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FACUL FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA 1 Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Faculdade Interação Americana FAINAM São Bernardo do Campo SP 2018

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · 4.1 Detalhes do Curso ... Natureza Jurídica: Associação Privada ... seu funcionamento no 1º semestre de 2018,

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FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

1

Projeto Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Faculdade Interação Americana – FAINAM

São Bernardo do Campo – SP

2018

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SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE SUPERIOR DO

CURSO ................................................................................................................................ 6

1.1 Mantenedora ............................................................................................................... 6

1.2 Mantida ....................................................................................................................... 6

1.3 Índices ........................................................................................................................ 6

1.4 Ato Regulatório ........................................................................................................... 6

1.5 Principais Dirigentes ................................................................................................... 7

2 MISSÃO E OBJETIVOS ................................................................................................... 8

2.1 Missão ........................................................................................................................ 8

2.2 Objetivos ..................................................................................................................... 8

3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES DA FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA ............... 10

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 11

4.1 Detalhes do Curso .................................................................................................... 11

4.2 Atos Regulatórios ...................................................................................................... 11

5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO ...................................... 13

5.1 Políticas Institucionais ............................................................................................... 13

5.2 Políticas de Ensino na Graduação ............................................................................ 14

5.3 Políticas de Extensão ............................................................................................... 15

6 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 17

6.1 Dados Sócio Econômicos da Região ........................................................................ 17

6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) ............. 18

6.3 Objetivos do Curso ................................................................................................... 18

6.4 Perfil do Egresso ....................................................................................................... 18

6.5 Requisitos de Acesso ............................................................................................... 18

6.6 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) ................ 19

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6.7 Metodologia de Ensino ............................................................................................. 19

6.8 Apoio ao Discente ..................................................................................................... 20

6.9 Apoio Extraclasse ..................................................................................................... 20

6.9.1 Apoio Extraclasse Presencial ................................................................................... 20

6.9.2 Apoio Extraclasse Virtual: Central do Aluno ............................................................. 20

6.9.3 Apoio Psicopedagógico ............................................................................................ 21

6.10 Atividades de Nivelamento ..................................................................................... 21

6.11 Setores Institucionais de Atendimento ao Aluno ..................................................... 22

6.11.1 Coordenação do Curso ........................................................................................... 22

6.11.2 Serviço de Atendimento ao Aluno ........................................................................... 22

6.11.3 Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual ............................................................. 22

6.11.4 Ouvidoria ................................................................................................................ 23

6.11.5 Atendimento Psicopedagógico ............................................................................... 23

6.12 Avaliação Discente ................................................................................................. 24

6.12.1 Avaliação Processual .............................................................................................. 24

6.12.2 Avaliação Específica ............................................................................................... 24

6.12.3 Critérios de avaliação ............................................................................................. 24

6.12.4 RPC – Reavaliação Processual Conceitual ............................................................ 24

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................................... 26

7.1 Estrutura Curricular ................................................................................................... 26

7.2 Ementas e Referências Bibliográficas ...................................................................... 28

7.3 Unidades Programáticas na modalidade semipresencial ......................................... 59

7.4 Projeto Experimental de Grupo – PEG ..................................................................... 60

7.5 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional ........... 61

7.6 Resultados disponíveis do ENADE e CPC e ações planejadas em função dos

resultados obtidos ........................................................................................................... 63

7.7 A abordagem étnico-racial na sala de aula. .............................................................. 63

7.8 Integração da educação ambiental às disciplinas do curso ...................................... 64

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7.9 Iniciação Científica .................................................................................................... 64

7.10 Articulação entre o Ensino de Graduação e de Pós-Graduação ............................ 64

8 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................... 66

8.1 Coordenação do Curso ............................................................................................. 66

8.2 Colegiado de Curso .................................................................................................. 67

8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................................... 68

9 CORPO DOCENTE ........................................................................................................ 69

9.1 Perfil docente ............................................................................................................ 69

9.2 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso ............................ 72

10 INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 73

10.1 Biblioteca ................................................................................................................ 73

10.1.1 Acervo Geral ........................................................................................................... 73

10.1.2 Periódicos ............................................................................................................... 74

10.1.3 Multimídia ............................................................................................................... 77

10.1.4 Política de aquisição, expansão e atualização ....................................................... 77

10.2 Laboratórios de Informática .................................................................................... 79

10.3 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ............................................. 81

10.4 Espaço de trabalho para coordenação de curso .................................................... 81

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE SUPERIOR DO CURSO

1.1 MANTENEDORA

Mantenedora: (554) IBREPE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS E PESQUISAS

EDUCACIONAIS

CNPJ: 53.709.440/0001-89

Natureza Jurídica: Associação Privada

Representante Legal: Douglas Gabriel da Silva

1.2 MANTIDA

Nome da IES - Sigla: (803) FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA – FAINAM

Endereço: Av.Lucas Nogueira Garcez Nº: 150

CEP: 09720-290 Bairro: Centro

Município: São Bernardo do Campo UF: SP

Telefone: (11) 2374-3721 Fax:

Organização

Acadêmica:

Faculdade Sítio: www.fainam.edu.br

1.3 ÍNDICES

Índice Valor Ano

CI - Conceito Institucional: 3 2016

IGC - Índice Geral de Cursos: 3 2016

IGC Contínuo: 2.0476 2016

1.4 ATO REGULATÓRIO

Ato Regulatório: Credenciamento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo

Tipo de documento: Decreto Federal No. Documento: 97.961

Data do Documento: 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989

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1.5 PRINCIPAIS DIRIGENTES

Nome Função

Douglas Gabriel da Silva Diretor Geral

Neusa Aparecida Parra Hirose Diretora Acadêmica

Márcio Clemente Diretor Administrativo

A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho de 1985, por um

grupo de professores universitários e técnicos de ensino de São Bernardo do Campo, com a

finalidade de instalar e manter uma Instituição de nível superior, que estimulasse a pesquisa,

promovendo cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão cultural.

Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas atividades em 1990, com o

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo

Parecer CFE nº 1.214/88 de 28/11/1988 e Decreto nº 97.961, de 13/07/1989. Mais tarde, foi

reconhecido pela Portaria nº 1.862 de 3012/1994, publicada no DOU em 02/01/1995.

Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo

Accursi e, de acordo com a Portaria ministerial nº 1.718, de 11/06/2.002, publicada no DOU,

no dia 13/06/2002, a Faculdade Tapajós passou a ser denominada oficialmente como

Faculdade Interação Americana, mantida pelo IBREPE.

Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade Interação Americana

tenham iniciado suas atividades em meados de junho, somente a partir de agosto do referido

ano, pode-se falar efetivamente no início da elaboração do Projeto Pedagógico como um

processo coletivo, crítico e consciente, fundamental no sucesso ou no malogro das ações.

A Instituição conta atualmente com os Cursos de Licenciatura em Matemática, reconhecido

pela Portaria nº 1078 de 21/07/2000, publicado no DOU de 25/07/2000 e renovação de

reconhecimento pela Portaria SESu/MEC nº 286 de 21/12/2012, publicada no DOU em

27/12/2012; com o Curso de Licenciatura em Letras, autorizado pela Portaria nº 1077 de

21/07/2000, publicado no DOU em 25/07/2000, reconhecido pela Portaria Ministerial nº

3.240 de 21/09/2005, publicado no DOU em 23/09/2005 e com o Curso de Licenciatura em

Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no DOU

em 24/12/2008 e reconhecido pela Portaria nº 68 de 15/02/2013, publicada no DOU de

19/02/013. O Curso de Administração: Geral foi criado em 13 de dezembro de 2002, de

acordo com a Portaria Ministerial Nº 3.527, publicada no DOU em 18/12/2003. Aos 6 de

novembro de 2004 a Faculdade Interação Americana agregou ao seu portifólio os Cursos de

Administração: Gestão de Negócios e Administração: Marketing, de acordo com a Portaria

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Ministerial nº 2.805, publicada no DOU em 10/11/2004; em 16/08/2006 a Faculdade

Interação Americana teve reconhecido o curso de Administração: ênfase Geral, de acordo

com a Portaria Ministerial nº 481 de 16/08/ 2006, publicada no DOU de 17 /08/2006. A

renovação de reconhecimento do Curso foi publicada na Portaria nº 584 de 16/10/2014.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº

177 de 30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria nº 304 de

27/12/012, publicada no DOU de 31/12/2012; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009,

publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria nº 40 de 14/02/2013,

publicada no DOU de 15/02/2013; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi

autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada no DOU em

01/07/2009 e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 704 de 18/12/2013, publicada

no DOU de 19/12/013.

Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo

Accursi que, consciente dos novos rumos da economia mundial, globalização, blocos

econômicos, como MERCOSUL e ALCA, implantou uma nova filosofia, mais humanista e

arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica, numa feliz associação, não medindo

esforços para construir uma faculdade com alto nível de ensino. Desta forma, de acordo com

a Portaria ministerial nº 1718, de 11/06/2002, publicada no DOU no dia 13/06/2002,

assinada pelo Ministro da Educação Dr. Paulo Renato de Souza, a Faculdade Tapajós

passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana.

Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de implantação do Instituto

Superior de Educação, a Faculdade Interação Americana teve o seu novo Regimento

aprovado pela Portaria Ministerial nº 2.673, publicada no DOU de 20/09/2003.

A Faculdade de Interação Americana continua a escrever sua história, buscando conhecer o

que há de mais moderno no campo educacional e oferecer, a seus alunos, acesso às mais

atualizadas informações. Porém, reafirma-se que a criatividade é parte presente e constante

em nossos procedimentos, o que nos garante escrever uma história diferenciada.

O Curso de Ciências Contábeis foi autorizado pela Portaria nº 1019 de 27/09/2017 e iniciou

seu funcionamento no 1º semestre de 2018, mesmo semestre letivo em que a Instituição

teve alteração em seu endereço, para um espaço localizado em um ponto estratégico do

Município de São Bernardo do Campo.

2 MISSÃO E OBJETIVOS

2.1 MISSÃO

Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade, proporcionando aos

estudantes, elevado senso crítico e de cidadania e, atuando com excelência em todas as

áreas, mantendo um Projeto Acadêmico de alto nível.

2.2 OBJETIVOS

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I – Promover o estudo, a pesquisa acadêmica, o ensino e a difusão do conhecimento

e da cultura, por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento

reflexivo;

II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do

conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;

III – Incentivar o trabalho de investigação, com vistas ao desenvolvimento do

conhecimento e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver as

relações entre o homem e o meio;

IV – Promover a divulgação de conhecimentos culturais, sociais e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade. Comunicar o saber por meio do ensino de

outras formas de comunicação;

V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos adquiridos

em uma estrutura que promova a interface entre gerações;

VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais;

VII – Prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma

relação de reciprocidade e promover a extensão, aberta à comunidade, com vistas à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

acadêmica e tecnológica geradas na Instituição;

VIII – Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e

formação continuada, com os cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu.

IX – Formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de uma

sociedade, bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes

objetivos da Educação Nacional definidos no artigo 30 da lei 9394/96, na Constituição

Federal e demais legislação pertinente, com destaque para:

a) O pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;

b) A valorização da experiência extra-escolar;

c) A dinâmica participativa e responsável;

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d) O respeito à liberdade e apreço à tolerância;

e) A vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais.

Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação Americana está trabalhando

com normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas

dependências campanhas ou atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se

revistam de caráter meramente filosófico.

3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES DA FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos direitos e

deveres e serão possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor

conhecimento, na sua especialidade.

Qualidade: O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a criar as melhores e

mais apropriadas oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua

potencialidade, culturalmente, politicamente, socialmente, humanisticamente e

profissionalmente.

Gestão Participativa: A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida

entre alunos, professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando

crítica e enfaticamente do processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania.

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4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

4.1 DETALHES DO CURSO

(Código) Grau: (17001) Tecnólogo em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Modalidade: Educação Presencial

Data de início do

funcionamento do curso:

05/03/1990 Integralização do curso (mínima):

Integralização do curso (máxima):

5 semestres (2,5 anos)

10 semestres (5 anos)

Carga horária mínima: 2000 horas Vagas Autorizadas: 175

Coordenador: Aparecido Marani

4.2 ATOS REGULATÓRIOS

Ato Regulatório: Renovação de Reconhecimento

Tipo de documento: Portaria No. Documento: Portaria nº 278

Data do Documento: 01/04/2015 Data de Publicação: 02/04/2015

Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo

Avaliativo

Data do Despacho: 15/02/2013

Ato Regulatório: Reconhecimento

Tipo de documento: Portaria No. Documento: 1862

Data do Documento: 30/12/1994 Data de Publicação: 02/01/1995

Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo

Avaliativo

Data do Despacho:

Ato Regulatório: Autorização vinculada a Credenciamento

Tipo de documento: Decreto No. Documento: 97961

Data do Documento: 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989

No. Parecer / Despacho: Portaria MEC/SETEC Data do Despacho:

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No primeiro semestre de 2007 foi dado início ao Sistema Modular, em que as unidades

programáticas estão agrupadas de acordo com o eixo de conteúdos. Este trabalho deveria

ser desenvolvido e implementado gradativamente. O curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, quando modular os conteúdos programáticos ou conjuntos

de unidades programáticas são agrupadas em função de uma temática de maneira que os

conteúdos sejam trabalhados, de forma inter e trans-disciplinar, permita ao estudante

alcançar objetivos cognitivos, construir habilidades e desenvolver atitudes. Sendo a

construção do conhecimento desenvolvida em conjunto com professores diferentes, a partir

da contextualização que evidencie a relação teoria-prática, possibilitando ao estudante

desenvolver-se profissionalmente, construindo sua identidade profissional desde o início dos

cursos.

A partir do primeiro semestre de 2015 iniciou-se um processo de reorganização do sistema

modular do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade

Interação Americana - FAINAM, em que as unidades programáticas estão agrupadas de

acordo com o eixo de conteúdos.

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5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO

5.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

O planejamento da Faculdade Interação Americana procura definir as estratégias que

norteiam o processo de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão

sistêmica da organização interna da Faculdade Interação Americana.

A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente relacionada

com o compromisso dos administradores. As análises de tendências da educação superior,

dos aspectos internos e externos da IES, da avaliação institucional e das estratégias

vigentes, devem permitir a construção de conjunturas e cenários que fundamentem e

consolidem o planejamento estratégico.

São ainda elementos fundamentais para a Faculdade Interação Americana, a valorização da

educação como fator de formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e

competência profissional. É nossa opção a excelência do ensino, a produção do

conhecimento e a ampliação dos serviços prestados para a comunidade. Nesse sentido,

enfatizar a missão institucional se faz necessário, pois, as estratégias devem contemplar

plenamente os fundamentos do ensino superior.

