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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM) CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DE NÍVEL MÉDIO – FORMA SUBSEQUENTE CAMPUS CAMBORIÚ BLUMENAU/SC Agosto/2015 1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM)

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DE NÍVEL MÉDIO –

FORMA SUBSEQUENTE

CAMPUS CAMBORIÚ

BLUMENAU/SC

Agosto/2015

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FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL

REITOR

JOSETE MARA STAHLEIN PEREIRA

PRO-REITORA DE ENSINO

ROGÉRIO LUÍS KERBER

DIRETOR DO CAMPUS CAMBORIÚ

SIRLEI DE FÁTIMA ALBINO

DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CAMPUS

CAMBORIÚ

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

FLÁVIA DE SOUZA FERNANDES

MARCOS ALEXANDRE HEINIG

BRUNO AITA

LUCIANA COLUSSI

LETÍCIA PINTO RABELO

IRLEI BRANDL TISCOSKI DA SILVA

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1 APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados

por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição

de educação profissional e tecnológica que visa responder de forma

eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão

de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos

produtivos locais.

Presente em todos os estados, os Institutos Federais contêm a

reorganização da rede federal de educação profissional, oferecendo

formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores

de tecnologia, bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-

graduação.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das

antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e

Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de

Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa

Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se a recém criada

unidade de Videira e as unidades avançadas de Blumenau, Luzerna,

Ibirama e Fraiburgo.

O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o

fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa e

apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e

renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam

alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem

todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem

ser construídos em sintonia e /ou articulação com o Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI e o Projeto Político Pedagógico

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Institucional - PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as

Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de

apresentar a atualização do Projeto Pedagógico do Curso Técnico,

denominado CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – FORMA

SUBSEQUENTE AO NÍVEL MÉDIO, com o intuito de justificar a necessidade

institucional e demanda social, considerando o Projeto Político

Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Catarinense. Assim, consideramos como diretrizes orientadoras, as

premissas contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e a

Resolução No 04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1), que dispõe sobre

alteração na Resolução CNE\CEB No 003\2008, definindo a nova versão

do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

CNPJ: 10.635.424/0004 - 29

Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E

TECNOLOGIA CATARINENSE - Campus Camboriú

Endereço: Rua Joaquim Garcia, S/N. Camboriú. Santa Catarina. CEP

88340-000.

Telefone/Fax: (47) 2104 - 8000

E-mail de contato: [email protected]

Site da unidade: www.ifc-camboriu.edu.br

3 IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO

EIXO TECNOLÓGICO: Segurança

CURSO: CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO.

GRAU: Subsequente ao Ensino Médio

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MODALIDADE: Presencial

LOCAL DE REALIZAÇÃO: Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Catarinense – Campus Camboriú

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.200 horas

TITULAÇÃO: Técnico em Segurança do Trabalho

NÚMERO DE VAGAS: 40 VAGAS

OFERTA DE VAGAS: Semestral

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4 Semestres

TURNO DE REALIZAÇÃO: Noturno

COORDENADOR(A): FLAVIA DE SOUZA FERNANDES. Professora de Ensino

Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Enfermeira Especialista em

Enfermagem do Trabalho. CPF 029226379-13. Matrícula SIAPE 2141010.

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (487) 2104 – 0853.

E-mail: [email protected]

NÚCLEO DOCENTE BÁSICO: Marcos Alexandre Heinig: Professor de Ensino

Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Especialista em Segurança do

Trabalho. CPF 799.382.649 -72. Matrícula SIAPE 3277873. Regime de

Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0853. E-mail:

[email protected]; Larissa Maas: Professora de Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico. Titulação Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho.

CPF 831.830.639-15. Matrícula SIAPE 018120423. Regime de Trabalho:

Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0853. E-mail:

[email protected]; Flávia de Souza Fernandes: Professora

de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Especialista em

Enfermagem do Trabalho. CPF 029.226.379-13. Matrícula SIAPE

2141010. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104

– 0853. E-mail: flavia@ifc- camboriu.edu.br; Luciana Colussi: Professora

de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Licenciatura em

Letras: Português e Inglês. CPF 881393360-68. Matrícula SIAPE 1347559.

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0830. E-

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mail: [email protected]; Letícia Pinto Rabelo: Professora de

Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Mestre em Engenharia

Ambiental. CPF 509.631.129-53. Matrícula SIAPE 2771262. Regime de

Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0810. E-mail:

[email protected]; Irlei Brandl Tiscoski da Silva: Técnica em

Assuntos Educacionais. Titulação Licenciatura em Pedagogia. CPF

542.076.221-87. Matrícula SIAPE 2053724. Regime de Trabalho: 40

horas. Telefone: (47) 2104 – 0810. E-mail: [email protected].

LEGISLAÇÃO: Resolução No 04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1), que

dispõe sobre alteração na Resolução CNE\CEB No 003\2008, definindo a

nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

a) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretri-

zes e bases da educação nacional;

b) Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a LDB;

c) Resolução CNE No 04 de 13 de Julho de 2010, que define Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;

d) Resolução CNE No 02 de 30 de Janeiro de 2012, que define as Diretri-

zes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e,

e) Resolução CNE No 06 de 20 de Setembro de 2012, que Define Diretri-

zes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível

Médio.

f) Resolução No 084\2014, que trata da Organização Didática dos Cursos

Técnicos;

g) Lei No 12.608, de 10 de abril de 2012, que trata da Política Nacional

de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC;

h) Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Catarinense;

Lei No 11.741 de 2008 - Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de de-

zembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação naci-

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onal, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educa-

ção profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos

e da educação profissional e tecnológica;

j) Lei No 11.892 de 2008 - Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências;

k) Lei No 11.788 de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera

a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no

9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de

dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único

do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da

Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras

providências;

l) Resolução No 1, de 03 de Fevereiro de 2005, que atualiza as Diretrizes

Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação

para Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível Médio

às disposições do Decreto No 5.154/2004;

m) Portaria No 262, de 29 de Maio de 2008, do Ministério do Trabalho e

Emprego, que define o registro do Técnico em Segurança no Ministério

do Trabalho e Emprego;

n) Portaria No 3.275, de 21 de Setembro de 1989, do Ministério do Tra-

balho e Emprego, que define as atribuições do Técnico em Segurança do

Trabalho.

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4 PERFIL DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

4.1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC – CAMPUS CAMBORIÚ

O Colégio Agrícola de Camboriú – CAC, atualmente Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus

Camboriú, foi fundado em 08 de abril de 1953, após um acordo firmado

entre os Governos da União e do Estado de Santa Catarina, publicado

no Diário Oficial da União em 15 de abril de 1953.

Em 1962 foi dado início às atividades pedagógicas, momento em

que a instituição oferecia o Curso Ginasial Agrícola. Em 1965 houve a

criação do Curso Técnico em Agricultura, o qual passa, em 1973, a

denominar-se Curso Técnico em Agropecuária.

Primeiramente, a escola ficou sob a responsabilidade da Diretoria

do Ensino Agrícola do Ministério da Agricultura. A parte didático-

pedagógica, por sua vez, passou a estar vinculada à Secretaria de

Ensino de 2° Grau do Ministério da Educação e Cultura (MEC). O decreto

número 62.178, de 25 de janeiro de 1968, transferiu a responsabilidade

administrativa e financeira do Colégio para a Universidade Federal de

Santa Catarina (UFSC), estando diretamente vinculado à Pró-Reitoria de

Ensino, restringindo suas atividades de ensino ao 2º Grau

profissionalizante.

Em 1990 o CAC passou a oferecer o Curso Técnico em

Agropecuária na modalidade subsequente ao ensino médio.

Apesar de ser uma instituição nomeada como agrícola, a partir de

2000, percebendo a necessidade do mercado de trabalho local, passou

a oferecer outros cursos técnicos, de Informática e Meio Ambiente. Em

2003, passa a oferecer o Curso Técnico em Transações Imobiliárias e, da

mesma forma, a partir de 2008, o curso Técnico em Turismo e

Hospitalidade.

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No ano de 2007, foi implantado o Curso do Programa Nacional de

Integração da Educação Profissional na modalidade de Educação de

Jovens e Adultos – PROEJA – ofertando ensino médio e qualificação

profissional.

Localizado no município de Camboriú, estado de Santa Catarina, o

Campus possui uma área total de 205 hectares com 9.024 m². de área

construída e desta 5.840 m² são áreas construídas destinadas às

atividades agropecuárias.

Em 2009, o CAC transformou-se num campus do Instituto Federal

Catarinense, atendendo à chamada pública do Ministério da Educação

para que as escolas agrícolas se tornassem institutos e assim tivessem a

possibilidade de oferecer cursos superiores à comunidade, como faculta

a lei.

No que se refere a cursos superiores, em 2010 três cursos foram

lançados, Bacharelado em Sistemas de Informação, Tecnólogo em

Negócios Imobiliários e Licenciatura em Matemática e por fim em 2011,

outros dois, Tecnólogo em Sistemas para Internet e Licenciatura em

Pedagogia. Em 2012 foi implantado no campus, o primeiro curso de

especialização lato sensu, na área de Treinador e Instrutor de Cães-Guia.

4.2 MISSÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE (IFC)

Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com as

ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desen-

volvimento socioambiental, econômico e cultural.

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4.3 VISÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE (IFC)

Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de

profissionais - cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma

sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.

4.4 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

O planeta e o mundo social encontram-se em permanente

modificação. As mudanças são manifestadas pelos movimentos sociais,

revoluções tecnológicas, alternâncias de ideologias políticas,

substituição de valores morais e éticos e, também, as transformações

ambientais, geográficas e climáticas.

Na região Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí Açu -

AMFRI, o mercado de trabalho para o técnico em segurança do trabalho

é formado basicamente pelos setores de construção civil, imobiliário,

hoteleiro, portuário, aeroviário, indústria química, ambiente hospitalar e

ambiente de atuação bomberil, onde o profissional com esta formação é

essencial.

Tendo em vista a crescente procura por um profissional de nível

técnico que possa realizar atividades relacionadas à atuação em ações

prevencionistas nos processos produtivos com auxilio de métodos e

técnicas de identificação, avaliação e medidas de controle de riscos

ambientais de acordo com as normas regulamentadoras e princípios de

higiene e saúde do trabalho. Desenvolvendo ações educativas na área

de saúde e segurança do trabalho. Orientando o uso de equipamentos

de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC).

Coletando e organizando informações de saúde e de segurança do

trabalho. Executa o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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(PPRA). Investiga, analisa acidentes e recomenda medidas de prevenção

e controle.

Ressalta-se que a ética, a atenção a normas técnicas, a redação de

documentos técnicos, o raciocínio lógico, além da capacidade de

trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade

concretizam a política de formação técnica do curso de Segurança do

Trabalho.

A resolução No04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1) do Conselho

Nacional de Educação (CNE), dispõe sobre a nova versão do Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Tal Resolução manifesta a

alteração do eixo tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança, sendo

criado em separado o eixo tecnológico Segurança, tratando-se de dois

cursos, o Curso Técnico em Segurança do Trabalho com carga horária de

1.320 horas e, com a inclusão do Curso Técnico em Defesa Civil com

carga horária de 920 horas.

Desde o ano de 2005, o então Colégio Agrícola de Camboriú –

CAC\UFSC, iniciou por estímulo da comunidade, a formação de agentes

voluntários (bombeiros civis, bombeiros voluntários, socorristas em

atendimento pré-hospitalar básico, resgatistas, brigadistas empresariais,

agentes ambientais e agentes em primeiros socorros) tendo como

objetivos: a) ampliar as perspectivas e as oportunidades de trabalho e

renda dos alunos e profissionais participantes; b) criar o espírito de

ajuda mútua em situações de sinistros e desastres ambientais; c)

mostrar ao aluno\participante, que em situação de desastre, ele é um

componente fundamental para a sociedade; d) aumentar o número de

cidadãos com conhecimentos e recursos nos procedimentos em

urgências e emergências; e) diminuir o tempo resposta para o

atendimento a uma emergência ou a um sinistro e, f) conhecer e aplicar

a legislação vigente de atenção às ocorrências sinistrosas e

emergenciais.

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Buscando atender as necessidades comunitárias apresentadas,

desde o ano de 2005, totalizaram-se 38 eventos de Capacitação e de

Formação Inicial e Continuada - FIC, formando 700 profissionais,

totalizando 5.314 horas de cursos e 20 municípios catarinenses

contemplados, sendo eles: Camboriú, Balneário Camboriú, Itajaí,

Itapema, Araquari, Balneário Barra do Sul, São Francisco do Sul, Ilhota,

Massaranduba, Indaial, Ascurra, Apiúna, Rodeio, Timbó, Jaguaruna,

Concórdia, Presidente Getúlio, Ibirama, Penha e Balneário de Piçarras

(ANEXO 2).

Tais cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) fomentaram

solicitações por parte dos alunos e das empresas envolvidas,

demonstrando que uma verticalização do ensino profissionalizante seria

oportuna na Criação e Implantação do Curso Técnico em Segurança do

Trabalho – Forma Subsequente ao ensino médio, curso este implantado

em 2011, e hoje, com várias solicitações da sociedade civil organizada,

da Criação do Curso Técnico em Defesa Civil, previsão para implantação

em 2015.

Considerando-se que a política de educação profissional e

tecnológica vem adquirindo considerável importância para o

desenvolvimento socioeconômico sustentável do país, a implantação

desse curso técnico no Campus Camboriú, oferecerá uma formação

técnica contextualizada com a realidade produtiva local, gerando novo

significado para formação, em nível médio, dos cidadãos interessados

em exercer a prática profissional de Segurança do Trabalho.

Além disso, há pouca oferta de cursos técnicos em Segurança do

Trabalho na região e os existentes são oferecidos por instituições

particulares, consequentemente, dificuldade de inserção dos jovens no

mercado de trabalho. Assim, esse curso será de grande valia não só para

jovens – e demais cidadãos em qualquer faixa etária – que almejam uma

ocupação profissional, mas também para as empresas que necessitam

de um profissional que acompanhe as novas tendências tecnológicas,

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capazes de desenvolver as práticas com competência, eficiência e

habilidade.

Em suma, essa modalidade de curso visa ao atendimento das

exigências do mercado de trabalho na região, visto que instituições

públicas municipais, estaduais e federais, além da indústria e do

comércio, apresentam necessidade de contratar profissionais

qualificados para desenvolver atividades no âmbito de Segurança do

Trabalho.

