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Prof. Luiz Otavio Castro 31 23/6/2016 PROJETO PEDAGÓGICO: CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE PETRÓLEO E GÁS 01- PERFIL DO CURSO 1.1 Justificativa do curso As crescentes descobertas e produção de petróleo no Estado do Espírito Santo, e sua interligação e interdependência com os mercados físicos e financeiros em escala nacional e regional, exigem investimentos crescentes em toda a cadeia produtiva do segmento de exploração e produção (upstream) requerendo, conseqüentemente, maiores demandas de pessoal, suporte logístico, equipamentos e serviços. Os números impressionam. Somente os investimentos previstos pela Petrobras no estado do Espírito Santo para o período 2010-2015 perfazem aproximadamente US$ 18 bilhões (WWW.petrobras.com.br, acesso em 24/03/2010). Para responder às novas demandas e necessidades deste crescimento, as grandes empresas petrolíferas atuantes no Estado e mesmo as firmas prestadoras de serviços nos poços de petróleo presentes no Espírito Santo já começam a diversificar e aumentar os seus quadros técnicos especializados. Outras empresas terceirizadas multinacionais com técnicos especializados espalhados em todo o mundo mantêm sempre quantitativos proporcionais às atividades existentes e, mais que simples e modesta alocação de técnicos, já começam a se instalar no estado. Outra variável de grande importância é o cenário atual da indústria do petróleo que motivou o chamado projeto de oportunidades que a Petrobras, sabiamente, está aproveitando com a conversão de navios fretados (denominados de FPSO’s) que são rapidamente construídos e colocados em operação. Essa correta atitude, para aproveitar o alto preço do petróleo e frente à alta demanda de equipamentos no mundo, proporciona o aquecimento do mercado, aumentando as exigências do conteúdo local. O Espírito Santo está sendo estratégico dos projetos de oportunidades em função do plano maior de produção de gás, o chamado Plangás. Assim, como os FPSO´s, a indústria de bens e serviços no Estado deixa de ser um projeto de oportunidades e passa a ser um projeto convencional. É importante salientar que as desvantagens da aceleração dos projetos de produção estão bem recompensadas pelas plantas de gás em implantação, sem falar na possibilidade da implantação da fábrica de fertilizantes. É difícil imaginar como será o Pólo de Cacimbas, em Linhares, e adjacências, com todas essas unidades, mais o Terminal de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), em Barra do Riacho, e todo o complexo logístico exigido por uma fábrica de fertilizantes de acordo como o Plano de Desenvolvimento Espírito Santo 2025, elaborado pela Secretaria de Estado de Economia e Planejamento do Espírito Santo (www.espiritosanto2025.com.br), acesso em 26/03/2010). O setor petrolífero por ser multidisciplinar, oferece oportunidades em várias categorias, com ênfase naquelas originadas das ciências exatas. Profissionais de nível superior com graduação em

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PROJETO PEDAGÓGICO: CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE PETRÓLEO E GÁS 01- PERFIL DO CURSO 1.1 Justificativa do curso As crescentes descobertas e produção de petróleo no Estado do Espírito Santo, e sua interligação e interdependência com os mercados físicos e financeiros em escala nacional e regional, exigem investimentos crescentes em toda a cadeia produtiva do segmento de exploração e produção (upstream) requerendo, conseqüentemente, maiores demandas de pessoal, suporte logístico, equipamentos e serviços. Os números impressionam. Somente os investimentos previstos pela Petrobras no estado do Espírito Santo para o período 2010-2015 perfazem aproximadamente US$ 18 bilhões (WWW.petrobras.com.br, acesso em 24/03/2010). Para responder às novas demandas e necessidades deste crescimento, as grandes empresas petrolíferas atuantes no Estado e mesmo as firmas prestadoras de serviços nos poços de petróleo presentes no Espírito Santo já começam a diversificar e aumentar os seus quadros técnicos especializados. Outras empresas terceirizadas multinacionais com técnicos especializados espalhados em todo o mundo mantêm sempre quantitativos proporcionais às atividades existentes e, mais que simples e modesta alocação de técnicos, já começam a se instalar no estado. Outra variável de grande importância é o cenário atual da indústria do petróleo que motivou o chamado projeto de oportunidades que a Petrobras, sabiamente, está aproveitando com a conversão de navios fretados (denominados de FPSO’s) que são rapidamente construídos e colocados em operação. Essa correta atitude, para aproveitar o alto preço do petróleo e frente à alta demanda de equipamentos no mundo, proporciona o aquecimento do mercado, aumentando as exigências do conteúdo local. O Espírito Santo está sendo estratégico dos projetos de oportunidades em função do plano maior de produção de gás, o chamado Plangás. Assim, como os FPSO´s, a indústria de bens e serviços no Estado deixa de ser um projeto de oportunidades e passa a ser um projeto convencional. É importante salientar que as desvantagens da aceleração dos projetos de produção estão bem recompensadas pelas plantas de gás em implantação, sem falar na possibilidade da implantação da fábrica de fertilizantes. É difícil imaginar como será o Pólo de Cacimbas, em Linhares, e adjacências, com todas essas unidades, mais o Terminal de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), em Barra do Riacho, e todo o complexo logístico exigido por uma fábrica de fertilizantes de acordo como o Plano de Desenvolvimento Espírito Santo 2025, elaborado pela Secretaria de Estado de Economia e Planejamento do Espírito Santo (www.espiritosanto2025.com.br), acesso em 26/03/2010). O setor petrolífero por ser multidisciplinar, oferece oportunidades em várias categorias, com ênfase naquelas originadas das ciências exatas. Profissionais de nível superior com graduação em