O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade de organizar os

recursos para atingir os objetivos traçados para instituição, no tempo determinado pelos

administradores. Para a efetiva concretização do planejamento estratégico, projeta a

Faculdade Interação Americana:

Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e a

constante avaliação das metas;

Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que viabilizem

aimplementação do plano de desenvolvimento institucional;

Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos

setores que compõem a Faculdade Interação Americana a buscarem objetivos

comuns que possibilitem o sucesso da instituição;

Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que profissionais

administrativos, técnicos e acadêmicos possam participar das decisões e envolverem-

se com o processo de consolidação dos objetivos, estratégias e metas. Cada setor

deve assumir as responsabilidades que lhes são inerentes;

Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da

Faculdade Interação Americana, qualificando o pessoal para o exercício de suas

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funções. É necessário ter como fundamento de gestão que as pessoas são

fundamentais para o desenvolvimento institucional;

Difundir a missão, a visão e os valores em toda a Faculdade Interação Americana,

como instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos

diversos setores nos macros objetivos;

Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação da

integração do ensino, pesquisa e extensão, e

Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade.

5.2 POLÍTICAS DE ENSINO NA GRADUAÇÃO

A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos

estipulados pelo Sistema Federal do Ensino e, de conformidade, com a Proposta de

Regimento constante do presente e deve ser cometida a órgãos de deliberação coletiva

(Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Colegiado de Curso) e

órgãos de execução (Diretoria e Coordenação de Curso).

Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo

modular unidades programáticas e atividades, cuja integralização dá direito ao

correspondente diploma. Unidade Programática é caracterizada como um conjunto de

conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo com o programa

desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária. Caracteriza-se atividade

como um conjunto de trabalhos, tarefas, exercícios pertinentes ao ensino, visando ao

aprofundamento ou à aplicação dos conhecimentos; sendo desenvolvida sob a forma de

estágios, trabalho de campo, participação em programas de pesquisa, extensão ou

atividades complementares.

Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações

constantes das diretrizes curriculares fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas.

Essa inclusão visa:

Ampliar conhecimentos básicos necessários aos cursos profissionais da área;

Orientar profissionalmente os alunos;

Propiciar elementos para uma sólida formação geral.

Como princípios metodológicos, a Faculdade Interação Americana baseia-se em:

Formular a política geral de graduação, tendo como fundamento a obrigatoriedade

do projeto pedagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada

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curso, estabelecendo vínculo do aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em

cursos de graduação, extensão, especialização, ou mesmo em programas de

mestrado e doutorado;

Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para

realização de atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e

habilidades previstas no projeto pedagógico do curso;

Implantar o acesso a modernas tecnologias criando programas que estimulem o uso

de vídeo-conferência e outras tecnologias, como um passo fundamental no

desenvolvimento do necessário conhecimento do processo pedagógico;

Implantar programas que visem à formação interdisciplinar e ao trabalho em equipe.

A integração das competências das diversas áreas é uma necessidade da IES e

estas modalidades de programas de integração são fundamentais.

Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e

estimulem a capacidade crítica, assegurando atualização, formação integral e

atendimento à demanda social;

Promover a prática da pesquisa acadêmica e a formação de um aluno mais crítico e

consciente de uma sociedade veloz e cada vez mais tecnológica;

Promover a prática da extensão na graduação, como componente indissociado do

projeto pedagógico do curso com vistas à formação cidadã. Este programa é

sustentado com dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos.

5.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As atividades de extensão, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação

comunitária, devem significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva

entre a faculdade e o seu meio.

A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços,

desenvolvimento cultural por meio de eventos de significação local e regional e ações

comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida por meio de parcerias, deve ser parte

integrante dos programas de trabalho da Faculdade Interação Americana.

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A relação entre IES e sociedade ocorre por meio da integração extensão-ensino, na medida

em que se estabelece contínua revisão do saber acadêmico. A extensão articula-se com a

sociedade, pois apresenta cultura e saber, gerados por meio da difusão de conhecimento,

adequadamente testado e alimentado pelo confronto com a realidade. A extensão, pela sua

própria natureza deve conduzir ao enraizamento da IES na sociedade.

A partir da concepção aqui expressa e de sua prática extensionista, a Política de Extensão

na Faculdade Interação Americana se define por meio das seguintes diretrizes:

A extensão na Faculdade Interação Americana deve ser embasada nas áreas de

concentração de seus programas com a clara identificação das expectativas da

sociedade, de forma que as ações e as transformações geradas visem ao pleno

desenvolvimento local e regional;

As atividades de extensão, diversificadas em modalidades e meios, inconfundíveis com

as práticas de estágio, devem confluir para que os laboratórios, agências prestadoras de

serviços (Centro Tecnológico), como órgãos complementares, sejam catalizadores de

recursos alternativos para a Faculdade, favorecendo o aprendizado prático dos

estudantes e envolvendo-os em projetos específicos;

As atividades de extensão, especialmente as de natureza desportiva, artística e cultural,

devem visar à valorização e à estimulação da criação e difusão da arte e da cultura.

Devem também refletir o enraizamento da Faculdade no contexto social, sendo base

para o desenvolvimento de programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo

insumos para a contínua revisão do fazer acadêmico; e

Para que a Faculdade e a sociedade se articulem na busca do desenvolvimento regional,

é fundamental que as atividades de extensão sejam planejadas e divulgadas, de modo

que, internamente, delas participem a comunidade acadêmica (direção, coordenação,

docentes, funcionários e discentes) e a sociedade.

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6 CONCEPÇÃO DO CURSO

6.1 DADOS SÓCIO ECONÔMICOS DA REGIÃO

São Bernardo do Campo é um município do estado de São Paulo, na mesorregião

Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Localizada a sudoeste da Região

Metropolitana de São Paulo, São Bernardo do Campo é uma das integrantes da região do

Grande ABC. Limita-se com São Vicente, Cubatão, Santo André, São Caetano do Sul,

Diadema e São Paulo. Possui um território de 408,45 km², sendo 118,21 km² em zona

urbana, 214,42 km² em zona rural, além de ter 75,82 km² pertencentes à represa Billings. A

população de São Bernardo do Campo é composta por 811.489 habitantes, conforme

estimativas das populações municipais publicadas no Diário Oficial da União em 28 de

agosto de 2014. Já o Grande ABC possui 2.702.071 habitantes e a Região Metropolitana de

São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitantes. A taxa de crescimento demográfico é de

0,69% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de 0,67% e na RMSP é de 1,8% ao ano. A

densidade demográfica é de 2.010 habitantes por km² no município. No grande ABC é de

3.185 e na RMSP é de 2.507 habitantes por km². O Produto Interno Bruto – PIB do município

é de R$ 32.677, que é 30% acima da média dos municípios do Grande ABC, 44% acima da

média dos municípios paulistas e 23% acima da média dos municípios da RMSP. Em 2009,

o município de São Bernardo do Campo contou com 88.620 atividades econômicas, sendo

1.886 referentes à indústria, 19.750 referentes ao comércio e 66.984 relacionadas com a

prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do estado de São Paulo e

apresentou taxa de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o 7º no ranking

nacional do Valor Adicionado Bruto da Indústria e o 17º no ranking nacional do Valor

Adicionado Bruto dos Serviços. O Índice de Potencial de Consumo – IPC é de 0,63752, o

que garante ao município a 4ª posição no estado de São Paulo e a 15ª posição no Brasil. Da

população de São Bernardo do Campo, 36.983 pessoas estão matriculadas no ensino médio,

em escolas públicas e particulares. (Dados obtidos no Sumário de Dados 2010, publicado

pela Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo, do site da Prefeitura de São

Bernardo, http://www.saobernardo.sp.gov.br/prefeitura, e dados do IBGE, Diário Oficial da União em

28 de agosto de 2014).

Com uma economia dinâmica, sustentável e com forte progresso social, esse

desenvolvimento é promovido pelas indústrias, empresas do comércio varejista, atacadistas

e prestadores de serviços.

Á área de indústrias e serviços tanto na cidade de São Bernardo do Campo, como nas

cidades vizinhas, possui um dos maiores dados estatísticos do Brasil, propiciando um

grande mercado de trabalho para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, pois possuem amplas facilidades de movimentação com

acessos, companhias de ônibus e outros meios de locomoção.

Esse conjunto de fatores regionais favoráveis, associado à base produtiva e à infraestrutura

instaladas e a mão-de-obra qualificada, mantém a capacidade de atração de investimentos

da região. Portanto, se vem crescendo progressivamente o setor de serviços no ABC, é

ainda mais forte o afluxo de investimentos industriais. O que se percebe é que apesar do

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flagelo do desemprego, a mudança no perfil econômico da região alterou a demanda por

mão-de-obra. O mercado tem exigido qualificação profissional de qualidade.

Não se trata de abandonar os cursos tradicionais e substituí-los pelos não tradicionais. Há a

necessidade de uma flexibilização curricular, observando e interpretando as carências

regionais, independente da natureza do curso.

6.2 ARTICULAÇÃO DO CURSO COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)

O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas articula-se com o PDI e orienta-se pela missão da Instituição,

ali presente, bem como coloca em prática as finalidades, metas e objetivos que integram as

atividades de ensino, pesquisa e de extensão, objetivando garantir a qualidade do curso e a

sólida formação de seus alunos.

6.3 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas propõe

desenvolver um egresso com formação de bases tecnológicas atuais e em sintonia com o

mercado de trabalho. Para isso, o curso oferece nas suas unidades programáticas

conteúdos profissionais que proporcionam ao aluno a capacidade de projetar, implementar e

coordenar infraestruturas de tecnologia da informação, atendendo as necessidades da área

e ainda despertando o perfil empreendedor e gerencial.

6.4 PERFIL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é apto a desenvolver as seguintes

habilidades: analista, projetista, implementador de sistemas computacionais de informação.

O que possibilita a atuação em empresas de assessoria e consultoria tecnológica e de

desenvolvimento de sistemas, assim como em diversos setores da economia tais como

indústria, comércio, prestação de serviços, instituições financeiras, órgãos públicos ou como

empreendedor em informática.

A FAINAM está considerando os novos desafios do século XXI nas áreas de atuação em

grande crescimento como Computação em Nuvem, Redes Sociais, Telecomunicações,

Redes Neurais, Redes sem Fio (Wireless), Computação Móvel (Mobilidade), Internet das

Coisas, Softwares Online como Serviço (SAAS), Gestão do Conhecimento, Segurança da

Informação, Big Data, Inteligência Artificial e Robótica.

Portanto, estando a tecnologia envolvida em todas as áreas da prática e dos saberes

humanos, da agricultura e pecuária à indústria, ao comércio e serviços, às empresas

privadas e estatais, encontra o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e

demais cursos tecnológicos da FAINAM, vasto e seguro campo de atuação.

6.5 REQUISITOS DE ACESSO

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São os seguintes os meios de acesso à Faculdade Interação Americana:

Processo seletivo - realizado antes de cada período letivo pela Instituição com o

objetivo de avaliar a formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e

classificá-lo, dentro do limite de vagas oferecidas, para o curso de interesse do aluno.

O Processo Seletivo abrange a avaliação dos conhecimentos comuns obtidos pelos

candidatos no Ensino Médio, a serem avaliados conforme previsto no Edital do

Processo Seletivo.

Transferência – caso existam vagas disponíveis após realização do Processo Seletivo,

poderão ser recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição, mediante

Processo Seletivo próprio, pré-definido pela Instituição. Após realização de análise

para aproveitamento de estudos o candidato deverá dar ciência à análise com as

disciplinas a serem cursadas, de acordo com as normas regimentais da Instituição;

ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);

Portador de diploma de Ensino Superior - o portador de diploma ou certificado de

conclusão de curso superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na

forma da legislação, e o aproveitamento de estudos será feito segundo as normas

acadêmicas da Instituição.

6.6 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (DCN)

O Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi estabelecido

segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, que organiza e orienta a

oferta de cursos superiores de tecnologia, atende as diretrizes curriculares nacionais e

mantém sintonia com a dinâmica do setor produtivo e as expectativas da sociedade.

Assim, de acordo com o catálogo, o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais

de informação. Esse profissional trabalha, também, com ferramentas computacionais,

equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio

lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de construção de

projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de

programas computacionais são fundamentais à atuação desse profissional.

6.7 METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas de laboratórios e eventuais visitas técnicas a instalações empresariais, devidamente

acompanhado por professores e monitores conhecedores do conteúdo em andamento, têm

por finalidade capacitar o discente na prática das tecnologias atualmente em operação e, ao

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mesmo tempo, permitir-lhe familiarizar-se com o ambiente empresarial que, se ainda não

estiver atuando, irá atuar durante o período de estudos ou no mínimo ao término do curso.

Aliadas às aulas laboratoriais, o educando será orientado a buscar os conhecimentos

teóricos que explicarão e suportarão as ações práticas, próprias do curso e da profissão

escolhida. As ações e conhecimento serão intermediados por docentes com a indispensável

formação acadêmica aliada a conhecimentos e experiências profissionais vivenciadas em

ambientes apropriados à formação do tecnólogo.

6.8 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer Instituição de Ensino Superior,

visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla

as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade Interação Americana ordenou

diversas formas integradas de apoio aos estudantes dos Cursos de mantém, buscando

contemplar com qualidade,os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de

atividades de nivelamento e extracurriculares.

6.9 APOIO EXTRACLASSE

A Faculdade Interação Americana oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE

no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido

na modalidade presencial e na modalidade virtual.

6.9.1 APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos

coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar

com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano

curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de

modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar, utilizando o atendimento das

Coordenações de Cursos e Setoriais, bem como o atendimento dos professores em tempo

parcial nos horários disponíveis para esse fim. A sala da Coordenação e a Sala de

atendimento discente, dedicada aos professores com dedicação integral, são os locais fixos

para que haja essa interação. Na FAINAM outros ambientes como a Biblioteca, laboratórios

e salas de aulas fazem parte deste atendimento.

6.9.2 APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: CENTRAL DO ALUNO

A Central do Aluno é disponibilizada em um ambiente virtual de aprendizagem, por meio do

qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua

vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, e é onde o aluno acessa os materiais didático-

pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Esse acompanhamento ocorre

pelos Coordenadores de Curso e Setoriais por meio do sistema próprio da Instituição, o

Blaster, em que todas as atividades da vida acadêmica estão ali imputadas assim como

pelos e-mails e Secretaria Virtual. Os professores acompanham e promovem esse

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atendimento aos alunos por meio da área do professor que o aluno possui acesso às

informações postadas pelos professores.

6.9.3 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos que têm problemas que afetam a sua

aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam superar seus problemas e,

consequentemente, melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a

superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo

ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento

sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,

dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de

determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados

para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Atendimento Psicopedagógico, que

poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando

necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais

qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são

de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como

pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua

autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a

permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como:

psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,

capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de

aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o profissional

responsável pelo Atendimento Psicopedagógico reúne-se com a coordenação do Curso,

para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação

inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno

como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

6.10 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A FAINAM, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou

uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação

do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de

Português e Matemática, chamados MEIs – Módulos de Estudo de Intensificação que

ocorrem periodicamente com datas previstas em calendário escolar. Tal iniciativa tem como

maior objetivo dar oportunidade para os alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento

respondeu satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem

revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus

estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do Curso

superior escolhido.