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia nasceram

com a finalidade de proporcionar a socialização do ensino e da formação

profissional, calçada nos arranjos produtivos e sociais locais,

promovendo o desenvolvimento tecnológico e econômico da região e

entorno.

Visando ampliar a estrutura, modernizar as capacitações e

satisfazer a comunidade, o presente projeto se propõe a manifestar uma

ação pedagógica na rede federal de ensino profissionalizante.

5 OBJETIVOS DO CURSO

5.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo do curso técnico de nível médio em Segurança do

Trabalho é proporcionar a formação de profissionais que conduzam

atividades de melhoria da qualidade de vida do trabalho, entre elas

prevenção de acidentes e doenças, além do conforto e bem estar no

trabalho, oportunizando a aquisição dos conhecimentos específicos,

articulados com uma visão totalizadora da realidade, preparando-os para

o atendimento às novas exigências do mercado globalizado,

desempenhando o papel de profissionais liberais ou assumindo vínculo

empregatício com as organizações públicas ou privadas. Dessa forma,

esta instituição intenciona colocar à disposição da sociedade um novo

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perfil profissional que realize atividades de nível médio, de relativa

complexidade, atuando como técnico, de forma consciente e

responsável.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Curso Técnico em Segurança do Trabalho deverá ter como

finalidades específicas:

• Formar profissionais, éticos e comprometidos;

• Desenvolver a habilidade para se adaptar às mudanças do

ambiente organizacional;

• Educar e instrumentalizar formalmente os responsáveis pela

segurança do trabalho nas empresas da região, imprimindo e aprimoran-

do os aspectos técnicos e científicos desta profissão;

• Expandir para um número crescente de empresas o serviço

profissional da segurança do trabalho;

• Proporcionar ao profissional a habilidade de comunicação,

das relações humanas e liderança;

• Integrar o ensino teórico à tomada de iniciativas dentro da

sua área de competência, contribuindo para melhorar a qualidade do

ambiente da empresa;

• Adequar o futuro profissional ao quadro atual de formação

da mão de obra

sem qualificação para a de qualificação.

• Desenvolver competências e habilidades para a prevenção,

preparação, mitigação, resposta e restauração aos danos e impactos

provocados pelos desastres, de origem tecnológica ou natural.

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6 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

6.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

São princípios filosóficos norteadores da Educação Profissional de

Nível Técnico, especificamente para o Curso Técnico em Segurança do

Trabalho, essencialmente, aqueles enunciados e transcritos abaixo pelo

Artigo 3º da LDB, referentes a toda a Educação Escolar, ou seja:

a) igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

b) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

c) pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

d) respeito à liberdade e apreço à tolerância;

e) coexistência harmônica de instituições públicas e privadas de

ensino;

f) gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

g) valorização do profissional da educação escolar;

h) gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da

legislação dos sistemas de ensino;

i) garantia de padrão de qualidade;

j) valorização da experiência extra-escolar e,

k) vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas so-

ciais.

6.2 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

Dentre as diversas abordagens acerca da Educação, existem

algumas concepções do processo de ensino e aprendizagem, como o

inatismo, o ambientalismo e o sócio-histórico. Cada uma delas, embora

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não estanques, implicam grandes diferenças no processo de ensino e

aprendizagem.

De acordo Rego (2005) a abordagem inatista (apriorista ou

nativista) se baseia na crença de que as capacidades básicas de cada

ser humano já se encontram praticamente prontas no momento do

nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência do

amadurecimento para se manifestar. Nesta concepção, a educação está

relacionada com a fase do desenvolvimento individual, dependendo das

habilidades inatas. As práticas pedagógicas são espontaneístas, pouco

desafiadoras e a aprendizagem depende basicamente do aluno. Desta

forma, a escola exime-se da responsabilidade da aprendizagem e a

avaliação ocorre como instrumento de controle. Além disso, não existe

uma contextualização social com o cotidiano, pelo contrário, o professor

detém a palavra e o aluno apenas recebe a informação.

Ainda conforme a autora, outra abordagem, a ambientalista

(associacionista, comportamentalista ou behaviorista), que é baseada na

filosofia empirista e positivista, o desenvolvimento e a aprendizagem se

confundem e ocorrem simultaneamente, isto é, se baseia na experiência

como fonte de conhecimento. Nesta concepção, a escola tem não

somente o poder de formar e transformar o indivíduo, como também o

papel de corrigir problemas sociais. Entretanto, assim como na

concepção anterior, os conteúdos e procedimentos didáticos não

precisam ter relação com o cotidiano do aluno e muito menos com as

realidades sociais, assim como as práticas pedagógicas são

espontaneístas. A aprendizagem nesta concepção está centrada na

competência do professor, que detém o conhecimento. Valoriza-se o

trabalho individual e suas implicações (atenção, concentração, esforço,

disciplina) e a repetição. As avaliações nesta concepção pedagógica são

periódicas, predominando a memorização.

A abordagem sócio-histórica (interacionista) para Rego baseia-se

no materialismo dialético, considerando o desenvolvimento da

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complexidade da estrutura humana como um processo de apropriação

pelo homem da experiência histórica e cultural. Nesta concepção, as

práticas pedagógicas partem daquilo que o indivíduo já conhece e

mediado pelo professor, possibilita a ampliação e a construção de novos

conhecimentos. Assim, a adoção do método e a avaliação da

aprendizagem, devem considerar que o organismo e o meio exercem

influência recíproca, e desta forma, o biológico e o social não podem ser

dissociados.

Considerando as especificidades do curso e a premissa de que o

homem se constitui como ser social a partir das interações sociais,

culturais e históricas e, portanto, como alguém que transforma e é

transformado nas relações produzidas pela cultura, abre-se rico espaço

de interações entre sujeitos. Assim, o outro tem papel fundamental, mas

para que exista apropriação do novo conhecimento, também é

necessário que exista a internalização, ou seja, a transformação dos

processos externos, onde há a reconstrução da atividade. O

desenvolvimento humano se processa na direção do social para o

individual; implica na ação partilhada, pois é através dos outros que são

estabelecidas as relações entre sujeito e objeto de conhecimento.

7 RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A relação entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o

conjunto de elementos norteadores da aquisição de conhecimentos e

habilidades, necessários à concepção e à prática da profissão, tornando

o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversas

situações requeridas em seu campo de atuação.

A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da

matriz curricular deverá estar contemplada em cada plano de ensino das

disciplinas, sendo estas de responsabilidade do professor da mesma e

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com o acompanhamento do setor pedagógico. A estrutura existente da

instituição possibilitará por meio de seus laboratórios didáticos e de

pesquisa, a execução das atividades práticas previstas no plano de

ensino.

8 INTERDISCIPLINARIDADE

Para avançar na direção da interdisciplinaridade, ou das atividades

integradoras, as disciplinas de cada semestre deverão ser programadas

em conjunto pelos professores de todas as disciplinas do semestre, bus-

cando:

a) planejamento de atividades de ensino, pesquisa e extensão;

b) melhor utilização dos laboratórios;

c) evitar sobreposição de conteúdos;

d) estabelecer a complementaridade entre as disciplinas;

e) uniformizar critérios de avaliação;

f) maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas e visitas

técnicas que envolvem o trabalho em estabelecimentos externos à insti-

tuição;

g) realização de seminários temáticos e ciclos de palestras;

h) contemplar a contextualização, programando conteúdos que en-

foquem áreas específicas de interesse do curso como as questões ambi-

entais, sociais, sustentabilidade, regionais, produtivas, dentre outras;

i) discutir e implementar ações integradas na viabilização da reali-

zação do estágio supervisionado, quando os temas descritos no relató-

rio, estiverem relacionados com as disciplinas.

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9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional com a formação técnica desenvolverá habilidades

que lhe garantam autonomia intelectual no desempenho de sua função.

Associado a estas habilidades, precisará estar sensível às mudanças

acerca do cotidiano da vida e do trabalho, disposto a aprender e

contribuir constantemente para o seu aperfeiçoamento. Na sua atuação

como cidadão e como profissional adotará uma atitude crítica e reflexiva

no que se refere aos problemas ambientais e ocupacionais, atuando

como agente social que promova alternativas para melhorar a qualidade

de vida das populações, buscando manter a saúde ambiental e

ocupacional.

O profissional Técnico em Segurança do Trabalho deve apresentar

condições de formação para:

a) Realizar atividades relacionadas à atuação em ações

prevencionistas nos processos produtivos com auxilio de métodos e

técnicas de identificação, avaliação e medidas de controle de riscos

ambientais de acordo com as normas regulamentadoras e princípios de

higiene e saúde do trabalho;

b) Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança

do trabalho;

c) Orientar o uso de equipamentos de proteção individual (EPI)

e equipamentos de proteção coletiva (EPC);

d) Coletar e organizar informações de saúde e de segurança do

trabalho;

e) Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

(PPRA);

f) Investigar e analisar acidentes e,

g) Recomendar medidas de prevenção e controle.

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10 CAMPO DE ATUAÇÃO

São consideradas áreas de atuação majoritária:

a) Empresas e instituições públicas e\ou privadas;

b) Fabricantes e representantes de equipamentos de segurança e,

c) Espaços de treinamentos e instrução na área de saúde e segu-

rança do trabalho.

11 FORMA DE ACESSO AO CURSO

São requisitos de acesso para os interessados no Curso de Técnico

em Segurança do Trabalho:

a) Ter concluído o Ensino Médio e ser aprovado no processo seleti-

vo do IFC, de acordo com as normas definidas pela Instituição em edital;

ou

b) Ter concluído o Ensino Médio e ter participado de outra forma

de ingresso ou acesso proposta pela Instituição em edital.

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12 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA INGRESSANTES ATÉ 2015

DISCIPLINAS Carga Horária1º SEMESTREIntrodução à Segurança do Trabalho 40 h/aMetodologia do Trabalho Acadêmico 40 h/aInformática Básica 40 h/aDesenho Técnico 40 h/aAdministração Geral 40 h/aPrimeiros Socorros 80 h/aSaúde Pública 40 h/aTOTAL 320 h/a2º SEMESTREEstatística Aplicada 40 h/aDesenho Auxiliado por Computador 40 h/aSegurança do Trabalho I 40 h/aLegislação 40 h/aHigiene do Trabalho I 40 h/aProcessos de Comunicação I 40 h/aProcessos de Trabalho e Produção I 40 h/aErgonomia 40 h/aTOTAL 320h/a3º SEMESTRESegurança do Trabalho II 40 h/aToxicologia Ocupacional 40 h/aTecnologia e Controle de Sinistros 80 h/aPrevenção e Controle de Perdas 40 h/aPolíticas Públicas de Saúde 40 h/aSociologia do Trabalho 40 h/aProcessos de Trabalho e Produção II 40 h/aTOTAL 320 h/a4º SEMESTRESegurança do Trabalho III 40 h/aGestão Ambiental 40 h/aHigiene do Trabalho II 40 h/aProcessos de Comunicação II 40 h/aPsicologia do Trabalho 40 h/aTópicos Especiais 40 h/aTOTAL 240 h/aPrática Supervisionada 120 h/aTotal Carga Horária 1.320h/a

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13 EMENTÁRIO DO CURSO PARA INGRESSANTES ATÉ 2015

DISCIPLINAS C\H EMENTA1º SEMESTREIntrodução à Segurança do Trabalho

40 h/a Formação e Capacitação Profissional. Perfil do Técnico em Segurança do Trabalho. Mercado de Trabalho, Contextualização e Atuação Profissional. Noções de Legislação Trabalhista. Saúde, Trabalho e Meio Ambiente. Estudos dos Problemas em Saúde e Segurança no Trabalho: estudos de casos.

Referências bibliográficas básicas:

ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente interno. Vol. 3. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.

PHILLIPI JÙNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. 2005.

Referências bibliográficas complementares:

SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. São Paulo: Rideel, 2013. 1071 p. + CD- ROM ISBN 9788533920507.

RODRIGUES, Flávio Rivero. Treinamento em Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTr, 2009. 269 p. ISBN 9788536114316 (broch.).

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p. ISBN 8573222824 : (Broch.).

IFC, Câmpus Camboriú. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do Trabalho. Impressão. 2015.

MTE. Sítio do Ministério do Trabalho e do Emprego. Governo Federal.

Metodologia do Trabalho Acadêmico

40 h/a Formas de conhecimentos. O conhecimento científico: características e importância. Processos de estudos: seleção de

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material e fichamentos. Trabalhos acadêmicos: tipologia, características. Normas técnicas: citações, referências, aspectos fundamentais da formatação de trabalhos acadêmicos. Seminários.

Referências bibliográficas básicas:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos

de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 158 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

cientifica. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 162 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 321 p.

Referências bibliográficas complementares:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 7p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação –trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2011. 11p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 24p. ;

CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1989. 180 p.

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas . 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 231 p.

Informática Básica 40 h/a Conceitos Básicos de Informática. Sistemas Operacionais. Principais Aplicativos Comerciais para: edição de textos, planilhas e apresentações multimídia. Noções de Internet.

Referências bibliográficas básicas:

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.

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NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. - 619 p. + 1 CD-ROOM.

BIZELLI, Maria Helena S. Sahão; BARROZO, Sidinéia. INFORMÁTICA BÁSICA: TERCEI-RA IDADE E INICIANTES. Araraquara: Unesp - Instituto de Quimica de Araraquara,2009. 192 p.

Referências bibliográficas complementares:

MARCONDES, Andrea. Informática para Iniciantes. São Paulo: Livro Pronto, 2009. 120 p.

CAIÇARA JUNIOR, Cicero; PARIS, Wanderson Stael. INFORMÁTICA, INTERNET E APLI-CATIVOS. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2009. 154 p.

REIS, Wellington José dos. Libreoffice Writer 4.2: Manipulando textos com liberdade e precisão. São Paulo: Viena, 2014. 240 p.

REIS, Wellington José dos. Libreoffice Impress 4.2: Dominando Apresentações. São Paulo: Viena, 2014.160 p.

SIMÃO, Daniel Hayashida. LibreOffice Calc 4.2: Dominando as Planilhas. São Paulo: Viena, 2014. 208 p. Desenho Técnico 40 h/a Introdução ao Desenho Técnico.