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Geologia, Engenharia, Química, Física, Matemática, etc., compõem as atividades denominadas fins. Percebe-se que atualmente esses profissionais ressentem-se de outros profissionais igualmente de nível superior tecnológico em petróleo e gás, para apoiá-los no desenvolvimento de suas tarefas rotineiras e administrativas, deixando-os mais focados no core business. A geração de novos empregos diretos para todas as categorias envolvidas no setor petróleo em função nos novos empreendimentos mencionados acima é estimada em 7.200 vagas, de acordo com o Estudo da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás natural do Espírito Santo (Realização SEBRAE, Petrobras e Cia. do Desenvolvimento de Vitória - CDV, 2007, p.171). Com a exploração ainda em curso e a diversidade de oferta existente de hidrocarbonetos no Espírito Santo, pode-se sonhar ainda mais alto. Se, por exemplo, crescerem substancialmente as reservas de óleo leve e as descobertas no Pré-sal reacenderem este sonho, pode-se pensar num pólo petroquímico. Neste caso, as oportunidades de emprego serão largamente ampliadas, conforme apregoado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo - Onip (www.onip.orgr.br, acesso em 24/03/2010). A adequação a um novo tipo de indústria, exigente e complexa, como a área de petróleo, necessita tempo. A adaptação de fornecedores de outros arranjos produtivos para esta indústria já está ocorrendo. As primeiras grandes empresas capixabas instaladas no Espírito Santo comprovam que a combinação petróleo/logística é a primeira atração exercida pelo Estado. No levantamento realizado em 2007 junto às empresas de bens e serviços capixabas feito pelo SEBRAE, CDV e Onip, constatou-se uma considerável deficiência em prazo, qualidade e custo de materiais, equipamentos e prestação de serviços, além da falta de mão-de-obra especializada em petróleo e gás, problemas agravados pela demanda e pela forte exigência das grandes empresas na comprovação de qualidade e SMS. Nesse ambiente de crescimento e elevada demanda por informações, conhecimentos e tecnologia, a formação do Tecnólogo em Petróleo e Gás em nível acadêmico passa a ser importante e requerida por uma significativa parcela de empresas, profissionais e jovens que buscam uma colocação ou um reposicionamento no mundo do trabalho. A formação do futuro profissional Tecnólogo em Petróleo e Gás deve valorizar não somente o forte embasamento teórico, mas também a prática, visualizada principalmente através aulas laboratoriais no laboratório de Físico-Química do Petróleo do CET FAESA; estudos de caso; seminários de gestão; palestras e visitas técnicas, proporcionando uma grande integração da teoria com a realidade das organizações. Considerando a globalização do segmento petrolífero, cuja língua adotada mundialmente é a inglesa, o curso de Tecnólogo em Petróleo e Gás oferece, adicionalmente, um plus, fazendo parte de sua grade curricular às seguintes línguas estrangeiras: inglês, durante 4 períodos letivos; espanhol, durante 1 período letivo.

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Com o objetivo de oferecer ao mercado de trabalho, um profissional especialista em menor tempo, onde ele já seria preparado desde a sua graduação, confirmamos assim a plena viabilidade do curso de Tecnólogo, com ênfase em Petróleo e Gás. Destarte, o Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, proposto pela Faculdade Tecnológica FAESA, tem como eixo norteador a investigação multidisciplinar e a prática. Estes dois paradigmas, fundamentados na visão holística da construção do conhecimento e da experiência, constituem o referencial da organização das atividades acadêmicas e das posturas dos sujeitos históricos envolvidos no seu desenvolvimento. Por outro lado, considerando as mudanças culturais e tecnológicas e tendo como referência o Cadastro Nacional de Cursos Superiores Tecnológicos, editado pelo MEC, o curso proposto pretende formar o Tecnólogo em Petróleo e Gás, com característica de um especialista bem fundamentado. Tal opção visa atender as demandas constatadas e estão inteiramente adequadas à realidade sócio-econômica não só do município de Vitória, mas como também de todo o estado do Espírito Santo. Assim, com suas 100 vagas semestrais, a Faculdade Tecnológica FAESA atende às necessidades da Grande Vitória e de todo o estado do Espírito Santo, formando tecnólogos para atuarem numa economia pujante e competitiva. 1.2 Estrutura curricular A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia de Petróleo e Gás é composta por 35 disciplinas dispostas em cinco módulos, com 480 horas cada módulo, totalizando 2.400 horas, conforme mostrado no quadro 1, abaixo.

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MÓDULO I – FUNDAMENTOS BÁSICOS (2010_1) CH

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 60h

COMUNICAÇÃO APLICADA 60h

CONTABILIDADE 60h

ESTATÍSTICA 60h

GESTÃO APLICADA 80h

MÉTODOS QUANTITATIVOS 60h

INGLES INSTRUMENTAL BÁSICO 80h

TOTAL 480h

MÓDULO 2 – Analista de Mercado do Setor de Petróleo e Gás

CH

CÁLCULO APLICADO 80h

FÍSICA APLICADA 60h

FUNDAMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS 80h

GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO E GÁS 60h

LEGISLAÇÃO APLICADA A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS 60h

QUÍMICA GERAL BÁSICA 60h

INGLÊS INSTRUMENTAL INTERMEDIÁRIO 80h

TOTAL 480h

MÓDULO III – SUPERVISOR DE OPERAÇÕES DE

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO (2011_1)

CH

CÁLCULO AVANÇADO 80h

CARTOGRAFIA APLICADA 40h

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS 80h

FÍSICO-QUÍMICA APLICADA AO PETRÓLEO E GÁS 60h

GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO EGÁS 60h

QUÍMICA GERAL INTERMEDIÁRIA 80h

INGLÊS INSTRUMENTAL AVANÇADO 80h

TOTAL 480h

MÓDULO IV – ANALISTA DE GESTÃO DE PROJETOS

PETROLÍFEROS (2011_2)

CH

APOIO LOGÍSTICO – UPSTREAM E DOWNSTREAM 60h

ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS PETROLÍFEROS 80h

ENGENHARIA DE POÇO 60h

NEGOCIAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 60h

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 80h

TERMODINÂMICA APLICADA 60h

INGLÊS INSTRUMENTAL TECNOLÓGICO 80h

TOTAL 480h

MÓDULO V – SUPERVISOR DE PROCESSOS QUÍMICOS E

INDUSTRIAIS (2012_1)

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 80h

MECÂNICA DOS FLUIDOS 80h

QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA AO PETRÓLEO E GÁS 60h

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 80h

REFINAÇÃO E GÁS NATURAL 60h

TÓPICOS ESPECIAIS 40h

ESPANHOL INSTRUMENTAL BÁSICO 80h

TOTAL 480h

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.400 Quadro 1. Estrutura Curricular do Curso

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1.3 Componente Curricular COMPONENTE: PERÍODO: º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1° MÓDULO: FUNDAMENTOS BÁSICOS

COMPONENTE: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2ª ed. São Paulo: Campus. 2005. DAVEL, Eduardo; VERGARA Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2007. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. As pessoas na organização. 2ª ed. São Paulo: Gente. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas,2008 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. 240 p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2006.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação da história dos direitos humanos. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. JUNQUEIRA, Carmen. Antropologia indígena: uma introdução: história dos povos indígenas no Brasil. São Paulo: EDUC, 1991. 111 p. MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. Contexto, 2007. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13. ed. rev. e atual.

São Paulo: Saraiva, 2012.

COMPONENTE: COMUNICAÇÃO APLICADA PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO:

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2007. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNON, Lubia Scilia . Português instrumental. São Paulo, Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. MEDEIROS, João Bosco; Margarida. M de. Comunicação em língua portuguesa.

