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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM SEGURANÇA

NO TRABALHO

Carapicuíba - SP

2013

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 6

1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO .......................................................... 6

1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ............................................................................................. 6

1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA .................................................................................... 6

1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO PROPOSTO................................................................................. 7

1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO .............................................................................................. 7

2 CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 9

2.1 BASES LEGAIS ........................................................................................................................... 9

2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES ___________________________________________________________ 9

2.1 DA MANTENEDORA ........................................................................................................ 10

2.2 DA MANTIDA .................................................................................................................... 11

2.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA .................................................................................. 12

2.2.2 MISSÃO ............................................................................................................................ 12

2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ____________________________________________ 12

2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE _______________________________ 15

2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO .................................................................. 15

2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO ________________________________ 16

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA ______________________________________ 17

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 17

3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO _______________________________________________________ 17

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3.2 PERFIL DO COORDENADOR _______________________________________________________ 18

3.3 COMPOSIÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ___________________________ 19

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................... 19

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ...................................................................................................... 19

4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ______________________________________________________ 22

4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO ____________________________________________ 22

4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA __________________________________________ 23

4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO _________________________________________ 24

4.3 RESPONSABILIDADES SOCIAIS ................................................................................................. 25

4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO __________________________________________________ 26

4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ________________________________________ 28

4.3.2.1 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO .......................................................................... 30

4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES _ 30

4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO

………………………………………………………………………………………………………………………..31

4.5 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 33

4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ............................................. 37

4.8.1 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 40

4.8.1.1. APRESENTAÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS ................ 43

COMPETÊNCIAS GERAIS DAS QUALIFICAÇÕES: .............................................................................. 44

COMPETÊNCIA ESPECIFICA DAS QUALIFICAÇÕES ........................................................................... 44

4.8.1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS............................................................ 45

4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................ 45

4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS .... 88

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4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) ________________ 91

4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO .......................................................................... 92

4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ___________________________________________ 93

4.10 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................103

4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP ....................................104

4.10.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE __________________________ 107

4.11 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO __________________________________________________ 111

4.12 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM _________________ 116

5. CORPO DOCENTE .............................................................................................................122

5.1 ATUAÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................122

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ........................................................................................................122

5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE ............................................................................................................122

5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE ..................................................................................123

5.1.4. REGIME DE TRABALHO DO NDE ........................................................................................123

5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .........................................................................................124

5.3 PERFIL DOS DOCENTES ...........................................................................................................131

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................................................131

5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO ..............................................................................................131

5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE.......................................................................133

5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO .......................................................................................................135

5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL .............................................................................................................................136

5.3. COLEGIADO DE CURSO .....................................................................................................137

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6. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................138

6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL ............................................................................................................138

6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA __________________________________________________ 138

6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL _______________________________________________________ 139

6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA ......................................................139

6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI ...............................................................................139

6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR .............................140

6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS .............................................145

6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES _____________________________________ 145

6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ___________________________________ 146

6.3.3 SALAS DE AULA ____________________________________________________________ 146

6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA _________________________ 146

6.4 BIBLIOTECA ......................................................................................................................146

6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA _______________________________________________ 146

6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _____________________________________ 147

6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS _________________________________________________ 147

6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA ________________________________________________ 147

6.5 LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO .......................................................155

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO

Nome: Faculdade Nossa Cidade – FNC

Endereço: Av. Francisco Pignatari ,630

Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: 11-4185-8410

Fax: 11-4185-8410

Site: www.Faculdadefnc.com.br

1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

Nome: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.

CNPJ: 07.228.183/0001-46

Endereço: Av. Francisco Pignatari 630

Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: (11) -4185-8410

Fax: (11) -4185-8410

E-mail: [email protected]

1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA

Joel Garcia de Oliveira

Sexo: Masculino

CPF: 012.581.158-67

RG: 13.998.478-1

Cargo: Diretor-Geral

Profissão: Educador

Nacionalidade: Brasileiro

E-mail: [email protected]

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1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO PROPOSTO

Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho

Modalidade: Presencial

Turnos de Funcionamento: Matutino e Noturno

Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)

Regime Acadêmico de Oferta: Modular

Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas; nas atividades práticas a turma será

subdividida em conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo professor do componente

curricular.

Carga Horária do Curso: 2820 horas

Integralização do Curso: Mínimo de 06 (seis) períodos letivos máximo de 10 (dez) períodos letivos

Coordenador do Curso: Professor Mestre Luiz Fidelis Barreira Junior

1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA No- 385, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade,

autorizado em 19 de setembro de 2011, pela Portaria SETEC/MEC Nº 385, publicada em 21/09/2011 com

240 (duzentas e quarenta) vagas anuais, distribuídas nos períodos matutino e noturno, possui duração de

2820 horas, com disciplinas distribuídas em 06 (seis) semestres.

Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma ação

consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade, pois o

concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e, principalmente,

seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir.

Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que possam

desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as perspectivas e

condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem prescindir do pleno

desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo da cidadania.

O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade – FNC que se submete à apreciação das instâncias do

Ministério da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de seus dirigentes no

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sentido de cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados e as estratégias de ação

para executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação pedagógica, as decisões

institucionais traduzidas na compreensão de uma educação como prática social e experiência de vida, que

se manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã.

A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atem, com precisão, ao que determinam o Parecer CNE/CES

436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério da Educação,

que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho e, se conforma ainda às demais orientações legais oriundas do sistema regulador

federal do ensino superior.

Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o

desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já apontado, o

comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética e a pluralidade

cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua comunidade de

inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os paradigmas contemporâneos de

formação profissional e as ações educativas que respondem à atual política brasileira para a área.

Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante – NDE na preparação e

atualização periódica deste Projeto Pedagógico desejou-se comprometer cada um dos participantes com o

desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais envolventes à sua execução são

continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que todo o corpo social da FNC seja de fato

agente transformador da sociedade.

Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento

dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e determinação em pensar

constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresentamos o presente Projeto

Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho com

base nos seus postulados e em sintonia com as transformações no campo da educação tecnológica, do

trabalho e da sociedade como um todo.

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2 CONTEXTO INSTITUCIONAL

2.1 BASES LEGAIS

O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa Cidade,

situado na Avenida Francisco Pignatari, 630 - Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP, CEP 06310-390,

é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade

empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o número 07.228.183/0001-

46, cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na Junta Comercial do Estado de São

Paulo 370.893/12-8, datado de 01 de julho de 2012.

A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e está

credenciada pela portaria MEC número 491, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se com

processo de recredenciamento protocolizado no e-Mec sob o nº 201109651.

2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES

A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um processo

educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e independência intelectual

do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e

responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão:

“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar

de maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.

O Projeto Institucional da Faculdade Nossa Cidade - FNC concretiza-se através de uma Política Acadêmica

Institucional moderna, que tem como dimensão ética à construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da

sociedade civil. Desta forma, a instituição estrutura seu Projeto Político Pedagógico – PPC do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança do Trabalho, integrado ao Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e ao Projeto

Pedagógico Institucional – PPI, como parte do processo de institucionalização que visa ordenar sua existência,

seguindo diretrizes que orientam o seu desenvolvimento e consolidam sua proposta de Faculdade diferenciada, que

prioriza a qualidade acadêmica em todos os níveis.

Este trabalho possui sua gênese nas práticas cotidianas da FNC numa dada conjuntura interna e externa, e

envolvem, no processo de sua materialização, através de todos os segmentos que compõem a comunidade

acadêmica, como um desdobramento das responsabilidades sociais de seus idealizadores.

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O desenvolvimento da Faculdade Nossa Cidade - FNC, que deve ser compreendido no Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI, estabelece o norte do movimento político - administrativo até que os agentes

históricos produzam novas condições para novas mudanças.

Assim, a realização da Faculdade Nossa Cidade parte de uma realidade objetiva das Faculdades de natureza

particular, com espírito público que é o seu concreto. Desenvolve-se sustentada em discussões internas, decorrentes

de posições plurais de seus agentes, tendo como conteúdo a indissociação do ensino, pesquisa e extensão,

contextualizada na realidade profissional.

E a sua eficiência deve ser balizada na capacidade de dar respostas às necessidades de sua comunidade, seja

no âmbito conjuntural, seja no estrutural, segundo a ética que a orienta.

Enfim, como Planos de uma Instituição Educacional atual, direcionamos nossos esforços na consecução de

valores que caracterizam o cidadão de sua comunidade, tais como o de liberdade, igualdade, justiça social,

solidariedade, a serem concretizados na vivência da herança cultural.

São tais valores que norteiam o trabalho da FNC e a formação de cidadãos conscientes de sua

transitoriedade, bem como das necessidades de educação contínua numa sociedade livre, justa e fraterna.

2.1 DA MANTENEDORA

Acreditamos que, em nossa função de mediadora do saber da sociedade, a mantenedora concentra esforços

para equilatar e satisfazer as novas exigências de articulação das estruturas educacionais com as produtivas da

sociedade, de forma que exista uma multidiversidade de conhecimentos produzida pela totalidade e concreticidade

dentro de uma perspectiva abrangente. Com efeito, não se pode ignorar a dimensão política, isto é, a determinação

de quais são os conhecimentos que interessam produzir, como e em que âmbitos de interesses eles circulam com

seus efeitos de transformação.

Igualmente, para cumprimento dessas disposições funcionais, os projetos da FNC, firmam o seu

posicionamento sob a tônica de instituições voltadas para a comunidade, tal como se faz mister em nossos dias, ao

contrário das anacrônicas instituições de elite do século passado.

Embasada nesta visão do processo educativo, a FNC traça suas linhas básicas de ação compreendidas e

elaboradas dentro da dimensão cultural, política, pedagógica e econômica.

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A FNC entende a sua dimensão cultural como sendo aquela que envolve fatores e os aspectos filosóficos,

culturais, biopsíquicos e sociais das pessoas que dela participam - seus alunos, gestores, professores, pais,

familiares e representantes da comunidade.

O papel da mantenedora é o de coordenar a ação dos diferentes participantes de tal forma que seja

promovida a sua plena realização como seres humanos e sociais.

Diretamente associada à dimensão cultural está à dimensão política que compreende as estratégias de ação

concreta de professores, gestores, alunos e representantes da comunidade.

Essa dimensão envolve a noção de representatividade de cada um, colocando a dimensão política da

administração em um constante repensar de sua estrutura e da questão do poder, em consonância com os

movimentos sociais que reclamam o desejo de uma ação transformadora.

A dimensão pedagógica da FNC compreende o conjunto de princípios, cenários e técnicas educacionais

intrinsecamente comprometidos com a consecução eficaz dos objetivos educacionais. A teoria e prática educacional

se apóiam na concepção de cenários e princípios pedagógicos, os quais refletem as mentalidades, os significados da

época histórica.

Por fim, a dimensão econômica se identifica com os recursos financeiros e materiais, estruturas, normas e

mecanismos de coordenação e comunicação correlatos. A Mantenedora a concebe não como simples fator de

produção, na função de maximização de benefícios e de calculabilidade econômica, mas como um instrumental

indispensável e substantivamente marcado por valores humanos e sócios - políticos.

Essas quatro dimensões se articulam dentro das linhas básicas de ação na elaboração dos nossos Projetos.

Assim, sua cultura é assumida e elaborada para que possa perpetuar-se no tempo e dar vida própria à

instituição e à própria sociedade.

Essa ênfase na ação conjunta da mantenedora, comunidade acadêmica, alunos, professores, gestores e da

população da região na qual está inserida, permite recriar, de forma permanente, seu pensamento e sua ação,

democratizando o acesso a cultura, e ainda contribuir para maior desenvolvimento e bem estar social.

2.2 DA MANTIDA

Nome: Faculdade Nossa Cidade

Sigla: FNC

Organização Acadêmica: Faculdade Isolada

Categoria Administrativa: Privada - Particular em sentido estrito

Endereço: Av. Francisco Pignatari , 630

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Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: (11) -4185-8410

Fax: (11) -4185-8410

E-mail: [email protected]

Situação Legal Atual da IES: Credenciada

Documento: Portaria MEC

No. do Documento: 431

Data do Documento: 10 de fevereiro de 2006

Data de Publicação: 13 de fevereiro de 2006

Credenciada para ministrar educação à distância: Não

2.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA

Nome: Joel Garcia de Oliveira

Sexo: Masculino

CPF: 012.581.158-67

RG: 13.998.478-1

Cargo: Diretor-Geral

Profissão: Educador

Nacionalidade: Brasileiro

E-mail: [email protected]

2.2.2 MISSÃO

A Faculdade Nossa Cidade possui como Missão:

“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de maneira ética

e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.

2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO

A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São Paulo. De

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acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)1, a população estimada da

cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de 372.020 habitantes, o que equivale a dizer que a densidade

demográfica era de 10.637,98 hab./km².

Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com 32

indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de atividades

diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes de lojas de vários

segmentos do varejo.

A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de serviços,

que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos empregatícios,

enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local.

Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público Municipal é

responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da população: 42% e

53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em salários mínimos, é de

1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do salário mínimo; e, 14,46%

dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo.

Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades sócio-

econômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades ficam mais

evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da população de 15

anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da população de 15 a 64

anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da população de 25 anos e mais

têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a grande maioria da população não

conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da população de 18 a 24 anos têm ensino

médio completo.

Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados2 registram também que o município

contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas estaduais

que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.

Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as

dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores

1 Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em <http://www.seade.gov.br> Acessado em 04/09/2012.

2 SEADE, op. cit.

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condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no ensino

superior.

Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta melhora.

Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e, apesar do

aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de qualidade escolar.

Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais baixas entre os municípios

metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado.

Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento observado

principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o município ter

recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual.

O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o aumento do

produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica reduzem o nível de

riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta dimensão.

De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de São

Paulo – FIESP3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o ranking do

município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios afiliados na região

administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos.

Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do

município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração

pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a participação

de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados.

Fonte: FIESP<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/DadosGerais.aspx>. Acesso 26 de março de 2012.

3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, 2000. Disponível

em: <http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/RankingIDH.aspx. >. Acesso em: 18 Maio 2011.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE

A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria MEC

número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de 2006.

Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento,

Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor Isidoro Villibor Júnior,

trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um ensino de qualidade.

Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo Professor

Doutor Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Mestra Sandra Aparecida Simões Garcia de

Oliveira e pelo Esp. Silvio César Simões, com experiência de quase 20 anos na área Educacional.

A administração atual não mede esforços para que a FNC – Faculdade Nossa Cidade, torne-se um

referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando

intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira plenamente satisfatória os

cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização de funcionamento junto ao MEC,

cursos estes idealizados para atender a necessidade social da população de Carapicuíba e região.

O diferencial da FNC – Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação

adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus mantenedores

e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração especialmente

focalizada em atender as necessidades da comunidade a qual está inserida.

A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e

pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais

dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida.

2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO

Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos Graduação nas

modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme demonstra o quadro a seguir:

CURSO MODALIDADE

TEMPO DE

DURAÇÃO PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO

QTDE.

DE

VAGAS

ANUAIS

1 Administração Bacharelado 4 anos

(8 sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006

RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de 210

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2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO

29/11/2010

2 Ciências Contábeis Bacharelado 4 anos

(8 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240

3 Direito Bacharelado 5 anos

(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/2011 100

4 Enfermagem Bacharelado 4 anos

(8 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/2011 240

5 Engenharia Civil

Bacharelado

5 anos

(10 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240

6 Farmácia Bacharelado 5 anos

(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/2011 240

7 Educação Física Licenciatura 3 anos

(6 Sem.) RECONHECIDO: PORTARIA MEC Nº 317 de 27/12/2012 200

8 Letras

Português/Inglês Licenciatura

3 anos

(6 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006

RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de

22/01/2009

210

9 Pedagogia

Licenciatura

3 anos

(6 Sem.)

RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 275, de

14/12/2012 150

10 Gestão Ambiental Superior

Tecnológico

2 anos

(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/2011 240

11 Gestão da Tecnologia

da Informação

Superior

Tecnológico

2 anos e meio

(5 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010

240

12 Gestão de Recursos

Humanos

Superior

Tecnológico

2 anos

(4 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010

RECONHECIMENTO: PORTARIA SETEC Nº 217 de

31/10/2012

240

13 Gestão de Segurança

Privada

Superior

Tecnológico

2 anos

(4 Sem.)

RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 307 de 27/12/2012

240

14 Gestão Financeira Superior

Tecnológico

2 anos

(4 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010

240

15 Logística Superior

Tecnológico

2 anos

(4 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010

RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 124 DE

15/3/2013

240

16 Marketing Superior

Tecnológico

2 anos

(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/2010 240

17 Radiologia Superior

Tecnológico

3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011 240

18 Redes de

Computadores

Superior

Tecnológico

3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/2011 240

19 Segurança no Trabalho Superior

Tecnológico

3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/2011 240

20 Petróleo e Gás Superior

Tecnológico

3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO PORTARIA MEC Nº 323 de 28/12/2012 240

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A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a

profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma das

seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e Negócios.

Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado

formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA

Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um processo

cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a comunidade local.

Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que

proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.

Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:

Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e Saúde.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

Modalidade: Presencial

Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno

Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)

Regime de Acadêmico de Oferta: Modular

Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)

Carga Horária do Curso: 2820 horas

Integralização do Curso: Máximo de 6 (seis) períodos letivos

Coordenador do Curso: Professor Mestre Luiz Fidelis Barreira Junior

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho funciona na Avenida Francisco

Pignatari, número 630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP 06310-390, nos turnos matutino e

noturno com 240 vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 2820 horas, em regime modular. O

tempo mínimo de integralização previsto é de 3 anos (6 semestres) e máximo de 5 anos (10 semestres).

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3.2 PERFIL DO COORDENADOR

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, Professor Mestre

Luiz Fidelis Barreira Junior, possui Mestrado em Direito Difuso e Coletivo, pela Universidade

Metropolitana de Santos – UNIMES, localizada na Cidade de Santos, do Estado de São Paulo, Graduação

Bacharelado em Direito, pela Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. Sua formação acadêmica e

experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica com a área do curso. Iniciou as

atividades nesta IES, como professor mestre, em fevereiro de 2011. A partir de 02 de agosto de 2011

passou ocupar o Cargo de Coordenador em tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.

O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por

saberes adquiridos ao longo da trajetória como responsável da área de segurança no trabalho nas empresas

de vários ramos de atividade, que perdurtaram mais de 35 (trinta e cinco) anos, bem como, sua formação

docente que avança mais de 16 (dezesseis) anos. No âmbito da FNC, as ações cotidianas revelam um

perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a

melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos no

processo educacional.

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é pró-ativo e, por

conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo

relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com dirigentes e

profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os alunos de seu Curso. No

cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com decisões justas até mesmo na

proposta de substituição de professores e colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso.

A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da

Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e

revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Segurança

no Trabalho.

As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas

pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis de

satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária

suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à

comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.

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3.3 COMPOSIÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do Projeto Pedagógico do

Curso.

O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 5 docentes,

mais o coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:

Nome Titulação

Camila Francis Silva Mestre

Danilo Dias Martins Filho Mestre

Esther Cosso Mestre

Luciana Takahashi Ribeiro Doutora

Luiz Fidelis Barreira Junior Mestre

Valdir Luiz Lopes Doutor

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade

Nossa Cidade – FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que diz respeito à

valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de atendimento na educação

superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo da região, à população do ensino

médio e técnico local e à política institucional de expansão para a área tecnológica, de maneira

plenamente adequada.

A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC considerou o

levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela Empresa Paulista de

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Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São

Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de Carapicuíba e região comportam e

absorvem grande parte dos profissionais que a FNC pretende formar.

Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas,

historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São Paulo

que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados estatísticos, a

EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade de melhor

construção do espaço urbano.

Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da região

metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de

vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse desenvolvimento ampara-

se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto aos recursos naturais, deve

ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio de ações educativas da

população; em relação aos recursos humanos, a garantia da capacitação físico-mental e a

profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento. Essas previsões norteiam as ações

educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e

prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.

Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado,

mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança de

vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 desenvolvimento

humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que 0,800 desenvolvimento

humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece em 218º. lugar, com 0,793

que lhe confere desenvolvimento médio.

Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de desenvolvimento

desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que comprovam a

necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados, principalmente, na

cidade de Carapicuíba, sede da FNC.

Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com 369.368

habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero da

cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte, Cotia

ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.

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Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100

metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como agências

bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um comércio bastante

frequentado pela população.

A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem característica

bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte, a Rodovia Raposo

Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na horizontal pelo Rodoanel.

Carapicuíba conta com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas estaduais que

oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.

É registrado um total de 57.105 matrículas no ensino fundamental o que representa um

significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é significativo

o número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160, que se constituem,

em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios vizinhos.

Observa-se também crescente demanda por cursos superiores, motivada pelo aumento do número

de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades oferecidas pelo

mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas privadas. A exigência de

qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de Carapicuíba e a demanda por

diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a disputa por empregos, maiores

são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho por elas

oferecidas.

Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba mostram

que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da combinação dos

fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista da geração de trabalho

e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.

É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, apoiada pelas

lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional – a Faculdade Nossa

Cidade - apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas viáveis,

colocando à disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a formação de

profissionais de nível superior.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC considera como missão:

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“ Oferecer a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências Humanas e

Tecnológicas e aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como

também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do País.”

4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a educação é concebida como um instrumento que oferece

ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.

Nessa linha filosófica, seus cursos têm e terão uma orientação de permanente estímulo à

imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua

capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita.

Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a

evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de

aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como

profissional, mas também como cidadão responsável.

4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO

Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa

concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim, compreender

criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e determinada pela

sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode contribuir para

transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir assegurar a todos

ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.

A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os condicionantes de

ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente, elementos de mudanças que

garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse pressuposto, e busca garantir, ao

aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado.

O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das trocas

que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao professor exercer a

mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos

significativos, vivos e atualizados.

A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da

abordagem comportamentalista da aprendizagem. Consequentemente, os métodos de ensino passam a

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fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos

discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes

estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de

aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.

Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que permite a

formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às necessidades e

expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para diagnosticar, desenvolver e

implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma

geral, e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de São Paulo.

São princípios subjacentes a essa política:

Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento;

Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de Carapicuíba

no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

Preocupação com os valores e princípios éticos;

Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa autonomia na

sua formação acadêmica;

Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre considerando

as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba;

4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA

De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade – FNC tem como princípio

incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio:

Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica;

Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;

Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições nacionais e

estrangeiras;

Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de

investigação científica;

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Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os professores e

o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa;

Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas científicos,

bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.

A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a

investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a forma

mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.

Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do

aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas enfrentados

no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação contínua de alunos

regularmente matriculados nos cursos de graduação e tecnologico, colocando-os em contato com o que há

de melhor e mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático.

A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no Programa de

Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-pesquisadores

aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e apresentação da produção

científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos científicos. A FNC também subsidia a

viabilização da execução de projetos de pesquisa apresentados pelos docentes. Estes subsídios incluiem a

disponibilização de infra-estrutura para a realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma.

4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO

Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a

Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os

conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida de

suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade é que irão orientar

a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo recíproco é importante para ambas as

partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu meio social.

Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:

A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos conhecimentos

adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;

A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;

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A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão;

A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.

Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob a

forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma de:

atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas;

participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e promoção de atividades

artísticas, culturais e desportivas.

4.3 RESPONSABILIDADES SOCIAIS

Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade, estão

arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a redução das

desigualdades sociais e regionais.

O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de

graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional, social

e econômico.

A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos alunos

em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de ações que

contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos.

A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências relacionadas ao

ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº. 10.861/2004 dá um indicativo

sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior: “A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere

à sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio

ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural – contempla o compromisso

social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem público e expressão da sociedade

democrática e plural, de respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração

jurídica da IES”.

Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do conceito

de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da dimensão social

e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do conhecimento.

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A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do

desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção

artística e do patrimônio cultural.

A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo principal

conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse público, que se

constituem como inerentes à natureza institucional das IES.

Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de transformação

social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na escola possam

contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.

O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por

conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar que a

Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas sociais.

Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante

interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da

responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento local-

regional.

A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade social a

formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a sua vocação

regional e comunitária nas seguintes áreas:

Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;

Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;

Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;

Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

Concientização da prevenção de acidente e doença ocupacional

Promoção do bem estar social.

4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO

De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio 2009-2013, a

Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva interação com a sociedade. Dentro

dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a responsabilidade da Coordenadoria de Pesquisa

e Extensão, objetivando a promoção e o desenvolvimento do conhecimento relativo às áreas de atuação de seus

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cursos, bem como o da comunidade em que atua.

A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio de ações e

políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por exemplo, adaptar suas

instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais, possibilitando o acesso e a permanência de

alunos que apresentam alguma deficiência. Desta forma, buscando atender ao disposto da legislação

educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de

dezembro de 2004, formulou sua política de responsabilidade social.

A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva:

Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas, tais como Português,

Matemática, Informática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo aluno da sua

formação anterior ao ingresso na FNC;

Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da FNC;

Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a história e a cultura

afro-brasileira;

Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;

Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade acadêmica e da

população do entorno;

Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a inclusão social de

discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na sua inserção nas atividades

profissionais;

Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de interesse público;

Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de graduação e pós-

graduação oferecidos;

Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos públicos e

privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento, por meio de cursos e programas

de motivação inclusiva e social.

Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria Estadual de

Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e Escrever e Jovens Acolhedores.

Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com o PROUNI e FIES.

Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os quais se

destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação de alimentos, agasalhos

e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e comunidades carentes da região;

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Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel; Construção e reforma de uma Creche; Projeto Expressão; Culturas e

Linguagens.

Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua mobilização para

as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e do entorno, bem como do corpo

técnico-administrativo e funcionários.

Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação pedagógica que

assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e

responsabilidade profissional.

A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino superior no

município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas, por meio da

construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m², Este investimento busca atender de maneira

plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles para os quais será solicitada autorização de

funcionamento junto ao MEC, cursos estes que ao encontro da necessidade social da população de Carapicuíba e

região.

4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:

A. Para alunos com deficiência física:

Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos

espaços de uso coletivo;

Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;

Rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de

rodas;

Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros; e

Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de

rodas.

B. Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada, desde o

acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de datilografia

Braille;

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Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;

Software de ampliação de tela;

Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador; e

Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada, desde o

acesso até a conclusão do curso:

Intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização de

provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando

este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso de

vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado.

D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação inclusiva, constando,

especialmente, da oferta de:

Informações sobre os portadores de necessidades sociais;

Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.

E. A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações:

Programa Escola da Família;

FIES;

Prouni;

Programa de bolsas da Própria Instituição;

Monitoria;

Estágios (na IES).

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4.3.2.1 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

O Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da FNC é resultado de um esforço conjunto de docentes,

técnico-administrativos e alunos dos diversos Cursos de Graduação, com o objetivo de fomentar a

implantação e consolidação de políticas inclusivas na Faculdade Nossa Cidade, por meio da eliminação

de barreiras arquitetônicas, comunicacionais, metodológicas, instrumentais, programáticas e atitudinais

enfrentadas pela comunidade.

Atualmente o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão- NAI é vinculado a Diretoria Geral e é

composta por uma equipe multidisciplinar formada por:

3 representantes do corpo docente;

1 representante do corpo discente;

1 representante do corpo técnico-administrativo.

4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES

a) Bolsas de Estudo

Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com

potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo para

seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos, cuja captação

será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.

A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por uma

comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante cautela, para que

nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.

Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente

responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova proposta

pedagógica do Curso proposto.

b) Bolsas –Trabalho

A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho, em

convênios com instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do Município de

Carapicuíba e da região.

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A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e

instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no mercado de

trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as partes: do lado da

empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos profissionais de carreira e por um

custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a utilização na prática dos conhecimentos

adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir

seu posto de trabalho garantido.

4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO

Especialistas apontam que as empresas têm percebido que saber planejar é fundamental para se ter

sucesso. Muito mais que um instrumento teórico, a tecnologia em segurança no trabalho é uma ferramenta

imprescindível para o empresariado, poder público e sociedade como um todo, mesmo porque, tudo acaba

girando em torno do bem estar do empregado que, diante do planejamento e adoção de medidas

preventivas e de concientização sobre os riscos no trabalho, reverte em beneficio ao empregador com o

aumento da produtividade e da redução de seus custos de produção. Assim também, ao poder público,

pela significância da redução dos acidentes e das doenças ocupacionais que possibilita investimentos aos

demais setores de atendimento à população ao invés de custear as pensões acidentárias.

Ao trabalhador que esteja exposto no ambiente do trabalho com menos risco de doença e/ou

menor viabilidade de acidente no trabalho, condição esta que lhe traquilizará o retorno ao seu lar com a

certeza de oferecer aos seus familiares um futuro promissor, bem como, ter a garantia da mantença da sua

saúde e de sua dignidade humana, de tal como aparada pela Cosntituição Federal.

Uma sociedade, constituída de trabalhadores debilitados pelas doenças adquiridas ou pelas

incapacidades geradas por acidentes do trabalho, configura um retrocesso no desenvolvimento social e da

miseribilidade econômica e visivelmente impedem o crescimento do Estado e afeta a estabilidade

competiiva no atual mundo global em que requer, distintamente maior produção de riquezas.

No Brasil a história dos trabalhadores registra acontecimentos e uma evolução normativa construiu

para o atual cenário prevencionista.

Em 1891 foi criada uma lei brasileira que tratava sobre a proteção ao trabalho dos menores. A

criação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1919 deu novo impulso à criação de normas

de procedimentos seguros no trabalho no mundo. O Brasil foi um dos membros fundadores da OIT. No

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mesmo ano, foi criada a Lei 3724 de 15/01/19, essa foi à primeira lei brasileira sobre acidentes de

trabalho. A revolução indústria só chega ao Brasil na década de 40. Nessa época as multinacionais

começam a se instalar no Brasil. Diversas normas de segurança são trazidas junto com elas. Em 1944 a lei

de acidentes é reformada dando início à criação do capítulo V da CLT.

Avançando um pouco mais na história sobre a legislação prevencionista, precisamente, em 1960

foi regulamentado o uso de EPIs. Isso aconteceu através da Portaria 319 de 30/12/60. Logo, após 06 anos,

ou seja, em 1966 foi criada através da Lei número 5161 de 21/10/66 a Fundacentro - Fundação Centro

Nacional de Segurança Higiene e Medicina do Trabalho, atual Fundação Jorge Duprat Figueiredo de

Segurança e Medicina do Trabalho. Recebeu esse nome em homenagem ao seu primeiro Presidente.

Embora com várias mudanças desde sua publicação, a Portaria Ministério do Trabalho e Emprego

de número 3214, de 08 de junho de 1978, confere hoje a Norma mais importante de todas as legislações

voltadas às questões sobre segurança no trabalho. Esta norma é a bússula que guia o Profissional em

Segurança no Trabalho em suas inspirações e suas metas na implantação de medidas que neutralizam a

nocividades dos agentes ambientais ou das condições inseguras que agredam a saúde do trabalhador.

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º e seguintes, disciplina a relação trabalhista com

enfoque os direitos materiais ou aqueles que regem os direitos do trabalhador com reflexo em sua

remuneração e, fundamental, a resposabilidade do empregador sobre o acidente de trabalho,

esdpecificamente, regido no inciso XXVIII, dispõe, in verbis:

“artigo 7 [...]

Inciso XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa”.

Nesse contexto, a tecnologia em segurança no trabalho tornou-se um importante recurso gerencial

para a modernização e para o aumento da competitividade das organizações. Ainda que estruturas

organizacionais brasileiras tenham ocorrido por pressão da sociedade e dos novos instrumentos legais, a

verdade é que hoje, cada vez mais, a sociedade reconhece as vantagens da adoção de postura pró-ativa de

planejamento e prevenção e da implantação de sistemas de limitações dos agressores à saúde do

trabalhador.

Nesse contexto de reflexão, a Faculdade Nossa Cidade entende que o profissional de segurança no

trabalho galga espaço, uma vez que o mercado de trabalho solicita mecanismos de elaboração de

estratégias e desenvolvimento de táticas para proteção ao trabalhador, planejamento e gerenciamento das

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atividades de risco, minimização e remediação dos atos e das condições inseguras existentes no ambiente

do trabalho.

Partindo desse pressuposto, a Faculdade Nossa Cidade, ao instalar o Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho, visou contribuir para a formação de profissionais conscientes de

sua responsabilidade ética e social, empreendedores, competentes e qualificados com forte conhecimento

da área do curso.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

tem como foco a formação do futuro profissional inserido com tendências atuais do mercado, centrado na

necessidade de ter um conhecimento mais aprofundado sobre o processo no qual atuará, para que tenha

uma postura mais analítica e crítica resultando em intervenções rápidas e apropriadas no dia-a-dia das

suas atividades.

Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC objetiva-se

atender à demanda por profissionais qualificados e habilitados no levantamento das necessidades de

correções que propcia ao trabalhador um ambiente de trabalho salutar e sem risco de lhe afetar a sua

saúde e integridade física, além de contribuir para a produtividade que espera os empreendedores das

atividades envolvidas.

É relevante informar que a FNC, tendo plena consciência de sua responsabilidade para com a

realidade das empresas da região e da sociedade, ao pleitear o Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho, para além de suprir a atual carência por profissionais com este perfil no mercado

de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da região, visa oferecer um curso de qualidade, com

novas tecnologias e metodologias, atendendo às exigências profissionais e empresariais do milênio.

4.5 OBJETIVOS DO CURSO

OBJETIVO GERAL:

O Curso Superior de Tecnologia de Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade tem por

objetivo a formação de profissionais aptos a identificar, operar e gerir informações sobre segurança,

considerando aspectos relativos a contingências e estratégias que contribuam para a proteção do

empregado, a competitividade e, em consequência, a própria capacidade de concorrência das

organizações.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Nesse sentido, são objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho da FNC:

Capacitar o profissional para atuar em unidades produtivas, prevenindo a ocorrência de

falhas na concepção e operação destas unidades;

Habilitar o profissional para que possa intervir na preservação da saúde dos trabalhadores.

Capacitar o profissional para que possa desenvolver projetos e pesquisas aplicadas na área

de Higiene e Segurança no Trabalho, elaborando e executando projetos de Organização de

Serviços de Saúde e Segurança Ocupacional e de Planos de Prevenção e Controle de

Riscos nas Empresas;

Desenvolver no profissional a capacidade de inovar através de abordagens mais criativas, na busca

de soluções e no desenvolvimento de novos instrumentos de gestão;

Promover atividades que desenvolva no aluno uma postura empreendedora e estratégica que facilite

a descoberta de possibilidades de atuação profissional dentro de uma visão sistêmica dos processos

de produção e consumo;

Despertar no profissional um olhar crítico sobre as políticas públicas de prevenção de acidentes;

Promover o trabalho em grupo e a inter-relação destes profissionais com os diversos segmentos da

sociedade;

Conciliar a formação acadêmica e a formação prática, atendendo às necessidades e tendências do

mercado e estimular a percepção abrangente e crítica da problemática previdenciária, incentivando

a investigação científica e a descoberta de novos conhecimentos.

4.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O tecnólogo em Segurança no Trabalho planeja, implanta, gerencia e controla os sistemas de

segurança laboral. Compõe equipes multidisciplinares em instituições, como membro do sistema de saúde

e segurança no trabalho. Desempenha atividades de vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres

sobre a qualidade dos diversos processos e condições de trabalho, bem como, pesquisa e aplicação

tecnológica. Sua atuação visa à qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por meio da

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promoção da saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto

sobre os ecossistemas.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC apresenta uma sólida

formação técnico-científica e profissional geral e específica na área de sua habilitação. O egresso do curso

estará capacitado a absorver e a aplicar novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.

Faz parte do perfil do graduado a postura de permanente busca da atualização profissional.

No que tange à atuação desse profissional na sociedade, o Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho colaborará na projeção desta imagem perante a sociedade, como fonte inovadora

de recursos humanos capazes de melhorar o contexto das empresas, sob os aspectos econômicos,

financeiro e social, incrementando os critérios competitivos locais, como também contribuindo para o

desenvolvimento da região.

É por esse conjunto de razões que o curso norteará a sua matriz curricular ao perfil profissional

que é requerido, tanto para o mercado de trabalho local, diante de duas vertentes: uma sólida formação

profissional e um aprimoramento da prática da cidadania. Consequentemente, o curso por conseguinte

conclui-se que a Instituição de Ensino e por fim, o curso assumirá o compromisso de corroborar com o

propósito da Faculdade Nossa Cidade em defender os princípios éticos e preservar os valores culturais

próprios.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade pretende

formar egressos com competência para:

Na Formação Profissional geral:

• Comunicar-se com eficiência;

• Demonstrar iniciativa, persistência e motivação;

• Planejar e perseguir objetivos;

• Tomar decisão, solucionando com equilíbrio, questões do cotidiano;

• Estar em constante aprendizado e aperfeiçoamento;

• Mobilizar e organizar pessoas em torno do empreendimento.

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Na formação Profissional específica:

• Promover as ações de segurança no trabalho, desenvolver, orientar e fiscalizar as

atividades;

• Trabalhar com a legislação e normas técnicas de segurança no trabalho;

• Implementar novos paradigmas na área de segurança no trabalho;

• Implicar e estudar as novas tecnologias;

O egresso do Curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho estará apto a:

• Recomendar medidas para a melhoria das condições de trabalho e desenvolvimento do

espírito de segurança;

• Planejar e organizar campanhas especiais sobre higiene e segurança do trabalho;

• Desenvolver ações que promovam a qualidade de vida do trabalhador nas organizações;

• Intervir na realidade das organizações, promovendo mudanças em relação aos aspectos

tecnológicos que determinam a melhoria das condições de trabalho, produtividade e da qualidade

de vida dos empregados/trabalhadores;

• Dominar a legislação e normas técnicas de segurança do trabalho;

• Conhecer e aplicar os fundamentos de prevenção à saúde;

• Estabelecer normas e procedimentos para prevenir acidentes no trabalho e controle dos

resultados obtidos;

• Planejar e implementar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de

produtos;

• Avaliar os riscos profissionais e ambientais a que estão expostos os trabalhadores no

contexto das organizações;

• Desenvolver programas de capacitação e treinamento na área de higiene e segurança no

trabalho;

Elaborar, implantar, acompanhar, programar e gerenciar programas de segurança e Saúde

do Trabalho;

Estabelecer metas, cronogramas e procedimentos de avaliação de programas e projetos;

Elaborar laudos e pareceres técnicos;

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Formular estratégias para a implantação de programas de gestão integrada em Saúde e

Segurança do Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente do Trabalho;

Estabelecer ações de eliminação e/ou controle de perdas;

Realizar auditorias e elaborar relatórios em Segurança e Saúde do Trabalho;

Programar e ministrar atividades educativas e técnicoadministrativas, conforme

referenciais pedagógicos, Normas Regulamentadoras e Políticas de Segurança e Saúde no

Trabalho, Convenções da OIT e regulamentos Ambientais.

4.7. MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO

No mundo globalizado em que vivemos o mercado de trabalho para o Tecnólogo em Segurança no

Trabalho torna-se amplo e em crescente expansão, haja vista a enorme diversificação das atividades

produtivas que anseiam atender o consumo, bem como, a modernização das instalações e dos metodos

produtivos que exigem o fortalecimento dos objetivos de inserirem seus serviços e/ou produtos no

mercado extremamente competitivo.

Para tanto o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho estará

capacitado para atuar nos mais diversos tipos de organizações, terá uma formação geral, inicialmente

fundamentada em sólidos conceitos básicos que suportarão a absorção de novos conhecimentos e uma

formação específica desenvolvida por meio de teorias/práticas, procedimentos, atitudes e valores que

visam à entrada (formação específica) e a permanência (formação geral) no mercado de trabalho. Esta

modelagem articulada sinergicamente garantirá ao aluno o pleno exercício da cidadania e do

desenvolvimento de sua capacidade profissional.

4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho foi concebido para

atender aos dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES nº277/2006, e Resolução

CNE/CP 3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

formação do Graduado em Curso Superior de Tecnologia.

O Curso Superior de Tecnologia em Tecnologia em Segurança no Trabalho está organizado para

ter uma duração mínima de seis períodos letivos para integralização de 2820 horas relógio de efetivo

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trabalho acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular em razão de um plano

de formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem ao encadeamento lógico dos

conhecimentos e práticas previstas, creditados de acordo com a natureza temática e as cargas horárias que

lhes são atribuídas. Cuida, também, de buscar certa disposição dos saberes na direção da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, da articulação e contextualização das dimensões

teórico-práticas, da interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, constituindo presença constante no

quotidiano do estudante desde o início do curso.

Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na forma da

transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades de trazer ao

aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses, conforme a relevância

atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as demandas emergentes do mercado

ocupacional.

Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem, desta feita, a

maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-se de

forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais atividades

acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em Tecnologia em

Segurança no Trabalho. Tal trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes curriculares

que formam a base de sustentação do Curso em cada um de seus módulos, ou seja, aqueles conteúdos de

natureza específica.

Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação

pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor atividades,

definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a transposição

didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.

De outra via, a proposta dos projetos integradores encontra sua razão na certeza da necessidade de

envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o aprendizado

concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a resolução de problemas

reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.

As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e o

Coordenador do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará a

estrutura pensada para os mesmos.

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Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação que

sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades da vida

acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.

Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares

Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso e as experiências

vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação, reconhecimento e

certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.

De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos

conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções pertinentes e

equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter equivalência dos

estudos anteriores, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito.

Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso Superior em Tecnologia em Segurança no

Trabalho da Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a formação

profissional:

O desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento profissional da

Segurança no Trabalho;

A coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro Tecnologo em

Segurança no Trabalho, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de

conhecimentos, as habilidades e os valores em interação com a realidade social;

A pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer,

tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de

construção do conhecimento.

A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia em Segurança no Trabalho é de 2820 horas relógio. Entretanto, na

Faculdade Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 2820 horas relógio, sendo assim

distribuídas:

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O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho da FNC foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática

profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o desenvolvimento da

capacidade empreendedora.

4.8.1 MATRIZ CURRICULAR

A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade

Nossa Cidade foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.

Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos seis módulos que compõem a matriz

curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas

supervisionadas.

Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Matemática Aplicada, à

qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para as aulas teóricas

ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para às atividades

práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60 horas/relógio.

Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de

atividades práticas supervisionadas obrigatórias, consolidando ao final dos seis módulos a carga horária

de 2.400 horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação. No 6º módulo é ofertada também a disciplina

optativa de LIBRAS com carga horária de 60 horas/relógio

Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 360 horas/relógio de Atividades Culturais

Resumo da Carga horária

Disciplinas regulares do curso 1.680

Disciplina de Especialização 120

Projeto Integrador 600

Atividade Complementar 360

Disciplina Optativa (Libras) 60

Carga Horária Toral 2.820

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Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso.

Portanto, esclarecemos que a carga horária total do Curso Superior de Tecnologia Segurança no

Trabalho da Faculdade Nossa Cidade (incluindo 60 horas/relógio para a disciplina optativa de LIBRAS e

360 horas/relógio de Atividades complementares) consolida 2.820 horas/relógio, conforme demonstrado

no quadro a seguir.

Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

1º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

TEÓRICA (hora relógio)

CARGA HORÁRIA-

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

(hora relógio)

Leitura e produção textual 50 10

Introdução à Segurança do Trabalho 50 10

Matemática aplicada 50 10

Noções de direito 50 10

Fundamentos de Administração 50 10

Projeto integrador Orientado I 20 80

Total do 1º Módulo 270 130

Carga horária total do Módulo: 400 horas/Relógio

2º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

(hora relógio)

CARGA HORÁRIA-

ATIVIDADES

PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

(hora relógio)

Psicologia Organizacional 50 10

Biologia Aplicada 50 10

Inglês Técnico 50 10

Fundamentos do Direito do Trabalho e Previdenciário

50 10

Física aplicada 50 10

Projeto Integrador Orientado II 20 80

Total do 2º Módulo 270 130

Carga horária total do Módulo: 400 horas/Relógio

CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ASSISTENTE DE SEGURANÇA NO TRABALHO

3º MÓDULO

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DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

(hora relógio)

CARGA HORÁRIA-

ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

(hora relógio)

Gerenciamento de Projeto e Desenho técnico 50 10

Sistema de Informação e Estatística 50 10

Legislação Aplicada à segurança do Trabalho 50 10

Química Aplicada 50 10

Fundamentos de ergonomia 50 10

Projeto Integrador Orientado III 20 80

Total do 3º Módulo 270 130

Carga horária total do Módulo: 400 horas/Relógio

4º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

(hora relógio)

CARGA HORÁRIA-

ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

(hora relógio)

Gestão Ambiental e controle de resíduos 50 10

Saúde Ocupacional e fundamentos da medicina do trabalho

50 10

Monitoramento e pericia ambiental do trabalho 50 10

Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho

50 10

Gestão de Pessoal 50 10

Projeto Integrador Orientado IV 20 80

Total do 4º Módulo 270 130

Carga horária total do Módulo: 400 horas/Relógio

CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ANALISTA DE SEGURANÇA NO TRABALHO

5º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

(hora relógio)

CARGA HORÁRIA-

ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

(hora relógio)

Gestão Financeira, custos e orçamento 50 10

Gestão Integrada de segurança e saúde no trabalho

50 10

Proteção e controle de incêndios e explosões 50 10

Disciplina de especialização I 50 10

Fundamentos de tecnologias industriais 50 10

Projeto Integrador Orientado V 20 80

Total do 5º Módulo 270 130

Carga horária total do Módulo: 400 horas/Relógio

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6º MÓDULO

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

CARGA HORÁRIA-

ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Gestão e analise de riscos em segurança do trabalho

50 10

Disciplinas de especialização II 50 10

Filosofia da Tecnologia e Ética 50 10

Planejamento e prevenção de emergência 50 10

Empreendedorismo 50 10

Libras (Optativa) 50 10

Projeto Integrador Orientado VI 20 80

Total do 4º Módulo 320 140

Carga horária total do Módulo: 460 horas/Relógio

QUADRO RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2400 horas relógio

Disciplina OPTATIVA- LIBRAS 60 horas relógio

Carga Horária Total das Atividades Complementares 360 horas relógio

Carga Horária Total do Curso 2.820horas relógio

DIPLOMA: TÉCNOLOGO EM SEGURANÇA NO TRABALHO

DISCIPLINAS DE ESPECIALIZAÇÃO PARA O 5º E 6º SEMESTRES

a. Gestão de Segurança na Construção Civil

b. Segurança do Trabalho Elétrico e OFFSHORE

c. Segurança do Trabalho nas operações com petróleo e gás

d. Prevenção e Controle de Risco em maquinas, equipamentos e instalações.

4.8.1.1. APRESENTAÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS

a) Assistente de Segurança no Trabalho- conclusão do 2º módulo

b) Analista de Segurança – conclusão do 4º módulo

c) Tecnólogo em Segurança no Trabalho – conclusão do curso

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COMPETÊNCIAS GERAIS DAS QUALIFICAÇÕES:

aplicar seus conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;

especificar equipamentos de sistemas de segurança;

estudar e pesquisar novas tecnologias na área;

gerir empreendimentos na área segurança;

projetar e conduzir experimentos e interpretar seus resultados;

estudar a viabilidade técnica e econômica;

identificar, formular e resolver problemas da Área;

desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;

atuar em equipes multidisciplinares;

compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

COMPETÊNCIA ESPECIFICA DAS QUALIFICAÇÕES

Assistente de segurança no trabalho

Analisar processos e condições de risco de empresas

Analisar ações de prevenção de risco e condições de segurança

Analista de Segurança no Trabalho

conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos

auditoria em empreendimentos na área de Segurança empresarial

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4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais

A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade

Nossa Cidade foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o Catálogo Nacional de

Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.

Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos seis módulos que compõem a matriz

curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas

supervisionadas.

Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Leitura e Produção

Textual, à qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para às aulas

teóricas ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para às

atividades práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60

horas/relógio.

Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de

atividades práticas supervisionadas, consolidando ao final dos seis módulos a carga horária de 2.820

horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação.

Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 360 horas/relógio de Atividades Culturais

Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso. Em

atendimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e a declaração interna da FNC “a inclusão da

Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos

demais cursos de educação superior (bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que

advenham na IES”, fica disponibilizada a disciplina optativa de LIBRAS com carga horária de 60 horas no último

semetre do CST em Segurança no Trabalho.

A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-se de

um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de situações do

ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas que compõe o

currículo do Curso.

4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES

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A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao longo

do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os conteúdos

curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho são guiados pelo critério da

orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua corporeidade, da

cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos que permitam a

intervenção profissional.

Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o desenvolvimento do

perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias e

adequação da bibliografia.

4.8.2.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Segurança

no Trabalho, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o conhecimento do conteúdo

das disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central das ditretizes de formação

profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das disciplinas, indicando o assunto

nele tratado.

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DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

Bases históricas. Abordagem clássica, humanista e organizacional. Novas configurações

organizacionais. Organização. Funções da Administração. Influência das Ciências Sociais e

Econômicas na Administração. Bases históricas. Evolução histórica da Administração.

Abordagem Clássica da Administração. Teoria das Relações Humanas. Teoria Neoclássica da

Administração. Abordagem Estruturalista e Burocrática. Abordagem Comportamental da

Administração.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARAÚJO, Luis Cesar G.de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão

organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São

Paulo : Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: 2004.

COMPLEMENTAR

CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. S.l. : INDG, 2004.

FERREIRA, A. A. ; REIS, A. C. F. ; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos

nossos dias. São Paulo : Pioneira: 1997.

LACOMBE, F.; HEIBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo:

Saraiva, 2004.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração 1.ed. São Paulo : Atlas, 2008.

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DISCIPLINA

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

EMENTA

BILBIOGRAFIA

BÁSICA

ABREU, Antonio Suares. A arte de argumentar. Gerenciando razão e emoção. Cotia: Ateliê,

2001.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar ideias. São Paulo: Ática, 2000.

COLOMER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar a ler ensinar a compreender. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

COMPLEMENTAR

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

BRAGANÇA, Albertino - Contos africanos dos países de Língua Portuguesa.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1992.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Papirus, 1999.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.

São Paulo: Atlas, 2009.

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DISCIPLINA

NOÇÕES DE DIREITO

EMENTA

Estudo das noções Preliminares de Direito; Organização do Estado; Organização dos Poderes;

Pessoa Física e Jurídica. Introdução ao de Direito de Empresa, sociedades e Contrato Social.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BELNOSKI, Alexsandra Marilac. Manual de Direito para os Cursos de Administração,

Economia e Ciências Contábeis. 2ª ed. Editora Juruá: Curitiba, 2006.

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9ª ed.,

Saraiva: São Paulo, 2008.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil - Volume II – Teoria Geral das Obrigações e

Teoria Geral dos Contratos. 8ª ed. Atlas: São Paulo, 2008.

COMPLEMENTAR

COSTA, A. C.; FERRARI, I.; MARTINS, M. R. Consolidação das leis do trabalho. 36.ed.

São Paulo: LTR, 2009.

DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.

DOWER, Nelson Godoy Bassi. Instituições de direito público e privado. 13.ed. São Paulo,

Saraiva, 2005.

MONTORO FILHO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28.ed. São Paulo:

Revista dos tribunais, 2009. .

NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009.

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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DISCIPLINA

MATEMÁTICA APLICADA

EMENTA

Estudo das noções básicas de Matemática. Reflexão sobre a Teoria Geral dos Conjuntos,

Conjuntos Numéricos; Potenciação e Radiciação; Expressões Algébricas; Regra de Três;

Porcentagem; Sistemas de equação de 1º. Grau; Conceito de Função; Função do 1º grau.

Função do 2º. Grau; Equação Exponencial; Logaritmo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar I: conjuntos, funções.

8.ed. São Paulo: Atual, 2004.

LEVINE, D. M. et al. Estatística - teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em

português. 5.ed. São Paulo: LTC, 2008.

MEDEIROS, Valéria Zuma -CALDEIRA, André Machado -SILVA, Luiza Maria Oliveira

da. Pré-calculo: matemática. 2.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2010.

COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. 4.ed. São Paulo: Lapponi, 2005.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed. São

Paulo: Edusp.2007.

SILVA, S.M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,

2002.

SPIEGEL, M. R., STEPHENS, L. J. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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DISCIPLINA

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Estudo do conceito de Segurança e Medicina do Trabalho. Análise de Ato e Condição

Insegura. Investigação e analise de acidentes do trabalho. Competências dos Órgãos de

Controle e Fiscalização do Ambiente de Trabalho. Atribuições do SESMT – Serviço

Especializado em Segurança do Trabalho. Correlações das demais áreas de Segurança Privada

com a Segurança do Trabalho. Programas de Prevenção de Controles de Acidentes e Doenças

Ocupacionais. Legislação em vigor.Aplicação de normas para gestão e garantias da segurança

do trabalho. Insalubridade e Periculosidade.Descrição da Comissão Interna de Prevenção de

Acidente – CIPA.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MONTEIRO, Jorge Venâncio de Freitas; SILVA, José Roberto Nunes. Segurança e medicina do

trabalho. 67.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho - Legislação. 4.ed.

São Paulo, Método, 2012.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2.ed. São

Paulo: LTr, 2008.

COMPLEMENTAR

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do trabalho. 33.ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. GONZAGA, Paulo. Temas atuais em segurança e saúde no trabalho. São

Paulo, LTr, 2007.

SANCHEZ, Adilson. A contribuição social ambiental – direito ambiental do trabalho. 1.ed.

São Paulo: Atlas, 2009. SARAIVA, Editora. Segurança e medicina do trabalho. 10. ed. São

Paulo: Saraiva.2012. SARAIVA, Editora. Segurança e medicina do trabalho. 10ª ed.. São

Paulo: Saraiva.2012.

TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.

9.ed. São Paulo: SENAC, 2009.

TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.

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9ª ed., São Paulo: SENAC, 2009.

DISCIPLINA

PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO - I

EMENTA

Identificação de uma organização para servir de análise e de pesquisa sobre os atendimentos

das normas pertinentes à Segurança do Trabalho, bem como, a estruturação das condições

ambientais de trabalho, entendendo: Denominação, ramo de atuação, porte da empresa, ativos

produtivos, produto, classificação econômica (CNAE), números de empregados, grau de

risco, bem como, o levantamento da estruturação e da atuação da atividade relativo

funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidente – CIPA, sistema de aplicação

da utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI, dimensionamento do quadro do

Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho - SESMT, da existência

dos programas de prevenção e controle sobre doenças ocupacionais e acidentes de trabalho e

sobre os equipamentos de prevenção e combate incêndio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2.ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. 9.ed., Saraiva:

São Paulo, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2.ed. São

Paulo: LTr, 2008.

COMPLEMENTAR

BELNOSKI, Alexsandra Marilac. Manual de direito para os cursos de administração,

economia e ciências contábeis. 2.ed. Juruá: Curitiba, 2006.

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos:

TCC, dissertação e tese. 2.ed. São Paulo: Globus, 2011.

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SÁ, Anneliza Soares de -AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual prático da NR 18. São

Paulo, LTr, 2010.

SANCHEZ, Adilson. A contribuição social ambiental – direito ambiental do trabalho. 1.ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.

9.ed. São Paulo: SENAC, 2009.

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DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE

DISCIPLINA

PSCOLOGIA ORGANIZACIONAL

EMENTA

Estudo das principais teorias da Psicologia Organizacional ; os diversos tipos de

comportamento humano e suas implicações nas atividades do trabalho; estilos de liderança;

comunicação e comportamento organizacional. Análise das questões pertinentes à saúde no

trabalho; estresse, ajustamento e conseqüências psicossociais do estudo da personalidade no

relacionamento humano. Identificação dos processos de recrutamento e seleção. Reflexão

sobre importância do treinamento na redução de riscos de acidentes; o fator psicológico

como potencial gerador de acidentes; o comportamento do acidentado.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BERGAMINI, Cecilia Wihitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia

do comportamento organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas. 2005.

MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. de S. Acidentes do trabalho e doença ocupacional.

6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

COMPLEMENTAR

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2007. 15.ed.

DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5.ed. São Paulo:

Cortez, 2011

FIORELLI, Jose Osmir. Psicologia para administradores: Integrando Teoria e Prática. 7.ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Segurança de Medicina do Trabalho: Lei n 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 63.ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

SOTO, Eduardo -Marras, Jean Pierre (Trad.). Comportamento organizacional: impacto das

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emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

DISCIPLINA

BIOLOGIA APLICADA EMENTA

Estudo das células eucariótica e procariótica. Caracterização dos agentes biológicos.

Aprofundamento dos conhecimentos sobre doenças infecciosas contraídas no ambiente de

trabalho. Análise da segurança e saúde no trabalho e em serviços de saúde. Demonstração das

vias de penetração de agentes infecciosos. Introdução a anatomia e fisiologia. Reflexão sobre

a importância da qualidade da água no ambiente de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRAY, Dennis. Fundamentos da Biologia Celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BURTON, Gwendolyn R. W; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde.

5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

COMPLEMENTAR

HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

HIRATA, Mario H.; FILHO, Jorge M. Manual de Biossegurança. 2.ed. Barueri: Manole. 2012.

PELCZAR Jr, Michael J. -CHAN, E. C. S. -KRIEG, Noel R. Microbiologia : conceitos e

aplicações. 2.ed. São Paulo: Person Mark Book, 2010.

SZABÓ JUNIOR; MOHAI, Adalberto. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.

São Paulo: Rideel, 2011.

TRABULSI, Luiz R. Microbiologia. 4.ed. revista e atualizada. São Paulo: Atheneu, 2004.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

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DISCIPLINA

INGLÊS TÉCNICO

EMENTA

Leitura e interpretação de textos técnicos para a elaboração de um glossário de termos que são

constantes nos textos. Levantamento de estratégias de leitura e aplicação em textos. Seleção e

organização de termos que sejam mais adequados.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SCHUMACHER, Cristina. O inglês na tecnologia da informação. São Paulo: Disal, 2009.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.

2.ed. São Paulo: Disal, 2005.

SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente! para brasileiros. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

COMPLEMENTAR

BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo:

Texto Novo, 2000.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 3rd edition. Cambridge, 2007.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo,

Saraiva, 2007.

Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. 2.ed. São Paulo: Oxford

University press, 2007.

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DISCIPLINA

FUNDAMENTOS DO DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO

EMENTA

Estudo do Direito do Trabalho: Histórico; Função, Natureza, Ordenamento jurídico e os

Princípios de Direito do Trabalho,Relações entre Empregado e empregador. Explicitação da

Proteção do Trabalho da Mulher, Proteção do Trabalho do Menor. Elaboração de Contrato de

Trabalho, Remuneração e Salário Salário Família. Aprofundamento sobre Jornada de

Trabalho, férias. Exame de questões sobre estabilidade e Garantia de Emprego;. Rescisão do

Contrato de Trabalho. Análise das garantias Constitucionais do Trabalhador. Demonstração

do direito do Trabalho Coletivo e Justiça do Trabalho. Estudo da segurança e Medicina do

Trabalho. Caracterização da Previdência Social – INSS – Custeio e Benefício.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

EQUIPE RT, organizadores. Vade Mecum RT. 6.ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011.

PRETTI, Gleibe (ORG.). Vade Mecum Trabalhista: ideal para o exame da ordem e consultas

da advocacia. São Paulo: Ícone, 2011.

ZAINAGHI, Domingos Sávio, Curso de legislação social. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

COMPLEMENTAR

Brasil. Constituição de República Federal do Brasil- 1988 : Texto Constitucional de 5 de

outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais de nº. 1, de

1992, a 28, de 2000, e pelas emendas constitucionais de Revisão de nº. 1 a 6, de 1994.

Camara dos deputados, 2000. 14 ed.

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 33.ed. São Paulo:

Saraiva, 2008.

MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 28.ed. São Paulo: Saraiva,

2.002.

OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 40.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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DISCIPLINA

FÍSICA APLICADA

EMENTA

Descrição do Sistema Internacional de medidas; análise dos conceitos fundamentais da

cinemática; dinâmica dos corpos rígidos; Leis de Newton (1ª e 2ª); Comparação entre as

medidas termométricas e aplicação das medidas de eletricidade no ambiente de trabalho;

Avaliação e controle de ambiente quanto a exposição ao ruído; vibrações em corpos rígidos;

radiações ionizante e iluminação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Fundamentos de física. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos Editora, 2012.

RAMALHO, J.F; NICOLAU, G; TOLEDO, P. A. Os fundamentos de física. 8.ed. São

Paulo: Moderna, 1991 TIPLER, Paul A. -MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e

engenheiros : eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.

COMPLEMENTAR

ALONSO, M. e FINN, E. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo Antônio Toledo et

al. Física ciência e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2011.

Grupo de Reelaboração do ensino de física. Física 1: mecânica. 7.ed. São Paulo: EDUSP,

2002.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007,

YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2011.

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DISCIPLINA

PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO– II

EMENTA

Avaliar entre as ciências da física e da biológica, por meio de pesquisa, os fenômenos e seus

respectivos efeitos que expliquem as reações nocivas de determinados agentes presentes no

ambiente de trabalho e que possam afetar o trabalhador.

Verificação da política adotada pela organização escolhida para efetivação das medidas de

prevenção e controle da redução ou inibição dos agentes nocivos que geram doenças e

provocam acidentes no trabalho, com a observância a legislação trabalhista.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2002.

RAMALHO, J.F; NICOLAU, G; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos de Física. 8.ed. São

Paulo: Moderna.

TRABULSI, Luiz R. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008

COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALTER, J., Fundamentos de Física. 4.ed. São Paulo: Livros

Técnicos e Científicos Editora SA,1996. v.1.

MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 3.ed. São Paulo, Atheneu, 2013.

MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANCHEZ, Adilson. A contribuição social ambiental: direito ambiental do trabalho. 1.ed.

São Paulo: Atlas, 2009. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social. 11.ed.

São Paulo, Atlas, 2007.

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DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA

GERENCIAMENTO DE PROJETO E DESENHO TÉCNICO

EMENTA

Introdução ao desenho técnico à mão livre. Interpretação e elaboração de esboços e desenhos

técnicos por meio manual. Normas gerais para o desenho técnico. Sistemas e planos de

projeção. Construção de vistas. Técnicas fundamentais de traçado à mão livre. Formatos da

série A, letreiros, símbolos e linhas.Aplicação de Escalas. Sistemas de projeções – ABNT-

ISO. Vistas ortogonais, auxiliares e especiais. Cotagem. Cortes. Estudo das Perspectivas

isométricas e cavaleiras. Sólidos: representação em 2D. Desenho com auxilio de instrumentos

convencionais sobre prancheta. Explicitação dos elementos Básicos de uma construção.

Interpretação de croquis e projetos de arquitetura e hidro-sanitária, de acordo com a ABNT.

Introdução ao desenho arquitetônico: Plantas baixas, de Orientação, de Locação e de

Instalações Elétricas, Representação de Máquinas e Equipamentos em Layout.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2013.

MANFÉ, Giovanni -POZZA, Rino -SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso

completo. São Paulo, Hemus, 2004.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Blücher, 2013.

COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 6492/94: Representação de

projetos de arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro, 2013

_____. NBR 14565/00: Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento

de telecomunicações para rede interna estruturada: procedimento. Rio de Janeiro, 2013.

LIMA, Claudia Campos. AutoCAD 2013. São Paulo: Erica, 2013.

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MANFÉ, Giovanni -POZZA, Rino -SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso

completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:

Hemus, 2004.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o

escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DISCIPLINA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ESTATISTICA

EMENTA

Aplicação de indicadores estatísticos na área da segurança no trabalho. Uso intensivo do

Excel. Estudo das formas numéricas e dados. Coleta de dados. Dados estatísticos. Rol.

Construção de tabelas e gráficos. Análise de dados em tabelas. Tratamento de dados

estatísticos usando Excel.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LAUDON, Kenneth -LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2011.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2010.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2011.

COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.

COX, J. et al. Microsoft Office System 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet. 3. ed. São Paulo:

Pearson, 2006.

MORETTIN, Pedro O. -BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva,

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2010.

O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

DISCIPLINA

LEGISLAÇÃO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Estudo dos Preceitos Constitucionais de Proteção ao Trabalho - Estudo do Capítulo V da

CLT - Legislação Previdenciária - Introdução ao Estudo das Normas Regulamentadoras da

Portaria 3.214, de 08/06/78, e suas atualizações. Explicitação das Atribuições do Tecnólogo .

Fundamentação da Ética Profissional. Estudo das Normas Regulamentadoras e Legislação

Complementar - Responsabilidade Civil do Acidente do Trabalho - Legislação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASIL -WINDIT, Márcia Cristina Vaz dos Santos (Col.) -CÉSPEDES, Livia (Col.). Constituição

da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988 - atualizada e

preparada com as Emendas Constitucionais; íntegra das Emendas Constitucionais; textos

originais dos artigos alterados (Adendo Especial); novas notas remissivas; índice sistemático

e alfabético-remissivo. 42.ed. São Paulo, Saraiva, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúdo do

trabalhador. 1.ed. São Paulo: Vozes, 2008.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócio focadas na realidade brasileira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da

teoria à prática. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ;

Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas

Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo

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: Atlas, 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25.ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias

de negócio focadas na realidade brasileira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 13.ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

DISCIPLINA

QUÍMICA APLICADA

EMENTA

Conceito de estrutura Atômica; partículas Fundamentais; Distribuição Periódica e

propriedades dos elementos. Estudar o Núcleo Atômico: Estabilidade Nuclear; Emissões

Radioativas.Aplicações da energia Nuclear; Radioisótopos ligados à Pesquisa e à Indústria.