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6.11 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

6.11.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

O Coordenador de Curso na Faculdade Interação Americana, conforme prevê o Regimento

Interno, tem como atribuições da gestão do Curso: manter o clima organizacional e

motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; ser corresponsável pela

fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar

índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos;

estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de

autoavaliação do Curso, entre outras.

Assim, os alunos dispõem de livre acesso ao Coordenador do Curso para atendimento

presencial e individual, sempre que tiver necessidade, na Sala de Apoio a Coordenadores e

Professores. Virtualmente, o aluno pode consultar seu Coordenador de Curso pelo seu e-

mail institucional.

O setor de atendimento aos alunos nas coordenações de curso possui atendimento

individual e personalizado nos gabinetes de cada Coordenação de Curso. Por meio do

Sistema Blaster os Coordenadores conseguem verificar todas as informações sobre os

alunos.

Os Coordenadores de Cursos da FAINAM passam regularmente por treinamentos durante o

planejamento para aprimorar a capacidade de gerenciamento das demandas da área da

gestão dos cursos e do gerenciamento acadêmico.

6.11.2 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

OServiço de Atendimento ao Aluno, SEAR-Matrícula, SEAR-SERATA e Controladoria, é a

estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. São atribuições do Serviço de

Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e

solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria

da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de

apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e

financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos

discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação

financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção;

entregar os certificados e diplomas.

6.11.3 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO - VIRTUAL

O Serviço de Atendimento ao Aluno – Secretaria Virtual e Fale Conosco é o atendimento

disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de

dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de

reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o

aluno conta com o atendimento virtual por meio do “Fale Conosco”, o aluno poderá acessar

o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe

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de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a

48h, dependendo do tipo de solicitação.

A Secretaria Virtual é de livre acesso a todos os alunos matriculados na FAINAM por meio

do nosso site www.fainam.edu.br que abre espaço por meio de senha individual o acesso

para que o aluno tenha disponibilizados diversos acessos a esclarecimento de dúvidas e

apoio.

6.11.4 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a

Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,

referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,

denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as

ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de

facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico amplamente

divulgado na Instituição. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos

recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser

comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria

deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações,

denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano

de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

6.11.5 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

O atendimento Psicopedagógico aos alunos da Faculdade Interação Americana trabalha no

intuito de reintegrar o aluno com dificuldades de aprendizagem ao processo de reaprender.

Com esse trabalho temos como meta refletir e discutir os processos metodológicos com o

objetivo de melhorar qualitativamente os procedimentos em sala de aula, incluindo

avaliações, planejamentos e assessoria aos professores.

Trabalhamos em três níveis: primeiro, auxiliar nos processos educativos para minimizar a

frequência dos casos de problemas e dificuldades de aprendizagem na instituição; segundo,

analisar e modificar os processos educativos para assessorar os casos já existentes; terceiro,

trabalhar de maneira individualizada, prevenindo o agravamento do problema ou

minimizando o problema atual.

No atendimento individualizado a intenção não é eliminar os sintomas, agindo como um

professor de reforço, mas sim de diagnosticar e intervir no problema gerador do sintoma

e/ou encaminhar aos profissionais adequados (Psiquiatra, Neurologista, Psicólogo, entre

outros), quando se fizer necessário.

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O trabalho investigativo é de suma importância, realizado a partir da anamnese e encontros

investigativos. Atuando de maneira preventiva, ao se tratar um determinado problema, é

possível evitar outros.

6.12 AVALIAÇÃO DISCENTE

O processo avaliativo da FAINAM terá 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a

Avaliação Processual e a PES - Prova Específica.

6.12.1 AVALIAÇÃO PROCESSUAL

É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com

diversos tipos de atividades (provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O

cômputo total desta nota será de, no máximo, 3,0 (três) pontos – 30% da MAS – Média de

Aproveitamento Semestral.

6.12.2 AVALIAÇÃO ESPECÍFICA

A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com

conteúdos específicos que perfazem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática.

É um instrumento de, no mínimo,14 questões, sendo 8 dissertativas e 6 de múltipla escolha;

as questões terão valor de 0,5 ponto cada. O cômputo total desta nota será de, no máximo,

7,0 (sete) pontos – 70% da MAS – Média de Aproveitamento Semestral.

6.12.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 23/2014, disponível no

site www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias.

AP(30%) + PES(70%) = 10,0 (MAS) – sem variações.

A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 5,0 (cinco), com

aprovação respeitando a frequência mínima de 75% às aulas.

A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média

inferior a 5,0 (cinco) e superior ou igual a 3,5 (três e meio).

6.12.4 RPC – REAVALIAÇÃO PROCESSUAL CONCEITUAL

É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a

MAS com aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco). Os alunos que obtiverem média

igual ou superior a 3,5 (três e meio) e inferior a 5,0 (cinco) estão convocados para a

avaliação. A Prova é um instrumento de, no mínimo, 20 questões, sendo 12 dissertativas e 8

de múltipla escolha; as questões terão valor de 0,5 ponto cada. O cômputo total desta nota

será de, no máximo, 10,0 (dez) pontos – 70% da MAS – Média de Aproveitamento

Semestral.

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FACUL

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7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1 ESTRUTURA CURRICULAR

Módulo: ADS-FH-N – Formação Humanística

Código Disciplina CH CR

TI-203 Arquitetura e Organização de Computadores 40 2

TI-603 Organização e Administração de TIC 40 2

IN-101 Algoritmos: Lógica de Programação 80 4

MT-101 Matemática Básica 40 2

MT-133 Estatística 40 2

LT-101 Português Instrumental 80 4

NF-110 Diversidade e Multiculturalismo 40 2

NF-119 Democracia e Cidadania 40 2

NF-301 Projeto Experimental de Grupo – PEG 40 2

NF-701 Atividades Práticas 80 4

Total 520 26

Módulo: ADS-DS-N – Dados e Sistemas

Código Disciplina CH CR

TI-250 Banco de Dados 160 8

TI-252 Estrutura de Dados e Linguagens de Programação 80 4

IN-204 Sistemas Operacionais 40 2

MK-102 Comunicação Empresarial 40 2

AD-141 Gestão e Educação Ambiental 40 2

NF-120 Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 2

NF-302 Projeto Experimental de Grupo – PEG 40 2

NF-702 Atividades Práticas 80 4

Total 520 26

Módulo: ADS-ASR-N – Analista de Sistemas e Redes

Código Disciplina CH CR

TI-109 Análise e Projeto de Sistemas 80 4

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TI-108 Redes de Computadores 80 4

TI-207 Programação Cliente/Servidor 80 4

TI-105 Segurança da Informação 40 2

TI-104 Governança de TI (ITIL, COBIT, ISOs) 40 2

AD-128 Ética e Responsabilidade Social 40 2

NF-118 Arte, Cultura e Identidade 40 2

NF-303 Projeto Experimental de Grupo – PEG 40 2

NF-703 Atividades Práticas 80 4

Total 520 26

Módulo: ADS-WD-N – WEB e Desenvolvimento

Código Disciplina CH CR

TI-220 Desenvolvimento WEB 160 8

TI-208 Programação Orientada a Objetos 80 4

TI-602 Programação Multiplataforma (mobile) 40 2

TI-107 Auditoria de Sistemas 40 2

AD-155 Governança Corporativa e Compliance 40 2

AD-132 Comportamento Organizacional e Liderança 40 2

NF-304 Projeto Experimental de Grupo – PEG 40 2

NF-704 Atividades Práticas 80 4

Total 520 26

Módulo: ADS-FP-N – Formação Empreendedora

Código Disciplina CH CR

TI-113 Engenharia de Software 80 4

TC-004 Empreendedorismo 80 4

GF-114 Elaboração e Avaliação de Projetos 80 4

TI-211 Processos de Negócios (BPN) 40 2

AD-127 Marketing Pessoal e da Empregabilidade 40 2

LG-110 Economia e Mercado 40 2

RH-124 Processos de Departamento Pessoal 40 2

NF-305 Projeto Experimental de Grupo – PEG 40 2

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NF-705 Atividades Práticas 80 4

Total 520 26

Integralização do Curso

Total de Horas Aulas 2600

Total de Horas Relógio 2300

Total de Horas EAD 400

Total de Horas Atividades Práticas 400

Modulo: Optativas

Código Disciplina CH CR

LT-190 Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40 2

Total 40 2

7.2 EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Módulo: ADS-FH-N – Formação Humanística

TI-203 - Arquitetura e Organização de Computadores 40 2

A unidade programática aborda os conceitos básicos da arquitetura computacional e aplicação de

componentes de hardware e software e identifica a estrutura do hardware e suas interfaces.

Softwares básicos que permitem a operação do computador. Memórias, organização de memória,

memória auxiliar, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Barramento, comunicações,

interfaces e periféricos. Multiprocessadores. Multicomputadores. Sistemas paralelos e não

convencionais. Computadores de primeira, segunda, terceira e quarta geração e tendências

tecnológicas da evolução dos computadores.

Básica

RICARDO, Caleb; SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2000.

FLYNN, Ida M.; McHoes, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Heinle,

2009.

MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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Complementar

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.

Costa, Ivanir. Qualidade em tecnologia da informação. São Paulo : Atlas, 2013.

Taurion, Cezar. Cloud computing - Computação em nuvem. transformando o mundo da tecnologia da

informação. Rio de Janeiro : Brasport, 2009.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. São Paulo: Campus, 2002.

Sousa, Lindenberg Barros. Redes de computadores. guia total. São Paulo : Érica, 2010.

TI-603 - Organização e Administração da TIC 40 2

Introduzir os principais conceitos da Organização e Administração da Tecnologia da Informação e

Comunicações – TIC utilizados nas empresas, preparando o profissional para identificar as demandas

relacionadas ao negócio que serão atendidas com o uso adequado dos recursos tecnológicos

disponíveis no mercado.

Básica

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século

XXI. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: Planejamento e Gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2010.

AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo: Atlas, 2012.

Complementar

FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: Criando negócios de Tecnologia. 1.ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010.

Fitzsimmons, James A. Administração de serviços. operações, estratégia e tecnologia da informação.

Porto Alegre : AMGH, 2014.

Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais. estratégicas, táticas,

operacionais. São Paulo : Atlas, 2012.

RICARDO, Caleb; SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de

FACUL

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Janeiro: Elsevier, 2000.

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IN-101 - Algoritmos: Lógica de Programação 80 4

Raciocínio lógico para o desenvolvimento da atividade de programação de computadores. Estudo de

algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos. Fluxogramas. Pseudocódigos. Tipos de dados básicos e

estruturados. Estruturas fundamentais de algoritmos: sequência, seleção, estruturas de controle.

Vetores e matrizes. Rotinas. Conceito e implementação de recursividade. Arquivos e registros.

Aplicação e uso das estruturas fundamentais de algoritmos. Tipos de dados, variáveis, constantes,

operadores aritméticos, definição e uso de expressões matemáticas. Tomada de decisões, por meio

de desvios condicionais simples, desvios condicionais compostos, utilização de operadores lógicos e

relacionais.

Básica

MANZANO, J.A.N.G; OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação de

computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006.

GUIMARÃES, Angelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1985.

Salvetti, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo : Pearson Education : Makron Books, 2004.

Complementar

BERG, Alexandre Cruz; FIGUEIRÓ, Joice Pavek. Lógica de programação. 2.ed. Rio Grande do Sul:

ULBRA, 1998.

Forbellone, André Luiz Villar. Lógica de programação. A Construção de algoritmos e Estrutura de

dados. São Paulo : Pearson Education, 2000.

Manzano, José Augusto N. G.. Lógica estruturada para programação de computadores. São Paulo :

Érica, 2002.

Boente, Alfredo. Aprendendo a programar em pascal. técnicas de programação. Rio de Janeiro :

Brasport, 2003.

PREISS, Bruno R.; Estrutura de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos Orientados a Objetos com

Java - Rio de Janeiro: Campus, 2001.

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MT-101 - Matemática Básica 40 2

A unidade programática possibilita uma revisão e aprofundamento de conceitos básicos de

Matemática, preparando o aluno para um melhor aproveitamento nas demais unidades

programáticas, através da realização de cálculos matemáticos e de resolução de situações-problema.

Básica

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.ed.

São Paulo: Saraiva, 2002.

IEZZI, Gelson; Hazzan, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar: Mate-

mática Comercial, Financeira, Estatística - Vol. 11. São Paulo: Atual, 2006.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo.5ª.Ed.Rio de Janeiro,LTC.2000

Complementar

COUTINHO, C.Q.; NOVAES, D.V. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3.ed. São Paulo, Makron Books, 1994

GIOVANNI, José Ruy. Matemática:Uma nova abordagem.Vol 1. São Paulo.FTD,2002

GIOVANNI, José Ruy. Matemática 3-Geometria Analítica.Vol 3-São Paulo.FTD.1992

MT-133 – Estatística 40 2

A Unidade Programática possibilita ao aluno associar os conceitos técnicos estatísticos,

principalmente a Estatística Descritiva com a apresentação de tabelas e gráficos, análise estatística

através das medidas de posição e dispersão, com a nossa área de interesse. A partir de situações-

problema, determinar que ferramentas se aplicam a cada situação profissional.

Básica

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar;

Matemática Comercial, Matemática Financeira, Estatística Descritiva. São Paulo: Atual, 2008 v.11

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. 5ª.Ed.Rio de Janeiro,LTC.2000.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

32

Complementar

CRESPO, A.A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

PEREIRA, W. TANAKA, O. K. Estatística Conceitos Básicos. São Paulo: Makron Books, 1990.

COUTINHO, C.Q.; NOVAES, D.V. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3.ed. São Paulo, Makron Books, 1994.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática: Uma nova abordagem. Vol 1. São Paulo.FTD,2002.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática 3-Geometria Analítica. Vol 3-São Paulo.FTD.1992.

LT-101 - Português Instrumental 80 4

Teoria da comunicação. As funções da linguagem na expressão e na comunicação. Fundamentos,

normas e produção textual na comunicação escrita. Redação documental e técnica.

Básica

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Com-

panhia Editora Nacional, 2002

GARCIA, Othon M. Comunicação e prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23.ed.

Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003

MEDEIROS, João. Português Instrumental. 4.ed. SP: Atlas, 2000

MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas – 11º edição. São

Paulo: Atlas, 2003

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. Leitura e Redação. 16ª edição. São Paulo: Ática, 2002

Complementar

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha 2008

FAVERO. L. Coesão e Coerência textuais, São Paulo, Ática, 2003

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação.16.ed. São

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

33

Paulo: Ática, 2002

MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 24ª ed. Porto Alegre: Ed. Sabra

Luzzatto, 2003

MEDEIROS, João B. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003

NF-110 - Diversidade e Multiculturalismo 40 2

Esta unidade programática aborda aspectos sociais, econômicos, ambientais e legais da ação do

homem em seu meio social e os impactos causados. Discute os Direitos Humanos e a sua aplicação

no dia-a-dia do cidadão. Trata também das questões culturais e as relações étnico-raciais como a

cultura afro-brasileira e a indígena, as políticas públicas e as ações sociais que tenham por objetivo a

proteção desse patrimônio cultural, as ações voltadas ao combate de todas as formas de

preconceitos e discriminações.