COMPONENTE: CONTABILIDADE PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 4ª Ed. São Paulo, Atlas, 1996. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 2ª Ed. São Paulo, Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade introdutória. 9ª Ed, São Paulo, Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de; Jose Carlos Marion. Contabilidade comercial. 3ed. São Paulo: atlas, 2008.

COMPONENTE: ESTATÍSTICA PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil, Saraiva. 2005. FONSECA, J.S. MARTINS, G.A. TOLEDO, G.L. Estatística aplicada, Atlas .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração, Harbra. 2007. BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica , Saraiva. 2008.

COMPONENTE: GESTÃO APLICADA PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração. 4ª Ed. São Paulo, Atlas, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. , Mc Graw Hill, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva,2006. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias : evolução e tendências da moderna na administração de empresas. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 256 p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios)

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MAXIMINIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

COMPONENTE: MÉTODOS QUANTITATIVOS PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática Aplicada à Administração, Economia e contabilidade. 1ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática Financeira e aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CRESPO, Antônio Arnold. Estatística Fácil. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997. MEDEIROS, Valéria Zuma. Métodos Quantitativos com Excel. 1ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

COMPONENTE: INGLÊS INSTRUMENTAL BÁSICO PERÍODO: 1º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JANDERSON, Neil Active – Skills for Reading – INTRO. Thomson Heinle – 2nd edition – 2008 SWAN, Michael WALTER, Catherine The Good Grammar Book. Macmillan – 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRAVEN, Miles Introducing Reading Keys - Student's Book. MACMILLAN - ELT MURPHY, Raymond / SMALZER, William R. Basic Grammar in Use Cambridge University Press - Second Edition

2º MÓDULO: ANALISTA DE MERCADO DO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS

COMPONENTE: CÁLCULO APLICADO PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica, v. 1. São Paulo: Harbra. 1977. HUGHES–HALLET, Debora. Cálculo e aplicações, V.1. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STEWART, J.. Cálculo, v. 1. Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2002. SWOKOWSKI, E. W.. Cálculo com Geometria Analítica, v.1. (2a. ed.), Makron Books São Paulo, 1995.

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COMPONENTE: FÍSICA APLICADA PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK. R.; WALKER, J. Fundamentos de física – volume 1. 7ª Ed. Rio de janeiro, LTC, 2006. KELLER, Frederick; Gettys, W. Edward. / Skove, Malcolm, J. Física Volume 1 e Volume 2, Ed. Makron Books, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, JULIO CESAR SOUZA; Física Aplicada ao Petróleo e Gás (Volume único). Pioneira Thomson Learning, 2006 (v.1) NUSSENSVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

COMPONENTE: FUNDAMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PRESS, Frank. John Grotzinger; Raymond Siever. Para entender a Terra. 4ª. Edição. THOMAS, Jose Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. São Paulo. Ed. Interciência, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau. Geologia Geral. 14 edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2003. GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007. CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo. Ed. 1ª, Rio de Janeiro, Interciência, 2003.

COMPONENTE: GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO E GÁS PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINADEO, Roberto. Petróleo – A maior indústria do mundo. Ed. São Paulo, Thex, 2002. GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARINHO JR. Ilmar Penna. Petróleo, Política e Poder: um Novo Choque do Petróleo? Rio de Janeiro. Ed. José Olympio, 2003.

COMPONENTE: LEGISLAÇÃO APLICADA A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS

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PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUCHEB, José Alberto. Direito do Petróleo. Rio de Janeiro, Lúmen Júris,2007 MENEZELLO, Maria D’Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. Ed. São Paulo, Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, Alcindo; RODRIGUES, Gilberto Marcos Antônio. Direito do Petróleo e Gás. Leopoldianum,2007. RIBEIRO, Marilda Rosado de. Direito do Petróleo: as Joint Ventures na indústria do Petróleo. Ed. São Paulo, Renovar, 2003.

COMPONENTE: QUÍMICA GERAL PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª Edição. Volumes 1 e 2, São Paulo: Makron Books, 1994 KOTZ, J., TREICHEL, P. Química Geral 1 e reações químicas. 5ª Edição. Volume 1. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAHAN, B. H. Química – um curso universitário. 1ª Edição. São Paulo: Edgar Blücher. BROWN, L., HOLME, T. Química Geral aplicada à Engenharia. 8ª Edição. São Paulo: Cengage Learning. 2009.

COMPONENTE: INGLÊS INSTRUMENTAL INTERMEDIÁRIO PERÍODO: 2º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JANDERSON, Neil Active – Skills for Reading – INTRO. Thomson Heinle – 2nd edition – 2008 SWAN, Michael WALTER, Catherine The Good Grammar Book. Macmillan – 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRAVEN, Miles Introducing Reading Keys - Student's Book. MACMILLAN - ELT MURPHY, Raymond / SMALZER, William R. Basic Grammar in Use Cambridge University Press - Second Edition

3° MÓDULO: SUPERVISOR DE OPERAÇÕES DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO

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COMPONENTE: CÁLCULO AVANÇADO PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica, v. 1. São Paulo: Harbra. 1977. HUGHES–HALLET, Debora. Cálculo e aplicações, V.1. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STEWART, J.. Cálculo, v. 1. Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2002. SWOKOWSKI, E. W.. Cálculo com Geometria Analítica, v.1. (2a. ed.), Makron Books São Paulo, 1995.

COMPONENTE: CARTOGRAFIA APLICADA PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IBGE, 1999. Noções básicas de cartografia. Departamento de Cartografia, Rio de Janeiro, 130 p. CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B., 2007. Topografia Geral. Rio de Janeiro, 4. ed., 208 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IBGE, 1999. Noções básicas de cartografia: caderno de exercícios. Departamento de Cartografia, Rio de Janeiro, 44 p. ASSAD, E. D.; SANO, E. E., 1998. Sistema de informações geográficas : aplicações na agricultura. Brasília, DF: Serviço de Produção de Informação - SPI, 2a Ed., 434 p.

COMPONENTE: EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007. THOMAS, Jose Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. São Paulo. Ed. Interciência, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORREA, Oton Luiz Silva. Petróleo. Rio de Janeiro. Ed. Interciência, 2003. ROSA, Adalberto José; CARVALHO. Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. Ed. Interciência. Rio de Janeiro de 2006.

COMPONENTE: FÍSICO-QUÍMICA APLICADA PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ATKINS, P.W. Físico-química vol. 1. 1ª Ed. Rio de Janeiro, LTC. 2004. BALL, David, W. Físico-química vol. 1. 1ª Ed. São Paulo. Thomson Learning. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEMELLI, Enori. Corrosão de Materiais Metálicos e Sua Caracterização. . 1ª Ed. Rio de Janeiro, LTC. 2001. ROSA, Adalberto José; CARVALHO. Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. Ed. Interciência. Rio de Janeiro de 2006.

