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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS UNCISAL CURSO TECNOLÓGICO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Maceió, 2009.

projeto pedagógico do curso superior de tecnologia em radiologia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGO AS

UNCISAL

CURSO TECNOLÓGICO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

RADIOLOGIA

Maceió, 2009.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS

UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005

Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL

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REITORIA

REITORA

Profa. Dra.. Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska

VICE-REITORA

Profa.. Dra. Almira

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof.Dr. Paulo Medeiros

PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Profa. Dra. Maria do Carmo Borges

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Dr. José Nobre Pires

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Prof.

PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Profa. Martha Duarte

GERÊNCIA DOS CURSOS TECNOLÓGICOS

GERENTE

Profa. Maria Cristina Camara de Castro

COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS BIOMÉDICOS

Prof. Dr. Márcio Henrique dos S. Andrade

COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Prof. Dr.

COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

Prof. Ms. Graciliano Ramos Alencar do Nascimento

COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE RADIOLOGIA

Prof. Fernando Luiz Marzullo

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COORDENADORES DE ESTÁGIOS DO CURSO TECNOLÓGICO DE RADIOLOGIA

Profª. Neemias ........................

Prof. Fernando Luiz Marzullo

ASSESSORIA PEDAGÓGICA DOS CURSOS TECNOLÓGICOS

Dayse Cristina Lins Teixeira

UNIDADES HOSPITALARES

DIRETORIA DO HOSPITAL MATERNIDADE ESCOLA SANTA MÔNICA

Dr. José Carlos Silver

DIRETORIA DO HOSPITAL ESCOLA DR. HÉLVIO AUTO

Profª. Luciana Maria de M Pacheco

DIRETORIA DO HOSPITAL GERAL DO ESTADO

Dr. Antônio Alício M. de Oliveira Junior

ÓRGÃOS ESPECIAIS

BIBLIOTECA

Bibliotecária Monalisa Alves Moreira

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

Prof. Graciliano Ramos Alencar do Nascimento

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Índice 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS...............................................5

1.1 Perfil Epidemiológico..........................................................................................5 1.2 Demandas para Educação Superior................................................................19 1.3 A UNCISAL: Missão; Valores; Objetivos; Políticas e Diretrizes.......................25

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO...................................................................44 2.1 Histórico do Curso............................................................................................44 2.2 Características e especificidade da profissão..................................................50 2.3 Mercado de trabalho........................................................................................51 2.4 Dados Gerais: 2.4.1 Carga horária do Curso e duração.....................................................................52 2.4.2 Período de Funcionamento.................................................................................53 2.4.3 Habilitação...........................................................................................................53 2.4.4 Titulação..............................................................................................................54 2.4.5 Portaria de Autorização e Reconhecimento........................................................55

2.4.6 Renovação de Reconhecimento.........................................................................55 2.4.7 Principais Recomendações.................................................................................55 2.4.8 Avanços Realizados............................................................................................55 2.4.9 Alteração Curricular.............................................................................................56

3. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO SOCIAL...........................................................56 3.1 Colegiado de Curso..........................................................................................56 3.2 Coordenador de Curso.....................................................................................57 3.3 Comissão Responsável pelo Projeto Pedagógico – NDE................................58 3.4 Corpo Docente.................................................................................................59 3.5 Corpo Técnico Administrativo..........................................................................71

3.6 Corpo Discente...............................................................................................72

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO.......................................74 4.1 Perfil do egresso.............................................................................................74

4.2 Habilidades e competências...........................................................................76 4.3 Objetivo do Curso...........................................................................................75

4.4 A Concepção de Educação e Fundamentos Metodológicos...........................78 4.5 Organização Curricular...................................................................................94

4.5.1 Concepção e Estrutura do Currículo....................................................................94 4.5.2 Matriz Curricular.................................................................................................100

4.5.3 Ementário............................................................................................................102 4.5.4 Atividades de Conclusão de Curso.....................................................................137 4.5.5 Estágio Supervisionado......................................................................................138 4.5.6 Atividades Complementares...............................................................................140

5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS......................................................141 5.1 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso.............................141 5.2 Biblioteca Central Prof° Hélvio Auto............... ..............................................143 5.2.1 Acervo bibliográfico...........................................................................................143 5.2.2 FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO........................................................................144 5.2.3 Política de atualização.......................................................................................146 5.2.4 Informatização....................................................................................................147 6. Referências Bibliográficas......................................................................147

Anexos...................................................................................................150

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS .

1.1 Perfil Epidemiológico

Condições de Saúde da População.

Em relação aos dados demográficos de Maceió, a população residente é de

922.455 habitantes, com maior concentração populacional na zona urbana. O

município registra um fluxo migratório para a cidade bastante alto durante os períodos

de entressafras da cana-de-açúcar e nos de estiagens do sertão alagoano,

ocasionando um êxodo rural pela falta de emprego e pela fome.

Tal situação social revela-se como sendo uma questão de saúde devido à

maioria dos migrantes caírem no subemprego, abrigando-se em favelas, cidades de

lona e nos logradouros públicos o que incide diretamente no perfil epidemiológico do

município.

O Município de Maceió ocupa uma área de 511km2 e possui uma população de

922.455 habitantes (2006), dividida em 07 Distritos Sanitários (D.S.). O II DS possui

uma população de 133.656 habitantes perfazendo um 14,5% da população do

município devemos ter maior atenção quando da conformidade dos serviços de saúde,

uma vez que este distrito apresenta um nível de exclusão social bastante preocupante.

Compõem as diretrizes prioritárias da Atenção à Saúde a atenção básica e

especializada, redes estratégicas, vigilância em saúde e assistência farmacêutica,

inseridas num contexto de reordenamento do Sistema Municipal de Saúde, envolvendo

seus três níveis de complexidade: baixa, média e alta.

A Estratégia Saúde da Família tem como objetivo desenvolver ações de

promoção, prevenção, controle e recuperação à saúde.

Indicadores para Saúde da Criança em 2005 em 2006

INDICADORES RESULTADO

2005

RESULTADO

2006

Proporção de óbitos menores de um ano de idade por causas mal definidas.

2,08 5,0

Taxa de internação por ira em menores de cinco anos de idade

53,68 40,01

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Taxa de internação por DDA em menores de cinco anos 41,35 29,47 Coeficiente de mortalidade infantil por doença diarréica 1,05 0,22

Coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia 0,88 0,76 Coeficiente de mortalidade neonatal 14,26 11,15

Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causas básicas definidas.

91,04 92,3

Fonte: DATASUS

Distribuição do Coeficiente de Mortalidade Infantil por Distrito Sanitário.

Maceió em 2006.

15.36

11.50

9.32

13.98

18.86

11.93

15.26

15.74

0 5 10 15 20

1º DistritoSanitário

2º DistritoSanitário

3º DistritoSanitário

4º DistritoSanitário

5º DistritoSanitário

6º DistritoSanitário

7º DistritoSanitário

Maceió

FONTE: SIM/Coord. de Informação/DDS/SMS de Maceió. Proc. Coord. de Análise Epidem. Dados

sujeitos à revisão.

As principais causas de óbitos em menores de um ano de idade são em ordem

de importância: 1ª-Algumas afecções originadas no período perinatal, 2ª -

Malformações congênitas deformidades e anomalias cromossômicas, 3ª - Algumas

doenças infecciosas e parasitárias e 4ª-Doenças do aparelho respiratório.

Incidência de Baixo Peso ao Nascer e Prevalência de Desnutrição Protéico-Calórica.

Ano

Nasc

Vivos

Pesados

Nasc

Vivos

<2500g

% Cr<1a

pesadas

Cr<1a

desnutri

das

% Cr 12-

23meses

Cr 12-

23m

Pesadas

Cr 12-

23m

Desnutr.

%

2005 2.553 196 7,67 30.438 1.342 4,40 42.044 32.166 2.925 9,03

2006 2.788 232 8,32 31.354 686 2,18 44.309 32.105 1.385 4,31

Fonte: SIAB/MS – DAB/SMS – 2006

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Indicadores Saúde da Mulher em 2006

Indicador Pactuado Alcançada

2006

Razão de mortalidade materna 13,20 Proporção de recém –nascidos de mãe com 4 ou mais consultas de pré-natal

85,89

Razão entre exames de colpocitologia em mulheres de 25 a 59 anos e o nº de mulheres nesta faixa etária 0,05

Pode-se observar que a taxa de internação por acidente vascular cerebral em maiores de 40 anos apresentou sensível redução em relação à meta programada, passando de 35,79 em 2005 para 30,41 em 2006 por 10000 habitantes. Quanto à proporção de internação por complicações dos diabetes também a meta alcançada foi de 0,73 por 100 habitantes.

Pacto dos Indicadores de Tuberculose.

Ação/Indicador 2005 2006

Taxa de cura de casos novos de tuberculose bacilifera

62,20 76,40

Fonte: SINAN/SMS – Dados sujeitos à alteração

Indicadores Epidemiológicos Preconizados para Eliminação da Hanseníase.

Indicadores Resultado 2006

Coeficiente de detecção de casos de Hanseníase 1,76 Taxa de cura dos casos novos nos anos da coorte 78

Coeficiente de prevalência da Hanseníase 1,14

Fonte: SINAN/SMS – Dados sujeitos à alteração

Hospitalizações em Psiquiatria no Município de Maceió.

Período 2004 2005 2006 Hospitalizações 3.846 3.769 3.558

A rede hospitalar credenciada ao SUS disponibiliza para os usuários de

Maceió e aqueles referenciados de outros municípios 2.794 leitos, ofertando

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serviços de média e alta complexidade, através de redes bastante heterogêneas, no

que se refere ao aparato tecnológico, de estrutura física e qualificação profissional.

Ressalte-se que o município de Maceió é referência para os atendimentos de

alta complexidade, inclusive para transplantes.

Em 2006 ocorreram, 67.916 internações predominância de internações para a

clínica cirúrgica seguido da clínica obstétrica e pediatria.

Procedimentos Especializados de Média Complexidade

07 - Profissionais Médicos, Outros de Nível Superior Não Médicos Méd.

08 - Cirurgias Amb. Especializadas 09 - Traumato-Ortopédicos 10-Ações Especializadas em Odontologia 11-Patologia Clínica 12-Anatomopatologia e Citopatologia 13-Radiodiagnóstico 14-Exames Ultra-Sonográficos 17-Diagnose 18-Fisioterapia (Por Sessão) 19-Terapias Especializadas (Por Terapia) 20-Instalação de Cateter 21-Próteses e Órteses

Procedimentos de Alta Complexidade

26-Hemodinâmica 27-Terapia Renal Substitutiva 28-Radioterapia 29-Quimioterapia 31-Ressonância Nuclear Magnética 32-Medicina Nuclear - In Vivo 33-Radiologia Intervencionista 35-Tomografia Computadorizada 37-Hemoterapia 38-Acompanhamento de Pacientes 39-Atenção à Saúde

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Indicadores Epidemiológicos Indicadores 2002 2003 2004 2005 2006

Coef. de Mortalidade Geral 5.8 5.6 5.7 5.7 5.0

Mortalidade Infantil Proporcional 7.8 6.7 6.1 6.6 5.2

Mortalidade Proporcional 63.5 63.8 63.8 63.9 61.9

Coef. de Mortalidade Infantil 22.6 19.3 18.8 20.2 15.7

Coef. de Mortalidade Neonatal 16.3 13.1 13.5 14.3 11.2

Coef. de Mortalidade Neonatal Precoce 11.4 10.0 10.6 11.4 8.7

Coef. de Mortalidade Neonatal Tardia 4.9 3.1 2.8 2.9 2.4

Coef. de Mortalidade Pós-neonatal 6.4 6.2 5.3 6.0 4.6

Coef. de Mortalidade Materna 42.0 29.9 37.0 42.1 13.1

Taxa de Fecundidade Geral 65.8 64.7 61.5 60.5 54.3

Taxa de Natalidade Geral 20.0 19.7 18.7 18.4 16.5

Fonte: SIM/SINASC/IBGE/

No ano de 2006, o município de Maceió registrou 15.244 nascimentos.

Distribuição Percentual e Incidência de Nascidos Vivos por Distrito Sanitário de Residência Materna. Maceió–2006.\

13.2414.47

13.1214.96

6.3411.94

9.3913.67

18.4318.05

9.3515.93

29.6620.69

0 5 10 15 20 25 30

1º DistritoSanitário

2º DistritoSanitário

3º DistritoSanitário

4º DistritoSanitário

5º DistritoSanitário

6º DistritoSanitário

7º DistritoSanitário

Percentual Incidência (mil)

Fonte: SINASC/Coord. de Informação/DDS/SMS de Maceió. Proc. Coord. de Análise Epidemiológica. Dados sujeitos à revisão.

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A adequação, reorientação e organização da oferta de serviços de saúde

foram priorizadas para o uso dos recursos de saúde conforme as necessidades do

ponto de vista da clínica e do indivíduo ou coletividade, garantindo o acesso aos

serviços de saúde. Houve incentivo às ações de vigilância em saúde,

implementando as atividades de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental,

com vistas a garantir a prevenção, controle e eliminação de doenças e agravos,

determinando um impacto positivo das medidas e intervenções em saúde na

condição de vida da população.

O quantitativo de agravos notificados em 2006 foi de 10.593, onde se verifica

que o maior número de notificações foi de Atendimento Anti-rábico humano (4682),

seguido por Acidentes por Animais peçonhentos (1889) por Dengue (1887) e

Tuberculose (599).

Maceió permaneça com índice zero de raiva.

Unidades Públicas Municipais/ Segundo Distrito

CNES Nome Serviços 2009862 PAO Brêda Odontologia

2009811 PAM Dique Estrada Clínico, Pediatra, Assistente Social, Psico.,Pneumo.,Gineco-Obst.

2009757 C S Roland Simon - PAM Vergel Atenção Básica e Eletrocardiograma

2009889 PSF Jardim São Francisco.( Vila Brejal)

Atenção Básica

2009870 Durval Cortez; (Ouricuri; São Sebastião.)

Obstetra, Pediatria, Odontologia.

2009854 Caic Virgem dos Pobres Atenção Básica

2009838 C. S. Tarcisio Palmeira, (PSF Pontal.)

Atenção Básica

2009781 Modulo Odontológico Rui Palmeira

Odontologia

2005743 Posto de Saúde da COMURB

Atenção Básica

2009676 Centro de Saúde da ETFAL Consultas

2009803 PAM Salgadinho Eletroencefalografia, Orteses e Próteses e ou Meios Auxiliares Locomoção, Endoscopia, Radiologia,

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Endoscopia, Reabilitação, Fisioterapia, Cardiologia, Ultra-sonografia, Odontologia, Audiologia/Otologia, Controle e Acompanhamento a Gestação, Técnico de Radiologia, Dentista, Neurologista,Assistente Social, Enfermeiro,Oftalmologista, Nefrologista, Psicólogo, Pediatra, Fisioterapeuta, Cirurgião Geral, Neurologista, Gastroenterologista, Fisioterapeuta, Protético, Clínico Geral, Ginecologista, Angiologista, Infectologista, Cadiologista, Reumatologista, Endocrinologista, Fonoaudiólogo.

Rede Complementar de Saúde Maceió

CNES Razão Nome Serviços

2006898 Ambulatório de Fraturas do Jacintinho

Ambulatório de Fraturas do Jacintinho

Radiologia

2006642 Arben Clinica Rx Diagnostico e Ultr ARBEN Ultrassonografia, Radiologia.

2006901 Assistência Medica Infantil

AMIC Consultas

2003341 Associação de Amigos e Pais de Pessoas Especiais

AAPPE Reabilitação, Audiologia/Otologia.

2006936 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

Associação dos Pais e Amigo dos Excepcionais

Reabilitação, Audiologia/Otologia E Fisioterapia.

2006928 Associação dos Deficientes Físicos ADEFAL

Orteses e Próteses e Ou Meios Auxiliares de Locomoção, Ultra-sonografia, Audiologia/Otologia, Fisioterapia Cardiologia,Reabilitação,Ultra-sonografia,Atenção A Saúde Auditiva

2006782 Associarão Dos Hemofílicos De Alagoas

Luiz Fernando Bare Fisioterapia

2007029 Banco de Sangue Osvaldo Calado S.C. HEMOPAC Patologia Clínica, Hemoterapia, Citologia.

2006480 Caixa Beneficente dos Serv Militar

Caixa Beneficente dos Serv. Militar

Eletrocardiograma, Ergométrico, Fisioterapia, Ultrassonografia, Patologia Clinica.

2006804 Cardio Gastro S/C Ltda

Cardio Gastro S/C Ltda

Endoscopia

2006200 Carlson Torres Assunpcao Me Politrauma Fisioterapia

2006367 Casa de Saúde Santa Lucia Ltda

Santa Lucia Hospital Da Mulher

Obstetrícia Cardiologia

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2006960 Cenefrom Centro de Nefrologia de Maceió Cenefrom

Diálise, Ultrassonografia.,Radiol.,Pat. Clínica,Ecocardio., Eletroence.., Endosc.,Hemote. Mamogra., Cirurgia. Vascular, Acomp. Transpla.

2005964 Central de Saúde Multimed Cardio., Patologia Clinica,Anatomia Pat./Citopat.Fisioterapia.

2006863 Centro de Endoscopia Digestiva CENDAL Endoscopia

2816717 Centro de Imagem e Diagnostico SONOGRAPH Radiologia, Ultrassonografia, Mamografia.

3327655 Centro de Patologia de Maceió

CEPAMA Anatomia Patológica/Citopatologia

3733165 LABCLIN- Lab. Analise Clínica Ltda

LABCLIN Patologia Clínica

2006596 Centro de Pesquisa e Extensão em Patologia

CEPEP Anatomia Patol./Citopatologia,Fisioterapia, (Patologia Clinica),Audiologia/Otologia

2006766 Centro de Reabilitação Especial de Alagoas

CREAL Fisioterapia

2006235 Centro Medico de Maceió Ltda CEMAC Anatomia Patológica/Citopatologia

3354520

Citologia Colposcopia de Exames Complementares

Laboratório Dra Alessandra Oliveira

Anatomia Patológica/Citopatologia

2006677 Cláudio Jose Ferreira Lima

Nova Imagem Diagnostico Por Imagem

Ultrassonografia, Radiologia.

2007142 Clinica de Diagnostico Por Imagem

Clinimagem Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e Radiologia.

2006227 Clinica de Endoscopia Digestiva

Gastroclin Endoscopia

2006251 Clinica de Fraturas e Reabilitação

Hospital Monte Cristo

Cardiologia.,Ortopedia.,Hemoterapia ,Ultrasom.,Radiologia.,Audiol./Otologia, Intern.: Cirurgia,Pediatria,Clinica Geral

2006812 Clinica de Medicina Física de Alagoas

Clinica de Medicina Física de Alagoas

Fisioterapia

2006219 Clinica de Medicina Nuclear e Radio Medradius Medicina Nuclear

2006618 Clinica de Raios-X e Ultra-sonografia Clinica Popular Radiologia, Ultrassonografia,

2007053 Clinica de Reumatologia e Medicina

Clinica de Reumatologia E Medicina

Fisioterapia

2006332 Clinica Infantil de Maceió Sociedade

Clinica Infantil de Maceió

Radiologia, Patologia Clinica, Urgência Atend Traumato Ortopedia, Intern. Pediatria

2006243 Clinica Infantil Maria Gorette

Clinica Infantil Maria Gorette Internamento em Pediatria

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2006278 Clinica Infantil Menino Jesus S/C LTDA

Clinica Infantil Menino Jesus

Internamento Em Pediatria, Radiologia, Hemoterapia, Patologia Clinica.

2006286 Clinica Infantil Santa Maria Sociedade

Clinica Infantil Santa Maria Sociedade

Internamento Em Pediatria, Radiologia,Hemoterapia,

2006308 Clinica Infantil Santa Terezinha

Clinica Infantil Santa Terezinha

Internamento Em Pediatria, Radiologia,Hemoterapia,Patologia Clinica

CNES Razão Nome Serviços

2006790 Clínica Reumatológica de Maceió Soc

Clínica Reumatológica de Maceió

Fisioterapia

2005999 Corpo de Bombeiros Uro 5 Resgate

2009641 Corpo de Bombeiros Militar

Unidade de Resgate Alfa

Resgate

2009633 Corpo de Bombeiros Militar

Unidade de Resgate Charlie Resgate

2009668 Corpo de Bombeiros Militar

Unidade De Resgate Delta Resgate

2005840 Corpo de Bombeiros Militar Uro 6 Resgate

2006448 Fundação Hospital da Agro Ind. de Álcool e Açúcar

Hospital Do Açúcar

Inter.Todas Clinicas ,Uti Hemoterapia,Cardiologia,Radiologia,Ortopedia - Alta Complexidade,Anatomia Patológica/Citopatologia,Fisioterapia,Pneumologia,Transplantes - Alta Complexidade,Laboratório Clinico (Patologia Clinica),Ma Formação Lábio Palatal (Buco Maxilo-Facial),Cirurgia Bariatrica,Videolaparoscopia,Tomografia Computadorizada cuidados Prolongados,Audiologia/Otologia,Endoscopia,Hemodinamica,Oftalmologia,Cardiologia - Alta Complexidade,Eletroencefalografia, Medicina Nuclear,Quimioterapia,Cirurgia Vascular,Oncologia-Alta Complexidade

2006758 Hidroclinica Serviços Ltda Hidroclinica Fisioterapia

2006944 Hospital De Olhos Santa Luzia Ltda

Hospital De Olhos Santa Luzia

Ultra-som. Transplante, Oftalmologia.

2006421 Hospital Ortopédico de Maceió

Hospital Ortopédico de Maceió

Patologia Clinica, Radiologia, Ortopedia, Ma Formação Craniofacial, Fisioterapia, Serviço de Nefrologia, Cirurgia Vascular, Cardiologia, Internamentos: UCI, Uti Neo Natal, Nefrologia, Nefrologia, Cirurgias.

2006952 Clinica de Doenças Clinica de Nefrologia, Patologia Clinica, Ultrason,

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UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005

Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL

- 14 -

Renais Ltda Doenças Renais Ltda

Endoscopia, Cirurgia. Vascular

2808889 Hospital São Rafael Ltda

Hospital São Rafael

Cardiologia, Urgência, Ultrassonografia, Internamentos: Ginecologia Clinica Geral, Obstetrícia, UCI Neo, Pediatria Cirurgia.

2006375 Instituto da Criança de Alagoas LTDA

Clinica Frei Damião

Patologia Clinica, Radiologia,Urgência. Traumato Ortopedia, Internamento Pediatria.

2006499 Instituto da Visão Ltda

Instituto da Visão

Urgência, Oftalmologia, Cirurgias Oftalmológicas.

2006723 Instituto de Doenças Reumáticas

Instituto de Doenças Reumático

Fisioterapia

3316378 Instituto de Fisioterapia de Alagoas

Fisioterap Fisioterapia

2006979 Instituto de Olhos de Maceió S/C LTDA

Instituto de Olhos de Maceió

Audiologia/Otologia E Oftalmologia , Cirurgias Oftalmológica

2005859 Instituto de Urologia de Maceió LTD

Instituto de Urologia

Consultas,

3025330 Instituto Oftalmológico de Alagoas

Instituto Oftalmológico Oftalmologia, Cirurgias, SADT Diversos.

2006774 Jose Falcão de Farias MEDGASTRO Endoscopia

2006715 Laboratório Carlos Chagas de Patologia

Laboratório Carlos Chagas de Patolo

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2006995 Laboratório de Analises Clinicas

Laboratório Paulo Sarmento

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2007118 Laboratório de Analises Clinicas

Laboratório de Analise Clinica Osvaldo

Patologia Clínica, Anatomia Patologia/Citologia.

2006820 Laboratório de Analises Clinicas

Laboratório Dr. Afrânio Barbosa

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2006685 Laboratório de Analises Medicas Meroveu

Laboratório Meroveu

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2005972 Laboratório de Diagnostico de Alagoas

LABOAL Patologia Clínica, Anatomia Patologia/Citologia.

2006847 Laboratório de Diagnostico de Pesquisa

Unidade da Pele Anatomia Patológica/Citopatologia

2006588 Laboratório de Histopatologia e Citopatologia

Laboratório Dr. Antenor Teixeira

Anatomia Patológica, Citopatologia.

2007045 Laboratório de Patologia Clinica Adolf Lutz

Laboratório Adolf Lutz

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2006707 Laboratório de Patologia Clinica

Laboratório Ismar Gatto

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

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2006839 Laboratório de Patologia Clinica

Laboratório de Patologia Clinica Roberto Hugo

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2007002 Laboratório Pasteur e Patologia Clínica

Laboratório Pasteur Patologia Clínica Maceió

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

2006669 Laboratório Samuel Pessoa S/C Ltda

Laboratório Samuel Pessoa

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

3740951 Laboratório Marco Peixoto

Laboratório Marco Peixoto

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia, Medicina Nuclear.

2007126 Lar São Domingos Lar São Domingos

Atenção Básica

2006359 Liga Alagoana Contra a Tuberculose

Hospital Sanatório

Fisioterapia, Cardiologia, Patologia Clinica, Ultrassonografia, Ortopedia, Hemoterapia, Radiologia, Hemoterapia, Emergência, Medicina Nuclear, Quimioterapia, Internamentos: Ortopedia, Nefrologia, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Uti Adulto, Obstetrícia e Pediatria.

3231623 Liga Alagoana Contra a Tuberculose

Hospital da Mulher Unidade Avançada

Ultra-som, Radiologia, Cardiologia, Patologia Clinica, Hemoterapia, Citologia, Internação, Obstetrícia.

2006855 Diagnose Centro de Diagnostico Por Diagnose

Tomografia Computadorizada, Mamografia, Medicina Nuclear.

2006731 Franco & Belo Ltda Clinica Carlos Franco

Fisioterapia, Radiologia.

2006871 Marcus Antonio Barbosa Peixoto Endogastrica Endoscopia

2006316 Maria do Socorro Braga Tenório AMAI

Emergência, Patologia Clinica, Radiologia, Urgência, Radiologia.

3316378 Instituto de Fisioterapia de Alagoas Ltda

FISIOTERAP Fisioterapia,

3562425 DIAGNOR Centro de Diagnose em Medicina

DIAGNOR Ultra-sonografia

2816709 MEDILAB Medicina Laboratorial S/C

MEDILAB Patologia Clínica, Anatomia Patológica /Citologia, Medicina Nuclear.

3231666 MULTICLINICA Diagnostico Por Imagem

MULTICLINICA Radiologia, Ultra-sonografia.

2003333 Nova Imagem Diagnóstico Por Imagem

Nova Imagem Radiologia, Ultra-sonografia.

2006413 Organização De Assistência Neuro Ps

Casa de Saúde e Clinica De Repouso

Internação Psiquiatria

2006405 Organização Hospital Alagoana Ltda.

Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima

Radiologia, Ortopedia, Internamentos Clínicas Cirúrgica, Pediatria, Obstetrícia, Clinica Médica.

2006340 Organização Casa de Saúde Ultra-som., Endoscopia.,Cardiologia.,

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Medico Hospitalar de Alagoas

Santo Antonio Mamografia, Interna. UCI Clinica Medica, Pediatria, Obstetrícia Cirurgia Geral.

3340368 Profisio Clinica de Fisioterapia LTDA Profisio Fisioterapia

2006693 Prontanalises Pronto Atendimento E Prontanalises

Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.

3271056 Reabilit Serviços de Fisioterapia LTDA

REABILIT - Fisioterapia

Fisioterapia

2005956 Soares e Carvalho Ltda LACIT Anatomia Patológica/Citopatologia

2007010 Sociedade Civil De Patologia Clinica Clinica Fleming Patologia Clínica

2007061 Sociedade Pestalozzi de Maceió

Escola Especial Pestalozzi De Macei

Eletroencefalograma, Fisioterapia, Ortese e Prótese, Reabilitação.

3327655 Centro de Patologia de Maceió CEPAMA Anatomia Citologia

5251900

Laboratório De Diagn. Pesquisa E Controle

Prefeitura Municipal de Maceió Patologia Clínica

3523594 CLIMECOR Clinica Medica e Cardiologia. Ltda

CLIMECOR Eco Cardiograma, Holter, Eletrocardiograma,Ultra-sonografia

2007037 Santa Casa de Misericórdia

Santa Casa de Maceió

Eletroencefalografia,Endoscopia,Patologia Clinica,Radiologia,Controle de Tabagismo Densitometria Óssea,Hemodinâmica,Medicina Nuclear,Serviço de Nefrologia,Cardiologia,Radioterapia,Tomografia Computadorizada,Urgência,Cirurgia Vascular,Videolaparoscopia,Ressonância Magnética,Serviço de Nefrologia,Hemoterapia Transplantes - Alta Complexidade,Uti Móvel,Serviço de Nefrologia,Quimioterapia,Ultra-sonografia, Internamentos:Cardiologia,Cirurgia Geral Plástica ,Nefrologia, Urologia ,Neurocirurgia ,Otorrinolaringologia ,Ortopedia, traumatologia Oncologia ,Oftalmologia ,Ginecologia ,Clinica Geral ,Cardiologia ,Oncologia ,Hematologia ,Uti Adulto ,Uti Infantil ,Obstetrícia Cirúrgica ,Pediatria Clinica .

2006294 Sociedade Simples Grupo de Urgência Clinica Guri

Internação em Pediatria,Fisioterapia, Radiologia,Eletroencefalograma Ultrassonografia, Reabilitação

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Patologia Clinica, Urgência e Traumato-ortopedia.