Materiais de Desenho. Normas e Padrões. Caligrafia Técnica. Escalas. Simbologia. Interpretação de Desenho Técnico.

Referências bibliográficas básicas:

CHING,Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman, 2000. 192p.

NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo:G. Gill, 2010. 618p.

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual Básico do Desenho Técnico. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1997. 180p.

Referências bibliográficas complementares:

FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Volume 2, não consumível.

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4 ed. São Paulo(SP): Ática, 1994. 96p.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.

XAVIER, Natália. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 4 ed. São Paulo, SP: Ática, 1990. 138p.

Administração Geral 40 h/a Fundamentos da Administração. Noções Gerais sobre as Principais Teorias da Administração, Funções Administrativas, Estratégias Empresariais, Administração do Tempo, Gestão de Pessoas e Segurança do Trabalho.

Referências bibliográficas básicas:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 Ed. rev. e. atu-al. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 Ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos da administração aplicada à segurança do traba-lho. 10 ed. São Paulo: Senac, 2011.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. 2 ed. São Paulo: Pearson Educati-on do Brasil, 2013.

Referências bibliográficas complementares:

BATEMAN, Thomas S.; SNELL A. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo. SP: Atlas, 2011.

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica Caravantes. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6 Ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro:Campus. 2000.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. Ed. rev. e ampl.

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São Paulo: Atlas, 2008.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo:Atlas, 2000.Primeiros Socorros 80 h/a O Serviço de Emergências Médicas.

Anatomia e Fisiologia Humana. Avaliação da Cena de Urgência\Emergência.Biossegurança.Abordagem Primária da Vítima. Manejo de Vias Aéreas: desobstrução e reanimação respiratória. Oxigenoterapia.Reanimação Cardiopulmonar: desfibrilação externa automática (AED/DEA). Estado de Choque. Hemorragias. Trauma: luxação, entorses, fraturas e imobilização. Ferimentos em Tecidos Moles. Queimaduras. Emergências Clínicas: cardiovasculares e respiratórias. Intoxicação Exógena. Remoção de Vítimas: manipulação e transporte de vítimas. Emergências Especiais: vítimas pediátricas, idosas e gestantes.

Referências bibliográficas básicas:

NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). PHTLS: Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

HEINIG, Marcos Alexandre. Curso de Capacitação Inicial em Suporte Básico nas Situações de Urgências e Emergência: manual do participante. Apostila. 2014.

ABIQUIM, Depto Técnico. Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos. São Paulo: 2011. 270 p.

Referências bibliográficas complementares:

SBC. Treinamento de Emergências Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Editora Manole. 2012. 88p.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M.R. Anatomia Orientada para a Clínica. Editora EGK. 2014. 1136p.

JÚNIOR, Edison Vale Teixeira. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. PAROLIN, Mônica Koncke Fiúza. Trauma - Atendimento Pré-Hospitalar .3ª Ed. Editora Atheneu. 2014.

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DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Editora Artmed. 2008. 440p.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Riscos Sanitários Hospitalar. 2º ed, Rio de Janeiro. Ed: Guanabara, 2013. 458p. ISBN: 9788527722100.

Saúde Pública 40 h/a Programas de Promoção da Saúde. Educação para a Saúde. Evolução Histórica do Conceito de Saúde e Doença no Contexto da Sociedade. Condicionantes e Determinantes do Processo Saúde e Doença. Epidemiologia. Vigilância à Saúde. Saúde Mental.

Referências bibliográficas básicas:

SCLIAR, Moacyr. Saúde pública: histórias, políticas e revolta. São Paulo, SP: Scipione, 2002 142 p.

SCLIAR, Moacyr. Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo: Scipione, 2003. 48 p.

LEIRIA, Maria de Lourdes. Assédio sexual laboral, agente causador de doenças do trabalho. Reflexos na saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2012. 214 p.

Referências bibliográficas complementares:

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Saúde Pública: ensinando a cuidar em saúde pública. Caetano do Sul SP: Yendis, 2.ed, 2008.

BRASIL. Decreto nº 7.602, de 7 de Novembro de 2011: Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho – PNSST, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080 de 10.09.1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços.

BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.142 de 28.12.1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS.

BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo Estadual em São Paulo. Saúde do Trabalhador: programa de qualidade de vida e promoção à saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 36 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)

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2º SEMESTREEstatística Aplicada 40 h/a A natureza dos métodos estatísticos.

Descrição dos dados de amostras. Estudo das Probabilidades. Distribuição teórica de freqüência. Amostragem e Estimativa. Correlação. Regressão. Representações gráficas.

Referências bibliográficas básicas:

GOMES, Frederico Pimentel. Curso de Estatística Experimental.São Paulo:Nobel, 1980.

TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica – Para os cursos, São Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003.

Referências bibliográficas complementares:

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. Editora Atlas, ISBN 9788522463558, edição 4.

COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. CURSO DE ESTATISTICA BÁSICA: TEORIA E PRA-TICA. Ed.Atlas, ISBN: 9788522466597e. EDIÇÃO: 2011 . EDIÇÃO: 1ª.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2008.

BARBETTA, P. A., REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e informática. 2 ed.2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 410p.

RODRIGUES, M.I.; IEMMA, A. F. Planejamento de experimentos e otimização de pro-cessos. 1 Edição. Campinas: Ed. Casa do Pão, 2005.

Desenho Auxiliado por Computador

40 h/a Desenhos em 2D com utilização de software CAD. Modelos de projetos simples para confecção de mapas de riscos.

Referências bibliográficas básicas:

CHING, Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman, 2000. 192p.

NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gill, 2010. 618p.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD

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2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p.

Referências bibliográficas complementares:

CHING, Frank. Arquitetura de Interiores. 2ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. 356p.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

MENEGOTTO, J. L.; ARAÚJO, T. C. M. O Desenho Digital: Técnica e Arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 131p.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.Segurança do Trabalho I 40 h/a Evolução da segurança do Trabalho.

Riscos Ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Mapas de Riscos. NR 10 - Segurança do Trabalho com Eletricidade: riscos associados a atividades com eletricidade; medidas de controle dos riscos em atividades com eletricidade. Ordem de Serviço – NR 01. Preenchimento do PPP e comparativo entre NR-15 e anexo IV do regulamento da previdência social. Normas regulamentadoras: NR-02; NR-03 e NR-04

Referências bibliográficas básicas:

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.

SCALDELAI, Aparecida Valdinéia. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 9788577282593.

HIGIENE e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ABEPRO, 419 p. ISBN 97888535235203.

Referências bibliográficas complementares:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

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saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p. ISBN 9788536122595.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN 8536106808 (broch.).

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.

Legislação 40 h/a Segurança do Trabalho. Conceito. Hierarquia das leis. Normas pertinentes à segurança do trabalho (Convenções da OIT, CF/88, CLT e regulamentos). Medidas preventivas de segurança no trabalho. Condições de segurança no trabalho. EPIs. Órgãos de segurança e medicina do trabalho nas empresas. Acidentes do Trabalho. Seguro.

Referências bibliográficas básicas:

Brasil. Senado Federal. DECRETO-LEI N.º 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível atualizada em www.planalto.gov.br

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN 8536106808 (broch.).

MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.São Paulo: LTR, 3 ed. 2008.

Referências bibliográficas complementares:

CAMPOS, José Luiz Dias. Acidentes do Trabalho: responsabilidade penal, civil e

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acidentes do trabalho. São Paulo: LTR. 1996

MARTINS. Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Atlas: São Paulo. 23 ed., 2007

SALEN NETO. José. Acidentes do trabalho na teoria e na prática. LTR: São Paulo 2001.

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

Higiene do Trabalho I 40 h/a Introdução a higiene industrial; Avaliação e controle de agentes ambientais; Agentes físicos: temperaturas extremas, ruído, pressões anormais, radiações não-ionizantes e ionizantes, vibrações, iluminação.Normas NHO Fundacentro; Insalubridade Periculosidade, NR 15 e 16; Técnicas e uso de equipamentos.

Referências bibliográficas básicas:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p.

ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p. (Manuais de Legislação Atlas). I

Referências bibliográficas complementares:

BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 11. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 147 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São

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Paulo: LTr, 2012. 239 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosi-dade: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p.

Processos de Comunicação I 40 h/a Elementos da comunicação. Filtros da comunicação / feedback. Tipos de Comunicação e Funções da Comunicação. Barreiras à comunicação humana devido à linguagem e à personalidade. Oratória Moderna. Técnicas de oratória. Comunicação e relacionamento humano e profissional. Prática de oratória.

Referências bibliográficas básicas:

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20. ed. São Paulo: Saraiva. 2001.

POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo: Saraiva, 2003.

Referências bibliográficas complementares:

FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.

PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.

PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.

PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.

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SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.

Processos de Trabalho e Produção I

40 h/a Introdução ao estudo dos processos de produção: métodos de produção mais limpa. Fluxos de produção. Uso, conservação e inspeção de ferramental e equipamentos. Manutenção preventiva e corretiva: corrosão. Tecnologia da indústria química. Segurança em laboratórios químicos. Tratamento de água e problemas conexos. Tratamento de Esgoto e Efluentes; Máquinas e Equipamentos de Transporte.

Referências bibliográficas básicas:

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente

interno. V Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.

ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed.

São Paulo: Atlas, 2011

Referências bibliográficas complementares:

UFV. Esgoto Sanitário e Meio Ambiente. Vídeo Educativo. Viçosa, MG:CPT, 1999.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. atual. São Paulo: LTr, 1997.

KAWAI, Hideo. Avaliação de desempenho de estações de tratamentos de esgotos. São Paulo: CETESB, 1991. 38p.

MHOFF, Karl R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Ed. Blucher, 1966. 235p.

GASI, Tânia Mara Tavares. Opções para tratamento de esgotos de pequenas comunidades. São Paulo: CETESB, 1988.36p.

Ergonomia 40h/a Evolução histórica da ergonomia e seu desenvolvimento; Aplicação da

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norma regulamentadora NR17; Identi-ficação dos Arranjos físicos nas em-presas; Inspenção dos locais de tra-balho; Levantamento, transporte e descarga de materiais; Equipamentos dos postos de trabalho; iluminação geral; Organização do trabalho; Ope-radores de checkoult; Atividades de teleatendimento/telemarketing.

Referências bibliográficas básicas:

COUTO, Hudson de Araújo. Como instituir a ergonomia na empresa: a prática dos co-mitês de ergonomia. 2. ed. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2011. 312 p.

ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos . Curitiba: Juruá, 2012. 151 p.

ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p. (Manuais de Legislação Atlas).

Referências bibliográficas complementares:

COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil natureza, determinantes e alternati-vas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo Ho-rizonte: Ergo Editora, 2000. 480 p.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São Pau-lo, SP: E. Blücher, 2012. 163 p.

ABRAHÃO, Júlia et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: E. Blü-cher, 2009. 240 p.

KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. (Etienne). Manual de ergonomia: adaptando o tra-balho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.

COUTO, Hudson de Araújo; NICOLETTI, Sérgio José; LECH, Osvandré. Gerenciando a LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2007. 492 p.

3º SEMESTRE35

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Segurança do Trabalho II 40 h/a Programa de Prevenção de Riscos Amabientais -NR09. Segurança no transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais NR-11. Caldeiras e vasos de pressão NR-13. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho NR-24. Cores na sinalização de segurança NR-26. Fiscalização e penalidades NR-28. Investigar, analisar e relatar causas e conseqüências do acidente no ambiente de trabalho, CAT. Normas Regulamentadoras NR-06, NR-08, NR-11, NR-12, NR-21, NR-24, NR-26, NR-28. Ventilação industrial.

Referências bibliográficas básicas:

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.

SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p. ISBN 9788536122595.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.

Referências bibliográficas complementares:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 692 p. (Ma-nuais de Legislação Atlas) ISBN 9788522445059.

FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.

LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia. São Paulo:LTR. 2012. 344p.

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Toxicologia Ocupacional 40 h/a Toxicologia Industrial. Procedimentos em toxicomonamos; Doenças do tra-balho; Epidemiologia geral; recupera-ção do acidentado:reabilitação profis-sional. Estudo e interpretação da NR-07; Exames médicos e periódicos. PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Fisiologia do Trabalho. Conhecer a Lei de Biossegu-rança.

Referências bibliográficas básicas:

ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p. (Manuais de Legislação Atlas).

MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.

Referências bibliográficas complementares:

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosida-de: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.

ROCHA, Luiz Antônio Rabelo. PCMSO: teoria e prática. São Paulo: LTr, 2011. 120 p. MOTTA, Rubens Cenci. Crônicas em perícias médicas, DORT & reabilitação profissio-nal. 2. ed. São Paulo: LTr, 2012. 197 p.

TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1996. 362p.

FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.

Tecnologia e Controle de Sinistros 80 h/a Emergências com Produtos Perigosos. Prevenção e Controle de Incêndios. Planos de Emergência. Instrução Prática.

Referências bibliográficas básicas:

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ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ABIQUIM, Depto Técnico. Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Pe-rigosos. São Paulo: 2011. 270 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT/NBRs em preven-ção de incêndios e planos de emergência.

Referências bibliográficas complementares:

NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. [Tradução de Diego Alfaro e Hermínio de Mattos Fi-lho].Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química.2a Edição,Rio de Janeiro:Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.

CBMSC. Sítio do Corpo Bombeiro Militar do Estado de Santa Catarina.MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.

CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN 9788536120485

Prevenção e Controle de Perdas 40 h/a Antecedentes históricos. Estudos realizados. Observação planejada do trabalho. Técnicas de incidentes críticos e sistemas (TIC). Roteiro geral e simplificado. Identidades. Teorias de sistemas e subsistemas. Simulação. Teoria e riscos. Gestão de riscos Explicação dos termos. Série de riscos. Análise de riscos e técnicas. Análises iniciais e detalhadas de riscos (APR). Análise de modos e falhas (AMFE). Análise diversa de falhas. Análise de operações técnicas de análises dos acidentes e incidentes. Teoria e estudos de confiabilidade. Avaliação de perdas num sistema. Fatores de prevenção e controle de perdas. Incidências na produção. Métodos de estimativas de

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perdas.

Referências bibliográficas básicas:

FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.

RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 8. ed. São Paulo, SP: Senac, 2010. 165 p. ISBN 9788573599763.

Referências bibliográficas complementares:

DE CICCO, Francesco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Tecnologias consagradas de gestão de riscos. São Paulo: Risk Tecnologia, 2003.

MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qua-lidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

Políticas Públicas de Saúde 40 h/a Sistema Único de Saúde. Pacto pela saúde, Políticas públicas de Saúde e Educação, Política Nacional de Promoção de saúde, Política Nacional de Segurança e Saúde doTrabalhador. RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde doTrabalhador.

Referências bibliográficas básicas:

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Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

PEDRINI, Dalila Maria; ADAMS, Telmo; SILVA, Vini Rabassa da (Org.). Controle social de políticas públicas: caminhos, descobertas e desafios . São Paulo: Paulus, 2007. 237 p.

MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas . 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 231 p.

OLIVEIRA, Ramon de (Org.). Jovens, ensino médio e educação profissional: políticas públicas em debate. Campinas: Papirus, 2012. 271 p.

Referências bibliográficas complementares:

BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080 de 10.09.1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços.

BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.142 de 28.12.1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS.

BRASIL. Ministério da Saúde: Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde: Política Nacional de Humanização. 1º Edição, Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde:Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Portaria Nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006.

Sociologia do Trabalho 40 h/a Concepções clássicas e contemporâneas da sociologia do trabalho; Trabalho e produção; Forças produtivas e relações de poder; Globalização e as transformações no mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e mercado de trabalho; Organização dos trabalhadores.

Referências bibliográficas básicas:

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

MÉSZÁROS, István. Para além do capital rumo a uma teoria da transição. Coleção 40

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Mundo do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2002.

QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 157 p.

Referências bibliográficas complementares:

HARRY, Braverman. Trabalho e Capital Monopolista - a Degradação do Trabalho No Século XX - 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. atual. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 698p.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal . 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 174 p.

Processos de Trabalho e Produção II

40 h/a Processo de Trabalho e Produção: na construção civil, do trabalho portuário, em serviços da saúde, em agroindústria, em indústria naval, em transporte e logística.

Referências bibliográficas básicas:

FUNDACENTRO. Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Industria da Construção. São Paulo (SP): FUNDACENTRO, 1998. 135p

ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 692 p. (Manuais de Legislação Atlas) ISBN 9788522445059.

TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro (RJ): FIOCRUZ, 1996. 362p. ISBN 8585676299.

Referências bibliográficas complementares:

SHIREVE, Randolph Norris. Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 717p.

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios Elementares dos Processos Quí-micos. 3. Ed. Rio de Janeiro:LTC, 2013. 579p.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de

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Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química. 2a Edição,Rio de Janei-ro:Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.

FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.

CBMSC. Sítio do Corpo Bombeiro Militar do Estado de Santa Catarina.

4º SEMESTRESegurança do Trabalho III 40 h/a Segurança e saúde no trabalho:

Trabalho Portuário; Aquaviário; Indústria da Construção e Reparação Naval; Construção Civil. Gestão integrada de saúde, meio-ambiente e segurança. Estudo das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho: NR-19, NR-20, NR-31; NR-33, NR-34, NR-13, NR-14, NR-05, NR-29, NR-30, NR-35 e NR-36.

Referências bibliográficas básicas:

RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.

FISCHER, Georg et al. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental . São Paulo: USP: Blucher, 2009. 240 p. ISBN 9788521204664.

CAMPOS, Armando. CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem . 20. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 375 p. ISBN 9788539602025.

Referências bibliográficas complementares:

MELO, Márcio dos Santos. Livro da CIPA: manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo (SP): FUNDACENTRO, 1993. 235p.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 166 p. ISBN 9788539601585.

MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu,

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Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

2007. 1924 p. ISBN 8573795654.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química. 2a Edição,Rio de Janei-ro:Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.

FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.

Gestão Ambiental 40 h/a Sistemas de Gestão Ambiental. Siste-ma de Gestão Integrada. Sistema de Controle Operacional. Legislação Am-biental Aplicada. Política Nacional do Meio Ambiente. Administração e Pla-nejamento Ambiental. Diretrizes Inter-nacionais de Meio Ambiente.

Referências bibliográficas básicas:

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo (SP): Atlas, 2001. 158p.

CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 1998. 117p.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo (SP): Atlas, 1995. 143p.

Referências bibliográficas complementares:

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente interno. Vol. 3. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.

PHILLIPI JÙNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. 2005.

VALLE, Cyro EYER do. Como preparar para as normas da ISO 14000:qualidade ambi-ental. 2 ed. Atual. São Paulo (SP): Pioneira, 1996. 137p.

MAIMON, Dalia. Passaporte Verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janei-ro (RJ): Qualitymark, 1996. 111p.

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente. Vol. 2. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.

Higiene do Trabalho II 40 h/a Agentes químicos: gases, vapores orgânicos e inorgânicos, névoas,

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neblinas, aerodispersóides, poeiras, fumos, fumaça metálica. Agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, entre outros. Limites de tolerância. Insalubridade. Estudo e interpretação NR-15 e NR-24. NHO Fundacentro.

Referências bibliográficas básicas:

CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN 9788536120485.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros parti-culados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.

Referências bibliográficas complementares:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p. ISBN 9788536122595.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN 8536106808 (broch.).

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.

Processos de Comunicação II 40 h/a Planejamento e projeto: etapas e elaboração; objetivos de ensino. Conteúdo. Estratégia ou Procedimento

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de Ensino. Recursos audiovisuais. Manejo de Classe. Reunião. Técnicas de grupo; Desempenho prático através de uma aula ou palestra, com utilização de recursos didáticos; desenvolvimento de campanhas; técnicas de treinamento.

Referências bibliográficas básicas:

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20. ed. São Paulo: Saraiva. 2001.

POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo: Saraiva, 2003.

Referências bibliográficas complementares:

FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.

PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.

PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.

PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.

SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.

Psicologia do Trabalho 40 h/a Noções de Psicologia aplicada ao trabalho. Os processos de comunicação no trabalho. Relacionamento interpessoal e Equipes de trabalho. Estresse e qualidade de vida no trabalho. Saúde mental e trabalho.

Referências bibliográficas básicas:

BERNAL, Anastasio Ovejero. Psicologia do trabalho em um mundo globalizado: como enfrentar o assédio psicológico e o estresse no trabalho. Tradução de Juliana Santos

45

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Padilha. Porto Alegre: Artemed, 2010.

MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE NO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias, Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. (disponível na internet)

SCALDELAI, A. V. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012.

ZANELLI, José. Carlos; SILVA, Narbal. Interação humana e gestão: a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

Referências bibliográficas complementares:

ANTUNES, Ricardo L. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005

BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. de L. T.. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo, SP: Saraiva,2008.

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem organizacional. São Paulo (SP): Pioneira, 1992.

CATTANNI, Antonio David; Holzmann, Lorena (Orgs). Dicionário de trabalho e tecnologia. Porto Alegre: ed. Da UFRGS, 2006.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 2009.

GUIMARÃES, Liliane. A. M; GRUBITS, S. (Orgs). Série Saúde Mental e Trabalho. Vol I, II, III e IV. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

PATRÍCIO, Z. M.; CASAGRANDE, J. L.; ARAÚJO, M. (Orgs). Qualidade de vida do trabalho: uma abordagem qualitativa do ser humano. Florianópolis: Ed. do autor, 1999.

ROCHA, G. C. Trabalho, saúde e ergonomia: relações entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá, 2012.

Tópicos Especiais 40 h/a Aspectos Modernos em Saúde e Segurança do Trabalho. Inovação e Tecnologia em Saúde e Segurança do Trabalho. Análise de Processos de Trabalhos Especiais. Seminários e

46

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Estudos de Caso.Referências bibliográficas básicas:

ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional – NHO. FUNDACENTRO - Disponível no sítio da Fundacentro: http://www.fundacentro.gov.

NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. [Tradução de Diego Alfaro e Hermínio de Mattos Filho].Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Referências bibliográficas complementares:

NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. [Tradução de Diego Alfaro e Hermínio de Mattos Filho]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qua-lidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

47

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14 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA INGRESSANTES A PARTIR DE

2016.

DISCIPLINASCarga

HoráriaCarga Horaria

1º SEMESTREIntrodução à Segurança do Trabalho 30 horas 36 h/aMetodologia do Trabalho Acadêmico 30 horas 36 h/aInformática Básica 30 horas 36 h/aDesenho Técnico I 30 horas 36 h/aErgonomia 60 horas 72 h/aPrimeiros Socorros 60 horas 72 h/aSaúde e Políticas Públicas 60 horas 72 h/aSUBTOTAL 300 horas 360 horas/aula2º SEMESTREHigiene do Trabalho I 60 horas 72 h/aAdministração Geral 30 horas 36 h/aSegurança do Trabalho I 60 horas 72 h/aDesenho Técnico II 30 horas 36 h/aLegislação 60 horas 72 h/aSociologia do Trabalho 30 horas 36 h/aProcessos de Comunicação I 30 horas 36 h/aSUBTOTAL 300horas 360 horas/aula3º SEMESTREHigiene do Trabalho II 60 horas 72 h/aProcessos de Comunicação II 30 horas 36 h/aTecnologias e processos de trabalho 60 horas 72 h/aSegurança do Trabalho II 60 horas 72 h/aSaúde do Trabalhador 30 horas 36 h/aPrevenção e Controle de Riscos 60 horas 72 h/aSUBTOTAL 300 horas 360 horas/aula

4º SEMESTRETecnologia e Controle de Sinistros 60 horas 72h/aGestão Ambiental 30 horas 36 h/aPsicologia do Trabalho 30 horas 36 h/aSegurança do Trabalho III 30 horas 36 h/aEstatística 30 horas 36 h/aTópicos Especiais 60 horas 72 h/a

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Projeto Integrador 60 horas 72 h/aSUBTOTAL 300 horas 360 horas/aulaTOTAL 1.200

horas

15 EMENTÁRIO DO CURSO PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2016

DISCIPLINAS C\H EMENTA1º SEMESTRE Introdução à Segurança do

Trabalho

30 h Noções sobre funcionamento do

curso. Perfil do Técnico em Segurança

do Trabalho. Mercado de Trabalho e

Atuação Profissional. Definições e

termos utilizados na área de

segurança do trabalho. Evolução da

segurança do trabalho.Referências bibliográficas básicas

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de legislação ambiental. Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 2002. 2v.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São

Paulo: LTr, 2011.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 10. ed. São Paulo: LTr, 2014.

Referências bibliográficas complementares:

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. Campus Camboriú. Projeto Pedagógico do Curso

Técnico em Segurança do Trabalho. Impressão, 2011.

MICHEL, Osvaldo. Saúde do Trabalhador: cenário e perspectiva numa conjuntura

privativa. São Paulo: LTr, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e

Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança

do trabalho. 8. ed. São Paulo: Senac, 2010.

49

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SCALDELAI, Aparecida Valdinéia et al. Manual prático de saúde e segurança do

trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012. Metodologia do Trabalho

Acadêmico

30 h Formas de conhecimentos. O

conhecimento científico:

características e importância.

Processos de estudos: seleção de

material e fichamentos. Trabalhos

acadêmicos: tipologia, características.

Normas técnicas: citações,

referências, aspectos fundamentais

da formatação de trabalhos

acadêmicos. Seminários.Referências bibliográficas básicas:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos

de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 158 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

cientifica. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 162 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 321 p.

Referências bibliográficas complementares:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: informação e documentação -

citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 7p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação

–trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2011. 11p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação -

referências - elaboração. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 24p. ;

CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia

científica. 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1989. 180 p.

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos

acadêmicos: normas e técnicas . 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 231 p. Informática Básica 30 h Conceitos Básicos de Informática.

50

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Sistemas Operacionais. Principais

Aplicativos para edição de textos,

planilhas de cálculo e apresentações

multimídia. Noções de Internet e

correio eletrônico.Referências bibliográficas básicas:

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. -

619 p. + 1 CD-ROOM.

BIZELLI, Maria Helena S. Sahão; BARROZO, Sidinéia. INFORMÁTICA BÁSICA: TERCEI-

RA IDADE E INICIANTES. Araraquara: Unesp - Instituto de Quimica de Araraquara,

2009. 192 p.

Referências bibliográficas complementares:

MARCONDES, Andrea. Informática para Iniciantes. São Paulo: Livro Pronto, 2009. 120

p.

CAIÇARA JUNIOR, Cicero; PARIS, Wanderson Stael. INFORMÁTICA, INTERNET E APLI-

CATIVOS. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2009. 154 p.

REIS, Wellington José dos. Libreoffice Writer 4.2: Manipulando textos com liberdade e

precisão. São Paulo: Viena, 2014. 240 p.

REIS, Wellington José dos. Libreoffice Impress 4.2: Dominando Apresentações. São

Paulo: Viena, 2014.160 p.

SIMÃO, Daniel Hayashida. LibreOffice Calc 4.2: Dominando as Planilhas. São Paulo:

Viena, 2014. 208 p. Desenho Técnico I 30 h Introdução ao Desenho Técnico.

Princípios do desenho técnico para

execução e interpretação de plantas.

Leitura, normas e técnicas do

desenho. Caligrafia Técnica. Escalas.

Simbologia.Referências bibliográficas básicas:

51

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

CHING,Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman,

2000. 192p.

NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo:G. Gill, 2010. 618p.

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual Básico do Desenho Técnico.

Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1997. 180p.

Referências bibliográficas complementares:

FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8

Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Volume 2, não consumível.

4 ed. São Paulo(SP): Ática, 1994. 96p.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e

faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora

Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.

XAVIER, Natália. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico,

desenho técnico, glossário ilustrado. 4 ed. São Paulo, SP: Ática, 1990. 138p.

Ergonomia 60 h Conceito e evolução histórica da ergo-

nomia e seu desenvolvimento; NR17

princípios e objetivos. Ergonomia físi-

ca, cognitiva e organizacional. Antro-

pometria, sistema homem-máquina,

fadiga, trabalho muscular, monotonia

e trabalho em turnos. Análise ergonô-

mica de um posto e trabalho e projeto

ergonômico. Principais métodos utili-

zados em ergonomia. Referências bibliográficas básicas:

COUTO, Hudson de Araújo. Como instituir a ergonomia na empresa: a prática dos co-

mitês de ergonomia. 2. ed. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2011. 312 p.

ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e

52

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

médicos . Curitiba: Juruá, 2012. 151 p.

ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p.

(Manuais de Legislação Atlas).

Referências bibliográficas complementares:

COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das

LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil natureza, determinantes e alternati-

vas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo Ho-

rizonte: Ergo Editora, 2000. 480 p.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São Pau-

lo, SP: E. Blücher, 2012. 163 p.

ABRAHÃO, Júlia et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: E. Blü-

cher, 2009. 240 p.

KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. (Etienne). Manual de ergonomia: adaptando o tra-

balho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.

COUTO, Hudson de Araújo; NICOLETTI, Sérgio José; LECH, Osvandré. Gerenciando a

LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2007. 492 p.

Primeiros Socorros 60 h O Serviço de Emergências Médicas.

Anatomia e Fisiologia Humana.

Avaliação da Cena de

Urgência\Emergência.Biossegurança.A

bordagem Primária da Vítima. Manejo

de Vias Aéreas: desobstrução e

reanimação respiratória.

Oxigenoterapia.Reanimação

Cardiopulmonar: desfibrilação externa

automática (AED/DEA). Estado de

Choque. Hemorragias. Trauma:

luxação, entorses, fraturas e

imobilização. Ferimentos em Tecidos

53

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Moles. Queimaduras. Emergências

Clínicas: cardiovasculares e

respiratórias. Intoxicação Exógena.

Remoção de Vítimas: manipulação e

transporte de vítimas. Emergências

Especiais: vítimas pediátricas, idosas

e gestantes.Referências bibliográficas básicas:

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento Pré-

Hospitalar ao Traumatizado PHTLS: prehospital trauma life support. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

ALBINO, Rubia Maria. Urgências e Emergências. Florianópolis: Papa-Livro, 2003.

HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge.

Manual de Biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2014.

Referências bibliográficas complementares:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INDÚSTRIA QUÍMICA. Manual para Atendimento de

Emergências com Produtos Perigosos. São Paulo: ABIQUIM. 2006.

THIBODEAU, Gary A.; PATTON, Kevin T. Estrutura e Funções do Corpo Humano. São

Paulo: Manole, 2002.

WOLF-HEIDEGGER, Gerhard. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1972.

BRODT, Mário. Infartei, e agora? Porto Alegre: AGE, 2007.

SILVA, Edilene Rodrigues da; TIMÓTEO, Rosalba Pessoa de Souza. Educando e

produzindo conhecimento em enfermagem. Natal: EDUFRN, 2008.

Saúde e Políticas Públicas 60 h Evolução Histórica do Conceito de

Saúde e Doença no Contexto da

Sociedade. Sistema Único de Saúde.

Pacto pela saúde. Condicionantes e

Determinantes do Processo Saúde e

Doença. Programas de Promoção da

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Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Saúde. Políticas públicas de Saúde e

Educação. Política Nacional de

Promoção de saúde. Política Nacional

de Segurança e Saúde do

Trabalhador. RENAST e CEREST (Rede

Nacional de Atenção Integral à Saúde

do Trabalhador). Saúde Mental. Lei

orgânica de saúde. Lei 8.142.Referências bibliográficas básicas:

SCLIAR, Moacyr. Saúde pública: histórias, políticas e revolta. São Paulo, SP: Scipione,

2002 142 p.

SCLIAR, Moacyr. Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo: Scipione, 2003. 48 p.

LEIRIA, Maria de Lourdes. Assédio sexual laboral, agente causador de doenças do

trabalho. Reflexos na saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2012. 214 p.

Referências bibliográficas complementares:

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Saúde Pública: ensinando a cuidar em saúde

pública. Caetano do Sul SP: Yendis, 2.ed, 2008.

BRASIL. Decreto nº 7.602, de 7 de Novembro de 2011: Política Nacional de

Segurança e Saúde no Trabalho – PNSST, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080 de

10.09.1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da

saúde, a organização e funcionamento dos serviços.

BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.142 de

28.12.1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS.

BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo Estadual em São Paulo. Saúde do Trabalhador:

programa de qualidade de vida e promoção à saúde. Brasília: Editora do Ministério da

Saúde, 2008. 36 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)

2º SEMESTRE C/H 300 hrsHigiene do Trabalho I 60 h Introdução a higiene do trabalho; Avaliação

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Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

e controle de agentes ambientais; Agentes

físicos: temperaturas extremas, ruído,

pressões anormais, radiações não-

ionizantes e ionizantes, vibrações,

iluminação. Normas NHO Fundacentro;

Insalubridade Periculosidade, NR 15 e 16;

Técnicas e uso de equipamentos. ACGIH e

NIOSH.

Referências bibliográficas básicas:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed.

São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p.

ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p.

(Manuais de Legislação Atlas). I

Referências bibliográficas complementares:

BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 11. ed. São Paulo:

Senac São Paulo, 2010. 147 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar

uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-

ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São

Paulo: LTr, 2012. 239 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar

uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-

ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São

Paulo: LTr, 2012. 239 p.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosida-

de: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São

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Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Paulo: LTr, 2011. 478 p.

Administração Geral 30 h Fundamentos da Administração. Fun-

ções Administrativas: Planejamento,

Organização, Liderança e Controle.

Gestão de Pessoas. Administração do

Tempo. Conceitos básicos sobre Ges-

tão da Qualidade.Referências bibliográficas básicas:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 Ed. rev. e. atual.

Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 3 Ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos da administração aplicada à segurança do trabalho.

10 ed. São Paulo: Senac, 2011.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. 2 ed. São Paulo: Pearson Educati-

on do Brasil, 2013.

Referências bibliográficas complementares:

BATEMAN, Thomas S.; SNELL A. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São

Paulo. SP: Atlas, 2011.

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica

Caravantes. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

Referência: FISCHER, Georg et al. Gestão da Qualidade: segurança do trabalho e

gestão ambiental . São Paulo: Blucher, 2009. 240 p. ISBN 9788521204664.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. Ed. rev. e ampl.

São Paulo: Atlas, 2008.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos.

São Paulo:Atlas, 2000.Segurança do Trabalho I 60 h Riscos Ambientais: físicos, químicos,

biológicos, ergonômicos e de acidentes.

Mapas de Riscos. Cores na sinalização de

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Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

segurança NR-26.NR 10 - Segurança do

Trabalho com Eletricidade: riscos associados

a atividades com eletricidade; medidas de

controle dos riscos em atividades com

eletricidade. Ordem de Serviço – NR 01.

Preenchimento do PPP e comparativo entre

NR-15 e anexo IV do regulamento da

previdência social. Normas

regulamentadoras: NR-02; NR-03 e NR-04Referências bibliográficas básicas:

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São

Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.

SCALDELAI, Aparecida Valdinéia. Manual prático de saúde e segurança do trabalho.

2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 9788577282593.

HIGIENE e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ABEPRO, 419 p.

ISBN 97888535235203.

Referências bibliográficas complementares:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

ISBN 9788577282074.

SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e

periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.

ISBN 9788536122595.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed.

São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros

particulados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.

CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação

e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN

9788536120485.Desenho Técnico II 30 h Desenhos em 2D com utilização de software

58

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

CAD. Modelos de projetos simples para con-

fecção de mapas de riscos.Referências bibliográficas básicas:

CHING, Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman,

2000. 192p.

NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gill, 2010. 618p.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD

2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p.

Referências bibliográficas complementares:

CHING, Frank. Arquitetura de Interiores. 2ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. 356p.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8

Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

MENEGOTTO, J. L.; ARAÚJO, T. C. M. O Desenho Digital: Técnica e Arte. Rio de

Janeiro: Interciência, 2000. 131p.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e

faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora

Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.

Legislação 60 h Segurança do Trabalho. Conceito.

Hierarquia das leis. Normas pertinentes à

segurança do trabalho (Convenções da OIT,

CF/88, CLT e regulamentos). Medidas

preventivas de segurança no trabalho.

Condições de segurança no trabalho.

Órgãos de segurança e medicina do

trabalho nas empresas. Acidentes do

Trabalho. Seguro. Proteção do trabalho da

criança, do adolescente e da mulher.

Assédio moral. Aspectos jurídicos formais da

atuação na proteção da saúde e segurança

59

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

do trabalhador: pareceres, laudos técnicos e

perícias. Responsabilidades na atuação do

profissional em segurança do trabalho.

Seguridade e previdência e social: histórico,

noções e conceitos. Benefícios e seguros.

Critérios de acesso. Nexo técnico

epidemiológico.Referências bibliográficas básicas:

Brasil. Senado Federal. DECRETO-LEI N.º 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível

atualizada em www.planalto.gov.br

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN

8536106808 (broch.).

MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.São Paulo: LTR, 3

ed. 2008.

Referências bibliográficas complementares:

CAMPOS, José Luiz Dias. Acidentes do Trabalho: responsabilidade penal, civil e

acidentes do trabalho. São Paulo: LTR. 1996

MARTINS. Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Atlas: São Paulo. 23 ed., 2007

SALEN NETO. José. Acidentes do trabalho na teoria e na prática. LTR: São Paulo 2001.

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com

produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas .

São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.

Sociologia do Trabalho 30 h Concepções clássicas e contemporâneas da

sociologia do trabalho; Trabalho e produção;

Forças produtivas e relações de poder;

60

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Globalização e as transformações no mundo

do trabalho. Reestruturação produtiva e

mercado de trabalho; Organização dos

trabalhadores.Referências bibliográficas básicas:

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

MÉSZÁROS, István. Para além do capital rumo a uma teoria da transição. Coleção Mundo do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2002.

QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 157 p.

Referências bibliográficas complementares:

HARRY, Braverman. Trabalho e Capital Monopolista - a Degradação do Trabalho No Século XX - 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. atual. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 698p.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal . 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 174 p.

Processos de Comunicação

I

30 h Elementos da comunicação. Filtros da

comunicação / feedback. Tipos de

Comunicação e Funções da Comunicação.

Barreiras à comunicação humana devido à

linguagem e à personalidade. Oratória

Moderna. Técnicas de oratória.

Comunicação e relacionamento humano e

profissional. Prática de oratória.Referências bibliográficas básicas:

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed.

61

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

São Paulo: Atlas, 2010.

POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20.

ed. São Paulo: Saraiva. 2001.

POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo:

Saraiva, 2003.

Referências bibliográficas complementares:

FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro,

Qualitymark, 2004.

PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.

PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio

de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.

PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.

SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a

limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.

3º SEMESTRE C/H 300 hrsHigiene do trabalho II 60h Agentes químicos: gases, vapores

orgânicos e inorgânicos, névoas,

neblinas, aerodispersóides, poeiras,

fumos, fumaça metálica. Agentes

biológicos: vírus, bactérias, fungos,

entre outros. Limites de tolerância.

Insalubridade. Estudo e interpretação

NR-15. ACGIH e NIOSH.Referências bibliográficas básicas:

CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação

e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN

9788536120485.

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São

62

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros parti-

culados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.

Referências bibliográficas complementares:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

ISBN 9788577282074.

SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e

periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.

ISBN 9788536122595.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed.

São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros

particulados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.

MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu,

2007. 1924 p. ISBN 8573795654.Processos de Comunicação II 30 h Planejamento e projeto: etapas e ela-

boração; objetivos de ensino. Conteú-

do. Estratégia ou Procedimento de En-

sino. Recursos audiovisuais. Reunião.

Técnicas e organização de grupo; De-

sempenho prático através de uma

aula ou palestra, com utilização de re-

cursos didáticos; desenvolvimento de

campanhas; técnicas de treinamento.Referências bibliográficas básicas:

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20.

ed. São Paulo: Saraiva. 2001.

POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo:

63

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Saraiva, 2003.

Referências bibliográficas complementares:

FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro,

Qualitymark, 2004.

PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.

PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio

de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.

PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.

SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a

limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.

Tecnologias e processos de

trabalho

60 h Introdução ao estudo dos processos

de produção. Fluxos de produção.

Uso, conservação e inspeção de

ferramental e equipamentos.

Manutenção preventiva e corretiva:

corrosão. Tecnologia da indústria

química. Segurança em laboratórios

químicos. Tratamento de Esgoto e

Efluentes; Máquinas e Equipamentos

de Transporte. Processo de Trabalho e

Produção: na construção civil, do

trabalho portuário, em serviços da

saúde, em agroindústria, em indústria

naval, em transporte e logística.

Processos de trabalho regionais.Referências bibliográficas básicas:

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente

64

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

interno. V Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.

ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Referências bibliográficas complementares:

UFV. Esgoto Sanitário e Meio Ambiente. Vídeo Educativo. Viçosa, MG:CPT, 1999.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e

Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. atual. São Paulo: LTr, 1997.

KAWAI, Hideo. Avaliação de desempenho de estações de tratamentos de esgotos. São

Paulo: CETESB, 1991. 38p.

MHOFF, Karl R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Ed. Blucher,

1966. 235p.

GASI, Tânia Mara Tavares. Opções para tratamento de esgotos de pequenas

comunidades. São Paulo: CETESB, 1988.36p.

Segurança do Trabalho II 60 h Programa de Prevenção de Riscos

Amabientais-NR09. Segurança no

transporte, movimentação,

armazenamento e manuseio de

materiais NR-11. Caldeiras e vasos de

pressão NR-13. Condições sanitárias e

de conforto nos locais de trabalho NR-

24. Fiscalização e penalidades NR-28.

Investigar, analisar e relatar causas e

conseqüências do acidente no

ambiente de trabalho, CAT. Normas

Regulamentadoras NR-06, NR-08, NR-

11, NR-12, NR-19, NR-20, NR-21, NR-

24, NR-26, NR-28. Ventilação

industrial.Referências bibliográficas básicas:

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São

65

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.

SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e

periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.

ISBN 9788536122595.

CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação

e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN

9788536120485.

Referências bibliográficas complementares:

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-

gem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade,

qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP:

Atlas, 1999. 254 p.

ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 692 p. (Ma-

nuais de Legislação Atlas) ISBN 9788522445059.

FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.

LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia.

São Paulo:LTR. 2012. 344p.