COMPONENTE: GESTÃO AMBIENTAL APLICADA A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOURA, Luis Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental – sugestões para implantação das normas ISO. 1ª Ed. São Paulo, Oliveira Mendes, 2001. ANTUNES, Paulo de Bessa. Proteção Ambiental nas atividades de exploração e produção de petróleo. 1ª Ed. Rio de Janeiro, Lúmen Júris, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MILLES, Charles A. Auditoria da Qualidade. 1ª Ed. São Paulo, Makron Books, 2000. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental ISO 14000. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC. 2006. 220 p. (Biblioteca Pioneira de administração e negócios )

COMPONENTE: QUÍMICA GERAL INTERMEDIÁRIA PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUSSELL, J. B. Química Geral. 2ª Edição. Volumes 1 e 2, São Paulo: Makron Books, 1994. KOTZ, J., TREICHEL, P. Química Geral 1 e reações químicas. 5ª Edição. Volume 1. São Paulo: Thomson Learning, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAHAN, B. H. Química – um curso universitário. 1ª Edição. São Paulo: Edgar Blücher. BROWN, L., HOLME, T. Química Geral aplicada à Engenharia. 8ª Edição. São Paulo: Cengage Learning. 2009.

COMPONENTE: INGLÊS INSTRUMENTAL AVANÇADO PERÍODO: 3º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JANDERSON, Neil Active – Skills for Reading – INTRO. Thomson Heinle – 2nd edition – 2008 SWAN, Michael WALTER, Catherine The Good Grammar Book. Macmillan – 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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CRAVEN, Miles Introducing Reading Keys - Student's Book. MACMILLAN - ELT MURPHY, Raymond / SMALZER, William R. Basic Grammar in Use Cambridge University Press - Second Edition

4° MÓDULO: ANALISTA DE GESTÃO DE PROJETOS PETROLÍFEROS

COMPONENTE: ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS PETROLÍFEROS PERÍODO: 4º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSS, Stephen A. Administração Financeira de custos. São Paulo. Atlas. 1999. São Paulo: Thomson Learning, 2005. GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORNIA, Antônio C. Análise gerencial de custos. Bookmann. Porto Alegre, 2020.

COMPONENTE: APOIO LOGÍSTICO – UPSTREAM E DOWNSTREAM PERÍODO: 4º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FURTADO, A. Mudança institucional e inovação na indústria brasileira de petróleo. Ed. Campinas, Unicamp, 2002. FLEURI, Paulo Fernando, et al. Logística empresarial – a perspectiva brasileira. Ed, Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007.

COMPONENTE: ENGENHARIA DE POÇO PERÍODO: 4º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, José Eduardo, et al. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. 1ª Ed. Rio de janeiro, Interciência, 2001. GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Adalberto José, et al. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª Ed. Rio de janeiro, Interciência, 2006.

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COMPONENTE: NEGOCIAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO PERÍODO: 4º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONALDS, ON, M. Técnicas de negociação para Dummies. Ed. Rio de janeiro, Campus, 1999. FISHER, Roger. URY, Wiliam & PATTON BRUCE,s. Como chegar ao Sim: A negociação de acordos sem concessões. Ed. Rio de janeiro, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FULLER, G. Estratégia do negociador. Ed. Rio de janeiro, Livros técnicos científicos, 1993.

COMPONENTE: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERÍODO: 4º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Djalma P. R. de. Planejamento estratégico: conceito, metodologia e práticas. 24 ed. - São Paulo: Atlas, 2007. KAPLAN, Robert S. A. Estratégia em Ação: balanced scorecard. 14 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAPLAN, Robert S. e NORTON, David. P. Organização Orientada para a Estratégia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 8ª reimpressão. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. PORTER, Michael E. Competição. On Competition. Estratégias Competitivas Essenciais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.

COMPONENTE: TERMODINÂMICA APLICADA PERÍODO: 4º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KLOTZ, I. M. Chemical Thermodynamics – Basic Teory and Methods. 1ª Ed. New York, Copyringht, 1964. ATKINS, P. W. Físico – Química . 3ª Ed. Rio de janeiro, LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELLA N, Gilbert. Fundamentos de físico – Química . 1ª Ed. Rio de janeiro, LCT, 2003.

COMPONENTE: INGLÊS INSTRUMENTAL TECNOLÓGICO PERÍODO: 4º.

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CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: J. ANDERSON, Neil Active – Skills for Reading – INTRO. Thomson Heinle – 2nd edition – 2008 SWAN, Michael WALTER, Catherine The Good Grammar Book. Macmillan – 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRAVEN, Miles Introducing Reading Keys - Student's Book. MACMILLAN - ELT MURPHY, Raymond / SMALZER, William R. Basic Grammar in Use Cambridge University Press - Second Edition

5° MÓDULO: SUPERVISOR DE PROCESSOS QUÍMICOS E INDUSTRIAIS

COMPONENTE: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, José Eduardo, et al. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. 1ª Ed. Rio de janeiro, Interciência, 2001. GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Adalberto José, et al. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª Ed. Rio de janeiro, Interciência, 2006.

COMPONENTE: MECÂNICA DOS FLUIDOS PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OX, R. W., MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2001. SHAMES, I. Mecânica dos Fluídos. Vol. 1, Editora Edgard-Blucher, São Paulo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluídos. São Paulo, Editora Universitária, 1996 THOMAS, J. E., Fundamentos da Engenharia do Petróleo. 2ª edição, Editora Interciência, 2004.

COMPONENTE: QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMON, S. W. Química Orgânica. 6ª Ed. Rio de janeiro, LTC, 1999. GONÇALVES, D.; Almeida R.R. Química orgânica e Experimental. Ed. Rio de janeiro, McGraw, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VOGEL, A. I. Análise Orgânica. 3ª Ed. Rio de janeiro, Livro Técnico, 2000

COMPONENTE: QUÍMICA ORGANICA APLICADA PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMON, S. W. Química Orgânica. 6ª Ed. Rio de janeiro, LTC, 1999. ALLINGER,N. L.; CAVA,M. P. Química Orgânica. 2ª Ed. Rio de janeiro, Guanabara ,1976

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICHARD, A. Ddawe. Modern Petroleum Tecnhnology. Volume 1e2. 6ª Ed. Englad, 2000

COMPONENTE: REFINAÇÃO E GÁS NATURAL PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, José Eduardo, et al. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. 1ª Ed. Rio de janeiro, Interciência, 2001. GOMES, Jorge Salgado; ALVES, Fernando Barat. O universo da indústria petrolífera: da pesquisa à refinação. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação e Bolsas. Lisboa, Portugal. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Adalberto José, et al. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª Ed. Rio de janeiro, Interciência, 2006.