2006626 Unidade de Diagnostico Por Imagem Ltda.

UNIMAGEM Ultrassonografia

3358585 Unitrauma Sociedade Civil Sc Ltda

UNITRAUMA Fisioterapia

2009617 Universidade Federal de Alagoas DOUFAL Odontologia

2007096

UROMED Sociedade Civil Ltda

UROMED Litotripsia

CNES Razão Nome Serviços

2006197 Universidade Federal de Alagoas

Hospital Universitário Prof Alberto

Eletroencefalografia,Serviço De Nefrologia,Atenção a Tuberculose,Odontologia,Cuidados Prolongados,Fisioterapia,Hemoterapia,Cardiologia,Radiologia,Tomografia ,Computadorizada,Cirurgia Vascular,Suporte ,Nutricional,Endoscopia,Quimioterapia,Urgência,Anatomia Patológica/Citopatologia,Hospital Dia,Patologia Clinica,Ultrassonografia,Triagem Neonatal,Oftalmologia,Oncologia-Alta Complexidade,Medicina Nuclear Controle E Acompanhamento a gestação,Controle de Tabagismo,Cirurgia Bariátrica Uti Móvel,Audiologia/Otologia,Parto de Alto Risco,Planejamento Familiar, Videolaparoscopia Internamentos:Cirurgia Geral ,Ginecologia ,Neurocirurgia ,Oncologia ,Aids ,Neurologia Clinica Geral ,Uti Adulto ,Unidade Intermediaria Neonatal,Uti Neonatal ,Obstetrícia Clinica Obstetrícia Cirúrgica ,Pediatria Clinica ,Pediatria Cirúrgica ,Tisiologia ,Bariatrica

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3765210 Instituto de Reabilitação de Maceió S/S

Instituto de Reabilitação de Maceió

Fisioterapia

3531449 SEOMA SEOMA Oftalmologia,Cirurgias, Sadt Diversos

3886034 Centro Medico de Imagem Sta Juliana Ltda

CEMIM Ultrassonografia

2006391 Miguel Couto Clinica Santa Juliana

Urgência Psiquiatria

5084431 Tânia Maria Gonçalves Mota

Centro de Medicina Física e Reabilitação

Fisioterapia

5372372 Almeida e Montenegro Ltda

Centro Oftalmológico e Otorrino. de Maceió

Audiologia/Otologia E Oftalmologia

Unidades de Saúde sob Gestão do Comando Único

CNES Nome Serviço Ambulatorial /Hospitalar

2720094 Modulo Odontológico Raimundo Marinho

Odontologia

2008998 Hospital Escola Dr Jose Carneiro

Anatomia patologia, Laboratório Clinico (Patologia Clinica), Internação Domiciliar, UTI Móvel, Audiologia/Otologia, Reabilitação, Suporte Nutricional,Videolaparoscopia, Atenção a Tuberculose, Cardiologia, Radiologia, Cuidados Prolongados,Eletroencefalografia,Pneumologia, Endoscopia,Tomografia Computadorizada,Ultra-sonografia, Hemoterapia,Implante Coclea,Internamentos em Traumatologia,Cirurgia Geral, Plástica, Neurocirurgia, Gastroenterologia,Pneumologia, Clinica Geral, Hematologia, Dermatologia, Nefrourologia, UTI Adulto, Pediatria Clinica, Crônicos, Tisiologia.

2720035 Hospital Escola Dr Helvio Auto

Atenção a Tuberculose, Emergência, Urgência, UTI Móvel, Hospital Dia, Internamento em Clínica Medica, Pediatria.

2003368 Hospital Portugal Ramalho Emergência, Hospital Dia, Internamento Psiquiatria.

2009250 Maternidade Escola Santa Mônica

Hemoterapia, Planejamento Familiar, Esterilização, UTI Móvel, Cardiologia, Ultra-sonografia, Controle e Acompanhamento a Gestação, Suporte Nutricional, Triagem Neonatal, Parto de Alto Risco, Patologia Clinica, Emergência, Radiologia, Internamentos: Cirurgia Geral, Clinica Geral, Neonatologia, UTI Adulto, Unidade Intermediaria Neonatal, Unidade de Isolamento UTI Neonatal, Obstetrícia Cirúrgica e Pediatria Clinica .

2719576 Centro de Saúde Dr Diógenes Juca Cardiologia, Atenção Básica.

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Bernardes

2008750 Mini Pronto Socorro Assis Chateaubriand Urgência, Cardiologia, Radiologia.

2008769 Mini Pronto Socorro Dom Miguel Fenelon Câmara

Urgência, Cardiologia, Radiologia.

2008785 Mini Pronto Socorro Dr.João Fireman Urgência, Cardiologia, Radiologia.

2722437 SAMU Urgência

2009900 Clinica Infantil de Alagoas Dra Daisy Brêda.

Urgência

2003899 Hemocentro de Alagoas - HEMOAL

Patologia Clinica, Fisioterapia, Radiologia, Hemoterapia.

2009129 Laboratório Central Dr Aristeu Lopes - LACEN

Patologia Clínica, Anatomia Patologia e Citopatologia

2008742 Mini Pronto Socorro Denilma Bulhões

Urgência, Cardiologia.

2009730 Centro de Saúde do Trabalhador Atenção a Saúde do Trabalhador

2009846 I Centro de Saúde Dr. Augusto Dias.

Radiologia., Cardiologia, Patologia Clinica, Atendimento a Tuberculose, Acompanhamento a Gestação.

2006510 Unidade de Emergência Dr. Armando Lages

Emergência, Fisioterapia, Cardiologia, Ultrassonografia, UTI móvel, Anatomia Patológica e Citopatologia, Endoscopia, Patologia Clinica, Radiologia, Endoscopia Tomografia Computadorizada, Suporte Nutricional, Queimados, Hemoterapia, Internamentos: Clínica Médica, Cirurgia Geral, UTI Adulto, Unidade De Isolamento, Pediatria Clínica.

3460037 Mini Pronto Socorro Noélia Lessa

Urgência, Cardiologia.

5335426

Centro de Patologia e Medicina Laboratorial

Anatomo Patologia E Patologia Clínica

3439209 Faculdade de Fonoaudiologia de Alagoas

Fonoaudióloga, Audiologia/Otologia, Atenção A Saúde Auditiva.

1.2 Demandas para Educação Superior

O Plano Nacional de Educação afirma que nenhum país pode aspirar a ser

desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior. Num

mundo em que o conhecimento domina os recursos materiais como fator de

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desenvolvimento humano, a importância da educação superior e de suas instituições

é cada vez maior.

A Educação Superior tem apresentado um crescimento em sua demanda

devido a necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico e a mudança na

produção e utilização do conhecimento, imprescindíveis para acompanhar as

exigências do mundo moderno. Além disso, o incremento de políticas de expansão e

melhoria da educação básica também aponta para a necessidade de aumento na

oferta de Educação Superior.

No contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE, a educação

superior baliza-se pelos seguintes princípios complementares entre si: i) expansão

da oferta de vagas, dado ser inaceitável que somente 11% de jovens, entre 18 e 24

anos, tenham acesso a esse nível educacional, ii) garantia de qualidade, pois não

basta ampliar, é preciso fazê-lo com qualidade, iii) promoção de inclusão social pela

educação, minorando nosso histórico de desperdício de talentos, considerando que

dispomos comprovadamente de significativo contingente de jovens competentes e

criativos que têm sido sistematicamente excluídos por um filtro de natureza

econômica, iv) ordenação territorial, permitindo que ensino de qualidade seja

acessível às regiões mais remotas do País, e v) desenvolvimento econômico e

social, fazendo da educação superior, seja enquanto formadora de recursos

humanos altamente qualificados, seja como peça imprescindível na produção

científico-tecnológica, elemento-chave da integração e da formação da Nação.

Em conformidade com os princípios nacionais, o Estado de Alagoas tem

apresentado uma grande demanda para a Educação Superior. De acordo com os

dados da UDI / SEE, no ano de 2003, Alagoas como um todo contava com 108.021

matrículas no Ensino Médio, praticamente o triplo das matrículas de 1994, sendo

que, para a Rede Estadual, esse incremento representava mais de 800%, conforme

tabela a seguir:

TABELA 01 - ENSINO MÉDIO - MATRÍCULAS POR DEPENDÊNCIA ADMINI STRATIVA (1994 – 2003)

ANO FED. % EST. % MUN. % PART. % TOTAL 1994 3.024 6,72 10.053 22,36 6.161 13,70 25.730 57,22 44.968 1995 4.045 7,68 15.779 29,94 7.257 13,77 25.619 48,61 52.700 1996 4.501 8,06 16.648 29,82 7.443 13,33 27.236 48,79 55.828 1997 4.948 8,09 14.738 24,09 11.698 19,12 29.785 48,69 61.169 1998 4.891 7,22 24.258 35,81 8.619 12,72 29.965 44,24 67.733 1999 5.009 6,40 36.550 46,67 7.576 9,67 29.179 37,26 78.314

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2000 3.758 4,20 51.171 57,22 7.999 8,94 26.508 29,64 89.436 2001 2.238 2,47 61.683 68,17 6.400 7,07 20.167 22,29 90.488 2002 2.191 2,26 70.195 72,44 5.028 5,19 19.484 20,11 96.898 2003 2.115 1,96 83.398 77,21 4.518 4.18 17.990 16,65 108.021 Fonte: SED/UDI - Unidade de Documentação e Informação – SEE/AL

Apesar do incremento dos números na matrícula e, consequentemente,

conclusão do Ensino Médio, os limites de acesso à educação superior são

insatisfatórios quando se considera que, do contingente de 387.721 de adolescentes

e jovens integrantes da população de 18 a 24 anos, em 2001, em todo o país,

apenas 25.170 se encontravam matriculados neste nível de ensino, em Alagoas.

Isso representa apenas 5,6% do contingente em idade de acesso regular ao nível

superior, contra uma taxa nacional média de 12%, já considerada baixa pelo

PNE/2001.

É bem verdade que o número de instituições e vagas nos cursos de nível

superior vem crescendo em Alagoas nos últimos anos, como se pode observar pela

série histórica a seguir:

TABELA 02 – NÚMERO DE IES, POR ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E LOCALIZAÇÃO, EM ALAGOAS - 2001:

TOTAL CATEGORIA ADMINISTRATIVA TOTAL GERAL CAPITAL INTERIOR GERAL 14 9 5

FEDERAL 1 1 - ESTADUAL 4 1 3

PÚBLICA

MUNICIPAL - - - PARTICULAR 8 6 2 PRIVADA COM/CONF/FILANT 1 1 -

Fonte: INEP/MEC TABELA 03 – INCREMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM ALAGOAS – 1998/2 001:

ANO Nº DE IES

VAGAS Nº DE INSCRITOS

Nº DE MATRÍCULAS

CONCLUINTES

1998 09 5.846 20.250 17.638 2.302 1999 11 7.327 25.040 20.677 1.853 2000 11 9.013 27.533 22.651 2.451 2001 14 11.382 33.294 25.170 -

FONTE: INEP/MEC

Em Alagoas, a partir da promulgação da LDB em 1996, o Ensino Superior

teve uma expansão expressiva, sobretudo na rede privada de ensino, conforme

tabela a seguir:

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TABELA 04 – EXPANSÃO DAS IES NOS SETORES PÚBLICOS E PRIVADOS, EM NÚMERO S ABSOLUTOS.

ANO PÚBLICO PRIVADO 1991 3 2 1996 5 3 2004 7 17

Fonte: MEC/Inep/Deaes

Em 2004, apesar da maioria das IES serem privadas, a quantidade de

cursos das IES públicas foi quase igual aos das IES privadas.

O perfil das Instituições de Ensino de Alagoas tem uma proporção de uma

universidade para 23 IES não universitária, concentradas, em sua maioria, na capital

do estado.

De acordo com a pesquisa do INEP “Ensino Superior de Alagoas 1991-

2004”, a taxa de escolarização no ensino superior de Alagoas que, em 2004, era a

mais baixa do País – numa lastimável presença de 8,9% bruta e 4% líquida – na

verdade expressa também a precariedade das taxas do ensino médio que, segundo

IBGE-Pnad 2004, era de 61,7% bruta e 20,5% líquida, ambas também as mais

baixas do País. Tomando-se esse quadro, em confronto com a realidade

sócioeconômica alagoana, é possível afirmar que crescimento da educação superior

com democratização, em Alagoas, somente é possível se políticas públicas de

educação se fizerem efetivas não apenas na educação básica, de modo a que se

tenha oferta de vagas gratuitas, políticas de assistência aos estudantes, em meio ao

desenvolvimento de políticas de emprego que levem à desconcentração da renda e

a superação da pobreza e da miséria que persistem em ser uma constante no

Estado.

O Estado, através do Plano Estadual de Educação PEE – 2006/2015 traçou

objetivos e metas para a educação superior que visam minimizar os fatos acima

citados. São eles:

1- Prover, até o final da década, a oferta de educação superior a, pelo menos, 40%

da população alagoana na faixa etária de 18 à 24 anos;

2- Ampliar a oferta de ensino superior público e gratuito de modo a assegurar, em,

no máximo, 4 anos após a promulgação deste plano, uma proporção nunca inferior a

60% do total das vagas ofertadas, prevendo, inclusive, a parceria com a União na

criação e/ou ampliação de estabelecimentos de educação superior.

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3- Estabelecer uma política orgânica de expansão da Educação Superior em

articulação com a Rede Federal que diminua as desigualdades de oferta existentes

entre as diferentes regiões do Estado.

4- Criar, no prazo máximo de 3 anos, condições estruturais e legais para a

transformação e/ou criação e permanência de IES públicas estaduais em Centros

Universitários ou Universidades, assegurando-lhes, assim, efetiva autonomia

didática, científica, administrativa e de gestão financeira.

5- Institucionalizar, no prazo máximo de um ano, em articulação com o sistema

federal, um amplo e diversificado sistema de avaliação interna e externa das IES do

sistema estadual, que promova a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da

extensão e da gestão acadêmica em todo o território alagoano.

6- Diversificar, em no máximo três anos, a oferta de ensino superior existente nas

IES do sistema estadual, incentivando a criação de cursos noturnos com propostas

inovadoras que permitam, com garantia de qualidade, uma maior flexibilidade na

formação e ampliação da oferta de ensino para atender a estudantes trabalhadores.

7- A partir de padrões mínimos fixados pelos Poderes Públicos, exigir melhoria

progressiva da infra-estrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas, como

condição para o credenciamento ou recredenciamento das instituições de educação

superior, autorização, reconhecimento ou renovação do reconhecimento de cursos

do Sistema Estadual.

8- Estimular e propiciar meios para a criação e consolidação da pós-graduação e da

pesquisa nas IES do sistema estadual, garantindo, em dez anos, um número de

cursos stricto sensu e de pesquisadores qualificados compatível com sua congênere

federal.

9- Criar, em no máximo 2 anos, políticas que facilitem às minorias, vítimas de

discriminação, o acesso à educação superior, através de programas de quotas e de

compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-lhes,

desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de seleção e

admissão a esse nível de ensino. *

10- Garantir, nas instituições de educação superior do sistema estadual, a oferta de

cursos de extensão, para atender às necessidades da educação continuada de

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adultos, com ou sem formação superior, na perspectiva de integrar o necessário

esforço nacional de resgate da dívida social e educacional.

11- Implantar imediatamente a Gestão Democrática nas IES públicas estaduais, a

partir das diretrizes legais existentes e das que vierem a ser criadas pelo CEE/AL,

garantindo, além da participação de toda a comunidade acadêmica na definição das

políticas e escolha dos dirigentes, a criação de conselhos com a participação da

comunidade e de entidades da sociedade civil organizada, para acompanhamento e

controle social das atividades de cada IES e que haja encerramento do processo na

própria instituição, sem lista tríplice, e sim por maioria de sufrágio.

12- Assegurar, em no máximo 2 anos, através de legislação, a criação do Fundo

Estadual de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Superior Estadual,

constituído por recursos que não venham a onerar os 25% constitucionalmente

vinculados à manutenção e desenvolvimento da Educação Básica e que se

destinem à manutenção, expansão e qualificação da rede de instituições de

educação superior públicas estaduais.

13- Utilizar parte dos recursos destinados à ciência e tecnologia, para implantar e/ou

consolidar o desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa nas IES públicas

estaduais.

14- Assegurar a inclusão de representantes da sociedade civil organizada nos

Conselhos Superiores das IES públicas estaduais.

15- Estimular as instituições de ensino superior do sistema estadual a promover

estudantes que se destacarem intelectualmente com vista a oferecer bolsa de

estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos e da pesquisa científica.

16- Instituir, imediatamente após a vigência deste plano, nas instituições públicas do

sistema estadual de educação superior, programas de assistência estudantil

que incluam, no mínimo, concessão de bolsa-pesquisa e bolsa-trabalho para apoiar

os estudantes carentes ou que demonstrem bom desempenho acadêmico.

17- Ampliar a oferta do Ensino Superior Estadual, implantando e/ou implementando

unidades em regiões do estado que apresentem demanda significativa.

Diante do exposto, urge, pois, a necessidade de ampliação da oferta de

vagas na rede pública de ensino superior, tendo em vista que a restrição de acesso

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a esse nível de ensino passa, necessariamente, pela carência de vagas gratuitas,

devido ao baixo poder aquisitivo da população.

Nesse sentido, a Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas –

UNCISAL, enquanto Universidade Estadual, vem cumprindo o seu papel no que se

refere ao aumento da oferta de cursos e, portanto, de vagas gratuitas para a

comunidade, com forma de atender a demanda existente para o nível superior do

Estado de Alagoas.

1.3 A UNCISAL : Missão; Valores; Objetivos; Políti cas e Diretrizes

Missão

É missão da UNCISAL desenvolver com excelência atividades inter-

relacionadas de ensino, pesquisa, extensão e assistência, gerando avanços

científicos e tecnológicos, produzindo e socializando conhecimento para formar

profissionais da área de saúde com capacidade de implementar e gerir ações e

soluções que promovam o desenvolvimento humano sustentável, de modo que as

pessoas possam usufruir uma vida saudável, digna e criativa.

Finalidades

• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

• Formar diplomados na área de saúde, aptos a participar do

desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação

contínua;

• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da

cultura;

• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade;

• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e

profissional;Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,

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em particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados à

comunidade e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;

• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das

pesquisas científica e tecnológica geradas na instituição.

Valores

• Comprometimento e zelo com a Instituição.

• Defesa da Universidade gratuita como bem público.

• Busca permanente da excelência no ensino, na pesquisa, na extensão e na

gestão.

• Atuação calcada nos princípios da ética, democracia e transparência.

• Respeito à justiça, à eqüidade social, à liberdade de pensamento e de

expressão.

• Compromisso com o coletivo, a pluralidade, a individualidade e a

diversidade étnica e cultural.

• Responsabilidade social e interlocução e parceria com a sociedade.

• Preservação e valorização da vida no sentido do desenvolvimento humano

sustentável;

Objetivos Estratégicos

Ensino – Expandir, fortalecer e integrar os ensinos de Graduação e Pós-

Graduação, assegurando a excelência acadêmica, para formar cidadãos capazes de

propor e implementar soluções para as demandas da sociedade na área de saúde.

Pesquisa – Realizar pesquisas nas áreas de saúde, buscando a excelência e

expressando o compromisso com o desenvolvimento humano sustentável.

Extensão – Ampliar a relação da Universidade com a sociedade,

desenvolvendo processos educativos, culturais e científicos, articulados com o

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ensino e a pesquisa, voltados à solução de questões da saúde do estado, da região

e do país.

Assistência – Prestar melhores serviços de assistência à sociedade,

integrando-os ao ensino, à pesquisa e à extensão, contribuindo para o atendimento

das necessidades de saúde das comunidades interna e externa.

Gestão – Promover mecanismos de Gestão para viabilizarem e

potencializarem as atividades de ensino, pesquisa, extensão e assistência de forma

eficiente, eficaz, transparente e democrática.

Políticas Institucionais

Nos dias atuais, a Educação Superior no Brasil tem como tarefa precípua criar

as condições de transição paradigmática de modo a responder à necessidade

coletiva de formar indivíduos sociais aptos a autogestão de um novo projeto de

sociedade. Essa missão se traduz nas universidades públicas em Políticas e

Diretrizes Institucionais que englobam como marcos essenciais a idéia de

inclusão e a idéia de construção . Inclusão como marco principal, pois conceito

original de Universitas é o de congregação de todos os entes que compõem o

"universo” e construção no sentido de estar plenamente estruturada na absorção do

conceito de "universidade", que remete à dimensão de totalidade e de conjunto.

Portanto, uma missão que aponta para uma diversidade de compromissos e ações

desenvolvidas a curto, médio e longo prazo.

Política de Gestão Pública de Excelência – A construção de uma IES

voltada para a inclusão deve começar com uma política de gestão Gestão

Participativa voltada para um ciclo contínuo do crescimento da instituição, a partir do

desenvolvimento das pessoas e da transformação da sua realidade interna.

Uma Política de Gestão que garanta a universalidade de seus atores mais

ativos: discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo e de apoio, através de

um processo dinâmico de participação democrática, de conhecimento das realidades

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de cada segmento e, sobretudo, de uma política de promoção e capacitação, com a

implementação das seguintes metas:

• Sintonia das lideranças com o regime participativo, garantindo a

pluralidade de idéias;

• Melhoria da infra-estrutura física das unidades;

• Implementação rápida do organograma proposto no Estatuto da UNCISAL

– com garantia à autonomia didático-científica, administrativa, de gestão

financeira e patrimonial;

• Implementação de todos os meios que produzam melhorias na

comunicação;

• Correção de desigualdades não meritórias no regime funcional;

• Autonomia financeira;

• Parcerias com a sociedade civil organizada e com os setores produtivos.

Política de Ensino de Graduação – Ensino é e sempre será a função axial

das instituições de educação superior e no que concerne à Graduação, defende uma

política que fortaleça a dimensão humana e ética na formação de seus profissionais,

entende que a produção do conhecimento se efetiva mediante a superação de um

modelo de ciência cartesiano, fragmentado, determinado pela racionalidade técnica,

que transforma a experiência educativa em puro treino técnico. A UNCISAL abraça,

portanto, a concepção de que o homem e ciência se fazem mediante relações

formativas intencionais, integradoras, criticamente curiosas, no qual pensar e formar

profissionais é, antes de tudo, formar pessoas de forma dinâmica, dialética e

dialógica possibilitando a interação e o reconhecimento da diversidade.

Neste sentido, defende a formação generalizada que articule com a máxima

organicidade, a competência científica e técnica, bem como a postura ética. Um

profissional que seja atualizado não apenas através de programas formais, mas pelo

aprender a aprender, onde se privilegia a inquietação crítica e especulativa,

condição essencial para o exercício profissional criativo.

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Amparada pelas orientações da Legislação Nacional (LDB - Lei nº

9.394/1996; Plano Nacional de Educação – Lei n.º 10.172/2001; Diretrizes

Curriculares Nacionais - Parecer CNE/CES n.º 67/2003), a UNCISAL traça a sua

Política do Ensino da Graduação na organização dos seus cursos de Bacharelado e

Tecnológicos Superiores.

As orientações contidas neste conjunto de Leis, especificamente as Diretrizes

Curriculares Nacionais, conferem aos Cursos de Graduação liberdade acadêmica e

autonomia que se traduzem concretamente novas organizações de cursos e

currículos, ao mesmo tempo em que alternativas didáticas e pedagógicas

inovadoras são implementadas através dos Projetos Pedagógicos de Curso,

garantindo a flexibilidade, a criatividade e a responsabilidade da Instituição.

O Projeto Pedagógico do Curso define a identidade formativa nos âmbitos

humano, científico e profissional através de uma proposta curricular voltada para a

produção do conhecimento, que responda aos problemas colocados pela sociedade

e que seja capaz de formar cidadão profissional com uma sólida formação geral,

com capacitação técnica ética e humana. É um documento de orientação acadêmica

onde constam, dentre outros elementos: conhecimentos e saberes considerados

necessários à formação das competências estabelecidas a partir do perfil do

egresso; estrutura e conteúdo curricular; ementário, bibliografias básica e

complementar; estratégias de ensino; docentes; recursos materiais, serviços

administrativos, serviços de laboratórios e infra-estrutura de apoio ao pleno

funcionamento do curso.

Neste contexto de organização dos cursos as exigências legais

regulamentam, de modo específico, os seguintes componentes curriculares:

Atividades Complementares - conforme definidas pelas DCNs são atividades

de formação complementar de caráter acadêmico-científico-cultural, que

integram o currículo pleno dos cursos de graduação, constituindo-se em

elemento indispensável para a sua conclusão e a conseqüente obtenção do

diploma pelo egresso. E, conforme Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007

da Câmara de Educação Superior, os estágios e atividades complementares

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dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não

deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.

Têm por finalidade desenvolver competências e habilidades diversas e

oportunizar experiências diferenciadas, onde cada um poderá definir objetivos

e traçar metas em sua própria formação. Portanto, devem ser estimuladas

como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática, tais como:

projetos de extensão com atividades integradoras que articulem a relação

teoria/prática, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferências, participação em equipes multiprofissionais, atuação na

comunidade e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino,

desde que constantes do projeto pedagógico de cada curso e definidos os

critérios de participação e computação da carga horária da atividade

desenvolvida em consonância com a proposta institucional.

Estágio Supervisionado – definido como componente curricular obrigatório,

exceto para os cursos Tecnológicos, está direcionado para a consolidação

dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando,

devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos,

aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de

operacionalização.

A Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior,

que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial, estabeleceu a inclusão do estágio supervisionado nos

currículos dos cursos de graduação, determinando uma totalização de 20%

da carga horária total, destinada á prática do estágio supervisionado nos dois

últimos semestres do curso. Portanto, o estágio supervisionado é sempre uma

atividade inclusa no projeto pedagógico do curso, e só pode ser realizado

quando a Instituição formadora legitima os espaços formativos por meio de

convênios específicos para garantir o caráter educativo e pedagógico desta

atividade.

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Trabalho de Conclusão de Curso – Diferentes textos legais, entre eles a

LDBN 9394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais dão especial atenção à

integração entre teoria e prática e à valorização da experiência adquirida nas

atividades de caráter prático-formativo. Intenção buscada ao ser instituir a

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como componente

curricular obrigatório, exigência para conclusão dos cursos de graduação na

IES. Compreendido a como um momento de síntese e expressão da

totalidade da formação profissional e reflexo do amadurecimento acadêmico,

a elaboração do TCC pressupõe uma instância de integração teórico-prática

de caráter fundamental na formação do graduando.

Construído ao longo do desenvolvimento do curso o Trabalho de Conclusão

de Curso deve ser apresentado no último ano e deverá estar centrado em

determinada área teórica-prática ou de formação profissional, cabendo a uma

regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico,

contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de

avaliação, além das diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com

sua elaboração.

Por se tratar de cursos eminentemente práticos, que preparam o egresso para

uma atuação rápida no mercado de trabalho os Tecnológicos inserem esta

integração teórico prática na ementa das suas disciplinas.

Política de Ensino de Pós-Graduação - A pós-graduação, atividade

intimamente ligada à pesquisa e responsável pela produção de conhecimento

científico, técnico e cultural no âmbito acadêmico destina-se a proporcionar

formação científica, cultural e profissional, ampla e aprofundada, em diferentes

ramos do saber, e atualmente, é oferecido na UNCISAL em nível lato sensu e stricto

sensu.

Em decorrência de sua trajetória histórica a UNCISAL busca,

incessantemente, a consolidação dos programas de pós-graduação existentes, a

qualificação e expansão dos cursos de pós-graduação lato sensu, convênios de

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cooperação e intercâmbio com outras instituições de ensino superior, e, ainda,

parcerias com entidades públicas, empresas e organizações da sociedade civil, que

possam contribuir para o avanço da pós-graduação.

O compromisso em oferecer um ensino de pós-graduação com qualidade se

expressa também na procura por integrar e qualificar o ensino, promovendo a

inserção dos alunos em projetos de pesquisa de âmbito nacional e internacional, e

na realidade profissional, enriquecendo e qualificando o processo acadêmico com a

integração do ensino, da pesquisa e da extensão.

Política de Pesquisa - A indissociabilidade ensino e pesquisa começa com a

mudança de habitus e da formação do professor e na organização curricular, das

faculdades e da instituição como um todo (PERRENOUD, 1993). Significa que a sua

prática precisa estar intimamente ligada ao ensino e à extensão. Neste sentido, a

pesquisa é a maturidade acadêmica que distingue o ambiente universitário de outras

áreas do saber. Formar pesquisadores requer grandes investimentos, diante da

complexidade dessa tarefa. E ainda, apenas gestores capacitados possuem a

compreensão do valor agregado e podem se posicionar ativamente na organização

de grupos de pesquisa produtivos.

Política de Extensão e Assistência - A extensão universitária, como prática

acadêmica, é instrumento de articulação com os diversos segmentos sociais, de

forma programada e sistemática, envolvendo um processo orgânico que não se

confunde com assistencialismo. É entendida como um processo educativo, cultural,

científico e tecnológico que promove a relação entre a comunidade acadêmica

interna e a comunidade externa, viabilizando um processo transformador da

sociedade.

Neste sentido, a política de extensão da UNCISAL envolve projetos de

desenvolvimento estadual, regional e nacional propiciando um ambiente fértil para a

inclusão social, particularmente do seu entorno, o II Distrito da capital, seu campus

vicinal. Constitui-se um fator integrador do ensino e da pesquisa objetivando

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responder à demanda social e representa um compromisso da instituição com a sua

comunidade.

Diante das características estruturais históricas da UNCISAL, a assistência

tem grande poder transformador, já que está intrinsecamente inserida a maior

estrutura pública de saúde no estado, através das atividades junto às unidades

hospitalares, como a Maternidade Escola Santa Mônica, o Hospital Escola Dr. Hélvio

José de Farias Auto e o Hospital Escola Dr. Portugal Ramalho.

Política de Atendimento ao Estudante se constitui instrumento inovador

capaz de proporcionar apoio psicossocial e pedagógico e otimizar a qualidade de

vida universitária do aluno. Busca contribuir para o desenvolvimento de um processo

pedagógico, compromissado com a apropriação do saber, indispensável ao

crescimento acadêmico das dimensões social, política e cultural. Suas ações

objetiva o efetivo apoio aos estudantes, para favorecê-los a lidar melhor com seus

recursos e limites, como também a compreender, a superar e/ou minimizar seus

problemas e dificuldades; realizar estudos e pesquisas relacionadas ao

aconselhamento, à orientação e ao acompanhamento psicopedagógico, quando

necessário.

Desse modo, a UNCISAL vem buscando distinguir o aluno como pessoa, não

separando o papel de aprendiz dos outros papéis formadores de sua personalidade

individual e social. Pretende ver o processo de ensino-aprendizagem de uma forma

ampla, não restringindo as dificuldades de aprendizagem somente à

responsabilidade do aluno, mas estendendo-o também à sociedade, à prática

educacional adotada, à forma como a universidade está organizada para atender os

seus alunos, ou seja, ver o processo, ao mesmo tempo, como social, educacional e

pedagógico.