Básica

LUCHIARI, Valeria Ferrioli Lagrasta. A questão indígena. Brasília: Gazeta Jurídica, 2014

GADEA, Carlos A.Negritude e pós-africanidade:crítica das relções raciais contemporâneas. Porto

Alegre : Sulina, 2013.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.

Complementar

ARAÚJO, Almica Pereira. Ensino de história e cultura Afro-brasileira e indígenas. São Paulo: Pallas,

2013.

GUSMÃO, Neusa Maria M de. Diversidade, cultura e educação. São Paulo: Biruta, 2003.

MOREIRA, Antonio Flávio (org). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2008/2013

VENTURI,Gustavo; GODINHO,Tatau. Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado :

uma década de mudanças na opinião pública

GRAUNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea. Belo Horizonte Mazza edições,

2013

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

34

NF-119 - Democracia e Cidadania 40 2

A unidade programática versa sobre análise do estado democrático em sua vertente histórica e atual

com o foco no desenvolvimento da cidadania na conscientização da população dos seus direitos e

deveres. Também abraça a discussão das políticas públicas para a evolução do estado democrático

de direito e da cidadania e a importância da sociedade civil nas suas representações para a proteção

e solidificação dos direitos humanos.

Básica

Krohling, Aloisio (Coord.). Estado, Cidadania e Democracia na contemporaneidade. Curitiba-PR: Juruá

Editora, 2016.

Bobbio, Norberto. O Futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

Avritzer, Leonardo. A Moralidade da Democracia. São Paulo: Perspectivas, 2012.

Complementar

Pernalete, Luisa Cecília. Democracia, Participação e Cidadania. São Paulo: Loyola, 2006.

Cortella, Sérgio et all. Verdades e Mentiras-Ética e Democracia no Brasil. Capinas-SP: Papirus, 2016.

Konder, Leandro et all. História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2006.

Gallo, Silvio. Ética e Cidadania-Caminhos da Filosofia. Campinas-SP: Papirus, 2015.

Martins, Ives Granda da Silva. Exercício da Cidadania. São Paulo: Edições Aduaneiras, 2007.

NF-301 - Projeto Experimental de Grupo 40 2

O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os

conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação

da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da

contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de

habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.

Básica

A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo

que trata o PEG.

FACUL

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35

Complementar

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-R J: Vozes,

2013.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2010

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11ªed.

São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA, Mário Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese-Uma abordagem simples,

prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011.

Módulo: ADS-DS-N – Dados e Sistemas

TI-250 - Banco de Dados 160 8

A unidade programática aborda conceitos de base de dados, modelos conceituais de informações,

modelos de dados: relacional, redes e hierárquicos, teoria relacional: dependências funcionais e

multivaloradas, formas normais, restrições de integridade e de segurança em banco de dados

relacional, modelagem e projeto de banco de dados conceitual, lógica e física, linguagens de consulta

e manipulação de dados, importação e exportação de dados, administração de banco de dados,

sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBD), arquitetura, segurança, integridade,

concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de transações, controle de concorrência,

banco de dados distribuídos, banco de dados orientados a objetos e objeto-relacionais, mineração

de dados, tecnologias emergentes de mercado e tendências tecnológicas nos diversos ambientes.

Básica

MODELAGEM E BANCO DE DADOS - Editora: SENAC - SP - ISBN: 8539611945 - Edição: 1ª Edição -

2017

ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. Shamkant B.Navathe. São Paulo: Pearson, 2011. 788

p. (Aplicações de computadores). ISBN 978857936085-5.

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F. Sistema de bancos de dados. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012. 861 p. ISBN 978853524535-6.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

36

Complementar

BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. Damiani, Edgard Batista. São Paulo: Novatec, 2010. 366 p., il. ISBN

978857522210-2.

CARDOSO, Virgínia. Sistemas de banco de dados: uma abordagem introdutória e aplicada. São Paulo:

Saraiva, 2012. 143 p. (Aplicações de computadores). ISBN 978850216282-2.

Thompson, Marco Aurélio. Java 2 & Banco de Dados. São Paulo : Érica, 2003.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica,

2004. 398 p. ISBN 8536500190.

Niederauer, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP. aprenda a criar websites dinâmicos e

interativos com PHP e bancos de dados. São Paulo : Novatec, 2004.

TI-252 - Estrutura de Dados e Linguagens de Programação 80 4

Revisar as principais estruturas de programação estudadas nas disciplinas IN-101, abordando uma

visão geral dos tipos de dados, princípios de criação e manutenção de estruturas de dados,

abordando suas técnicas e ferramentas, utilizando uma linguagem de programação de alto nível

como o PASCAL, onde iremos discutir o conceito de tipos de dados, variáveis, constantes, operadores

aritiméticos, comandos de entrada, comandos de saída, comandos de tomada de decisões,

operadores relacionais, operadores lógicos, laços de repetição, matrizes homogêneas e

heterogêneas. Vamos aplicar com exemplos de rotinas para as técnicas estudadas de forma que

facilite o exercício e a apreensão das técnicas de criação e manutenção das estruturas de dados. Por

fim, abordar o tema programação estruturada por meio do uso dos conceitos de aplicações de sub-

rotinas e passagens de parâmetros.

Básica

MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F.de. Algorítmos: lógica para o desenvolvimento da programação de

computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006.

PREISS, Bruno R.; Estrutura de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos Orientados a Objetos com

Java - Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 8.ed. São Paulo:

Érica, 2004.

Complementar

FACUL

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37

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

Salvetti, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo : Pearson Education : Makron Books, 2004.

Guimarães, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 1985.

Savitch, Walter J.. C++ absoluto. São Paulo : Pearson Education : Addison Wesley, 2004.

Forbellone, André Luiz Villar. A Construção de algoritmos e Estrutura de dados. São Paulo : Pearson

Education, 2000.

IN-204 - Sistemas Operacionais 40 2

A unidade programática aborda o desenvolvimento de conceitos fundamentais de sistemas

operacionais, tais como processos, comunicação, entrada/saída, gerencia de memória virtual,

paginação swap, sistemas de arquivos e segurança, gerencia de dispositivos, requisitos de hardware

para instalação do SO, sistemas operacionais de rede, concorrência e sincronização de processos,

diferença entre os sistemas mais utilizados Windows e Linux, entre outros.

Básica

FLYNN, Ida; McHOES, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Heinle,

2009.

MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall/Pearson,

2005

Complementar

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implantação. 3.ed. São Paulo: Prentice

Hall/Pearson, 2002.

DAVIS, William S. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Rio De Janeiro: Campus, 1991.

Ferreira, Rubem E.. Linux. guia do administrador do sistema. São Paulo : Novatec, 2003.

Sousa, Lindenberg Barros. Redes de computadores. guia total. São Paulo : Érica, 2010.

ANDERSON, A.L.; BENEDETTI, R. Use a cabeça: Redes de computadores: o guia amigo de seu cérebro.

FACUL

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38

São Paulo: AltaBooks, 2010.

MK-102 - Comunicação Empresarial 40 2

A unidade em questão destaca os conceitos de Comunicação e da Comunicação Empresarial,

alinhando a Teoria da Informação e as técnicas de Comunicação Empresarial, tendo como

sustentação ou pilares conceituais: a ética, a responsabilidade social e a cidadania, a importância da

pesquisa para conhecimento do público de interesse e as novas tendências da Comunicação

Empresarial.

Básica

BUENO, W. C. Comunicação Empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009.

CORREA, Roberto. Comunicação Integrada de Marketing: uma visão global. São Paulo: Saraiva, 2006.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 7ª. e 4ª.Ed. Campinas. SP.Ed. Alinea. 2010 7ª Ed. /

2004 4ª Ed.

Complementar

FIGARO, Roseli . Gestão da comunicação no mundo do trabalho, educação e 3º. Setor. São

Paulo:Atlas. 2005

Bueno, Wilson da Costa.Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo : Manole, 2003.

Kunsch, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada.

São Paulo : Summus, 2002.

ARGENTI, Paulo A. Comunicação Empresarial. A Construção da identidade imagem e reputação. 4.

ed.São Paulo: Campus, 2006

TORQUATO, Gualdência. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem. Fundamentos da Nova Empre-

sa.Ed.Thomson Pioneira.SP, 2003

AD-141 - Gestão e Educação Ambiental 40 2

Esta disciplina visa conceder aos seus participantes conceitos que viabilizem o planejamento

ambiental adequado das organizações empresariais, além de conceder aos futuros profissionais os

subsídios necessários à implantação, manutenção da gestão ambiental, ampliando assim, a

FACUL

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39

competitividade no empresarial e a redução de custos com passivos ambientais inadequadamente

monitorados. Aborda também os aspectos da Educação Ambiental e avaliação dos aspectos

ambientais de maior significância no meio de atuação.

Básica

PHILIPPI JR, Curso de Gestão Ambiental. 2ª. Ed. São Paulo:Manole. 2014

PHILIPPI JR, Arlindo. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª. Ed. São Paulo:Manole. 2015

VILELA JUNIOR, A.; DEMAJOROVIC, J. (Org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e

perspectivas para as organizações. São Paulo: Senac, 2006.

Complementar

CARVALHO, Isabel C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez,

2012

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 2012.

TACHIZAWA, Takeshy.Gestão Ambiental e Responsabilidade Social corporativa.2.Ed.São Paulo: Atlas,

2004.

ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª. Edição. São Paulo: Makron Books, 2004.

GRÜN, Mauro.Ética e educação ambiental: A conexão necessária. Campinas, S. P : Papirus, 2012.

NF-120 - Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 2

A unidade programática aborda as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade por um viés da

evolução e dos desafios enfrentados pelas nações e as suas populações para conciliar o

desenvolvimento e progresso com o avanço da tecnologia e as mudanças comportamentais das

relações com o trabalho. Também traz a luz a discussão do arcabouço que envolve as políticas de

industrialização e desenvolvimento que emana das questões da filosofia da ciência, ideologia e

políticas econômicas para indústria, ciência e tecnologia.

Básica

REZENDE,Sergio Machado.Momentos da Ciência e Tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Vieira & Lent ,

2010.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

40

Fornasier, Mateus de et all. Direitos Humanos, Tecnologia e Sociedade. São Geraldo-RS: Unijui, 2016

SCHWAB, Clauss. A quarta Revolução Industrial. São Paulo: Edipro, 2016.

Complementar

Kusch, Martin. A Forma das Ações-O que humanos e máquinas podem fazer. Rio de Janeiro-RJ:

Fabrefactum, 2010.

Freire, Emerson et all. Sociedade e Tecnologia na era digital. São Paulo: Érica, 2014.

Machado, Carlos (org). Ciências, Políticas Públicas e Sociedade Sustentável. Rio de Janeir-RJ: E-

Papers, 2012.

Merton, Robert K. Ensaios da Sociologia da Ciência. São Paulo: Editora 34, 2013.

Habermans, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. São Paulo: UNESP, 2015.

NF-302 - Projeto Experimental de Grupo 40 2

O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os

conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação

da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da

contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de

habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.

Básica

A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo

que trata o PEG.

Complementar

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-R J: Vozes,

2013.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2010

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11ªed.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

41

São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA, Mário Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese-Uma abordagem simples,

prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011.

Módulo: ADS-ASR-N – Analista de Sistemas e Redes

TI-109 - Análise e Projeto de Sistemas 80 4

Contexto atual das empresas em relação aos projetos de tecnologia de informação. Modelagem de

negócio para o desenvolvimento de software. Entendendo e analisando os problemas e as

necessidades dos usuários, clientes e envolvidos no projeto. Gerenciamento de requisitos.

Planejamento e tipos de testes. Mapeamento para implementação e integração do sistema.

Manutenção. Documentação. Ferramentas para simplificar o desenvolvimento de aplicações por

meio da tecnologia RAD (Rapid Application Development). Modelagem de sistemas de informação

orientados a objetos.

Básica

PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de software. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo:

MakronBooks, 1995.

McMENAMIM, Sthepen M.; PALMER, John F. Análise essencial de sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 1991.

SILVA, Nelson P. de. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 9.ed. São Paulo: Érica, 2004.

Complementar

OLIVEIRA, J.F. de. Metodologia para desenvolvimento de sistemas. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Érica,

1997.

Machado, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. 2.ed. São Paulo : Érica, 2003.

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

Shlaer, Sally. Análise de sistemas orientada para objetos. São Paulo : McGraw-Hill, 1990.

Tafner, Malcon A.. Análise orientada a objetos. Florianópolis : VisualBooks, c2001.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

42

TI-108 - Redes de Computadores 80 4

Irá abordar o contexto atual das empresas em relação ao uso das redes de computadores, seus

principais serviços e protocolos. Entendendo e analisando os problemas e as necessidades do

compartilhamento de recursos e informações de forma segura garantindo a integridade e

disponibilidade destes dados com a melhor qualidade.

Básica

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. São Paulo: Campus, 2002.

ANDERSON, A.L.; BENEDETTI, R. Use a cabeça: Redes de computadores: o guia amigo de seu cérebro.

São Paulo: AltaBooks, 2010.

SOUZA, Lindenberg B. de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009.

Complementar

CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed. São Paulo:

SENAC, 2006.

Ferreira, Rubem E.. Linux. guia do administrador do sistema. São Paulo : Novatec, 2003.

FLYNN, Ida; McHOES, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Heinle,

2009.

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall/Pearson,

2005

TI-207 - Programação Cliente/Servidor 80 4

Revisão dos conceitos básicos e avançados de orientação a objetos e seu mapeamento para uma

linguagem de programação. Classe abstrata. Persistência de classes. Interfaces. threads.

Programação cliente/servidor. Programação usando a arquitetura de aplicativos multicamada.

Entrada e saída de dados. Acesso e programação para banco de dados. Criação de controles

conscientes de dados e conjuntos de dados personalizados.

Básica

APRENDENDO JAVA POR MEIO DE CONCEITOS E EXEMPLOS - Editora: CIENCIA MODERNA - ISBN:

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

43

8539906457 - Edição: 1ª Edição - 2017

COMPONENTES REUTILIZAVEIS EM JAVA COM REFLEXAO E ANOTAÇOES - Editora: CASA DO CODIGO -

ISBN: 8566250508 - Edição: 1ª Edição - 2014

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. São Paulo : Atlas, 2004.

Complementar

ALVES, William Pereira. Delphi 7: aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo: Erica,

2004.

CORNELL, Gary. Delphi: segredos e soluções. São Paulo: Makron Books, c 1996.

CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. Tadução de Kátia aparecida Roque. São Paulo:

Pearson Education/ Makron Books, 2005.