COMPONENTE: TÓPICOS ESPECIAIS PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMPONENTE: ESPANHOL INSTRUMENTAL BÁSICO PERÍODO: 5º. CARGA-HORÁRIA: DESCRIÇÃO: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNO, Fatima Cabral, MENDONZA, Maria Angelica. Hacia español. Curso de lengua y cultura hispánica-nivel básico. Saraiva.SP.2004. ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes de. Expresión: español em Brasil. FTD. SP. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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MILANI, Esther Maria. Gramática de español para brasileños. Saraiva. SP. 1999. SOUZA, Jair de Oliveira. Español para brasileños. FTD. SP. 1997.

02- ATIVIDADES DO CURSO Não há atividades complementares.

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03- REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO O quadro 2, abaixo, exibe os módulos do curso de Tecnólogo em Petróleo e Gás e sua interdependência com as disciplinas.

Quadro 2: Módulos do curso de Tecnólogo em Petróleo e Gás e sua interdependência com as disciplinas.

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04- PERFIL DO EGRESSO

O curso superior de Tecnologia do Petróleo e Gás busca formar profissionais com formação técnica para planejar, organizar e prestar assessoria em todos os processos relacionados com a cadeia produtiva do petróleo, tanto no segmento exploração e produção (upstream), no segmento do refino e comercialização (downstream) como no segmento logística e transporte (midstream). Neste sentido, os profissionais egressos do referido curso deverão apresentar os seguintes domínios de conhecimentos, habilidades e atitudes: No segmento upstream, cabe ao Tecnólogo de Petróleo e Gs o papel de assessorar: 1. os geólogos e geofísicos nos processos relacionados com a descoberta de petróleo; 2. os engenheiros, nos processos relacionados com a perfuração de poços de petróleo; estudos de reservatórios e na quantificação da sua reserva; 3. a ambos, na elaboração do projeto de desenvolvimento de um campo de petróleo e na manutenção da produção dos campos eventualmente descobertos.

No segmento downstream, o forte viés do curso de Tecnólogo de Petróleo e Gás em química do petróleo, cálculo numérico; físico-química, termodinâmica, e outras disciplinas afins, permitem ao futuro Tecnólogo de Petróleo e Gás assessorar os químicos e gestores deste segmento em algumas atividades específicas que lhe forem atribuídas como, por exemplo, processos de beneficiamento do petróleo e gás; operação dos fluídos em perfuração, extração e prospecção; rotinas e práticas laboratoriais em química do petróleo e gás. Ainda dentro deste setor, o tecnólogo pode contribuir com o desenvolvimento de estratégias de marketing voltadas para a comercialização de derivados do petróleo e, adicionalmente, gerenciar empresas prestadoras de serviços voltadas para a comercialização de derivados. No segmento Midstream, o Tecnólogo em Petróleo e Gás poderá analisar custos logísticos relacionados ao deslocamento de mercadorias pertinentes à competitividade nos mercados nacional e internacional; coordenar o armazenamento e movimentação de materiais e os tipos de embalagens utilizados; assessorar os especialistas a classificar os fatores geopolíticos de transportes e custo energético nos diferentes modais para o petróleo e avaliar os impactos da globalização nas demandas logísticas.

Adicionalmente, poderá gerir empresas prestadoras de serviços voltadas para o setor petrolífero; formular a logística adequada para as diversas atividades do setor petrolífero; avaliar os processos, técnicas e métodos concernentes à habilitação em gestão de produção e distribuição de petróleo e derivados; aplicar as normas de segurança do trabalho e de preservação ambiental; estruturar estratégias de vendas e suas questões operacionais.

Assim, as oportunidades vislumbradas para os postos de trabalho que o profissional egresso do curso deverá ocupar são, dentre outras:

Supervisor de prospecção;

Supervisor de perfuração;

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Supervisor de produção;

Coordenador de qualidade e meio ambiente;

Supervisor dos processos laboratoriais relacionados com petróleo e gás;

Gerente de comercialização, marketing e vendas;

Gerente de transporte e apoio logístico das atividades petrolíferas;

Consultor nas áreas de exploração e produção (E&P); refino e comercialização;

Consultor de logística petrolífera;

Consultor nas normas de qualidade relacionadas com atividades petrolíferas;

Consultor de projetos relacionados com o meio ambiente das atividades petrolíferas;

Consultor com atuação em gestão de projetos petrolíferos.

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05- FORMA DE ACESSO AO CURSO

A forma de acesso será Semestral através de Processo Seletivo.

O processo seletivo do Sistema FAESA de Educação é constituído de:

Realização de provas (redação e múltipla escolha);

Aproveitamento dos resultados do ENEM;

As provas avaliarão o domínio de competências básicas que se espera de concluintes do

Ensino Médio.

Os candidatos realizarão duas provas:

1º. redação e 2º. prova de múltipla escolha.

Redação: o candidato desenvolverá uma dissertação.

Prova de múltipla escolha: terá 40 questões e avaliará diferentes competências como

capacidade de leitura e compreensão de textos, habilidades lingüística e numérica,

raciocínio lógico e capacidades de análise e de síntese. Portanto, embora a prova de

múltipla escolha enfatize as competências citadas, avaliará também o domínio de conteúdos

das áreas de conhecimento, de acordo com o quadro a seguir:

Língua portuguesa - 200

Atualidades – 200

Prova de Redação - 200

Total de Pontos – 600

2.3 Candidatos selecionados e suplentes

Os candidatos serão selecionados de acordo com a pontuação obtida e classificados em

ordem decrescente até o preenchimento total do número de vagas de cada curso, conforme

divulgado neste manual. Os demais candidatos serão considerados suplentes, desde que não

tenham sido eliminados e também serão classificados em ordem decrescente de pontuação.