Política de Recursos Humanos – Nas Instituições de Ensino Superior (IES),

são as pessoas, mais do que nunca, que asseguram o retorno imediato, para que os

objetivos e metas sejam eficazmente alcançados, pois, de todos os recursos das

universidades, os recursos humanos se apresentam como fundamentais e possuem

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valor incalculável, na medida em que são os discentes, docentes e pessoal técnico-

administrativo e de apoio que garantem o seu funcionamento.

As universidades possuem características que as diferenciam das outras

organizações, que são a especificidade e a articulação entre as atividades de

ensino, pesquisa, extensão e assistência. Havendo a necessidade de se buscar

constantemente formas de manter seus atores mais ativos em nível de qualidade e

excelência enquanto executam suas funções.

A instituição universitária tornou-se uma organização complexa e exige um

impulso interior cada vez maior, como resultado de seu crescimento e das

necessidades do progresso científico e tecnológico da sociedade. Neste sentido, o

fator humano assume uma posição relevante e, por esta razão a gestão

universitária, estabelece políticas de Recursos Humanos que direcionam o

desenvolvimento dos docentes e técnico-administrativos, vistos como “chave” para

as mudanças institucionais nas universidades.

Bases Conceituais do Projeto Pedagógico de Curso (P PC)

Nos dias atuais, a universidade pública no Brasil tem como tarefa precípua

criar as condições institucionais da transição paradigmática de modo a responder à

necessidade coletiva de formar indivíduos sociais aptos a autogestão de um novo

projeto de sociedade. Segundo Mourão Sá (2006, p 220), essa missão da

universidade pública aponta para uma diversidade de tarefas no curto prazo.

Enquanto espaço privilegiado do diálogo e da disputa por novos sentidos na

construção de um projeto de sociedade, por ser pública e democrática, a

universidade deve desenvolver uma prática crítica e científica que compreenda os

complexos problemas sociais, políticos e econômicos de nosso tempo.

Atuar nesta direção, conseqüentemente, permite alcançar os preceitos da

democracia e da legislação que regem o ensino superior e, consoante este

compromisso, a UNCISAL, enquanto instituição formadora de profissionais da área

de saúde define como base conceitual para a organização institucional e construção

acadêmica, os seguintes princípios norteadores:

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− Ensino público, gratuito e de excelência;

− Inserção regional e responsabilidade social;

− Indissociabilidade dos processos de ensino/pesquisa/extensão e

assistência;

− Interdisciplinaridade do conhecimento;

− Formação continuada/Desenvolvimento Docente

Universidade Pública, Gratuita e de Excelência – Significa desenvolver

competência institucional, em nível de excelência, para sustentar processos de

resignificação e a construção de encontros interpretativos entre ética e política, a

imaginação criadora e a racionalidade do pensamento, equidade e justiça social, na

luta da inteligência pela emergência de um novo projeto de sociedade mais justa e

humana.

Para a UNCISAL, a promoção da excelência universitária se constitui um

permanente e cuidadoso desafio, que é respondido através da adoção de medidas

que dizem respeito ao estabelecimento de uma política de ação com metas definidas

e com uma missão claramente discutida para ampliar suas atividades e atingir um

lugar de destaque no estado, mediante administração transparente, com cursos de

qualidade, com metodologias inovadoras e com inserção social. Organizada com

este propósito a UNCISAL se estrutura para, através da sua Diretoria pedagógica

Institucional, desenvolver os seguintes programas:

Intercâmbio Internacional e Nacional – mediante participação de

pesquisadores-visitantes, professores de universidades estrangeiras,

professores e alunos da instituição, através de programas conjuntos entre

estudantes e grupos de pesquisa brasileiros e estrangeiros, por meio de

intercâmbios, incentivando o desenvolvimento pessoal e promovendo o

diálogo e compreensão entre os povos e culturas.

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Programa de Assessoramento Didático Pedagógico - visa a melhoria do

processo ensino/aprendizagem e, portanto, representa o empenho e esforço

para implantação de um currículo onde prevaleça a relação teoria/prática,

novas metodologias ativas de ensino, utilização de recursos tecnológicos no

ensino e novos instrumentos de avaliação da aprendizagem.

Programa de Produção Interdisciplinar – está voltado para publicação das

suas experiências de forma constante, exigindo definições de uma linha de

produção e de critérios para seleção de artigos acadêmicos, visando dar

visibilidade às atividades fins da instituição (ensino, pesquisa e extensão).

Reconhecimento do Mérito – a criação de um Programa de Valorização do

Mérito e da maturidade das melhores universidades é um sonho antigo das

instituições de ensino superior brasileiras. É o caminho para a busca da

Valorização da Excelência, pois a evolução da sociedade brasileira exige

coragem e determinação para impor o reconhecimento do mérito como um

fator que tem conseqüências diretas para a vida das pessoas e para a sua

carreira, escolar ou profissional. Essa é uma realidade condizente com o

competitivo mundo corporativo, não poderia ser diferente com o setor público,

pois os que nele atuam também são atingidos por um turbilhão de exigências

dos contextos culturais, trabalhistas, éticos e organizacionais.

Tecnologia e Inovação Tecnológica - na perspectiva de busca da Excelência é

preciso investir em Tecnologia e Inovação Tecnológica, pois, no último milênio

as Universidades desenvolveram-se assumindo características diversas que

trazem as marcas dos tempos e passaram a compor – juntamente com as

empresas e os governos – a grande base geradora do conhecimento

científico-tecnológico e da inovação. Embora tais ações nem sempre tenham

sido integradas, os avanços alcançados contribuíram fortemente para o

desenvolvimento científico e tecnológico das sociedades modernas.

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A Indissociabilidade Ensino, Pesquisa, Extensão – Pensar o Currículo

como o instrumento propulsor da articulação ensino-pesquisa-extensão e

assistência, implica em concebê-lo como um dos principais espaços ou caminhos

para a flexibilização curricular que, no âmbito da Educação Superior, é um

princípio central. Dentre elas, destacam-se:

(1) os princípios da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a

extensão e os da autonomia universitária - didático-científica,

administrativa e de gestão financeira e patrimonial, estabelecida na

Constituição Federal de 1988;

(2) a utilização de uma dinâmica flexível, em que a interdisciplinaridade e a

participação do estudante são consideradas fundamentais para a

construção de uma formação crítica, investigativa, contribuindo para a

melhoria das condições de vida da população brasileira e para a

conquista da cidadania plena, descritos no Art. 53 /LDB – 1996.

Portanto, fica evidenciada a necessidade de mudanças curriculares e

estruturais que possibilitem, por meio indissociável entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, não apenas a análise crítica da realidade brasileira desde o início da

formação acadêmica do estudante, mas também a flexibilização de uma nova

estruturação curricular, menos rígida e mais adequada às necessidades de

formação de profissionais-cidadãos, mediante a construção de uma nova estrutura

curricular que abandone as práticas vigentes de caráter instrucionista, com um

número excessivo de créditos e de disciplinas encadeadas;

Neste desenho curricular dos cursos, a extensão representa um espaço

acadêmico privilegiado que permite ampliar a formação do estudante cidadão,

função esta que contempla o olhar da Universidade para a complexidade do

cotidiano. Assim, quando a Universidade utiliza tais possibilidades, através de

condições efetivas de flexibilização curricular, a indissociabilidade ensino, pesquisa

e extensão passa a ser uma realidade, rompendo com a predominância de

disciplinas, tendo a transdisciplinaridade como eixo de referência.

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A Interdisciplinaridade - Da pluridisciplinaridade, da fragmentação do

conhecimento efetuada pela mente humana, da visão de um currículo escolar

fragmentado, passa-se à interdisciplinaridade e à transdisciplinaridade, utilizando-se

metodologias e estratégias educacionais que colaborem para uma maior integração

dos conteúdos. De acordo com os novos paradigmas em educação surge uma visão

ecológica, onde todos os conceitos, todas as teorias estão interconectadas, não

havendo conceitos em hierarquias, nem uma ciência ou uma disciplina mais

importante do que outra. Busca-se um novo esforço de correlacionar disciplinas, de

descobrir uma axiomática comum entre as diferentes disciplinas (MORAES, 1997,

p.43).

Pluri ou multidisciplinaridade é a justaposição de várias disciplinas sem

nenhuma tentativa de síntese. A interdisciplinaridade, segundo Weil (1993, apud

MORAES, 1997, p. 56), trata da síntese de duas ou mais disciplinas, transformando

num novo discurso, numa nova linguagem descritiva e em novas relações

estruturais. Já a transdisciplinaridade é o reconhecimento da interdependência de

todos os aspectos da realidade. É a conseqüência normal da síntese dialética

provocada pela interdisciplinaridade bem sucedida.

Tanto a inter quanto a transdisciplinaridade, em termos educacionais, tem

uma grande importância metodológica, exigindo uma nova pedagogia que requer

necessariamente um processo de comunicação. Implica em integração que, em

termos organizacionais, leva às disciplinas para a sua real efetivação, (FAZENDA,

1992, p. 67). Não estamos pensando em fundir conteúdos ou metodologias, mas

numa integração de conhecimentos parciais, específicos, tendo como objetivo um

conhecer global. Para a autora, a interdisciplinaridade não é algo que se ensine ou

que se aprende, é algo que se vive. É, fundamentalmente, uma atitude de espírito,

que implica curiosidade, abertura e intuição de relações existente entre as coisas.

Trata-se, portanto, da idéia de interdisciplinaridade numa tríplice visão: (1) a

interrelação da teoria à prática; (2) a interrelação ensino-serviço (3) e a interrelação

disciplinar.

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Segundo Gadotti (1999), a interdisciplinaridade se desenvolveu em diversos

campos e, na educação, ela teve um desenvolvimento particular, concebida nos

projetos educacionais através de alguns princípios, entre eles:

1º Na noção de tempo - o aluno não tem tempo certo para aprender; não

existe data marcada para aprender. Ele aprende a toda hora e não

apenas na sala de aula tal como defendido por Emília Ferreiro (1998,

apud GADOTTI, 1999);

2º Na crença de que é o indivíduo que aprende - logo, é preciso ensinar a

aprender, a estudar, etc. ao indivíduo e não a um coletivo amorfo,

portanto, é preciso uma relação direta e pessoal com a aquisição do

saber;

3º O conhecimento é uma totalidade - embora apreendido individualmente,

pois o todo é formado pelas partes, mas não é apenas a soma das

partes.É maior que as partes;

4º A criança, o jovem e o adulto aprendem quando tem um projeto de vida, e

o conteúdo do ensino é significativo - Aprendemos quando nos

envolvemos com emoção e razão no processo de reprodução e criação

do conhecimento. A biografia do aluno é, portanto, a base do método de

construção/reconstrução do conhecimento;

5º A interdisciplinaridade é uma forma de pensar. Piaget (1972, apud

GADOTTI, 1999) sustentava que a interdisciplinaridade seria uma forma

de se chegar a transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e

reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não

haveria mais fronteiras entre as disciplinas.

Portanto, metodologia do trabalho interdisciplinar supõe atitude e método que

implica na integração de conteúdos; na dupla superação de uma concepção

fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento e da dicotomia entre

ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das

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diversas ciências; na idéia de uma educação permanente, centrada numa visão do

aprender-a-aprender, de que nos remete a aprendizagem ao longo de toda a vida.

A Educação Interprofissional - Como em outras áreas de conhecimento, os

cursos superiores em saúde buscam novos caminhos e referenciais de formação

marcado pela ruptura dos modelos disciplinares rígidos e a busca por um projeto de

formação em saúde que signifique integração de diferentes conhecimentos e áreas

disciplinares e profissionais. Delineiam-se contextos científicos e acadêmico-

institucionais para o encontro com a interdisciplinaridade.

São bases que emergem de um novo paradigma onde o pensar em novas

interações no trabalho em equipe interprofissional, configura trocas de experiências

e saberes numa postura de respeito à diversidade, cooperação para efetivar práticas

transformadoras, parcerias na construção de projetos e exercício permanente do

diálogo.

A perspectiva da integralidade no cuidado demanda um trabalho em saúde

que transcende os fazeres individualizados de cada profissão e assume a

importância da equipe. Projeta-se, assim, um profissional de saúde que, não abrindo

mão da formação específica, possa estar atento às diferenças, aos movimentos de

inclusão, ao interprofissionalismo presente em suas ações em consonância com as

premissas do mundo contemporâneo.

Neste sentido alguns questionamentos tomam significado: os cursos de

graduação em saúde têm se comprometido com o desenvolvimento dos futuros

profissionais para este trabalho? Como estamos preparando nossos estudantes para

o trabalho em equipe na perspectiva da integralidade no cuidado? Como propiciar

que nossos estudantes conheçam melhor as especificidades das diferentes

profissões de saúde?

A Educação Interprofissional e Multiprofissional vem como resposta e,

essencialmente, traz uma proposta onde duas ou mais profissões aprendem juntas

sobre o trabalho conjunto e sobre as especificidades de cada uma, na melhoria da

qualidade no cuidado ao paciente. Configura-se, assim, um estilo de educação que

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prioriza o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade e o compromisso com a

integralidade das ações que deve ser alcançado com um amplo reconhecimento e

respeito às especificidades de cada profissão.

Sinaliza, portanto, a inversão da lógica tradicional da formação em saúde –

cada prática profissional pensada e discutida em si – abrindo espaços para a

discussão do interprofissionalismo. Impõe-se, portanto, a idéia de uma nova

proposta curricular onde os cursos possam ter momentos pedagógicos juntos - não

necessariamente aulas, mas projetos e atividades integradoras, onde sejam criados

itinerários de aprendizagem múltiplos, situações comuns de aprendizagem com

outras áreas, compreendendo os campos da observação, ação, troca, simulação e

prática em contextos reais.

Configura-se uma rede de situações e relações que envolvem os estudantes

em seus processos de expressar pontos de vista, abordar problemas, explorar as

diferentes possibilidades de compreender a realidade, apropriar os conteúdos e

articular teoria e prática. Portanto, a construção da identidade profissional dos

estudantes de uma área em saúde vai se fortalecendo à medida que são expostos a

situações comuns de aprendizagem com outras áreas, demandando olhares

diferentes, que ora se complementam, ora se confrontam, mas que possibilitam um

nível mais ampliado de compreensão da realidade.

Desta forma, a concretização de propostas de educação interprofissional

implica assumir uma nova organização curricular que priorize as discussões e as

vivências conjuntas das diferentes profissões envolvidas no cuidado em saúde. Isto

significa o desenvolvimento de uma cultura de ensino-aprendizagem caracterizada

pelas trocas e saberes partilhados, estabelecendo espaços formativos mais

significativos e comprometidos com a prática do trabalho em equipe.

Saúde Como Área De Atuação Acadêmica - No Brasil, a péssima

distribuição de renda, o analfabetismo, o baixo grau de escolaridade, e as condições

precárias de habitação e ambiente têm um papel preponderante nas condições de

vida e saúde, constituindo-se prioridades das ações políticas, sociais e

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educacionais. Estudos mostram que os diferenciais econômicos entre os países são

determinantes para as variações nas tendências dos indicadores básicos de saúde e

desenvolvimento humanos. E, embora, o direto à saúde seja reconhecido

constitucionalmente, a saúde da população brasileira é uma das mais importantes e

significativas questões do país, em permanente análise crítica e discussões no

mundo político, na sociedade e na mídia (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).

Enquanto IES, a UNCISAL, desde a sua criação com a então Escola de

Ciências Médicas, já vem desenvolvendo a formação de profissionais de nível

superior na área de saúde. Hoje, somados ao curso de Medicina, estão os cursos de

Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Enfermagem e os Tecnológicos

Superiores. Por conseguinte, define a sua vocação ao atendimento à saúde e

direciona as suas atividades acadêmicas ao que está estabelecido pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação da área da saúde: atender as

necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e

assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.

Dessa forma, respeitando a sua autonomia e ao que estabelece as DCN,

propõem um perfil profissional com uma boa formação geral, humanista, crítico e

reflexivo, capacitado a atuar na perspectiva da assistência. Formação desenvolvida

mediante metodologias de ensino-aprendizagem centradas no estudante, em

diferentes cenários, definida por meio de Projetos Pedagógicos de Curso (PPC)

construídos coletivamente por cada um dos cursos desta IES.

Inserção Regional e Responsabilidade Social - A busca da autonomia e

liberdade acadêmica de uma instituição pública de ensino superior implica no

reconhecimento de suas obrigações para com a sociedade, ou de forma mais

concreta, com seu entorno social, econômico, cultural e político. Disso depende, em

última instância, a própria sobrevivência da Universidade, na medida em que a

sociedade apresenta, cada vez em maior escala, exigências que devem ser

cumpridas, onde se destaca a formação de profissionais comprometidos com a

relevância, a qualidade, o custo/efetividade e a eqüidade.

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Inserida regionalmente no Estado de Alagoas, na cidade de Maceió, a

UNCISAL se coloca, particularmente enraizadas nos espaços sociais, econômicos,

políticos e culturais da região do seu entorno. O atendimento a esta realidade é

traduzido pelo compromisso com o setor público estadual e municipal, através do

qual estão definidos seus principais mecanismos de inserção regional e

responsabilidade social, enquanto Universidade, através das suas atividades de

ensino de graduação e pós-graduação, de pesquisa científica, de extensão

universitária, e de assistência à população

Desenvolvimento Docente/Formação Continuada – A formação de

professores universitários tem amparo legal na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação - Lei 9394/96 - em seu artigo 66. Descrita de forma tímida a formação do

docente universitário, de acordo com o enunciado legal, será preparado (e não

formado) prioritariamente, nos programas de mestrado e doutorado. E, no parágrafo

único do mesmo artigo reconhece o notório saber, título concedido por universidade

com curso de doutorado em área afim. Entretanto, é importante destacar que os

Programas de Pós-Graduação se voltam para a formação de pesquisadores em

seus campos específicos e sem exigência quanto à formação pedagógica de

professores. Significa, portanto, que não existe políticas públicas orientadas

diretamente para a formação pedagógica do professor universitário.

A formulação de programas de capacitação e aperfeiçoamento de professores

passa a ser também um processo de Educação Permanente e a rapidez do

progresso científico e da Tecnologia Instrucional, não mais permite aceitar a idéia de

que a formação do individuo possa ser encerrada num dado momento. Portanto, o

ensino superior, dada a extrema complexidade de seus códigos de apreensão da

realidade, e da peculiaridade da semântica das ciências, exige de um professor que:

� Tenha pleno domínio da área científica e do saber correspondente à

disciplina que ministra;

� Disponha e domine os recursos didático-científicos;

� Consiga desenvolver processos interdisciplinares;

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� Saiba se posicionar no âmbito didático-assistencial;

� Seja modelo para desenvolver no aluno atitudes positivas de convívio

social e profissional.

Nas IES a formação pode ser vista em dois aspectos, a formação inicial e a

formação continuada ou permanente como meio de manter e garantir que o

profissional professor esteja em constante processo de qualificação e

aprimoramento e, neste processo, considera-se três dimensões da formação

docente: pessoal, profissional e institucional.

A formação profissional por sua vez diz respeito à formação acadêmica que,

durante muito tempo esteve restrita ao nível médio para o exercício da função de

professor da educação infantil e do ensino fundamental das séries iniciais. Com as

exigências do mundo moderno, as mudanças ocorridas na sociedade e as

competências para o saber universal e o mundo globalizado, cada vez mais se exige

uma formação mais especifica para este professor, docente, além do domínio de

outros saberes, e do saber específico do trabalho docente.

[...} pensar na formação do professor para exercitar uma adequada pedagogia dos

meios, uma pedagogia para a modernidade, é pensar no amanhã, numa perspectiva

moderna e própria de desenvolvimento, numa educação capaz de manejar e

produzir conhecimento, fator principal das mudanças que se impõem nesta

antevéspera do século XXI. E desta forma seremos contemporâneos do futuro,

construtores da ciência e participantes da reconstrução do mundo (MORAES, 1997).

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.

2.1 Breve Histórico do Curso: criação e trajetória

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§ Da criação.

O ato de criação é restrito às universidades e centros universitários.

Geralmente é resultado de uma aprovação do colegiado superior da instituição

(mas no caso dos nossos tecnológicos não existe ainda um colegiado), como o

Conselho Universitário, Conselho de Ensino ou similar. Neste caso, não é

necessária a aprovação de nenhuma instância superior.

No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da

UNCISAL, foi autorizado pela portaria Nº 438 do MEC de 17/08/2007, publicada no

Diário Oficial da União nº 160, seção I, pág. 12 - Brasília DF - em 20/08/2007.

§ Da trajetória.

No Brasil, um tecnólogo é um profissional de nível superior formado em um

curso superior de tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar

profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu

formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos

cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os

tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação

Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato Sensu (Especialização). A

designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril

de1997.

As primeiras experiências de cursos superiores de tecnologia surgiram,

no âmbito do sistema federal de ensino e do setor privado e público, em São

Paulo, no final dos anos 60 e início dos70. O primeiro curso superior de

tecnologia a funcionar no Brasil, em 1969, foi o de Construção Civil, nas

modalidades: Edifícios, Obras Hidráulicas e Pavimentação da FATEC em São

Paulo, reconhecido pelo MEC em 1973. Os cursos de formação de tecnólogos

passaram por uma fase de crescimento durante os anos 70. Em 1979, o MEC

mudou sua política de estímulo à criação de cursos de formação de tecnólogos

nas instituições públicas federais e a partir dos anos 80 esses cursos foram

extintos.

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A partir de 1998 os cursos superiores de tecnologia ressurgiram, com

nova legislação, como uma das principais respostas do setor educacional às

necessidades e demandas da sociedade brasileira.

Com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de

tecnologia e em cumprimento ao Decreto n° 5.773/06, o Ministério da

Educação elaborou o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

como um guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes,

sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,

empregadores e o público em geral.

No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da

UNCISAL, é o primeiro curso do gênero no Estado de Alagoas, e tem

importância fundamental para a saúde, pois agrega valor ao profissional que

vai operar, supervisionar ou gerenciar serviços de radiologia (em todas as suas

extensões), de medicina nuclear e radioterapia.

O conhecimento técnico teórico-prático deste profissional permite

diminuir custos nos serviços de radiologia, medicina nuclear e radioterapia;

diminuir as exposições ocupacionais, médicas e dos indivíduos de público;

realizar os procedimentos relativos a estes serviços de uma forma mais

eficiente e com melhor qualidade; proporcionar treinamentos com maior

embasamento para técnicos em radiologia; além de humanizar o atendimento

aos pacientes na medida em que o curso também oferece formação na área de

ética profissional e psicologia dos relacionamentos inter-pessoais.

Um breve histórico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da

UNCISAL será descrito em seguida. Vale a pena destacar que a história do

Curso se confunde com a história de suas alterações curriculares; desta forma

faremos um relato único, sem divisões, dessas duas histórias; pois desta forma

não perderemos de vista a visão de conjunto.

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Apesar de o Curso ser muito novo em Alagoas, este sofreu muitas

mudanças; tanto da figura dos Coordenadores, da criação e extinção de

disciplinas, bem como da estruturação da matriz curricular. Vejamos:

No 2º semestre de 2006 começa a acontecer o 1º Período da 1ª Turma

do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL. A respectiva matriz

curricular se encontra no anexo A, página 155. Como podemos notar, tal

matriz além de não proporcionar uma formação plena e generalista, possui

disciplinas básicas que não deveriam existir em uma matriz deste tipo de Curso

(por exemplo, as disciplinas de Física Básica-80h, Matemática Básica-80h e

Química Básica-80h); enquanto isso, algumas disciplinas fundamentais não

foram contempladas nesta mesma matriz (por exemplo: Planejamento de

Instalações Radiológicas, Bioestatística, Densitometria Óssea, Radiologia

Veterinária, Imaginologia e Irradiação de Alimentos). As disciplinas Seminários

em Radiologia I e II não possuem um conteúdo programático fixo; a idéia é ter

um “espaço” para encaixar uma disciplina nova ou necessária de tempos em

tempos (funciona como se fosse uma disciplina “curinga”). É uma forma que

encontramos para flexibilizar a estrutura curricular. Em virtude da concepção

inicial da matriz do Curso não estar adequada em vários aspectos, tal matriz

não poderia continuar por muito tempo.

Outro aspecto a ser registrado nesse período é que havia muitos

conflitos e impasses entre a 1ª gestão da Coordenação do Curso e a 1ª turma.

Tal situação foi se agravando a tal ponto que, mais adiante, o 1º Coordenador

foi destituído do cargo de Coordenador e de professor do Curso. A 2ª gestão

da Coordenação ficou apenas o tempo suficiente para acalmar os ânimos da

turma e organizar outra gestão que pudesse ser mais comprometida com o

Curso. Desta forma o Curso teve 3(três) Coordenadores desde sua criação;

sendo que quem permaneceu mais tempo no cargo foi a última gestão (ainda

atual): quase 2(dois) anos.

No 1º semestre de 2007 começa a acontecer o 1º Período da 2ª Turma

do referido Curso. A respectiva matriz curricular se encontra no anexo B,

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página 157. Como podemos notar, tal matriz é equivalente a primeira mas com

o acréscimo das disciplinas: Bioestatística- 40h, Planejamento de Instalações

Radiológicas- 40h, Imaginologia-80h e Irradiação de Alimentos- 80h (esta, e a

disciplina Radiologia Veterinária- 40h, foi criada para o atendimento à

solicitação do corpo discente). Para mantermos a mesma carga horária total

do Curso, tivemos que jogar com as disciplinas Seminários em Radiologia I e II

; e, ficando para serem ofertadas como disciplinas isoladas ao longo do Curso

(especialmente para os alunos que ingressaram em 2007/1) as disciplinas:

Fisiologia Humana- 80h, Tópicos Avançados em Administração- 40h, Noções

Básicas de Primeiros Socorros- 40h e Física do Radiodiagnóstico- 80h.

Somente assim é que conseguimos adaptar as novas disciplinas no currículo

antigo.

No 2º semestre de 2007 começa a acontecer o 1º Período da 3ª Turma

do referido Curso. A respectiva matriz curricular se encontra no anexo C,

página 158. Como podemos notar, tal matriz sofreu um pequeno ajuste, as

disciplinas: Física Básica-80h, Matemática Básica-80h e Química Básica-80h

saíram, finalmente, da matriz curricular do Curso; já a disciplina Tópicos

avançados em administração- 40 h volta a ser ofertada normalmente, e a

Ética e bioética- 40h e Legislação Radiológica e Biossegurança-80h saíram

de dentro da disciplina de Seminários em Radiologia II. Neste período ocorreu,

mais uma vez, a mudança de coordenador do Curso; para, a partir daí, a

coordenação conseguir se estabilizar e atuar melhor.

Desta forma, resumindo até então: temos duas estruturas curriculares

(uma para a 1ª e a outra para a 2ª turma) que deverão “migrar” para uma

terceira, o chamado currículo de transição (que é o do anexo 2.4.9.C). Todas

essas mudanças foram necessárias para não comprometermos a formação das

duas primeiras turmas (uma vez que suas respectivas matrizes estavam muito

deficientes) por isso resolvemos optar pela adaptação curricular (migração das

matrizes antigas para uma mais elaborada).

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No 1º semestre de 2008 começa a acontecer o 1º Período da 4ª turma,

mas desta vez a matriz curricular já é a própria matriz de transição, de modo

que não houve mais alterações no quadro de disciplinas até então.

Levando-se em conta que introduzimos mudanças através de uma

matriz de transição, mas que estas foram suaves e contínuas, não pudemos

realizar as alterações “mais radicais” que gostaríamos, pois isso acarretaria

numa mudança muito abrupta e de difícil adaptação; comprometendo, de uma

certa forma, a formação do nosso corpo discente.

No 1º semestre de 2009 começa a acontecer o 1º Período da 5ª turma

(não tivemos turma, neste semestre, de 2º período, pois não houve vestibular

em 2008/2. Aproveitando o momento da construção do Projeto Pedagógico do

Curso (PPC), era a hora de, finalmente, criarmos um currículo mais completo e

mais realista para as nossas necessidades regionais, bem como mais

moderno também. O currículo novo (última versão), que é a nossa proposta

para este Projeto, está situado na página 102 deste Projeto.

Também nesse período as turmas de 3º e 6º Períodos tiveram que

cursar as disciplinas Planejamento de Instalações Radiológicas, imaginologia e

Bioestatística juntas; e as turmas de 4º e 6º Períodos também se unificaram

para cursar as disciplinas Tomografia e Ultrassonografia. Tudo isso em virtude

da adaptação curricular e também para não atrasarmos o andamento destas

turmas no decorrer do Curso.

2.2 Características e especificidade da profissão

Para ser um tecnólogo em radiologia é necessário que o profissional se

identifique com as Ciências da área de Saúde. Especificamente as mais

importantes são:

* Ciências Médicas e Biológicas aplicadas na Saúde,

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* Ciências da Computação e da Informática aplicadas na Saúde,

* Ciências da Física Básica e da Física das Radiações aplicadas na

Saúde,

* Princípios de funcionamento de Equipamentos e da Instrumentação

Radiológicas,

* Ciências da Administração e da Gestão aplicadas na Saúde,

* Ciência da Ética profissional e da Bioética.

Vejamos agora algumas característica e especificidades da profissão:

§ Apoiar o diagnóstico na preparação para os mais diversos exames de

diagnóstico por imagem, realização de diferentes procedimentos radiológicos;

processamento de imagens digitais; procurar sempre tomar medidas para

melhorar a qualidade da imagem; gerenciamento da câmara escura;

acompanhamento na administração de diferentes tipos de meios de contraste,

assim como de radiofármacos e; orientação, preparação e execução de

tratamentos de pacientes submetidos à terapia com radiação ionizante;

§ Saber atuar adequadamente em situações de mudança de rotina bem como

de emergências radiológicas; saber identificar anomalias no funcionamento do

equipamento que possa comprometer a qualidade do laudo médico; prevenir e

controlar a exposição e a contaminação radioativa através da observância dos

princípios gerais e específicos de radioproteção e de técnicas adequadas de

segregação, identificação e descarte de rejeitos radioativos; assim como a

limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamentos, no intuito de proteger o

paciente, os trabalhadores e os indivíduos do público contra os riscos biológicos

e radiológicos;

§ Desempenhar a função de agente educativo e gestor nas questões relativas à

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saúde e segurança no trabalho, prestando informações e esclarecimentos a

outras categorias profissionais, aos pacientes e a população em geral.