Estudo Básico de Reatores. Análise das ligações Químicas e Reações Químicas.Estudo das

noções de Físico-química: Termodinâmica Química; Eletroquímica; Eletrólise; Corrosão;

Tratamento de Superfícies Metálicas. Descrição da poluição química: causas e efeitos.

Detalhamento dos poluentes .Aplicação dos conceitos de proteção individual e coletiva em

ambientes de trabalho com produtos químicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BAIRD, Colin -CANN, Michael. Química ambiental. 4.ed. Porto Alegre, Bookman, 2011.

ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução química

ambiental. 2.ed. São Paulo: Bookman, 2009.

RUSSEL, John B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books.

COMPLEMENTAR

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

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www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

BRASIL, Nilo Indio do. Introdução á engenharia química . 2.ed. Rio de Janeiro, Interciência,

2004.

BARBOSA, Luiz Claudio Almeida. Introdução à química Orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson,

2011.

CHANG, R. Química Geral – conceitos essenciais. 4.ed. Rio de janeiro: Macgraw-Hill, 2007.

MARQUES, Jacqueline Aparecida. Práticas de química orgânica. 2.ed. Campinas, Átomo,

2012.

VOET, Donald -VOET, Judith G. -PRATT, Charlotte W. et al. Fundamentos de

bioquímica : a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2008.

DISCIPLINA

FUNDAMENTOS DE ERGONOMIA

EMENTA

Introdução, a ciencia ergonômica, estudos ergonômicos. Caracterização do trabalho,

antropometria, espaços de trabalho, sistemas de controle, atividades musculares, mostradores

e controles, ergonomia e prevenção de acidentes. Explicitação de trabalhos práticos. Análise

ergonomica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AYRES, D.; CORREA, J. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

MENDES, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Ícone,1993.

COMPLEMENTAR

BAWA, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de . Eduardo

Farias. São Paulo: Summus, 1994.

DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Blücher, 2000.

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GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução

de João Pedro Stein. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao

homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (Esta é similar ao da ementa, mas em edição

atualizada).

LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo : EPU, 1997.

DISCIPLINA

PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO – III

EMENTA

Nesta etapa incide no desenvolvimento do trabalho como formato de um projeto que terá o

objetivo o levantamento das características praticas desempenhada na organização. Neste

contexto Implicará a percepção do Aluno sobre as funções de gestor pode garantir não

somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AYRES, Dennis de Oliveira -CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes

do trabalho. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2011.

CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Rio de Janeiro : Mcgraw-Hill, 2007.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25.ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

COMPLEMENTAR

BARBOSA, Luiz Claudio Almeida. Introdução à química Orgânica. 2.ed. São Paulo : Pearson,

2011.

BRASIl. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de1977 ; normas

regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de 08/06/1978 ; normas

regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n.3067, de 12/04/1988. São Paulo:

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Atlas, 2004.

ERGONOMIA - MANUAL TÉCNICO E PRÁTICO PARA A INTERPRETAÇÃO DA NORMA

REGULAMENTADORA 17 – 2013

MENDES, Ricardo Alves -LEITE, Neiva. Ginástica laboral : princípios e aplicações práticas.

2.ed. São Paulo: Manole, 2008.

UL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Blücher, 2000

DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE

DISCIPLINA

GESTÃO AMBIENTAL E CONTROLE DE RESÍDUOS

EMENTA

Discussão sobre conceitos e princípios sobre gestão ambiental. Discussão sobre a avaliação de

impactos ambientais em suas várias aplicações; Análise e discussão das licenças ambientais e

seus respectivos estudos de impacto ambiental; Apresentação dos conceitos e principais

fundamentos dos Sistemas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança do Trabalho e auditoria

ambiental (ISO 14000; ISO 9000; OHSAS 18000); Reflexão sobre principais aspectos

relacionados ao planejamento e implementação de políticas integradas de gerenciamento de

resíduos sólidos; Discussão e evolução dos modelos de gestão de resíduos sólidos urbanos e

industriais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Bechara, Erika. Aspectos relevantes da política nacional de resíduos sólidos - Lei Nº 12.305.

São Paulo: Atlas, 2013.

BRAGA, B. ; et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall.

TACHIZAWA T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

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COMPLEMENTAR

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BARBIERI J.C. Gestão ambiental empresarial – Conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São

Paulo: Saraiva, 20013.

CUTOLO, Silvana Audra. Reuso de águas residuárias e saúde pública. São Paulo: Annablume,

2009.

CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de Gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS

18001, SA 8000 e NBR 16001: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro, Qualitymark,

2010.

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental ISO 14000. 12. ed. São Paulo: SENAC, 2012.

DISCIPLINA

SAÚDE OCUPACIONAL E FUNDAMENTOS DA MEDICINA DO TRABALHO

EMENTA

Estudo técnico científico das Doenças Ocupacionais. Análise de risco e impactos ambientais,

estabelecendo relação com as Normas Regulamentadoras, principalmente a NR-7/PCMSO,

NR-17/Ergonomia e NR-32/Segurança e Saúde no trabalho em serviços de saúde. Estudo das

Noções Básicas de Primeiros Socorros.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MENDES, RENÉ. Patologia do trabalho. São Paulo: Ateneu, 2003.

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e

doença ocupacional. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4.ed. São

Paulo, LTr, 2011.

COMPLEMENTAR

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

68 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

DURAND, Marina. Doença ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo :

Escuta, 2000.

JÚNIOR, Waldemar Pacheco. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT

9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo : Atlas,

1995.

MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais,

periódicos: provas funcionais. 3. ed . São Paulo: LTr 1997.

MARQUES, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo: LTR, 2007.

VIEIRA, S. I. Medicina básica do trabalho. Curitiba: Gênesis, 1995.

DISCIPLINA

MONITORAMENTO E PERÍCIA AMBIENTAL DO TRABALHO

EMENTA

Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos. Estudo dos contaminantes químicos,

contaminantes sólidos e líquidos, contaminantes gasosos .Aplicação de medidas de controle

coletivo para agentes químicos e medidas de controle individual. Análise de riscos relativos

ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas .Análise de radiação

ionizante, radiações não ionizantes. Iluminação. Estudo das pressões elevadas e baixas

.Levantamento dos agentes físicos. Ruído. Vibrações. Sobrecarga térmica. Temperaturas

baixas. Elaboração de laudo e parecer técnico

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MACINTYRE, Archibald J. Ventilação industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1988.

MENDANHA, Marcos Henrique. Medicina do trabalho e perícias médicas: aspectos práticos

(e polêmicos) 3.ed. São Paulo: LTr 2013.

SALIBA, Tuffi |Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. 4.ed. São Paulo:

LTr, 2013.

COMPLEMENTAR

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

69 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16.ed. São Paulo: SENAC, 2011.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma

perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças

ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,

2012.

OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTR, 2010.

PONZETTO. G. Mapa de Riscos Ambientais: aplicado à engenharia de segurança do

trabalho – CIPA NR 05. 3 ed. São Paulo: LTR, 2010.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma

perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças

ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,

2012.

VIEIRA, S. I. O perito judicial. São Paulo: LTr, 2011.

DISCIPLINA

TECNOLOGIAS E INSTRUMENTOS NA SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Estudo das metodologias e técnicas de quantificação de agentes químicos, físicos e biológicos

por meio de equipamentos eletrônicos de medição.Estudo da Quantificação de contaminantes

químicos sólidos, líquidos e gasosos.Estudo da Quantificação e medidas de controle de

iluminação.Análise da quantificação das radiações ionizante e não ionizantes, pressões

elevadas e baixas, ruído, vibrações e sobrecarga térmica. Laboratório de técnicas de medição.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. São Paulo: LTr, 2008, 449p.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados. São

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

70 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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Paulo: LTr, 2007, 112p.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. São Paulo:

LTr, 2009.

COMPLEMENTAR

MENDANHA, Marcos. Medicina do trabalho e perícias médicas. São Paulo: LTr, 2013.

OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTR, 2010.

PONZETTO. G. Mapa de Riscos Ambientais: aplicado à engenharia de segurança do

trabalho – CIPA NR 05. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de ruído. São Paulo: LTr, 2008, 136p.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor. São Paulo: LTr. 2004,

80p.

DISCIPLINA

GESTÃO DE PESSOAL

EMENTA

Estudo da origem, trajetória, papel, tendências e perspectivas na área da Gestão de Pessoas.

Discussão dos principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e

práticas de Gestão de Pessoas nas organizações em diferentes realidades. Apresentação dos

modelos contemporâneos de Gestão de Pessoas e sua vinculação a Estratégia das

Organizações. Análise das atividades e procedimentos dos processos de trabalho em Gestão

de Pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais:

Movimentação (planejamento, captação, transferência, expatriação e recolocação);

Desenvolvimento (Gestão de Desempenho e Carreira, Treinamento e Desenvolvimento dos

indivíduos e equipes), Valorização das Pessoas (remuneração e serviços) e Motivação.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

FLEURY, M. T. As pessoas na organização. 11.ed. São Paulo: Editora Gente, 2002.

LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:

Atlas, 2009.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

LIMONGE-FRANÇA, Ana C. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São

Paulo: Saraiva, 2006.

ROBBINS, Anthony P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento

organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

DISCIPLINA

PROJETO INTEGRADOR ORIENTADA – IV

EMENTA

Nesta fase ocorrerá a elaboração de um plano de gerenciamento de crises que se considerará

os pontos de risco acidentário, conforme o levantado anteriormente, principalmente, no que

refere-se aos agentes nocivos e condições ambientais no trabalho. Complementa esta

atividade com a auditoria e investigação das irregularidades pertinentes, cabendo,

consequentemente, a criação da programação e priorização da execução dos trabalhos para

solução das pendências sobre segurança do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA

BUONO NETO, Antonio; BUONO, Elaine Arbex. Perícias judiciais na medicina do trabalho.

São Paulo: LTr, 2008.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo : Atlas, 2006.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. São Paulo: LTr,

2013.

COMPLEMENTAR

MARQUES, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo : LTr, 2007.

MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais, periódicos:

provas funcionais. 3.ed . São Paulo : LTr 2010.

PONZETTO. G. Mapa de riscos ambientais: aplicado à engenharia de segurança do trabalho

– CIPA NR 05. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010.

OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTr, 2010.

VIEIRA, S. I. O perito judicial. São Paulo: LTr, 2011.

DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE

DISCIPLINA

GESTÃO FINANCEIRA, CUSTO E ORÇAMENTO

EMENTA

Caracterização das as áreas de decisões da administração financeira. Identificação da estrutura

organizacional da função financeira e as preocupações da administração financeira. Estudo

das metodologias de pesquisas econômicas e financeiras. Interfacces entre as etapas do

planejamento financeiro, bem como suas atribuições. Explicitação do planejamento

financeiro.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira.

2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GITMAN, Lawrence J..Princípios de administração financeira. 12 ed..São Paulo: Harbra,

2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira

aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro.

4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 1

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. São

Paulo : Atlas, 2010.

NAKAGAWA, Masayuki. ABC: Custeio baseado em atividades. São Paulo : Atlas, 2001.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de

administração financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA

GESTÃO INTEGRADA DE SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO

EMENTA

Programas convencionais: PPRA e PCMAT; Objetivos; Elaboração; Definição de

responsabilidades e atribuições; Controle dos riscos; Definição do PCMSO; Objetivos do

PCMSO; Competências profissionais; conteúdos; Exames médicos; Prevenção (treinamento,

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programas e vacinação). Estudo de casos; Elaboração de programas de saúde do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes

do trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa (org.). Segurança e medicina do trabalho: legislação. São

Paulo: Método, 2012.

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e

doença ocupacional. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

COMPLEMENTAR

BREVIGLIERO, E; POSSEBON, J.; SPINELLI. R. Higiene ocupacional: agentes biológicos,

químicos e físicos. S. P., Editora SENAC. 2006. 422p.

MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais, periódicos:

provas funcional. 3.ed. São Paulo: LTr 2010.

MARQUES, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo : LTr, 2007.

OLIVEIRA, P. R. de. Controle da insalubridade. São Paulo: LTr, 2010.

SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.

São Paulo: Rideel, 2011.

DISCIPLINA

PROTEÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

EMENTA

Normas Técnicas Nacionais e Internacionais – Legislação – Legislação do Corpo de

Bombeiros – Inflamabilidade e Explosividade – Ações da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros

– Teoria e Propagação do fogo – Extinção do fogo – Extintores – Inspeção e Manutenção de

Equipamentos de Combate ao Fogo – Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios –

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Técnicas de Combate a Incêndios e abandono de área – Brigadas de Incêndio – Planos de

Emergência e auxílio mútuo – Equipamentos de combate a incêndios e de detecção e alarme –

Proteção ativa e passiva.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo:

SENAC, 2013.

ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico de

segurança do trabalho em edificações prediais.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. São Paulo: LTr.)

COMPLEMENTAR

CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16.ed. São Paulo: SENAC, 2011.

FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia industrial e

radiações ionizantes e não-ionizantes. Goiânia: A B editora, 2007.

GOMES, Ary. G. Cartilha de prevenção contra incêndio. São Paulo: Interciência.2001.

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Segurança e saúde ocupacional: questões de concursos

públicos comentadas. São Paulo, LTr, 2006.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor. São Paulo: LTr.

DISCIPLINA

FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS

EMENTA

Caracterização do trabalho industrial; Prevenção de acidentes com ferramentas manuais;

Instalações e serviços elétricos; Máquinas e equipamentos (NR-12); Solda; Utilização de

caldeira e vasos de pressão (NR-13); Fornos industriais (NR-13 e NR-15).

BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA

MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 2. ed. Rio de Janeiro: JC, 1994.

FITZGERALD, Arthur Eugene. Máquinas elétricas: conversão eletromecânica da energia. São

Paulo: McGraw-Hill, 1975.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

COMPLEMENTAR

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4.ed. São Paulo:

Oficina de textos, 2012.

FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia industrial e

radiações ionizantes e não-ionizantes. Goiânia: A B editora, 2007.

KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. tradução de Felipe Luiz Ribeiro

Daiello e Percy Antônio Pinto Soares. 14. ed. São Paulo: Globo, 2000.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e

armazenagem de materiais. Reinaldo A. Moura, Eduardo Banzato. São Paulo: IMAM, 1998.

SOARES, Elisângela(Resp.). Soldagem. São Paulo: SENAC, 2013.

DISCIPLINA

PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO – V

EMENTA

Desenvolvimento do projeto de planejamento e gestão da área de atual especifica que será

escolhida pelos alunos, bem como, os planos de emergências, auditorias e demais tarefas de

gerenciamento necessário para aplicação na área indicada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes

do trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.

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CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Elsevier, 2006. COMPLEMENTAR

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia - a – dia. Rio de

Janeiro: INDG, 2004

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e

doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas

questões polêmicas. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTr, 2010.

PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.); ROMERO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet

(Ed.). Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004

PEREIRA, Fernandes Jose; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma

perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças

ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,

2012 .

DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE

DISCIPLINA

GESTÃO E ANALISE DE RISCOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Histórico da Análise de Risco no Brasil e no Mundo. Conceituação de Risco, seus

componentes e características. Estudo das técnicas de Identificação, Análise e de Controle

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dos Riscos Corporativos. Mensuração das perdas financeiras nas hipóteses de efetivação do

sinistro e seu impacto nas organizações empresariais. Plano de Ação para o Controle ou

Mitigação do Risco.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MAXIMIANO, Amaru César Antonio, Administração de Projetos. 4.ed. São Paulo: Atlas.

2010.

ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico de

segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.

São Paulo: Rideel, 2011.

COMPLEMENTAR

BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Análise de risco corporativo: método Brasiliano, 1.ed.

São Paulo: Sicurezza, 2006.

CAMPOS, Armando Auguto Martins. Comissão interna de prevenção de acidentes: uma

nova abordagem. 13.ed. São Paulo, SENAC, 2008. .

CAMPOS, A.; TAVARES, J. C.; LIMA. W. Prevenção e controle de riscos em máquinas,

equipamentos e instalações. São Paulo: SENAC. 2006.

KWITKO, Airton. Coletânea nº 2: audiologia forense, CAT por perda auditiva, quantificação

da pair, audiometria ocupacional, PPP e ética médica, PPP e audiometria e outros tópicos.

São Paulo: LTr, 2004.

PEREIRA, Fernandes Jose; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma

perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças

ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,

2012.

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DISCIPLINA

FILOSOFIA DA TECNOLOGIA E ÉTICA

EMENTA

Estudo da Ciência e o Conhecimento Científico – a Realidade Tecnológica – Filosofia e

Ciência – Tecnologia e Pesquisa Tecnológica – Ética, Moral, Valores e Qualidade – A Ética e

o Saber Científico e Tecnológico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005.

JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no

contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

COMPLEMENTAR

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São

Paulo: Saraiva, 2006.

MAAR, Wolfgang Leo; LOUREIRO, Isabel Maria; OLIVEIRA, Robespierre de (Trad.). Cultura e

sociedade. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2006.

PONCHIROLLI, Osmar. Capital Humano: sua importância na gestão estratégica do

conhecimento. Curitiba: Juruá, 2009.

PASSOS, Elizabete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012.

DISCIPLINA

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PLANEJAMENTO E PREVENÇÃO DE EMERGÊNCIA

EMENTA

Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões.Programas de

proteção contra incêndio. Teoria do fogo. Classes de fogo. Métodos de extinção. Agentes

extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio. Iluminação de emergência,

portas corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono.

Equipamentos fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada

de incêndio. Explosivos. Segurança no Transporte, Manuseio e Armazenagem de Substâncias

Químicas e Inflamáveis.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MAXIMIANO, Amaru César Antonio. Administração de projetos. 1.ed. São Paulo: Atlas.

CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo:

SENAC, 2013.

MENDANHA, Marcos. Medicina do trabalho e perícias médicas. São Paulo: LTr, 2013.

COMPLEMENTAR

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: Saídas de Emergência em

Edifícios. São Paulo: ABNT, 2001.

_____. NBR 10897: Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático. São Paulo: ABNT,

1990.

_____. NBR 13714: Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio. São

Paulo: ABNT, 2000.

BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ;

Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas

Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo:

Atlas, 2004.

GOMES, Ary. G. Cartilha de prevenção contra incêndio. São Paulo: Interciência.2001.

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DISCIPLINA

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase no estudo do perfil do

empreendedor, Estudo das técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na

aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4.ed. São Paulo:

Campus, 2012.

DORNELAS, J. C. A.; TIMMONS, J. A; ZACHARAKIS, A. Planos de negócio que dão certo: um

guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus.

HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.ed. São

Paulo: Manole, 2012.

DORNELAS, J. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DUALIBI, R.; SIMMONSEN JR., H. Criatividade & marketing. São Paulo: M.Books, 2009.

GOBE, A. C.; PEREZ, M. C; CARRAMENHA, P. R. C.; PASQUALE, P. P. Gerência de produtos.

São Paulo: Saraiva.

KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

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DISCIPLINA

LIBRAS

EMENTA

Descrição do processo da surdez e implicações na aprendizagem; Introdução à Língua

Brasileira de Sinais (história e legislação); fundamentação dos parâmetros em LIBRAS;

descrição de noções linguísticos de libras; aplicação de sistema de transcrição; estudos de

conteúdo básicos de libras; reflexão sobre a expressão corporal e facial; analise da gramática

de libras, da cultura e identidade surdas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SKLIAR, Carlos; HOFFMANN, Jussara. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto

Alegre: Mediação, 2012.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês et al. LIBRAS:

conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

REIS, Benedita A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda

Books, 2011

COMPLEMENTAR

MOURA, Maria Cecilia de. O Surdo : Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:

Fapesp, 2000

CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro: Wak, 2009.

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Interprete de libras. São Paulo: MEDIAÇAO, 2009.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes

Médicas

VELOSO, EDENEDEN. Aprenda libras com eficiência e rapidez, V. 1 E 2. VELOSO, 2009

DISCIPLINA

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PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO – VI

EMENTA

Ênfase no gerenciamento das organizações com riscos no ambiente de trabalho.

Desenvolvimento de plano de negócios com levantamento de mercado e oferta de serviços,

análise financeira, marketing e demais elementos de constituição e funcionamento de

empresa. Criação de uma empresa de prestação de serviços ou comércio de produtos voltados

à segurança do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNELAS, José Carlos. Planos de negócios que dão certo. São Paulo: Campus, 2007.

DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. São

Paulo: Campus, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.ed.

São Paulo: Manole, 2012.

COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 2008.

DORNELAS, José Carlos. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Planos de negócios para empreendimentos inovadores.

São Paulo: Atlas, 2008.

MIRSHAWKA, Victor. Empreender é a solução. São Paulo: DVS Editora, 2004..

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DISCIPLINAS DE ESPECIALIZAÇÃO (Optativas)

DISCIPLINA

GESTÃO DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

EMENTA

Indústrias de Construção Civil, Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho – Enfoque dos

Aspectos relativos à Segurança e Higiene Industrial – Observação das Respectivas Normas

Regulamentadoras.

BIBLIOGRAFIA

DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e planejamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2004.

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e

doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões

polêmicas. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

ROUSSELET , Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico de

segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência. 1999.

BÁSICA

COMPLEMENTAR

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.

CUNHA, Maria Inês Moura S. A. da. Direito do Trabalho. 4.ed. São Paulo: Saraiva 2007.

SÁ, Anneliza Soares de; AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual prático NR 18:

condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo: LTr, 2010.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados. São

Paulo: LTr, 2013.

SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. São Paulo: LTr, 2013.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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DISCIPLINA

SEGURANÇA DO TRABALHO ELÉTRICO E OFFSHORE

EMENTA

Industria energética elétrica (estações e sistema de transmissão), Instalações e transmissão -

Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho – Enfoque dos Aspectos relativos à Segurança e

Higiene Industrial – Vasos sob Pressão – Observação das Respectivas Normas

Regulamentadoras.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas. 6.ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos Portos. 5.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21.ed. São

Paulo: Érica, 2010

CAMPOS, Armando;TAVARES, José da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco

em máquinas, equipamentos e instalações. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2007.

CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009

HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry; LASCHUK, Anatólio (Cons.). Sinais e sistemas. Porto

Alegre: Bookman, 2001.

KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15ed. São Paulo: Globo, 2005.

15.ed.

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DISCIPLINA

SEGURANÇA DO TRABALHO NAS OPERAÇÕES COM PETRÓLEO E GÁS

EMENTA

Indústrias de derivados de petróleo, extração petrolífera, plataformas marítima, logística e

meio ambiente - Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho – Enfoque dos Aspectos

relativos à Segurança e Higiene Industrial – Observação das Respectivas Normas

Regulamentadoras.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORRÊA, Oton Luiz Silva; CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração,

perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2.ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

MONTEIRO, Jorge Venâncio de Freitas; SILVA, José Roberto Nunes. Segurança e medicina do

trabalho. 67.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2.ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

COMPLEMENTAR

BARRETO, Carlos Eduardo Paes. A Saga do Petrleo Brasileiro. São Paulo: Nobel, 2007.

CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos

90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

Moreira da. Gás Natural: aplicado à indústria e ao grande comércio. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4.ed. São Paulo:

LTr, 2011.

SHAH, Sonia. A História do Petróleo: entenda como e porque o petróleo dominou o

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mundo. Porto Alegre: L&PM, 2007.

DISCIPLINA

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCO EM MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E

INSTALAÇÕES

EMENTA

Indústrias Mecânicas, Metalurgia e Eletrônico - Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho

– Enfoque dos Aspectos relativos à Segurança e Higiene Industrial – Observação das

Respectivas Normas Regulamentadoras.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa (org.). Segurança e medicina do trabalho: legislação. São

Paulo: Método, 2012.

MANCINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2.ed. São

Paulo: LTC. 1990.

SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de ruído. São Paulo: LTr, 2011.

COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21.ed. São

Paulo: Érica, 2010.

CAMPOS, Armando -TAVARES, José da Cunha -LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco

em máquinas, equipamentos e instalações. 2ed. São Paulo, SENAC, 2007.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas. 6.ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo:

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Prentice Hall, 2004.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais; materiais, projeto, montagem. 10.ed. São Paulo: LTC, 2001.

4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações Étnico-

Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos

termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004, estabelecendo adequações

aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos Cursos Superiores de nossa

Instituição.

O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os

coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da

complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do

Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática.

Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das

disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria direta

do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos, rompendo

com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e comprometido com a função

social do ensino, pesquisa e extensão.

Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas reivindicações e

propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a necessidade de projetos

empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos africanos, assim como na

missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir.

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O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de reparações,

e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma estrutura curricular,

fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e busca

combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros. Além disso, a Faculdade

Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à comunidade interna e externa,

organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em debates e oficinas de arte.

Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes,

posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-descendentes de

africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de

uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade

valorizada.

É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos negros

se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com autonomia,

individual e coletiva, seus pensamentos.

Este princípio deve conduzir:

À igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;

À compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-

raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em

conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;

Ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira na

construção histórica e cultural brasileira;

À superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas

e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente

tratados;

À desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar

conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da

democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;

À busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a análise

das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura afrobrasileira e

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africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular concepções não baseadas em

preconceitos e construir ações respeitosas;

Ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de

negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.

O desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou

distorcida;

O rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra

os negros e os povos indígenas;

Os esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal;

O combate à privação e violação de direitos;

A ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a

recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;

A conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos

alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com pessoas

negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros, indígenas e

brancas no conjunto da sociedade;

Condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo

responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando discordâncias,

conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças;

Além disso, o Programa Tópicos Transversais objetiva:

Companhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em torno

do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico, com o

propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da adequação entre a ação

docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,

definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil do egresso pretendido na

concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade;

Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre os

problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na construção de

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alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a prática educativa e as

intenções do projeto;

Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando necessário,

para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das problemáticas que estão

sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das disciplinas e

subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos semestres;

Propor uma concepção de tópico transversal como uma estratégia de apoio pedagógico às

disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre, em

torno da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, fomentando a construção

de projetos interdisciplinares semestrais;

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar

necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em vista o

tópico transversal proposto.

4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005)

Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o

mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22

de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos

de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior (bacharelado) e

na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que advenham na IES.

A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo orientações de

procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de 2007.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho a disciplina de LIBRAS é

dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da Coordenação, do Colegiado de

Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do Ministério da Educação aos atos

autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de 2006.

A disciplina de LIBRAS para os cursos superiores de Bacharelado ou Tecnólogo deverá ser

ofertada como optativa para todos os alunos regularmente matriculados, respeitando-se todos os

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procedimentos estabelecidos no Regimento Interno da Faculdade Nossa Cidade no que se refere a

calendário, frequência, regime disciplinar, avaliação e plano de aula.

O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de LIBRAS,

deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre letivo, seguindo

as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da FNC.

No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no

regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida

operacionalidade.

4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO

Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação aos

assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do

aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo

de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação das ações que se

fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.

Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensino-

aprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de

conteúdo.

As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o curso.

São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas com

reconhecida competência.

As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia

adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do

educando e para a sua formação integral.

Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas

seguintes diretrizes:

Planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais necessidades

sendo continuamente reestruturadas;

Usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos;

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Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do aluno;

Fomentar a aprendizagem através da ação reconhecendo que os alunos podem aprender uns

com os outros;

Instalar um sistema educativo altamente participativo;

Focalizar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo

específico de avaliação de resultados da ação pedagógica.

Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, utilizar

um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final palpável.

O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais importante

que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma que este dê lugar à

aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.

A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos, incluindo a

verificação das atividades de estudo individual, o desempenho do aluno nas várias atividades propostas

pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da carga horária exigida.

4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS

As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

são apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto-dirigida; aprendizagem

baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos; aprendizagem orientada para a

comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme descritas a seguir.

a) Aprendizagem auto-dirigida

A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida de

cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho para

aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de aprendizagem e

a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados.

Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais

pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos

educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.

b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos

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Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como estímulo à

aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar:

Aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe alguma

pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor explicá-lo;

Resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que trata o

problema?

Identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de conhecimento

relevantes;

Identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de aprendizagem

propostos;

Desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;

Identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do problema,

baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;

Identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros,

periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas com

professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais são as

fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?;

Procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que implica

em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras bibliotecas, outros

acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de ensino-aprendizagem);

Sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em

sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;

Repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;

Reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não foi

adequadamente explorado, para incursões complementares; e,

Sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do conhecimento

adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.

c) Aprendizagem em pequenos grupos

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A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em

pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a estimular a

construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem a

prática profissional futura.

O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições

para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho formado por profissionais.

O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana, onde

alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de

suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a

receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo.

O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu próprio

progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.

d) Aprendizagem apoiada em simulação

As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à realidade

da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.

Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão

oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades. As

práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o participante

pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num contexto de

atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e simultânea, como a

intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e sociabilidade), e a estratégia

(empreendedora e inovadora).

Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração e a

sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau de

aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação.

É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação, porém,

em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando da aplicação

de simulações.

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Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho

decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser adotada

em cada esquema (dados de entrada do simulador).

É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o seu

ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode gerar

situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em contrapartida,

equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam enriquecer as trocas

intragrupo.

Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de uma

análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e

experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das decisões a

serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e qualidade do

material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta).

Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicado em um grupo de aluno, dividido em

equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter ampliado a

interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes variáveis

interdependentes, com destaque a:

Percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles

esperada;

Conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações simuladas;

Conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de competição, os

efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são trabalhadas pelas

equipes;

Volume de troca de informações entre os membros da equipe;

A formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;

A metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela que

melhor se ajuste à situação;

As experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento de um

clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos pelas práticas

simuladas; e

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A estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das

ações que representam o pensamento da equipe.

O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem adicional

no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos teóricos

fixados pelos alunos.

O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a possibilidade

de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos alunos no uso das

ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o comportamento do aluno para expor

seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de analisar o problema enfrentado e quais os

procedimentos mais adequados para análise da situação e avaliação das alternativas viáveis.

De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do aproveitamento dos

alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando os pontos fortes e os

fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias (feedback do processo).

Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de "técnicas", o

desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior utilização junto aos

alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá terminar com resultados

duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade.

4.9.2 ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO

Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área

A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área,

enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas

disciplinas, propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação

básica. Serão convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a

ser tratada.

Encontro com Autores

Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou debates

com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros selecionados e,

após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos do curso. Esse debate

permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e reflita sobre o assunto tratado,

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desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado.

A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e suas

obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.

Projeto de Monitoria

O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual e

profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar continuidade a seus

estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta oportunidade, a Monitoria

também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de trabalhar junto a alunos que apresentem

dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los.

Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica

Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante das

atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho de

Ensino e Pesquisa.

As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos de

ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios e

outros previstos nos planos de ensino.

Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho

escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o

Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de

avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem.

4.10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam ao

aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiências e

vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição.

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O cumprimento da carga horária total de 360 horas relógio estabelecida para as Atividades

Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno,

privilegiando:

A complementação da formação social e profissional;

As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;

As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.

A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no

histórico escolar dos alunos.

Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a

documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do aproveitamento se

fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação.

A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou

Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades

internas e externas, dentre elas, com destaque para:

Semanas de Estudos;

Jornadas de Gestão Ambiental;

Monitoria de Disciplinas Curriculares;

Cursos de Aprofundamento;

Saídas de Campo, visitas técnicas;

Participação em Seminários, Conferências, Congressos e Palestras externas.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC promove atividades externas

com o objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a coordenação de professores da

FNC.

4.10.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO

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Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares (AC)

neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e

Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização do

currículo.

Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e devem

criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em atividades

extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.

Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser

desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com a

finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade.

Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares dos

cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do curso.

Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas, sócio-

culturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação comprobatória

necessária, as descritas no quadro a seguir:

MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-

ACADÊMICAS

CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO

Apresentação de trabalho em evento científico 40h Certificado

Apresentação de trabalho em feira 20h Relatório com assinatura do professor responsável

Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e

Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas

organizados ou não pela FNC

80h Certificado de participação, com frequência, se for o

caso

Disciplina de outro curso ou instituição 40h Certificado de participação, com nota e frequência

Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura

40h Comprovante de aprovação na disciplina

Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC:

Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates,

Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de

Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc.

80h Certificado de participação

Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia,

Dissertação e Tese

20h Relatório com assinatura do professor responsável

Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido

ou Estudo de Caso

20h Declaração do Professor Orientador

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Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e

supervisão de um professor

20h Cópia da resenha e assinatura do professor

responsável

Visita técnica 20h Relatório com assinatura do professor responsável

MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO

Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e

avaliados por docente responsável pela atividade: cinema,

peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop,

feira, mostra, etc.

40h Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo

com assinatura do professor responsável

Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação

ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e

Escrever, Escola da Família

40h Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura do

responsável

Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou

extensionista como voluntário

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

do responsável

Resenha de obra literária 20h Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do

Curso

MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA

PROFISSIONAL

CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO

Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio

Supervisionado na Licenciatura)

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

do professor responsável

Docência em mini-curso, palestra e oficina 20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

Monitoria supervisionada e avaliada por docente responsável

pela disciplina

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

do professor responsável

Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima atribuída à

atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as descritas nesse

artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas

Coordenadorias sugestão de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo 5º, com

antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o evento para a

comunidade acadêmica.

Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e

protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos.

Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as

férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento e no Projeto

Pedagógico de Cursos.

Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem poderá

cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades.

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Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o aluno

está regularmente matriculado.

Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na Central do

Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos registros. A saber:

I – Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades realizadas);

II – Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros).

Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que procede a

avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos.

Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades realizadas

pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros.

Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da FNC

após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas.

Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a validação do

documento pelo Coordenador de Curso.

Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades

Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando

necessário, os documentos comprobatórios.

Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado, ingresso de

teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras.

Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como

comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de

idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no

Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de teatro,

cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório.

Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar um

relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela

indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades

Complementares).

Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas dos

professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso.

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Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade do

Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem cabe:

I – manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades;

II – encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade;

III – sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e realizadas no

campus da FNC;

IV – assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso;

V – informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não

aceitos.

Art. 16 É da responsabilidade do aluno:

I – cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares;

II – cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto

Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado;

III – cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares;

IV – preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas;

V – manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares convalidadas

pelo Coordenador de Curso.

Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso.

Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que deliberará

providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das Atividades

Complementares.

Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico.

4.10 APOIO AO DISCENTE

O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o Núcleo

de Apoio Pedagógico – NAP, que objetiva oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e

momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente, mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que tangem os processos de

ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a alunos e professores, como

dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares, análise de materiais didáticos, etc.

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O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP configura-se como espaço de estudos e ações

educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente, oferecendo

mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e visando aprofundar

seus conhecimentos pedagógicos.

Tem como foco principal as relações professor – aluno, auxiliando no processo de ensino –

aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a CPA a

Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à

comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas questões

relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e matrizes curriculares;

participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores; promove a qualificação acadêmica e

atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha a legislação educacional e as diretrizes

curriculares nacionais e institucionais.

São atribuições do NAP:

Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio, promovendo

mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas;

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem;

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que impossibilitam a

permanência no curso, reduzindo os casos de evasão;

Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao meio acadêmico;

Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer;

Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente, que possam

influenciar positivamente no processo de ensino–aprendizagem.

4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP

Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de Atendimento

Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade – FNC.

Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao corpo

docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e aprendizagem,

visando sua integração acadêmica.

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Art. 3° O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura de

caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que visa:

I – contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente por

meio de ações educativas no contexto institucional;

II – contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação acadêmica do

corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho;

III – estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a

convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural;

IV – oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de

permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão;

V – assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em grupo,

ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações

interpessoais no interior da FNC;

VI – Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica;

VII – Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas tendentes à

sua eliminação.

Art. 4° O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em Psicopedagogia,

nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade.

Art. 5° Compete ao Coordenador do NAP:

I – cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP;

II – planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente;

III – receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar

quanto às práticas educativas;

IV – acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a

auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e profissional,

contribuindo para a promoção do bem-estar;

V – encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário;

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VI – acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto

educativo;

VII – realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes;

VIII – promover ações de capacitação continuada do corpo docente;

IX – realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o levantamento

de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as possibilidades de apoio do

NAP;

X– manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável pela avaliação

institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações;

XI – elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes programas

temáticos de apoio;

XII – elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP;

XIII – zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP.

Art. 6° São objetivos do NAP:

I – Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo

mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do conhecimento e da

formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior;

II – fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do

conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão;

III – Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem

do aluno;

IV – Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de auto-

avaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessita;

V – Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do corpo

discente e docente.

Art. 7° O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre que

houver necessidades de natureza psicopedagógica.

Art. 8° O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e aprovada pelo

Conselho Superior Acadêmico.

Art. 9° O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior

Acadêmico.

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O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP oferece o suporte necessário ao bom desempenho

acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o acompanhamento do

desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e

demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de

iniciação científica.

Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à colocação e

recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de programas de educação

continuada.

A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao educando,

conforme destacado a seguir.

4.10.2 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente

A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de aula,

coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do aluno.

Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:

Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos

alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;

Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção oral e/ou

escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de aprendizagem;

Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e Comunicação e

Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em Língua Portuguesa e ou

Matemática, no horário de pré-aula.

Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de seu

registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou diretamente na secretaria. O acesso

eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha específica.

O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo restante para

a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade da Secretaria. O

acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no Laboratório de

Informática.

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O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são informadas as

datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo, para que as

solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.

Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade

Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas instituições,

sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas, realizam o

recrutamento contínuo de estagiários.

a) Acompanhamento psicopedagógico

O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente que, ao

iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns conflitos e

dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.

Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.

Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos, tendo

como objetivos:

Oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o processo de

aprendizagem;

Atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e

acadêmico;

Propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de

atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades.

Atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises

emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;

Promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e consequentemente, para o

autodesenvolvimento deste;

Possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu

desenvolvimento profissional;

Oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor;

Assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão de

sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem.

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O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por meio

de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno.

b) Monitoria

Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a

oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e

extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas

funções institucionais.

Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na

preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e extensão e

de trabalhos práticos e experimentais.

Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos

de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e

experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.

c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)

O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da Faculdade

Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis deficiências dos

alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados professores de disciplinas

elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento, reforço ou recapitulação de alguns

conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como nas disciplinas de Língua Portuguesa,

Inglês e Matemática.

Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e matutino,

conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam com a orientação

e acompanhamento de docentes.

d) Atendimento Extraclasse

Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da

Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos alunos por

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meio deste atendimento e das reuniões do colegiado de Curso, podendo, assim, elaborar mudanças

curriculares ou projetos de atividades culturais.

Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:

Atender ao aluno diariamente;

Reunir-se periodicamente com representantes de classe;

Elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e iniciação

científica;

Elaborar projetos de monitorias e tutorias;

Lecionar no curso;

Realizar as reuniões de conselho de curso.

Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades do curso, estágios

supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas. Os programas institucionais

também facilitam e contribuem para a qualificação discente.

A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar vagas

para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação no mercado

específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como alternativa complementar,

para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não mantêm vínculo com a atividade, a

Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão.

A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos

desenvolvidos nas disciplinas de Projetos Integradores I, II, III e IV, nas horas de Atividades

complementares, desenvolvidas para dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente.

e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação Científica,

Extensão e Eventos Diversos.

Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares

organizados pelo curso com participação dos alunos.

Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos,

Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição, diárias,

transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES.

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Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de

atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com

apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas relevantes

e/ou emergentes relacionados com os cursos.

f) Acompanhamento de Egressos

O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema

avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a

reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como:

manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e técnico-

científicas, feiras, mostras.

O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a

melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:

A sua posição no mercado de trabalho;

As Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;

As dificuldades de colocação profissional;

As competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;

A visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação continuada;

Os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.

O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica dos discentes,

a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de laboratórios e

biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns – constituem fonte de informação para

elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso.

4.11 Sistemas de Avaliação do Curso

A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação

institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) da IES.

O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de

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Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do

Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos

documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da

Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.

Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação são

estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade acadêmica

(alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de

acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.

A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),

constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da Diretoria Geral.

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a participação dos

membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), seus

dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as Coordenadorias de Cursos, a fim de

apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.

A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de

disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do

cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados,

ainda:

O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de

carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção);

O corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);

Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia;

informatização; acesso à internet etc);

Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos

equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);

Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e

desportivas); e

Programa de iniciação científica.

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A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e

de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do

desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter

pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da

instituição.

4.11.1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das

atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei nº

10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do

Ministério da Educação.

Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa

Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos colegiados

da instituição.

CAPITULO II

DA COMPETÊNCIA

Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:

I. conduzir os processos de avaliação interna;

II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Superior (SINAES);

III. constituir subcomissões de avaliação;

IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e

modificação da política de avaliação institucional;

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VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional.

CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO

Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros:

I – pelo Coordenador da CPA;

II – por um professor representante dos Coordenadores de Curso;

II – por um professor representante do Corpo Docente;

III – por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo

IV – por três representantes do Corpo Discente;

V – por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa

Cidade.

§ 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à

homologação do Conselho Superior Acadêmico.

§ 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução.

§ 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a dois

anos.

Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e

extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus

membros.

§ 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas,

mencionando-se os assuntos da pauta.

§ 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior e dos

pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados.

§ 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser comunicada

verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento.

§ 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos membros.

§ 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos

presentes.

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§ 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a voto na

reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros presentes.

Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil organizada,

é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.

§ 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões consecutivas ou

a cinco alternadas.

§ 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação, em

horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos escolares.

CAPÍTULO IV

DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO

Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a fase de

elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica,

pelos meios de comunicação usuais da instituição.

Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações institucionais,

exceto as que envolverem sigilo.

Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as

unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade.

Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido pela

Comissão Própria de Avaliação.

Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infra-estrutura

e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação.

Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho

Superior Acadêmico.

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Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior

Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário.

4.12 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho é realizado a partir de procedimentos internos e externos.

A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação

específica.

A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é

realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:

I – Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências,

atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida

em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento oferecido pela

Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca de alternativas para o

seu aperfeiçoamento;

II – Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

III – Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de aprendizagem;

IV – Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que

desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no sentido

de buscar alternativas para sua superação;

V – Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos

concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos alunos ao

longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento;

VI – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares programados

pelo corpo docente;

VII – Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los para

trabalho de maior qualidade.

A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a pesquisa

são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção pedagógica no

sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como elemento de reflexão

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contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior qualidade ao trabalho

desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades apresentadas pelos alunos.

Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação

possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de Curso

e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que possam

corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das exigências da

sociedade contemporânea.

A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e

desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e cumulativo:

I – Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais

convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos no seu

Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica

Institucional e de Curso;

II – Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do aluno e

o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação;

III – Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados obtidos ao

longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao seu final;

IV – Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do

desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria pessoa,

às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da sociedade.

O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá ser

submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele apresentadas,

ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento.

As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que

exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade

Mantenedora, antes do seu início.

A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:

I – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado;

II – Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado;

III – Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.

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A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos alunos

matriculados.

A verificação e registro da frequência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o seu

controle, da Secretaria Acadêmica.

Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do percentual

mínimo obrigatório de frequência, as faltas correspondentes ao período definido para esse regime,

efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição, sempre que

compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que

comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas,

infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de frequentar, durante certo tempo à

escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação específica.

A Avaliação da Aprendizagem está descrita no Capítulo V – Da Avaliação do Desempenho

Escolar - do Regimento Geral da Faculdade Nossa Cidade, conforme observado a seguir:

CAPÍTULO V

Da Avaliação e do Desempenho Escolar

Artigo 77- A avaliação do desempenho escolar, guardando íntima relação com a natureza da disciplina, é

parte integrante do processo de ensino e obedece ao sistema de avaliação estabelecido pelo Conselho

Superior Acadêmico.

Artigo 78- A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o

aproveitamento dos conteúdos ministrados em cada uma delas.

Artigo 79- Em cada semestre letivo aplicar-se-á 1 (uma) Prova Semestral (PS) e, no mínimo, 2 (dois)

instrumentos práticos parciais que avaliarão o aprendizado das disciplinas, ou outras formas de

avaliação a critério do professor regente e das quais é extraída a média final da disciplina.

Parágrafo único: A Prova Semestral deve constar no Calendário Acadêmico.

Artigo 80- O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, provas e possíveis exames.

Artigo 81- Compete ao professor da disciplina elaborar exercícios e atividades escolares sob forma de

leituras, relatórios, consultas, pesquisas, seminários e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os

resultados, previstas no plano de ensino da disciplina.

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Artigo 82- A cada avaliação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero

(0) a dez (10), com uma casa decimal. A média das notas de avaliações será apurada em pontos e meios

pontos.

§ 1º Pode ser atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada.

§ 2º O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, pode requerer

uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o Calendário Acadêmico.

Artigo 83- No cálculo de cada disciplina, o arredondamento para maior ou menor seguirá o seguinte

critério:

I- as frações decimais 0,1 e 0,2 deverão ser reduzidas para 0,0;

II- as frações decimais 0,3 e 0,4 deverão ser elevadas para 0,5;

III- as frações decimais 0,6 e 0,7 deverão ser reduzidas para 0,5;

IV- as frações decimais 0,8 e 0,9 deverão ser elevadas para 1,0.

Artigo 84- Ao final de cada semestre letivo, são realizadas provas substitutivas para que o aluno possa

compensar a ausência de Prova Semestral, ocasionada pelo não comparecimento no dia da prova oficial.

Parágrafo único: O conteúdo programático das provas substitutivas deverá coincidir com a matéria

ministrada no semestre.

Artigo 85- O aluno pode requerer revisão de provas semestrais ou substitutivas ou recorrer de notas

atribuídas, junto ao Coordenador de Curso, se requerida na Secretaria Geral no prazo de no máximo 5

(cinco) dias úteis de sua divulgação oficial, de acordo com o Calendário Acadêmico.

§ 1º O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre,

fundamentar sua decisão.

§ 2º Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao Coordenador do

Curso que submeta seu pedido de revisão à apreciação de outros professores do mesmo Curso.

§ 3º Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo unanimidade,

prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância

final, ao Colegiado de Curso.

Artigo 86- A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é

obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em legislação específica.

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§ 1º A verificação e registro de freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle, para efeito

do parágrafo anterior, da Secretaria Geral.

§ 2º A freqüência e o aproveitamento escolar dos alunos dos cursos de pós-graduação lato sensu serão

disciplinados em regulamento próprio.

Artigo 87- São merecedores de tratamento especial os alunos, matriculados nos cursos de graduação ou

pós-graduação, portadores de infecções congênitas ou adquiridas, traumatismo ou outras condições

mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa,

incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das

condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar.

Artigo 88- O regime excepcional estende-se à mulher em estado de gravidez, a partir do oitavo mês de

gestação e durante três meses.

Parágrafo único: Em casos excepcionais, comprovado mediante atestado médico, pode ser ampliado o

período de repouso, antes e depois do parto.

Artigo 89- A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é compensada pela realização de

trabalhos e exercícios domiciliares, com acompanhamento de professor, designado pela coordenadoria do

curso respectivo, realizados de acordo com o plano fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do

estudante e as possibilidades da Faculdade.

Parágrafo único: Ao elaborar o plano de estudo, a que se refere este artigo, o professor leva em conta a

sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade

do processo psicopedagógico de aprendizagem neste regime.

Artigo 90- Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste Regimento, devem ser

instruídos com laudo, firmado por profissional, legalmente habilitado.

Parágrafo único: É da competência do Diretor Geral, ouvida a Coordenadoria de Curso, a decisão nos

pedidos de regime especial.

Artigo 91- A media geral de aproveitamento será obtida através da media aritmética das medias parciais

de provas ou trabalhos escolares realizados nas varias etapas do período letivo ou das respectivas

disciplinas com periodicidade diversa.

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Artigo 92- Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e

demais atividades, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média geral de

aproveitamento igual ao superior a 6,0 (seis inteiros).

Parágrafo único: O aluno que obtiver media geral menor que 6,0 (seis inteiros),terá direito a prestar

Exame Final na respectiva disciplina.

Artigo 93- Entende-se por Exame Final a prova que será realizada após o término do período letivo, onde

será atribuída ao aluno, nota de zero (0) a dez (10), com uma casa decimal, para os alunos inclusos nesta

condição.

Artigo 94- O aluno que estiver prestando Exame Final, para aprovação, deverá obter,no mínimo, média

igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua media geral de aproveitamento e a note do exame,

aplicando-se o arredondamento constante no Art. 83 deste Regimento.

Artigo 95- As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não

aplicabilidade de Exame Final, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo

Conselho Superior Acadêmico.

Artigo 96- Estará reprovado na disciplina o aluno que obtiver:

I- frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades; II media

inferior a 5,0 (cinco inteiros) após o Exame Final.

Artigo 97- O aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas na série ou semestre anterior, poderá cursá-las

em regime especial de dependência, obedecendo as normas fixadas pelo Conselho Superior Acadêmico.

Artigo 98- A Instituição poderá oferecer cursos ou disciplinas em horários especiais, com metodologia

adequada para os alunos em dependência ou adaptação, em períodos e na forma que se compatibilizem

com as suas atividades regulares, estabelecidos pela Coordenação de Curso e aprovados pelo Conselho

Superior Acadêmico.

Artigo 99- O aluno reprovado em mais de 3 (três) disciplinas, matricula-se na mesma série que estava

cursando essas disciplinas, não podendo, entretanto, cursar outras, da série seguinte, ficando dispensados

de cursar aquelas em que já obtiverem aprovação.

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Artigo 100- Para cada aluno a Secretaria Geral elabora e mantém atualizado, após cada semestre letivo, o

histórico escolar em que são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota

final obtida.

5. CORPO DOCENTE

5.1 ATUAÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento docente

no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior

de Tecnologia em Segurana no Trabalho.

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação e

implementação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 5 dos

docentes do curso, mais o coordenador que o preside conforme quadro abaixo:

NOME TITULAÇÃO

Camila Francis Silva Mestra

Danilo Dias Martins Filho Mestre

Esther Cosso Mestra

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Doutora

Luiz Fidelis Barreira Junior Mestre

Valdir Luiz Lopes Doutor

5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE

Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem formação em

Programas de Stricto Sensu.

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NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA TITULAÇÃO

Camila Francis Silva Direito Mestra

Danilo Dias Martins Filho Operações Militares Mestre

Esther Cosso Administração Mestra

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Ciências Biológicas- Modalidade Médica

Doutora

Luiz Fidelis Barreira Junior Direito

Mestre

Valdir Luiz Lopes Linguagem e Educação Doutor

5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE

Da equipe de docentes que compõe o NDE, 84% possuem experiência profissional de mais de 3

anos e 100% possuem experiência docente superior a 3 anos.

NOME DO PROFESSOR

EXPERIÊNCIA

DOCENTE NÃO-DOCENTE

+ 3

ANOS

- 3 ANOS + 3

ANOS

- 3

ANOS

Camila Francis Silva 5 14

Danilo Dias Martins Filho 7 40

Esther Cosso 9 31

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro 11 0

Luiz Fidelis Barreira Junior 16 36

Valdir Luiz Lopes 28 12

PORCENTAGEM (%) 100% 84% 84% 16%

TOTAL 6 0 5 1

5.1.4. REGIME DE TRABALHO DO NDE

Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou parcial

sendo 4 em tempo integral.

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NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Camila Francis Silva Mestra Tempo Integral

Danilo Dias Martins Filho Mestre Tempo Integral

Esther Cosso Mestra Tempo Integral

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Doutora Tempo Parcial

Luiz Fidelis Barreira Junior Mestre Tempo Integral

Valdir Luiz Lopes Doutor Tempo Integral

5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é o Professor Mestre

Luiz Fidelis Barreira Junior.

Formação Acadêmica: Graduado em Direito pela Faculdades Metropolinas Unidas – FMU, Pos

Graduado em Direito Trabalhista e Civil pela Fundação Instituto de Ensino para Osasco - FIEO Fundação

Mestre em Direito Difuso e Coletivo pela Universidade Metropolita de Santos - UNIMES.

Formação Técnico Médio:

Curso em 1976: Técnico em Segurança e Medicina do Trabalho, Registro no Ministério do

Trabalho n.º 20.483/RJ pela Associação dos Graduados da Policia Militar

Curso em 1981: Técnico de Edificação, sem Registro no Conselho Regional de Engenheiro,

pelo Colégio Técnico Duarte da Costa

Curso em 1994: Técnico de Transação Imobiliário, Registro no Conselho dos Corretores de

Imóveis – CRECI n.º 43.701, pelo Conselho dos Corretores de Imóvel

Curso em 2007: Perito Judicial de Avaliação imobiliária – Módulo Urbano e Rural – CNAI

nº 03232, pela Conceito Avançado de Avaliação Imobiliário – COFECI - Resolução 1066-07

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Experiência Acadêmica:

Instituição: Centro Universitário Fundação Instituto de Ensino para Osasco - UNIFIEO

Período: 03/1996 a 09/1998

Cargo: Professor

Curso: Direito

Disciplina: Direito Civil – Adaptação

Conteúdo: Pessoa Natural; Direito das Coisas; Obrigações; Família e Sucessão

Instituição: Centro Universitário Fundação Instituto de Ensino para Osasco - UNIFIEO

Período: 09/1998 a 03/1999

Cargo: Professor Especialista

Curso: Direito

Disciplina: Direito Civil – 1.º semestre

Conteúdo: Pessoa Natural; Pessoa Jurídica; Bens; Atos e Fatos Jurídicos e Coisas

Instituição: Universidade Brás Cubas - UBC

Período: 01/1999 a 04/1999

Cargo: Professor Especializado

Curso: Direito

Disciplina: Direito Civil – 1.º Semestre

Conteúdo: Pessoa Natural; Direito das Coisas; Obrigações; Família e Sucessão;

Instituição: Anhanguera (mantenedora) - Faculdade Taboão da Serra – FTS

Período: 08/2000 a 06/2010

Cargo: Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e Professor Mestre

Cursos: Pós Graduação; MBA; Administração de Empresa; Contabilidade; Turismo;

Direito; Gestão Segurança e Gestão Pessoal.

Disciplina:

MBA e Pós graduação - Direito Ambiental, Relação Trabalhista na área Publica

Plano Diretor e planejamento político urbano.

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Graduação - Noção de Direito Privado e Público, Legislação Aplicada ao Turismo,

Legislação Social, Teoria Geral de Direito Privado, Pratica Cível módulo I/II,

Planejamento da Segurança Empresarial e Segurança e Medicina do Trabalho.

Conteúdo:

Pós graduação: Direito Ambiental – Princípios, Política Nacional do Meio ambiente, Bens,

Licenciamento e Estudo Prévio de Impacto, Processo e ações coletivas, direito criminal ambiental, direito

tributário ambiental, Estatuto da Terra e Plano Diretor.

Pós graduação: Relação trabalhista na área pública – Princípios constitucionais e de direito administrativo

referente a relação trabalhista entre o poder público e os agentes públicos, classificação, processo

seletivo, remuneração, direitos e obrigações, estabilidades, extinção contratual e/ou exoneração, processo

disciplinar e sindicância, responsabilidade civil e criminal.

MBA: Plano Diretor - O planejamento Urbano e Ambiental. O Plano Diretor e a Gestão de Cidades. O

uso da propriedade e a sua Função Social. A competência do Poder Executivo e do Legislativo. As

normas legais do planejamento urbano. As sanções civis, criminais e administrativas.

Administração de Empresa: Constitucional; Administrativo; Penal; Trabalhista; Previdenciário;

Obrigações; Contratos; Consumidor; Processual Civil e Penal; Parte Geral do Direito Civil;

Contabilidade: Legislação trabalhista; Procedimentos de registro de admissão e rescisório contratual;

Direito Material Trabalhista (jornada de trabalho, duração do contrato de trabalho e outros); Direito

Previdenciário; custeio e benefícios; Segurança e Medicina do Trabalho; Processo Judicial Trabalhista;

Responsabilidade Civil e Criminal do Empregador e Preposto.

Prática Cível: inicial, contestação, intervenção de terceiro, incidente processual, cautelares. Ações de

natureza: condenatória, declaratória, homologatória, constitutivas, extintivas e outras. Recursos e

Cumprimento de sentença.

Direito: Introdução do Direito Privado; relação jurídica; princípios do direito civil; Parte Geral do Código

Civil.

Gestão de Segurança Empresarial: Análise de risco, legislação pertinente a segurança empresarial,

segurança física (pessoal e patrimonial) planos de ação, elaboração de normas disciplinares e rotinas

prevencionistas, controles, sistemas de informações, planejamento orçamentário e de implantação e

controle de segurança empresarial; comunicações.

Turismo: Legislação pertinente ao turismo, Órgãos de Controle (Ministério do Turismo, EMBRATUR e

outros), Direito do Consumidor; Registro e procedimentos administrativos.

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Coordenador NPJ: Orientação e acompanhamento pedagógico e didático de prática jurídica, Elaboração

de Manual de Prática Jurídica; Implantação de sistema de controle de prática jurídica desenvolvidas pelos

alunos; Escritório Experimental, atendimento e ingresso de ações judiciais dos assistidos; Elaboração do

Boletim Informativo periódico do NPJ.

Orientador e Membro da Banca Examinadora de Trabalhos Conclusão de Curso e artigos (Graduação e

Pós Graduação) – TCC ênfase em direito privado, ambiental e consumerista, recursos humanos,

segurança do trabalho e empresa familiar.

Instituição: Faculdade Anhanguera de Itapecerica da Serra

Período: 02/2010 a 06/2012

Cargo: Professor Mestre.

Curso: Tecnologia - Gestão de Recursos Humanos.

Disciplina:

Direito Empresarial - Empresário, Sociedades, Constituição e Funcionamento, Títulos de Créditos,

Recuperação Judicial de Empresa, Propriedade Industrial, Direito Tributário,

Execução Fiscal e Crimes contra ordem tributária.

Segurança e Saúde do Trabalho – Portaria 3214/78: Definições Segurança, Medicina e Higiene do

Trabalho, Acidente do Trabalho ( Lei nº 8213/91), Segurança em eletricidade, Proteção e combate

incêndio, Maquinas e Equipamentos, Caldeiras e vasos sob pressão, Transporte, armazenamento e

manuseio de materiais, Insalubridade e os agentes nocivos à saúde, periculosidade, Ventilação Industrial,

SESMT, CIPA - funcionamento e processo eleitoral,EPI, Ergonomia, Programas de Segurança e Saúde

do Trabalho.

Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus - Tatuapé

Período: 08/2010 atual

Cargo: Professor Mestre.

Cursos: Graduação - Administração de Empresa e Tecnologia em Segurança Privada.

Disciplina:

Direito das Organizações - Princípios Constitucionais tributário, Normas Tributarias,

Espécies e Tributos em espécie, obrigações, créditos e Crimes contra ordem tributária;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

128 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

Tecnologia Aplicada à Segurança Privada – Segurança física e eletrônica, aspectos legais

Analise ambiental, sensores, centrais, planos/projetos de ação e prevenção e sistemas de

captação de invasão e evasão;

Segurança Empresarial – Legislação pertinente, definição do papel do gestor e da segurança nas

empresas, ferramentas para gestão de segurança privada, política, diretrizes e estratégicas na gestão da

segurança empresarial.

Instituição: Faculdade Nossa Cidade – FNC – Campus - Carapicuíba

Período: 02/2011 atual

Cargo: Professor Mestre.

Cursos: Graduação - Tecnologia em Segurança Privada, MKT e Finanças.

Disciplina:

Direito das Organizações - Princípios Constitucionais tributário, Normas Tributarias,

Espécies e Tributos em espécie, obrigações, créditos e Crimes contra ordem tributária;

Tecnologia Aplicada à Segurança Privada – Segurança física e eletrônica, aspectos legais

Analise ambiental, sensores, centrais, planos/projetos de ação e prevenção e sistemas de

captação de invasão e evasão;

Legislação Aplicada na Gestão de Segurança Empresarial – Legislação pertinente (Lei 7.102 / 1983,

Portaria 992 / 1995, Portaria 387 / 2006);

Segurança do Trabalho Portaria 3214/78: Definições Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho,

Acidente do Trabalho ( Lei nº 8213/91), Segurança em eletricidade, Proteção e combate incêndio,

Maquinas e Equipamentos, Transporte, armazenamento e manuseio de materiais, Insalubridade e os

agentes nocivos à saúde, periculosidade, Ventilação Industrial, SESMT, CIPA, Ergonomia, Programas de

Segurança e Saúde do Trabalho.

Experiência Profissional não docente:

TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Real Equipamentos de Segurança Ltda.

Distilaria Stock do Brasil Ltda.

Radio e Televisão Banderantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Mallory do Brasil Ltda.

Alfa Laval Ltda.

Rima Impressoras Ltda.

ADVOGADO

Advogado Civil em caráter Liberal desde 1.992 no Município de Taboão da Serra/SP;

Conciliador do Juizado e Especial Cível, início em 1992;

PERITO JUDICIAL

Perito Judicial Avaliador inscrito na 1ª e 3ª Varas Cíveis da Comarca de Taboão da

Serra/SP.;

Inscrito no Conselho Nacional de Avaliadores de Imóvel – CNAI 03232 (COFECI-CRECI)

DEMAIS ATIVIDADES

Diretor da Associação dos Gestores de Pessoal e Santo Amaro – AAPSA (Gestão 1990 a

1992);

Diretor do Depto. Jurídico da Câmara Municipal de Embu, 2.º semestre de 2000;

Membro do Grupo de Empresa Familiar do Conselho Regional de Administração de

Empresa – CRA – 2011 a atual

HOMENAGENS

“Prêmio Destaque”, proveniente à Região Sudoeste (Taboão da Serra, Embu e Itapecerica

da Serra) como melhor advogado do ano - 2000;

“Menção de Louvor” votado pelos Parlamentares da Câmara Municipal de Taboão da Serra

em 2.000, em razão dos relevantes serviços advocatícios prestados aos Cidadãos Taboaenses;

“Honra ao Mérito Paulo Freire”, entregue pela Câmara Municipal de Taboão da Serra em

2004, devido os relevantes serviços prestados na área da Educação.

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5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, Professor Luiz

Fidelis Barreira Junior, possui Mestrado em Direito Difuso e Coletivo, Pós Graduado em Direito

Trabalhista e Graduação em Direito. Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm

pertinência acadêmica e pedagógica com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em Agosto de

2011. Atualmente mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.

O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por

saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações

cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças

que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os

envolvidos no processo educacional.

A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da

Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e

revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Segurança

no Trabalho.

As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas

pedagógicas e melhoria contínua do curso por meio da adoação de mecanismos de verificação de níveis

de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária

suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à

comunidade acadêmica.

O coordenador do CST em Segurança no Trabalho da FNC comprova experiência profissional no

magistério superior de aproximadamentre 16 anos. As atividades docentes são realizadas principalmente

nos cursos de Gestão Recursos Humanos, Gestão Segurança Privada, Direito, Contabilidade e

Administração de Empresas. No cotidiano escolar do ensino superior, orienta trabalhos de conclusão de

curso, participa de bancas de avaliação de trabalhos de conclusão de curso, ministra palestra em eventos

didáticos e científicos promovidos pela FNC e por outras instituições, é responsável pela condução

integral do processo pedagógico.

Dirige o Colegiado do curso, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de novos

professores para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao

cumprimento dos programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas.

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5.3 PERFIL DOS DOCENTES

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do CST em Segurança no Trabalho é composto de profissionais com titulação

adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo Regime de Trabalho

CLT.

O corpo docente é integrado por 21 professores apresentando o seguinte perfil: 17 (81%) dos

docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação Stricto Sensu, sendo 05

(29%) com Titulação de Doutor:

TITULAÇÃO QTDE %

Doutor 5 24

Mestre 12 57

Especialista 4 19

TOTAIS 21 100

5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO

A Faculdade Nossa Cidade oferta 30 disciplinas obrigatórias e 4 optativa nos 6 semestres de

funcionamento do CST em Segurança no Trabalho e conta com 21 professores; 5(24%) possuem título

de doutor, 12 (57%) possuem o título de mestre e 04 (19%) possuem o título de especialista. O quadro a

seguir apresenta o perfil dos professores que integram o corpo docente do Curso.

Quadro: Adequação do Corpo Docente do Curso

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Professor - Nome Graduação Formação pós-graduação

Disciplinas

Título Área

Adriana Marques Física Mestra Física 2º Física Aplicada

Aguinaldo Alves de Paiva Junior Fisioterapia Especialista Ergonomia 3º Fundamentos de Ergonomia

Ana Cristina Mielli Biologia Doutora Ciências 2º Biologia Aplicada

Camila Francis Silva Direito Mestre Direito

1º Noções de Direito 2º Fundamentos do Direito do Trabalho Previdenciário

Cláudia de Oliveira Ayala Ciências

Biológicas Doutora

Ciências Biológicas

2º Biologia Aplicada 2º Projeto Integrador - II

Danilo Dias Martins Filho Matemática Mestre Operações Militares

1º Matemática Aplica

Edgard Joseph Kiriyama Engenharia Ambiental

Mestre Tecnologia Ambiental

4º Gestão Ambiental e Controle de Resíduos 4º Projeto Integrador – IV

Edson Teixeira Vilela Gestão

Ambiental Especialista

Engenharia de Segurança do

Trabalho

4º Monitoramento e Pericia no Ambiental do Trabalho 4º Tecnologias e Instrumentos na Segurança no Trabalho

Eduardo Kosmalski Engenharia da

Produção Mestre

Educação, Administração e

Comunicação 4º Gestão de Pessoal

Elaine Cristina Parrela Psicologia Mestra Ciências da

Saúde

2º Psicologia Organizacional

Esther Cosso Administração Mestra Administração 1º Fundamentos da Adminsitração

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José Francisco Correia Junior

Farmácia Mestre Ciências

Farmacêuticas

3º Química Aplicada 3º Projeto Integrador (III)

Leda Maria de Alencar Letras Especialista Leitura de Língua

Inglesa 2º Inglês Técnico

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro

Ciências Biológicas-

Modalidade Médica

Doutora Farmacologia 2º Projeto Integrador II

Luiz Fidelis Barreira Junior Direito Mestre Direito

1º Projeto Integrador (I) 1º Introdução à Segurança no Trabalho

Marilene Moussa Miranda Matemática Mestra Educação

Matemática 1º Matemática Aplicada

Paulo Henrique Pereira Ciências Sociais Doutor Ciências 3º Sistema de Informação e Estatística

Regina Marcia Baptista Enfermeira Especialista Enfermagem do

Trabalho

4º Saúde Ocupacional e Fundamentos da Medicina do Trabalho

Robert Dias Ximenes Tecnologia Mecânica

Mestre Engenharia Mecânica

3º Gerenciamento de Projeto e Desenho Técnico

Uilemberguem Alves Direito Mestre Direito

1º Noções de Direito 3º Legislação Aplicada à Segurança no Trabalho

Valdir Luiz Lopes Letras

Doutor

Educação

1º Leitura e Produção de Texto

5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos critérios

definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação

pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem

responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.

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Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e

programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o

percentual de horas/atividades.

Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministrar de

aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para orientação discente,

participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica,

orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação

docente.

O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Segurança no Trabalho está distribuído da

seguinte maneira: 6 (29%) dos professores em regime de Tempo Integral, 11 (52%) professores em

regime de Tempo Parcial e 04 (19%) no regime Horista, conforme se verifica no quadro a seguir.

REGIME CARACTERIZAÇÃO

(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010) QTDE %

Docentes em

tempo integral

Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição,

reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa,

trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de

estudantes.

6 29

Docentes em

tempo parcial

Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na

mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,

planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

11 52

Docentes horistas

O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado pela

instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga

horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho.

4 19

Totais 21 100

Dos 21 (vinte e um) professores que integram o quadro de docentes do CST em Segurança no

Trabalho 17 (81%) possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.

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5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO

A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias semanais dos

Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.

Professor Titulação

Regime de

Trabalho

Carga

Horária

na IES

Carga

Horária

no

Curso

Carga

Horária

em

outros

cursos

Carga Horária em

Atividades

Complementares

(atendimentos a

alunos, extensão,

pesquisa,

coordenação)

Adriana Marques Mestre Parcial 21 6 9 6

Aguinaldo Alves de Paiva Junior Especialista Parcial 12 3 6 3

Ana Cristina Mielli Doutora Parcial 12 3 6 3

Camila Francis Silva Mestre Integral 40 9 11 20

Cláudia de Oliveira Ayala Doutora Parcial 13 4 5 4

Danilo Dias Martins Filho Mestre Integral 40 3 17 20

Edgard Joseph Kiriyama Mestre Parcial 16 4 8 4

Edson Teixeira Vilela Especialista Horista 6 6 0 0

Eduardo Kosmalski Mestre Parcial 13 3 6 4

Elaine Cristina Parrela da silva Torreto Mestre Horista 9 6 3 0

Esther Cosso Mestre Integral 40 6 14 20

José Francisco Correia Junior Mestre Integral 40 4 16 20

Leda Maria de Alencar Especialista Parcial 16 6 6 4

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro Doutora Parcial 15 1 10 4

Luiz Fidelis Barreira Junior Mestre Integral 40 8 3 25

Marilene Moussa Miranda Mestre Parcial 15 3 8 4

Paulo Henrique Pereira Doutor Parcial 12 3 6 3

Regina Marcia Baptista Especialista Horista 3 3 0 0

Robert Dias Ximenes Mestre Parcial 23 3 14 6

Uilemberguem Alves Mestre Horista 6 6 0 0

Valdir Luiz Lopes Doutor Integral 40 6 4 30

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5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

Dos 21(vinte e um) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho, 19 (91%) possuem dois anos ou mais de experiência no

magistério superior.

Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 19 professores, 20 (95%)

possuem três anos ou mais de experiência profissional.

O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados:

NOME DO PROFESSOR

EXPERIÊNCIA

DOCENTE

MAGISTÉRIO

SUPERIOR

NÃO-DOCENTE

+ 2 ANOS - 2 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS

1. Adriana Marques 1 4

2. Aguinaldo Alves de Paiva Junior 12 14

3. Ana Cristina Mielli 3 8

4. Camila Francis Silva 5 14

5. Danilo Dias Martins Filho 7 40

6. Cláudia de Oliveira Ayala 2 2

7. Edgard Joseph Kiriyama 2 9

8. Edson Teixeira Vilela 1 26

9. Eduardo Kosmalski 8 30

10. Elaine Cristina Parrela da Silva

Torreto

3 15

11. Esther Cosso 9 31

12. José Francisco Correia Junior 4 18

13. Leda Maria de Alencar 2 10

14. Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro 10 0

15. Luiz Fidelis Barreira Junior 16 36

16. Marilene Moussa Miranda 20 4

17. Paulo Henrique Pereira 12 5

18. Regina Marcia Baptista 2 3

19. Robert Dias Ximenes 2 22

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20. Uilemberguem Alves 2 30

21. Valdir Luiz Lopes 28 12

Total 19 2 20 1

PERCENTUAL 91% 9% 95% 5%

5.3.6. COLEGIADO DE CURSO

Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de Tecnologia

em Segurança no Trabalho constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas atividades acadêmicas. De

acordo com os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC:

Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3 (três)

docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente.

§ 1º- Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à

recondução.

§ 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com frequência regular, indicado por

seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução.

Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso:

I – garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das disciplinas do curso,

respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no projeto pedagógico do curso;

II – deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de ensino

das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do profissional objetivado pelo curso,

considerando as instruções do Núcleo Docente Estruturante NDE e Atos do Conselho Superior

Acadêmico;

III – acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às exigências da

comunidade;

IV – solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didático-pedagógico;

V – deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às normas aprovadas pelo

Conselho Superior Acadêmico;

VI – apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo do curso de

graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso;

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VII – apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação, desativação, extinção ou

suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão;

VIII – apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações do Núcleo

Docente Estruturante.

Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente,

por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da

convocação a pauta dos assuntos a serem tratados.

Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho:

NOME REPRESENTAÇÃO

Elvis Rodrigues Marques Aluno

LUIZ FIDELIS BARREIRA

JUNIOR

Coordenador

Marilene Moussa Miranda Professora

Leda Maria Alencar Professora

Esther Cosso Professsor

6. INFRAESTRUTURA

6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se por

áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda infra-estrutura

necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno atendimento para acesso dos

portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto nº. 5.296/2004.

6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a Instituição

oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda. Atualmente, a

FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo

Correa, na cidade de Carapicuíba – SP.

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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

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6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL

As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica. Os

ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos diversos

espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade acadêmica.

O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços, atende de

forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.

As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para

professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.

No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto

administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir.

6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA

6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI

A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2013 finalizou

as obras de ampliação do 4º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de ampliação

contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e cinco metros

quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no PDI.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

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6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR

DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR

FNC - Faculdade Nossa Cidade

Campus Pignatari

Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP

PAVIMENTOS ÁREA EM M²

BLOCO 1

Térreo

Coordenação de Cursos 279,00

Secretaria 20,00

02 Laboratórios de Informática 140,00

Sala NDE/CPA/Sanitário 42,00

Cobrança 40,00

Átrio da Entrada 95,00

Servidor 6,00

Escadas e depósito 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do andar Térreo 748,00

1º andar

Direção 100,00

Ouvidoria/ Gerência Administrativa 44,00

02 Laboratórios de Informática 140,00

Secretaria 100,00

Sala dos Professores 108,00

Gabinetes Professores TI e TP 110,00

Departamento de Pessoal 20,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

141 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

Total do 1º andar 748,00

2º andar

08 Salas de aula 622,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 2º andar 748,00

3º andar

08 Salas de aula 622,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 3º andar 748,00

4º andar

01 Área Técnica 14,00

08 Laboratórios 608,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 748,00

Lateral

Rampas de acesso 300m²/ andar. 1.200,00

Corredores 70m²/ andar. 280,00

Total da Lateral 1.480,00

Total da Área do Bloco 1 5.220,00 M2

BLOCO ANEXO I

PAVIMENTOS ÁREA EM M²

ANDAR TÉRREO

Área Esportiva

Piscina 312,50

Quadra 1 540,00

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

142 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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Quadra 2 540,00

Campo de Futebol (gramado) 636,00

Vestiários e sanitários 75,60

Corredores e arredores 1.915,90

Total Bloco Anexo I 4.020,00 M2

BLOCO 2

Térreo

Cantina / Pátio 362,00

Copiadora 42,00

Auditório 308,00

Escadas 36,00

Total do andar Térreo 748,00

1º andar

09 salas de aula 563,00

NUE – Núcleo de Estágio 12,00

Atlética 10,00

Departamento de áudio Visual 30,00

Atendimento Psicopedagógico- NAP 10,00

Departamento de Marketing 45,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 1º andar 748,00

2º andar

09 salas de aula 670,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 2º andar 748,00

3º andar

08 salas de aula 670,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

143 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

Total do 3º andar 748,00

4º andar

08 Salas de aula 618,00

01 Sala de atividades rítmicas 52,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 748,00

Total da Área do Bloco 2 3.740,00 M2

BLOCO 3

Térreo

04 Cantinas / Pátio 664,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem. / Masc. 42,00

Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00

Total do andar Térreo 820,00

1º andar

09 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 1º andar 820,00

2º andar

09 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 2º andar 820,00

3º andar

09 Salas de aula 646,00

Audiovisual 30,00

NAP – Atendimento Psicopedagógico 12,00

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

144 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

Enfermaria 10,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 3º andar 820,00

4º andar

09 Salas de aula 676,00

NUE – Núcleo de Estágio 12,00

Atlética 10,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 820,00

Total da Área do Bloco 3 4.100,00 M2

BLOCO 4

Térreo

Biblioteca 748,00

Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00

Total do andar Térreo 820,00

1º andar

09 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 80,00

Corredor 42,00

Total do 1º andar 820,00

2º andar

09 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 80,00

Corredor 42,00

Total do 2º andar 820,00

3º andar

09 Salas de aula 646,00

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

145 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

Audiovisual 30,00

NAP – Atendimento Psicopedagógico 12,00

Enfermaria 10,00

Escadas e depósitos 80,00

Corredor 42,00

Total do 3º andar 820,00

4º andar

10 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 80,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 820,00

Total da Área do Bloco 4 4.100,00 M2

Total Geral Fase 4 21.180,00 M2

Total de Área do Terreno 19.288,74 M2

Blocos 4 a 8 - obras futuras 15.675,65 M2

6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

As instalações físicas a serem utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho apresentam condições de salubridade satisfatórias às exigências

técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto, comodidade e segurança, orientando-

se pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se

destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda

ventiladas e com boa acústica.

6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES

A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os

docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso

exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e cadeiras

estofadas.

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A sala de reuniões, em frente à sala dos Professores, está equipada com mesa para reuniões,

cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.

As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade

proposta.

6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES

Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos

professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou Parcial.

6.3.3 SALAS DE AULA

As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para

professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.

As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade educacional proposta.

6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150 máquinas

ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de funcionamento é de 2ª à

6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.

Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma média

de 25 alunos por computador.

6.4 BIBLIOTECA

6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo

discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e

pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.

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6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente

satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na Bibliografia

Complementar, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2

(dois) exemplares para cada título.

6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos especializados,

indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos tipos de

periódicos informatizados.

6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA

É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada por

uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos

acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,

informatizada e ágil.

A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam

atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico necessário

tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um

ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.

Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:

assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca à

comunidade acadêmica e à sociedade;

destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e

outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e outros);

captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se

necessário;

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expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais

produzidas no Brasil e no exterior;

destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu acervo

bibliográfico.

Dados gerais

A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e, aos

sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 85,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo pelo

Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-americano.

A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade acadêmica

e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo

A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização

demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento

qualitativo e quantitativo do acervo.

Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento ordenado do

acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem desperdícios. Seus

principais objetivos são:

Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição;

Identificar os elementos adequados à formação da seleção;

Estabelecer priopridades de aquisição de material;

Traçar diretrizes para o descarte de material.

- A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível

com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de materiais

(obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros).

Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e audiovisiual deve ser

rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios:

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Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;

Edição atualizada;

Relevância do autor e/ou editor para o assunto;

Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;

Preço acessível;

Língua acessível;

Número de usuários potenciais.

Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são indispensáveis para o

desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme solicitação do corpo docente. O

número de exemplares será calculado na base de um exemplar para cada dez alunos.

Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia básica do

curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto nos casos que haja

demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares.

Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para orientação

da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos da área: quatro

exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores consagrados: três

exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.

Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão: obras

(bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas interligadas;

obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de interesse para novas linhas de

investigação ou complementação de áreas carentes; duplicação de título de uso muito frequente;

reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de periódicos

relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de

dados para os cursos de graduação.

Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores de Curso e dos

alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter a biblioteca sempre

atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos alunos um acervo de alta

qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas

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ainda como fontes de informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos,

consulta à Internet.

Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca deverão ser

incentivados, principalmente no que se refere às publicações não comercializadas e as

governamentais. Os materiais recebidos como doações serão submetidos aos mesmos critérios do

material comprado.

Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na FNC,

leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a proposta

pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas enfatiza também

a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado editorial, no sentido de

complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas acadêmicas.

Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para

melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no acervo

bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.

Espaço físico

A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área de

mais de 748m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em grupo e

05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade acadêmica atual. A

Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial

adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda

sua extensão e a ventilação artificial por meio de ventiladores de parede.

Instalações para estudos individuais

A Biblioteca possui atualmente 20 cabines para estudo individual e 20 cabines equipadas com

microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o estudo por meio de

pesquisas que são realizadas on-line.

Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de

arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.

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Instalações para estudo em grupo

As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na lateral da

mesma, equipadas com:

01 mesa

08 cadeiras

Acervo geral

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por

solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização

dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.

É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e

complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.

O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros, periódicos

(assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.

Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência,

acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser utilizados nos

computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação científica, técnica, geral e

humanística da comunidade acadêmica.

O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e ampliação

do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.

A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de periódicos

assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o

cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de

funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.

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TIPO DE ACERVO

ANO / QUANTIDADE

Livros 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL

Títulos 700 1050 1.250 1.080 1.008 5.088

Exemplares 1.136 3.942 7.922 9.820 9.122 31.942

Periódicos assinados 25 19 34 19 13 110

Fitas de vídeo 29 23 38 23 17 130

Base de dados 3 3 5 5 5 21

CD/DVD ROM 28 20 104 20 12 184

Jornais e Revistas 4 4 4 4 4 20

Informatização

A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME, RENPAC,

STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico.

A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:

acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;

aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);

consultas do acervo em terminais;

controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios

estatísticos;

integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança

de livros não devolvidos;

interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado acima; e

sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças, cadastramento de

contas, etc.

Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será celebrado

convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre bibliotecas de todo o

Brasil.

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QDE EQUIPAMENTOS

01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como

servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software

SÁBIO;

02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa

de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.

10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor

colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço

da Biblioteca.

02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta pesquisas

acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus

trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de

curso.

No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da

biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados na

realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.

Recursos Humanos

a) Estrutura organizacional

O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária, subordinada

administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada pelos Coordenadores

de Curso.

Tem a seguinte organização:

Bibliotecária Responsável;

Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;

Serviço de Atendimento ao Usuário.

Serviços

a) Formas de acesso

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Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD –

ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/

cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da

instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras

mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca.

b) Conservação

A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza do

estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando ocorrer

avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.

c) Reprografia

São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da

Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de

propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.

d) Tipos de documento

Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros, periódicos,

folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.

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6.5 LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO

LABORATORIO DE SEGURANÇA NO TRABALHO/ LABORATÓRIO DE PREVENÇÃO E COMBATE A

INCÊNDIO

Quan

t.

Descrição

2 Avental de raspa inteiro

1 Avental impermeável vinil com ilhos

1 Avental malha de aço

1 Avental térmico

1 Boneco expositor articulado

1 Bota com biqueira de aço

2 Bota de couro

5 Bota de PVC

1 Bota impermeável PVC

10 Botina com biqueira de aço

4 Cabeças de manequim com apoio (para colocação de EPI’s)

1 caixa com botão para alarme de incêndio

1 caixa com botão para bomba de incêndio

1 Caixa que fica a mangueira

1 calça azul

1 Calibrador Digital Portatil

1 camisa azul

2 Capacete classe A2 choque elétrico azul

1 Capacete laranja

2 Capacete para impacto amarelo

1 chave para aperto da mangueira

5 Cinto de segurança paraquedista com regulagem

3 Colar Cervical de PVC para resgate P/M/G

1 colete sinalizador

1 Coração Funcional

1 Decibelimetro Digital Instrutemp

5 Decibelímetro instrutemp

1 Detector multigas Altair 4x com 4 gases

1 Dosimetro digital portatil de ruído

1 esguicho regulável para mangueira de incêndio;

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1 esguicho sólido para mangueira de incêndio

1 Extintor água

1 Extintor CO2

1 Extintor de pó quimico

1 Imobilizador de cabeça tipo tijolo

1 Jogo tala fácil EVA para imobilização PP/P/M/G com 4

2 Luva de borracha K10 verde com forro

1 Luva de malha de aço

2 Luva em couro

2 Luva em PVC

2 Luva em raspa

1 Luximetro Digital Intrutemp

5 Luximetro Digital ITLD260

5 Macacão de PVC

1 Mala de resgate

1 manequim para massagem cardiaca

2 Mangote em raspa fecho fivela

1 mangueira de incêndio

1 Manta Cobertor Térmico de Alumínio Adulto

1 Mapa do corpo humano para estudo da pele

1 Mapa do corpo humano para estudo do sistema auditivo

1 Mapa do corpo humano para estudo do sistema respiratório

1 Mapa do corpo humano para estudo do sistema visual

2 Máscara contra fagulhas objetos protetor facial incolor

2 Máscara contra gases facial panoramica

5 Mascara semi facial com 1 filtro

200 Máscara semi facial descartavel contra pó

5 Mascara total new face

1 Medidor de Campo Eletromagnético

1 Medidor de IBUTG medidor de stress térmico

1 Medidor de stress térmico

1 Modelo de Nariz Ampliado TZJ-0310-A

2 Óculos de proteção

2 Óculos de proteção irradiação luz lentes cinza

1 Olho em Órbita Ampliado com 11 Partes TZJ-0307-B

1 Ouvido ampliado clássico com 58 posições TZJ-0309-E

1 Pedal Dispensador Branco

2 Perneiras em raspa com velcro

1 Prancha Longa para Resgate com Tirantes Completa

2 Protetor auricular concha

1 protetor auricular concha

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4 Protetor auricular plug

1 registro de gaveta com engate para mangueira de incêndio

10 Respirador PFF-1 com válvula

10 Respirador PFF-1 sem válvula

10 Respirador PFF-2 com válvula

120 Respirador PFF-2 para partículas

10 Respirador PFF-2 sem válvula

2 respirador um quarto facial modelo real 630NW

10 Sapato de segurança com biqueira de aço

1 sensor de incendio smoke & heat detector head

2 suportes para extintor

1 Talabarte MG Y mult 1892 absor. Impacto

1 Tampão para registro

1 toca azul

1 Trava quedas para corda 12mm MG

LABORATÓRIO DE SUPORTE BÁSICO A VIDA

Quantidade Descrição dos Materiais e Equipamentos

2 Avental branco com manga longa tamanho 42

2 Avental branco com manga longa tamanho 44

2 Avental branco com manga longa tamanho 48

2 Bacia em aço inox 35 cm 4700 ml

2 Balde de lixo em aço inox 5000 ml

1 Berço hospitalar

2 Biombo duplo bandeiras laterais com rodizio

1 Bolsa térmica para gelo

1 Braço para treinamento de injeção com suporte para soro de mesa

fixo

2 Cadeira de rodas dobravel

2 Cadeiras de ferro

1 Caixa para esterelização em aço inox 18x8x3 cm

2 Cama Fawler adulto simples com rodízio

1 CardiAid CPR Ezy Ecc Assistent

2 Cobertor para cama

1 Colchonete para berço

2 Colchonete para cama

2 Comadre tipo pá em aço inox 2500 ml

2 Cuba redonda para assepsia 9x5 cm 250 ml

1 Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 21x11x3,5 cm

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2 Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 29x18x4 cm

3 Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 30x22x4 cm

3 Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 42x30x4,5 cm

2 Cuba rim inox 26x12

1 Desfibrilador CardiAid Public Access

2 Escada com 2 degraus para cama

2 Esfigmomanômetro Aneroide 0~300 mmHg

1 Estetoscópio rappaport

2 Estetoscópio simples

1 Frasco para alimentação enteral 500 ml

4 Fronhas

1 Hamper com rodízio

1 Inalador ultrassônico

1 Laringoscópio Convencional pediátrico curvo em aço inox

4 Lençol para cama

1 Manequim bebê com órgãos internos

1 Manequim bebê

1 Manequim bissexual com órgãos internos para treinamento de

enfermagem

1 Máscara facial com bolsa de ar

2 Mesa de cabeceira simples com gaveta

2 Mesa de curativo com rodízio

1 Mesa de Mayo com bandeja inox 48x32 cm com rodízio

1 Papagaio em aço inox 1000 ml

5 Pinça anatômica dente de rato 14 cm

5 Pinça anatômica dissecção 14 cm

2 Pinça hemostática Kelly 16 cm

1 Pinça Kocher curva 14 cm

1 Pinça Pean 14 cm

2 Porta agulha mayo hegar 14 cm

1 Régua antropométrica

3 Ressuscitador pulmonar manual tipo ambú

2 Suporte para braço com regulagem de altura para injeção e coleta

de sangue

1 Suporte para soro com regulagem de altura e 4 ganchos

2 Suporte para soro fixo com 4 ganchos alternados

1 Tentacanula 16 cm

1 Termômetro clínico redondo

5 Tesoura cirúrgica F/F curva 15 cm

1 Tesoura cirúrgica F/F reta 15 cm

2 Tesoura Metzembaum curva 18 cm

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

159 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

2 Tesoura Metzembaum reta 18 cm

1 Torso adulto para treino de RCP com maleta de transporte

1 Travesseiro para berço

2 Travesseiro para cama

1 Unidade móvel de oxigênio (cilindro com válvula e suporte)

1 Jarra de aço inox com tampa 2000 ml

Quantidade Descrição dos Insumos

27 Agulha descartável 0,55x20 - 24G 3/4

10 Agulha descartável 1,60x40 - 16G1 1/2

3 Agulha hipodermica 13x0,45 - 26G 1/2

20 Agulha hipodermica 25x0,8 - 21G1

40 Agulha hipodermica 30x0,7 - 22G1 1/4

1 Algodão hidrófilo 250g

11 Atadura de crepom tipo III 120 x 10 cm

1 Avental cirúrgico tamanho G

1 Avental cirúrgico tamanho P

2 Cânula de Guedel

97 Cateter intravenoso 22G

1 Cateter intravenoso 270 ml/min

4 Cateter intravenoso 54 ml/min

4 Cateter intravenoso 80 ml/min

1 Coletor perfuro cortante descartável 1,5 l

500 Compressa de gaze 13 fios cm2

50 Disposable CPR Face Shield Mask

1 Equipo para soluções parenterais indicado para fluidoterapia

3 Esparadrapo 5x4,5

2 Gaze em rolo 9 fios cm2 91 cm/91 m

10 Glicose 5% 100 ml

9 Iodopolividona 100 ml

5 Luva cirúrgica esterelizada

100 Luva de procedimento G

190 Luva de procedimento M

100 Luva de procedimento P

27 Luva estéril 7,0

30 Luva estéril 7,5

30 Luva estéril 8,0

30 Luva estéril 8,5

49 Máscara cirúrgica tripla descartável

5 Máscara descartável para proteção em reanimação

5 Pote para coleta de amostras 80 ml

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

160 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

8 Seringa descartável com agulha 10 ml

14 Seringa descartável com agulha 3 ml

33 Seringa descartável com agulha 5 ml

3 Seringa descartável sem agulha 20 ml

43 Seringa descartável sem agulha 5 ml

8 Solução fisiológica/cloreto de sódio a 0,9% 500 ml

4 Sonda aspiração traqueal nº 12

1 Sonda aspiração traqueal nº 16

4 Sonda de Foley 12 Fr/Ch

5 Sonda de Foley 16 Fr/Ch

2 Sonda de Foley 18 Fr/Ch

2 Sonda gastrica Levine nº 14

3 Sonda nasogastrica curta nº 14

2 Sonda nasogastrica longa nº 16

3 Sonda uretral nº 14

3 Sonda uretral nº 16

4 Sonda uretral nº 18

20 Compressa cirúrgica de gaze hidrófila

6 Seringa descartável bico sonda 60 ml

1 Monofilamento preto classe II circular

10 Sonda de Foley 8

5 Sonda de Foley 10

3 Sonda de Foley 12

12 Sonda de Foley 18

2 Sonda de Foley 22

8 Dreno de Torax Radiopaco 24

9 Dreno de Torax Radiopaco 26

8 Dreno de Torax Radiopaco 28

1 Dreno de Torax Radiopaco 30

1 caixa fio de sutura 5-0 20mm 45 cm

12 kit sutura

30 sonda nasogastrica longa nº 06

19 sonda nasogastrica longa nº 08

26 sonda nasogastrica curta nº 06

20 sonda nasogastrica curta nº 04

1 Sonda apiração traqueal nº 16

2 manitol 20%

70 Escalpe 25G

480 Escalpe 19G

13 clamp umbilical

300 cateter urinário lubrificado Masculino Ch 8/2.7 mm

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

161 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

6 Seringa descartavel sem agulha 60 ml

1 Seringa descartavel catheter tip 60 ml

5 Cateter intravenoso central 0,7mm 20,3cm agulha 1,1mm 5,1cm

1 Coletor drenagem toracica/mediastinal descartavel 1000ml

LABORATÓRIO DE FÍSICA

Quantidade Descrição dos Materiais e Equipamentos

2 Balança digital 3200G/0,1G

12 Bastão de Vidro 5x300 mm

8 Cabo de Conexão com plugs tipo Banana 4mm Preto com 50cm de comprimento

8 Cabo de conexão com plugs tipo Banana 4mm Vermelho com 50cm de comprimento

8 Cabo de Conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Preto com 50cm de comprimento

8 Cabo de conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Vermelho com 50cm de

comprimento

6 Calorímetro de água 200 ml completo EQ084

6 Conjunto de corpos de diferentes materiais para estudo da densidade com 5

6 Conjunto de pêndulo simples

1 Conjunto para queda livre com cronômetro de 4 intervalos

12 Copo Becker Graduado 100 ml

12 Copo Becker Graduado 50 ml

12 Copo Becker Graduado 600 ml

6 Cronômetro digital manual

6 Dilatometro Linear III EQ019A

12 Esfera de aço 15 mm

6 Fonte de Alimentação Simples DC - Hicari HF-3005S

1 Gaveteiro Plástico Organizador 5 bases 10 Gavetas 20 Divisórias e Tampa, base preta e

Gavetas Cristal transparente

6 Hikari Alicate de Bico Reto 21A501 125mm 35547

6 Hikari Alicate de Corte Diagonal 21A504 35550

6 Micrômetro externo 0-25 mm

6 Multímetro Digital Minipa ET-1100

6 Nível de bolha de alumínio

6 Paquímetro de metal 150 mm

8 Picnometo 25 ml

6 Placa Aquecedora Redonda 270W

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

162 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

6 Protoboard - 958 Furos - Minipa - MP-1680

12 Proveta graduada de vidro com base 50 ml

20 Resistor 1 KW

20 Resistor 1 MW

20 Resistor 1 W

20 Resistor 1,5 KW

20 Resistor 1,6 W

20 Resistor 10 KW

20 Resistor 15 KW

20 Resistor 15 W

20 Resistor 2 KW

20 Resistor 2,2 W

20 Resistor 2,7 KW

20 Resistor 200 W

20 Resistor 27 W

20 Resistor 270 KW

20 Resistor 3 W

20 Resistor 39 W

20 Resistor 4,7 KW

20 Resistor 5,6 KW

20 Resistor 56 KW

20 Resistor 56 W

20 Resistor 560 W

20 Resistor 75 W

6 Suporte com Lupa HL-S10 ou similar

6 Termômetro químico -10°C à 150°C

6 Termômetro químico -10°C à 210°C

12 Termômetro químico sem escala

6 Trena de aço 5 m

1 Trilho de ar linear 1200 mm com cronômetro de 4 intervalos

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Quantidade Descrição dos Materiais e Equipamentos

1 Agitador Magnético

6 Alça de Drigalski de vidro

5 Alça de platina para Cabo de Kolle

2 Almofariz com pistilo de porcelana 100 ml

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

163 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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6 Anel Metálico 10 cm

6 Anel Metálico 5 cm

6 Anel Metálico 7 cm

1 Balança Digital Semi-analítica Cap. 420 g sens. 0,001 g

6 Balão de Destilação com Saída Lateral 500 ml

6 Balão Fundo Chato 100 ml

6 Balão fundo chato 1000 ml

6 Balão fundo chato 250 ml

3 Balão Fundo Chato 250 ml

6 Balão fundo chato 50 ml

6 Balão fundo chato 500 ml

6 Balão Fundo Redondo 100 ml

6 Balão Fundo Redondo 250 ml

6 Balão Fundo Redondo 50 ml

6 Balão Fundo Redondo 500 ml

12 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 10 ml

6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 100 ml

6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 250 ml

6 Balão Volumétrico com rolha de polipropileno 50 ml

6 Balão volumétrico com rolha de polipropileno 500 ml

1 Banho Maria de cuba redonda em aço inox

11 Barra magnética lisa 5x15 mm

1 Barra magnética lisa com anel central 9x25 mm

2 Barrilete 3L com torneira

12 Bastão de vidro 5x300 mm

7 Bico de Bunsen com Registro

6 Bureta graduada com torneira 25 ml

3 Bureta graduada com torneira 50 ml

4 Bureta graduada com torneira 50 ml

6 Cabo de Kolle

6 Cadinho de Porcelana com Tampa 20 ml

6 Cadinho de Porcelana com Tampa 50 ml

6 Cálice Graduado 125 ml

6 Cálice Graduado 15 ml

6 Cálice Graduado 250 ml

6 Cálice Graduado 30 ml

6 Cálice Graduado 60 ml

6 Capsula de Porcelana 100 ml

5 Capsula de Porcelana 50 ml

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

164 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

1 Centrífuga Microtubos de Bancada para 24 tubos

6 Clevenger

1 Colorímetro Fotoelétrico Digital

6 Condensador Allhin com 2 Juntas

6 Condensador Grahan com 2 Juntas

6 Condensador Liebig com 2 Juntas

6 Conexão em T 6 mm

6 Conexão em Y 6 mm

6 Copo Becker de vidro 250 ml

6 Copo Becker de vidro 50 ml

6 Copo Becker de vidro 1000 ml

5 Copo Becker de vidro 150 ml

5 Copo Becker de vidro 25 ml

6 Copo Becker de vidro 400 ml

10 Copo Becker de vidro 600 ml

3 Escova para limpeza de proveta

6 Espalha Chamas para Bico de Bunsen

3 Espátula de arame em aço inox dupla

6 Espátula de chapa em aço inox com colher

3 Espátula de polietileno com colher

1 Estante giratória para pipeta em aluminio para 56 pipetas

5 Estante para Tubo de Ensaio cap. 12 tubos de 15 mm

1 Extrator Soxhlet Completo 250 ml

1 Fogão Elétrico Eltra de mesa

1 Fogão Elétrico Layr de mesa topázio 1 boca 2.0

5 Frasco Erlenmeyer 1000 ml

5 Frasco Erlenmeyer 125 ml

6 Frasco Erlenmeyer 250 ml

5 Frasco Erlenmeyer 50 ml

5 Frasco Erlenmeyer 500 ml

12 Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml

6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml

6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 1000 ml

12 Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml

6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml

6 Frasco Reagente com tampa de Rosca 500 ml

6 Funil Analítico de Vidro 10 ml

6 Funil Analítico de Vidro 100 ml

6 Funil Analítico de Vidro 500 ml

6 Funil Analítico de Vidro 60 ml

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

165 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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6 Funil de Buckner 250 ml nº2

6 Funil Squibb com rolha e torneira 250 ml (separação)

6 Funil Squibb com rolha e torneira 500 ml (separação)

1 Furador de rolha com 6 peças

6 Garfo com Mufa

4 Gral de Porcelana com Pistilo 100 ml

5 Gral de Porcelana com Pistilo 1160 ml

6 Gral de Porcelana com Pistilo 305 ml

6 Gral de Vidro com Pistilo 250 ml

1 Medidor de Ponto de Fusão com termometro até 350°C

1 Micropipetador automático 1000l

12 Mufa Dupla Simples

6 Multímetro Minipa ET-1002

6 Óculos de segurança

6 Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas

6 Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas

1 Phmetro de Bancada Microprocessador 0,0 à 14,00

6 Pinça de Hoffman média

6 Pinça de Mohr 70 mm

6 Pinça para Bureta com Mufa

6 Pinça para Bureta sem Mufa

4 Pinça para frasco em aço inox

6 Pinça para frasco em aço inox

14 Pinça para tubo de ensaio em madeira

1 Pipeta graduada 1 ml 1/10

10 Pipeta Graduada 10 ml

2 Pipeta Graduada 10 ml

5 Pipeta graduada 2 ml 1/10

6 Pipeta Graduada 5 ml

5 Pipeta graduada 5 ml EX

5 Pipeta volumétrica 25 ml

5 Pipeta Volumétrica 25 ml

5 Pipeta volumétrica 50 ml

10 Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml

2 Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml

20 Placa de Petri 60x15 lisa

10 Placa de Petri 90x15 lisa

6 Proveta de Vidro 10 ml

6 Proveta de Vidro 100 ml

6 Proveta de Vidro 250 ml

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

166 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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6 Proveta de Vidro 50 ml

3 Relógio despertador para laboratório

12 Rolha de Borracha nº18 com 2 Furos 6 mm

11 Suporte universal

6 Tela de Amianto 16x16

6 Termometro até 300°C

5 Termômetro Mercúrio com Escala Interna -10 à 150°C

6 Triangulo de Arame com Tubo de Porcelana

6 Tripé de ferro

6 Trompa de Vácuo para Água

50 Tubo cônico centrifugo em polipropileno 50 ml

15 Tubo de ensaio com tampa rosqueável 13x100 mm

15 Tubo de ensaio com tampa rosqueável 15x150 mm

15 Tubo de ensaio com tampa rosqueável 18x180 mm

30 Tubo de ensaio sem borda 10x100 mm

20 Tubo de ensaio sem borda 10x75 mm

30 Tubo de ensaio sem borda 11x75 mm

30 Tubo de ensaio sem borda 15x125 mm

6 Tubo de vidro em forma de U

12 Vidro de relógio 100 mm

12 Vidro de relógio 40 mm

QUANTIDADE

DE FRASCO SUBSTÂNCIA

1 Acetato de Etila

1 Acetato de Sódio Trihidratado P.A.

1 Acetona P.A.

1 Ácido Acético Glacial

1 Ácido Ascórbico Pura

1 Ácido Clorídrico

1 Ácido Clorídrico 0,01N

1 Ácido Fólico

1 Ácido Fosfórico

1 Ácido Nítrico

2 Ácido Rosmarínico

1 Ácido Sulfúrico P.A.

2 Ácido Tricloroacético

1 Alaranjado de Metila P.A.

5 Álcool Etílico Absoluto

1 Álcool Iso Butílico

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

167 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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1 Álcool Isopropílico

1 Álcool Metílico

1 Alendronato de Sódio

Algodão

Avental descartavel

1 Avobenzona

2 Bicarbonato de Sódio

1 Budesonida

10 Caixa de fósforo

Caneta para Retroprojetor preta

1 Captopril

1 Carbonato de Amônio P.A.

1 Carbonato de Cálcio P.A.

1 Carbonato de Sódio P.A.

1 Cloreto de Amônio P.A.

1 Cloreto de Bário Dihidratado P.A.

1 Cloreto de Bário P.A.

1 Cloreto de Cálcio Dihidratado P.A.

1 Cloreto de Potássio 0,1M

1 Cloreto de Potássio 3M

1 Cloreto de Potássio P.A.

3 Cloreto de Sódio

1 Clorofórmio

3 Cobaltonitrito de Sódio

1 Cobre Aparas Puro

1 Cromato Potássio 5%

8 Dextrose Anidra (Glicose)

1 Diclorometano P.A.

1 Dicromato de Potássio P.A.

1 Dióxido de Manganés Puro

1 Eter de Etílico

1 Eter de Petróleo

1 Etilenoglicol Mono P.A.

1 Fenolftaleina P.A.

1 Ferrocianeto de Potássio Trihidratado P.A.

Fio de Niquel Cromo

Fio de Platina 0,3 mm

2 Fita de Magnésio

2 Fita Reagente de PH 0-14 MERCK

1 Fosfato de Potássio Mono P.A.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

168 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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1 Fosfato de Sódio P.A.

1 Fucsina Básica

1 Hexano P.A.

1 Hidróxido de Alumínio 6%

1 Hidróxido de Alumínio Puríssimo

2 Hidróxido De Amônio P.A.

3 Hidróxido De Amônio P.A.

1 Hidróxido de Potássio

1 Hidróxido de Potássio

1 Hidróxido de Sódio

1 Iodeto de Potássio 20%

1 Iodeto de Potássio P.A.

1 Iodo 0,1 N

1 Losartan Potassico

Mascara descartavel

1 Nifedipina

3 Nitrato de Prata

2 Nitrato de Prata

1 Oxalato de Amônio Monohidratado P.A.

2 Óxido de Cobre Puro

1 Óxido de Zinco P.A.

1 Permanganato de Potássio 0,1N

1 Permanganato de Potássio P.A.

Pérola de Vidro 4 mm

1 Peróxido de Hidrogênio 20V

Pipeta Pasteur Descartável 3 ml graduada

1 Prednisona Base

1 Sacarose P.A.

1 Silicagel Azul Granulada

1 Solução de Iodo 5 %

1 Solulção Azul de Metileno

1 Sulfato de Amônio P.A.

2 Sulfato de Cálcio P.A.

1 Sulfato de Cobre 5%

1 Sulfato de Cobre P.A.

1 Sulfato de Magnésio

1 Sulfato de Potássio

1 Sulfato de Prata

1 Sulfato de Zinco 1 M

1 Sulfato Ferroso Amoniacal P.A.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

169 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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1 Sulfato Ferroso II

1 l Sulfeto de Hidrogênio

1 Tetraborato de Sódio P.A.

1 Tetracloreto de Carbono

2 Timolftaleina

1 Tiocianato de Amônio 10%

1 Tiocianato de Potássio P.A.

1 Toluol

1 Tubo Capilar sem Heparina

1 Tubo Capilar sem heparina para medição de Ponto de Fusão

5 Verde de Bromocresol

1 Vermelho de Metila 0,1%

1 Violeta Cristal

1 Vitamina E Acetato Pó

1 Zinco Metálico (Raspas ou Limalha)

200 Respirador PFF-2 para partículas

LABORATÓRIO DE ANATOMIA

QUANT. DESCRIÇÃO DAS PEÇAS

6 Articulação do cotovelo

6 Articulação do joelho

6 Articulação do ombro

6 Articulação do pé

6 Articulação do punho

6 Articulação do quadril

6 Braço com ossos/musculos/ligamentos/nervos

2 Braço musculado

2 Cabeça Musculada com Corte Mediano

6 Cérebro com 8 partes

2 Coluna vertebral cervical

6 Coluna vertebral flexível

3 Coluna vertebral flexível multifuncional

2 Coluna vertebral lombar

2 Coluna vertebral torácica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

170 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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6 Coração humano ampliado em 3 partes

6 Coração humano transparente com 2 partes

3 Corte mediano da cabeça

1 Esqueleto 1,68 cm articulado e muscular

6 Esqueleto padrão desarticulado

1 Figura muscular assexuada 1,70 cm com 34 partes

6 Joelho funcional com musculos

6 Mão muscular em 3 partes ampliada

6 Modelo anatômico da laringe

6 Modelo muscular 50 cm

3 Pélvis feminina

3 Pélvis masculina

2 Perna musculada

2 Pulmão com traquéia e prancha explicativa

6 Pulmão transparente

3 Sistema digestório montado em prancha de madeira

3 Sistema nervoso montado em prancha de madeira

1 Sistema respiratório (pulmão luxo 7 partes)

3 Sistema urinário clássico feminino

2 Torso bissexual 85 cm com 24 partes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

171 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR

QUANTIDADE DESCRIÇÃO

30 Adaptadores para tomada

12 Cálice de Vidro Graduado 60 ml

10 Copo Becker de polipropileno 100 ml

10 Copo Becker de polipropileno 50 ml

2 Cuba forma alta vertical com tampa para corar lâmina

1 Estufa de Esterelização e Secagem MedClave Mod. 2

1 Jarra de polipropileno 2000 ml

Lâmina preparada musculos kit com 80

Lâmina preparada kit com 36

2 Lâmina Preparada Microbiologia Bactéria TIL-B-30 kit com 30

2 Lâmina Preparada Parasitologia TIL-P-30 kit com 30

2 Lava olho de emergência em polietileno sem graduação 500 ml

30 Microscópio Biológico Binocular

1 Microscópio Biológico Binocular Trinocular Opton

1 Microscópio Russo LOMO (Leningrad Optical Mechanical Amalgamation)

10 Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml

3 Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml

10 Placa de Petri 90x15 lisa

3 porta lâmina para 100 lâminas

3 porta lâmina para 50 lâminas

2 Proveta de polipropileno 10 ml

2 Proveta de polipropileno 100 ml

2 Proveta de polipropileno 1000 ml

2 Proveta de polipropileno 250 ml

2 Proveta de polipropileno 50 ml

2 Proveta de polipropileno 500 ml

2 Termômetro de mercúrio -10 à 150 °C

Quantidade DESC RIÇÃO DOS INSUMOS

Lâmina Preparada Histologia com 48 lâminas

500 ml Álcool Etílico 63,3° INPM

1 l Álcool etílico 92,8 96%

4 ml Corante alimentício azul

2 ml Corante alimentício rosa

6 ml Corante alimentício verde

100 Lâmina para microscópio fosca

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

172 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

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100 Lâmina para microscópio lisa

100 Lâmina para microscópio lisa lapidada

100 Lâmina para microscópio lisa lapidada

80 Lâminula

500 Pipeta Pasteur Descartável 3 ml graduada

100 abaixador de lingua de madeira

200 colher espátula

1 conjunto de corantes hematologia

POLÍTICAS PARA OS LABORATÓRIOS

A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa

oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos cursos

qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos,

equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento

com qualidade.

As principais políticas para os laboratórios se referem a:

Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino

e pesquisa de acordo com a demanda;

Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo

específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e

limpeza;

Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização;

Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de

consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão

desenvolvidas na Instituição;

Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições de

funcionamento;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

173 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades

laboratoriais;

Destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e

equipamentos de laboratórios.