2.4 Resultados Divulgação

O resultado geral do Processo Seletivo FAESA é divulgado das seguintes formas:

o de Assistência ao Ensino, na Secretaria de Assuntos

Acadêmicos;

3. Avaliação de desempenho do candidato

a) A pontuação total que compõe o processo seletivo FAESA será de 600 (seiscentos)

pontos, distribuídos nos seguintes componentes: prova de múltipla escolha: 400 pontos

(cada questão vale 10 pontos); redação: 200 pontos; ENEM: até 200 pontos;

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b) O número total de pontos de cada candidato será o resultado da soma dos pontos

obtidos em cada componente.

c) A FAESA considerará a nota do ENEM se a mesma for maior que o total de pontos

das PROVAS (Redação + Objetiva), ou seja, se efetivamente esta nota contribuir para a

melhoria da pontuação do candidato. Se o candidato não fez ENEM ou tiver nota menor

que o total de pontos nas PROVAS (Redação + Objetivas), a nota do ENEM não será

computada, sendo seu peso convertido para os outros itens de pontuação. Exemplo: 1. Se

NEN = Nobj + Nred 3,5 – Fator de conversão entre ENEM e PROVAS Pontuação = NEN

+ Nobj + Nred 2. Se NEN < Nobj + Nred ou o candidato não fez as provas do ENEM 3,5

Pontuação = (Nobj + Nred ) x 9/7) Fator de conversão sem as notas do ENEM. Legenda:

NEN: Nota do ENEM; Nobj: Nota das prova Objetiva da FAESA; Nred: Nota da prova de

Redação da FAESA.

d) Será considerado eliminado o candidato que: não comparecer à qualquer prova; usar

meios fraudulentos; deixar de apresentar qualquer documento solicitado.

e) A classificação dos candidatos será por ordem decrescente de pontuação. Em caso

de empate, serão utilizados critérios na seguinte ordem: I- total de pontos obtidos na

redação; II- total de pontos obtidos na prova de múltipla escolha; III- permanecendo o

empate, a preferência será do candidato mais idoso.

f) A prova com questões de múltipla escolha será corrigida através de leitura óptica e a

redação, por banca de professores especializados;

g) No cartão resposta da prova de múltipla escolha, as indicações que se apresentarem

emendadas, rasuradas ou que contiverem mais de uma resposta assinalada, não serão

consideradas;

h) A redação apresentada com letra ilegível ou que contenha nome ou assinatura do

candidato não será corrigida;

i) Não haverá, em hipótese alguma, vista ou revisão de provas;

06- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

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Composição do NDE (Núcleo Docente Estruturante)

O Núcleo Docente Estruturante da Faculdade de Tecnologia FAESA – NDE – CET-

FAESA é composto por seus coordenadores de curso e presidido por seu Pesquisador

Institucional, que também é presidente da CPA – CET-FAESA, de onde nutre com

informações científicas, obtidas através das avaliações internas, os dados do NDE. Há

regularidade em suas reuniões que obedecem os padrões estabelecidos no PDI da IES, onde

se discute a reestruturação dos cursos, apresentasse a coleta de dados advindos dos

professores e alunos, por meio de pesquisa direta ou indireta, bem como as atualizações

exigidas pelo mercado, a fim de que se edifique constantemente uma estrutura de ensino

superior que seja eco das demandas acadêmicas, mercadológicas e que encontre abrigo nas

diretrizes educacionais legais e internas.

Titulação do NDE

Bernadete Gama Gomes Poeys - mestra Carlos Alberto Gonçalves de Araújo - especialista Claude Killian Alvarenga - especialista Luiz Otávio da Cruz de Oliveira Castro – mestrando; MBA e especialista. Rodrigo da Costa Coutinho - especialista Coordenador do NDE: Ricardo Augusto dos Santos Martins - especialista

Experiência profissional do NDE

Bernadete Gama Gomes Poeys – Possui graduação em Pedagogia pela Fundação de

Assistência e Educação- FAESA (1999) e mestrado em ARTES CÊNICAS pela

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO (2007). Atualmente é Pedagoga

da Secretaria de Estado de Educação e Cultura- SEDU; Professora e coordenadora do curso

de Gestão de Recursos Humanos da Faculdade de Tecnologia FAESA- CETFAESA;

Professora de Didática e Planejamento no Centro Universitário São Camilo- Vitória. Tem

experiência na área de Educação e Administração,atua principalmente com os seguintes

temas: educação e trabalho, pedagogia do teatro &amp; teatro e educação, Relações

Humanas, Didática e Planejamento, Gestão, Empreendedorismo e Recursos Humanos.

Carlos Alberto Gonçalves de Araújo – Atualmente é palestrante da Associação Brasileira e

Assessoria e Consultoria Em Comércio Exterior, professor titular da Faculdade

Tecnológica Faesa e diretor da Comexbr Assessoria Em Comércio Exterior. Tem

experiência na área de Administração, com ênfase em Internacionalização das Empresas,

atuando principalmente em logística, estratégia, exportação, importação e serviços

intermodais, tecnólogo em marketing, operador de comércio exterior, professor;

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Claude Killian Alvarenga – Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL pela Fundação

de Assistência e Educação, Brasil(1999); PROFESSOR da Faculdade de Tecnologia

FAESA , Brasil, administrador, operador de comércio exterior, professor;

Luiz Otávio da Cruz de Oliveira Castro – Mestrando em ENGENHARIA CIVIL pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil (2010); Master Business in Administration (MBA) em MARKETING pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Brasil (2003); Master Business in Administration (MBA) em GESTÃO EMPRESARIAL pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Brasil (2001); Especialização em GEOLOGIA ECONÔMICA pela Universidade Federal do Pará (UFPA); Brasil (1999). Professor da Faculdade de Tecnologia FAESA, Brasil. Geólogo, funcionário concursado do Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras) desde 1980; palestrante e professor.

Rodrigo da Costa Coutinho – Especialização em Docência em Gestão de Petróleo,

Logística e Comercio Exterior pela Fundação de Assistência e Educação, Brasil(2008),

Professor do Centro Tecnológico Faesa, tecnólogo em marketing, controler, professor.

Coordenador do NDE: Ricardo Augusto dos Santos Martins – Especialização em MBA em

Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas - RJ, Brasil (2003), Professor do CET

FAESA Faculdades Tecnológicas, Brasil, advogado, pesquisador institucional, professor.

Regime de trabalho do NDE

Bernadete Gama Gomes Poeys - parcial

Carlos Alberto Gonçalves de Araújo - parcial

Claude Killian Alvarenga - parcial

Luiz Otávio da Cruz de Oliveira Castro - parcial

Rodrigo da Costa Coutinho - parcial

Coordenador do NDE: Ricardo Augusto dos Santos Martins – integral.

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07- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

Analisar dados de natureza quantitativa e qualitativa, relativos à efetividade da ação

educacional, com vista à melhoria dos processos de ensino – aprendizagem e da gestão

acadêmica.

1) Diretrizes Teóricas

Na literatura existente, a AVALIAÇÃO tem sido apontada como capaz de gerar melhoria

no processo educacional. No entanto, esta relação tem se mostrado inconsistente em

decorrência da tradição avaliativa, cuja tendência tecnicista e compartimentalizada gera

soluções pontuais. Assim, a AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL “por si” não pode dar conta

da melhoria, se não considerar o processo mais amplo no qual está inserida: o processo

social e sua historicidade. Portanto, torna-se imperativo extrapolar as questões técnicas -

que certamente a avaliação contém - e incursionar pelos rumos do conceitual e do político -

que necessariamente se propõe quando a meta é o salto qualitativo. Isto significa que a

Faculdade de Tecnologia FAESA -, no seu PAI, não pode perder de vista a dimensão da

totalidade, a “visão de mundo”, que legitima o conjunto das ações desenvolvidas em suas

atividades.