§ Desempenhar a função de agente promotor do conhecimento científico,

através da realização de cursos internos e externos, de treinamento e

atualização nas áreas específicas.

2.3 Mercado de trabalho

O crescimento populacional, as inovações na área médica e o alto grau de

modernização tecnológica dos centros de radiologia, radioterapia e medicina

nuclear, provocam o aumento na busca por profissionais devidamente

habilitados, capazes de atender as exigências do mercado e aptos a atuar

em:

* Clínicas de Radiologia e Diagnóstico por Imagem;

* Instalações nucleares na área de saúde: Serviços de Radioterapia e

de Medicina Nuclear;

* Hospitais Públicos e Privados e

* Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde (que trabalhem com

aquisição e processamento de imagens médicas).

O mercado de trabalho para a classe de tecnólogo em radiologia em

Maceió, hoje, além de ser promissor, tem a tendência de melhorar com o passar

do tempo; vejamos algumas razões para tal:

* Há carência de profissionais nesta área (só existe, até agora, um único

profissional tecnólogo atuando em Maceió);

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* As clínicas e hospitais estão se preocupando, hoje, em ter

produtividade com máxima qualidade e mínimo custo; onde entra o

tecnólogo com sua capacidade de gestão e atitude de

empreendedorismo;

* Estão sendo criadas novas clínicas de radiologia no estado e, as já

existentes estão em expansão através da criação de novos setores e

serviços;

* Existem duas escolas que formam técnicos em radiologia, mercado

para o tecnólogo atuar como docente no nível médio profissionalizante.

* A demanda dos serviços prestados na área de radiologia, em Maceió,

como um todo, ainda se encontra bem reprimida.

2.4 Dados Gerais

2.4.1 Carga horária do Curso e Duração

Para os que ingressaram a partir de 2009 (a mais nova matriz curricular) a

duração do Curso é de 03 (três) anos distribuídos em 06 (seis) semestres com uma

carga horária total de 3.010 horas (resultando em 400h/período), das quais 410 horas

são para os Estágios Supervisionados Obrigatórios, 80 horas para o Trabalho de

Integração Curricular (antigo TCC), 80 horas para Atividades Complementares e

2.400 horas para as disciplinas de fundamentação das atividades teórico-práticas.

O Projeto do Curso prevê, também, a oferta da disciplina LIBRAS, como

optativa, com carga horária de 40 horas /semestre.

Nas disciplinas profissionalizantes (Radioterapia, Medicina Nuclear,

Imagenologia, Radiologia Odontológica, etc...) os professores que as ministram fazem

com a turma visitas técnicas em serviços e hospitais para maior integração teoria-

prática.

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O Estágio é obrigatório para a integralização curricular; podendo acontecer

também na forma extracurricular, mas deste modo apenas para agregar novas

experiências, não fazendo parte este do histórico do aluno.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL possui 30

(trinta) entradas semestrais de alunos; sendo o processo seletivo através de

vestibular é ofertado anualmente para 60 vagas.

2.4.2 Período de Funcionamento

O Curso é de regime noturno e seu período de funcionamento é de 18:00

às 22:00 horas (início e término das aulas, respectivamente); porém a

Universidade funciona nos turnos da manhã e tarde (das 8:00 às 18:00h) e

alguns setores também a noite; vejamos quais:

• Biblioteca: das 7:00 às 21:00h.;

• Coordenação dos Cursos Tecnológicos: das 18:00 às 22:00h.;

• Controle Acadêmico: das 8:00 às 19:00h.;

• Pró Reitoria de Graduação: das 8:00 às 18:00h;

2.4.3 Habilitação

O tecnólogo em radiologia está habilitado a desenvolver atividades

técnicas e gerenciais na área da saúde.

No tocante a atividades técnicas, o Curso habilita o profissional técnico

de nível superior a utilizar adequadamente os equipamentos de alta tecnologia na

área de produção de imagens e terapias com radiação ionizante, voltadas para

os serviços de saúde. O tecnólogo em Radiologia conhece e pode operar com

destreza equipamentos de radiologia geral, digital, mamografia, densitometria

óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética nuclear, medicina

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nuclear, radiologia odontológica e radioterapia; em todas estas áreas atendendo

a clientes e pacientes, podendo trabalhar só ou em equipe.

No tocante a atividades gerenciais o Curso habilita o profissional

tecnólogo à gerenciar, coordenar e supervisionar serviços voltados para a

Imaginologia e gestão de qualidade.

O crescimento populacional, as inovações na área médica e o alto grau

de modernização tecnológica dos centros de radiologia aumentaram a busca por

profissionais devidamente habilitados, capazes de atender as exigências do

mercado e prontos para atuar em clínicas de radiologia e diagnóstico por

imagem, em hospitais públicos e privados, ambulatórios e unidades básicas de

saúde, além de indústrias de equipamentos radiológicos.

2.4.4 Titulação

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL dará ao

acadêmico que concluir o Curso completo (todos os quatro módulos) o diploma

de Graduação, em nível superior, exatamente como os outros Cursos de

Graduação superior convencional (Graduação tipo Tecnológico e não tipo

Bacharelado).

Desta forma, para o nosso Curso, teremos:

• Titulação: Graduação em Tecnologia da Radiologia (Graduado em).

• Habilitação Profissional: Tecnólogo em Radiologia.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Parecer/CES nº

436/01 estabelecem que os Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs), sendo de

graduação pode o egresso dar prosseguimento a seus estudos em outros

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cursos e programas da educação superior, tais como cursos de Graduação, de

Especialização e Programas de Mestrado e Doutorado; se assim o desejarem.

2.4.5 Portaria de Autorização e Reconhecimento

No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da

UNCISAL, foi autorizado pela portaria Nº 438 do MEC de 17/08/2007, publicada

no Diário Oficial da União nº 160, seção I, pág. 12 - Brasília DF - em

20/08/2007.

O Curso está em fase de reconhecimento até o final do 1º semestre de

2009.

2.4.6 Renovação de Reconhecimento

No caso do nosso Curso não se aplica.

2.4.7 Principais Recomendações

No caso do nosso Curso não se aplica.

2.4.8 Avanços Realizados

No caso do nosso Curso não se aplica.

2.4.9 Alterações Curriculares

As alterações curriculares já foram descritas no tópico Breve História do

Curso; seção 2.1.

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3. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO SOCIAL .

3.1 Colegiado de Curso

O Colegiado dos Cursos Tecnológicos está constituído de acordo com o estatuto da

UNCISAL:

“Art. 26. O Colegiado de Curso de Graduação será constituído por:

1. Coordenador de Curso na qualidade de Presidente do Colegiado;

2. Supervisor de Estágio Obrigatório do respectivo Curso de Graduação;

3. Supervisor de Monitorias;

4. 10 (dez) docentes, dentre os quais 6 (seis) que ministrem disciplinas

profissionalizantes do curso;

5. Número de representantes do corpo discente equivalente ao número de anos da

graduação.”

Sendo assim, a constituição do Colegiado apresenta a seguinte composição:

Membros Natos do Colegiado

Maria Cristina Câmara / Gerente dos Cursos Tecnológicos.

Fernando Luiz Marzullo / Coordenador do Curso de Radiologia e

Profº de Fundamentos de Radioproteção* e Coordenador

de Estágios.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Membros Docentes do Colegiado

Caio Arraes / Profº de Radioterapia*.

Eduardo Henrique Santos / Profº de Radiologia Odontológica*.

Ernestino Veiga de Almeida / Profº de Ressonância Nuclear Magnética* e

Densitometria Óssea*.

Giulliano Aires Anderline / Profº de Radiologia Veterinária*.

Janine Westphalen Ardenghi / Profª de Ciência, Tecnologia e Sociedade.

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Maria Lúcia Lima Soares / Profª deTomografia Computadorizada*, Ultrassonografia*

e Posicionamento com Anatomia Radiológica*.

Sandro Correia de Oliveira / Profº de Física das Radiações.

Valmiro Santos Almeida da Hora / Profº de Física do Radiodiagnóstico* e Medicina

Nuclear*.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Membros Discentes do Colegiado

Rita de Cássia Regueira Santos / 6º Período

Janiel Oliveira Magalhães / 5º Período

Patrícia Fabiani Gaia Novaes / 4º Periodo

Eduarda Costa Matias / 2º Período

Fgafdg asgag agag a/ 1º Período

*Disciplinas profissionalizantes do Curso

As reuniões do colegiado ocorrem mensalmente nas terças-feiras, na sala da

GETTEC (Gerência Técnica dos Cursos Tecnológicos), no turno da tarde das 17:00

as 18:00 horas.

3.2 Coordenador de Curso

Nome: Fernando Luiz Marzullo

Graduação: Bacharel em Física pela U.F.F. / RJ.

Especialização: Residência em Física Médica em Radioterapia pelo I.N.Ca.

/ M.S. / RJ.

Titulação: * Especialista em Física Médica pelo I.N.Ca..

* Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela C.N.E.N..

Carga Horária na Instituição: 20 h/semana.

Carga Horária na Coordenação: 20 h/semana.

3.3 Comissão Responsável pelo Projeto Pedagógico do Curso– NDE

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O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pela formulação do

projeto pedagógico do curso, sua implantação e desenvolvimento, visando garantir

que o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL esteja sempre em

sintonia com as necessidades da sociedade alagoana, formação de qualidade do

egresso e o alinhamento com as Políticas e Diretrizes do MEC com respeito aos

Cursos Tecnológicos.

O NDE está composto por oito professores. A lista abaixo se refere aos seus

componentes.

Nome Título/Situação Função

Fernando Luiz Marzullo Especialista Profº e Coordenador de Curso

Eduardo Henrique Santos Especialista Profº

Valmiro Santos Almeida da Hora Especialista Profº

Giulliano Aires Anderline Mestre Profº

Janine Westphalen Ardenghi Especialista Profª

Sandro Correia de Oliveira Mestre Profº

Caio Arraes Doutor Profº

Roselene Menezes Aleluia Especialista/Mestranda Profª

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia faz uma reunião

mensal, sempre na última segunda-feira de cada mês, na sala da Gerência

(GETTEC) às 17:00h.

3.4 Corpo Docente

Seguem, nos quadros abaixo, as informações mais relevantes do atual

Corpo Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente

Nome completo do Professor: Maria de Fátima Bettini Novas

1. Formação Acadêmica e Profissional

Graduação: Engenharia Civil – UnB – 1977 Especialização: Análise de Sistemas – ENAP – 1988 Especialização: Geoprocessamento – UFPR – 2000 Mestrado: Meteorologia – UFAL – 2008

2. Disciplinas e carga horária: § Tópicos de Cálculo Diferencial e Integral – 80 horas

§ Bioestatística – 40 horas

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Ângela Lima Peres

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Graduada em Tecnólogo em Processamento de Dados – PUC/RJ – 1989 Especialização em Análise, Desenvolvimento e Gerência de Projetos – PUC/RJ – 1999 Especialização em Gestão Estratégica de Informática – UFRJ – 1999 Mestranda em Modelagem Computacional do Conhecimento – UFAL – 2008 Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/3397474862940233 Grupo de Pesquisa CNpQ: Usabilidade e Interação On-Line UFAL. 2. Disciplinas e carga horária: § Introdução à Ciência da Computação – 40 horas 3. Produção Científica Docente:

Artigos completos publicados em periódicos 1. Alan Silva ; Ig Bittencourt ; PERES, A. L. ; AL, E. . Uma Análise Comparativa Sobre Ambientes

Educacionais. Educação e Trabalho (Maceió), v. 1, p. 1, 2007.

Apresentações de Trabalho 1. PERES, A. L. . Programa Inclusão Digital - Comunidade Conectada. 2006. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

Softwares sem registro de patente 1. PERES, A. L. . Notas Fiscais e Romaneios Nokia - Abap. 2002. 2. PERES, A. L. . Projeto de Faturamento Sap Schindler. 2001. 3. PERES, A. L. . Projeto de Integração SAP com sistemas periféricos da área de controladoria dos movimentos de vendas, compras e estoques.. 2001. 4. PERES, A. L. . Projeto Y2000. 1999. 5. PERES, A. L. . Sistema de Controle de Crédito. 1998. 6. PERES, A. L. . Sistema de Otimização de Entregas Lubrificantes. 1998. 7. PERES, A. L. . Projeto de Cálculo de Fretes de Combustíveis e Lubrificantes.. 1997.

8. PERES, A. L. . Projeto de Tranca Eletrônica. 1997.

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Demais tipos de produção técnica

1. PERES, A. L. . Informativo do Estudante. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Normas Acadêmicas). 2. ROSELENE ALELUIA ; ROBERTA CAJUEIRO ; PERES, A. L. . Manual Acadêmico para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Normas Acadêmicas). 3. PERES, A. L. . Apostila Moodle Uncisal. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional).

Nome completo do Professor: Fabrícia Correia de Oliveira

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Graduação: Letras (Português/Espanhol/Literatura) pela UFAL em 2002. Especialização: Pos-Graduação em Letras na Academia Alagoana de Letras pela UNICIDE em 2005. 2. Disciplinas e carga horária: § Metodologia Científica - 40h 3. Produção Científica Docente: OLIVEIRA, F. C. A afetividade no desenvolvimento de competências pa ra uma educação humanizadora . Monografia do Curso de Pós-graduação em Educação Biocêntrica, 2009, em andamento) OLIVEIRA, F. C. O idoso na propaganda brasileira: um estudo discurs ivo . Monografia. , 2005. Referências adicionais : Brasil/Português. OLIVEIRA, F. C. O discurso publicitário voltado ao idoso . Monografia do Curso de Pós-Graduação em Letras. 2002. OLIVEIRA, F. C., MOURA, M. D.; MORAIS, G. Leitura e produção de texto . In: Ler e escrever para quê? ed.Maceió : EDUFAL, 2001, v.1 Referências adicionais : Brasil/Português. (Livro) OLIVEIRA, F. C. O idoso na propaganda brasileira: um estudo discursivo In: II Congresso Acadêmico da UFAL. Tema: Excelência acadêmica com inclusão social, 2005, Maceió. II Congresso Acadêmico da UFAL. Tema: Excelência acadêmica com inclusão social. Maceió: EDUFAL, 2005. v.2. Referências adicionais : Brasil/Português. (Anais de Congresso) OLIVEIRA, F. C. Recurso metalingüísticos utilizados por idosos . In: III Semana de Ciências Humanas, Letras e Artes, 1999, Maceió. III Semana de Ciências Humanas, Letras e Artes. Maceió: , 1999. v.3. p.25 - Referências adicionais : Brasil/Português. (Anais de congresso) OLIVEIRA, F. C. Brinquedo infant il. Jornal Cricri-Ativo (Informativo PET-LETRAS/UFAL), Maceió-Al, 19 fev. 2002.. , p.3 - , 2002. Referências adicionais : Brasil/Português. (Jornal Científico) OLIVEIRA, F. C. Velho x Idoso . Jornal Cricri-Ativo (Informativo PET-LETRAS/UFAL),. Maceió, AL., p.1 - , 2002. Referências adicionais : Brasil/Português. (Jornal Científico) OLIVEIRA, F. C. Metodologia Científica: resumo, resenha e fichamant o., 2001. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) Referências adicionais : Brasil/Português. (Resumo em Anais)

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Nome completo do Professor: Rodrigo Freitas Monte Bispo

1. Formação Acadêmica e Profissional: Farmacêutico e educador físico (Especialista em docência do ensino superior e mestrando em ciências da saúde pela UFAL).

2. Disciplinas e carga horária: § Anatomia Humana - 80 horas 3. Produção Científica Docente:

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 1. JUNIOR,V.L.F., BORGES, G.S., LIMA, G.C., BISPO, R. F. M., SOUSA-RODRIGUES, C.F. HIPERCOLESTEROLEMIA INDUZIDA EM COELHOS: UMA ALTERNATIVA EFICAZ NA PRODUÇÃO DE COBAIAS HIPERLIPIDÊMICAS In: V CONGRESSO ALAGOANO DE BIOMEDICINA, 2008, MACEIÓ - AL. Hipercolesterolemia Induzida em Coelhos: Uma Altern ativa Eficaz na Produção de Cobaias Hiperlipidêmicas . , 2008. Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro 2. Ramalho, BISPO, R. F. M., Santos, Silva Morfologia e Morfometria do Anel Femoral no Sexo Mas culino , 2006. (Comunicação,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: Centro de Convenções; Cidade: Maceió - AL; Evento: Semana Acadêmica - FCBS; Inst.promotora/financiadora: Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC 3. ALUCIO, K. T., MELLO, M.T.P., PORTO, B.M.O., BISPO, R. F. M., GAMELEIRA, M.C. Ansiedade Real nas Páginas Virtuais , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Cidade: Gramado; Evento: VI Congresso da Sociedade Brasileira de Terapias Cognitivas 4. BISPO, R. F. M., FUMES, N.L.F., ALUCIO, K. T., MELLO, M.T.P. Estresse e Paradesporto - Nível de Estresse em Pratican tes de Atividade Física Portadores de Deficiênica , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió; Cidade: Maceió; Evento: V Congresso Norte-Nordeste de Psicologia 5. BISPO, R. F. M., FUMES, N.L.F. Nível de Estresse em Surdos Praticantes de Atividade F ísica , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Cidade: Gramado; Evento: VI Congresso da Sociedade Brasileira de Terapias Cognitivas 6. ALUCIO, K. T., BISPO, R. F. M., MELLO, M.T.P., PORTO, B.M.O., SANTOS, C. Real ou Virtual? Um estudo sobre a relaçào da intern et com a ansiedade social , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió; Cidade: Maceió; Evento: V Congresso Norte Nordeste de Psicologia 7. MOURA, L.F.G., MODESTO, F.S.F., MELLO, M.T.P., BISPO, R. F. M. Um T.O.C. na Sociedade Transtorno Obsessivo-Compulsi vo: Um Estudo das Dificuldades Interpessoais , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió; Cidade: Maceió; Evento: V Congresso Norte-Nordeste de Psicologia 8. FUMES, N.L.F., BISPO, R. F. M. Stress, People With Disabilities And Sports Practice In Maceio, Brazil , 2007. (Simpósio,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Cidade: Rio Claro - SP; Evento: XVI

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Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL

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Simpósio Internacional de Atividade Física Adaptada - ISAPA; Inst.promotora/financiadora: UNESP

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Minervo Fernandes Pimentel Neto

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Fisioterapia pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (2005). Atualmente é Professor substituto de Anatomia Humana da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL e professor titular – Sistema Educacional Revisão (SER). Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Fisioterapia Neurológica e Neuropediatria.

2. Disciplinas e carga horária: § Anatomia Humana -80 h 3. Produção Científica:

a. ALVES ERP, PIMENTEL MFN, FERREIRA KMT. A UTILIZAÇÃO DO ULTRA-SOM NAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DE MACEIÓ (Trabalho de conclusão de curso)

b. PIMENTEL MFN. A RELAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO CIRÚRGICO E O TRATAMENTO CONSERVADOR NA SÍNDROME DO IMPACTO (trabalho de conclusão de curso)

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Roselene Menezes Aleluia

1. Formação Acadêmica e Profissional: Graduada em LETRAS: Português/Inglês pelo CESMAC – 1999.

Especialista em Docência do Ensino Superior pelo CESMAC – 2002. Mestranda em Educação Brasileira pela UFAL.

2. Disciplinas e carga horária: § Português Instrumental e Redação Técnica - 40 horas 3. Produção Científica Docente: Manual Para Elaboração Do Projeto De Pesquisa.

Manual Para Elaboração Do Artigo Científico. Manual Para Elaboração De Painel.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Sandro Correia de Holanda

1. Formação Acadêmica e Profissional: Graduação (Fisica - UFAL), Mestrado (Meteorologia - UFAL) e Aluno de Doutorado (Meteorologia – UFCG).

2. Disciplinas e carga horária:

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Física das Radiações – 80 horas.

3. Produção Científica Docente: Transformada Wavelet Aplicada À Análise de Dados Horários de Vento À Superfície Para O Azp/Al, XIV Congresso Brasileiro de Meteorologia 2006. Ver detalhes na URL:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4736314H4

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente

Nome completo do Professor: Daisy Costa Miranda Quagliatto

1. Formação Acadêmica e Profissional: Formada em Odontologia – UFAL 1988

Especialista e Mestre em Radiologia Odontológica Especialista em Odontopediatria Doutoranda em Clinicas Odontológicas

2. Disciplinas e carga horária: § Imaginologia - 80 horas

3. Produção Científica Docente: Artigos publicados em Revista e Anais de Congressos de Radiologia Odontológica, Orientação de TCC , Orientação de trabalhos apresentados em Congresso

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Maria Lúcia Lima Soares

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Radiologista Geral com especialização em Neurorradiologia Diagnóstica

2. Disciplinas e carga horária: § Estágio I - 40 h (em sala de aula) § Estágio II - 40 h (em sala de aula) § Estágio III - 40 h (em sala de aula)

§ Tomografia Computadorizada - 80 h § Posicionamento com anatomia radiológica - 80 h (a partir de 2010/1) 3. Produção Científica Docente:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizac v.jsp?id=K4293140T1

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Elton Suguikawa

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Física Médica pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP (2005). Fez aprimoramento em Física da Radioterapia no Hospital AC Camargo e é Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela CNEN. Atualmente faz parte da equipe de Física Médica do Setor de Radioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Maceió.

2. Disciplinas e carga horária: § Ressonância Magnética Nuclear -80 h § Radioterapia - 80 h 3. Produção Científica:

• SUGUIKAWA, E., PIEDADE, P.A., VERDIANI, A.B., TANNOUS, C.Q., MARTINS, HL COMPARAÇÃO DOSIMÉTRICA DE IRRADIAÇÃO PÉLVICA COM INCLUSÃO DOS LINFONODOS

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INGUINAIS: IMRT VS. 3D CONFORMACIONAL, 2008. (X Congresso da Associação Brasileira de Radioterapia, Porto de Galinhas,Apresentação de Trabalho)

• SUGUIKAWA, E., MARTINS, HL, SILVA, PPCE ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOSIMÉTRICA DOS APLICADORES DE BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE, 2007. (XII Congresso Brasileiro de Física Médica, Foz de Iguaçú, Apresentação de Trabalho)

• SUGUIKAWA, E., Cássia Alessandra Marquezin, Ito, Amando S. Estudo da Transferência de Energia do Triptofano para o Ácido Orto-aminobenzóico In: 12° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, 2004, Ribeirão Preto. 12° SIICUSP.

• SUGUIKAWA, E., Ito, Amando S., Cássia Alessandra Marquezin, JULIANO, L., ZANIQUELLI, M. E. D. Uma Nova Sonda Fluorescente para o Estudo de Micelas In: 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, 2003, Ribeirão Preto. 11° SIICUSP.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Fernando Luiz Marzullo

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Graduação: Bacharel em Física pela U.F.F. / RJ. – 1990 Especialização: Especialista em Física Médica pelo I.N.Ca..- 1993 Título de Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela C.N.E.N.. Curso de qualificação em “Procedimentos em Medicina Nuclear” pelo Centro de Medicina Nuclear do H.C.F.M. da U.SP/SP

2. Disciplinas e carga horária:

§ Densitometria Óssea – 40 h § Fundamentos de Radioproteção – 80 h § Mamografia – 40 h

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Antonio Rogério de Oliveira

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Ciências biológicas pela Universidade Federal de Alagoas (1997). Atualmente é docência da secretaria de educação do estado de Alagoas e Colégio SESI. Tem experiência na área de Biofísica e Fisiologia, com ênfase em Biofísica e Fisiologia Humana. É especialista em Gestão ambiental e Fisiologia geral, comparada animal e humana.

2. Disciplinas e carga horária: § Fisiologia Humana -80 h

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Giulliano Aires Anderline

1. Formação Acadêmica e Profissional: Formado Médico Veterinário pelo CESMAC em 2001 Mestrado em Ciência Veterinária pelo CESMAC em 2003

2. Disciplina/as e carga horária:

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Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL

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§ Anatomia e Fisiologia Animal - 40h § Radiologia Veterinária - 40h 3. Produção Científica Docente: ANDERLINI, G. P. O. S.; ANDERLINI, G. A. . Benefícios do envolvimento do animal de companhia (cão e gato), na terapia, socialização e bem estar das pessoas e o papel do médico veterinário. Revista CFMV (Brasília), v. 13, p. 70-75, 2007. ANDERLINI, G.P.O.S & ANDERLINI, G.A. Plasmocitoma cutâneo em cão: relato de caso. Nosso Clínico, ano 9, n.53, p.14-23 – Set/Out. 2006. Oliveira, J.B., Brito, M.D.C., Ferreira, G.F., Soares,C.A., Anderlini,G.A ., Xavier,G.A.A., Evêncio Sobrinho,A.. Parasitismo por Sarcoptes scabiei De Geer, 1778 e Lobalges trouessarti Fonseca,1954 em Bradypus variegatus (preguiça).Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.52, n.3, p.212-214, 2000 ANDERLINI, G.A .; OLIVEIRA, J.B; LOBO, A.P.;COSTA, S.C.G.; CALABRESE,K.. Soroprevalência de Trypanosoma cruzi em cães no Estado de Pernambuco. In: Congresso de Iniciação Científica, X, 2000, Recife. Anais... Recife: CIC, 2000. p.475-476 ANDERLINI, G.A. & SILVA, I.C.B.. Morfologia comparativa do esterno do galo (Gallus gallus) e arara (Ara macao).In: Congresso de Iniciação Científica,VI, UFRPE,1996, Recife.Resumo. Anais... Recife: CIC, 1996. P.293. SILVA, I.C.B. & ANDERLINI, G.A.. Comportamento do arco aórtico e seus principais ramos em bicho-preguiça (Bradypus variegatus). In: Congresso de Iniciação Científica, VI, UFRPE,1996, Recife.Resumo. Anais... Recife: CIC, 1996. P.293.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Tânia Maria Gomes Voronkoff Carnaúba

1. Formação Acadêmica e Profissional: Engenheira Civil pela UFAL – Universidade Federal de Alagoas, Pós-

Graduação em Formação para a Docência do Ensino Superior pelo CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió e Mestrado em Engenharia de Produção pela UFPB – Universidade Federal da Paraíba. Atualmente DIRETORA da FACET – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas – FEJAL.

2. Disciplinas e carga horária: § Planejamento Físico de Instalações Radiológicas -80 h 3. Produção Científica:

• Interdisciplinariedade da Engenharia de Métodos – Revista Alicerce VOLUME 03 – Julho 2007 ISSN

1807-1754 ed.3 p.44 a p.47.

• Sugestões de Melhoria à NR-05. Congress International SHEWC: Safety, Health and Environmental World Congress. 2007

• Just in time aplicado á EMBRACO – Revista Alicerce VOLUME 04 – Setembro 2008 ISNN 1807-

1724 ed.4.p.59 a p.62.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente

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Nome completo do Professor : Eduardo Henrique Santos 1. Formação Acadêmica e Profissional: Graduado em Odontologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Especialista em Imaginologia Odontológica pela Associação Brasileira de Odontologia – Seção Paraíba. Especialista em Docência no Ensino Superior pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC. Atua como odontólogo concursado nos municípios de Maceió (Radiologia) e Caruaru (generalista), e como radiologista na Clínica CIROM. 2. Disciplinas e carga horária: § Radiologia Odontológica -80 h § Legislação e Biossegurança em Radiologia - 40 h § Trabalho de Integralização Curricular I - 40 h § Trabalho de Integralização Curricular II - 40 h 3. Produção Científica:

Apresentação da palestra “Exames por Imagem na Odontologia” na I Jornada Alagoana de Técnicas em Diagnóstico por Imagem, realizada de 28 a 30 de agosto de 2008 na cidade de Maceió.

Apresentação do trabalho “Radiologia na atenção básica: necessidade ou utopia?”, na categoria de tema livre profissional, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.

Apresentação do trabalho “Diagnóstico diferencial em patologia bucal: combinando exames laboratoriais com a avaliação laboratorial”, na categoria de tema livre profissional, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.

Apresentação do trabalho “Mesiodens com Dens in dent: relato de caso”, na categoria de painel científico, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.

Apresentação do trabalho “Princípios de interpretação radiográfica: o que o clínico precisa saber”, na categoria de painel científico, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.

Apresentação do trabalho “Planejamento em Implantodontia com a utilização de softwares: um grande aliado do implantodontista”, na categoria de mesa demonstrativa, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.

Apresentação do trabalho “Avaliação do posicionamento de terceiros molares inclusos utilizando Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico de Radiação”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Apresentação do trabalho “O uso da Prototipagem Rápida na Odontologia”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Apresentação do trabalho “Como estão os tratamentos endodônticos? Achados em exames de Tomografia de Feixe Cônico”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Apresentação do trabalho “A importância dos exames laboratoriais no atendimento odontológico a pacientes sistemicamente comprometidos”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Apresentação do trabalho “Avaliação conjunta de exames por imagem e exames laboratoriais no diagnóstico de patologias maxilofaciais”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Co-autor do trabalho “Prevenção e tratamento dos traumatismos dento-faciais na prática esportiva”, apresentado na categoria de Conferência, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Co-autor do trabalho “Nutrição, dieta e cárie: uma abordagem odonto-médico-nutricional”, apresentado na categoria de Conferência, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

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Co-autor do trabalho “Cisto Paradental – Relato de Caso”, apresentado na categoria de Painel Científico, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.

Autor e apresentador do trabalho “Como estão os tratamentos endodônticos? Achados em exames de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.

Autor e apresentador do trabalho “Prototipagem Rápida: aplicação na Odontologia”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.

Autor e apresentador do trabalho “Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico de Radiação: princípios e aplicabilidade na Odontologia”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.

Co-Autor do trabalho “Como selecionar o anestésico local ideal para o meu paciente?”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.

Co-Autor do trabalho “Odontologia Desportiva: novas possibilidades de atuação do Cirurgião-Dentista na ciência Odontológica?”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.

Expositor no 18º Congresso Pernambucano de Odontologia, realizado em Recife no período de 6 a 9 de abril de 2006.

Membro Efetivo do V Congresso Alagoano de Odontologia, realizado de 15 a 17 de setembro de 2005. Apresentador do trabalho “Exames por Imagem das Desordens Temporomandibulares” no Congresso

Alagoano de Odontologia, apresentado sob a forma de conferencia e publicação em anais. Apresentador do trabalho “Como seleciono o anestésico local mais adequado para o meu paciente?”,

sob a forma de tema livre, durante o V Congresso Alagoano de Odontologia, com publicação em anais. Co-autor do trabalho “Como tirar boas radiografias”, durante o V Congresso Alagoano de Odontologia,

sob a forma de painel científico. Apresentador do trabalho “Periostite Proliferativa: Relato de Caso”, sob a forma de painel científico, no

Encontro de Atualização em Odontologia, realizado de 13 a 15 de maio de 2005 no Hotel Caiçara, João Pessoa – PB.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Izabel Madeiro Arcanjo Silva

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL (1979). Fez Curso de Pós – Graduação “Lato Sensu”, Formação para Docência do Ensino Superior. Professora Adjunto IV da Faculdade de Enfermagem da UFAL (no quadro de inativo). Atualmente Professora do curso de Enfermagem e Farmácia do Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC.

2. Disciplinas e carga horária:

§ Noções Básicas de Enfermagem e Primeiros Socorros - 40 h

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Jadna Cilene Moreira Pascoal

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Alagoas (1999). Fez especialização em Docência do ensino superior pela Universidade Cândido Mendes- RJ (2004). Fez mestrado em Nutrição pela Faculdade de Nutrição (FANUT-UFAL). Atualmente faz parte da equipe de Inspeção sanitária da Vigilância Sanitária Municipal

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(VISA-Maceió) e Professora do curso de nutrição na FEJAL-CESMAC, com a disciplina de Bromatologia. 2. Disciplinas e carga horária: § Irradiação de Alimentos -80 h 3. Produção Científica:

• VIEIRA, A. P. B., NORMANDE, A. C. L., PPASCOAL, J. C. M. Avaliação Microbiológica de fórmulas enterais artesanais produzidas no Hospital da Universidade de Alagoas In: XVII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2000, Maceió.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Janine Westphalen Ardenghi

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Formada em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, em 1983. Tese de

Conclusão de Curso: A implantação do serviço social da RIOCEL – Rio Grande Companhia de Celulose do Sul.

I Curso de Controle e Avaliação Hospitalar e aAmbulatorial do SUS /MS– 1995

Treinamento de Controle e aAvaliação do SIA-SUS/MS – 1997

Curso de Iniciativa Hospital Amigo da Criança para Gestores Hospitalares/MS – 2000

Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria no SUS/MS – 2005

Capacitação Pedagógica do Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS/MS – 2006.

Curso pré-congresso Temas Avançados em Auditoria de Serviços e Sistemas de Saúde/QUALIHOSP–

2007/FGV/EAESP.

Curso em Gestão Estratégica com o uso do Balanced Scorecard para Organizações Públicas sem Fins Lucrativos.

Brasília – DF – 2007.

2. Disciplinas e carga horária: § Ciência Tecnologia e Sociedade -40 h 3. Produção Científica: nenhuma

4. Atividades profissionais desenvolvidas:

* A. S. nomeada pela Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social do RS. Cargo: Coordenadora do Centro Social

Urbano no Município de Viamão – RS – 1984.

* A.S. contratada pelo Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre/RS. Função: Implantação do setor de Serviço Social

Empresarial e Hospitalar no Hospital Fêmina – 1985.

* A.S. nomeada pela Fundação Estadual do Bem Estar do Menor de Alagoas. Cargo: Coordenação Sócio-

Terapêutica. Responsável pelo funcionamento dos centros de internamento de menores sob responsabilidade do

Estado – 1987.

* A.S. nomeada pela Secretaria do Trabalho e Ação Social do estado de Alagoas. Cargo: Coordenação da rede de

Centros Sociais Urbanos do Estado – 1990.

Prestação de serviços de consultoria técnica em saúde pública, como profissional autônomo, junto as Prefeituras

Municipais de Alagoas. Função: Planejamento e gestão das ações e serviços de saúde pública dentro dos preceitos

legais do SUS e suporte técnico para o controle social. Municípios onde já trabalhamos: Maribondo, Anadia, Limoeiro

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de Anadia, Paripueira, Japaratinga, Capela, Coqueiro Seco, Santa Luzia do Norte, Major Izidoro, Paulo Jacinto, Mata

Grande, São Miguel dos Campos, Palmeira dos Índios, Maceió, Barra de São Miguel e Coruripe – 1992/2008.

* A.S. nomeada pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas para o Cargo de Coordenação de controle,

avaliação e regulação – 2005/2006.

* A.S. nomeada pelo Governador do Estado de Alagoas para o Cargo de Assessor Técnico da Universidade de

Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL/2007.

* A.S. nomeada pelo Secretário Municipal de Saúde de Coruripe-AL para o cargo de Coordenação do setor de

controle, avaliação, regulação e auditoria do SUS/2007.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Magda Maria Gomes Brandão Zanotto

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Letras (Português-Inglês) pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (1982). Fez Especialização (pósgraduação Lato Sensu) em Tecnologia Educacional pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC (2000) e Mestrado em Educação Brasileira – Formação de Professores pela UFAL (2005) . Atualmente atua como tradutora/intérprete de Língua Inglesa, está Coordenadora de Extensão e de Relações Internacionais no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas - IF-AL

2. Disciplinas e carga horária: § Inglês Instrumental - 40 h 3. Produção Científica:

ZANOTTO, M. M. G. B. A Importância do Ensino de Língua Estrangeira na Comu nicação Entre os Povos . Cadernos de Secretariado - Tessitura - Secretáriado & Interlocuções, Maceió, Alagoas - Brasil, v. 1, p. 17-22, 2005. ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. Que competências pretendemos construir no ensino de língua estrangeira na educação básica? I Fórum Internacional da Diversidade Lingüística | 17 a 20 de Julho, 2007 | UFRGS | Porto Alegre, RS pp962-967. ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. Refletindo sobre interdisciplinaridade a partir do novo paradigma educacional do século XXI. EDUTEC/ Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas – v.3 n.3, 2º semstre, 2007. Maceió (AL): Gráfica do CEFET-AL, 2007. ZANOTTO, M. M. G. B. Produção escrita através do site de relacionamentos ORKUT: estimulando a integração entre professor e alunos a partir da produção de “p rofiles” – Texto publicado nos Anais do V Seminário sobre Ensino de Língua Materna e Estrangeira e de Literatura (SELIMEL) / IV Colóquio de Professores de Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura – 05 a 08 de junho de 2007. Campina Grande, Paraíba – Brasil.

KOZOW, Lúcia & ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. O texto escrito como pretexto didático-interdiscipl inar. Os desafios da língua: pesquisas em língua falada e escrita/ Denilda Moura (organizadora). – Maceió: EDUFAL, 2008. PP. 223-225.

OLIVEIRA, Álvaro José de & ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. O papel social dos IFETs: políticas públicas de inclusão social no CEFET-AL. III Congresso de Pesquisa e Inovação Tecnológica da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica/ 17 a 19 de setembro, 2008/ Fortaleza – Ceará. ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. Produção oral e escrita a partir do estudo gramatica l e de funções

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comunicativas para instruções de direções. Cadernos Temáticos/ Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Janeiro de 2008 v.5 n.18. Linguagem e Criatividade.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Maria do Rosário Feitosa Souza

1. Formação Acadêmica e Profissional:

Possui graduação em Administração de Empresas pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC, Especialização em Planejamento e Estratégia Empresarial e Mestranda em Gestão de Empresas pela Universidade Autônoma de Lisboa.Presidente do Conselho Regional de Administração de Alagoas e Administradora da Clínica Pro mulher, com atuação na área de Saúde e Diagnóstico há 10 (dez) anos.

2. Disciplinas e carga horária:

§ Tópicos avançados em Administração - 40 h

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Roberto César Alves Correia

1. Formação Acadêmica e Profissional: Especialização em Gestão de Empresas pela Universidade de Evora, Portugal(2004). Atuação em Administração de Empresas, com ênfase em Administração de Recursos Humanos.

2. Disciplinas e carga horária: § Introdução à Administração - 40 h

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Valmiro Santos Almeida da Hora

1. Formação Acadêmica e Profissional:

− Graduação em Física Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe (2004). − Especialista em Física Médica de Radiodiagnóstico pelo Instituo Nacional de Câncer (2007). − Especialista em Física Médica de Radiodiagnóstico pela Associação Brasileira de Física Médica (2007)

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− Supervisor de Radioproteção em Medicina Nuclear pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (2007). − Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (2008). − Mestrando no Instituto de Radioproteção e Dosimetria, IRD, (2007-atual) − Físico Médico do setor de Radioterapia do Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes (HUPAA/UFAL)

(2008-atual) 2.Disciplinas e carga horária: § Física do Radiodiagnóstico -80 h § Medicina Nuclear - 80 h 3. Produção Científica:

• SUGUIKAWA, E., PIEDADE, P.A., VERDIANI, A.B., TANNOUS, C.Q., MARTINS, HL COMPARAÇÃO DOSIMÉTRICA DE IRRADIAÇÃO PÉLVICA COM INCLUSÃO DOS LINFONODOS INGUINAIS: IMRT VS. 3D CONFORMACIONAL, 2008. (X Congresso da Associação Brasileira de Radioterapia, Porto de Galinhas,Apresentação de Trabalho)

• 1. Hora, V. S. A., Gomes, B. C., Mecca, F. A., Ferreira, C. C. CONFECÇÃO DE UM NOVO CHASSI SEM ÉCRAN PARA O TESTE DO SISTEMA DE COLIMAÇÃO EM TOMOGRAFOS E PONTO FOCAL EM APARELHOS DE RAIO X, 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

• Komatsu, C V, Mecca, F A, HORA, V. S. A. A IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA CAMADA SEMI-REDUTORA DE FEIXES DE RAIOS-X APLICADOS EM RADIODIAGNÓSTICOS, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

• Costa, CF, Souza, SO, Freire, FGM, Santana, KS, Macedo, LEA, HORA, V. S. A. ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO EM SALAS DE DENSITOMETRIA ÓSSEA, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

• Komatsu, C V, Mecca, F A, Setti, MC, HORA, V. S. A., Menezes, FS, Costa, GG, Maeda, IA, COMPARAÇÃO ENTRE OS PADRÕES BARRA E ESTRELA EM MEDIDAS DE PONTOS FOCAIS DE EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS DE RAIOS X, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

• Hora, V. S. A., Komatsu, C V, Gomes, B C, Mecca, F A DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA CONTROLE DE QUALIDADE EM PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO AUTOMÁTICO, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

• Komatsu, C V, Mecca, F A, HORA, V. S. A. INTERCOMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAMADA SEMI-REDUTORA:CURVA DE ATENUAÇÃO, RECOMENDAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº64 E PROTOCOLO ARCAL XLIX, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

3.5 Corpo Técnico Administrativo - Formação e Função:

Maria Cristina Câmara Farmacologita - Gerente dos Cursos Tecnológicos / Gettec Dayse Cristina Lins Teixeira Pedagoga - mestre Assessoria Pedagógica dos Cursos Tecnológicos / DPI Bárbara Carolline Mota Barboza Superior Incompleto – Terapia Ocupacional Secretária / Crad

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Zuleide Maria Nascimento Segundo Grau Completo Secretária / Prograd Teógenes Correa dos Santos Ensino Médio Controle e distribuição dos equipamentos áudio – visuais / Prograd

3.6 Corpo Discente

- Introdução

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL têm

acesso ao Curso através de vestibular realizado anualmente no mês de janeiro.

Neste processo seletivo são oferecidas 60 vagas anuais, assim distribuídas: 30

vagas para o 1º semestre e 30 vagas para o 2º semestre.

Existem outras formas de avaliação que podem ocorrer caso existam vagas

ociosas no final de cada ano. As formas de ingresso extravestibular são através dos

processos de transferência, re-opção e equivalência; os quais são oficializados à

comunidade através de editais anuais.

Atualmente o Curso conta com um total de 124 (cento e vinte e quatro)

alunos, em xx de xxxxxx de 2009, cujo todo o gerenciamento das informações

acadêmicas se dá através da Pró Reitoria de Graduação, Gerência do Controle

Acadêmico e da Coordenação de Curso.

- Perfil Socioeconômico e Cultural do Discente

O perfil da população geral dos cursos foi mapeado quando do processo de

inscrição, no ano de 2007 e 2008, através da aplicação de Questionário Sócio

Cultural, e dos Testes de Personalidade, revelando informações sobre os

convocados e matriculados.

Os dados foram tabulados e através de uma média, conseguimos demarcar

alguns indicadores de forma a conhecer alguns dados do perfil dos estudantes, dos

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cursos tecnológicos, realçando algumas características que mereçam maiores

reflexões e posicionamentos futuros.

Registrou-se a maioria cerca de 90% oriundos do estado de Alagoas e os

demais candidatos aprovados é proveniente de outros estados da Região Nordeste.

Dos estudantes convocados 15,0 %, optou pela UNCISAL, para ter mais

chance de ingressar na universidade, 35,0 % pela credibilidade e 22,5 % optou,

porque a Uncisal oferece o melhor curso da opção.

Também a maioria, 65,0 % destes estudantes, espera do curso formação

profissional para o futuro emprego.

Aproximadamente 45,0 % pretendem trabalhar na área escolhida enquanto

fazem o curso tecnológico, em estágios para treinamento e só cerca de 7 % não

pretende.

Os maiores veículos de informação para os estudantes são: 62,50 % assistem

TV, 25,0 % utilizam revistas e uma minoria de 2,50 % lêem jornais, para se

manterem atualizados e 2,50 % recorrem à internet como forma de obter

conhecimento. A maioria utiliza as ferramentas da informática em seu cotidiano.

Os estudantes tiveram habilidade melhor desenvolvida durante o Ensino

Médio em capacidade de raciocínio lógico e análise crítica e em capacidade de

comunicação e trabalho em equipe.

Quanto à língua inglesa, só 2,9% lêem, escrevem e falam bem. O

conhecimento de outras línguas estrangeiras é praticamente nulo.

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO.

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4.1 Perfil do egresso

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL deverá

estar apto para o exercício profissional de aquisição e processamento de imagens

médicas e gerenciamento (supervisão, coordenação e gestão) dos Serviços de

Radiologia e Diagnóstico por Imagens (SRDI) nas seguintes áreas das

especialidades:

• Radiologia Convencional,

• Radiologia Veterinária,

• Radiologia Odontológica,

• Mamografia,

• Tomografia Computadorizada,

• Ressonância Nuclear Magnética;

• Densitometria Óssea e

• Medicina Nuclear (Diagóstico com Radiofármacos)

E nos seguintes Serviços de Terapia com Radiação Ionizante (STRI):

• Radioterapia,

• Medicina Nuclear (Terapia com Radioisótopos).

Além de todas essas áreas, o profissional formado poderá também atuar dando

suporte aos Serviços de Radioproteção existentes tanto nos SRDI como nos STRI;

bem como atuando na observância das normas de Biossegurança associadas a

esses Serviços.

Para a formação de tal perfil, nosso Curso conta com todas as disciplinas

específicas (profissionalizantes) nessas áreas, com carga horária adequada,

ministradas por especialistas e profissionais com experiência nas áreas

específicas.

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Podemos assim concluir que o nosso perfil do egresso é norteado pelo Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - julho/2006 - que para o Curso de

Tecnologia em Radiologia preconiza:

“O Tecnólogo em Radiologia executa as técnicas radiológicas, no setor de diagnóstico;

radioterápicas, no setor de terapia; radioisotópicas, no setor de radioisótopos; industrial,

no setor industrial e de medicina nuclear. Esse profissional pode gerenciar os serviços e

procedimentos radiológicos, atuando conforme as normas de biossegurança e

radioproteção em clínicas de radiodiagnóstico, hospitais, policlínicas, laboratórios,

indústria, fabricantes e distribuidores de equipamentos hospitalares.”

4.2 Habilidades e Competências

Entende-se por habilidade e competência profissional a capacidade pessoal

de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e

valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas

pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.

As habilidades/competências necessárias ao Tecnólogo em Radiologia para

a boa atuação da profissão, de uma forma específica, são:

• Saber realizar aquisições de imagens médicas nas especialidades dos

SRDI;

• Saber realizar processamentos de imagens médicas nas especialidades

dos SRDI e

• Gerenciamento dos SRDI e dos STRI.

Já no âmbito da Psicologia Pessoal e do Comportamento Profissional, de uma

forma geral, teremos:

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� Habilidade/Competência para trabalhar em regime de boa organização

e limpeza, principalmente nos setores de recebimento do cliente e

de alojamento dos equipamentos;

� Habilidade/Competência para lidar (operar e identificar problemas) com

equipamentos da Radiologia Convencional;

� Habilidade/Competência para se adaptar a possíveis mudanças e

atualizações dos Procedimentos e das Técnicas, sempre que for

necessário;

� Habilidade/Competência para trabalhar em equipe, no mesmo ou em

diferentes setores;

� Habilidade/Competência de lidar adequadamente com os clientes nos

seus diversos setores do Serviço durante sua rotina profissional;

� Habilidade/Competência em receber, dar ou repassar treinamentos

com responsabilidade;

� Habilidade/Competência para ter iniciativa e agilidade, para quando for

necessário, saber tomar decisões/ações adequadas nas situações fora

de rotina ou ainda de emergência;

� Habilidade/Competência para gerenciar setores dos SRDI e dos STRI;

� Habilidade/Competência para coordenar, junto com a

Direção/Administração Geral, a implantação de medidas de saneamento

nos setores do Serviço, visando adequação à possíveis exigências de

órgãos fiscalizadores (naturalmente quando for o caso) e

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� Habilidade/Competência para exercer a atitude ética-profissional

adequada, nas mais diversas situações requeridas pelo seu trabalho.

4.3 Objetivo do Curso

A) Objetivo Geral.

O objetivo, de uma forma geral, do Curso Superior de Tecnologia em

Radiologia da UNCISAL pode ser visto como um “mosaico” composto pelos

seguintes elementos:

◘ Formar profissionais capacitados para gerenciar os serviços e

procedimentos radiológicos, dar apoio ao projetar e operar os equipamentos nas

áreas de especialidades dos SRDI e STRI; contribuindo assim para melhorar as

condições de vida, segurança e conforto dos clientes internos e externos;

◘ Proporcionar ao futuro tecnólogo, além da formação básica em tecnologia

aplicada a saúde, também uma formação gerencial e humanística; de modo a

direcionar as ações do profissional no sentido de beneficiar os indivíduos e toda

a sociedade; ou seja, promover competências relacionadas a gestão de pessoas

no ambiente de trabalho e no relacionamento com os clientes.

◘ Propiciar através da integração interdisciplinar uma visão sistêmica, para

que o futuro profissional tenha idéia integrada do seu trabalho, visando a melhor

compreensão e solução dos problemas relacionados à área de saúde;

◘ Promover condições para formação de profissionais responsáveis e

conduta ética adequada; para que seja a base para o estabelecimento de um

comportamento profissional adequado perante o indivíduo e a sociedade,

pautados pelo respeito aos demais profissionais e adotando uma postura ética na

aplicação de seus conhecimentos;

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◘ Formar profissionais qualificados para atender a demanda de trabalho nas

diversas áreas do conhecimento em que podem atuar os Tecnólogos em

Radiologia, suprindo, com isso, a necessidade premente dos diversos

segmentos do setor radiológico que necessitam, com certa urgência aqui em

Alagoas, de pessoal habilitado e qualificado atuando nas áreas que lhe

competem a profissão.

B) Objetivo Específico.

Já o objetivo específico do Curso é habilitar um profissional de nível superior

a utilizar adequadamente os equipamentos de alta tecnologia e especificidade na

área de produção de imagens médicas e terapias com radiação ionizante,

voltadas para os serviços de saúde; isto é, o tecnólogo em Radiologia coordena,

supervisiona, conhece e opera com destreza equipamentos de radiologia

convencional, mamografia, densitometria óssea, tomografia computadorizada,

ressonância nuclear magnética, medicina nuclear, radiologia odontológica,

veterinária e radioterapia. Também pode se desenvolver na área de imagens,

implantando programas de controle e garantia de qualidade, gerenciamento de

aquisição e processamento de imagem; administração de serviços radiológicos,

dando suporte a supervisão da radioproteção, biossegurança e gestão de

qualidade.

4.4 A Concepção de Educação e Fundamentos Metodológicos

Fundamentos Pedagógicos do P.P.C.

Entender a educação no mundo contemporâneo implica, perceber que o

papel da escola e da universidade passa pela porta do conhecimento. O papel da

educação é ensinar a enfrentar a incerteza da vida; é ensinar o que é o

conhecimento. Em outras palavras, o papel da educação é de instruir o espírito a

viver e a enfrentar as dificuldades do mundo.

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[...] a incerteza, o acaso e a desordem governam nossas vidas

não é apenas uma asserção filosófica, mas a base do

pensamento complexo. Algo que serve tanto para compreender

os fenômenos meteorológicos, otimizar os métodos de

prospecção de petróleo ou criar máquinas inteligentes, como

para desbravar novos caminhos na área da psicanálise,

sociologia e artes plásticas (MORIN, 1999).

Diante deste “novo mundo”, a ciência apela para o reconhecimento do “pensamento

complexo”, em contraposição ao modo de conhecimento reducionista e contra a

“falsa racionalidade” por ela mesma inaugurada. Não se concebe nos dias atuais a

visão parcial da inteligência, de forma compartimentada, mecanicista, disjuntiva,

reducionista que quebra a complexidade do mundo em fragmentos, fraciona os

problemas, separa o que é ligado, unidimensionaliza o multidimensional. Destrói na

origem todas as possibilidades de compreensão e reflexão, eliminando, assim, todas

as chances de um julgamento corretivo ou de uma visão a longo prazo. (COSTA &

SENNA, 2004)

É preciso repensar a ciência de base cartesiana que torna a estrutura acadêmica um

grande obstáculo ao surgimento de um pensamento realmente criativo e libertário. É

preciso um outro estilo de educação, através da ‘construção” de uma nova razão. O

pensamento complexo oferece uma das melhores portas de entrada para o século

XXI

[...] a pesada estrutura acadêmica favorece a rigidez do

pensamento, a ossificação paradigmática e a burocratização do

saber, não devem redundar na afirmação de que é fora da

escola, ou pela sua negação, que se pode esboçar o exercício

de um pensamento complexo, aberto e criativo (COSTA &

SENNA, 2004).

São concepções de um novo paradigma que têm como desafio a revisão de

conceitos fundamentais como:

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(1) a responsabilidade do aluno pelo seu percurso pessoal de aprendizagem,

orientado para o aprender a pensar e o aprender a aprender;

(2) o papel do professor como mediador, constituído como um elo entre o

conhecimento e o aluno;

(3) a construção de estruturas curriculares com base na diversificação e

inovação das metodologias de ensino-aprendizagem no sentido da formação

de profissionais atuantes, éticos e críticos à realidade.

A ruptura do paradigma tradicional, no que diz respeito a postura do aluno, move-se

na direção das seguintes questões: Por que limitar-se a transmitir conhecimentos se

os estudantes dispõem para isto, além da imprensa escrita, inventada há mais de

500 anos, outros meios de acesso às informações? Por que não privilegiar

discussões em torno de temáticas levantadas junto aos alunos? Por que não

prestigiar a aquisição de mentes criativas e inquiridoras, através de debates, de

resoluções de problemas extraídos da própria realidade sócio-cultural? (CYRINO &

TORALLES-PEREIRA, 2004).

O já referido Relatório Jacques Delors– RJD – sobre a Educação para o século XXI,

documento base do pensamento pedagógico contemporâneo, considera que os

homens e as mulheres do novo século terão necessidade de quatro aprendizagens

essenciais que perpassarão toda a sua existência, ou seja, a educação assume a

perspectiva da educação permanente, da educação continuada ou da Andragogia,

sendo esta última definida por educadores como Pierre Fourter (1973, apud

ROMÃO, 2004), como um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer

idade. Terminologia também utilizada pela UNESCO para referir-se à educação

continuada.

Ainda segundo Romão (2008), a educação nesta perspectiva deve ser entendida

como o processo educacional que, ao contrário da pedagogia, não se preocupa

apenas com a formação da criança e do adolescente, mas do homem durante toda a

sua vida. Assim sendo, as quatro aprendizagens tornam-se verdadeiros pilares da

própria vida e, dessa forma, passam a constituir a perspectiva mais interessante da

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Educação no mundo atual na medida em que carregam em si todas as dimensões

da realização humana. (ROMÃO, 2004). Quais sejam:

Aprender a conhecer , isto é, adquirir os instrumentos da compreensão. O aprender

a conhecer tem como pano de fundo o prazer de compreender, de conhecer e de

descobrir. Visa o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento e que pode

ser considerado, simultaneamente, como um meio e como uma finalidade da vida

humana. Aprender para conhecer supõe, antes de tudo, aprender a aprender,

exercitado a atenção, a memória e o pensamento; pois o processo de aprendizagem

do conhecimento nunca está acabado, e pode enriquecer-se com qualquer

experiência.

Aprender a fazer , para poder agir sobre o meio envolvente. O fazer implica em

desenvolver competências necessárias para a execução de funções específicas da

área do conhecimento e está relacionado ao saber adequar o conhecimento à

prática profissional, pois é impossível pensar em apenas transmitir informações e

apresentar modelos prontos para a execução de práticas mais ou menos rotineiras.

Aprender a fazer e aprender a conhecer são, em larga medida, indissociáveis.

Aprender a viver junto , a fim de participar e cooperar com os outros em todas as

atividades humanas; finalmente, O aprender a viver juntos ou aprender a conviver é

um dos maiores desafios da educação. Consideramos que a educação deve utilizar

duas vias complementares: num primeiro nível, a descoberta progressiva do outro;

num segundo nível, e ao longo de toda a vida, a participação em projetos comuns. A

educação tem por missão, por um lado, transmitir conhecimentos sobre a

diversidade da espécie humana e, por outro lado, levar as pessoas a tomar

consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos

do planeta.

Aprender a ser , via essencial que integra as demais aprendizagens. O aprender a

ser tem como princípio fundamental que a educação deve contribuir para o

desenvolvimento total da pessoa: espírito e corpo; inteligência, sensibilidade, sentido

estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade. Num mundo em mudança, deve

ser dada importância especial à imaginação e à criatividade.

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Na busca de alcançar este novo olhar é preciso construir o pensamento complexo

que oferece uma das melhores portas de entrada para o conhecimento neste século

XXI. Assim, pensar para reformar exige, cada vez mais, uma inversão: reformar para

melhor pensar. Para MORIN, (1998, apud COSTA & SENNA, 2004) “[...]

complexificar implica também uma nova maneira de refletir sobre antigas “verdades”.

Compreender isso exige uma nova aprendizagem, pois fomos formados em um

sistema de ensino que privilegia a separação, a redução, a compartimentalização, o

próprio corporativismo dos saberes, que fraciona e aliena nosso modo de pensar. A

não-linearidade do conhecimento gera, como diz MORIN, (1998, apud COSTA &

SENNA, 2004) a complexidade social. Estudar a “complexidade” desse

conhecimento exige que o professor admita e respeite as diferenças culturais sem

hierarquias, o que abre múltiplas possibilidades ao ato humano de conhecer.

Seguindo a lógica “moriniana”, é preciso pensar a complexidade e a incerteza. Em

vez de dialética, Morin sugere a “dialógica”, uma dialética que não recusa a

contradição e assume o paradoxo de que duas idéias possam estar certas ao

mesmo tempo. Portanto, só através do pensamento complexo estaremos aptos a

enfrentar quatro grandes desafios nestes novos tempos (MORIN, 2000, apud

COSTA & SENNA, 2004):

a) o desafio da complexidade - Einstein dizia com acerto que: “Tudo deve

ser apresentado tão simplesmente quanto possível. Mas não demasiado

simplesmente”. Apreender a complexidade é captar os laços íntimos que

unem o desenvolvimento e o meio ambiente, a ciência e a ética, o

conhecimento e o poder, a educação e a cidadania. Significa optar pela

pluralidade dos enfoques, interdisciplinaridade, reciprocidade, tolerância e

pelo intercâmbio. Com freqüência, o que temos observado, é que os que

decidem, o fazem mais pela percepção que têm da realidade – ou da imagem

desta que lhes é dada – do que pela própria realidade em sua complexidade;

b) o desafio da irreversibilidade - Irreversibilidade da flecha do tempo, que

está no princípio da ciência moderna. Irreversibilidade da ação: amanhã, é

sempre demasiado tarde. Antecipar, a fim de melhor prevenir, se tornou, pois,

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um imperativo categórico da democracia. Frente à tirania do imediato e da

urgência, importa construir uma ética do futuro. Assim, temos o dever de agir

a tempo para permitir a cada ser, a cada criança nascida e por nascer,

dominar seu próprio destino e moldar seu próprio futuro;

c) o desafio da globalidade - A globalidade (e não globalização) é a

consciência permanente do mundo em sua totalidade e é ela que deve nos

levar a recusar soluções de curto prazo e de curta visão, a investir na

educação e num novo contrato social que pode nos levar ao pleno exercício

dessa “solidariedade moral e intelectual da humanidade” que o Ato

Constitutivo da UNESCO proclama;

d) o desafio da incerteza - Os novos paradigmas da ciência nos fizeram

passar de um mundo finito de certezas a um mundo infinito de

questionamento e de dúvidas, o que nos impõe um olhar ético e prospectivo

sobre as descobertas científicas.

No que diz respeito à função docente, os desafios impostos pela introdução desse

novo paradigma na educação e, em especial, no ensino superior impõe o repensar

da seguinte questão fundamental: qual é afinal o papel do professor, se deixou de

ser o de mero transmissor de conhecimentos?

Segundo Kullok (2002), o papel do professor é o de mediar as condições de

conhecimento dos alunos, de modo que cada um deles seja um sujeito consciente,

ativo e autônomo. É seu dever conhecer como funciona o processo ensino-

aprendizagem para descobrir o seu papel no todo e isoladamente. Pois, além de

professor, ele será sempre ser humano, com direitos e obrigações diversas. E,

pensar no educador como um ser humano é levar à sua formação o desafio de

resgatar as dimensões cultural, política, social e pedagógica, isto é, resgatar os

elementos cruciais para que se possa redimensionar suas ações no/para o mundo.

Neste sentido, o professor do ensino superior é considerado promotor do

desenvolvimento pessoal e profissional dos seus alunos e, nesta perspectiva,

precisará estar preparado para uma nova prática pedagógica que exigirá:

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(1) uma nova postura frente ao alunado e ao conhecimento,

(2) um profundo conhecimento do ato de aprender e

(3) e, conseqüentemente, mudança da metodologia em função do

conhecimento.

Uma postura que, segundo Nunes (2007, p. 19), aponta redimensionamento das

práticas pedagógicas nas quais o professor fica liberto das funções mecânicas do

ensino e disponível para conhecer, desenvolver e articular experiências

educacionais, ou seja, um professor cuja prática:

− Inclua experiências de aprendizagem significativas;

− Utilize formas ativas de aprendizagem;

− Mantenha a interação e relação interpessoal com os estudantes;

− Tenha um bom sistema de feedback, avaliação e classificação;

− Saiba articular suas atividades acadêmicas com: a proposta do curso, o

perfil desejado dos alunos, a missão e objetivos da IES.

Assumir-se como professor requer a clareza de muitos aspectos constituintes da

missão docente. É preciso, sim, ter metas e objetivos, saber sobre o que se vai

ensinar, mas não se pode perder de vista para quem se está ensinando e é disso

que decorre o como realizar. Integrar tudo inclui dar conta de diversas facetas do

processo ensino-aprendizagem, ou seja, a do aluno concreto, real, a do

conhecimento, a das estratégias de ensino, e a do contexto cultural, social e

histórico em que se situam (PIMENTA, S. G. e ANASTASIOU, 2001).

A passagem de um processo de ensino baseado na transmissão de conhecimentos

para um processo de aprendizagem significativa, e do processo de ensino centrado

no professor e nos conteúdos, para um processo de aprendizagem centrado no

aluno, impõe a compreensão de uma nova prática pedagógica de caráter inovador,

começando pela (re)significação do conceito de AULA.

As formas ativas de aprendizagem exigem um repensar das práticas docentes que,

em geral, estão centradas na tradicional concepção de aula, necessitando da

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renovação e introdução de práticas pedagógicas que traduzam o espaço acadêmico

como um espaço de convivência que permita, favoreça e estimule a reflexão, a

crítica, o estudo, a pesquisa, a articulação com a realidade, a discussão, o trabalho

em grupo, a tomada de decisão, a comunicação, a liderança.

Nóvoa (1992) critica a universidade por trabalhar fazendo de conta que é ainda a

única detentora do conhecimento e aponta a necessidade de superação dessa

prática tradicional quando afirma:

Ela tem que se reorganizar, passando de uma função de

transmissora do conhecimento para funções de reconstrução,

de crítica e de produção de conhecimento novo. [...] as grandes

universidades estão a repensar o sentido das “aulas” e da

“presença física” dos alunos. [...] as universidades vão

progressivamente conceder uma maior atenção aos processos

de acompanhamento dos alunos, através de formas de

orientação e tutoria, de aconselhamento e integração dos

alunos em grupos de pesquisa. Será esse conjunto de

atividades pedagógicas e científicas, e não as “aulas”

propriamente ditas, que definirá a Universidade do futuro

(NÓVOA, 1992, p. 34).

Nesta concepção o que vem a ser uma aula? Não é um enquadramento entre quatro

paredes, mas é uma situação, um ambiente, um espaço, um tempo em que estão

presentes todos os grandes problemas, concretizados na interação educativa de

professores e alunos que desenvolvem um programa de aprendizagem.

Segundo Masetto (1998), a aula deve ser considerada como VIVÊNCIA, isto quer

dizer aula como vida, como realidade e situações a serem estudada. A aula como

espaço que permita, favoreça e estimule o enfrentamento de tudo o que constitui o

ser e a existência, as evoluções e as transformações, o dinamismo e a força do

homem, do mundo, dos grupos humanos, da sociedade humana que existe num

espaço e num tempo, que vive um processo histórico em movimento.

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Enquanto VIVÊNCIA, a aula é um espaço aberto que se impregna de fatos,

acontecimentos, estudos, análises, reflexões, pesquisas, conflitos, prioridades,

teorias que fundamentam e explicam o meio em que vivem alunos e professores.

Nesta perspectiva, a aula-vivência acontece num processo de mão dupla: recebe ou

vai até a realidade, trabalha-a com a ciência e permite um retorno a esta mesma

realidade, mas com nova compreensão e perspectiva para usa transformação.

Enfim, aula no sentido atual transforma-se num ESPAÇO DE RELAÇÕES E

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.

Estas relações e práticas pedagógicas que reúnem um grupo humano formado de

professores e alunos têm objetivos educacionais bem definidos, visando a

aprendizagem numa determinada área do conhecimento. Pressupõe, portanto,

planejamento e organização de acordo com a sua finalidade, conteúdo e realidade a

ser estudada, visando a compreensão, as habilidades para trabalhos práticos, a

criatividade e a busca constante de conhecimentos, favorecendo a iniciativa, a

criatividade e a participação do aluno. Neste sentido, Kullok (2000, p. 9) apresenta

algumas condições fundamentais:

Conhecimento da turma – significa considerar o nível de desenvolvimento

cognitivo do aluno, respeitar o processo de aprendizagem de cada aluno;

acompanhar o ritmo de cada aluno, oferecer condições que superem as

dificuldades apresentadas; identificar as dificuldades, apresentadas pelos

alunos; estar atento às alterações de comportamento.

Conhecimento profundo do conteúdo – exige uma busca constante de

atualização; participação em eventos específicos da área; troca de

experiências com os colegas; leituras permanentes do conteúdo trabalhado;

Conhecimento de estratégias de ensino-aprendizagem que favoreçam

processos amplos e significativos de aprendizagem – Exige inovação

pedagógica, a busca por novas formas de trabalhar com o conhecimento,

voltadas para problemas desafiantes que incentivem o aprender mais, o

estabelecimento de diferentes tipos de relações entre fatos, objetos,

acontecimentos, noções e conceitos, desencadeando modificações de

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comportamentos e contribuindo para a utilização do que é aprendido em

diferentes situações.

Conhecimento de procedimentos de avaliação – vista aqui como formativa,

atrelada ao processo de ensino–aprendizagem e não como julgamento,

castigo ou apenas nota. Exige o domínio dos critérios e diversidade de

instrumentos de avaliação além da compreensão dos tipos de avaliação.

Conhecimento do valor da interação professor-aluno – para não se

posicionar como o dono do saber, mas ser capaz de compreender a sala de

aula como o espaço de relações cognitivas, sociais e afetivas, humanizando o

ato de aprender.

São mudanças de concepção se estendem a todos os níveis da educação e

direcionam os processos educativos em todas as áreas de formação profissional.

Neste sentido, os encaminhamentos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDB), e das Diretrizes Curriculares Nacionais direcionam as IES, no uso

de sua autonomia, para que, através de seus Projetos Pedagógicos, construam

propostas curriculares inovadoras, alicerçadas nas atuais concepções de currículo,

na concepção de educação ao longo da vida, e no desenvolvimento das

aprendizagens fundamentais, respeitando-se a especificidade regional, local e

institucional.

No que diz respeito a formação dos profissionais de saúde é verificado um

direcionamento educativo para superação do paradigma flexneriano frente a

compreensão do paradigma da integralidade. Direção que extrapola a educação

para o domínio técnico-científico da profissão e se estende pelos aspectos

estruturantes de relações e de práticas em todos os componentes de interesse ou

relevância social, que contribuam para a elevação da qualidade de saúde da

população tanto no enfrentamento dos aspectos epidemiológicos do processo

saúde-doença, quanto nos aspectos de organização da gestão setorial e

estruturação do cuidado à saúde.

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Portanto, a emergência na elaboração de novos projetos de cursos tem sido uma

realidade em todo país e uma das referências são as recomendações da Declaração

de Edimburgo, as quais propõem doze reformas no ensino médico (MATTOS, 2007,

p. 18):

1. Ambientes educacionais relevantes;

2. O currículo baseado nas necessidades de saúde nacional;

3. Ênfase na prevenção de doenças e promoção à saúde;

4. Aprendizagem ativa ao longo de toda vida;

5. Aprendizagem baseada em competência;

6. Professores capacitados como educadores;

7. Integração das ciências com a prática clínica;

8. Seleção dos postulantes levando em consideração não somente os

atributos intelectuais, mas também os não cognitivos;

9. Coordenação da educação médica com os serviços de atenção à

saúde;

10. Produção equilibrada de diferentes tipos médicos;

11. Formação multiprofissional;

12. Educação médica continuada.

Diante desses princípios, se faz necessário estabelecer novas relações disciplinares

seguindo um critério de organização do conhecimento diferente do esquema

tradicional da lógica multidisciplinar, onde os conteúdos apresentados por matérias

estanques, independentes umas das outras, sendo a organização mais comum

presente nos cursos universitários. A partir do conceito de Transdisciplinaridade que

traz o exercício efetivo do aprender-a-aprender, se estabelece o repensar das

propostas curriculares no sentido da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade.

Multidisciplinaridade – que é a forma tradicional de currículos que se baseia

em disciplinas. Cada matéria contribuiu com informações pertinentes ao seu

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campo de conhecimento, sem haver uma real integração entre elas. Essa

forma de relacionamento entre as disciplinas é a menos eficaz para a

transferência de conhecimentos para os alunos;

Interdisciplinaridade – que é a integração entre duas ou mais disciplinas

variando desde a simples comunicação de idéias até a integração recíproca

dos conceitos fundamentais, sendo utilizada nos currículos integrados.

Transdisciplinaridade – que é o grau máximo de relações entre as

disciplinas que supõe uma integração global dentro de um sistema, sendo

infelizmente essa organização é ainda mais um desejo do que uma realidade

(MATTOS, 2007).

Tais abordagens estão consubstanciadas como Princípios Pedagógicos que

orientam a organização curricular dos cursos de Bacharelado da UNCISAL tendo,

portanto, como referência (1) As políticas e os princípios que orientam a gestão

administrativo-acadêmica da UNCISAL; (2) As concepções pedagógicas de

ensino-aprendizagem que fundamentam as atuais práticas educacionais;(3) O

conceito de currículo fundamentado nos atuais referenciais epistemológicos e

pedagógicos, concebido como elemento central da organização acadêmica, que

deve ser construído coletivamente, e corporificado nos Projetos Político-

Pedagógicos dos Cursos; (4) As definições da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e das

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) que fundamentam a educação superior

no país.

Portanto, tratam-se dos seguintes Princípios Pedagógicos:

Formação Profissional Generalista

No sentido de romper com a visão profissional baseada no modelo fordista e no

modelo flexneriano, esta última adotada na formação dos profissionais da área de

saúde, as quais centram a formação em conhecimentos fragmentados, distribuídos

em disciplinas isoladas que conduzem a uma exacerbada especialização

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profissional, em detrimento de profissional crítico-reflexivo, transformador da

realidade social e agente de mudança. Compreensão de o mundo atual exige um

profissional generalista que tenha ampla competência e domine diversas

habilidades, construídas através de uma nova relação com o conhecimento (ação-

reflexão-ação). A garantia da formação generalista é instrumentalização do

profissional para atuar nos mais variados contextos, opondo-se à especialização

precoce e evitando visões parciais da realidade.

Indissociabilidade Ensino/Pesquisa/Extensão

A articulação da pesquisa com o ensino e com a extensão é indicada como um

princípio pedagógico para o desenvolvimento da capacidade de produzir

conhecimento próprio, assegurando uma assistência de qualidade e com rigor

científico. Trata-se da construção de um processo de ensino-aprendizagem dialógico

e investigativo que viabiliza a troca de experiências e a

construção/reconstrução/significação de conhecimentos. Se o avanço teórico e

metodológico só se dá através das descobertas da ciência e de sua confrontação

com a realidade através da prática, a sua materialidade passa pela formação da

capacidade investigativa do professor e do aluno, ou seja, pela construção do

aprender a aprender.

A Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade refere-se a uma nova concepção de ensino e de currículo,

baseada na interdependência entre os diversos ramos do conhecimento. É indicada

como forma de: (1) superar o pensar simplificado e fragmentado da realidade; (2)

admitir a ótica pluralista das concepções de ensino, integrando os diferentes campos

do conhecimento e possibilitando uma visão global da realidade; (3) integrar

conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos

organizados por disciplinas e centrados em conteúdos.

O termo transdisciplinaridade surge a partir de 1997, através de vários congressos

promovidos pela UNESCO. A transdisciplinaridade, como o próprio prefixo "trans"

indica, diz respeito ao que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das

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diferentes disciplinas e além de toda disciplina e sua finalidade é compreender o

mundo atual. A disciplinaridade, a pluridisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a

transdisciplinaridade são as quatro flechas de um único arco: o conhecimento. É a

partir da compreensão destas flechas que o conhecimento articulará os quatros

pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto,

aprender a ser (MORAES, 1997).

Relação Teoria e Prática

A articulação entre teoria e prática requer ações pedagógicas que ultrapassem os

muros da academia e insiram o aluno em realidades concretas, fazendo com que a

formação seja centrada na prática, numa contínua aproximação do mundo do ensino

com o mundo do trabalho. Teoria e prática não devem aparecer como princípios

dicotômicos, onde as aulas práticas são concebidas apenas como uma forma de

conectar o pensar ao fazer. Essa articulação deve possibilitar o teorizar a partir da

prática nos vários espaços onde acontece o trabalho do profissional da saúde. Pois,

segundo Pimenta (2005), a atividade teórica por si só não leva à transformação da

realidade; não se objetiva e não se materializa, não sendo, pois práxis. Por outro

lado a prática também não fala por si mesma, ou seja, teoria e prática são

indissociáveis como práxis.

Dando especial atenção à integração entre teoria e prática e à valorização da

experiência adquirida nas atividades de caráter prático-formativo, a LDB e as DCN

instituem o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como componente curricular

obrigatório cursos de graduação nas IES, considerando-o atividade de caráter

teórico-prático, de síntese e integração de conhecimento e consolidação das

técnicas de pesquisa.

A articulação entre teoria e prática se dá no nosso Curso através de duas

formas:

Primeira é através de visitas técnicas em serviços nos quais os professores tem

acesso. Nas disciplinas profissionalizantes os professores ficam encarregados de

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fazerem visitas técnicas para articularem tanto aspectos gerais quanto os

específicos dos procedimentos que o aluno se deparará na sua vida profissional.

Segunda é através dos três momentos dos estágios, onde o aluno compara a sua

vivência em sala de aula com a vivência na prática das atividades dos setores por

onde ele passa. É o momento também dele começar a realizar os procedimentos

dos mais simples até os mais complexos; tudo isso sob uma supervisão.

Estrutura Curricular Flexível

Substitui o modelo de matriz curricular, rompendo com o enfoque unicamente

disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização artificial de conteúdos por

uma nova estrutura inter e transdisciplinar que possibilite a dinamicidade do

processo de formação profissional. A flexibilidade na organização do curso indica a

adoção de medidas que contraponham à rigidez dos pré-requisitos e dos conteúdos

obrigatórios ordenados em seqüência obrigatória, como se existisse apenas uma

maneira de aprender. Visa ultrapassar o conceito de currículos disciplinares para

currículos em que o processo de construção do conhecimento alcance níveis cada

vez mais elevados de complexidade e inter-relação e solidificando a

interdisciplinaridade.

Prática Profissional como Eixo Norteador do Projeto Pedagógico

No processo de construção de conhecimento a prática necessita ser reconhecida

como eixo a partir do qual se identifica, questiona, teoriza e investiga os problemas

emergentes no cotidiano da formação, portanto, onde se insere a discussão da

prática como eixo estruturante para o processo de ensino-aprendizagem. Significa

que a prática não se reduz a eventos empíricos ou ilustrações pontuais, mas como

condição para o estudante lidar com a realidade e dela retirar os elementos que irão

conferir significado e direção às aprendizagens.

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A Integração entre os Diferentes Níveis de Ensino e Pesquisa

A convivência entre as atividades de graduação, pós-graduação, bem como das

interfaces e interdependências que existem entre estes três momentos de ensino

deve ser buscada. Reconhece-se a necessidade de que não haja uma

monopolização dos interesses docentes e dos recursos infraestruturais /fomento em

um espaço formativo ou de pesquisa em detrimento de outros, evitando

secundarizar e ou marginalizar, especialmente, o ensino da graduação.

Uso de Metodologias Ativas

São metodologias fundamentadas nos princípios da pedagogia interativa, na

concepção pedagógica crítico e reflexiva, tendo como eixo central a participação

ativa dos alunos em todo o processo, incluindo todos os novos e diferentes cenários

de prática. São estratégias que levam em conta à realidade concreta e a

necessidade de se trabalhar, além das questões técnicas, as emoções e as relações

interpessoais.

A utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem pressupõe o uso do ato

de interrogar, (re)produzir e criar, isto é, interrogar a realidade de modo crítico e

permanente, (re)produzir o conhecimento de modo consciente de suas limitações, e

orientar o aluno para a busca de soluções criativas para os problemas com que

defronta. Um PPC, assim construído, aponta para a atitude reflexiva e

problematizadora do aluno, que lhe permitirá ser produtor do conhecimento. O

comportamento investigativo aplica-se tanto às atividades ditas em sala de aula,

como as fora dela, com a participação em: a) projetos de pesquisa e/ou extensão

realizados na instituição ou fora dela; b) eventos científicos; c) atividades de

monitoria; d) atividades de extensão, na qualidade de ato de criação, resolução de

problemas, mas sempre como atividade de interrogação; e) curso de LIBRAS e f)

disciplinas optativas.

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A Diversificação dos Cenários de Aprendizagem

Implica na participação de docentes, discentes e profissionais dos serviços, nos

vários campos do exercício profissional. Essa participação se apresenta na

perspectiva de uma efetiva articulação que contribui não só para a formação

profissional, mas também para as mudanças na produção de serviços. A realidade

concreta e os reais problemas da sociedade são substratos essenciais para o

processo ensino-aprendizagem, como possibilidade de compreensão dos múltiplos

determinantes das condições de vida e saúde da população.

Concepção de Avaliação Processual

A avaliação é concebida como um processo formativo e permanente de

reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes. Deixa de ser

pontual, punitiva e discriminatória, para se constituir em uma avaliação que respeite

a individualidade do aluno e favoreça sua formação com qualidade e competência. A

tarefa da prática avaliativa formativa tem como premissa básica a constante reflexão

dos docentes sobre sua prática pedagógica e o acompanhamento do aluno na sua

caminhada de construção do conhecimento, tendo como claro que o erro é o ponto

de partida para esclarecimentos e nunca para servir como motivo de punição. O

processo de acompanhamento, avaliação e gestão do curso deve se constituir num

processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os

conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a

interação entre o curso e o contexto local, regional e nacional.

Inserção de Eixos Multiprofissionais

Organização de atividades pedagógicas pensadas no conjunto dos cursos – não

necessariamente aulas, mas projetos e atividades integradoras, onde sejam criados

itinerários de aprendizagem múltiplos, situações comuns de aprendizagem.

4.5 Organização Curricular

4.5.1 Concepção e Estrutura do Currículo

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Estamos trabalhando com duas matrizes curriculares antigas, migrando para

uma terceira (também antiga, porém melhorada, que chamamos de matriz de

transição) e, finalmente, propondo uma nova matriz (mais otimizada para a realidade

do Curso e do mercado de trabalho). É sobre essa nova matriz, válida para alunos

que ingressaram a partir de 2009/1, é que vamos falar agora.

A organização curricular atual é estruturada modularmente; pois achamos que,

desta forma, fica mais fácil podermos cumprir com as exigências atuais da

Interdisciplinariedade, da formação profissional generalista, do melhor

relacionamento Teoria-Prática e da Estrutura Curricular flexível. Ela não possui

saídas intermediárias com suas certificações associadas, pois no caso específico de

um Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, tal certificação, seja ela qual fosse,

não haveria uma absorção em termos de empregabilidade no nosso mercado.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL procura seguir as

orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais fixadas pelo MEC, sendo sua

organização curricular, proposta para a partir de 2009/1, estruturada modularmente

e com disciplinas específicas dentro de cada módulo, onde cada módulo está

relacionada a uma área de atuação relacionada a um SRDI, ou STRI, ou a Gestão.

Para uma visão geral e antecipadora da descrição que vem a seguir, veja

a figura 1 da página 100.

Dispostos na sua totalidade o modelo do currículo proposto trás consigo a

seguinte estrutura:

Para obtenção do Diploma de Tecnólogo em Radiologia (C.H.:2.400 h):

Módulo Básico → (C.H.:1.200 h) � Módulo Imaginologia na Saúde → (C.H.:400 h) � Módulo Instalações Radioativas na Saúde → (C.H.:400 h) � Módulo Gestão → (C.H.:400 h)

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É bom lembrarmos que o Conselho Regional de Técnicos em Radiologia -

CRTR - , que regula também a profissão de Tecnólogo em Radiologia, só permite

atuação nas áreas de Radiologia Convencional, Medicina Nuclear e Radioterapia se

o individuo for diplomado (Técnico ou Tecnólogo em Radiologia) e registrado no

Conselho (possuir carteira de habilitação de Técnico ou Tecnólogo em Radiologia).

Para a sua integralização curricular, o Curso conta uma carga horária mínima

de 2.400 horas de disciplinas distribuídas da seguinte forma:

� 1.200 (mil e duzentas) horas de aulas no Módulo Básico, dividido em 3 (três)

semestres com 400 (quatrocentas) horas cada;

� 400 (quatrocentas) horas de aulas no Módulo de Imaginologia na Saúde,

dividido em 1 (um) semestre, acrescidos de 120 horas de Estágio

Supervisionado Obrigatório;

� 400 (quatrocentas) horas de aulas no Módulo de Instalações Radioativas na

Saúde, dividido em 1 (um) semestre, acrescidos de 120 horas de Estágio

Supervisionado Obrigatório;

� 400 (quatrocentas) horas de aulas no Módulo de Gestão, dividido em 1(um)

semestre, acrescidos de 170 horas de Estágio Supervisionado Obrigatório;

� A carga horária 80 (quarenta) horas para reuniões sobre o Trabalho de

Integralização de Curso, onde o primeiro está no módulo III e o segundo

momento está incluída no módulo III.

O Curso Superior de Tecnologia de Radiologia da UNCISAL, com duração de

3 anos e com carga horária disciplinar de 2.400 horas, acrescidas de 410 horas de

estágio, com 80 horas de Trabalho de Integralização de Curso, além das atividades

práticas nos estágios, possuem atividades complementares (120 horas) que são de

natureza acadêmico-científico-culturais, e servirão para complementação da carga

horária curricular mínima exigida pelo Catálogo do MEC (no caso do nosso Curso é

de 2.400 horas).

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Esta estrutura curricular está organizada de acordo com os seguintes

direcionamentos pedagógicos:

a. priorizar a interdisciplinaridade sempre que possível,

b. oferecer aos educandos um ensino articulado com vivências práticas aliadas

aos contextos teóricos, ensinados concomitantemente em sala de aula e/ou

nos laboratórios da UNCISAL ou conveniados. Esta prática profissionalizante

tem por finalidade inserir o aluno no mercado de trabalho com as

competências e habilidades necessárias para desenvolver um trabalho com

qualidade e responsabilidade.

A organização da proposta curricular visa atender o que propõe as Diretrizes

Curriculares do Curso, ou seja:

� Conhecimentos Técnicos

� Conhecimentos Bio-Tecnológicos

� Conhecimentos Humanos e Sociais

� Conhecimentos em Gestão e Administração

Seguindo esta estrutura, a formação do conhecimento está sendo

desenvolvida da seguinte forma:

Módulo Básico - 1º , 2º e 3º Semestres

Espera-se que o aluno, ao findar o primeiro ano e meio do curso Tecnológico

em Radiologia, tenha estudado e compreendido o homem, em como suas relações

sociais, norteados pelos princípios éticos; espera-se ainda que o acadêmico

compreenda os processos normais e alterados da estrutura e função dos tecidos,

órgãos, sistemas e aparelhos humanos, que servirão de base nos processos

tecnológicos de atenção à saúde a serem vistos posteriormente; Em relação à

aquisição de conhecimentos específicos em tecnologia, espera-se que o aluno

compreenda os aspectos básicos de matemática e física aplicados; aplique os

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princípios de radioproteção para melhorar a qualidade de vida dos clientes dos SRDI

e STRI; conheça e utilize as ferramentas de tecnologia da informação; esteja

familiarizado com a semiotécnica da Radiologia; bem como os princípios da

metodologia científica aplicados em pesquisa e a importância dos estudos das

doenças para a prática da aquisição e processamentos das imagens.

Módulo de Imaginologia na Saúde - 4º Semestre

Espera-se que o aluno, ao findar o segundo ano do curso Tecnológico em

Radiologia tenha estudado e consolidado: as principais leis físicas associadas aos

princípios de funcionamento dos equipamentos dos SRDI; identificar os

componentes básicos dos equipamentos e saber do papel e da importância de cada

um no seu bom funcionamento; bem como indicações e contra-indicações de cada

exame nas diversas especialidades de um SRDI, peculiaridades de cada método de

diagnóstico por imagem, onde eles são bons e onde eles falham; os procedimentos

técnicos-operacionais para posicionamento e realização dos exames; em todas as

áreas da imaginologia na saúde. Além dos aspectos práticos abordados durante as

visitas técnicas e a passagem pelos estágios, dentro das próprias disciplinas temos

por objetivo consolidar os conceitos teóricos e relacioná-los com as práticas do dia-

a-dia da profissão na imaginologia.

Módulo de Instalações Radioativas na Saúde - 5º Semestre

Espera-se que o aluno, ao findar o segundo ano e meio do Curso

tenha estudado e consolidado: as normas de proteção radiológicas relacionas das

aos serviços de radioterapia e medicina nuclear; como é o princípio de

funcionamento dos equipamentos, seus procedimentos operacionais de rotina e de

emergência da radioterapia e da medicina nuclear; saiba os princípios de

esterelização, conservação e armazenagem dos alimentos utilizando as vantagens e

desvantagens de sua irradiação e quais os tipos de alimentos que podemos irradiar,

como é feito todo esse processo e qual é o protocolo de doses de irradiação

alimentar. Além dos aspectos práticos abordados durante as visitas técnicas e a

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passagem pelos estágios, dentro das próprias disciplinas temos por objetivo

consolidar os conceitos teóricos e relacioná-los com as práticas do dia-a-dia da

profissão nas instalações nucleares da área de saúde. Esteja familiarizado com a

anatomia e fisiologia animal (de pequeno porte) bem como com a técnicas

radiográficas para estes animais; e finalmente consiga concluir a primeira parte do

TIC; o projeto de pesquisa.

Módulo de Gestão - 6º Semestre

Espera-se que o aluno, ao findar o terceiro ano do Curso, tenha estudado e

consolidado os princípios que governam os empreendimentos humanos, suas

estruturas, diretrizes, normas e regulamentos, rotinas e procedimentos, voltados

para o desenvolvimento da sociedade, assim como as medidas de controle e

segurança do ambiente hospitalar, sua administração, gestão e seus

relacionamentos humanos e os parâmetros de qualidade, no que se refere ao

planejamento físico de instalações que abrigarão equipamentos da imaginologia,

radioterapia e medicina nuclear, de maneira geral e, especificamente, aos

estabelecimentos de atenção à saúde.

Espera-se também que o aluno, neste período, consiga concluir e apresentar,

sozinho ou em dupla, a segunda e última parte do Trabalho de Integralização

Curricular: a monografia.

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Figura 1. - Estrutura Modular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL

4.5.2 Matrizes Curriculares

MÓDULO I

BÁSICO

1.200 HORAS

MÓDULO III

Instalações Radioatativas na Área de Saúde

400 horas

DIPLOMA DE TECNÓLOGO EM

RADIOLOGIA 2.400 h Teórico-Prática 410 h Estágios 120 h Complementar 80 h T.I.C. 3.010 h Totais

Estágio SRC 120 HORAS

MÓDULO II

Imaginologia na Área de Saúde

400horas

MÓDULO IV

Gestão 400 horas

Estágio SRCE 120 HORAS

Estágio SID 120 + 50 HORAS

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A mais nova matriz curricular, válida para quem ingressou a partir de 2009/1 no Curso, segue em tabela abaixo com seu conjunto de disciplinas:

P. e C.H. Disciplinas

1ºPeríodo M

80h Cálculo Diferencial e Integral Ó

40h Introdução à Ciência da Computação D

40h Introdução à Metodologia Científica U

80h Anatomia Humana L

40h Inglês Instrumental O

40 h Português Instrumental e Redação Técnica

40h Introdução à Administração I

40h Ciência, Tecnologia e Sociedade

400h Carga Horária Disciplinar do Período

2ºPeríodo M

40h Bioestatística Ó

80h Física das Radiações D.

80h Imagenologia

80h Fisiologia Humana I

40h Ética e Bioética

80h Princípios de Eletricidade e Eletrônica

400h Carga Horária Disciplinar do Período.

3ºPeríodo M

80h Física do Radiodiagnóstico Ó

80h Fundamentos de Radioproteção D

80h Semiotécnica da Radiologia U

80h Urgências e Emergências L

80h Patologia O

400h Carga Horária Disciplinar do Período. I

4ºPeríodo

40h Densitometria Óssea M

40h Ultrassonografia Ó

80h Tomografia Computadorizada D

80h Ressonância magnética Nuclear U

40h Mamografia L

80h Radiologia Odontológica O

40h Aquisição e Processamento da Imagem médica

120h Estágio SRC I I

400h Carga Horária Disciplinar do Período.

5ºPeríodo M

40h Normas da CNEN Ó

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80h Radioterapia D

80h Medicina Nuclear U

80h Irradiação de Alimentos L

80h Radiologia Veterinária O

40h Metodologia de Pesquisa em Saúde

120 h Estágio SRCE I I I

40h T.I.C. projeto

400h Carga Horária Disciplinar do Período.