MANZANO, J.A.N.G. Estudo dirigido de Delphi 8. 1.ed. São Paulo:Érica, 2004

MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F.de. Algorítmos: lógica para o desenvolvimento da programação de

computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006.

TI-105 - Segurança da Informação 40 2

A unidade programática aborda requisitos de segurança de aplicações de base de dados e de

comunicações, segurança de dispositivos móveis, políticas de segurança, criptografia, firewalls,

vulnerabilidades e principais tecnologias de segurança, normas ISO e ABNT.

Básica

SISTEMA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇAO - Editora: VISUAL BOOKS - ISBN: 8575022865 - Edição: 3ª

Edição - 2014

Caruso, Carlos A.A. Segurança em informática e de informações. 3.ed. São Paulo : Editora Senac,

2006.

Dawel, George. A segurança da informação nas empresas. ampliando horizontes além da tecnologia.

Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2005.

Complementar

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

44

SEGURANÇA DA INFORMAÇAO - VAZAMENTO DE INFORMAÇOES - Editora: CIENCIA MODERNA -

ISBN: 8539902613 - Edição: 1ª Edição - 2012

Côrtes, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo : Saraiva, 2008.

AKABANE, GETULIO K. Gestão estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo: Altas, 2012

COSTA, IVANIR; MOLLO NETO, MARIO; COSTA NETO, PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA; CARDOSO JUNIOR,

JARBAS LOPES. Qualidade em Tecnologia da Informação. São Paulo: Editora Atlas, 2013.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. São Paulo: Campus, 2002.

TI-104 - Governança de TI (ITIL, COBIT, ISOs) 40 2

A unidade programática aborda o planejamento estratégico e o alinhamento entre o negócio e o uso

da TI, Balanced Scorecard do negócio e de TI, governança corporativa e governança de TI,

frameworks de melhores práticas em TI ( COBIT, ITIL, Normas ISO/IEC e ABNT, etc), catálogo de

serviços de TI e acordo de níveis de serviço (SLA).

Básica

GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO E COMUNICAÇAO (TIC): GERENCIAMENTO DE

NIVEIS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS - Editora: CIENCIA MODERNA - ISBN: 8539906813 - Edição: 1ª

Edição - 2015

GOVERNANÇA DE T.I. - TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO - Editora: M. BOOKS - ISBN: 8589384780

COSTA, IVANIR; MOLLO NETO, MARIO; COSTA NETO, PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA; CARDOSO JUNIOR,

JARBAS LOPES. Qualidade em Tecnologia da Informação. São Paulo: Editora Atlas, 2013.

Complementar

GESTAO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇAO E COMUNICAÇAO - Editora: AQUARIANA - ISBN:

8572171282

GESTAO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO - Editora: EDIPRO - ISBN: 8572838945 - Edição: 1ª Edição

- 2016

BALDAM, Roquemar de Lima; et al.; Gerenciamento de Processos de Negócios - BPM – Business

Process Management - São Paulo: ÉRICA, 2008.

BETHLEM, Agricola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. 5ª

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

45

Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.

AKABANE, GETULIO K. Gestão estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo: Altas, 2012

AD-128 - Ética e Responsabilidade Social 40 2

A disciplina de Ética e Responsabilidade Social, tem por objetivo conduzir a reflexão da concepção do

homem profissional e cidadão, não só nos aspectos do conhecimento técnico, mas na formação

global do indivíduo; através da reflexão, o aluno terá a possibilidade de trabalhar não só com os

conhecimentos gerais do mundo do trabalho, como também dimensionar a ética nas organizações

através do planejamento, estratégias e administração dos recursos humanos num contexto ético;

compreender melhor as variáveis políticas, culturais e sociais, que fazem parte do universo do

trabalho. Neste âmbito profissional onde a tecnologia e a ciência têm ênfase constante, procura-se

resgatar os valores essenciais ao homem: a dimensão ética

Básica

NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

ASHLEY, Patricia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios - 2ª Edição. São Paulo:

Saraiva.

SANCHES VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Tradução de João Dell’Anna. 22ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2002.

Complementar

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 12.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Küng, Hans.Projeto de ética mundial:uma moral ecumênica em vista da sobrevivência humana.São

Paulo : Paulinas, 2003.

MOREIRA, J.M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.

GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambiental.11ª.Ed.Campinas-SP: Ed. Papirus, 2007.

CARVALHo, Isabel C.Educação Ambiental. A formação do sujeito ecológico.6ª. Ed.SP.Cortez, 2012.

NF-118 - Arte, Cultura e Identidade 40 2

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

46

A unidade programática versa sobre os estudos da arte, cultura e a sua convergência para formação

da identidade do cidadão. A arte é um caminho que transporta os movimentos da sociedade em

busca da solidificação da sua identidade por meio da cultura e as suas relações com o mundo. A arte

promove a discussão de grandes paradigmas como o da indústria cultural e da sociedade do

espetáculo que vão provocar a cultura e a identidade dos povos.

Básica

GREENBERG, Clement. Arte e Cultura: Ensaios Críticos. São Paulo: Cosac Naif, 2013.

Fontenelle, Isleide Arruda. Pós-modernidade-Trabalho e consumo. São Paulo: Cengage, 2008.

Carvalho, Ana Paula Comin de et all. Globalização, cultura e identidade. Curitiba-PR: Intersaberes,

2013.

Complementar

Hall, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.

Ortiz, Renato. Cultura Brasileira & Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2012.

Romeiro, Adriana (org). Cultura, Arte & História – A contribuição dos jesuítas entre os séculos XVI e

XIX. Belo Horizonte-MG: Fino Traço, 2014.

Almeida, Candido José Mendes de. Cultura Brasileira ao Vivo - Cultura e Dicotomia. Rio de Janeiro:

Imago, 2001.

Bauman, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

NF-303 - Projeto Experimental de Grupo 40 2

O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os

conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação

da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da

contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de

habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.

Básica

A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo

que trata o PEG.

Complementar

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

47

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-R J: Vozes,

2013.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2010

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11ªed.

São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA, Mário Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese-Uma abordagem simples,

prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011.

Módulo: ADS-WD-N – WEB e Desenvolvimento

TI-220 - Desenvolvimento WEB 160 8

A unidade Programatica abordará os principais comandos de linguagens utilizadas para criação e

otimização de sites. Criação de páginas interativas com mensagens, janelas e formulários. Adição de

algoritmos utilizando laços, matrizes, datas, funções e condições. Construção de aplicativos para a

Web. Inclusão de estilos nas páginas. Criação de páginas estáticas e dinâmicas com animação de

textos, imagens e camadas. Adição de recursos multimídia. Utilização de comandos específicos de

navegador. Ocultação de informações. Definição de variáveis de memória, expressões e operadores,

estruturas de controle, utilização das funções internas, criação de procedimentos, escopo de

variáveis, arrays, criação de menus personalizados, formulários, definição de controles, depuração

de código e geração de aplicações. Criação de Web services XML.

Básica

HTML E CSS3 - Editora: SENAC - SP - ISBN: 9788539609062 - Edição: 1ª Edição - 2015

SILVA, Maurício S. Criando sites com HTML: sites de qualidade com HTMNL e CSS. São Paulo:

Novatec, 2008.

MORAZ, Eduardo. Treinamento Prático em PHP: Crie Sites Dinâmicos com esta Poderosa

Linguagem,2005.

Complementar

OLIVEIRO, Carlos A. J. Faça um site HTML 4.0: Orientado por Projeto, São Paulo: Érica, 2000.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

48

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

Silva, Osmar J.. HTML 4.0 e XHTML 1.0. domínio e transição. São Paulo : Érica, 2001.

ZANDSTRA,Matt. Objetos PHP, Padrões e Prática 2ªed.Rio de Janeiro: AltaBooks, 2009.

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

TI-208 - Programação Orientada a Objetos 80 4

Fundamentos de linguagem de programação. Introdução ao ambiente de programação orientado ao

evento. Usos dos componentes padrões de uma aplicação. Utilização de comandos básicos para

manipulação de banco de dados. Controle da caixa de ferramentas, propriedades de objetos e

códigos de programa para criação de aplicativos. Criação de interface gráfica de usuários

personalizada. Utilização de tratadores de eventos de teclado e mouse. Internacionalização.

Básica

SIERRA, Kathy. Use a cabeça! Java. 2.ed. São Paulo: Altabooks, 2010.

INTRODUÇAO A ORIENTAÇAO A OBJETOS COM C++ E PYTHON: UMA ABORDAGEM PRATICA - Editora:

NOVATEC - ISBN: 8575225480 - Edição: 1ª Edição - 2017

COMEÇANDO A PROGRAMAR EM PYTHON PARA LEIGOS - Editora: ALTA BOOKS - ISBN: 8576089483 -

Edição: 1ª Edição - 2016

Complementar

LARMAN, Graig; Utilizando UML e Padrões – 3.ed. - São Paulo: Bookman, 2007.

PREISS, Bruno R.; Estrutura de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos Orientados a Objetos com

Java - Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Barnes, David J.. Programação orientada a objetos com Java. uma introdução prática usando o Blue J.

São Paulo : Pearson, 2009.

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

ZANDSTRA,Matt. Objetos PHP, Padrões e Prática 2ªed.Rio de Janeiro: AltaBooks, 2009.

FACUL

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49

TI-602 - Programação Multiplataforma (mobile) 40 2

Mostrar aos alunos a linguagem de programação multiplataforma JAVA e suas principais

características como o desenvolvimento orientado a objetos, acesso a dados, além de recursos para

o desenvolvimento na plataforma Android. Os alunos verão como programar sobre a JVM - Java

Virtual Machine, ambiente multiplataforma para a publicação de aplicativos JAVA e criação de

programas para acesso a dados. Recursos básicos da linguagem: A.P.I. do Java (Application Program

Interface), comentários, blocos e pontuação, identificadores, palavras reservadas, tipos de dados,

variáveis e constantes, caracteres especiais, operadores relacionais, lógicos e aritméticos. Arrys -

Matrizes, Condicionais, Operador condicional, Switch, Loop for, Loop while, Loop do. Java e a OOP

(Programação Orientada a Objetos).

Básica

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS ANDROID PARA LEIGOS - Editora: ALTA BOOKS - ISBN:

8576088487 - Edição: 2ª Edição - 2014

COMEÇANDO A PROGRAMAR EM PYTHON PARA LEIGOS - Editora: ALTA BOOKS - ISBN: 8576089483 -

Edição: 1ª Edição - 2016

SILVA, Maurício Samy, Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com HTML e CSS / 1.ed. 2008

Complementar

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a

objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3.ed. Porto Alegre : Bookman, 2007.

ZWARCFITER, J.L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. São Paulo: LTC, 1994.

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

Barnes, David J.. Programação orientada a objetos com Java. uma introdução prática usando o Blue J.

São Paulo : Pearson, 2009.

PREISS, Bruno R.; Estrutura de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos Orientados a Objetos com

Java - Rio de Janeiro: Campus, 2001.

TI-107 - Auditoria de Sistemas 40 2

FACUL

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50

A unidade progamática aborda os principais aspectos que envolvem o planejamento, a condução e o

desenvolvimento de auditorias de sistemas de informação, com base nas melhores práticas

estabelecidas no mercado, que estabelecem os requisitos e controles afim de garantir maior

transparência e confiabilidade nas operações do negócio que envolvam a tecnologia da informação.

Básica

MANOTTI, Alessandro. Curso Prático – Auditoria de Sistemas. Ciência Moderna. RJ. 2010

AKABANE, GETULIO K. Gestão estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo: Altas, 2012.

COSTA, IVANIR; MOLLO NETO, MARIO; COSTA NETO, PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA; CARDOSO JUNIOR,

JARBAS LOPES. Qualidade em Tecnologia da Informação. São Paulo: Editora Atlas, 2013.

Complementar

PMBOK: Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ª edição. São Paulo: Saraiva,

2014.

Dawel, George. A segurança da informação nas empresas. ampliando horizontes além da tecnologia.

Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2005.

Côrtes, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo : Saraiva, 2008.

BALDAM, Roquemar de Lima; et al.; Gerenciamento de Processos de Negócios - BPM – Business

Process Management - São Paulo: ÉRICA, 2008.

BETHLEM, Agricola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. 5ª

Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.

AD-251 - Governança Corporativa e Compliance 40 2

A disciplina versa sobre a importância dos processos de Governança Corporativa e Compliancie no

ambiente organizacional permitindo uma forte relação entre os aspectos teóricos e práticos que

abarcam a aplicação dessas práticas. O ambiente empresarial passa por grandes transformações que

esbarram no posicionamento ético, da transparência e na relação direta empresa com os

stakeholders e nesse sentido cada vez mais o mercado exige das empresas que assumam essa

postura para que a circulação de papéis no mundo sem fronteiras possa estar alicerçado em padrões

de segurança e credibilidade. A Governança Corporativa vem se aprimorando desde o final da

década de 90, no século passado e assim as empresas tem se adaptando e melhorando as suas

práticas com vista em um novo e dinâmico mercado em expansão das empresas transnacionais.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

51

Básica

Fontes Filho, Joaquim Rubens. Governança Corporativa e Criação de valor. São Paulo: Saint Paul,

2015.

Gonzales, Roberto. Governança Corporativa - O poder de transformação das empresas. São Paulo:

Trevisan, 2012.

ADACHI, Pedro Podboi (org). Tendências em Governança Corporativa de Compliance. Brasilia-DF:

Liber Ars, 2012.

Complementar

LEAL, Ricardo et all. Governança Corporativa no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro-RJ: E-Papers, 2002.

Negrão, Célia Lima. Compliance - Controles internos e riscos – A importância da área de Gestão de

Pessoas. São Paulo: SENAC, 2014.

CARVASLHO, Vinicius Marques de. Concorrência e combate a corrupção. São Paulo: TREVISAN, 2017.

SILVEIRA, Alexandre de Miceli da. Governança Corporativa no Brasil e no Mundo – Teoria e Prática.

Rio de Janeiro: Elselvier, 2015.

WATSON, Gregory. Governança Corporativa e Excelência e Qualidade no Topo. São Paulo:

Qualitmark, 2007.

AD-132 - Comportamento Organizacional e Liderança 40 2

A disciplina contempla conceitos e dimensões do comportamento organizacional no mundo

corporativo, tendo como referencial três pilares: o indivíduo, o grupo e a organização, assim como os

fatores externos que o influenciam e refletem no cotidiano e nas estratégias da empresa.

Básica

MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

WAGNER, J.A; HOLLENBECK, J. Comportamento organizacional: criando vantagens competitivas. São

Paulo: Saraiva, 2012.

Complementar

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

52

BANOV, M.R. Mudanças organizacionais: o perfil da empresa e do colaborador. São Paulo: Atlas,

2013.

Thomaz Jr., Wood.Mudança Organizacional:liderança, competitividade, teoria do caos, recursos

humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional, arquitetura

organizacional.São Paulo : Atlas, 2009.

Bowditch, James L.Elementos de comportamento organizacional.São Paulo : Cengage Learning, 2013.

LACOMBRE, F. Comportamento organizacional fácil. São Paulo: Saraiva, 2012.

Robbins, Stephen P.Fundamentos de administração:conceitos essenciais e aplicações.São Paulo :

Pearson : Prentice Hall, 2004.

NF-301 - Projeto Experimental de Grupo 40 2

O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os

conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação

da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da

contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de

habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.

Básica

A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo

que trata o PEG.

Complementar

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-R J: Vozes,

2013.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2010

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11ªed.

São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA, Mário Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese-Uma abordagem simples,

prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

53

Módulo: ADS-FP-N – Formação Profissional

TI-113 - Engenharia de Software 80 4

A unidade programática aborda os objetivos, conceitos, evolução e importância da engenharia de

software, paradigmas de desenvolvimento de software, evolução das metodologias de sistemas e

suas principais técnicas, processo de desenvolvimento de software, qualidade e modelos de

software, ciclo de vida e melhores práticas no desenvolvimento de software.

Básica

PRESSMAN, Rorger S.; Engenharia de Software, 3. ed. São Paulo : Ed. Pearson Makron Books, 2005.

SOMMERVILLE, Ivan; Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo : Pearson Education: Addison Wesley,

2003.

PFLEEGER, Shari L. Engenharia de Software. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

Complementar

STAIR, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 4. ed., Rio de Janeiro:

LTC, 2002.

ENGHOLM Junior, Hélio. Engenharia de Software na Prática. 1. ED, São Paulo, Editora: Novatec, 2010.

PREISS, Bruno R.; Estrutura de Dados e Algoritmos: Padrões de Projetos Orientados a Objetos com

Java - Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FERNANDES, Agnaldo A. e TEIXEIRA, Descartes de S. Fábrica de Sotware: Implantação e Gestão de

Operações. Editora Atlas

INTRODUÇAO A ORIENTAÇAO A OBJETOS COM C++ E PYTHON: UMA ABORDAGEM PRATICA - Editora:

NOVATEC - ISBN: 8575225480 - Edição: 1ª Edição - 2017

TC-004 – Empreendedorismo 80 4

A unidade programática aborda o que é empreendedor e empreendedorismo, atividade

empreendedora, áreas de empreendedorismo, características de um empreendedor,

desenvolvimento do perfil empreendedor, o que é oportunidade, busca e identificação de

oportunidades de negócios, avaliação de potencial e seleção das melhores oportunidades,

introdução ao Plano de Negócios.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

54

Básica

DEURSCHER, José Arnaldo. Plano de Negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2012

STUTLEY, Richard. O guia definitivo Plano de Negocios. Porto Alegre: Bookman, 2012

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 4ª. edição. São

Paulo: Manole, 2012

Complementar

DORNELAS,José C.A.. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 1ª..Ed. Rio de

Janeiro:FGV.2012

BANGS JR., David H. Guia Prático. Planejamento de Negócios : criando um plano para seu negógio ser

bem sucedido. São Paulo: Nobel, 2002.

BORGES, Candido. Empreendedorismo sustentável.1ª. Ed.São Paulo:Saraiva,2014

REIS, Eric. A Startup enxuta. São Paulo:Leya Brasil,2012

NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo :Elabore seu plano de negócios. São Paulo: SENAC, 2013

GF-114 - Elaboração e Avaliação de Projetos 80 4

A unidade programática aborda projeto em sua complexidades ou simplicidade, planejamento das

atividades de um projeto, ciclo de Vida de um projeto, ferramentas de controle, desenvolvimento

prático de projetos, gerenciamento de projetos, escritório de projetos e PMI.

Básica

PMBOK: Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 5ª edição. São Paulo: Saraiva,

2014.

VALLE, André Bitencourt; et al. Fundamentos de gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGV

HERZNER, Harold. Gestão de Projetos – as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Complementar

OLIVEIRA, G.A. Ms Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

XAVIER, Carlos Magno. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

55

São Paulo: Saraiva, 2009

KELLING, Ralfh; BRANCO. Renato H. F. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Sarai-

va, 2012.

GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos: o processo gerencial – 4º Ed.São Paulo: Mc Graw Hill,

2009.

GEGO, Ricardo Bordeaux. Viabilidade Econômico Financeira de Projetos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: FVG.

2008

MENEZES, Moura. Gestão de Projetos. 2ª. Ed. 5ª. reemp. São Paulo: ATLAS.2007

TI-211 - Processos de Negócios (BPM) 40 2

Identificação e mapeamento de processos de negócio com base nos fundamentos, conceitos e

componentes da disciplina Business Process Management - BPM. Aplicação de técnicas para

modelagem com o apoio de ferramentas de mercado e uma visão geral de como a metodologia BPM

auxilia no cumprimento dos requisitos dos principais frameworks de mercado.

Básica

PAIM, Rafael; et. al.; Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender – Porto Alegre: Bookman, 2009.

BALDAM, Roquemar de Lima; et al.; Gerenciamento de Processos de Negócios - BPM – Business

Process Management - São Paulo: ÉRICA, 2008.

BETHLEM, Agricola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. 5ª

Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.

Complementar

CRUZ, Tadeu; Sistemas, Métodos & Processos: Administrando Organizações por Meio de Processos

de Negócios – 2ª ed. - São Paulo: Atlas, 2008.

ALMEIDA, Léo Grieco de; Gestão de Processos e a Gestão Estratégica – Rio de Janeiro: Qualitymark,

2002.

PRADELLA, Simone; et al. Gestão de Processos da Teoria à Prática: Aplicando a Metodologia de

Simulação para a Otimização do Redesenho de Processos. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

HAVE, Steven Have; et. al.; Modelos de Gestão: O Que São e Quando Dever Ser Usados – São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

56

PAVANI JÚNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael; Mapeamento e Gestão por Processos – BPM –

Business Process Management - São Paulo: M.BOOKS, 2011.

AD-127 - Marketing Pessoal e da Empregabilidade 40 2

O marketing pessoal e da empregabilidade é uma estratégia a ser aprendida e desenvolvida por

candidatos que buscam o que de melhor podem oferecer às empresas, percebendo as necessidades

de cada setor empresarial pelo qual se candidatam quanto a uma oportunidade de trabalho. Para

isso se capacitará através de contatos e exposição de habilidades, visibilidades e competências

profissionais pretendidas por empresas, unidades de negócio e projetos.

Básica

CILETTI, Dorene. Marketing Pessoal. São Paulo: Cengage, 2014.

RIZZO, Claudio. Marketing Pessoal no contexto pós-moderno. São Paulo: Trevisan, 2011.

CORTEZ, Edmundo Vieira. A Magia do Marketing Pessoal. São Paulo: Alaúde, 2012.

Complementar

RITOSSA, Claudia Mônica. Marketing Pessoal-quando o produto é você. São Paulo: IBPEX, 2009.

RIBEIRO, Cèlia. Boas Maneiras e sucesso nos negócios. Porto Alegre: L&PM, 2011.

MINARELLI, J.A. Empregabilidade: como ter trabalho e remuneração sempre, o caminho das pedras.

São Paulo: Gent, 1995.

BIDART, Lucia de Biase. Marketing Pessoal: Manual Prático. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Fundo da Cultura.

2006

GRINBERG, Renato. A estratégia do Olho de Tigre-Atitudes poderosas para o sucesso na carreira e no

Negócios. 5ª. Ed.São Paulo:Ed. Gente,2011

LG-110 - Economia e Mercado 40 2

Economia de mercado vai possibilitar a construção da análise, interpretação de fenômenos

econômicos da sociedade, possibilitando a compreensão das forças e do equilíbrio do mercado na

inter-relação entre o consumidor, o produto e a eficiência dos mercados procurando desenvolver no

aluno o hábito da cumplicidade no seu aprendizado dentro das organizações, subsidiando-o na

resolução de problemas, estimulando-o ao questionamento e a critica.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

57

Básica

MANKIW, N. Gregory. Intodução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia Rio de Janeiro,

Elsevier: 2001.

VASCONCELLOS,Marco Antonio Sandoval Fundamentos de Economia, São Paulo: Saraiva, 2002.

GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto et all. Economia Aplicada, Rio de Janeiro:Ed. FGV, 2008.

GONÇALVES, R. Pinheiro. Cenários Econômicos e Tendências. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011.

Complementar

Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de, Economia: Micro e Macro, São Paulo; Atlas,2008.

Pinho, Diva Benevides (org). Manual de Economia, São Paulo; Saraiva, 2003.

FURTADO, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

GREMAUD, Amaury Patrick et all. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo; Atlas, 2005.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira - 12ª edição. São Paulo: Pearson

Education, 2010.

RH-124 – Processos de Departamento Pessoal 40 2

A Unidade programática em volga trata dos estudos das rotinas que envolvem o departamento

pessoal das empresas que auxiliam o fluxo de todas as atividades organizacionais. O processos de

departamento pessoal passam por trâmites que vão desde a descrição de atos de contratação e

demissão e dos principais atos que envolvem a relação funcionário e empresa.

Básica

SILVA, Marilene Luiza da. Administração de Departamento de Pessoal. São Paulo: Erica, 2015.

FONSECA, Maria Hemilia. Departamento Pessoal – Relações Trabalhistas e Sindicais. Rio de Janeiro-

RJ: Ciência Moderna, 2009.

OLIVEIRA, Rita de Cassia Alves de. Desvendando O Departamento De Pessoal. Santa Cruz do Rio

Pardo-SP:2016.

Complementar

FERREIRA, Eduardo Rosa. Manual do Departamento Pessoal - Um Guia Prático da Admissão À

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

58

Aposentadoria. Goiania-GO: Buscajus, 2012.

GONCALVES, Gilson. Rotinas Trabalhistas de a a Z. Curitiba-PR: Juruá, 2009.

CRUZ, Lucineide; PONTELO, Juliana. Gestão de Pessoas - Manual de Rotinas Trabalhistas. São Paulo:

SENAC, 2015.

SILVA,Marilene Luzia da et all. Rotinas Trabalhistas - Legislação e Práticas Para Gestão de Pessoas.

São Paulo: Erica, 2016.

IORIO, Cecilia Soares. Manual de Administração de Pessoal. São Paulo: SENAC, 2013.

NF-301 - Projeto Experimental de Grupo 40 2

O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os

conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação

da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da

contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de

habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.

Básica

A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo

que trata o PEG.

Complementar

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis-R J: Vozes,

2013.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2010

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11ªed.

São Paulo: Atlas, 2013.

ALMEIDA, Mário Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese-Uma abordagem simples,

prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

59

Módulo: Optativas

LT-190 – Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40 2

A Unidade Programática versa sobre o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, com vista

a inclusão de portadores de necessidades especiais e a inserção social.

Básica

PEREIRA,Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011.

FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte,

2011.

GESSER, Audrei. Libras – Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.

Complementar

FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de língua brasileira de sinais (LIBRAS). Vol 1. 1ª Ed.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de língua brasileira de sinais (LIBRAS). Vol 2. 1ª Ed.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de língua brasileira de sinais (LIBRAS). Vol 3. 1ª Ed.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

QUADROS, Ronice Muller de. Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed,

2007.

CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário. Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira.

São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008.

7.3 UNIDADES PROGRAMÁTICAS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

A FAINAM, alinhada às constantes demandas oriundas do mercado de trabalho, oferece a

seus alunos Unidades Programáticas na modalidade semipresencial, com o objetivo de

facilitar ao discente a organização de seus estudos. As Unidades Programáticas oferecidas

nesta modalidade são estruturadas na Plataforma Moodle, onde o professor-tutor divulga

semanalmente o material da Unidade Programática, bem como listas de exercícios e

atividades a serem desenvolvidas com vistas a observação do conteúdo absorvido. O

professor-tutor fica ainda à disposição do discente para eventuais dúvidas que venham

surgir durante o desenvolvimento do curso. As provas das Unidades Programáticas

ofertadas na modalidade semipresencial são realizadas presencialmente no Campus da

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60

Instituição, obedecendo a mesma estrutura e formato da avaliação das demais unidades

programáticas – Avaliação PES. Também cabe reforçar que além da avaliação presencial o

educando entrega uma atividade presencial, no dia da avaliação escrita, que fará parte do

computo da avaliação, chamada Avaliação Processual.

A oferta de Unidades Programáticas na modalidade semipresencial obedece ao que

determina a Portaria nº 4.059/2004 do Ministério da Educação. A oferta das disciplinas

nesta modalidade foi normalizada pela Portaria da Direção Geral nº 26/2014, disponível para

acesso público no site da FAINAM.

7.4 PROJETO EXPERIMENTAL DE GRUPO – PEG

O PEG – Projeto Experimental de Grupo, constitui-se numa estratégia de

ensino/aprendizagem que objetiva proporcionar a interdisciplinaridade dos temas abordados

no Módulo em que está inserido. É um instrumento de integração entre o ensino e a

observação das atividades práticas, uma vez que os discentes também podem efetuar

visitas técnicas para vivenciar a prática do tema abordado no trabalho.

O PEG é uma unidade agregadora dos conteúdos dispostos nos Módulos, tem característica

interdisciplinar e capacita o discente a desenvolver pesquisas e projetos que necessitam

organizar conhecimentos de várias unidades, que consta em todos os módulos.

Ao desenvolver o PEG, o discente tem a oportunidade de aproximar-se da forma como

atuará na vida profissional, ou seja, agindo na solução de problemas técnicos, sociais,

políticos, econômicos ou educacionais, objetivando o desenvolvimento local. O PEG também

visa tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, significativos,

práticos e atrativos para os discentes, englobando conteúdos e conceitos essenciais para a

compreensão da realidade local, em particular do mundo do trabalho.

A Unidade Programática atende aos conteúdos do módulo em que está inserida, aos

propósitos pedagógicos do PPC, sempre com base na formação do egresso.

A apresentação dos PEGs é realizada desde o 2º semestre de 2013 nas Alamedas da

Faculdade e passou a ter uma dimensão maior, de Feira de Negócios e Reflexões

Pedagógicas, fruto da reflexão do grupo de Coordenadores de Cursos da FAINAM.

Principais vantagens obtidas pelos discentes com o PEG:

Execução de visitas técnicas a empresas.

Observação durante as visita técnicas da aplicação prática dos conceitos obtidos em

sala de aula.

Desenvolvimento das habilidades de trabalho em equipe.

Desenvolvimento da interdisciplinaridade dos conteúdos.

Habilidade de falar e se apresentar em público.

Desenvolvimento da criatividade.

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61

Desenvolvimento de habilidades na gestão de conflitos.

Máximo aproveitamento dos talentos individuais.

Complementaridade de funções.

7.5 ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O sistema de auto avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas está inserido no Projeto de Avaliação Institucional que foi

implantado no primeiro semestre de 2003. Sendo a avaliação uma exigência legal e um

instrumento na definição e direcionamento do Planejamento Organizacional, a Faculdade

Interação Americana construiu um projeto que abarca a avaliação pedagógica discente e

docente, buscando ouvir todos os integrantes da comunidade escolar: professores, alunos,

funcionários e coordenadores.