Saúde do Trabalhador 30 h Toxicologia Industrial. Procedimentos

em toxicomonamos; Doenças do tra-

balho; Epidemiologia geral; recupera-

ção do acidentado: reabilitação profis-

sional. Estudo e interpretação da NR-

07; Exames médicos e periódicos.

PCMSO: Programa de Controle Médico

de Saúde Ocupacional. Fisiologia do

Trabalho. Conhecer a Lei de Biossegu-

66

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

rança. Patologias do trabalho.Referências bibliográficas básicas:

ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p.

(Manuais de Legislação Atlas).

MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-

ra Revinter, 2000. 302 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar

uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-

ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Pau-

lo: LTr, 2012. 239 p.

Referências bibliográficas complementares:

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosida-

de: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.

ROCHA, Luiz Antônio Rabelo. PCMSO: teoria e prática. São Paulo: LTr, 2011. 120 p.

MOTTA, Rubens Cenci. Crônicas em perícias médicas, DORT & reabilitação profissio-

nal. 2. ed. São Paulo: LTr, 2012. 197 p.

TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio

de Janeiro: FIOCRUZ, 1996. 362p.

FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.

Prevenção e Controle de Riscos 60 h Antecedentes históricos. Estudos

realizados. Teorias de sistemas e

subsistemas. Teoria e riscos. Gestão

de riscos. Ferramentas e métodos de

identificação, análise, avaliação e

controle de riscos. Explicação dos

termos. Avaliação de perdas num

sistema. Referências bibliográficas básicas:

RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN,

Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,

67

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança

do trabalho. 8. ed. São Paulo, SP: Senac, 2010. 165 p. ISBN 9788573599763.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.

10. ed. São Paulo: Senac, 2011. 154 p. ISBN 9788573599756.

Referências bibliográficas complementares:

DE CICCO, Francesco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Tecnologias consagradas de gestão de

riscos. São Paulo: Risk Tecnologia, 2003.

MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-

ra Revinter, 2000. 302 p.

PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar

uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-

ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Pau-

lo: LTr, 2012. 239 p.

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.

ISBN 9788577282074.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-

gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qua-

lidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas,

1999. 254 p.

4º SEMESTRE CH total: 240 hrsTecnologia e Controle de

Sinistros

60 h Emergências com Produtos Perigosos.

Prevenção e Controle de Incêndios.

Planos de Emergência. Instrução

Prática.

Referências bibliográficas básicas:

68

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de

produtos perigosos: gerenciamento de emergência química . 2.ed. Rio de Janeiro:

GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INDÚSTRIA QUÍMICA. Manual de Atendimento a

Emergências com Produtos Perigosos. São Paulo: ABIQUIM, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT/NBRs em

prevenção de incêndios e planos de emergência.

Referências bibliográficas complementares:

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento Pré

Hospitalar ao Traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL. Transporte de Produtos Perigosos. 2. ed.

Florianópolis: Artes & Letras Comunicação.2013.

PATNAIK, Pradyot. Guia geral: propriedades nocivas das substâncias químicas. 2. ed.

Belo Horizonte: Ergo Editora, 2011.v.1

HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge.

Manual de Biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2014.

SCALDELAI, Aparecida Valdinéia et al. Manual prático de saúde e segurança do

trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012.

Falta uma bibliografia complementar.

Gestão Ambiental 30 h Sistemas de Gestão Ambiental. Siste-

ma de Gestão Integrada. Sistema de

Controle Operacional. Legislação Am-

biental Aplicada. Política Nacional do

Meio Ambiente. Administração e Pla-

nejamento Ambiental. Diretrizes Inter-

nacionais de Meio Ambiente. Trata-

mento de água e fluentes. NR 25- Re-

síduos industriais.

Referências bibliográficas básicas:

69

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São

Paulo (SP): Atlas, 2001. 158p.

CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro

(RJ): Qualitymark, 1998. 117p.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo (SP): Atlas, 1995. 143p.

Referências bibliográficas complementares:

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente interno.

Vol. 3. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.

PHILLIPI JÙNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. 2005.

VALLE, Cyro EYER do. Como preparar para as normas da ISO 14000:qualidade ambi-

ental. 2 ed. Atual. São Paulo (SP): Pioneira, 1996. 137p.

MAIMON, Dalia. Passaporte Verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janei-

ro (RJ): Qualitymark, 1996. 111p.

AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente. Vol. 2.

Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.

Psicologia do Trabalho 30 h Noções de Psicologia aplicada ao

trabalho. Os processos de

comunicação no trabalho.

Relacionamento interpessoal e

Equipes de trabalho. Estresse e

qualidade de vida no trabalho. Saúde

mental e trabalho.Referências bibliográficas básicas:

BERNAL, Anastasio Ovejero. Psicologia do trabalho em um mundo globalizado: como

enfrentar o assédio psicológico e o estresse no trabalho. Tradução de Juliana Santos

Padilha. Porto Alegre: Artemed, 2010.

MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE NO

BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os

serviços de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por

70

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Elizabeth Costa Dias, Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. (disponível na

internet)

SCALDELAI, A. V. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Yendis, 2012.

Referências bibliográficas complementares:

ANTUNES, Ricardo L. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do

trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005

BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. de L. T.. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo, SP: Saraiva,2008.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: uma

abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 2009.

GUIMARÃES, Liliane. A. M; GRUBITS, S. (Orgs). Série Saúde Mental e Trabalho. Vol I,

II, III e IV. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

ROCHA, G. C. Trabalho, saúde e ergonomia: relações entre aspectos legais e

médicos. Curitiba: Juruá, 2012.Segurança do Trabalho III 30 h Segurança e saúde no trabalho:

Trabalho Portuário; Aquaviário;

Indústria da Construção e Reparação

Naval; Construção Civil. Estudo das

Normas Regulamentadoras do

Ministério do Trabalho: NR-31; NR-33,

NR-34, NR-13, NR-14, NR-05, NR-29,

NR-30, NR-35 e NR-36.Referências bibliográficas básicas:

RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN,

Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,

responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.

FISCHER, Georg et al. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão

ambiental . São Paulo: USP: Blucher, 2009. 240 p. ISBN 9788521204664.

CAMPOS, Armando. CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova

71

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

abordagem . 20. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 375 p. ISBN

9788539602025.

Referências bibliográficas complementares:

MELO, Márcio dos Santos. Livro da CIPA: manual de segurança e saúde no trabalho.

São Paulo (SP): FUNDACENTRO, 1993. 235p.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.

11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 166 p. ISBN 9788539601585.

MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu,

2007. 1924 p. ISBN 8573795654.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte

de Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química. 2a Edição,Rio de Ja-

neiro: Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.

FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de

Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.

Estatística 30 h A natureza dos métodos estatísticos.

Descrição dos dados de amostras.

Estudo das Probabilidades.

Distribuição teórica de frequência e

taxas. Amostragem e Estimativa.

Correlação. Regressão.

Representações gráficas. A

distribuição do QUI-quadrado.

Gravidade em saúde e de segurança

do trabalho.Referências bibliográficas básicas:

GOMES, Frederico Pimentel. Curso de Estatística Experimental.São Paulo:Nobel,

1980.

TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica – Para os cursos, São Paulo: Atlas, 2010.

VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003.

72

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

Referências bibliográficas complementares:

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. Edi-

tora Atlas, ISBN 9788522463558, edição 4.

COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. CURSO DE ESTATISTICA BÁSICA: TEORIA E PRA-

TICA. Ed.Atlas, ISBN: 9788522466597e. EDIÇÃO: 2011 . EDIÇÃO: 1ª.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2008.

BARBETTA, P. A., REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e

informática. 2 ed.2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 410p.

RODRIGUES, M.I.; IEMMA, A. F. Planejamento de experimentos e otimização de pro-

cessos. 1 Edição. Campinas: Ed. Casa do Pão, 2005.

Tópicos Especiais 60 h Aspectos Modernos em Saúde e

Segurança do Trabalho. Inovação e

Tecnologia em Saúde e Segurança do

Trabalho. Análise de Processos de

Trabalhos Especiais. Seminários e

Estudos de Caso.Referências bibliográficas básicas:

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.

10. ed. São Paulo: Senac, 2011.

LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia.

São Paulo: LTR, 2012.

MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e

saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul:Yendis, 2011.

Referências bibliográficas complementares:

RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN,

Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,

responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 3. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Senac, 2012.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-

hospitalar ao traumatizado PHTLS: prehospital trauma life support. Rio de Janeiro:

73

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Elsevier, 2011.

RODRIGUES, Flávio Rivero. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São

Paulo: LTr, 2009.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas

regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 10. ed. Rio de Janeiro: GVC,

c2013-.v. 1

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do

trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de

execução e suas questões polêmicas . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Projeto Integrador 60 h Método científico; Projetos técnicos e

de pesquisa; Trabalhos

acadêmicos; Relatório final.

Atividades ou projetos de pesquisa.

Atividades ou projetos de extensão;

Atividades de ensino. Referências bibliográficas básicas:

AHRENS, Dirk Claudio; PELLINI, Tiago; SANTORO, Patricia Helena (Org.). Agroecologia

no IAPAR: resumos de projetos de pesquisa e trabalhos publicados de 2004 a 2009

. Londrina: IAPAR, 2009.

FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO 5., 2014, Camboriú, SC. Realização

Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú.Camboriú: IFC Campus Camboriú,

2014. 1 DVD

Universidade Federal de Santa Maria. Alfabetização científico-tecnológica e

investigação-ação educacional. Santa Maria: UFSM, Centro de Educação, 2003. 65p.

Referências bibliográficas complementares:

COLETÂNEA cadernos temáticos: educação profissional. Brasília, DF: Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica, 2008. 1 CD-ROM

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e

nexo técnico epidemiológico. 5. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo:

Método, 2013. 223 p. ISBN 9788530949204. 74

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SOUKI, Omar. Acorde!: viva seu sonho! : a magia da palavra em suas

mãos. Blumenau, SC: Eko, 1995. 118p. ISBN 8585415908 (broch.).

SOARES, Leôncio (Org.). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em

educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 141+[3] p. ISBN

8575260944.

MARTINS, Maria Helena Pires. Eu e os outros: as regras da convivência. São Paulo:

Moderna, 2001. 46 p. (Aprendendo a com-viver).

75

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16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Neste plano do Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do

Trabalho, considera-se a avaliação como um processo contínuo e

cumulativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica,

formativa e somativa de forma integrada ao processo de ensino e

aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios

orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas

e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como

instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em

consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da

aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

• adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

• prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

• inclusão de atividades contextualizadas;

• manutenção de diálogo permanente com o aluno;

• definição de conhecimentos significativos;

• divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

• exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os

alunos;

• divulgação dos resultados do processo avaliativo;

• estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem

considerados na correção;

• importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus

conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que

contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.

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A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e

semestres, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A

assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas presenciais e não

presenciais, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e

atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de

acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele

obtidos nas atividades avaliativas.

A recuperação de conteúdos é obrigatória e deverá ser realizada

ao longo do semestre.

O estudante que obtiver aproveitamento abaixo da média, em

quaisquer dos componentes curriculares, terá direito a reavaliação do

conteúdo. É facultado ao estudante que obtiver aproveitamento igual ou

superior amédia, o direito de participação na reavaliação.

As reavaliações (recuperação de notas) no curso Técnico em

Segurança do Trabalho ocorrerá no final de cada semestre. O resultado

obtido na reavaliação, quando maior, substituirá a nota do período.

Considerar-se-á aprovado em um componente curricular o

estudante que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco

por cento) do número de aulas estabelecidas na disciplina e alcançar

nota final, igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero).

O estudante que não atingir média final 7,0 (sete vírgula zero) terá

direito a recuperação de nota (Exame Final). A regulamentação deverá

ser normatizada posteriormente através do Organização Didática dos

Cursos Técnicos.

O Exame Final é uma avaliação composta por todo o conteúdo

ministrado no semestre ou módulo de cada componente curricular, que

tenha sido devidamente recuperado em termos de aprendizagem e tem

por objetivo recuperar as notas dos estudantes que não obtiveram

aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em cada

componente curricular.

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A recuperação de nota (Exames Finais), arquivados na

Coordenação de Registros Escolares, só podem ser revisados através de

solicitação do estudante, em formulário próprio e no prazo previsto

(conforme as orientações didático – pedagógicas é de 48 horas após o

recebimento da nota pelo aluno).

Terá direito a avaliações fora de prazo o estudante que, por

motivos legais, devidamente comprovados, perder a data de avaliações.

A regulamentação, incluindo os trâmites, deverá ser normatizada

posteriormente.

Demais critérios de verificação do desempenho acadêmico dos

estudantes são tratados pelo Regulamento dos Cursos Técnicos de cada

Campus e pela Organização Didática dos Cursos Técnicos de Nível Médio

do IFC, estabelecido pela Resoliução No 084 – CONSUPER 2014.

Será considerado aprovado o estudante que:

I – obtiver média do período letivo igual ou superior a 7,0 (sete)

por componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta

e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina;

II – obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o

exame, por componente curricular e frequência igual ou superior a 75%

(setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina.

O estudante que não obtiver a média do período letivo (MP)

resultante das médias parciais, igual ou superior a 7,0 (sete), terá direito

a prestar exame final (EF), tendo a média final (MF) resultante da

seguinte fórmula:

MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0

Não haverá regime de dependência nos cursos subsequentes.

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17 ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS

O curso Técnico em Segurança do Trabalho poderá prever

atividades não presenciais de até 20% (vinte por cento) da carga horária

do curso, uma vez que o parágrafo único do Art. 26 da Resolução No 06

de 20 de setembro de 2012, do Ministério da Educação, dispõe:

“Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária

total, o plano de curso técnico de nível médio pode prever atividades

não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horária do curso,

desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por

docentes e tutores.”

Para o Curso de Técnico em Segurança do Trabalho, caracteriza-se

a modalidade não presencial de ensino, como quaisquer atividades

didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na

auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados

em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de

comunicação remota.

18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

a) Aproveitamento de Estudos:

Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos mediante

requerimento dirigido ao Diretor de Desenvolvimento Educacional do

Campus, acompanhado dos seguintes documentos:

• Histórico escolar.

• Matriz curricular/grade do curso.