6ºPeríodo M

80h Administração em Radiologia Ó

80h Psicologia das relações interpessoais D

80h Gestão e Empreededorismo em Saúde U

40h Legislação radiológica e Biossegurança L

80h Planejamento Físico de Instalações Radiológicas O

40h Direito trabalhista e Previdenciário

120 + 50 h Estágio SID

40h T.I.C. monografia I V

400h Carga Horária Disciplinar do Período.

Optativas: LIBRAS (40 h)

Distribuição da carga horária do Curso

2.400 horas Carga Horária Disciplinar teórica-prática do Curso

410 horas Carga Horária de Estágios do Curso

120 horas Carga Horária Complementar do Curso

80 horas Trabalho de integração Curricular

3.010 horas Carga Horária Total do Curso

Lembrando que a cor Turquesa (■) corresponde a todas as disciplinas do módulo básico, a cor Azul pálido (■) corresponde as do módulo de imaginologia na área de saúde, a cor Azul céu (■) corresponde as do módulo de instalações radioativas na área de saúde e finalmente a cor Lavanda (■) corresponde as do módulo de gestão.

A antiga matriz curricular (chamada de matriz de transição), com seu conjunto de disciplinas, segue em tabela abaixo:

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SEMESTRES CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS

PRIMEIRO

80 h 40 h 40 h 40 h 80 h 40 h 40 h 40 h

Anatomia Humana Inglês Instrumental Redação Técnica Introdução à Ciência da Computação Cálculo Integral e Diferencial Introdução à Administração Ciência, Tecnologia e Sociedade Introdução à Metodologia Científica

SEGUNDO

80 h 80 h 40 h 40 h 80 h 40 h 40 h

Física das Radiações Fisiologia Humana Tópicos Avançados de Administração Noções Básicas de primeiros Socorros Radiologia Odontológica Ética e Bioética Legislação Radiológica e Biossegurança

TERCEIRO

40 h 80 h 80h 40 h 80 h 80 h

Bioestatística Física do Radiodiagnóstico Seminários em Radiologia I Planejamento Físico de Instalações Radiológicas Imagenologia Fundamentos de Radioproteção

QUARTO

40 h 80 h 80 h 80 h 120 h

Ultrassonografia Tomografia Ressonância Nuclear Magnética Radioterapia Estágio I

QUINTO

80 h 80 h 40 h 40 h 120 h 40 h

Medicina Nuclear Irradiação de Alimentos Mamografia Radiologia Intervencionista Estágio II Trabalho de Integração Curricular I

SEXTO

80 h 40 h 280 h Carga Horária total do Curso: 2400 h.

Seminários em Radiologia II Trabalho de Integração Curricular II Estágio III

4.5.3 Ementário - Bibliografia Básica e Compleme ntar Segue nas tabelas abaixo o ementário do Curso na ordem das disciplinas da matriz mais nova.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS

UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005

Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Compreensão dos conceitos de limite, derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos. Capacidade de criar seus próprios modelos para o tratamento matemático de situações concretas; compreensão de situações clássicas (na Física, na Biologia e na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do Cálculo de uma variável. Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e a necessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições e passos intermediários que as compõem.

2. Bibliografia Básica: Livro: Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . Autor: Flemming, Diva M. e Gonçalves, Miriam B. Editora: Pearson Prentice Hall. Ano da última edição: 2006 3. Bibliografia Complementar: Livro: Cálculo: um curso moderno e suas aplicações . Autor: Hoffmann, L. D. Editora: LTC Ano da última edição: 7 edição, 2004. 4. Material multimídia: Não.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Informática e suas aplicabilidades para trabalhos acadêmicos, de pesquisa e profissionais no exercício da radiologia. Noções de sistemas operacionais, hardware e software. Ferramentas para elaboração de trabalhos acadêmicos: processadores, aplicação de normas da ABNT, elaboração de pesquisas básicas e avançadas na Internet, ferramentas para elaboração de slides, ferramentas para elaboração de gráficos e de estatísticas. Softwares específicos de radiologia.

2. Bibliografia Básica: Livro: Introdução à Computação Autor: Peter, Norton Editora: Makron Books Ano da última edição: 2002 3. Bibliografia Complementar: Livro: Internet e Informática para Profissionais de Saúde Autor: Gustavo Bastos Editora: Revinter Ano da última edição:2002 4. Material multimídia: As aulas são complementadas por exercícios práticos elaborados no computador.

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: A Metodologia da Pesquisa caracteriza-se pela proposta de discutir e avaliar as características essenciais da ciência e de outras formas de conhecimento; as abordagens metodológicas, enfocando o planejamento, a elaboração de artigos, apresentação de projetos, bem como a elaboração de relatórios e monografia, embasados na ética profissional, e orientados estruturalmente de acordo com a ABNT.

2. Bibliografia Básica:

JUCÁ, Mario. Introdução à Metodologia Científica . (Revista e ampliada). Maceió: EDUFAL, 2006.

3. Bibliografia Complementar: COSTA, Ana Rita Firmino... [et.al.] 7ª. Revista Série Apontamentos. Orientações metodológicas para a produção de trabalhos acadêmic os . (Revisada e ampliada de acordo com a ABNT). Maceió: EDUFAL, 2006. 4. Material multimídia: - Fundamentos Metodológicos da Pesquisa, da Profa. Dra. Darlene Ap. de O. Ferreira - Conhecimento e Ciência, do Prof. Dani Rudnicki.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Estudo anatômico dos sistemas orgânicos (Introdução a anatomia, sistema esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso), estudo este, correlacionado com a anatomia radiológica, sistêmica e topográfica.

2. Bibliografia Básica: Livro: Anatomia Humana Autor: GARDNER, E; O’RAHILLY, R Editora: Guanabara Koogan

Ano da última edição: 4a Ed,1988.

3. Bibliografia Complementar: Livro: Atlas de Anatomia Humana Autor: WOLF-HEIDEGGER Editora: Guanabara Koogan Ano da última edição: 2002

4. Material multimídia: Material editado que oferecemos aos acadêmicos: 1- Parcialmente a aula expositiva teórica (no Powerpoint); 2- CDs com atlas de anatomia humana; 3- Roteiros práticos com todos os acidentes anatômicos, baseados na Nomina

Anatômica Oficial. 4- Livros e artigos em formato PDF.

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Nome da

Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Noções básicas da Língua Inglesa e seu uso, numa Abordagem Instrumental, contemplando as especificidades da área de conhecimento do curso. Noções de Gêneros Discursivos e Sequências Textuais. Estratégias de Leitura e de formação de palavras por afixação, gramática do discurso, para assegurar a leitura e produção de textos orais e escritos na língua alvo.

2. Bibliografia Básica:

ANDRADE, Adriana Costeira de, CORDEIRO, Jackeline Aragão & SIMÕES, Myrta Leite. Exploring reading skills. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002. GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês instrumental: leitura, conscientização e prática. Teresina –PI: EditoraGráfica da UFPI, 2000. GAMA, Angela Nunes Martins da et alii. Para compreender textos em inglês. Rio de Janeiro: Editoria Central da Universidade Gama Filho/Univerta, 1991.

3. Bibliografia Complementar: FOSTER, Josy & LIMA, Walber. Inglês instrumental: análise de sistemas. Maceió: produção própria.

4. Material multimídia: sim

Data show, vídeos, internet

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Desenvolvimento com criatividade das produções de textos, voltados à comunicação empresarial e oficial, buscando melhorar a expressão oral e escrita, através da ampliação do vocabulário e aquisição de regras de uso da língua culta formal. Como também produção e compreensão de textos informativos e acadêmicos, resenhas, resumos e normas da ABNT para formatação dos textos acadêmicos, oficiais e empresariais.

2. Bibliografia Básica: MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 25 ed. 2006.

3. Bibliografia Complementar:

MEDEIROS, J.B. Manual de Redação e Normalização Textual. São Paulo:Atlas, 2002.

4. Material multimídia:

Não utiliza.

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Apresentar e consolidar a teoria geral da administração. Proporcionar conhecimentos sobre administração e sociologia das organizações, iniciando a capacitação dos alunos como gestores. Evolução das Teorias da Administração. Sociologia das Organizações. Sistemas e métodos. Administração de Recursos Humanos. Ferramentas de solução de problemas.

2. Bibliografia Básica: Maximiano, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: Manual Compacto para as disciplinas TGA e Intro.... 2ª Ed. 2007.

3. Bibliografia Complementar: Ribeiro, Augusta Barbosa de Carvalho. Administração de Pessoal nos Hospitais. 2ª Ed. 1977.

4. Material multimídia: Não utiliza.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: A natureza da sociologia e as relações humanas. As organizações sociais. Estrutura social. Cultura e instituições. Ordem e poder nas organizações. Modelos de sociedade. A inserção brasileira no mundo globalizado.

Noções básicas de saúde pública , gestão, sociedade da informação e empreendedorismo.

2. Bibliografia Básica: Não se aplica.

3. Bibliografia Complementar: Não se aplica.

4. Material multimídia: sim

Quanto à bibliografia, estamos entregando um CD de Conteúdos da Disciplina aos alunos o qual apresenta os assuntos das aulas e coleções de livros pertinentes ao assunto. Esses materiais bibliográficos acompanham a evolução dessas publicações por parte de Ministérios, de Fundações e de Conselhos Nacionais (CONASS - Conselho Nacional de Secretarias estaduais de Saúde e CONASEMS - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde).

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Introdução e consolidação dos conceitos e métodos fundamentais de Probabilidade e Estatística, de modo que ao final do curso o aluno tenha adquirido conhecimento suficiente para compreender a terminologia estatística habitual de publicações científicas, familiaridade com técnicas estatísticas e dotá-lo de espírito crítico e a capacidade de julgar publicações e relatórios no que tange à análise dos dados e conclusões apresentadas. 2. Bibliografia Básica: Livro: Princípios de Bioestatística. Autor: Pagano, M.; Gauvreau, K. Editora: Pioneira Thompson Ano da última edição: 2 edição, 2004 3. Bibliografia Complementar: Livro: Bioestatística: Teórica e Computacional . Autor: Arango, H. G. Editora: Guanabara Koogan. Ano da última edição: 2 edição, 2005. 4. Material multimídia: SIM

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Teoria ondulatória, Óptica Geométrica, Formação de Imagens no Olho Humano, Óptica Ondulatória, Fótons, Ondas Sonoras, Transferência de Calor, Introdução a Física Atômica e Nuclear e Interação da radiação com a matéria.

2. Bibliografia Básica:

Livro: Física e Dosimetria das Radiações. Ed. Atheneu. 2ªedição. Autor: THOMAZ BITELLI . Ano da última edição: Notas de aulas.

3. Bibliografia Complementar:

Livro: Fundamentos de Física. Vol. 1, 2, 3 e 4. LTC. (6ª ou 7ª Ed.); Autor: HALLIDAY, RESNICK & WALKER ou HALLIDAY, RESNICK & KRANE. Editora: LTC. (6ª ou 7ª Ed.); Ano da última edição:

4. Material multimídia: Não utiliza.

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Formação e consolidação de conceitos básicos, teóricos e práticos, acerca da formação da imagem por diversos métodos (RMN, TC, US, etc) e aparelhos de raio-X e da formação da imagem digital que auxiliam nos procedimentos de diagnostico por imagem.

2. Bibliografia Básica:

Livro: Tratado de Posicionamento radiográfico e Anatomia Associada – 6ª Edição Autor: BONTRAGER, K.L & LAMPIGNANO, J.P.

Editora: Mosby Ano da última edição:

3. Bibliografia Complementar: Livro: Textbook of Diagnostic Imaging Autor: Charles E. Putman & Carl E. Ravin Editora: Saunders Ano da última edição: 1994

4. Material multimídia: sim Nas aulas de imaginologia são utilizados recursos multimídia , assim como a utilização de negatoscópios e exames de diagnóstico por imagem diversa.

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Permitir espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas de fisiologia – dos sistemas nervoso, endócrino, reprodutor, cardiovascular, respiratório, digestório e renal - visando ao preparo para o estudo clínico. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios pertinentes às funções e aos mecanismos de processo e de regulação dos diversos componentes dos respectivos sistemas. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, seminários, debates em grupo.

2.Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara

3. Bibliografia complementar:---

4. Material multimídia: sim Data show

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Introduzir e discutir os princípios de ética e bioética aplicada à Saúde. Oferecer, elaborar e discutir princípios sobre comportamento humano eticamente correto, na área das ciências biomédicas;

Ampliar questões fragmentadas pela modernidade, agregando diferentes visões e possibilidades na busca de opções e caminhos para a solução de dilemas, com a finalidade de impulsionar o ser humano a pensar sobre sua complexidade. 2.Bibliografia Básica:

Segre, M & Cohen, C. Bioética (3ª. Edição) - EDUSP, 2002.

3. Bibliografia complementar: Fortes, P.A.C. Ética e Saúde - E.P.U., 1998

4. Material multimídia: não

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Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Consolidação de conceitos básicos sobre as grandezas elétricas fundamentais e suas medições e sobre os elementos básicos de circuitos elétricos e seu funcionamento em circuitos de corrente contínua e corrente alternada; Conhecer as grandezas elétricas fundamentais e os elementos básicos de circuitos elétricos, bem como a utilização de instrumentos de medidas elétricas; Consolidação de conceitos básicos sobre o funcionamento e a aplicação de dispositivos analógicos e CI’s digitais básicos em circuitos eletrônicos; Capacitar os alunos as bases da eletrônica e principais componentes dos circuitos eletrônicos; tudo isso aplicado aos circuitos de equipamentos de raios-x.

2. Bibliografia Básica:

* Boylestad, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª Ed. 2004.

* Boylestad, Robert L.; Nashelsky, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Ed. 2004.

3. Bibliografia Complementar: * Circuito e Dispositivos Eletrônicos: Semi Condutores, Opto-eletrônica... 4ª Ed. 2004. * Notas de Aulas. 4. Material multimídia: sim

Data show.

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Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Fundamentos de Física radiológica, produção e propriedades dos Raios X diagnósticos. Equipamentos e acessórios. Controle de radiação espalhada. Formação e registro da imagem. Métodos radiográficos especiais. Processamento do filme. Sensitometria básica. Parâmetros físicos da imagem. Aspectos físicos da mamografia, fluroscopia, angiografia e tomografia computadorizada.

2. Bibliografia Básica: a. BUSHONG, S.C. Radiologic science for technologists: Physics, biology, and Protection .

9a ed., Mosby Elsevier, 2008. b. SOARES, F. A., E LOPES, H. B. Apostila do curso técnico de radiologia do CEFET/SC,

Florianópolis, 2001.

3. Bibliografia Complementar:

− DIMENSTEIN, R., GHILARDI NETO, T. Bases Físicas e tecnológicas aplicadas aos raios X, SENAC, São Paulo, 2 ed., 2005.

4. Material multimídia: − Data show

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Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da proteção radiológica tais como: Objetivo primário da proteção radiológica; Entidades comprometidas com a Radioproteção; Grandezas dosimétricas básicas; O LET e o RBE; Efeitos biológicos das radiações ionizantes; Recomendações da proteção radiológica segundo a ICRP; Princípios gerais da proteção radiológica; A proteção radiológica nas práticas; Alguns acessórios para proteção radiológica; A proteção do paciente, do trabalhador e do público; Normas de utilização dos monitores individuais; Tipos, Princípio de funcionamento e aplicação dos detectores de Radiação Ionizante; Exemplos de acidentes mundiais envolvendo irradiações e contaminações radioativas. – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço que utilize radiação ionizante na área de saúde. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.

2.Bibliografia Básica:

Luiz Tauhata, Ivan Salati, Renato Di Prinzio, Antonieta Di Prinzio - Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos - CNEN, 2003 . O livro é editado eletronicamente e é gratuito. O site para fazer download do livro é: http://ird.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=45&Itemid=64

3.Bibliografia complementar: Apostila compilada pelo profº e entregue a alunos nos primeiros dias de aula para melhor acompanhamento da disciplina.

4. Material multimídia: sim Data show; e também retroprojetor e TV+DVD.

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Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

2.Bibliografia Básica: 3.Bibliografia Complementar: 4.Material multimídia:

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Anatomia, terminologia e principios de posicionamento radiológico. Aspectos gerais da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com ênfase na prática Clinica. Noções básicas de Anatomia Radiologica. Noções gerais das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas. Preparar os alunos que iniciarão o estágio em radiologia convencional. Acompanha-los e orienta-los em relação ao andamento do estágio, preenchimento de relatórios e elucidação de dúvidas. Recordar conceitos básicos da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com enfase na prática Clinica. Fornecer elementos básicos de Anatomia Radiológica e das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas, objetivando uma melhor compreensão por parte do aluno em relação ao planejamento e optimização do estudo e da prática dos procedimentos radiológicos convencionais.

2.Bibliografia Básica: K.L. Bontrager; J.P.Lampignano: Tratado de posicionamento radiografico e anatomia associada . 6a Edição Traduzida. Editora Mosby – Elsevier, 2006 3.Bibliografia Complementar:

Biasoli Jr, A. Atlas de Anatomia Radiográfica. 1a Edição Editora Rubio, 2006. 4.Material multimídia: sim

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Estudo de técnicas básicas de primeiros socorros, do ponto de vista teórico-prático.

2. Bibliografia Básica: Primeiros Socorros: Como agir em situações de emergências. SENAC, 2005.

3. Bibliografia Complementar:

LOPES, Mário – Emergências Médicas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2005.

4. Material multimídia: Utilização de vídeo (DVD).

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da densitometria óssea tais como: O que é a Densit. Óssea; Algumas informações sobre a osteoporose para o trato adequado ao paciente; Teoria geral do método DEXA; Instrumentação da Densit. Óssea; A radiação nas atividades diárias da Densit. Óssea; Tipos e classificação da osteoporose; Diagnóstico da osteoporose; Procedimentos de C.Q., Posicionamento, Aquisição das imagens e Análise dos exames; Objetivo, Como se faz e Interpretação dos exames comparativos; Registros importantes para a composição de um laudo em Densit. Óssea. – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço que realize exames de Densit. Óssea. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.

2.Bibliografia Básica: Blanch, Carles; Jódar, Esteban y Sosa, Manuel; Como tratar La osteoporosis ? (Em Espanhol)

* Patrocinado por: Novartis * Dirección y coordinación editorial: Profármaco.2/formación a distancia * Avda. República Argentina, 165, pral. 1ª 08023 Barcelona D.L. 0000-2003, Impreso en CEGE

O livro é editado eletronicamente e é gratuito. O site para fazer download do livro é: http://www.fesemi.org/grupos/osteoporosis/publicaci ones/guia_osteoporosis.pdf 3.Bibliografia Complementar: Notas de Aula e material da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica. 4. Material multimídia: sim Data-show; e também retroprojetor, projetor de slides e VCR.

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Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Estudo do comportamento e caracterização dos animais domésticos. Descrição das técnicas radiográficas bem como do posicionamento animal aplicados à Medicina Veterinária. Demonstração de alguns processos patogênicos dos animais diagnosticados radiograficamente e reflexão sobre o papel do Tecnólogo em Radiologia no ambiente médico, clínico e ambulatorial, Veterinário.

2. Bibliografia Básica: Livro: Diagnóstico por Imagem para a Prática Veterinária. Autor: CONNIE, M.H. & CHERYL, D.H Editora: Roca Ano da última edição: 2007 3. Bibliografia Complementar: Livro: Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato Autor: SCHEBITZ, H. & WILKENS, H Editora: Manole Ano da última edição: 2000 4. Material multimídia: Utilização de artigos científicos, capítulos de livros e sites relativos a radiologia Veterinária.

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UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005

Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

Ultr

asso

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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da ultrassonografia tais como: Princípio de funcionamento dos Equipamentos de US; Princípio de formação da imagem em US; Alguns cuidados necessários ao instalar/operar o equipamento; Os tipos de exames em US; As indicações da US;

Onde o método é o padrão ouro aonde ele fala; Comparação de imagens de exames normais com de alterados (tipo à tipo); apresentar exemplos de documentação por imagem para estudos ultra-sonográficos; Apresentar protocolo de exame aplicáveis padronizados seguindo as orientações sugeridas pelo Instituto Americano de ultra-sonografia; O estado-da-arte em US. – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de gestão dentro de um serviço que realize exames de ultrassonografia. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.

2. Bibliografia Básica: Betty Bates Tempkin, BA,RT®,RDMS: Varredura em Ultra – Sonografia. Editora GUANABARA KOOGAN - 2ª Ed – 2001. 3. Bibliografia Complementar: Notas de aula. 4. Material multimídia: sim

Utilizamos apresentações multimídia – material de própria autoria e compilações e recursos pedagógicos de metodologia ativa quando possível, buscando principalmente integrar o aprendizado teórico à prática, com visita a serviços de Radiologia.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário

Nome da

Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

T

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1. Ementa da Disciplina: A) Apresentar ao estudante os aspectos técnicos da Tomografia Computadorizada

– o Tomógrafo e seus componentes – hardware e software as gerações dos tomógrafos evoluindo do sistema passo a passo ao sistema helicoidal e multislice. A sala de exames e seus requisitos básicos e acessórios necessários a proteção da vida do paciente.

B) Discussão dos parâmetros técnicos objetivando a compreensão e otimização dos protocolos de exames

C) Noções de anatomia tomográfica e principais patologias dos diferentes sistemas e aparelhos

2. Bibliografia Básica: Henwood, Suzanne : TÉCNICAS E PRÁTICA NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (em Português) Editora GUANABARA KOOGAN - 2003

3. Bibliografia Complementar: Maierhofer, Lucia , Guerrini, Roberto Mazzetti , GUIA PRÁTICO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (em Português) Editora ROCA , 2006.

4. Material multimídia:

Utilizamos apresentações multimídia – material de própria autoria e compilações,além de filmes, mídia impressa e recursos pedagógicos de metodologia ativa quando possível,buscando principalmente integrar o aprendizado teórico à prática, com visita a serviços de Radiologia.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: Disciplina de natureza ampla e de aprofundamento médio que tem por objetivo oferecer conceitos associados à RMN, dando condições aos estudantes de entender as diferentes estratégias de aquisição e suas aplicações médicas. Abordagem de conceitos básicos, teóricos e práticos, acerca do método Ressonância Magnética Nuclear, de modo com que haja a familiarização com a tecnologia envolvida em um equipamento de RMN, as técnicas de aquisição utilizadas e suas respectivas aplicações clínicas.

2. Bibliografia Básica:

Livro: Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear . 1ª ed. Autor: : NÓBREGA, AI.

Editora: Editora Atheneu. Ano da última edição: São Paulo, 2006. 3. Bibliografia Complementar: Livro: MRI – Basic Principles and Applications. 3rd Ed Autor: BROWN, MA. Editora: . Editora Wiley-Liss. Hoboken, New Jersey, USA Ano da última edição: 2003 4. Material multimídia: Utilização em sala de aula de material editado eletronicamente de autoria própria.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

M

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rafia

1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da mamografia como: Descrição e princípio de funcionamento dos mamógrafos; Componentes e assessórios mamográficos; Dos métodos de controle de qualidade dos exames mamográficos; Capacitar o aluno para a realização dos exames mamográficos com conhecimento de incidências básicas e especiais; familiarizar-se com os testes de rotina de manutenção; ter competência para reconhecer os artefatos numa mamografia; Indicações da mamografia; Lesões detectadas na mamografia; Periodicidade dos testes e rotinas; Mamografia convencional versus Mamografia digital . – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço que realize exames de mamografia. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.

2.Bibliografia Básica: Mamografia: da prática ao controle . Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2007. 109p. : il. tab.; 18,0 X 25,0cm. – (Recomendações para profissionais de saúde).

O livro é editado eletronicamente e é gratuito. O site para fazer download do livro é: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/qualidade _mamografia.pdf

3.Bibliografia Complementar: Livro: Tratado de Posicionamento radiográfico e Anatomia As sociada – 6ª Edição

Autor: BONTRAGER, K.L & LAMPIGNANO, J.P. Editora: Mosby Ano da última edição: 4.Material multimídia: sim Data Show.

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Viabiliza a compreensão dos princípios teóricos e operacionais de procedimentos realizados com equipamentos com técnicas fluoroscópicas com indicações intervencionistas tais como os estudos angiográfico e correlatos.

2. Bibliografia Básica: Livro: RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Autor: Francisco César Carnevale Editora: Revinter, 2006, 1a. Edição Ano da última edição: 2006 4. Bibliografia Complementar: Notas de Aula. Livro: --- Autor: --- Editora: --- Ano da última edição: --- 5. Material multimídia: sim Data Show

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa demonstrar ao aluno os conhecimentos constantes da matéria relacionada à aplicação das técnicas radiográficas na Odontologia, assim como demonstrar na prática a realização de tomadas radiográficas intra-orais (periapicais, interproximais e oclusais) e extra-orais (panorâmica e cefalométrica), além de relacionar as aplicações de recursos avançados em imaginologia, como Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Nuclear na área da Odontologia. 2. Bibliografia Básica: FREITAS, Aguinaldo; ROSA, José Edu; SOUZA, Icleo Faria. Radiologia Odontológica. 6ª ed., Artes Médicas, São Paulo, 2004 3.Bibliografia Complementar:

WHAITES, Eric. Princípios de Radiologia Odontológica . 3ª ed., Artmed, Porto Alegre, 2003. 4.Material multimídia: Não utiliza.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas relativos as normas da CNEN de radioproteção de instalações radioativas na saúde, tais como: Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica ; Serviços de Radioproteção ; Certificação da Qualificação de Supervisores de Radioproteção; Áreas de Atuação dos Supervisores de Radioproteção; Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear; Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço de radioterapia ou medicina nuclear.

2 .Bibliografia Básica:

A. NN 3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica

Posições Regulatórias

a. 3.01 / 001 - Critérios de exclusão, isenção e dispensa de requisitos de proteção radiológica

b. 3.01 / 002 - Fatores de ponderação para as grandezas de proteção radiológicas c. 3.01 / 003 - Coeficientes de dose para indivíduos ocupacionalmente expostos d. 3.01 / 004 - Restrição de dose, niveis de referência ocupacionais e classificação de áreas e. 3.01 / 005 - Critérios de cálculo de dose efetiva a partir da monitoração individual f. 3.01 / 006 - Medidas de proteção e critérios de intervenção em situações de emergência g. 3.01 / 007 - Níveis de intervenção e de ação para exposição crônica h. 3.01 / 008 - Programa de monitoração radiológica ambiental i. 3.01 / 009 - Modelo para elaboração de programa de relatórios de monitoração

radiológica ambiental j. 3.01 / 010 - Níveis de dose para notificação à CNEN k. 3.01 / 011 - Coeficientes de Dose para Exposição do Público

B. .NE 3.02 Serviços de Radioproteção

C .NN 3.03 Certificação da Qualificação de Supervisores de Radioproteção

Posições Regulatórias

3.03 / 001 - Áreas de Atuação dos Supervisores de Radioproteção

D. NN 3.05 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear

E. NE 3.06 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia

3. Bibliografia Complementar: --- 4. Material multimídia: sim Data Show.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

R

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1. Ementa da Disciplina: Disciplina de natureza ampla e de aprofundamento médio que tem por objetivo oferecer conceitos associados à Radioterapia, dando condições aos estudantes de entender as bases físicas e tecnológicas da Radioterapia e suas aplicações médicas. Abordagem de conceitos básicos, teóricos e práticos, acerca do método Radioterapia, de modo com que haja a familiarização com a tecnologia envolvida dos equipamentos utilizados, as técnicas existentes e suas respectivas aplicações clínicas.

2. Bibliografia Básica:

Livro: Radioterapia em Oncologia 1ª ed. Autor: : Salvajoli, JV. Editora: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda.. Ano da última edição: Rio de Janeiro, 1999.

3. Bibliografia Complementar: Livro: Radiation oncology physics : a handbook for teachers and students Autor: E. B. Podgorsak ; sponsored by IAEA Editora: Vienna : International Atomic Energy Agency

Ano da última edição:2005.

4. Material multimídia: sim Utilização em sala de aula de material editado eletronicamente de autoria própria.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário

Nome da

Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1.Ementa da Disciplina:

Física Atômica e Nuclear Básica; Decaimento Radioativo; Detectores de Radiação; Produção de Radionuclídeos; Gama-câmara; Imagem de radionuclídeos; Qualidade de Imagem em Medicina Nuclear; Tomografia por Emissão; SPECT; PET; Proteção Radiológica em Medicina Nuclear.

2.Bibliografia Básica: − Medicina Nuclear. THRALL, James H. Segunda Edição. Guanabara Koogan,

2003. − Guia Prático em Medicina Nuclear. DIMENSTEIN, Renato; CASTRO JR.,

Amaury; ROSSI, Guilherme. Senac São Paulo, 2000.

3.Bibliografia Complementar:

a. Physics in Nuclear Medicine. SORENSON, James A.; PHELPS, Michael E.; Segunda Edição. Grune & Stratton, Inc., 1987.

4.Material multimídia: − Data show

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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5. Ementa da Disciplina:

Estudo do conceito e importância da Bromatologia (Ciência de Alimentos) na indústria de

alimentos. Composição, estrutura, classificação, propriedades, interações e alterações dos constituintes químicos dos alimentos. Aspectos toxicológicos das doenças transmitidas por alimentos e influência sobre a saúde. Estudo dos métodos utilizados na indústria para a preservação dos alimentos com ênfase no uso de radiação e suas técnicas focando os aspectos positivos e negativos desse método para a saúde do consumidor e qualidade nutricional dos alimentos irradiados além do parecer da legislação quanto a utilização correta deste método de preservação a fim de evitar perdas econômicas, nutricionais e minimizar os danos a saúde.

6. Bibliografia Básica: ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos teoria e prática. 3ª ed. Viçosa:UFV, 2004. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 21 de 26 de janeiro de

2001. Dispõe o regulamento técnico para irradiação de alimentos. Diário Oficial da União . Brasília, 29

de janeiro de 2001.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. & MARCHINI, J. S.. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2000.

7. Bibliografia Complementar:

EMBRARAD. Empresa Brasileira de Radiações. Apresenta textos sobre a irradiação de alimentos.

Cotia, 2001. Disponível em:http://www.embrarad.com.br/index.htm .

HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. 1ª Ed. São Paulo:

Varela, 1999.

MELLO, L. C. Alimentos Irradiados. Nutriweb . Campinas, v. 02, n. 02, abr.- jun. 2000. Disponível em:http://www.nutriweb.org.br/n0202/irradiados.htm

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Estudo do comportamento e caracterização dos animais domésticos. Descrição das técnicas radiográficas bem como do posicionamento animal aplicados à Medicina Veterinária. Demonstração de alguns processos patogênicos dos animais diagnosticados radiograficamente e reflexão sobre o papel do Tecnólogo em Radiologia no ambiente médico, clínico e ambulatorial, Veterinário.

5. Bibliografia Básica: Livro: Diagnóstico por Imagem para a Prática Veterinária. Autor: CONNIE, M.H. & CHERYL, D.H Editora: Roca Ano da última edição: 2007 6. Bibliografia Complementar: Livro: Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato Autor: SCHEBITZ, H. & WILKENS, H Editora: Manole Ano da última edição: 2000 7. Material multimídia: Utilização de artigos científicos, capítulos de livros e sites relativos a radiologia Veterinária.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário

Nome da

Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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Rad

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1. Ementa da Disciplina:

Organização típica de um hospital/clínica e as diversas dimensões da sua gestão moderna, percorrendo da gestão da qualidade à orçamentária e financeira; dos recursos humanos à arquitetura e saneamento ambiental hospitalar; Orientar o aluno, a partir dos processos operacionais e gerenciais de um hospital típico, sobre a atuação de um administrador de recursos humanos e de capital, visando atender às necessidades organizacionais e do ambiente de trabalho hospitalar; Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada da Gestão de um Estabelecimento de Atenção à Saúde, capacitando-os a aplicar as principais ferramentas.

2.Bibliografia Básica:

Série Saúde & Cidadania - Para Gestores Municipais de Serviços de Saúde. Instituto Para o Desenvolvimento da Saúde, Núcleo de Assistência Médico-Hospitalar – NAMH/FSP – USP. Banco Itaú. 12 Volumes. São Paulo – 1998. Documentos eletrônicos (em pdf).

3.Bibliografia Complementar: Notas de Aula. 4.Material multimídia: sim Data show.

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da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Identificar e discutir os principais aspectos relacionados ao comportamento humano nas organizações, em particular nas organizações prestadoras de serviços de saúde; Capacitar os alunos a desenvolver ações motivacionais para manutenção do comportamento produtivo do funcionário, promover um contínuo processo de integração de equipes através do estabelecimento de mecanismos como o feedback de pesquisa, bem como o fortalecimento da Ética e da Ecologia no âmbito do trabalho.

2.Bibliografia Básica: Bastos, Antonio Virgilio Bittencourt et al. Psicologia, Organização e Trabalho no Brasil. 1ª Ed. 2004.

3.Bibliografia Complementar: Golemán, Daniel. Inteligência Emocional. 16ª Ed. 1995. 4.Material multimídia: sim Data show

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Conceitos de Gestão e Qualidade. Programas de Qualidade e Produtividade. Ferramentas para o Controle da Qualidade. Certificação e auditoria. Acreditação hospitalar. Fornecer aos alunos um embasamento teórico e prático sobre os sistemas de Controle de Qualidade e Gestão.

Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada da Qualidade e Gestão, capacitando-os a aplicar as principais ferramentas na gestão de empreendimentos relacionados aos serviços de radiologia .

2.Bibliografia Básica: Carvalho, Marly Monteiro et al. Gestão da Qualidade. 8ª Ed. 2006.

3.Bibliografia Complementar:

Berwick, Donald M. Melhorando a Qualidade dos Serviços Médicos, Hospitalares e da Saúde. 1ª Ed. 1994.

4.Material multimídia: sim Data Show

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário

Nome da

Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa, de uma maneira geral, apresentar ao aluno a legislação vigente que regulamenta a profissão do tecnólogo de radiologia, além dos aspectos de biossegurança inerentes à prática profissional na área da saúde. Para isso, ele deverá conhecer as principais normas existentes, como as resoluções do Conselho Nacional dos Técnicos em Radiologia (CONTER), que estabelecem as atribuições dos profissionais nas diversas áreas da Radiologia, assim como regulamenta a profissão em si; o Código de Ética dos profissionais de Radiologia, que apresenta regras para o bom desempenho profissional; a portaria MS 453/98, que dispõe as diretrizes para o uso de radiação ionizante no Brasil. Soma-se a isso o conhecimento sobre os conceitos básicos de biossegurança, uma vez que a atuação destes profissionais egressos é direcionada para a atuação na área da saúde. 1. Bibliografia Básica: Apostila com compilação das normas presentes na legislação concernente à área da Radiologia 2. Bibliografia Complementar: ---

3. Material multimídia: Não utiliza.

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da Disciplina

Planejamento Físico de Instalação Radiológica

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1. Ementa da Disciplina:

Conceitos e idéias de Planejamento físico de instalações radiológicas. Planejamento e objetivo do layout ( Arranjo Físico). Tipos de Arranjo Físico. Legislação pertinente. Mapa de fluxo de valor. A questão da Legenda. A questão da Escala. Intervenção possível através do rearranjo do layout pré-instalado.Levantamento radiométrico. Teste de radiação e fuga.Controle de qualidade em equipamentos radiológico.Blindagem. Portarias 1884/94 e a 453 Ministério da Saúde.

2. Bibliografia Básica: SLACK, Nigel. Administração da Produção . Edição Compacta. Editora Atlas, São Paul.,1999

3. Bibliografia Complementar:

VILLAR, Antônio. Planejamento das Instalações Industriais. Editora Manufatura,João Pessoa,2004.

Portarias 1884/94 e a 453 Ministério da Saúde. 4. Material multimídia: sim

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina:

Princípios do Direito do Trabalho. Relações individuais e coletivas de trabalho. Princípios de Direito Previdenciário.

Fornecer aos alunos um embasamento teórico e prático sobre o direito trabalhista e previdenciário, aplicado às instituições empresariais brasileiras.

Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada do Direito do Trabalho, ao conhecimento e práticas dos principais cálculos e rotinas trabalhistas e previdenciárias, considerando as relações estabelecidas entre empregado, empregador e órgãos da administração pública.

2. Bibliografia Básica:

Martins, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 24ª Ed. 2008 3. Bibliografia Complementar:

Brasil : Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. 1ª Ed. 2003.

4. Material multimídia: sim Data Show.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa, de uma maneira geral, trabalhar os aspectos de metodologia científica e articular os conhecimentos adquiridos durante o curso para elaboração do projeto do trabalho de conclusão do curso, além da coleta de dados e informações com vistas à elaboração do instrumental teórico-conceitual do trabalho, auxiliando assim o aluno durante a confecção de seu projeto de pesquisa; podendo tal projeto ser individual ou em dupla. 2.Bibliografia Básica: --- 3.Bibliografia Complementar: ---

4.Material multimídia: Não utiliza.

Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

T

raba

lho

de In

tegr

aliz

ação

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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa, de uma maneira geral, trabalhar os aspectos de metodologia científica e articular os conhecimentos adquiridos durante o curso para elaboração do projeto do trabalho de conclusão do curso, além da coleta de dados e informações com vistas à elaboração do instrumental teórico-conceitual do trabalho, auxiliando assim o aluno durante a confecção de seu projeto de pesquisa; podendo tal projeto ser individual ou em dupla. 2.Bibliografia Básica: --- 3.Bibliografia Complementar: ---

4.Material multimídia: Não utiliza.

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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome

da Disciplina

Referencial Bibliográfico da Disciplina

LIB

RA

S

1. Ementa da Disciplina: 2.Bibliografia Básica: 3.Bibliografia Complementar: 4.Material multimídia: Não utiliza.

4.5.4 Atividades de Conclusão de Curso

Ao realizar este tipo de trabalho o aluno produz cientificamente a sistematização,

ao mesmo tempo, de um aspecto específico dentro de uma dada teoria e de uma

situação particular dentro de uma dada prática; refletindo sobre suas observações e

até mesmo analisando criticamente o objeto de estudo para propor soluções e

melhorias, técnicas e humanísticas, no local onde estagiou; se for o caso.

O Trabalho de Integralização Curricular (TIC), como é chamado o Trabalho

de Conclusão de Curso -TCC- na UNCISAL, é parte obrigatória para conclusão do

Curso de Tecnologia em Radiologia na UNCISAL. Vejamos como ele está

estruturado no nosso Curso:

Apesar do TIC estar formatado como disciplina (de 40 horas no 5º período e

40 horas no 6º período) dentro da estrutura da matriz curricular dos alunos; este

trabalho deve ser apresentado em forma de monografia na UNCISAL, e entregue à

banca examinadora de professores do TIC, para análise e avaliação. Tem-se a

opção de escolher por um trabalho individual ou em dupla.

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A banca examinadora acima referida é composta de dois docentes (os que

ministram as disciplinas de TIC para os alunos) mais outros dois: um professor

convidado de uma disciplina profissionalizante e o coordenador do curso.

A nota final da disciplina TIC será a nota média dada na apresentação do

trabalho pela banca examinadora; ou seja, haverá 4 (quatro) notas parciais (uma de

cada avaliador) e uma nota final (média aritmética das quatro); que para a respectiva

aprovação deverá ser igual ou maior que 7,0 (sete).

No início do 5º Período (o aluno deverá estar se reunindo com os professores

para orientações sobre o TIC-projeto), o aluno deverá iniciar o seu Trabalho de

Integralização Curricular, escolhendo um tema e um orientador. No término do 5º

Período o aluno deverá ter terminado o seu Projeto de Pesquisa.

No início do 6º Período (o aluno deverá estar se reunindo com os professores

para orientações sobre o TIC-monografia), o aluno deverá dar continuidade ao seu

Trabalho de Integralização Curricular, ou seja, desenvolver a sua monografia. No

término do 6º Período o aluno deverá ter terminado a sua monografia e se

preparando para a sua defesa.

O Trabalho de Integração Curricular será o resultado do desenvolvimento de um

projeto de extensão, projeto de pesquisa bibliográfica, descritiva e/ou experimental.

O projeto deverá apresentar um questionamento ou problema, que direcionará a

geração e/ou discussão de resultados próprios ou fundamentados na literatura.

O TIC será um trabalho científico com a finalidade de propiciar ao aluno:

I. Estímulo à produção científica;

II. Aprofundamento de um tema dentro da área do curso;

III. Formação interdisciplinar;

IV. Desenvolvimento da capacidade científica, crítica, reflexiva e criativa na área de interesse;

V. Realização de experiências de pesquisa e extensão;

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VI. Inter-relação entre teoria e prática;

VII. Interação entre o Corpo Docente e Discente. Estamos em fase de construção de um manual normativo para as atividades docentes e discentes sobre o TIC-projeto e o TIC-monografia. Quando terminarmos este será anexado a este Projeto.

1.5.5 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado previsto para o Curso Tecnológico de

Radiologia segue a Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Pode ser realizado

em duas modalidades:

Modalidade de Estágio 1 – em um dos hospitais coligados à UNCISAL (as

chamadas Unidades Complementares do complexo UNCISAL):

• no Hospital Geral do Estado - HGE;

• na Maternidade Escola Santa Mônica - MESM;

• no Hospital de Doenças Tropicais Dr. Hélvio Alto – HDT;

Ou em um dos estabelecimentos da rede de Hospitais e Clínicas conveniados

à UNCISAL, como o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió – HStªCMM.

Modalidade de Estágio 2 – em um estabelecimento não conveniado à

UNCISAL, com o qual deve-se estabelecer um Termo de Compromisso, assinado

conjuntamente pelo aluno-estagiário, pelo cedente do estágio e pelo Coordenador

do Curso.

As Modalidades 1 e 2 têm supervisão de um professor indicado. Nestas

Modalidades, o estágio será considerado concluído mediante apresentação dos

seguintes documentos:

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• Termo de Compromisso (para empresa não conveniada) ou ofício

autorizando o estágio (para estabelecimentos conveniados), onde seja

indicado o nome do supervisor local do estágio.

• Relatório de Atividades e Freqüência – listando as atividades

desenvolvidas no estágio, o período da sua realização e o tempo de

duração total.

• Ficha de Avaliação do Supervisor Local do Estágio – apresentando os

critérios de avaliação do aluno-estagiário e atribuindo-lhe uma nota

final, que seja igual ou superior a sete.

• Ficha de Avaliação do Coordenador (Professor da UNCISAL) -

apresentando os critérios de avaliação do aluno-estagiário e atribuindo-

lhe uma nota final, que seja igual ou superior a sete para aprovação.

• Relatório de Estágio, descrevendo detalhadamente as atividades

desenvolvidas.

Na tabela abaixo temos um resumo da atual situação dos Estágios no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL.

Local Setor / Serviço Situação Turmas Hospital Geral do Estado

1. Radiologia Convencional (Raios-X Emergêncial) 2. Tomografia

Acontecendo

Acontecendo

5º Período

6º Período

Hospital Maternidade Escola Santa Mônica

1. Ultrassonografia 2. Radiologia (Raios-X Portátil)

Temporariamente suspenso

Acontecendo

4º Período

4º Período

Hospital Hélvio Auto 1. Radiologia Convencional Acontecendo 4º Período

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Hospital Santa Casa de Misericórdia

1. Radiologia Convencional 2 .Tomografia

3. Radiologia Digital 4. Densitometria Óssea

5. R.M.N. 6. Radiologia Intervencionista 7. Medicina Nuclear 8. Radioterapia

Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando

6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período

Para os alunos que ingressaram a partir de 2009/1, os estágios continuarão

existindo, com a mesma carga horária total (410 Horas) , só que sem o formato

de disciplina como era anteriormente.

4.5.6 Atividades Complementares

Conforme definidas pelas DCNs, podem ser consideradas atividades de

formação complementar de caráter acadêmico-científico-cultural, as seguintes

atividades:

• Monitorias e Estágios;

• Programas de Iniciação Científica;

• Programas de Extensão;

• Estudos Complementares;

• Educação para a Cidadania;

• Cursos realizados em outras áreas afins

• Representação Estudantil

A estrutura curricular prevê uma carga horária obrigatória para atividades

complementares de 120 horas, mas estas são incentivadas como forma de

proporcionar ao aluno condições de complementar e proporcionar maior

aproveitamento do conhecimento.

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O aluno poderá optar ainda por participar de programas de estágio extra

curriculares, em áreas diferentes das propostas pelo estágios obrigatórios, podendo

ainda participar de programas de pesquisa e ou monitorias oferecidos pelo curso.

Estamos em fase de construção de um manual normativo para as atividades

complementares dos discentes. Quando terminarmos este será anexado a este

Projeto.

5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS.

As instalações físicas da UNCISAL utilizadas no desenvolvimento do Curso

Tecnológico de Radiologia envolvem unidades, ambientes, laboratórios e espaços,

onde são realizadas as atividades teóricas e práticas previstas na proposta do

Curso.

5.1 Espaços Físicos Utilizados no Desenvolviment o do Curso

As atividades teóricas e práticas do Curso Tecnológico de Radiologia estão

divididas em duas unidades específicas, a saber:

A) Salas de aulas teóricas climatizadas com recursos multimídia (Prédio Sede

da UNCISAL), localizadas no térreo, 1º e 2º andar.

B) Laboratórios:

B1- Laboratório de Anatomia.

Como a UNCISAL possui Curso de Medicina; aproveitamos a estrutura e

os procedimentos das aulas práticas de anatomia para o Curso de Radiologia

também. Está localizada no prédio sede no térreo.

B2- Laboratório de Informática.

No 3º andar do prédio sede está localizado o laboratório de informática da

Universidade. É neste local que mostramos, para o alunato, a execução de alguns

programas específicos para a Radiologia; por exemplo, programas educativos com

finalidades práticas, para as áreas de:

● Radioterapia

● Radioproteção

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● Física do Radiodiagnóstico

● Tomografia Computadorizada

● Estudos Anatômicos

● Processamento e Análise de Imagens

B3- Laboratório de Radiologia.

Através de convênio, quando precisamos, utilizamos o laboratório de

Radiologia do SENAC-AL.

Como as turmas fazem Estágio passando por diversos setores da Radiologia

(inclusive Radioterapia e Medicina Nuclear) e, conseqüentemente, por diversos

equipamentos diagnósticos e radioterápicos; o laboratório acima referido não é muito

utilizado.

B4- laboratório de Dosimetria e Radioproteção.

Este laboratório ainda não está implementado. Estamos na fase de

levantamento de alguns materiais para serem adquiridos. Podemos em seguida

utilizar alguma sala ociosa para adaptar esse laboratório.

A UNCISAL não pode importar material radioativo, pois não existe um

supervisor de radioproteção efetivo da Universidade que se responsabilize por todo

o trâmite, via CNEN, da importação, alojamento e posterior descarte deste tipo de

material; e na avaliação do NDE, um laboratório de Dosimetria e Radioproteção

sem fontes radioativas não tem muita valia.

De qualquer forma a intenção é montarmos tal laboratório “mais adaptado”

para a realidade nossa não esquecendo as necessidades do nosso Curso (isto é,

montarmos o laboratório sem aquisição de material radioativo).

5.2 Biblioteca Central Professor Hélvio Auto

A Biblioteca Prof. Hélvio José de Farias Auto, Unidade Complementar da

Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas Governador Lamenha Filho -

UNCISAL, a partir de 28 de dezembro de 2005 está vinculada diretamente à

Reitoria.

Tem por finalidade prover o acesso à informação, para o ensino, a pesquisa e

extensão da UNCISAL, contribuindo para a educação universitária e a formação

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profissional do indivíduo, para que o conhecimento adquirido seja aplicado no

desenvolvimento da sociedade.

A Biblioteca foi criada em 1970, para atender às necessidades do Curso de

Medicina da Escola de Ciências Médicas – ECMAL. A partir de 09 de maio de 1996,

passou a se chamar Biblioteca Professor Hélvio de Farias Auto. No ano de 2004,

teve sua área reformada e ampliada de 259,09 m² para 624,35 m², sendo

reinaugurada em 13 de maio de 2004, tornando-se Unidade Complementar,

vinculada a reitoria da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas-

UNCISAL, sob a responsabilidade da bibliotecária Monalisa Alves Barros, CRB –

1681.

5.2.1 Acervo A Biblioteca Prof. Hélvio José de Farias Auto, possui acervo nas mais

diversas áreas do conhecimento, com maior concentração em ciências da saúde e

ciências biológicas de livre acesso, conforme recomendação do MEC que, através

da Lei nº 9.131 de 24/11/1995 - art. 6, é constituído por:

• Obras de referência;

• Livros técnicos

• Periódicos;

• Acervo de Multimídia - Fitas de vídeo, CD-ROM e diapositivos (slides);

• Trabalhos de conclusão de cursos, teses e dissertações;

• Jornais diários.

Quantidade de Livros e Periódicos por Área de Conhe cimento. LIVRO PERIÓDICOS ÁREA

Títulos Exemplares Nacional Estrangeiro

Ciências Exatas 02 12

Ciências Biológicas 2.341 4.262 190 02

Tecnologia 30 76

Ciências da Saúde 4.737 8.982 420 06

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Ciências Sociais Aplicadas 107 185 19

Ciências Humanas 177 425 72

Lingüística, Letras e Artes 56 68

7.421 13.938 701 8

Quantidade de recursos de multimídia DVDs 06

CDs 407

Fitas de Vídeos 312

5.2.2 Formas de Acesso e Utilização

O acervo local encontra-se disponível aos usuários, mediante livre acesso,

permitindo consultas através dos catálogos de autor, título e assunto, remotamente

pelo sistema de informatização GNUTECA (Página inicial do Portal da Uncisal), bem

como, o acesso on-line ao programa BIREME – Centro Latino-Americano e do

Caribe de Informação em Ciências da Saúde, através do qual se podem acessar

informações científicas do Brasil e da América Latina, recuperando cópias de artigos

de periódicos, teses, dissertações, congresso e anais, não existentes na biblioteca.

A sua utilização obedece aos seguintes critérios:

• A consulta local ao acervo é permitida à comunidade acadêmica e ao

público em geral;

• O empréstimo ao usuário será feito mediante a apresentação da

carteira da biblioteca (no caso de aluno da UNCISAL) e comprovação

de vínculo com a UNCISAL, para os demais usuários, lotados em uma

das suas unidades.

• Cada usuário só poderá permanecer com até 02 (dois) livros técnicos e

01 (um) literário, emprestados;

• Não será permitido ao usuário locar 02 (dois) livros iguais (mesmo

título, edição, volume e autor);

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• Empréstimo, renovação e reserva de livros não poderão ser feitos em

nome de terceiros;

• Não será permitido ao usuário levar livro de consulta emprestado.

• TCCs, Dissertações, Teses, Jornais e periódicos devem ser

consultados no local ou para xerox;

• Obras de referência (dicionários, enciclopédias, guias, catálogos, etc.),

somente poderão ser consultadas no local;

• A multa por atraso na devolução é de R$ 1.00 (hum real) por dia útil de

atraso, contados a partir do dia seguinte à data da devolução;

• O usuário que estiver com multa não poderá utilizar os serviços da

Biblioteca (empréstimo e xerox), até que efetue o pagamento da

mesma;

• O empréstimo é realizado pelo prazo de 07(sete) dias, devido ao

sistema utilizado;

• Os prazos de devolução são contados em dias corridos, a partir do dia

seguinte ao da retirada do livro;

• O prazo de renovação é de 07(sete) dias corridos, contados a partir do

dia seguinte ao da renovação, podendo ser realizado apenas por duas

vezes seguidas, desde que não haja reserva do mesmo;

• Quando o livro estiver reservado, o interessado deverá retirá-lo no

prazo máximo de 02 (dois) dias, caso contrário a reserva passará para

o próximo nome da lista;

A Biblioteca também oferece os seguintes serviços:

• Consulta local;

• Empréstimo domiciliar;

• Auxílio à pesquisa;

• Solicitação de artigos na BIREME (Centro Latino-Americano e do

Caribe de Informações em Ciências da Saúde);

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• Orientação de normalização bibliográfica, na elaboração de trabalhos

acadêmicos;

• Uso do laboratório de informática, para pesquisa e digitação de

trabalhos;

• Uso da sala de vídeo, para aulas e apresentação de trabalhos;

• Uso das salas de vídeo conferência para eventos, aulas e trabalhos;

• Convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) para a

venda de livros e instrumentais aos alunos, abaixo do preço de

mercado.

• Curso de Pesquisa Bibliográfica em Portais e Bases de dados

bibliográficas.

5.2.3 Política de Atualização

A Biblioteca dentro do seu papel de apoio ao ensino, à pesquisa e a extensão,

busca o aprimoramento permanente de seus serviços, através de uma política de

melhoria da sua infraestrutura física, do seu acervo, de seus recursos humanos e de

acesso a redes de informação. Para tanto, são definidas as seguintes políticas:

• Aquisição de novos títulos, atendendo a indicação de docentes e

discentes dos cursos;

• Assinatura de periódicos especializados;

• Ampliação das redes de informação existentes.

Para seleção do acervo são considerados: a bibliografia indicada pelo

coordenador do curso e professores, catálogos de novas publicações enviados pelas

editoras e revisão bibliográfica existente no acervo, baseada na data de edição e

nova edição do título.

Para aquisição, leva-se em conta o número de alunos do curso em relação à

quantidade de exemplares.

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5.2.4 Informatização

Todo o acervo encontra-se informatizado no software livre GNUTECA, para

proporcionar a rápida e eficiente localização da obra e controle do acervo. A

informatização do acervo permite aos usuários pesquisarem o material existente na

biblioteca através de terminais de consulta local e acesso remoto, bem como, a

reserva do material emprestado quando o mesmo não estiver disponível.

6. Referências Bibliográficas.

Principais: KULLOK, M. G. B. et el. Projeto Pedagógico Institucional da UNCISAL . Maceió 2008. Disponível em:< www.uncisal.edu.br/portal/downloads/2/ppi_uncisal.pdf> Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnolog ia, Ministério da Educação, julho 2006. Resolução CNE/CP Nº 03 , de 18 de dezembro de 2002. Parecer CNE/CES 436/2001 . Complementares:

BRASIL. Resolução No 2 de 18 junho de 2007 da Câmara de Educação Superior. Disponível em: www.puccampinas.edu.br/rep/proavi/Res_2_2007.pdf

BRASIL/CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil. Acesso em: 25 jul. 2005.

BRASIL/MEC. Plano Nacional de Educação – Lei No 10.172/2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf

COSTA, Vera Lucia & SENNA, Luiz Antonio G. - Um Olhar “Moriniano” Sobre a Educação do Século XXI. 2004. Disponível em: www.fchst.unlpam.edu.ar/iciels/243.pdf. Acesso em 14 de março de 2008.

CYRINO, Eliana Goldfarb & TORALLES-PEREIRA, Maria Lúcia - Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a

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GADOTTI, Moacir. Interdisciplinaridade: Atitude e Método. Instituto Paulo Freire. Universidade de São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos/Portugues/Filosofia_da_Educacao/Interdisci_Atitude_Metodo_1999.pdf. Acesso em 12 dez, 2007.

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MORIN, Edgard & Moigne, Jean – Louis Le. A inteligência da complexidade . São Paulo: Peirópolis, 2000.

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NUNES, Lucília - Janelas da Aprendizagem ao Longo da Vida. Revista Percursos . Ano 2, Nº 1, Jan-Março 2007, ISSN 1646-5067 – (Publicação da Área Disciplinar de Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal/Portugal. Janeiro-Março 2007. 3ª ed.) Disponível em: http://www.ess.ips.pt/percursos/per_num_3.html . Acesso em 01/06/2008.

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ZACHARIAS, Vera Lúcia Câmara. Avaliação formativa e seu sentido de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Artigo disponível em: http://www.centrorefeducacional.com.br/avaforma.htm. Acesso em 28 maio de 2008.

Anexos : Anexo A. – Primeira matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia. 2006.2 DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Introdução a Ciência da Computação 40 h Física Básica 80 h Matemática Básica 80 h Química Básica 80 h Português e Redação Técnica 40 h Inglês Instrumental 40 h Seminários em Radiologia 40 h SUB-TOTAL 400 h

Introdução à Administração 40 h Física das Radiações 80 h Cálculo Diferencial e Integral 80 h Anatomia Humana 80 h Introdução à Metodologia Científica 80 h Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 h SUB-TOTAL 400 h

Fisiologia Humana 80 h Tópicos Avançados em Administração 40 h Noções Básicas de Primeiros Socorros 40 h

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Física do Radiagnóstico 80 h Radiologia Odontológica 80 h Ética e Bioética 40 h Legislação Radiológica e Biossegurança 40 h SUB-TOTAL 400 h Ultrassonografia 40 h Tomografia 80 h Fundamentos de Radioproteção 80 h Radioterapia 80 h Estágio I 120 h SUB-TOTAL 400 h Medicina Nuclear 80 h Ressonância 80 h Mamografia 40 h Radiologia Intervencionista 40 h Estágio II 120 h Trabalho de Integralização Curricular I 40 h SUB-TOTAL 400 h Seminário em Radiologia (para preencher lacunas)

80 h

Trabalho de Integralização Curricular II 40 h Estágio III 280 h SUB-TOTAL 400 h TOTAL DE ESTÁGIO 520 h TOTAL 2.400 h Anexo B. – Segunda matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia. 2007.1

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Introdução a Ciência da Computação 40 h Física Básica 80 h Matemática Básica 80 h Química Básica 80 h Português e Redação Técnica 40 h Inglês Instrumental 40 h Seminários em Radiologia 40 h SUB-TOTAL 400 h

Introdução à Administração 40 h Física das Radiações 80 h Cálculo Diferencial e Integral 80 h Anatomia Humana 80 h Introdução à Metodologia Científica 80 h

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Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 h SUB-TOTAL 400 h

Bioestatística 40 h Radiologia Odontológica 80 h Seminários em Radiologia (Ética e Bioética / Legislação Radiológica e Biossegurança)

80 h

Planejamento Físico de Instalações Radiológicas

40 h

Imaginologia 80 h Fundamentos de Radioproteção 80 h SUB-TOTAL 400 h

Ultrassonografia 40 h Tomografia 80 h Ressonância 80 h Radioterapia 80 h Estágio I 120 h SUB-TOTAL 400 h Medicina Nuclear 80 h Irradiação de Alimentos 80 h Mamografia 40 h Radiologia Intervencionista 40 h Estágio II 120 h Trabalho de Integralização Curricular 40 h SUB-TOTAL 400 h Seminário em Radiologia (para preencher lacunas)

80 h

Trabalho de Integralização Curricular 40 h Estágio III 280 h SUB-TOTAL 400 h TOTAL DE ESTÁGIO 520 h TOTAL 2.400 h Anexo C. – Terceira matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia. Esse currículo coincide com o de transição. 2007.2

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Anatomia Humana 80 h Inglês Instrumental 40 h Português e Redação Técnica 40 h Introdução à Ciência da Computação 40 h Cálculo Diferencial e Integral 80 h

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Introdução à Administração 40 h Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 h Introdução à Metodologia Científica 40 h SUB-TOTAL 400 h

Física das Radiações 80 h Fisiologia Humana 80 h Tópicos Avançados em Administração 40 h Noções Básicas de Primeiros Socorros 40 h Radiologia Odontológica 80 h Ética e Bioética e Bioética 40 h Legislação Radiológica e Biossegurança 40 h SUB-TOTAL 400 h

Bioestatística 40 h Física do Radiagnóstico 80 h Seminários em Radiologia I 80 h Planejamento Físico de Instalações Radiológicas

40 h

Imaginologia 80 h Fundamentos de Radioproteção 80 h SUB-TOTAL 400 h

Ultrassonografia 40 h Tomografia 80 h Ressonância 80 h Radioterapia 80 h Estágio I 120 h SUB-TOTAL 400 h Medicina Nuclear 80 h Irradiação de Alimentos 80 h Mamografia 40 h Radiologia Intervencionista 40 h Estágio II 120 h Trabalho de Integralização Curricular I 40 h SUB-TOTAL 400 h Seminário em Radiologia II 80 h Trabalho de Integralização Curricular II 40 h Estágio III 280 h SUB-TOTAL 400 h TOTAL DE ESTÁGIO 520 h TOTAL 2.400 h

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Fim dos Anexos.