Nesta perspectiva, o PAI deverá assumir um caráter de profunda reflexão e superação do

existente por:

Esclarecer as ideologias que perpassam o “sistema”;

Compreender o momento presente e projetar o futuro dentro da historicidade da

instituição;

Ampliar e aprofundar o conhecimento da Faculdade sobre si mesma e da

comunidade acadêmica.

Como mudanças qualitativas só ocorrem quando emergem do grupo envolvido e quando as

ações brotam do conhecimento e da vontade de participar, o PAI e seus resultados devem

ser percebidos como propriedade dos agentes da ação, pela via da investigação

participativa. Esta abordagem terá o mérito de garantir ao Programa um potencial

conscientizador e emancipador, no sentido do compromisso dos educadores que compõem

a Faculdade de Tecnologia FAESA, com suas práticas e com o processo de construção e/ou

reconstrução.

2) Diretrizes Metodológicas e Operacionais

Propõe-se que o PAI possa fazer fluir as conclusões a respeito das práticas educacionais e

da gestão acadêmica vigente e de sua problemática, dando-se particular ênfase à questão da

efetividade do ensino. Essas conclusões deverão gerar alternativas de soluções, percebidas

como mais adequadas, visando concorrer, inclusive, para a revisão das diretrizes e políticas

institucionais. Nesse sentido, o Programa abrangerá os contextos interno e externo.

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3) Na avaliação do contexto externo são consideradas as seguintes variáveis:

Na avaliação do contexto interno são consideradas as seguintes variáveis:

a) alunos;

b) Professores;

c) Currículo;

d) Instituição.

3.1) Avaliação do Contexto Externo

A avaliação de cenários e tendências da habilitação será efetivada por meio de pesquisa

bibliográfica, de forma permanente e contínua, sendo desenvolvida pela Coordenadoria do

Curso, através de grupos de estudos e seminários e seus resultados, socializados para a

comunidade acadêmica, e utilizados como subsídios ao planejamento de cada curso, com

vista a adequá-los às demandas emergentes.

Em relação ao mercado de trabalho, são utilizados como parâmetros os contrastes entre o

perfil profissiográfico proposto no projeto pedagógico do curso e aquele que está sendo

requerido no contexto da sociedade e ainda a dimensão da relação oferta/demanda de

profissionais.

Embora esta avaliação, no Brasil, tenha-se revelado de extrema complexidade,

considerando-se de um lado a falta de modelagem metodológica para este tipo de pesquisa

e, por outro lado, a dificuldade de obtenção dos dados estatísticos confiáveis necessários

para análise, a se organizará de forma a promover essa investigação bienalmente.

A pesquisa do egresso, será realizada anualmente e seus resultados permitirão a

retroalimentação do processo ensino-aprendizagem, além de subsidiar as decisões

Institucionais como por exemplo, os Programas de Educação Continuada, Programas de

Pós-Graduação, Reciclagem etc.

Em relação à avaliação da Instituição pelos segmentos representativos da comunidade,

propõe-se a formação de um Conselho, de natureza consultiva, ligado à Direção-Geral e

articulado com a Congregação e o Conselho Superior, formado pelos representantes da

comunidade científica acadêmica, sociedade civil organizada (CRA - ES, Sindicato dos

Administradores, órgão da iniciativa pública e privada), além de representantes dos alunos

egressos e de pais de alunos. Este Conselho terá o mérito de criar um fluxo de informações

circulares, o que significa repensar criticamente o cotidiano da Instituição "de dentro para

fora” e vice-versa, gerando informações importantes que possam contribuir com o objetivo

proposto no presente Programa

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3.2) Avaliação do Contexto Interno

Variações

Indicadores

Aluno

Perfil sócio-econômico da clientela ingressante

Adequação do perfil profissiográfico proposto para o curso ao perfil pessoal do

aluno, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores

Avaliação de resultados acadêmicos em termos de aproveitamento e freqüência

Professores

Assiduidade/Pontualidade

Desempenho no Ensino na ótica discente e na ótica dos avaliadores institucionais

Desempenho nos Projetos/Atividades desenvolvidos pelo Curso/Instituição

Produção Acadêmica

Participação nas atividades de Atualização/ Aperfeiçoamento

Currículo

Concepção: missão e objetivos

Perfil profissional desejado

Nível de atendimento às expectativas do mercado de trabalho, do aluno concludente,

egresso e da sociedade

Grade curricular proposta: disciplinas, ementários, bibliografias e carga horária.

Avaliação de disciplinas por critérios de validade, significância, atualização de

conteúdos

Planejamento metodológico do ensino e da avaliação

Articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino

Atividades complementares de ensino

Programas de estágios curricular e extracurricular

Condições legais institucionais e regimentais envolvendo: duração do curso, vagas,

regime acadêmico, carga horária e número de alunos por sala

Instituição

Planejamento Estratégico

Gestão acadêmica

Política referente a recursos humanos

Infra-estrutura física

Recurso tecnológico

3.2.1) Dimensão Avaliativa Aluno

A pesquisa sócio-econômica da clientela ingressante, visa obter dados que possam subsidiar

a prática pedagógica na Instituição. Tratando-se de uma modalidade diagnostica, têm o

mérito de levantar informações que possam orientar:

a Instituição, sobre a expectativa de sua clientela;

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a Coordenação do Curso, sobre as atividades extracurriculares e complementares

necessárias à flexibilização do currículo;

os professores, sobre seus planos de ensino, sobretudo as decisões sobre a

metodologia de ensino, desenvolvimento dos aspectos psicomotores e afetivos;

Em relação à avaliação da adequação do perfil profissiográfico proposto para o Curso ao

perfil pessoal do aluno, o objetivo central é instrumentalizar os educandos para que estes

possam perceber suas possibilidades pessoais, considerados os atributos cognitivos,

psicomotores e afetivos, julgados necessários para o exercício da habilitação de sua

escolha. Tratando-se de uma avaliação de caráter formativo, sua ênfase ocorrerá no terceiro

e quarto semestres do curso e envolverá a oferta de atividades complementares ao currículo

que visam a informação profissional, tais como:

Visitas técnicas

Palestras com Órgãos / Sindicato da Categoria e Associações

Seminário sobre tendência da Habilitação

Fórum com profissionais do setor

Programa de micro-estágio

O impacto dessas atividades será avaliado por meio de observação de desempenho

acadêmico e atitudinal dos alunos participantes.