A comunidade do entorno da Instituição está representada junto a CPA-Comissão Própria de

Avaliação.

A Faculdade Interação Americana já desenvolvia o processo de avaliação semestral voltada

para as atividades pedagógicas docentes e discentes, nas quais avalia o desempenho dos

alunos desde o Processo Seletivo até a avaliação processual por Unidades Programáticas e

dos professores, utilizando como metodologia a sondagem com alunos e a verificação do

desempenho orientado pelos coordenadores de curso e acadêmico. Além disso, todo início

de semestre letivo, por ocasião dos Encontros de Formação Continuada, já na sua XXIX

edição, faz-se uma reflexão sobre o andamento dos cursos e programas dos módulos ou

unidades programáticas.

No primeiro semestre de 2004 deu-se início a uma nova etapa de avaliação, a Avaliação

Institucional, surgida da reflexão entre as coordenações dos cursos, coordenação

Acadêmica, professores e funcionários orientados pela coordenação Institucional.

A primeira etapa da avaliação pautou-se na necessidade de se traçar um perfil do aluno

ingressante, buscando entender como o aluno vê a Instituição, as suas instalações e

serviços, como é sua relação com o curso escolhido, as expectativas, e uma segunda parte,

na qual se encontra a análise dos índices de promoção por Unidades Programáticas e

verificação do desempenho do professor e da Unidade Programática no curso.

A terceira parte foi uma avaliação do Clima Organizacional e das expectativas dos

funcionários e professores conseguindo a partir da coleta de dados uma reflexão sobre o

curso que servirá de subsídios para a semana de reflexão pedagógica semestral, atividade

conjunta de coordenadores e professores que permite um repensar no futuro Planejamento

Organizacional da Faculdade Interação Americana.

A partir do início do ano de 2005, a Faculdade Interação Americana em atenção aos

dispositivos legais do SINAES, instituído pela Lei nº10.861 de 14 de abril de 2004, iniciou

uma nova fase na sua Avaliação Institucional com um projeto desenvolvido pela constituída

FACUL

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62

CPA – Comissão Própria de Avaliação, que nos trouxe um novo olhar sobre todos os cursos

da Instituição, gerando um relatório encaminhado ao INEP. Entre os dias 25 e 27 de outubro

de 2007 a Faculdade Interação Americana recebeu a Comissão de Avaliação Externa in loco

em cumprimento ao ciclo do SINAES, recebendo conceito final 4 considerando a Instituição

em condições boas de qualidade.

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, por meio do

seu Colegiado de Curso e NDE, promove a reflexão das atividades que perfazem a sua

organização, avaliação e procedimentos para melhorias.

O maior desafio Institucional é sempre refletir para sermos uma Instituição de ponta na

educação brasileira, tendo como meta repensar como melhor atender aos alunos que

chegam sem suporte ideal para o ensino superior, ora por virem do processo de suplência,

ora por virem com deficiências no aprendizado do ensino fundamental e médio,

transformando-os em cidadãos críticos e participativos, possibilitando, assim, transformação

no futuro da sociedade.

A Instituição, apoiada por sua Mantenedora atendeu ou atenderá a médio prazo as

solicitações dos alunos, aprimorando os recursos tecnológicos inclusive por meio de

captação de parcerias. A manutenção, reforma e melhoria das salas de aula, dos

laboratórios e demais espaços comuns são feitos sempre que necessários, especialmente

no período de férias dos alunos.

Os alunos tem acesso aos Coordenadores de Cursos, em horários disponíveis para o

atendimento, além de acesso à Coordenação Geral. O corpo discente possui atendimento

psicopedagógico e, através de requerimentos protocolados, canal eficaz, os alunos podem

expressar-se em todos os níveis.

Deverão ser direcionadas algumas ações, com base na análise feita pela CPA:

1. Ações para motivação e integração do corpo técnico-administrativo executadas pelo

departamento de Recursos Humanos.

2. Intensificar as ações de capacitação e de treinamento para funcionários técnico-

administrativos.

3. Ampliação dos laboratórios tendo em vista a demanda dos cursos.

4. Estimular a pesquisa, o uso da biblioteca e atividades culturais.

5. Fortalecer o marketing digital da Instituição e de seus cursos.

6. Ampliar o programa de parcerias com empresas.

7. Manter a atualização dos laboratórios, principalmente melhorar a questão da internet e

infraestrutura de rede.

8. Aprimorar instrumentos de avaliação com finalidade de aprendizado e não de punição.

FACUL

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63

9. Intensificar a prática de leitura e redação discente por meio de atividades em sala de

aula e também com a inserção do projeto de leituras obrigatórias.

10. Implantar atividades relacionadas a discussões sobre atualidades.

7.6 RESULTADOS DISPONÍVEIS DO ENADE E CPC E AÇÕES PLANEJADAS EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS

ANO CC ENADE CPC

CONTÍNUO FAIXA CONTÍNUO FAIXA

2008 2 1.87 2

2011 1.1986 2 1.0648 2

2013 3

2014 1.2364 2 1.2803 2

O Conceito Institucional da Faculdade Interação Americana é 3 e o processo de

recredenciamento da Instituição teve Parecer favorável do Conselho Nacional de Educação,

estando atualmente para homologação no Gabinete do Ministro. Na reunião do CNE de

dezembro de 2013 o recredenciamento da Instituição foi aprovado por unanimidade e

estamos aguardando a publicação da Portaria no DOU.

7.7 A ABORDAGEM ÉTNICO-RACIAL NA SALA DE AULA.

As questões étnico-raciais pertinentes à pluralidade cultural do mundo globalizado, com

especial atenção à cultura afro-brasileira e à cultura indígena estão inteiramente

contempladas no Projeto Pedagógico dos Cursos ministrados na FAINAM, inseridas na

unidade programática de Diversidade e Multiculturalismo,que fornece subsídios reflexivos

para tratar da temática.

A unidade programática Diversidade e Multiculturalismo tem por objetivo promover a

discussão dos elementos da vida em sociedade e da responsabilidade sócio ambiental,

valorizando ações voltadas ao combate do preconceito e discriminações, tanto no âmbito

pessoal, quanto profissional. Promove também o senso crítico necessário para a

compreensão das políticas públicas e ações sociais que tenham por objetivo a perpetuação

e valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro e indígena, além de possibilitar o realce

do entendimento do elemento histórico na formação cultural do Brasil.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

64

7.8 INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ÀS DISCIPLINAS DO CURSO

A Faculdade Interação Americana, na qualidade de agente transformador, tem a educação

ambiental como foco. Como constante, tem-se a promoção e a integração da educação

ambiental às unidades programáticas ofertadas no curso, de modo transversal. É

nomeadamente trabalhada no conteúdo da unidade programática de Diversidade e

Multiculturalismo, bem como na unidade programática de Gestão e Educação Ambiental,

com intuito de introduzir o discente nas temáticas contemporâneas relacionadas ao meio

ambiente.

A atitude cidadã é desenvolvida para que seja compreendida a importância do meio

ambiente estar pautado nas rotinas do cotidiano profissional, assim como proporcionar

ampla visão das ações e políticas públicas de sustentabilidade. A unidade programática

ofertada insere o aluno no contexto social moderno, proporcionando-lhe uma atuação

positiva no âmbito social sustentável, dessa forma, atendendo na totalidade o requisito legal.

7.9 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A FAINAM considera a pesquisa como um eixo fundamental de atuação das Instituições de

Ensino Superior, por isso incentiva e promove a sua realização. Acredita que os resultados

da pesquisa se constituem em poderosa ferramenta de desenvolvimento econômico e social

e, em nível institucional, qualifica o ensino e a extensão, beneficiando diretamente a

comunidade.

É convicção da Instituição que a prática da pesquisa contribui para a formação de

profissionais aptos a propor soluções alternativas e criativas diante das transformações

tecnológicas e sociais. Nesse sentido, entende que docentes e discentes devam ser

considerados também como pesquisadores e/ou vetores de pesquisa, procurando não isolar

ou dissociar a docência e o aprendizado das atividades de pesquisa e extensão. Assim, os

docentes são estimulados a trazer os problemas da comunidade às salas de aula, aos

laboratórios, às clínicas e, portanto, aos discentes que são motivados a empregar

estratégias metodológicas e científicas para a busca de soluções.

O Projeto de Iniciação Científica da FAINAM está sob a responsabilidade da Profª Dra.

Giselle Madureira, que irá promover a implantação de políticas para o desenvolvimento de

pesquisas acadêmicas e científicas envolvendo toda a comunidade interna da FAINAM.

A iniciação Científica no âmbito da graduação ocorre por meio do desenvolvimento de

Artigos Acadêmicos orientados nas unidades programática dos PEG’s – Projetos

Experimentais de Grupo, dos Cursos de Licenciaturas, além de tratar a interdisciplinaridades

os alunos desenvolvem a pesquisa bibliográfica para apresentação dos painéis de

discussões. Já na Pós-graduação os alunos inscritos nos programas ofertados pela FAINAM

têm contato com a Iniciação Científica na promoção do artigo de Conclusão de Curso.

7.10 ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO

FACUL

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65

A articulação dá-se pela interação do tripé ensino, pesquisa e extensão que em seu caráter

de indissociabilidade permite que os cursos de graduação desenvolvam projetos de

pesquisa e os alunos pesquisadores possam contar com a orientação de docentes da

graduação e da pós-graduação, de acordo com suas competências.

A FAINAM oferece os cursos de pós-graduação Lato Sensu: Gestão de Pessoas, Logística,

Docência do Ensino Superior, Alfabetização e Letramento, Educação Matemática, Gestão

Empresarial, Marketing e Psicopedagogia.

FACUL

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66

8 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

8.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

A Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da

Faculdade Interação Americana é exercida pelo Prof. Mestre Aparecido Marani. Tem

dedicação integral ao Curso, com atendimento aos docentes e discentes, diariamente.

Preside todas as comissões relacionadas ao curso e participa das reuniões de NDE e

Colegiado. Com os discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e

também realiza visitas regulares às salas de aula. Acompanha todas as atividades do curso,

supervisionando todo o processo ensino aprendizagem, cumprimento dos planos de ensino

e de aulas e processos avaliativos.

Compete à Coordenação de Curso:

I. Distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores,

respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;

II. Aprovar os programas e planos de ensino de suas disciplinas e ou módulos;

III. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los, depois de

aprovados pela Direção Geral da Faculdade;

IV. Aprovar o plano e o calendário anual de atividade do Curso, elaborados pelo seu

Coordenador;

V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente,

submetendo-os à Direção Geral da Faculdade;

VI. Propor à Direção Geral a contratação de docentes, mediante concursos seletivos regidos

por este Regimento;

VII. Propor à Direção Geral o plano de atividades e o regime de contratação de monitores;

VIII. Propor ao Conselho Pedagógico a realização de cursos de especialização,

aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos de acordo com as normas

gerais estabelecidas pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e pela Diretoria Geral;

VIV. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento

São atribuições do Coordenador de Curso:

I. Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;

II. Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria;

III. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos Professores;

FACUL

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67

IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, e de pessoal técnico-

administrativo;

V. Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, os relatórios de suas atividades e da

Coordenadoria;

VI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

8.2 COLEGIADO DE CURSO

Para cada Curso de Graduação, haverá um Colegiado de Curso, de natureza consultiva e

deliberativa representativo da comunidade acadêmica do Curso, anualmente constituído, do

qual participam:

I. o Coordenador do Curso, seu Presidente;

II. todos os professores do Curso;

III. um representante dos alunos indicado pelo órgão de representação estudantil,

com mandato de um ano, permitida a recondução, ou a substituição a qualquer

tempo.

As normas para a eleição e funcionamento do Colegiado de Curso serão disciplinadas pela

Diretoria Geral.

São competências do Colegiado de Curso:

I. verificar o cumprimento dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico do

Curso, bem como supervisionar a execução de suas atividades, observando a

missão institucional da Faculdade Interação Americana;

II. estabelecer diretrizes para elaboração de currículos, programas e normas

metodológicas de emsino, observando o projeto acadêmico pedagógico

institucional, a legislação vigente e as políticas aprovadas pela Diretoria Geral e

Conselho Superior de Ensino e Pesquisa;

III. propor e avaliar, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de

extensão e de pós-graduação à Direção Geral;

IV. estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do Curso;

V. elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem

submetidas à apreciação da Direção, para posterior encaminhamento ao Conselho

Superior de Ensino e Pesquisa;

VI. sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação pelo Conselho Superior;

VII. exercer as demais atribuições por força deste Regimento ou por delegação da

Administração Superior da Faculdade Interação Americana

FACUL

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68

8.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por

representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias,

ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo presidente ou outro

membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete:

•Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;

•Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

•Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

•Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso,

sempre que necessário;

•Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;

•Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

•Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelo projeto pedagógico;

•Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

O NDE é formador pelos seguintes membros:

Professor Titulação Regime de Trabalho

Aparecido Marani Mestre Integral

Roberto Kupper Jorge Mestre Integral

Rafael Sandini Augusto Mestre Parcial

Paulino Frulani de Paula Mestre Parcial

Edmar Braga Especialista Parcial

FACUL

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69

9 CORPO DOCENTE

9.1 PERFIL DOCENTE

Módulo de Programas Agrupados – MPA

Formação Humanística

Código Disciplina HA Professor Titulação Regime Função

NF-301

Projeto Experimental de

Grupo - PEG 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

NF-110

Diversidade e

Multiculturalismo 40 Dilma Ferreira Corrêa Especialização Integral Docente/Tutor

TI-203

Arquitetura e Organização

de Computadores 40 Aparecido Marani Mestrado Integral Docente/Tutor

TI-603

Organização e

Administração de TIC 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

IN-101

Algoritmos: Lógica de

Programação 80

Rafael Sandini

Augusto Mestrado Parcial Docente

MT-133 Estatística 40 Paulino Frulani Mestrado Parcial Docente

MT-101 Matemática Básica 40 Paulino Frulani Mestrado Parcial Docente

LT-101 Português Instrumental 80 Zaira de Jesus Pereira Especialização Integral Docente/Tutor

NF-119 Democracia e Cidadania 40 Raquel Cassoli Doutorado Horista Docente/Tutor

NF-701 Atividades Práticas 80 Thiago Teixeira Especialização Integral Docente

Módulo de Programas Agrupados – MPA

Modelagem de Dados e Sistemas

Código Disciplina HA Professor Titulação Regime Função

NF-302

Projeto Experimental de

Grupo - PEG 40 Aparecido Marani Mestrado Integral Docente/Tutor

TI-251 Banco de Dados 160

Rogério Fernandes da

Costa Especialização Parcial Docente

TI-209

Estrutura de Dados e

Linguagens de

Programação 80 Rafael Sandini Augusto Mestrado Parcial Docente

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

70

IN-204 Sistemas Operacionais 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

MK-102 Comunicação Empresarial 40 Gisele Madureira Doutorado Horista Docente/Tutor

AD-141

Gestão e Educação

Ambiental 40 Vânia Haddad Doutorado Horista Docente/Tutor

NF-120

Ciência, Tecnologia e

Sociedade 40

Michele Bazana de

Souza Mestrado Horista Docente/Tutor

NF-702 Atividades Práticas 80 Thiago Teixeira Especialização Integral Docente

Módulo de Programas Agrupados – MPA

Análise de Sistemas e Redes

Código Disciplina HA Professor Titulação Regime Função

NF-303

Projeto Experimental de

Grupo - PEG 40 Aparecido Marani Mestrado Integral Docente/Tutor

TI-109

Análise e Projeto de

Sistemas 80

Rogério Fernandes da

Costa Especialização Parcial Docente

TI-108 Redes de Computadores 80 Roberto Paulo Maia Especialização Horista Docente

TI-207

Programação

Cliente/Servidor 80 Rafael Sandini Augusto Mestrado Parcial Docente

TI-105 Segurança da Informação 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

AD-128

Ética e Responsabilidade

Social 40 André Dalpicolo Mestrado Parcial Docente/Tutor

NF-118 Arte, Cultura e Identidade 40 Andréa da Silva Pereira Doutorado Parcial Docente/Tutor

TI-104

Governança de TI (ITIL,

COBIT, ISOs) 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

NF-703 Atividades Práticas 80 Thiago Teixeira Especialização Integral Docente

Módulo de Programas Agrupados – MPA

WEB e Desenvolvimento

Código Disciplina HA Professor Titulação Regime Função

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

71

NF-304

Projeto Experimental de

Grupo - PEG 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

TI-220 Desenvolvimento WEB 160

Rogério Fernandes da

Costa Especialização Parcial Docente

TI-208

Programação Orientada a

Objetos 80 Rafael Sandini Augusto Mestrado Parcial Docente

TI-602

Programação

Multiplataforma (mobile) 40 Rafael Sandini Augusto Mestrado Parcial Docente

TI-107 Auditoria de Sistemas 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

AD-155

Governança Corporativa e

Compliance 40 Roberto Kupper Jorge Mestrado Integral Docente/Tutor

AD-132

Comportamento

Organizacional e Liderança 40 Dilma Ferreira Corrêa Especialização Integral Docente/Tutor

NF-704 Atividades Práticas 80 Thiago Teixeira Especialização Integral Docente

Módulo de Programas Agrupados – MPA

Formação Empreendedora

Código Disciplina HA Professor Titulação Regime Função

NF-305

Projeto Experimental de

Grupo - PEG 40 Aparecido Marani Mestrado Integral Docente/Tutor

TI-113 Engenharia de Software 80 Rafael Sandini Augusto Mestrado Parcial Docente

TC-004 Empreendedorismo 80 Antonio Carlos Valente Mestrado Parcial Docente

GF-114

Elaboração e Avaliação de

Projetos 80 João Almeida Santos Doutorado Horista Docente

TI-211

Processos de Negócios

(BPM) 40

Roberto Henrique de

Sousa Especialização Parcial Docente/Tutor

RH-124

Processos de

Departamento Pessoal 40 Cristiane Serlhose Especialização Parcial Docente/Tutor

AD-127

Marketing Pessoal e da

Empregabilidade 40 Dilma Ferreira Corrêa Especialização Integral Docente/Tutor

LG-110 Economia e Mercado 40 André Dalpicolo Mestrado Parcial Docente/Tutor

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

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NF-705 Atividades Práticas 80 Thiago Teixeira Especialização Integral Docente

Módulo de Programas Agrupados – MPA

Unidade Optativa

Código Disciplina HA Professor Titulação Regime Função

LT-190

Libras - Linguagem

Brasileira de Sinais 40 Mariana Banotto Especialização Parcial Docente/Tutor

9.2 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO

A FAINAM promove a capacitação docente por meio dos Encontros de Formação Docente,

previstos em calendário escolar, semestralmente. Esses encontros já estão na sua XXIX

edição. Os encontros servem para refletir a função docente e o trabalho e atividades

acadêmicas. Nestes encontros palestrantes internos e externos expõe temáticas

previamente elaboradas por membros do Conselho Pedagógico, indicadas nos NDE’s dos

Cursos ofertados.

A preocupação da Instituição é, primordialmente, oferecer ensino superior de qualidade e

que este seja o resultado de um trabalho desenvolvido por corpo docente qualificado,

competente e criativo. Em processo de seleção criteriosa de seus docentes, a Faculdade

Interação Americana, de acordo com seu Regimento Geral, considera não só a idoneidade

moral do docente, como também seus títulos acadêmicos e científicos, experiências

didáticas e profissionais, relacionados e adequados à matéria, ou disciplina a ser lecionada.

Constitui requisito mínimo para as suas atividades de ensino, o certificado de conclusão de

curso de pós-graduação Lato Sensu, especialização ou MBA, correspondente à área afim da

matéria ou disciplina a ser lecionada.

PID- Programa de Integração Docente:

O PID acontece antes dos Encontros de Formação Docente com intuito de trabalhar a

ambientalização dos novos docentes, recém contratados, a todas as atividades da

Instituição com visitas as Instalações e Setores da Instituição e apresentação sobre o

funcionamento acadêmico da FAINAM (Avaliação, prazos, calendários). Além da

apresentação da estrutura acadêmica os professores passam por um treinamento junto ao

Departamento de Ti para utilização do nosso sistema.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

73

10 INFRAESTRUTURA

10.1 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no andar térreo da Instituição,

possui instalações para o acervo, estudos individuais ou em grupos.Os processos de

aquisição, tombamento, tratamento da informação, descrição bibliográfica e classificação,

são efetuados nas dependências da biblioteca, visando a uniformização de procedimentos e

maior confiabilidade.

Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 12.363 títulos, 21.400 exemplares de

livros, 250 títulos e 4.360 exemplares de periódicos cadastrados no sistema. Além do acervo

específico, a Biblioteca tem à disposição obras de referência (enciclopédia, dicionários, etc.),

acervo de outras áreas do conhecimento e bases eletrônicas, que são disponibilizadas aos

alunos.

10.1.1 ACERVO GERAL

ACERVO

Área do Conhecimento TITULO EXEMPLARES

Ciências Humanas 4.020 7.379

Ciências da Saúde 153 186

Ciências Exatas e da Terra 2.025 4.443

Ciências Sociais Aplicadas 4.320 8.602

Linguística, Letras e Artes 4.377 7.732

Ciências Biológicas 142 269

Engenharia/Tecnologia 89 108

TOTAL 15.126 28.719

OBRAS

Títulos Exemplares

Atlas 8 8

CD ROM/MONOGRAFIAS 535 535

CD/AUDIO 53 53

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

74

CD ROM/LIVROS 84 151

CD ROM/PROJETO INTEGRADOR 4 4

Dicionários 73 174

DVD 446 446

Enciclopédias 149 417

Folhetos 3 6

Livros 12.363 21.400

Monografias 873 873

Normas Técnicas 10 12

Periódicos 250 4.360

Projeto Integrador 7 7

Relatório de Estágio 1 1

Teses 24 26

Videos 246 246

TOTAL 15.126 28.719

A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa Sophia Biblioteca. Este

software permite o cadastro de todo nosso acervo:

. Livros

. Periódicos

. DVDs

. CD-Rooms

. Monografias

10.1.2 PERIÓDICOS

A coleção de periódicos segue o mesmo processo de formação e atualização, procurando

atender as solicitações dos docentes. Paralelamente realizamos levantamento de títulos de

periódicos nacionais mais indicados para cada área do conhecimento, que apresentem fator

de impacto acima da média. Avaliamos indicações do corpo docente, novas publicações

impressas e eletrônicas que surgem no mercado, e bases de dados relacionais e

informativas que disponibilizam os resumos e/ou textos completos dos artigos de periódicos.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

75

Abaixo lista dos principais periódicos:

TÍTULO

CADERNO CEDES - Corrente

CADERNOS DE ESTUDOS LINGUISTICOS – Corrente

CARTA CAPITAL

CASE STUDIES - Corrente

CONJUNTURA ECONOMICA

CONTABILIDADE & FINANÇAS

DICAS INFO EXAME – Corrente

EDUCAÇÃO - Corrente

EDUCAÇÃO E LINGUAGEM – Corrente

EDUCAÇÃO MATEMATICA

EDUCAÇÃO PESQUISA – Corrente

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE – Corrente

ECONOMIA E RELAÇÕES INTERIORES

ENTRE LIVROS

ENSINO SUPERIOR - Corrente

ÉPOCA - Corrente

EXAME - Corrente

FILOSOFIA - Corrente

FOLHA DE SÃO PAULO - Corrente

FORBES BRASIL

FRAGMENTOS

GESTÃO EDUCACIONAL - Corrente

GESTÃO ESCOLAR

GESTÃO & NEGOCIOS - Corrente

GV EXECUTIVO

HSM MANEGEMENT

INFO EXAME - Corrente

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

76

INTEGRAÇÃO

INTRA LOGÍSTICA - Corrente

ISTO É - Corrente

ISTO É DINHEIRO - Corrente

JOURNAL OF THE BRAZILIAN

LETRAS DE HOJE

LINGUA PORTUGUESA - Corrente

LINHA DIRETA

LITERATURA E SOCIEDADE

LITERATURA

MARKETING - Corrente

MATEMATICA UNIVERSITÁRIA

MELHOR GESTÃO DE PESSSOAS - Corrente

MUNDO LOGÍSTICA

MUNDO PROJECT - Corrente

NOSSA HISTORIA

NOVA ESCOLA - Corrente

PC WORD

PLANETA - Corrente

PROFESSOR DE MATEMÁTICA

PROFISSÃO MESTRE - Corrente

PROPAGANDA - Corrente

PUBLISH

QUALIMETRIA - Corrente

RAC

RAE - Corrente

RBGN

REP

REGE USP - Corrente

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

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REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS

REVISTA QDM

REVISTA DO PROFESSOR

SCIENTIFIC AMERICAN

SUPER INTERESSANTE - Corrente

SUPRA ENSINO

SQL

VALOR INVEST

VEJA - Corrente

VEJA SÃO PAULO – Corrente

VOCÊ S/A – Corrente

SERAFINA - Corrente

10.1.3 MULTIMÍDIA

A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a conexão dos micros, com

acesso a Internet.

10.1.4 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO

Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e

revistas.

Indicação de bibliografia

A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica

e complementar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos

seguintes procedimentos:

Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva unidade

programática, para a coordenação do curso;

Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da

ementa da disciplina, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição.

Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando

novas indicações. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para

validação.

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A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e,

após autorização, encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de

exemplares necessários.

Aquisição de livros

O processo de compra segue os seguintes procedimentos:

Consulta no atual acervo da quantidade existente;

Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade

necessária e a existente;

A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores

A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e

outras informações relevantes.

Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos

procedimentos anteriores.

Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral

aprova pedido de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba.

Observações:

A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter

atualizado o acervo e adequação aos planos de ensino.

Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1

exemplar para cada 10 alunos.

CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.

Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e

revistas.

Horário de funcionamento

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Dias semana MANHÃ TARDE NOITE

Início Término Início Término Início Término

Segunda à Sexta-feira 08h00 22h30

Sábados 08h00 12h00

Serviço de acesso ao acervo

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FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

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Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do Terminal de

Consulta, por título, autor e assunto.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a trabalhos acadêmicos,

através de procedimentos que auxiliem na resolução de problemas, como a busca de

informações em diferentes fontes para a realização dos trabalhos acadêmicos.

10.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Na Faculdade Interação Americana – FAINAM, possuímos 04 laboratórios, instalados no

andar térreo do prédio sede, para uso da comunidade acadêmica.

Os laboratórios estão organizados da seguinte forma:

O Laboratório 1 é composto por 25 computadores;

O Laboratório 2 é composto por 25 computadores;

O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores;

Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada

para o bom andamento das atividades pedagógicas.

Resumo:

Laboratório 1

Core 2 Duo 2.66 Ghz – 4 Gb Ram 25

Laboratório 2

Core 2 Duo 2.2 Ghz – 2 Gb Ram 25

Laboratório de Arquitetura de Computador

Pentium 4 2.0 Ghz 10

TOTAL 60

O uso dos Laboratórios é regulamentado pela norma específica “NOP 01-2011 - Política

Utilização dos Laboratórios - revisão D 2013”.

Conexão com a Internet

A conexão com a Internet na Faculdade Interação Americana é provida para atender as

necessidades administrativas e acadêmicas.

FACUL

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

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Caso exista a necessidade, o docente pode solicitar a TI (Tecnologia da Informação) o

bloqueio de todo o acesso ou de endereços específicos.

Cada usuário, aluno ou docente, possui um código de acesso e uma senha pessoal que

permite o uso dos equipamentos e dos softwares disponíveis além de restringir atitudes

inadequadas através da internet.

Todo o acesso é gerenciado por um servidor Proxy.

Links de Internet

1 4 Mb Speedy Administrativo

1 120 Mb Net Laboratórios / Wireless

1 120 Mb Net

Rede Wireless

A Faculdade disponibiliza para professores e alunos regularmente matriculados e para fins

acadêmicos, acesso à rede wireless através de nossos roteadores mediante login e senha.

O uso da rede wireless na faculdade é regulamentado pela norma específica “Política de Uso Internet sem Fio”. Política de Segurança / Regulamento de Uso / Apoio

A Faculdade tem uma Política de Segurança, Regulamento de Uso e Apoio ao corpo

docente e aos alunos usuários regulamentados pela norma específica “Política de

Segurança – Colaboradores”.

Atualizações

Os equipamentos de informática de uso acadêmico são atualizados a cada dois anos. No

momento da atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador

atendem as necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente

para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas,

novos computadores são adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios são

distribuídos para atividades administrativas que requerem baixa capacidade de

processamento.

Expansão

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Se houver necessidade de expansão, esta é prevista no ano anterior para que a obra civil

seja executada e a instalação se de em tempo hábil. De acordo com plano orçamentário e

plano de evolução dos cursos.

Considerações Finais

Todas as questões acadêmicas relativas aos Laboratórios de Informática da Faculdade

Interação Americana são planejadas pelo Setor de TI em conjunto com os Coordenadores e

Diretores. A responsabilidade do bom funcionamento dos Laboratórios é de

responsabilidade do setor de TI de forma que as iniciativas necessárias sejam tomadas com

agilidade.

10.3 GABINETES DE TRABALHO PARA TI E SALA DE PROFESSORES

Os gabinetes de trabalho dos professores do curso e do NDE estão adequados às

necessidades do curso. Possuem acessibilidade, comodidade e são providos de

equipamentos informatizados e móveis e utensílios suficientes para o desenvolvimento das

atividades.

10.4 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DE CURSO

O gabinete de trabalho destinado às atividades da coordenação é adequado, com

instalações condizentes com as atividades realizadas. Os serviços acadêmicos são

oferecidos de forma adequada e seguem padrões de atendimento para os professores e

alunos.