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• Programas das componentes curriculares cursadas.

A análise do conteúdo será efetuada apenas nos casos de

componentes curriculares com carga horária igual ou maior que a

prevista no curso pleiteado no IFC. Os casos excepcionais (Regime

Domiciliar) serão tratados de acordo com regulamentação a ser

normatizada.

A avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os

Planos de Ensino dos componentes curriculares apresentados e não

sobre a denominação deles.

Serão aproveitados os componentes curriculares cujos conteúdos

apresentados coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) com os Planos de Ensino dos componentes curriculares do

respectivo curso.

Com vistas ao aproveitamento de estudos, os estudantes de

nacionalidade estrangeira e brasileiros com estudos no exterior deverão

apresentar documentos legalizados por via diplomática e com

equivalência concedida pelo respectivo sistema de ensino.

O estudante será matriculado no módulo ou semestre que

corresponder aos estudos realizados, procedendo-se adaptações, caso

necessário.

b) Processos de Reconhecimento de Conhecimentos Extra-Escola-

res:

O aproveitamento curricular de conhecimentos adquiridos de

maneira não-formal será realizado através de avaliação teórico-prática,

elaborada e corrigida por comissão indicada pelo Diretor de

Desenvolvimento Educacional. Será aprovado o estudante que obtiver

aproveitamento igual ou superior à nota 7,0 (sete). A regulamentação,

incluindo os trâmites, deverá ser normatizada posteriormente.

O aproveitamento, em qualquer condição, deve ser requerido

antes do início do semestre letivo correspondente e em tempo hábil para

o deferimento pela direção da Unidade, com a devida análise por parte

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dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a

indicação de eventuais complementações. Os docentes que participarem

do processo de avaliação de competências apresentarão relatório com

indicação das atividades e do resultado da avaliação. O relatório será

arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os

documentos que instruíram esse processo.

19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Não existe ainda, em nossa instituição, nenhuma instrução norma-

tiva referente à avaliação dos Cursos Técnicos de Nível Médio.

20 PROJETO INTEGRADOR SUPERVISIONADO

Compreende atividades de ensino, pesquisa e extenão que deverá

ser realizada pelo estudante durante sua formação. Ao final do curso o

estudante deverá apresentar ao seu professor-orientador uma das

atividades desenvolvidas, seja ela projetos de ensino, projetos de

pesquisa, projeto de extensão ou relatório de estágio não obrigatório.

20.1 PROJETO DE ENSINO

Compreende projetos relacionados a disciplinas ou componentes

curriculares do curso que reforçam o ensino e aprendizagem, visando a

exploração do conhecimento científico e tecnológico, a disseminação da

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informação e a socialização da cultura em saúde e segurança do

trabalho.

Os documentos referidos ao projeto de ensino devem respeitar os

trâmites da Coordenação do Curso e da Direção de Desenvolvimento

Educacional.

20.2 PROJETO DE PESQUISA

Compreende projetos relacionados a iniciação científica e de

inovação tecnológica, objetivando a exploração do conhecimento

científico e tecnológico, a investigação da informação e oportunizar o

desenvolvimento de habilidades por parte dos estudantes.

Os documentos referidos ao projeto de ensino devem respeitar os

trâmites da Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do

Campus.

20.3 PROJETO DE EXTENSÃO

Compreende projetos relacionados à promoção da extensão

acadêmica, objetivando a divulgação do conhecimento tecnológico e

oportunizar o desenvolvimento de habilidades por parte dos estudantes,

no relacionamento do conhecimento com a comunidade.

Os documentos referidos ao projeto de ensino devem respeitar os

trâmites da Coordenação do Extensão e Estágios.

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20.4 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)

Os estudantes poderão realizar estágios que complementem

algum campo de conhecimento específico do curso, com intuito de

aperfeiçoar sua prática na área.

Caso o aluno decida realizar esta atividade para finalização do

curso, o aluno deverá procurar o professor responsável pela disciplina de

projeto integrador para auxiliá-los nas atividades e deverá cumprir 120

(cento e vinte) horas de estágio.

As atividades de estágio não-obrigatório, observada a Lei no11.788

de 25 de setembro de 2008, serão definidas e normatizadas por um

Regimento Geral de Estágios do IFC, aprovado pelo Conselho Superior,

pelo Manual de Normas e Procedimentos Acadêmicos do IFC e pelo

Regulamento de Estágios de cada curso de Educação Profissional

Técnica de Nível Médio.

83

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21 PRÁTICAS PROFISSIONAIS

As práticas profissionais acontecerão nas seguintes disciplinas:

Primeiros Socorros, Introdução à Segurança do Trabalho, Processos de

Trabalho e Produção I, Higiene do Trabalho I, Prevenção e Controle de

Perdas, Tecnologia e Controle de Sinistros, Tópicos Especiais, Higiene do

Trabalho II e Segurança do Trabalho III conforme quadro a seguir:

Semestre/Curso Disciplina Conteúdo Forma de

AvaliaçãoI Primeiros Socorros 1. Avaliação da Cena de Emergência

2. Abordagem Primária da Vítima3. Manipulação e Remoção da Vítima4. Ferimentos e Curativos5. Emergências Clínicas: sinais vitais6. Manejo de Vias Aéreas: desobstrução de vias aéras e reanimação respiratória 7. Reanimação Cardiopulmonar8. Triagem de Vítimas9. Queimaduras10. Hemorragias e Choque

Verificação de

Desempenho Prático

conforme critérios

descritos em Check List.

I Introdução à Segurança do

Trabalho

1. Segurança em princípios de incêndios 2. Segurança em Vazamentos com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP - P13)

Relatório Escrito

II Processos de Trabalho e Produção I

1. Segurança em Laboratório Químico2. NR-25: Caracterização de Resíduos3. Tratamento de Efluentes

Relatório Escrito

II Higiene do Trabalho I

1. Uso e calibração de equipamento para avaliação do ruído2. Uso e calibração de equipamentos para avaliação do calor3. Uso e calibração de equipamento para avaliação da iluminação

Verificação de

Desempenho Prático

conforme critérios

descritos em Check List.

III Prevenção e Controle de Perdas

1. Preenchimento de Checklist e gerenciamento de riscos em espaços confinados

Relatório Escrito

III Tecnologia e Controle de

1. Zonas de Controle em Emergências e Ocorrências com Produtos Perigosos

Verificação de

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Sinistros 2. Equipamentos de Proteção Individual(EPI) e Respiratória (EPR) para Sinistros com Produtos Perigosos e Incêndios3. Técnica e Tática de Combate a Incêndios

Desempenho Prático

conforme critérios

descritos em Check List.

IV Tópicos Especiais 1. Simulados em Biomecânica do Trauma2. Simulados em Traumatismos Específicos3. Segurança no Trabalho em Altura – NR354. Barotrauma e Baropatias5. Emergências Ambientais

Verificação de

Desempenho Prático

conforme critérios

descritos em Check List.

IV Higiene do Trabalho II

1. Uso e calibração de equipamentos para avaliação de agentes químicos

Verificação de

Desempenho Prático

conforme critérios

descritos em Check List.

IV Segurança do Trabalho III

1. Segurança e saúde no trabalho em espaços confinados2. Segurança no trabalho em altura

Relatório Escrito

85

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22 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

ITEM DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO

01 02 (dois) Auditórios com

50 lugares

Com recursos didáticos multimídia.

02 16 (dezesseis) Salas de

aula c/ 40 lugares

Com recursos didáticos multimídia (TV).

03 04 (quatro) Laboratórios

de Informática

Com computadores de mesa, disponíveis para

turmas com 30 alunos

04 01 (um) Laboratório de

Suporte Básico de Vida

Práticas de Primeiros Socorros

05 01(um) Laboratório de

Prevenção e Combate a

Incêndios

Apresenta simuladores de incêndios em

espaço confinado.

06 01 (um) Sala de Apoio 08

m2

Sala de professores e de material didático do

eixo Tecnológico Segurança

07 01 (um) Laboratório de

Assepsia

Apresenta três pontos de água, estufa para

esterilização de materiais, geladeira, fogão,

balança e bancadas.08 Setor Reprografia (xerox) Produção de material didático.

09 1(um) Auditório com 400

lugares

Salão Nobre para Eventos

10 1(um) Laboratório de

Controle Ambiental

Análise de água e de impactos ambientais.

11 1(um) Laboratório de

Física

Equipamentos de Física Experimental

12 1(um) Laboratório de

Química Básica

Experimentos em Química Básica e Ambiental

13 1(um) Laboratório de

Higiene e Segurança do

Trabalho

Equipamentos de Higiene Ocupacional e

Equipamentos de Proteção Individual

14 Biblioteca Contem 14.812 Títulos, 26.719 exemplares e

518 exemplares adicionais (*)

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22.1DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA

A biblioteca do Instituto Federal Catarinense - Campus Camboriú

tem como missão “Promover o acesso, recuperação e transferência de

informações que respaldem as atividades de ensino, pesquisa, extensão

e administração do IFC, contribuindo para a formação de profissionais-

cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade

democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada”.

Como suporte ao desenvolvimento de suas ações, a biblioteca

ocupa uma área construída de 600 m2 que abriga um acervo composto

de livros, periódicos, folhetos, teses, dissertações, DVDs e CD-ROMs,

totalizando aproximadamente 26.719 exemplares. Oferece áreas para

estudo em grupo e individual (80 lugares), 12 computadores para

pesquisa na internet e digitação de trabalhos, rede wireless para facilitar

uso de computadores pessoais, 01 miniauditório com capacidade para

48 pessoas, equipado com computador, acesso a Internet, Datashow e

tela de projeção interativa.

O gerenciamento de todos os serviços na biblioteca é

automatizado utilizando-se o sistema Pergamum. Sendo assim,

procedimentos básicos realizados pelos usuários, tais como consulta ao

acervo, reservas e renovações podem também ser feitos online, através

do site - <http://www.biblioteca.ifc-camboriu.edu.br>.

22.2 ACESSIBILIDADE

Parte da arquitetura do Campus Camboriú, refere-se ao modelo da

década de 50, período da sua fundação como Colégio Agrícola de Cam-

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boriú, quando ainda não havia preocupação para com a acessibilidade

de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

O acesso seguro e autônomo às vias públicas e às edificações

foram implantadas através de nova construção e de reformas, conforme

estabelece a legislação federal vigente e normas técnicas (NBR

9050/2004). As novas edificações apresentam desde o projeto, os

requisitos estruturais de acessibilidade – calçadas, pontos táteis, portas,

barras de apoio, sanitários e sinalização.

Neste sentido observa-se a arquitetura separando as construções

da Instituição em antiga, reformada e nova.

Quanto a construção antiga, no que se refere a área livre, o espaço

para manobra de um cadeirante com deslocamento de 180graus que

possui o mínimo de 1,50 (largura)x1,90 (profundidade) é parcial. No que

se refere a área de alcance, a altura dos interfones, telefones e similares

está entre 0,80m a 1,20m e a altura das maçanetas de portas estão

entre 0,80m e 1,00m, conforme determina a NBR 9050/2004.

A construção antiga possui acesso a andares superiores através de

escada que possuem patamar a cada 3,20m de desnível quando há

mudança de direção, além dos corrimões possuírem acabamento

recurvado e estarem na altura correta, entre 0,70m e 0,92m, há também

a opção de um elevador um elevador.

Quanto a circulação interna da construção antiga, os corredores de

uso comum têm a extensão superior a 10,00m e possuem 1,50m de

largura, as portas de circulação interna possuem largura mínima de

0,80m, conforme NBR 9050/2004

De modo geral, a entrada de alunos está localizada na via menor

de fluxo de tráfego de veículos, as salas de aula ( convencionais e

laboratórios) possuem áreas de aproximação e manobra acessíveis e

áreas de alcance manual.

Quanto a área de alcance da construção reformada e da

construção nova, a altura dos interfones, telefones e similares está entre

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0,80m a 1,20m e a altura das maçanetas de portas estão entre 0,80m e

1,00m, atendendo a NBR 9050/2004.

O acesso e a sinalização das partes reformadas e nova, possuem

parcialmente pisos com superfície regular, firme e antiderrapante,

desníveis do piso em altura máxima de 5mm. Rampas com largura

mínima de 1,20m, elevador, escadas com patamar a cada 3,20m de

desnível em mudança de direção. Corrimões com acabamento

recurvado, em altura entre 0,70m e 0,92m.

A circulação interna dos prédios reformado e novo, possuem

corredores de uso comum com extensão de até 10,00m com 1,20m de

largura, corredores com extensão superior a 10,00m com 1,50m de

largura. Portas de circulação possuem largura mínima de 0,80m e a área

de aproximação de uma porta em seu sentido de entrada possui área

livre de 1,20m, suas maçanetas são do tipo de alavanca. Já as calçadas,

passeios e vias de pedestres possuem faixa livre com largura mínima

recomendável de 1,50m.

Os banheiros da estrutura reformada, há reservas para pessoas

com deficiência, a bacia sanitária está numa altura mínima entre 0,43 e

0,48 ( com a tampa do assento), o acionamento da descarga está a uma

altura de 1,00m e há lavatório dentro do sanitário reservado para

pessoas com deficiência.

E a acessibilidade da construção nova da Instituição, a área livre

para circulação de uma pessoa possui a largura mínima de 1,20m,

parcialmente para circulação de duas pessoas com largura mínima de

1,80m. Espaço para manobra de um cadeirante ( sem deslocamento)

rotação de 90graus possui o mínimo de 1,20m por 1,20m. E para um

cadeirante ( sem deslocamento) com rotação de 180graus também

possui o mínimo de 1,50m por 1,20m. Ainda para manobra de um

cadeirante ( sem deslocamento) com rotação de 360graus possui o

mínimo de diâmetro de 1,50.

89

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Quanto a área de alcance, a altura dos interfones, telefones e

similares estão entre 0,80m e 1,20m e a altura das maçanetas de portas

estão entre 0,80m a 1,00m. Estão parcialmente dentro das regras a

altura dos interruptores, das tomadas elétricas e dos armários em geral.

Para com os banheiros da construção nova, existem sanitários

reservados para pessoas com deficiência, estão parcialmente localizados

dentro de uma rota acessível, o sanitário para pessoas com deficiência

possui barras de apoio acessíveis, a bacia do referido sanitário possui

uma transferência de acordo com o MR/ Módulo de Referencia (0,80m x

1,20m). O acionamento da descarga está a uma altura de 1,00m. Há

lavatório a uma altura de 0,78m e 0,80m. Quanto as vagas para

veículos, perto da biblioteca, o estacionamento possui reserva para

pessoas com deficiência e a vaga possui a sinalização internacional de

acessibilidade pintada no piso. As vagas para veículos na lateral e nos

fundos das instalações também possuem reserva para pessoas com

deficiência com a sinalização internacional de acessibilidade pintada no

piso.

De modo geral a acessibilidade na construção nova, a entrada de

alunos está localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos, as

salas de aula (convencionais e laboratórios) são acessíveis, possuem

áreas de aproximação e manobra acessível, áreas de alcance manual

também acessível. Na biblioteca há publicações em braille. Na faixa livre

de circulação há rampas.

O Campus Camboriú, possui para além da infraestrutura física, a

política educacional que prevê a acessibilidade, como o Núcleo de Apoio

às Pessoas com Necessidades Especiais – NAPNE, o qual oferece suporte

as pessoas com necessidades específicas.

Em relação aos alunos surdos, o Campus efetivou em 2014 por

meio de concurso público, um técnico-administrativo tradutor intérprete

de LIBRAS e um docente em LIBRAS, para atuar nos cursos e na

formação dos servidores.

90

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Em relação aos alunos cegos e\ou com baixa visão, as

providências e soluções tecnológicas como aquisição e/ou

desenvolvimento de softwares e de ambientes virtualmente acessíveis,

bem como de tecnologias assistidas ou ajudas técnicas (braille), estão

sendo estimuladas pelo Centro de Formação de Técnicos e Instrutores

de Cães-Guia. Estruturado a partir de 2011, o referido Centro também

executa, desde 2013, uma formação de pós – graduação em treinador e

instrutor de cães-guia e promoção de eventos correlatos com o tema.

23 DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE

23.1 DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DISPONÍVEL

DISCIPLINAS Professor Regime TitulaçãoSegurança do Trabalho

I; Segurança do

Trabalho II; Segurança

do Trabalho III;

Prevenção e Controle

de riscos;

Higiene do Trabalho I;

Higiene do Trabalho II;

Ergonomia;

Tecnologias e

Processos de Trabalho.

Larissa Maas

SIAPE 1812042

larissamaas@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0853

DE Engenharia Química.

Especialização em

Engenharia de Segurança do

Trabalho.

Mestrado em Saúde e

Gestão do Trabalho.

Introdução à

Segurança do

Trabalho; Primeiros

Socorros; Tecnologia e

Controle de Sinistros;

Tópicos Especiais

Marcos

Alexandre Heinig

SIAPE 2277873

marcos@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0853

DE Engenharia Agronômica.

Engenharia de Segurança do

Trabalho.

91

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Legislação Gilmar Bolsi

SIAPE 2771262

gilmar@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0800

20h Graduação em Direito.

Mestrado em Direito.

Saúde do Trabalhador;

Primeiros Socorros;

Saúde/Políticas

Públicas; Projeto

integrador.

Flávia de Souza

Fernandes

SIAPE 2141010

flavia@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0853

DE Graduação em Enfermagem.

Especialização em

Enfermagem do Trabalho.

Estatística Katia Rezzadori

SIAPE:20981538

katia@ifc-

camboriu.edu.br

Telefone: 48

91331899

DE Graduação em engenharia.

Doutora em Engenharia de

Alimentos

Psicologia do Trabalho Nádia Rocha

Veriguine

SIAPE 1984469

nadia@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0800

DE Graduação em Psicologia.

Gestão Ambiental Letícia Rabelo

SIAPE 1491801

leticia@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0800

DE Engenharia Ambiental e

Sanitária

Mestrado em Engenharia

Ambiental

Informática Básica Elisete da silva DE Bacharel em Design Moda. 92

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Siape 1946758

elisete@ifc-

camboriu.edu.br

Telefone: 047

21040803 ou 47

92361586

Pós em Metodologia do

Ensino das Artes

Metodologia do

Trabalho Acadêmico

Rossano Linassi

SIAPE:1812919

rossano@ifc-

camboriu.edu.br

Telefone: 47

9955-3526

Bacharel em gastronomia

Desenho Técnico I e

Desenho Técnico II.

Suzane Concatto

SIAPE: 2132404

suzane@ifc-

camboriu.edu.br

Telefone: 47

21040803

Graduação em Arquiteta e

Urbanista. Mestrado em

Urbanismo, história e

arquitetura da cidade

Processos de

Comunicação I;

Processos de

Comunicação II

Luciana Colussi

SIAPE 1347559

lucol@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0800

DE Licenciatura em Letras:

Português e Inglês.

Mestrado em Estudos

Línguísticos.

Administração Geral Elisângela da

Silva Rocha

SIAPE 2357020

elisângela@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0800

DE Bacharel em Administração

Sociologia do Trabalho Eliane Dutra

Armas

DE Graduação em Ciências

Sociais.93

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SIAPE 2200599

eiane@ifc-

camboriu.edu.br

Fone: 0472104-

0800

(*) Professores contratados em caráter temporário.

24. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

24.1 DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL

SIAPE Servidor Formação Acadêmica Cargo Regime

1947764Andrea Aparecida

Silva

Bacharelado em Bi-

blioteconomia; Mes-

trado em Adminis-

tração Universitária

Bibliotecária-Docu-

mentalista40h

2135394 Andreia Dos SantosBacharelado em Bi-

blioteconomiaAuxiliar de Biblioteca 40h

2053724 Irlei B. Tiscoski da Silva

Graduação em Peda-gogia; Especializa-ção em Praticas Pe-dagógicas p/Ed.Bási-

ca

Técnica em Assuntos Educacionais 40h

1828484Carine Calixto

Aguena

Bacharelado em

Análise de Sistemas;

Especialização em

Engenharia de Siste-

mas

Analista de Tecnolo-

gia da Informação40h

1760072Carlos Alexandre

Porto

Ensino Médio; Técni-

co da Informação

Técnico em Informá-

tica40h

1456232Carlos Alberto Dos

Santos

Bacharelado em

Gestão Ambiental

Técnico de Laborató-

rio40h

94

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1788051Catarina de Fátima

da Silva

Bacharelado em Ad-

ministração; Especi-

alização em Turismo

E Hotelaria; Mestra-

do em Engenharia

de Produção

Administradora 40h

1522454Fernanda Borges

Vaz Ribeiro

Bacharelado em Bi-

blioteconomia; Espe-

cialização em Arte,

Cultura e Sociedade

no Brasil

Bibliotecária-Docu-

mentalista40h

1758674Genésio João Cor-

reia Júnior

Licenciatura em Le-

tras Português/Espa-

nhol

Técnico de Tecnolo-

gia da Informação40h

2009443Gustavo Costa Mei-

reles

Técnico em Informá-

tica, Bacharelado em

Sistemas da Infor-

mação

Técnico em Tecnolo-

gia da Informação40h

1755105 Herlon Iran RosaLicenciatura em Ci-

ências BiológicasAssistente de Alunos 40h

1456592 Hiran Rosa FerreiraEnsino Médio; Técni-

co em ContabilidadeAssistente de Alunos 40h

2053724Irlei B. Tiscoski da

Silva

Graduação em Peda-

gogia; Especializa-

ção em Praticas Pe-

dagógicas p/Ed.Bási-

ca

Técnica em Assuntos

Educacionais40h

1843139Ilda Dos Santos

Cardoso Pereira

Bacharelado em His-

tóriaAuxiliar Biblioteca 40h

393041Joer Maria Schuarcz

Muller

Bacharelado em Ad-

ministração; Mestra-

do em Administra-

ção

Assistente em Admi-

nistração40h

95

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1225815Luis Fernando Klu-

ge

Bacharelado em Ad-

ministração; Mestra-

do em Educação

Agrícola

Cadastrador Institu-

cional40h

1753077Marcio Aparecido

Lucio

Bacharelado em Ad-

ministração; Especi-

alização em Docên-

cia do Ensino Superi-

or

Assistente em Admi-

nistração40h

1758027Marcel Amaral

Dauod

Bacharelado em Ad-

ministraçãoAdministrador 40h

2125701Mariana Pickcius

Celant

Tecnóloga em Pro-

cessos Gerenciais

Assistente em Admi-

nistração40h

1200713Marouva Fallgatter

Faqueti

Mestre em Engenha-

ria de Produção

Bibliotecária-Docu-

mentalista40h

432717 Mercedes da Silva Ensino MédioAssistente em Admi-

nistração40h

1773191Michelli Slhessa-

renko

Bachareladoem Ad-

ministração - Marke-

ting

Assistente em Admi-

nistração40h

2134475Naiara Aline Cha-

ves Zat

Especialização em

Psicopedagogia Es-

colar

Assistente de Alunos 40h

1812872 Nelza de MouraBacharelado em As-

sistente SocialAssistente Social 40h

1836745Neusa Denise Mar-

ques Oliveira

Licenciatura em Pe-

dagogia; Especializa-

ção em Psicopeda-

gogia

Pedagoga/Orientado-

ra Educacional40h

1760406 Orlando Bif

Bacharelado em Ci-

ências Sociais; Espe-

cialização em Psico-

pedagogia e Gestão

Escolar

Assistente em Admi-

nistração40h

96

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

2125646Regina Celia Sequi-

nel Eisfeld

Ensino Médio; Técni-

co em Gestão com

Ênfase em RH

Auxiliar em Adminis-

tração40h

1754140Saionara Garcia

DottoEnsino Médio

Assistente de Admi-

nistração40h

2774392Sany Regina Sardá

Justi

Licenciatura em Pe-

dagogia; Especializa-

ção em Práticas Pe-

dagógicas Interdisci-

plinares em Educa-

ção de Jovens e

Adultos

Tradutora Intérprete

de Libras40h

277892Sérgio Dos Santos

Souza

Bacharelado em Ci-

ências Econômicas;

Especialização em

Gestão Pública

Auditor 40h

378825Silvana Faccin da

Rosa

Licenciatura em Le-

tras Português/Inglês

// Fonoaudiologia;

Mestrado em Letras,

Linguística

Revisorade Texto 40h

362724Simone Marques de

Almeida

Bacharelado em Ad-

ministração; Especi-

alização em Gestão

Universitária // Ges-

tão de Recursos Hu-

manos; Mestrado em

Administração Pro-

fissional

Técnica de Tecnolo-

gia da Informação40h

1668816 Telma ZunlucasBacharelado em Co-

municação Social

Assistente em Admi-

nistração40h

97

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

1801689Terezinha Pezzini

Soares

Licenciatura em Le-

tras - Português-In-

glês; Mestrado em

Letras - Literatura

Secretária Executiva 40h

2963550Wuyslen Raniery

Santos MelloEnsino Médio

Téc. Tecnologia da

Informação40h

2165131 Igor Moraes ChavesTécnico em Seguran-

ça do Trabalho

Técnico em Seguran-

ça do Trabalho40h

98

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL … · 4.2 missÃo institucional do instituto federal catarinense (ifc) Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSEPRÓ-REITORIA DE ENSINO

25 ASPECTOS GERAIS SOBRE A LEGISLAÇÃO PARA O ENSINO

É considerada como legislação vigente e pertinente ao curso:

a) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as di-

retrizes e bases da educação nacional;

b) Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a

LDB;

c) Resolução CNE No 04 de 13 de Julho de 2010, que define Diretri-

zes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;

d) Resolução CNE No 02 de 30 de Janeiro de 2012, que define Dire-

trizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;

e) Resolução CNE No 06 de 20 de Setembro de 2012, que Define Di-

retrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Téc-

nica de Nível Médio;

Como diretrizes pedagógicas e técnicas orientadoras são considera-

das:

a) As premissas contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

de Nível Médio e,

b) Resolução No 04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1), que dispõe

sobre alteração na Resolução CNE\CEB No 003\2008, definindo a

nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível

Médio.

99

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26 ORIENTAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO

O curso terá a carga horária total de 1.320 horas - destas são

120 horas de prática supervisionada, sendo ministrado nas

dependências didático – pedagógicas do Instituto Federal Catarinense

– Campus Camboriú e\ou das instituições parceiras e conveniadas.

As orientações didáticas e pedagógicas serão referenciadas e

fixadas pela Resolução atualizada pelo Conselho Superior, do Instituto

Federal Catarinense, respeitando os itens expressos na referida

resolução.

27 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

De acordo com a Resolução Orientativa do Conselho Superior,

os participantes que concluírem cada uma das disciplinas, com

aproveitamento mínimo de 70% nas avaliações e, mínimo de 75% de

freqüência registrada, devem receber o diploma e a titulação de

Técnico em Segurança do Trabalho, expedido e registrado pelo

Instituto Federal Catarinense/Campus Camboriú.

100

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REFERÊNCIAS

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural

da educação. Petrópolis: Vozes, 2010.139p.

BRASIL, Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

de Nível Médio. 2012. Disponível em <

http://pronatec.mec.gov.br/cnct/>. Acesso em 07.outubro.2013,

10:24.

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretri-

zes e bases da educação nacional.

Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a LDB.

Resolução CNE No 04 de 13 de Julho de 2010, que define Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

Resolução CNE No 02 de 30 de Janeiro de 2012, que define Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

Resolução CNE No 06 de 20 de Setembro de 2012, que Define Diretri-

zes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Ní-

vel Médio.

Resolução No 084\2014, que trata da Organização Didática dos Cursos

Técnicos.

Lei No 12.608, de 10 de abril de 2012, que trata da Política Nacional

de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC.

Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) e o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Catarinense.

Lei No 11.741 de 2008 - Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da

101

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educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens

e adultos e da educação profissional e tecnológica.

Lei No 11.892 de 2008 - Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

Lei No 11.788 de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no

9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de

dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo

único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.

6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá

outras providências.

102

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM)

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

ANEXOS

ANEXO 1

Resolução N0 04 de 06 de Junho de 2012 do Conselho Nacional de

Educação.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM)

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

ANEXO 2

Quadro Demonstrativo e Histórico dos Cursos de Capacitação e de

Formação Inicial e Continuada (FIC), realizados pelo Campus Camboriú

desde 2005.

104