No que concerne à avaliação de resultados acadêmicos em Termo de rendimento escolar

(aproveitamento e freqüência), propõe-se duas linhas de ação, a saber:

a) Análise da produtividade acadêmica por meio de :

Levantamento estatístico do rendimento escolar, por disciplina, período e curso;

Organização dos dados por meio de gráficos, que permitam a comparabilidade;

Análise e descrição da realidade constatada; 6.9 investigação dos “pontos de

gargalo”;

Determinação do grau de rigidez do sistema;

Proposição de medidas para a superação das dificuldades constatadas.

b) Avaliação do aproveitamento discente, em Termos da efetividade da aprendizagem,

que será verificado por meio de testagem envolvendo todos os conteúdos de ensino

selecionados para um determinado período. No caso, os itens de teste serão construídos a

partir dos objetivos específicos contemplados nos Planos de Unidade de cada disciplina e

elaborados por uma comissão mista, composta por avaliadores externos e internos,

designados pelo Diretor-Geral.

Com periodicidade semestral, o teste de conhecimento ocorrerá no início do período

subseqüente ao avaliado, envolvendo um número de alunos capaz de representar uma

amostragem significativa, considerados os princípios matemáticos.

3.2.2) Dimensão Avaliativa Professores

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Avaliação docente tem como ponto de partida a verificação do perfil profissional dos

educadores que atuam na instituição, em coerência com a proposta na sua Filosofia

Educacional. Sua operacionalização está explícita no capítulo VII do “Regulamento do

Plano de Carreira do Pessoal Docente”.

3.2.3) Dimensão Avaliativa: Currículo

A avaliação do currículo constitui tarefa de natureza pedagógica, permanente e contínua, a

ser assumida pela Coordenadoria do Curso, com a orientação do Núcleo Pedagógico.

3.2.4) Dimensão Avaliativa: Instituição

A avaliação da atividade educacional não pode perder de vista a totalidade. Assim, propõe-

se que a alta direção “mergulhe”, de forma densa e complexa, na realidade da unidade

escolar por meio de reuniões periódicas e grupos de estudo/discussão, buscando refletir

criticamente sobre:

Suas crenças e valores;

a natureza e o impacto das propostas educacionais da Faculdade de Tecnologia

FAESA, tendo em vista a clientela atendida, examinando as habilidades e as idéias

desenvolvidas e a sua importância para a atuação consciente e responsável na vida

profissional, pessoal e social do educando;

as contingências em que as práticas educacionais são desenvolvidas;

análise comparativa que seja capaz de evidenciar os valores do “sistema” e o

conjunto de valores do grupo (professores e alunos).

O produto de tais reflexões deverá ser socializado para a direção intermediária

(Coordenador) que repassará aos segmentos docente e discente, por meio de grupo de

estudo. Esse delineamento através de um fluxo descendente e ascendente (espiral)

simultâneo tem o mérito de estimular a autodeterminação dos sujeitos históricos que, a

partir do conhecimento e da assertividade, sentir-se-ão seguros para encontrarem caminhos

para a modificação de suas práticas.

A avaliação do planejamento estratégico será desenvolvida pelo nível político institucional

e terá como indicadores:

Grau de alcance das metas/objetivos;

análise comparativa entre o previsto e o realizado;

avaliação dos impactos decorrentes dos programas, projetos e atividades executados.

A gestão acadêmica, em seus diversos níveis (político, técnico e operacional) deverá ser

apreciada pelos diferentes segmentos escolares que, através da verbalização de suas idéias,

temas e problemas, caracterizarão o “Universo Escolar”, tal como o percebem. Esta

verbalização inclui, sem dúvida, conteúdos valorativos, afetivos e opções existenciais dos

participantes das equipes em relação a sua posição social, seu conceito de “homem”, suas

concepções de trabalho/produção e do próprio processo educativo na Faculdade de

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Tecnologia FAESA. Faz-se, portanto necessário que os avaliadores sejam capazes de

“filtrar” as mensagens e integrá-las em um relatório geral.

Nesse sentido, atuarão como agentes de diagnóstico:

alunos;

professores;

coordenador e demais especialistas;

funcionários administrativos

A avaliação da política de recursos humanos deverá ser desenvolvida, tendo como

referência o plano de cargos e salários para o segmento docente e administrativo e da

análise de seus impactos. As avaliações da infra-estrutura física e dos recursos

tecnológicos, considerados as suas naturezas, deverão ser conduzidas por especialista da

área, designados pelo Diretor-Geral e incidirá sobre os seguintes critérios:

adequação ao uso

estética

ergonomia

bem-estar

flexibilidade e adaptação

aporte científico

capacidade de responder aos desafios emergentes

“status” acadêmico

custo benefício

PESQUISA DO EGRESSO

Órgão Executor: Coordenadoria de Curso

1 – Objetivos:

promover a retroalimentação do processo ensino-apredizagem;

subsidiar o processo de desenvolvimento do currículo;

subsidiar as decisões institucionais sobre Programas e Projetos de Educação

Permanente.

2 – Desenvolvimento:

Aluno

Perfil sócio-econômico da clientela ingressante

Adequação do perfil profissiográfico proposto para o curso ao perfil pessoal do

aluno, envolvendo os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores

Avaliação de resultados acadêmicos em termos de aproveitamento e freqüência.

Professores

Assiduidade/Pontualidade

Desempenho no Ensino na ótica discente e na ótica dos avaliadores institucionais

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Desempenho nos Projetos/Atividades desenvolvidos pelo Curso/Instituição

Produção Acadêmica

Participação nas atividades de Atualização/Aperfeiçoamento.

Currículo

Concepção: missão e objetivo

Perfil profissional desejado

Nível de atendimento às expectativas do mercado de trabalho, do aluno concludente,

egresso e da sociedade

Grade curricular proposta: módulos, ementários, bibliografias e carga horária.

Avaliação dos módulos por critérios de validade, significância, atualização de

conteúdos

Planejamento metodológico do ensino e da avaliação

Articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino

Atividades complementares de ensino

Programas de estágios curricular e extracurricular

Condições legais institucionais e regimentais envolvendo: duração do curso, vagas,

regime acadêmico, carga horária e número de alunos por sala Instituição

Planejamento Estratégico

Gestão acadêmica

Política referente a recursos humanos

Infra-estrutura física

Recurso tecnológico

08- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Não se aplica o Trabalho de Conclusão de Curso como atividade de conclusão.

09- ESTÁGIO CURRICULAR

Não há estágio obrigatório.

10- ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO

Tipo de Documento: Portaria do Ministério da Educação e Cultura

N° do documento: Portaria 267

Data do documento: 9 de abril de 2007

Data de publicação: DOU de 9 de abril de 2007

Data de criação do curso:

Ato autorizativo anterior:

Data em que o curso iniciou: