Projeto Pedagógico - images.educacaoadventista.org.brimages.educacaoadventista.org.br/siteescola/sites/rj/campos/files/... · SISTEMA EDUCACINAL ADVENTISTA 03 PROJETO PEDAGÓGICO

ASSOCIAÇÃO RIO FLUMINENSE

ProjetoPedagógico

Educação InfantilEnsino FundamentalEnsino MédioEnsino Bilíngue

2018

ÍNDICE

01PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Editorial e Apresentação.........................................................................................................

Sistema Educacional Adventista..........................................................................................

Filosofia da Educação Adventista........................................................................................

Premissas da Educação Adventista.....................................................................................

Missão.......................................................................................................................................

Visão..........................................................................................................................................

Objetivos.................................................................................................................................

Perfil do Educador.....................................................................................................................

Perfil do Educando....................................................................................................................

Concepção Pedagógica..........................................................................................................

Fundamentação Filosófica do Currículo...........................................................................

Proposta Curricular...................................................................................................................

Educação Infantil.......................................................................................................................

Objetivos ................................................................................................................................

Conteúdo Programático....................................................................................................

Ensino Fundamental................................................................................................................

Objetivos por Disciplina....................................................................................................

Direitos Gerais de Aprendizagem..................................................................................

Conteúdo Programático....................................................................................................

Ensino Médio..............................................................................................................................

Competências e Habilidades por Disciplina..............................................................

Conteúdo Programático...................................................................................................

Projetos.........................................................................................................................................

Período Integral Bilíngue.......................................................................................................

Código Disciplinar....................................................................................................................

Calendário 2018........................................................................................................................

Endereço das Escolas e Colégios.........................................................................................

02

03

04

05

05

05

05

06

07

08

13

15

15

15

16

24

24

29

47

73

73

80

91

95

98

104

106

A sociedade atual em muito difere do mundo anterior. A vida urbana, a tecnologia, a comunicação disponível em ampla escala, a universalidade das culturas, os poderes aquisitivos disponíveis, o livre comércio, a facilidade de deslocamento, a internet, entre outros recursos, tem pro-porcionado a humanidade um estilo de vida bem diferen-te do outrora vivido.

A formação direcionada e específica, tem cada vez mais sido substituída por uma formação ampla, eclética, que permite ao educando múltiplas possibilidades de acesso ao mercado. A busca é de um profissional capaz de intera-gir com o diferente, com o novo, com desafios até então não vividos.

O nosso desafio como instituição de ensino é prepararmos os jovens não apenas para uma área específica de atuação, mas para a vida.

Alguns valores adotados pela sociedade contemporânea são transitórios, tais como: poder, riqueza, status sociais. No entanto, como Educação Adventista, queremos pro-porcionar aos nossos alunos muito mais que o ensino. Queremos transmitir valores universais, de caráter eterno: Responsabilidade, Honestidade, Solidariedade, Preserva-ção da Família, Preservação da Natureza, Reverência para com Deus e Empatia para com os semelhantes.

Sendo assim, a Educação Adventista vai muito além do ensino, pois visamos uma ducação integral, o desenvolvi-mento harmônico das potencialidades físicas, mentais, sociais e espirituais de nossos alunos.

Temos a plena convicção que não é possível trabalharmos de modo unilateral. Queremos juntamente com a família e sob a orientação de nosso bom Deus, trilharmos juntos o caminho que possibilite o sucesso de nossos educandos.

A Educação Adventista fez 121 anos no Brasil e, ao longo de nossa existência, formamos alunos que constituíram famílias e que hoje temos conosco a terceira geração des-ses alunos pioneiros. É uma alegria atender aqueles que nos conhece e alcançarmos novas pessoas.

“A nossa missão é promover, através da educação cristã, o desenvolvimento integral do educando, formando cida-dãos autônomos, comprometidos com o bem-estar da comunidade, da pátria e com Deus”.

Nossa realização é o sucesso de nossos alunos!

Seja bem-vindo!

EDITORIAL

02

“A verdadeira educação significa mais do que a persecução de um certo curso de estudos. Significa mais do que a preparação para a vida presente . Visa ao ser todo, e todo o período da existência possível do homem. È o desenvolvimento harmônico das faculda-des físicas, mentais e espirituais.” Ellen White

O Projeto Pedagógico da Rede de Escolas Adventistas da Associação Rio Fluminense, objetiva nortear as ações pedagógicas junto aos docentes e equipe técnica, proporcionando ações pedagógicas contex-tualizadas em que possa ser vivenciada uma educa-ção integral e de qualidade.

O projeto constitui um pensar detido sobre o percurso do nosso trabalho, buscando explicitar princípios,

diretrizes e procedimentos que assegurem a articula-ção entre as tarefas da escola e as exigências da sociedade, prevendo objetivos, conteúdos e métodos a partir da consideração das exigências postas pela realidade social e estabelecendo estratégias para alcançar as metas propostas.

Acreditamos na parceria família-escola, portanto, apresentamos aos pais e/ou responsáveis as etapas a serem percorridas no processo ensino-aprendizagem durante o ano letivo, para que estes possam participar ativamente deste processo.

Maria do Carmo Meireles de DeusCoordenadora Pedagógica - ARF

Apresentação

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

Somos uma Instituição de Educação Confessional empenhada em:

ONDE ESTAMOS?A Organização Adventista está presente em 203 países; atuando nas áreas de saúde, assistência social, religiosa e educacional, com milhares de instituições e pessoas envolvidas no sentido único de promover melhoria nas condições de vida e cidadania humanas através do desenvolvimento das potencialidades do indivíduo nos aspectos físico, mental, social e espiritual.

Fazemos parte de uma Rede mundial de escolas confessionais que hoje abrange 165 países, oferecendo o ensino desde a educação infantil até a universidade, com 1.800.000 alunos e mais de 90 mil professores.

No Brasil desde 1896, há 121 anos, a Escola Adventista contempla todos os Estados, com mais de 479 unidades que reúne 209 mil alunos. Além destas unidades, a organização mantém 15 Colégios em regime de internato, com educação Básica e Superior, e dois Centros Universitários, com mais de 10.000 alunos.

Restaurar a imagem do Criador na vida dos educadores e edu-candos;

Oferecer a todas as crianças, aos adolescentes e aos jovens uma educação integral e de qualidade;

Dispor de administradores, suporte pedagógico, professores e funcionários cristãos de caráter puro, integrados à filosofia e aos objetivos da Educação Adven-tista, capazes de interagir com os educandos no que se refere à visão, à missão, à filosofia, aos valores e aos objetivos desta.

EXPEDIENTEADMINISTRAÇÃO DA MANTENEDORA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

Geovane Felix de SouzaPresidente

Samuel Valdir KrugerSecretário

Edson ErthalTesoureiro

Josué Nunes de OliveiraDiretor de Educação

Tiago BarretoTesoureiro Assistente

Maria do Carmo MeirelesCoord. Pedagógica

Arte e Diagramação – Cristiane Raquel de Oliveira NunesTiragem – 500 exemplares

SISTEMA EDUCACINAL ADVENTISTA

03PROJETO

PEDAGÓGICO2018

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO ADVENTISTA

O Sistema Educacional Adventista objetiva promover atividades de ensino contextualizadas em que possa ser vivenciada a filosofia cristã de educação. Assim fazendo, provê modelos das mais diversas ordens para professores, estudantes, administradores e estudiosos em geral.

Deus, o Criador, é a realidade última do universo. Por isso, conhecê-Lo e compreender Sua vontade é de crucial importância desde a infância na vida;

O homem, criado perfeito por Deus, é o resultado de uma sutil e judiciosa combinação do material com o espiritual. Um ser racional destinado a ser completo e feliz à medida que, harmoniosamen-te, relacionar-se com Seu Criador e bem conviver com seus semelhantes;

Separado de Deus, o homem está sujeito à degra-dação. Estabelecer ligação com Deus na forma e no tempo devidos, portanto, deve ser o grande objetivo da vida;

Criado o homem, com potenciais a desenvolver, chama-se Educação Cristã a obra que permite

NOSSA FILOSOFIA É FUNDAMENTADA NAS SEGUINTES CRENÇAS:

“A Filosofia Educacional Adventista é centrada em Jesus Cristo, e visa a restaurar nos seres humanos as características do Criador, considerando Seu caráter e Seus ensinos, bem como a revelação de Sua natureza, tendo como fonte a Bíblia Sagrada”.P

ensamento

Pelas crenças supracitadas, no Sistema Educacional Adventista, as ações e as ativida-des promovem o harmonioso desenvolvimento do educando. Além disso, o currículo educacio-nal ocupa todos os aspectos do ser e todas as formas de revelação de Deus, proporcionando a este estudante uma educação integral.

O caráter de Deus, revelado na lei moral, constitui-se no grande padrão de comporta-mento ético do homem e na fonte das diretri-zes para a formação do caráter e para o desen-volvimento do senso estético.

Estando o homem separado de Deus por sua livre escolha e, assim, sujeito à depreciação, cabe à Educação Cristã o supremo ideal de levar o homem a reaproximar-se de Seu Criador.

seu harmonioso desenvolvimento em comu-nhão com o Criador. A maior tragédia é não de-senvolver plena e equilibradamente os potencia-is humanos. Em outras palavras, é apenas “poder ter sido”. Dessa maneira, em se tratando de edu-cação, excelência é o mínimo desejável;

Na via humana, ações e atividades dos primeiros anos são essenciais para o posterior desenvolvi-mento. Assim, é sobre a boa educação e a felici-dade do educando que se constrói o futuro bem-estar e o destino do homem;

Deus, o Criador, é também fonte de todo o co-nhecimento e se revela ao homem mediante a Bíblia Sagrada, Jesus Cristo, a natureza – seu se-gundo livro – e através do trato com pessoas e po-vos de todas as épocas.

04ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

PREMISSAS DA EDUCAÇÃO ADVENTISTA

OB

JETI

VO

S A Educação Adventista compreende o processo educativo para além de um certo curso de estudos. “Significa mais do que a preparação para a vida pre-sente. Visa o ser todo, e todo o período da existência possível do homem. É o desenvolvimento harmônico das faculdades físicas, mentais e espirituais. Prepara o estudante para o gozo do serviço neste mundo e para aquela alegria mais elevada por um mais dilatado ser-viço no mundo vindouro” (White, 1996a: 13).

Partindo do pressuposto de que o ser humano ne-cessita ser restaurado a seu estado original de perfei-ção, a Educação Adventista se propõe a alcançar os se-guintes objetivos:

Promover o reconhecimento de Deus como fonte de toda sabedoria;Reconhecer e aplicar a Bíblia como referencial de conduta;Estimular o estudo, a proteção e a conservação da natureza criada por Deus;Incentivar a utilização das faculdades mentais na aquisição e construção do conhecimento em favor do bem comum, tendo como ferramenta as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos;Promover a aquisição de hábitos saudáveis através do conhecimento do corpo e das leis que o regem;Oportunizar o desenvolvimento do senso crítico, da criatividade, da pesquisa e do pensamento reflexivo;Incentivar o desenvolvimento dos deveres práticos da vida diária, a sábia escolha profissional, a formação familiar, o serviço a Deus e à comunidade;Promover a autonomia e a autenticidade ancoradas nos valores bíblico-cristãos;Favorecer o desenvolvimento da autoestima positiva, do sentimento de aceitação e de segurança;Resgatar a prática da regra áurea nos relacionamentos interpessoais, que é amar ao próximo como a si mesmo.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

Promover, através da educa-ção cristã, o desenvolvimento integral do educando, for-mando cidadãos autônomos, comprometidos com o bem-estar da comunidade, da pá-tria e com Deus.

Restaurar o homem a seu esta-do original de perfeição, pre-parando crianças e jovens para uma existência significativa na Terra e para a vida eterna.

Ser um sistema educacional reconhecido por sua excelên-cia, fundamentado em princí-pios bíblico-cristãos.

MISSÃO

VISÃO

FINALIDADE/PROPÓSITO

05PROJETO

PEDAGÓGICO2018

PERFIL DO EDUCADOR

06

A Educação Adventista pressupõe escopo eleva-do a ser buscado por todos os que entram em conta-to com os alunos no intuito de educá-los. A escola se preocupa em fazer seleção de professores responsá-veis e líderes sábios que cultivem o alto senso da jus-tiça, moderação, compreensão, honestidade e fir-meza, homens pensantes capazes de vislumbrar a grandeza eterna através das atividades diárias.

Nessa perspectiva, precisamos de professores que:

Observem as leis da saúde, por meio de um vi-ver ativo, prático e equilibrado;Aproximem o pensar do saber;Contextualizem o conteúdo que ministram a ponto de seus alunos aplicarem no dia-a-dia o que aprendem;Percebam o seu aluno como um todo, inte-gral, indivisível e contribuam para o cresci-mento nos diferentes aspectos e, ao mesmo tempo, tenham consciência de que são mode-los para esse crescimento, revelando a postu-ra que desejam ensinar;Conheçam as possibilidades de seus alunos e os ajudem a romper seus limites;Articulem as operações mentais e de raciocí-

nio no processo ensino-aprendizagem, esti-mulando os seus alunos a pensar e a entender claramente a verdade por si mesma;Saibam comunicar-se de maneira clara e efi-caz;Promovam a autossuperação, a cooperação e a interdisciplinaridade;Sejam capazes de julgar e decidir;Sejam comprometidos com os princípios e va-lores cristãos sem descuidar da excelência acadêmica;Mantenham-se atualizados;Revelem temperamento equilibrado, bom humor, cortesia, coerência, imparcialidade, voz mansa, maneiras corteses, governo de si mesmo, integridade, disposição, entusiasmo e otimismo;Apresentem senso de responsabilidade e de-ver pela assiduidade, pontualidade, dedica-ção, organização e cumprimento das normas da instituição;Apresentem maturidade social, relacionan-do-se bem com o próximo; e possuam inteli-gente conhecimento de Cristo e entrega abso-luta a Ele.

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

PERFIL DO EDUCANDO

07PROJETO

PEDAGÓGICO2018

O perfil do aluno se consubstancia no conceito de educação que visa ao desenvolvimento integral e harmônico das faculdades físicas, mentais e espirituais que se desdobram nas seguintes:

Habilidade de OUVIR, sabendo receber, atender, interpretar, responder a mensagens verbais e ou-tras sugestões; Habilidade de FALAR, organizando ideias e comu-nicando mensagens orais apropriadas para os di-versificados ouvintes e situações.Competência em PROCESSOS MENTAIS; tais co-mo analisar, classificar, comparar, concluir, criti-car, justificar, resumir, seriar, explicar e outras.

A. DESENVOLVIMENTO FÍSICO

C. DESENVOLVIMENTO DE QUALIDADES PESSOAIS E SOCIAIS

D. DESENVOLVIMENTO DE QUALIDADES ESPIRITUAIS

B. DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL

Conhecedor da importância da saúde, sabendo como garantir melhor qualidade de vida;Prática equilibrada entre exercícios físicos e atividades mentais;Hábitos de alimentação, de vestuário e descanso e em harmonia com as leis de saúde;Conservação do tono saudável de todas as energias do corpo e da mente, adequando seu trabalho e estudos.

RESPONSABILIDADE, exercendo um alto nível de esforço e perseverança em direção a realização de objetivos, trabalhando esforçadamente para atingir excelência nas tarefas;AUTOESTIMA, mantendo uma visão positiva de si mesmo, acreditando em seu valor pessoal;INTEGRIDADE e HONESTIDADE, escolhendo cur-sos éticos de ação;AUTOGERENCIAMENTO, determinando metas pessoais bem definidas e realistas, monitorando o próprio progresso.

Reconhecimento de Deus como Criador, Reden-tor e fonte de conhecimento e sabedoria;Prazer no estudo da Palavra de Deus e separando momentos para sua devoção de forma voluntá-ria;Apreciação e valorização dos vários momentos re-ligiosos da escola.

Competência na LEITURA, identificando deta-lhes relevantes, determinando a ideia principal, interpretando as informações, inferindo sentido, julgando com precisão, relevância, estilo e plausi-bilidade, relatórios propostos ou teorias de ou-tros autores;Competência na ESCRITA, comunicando pensa-mentos, ideias, informações e mensagens por es-crito e criando documentos tais como cartas, ori-entações, manuais, relatórios, gráficos e tabelas de fluxo, bem como textos poéticos e literários;Competência LÓGICO/MATEMÁTICA resolvendo problemas práticos pela escolha apropriada de uma variedade de técnicas, usando dados quan-titativos para construir explanações lógicas para a situação do mundo real, expressando ideias e conceitos matemáticos oralmente e por escrito;

CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

08

1. CURRÍCULOA Rede Educacional Adventista entende como

currículo o conjunto dos objetivos de cada disciplina quanto aos conteúdos, os pressupostos para a atua-ção e procedimento do grupo docente e discente, as práticas pedagógicas, crenças, conhecimentos, valo-res que viabilizam a proposta de uma educação inte-gral.

Partindo-se do princípio que o currículo é o con-junto de aprendizagens a serem desenvolvidas pelos alunos em cada etapa ou níveis de ensino fundamen-tal e médio, de acordo com os objetivos definidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ele ca-racteriza-se a partir da “Proposta Pedagógica”, com seus componentes ou conteúdos programáticos indi-cados pela matriz curricular.

O currículo tem várias funções, entre elas de expli-citar o projeto e servir de guia para sua concretiza-ção, não se limitando a enunciar de modo genérico as intenções educativas. Os conteúdos são organiza-dos por ano, priorizando o desempenho pedagógico nas diferentes áreas do conhecimento.

A aprendizagem a ser desenvolvida pelo aluno tem como referência as diretrizes curriculares nacio-nais e os parâmetros curriculares nacionais. Esses conjuntos de aprendizagens denominam-se “Com-ponentes Curriculares”, constituídas por disciplinas ou conteúdos programáticos que integram o Currículo dos Ensinos Fundamental e Médio.

O Ensino Médio deve atender a formação geral e poderá prepará-lo para o exercício de profissões téc-nicas.

O currículo é integrado a uma perspectiva Bíblica, sendo que sua cosmovisão provê um fundamento e um contexto para todo o conhecimento humano, sendo a base permeável de todas as ações pedagógi-cas e educacionais.

O currículo formal e informal coopera para que os estudantes alcancem seu máximo potencial no de-senvolvimento espiritual, mental, físico, social e voca-cional. O verdadeiro conhecimento de tais capacida-des inclui elementos cognitivos, experimentais, emo-cionais, relacionais, intuitivos e espirituais. A aquisi-ção do verdadeiro conhecimento leva a uma com-preensão integral, que se manifesta em decisões e es-colhas sábias de conduta e de vida.

2. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOSA Rede Educacional Adventista elegeu princípios

metodológicos compatíveis com as tendências atua-is de educação e que legitimam a visão integraliza-dora da Educação Cristã praticada nesta Instituição.

Ao eleger tais princípios, não estabelece uma rela-ção categoricamente fechada ou hierarquicamente organizada.

Essa relação pode ser ampliada por novas ideias que atendam às necessidades da natureza e especi-ficamente dos cursos oferecidos, da faixa etária dos discentes e do respeito às diferenças individuais, sem perder de vista os referenciais teóricos.

Entende-se que os princípios metodológicos pro-movem a integração dos objetivos propostos e o pro-cesso de ensino-aprendizagem propriamente, a fim de que o compromisso com a ação educativa se con-cretize.

A. Ação – Reflexão – AçãoLevando em conta a dimensão prática que deve

existir na Educação Básica e a necessidade da cons-trução da autonomia intelectual dos estudantes, es-se princípio enfatiza que todo fazer implica uma re-flexão e toda reflexão implica um fazer (ainda que es-te não se materialize). O aluno deve saber fazer e compreender o que faz, através de procedimentos de observação, reflexão e registro destas observa-ções com oportunidade de discutir sobre a prática à luz da teoria e vice-versa.

B. Aprendizagem SignificativaAo privilegiar atividades que levem em conta as

experiências prévias dos alunos e estabelecer rela-ções entre o conhecimento e situações da realidade prática, os professores ancorarão o novo conteúdo a estruturas de aprendizagem significativa. Através da contextualização dos conteúdos, relacionados a ex-periências do cotidiano, esse princípio também pro-moverá o relacionamento entre teoria e prática.

O trabalho pedagógico deverá caracterizar-se pe-lo envolvimento dos estudantes em pesquisas e ati-vidades de investigação, buscando nas vivências dos indivíduos, no seu contexto socioeconômico e cultu-ral, um caminho para educar, considerando-o como um ser que age e interage com o meio.

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


09PROJETO

PEDAGÓGICO2018

C. Resolução de Situações – ProblemaO processo de ensino-aprendizagem baseado em

situações-problema está organizado em torno da su-peração de um obstáculo que oferece resistência e le-va o aluno a investir conhecimento anterior, bem co-mo suas representações, de maneira que tudo isso conduza à elaboração de novas ideias.

Nas estratégias centradas nas situações-problema, o aluno é instado a participar de um esfor-ço coletivo para elaborar um projeto e construir no-vas competências. Tem direito a ensaios e erros e é convidado a expor suas dúvidas, a explicar seus raci-ocínios, a tomar consciência de suas maneiras de aprender, de memorizar e de comunicar. Com esse princípio em ação, espera-se que o aluno torne-se um prático-reflexivo.

D. Relação Teoria – PráticaDevem-se privilegiar estratégias de integração teo-

ria-prática utilizando procedimentos de reflexão crí-tica, síntese, análise e aplicação de conceitos volta-dos para a construção do conhecimento, através do estímulo constante do raciocínio, seja para questões individuais ou coletivas. Tendo em vista as compe-tências que articularão a formação em nível Médio, há necessidade de relacionar constantemente a teo-ria à prática, sem que haja prevalência entre ambas, mas favorecendo a articulação natural entre as duas dimensões.

E. CooperaçãoContrapondo a tendência individualista e compe-

titiva da sociedade pós-moderna, as atividades cole-tivas em situações de ensino aprendizagem fortale-cem a interação entre os pares, estimulando a cola-boração e a participação ativa.

A associação entre os alunos para desenvolverem atividades de pesquisa, discussões de temas, cons-trução de projetos de aprender através de empreen-dimentos é mais acentuada – Êxito que a intervenção isolada do professor muitas vezes não alcança.

F. AutonomiaDando ênfase a atividades que valorizem a atua-

ção do aluno, levando em conta suas experiências pessoais, seus conhecimentos prévios e sua capaci-dade de tomar decisões e fazer escolhas, a autono-

mia é construída e promovido o crescimento do indi-víduo bem como da coletividade.

Através da elaboração de projetos pessoais, de-senvolve-se o pensamento autônomo, indispensável para o domínio das competências necessárias para o exercício da vida profissional e da inserção social.

A capacidade de pensar por si mesmo, sem ser conduzido ou dirigido por outros, e o autocontrole, ao invés do controle externo, são essenciais para o de-senvolvimento intelectual e moral, objetivos primor-diais da educação cristã.

G. InterdisciplinaridadeA necessidade de um trabalho pedagógico inte-

grado no qual não haja compartimentalização de co-nhecimentos, com uma vidente hierarquização de conteúdos e disciplinas, é um fator indispensável pa-ra que os discentes construam significados em sua aprendizagem.

A interdisciplinaridade é o modo de superar a frag-mentação do ensino e exige uma interação entre os docentes, num esforço conjunto de integralizar as di-versas áreas do conhecimento. Dessa forma, os dis-centes são levados a compreender a articulação dos saberes.

A perspectiva interdisciplinar permite o exercício permanente de aprofundamento dos conhecimen-tos ao se indagar a relevância e pertinência de tais co-nhecimentos para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem.

H. Integração entre o Crer x Ser x FazerO ensino se torna eficaz na medida em que o do-

cente é capaz de estabelecer a integração entre o conteúdo e os valores por ele definidos e vividos, tor-nando o aprender significativo e útil para a vida. Deve o docente falar daquilo que conhece, daquilo que sente e daquilo que vive.

A coerência entre o que crê e faz, o habilitará a ser uma influência como modelo no estilo de vida e com-petência profissional, conforme preconizado pela Filosofia Cristã de Educação.

Cada docente deve buscar sistematicamente, em seu campo de conhecimento, o ser e o fazer, e pro-mover essa integração de forma intencional, bem co-mo estimular seus alunos a fazê-lo.


10

3. AVALIAÇÃO“Educar é um ato de intenção, em que o ser humano e o profissional se fundem. Não há técnica pura entre dois indivíduos que se cruzam com o objetivo de ensi-nar e aprender. Trata-se de uma relação humana, na qual entram compromisso e afetividade, e da qual não saem idênticos ao que eram eles antes. A riqueza destas transformações não pode, portanto, ser redu-zida à quantidade de inovações didáticas ao acúmu-lo de informações técnicas. Mudar, em educação, pressupõe incluir-se como pessoa, assumir riscos das mudanças para poder desfrutar do prazer de tam-bém aprender. “ (Sanny Rosa)

A avaliação deve ser considerada de importância vi-tal na construção de uma educação mais realista e mais sólida: visando o bem-estar e o dever de garan-tir ao aluno o acesso ao saber produzido socialmente a fim de capacitá-lo para o desenvolvimento no dia-a-dia.

A Educação Adventista entende a avaliação como um processo essencial na formação do ser humano. Entende-se por avaliação o acompanhamento do processo educacional que envolve todas as faculda-des do ser: física, mental, social e espiritual, numa perspectiva dialógica entre processo e resultados, en-tre o levantamento de informações qualitativas a res-peito das aprendizagens e o planejamento de inter-venções visando o resgate ou aprofundamento dos saberes.

A avaliação é um processo de reflexão e ação contí-nuas, ou seja, envolvem observações, registros, ações intencionais de auxílio, integrando-se ao processo educativo diário nas diferentes atividades de ensino aprendizagem.

Dentro de uma concepção pedagógica adventista, onde a educação visa o ser todo e em todo o tempo de vida, a vivência de múltiplas experiências durante o processo educativo busca o desenvolvimento har-mônico de todas as potencialidades humanas, em se-us aspectos físicos, intelectuais, emocionais, sociais e espirituais. São nas experiências vivenciadas que os conteúdos devem ser instrumento para ativar e mobi-lizar os esquemas mentais operatórios de assimila-ção, sendo o educando um ser ativo e dinâmico – não

passivo e receptivo, como se apresenta a educação tradicional – que participa da construção de seu pró-prio conhecimento.Neste contexto, a avaliação assume uma dimensão mais abrangente, pois educar é formar, e aprender é construir o próprio saber. Sendo assim, ela não se re-duz apenas a atribuir notas, mas em verificar em que medida os alunos estão alcançando os objetivos pro-postos para o processo ensino-aprendizagem.

Se o ato de ensinar e aprender consiste em tentar rea-lizar tais objetivos propostos, o ato de avaliar consis-te em verificar se eles estão sendo realmente atingi-dos e em que grau se dá essa consecução, para aju-dar o aluno a avançar na aprendizagem e na constru-ção do saber. Nessa concepção a avaliação assume um sentido orientador e cooperativo.

Como vemos, o conceito de avaliação da aprendiza-gem está intimamente ligado à concepção pedagó-gica adotada, isto é, a uma visão de educação.

A partir do que foi exposto, podemos tirar algumas conclusões sobre os pressupostos e princípios da ava-liação:

A avaliação é um processo contínuo e sistemáti-co, faz parte de um plano mais amplo, que é o en-sino-aprendizagem, nele se integrando. Como não é um fim em si mesma, é sempre um meio, um recurso, e como tal deve ser usada. Não pode ser esporádica ou improvisada, mas sim, cons-tante e planejada ocorrendo ao longo do proces-so para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo. A avaliação é funcional, porque se realiza em fun-ção dos objetivos previstos. Os objetivos são o ele-mento norteador da avaliação. Por isso, avaliar o aproveitamento do aluno consiste em verificar se ele está alcançando os objetivos estabeleci-dos. A avaliação é orientadora, porque indica os avan-ços e dificuldades do aluno, ajudando a progre-dir na aprendizagem, orientando no sentido de atingir os objetivos propostos. A avaliação tam-bém ajuda o professor a replanejar seu trabalho. A avaliação é integral, pois considera o aluno co-mo um ser total e integrado e não de forma com-partimentalizada. Ela deve comtemplar análise

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


11PROJETO

PEDAGÓGICO2018

e julgamento de todas as dimensões do compor-tamento, incidindo sobre os elementos cogniti-vos, afetivos e psicomotores. Em consequência disto, o professor deve coletar uma ampla varie-dade de dados, que vai além da rotineira prova es-crita, utilizando todos os recursos disponíveis de avaliação.

Neste contexto a Avaliação tem por funções:Conhecer os alunos – no início do ano letivo ou an-tes de começar uma unidade de ensino, o profes-sor verifica o conhecimento prévio de seus alu-nos sobre os conteúdos a serem estudados. Essa avaliação tem função diagnóstica e ajuda a de-tectar o que cada aluno aprendeu ao longo dos períodos anteriores, especificando sua bagagem cognitiva. Esta, auxilia a determinar quais são os conhecimentos e habilidades anteriores que de-vem ser retomados antes de introduzir os novos, previstos no planejamento para o ano letivo cor-rente.Identificar as dificuldades de aprendizagem – a avaliação também permite diagnosticar as difi-culdades dos alunos, tentando identificar e ca-racterizar suas possíveis causas. Algumas dessas dificuldades podem ser de natureza cognitiva, afetiva ou emocional. O professor deve fazer o que estiver ao seu alcance para atenuar ou supe-rar essas dificuldades no contexto escolar.Determinar se os objetivos propostos para o pro-cesso ensino-aprendizagem foram ou não atin-gidos – o professor estabelece quais são as com-petências que seus alunos devem adquirir, bem como as habilidades e atitudes a serem desen-volvidas. Essas competências e habilidades de-vem ser constantemente avaliadas durante a rea-lização das atividades, fornecendo informações tanto para o professor como para o aluno sobre o que já foi assimilado e o que ainda precisa ser do-minado. Essa forma de avaliar se denomina for-mativa, pois oferece aos alunos informações so-bre seu progresso na aprendizagem, fazendo-o conhecer seus avanços e suas dificuldades para poder superá-las.Aperfeiçoar o progresso ensino-aprendizagem – o aproveitamento do aluno reflete, em grande parte, a atuação didática do professor. Sendo as-sim, o ato de avaliar fornece dados que permi-tem verificar diretamente o nível de aprendiza-gem dos alunos e também, indiretamente, de-

terminar a qualidade do processo de ensino, o su-cesso do trabalho docente. Nesse sentido, a ava-liação fornece um feedback para que o professor repense e replaneje sua atuação didática, visan-do aperfeiçoá-la para que seus alunos obtenham mais êxito na aprendizagem.Apresentar os resultados finais de um proces-so/etapa – como a forma de encarar a avaliação reflete a concepção pedagógica adotada, pode-mos dizer que ela está atualmente perdendo seu caráter seletivo e competitivo, para se tornar ori-entadora e cooperativa, em decorrência das no-vas concepções educativas e das mudanças ocor-ridas na escola.

Sendo assim, o sistema de avaliação está funda-mentado numa concepção formativa, valorizando a efetiva aprendizagem qualitativa e não apenas a ob-tenção de notas. Processa-se de uma forma contí-nua, pois o professor acompanha o desenvolvimento do aluno através da verificação dos objetivos, utili-zando-se de múltiplos instrumentos de avaliação (provas, pesquisas, seminários, listas de exercícios, e outros), sendo que deverá em cada etapa valer-se de no mínimo dois instrumentos diferentes.

Ao final de cada bimestre, o aluno receberá o re-gistro das observações significativas do aproveita-mento escolar, feitas em conselho de classe, bem co-mo as notas obtidas em cada componente curricu-lar.

A avaliação terá ainda tratamento diferenciado que contemple as peculiaridades de cada nível/ mo-dalidade de Ensino:

A. Na Educação InfantilA avaliação será feita através de instrumentos di-

agnósticos, processuais e registros periódicos.Por observações sistemáticas e sondagens, serão

verificados e registrados os níveis de aprendizagem no transcorrer do processo educativo.

A classificação para o próximo nível ocorre inde-pendentemente dos resultados alcançados na avali-ação do ensino e da aprendizagem.

B. No Ensino Fundamental e no MédioPara os níveis Fundamental e Médio, o rendimen-

to mínimo exigido para promoção é a nota 6,0 (seis) por disciplina.


12

Os resultados de todas as avaliações serão sinteti-zados em notas bimestrais expressas numa escala de “0” (zero) a “10,0” (dez), fracionados até uma casa deci-mal, sem arredondamentos.

O professor determinará a forma e a quantidade de avaliações em cada bimestre, atendendo a exi-gência mínima de adoção de dois instrumentos dife-rentes, bem como a formulação matemática adota-da para a sintetização da nota bimestral (Ex. Soma, Média aritmética, Média ponderada, etc.). Tais critéri-os deverão estar expressos em seu plano de ensino e divulgados aos alunos.

Esses resultados serão enviados aos pais ou res-ponsáveis, através de boletim de notas ou disponibi-lizados através do portal.

A conclusão do curso no Ensino Fundamental e Médio ocorre quando o aluno obtiver a classificação por promoção ao final do último ano do curso.

Ao aluno que apresentar rendimento acadêmico baixo ou insuficiente são proporcionados estudos de recuperação ao longo do período letivo tão logo o di-agnóstico do objetivo previsto tenha sido realizado.

Os estudos de recuperação previstos são realiza-dos mediante reorientação da aprendizagem e de-senvolvimento de projetos especiais de enriqueci-mento curricular, podendo valer-se da participação dos alunos que já atingiram todos, a maior ou grande parte dos objetivos previstos.

Ao aluno que apresentar rendimento acadêmico inferior a 60%, serão proporcionados estudos de Recuperação Paralelos aos bimestres. O valor máximo possível por bimestre é 10 (dez). As aulas de recuperação serão ministradas pelo próprio profes-sor ou professores designados pela escola.

É obrigatória a recuperação paralela para os alunos que não alcançarem 60% da nota bimestral. A recuperação paralela será realizada durante os bimestres letivos, caso ocorra a insuficiência de aprendizagem.

A nota bimestral final, após a recuperação paralela, será a soma do resultado bimestral, com a nota da recuperação, dividida por dois. Segue a fórmula base:

Nota Bim. final = Nota Bim + Nota Recup. 2Se não houver recuperação do rendimento

acadêmico, isto é, se a nota da recuperação for infe-rior à nota anterior, prevalecerá a maior.

C. Alunos em Regime de InclusãoPara os alunos de inclusão que apresentem défi-

cit cognitivo ou outros impedimentos que compro-metam a equiparação de aprendizagem, sua pro-moção ou retenção estará condicionada a análise de sua progressão, limitações e possibilidades de aprendizagem, que se processará pelo/s professor/es do aluno, orientação educacional e coordenação pe-dagógica da escola. Esta análise levará em conside-ração as possibilidades de aprendizagem na série corrente bem como os componentes e pré-requisitos para a série seguinte, uma vez que, a espe-cialidade e peculiaridade do aluno não se podem considerar no mesmo tempo e ritmo de outros alu-nos. Levar-se-ão também em conta os critérios pre-vistos na legislação para a Terminalidade Específica quando for indicado.

Uma vez que a especialidade e peculiaridade dos alunos de inclusão impossibilitem sua comparabili-dade com a classe como um todo, a escola adotará, sempre que necessário, em lugar de Boletim com no-tas para apresentação dos resultados bimestrais e/ou finais, Relatório Sintético descritivo dos pro-gressos e limitações do processo pedagógico do alu-no, como forma de garantir análise mais ampla e pro-funda de seu desenvolvimento.

PONTOS IMPORTANTES SOBRE A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

As notas serão registradas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), sem arredondamentos.2. A divulgação dos resultados será feita bimes-tralmente por boletim ou pelo portal (ressalva fei-ta aos casos de alunos de inclusão conforme dis-posto anteriormente).O limite máximo de faltas é de 25% da carga ho-rária.Nota mínima para promoção - 6,0 (seis).Os alunos que não alcançarem nota mínima 6,0 (seis) serão convocados às atividades de recupe-ração. Aos alunos com nota superior à 6,0 (seis), faculta-se o direito de participar do processo de recupe-ração caso desejem melhorar seu resultado.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

FUNDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA DO CURRÍCULO

13PROJETO

PEDAGÓGICO2018

ARTEA arte reflete a perspectiva cristã da criação. Os

princípios morais e religiosos influem sobre a arte, enquanto esta representa a manifestação da relação existente entre nossas percepções do meio ambiente e desses princípios. A arte nos ajuda a ver como a revelação natural no meio ambiente que nos rodeia confirma a revelação divina das Escrituras. Nossa capacidade de apreciar a beleza é dada por Deus. A necessidade e o desejo de criar objetos de arte se produzem de tanto apreciarmos nossas experiências estéticas, porque a imagem de Deus inclui a criatividade. A fonte da criação artística é Deus e nos é dada para que possamos descobrir nossa identidade, nosso valor e nosso potencial criativo. Amamos a Deus e o reconhecemos como aquele que realiza e eleva nossa sensibilidade artística.

CIÊNCIAS NATURAISA ciência é a busca contínua da compreensão de

nós mesmos e dos nossos transformadores meios físico, tecnológico e biológico. Se corretamente entendida e interpretada, deve ser consistente com a verdade última, que está encarnada em Deus e pode ser vislumbrada pelo homem. A ciência provê ao estudante a oportunidade de explorar e tentar compreender em ordem e perfeição a criação original. Mesmo estando a criação desvirtuada pelo pecado, os homens podem ter uma relação mais clara com o Criador à medida que eles busquem e compreendam sua criação. Deus criou o homem como um ser inteligente, com a capacidade do pensamento lógico e da criatividade. A ciência provê um meio de utilização dessas capacidades, ao investigar a criação de Deus e as leis pelas quais governa e sustém o universo.

CIÊNCIAS SOCIAISUma cosmovisão cristã assume que no mundo há

um conflito entre as forças do bem e do mal, e que este conflito se reflete no meio natural e social. Essa visão de conflito social inclui o número de crenças/ideias existentes na sociedade. Em primeiro lugar, porque o homem é parte do meio e depende

dele, tem responsabilidade de manter e reconstruir a qualidade do ambiente. Em segundo lugar, cada indivíduo possui dignidade e valores humanos. Portanto, as relações pessoais têm que refletir o conceito de que o homem tem valor especial aos olhos de Deus. Em terceiro lugar, os indivíduos são chamados a desenvolver empatia com os demais e representar seus valores e convicções em suas relações sociais. O ser humano deve relacionar-se bem com os outros, cuidando e servindo de forma adequada às necessidades de sua comunidade.

EDUCAÇÃO FÍSICAO homem foi originalmente criado à imagem de

Deus, mas esta imagem tem sido deformada pelo pecado. A educação física nas Escolas Adventistas coloca ênfase na restauração da imagem de Deus na humanidade, ao enfatizar assuntos relacionados à saúde. Teremos boa saúde ao seguir um estilo de vida equilibrado, que requer o desenvolvimento harmonioso de todas as nossas faculdades: física, social, espiritual e acadêmica. A saúde física tem relação com tudo o que pensamos e fazemos na vida. Quando fundamentamos nossa saúde em atitudes positivas, esse processo tem influência na qualidade de vida e na nossa cosmovisão do mundo. E a imagem de Deus se fortalece em nós. Também forma atitudes relacionadas à recreação desejável junto à natureza dos esportes X competição, com hábitos saudáveis de alimentação e com a beleza estética do movimento humano. Assim podemos ser transformados em modelos positivos que glorifiquem a Deus e O façam mais real aos outros.

ENSINO RELIGIOSOToda verdade encontra seu centro e unidade em

Deus, que comunica a verdade ao homem de forma geral por meio da natureza e de suas providências, mas especificamente por meio de Jesus Cristo e sua revelação inspirada, a Bíblia. O estudo da Bíblia, portanto, torna-se fundamental para a compreensão de todos os assuntos do currículo escolar. A Bíblia provê coerência para todos os temas escolares, é o meio principal pelo qual os estudantes interpretam o significado dos eventos em suas vidas. O estudo da Bíblia considera o estilo de vida, a tomada de

FUNDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA DO CURRÍCULO

14

decisões, as questões éticas, as relações interpessoais, a razão, a fé e a experiência religiosa pessoal. Procura-se que ao adquirir conhecimentos, habilidades, valores, atitudes e sentimentos, os estudantes se refiram constantemente à Bíblia como meio mais importante de crescimento mental e espiritual. Um bom ensino religioso imita o exemplo de Cristo, que foi reconhecido como um inovador positivo para a sociedade. Estes ensinos estimulam uma aplicação sólida dos princípios bíblicos nas relações interpessoais e na própria vida pessoal.

GEOGRAFIAO ponto de partida do conhecimento geográfico

é o ato da criação. Mediante o estudo da criação, os estudantes aprendem a apreciar não só a beleza estética, mas também a necessidade de viver em harmonia com as leis de seu Criador. O estudo do meio ambiente deve nos conduzir a uma profunda consciência de nossas responsabilidades e cuidado com o mesmo. A natureza tem sido parcialmente destruída por causa da ação do homem, depois da entrada do pecado na Terra. O estudo da geografia nas Escolas Adventistas enfatiza a importância dos conceitos de restauração e preservação, como administrar cuidadosamente a qualidade do ambiente natural, promovendo o bem estar físico e espiritual dos seres humanos nesse ambiente. Os alunos devem ter responsabilidades com a comunidade, preservar e melhorar o meio ambiente, encontrando maneiras práticas de ajudar os necessitados. Isso desenvolverá um compromisso cristão, seguindo os padrões de conduta altruísta.

HISTÓRIASegundo a Filosofia Cristã da história, Deus

sempre existiu. A criação deste mundo marcou o começo da história humana no tempo e no espaço. O estudo da história inclui uma busca das explicações concernentes às origens, propósito e destino do universo e da humanidade, de acordo com as determinações de Deus. Os registros das atividades humanas podem ser interpretados, na história, como testemunho das condições sociais deformadas, do exercício corrupto do poder e na desorganização dos assuntos da raça humana. Uma

das funções do estudante de história é construir valores morais à medida que examine o passado na linha do tempo. E assim formulará juízos do marco de referência e da autoridade das Escrituras.

LINGUAGEMDeus comunica a verdade ao homem de um

modo geral através do mundo natural, suas providências e, mais especificamente, através de Jesus Cristo e sua palavra inspirada. Por meio de suas leis morais, tem designado normas de conduta ética, baseadas em seu próprio caráter de amor. Ao adotar essas leis, o ser humano desenvolve um compromisso com um serviço abnegado e uma preocupação pessoal amorosa com todas as coisas. A apreciação da beleza e da criatividade se estendem a todas as atividades culturais do homem, incluindo sua relação com Deus, com outras pessoas e com o mundo natural. A educação cristã considera essas crenças como a referência organizadora de todas as experiências de comunicação e aprendizagem.

MATEMÁTICAA matemática constitui uma revelação do

pensamento vivo de Deus e nos mostra um Deus de sistema, ordem e precisão em quem se pode confiar. Sua lógica é segura. Ao pensar em termos matemáticos, portanto, nós repensamos os pensamentos de Deus. Por todas as partes da natureza, apresentam-se evidências de relações matemáticas. As leis de número, forma, desenho e simetria combinam-se à realidade natural. Ao estudar essas leis, ideias e processos, a matemática pode revelar ao aluno os atributos criativos divinos e, em especial, sua constância. A matemática também pode desenvolver a capacidade que o aluno tem de usar processos de pensamentos, apropriados para identificar aspectos da verdade vinculados às leis naturais e seu desenho. Quando os alunos aprendem processos matemáticos, axiomas e leis, estão se capacitando para identificar mais claramente o desenho de Deus, sua obra mestra na natureza. O ensino da matemática na escola cristã deve ser uma ajuda importante para o desenvolvimento da criatividade do indivíduo, assim como a oportunidade ilimitada de provar suas habilidades em relação à imutabilidade da lei de Deus.

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

OBJETIVOS DE ENSINO

15PROJETO

PEDAGÓGICO2018

A Rede Educacional Adventista entende como currículo o conjunto dos objetivos de cada disciplina quanto aos conteúdos, aos pressupostos para a atuação e procedimentos do grupo docente e discente, às práticas pedagógicas, crenças, conhecimentos, valores que viabilizam a proposta de uma educação integral.

EDUCAÇÃO INFANTIL

O currículo das Escolas Adventistas é integrado a uma perspectiva Bíblica, sendo que sua cosmovisão provê um fundamento e um contexto para todo o conhecimento humano, como base permeável de todas as ações pedagógicas e educacionais.

A prática da Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:

Reconhecer a natureza como obra de Deus, ob-servando, explorando e interagindo com o meio. Manifestando curiosidade, interesse e respeito, percebendo-se como integrante, dependente e agente transformador do ambiente;Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, tendo confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;Descobrir progressivamente seu corpo, suas po-tencialidades e seus limites, desenvolvendo e va-lorizando hábitos de cuidado com a própria saú-de e bem-estar;Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adul-tos e crianças, fortalecendo sua autoestima e am-pliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus

interesses e pontos de vista com os demais, res-peitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;Explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio am-biente, valorizador de atitudes que contribuam para sua conservação;Brincar, expressando emoções, sentimentos, pen-samentos, desejos e necessidades;Utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes in-tenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido;Expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos, avançando no seu processo de cons-trução de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;Conhecer algumas manifestações culturais, de-monstrando atitudes de interesse, respeito e par-ticipação frente a elas e valorizando a diversida-de.

O presente Projeto apresenta um resumo dos conteúdos mínimos a serem desenvolvidos na Educação Infantil durante o presente ano letivo, sendo que o enriquecimento e aprofundamento dos conteúdos serão detalhados no Plano de Ensino de cada componente curricular, disponível na Coordenação Pedagógica da Unidade Escolar.

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASEDUCAÇÃO INFANTIL - MATERNAL I

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA16

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

O EU, O OUTRO E O NÓS

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS

EDUCAÇÃO FÍSICA

Alimentação saudávelAnimais domésticos e selvagens Características físicas pessoaisDiversidade na naturezaIdentidadeLixo reciclávelMeios de comunicação

Meios de transporteMemórias da famíliaNascimento e desenvolvimento dos animaisÓrgãos do sentidoPreferências (gosto e vivências)

ProfissõesRegras básicas de convívio social Regras de trânsitoVida na cidadeVida no campo

ArticulaçõesCorpo humanoDeslocamento EquilíbrioEsportes

Esquema corporalHabilidade motora Habilidades locomotorasHigiene pessoalMímicas

Movimentos corporais Organização do espaço e tempo Postura corporal

Atividades recreativasDesenvolvimento do campo motorDeslocamentoEquilíbrio estático e dinâmico

Esquema corporalHabilidade motoraHabilidades locomotorasLateralidade

Organização do espaço e tempoOrientações básicas de saúdePostura corporalRitmo

ENSINO RELIGIOSO

Princípios e valores retirados das histórias bíblicas Adão e Eva

Arca de NoéCriaçãoDaniel

DilúvioJesus

EDUCAÇÃO INFANTIL - MATERNAL I

17PROJETO

PEDAGÓGICO2018

LÍNGUA INGLESA

ORALIDADE E ESCRITA

Vocabulário: boys, girls, hello, byeComandos: Let's play!Toys: car, doll, ball, teddy bearAnimal: catFood: cookie, cakeColor: blue Estrutura: My name is…What is it? It's a… (car/doll/teddy bear…)Phonics (som): “c”, “b”Vocabulário: balloon, bag, pencilComandos: up, downAnimals: bee, birdFruits: apple, pear

Color: redEstrutura:What is it? It's a… (bee/bird/balloon…) What color is it?Phonics (som): “b”, “p”Vocabulário: slide, seesaw, star, skyComando: Look! Animals: fish, duck, dogFruit: bananaColor: yellowEstrutura:Look! It's a (fish/duck/banana…)What color is it?Phonics (som): “s”, “d”

Vocabulário: square, circle, garden, flowerComando: Go! Food: juiceFruit: grapesColor: greenAnimals: revisãoEstrutura:What is it? It's a...(square/circle/garden)What color is it?Phonics (som): “s”, “r”

TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

Análise de obras de arteCores primáriasExpressão artística livre

MúsicasRitmoSimetria

Sons Texturas

Desenho livre ou dirigido Escrita espontânea Expressão oralGênero linguístico

Grafia e sonoridadeLeitura de imagensManuseio de materiais impressos Narrativas com sequência

Nomes Percepção auditiva de versos, trava-línguas e rimas Símbolos

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

ÁguaAnimaisCuidado ambientalDiferentes tipos de moradia Estações climáticasInsetosLagosOceanosPlantasRios

ClassificaçãoComparação entre elementosFormas geométricasNoções de: Distância Espaço Espessura Localização Medida

Proporção Quantidade Temperatura TexturaNúmeros Sequência lógicaSeriaçãoSimetria

O conteúdo acima é do curso regular. O Conteúdo Programático do Período Integral Bilíngue será apresentado na primeira reunião de pais.

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASEDUCAÇÃO INFANTIL - MATERNAL II



EDUCAÇÃO FÍSICA

Alimentação saudávelAnimais domésticos e selvagens Características físicas pessoaisDiversidade na naturezaIdentidadeLixo reciclávelMeios de comunicação

Meios de transporteMemórias da famíliaNascimento e desenvolvimento dos animaisÓrgãos do sentidoPreferências (gosto e vivências)

ProfissõesRegras básicas de convívio social Regras de trânsitoVida na cidadeVida no campo

ArticulaçõesCorpo humanoDeslocamento EquilíbrioEsportes

Esquema corporalHabilidade motora Habilidades locomotorasHigiene pessoalMímicas

Movimentos corporais Organização do espaço e tempo Postura corporal

Atividades recreativasDesenvolvimento do campo motorDeslocamentoEquilíbrio estático e dinâmico



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA18

ENSINO RELIGIOSO

Princípios e valores retirados das histórias bíblicas Adão e Eva

Arca de NoéCriaçãoDaniel

DilúvioJesus

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

EDUCAÇÃO INFANTIL - MATERNAL II

19PROJETO

PEDAGÓGICO2018

LÍNGUA INGLESA

ORALIDADE E ESCRITA

Vocabulário: boys, girls, hello, byeComandos: Let's play!Toys: car, doll, ball, teddy bearAnimal: catFood: cookie, cakeColor: blue Estrutura: My name is…What is it? It's a… (car/doll/teddy bear…)Phonics (som): “c”, “b”Vocabulário: balloon, bag, pencilComandos: up, downAnimals: bee, birdFruits: apple, pear

Color: redEstrutura:What is it? It's a… (bee/bird/balloon…) What color is it?Phonics (som): “b”, “p”Vocabulário: slide, seesaw, star, skyComando: Look! Animals: fish, duck, dogFruit: bananaColor: yellowEstrutura:Look! It's a (fish/duck/banana…)What color is it?Phonics (som): “s”, “d”

Vocabulário: square, circle, garden, flowerComando: Go! Food: juiceFruit: grapesColor: greenAnimals: revisãoEstrutura:What is it? It's a...(square/circle/garden)What color is it?Phonics (som): “s”, “r”


Análise de obras de arteCores primáriasExpressão artística livre

MúsicasRitmoSimetria

Sons Texturas

Desenho livre ou dirigido Escrita espontânea Expressão oralGênero linguístico

Grafia e sonoridadeLeitura de imagensManuseio de materiais impressos Narrativas com sequência

Nomes Percepção auditiva de versos, trava-línguas e rimas Símbolos

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

ÁguaAnimaisCuidado ambientalDiferentes tipos de moradia Estações climáticasInsetosLagosOceanosPlantasRios

ClassificaçãoComparação entre elementosFormas geométricasNoções de: Distância Espaço Espessura Localização Medida

Proporção Quantidade Temperatura TexturaNúmeros Sequência lógicaSeriaçãoSimetria


ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASEDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ I



EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO RELIGIOSO

Alimentação saudávelAnimais domésticos e selvagens Características físicas pessoaisCostumes culturais Crescimento e desenvolvimento humanoDiversidade na naturezaIdentidade

Lixo reciclávelMeios de comunicação Meios de transporteMemórias da famíliaNascimento e desenvolvimento dos animaisÓrgãos do sentidoPreferências (gosto e vivências)

Prevenção de acidentes domésticos ProfissõesRegras básicas de convívio social Regras de etiquetaRegras de trânsitoVida na cidadeVida no campo

Brincadeiras regionaisCorpo humanoEsquema corporalExpressão corporalHabilidade de calçar Habilidade de vestir e despir

Habilidade motora: estabilização, locomoção e manipulação Habilidades locomotoras: empurrar, puxar, sustentar e balançarHigiene pessoalLateralidade

MímicasMovimento: rolar, rastejar, engatinhar, andar, correr, pular, subirOrganização do espaço e tempo Postura corporal

Atividades recreativasCapacidades físicas naturaisDesenvolvimento do campo motorDeslocamentoEquilíbrio estático e dinâmico



Princípios e valores retirados das histórias bíblicas DanielEliasEliseuEsaú e Jacó

JesusJoão Batista JosafáLázaroMoisésNaamã

Parábola das BodasRainha EsterSamuelSansãoTimóteo

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA20

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ I

21PROJETO

PEDAGÓGICO2018

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕESÁguaAlimentos saudáveis AnimaisÁrvoresCadeia alimentarCiclo da água Cuidado ambientalDia e noiteDiferentes tipos de moradiaEstações climáticasEstado físico da águaGerminação InsetosLagosMeio de comunicação Meios de transporteOceanos

Organização dos bairros (Ruas, avenidas e comércios)PlantasRios

ClassificaçãoComparação Contagem oral Correspondências entre elementosDiferença entre cédulas e moedas Formas geométricasMedidas de comprimentoMedidas de volumeNoções de: Agrupamento Comprimento Distância

Espaço Espessura Localização Peso Posição Quantidade Sabor e odor Tamanho Temperatura Tempo TexturaNoções de: adição e subtraçãoNúmeros Semelhanças e diferençasSequência lógicaSeriaçãoSimetria

LÍNGUA INGLESA

ORALIDADE E ESCRITA


VocabularyAnimals (animais)Breakfast (café-da-manhã)Clothes (roupas)Colors (cores)

Family (família)Fruits (frutas)Numbers 1 to 10 (números de 1 a 10)Playground (parquinho)School objects (objetos escolares)

Toys (brinquedos) Transportation (meios de transporte) Zoo animals (animais do Zoo)

DiálogosEscrita espontânea Expressão por meio de desenho livre ou dirigido Gênero linguístico: receitas e listasGrafia e sonoridade

Leitura de imagensLetra inicial do nomeLetras do alfabetoManuseio e “leitura” de materiais impressos

Narrativas com sequência Nomes: aluno, colegas e objetosSímbolosVersos, trava-línguas e rimas

Análise de obras de arteBrinquedos com sucataCoresExpressão artística livre

GrafismoMúsicasRitmoSimetria

Sons TexturasTimbre


ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVAS

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA

EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ II

22



EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO RELIGIOSO

Alimentação saudávelAnimais domésticos e selvagens Biografia de grandes personagensCaracterísticas físicas pessoaisCertidão de nascimentoConhecendo o próprio corpo Cultura de outros paísesDiversidade na natureza

Etnias e culturasIdentidadeLixo reciclávelMeios de comunicação Meios de transporteNascimento e desenvolvimento dos animaisÓrgãos do sentido

Preferências (gosto e vivências)ProfissõesRegras básicas de convívio social Resolução de conflitosRotina diáriaVida na cidadeVida no campo

Atividades livres com o corpoAtividades motoras finas e amplasCorpo humanoEncenaçãoEsquema corporalExpressão corporal

Habilidade de vestir e despirHabilidade motora: estabilização, locomoção e manipulação Habilidades locomotoras: empurrar, puxar, sustentar e balançarHigiene pessoal

Jogos recreativos e cooperativosLateralidadeMímicasMovimentos: rolar, rastejar, engatinhar, andar, correr, pular, subirPostura corporal

Atividades recreativasCapacidades físicas naturaisDesenvolvimento do campo motorDeslocamentoEquilíbrio estático e dinâmico



Família Princípios e valores retirados das histórias bíblicas Adão e EvaBalaãoBom Samaritano

DanielEliasEliseuJesusJonasJosé

Ovelha perdidaPaulo e SilasSansãoZaqueu


Análise de obras de arteBrinquedos com sucataCoresEncenaçãoExpressão artística livreGrafismo

Hino Nacional BrasileiroLuz e sombraMúsicasRitmoSimetria

Sons Técnicas: recorte, colagem, ilustração, pintura, desenho, dobradura, alinhavo, perfuração, pintura vazadaTexturas

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ II

23PROJETO

PEDAGÓGICO2018

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕESÁguaAnimais nativos e de outros continentesÁrvoresBandeirasCuidado ambientalEstações climáticasEstado físico da águaFloresFrutasGerminação Globo terrestreMapasMeios de transportesOceanosPlantasRios Tipos de moradiasTratamento da água

Calendário e sua organização ClassificaçãoComparação Comprimentos: curto e longeConceitos: antes e depois, dentro e fora, começo, meio e fim, antes e depois, cheio e vazio ContagemCorrespondências entre elementos Escrita dos numerais e suas quantidadesFormas geométricasHistórias matemáticas envolvendo subtração e adiçãoJogos de adição e subtraçãoMedidasNoções de Distância Espaço Espessura Localização

Peso Posição Quantidade Tamanho Temperatura Tempo TexturaNoções de adição e subtraçãoNúmeros OrdenaçãoReversibilidadeSemelhanças e diferençasSequência lógicaSequência numéricaSeriaçãoSimetriaSomSubtraçãoTabela e gráficoTamanho: grande e pequeno, maior e menor

LÍNGUA INGLESA

ORALIDADE E ESCRITADescrição de ambientesEntrevistaEscrita espontânea e dirigidaExpressão por meio de desenho livre ou dirigido Gênero linguístico: receitas, listas e outros

Grafia e sonoridadeIdentificação e escrita de nomes: pessoal, colegas e objetosInterpretação oral de textosManuseio e “leitura” de materiais impressos Percepção visual

PesquisaProdução de texto coletivoSentido espacial da escritaSequência alfabéticaSequências de fatos SímbolosVersos, trava-línguas e rimas

Vocabulary Animals: cat, dog, rabbit, fish, Bird and turtle (animais: gato, cachorro, coelho, peixe, pássaro e tartaruga) Classroom: desk chair, table, window, board and door (sala de aula: carteira, cadeira, mesa, lousa e porta)Family members (membros da família)

Food: egg, rice, beans, salad, spaghetti and chicken (comidas: ovo, arroz, feijão, salada)Fruits: apple, mango, pear, melon, banana and papaya (frutas: maçã, manga, melão, banana e mamão)Grandparents (avós)House: bedroom, bathroom, living room, kitchen and yard (casa: quarto,

banheiro, sala de estar, cozinha e jardim)Nature: star, moon, sky, sun (natureza: estrela, lua, céu, sol)Numbers 0 to 10 (números de 0 a 10) Primary and secondary (cores primárias e secundárias)Toys: bike, ball, kite, car, teddy bear and doll (brinquedos: bicicleta, bola, pipa, carro, urso de pelúcia e boneca)


ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASOBJETIVOS POR DISCIPLINA

ENSINO FUNDAMENTALARTE

CIÊNCIAS

O ensino de arte deverá organizar-se de modo que, ao longo do ensino fundamental, os alunos sejam capazes de:

O ensino de ciências Naturais deverá, então, se organizar de tal forma que, ao final do ensino fundamental, os alunos tenham as seguintes capacidades:

Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística;Utilizar a arte como linguagem, mantendo uma ati-tude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investiga-ção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;Experimentar materiais, instrumentos e procedi-mentos artísticos diversos em arte (artes visuais, dança, música, artes cênicas), de modo que os uti-lize nos trabalhos pessoais, identifique-os e inter-prete-os na apreciação e contextualize-os cultu-ralmente;Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e o conhecimento esté-tico, respeitando a própria produção e a dos cole-gas, sabendo receber e elaborar críticas; identifi-car e relacionar a arte como fato histórico contex-tualizado nas diversas culturas, conhecendo, res-peitando e podendo observar as produções pre-sentes no entorno, assim como as demais do patri-mônio cultural e do universo natural, identifican-do a existência de diferenças nos padrões artísti-cos e estéticos de diferentes grupos culturais;

Compreender a natureza como um todo dinâmi-co, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive;Identificar relações entre conhecimento científi-co, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica;

Observar as relações entre a arte e a realidade, re-fletindo, investigando, indagando, com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, a sensibili-dade, argumentando e apreciando a arte de modo sensível;Identificar e relacionar diferentes funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas;Investigar e organizar informações sobre a arte, re-conhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presen-tes na história das diferentes culturas e etnias;Pesquisar e organizar informações sobre a arte em contato com artistas, obras de arte, fontes de co-municação e informação.

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA24

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

OBJETIVOS POR DISCIPLINA

25PROJETO

PEDAGÓGICO2018

EDUCAÇÃO FÍSICAPropiciar ao aluno, por meio de atividades físicas e

esportivas, um desenvolvimento harmonioso das po-tencialidades bio-psico-sociais, conscientizando-o da real importância de uma vida regular ativa, baseada em princípios e hábitos saudáveis, visando a um viver mais feliz, puro e equilibrado; trabalhando ao longo do curso para que ele desenvolva suas capacidades distribuídas nos seguintes eixos:

Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar;Utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, a matéria, a transformação, ao espa-ço/tempo, ao sistema, ao equilíbrio e a vida; Combinar leituras, observações, experimentações, registros, entre outras ações que objetivam a cole-ta, organização, comunicação e discussão de fatos e informações;Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção cole-tiva do conhecimento;Compreender a saúde como bem individual e co-mum dado por Deus, a qual deve ser promovida pela ação coletiva; Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, distinguindo usos corre-tos e necessários daqueles prejudiciais ao equilí-brio da natureza e ao homem;Compreender que DEUS é o autor e mantenedor do ser humano e da natureza ao nosso redor.

Respeitar, valorizar e apreciar as diferentes formas de expressão cultural do indivíduo, em grupo ou comunidade;Desenvolver a capacidade física de forma criativa em atividades de expressão corporal e dramatiza-ções, reconhecendo limites e possibilidades;Criar pequenas coreografias, utilizando os diferen-tes ritmos com o emprego das habilidades moto-ras e das várias partes do corpo;Utilizar a expressão corporal como um meio de aproximação, desenvolvendo a amizade e o afeto, fazendo para o colega somente o que deseja para si.

EIXO: O HOMEM INTEGRAL EM HARMONIA COM O RITMO E A EXPRESSIVIDADE

EIXO: O HOMEM INTEGRAL E AS ATIVIDADES SOLIDÁRIAS

Fazer da atividade rítmica e expressiva um meio de aproximação, de integração e de solução de pro-blemas;Valorizar, apreciar, compreender e respeitar as for-mas expressivas e culturais da comunidade esco-lar em geral e do ser como um todo;Desenvolver a capacidade criativa, expressiva e co-municativa, reconhecendo limites e possibilida-des individuais e coletivas;

Respeitar o outro como ser único e saber resolver situações de conflito por meio apenas de diálogo;Participar de atividades competitivas como forma de crescimento, respeitando as regras e os partici-pantes, suportando pequenas e grandes frustra-ções e evitando atitudes violentas;Apreciar e respeitar seu próprio desempenho e dos demais, sendo capaz de utilizar suas habilida-des da melhor maneira possível;Respeitar o outro como ser único, valorizando as di-ferentes habilidades sem discriminar suas carac-terísticas físicas, culturais e sexuais;Participar de atividades recreativas, jogos e des-portos, visando o crescimento integral e respeitan-do as regras estabelecidas;Utilizar a cooperação como meio de aproximação, resolvendo situações de conflito através do diálo-go, evitando atitudes violentas;Observar e analisar o desempenho dos colegas, desportistas e o seu próprio, expressando e acei-tando opiniões quanto às atitudes na resolução de situações referentes à prática;Apreciar atividades esportivas analisando os as-pectos técnico, tático e estético, aplicando-os à sua realidade;Elaborar, explicar e demonstrar circuitos e brinca-deiras, utilizando o contexto extraescolar, bem co-mo participando das atividades ensinadas pelos colegas.


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


26

Essa disciplina objetiva revelar a verdade centrada em Deus, comunicada ao homem através da Natu-reza, de Jesus Cristo e da Bíblia, a fim de possibilitar um melhor relacionamento com Ele e com os outros, num convívio de harmonia e felicidade. Ao fim do curso o aluno deverá ser capaz de:

Espera-se que, ao longo dos nove anos do ensino fundamental, os alunos construam um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, a procedi-mentos e a atitudes relacionados à geografia, que lhes permitam ser capazes de:

dio às injustiças, respeitando o outro e exigindo pa-ra si o mesmo respeito;Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas di-nâmicas e interações;Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres humanos e, den-tro de suas possibilidades, empenhar-se em demo-cratizá-las;Pesquisar a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas re-lações, de modo a compreender o papel das socie-dades em sua construção e na produção do terri-tório, da paisagem e do lugar;Relacionar as características fundamentais do Brasil às dimensões sociais, materiais e culturais, como meio para construir progressivamente a no-ção de identidade nacional e pessoal e o senti-mento de pertinência ao país;Utilizar procedimentos de pesquisa da geografia para compreender o espaço, a paisagem, o territó-rio e o lugar em seus processos de construção, iden-tificando suas relações, problemas e contradições;Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultu-ral brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada nas diferenças culturais, de classe social, de crença, de sexo, de et-nia ou outras características individuais e sociais;Desenvolver o conhecimento ajustado de si mes-mo e o sentimento de confiança em sua capacida-de afetiva, física e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exer-cício da cidadania;Posicionar-se de uma maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utili-zando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;Utilizar a linguagem cartográfica para obter infor-mações e representar a espacialidade dos fenô-menos geográficos;Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direi-to dos povos e indivíduos e um elemento de forta-lecimento da democracia.

Reconhecer que a família é uma instituição social e divina;Reconhecer os cuidados de Deus por nós e o nosso compromisso em ajudar e cuidar dos nossos seme-lhantes;Reconhecer que Deus tem poder para intervir na natureza, na vida das pessoas, com o propósito de auxiliar aqueles que O buscam; Reconhecer que Deus conta com nosso auxílio pa-ra divulgar a mensagem que nos deixou, através de Jesus Cristo e de seus mensageiros, relatada na Bíblia;Escolher, levando em consideração as possíveis consequências;Reconhecer que as boas escolhas são feitas, se-guindo bons princípios e orientações;Compreender que, através da vida e dos ensina-mentos de Jesus, percebemos o amor de Deus pe-lo homem e seu desejo de resgatá-lo à posição de filho de Deus;Perceber que vivemos num conflito entre o bem e o mal. Por isso, a necessidade de conhecermos ma-is a esse respeito para que possamos fazer esco-lhas sábias;Reconhecer que Cristo é nosso modelo de virtude, valores e comportamento.

Compreender a cidadania como participação soci-al e política, assim como exercício de direitos e de-veres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repú-

ENSINO RELIGIOSO

GEOGRAFIA

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


27PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam ler e compreender sua realidade, posicionar-se, fazer escolhas e agir cri-teriosamente. Nesse sentido, os alunos deverão ser ca-pazes de:

Ao longo dos nove anos de ensino fundamental, es-pera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver problema da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de língua portuguesa deverá or-ganizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:

Ao longo do ensino fundamental, espera-se, com o ensino de Língua Estrangeira, que o aluno seja capaz de:

Identificar o próprio grupo de convívio e as rela-ções que estabelecem com os outros no tempo e no espaço;Organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos nu-ma multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas questões do presente e do passado;Reconhecer mudanças e permanências nas vivên-cias humanas presentes na sua realidade e em ou-tras comunidades próximas ou distantes no tem-po e no espaço;Questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de su-as possíveis soluções, reconhecendo formas de atu-ação político-institucionais e organizações coleti-vas da sociedade civil;Utilizar métodos de pesquisa e de produção de tex-tos de conteúdo histórico, aprendendo a ler dife-rentes registros escritos, iconográficos e sonoros;Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo-a como um direito dos povos e indivíduos e como um elemento de forta-lecimento da democracia.

Identificar, no universo que o cerca, as línguas es-trangeiras que cooperam com os sistemas de co-municação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilinguista e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas desem-penham em determinado momento histórico;Vivenciar uma experiência de comunicação huma-na pelo uso de uma língua estrangeira, no que se

Expandir o uso da linguagem em instâncias priva-das e utilizá-la, com eficácia, em instâncias públi-cas, sabendo assumir a palavra e produzir textos tanto orais como escritos - coerentes, coesos, ade-quados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados;Utilizar diferentes registros, inclusive os mais for-mais de variedade linguística valorizada social-mente, sabendo adequá-los às circunstâncias da si-tuação comunicativa de que participam;Conhecer e respeitar as diferentes variedades lin-guísticas do português falado;

refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e, às vezes, de seu próprio mun-do, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cida-dão de seu país e do mundo;Reconhecer que o aprendizado de uma ou mais lín-guas possibilita-lhe o acesso a bens culturais da hu-manidade construídos em outras partes do mun-do;Construir conhecimento sistemático sobre a orga-nização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna;Construir consciência linguística e consciência crí-tica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo;Valorizar a leitura realizada como fonte de infor-mação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;Utilizar outras habilidades comunicativas, de mo-do que se possa atuar em situações diversas.

HISTÓRIA

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA: INGLÊS E ESPANHOL

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASOBJETIVOS POR DISCIPLINA

Compreender os textos orais e escritos com os qua-is se defrontam em diferentes situações de partici-pação social, interpretando-os corretamente e infe-rindo as intenções de quem os produz;Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e pos-sibilidade de fruição estética, sendo capazes de re-correr aos materiais escritos em função de diferen-tes objetivos;Utilizar a linguagem como instrumento de apren-dizagem, sabendo como proceder para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos relevantes, organi-zar notas, elaborar roteiros, compor textos coeren-tes a partir de diferentes fontes, fazer resumos, índi-ces, esquemas, etc.;Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capaz de expres-sar seus sentimentos, experiências, ideias e opi-niões, bem como de acolher, interpretar e conside-rar os dos outros, contrapondo-os quando neces-sário;Usar os conhecimentos adquiridos, por meio da prática de reflexão sobre a língua, para expandi-rem as possibilidades de uso da linguagem e a ca-pacidade de análise crítica;Analisar criticamente os usos da língua como veí-culo de valores e preconceito de classe, credo, gê-nero ou etnia.

MATEMÁTICAAs finalidades do ensino de matemática indicam, co-mo objetivos do ensino fundamental, levar o aluno a:

Fazer observações sistemáticas de aspectos quan-titativos e qualitativos do ponto de vista do conhe-cimento e estabelecer o maior número possível de relações entre eles, utilizando para isso o conheci-mento matemático (aritmético, geométrico, algé-brico, estatístico, combinatório e probabilístico); selecionar, organizar e produzir informações rele-vantes para interpretá-las e avaliá-las criticamen-te;Resolver situações-problema, sabendo validar es-tratégias e resultados, desenvolvendo formas de ra-ciocínio e processos, como dedução, indução, intu-ição, analogia e estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instru-mentos tecnológicos disponíveis;Comunicar-se matematicamente, ou seja, descre-ver, representar e apresentar resultados com pre-cisão e argumentar sobre suas conjecturas, fazen-do uso da linguagem oral e estabelecendo rela-ções entre ela e diferentes representações mate-máticas;Estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e co-nhecimentos de outras áreas curriculares;Sentir-se seguro da própria capacidade de cons-truir conhecimentos matemáticos, desenvolven-do a autoestima e a perseverança na busca de solu-ções;Interagir com seus pares de forma cooperativa, tra-balhando coletivamente na busca de soluções pa-ra problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

O presente Projeto apresenta um resumo dos conteúdos mínimos a serem desenvolvidos no Ensino Fundamental durante o presente ano letivo, sendo que o enriquecimento e aprofundamento dos conteúdos serão detalhados no Plano de Ensino de cada componente curricular, disponível na Coordenação Pedagógica da Unidade Escolar.

Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de in-vestigação e o desenvolvimento da capacidade pa-ra resolver problemas;

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA28

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

Língua Portuguesa1º, 2º e 3º Ano

Leitura (L) Ano 1 Ano 2 Ano 3

1. Ler textos não verbais, em diferentes suportes. I/A A/C A/C

2. Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), autonomia.

I/A A/C C

3. Compreender textos lidos pelo professor ou pelas crianças. I/A A/C A/C

4. Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças. I/A A/C A/C

5. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outros leitores experiente.

I/A A/C C

6. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com autonomia.

I A/C A/C

7. Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. I A C

8. Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

I/A A/C A/C

9. Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

I I/A A/C

10. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.

I/A

A/C

A/C

11. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

I

A

A/C

12. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.

I/A

A/C

C

13. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia.

I A A/C

14. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.

I/A A/C A/C

15. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

I/A A/C A/C

16. Estabelecer relação de intertextualidade entre tetos. I I/A C

17. Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos. I/A A/C A/C

18. Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso.

I A

Ler textos não verbais, em diferentes suportes.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidospelo professor ou outros leitores experientes.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidospelo professor ou outros leitores experientes.

Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros),autonomia.

Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidoscom autonomia.

Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidospelo professor ou outro leitor experiente.

Compreender textos lidos pelo professor ou pelas crianças.

Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.

Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidoscom autonomia.

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.

Aprender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos peloprofessor ou outro leitor experiente.

Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos comautonomia.Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos comautonomia.

Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.

Leitura (L)

1.

5.

13.

3.

11.

7.

15.

2.

10.

6.

14.

4.

12.

8.

9.

16.

17.

18.

Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos.

Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção maisadequada ao contexto de uso.

DIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM

29PROJETO

PEDAGÓGICO2018


Produção de Textos Escritos (PT) Ano 1 Ano 2 Ano 3

1. Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba.

I/A A/C A/C

2. Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia.

I A A/C

3. Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio de atividade de um escriba.

I/A A/C C

4. Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades.

I I/A A/C

5. Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando os períodos e utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos.

I I/A A/C

6. Organizar o texto dividindo-o em tópicos e parágrafos. I A/C

7. Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor. I A/C

8. Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas. I/A A/C A/C

9. Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes.

I/A A A/C

10. Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando trechos seguintes.

I/A A/C

11. Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas.

I A

I – Introduzir; A - Aprofundar; C – Consolidar.

Oralidade (O) Ano 1 Ano 2 Ano 3

1. Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.

I/A A/C C

2. Escutar com atenção textos orais de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente.

I/A A/C A/C

3. Planejar intervenções orais e situações públicas; exposição oral, debate, contação de história.

I A/C C

4. Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais forais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).

I I/A A/C

5. Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando a finalidades e características dos gêneros.

I A A/C

6. Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais de faixa etária, de gênero dentre outras.

I A A/C

7. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.

I A C

8. Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.

I/A/C A/C A/C


ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASDIREITOS GERAIS DE APRENDIZAGEM

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA30

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


Análise linguística: discursividade, textualidade e normatividade (DTN)

Ano 1 Ano 2 Ano 3

1. Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou escutado) aos interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina.

I/A A/C A/C

2. Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc.

I/A/C A/C C

3. Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção. I/A/C I/A/C I/A/C

4. Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como; progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.

I A A/C

5. Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes).

I A A/C

6. Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal.

I A/C

7. Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações regulares diretas entre letras fonemas (P, B, T, D, F, V).

I/A A C

8. Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (C/QU, G/GU; R/RR; AS/SO/SU; em início de palavra; A/JO/JU; Z inicial; O ou U//E ou I em sílaba final; M e N nasalizando final de sílabas; NH; Ã e ÃO em final de substantivos e adjetivos).

I A/C

9. Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de uso frequente.

I A

10. Saber usar o dicionário, compreendendo sua função e organização. I A/C

11. Saber procurar o dicionário a grafia correta de palavras. I A/C

12. Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções.

I A A/C

13. Pontuar o texto. I A/C

14. Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso.

I A C

15. Segmentar palavras em textos. I A/C



31PROJETO

PEDAGÓGICO2018


Análise linguística: Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (EA)

Ano 1 Ano 2 Ano 3

1. Escrever o próprio nome. I/A/C

2. Reconhecer e nomear as letras de números e outros símbolos. I/A/C

3. Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros. I/A/C

4. Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e suportes textuais.

I/A/C A/C

5. Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos. I A/C C

6. Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras. I/A/C

7. Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras.

I/A/C

8. Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto ao tamanho.

I/A/C

9. Identificar semelhanças sonoras entre rimas I/A/C

10. Reconhecer que sílabas variam quanto às suas composições. I/A/C

11. Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas. I/A/C

12. Ler ajustando a pauta sonora ao escrito. I/A/C

13. Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler palavras e textos.

I/A A/C C

14. Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a escrever palavras e textos.

I/A A/C C



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA32

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

Competência 1 – Linguagem Oral: Competência linguística para falar e ouvir, satisfazendo necessi-dades de produção e compreensão verbal em dife-rentes contextos cotidianos e com interlocutores distintos. (Competência trabalhada durante as aulas)

Competência 2 – Linguagem Escrita/Leitura: Competência linguística para reconhecer e compre-ender os sentidos de variados textos escritos, lidos e / ou ouvidos (que circulam socialmente) e seus elementos.

Habilidades:1. Localizar informações explícitas no texto.2. Inferir uma informação implícita no texto (ler o não dito, ler nas entrelinhas).3. Identificar diferentes tipos de textos. Estabelecer semelhanças e/ou diferenças entre textos (inter-textualidade).4. Perceber a sequência lógico-temporal e a relação de causa e efeito (coerência).5. Identificar realidade e fantasia. Distinguir fato/opinião, realidade/fantasia.6. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Preocupar-se com a ampliação do vocabulário ati-vo, questionando o significado e a grafia de pala-vras; fazendo inferências pelo contexto; discutindo sobre a significação em situações diversas; utili-zando o dicionário para pesquisar significado e gra-fia.7. Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e outras notações (no 2º e 3º ano com auxílio).8. Identificar elementos linguísticos envolvidos na concordância nominal e verbal.9. Reconhecer a linguagem apelativa, denotativa ou conotativa dos textos publicitários e/ou outros, bem como o que está sendo veiculado.10. Perceber e interpretar recursos visuais utiliza-

dos nos textos. Interpretar texto com auxílio de mate-rial gráfico diverso.11. Identificar a finalidade de diferentes gêneros.12. Estabelecer relações lógico-discursivas presen-tes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc..Competência 3 – Produção Textual : Competência linguística na produção de textos coe-sos e coerentes, satisfazendo necessidades espe-cíficas a cada contexto, visando à produção de sen-tido nas situações comunicativas. (Competências verificadas na AV 3)

Competência 4 – Conhecimentos linguísticos e textuais: São conhecimentos discursivos ao se ana-lisar à gramática da língua e a estrutura dos textos, competência necessária para que a linguagem seja elaborada de maneira a produzir sentido entre os interlocutores.

Habilidades:1. Compreender que a escrita é regida por regras próprias como: símbolos, direção, espaçamento regular entre as palavras, sinais de pontuação, (cra-se (,) (.) (!) (?) (...) (`) (“”) (:) (>), sinais gráficos, con-cordância nominal e verbal, emprego de iniciais mai-úsculas e minúsculas, sistema ortográfico, acentu-ação, segmentação das palavras (translineação), coesão e coerência, e que tais regras devem ser conhecidas pelos que fazem uso da escrita, para que a produção de sentido e de conhecimento, na interação verbal, ocorra de fato. 2. Identificar a elipse (omissão do emprego do pro-nome do caso reto/“sujeito oculto”/sujeito suben-tendido) e procurar usá-la, quando de suas produ-ções (evitando a repetição do pronome) como forma de aprimorá-las (a partir do 4º ano, com auxí-lio).3. Conhecer o alfabeto, suas combinações, vogais e consoantes, e fazer uso do dicionário.

Língua Portuguesa Ensino Fundamental I


33PROJETO

PEDAGÓGICO2018

4. Perceber a existência de: grupos de vogais, de consoantes, grupos que só têm uma mesma sílaba ou não (dígrafos); reconhecer que temos regras pró-prias para a segmentação nas palavras desses gru-pos (translineação).5. Perceber que existem vários tipos de letras, para empregá-las adequadamente, caso a caso. Perceber: a alternância no uso das letras maiúscu-las e minúsculas nos textos; o emprego das iniciais maiúsculas em nomes próprios (reais ou não), em títulos, início de frases, versos, legendas, enuncia-dos e siglas.6. Perceber a relação grafema/fonema (uma letra/alguns sons; um mesmo fonema/algumas letras) em nosso sistema de escrita.7. Perceber as rimas e as sílabas finais semelhan-tes.8. Localizar sílaba tônica ao final das palavras. Ampliar a identificação da sílaba tônica, com ajuda, como ocorrendo na última, penúltima e antepenúl-tima sílaba da palavra (a partir do 3º ano). Perceber a necessidade de acentuação das oxítonas e dos monossílabos tônicos a partir do 3º ano, das propa-roxítonas, dos ditongos abertos “ei, eu, oi” (menos nas paroxítonas) e dos hiatos tônicos em sílabas sozinhos (i,u) a partir do 4º ano e das paroxítonas a partir do 5º ano; preocupando-se em cada caso, mesmo que não o faça corretamente sempre.9. Perceber e procurar empregar, adequadamente, as formas de registro de palavras como: “porque/

Competência 1 - Perceber números e operações.

Habilidades:1. Reconhecimento de números no contexto diário.2. Utilização de diferentes estratégias para quantifi-car elementos de uma coleção: contagem, parea-mento, estimativa e correspondência de agrupa-mentos.3. Utilização de diferentes estratégias para identifi-

por que/ porquê/ por quê); mau/ mal; de repente; atrás/ trás/ traz; muito, também; comigo; mas/ mais; e outras que surgirem no vocabulário de tex-tos escritos. (a partir do 4º ano).10. Perceber que as palavras são formadas por letras, que formam sílabas, que as palavras variam quanto à quantidade de letras e de sílabas.11. Identificar parágrafo, frase e verso.12. Perceber que substantivo, adjetivo, flexão de gênero e número, sinonímia, antonímia, polissemia, grau do substantivo, pronome, verbo, interjeição, advérbio, numerais, onomatopeias, (sem preocu-pações com nomenclaturas) vocabulário, pontua-ção são importantes como recursos expressivos e que são elementos indispensáveis à organização de ideias tendo em vista a produção de sentido.13. Utilizar palavras primitivas e derivadas (sem nomenclatura) como recurso de identificação de sig-nificado e de ortografia.14. Perceber (a partir do 3º ano, com auxílio, e depo-is com autonomia) a existência de tempos verbais, identificando o pretérito perfeito, o presente e o futu-ro do presente do Modo Indicativo. A partir do 4º ano, perceber, com ajuda, a produção de sentido ligada às pessoas, aos tempos e modos verbais e à concordância nominal e verbal.15. Identificar os elementos que compõem a narra-tiva, ou os que caracterizam o texto em verso e outros textos.

car números em situações que envolvem conta-gens e medidas.4. Comparação e ordenação de coleções pela quan-tidade de elementos e ordenação de grandezas pelo aspecto da medida.5. Formulação de hipóteses sobre a grandeza numé-rica, pela identificação da quantidade de algaris-mos e da posição ocupada por eles na escrita numé-rica.

Matemática Ensino Fundamental I - 2º e 3º Ano


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA34

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

6. Leitura, escrita, comparação e ordenação de números familiares ou frequentes.7. Observação de critérios que definem uma classi-ficação de números (maior que, menor que, estar entre) e de regras usadas em seriações (mais 1, mais 2, dobro, metade).8. Contagem em escalas ascendentes e descen-dentes de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, de dez em dez, etc., a partir de qualquer número dado.9. Identificação de regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números menos fre-quentes.10. Utilização de calculadora para produzir e com-parar escritas numéricas.11. Organização em agrupamentos para facilitar a contagem e a comparação entre grandes coleções.12. Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas pela compreensão das carac-terísticas do sistema de numeração decimal (base, valor posicional).13. Análise, interpretação, resolução e formulação de situações- problema, compreendendo alguns dos significados das operações, em especial da adi-ção e da subtração.14. Reconhecimento de que diferentes situações-problema podem ser resolvidas por uma única ope-ração e de que diferentes operações podem resol-ver um mesmo problema.15. Utilização de sinais convencionais (+, -, x, :, =) na escrita das operações.16. Construção dos fatos básicos das operações a partir de situações problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo.17. Organização dos fatos básicos das operações pela identificação de regularidades e propriedades.18. Utilização da decomposição das escritas numé-ricas para a realização do cálculo mental exato e aproximado.19. Cálculos de adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas convenci-onais.20. Cálculos de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais.

21. Utilização de estimativas para avaliar a adequa-ção de um resultado e uso de calculadora para desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de cálculos.

Competência 2 - Compreender Espaço e Forma

1. Localização de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algu-mas indicações de posição.2. Movimentação de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algu-mas indicações de direção e sentido.3. Descrição da localização e movimentação de pes-soas ou objetos no espaço, usando sua própria ter-minologia.4. Dimensionamento de espaços, percebendo rela-ções de tamanho e forma.5. Interpretação e representação de posição e de movimentação no espaço a partir da análise de maquetes, esboços, croquis e itinerários.6. Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características: arredondadas ou não, simétricas ou não, etc.7. Estabelecimento de comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos — esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáti-cos — sem uso obrigatório de nomenclatura.8. Percepção de semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.9. Construção e representação de formas geométri-cas.

Competência 3 - Compreender Grandezas e Medidas

1. Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instru-mentos de medida conhecidos — fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc.2. Identificação de unidades de tempo — dia, sema-


35PROJETO

PEDAGÓGICO2018

na, mês, bimestre, semestre, ano — e utilização de calendários.3. Relação entre unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.4. Reconhecimento de cédulas e moedas que circu-lam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores.5. Identificação dos elementos necessários para comunicar o resultado de uma medição e produção de escritas que representem essa medição.6. Leitura de horas, comparando relógios digitais e de ponteiros.

Competência 4 - Construir procedimentos de Tratamento da Informação.

1. Leitura e interpretação de informações contidas em imagens.2. Coleta e organização de informações.3. Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas.4. Exploração da função do número como código na organização de informações (linhas de ônibus, tele-fones, placas de carros, registros de identidade, bibliotecas, roupas, calçados).5. Interpretação e elaboração de listas, tabelas sim-ples, de dupla entrada e gráficos de barra para comunicar a informação obtida.6. Produção de textos escritos a partir da interpreta-ção de gráficos e tabelas.

Matemática Ensino Fundamental I - 4º e 5º Ano

Competência 1 - Perceber números e opera-ções.

Habilidades:1. Reconhecer números naturais e racionais no con-texto diário.2. Compreender e utilizar das regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, compara-ção e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza.3. Formular de hipóteses sobre a grandeza numéri-ca, pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional.4. Comparar e ordenação de números racionais na forma decimal.5. Localizar na reta numérica, de números raciona-is na forma decimal.6. Reconhecer números racionais admitem diferen-tes (infinitas) representações na forma fracionária.7. Identificar e produção de frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas.8. Explorar dos diferentes significados das frações

em situações-problema: parte todo, quociente e razão.9. Observar de que os números naturais podem ser expressos na forma fracionária.10. Relacionar entre representações fracionária e decimal de um mesmo número racional.11. Reconhecer do uso da porcentagem no contex-to diário.12. Realizar operações com Números Naturais e Racionais.13. Analisar, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais.14. Reconhecer diferentes situações-problema podem ser resolvidas por uma única operação e de que diferentes operações podem resolver um mesmo problema.15. Solucionar operações com números naturais, por meio de estratégias pessoais e do uso de técni-cas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.16. Ampliar o repertório básico das operações com


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA36

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

números naturais para o desenvolvimento do cál-culo mental e escrito.17. Calcular de adição e subtração de números raci-onais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias con-vencionais.18. Desenvolver estratégias de verificação e con-trole de resultados pelo uso do cálculo mental e da calculadora.19. Decidir sobre a adequação do uso do cálculo mental — exato ou aproximado — ou da técnica ope-ratória, em função do problema, dos números e das operações envolvidas.20. Realizar Cálculo simples de porcentagens.

Competência 2 - Compreender Espaço e Forma

1. Descrever, interpretar e representar a posição de uma pessoa ou objeto no espaço, de diferentes pon-tos de vista.2. Utilizar malhas ou redes para representar, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto.3. Descrever, interpretar e representar a movimen-tação de uma pessoa ou objeto no espaço e cons-trução de itinerários.4. Representar o espaço por meio de maquetes.5. Reconhecer semelhanças e diferenças entre cor-pos redondos, como a esfera, o cone, o cilindro e outros.6. Reconhecer semelhanças e diferenças entre poli-edros (como os prismas, as pirâmides e outros) e identificação de elementos como faces, vértices e arestas.7. Identificar composição e decomposição de figu-ras tridimensionais, identificando diferentes possi-bilidades.8. Identificar simetria em figuras tridimensionais.9. Explorar das planificações de algumas figuras tri-dimensionais.10. Identificar de figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais.11. Identificar de semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria.

12. Explorar características de algumas figuras pla-nas, tais como: rigidez triangular, paralelismo e per-pendicularismo de lados, etc.13. Compor e decompor figuras planas e identifica-ção de que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares.14. Ampliar e reduzir de figuras planas pelo uso de malhas.15. Perceber elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas.16. Representar figuras geométricas.

Competência 3 - Compreender Grandezas e Medidas

1. Comparar de grandezas de mesma natureza, com escolha de uma unidade de medida da mesma espécie do atributo a ser mensurado.2. Identificar de grandezas mensuráveis no contex-to diário: comprimento, massa, capacidade, super-fície, etc.3. Reconhecer e utilização de unidades usuais de medida como metro, centímetro, quilômetro, gra-ma, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro qua-drado, alqueire, etc.4. Reconhecer e utilizar unidades usuais de tempo e de temperatura.5. Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza.6. Reconhecer sistemas de medida que são deci-mais e conversões usuais, utilizando-as nas regras desse sistema.7. Reconhecer e utilização das medidas de tempo e realização de conversões simples.8. Utilizar procedimentos e instrumentos de medi-da, em função do problema e da precisão do resul-tado.9. Utilizar sistema monetário brasileiro em situa-ções-problema.10. Calcular perímetro e de área de figuras dese-nhadas em malhas quadriculadas e comparação de perímetros e áreas de duas figuras sem uso de fórmulas.


37PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Competência 1- Conhecer o conjunto das rela-ções na natureza para compreender o papel funda-mental das Ciências Naturais nas decisões impor-tantes sobre os problemas ambientais.

1. Observar, registrar e comunicar algumas seme-lhanças e diferenças entre os diversos ambientes naturais. 2. Estabelecer relação de troca de calor e mudan-ças de estado físico da água para fundamentar explicações acerca do ciclo da água. 3. Comparar os solos de diferentes ambientes, rela-cionando suas características às condições desses ambientes. 4. Comparar os modos com que diferentes seres vivos, no espaço e no tempo, realizam as funções de alimentação, sustentação, locomoção e repro-dução.5. Identificar e compreender as relações entre solo, água, ar e seres vivos nos fenômenos de escoa-mento da água, erosão e fertilidade do solo, nos ambientes urbano e rural. 6. Conhecer os principais componentes de atmos-fera e sua relação com os seres vivos. 7. Compreender o ciclo vital como característica comum a todos os seres vivos. Estabelecer rela-

ções de dependência entre os seres vivos e não-vivos. 8. Caracterizar causas e consequências da polui-ção da água, do ar e do solo. 9. Conhecer diferentes fontes e transformações de energia.

Competência 2 - Compreender o corpo humano como um sistema integrado, que interage com o ambiente e reflete a história de vida e saúde do suje-ito.

1. Comparar o corpo e alguns comportamentos de homens e mulheres nas diferentes fases da vida – infância, juventude, idade adulta e velhice – para compreender algumas transformações, valorizar e respeitar as diferenças individuais.2. Conhecer as condições para o desenvolvimento e preservação da saúde. 3. Observar, representar e comparar as condições de higiene dos diferentes espaços habitados.4. Estabelecer relação entre a falta de asseio corpo-ral, a higiene ambiental e a ocorrência de doenças no homem.

Competência 3 - Compreender e utilizar recur-sos tecnológicos.

Ciências Ensino Fundamental I - 2º ao 5º ano

Competência 4 - Construir procedimentos de Tratamento da Informação

1. Coletar, organizar e descrever dados.2. Ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações.3. Interpretar de dados apresentados por meio de tabelas e gráficos, para identificação de caracterís-ticas previsíveis ou aleatórias de acontecimentos.4. Produzir textos escritos, a partir da interpretação de gráficos e tabelas, construção de gráficos e tabe-

las com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros.5. Obter e interpretar média aritmética.6. Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples, identificando sucessos possíve-is, sucessos seguros e as situações de “sorte”.7. Utilizar informações dadas para avaliar probabili-dades.8. Identificar possíveis maneiras de combinar ele-mentos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA38

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

1. Investigar os processos naturais e industriais da produção de objetos e alimentos, reconhecendo a matéria-prima, algumas etapas e características de determinados processos. 2. Conhecer as origens e algumas propriedades de determinados materiais e formas de energia, para relacioná-las aos seus usos – luz, calor, eletricidade e som.

3.Reconhecer as formas de captação, armazena-mento e tratamento de água, de destinação das águas servidas e das formas de tratamento do lixo na região em que se vive, relacionando-as aos pro-blemas de saúde local. 4. Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns materiais do lixo – matéria orgânica, papel, plástico, etc

História e Geografia Ensino Fundamental I - 2º ao 5º ano

HISTÓRIA

Competência 1 - Compreender Sociedade: gru-pos sociais e trabalho.

Competência 2 - Compreender Cultura

Competência 3 - Compreender tempo físico e social Habilidades:1. Caracterizar os diversos grupos sociais dos quais fazem parte, identificando seus costumes, suas características e diferentes regras de convívio; per-cebendo-se, ainda, como integrante e modificador do ambiente natural e social. 2. Reconhecer algumas semelhanças e diferenças no modo de viver dos indivíduos e dos grupos socia-is que pertencem ao seu próprio tempo e ao seu espaço. 3. Comparar a ordenação, duração e simultaneida-de dos fatos, percebendo tempos vividos. 4. Identificar diferenças e semelhanças entre os vários aspectos de sua realidade, passado e pre-sente, percebendo permanências e mudanças ao longo do tempo (local onde mora, bairro, município, estado, país). 5. Compreender as ações produtivas e as relações de trabalho estabelecidas entre os homens em dife-rentes tempos históricos (bairro, município, estado, país).

6. Reconhecer as diferenças entre sociedades no tempo e no espaço, as diferenças no interior de uma dada sociedade, além daquelas em um mesmo grupo social. 7. Reconhecer que os homens organizados em dife-rentes espaços e diferentes tempos criam diferen-tes culturas.8. Caracterizar o espaço urbano local e suas rela-ções com outras localidades urbanas e rurais, dis-tinguindo suas dimensões econômicas, sociais, cul-turais e políticas. 9. Ler, interpretar e produzir cronogramas, linhas de tempo e calendários relacionando a história local com a história regional e nacional. 10. Utilizar documentos (cartas, livros, relatórios, pinturas, esculturas, fotografias etc.) reconhecen-do-os como registros que contam a historia ao longo do tempo (bairro, município, estado, país).

GEOGRAFIA

Competência 1 - Desenvolver a noção de locali-zação

Competência 2 - Compreender Território

Competência 3 - Distinguir paisagens

Competência 4 - Compreender Espaço Geográ-fico.


39PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Habilidades: 1. Construir a noção de espaço, localizando o pró-prio corpo e dos colegas, com distinção de posições e eixos de orientação. 2. Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se, bem como, para identi-ficar relações de posição entre objetos no espaço, usando a terminologia adequada (esquerda, direi-ta, atrás, frente, acima, abaixo). 3. Utilizar os pontos cardeais para localizar-se no espaço e pontos geográficos em mapas. 4. Interpretar e representar a posição e o desloca-mento no espaço, a partir da observação de maquetes, plantas, esboços, croquis e itinerários.5. Discutir a organização dos espaços cotidianos, identificando as suas funções. 6. Perceber as formas de organização do espaço geográfico: espaço de circulação, espaço de produ-ção. Observar e descrever diferentes formas pelas quais a natureza se apresenta na paisagem local: nas formas naturais e nas formas construídas pelo

homem. Reconhecer algumas manifestações da relação entre sociedade e natureza que compõem paisagens urbanas e rurais brasileiras, explicando alguns dos processos de interação existentes entre eles. 7. Identificar as semelhanças e diferenças entre os modos de vida das cidades e do campo, relativas ao trabalho, às construções e moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e de cultura.8. Utilizar os procedimentos básicos de observa-ção, descrição, registro, comparação, análise e sín-tese na coleta e tratamento da informação, seja mediante fontes escritas ou imagéticas.9. Perceber as relações entre o conhecimento cien-tífico, a produção de tecnologia e as alterações nas condições de vida e nas relações do homem com a natureza. 10. Reconhecer a evolução e importância da tecno-logia nos meios de comunicação (telefone, fax, tv, rádio, internet etc.), assim como a velocidade das informações na atualidade.

6º ao EM Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias

Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no tra-balho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 - Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracteri-zação dos sistemas de comunicação. H2 - Recorrer aos conhecimentos sobre as lingua-gens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a fun-ção social desses sistemas. H4 - Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.

Competência de área 2 - Conhecer e usar lín-

gua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumen-to de acesso a informações e a outras culturas e gru-pos sociais*. H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilida-des de acesso a informações, tecnologias e cultu-ras. H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas lin-guísticas, sua função e seu uso social. H8 - Reconhecer a importância da produção cultu-ral em LEM como representação da diversidade cul-tural e linguística.

Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA40

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

H9 - Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades coti-dianas de um grupo social. H10 - Reconhecer a necessidade de transforma-ção de hábitos corporais em função das necessida-des cinestésicas. H11 - Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos.

Competência de área 4 - Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significa-ção e integrador da organização do mundo e da pró-pria identidade. H12 - Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 - Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 - Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresen-tam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.

Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, rela-cionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das mani-festações, de acordo com as condições de produ-ção e recepção. H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimô-nio literário nacional.

Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens

como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comu-nicação e informação. H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. H19 - Analisar a função da linguagem predominan-te nos textos em situações específicas de interlocu-ção. H20 - Reconhecer a importância do patrimônio lin-guístico para a preservação da memória e da iden-tidade nacional.

Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análi-se dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 - Reconhecer no texto estratégias argumenta-tivas empregadas para o convencimento do públi-co, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.

Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, gerado-ra de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as varie-dades linguísticas sociais, regionais e de registro. /H26 - Relacionar as variedades linguísticas a situ-ações específicas de uso social. H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da lín-gua portuguesa nas diferentes situações de comu-nicação.


41PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Competência de área 9 - Entender os princípi-os, a natureza, a função e o impacto das tecnologi-as da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conheci-mento, associando-o aos conhecimentos científi-cos, às linguagens que lhes dão suporte, às dema-is tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.

Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associa-das como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humani-dade. H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relaci-onando-os a seus usos em diferentes contextos. H2 – Associar a solução de problemas de comuni-cação, transporte, saúde ou outro, com o corres-pondente desenvolvimento científico e tecnológico. H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas. H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambien-te, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utiliza-ção sustentável da biodiversidade.

Competência de área 2 – Identificar a presen-ça e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos. H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétri-cos de uso cotidiano. H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum. /H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou crité-rios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida.

H28 - Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informa-ção. /H29 - Identificar pela análise de suas lingua-gens, as tecnologias da comunicação e informação. /H30 - Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

Competência de Área 3 – Associar interven-ções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a ins-trumentos ou ações científico-tecnológicos. H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recur-sos naturais, energéticos ou matérias-primas, con-siderando processos biológicos, químicos ou físi-cos neles envolvidos. H9 – Compreender a importância dos ciclos bioge-oquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H10 – Analisar perturbações ambientais, identifi-cando fontes, transporte e(ou) destino dos poluen-tes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, pro-dutivos ou sociais. H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspec-tos éticos da biotecnologia, considerando estrutu-ras e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos. H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios. Competência de área 4 – Compreender intera-ções entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacio-nando conhecimentos científicos, aspectos cultu-rais e características individuais. H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de

6º ao EM Ciências da Natureza e Suas Tecnologias


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA42

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

características dos seres vivos. H14 – Identificar padrões em fenômenos e proces-sos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambien-te, sexualidade, entre outros. H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas bioló-gicos. H16 – Compreender o papel da evolução na produ-ção de padrões, processos biológicos ou na organi-zação taxonômica dos seres vivos.

Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos. H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológi-cas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, rela-ções matemáticas ou linguagem simbólica. H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedi-mentos tecnológicos às finalidades a que se desti-nam.H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimen-tos das ciências naturais que contribuam para diag-nosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.

Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações pro-blema, interpretar, avaliar ou planejar interven-ções científico- tecnológicas. H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movi-mentos de partículas, substâncias, objetos ou cor-pos celestes. H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para inter-pretar processos naturais ou tecnológicos inseri-dos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletro-magnetismo. H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnoló-

gicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais. H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específi-cos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.

Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações pro-blema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico- tecnológicas. H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou trans-formações químicas. H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, iden-tificando etapas, rendimentos ou implicações bio-lógicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção. H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recur-sos energéticos ou minerais, identificando trans-formações químicas ou de energia envolvidas nes-ses processos. H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios.

Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações pro-blema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico- tecnológicas. H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros. H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que uti-lizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, maté-rias primas ou produtos industriais.H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preser-vação e a implementação da saúde individual, cole-tiva ou do ambiente.


43PROJETO

PEDAGÓGICO2018

6º ao EM Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Competência de área 1 - Compreender os ele-mentos culturais que constituem as identidades.H1 - Interpretar historicamente e/ou geografica-mente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H2 - Analisar a produção da memória pelas socie-dades humanas. H3 - Associar as manifestações culturais do pre-sente aos seus processos históricos. H4 - Comparar pontos de vista expressos em dife-rentes fontes sobre determinado aspecto da cultu-ra. H5 - Identificar as manifestações ou representa-ções da diversidade do patrimônio cultural e artís-tico em diferentes sociedades.

Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos como pro-duto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações. H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômi-co-social. H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial. H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participa-ção da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.

Competência de área 3 - Compreender a pro-dução e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferen-tes grupos, conflitos e movimentos sociais.

H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades. H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presen-tes em textos analíticos e interpretativos, sobre situ-ação ou fatos de natureza histórico-geográfica acer-ca das instituições sociais, políticas e econômicas. H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, socia-is, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história. Competência de área 4 - Entender as transfor-mações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. H16 - Identificar registros sobre o papel das técni-cas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social. H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção. H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais. H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano. H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrá-rios às modificações impostas pelas novas tecnolo-gias à vida social e ao mundo do trabalho.

Competência de área 5 - Utilizar os conheci-mentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favo-recendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA44

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

H21 - Identificar o papel dos meios de comunica-ção na construção da vida social. H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas. H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 - Relacionar cidadania e democracia na orga-nização das sociedades. H25 - Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

Competência de área 6 - Compreender a soci-edade e a natureza, reconhecendo suas intera-ções no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em conside-ração aspectos históricos e(ou) geográficos. H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes contex-tos histórico-geográficos. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes esca-las.

Competência de área 1 - Construir significa-dos para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 - Reconhecer, no contexto social, diferentes sig-nificados e representações dos números e opera-ções - naturais, inteiros, racionais ou reais. H2 - Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem. H3 - Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos. H4 - Avaliar a razoabilidade de um resultado numé-rico na construção de argumentos sobre afirma-ções quantitativas. H5 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.

Competência de área 2 - Utilizar o conheci-mento geométrico para realizar a leitura e a repre-sentação da realidade e agir sobre ela. H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional.

H7 - Identificar características de figuras planas ou espaciais. H8 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma. H9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 3 - Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da reali-dade e a solução de problemas do cotidiano. H10 - Identificar relações entre grandezas e unida-des de medida. H11 - Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano. H12 - Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas. H13 - Avaliar o resultado de uma medição na cons-trução de um argumento consistente. H14 - Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relaciona-dos a grandezas e medidas.

6º ao EM Matemática e Suas Tecnologias


45PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Competência de área 4 - Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da rea-lidade e a solução de problemas do cotidiano. H15 - Identificar a relação de dependência entre grandezas. H16 - Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou inversamente pro-porcionais. H17 - Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a construção de argumentação. H18 - Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas.

Competência de área 5 - Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômi-cas ou técnico-científicas, usando representações algébricas. H19 - Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. H20 - Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas. H21 - Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos. H22 - Utilizar conhecimentos algébricos /geométri-cos como recurso para a construção de argumenta-ção. H23 - Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos.

Competência de área 6 - Interpretar informa-ções de natureza científica e social obtidas da leitu-

ra de gráficos e tabelas, realizando previsão de ten-dência, extrapolação, interpolação e interpretação. H24 - Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências. H25 - Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos. H26 - Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argu-mentos. Competência de área 7 - Compreender o cará-ter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequa-dos para medidas, determinação de amostras e cál-culos de probabilidade para interpretar informa-ções de variáveis apresentadas em uma distribui-ção estatística. H27 - Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de frequências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos. H28 - Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade. H29 - Utilizar conhecimentos de estatística e pro-babilidade como recurso para a construção de argumentação. H30 - Avaliar propostas de intervenção na realida-de utilizando conhecimentos de estatística e pro-babilidade.


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA46

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO

47PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Claro e escuroEsquema corporalFiguras geométricasForma circularForte e fracoGrande e pequenoGrave e agudo

Atividades individuais: gestuais, imitação, sensoriaisAtividades rítmicasCooperação / socializaçãoCoordenação motora simples e complexa (grossa e fina)Domínio do corpoEsquema corporal

Espaços escolares e seus profissionaisEstudo da geografia Instrumentos para o estudo geográficoMeios de comunicação

A oração A promessa e o cumprimento de um SalvadorAgentes celestiais Como Deus se revela: bíblia, natureza e a vida de Jesus CristoCriação do mundo

Ciência e observação de animais e plantasCinco sentidos

Instrumentos de cordaLuz e sombraModelagemMovimentoPontos e linhasPulsação

Hábitos saudáveis de higieneHábitos: alimentação saudável, atividades físicas / exercícios, repouso / descansoJogos cooperativos (introdução ao trabalho em grupo)LateralidadeLocalização espacial

Meios de transporteMoradiaNoções espaciaisPaisagens e seus elementos

Crianças que testemunharam de DeusDeus criador e mantenedorFidelidade e obediênciaO cuidado de Deus para com as criançasO perdão de Deus

Corpo humano: cabeça, tronco e membrosPlaneta Terra Água

Rápido e devagarRitmo visual e musicalSom e vibraçãoSons da naturezaSons do corpoSons longos e curtos

Movimentos psicomotoresMovimentos: andar, saltar, engatinhar, pular, girar, correr, velocidade, forçaNoção espacialRecreaçãoRegras sociaisSolidariedade

Planeta TerraPrevisão meteorológicaSinais de trânsito

Presentes de Deus: vida, natureza e famíliaPromessas de JesusRelacionamento familiarResponsabilidades para com a natureza

Ar SoloSeres vivos

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍSICA

ENSIN

OR

ELIGIO

SOCIÊN

CIAS

GEOGRAFIA



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


48

HIS

TÓR

IALÍ

NG

UA

PO

RTU

GU

ESA

LÍN

GU

A

ESTR

AN

GEI

RA

ING

LÊS

Datas comemorativas pessoais e coletivasFamília

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosAdivinhasCampanha publicitária CançãoClassificado poéticoCódigos não verbaisCrônicaHistórias em quadrinhosListas Narrativa Narrativa de humor / PiadaPoema Poema-problema Receita Relato histórico RótuloTexto sincrético (imagem e palavra)Tirinha

Breakfast (café da manhã)Colors (cores)Expressions: what/how (expressões: O que? Qual? Como?)Family (família)

História: conceitos e objetos de estudoNoções de tempo

Análise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAlfabetoConsciência fonológicaConsoantes e vogaisConvenções da escrita Escrita espontânea Linguagem verbal e não verbalOrdem alfabética Suportes de leitura Produção de textos orais e escritosAdivinhasAdivinhasApresentação de piadasBilheteBrincadeiras de rodaCampanha publicitáriaCantigasClassificado de jornalCódigos não verbais

Fruits (frutas)Greetings (saudações)Numbers 1 - 10 (números de 1 a 10)Parts of the body (partes do corpo)Pets (animais domésticos)

Objetos de memóriaTipos de moradia

Conversa espontânea ConviteCrônicaDescrição Diálogo argumentativo Diálogo regradoExposição oralHistórias em quadrinhosJogos de palavras: trava-línguasListasNarrativa PoemaPoema-piadaReceita Regra de brincadeiraRelato Relato de leitura e de pesquisaRótuloTexto sincrético

Preferences (preferências)School objects (objetos escolares)Toys (brinquedos)Verbs: to like/ to be (verbos: gostar e ser/estar)

MAT

EMÁT

ICA

ÁlgebraAdição ClassificaçãoDobroIdeias de divisãoIdeias de multiplicaçãoNúmeros naturaisPar e ímparSequências recursivas

Seriação e ordenaçãoSubtraçãoTriploUnidade e dezenaGrandezas e MedidasMedidas de área Medidas de capacidade Medidas de comprimento Medidas de massa

Medidas de tempoSistema monetárioGeometria Figuras geométricas planasLocalização espacialSólidos geométricosProbabilidade e EstatísticaDados, tabelas e gráficos Possibilidades

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE



49PROJETO

PEDAGÓGICO2018

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍSICAEN

SINO

RELIG

IOSO

CIÊNCIA

S

AndamentoArte africanaArte indígenaArtistasContrastes visuais e sonorosCor e texturaCoresCores primárias e secundáriasElementos artísticosElementos naturais, culturais e humanizados

Ciência e método científicoConsumo conscienteFontes de energia Planeta Terra: Ambiente aéreo

AgilidadeAtividades físicas gestuaisAtividades físicas sensoriaisCoordenação motora: correr, saltar, agarrar, rolarCoordenação viso motoraDomínio corporalEquilíbrio estático e dinâmico

AmizadeBíblia ComunicaçãoConfiança e alegriaCuidados de Deus

Expressões faciaisFormas geométricasFormas lúdicas de notação musicalIdentidade culturalIluminuraInstrumentos musicaisLateralidadeLeitura rítmicaLinhasMovimentos

Ambiente aquático Clima Estações do anoProdução e destinação do lixoRemédios da natureza

Espaço corporalHabilidades motorasHábitos saudáveis: higiene, alimentação, atividades físicas/ exercícios, repouso/descansoJogos adaptadosJogos cooperativosJogos de tabuleiro

Desobediência/consequênciasEscolhas e consequênciasFamília Jesus, o grande amigo

Paisagem sonoraPercepção sonoraProduções artísticasPropriedades do somRetrato e autoretratoRetratos de famíliasRitmo das palavrasTraços fisionômicosXilogravura

Seres vivos: Animais Plantas Ser humano Tipos de matéria prima

Jogos e brincadeiras popularesLateralidadePrincípios da ginástica olímpica (rolamento para frente e para trás)Reação simples e complexaRecreaçãoVelocidade de reação simples e complexas

Obediência / FidelidadeOrigem da páscoaPerdãoPersonagens bíblicos

GEO

GR

AFIA

Espaço Geográfico: Características Construção Transformação ao longo do mundo Espaços de circulação e tipos de vias Fontes de energia elétrica

Impostos e taxasInfraestrutura urbanaLinguagem cartográfica: Rosa dos Ventos, mapas e símbolos, maquete e planta

Representação do corpo e lateralidadeRepresentação dos espaçosServiços públicos e privados Trânsito


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


50

LÍN

GU

A E

STR

AN

GEI

RA

ING

LÊS

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

AH

ISTÓ

RIA

Adjectives (adjetivos)Alphabet (alfabeto)Breakfast (café da manhã)Colors (cores)Demonstrative pronouns (pronomes demonstrativos)Expressions: what/how (expressões: O quê? Qual? Como?)

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosAdivinhaCampanha publicitária Canção Capa de revistaCartaContoCrônicaDramatizaçãoNarrativaNotíciaParlendaPoema Poema narrativoPoema-estatutoRegra de brincadeiraRelatoTela (pintura)Tirinha

Direitos da criança e trabalho infantilDocumentos e registros históricosHábitos e formas de viver em diferentes partes do mundo Arte Cultura

Family (família)Farm animals (animais da fazenda)Foods (alimentos)Fruits (frutas)Greetings (saudações)Nature (natureza)Numbers 1 - 20 (números de 1 a 20)Parts of the body (partes do corpo)

Análise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAdjetivos pátriosAnáforasConsciência de palavrasConsciência fonológicaElementos coesivosEncontros consonantais InterjeiçõesIrregularidades ortográficasLetras maiúsculas e minúsculas Ordem alfabéticaRegularidades ortográficas contextuaisSeparação de palavras por sílabasSinais de pontuação Tipos de letraProdução de textos orais e escritosAdivinhasBilheteCampanha publicitáriaCantigas

Lazer TrabalhoInstrumentos e ferramentas utilizadas pelo homemInstrumentos para a contagem do tempo

Pets (animais domésticos)Subject pronouns (pronomes subjetivos)Verbs: to like/ to be/to want (verbos: gostar/ser ou estar/querer)Weather (clima)

CartaContação de históriasContoCrônicaDramatizaçãoDramatização de textos oraisHistórias em quadrinhosLegendaMúsicaNotíciaObra de artePoemaRegra de brincadeiraRegra de brincadeiraRelatoRelato de experiência, pesquisa, opiniãoRimasRoda de conversaTexto informativoTrava-línguas

Meios de comunicação de ontem e de hojeTecnologia ao longo do tempoTransformações culturais, artísticas e estruturais no mundo ao longo do tempo

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE



Números e Álgebra Adição Antecessor e sucessorClassificaçãoComposição e decomposição numérica DobroDúzia e meia dúziaIdeias de divisãoIdeias de multiplicaçãoMetadeNúmeros naturais

Números ordinais e cardinaisPar e ímparSequências recursivasSistema de numeração decimalSubtraçãoTerçoTriploUnidades, dezenas e centenasGrandezas e MedidasMedidas de área Medidas de capacidade Medidas de comprimento

Medidas de massa Medidas de tempoSistema monetárioGeometria Curvas e segmentos de retaFiguras geométricas planasLocalização espacialNoções de simetria em figuras planasSólidos geométricosProbabilidade e EstatísticaDados, tabelas e gráficos Noções de eventos aleatórios

MATEM

ÁTICA

51PROJETO

PEDAGÓGICO2018



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


52

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍ

SICA

ENSI

NO

REL

IGIO

SOCI

ÊNCI

AS

A arte no folclore brasileiroAbstração geométricaAnálise de imagens: formas, texturas, cores e estilosArtistas e profissionais das artesCanções com intervalosCartões rítmicosConstrução tridimensional

Atividades rítmicas e expressivasCircuitoCoordenação motora: correr, saltar, receber, rolar, arremessarCultura corporalDomínio corporal Equilíbrio

Águas na superfície terrestreElementos naturais e artificiais dos lugaresHidrografia

A natureza A oração de JesusAmizade e perdãoBíblia como guiaCoragem e fidelidade

Ambiente e recursos NaturaisCinco sentidosDescobertas da ciência a serviço da Saúde

Cores Cores frias e quentesCores primárias e secundáriasDesenho de observaçãoFiguras geométricasFoto e pinturaInstrumentos musicaisLinhas

FlexibilidadeFlexibilidadeHábitos saudáveis: higiene, alimentação, atividades físicas/exercícios, repouso / descansoJogos adaptados

Importação e exportação de mercadoriasMobilidade urbanaOrganização dos bairrosPoluição sonora

Dons e talentosEnsinamentos de Jesus Ensinos da naturezaFé, adoração e reverênciaMensageiros de Deus

Equilíbrio ambientalEstrutura do corpo Animais Seres humanos

Poluição sonora e visualPropriedades sonorasPulsaçãoRitmo das palavrasRitmo visualSequência de notas musicaisSimetria e assimetriaTexturas

Jogos cooperativosJogos lúdicos e educativosJogos popularesQueimadaRecreaçãoRegras sociais

Pontos cardeaisProcesso de globalizaçãoProgramas governamentais de atendimento à saúde e educaçãoTipos de vegetação

O amor de Deus Recompensas divinasRegras de convivênciaResponsabilidade ambiental

Hábitos saudáveis Sistema imunitárioTecnologias para produção e conservação de alimentos

GEOG

RAFI

A

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


53PROJETO

PEDAGÓGICO2018

HISTÓ

RIA

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ING

LÊS

Bairro - Histórico e característicasCidade - Histórico e características

Adjectives (adjetivos)Adverbs of place (advérbios de lugar)Alphabet (alfabeto)Colors (cores)Days of week (dias da semana)Demonstrative pronouns (pronomes demonstrativos)Expressions: what/ where/who (expressões: O quê? Qual? Onde? Quem?)

Cultura

Family (família)Fruits (frutas)Healthy and unhealthy food (alimentos saudáveis e não-saudáveis)Indefinite articles (artigos indefinidos)Numbers 1-50 (números de 1 a 50)Places (lugares)School objects (objetos da escola)

Localização - Conceito de espaço e tempo

School supplies (materiais escolares)Vegetables (vegetais)Verb to be: a�rmative form (verbo ser ou estar: forma afirmativa)Wh questions (palavras de questões que iniciam com WH)Zoo animals (animais do zoológico)

LÍNG

UA

POR

TUG

UESA

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosDocumentos pessoaisHistórias em quadrinhosInformativo Narrativa Poema Propaganda QuadrinhasTelaTrava-línguasAnálise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAdjetivosArtigos definidos Classificação das palavras quanto ao número de silabasEncontros vocálicos e consonantais

Fonema / GrafemaFonema CE, ZE, CHELetra maiúscula e minúsculaOnomatopeiaPalavras primitivas e derivadasParágrafoParágrafoPronomes oblíquosRimaSeparação de sílabas Significado das palavrasSílaba tônicaSinais de pontuaçãoSinônimos e antônimos Som nasal nas palavras com til, M e NSubstantivos próprios e comuns Tempos verbaisUso das aspas

Uso do H, RUso dos porquêsVariantes linguísticas VerbosProdução de textos orais e escritosAnúncio Autobiografia Aviso ChargeHistórias em quadrinhosLegenda Narrativas diversas Propaganda Propaganda Quadrinhas rimadasReceita Regra Trava-língua



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


54

MAT

EMÁT

ICA

Adição Antecessor e sucessorClassificaçãoComposição e decomposição numérica Divisão exatas e inexatas Dobro e triploMetade e terçoMultiplicaçãoNúmeros naturaisNúmeros ordinais e cardinaisPar e ímparQuádruplo e quíntuploSequências recursivas

Sistema de numeração decimalSubtraçãoUnidades, dezenas, centenas e milharGrandezas e MedidasMedida de temperaturaMedidas de área Medidas de capacidade Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de tempoSistema monetárioGeometria Classificação dos sólidos geométricos e figuras planas

Composições e decomposições de figuras planasFiguras geométricas planas Localização espacialNoções de vistas e projeçõesPolígonosSimetria em figuras planasSólidos geométricos Probabilidade e EstatísticaAnálise da ideia de acasoDados, tabelas e gráficos


ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


55PROJETO

PEDAGÓGICO2018

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍSICAEN

SINO

RELIG

IOSO

CIÊNCIA

S

Arte bidimensional e tridimensionalArte no folclore BrasileiroArte urbanaArtistas e obras de arteComposições sonorasContrastes e igualdades visuais e sonorasCores

Alimentação saudável Ciclo da águaNutrição dos seres vivos

A importância do lazerBrincadeirasCircuitoDomínio corporal EquilíbrioFlexibilidadeGinástica artística

A Bíblia: organização e propósitoFéFé e confiança Milagres de Jesus

Diversidade de artistas brasileiros e suas obrasElementos melódicos e rítmicosEsculturaHistória em quadrinhos (HQ)ImpressionismoInstrumentos musicais:Legenda sonoraLinhas

Paisagens do Brasil e do mundoPropriedades da matériaSaneamento básico

Ginástica rítmicaHábitos saudáveis: higiene, alimentação, atividades físicas / exercícios, repouso / descansoJogos adaptadosJogos cooperativosJogos de tabuleiro

Missionários Os meios de comunicação a serviço de DeusPrática dos ensinos cristãos

Luz e sombraPercussão corporalPropriedades dos SonsPulsaçãoRelação entre som e movimento visualReleiturasRitmos Símbolos musicais

Sistemas Cardiovascular Digestório Respiratório

Jogos lúdicos e educativosJogos popularesPadrões de saúde, beleza e estéticaRecreaçãoRegras sociais

Proteção divina SaúdeSolidariedade Virtudes cristãs

GEO

GR

AFIA

AgriculturaAgroindústriasAtividades econômicas Setores produtivosEstadosExportação e importaçãoIndústria e comercio

Litoral brasileiroMunicípiosOrganização política do BrasilPaisagem urbana e ruralPecuáriaProcesso de industrializaçãoProdução de alimentos

Regiões brasileirasRelevo oceânicoRiquezas minerais/vegetaisSustentabilidadeTerritório e fronteiraTransporte de mercadorias


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


56

HIS

TÓR

IALÍ

NG

UA

EST

RA

NG

EIR

AIN

GLÊ

S

Brasil colôniaCapitanias hereditáriasConceito de espaço e tempoCultura

Action verbs (verbos de ação)Colors (cores)Countries (países)Days of week (dias da semana)Greetings (saudações)Hours (horas)Indefinite articles (artigos indefinidos)Months (meses)Nationalities (nacionalidades)Numbers 1-60 (números de 1 a 60)

Descobrimento - conquista do BrasilEconomia colonialEtnias do BrasilIndependência do Brasil

Objects of the house (objetos da casa)Ordinal numbers (números ordinais)Parts of the house (partes ou cômodos da casa)Personal pronouns (pronomes pessoais)Preposition of place (preposições de lugares)Professions (profissões)Seasons (estações do ano)

Período regencialSegundo reinado

There to be – affirmative / negative / interrogative forms (Lá + ser ou estar: formas afirmativas, negativas e interrogativas)Transportation (Transportes)Verb to be – affirmative /negative / interrogative forms (Verbo ser ou estar nas formas afirmativas/ negativas/ interrogativas)Verb to have (verbo ter)

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosAdivinhaAnúncioHistórias em quadrinhosMapa NarrativaPiadaPoemaReceita TelaTirinhaAnálise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAcento diferencialAcentuação gráficaAdvérbioArtigos definidos e indefinidos

Aumentativo e diminutivoClassificação das palavras quanto ao número de sílabas Concordância nominalEmprego da vírgulaEmprego do hífen, cedilha e tilFonema / grafemaNumeraisPalavras compostasParágrafoPronomes pessoaisSeparação de sílabasSílaba tônicaSinais de pontuação Sons do RSubstantivos e suas flexões Tempos verbais: presente, passado e futuro

Uso do M ou N com som nasal e o tilUso dos porquêsVerbosProdução de textos orais e escritosAdivinhação Biografia Canção ClassificadosCordel Diálogo FolhetoInfográfico NarrativaPalavra cruzada Poema Síntese Textos de opinião

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE



57PROJETO

PEDAGÓGICO2018

MATEM

ÁTICA

Números e Álgebra Adição ClassificaçãoComposição e decomposiçãoComposição e decomposição numérica Divisão exatas e inexatas Dobro e TriploExpressões numéricasMetade e TerçoMultiplicaçãoNúmeros NaturaisNúmeros ordinais e cardinaisNúmeros RacionaisOrdens e classesSequências recursivas

Sistema de numeração decimalSubtraçãoValor absoluto e valor relativoGrandezas e MedidasMedida de temperaturaMedidas de área Medidas de capacidade Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de tempoSistema monetárioGeometria Classificação dos sólidos geométricos e figuras planasComposições e decomposições de sólidos geométricos em figuras planas

Figuras geométricas planas Noções de paralelismo e perpendicularismoNoções de vistas e projeçõesNoções sobre ângulosPolígonosSimetria em figuras planasSólidos geométricosProbabilidade e EstatísticaAnálise de chances de eventos aleatóriosDados, tabelas e gráficos Noções de probabilidade e estatística em situações simples



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


58

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍ

SICA

ENSI

NO

REL

IGIO

SOCI

ÊNCI

AS

Análise de artistas e obras de arteArte africana e sua influência na cultura brasileiraArte como expressão de sentimentosArte no folclore brasileiroArte plumáriaCerâmica marajoaraComposições sonorasCompositores brasileiros e suas obras

A importância do lazerBasqueteCâmbio e vôleiFutsalGinástica artísticaGinástica rítmica

Ação do ser humano e suas consequências na naturezaBiomas presentes nas regiões brasileirasCaracterísticas geográficas das regiões brasileiras

A promessa de um SalvadorAs bem-aventurançasEscolhas e consequênciasEscolhas sábias, critérios

Eletricidade e magnetismoCrescimento e reprodução dos seres vivosPlaneta terra Estações do ano e fases da lua

Cores complementaresCubismoEspaço tridimensionalExpressionismoFormas simétricas e assimétricasHinos pátriosInstrumentos indígenasLiteratura de cordelMovimentos corporais

Hábitos saudáveis: higiene, alimentação, atividades físicas/exercícios, repouso/descansoHandebolJogos coletivosJogos cooperativos

ClimaCoordenadas geográficasDinâmica populacionalEscala cartográficaFormas de visualização da superfície terrestre

Jesus, o grande mensageiroLivre arbítrio Mensagens bíblicasO novo céu

Movimentos de rotação e translaçãoPlanetasSistema solarSistemas Endócrino

Percussão corporalPropriedades dos sonsReleitura tridimensional e bidimensionalRitmos Ritmos e músicas típicas indígenasSemana da arte modernaTécnicas de desenho

Jogos de tabuleiroJogos popularesJogos pré-desportivosPadrões de saúde, beleza e estéticaRecreaçãoRegras sociaisSolidariedade

História da cartografia e projeções cartográficasPontos cardeaisTerra no sistema solar

Parábolas Promessas da segunda vindaVida dos profetasVida e morte de Jesus

Nervoso UrinárioSondas e satélites

GEOG

RAFI

A

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


59PROJETO

PEDAGÓGICO2018

HISTÓ

RIA

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ING

LÊS

Ditadura militarEra VargasNova república

Action verbs (verbos de ação)Clothes (roupas)Colors (cores)Days of the week (dias da semana)Demonstrative pronouns (pronomes demonstrativos)Environment (meio ambiente)Food (alimentos)Imperative verbs - a�rmative/ negative form (verbos imperativos nas

O Brasil hojePeríodo democráticoPrimeira Guerra no Brasil

formas afirmativas/ negativas e interrogativas)Modal verbs (Verbos moldais)Numbers 1-100 (números de 1 a 100)Parts of the body (partes dos corpo)Places in town (lugares na cidade)Possessive pronouns (pronomes possessivos)Prepositions of place (preposições de lugares)

República no Brasil Segunda guerra

Present continuous (presente contínuo)Present tense (presente)Sports (esportes)Time (horários e tempo)Verb there to be (verbo ser ou estar + lá)Verb to be - third person (verbo ser ou estar na 3°pessoa)Weather (clima)

LÍNG

UA

POR

TUG

UESA

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosDepoimentoDitados popularesHistórias em quadrinhosInformativoNarrativaPiadaPoemaTelaTiraAnálise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAcentuação gráficaAdjetivosAdvérbiosArtigos Asterisco e apóstrofoAumentativo e diminutivoClassificação das palavras quanto o número de sílabasComparações e o uso da conjunção “como”

Concordância nominalConcordância verbalDiscurso direto e indiretoEmprego de maiúsculas e minúsculasFonema / grafemaGênero do substantivo InterjeiçãoNumerais romanos e indo-arábicosOnomatopeiaOrtografia das palavrasPalavras com ÃO e INHO, ÃO / AMPalavras primitivas e derivadasPlural e singularPronomes ReticênciasSeparação de sílabasSigla, abreviatura, símboloSílaba tônicaSinais de acentuaçãoSinais de pontuaçãoSinônimos e antônimosSubstantivos

Produção de textos orais e escritosAdivinhaçãoAgendaAnúncioAvisoCartazCrônicaDebate argumentativoDiário de leituraHistórias em quadrinhosInfográficoMapaMapa conceitualNarrativaPainelParódia e paráfrasePiadaPlanilhaPoemaPropagandaProvérbioRegrasResumo


ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASENSINO FUNDAMENTAL - 5º ANOM

ATEM

ÁTIC

A

Números e Álgebra Adição ClassificaçãoComposição e decomposiçãoComposição e decomposição numérica Critérios de divisibilidadeDecomposição em números primosDivisão exata e inexataDivisores e múltiplosDobro e triploExpressões numéricasMáximo Divisor ComumMetade e terçoMínimo Múltiplo ComumMultiplicaçãoNúmeros cardinais e ordinais Números naturais

Números racionaisOrdens e classesSequências recursivasSistema de numeração decimalSubtraçãoValor absoluto e valor relativoGrandezas e MedidasMedida de temperaturaMedidas de área Medidas de capacidade Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de tempoSistema monetárioGeometria Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos

Composições e decomposições de sólidos geométricos em figuras planasFiguras geométricas planas Noções de geometria analíticaNoções de paralelismo e perpendicularismoNoções de vistas e projeçõesNoções sobre ângulosPolígonosSimetria em figuras planasSólidos geométricos Probabilidade e EstatísticaAnálise de chances de eventos aleatóriosDados, tabelas e gráficos Noções de porcentagem, probabilidade e estatística em situações simples

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA60


ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


61PROJETO

PEDAGÓGICO2018

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍSICA

ENSIN

OR

ELIGIO

SOCIÊN

CIAS

A arte no folcloreConceito de arteCoresDesenho: ponto gráfico e linhas

Basquete, Futsal, Handebol, VoleibolFundamentosHistóriaRegras básicasAtletismoCorrida de fundoCorrida de velocidade

AmizadeAutoestimaComunhão pessoalConvívio em sociedadeEscolhas / Decisão Fé

ÁguaArCiência e sua estruturaEstudo do universoFósseis

Elementos da músicaEstilos musicaisFormas geométricasLeitura e releitura de obras de arte

Salto em alturaSalto em distânciaGinástica geralAlongamento e atividades aeróbicasAlongamento e pega-pega diversosExercícios anaeróbios e flexibilidadeExercícios de velocidade e agilidade

GratidãoHonestidade / Desonestidade HumildadeIniciativa / Propósito Insegurança

MatériaModelos das origensOs diferentes ambientes da terraProdução e destinação de resíduos

Pantomima Simetria e assimetriaSonsSons da voz e do corpo

Temas transversaisAlimentação saudável e água puraAtividade física e ar puroLuz solar e confiança em DeusRepouso e higiene

LealdadeLiderançaObediência / Desobediência ResponsabilidadeReverência / Irreverência Tolerância / Aceitação

Recursos naturaisSistema solarSoloTeorias da origem da vida

GEO

GR

AFIA

Ação dos agentes externos na superfície da terraBárbarosBiomasBiosfera Cartografia

ChinaConceitos geográficosCretensesDinâmica climáticaEgito antigoEstrutura interna da terra

FeníciosGeógrafo e suas atividadesGregosHebreusHidrografia



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


62

Gênero TextualAutobiografía y avisoBiografíaCómicDiarioDocumentos de identificaciónPlan y descripción de una casaPoemaRegistroTexto publicitarioTitularVocabulárioAnimalesCaracterísticas físicas y de personalidadColoresCuerpo humanoDerechos y deberes de los niños y adolescentes

Días de la semanaEstaciones del añoGrados de parentesco yárbol de familiaMeses del añoNombres y apellidoshispánicosPlanetas y astrosPrendas de vestirTipos, partes y objetos dela casaÚtiles escolaresGramáticaArtículos y contracciones(al, del)Conjugación de verbosregulares en el presente de indicativoDeletrear y comprender eldeletreo

El alfabeto y sonidosEstructuras comparativas:más, menos, tan, tanto(a), tantos(as), como HorasMuy / MuchoNúmeros cardinalesPronombres personalesSignos de puntuaciónSustantivos y adjetivos – número y géneroVerbo gustar y pronombres Pronombres interrogativosVerbos en presente de indicativo (ser/estar, llamarse, tener, cumplir y vivir)

HIS

TÓR

IA

Império BizantinoÍndiaIntrodução ao estudo de históriaOrganização do universoPovos africanosPovos primitivos da América

Povos primitivos da MesopotâmiaPré-históriaRecursos minerais Reino FrancoRelevo

RomanosTeorias sobre a origem da terraTeorias: criacionismo e evolucionismoTerra no sistema solarTipos de solo

LÍN

GU

A E

STR

AN

GEI

RA

ING

LÊS

LÍN

GU

A E

STR

AN

GEI

RA

ESPA

NH

OL

Age, adress, phone numbersAlphabetAnimalsCan, can'tClass schedules and daily activitiesColorsContractionsDays of weekDemonstrative pronounsGreetingsHealthy foodIndefinite articlesInterrogative pronounsIntroductionsMaps

Means of communicationMeans of transportationNationalityNicknamesNumbers: 1-100Ordinal numbersPersonal pronounsPersonal pronouns (singular and plural)PetsPosition of adjectivesPossessive adjectivesPossessive casePrepositions

Prepositions of location (at, in)Prepositions of placePresent continuous SeasonsSimple presentTimeVerb to beVerb: there to beVerb: there to be (interrogative form)Verbs: to haveVerbs: to like (affirmative and negative forms)WeatherZoo animals

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

Conteúdos para as unidades EAC e EABJI

ENSINO FUNDAMENTAL - 6º ANOLÍN

GU

A PO

RTU

GU

ESAM

ATEMÁTICA

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosAnúncio de campanhaBiografiaCausoConto CordelDiário de viagemDiário pessoalNotíciaPoema Poema de cordel Relato biográficoReportagemAnálise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAbreviação, abreviatura e sigla

Números e Álgebra Múltiplos e divisoresNoções de funçãoNúmeros decimais Números fracionáriosNúmeros naturaisPotenciação e radiciaçãoSistemas de numeração

Adjetivos e Locuções adjetivasAdvérbios e locuções adverbiaisArtigosAspasClasse das palavrasLinguagem formal e informalLinguagem poética: denotativa e conotativaMetáforas Monossílaba tônica e acentuação NumeraisPessoas do discursoPontuação PronomesSubstantivos: gênero, número e grauTermos relacionais: preposição, conjunção,

Grandezas e MedidasMedidas de ângulos Medidas de área Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de tempo Medidas de volume

Uso de mas e mais, onde e aonde, meia e meioVariedade linguística Verbos Produção de textos orais e escritosAnúncio de campanhaCausoContoCordelDiário pessoalNotíciaPoema Relato Sequências textuais

Geometria Geometria espacialGeometria plana SimetriaProbabilidade e EstatísticaDados, tabelas e gráficos Medidas de tendênciaPorcentagem

63PROJETO

PEDAGÓGICO2018


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


64

AR

TE

AutorretratoCaricaturaCores Desenhos de animaçãoDiversidade cultural e artísticaHistória da escrita

História em quadrinhosInstrumentos musicaisLeitura e releitura de músicaNotas musicaisPartitura musical

Perspectiva e projetosPropaganda e publicidadeRitmo e pulsação Teatro de luz e sombraTrilha sonora

EDU

CAÇÃ

OFÍ

SICA

GEO

GR

AFI

A

Basquete, Futsal, Handebol, Voleibol Fundamentos História Regras básicasAtletismo Corrida de fundo Corrida de velocidade

ClimaComunicação e integração nacionalEconomia brasileiraEstrutura geológicaFusos horários

Salto em altura Salto em distânciaGinástica geral Alongamento e atividades aeróbicas Alongamento e pega-pega diversos Exercícios anaeróbios e flexibilidade Exercícios de velocidade e agilidade

HidrografiaOrganização política e regionalizaçãoPopulaçãoRegiões brasileirasRelações internacionais do Brasil

Temas transversais Alcoolismo Obesidade Sedentarismo Tabagismo

RelevoTerritório brasileiroUrbanizaçãoVegetação

CIÊN

CIA

SEN

SIN

OR

ELIG

IOSO

EcologiaEnergia MicrorganismosRegularidades na natureza

AceitaçãoAmor ao próximoConfiançaDedicaçãoDiscípulosDons e talentosEsperançaFelicidade

Seres vivos Característica Classificação Diversidade

IgrejaJustiça LiderançaOraçãoParábolas bíblicasPáscoa / Simbolismos Pecado

Vegetais Caraterísticas Fisiologia Fotossíntese Organologia

PreconceitoResponsabilidadeRessureiçãoSalvaçãoSolidariedadeTolerânciaVolta de Jesus

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

ENSINO FUNDAMENTAL - 7º ANOLÍN

GU

A ESTR

AN

GEIR

AESPA

NH

OL

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ING

LÊS

Gênero Textual AgendaCartelClasificadosInstrucción de juegoLista de comprasPanel de vueloPlacas de señalizaciónReceta culinariaVocabulárioAlimentos y bebidas en un restauranteDinero / Banco

Actions verbs – routine verbAuxiliary verb: can / can'tCoordinating conjunctions: and / butCountable and uncountable nounsDemonstrative pronouns: this, that, these, thoseFamily membersFoodFrequency adverbs: always, usually, often, sometimes, neverFruits

Establecimientos de un barrioMedios de transporteMuebles y utensilios de una casaParque de diversiónPesos y medidasRutinas diariasTipos de comidas y saboresUtensilios de mesa y de cocinaGramáticaAdverbios de lugarDiferencias entre tener y haberFormas nominales del verbos

Future winth going toHousesHow many?How much? Imperative formIndefinite adjectives: some and anyInterrogative words: who, what, where, whenMens of communicationMusical instrumentsNumbers: 1 – 1000

Numerales ordinalesPretérito perfecto (simples y compuesto)Pronombres y verbos reflexivosReglas de acentuación gráficaSeparación silábicaUso de los porquésVerbos irregulares y con cambios vocálicos: o > u; u > ue; e > ie; e > iVerbos: encantar, ir, viajar y venir en presente de indicativo

Ordinal numbers: 1st – 1000thParts of the bodyPossessive adjectives (my, your, his...)Possessive form ('s)Prepositions of place Present continuousPresent Simple: Do / DoesSportsSubject pronouns (I, you, he...)Vegetables

HISTÓ

RIA

AbsolutismoColonização do BrasilCruzadas

FeudalismoIslamismoPovos pré-colombianos

Reforma protestanteRenascimento

65PROJETO

PEDAGÓGICO2018


ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASENSINO FUNDAMENTAL - 7º ANOM

ATEM

ÁTIC

A Números e Álgebra Equação e inequação do 1º grau Números inteirosNúmeros racionaisRazão e proporçãoRegra de três simples

Grandezas e MedidasMedidas de ângulosMedidas de ângulos Medidas de temperatura Medidas de volumeGeometria Geometria analítica Geometria espacial

Geometria planaSimetriaProbabilidade e EstatísticaDados, tabelas e gráficos Medidas de tendênciaPesquisa estatística Porcentagem

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosCarta de reclamaçãoCarta de solicitaçãoCartumComentário de notíciaDesenhoExplicativo / ExpositivoFábula indígenaFábula tradicionalFlyer e cartazFolderHistória de memóriaNotíciaÓleo sobre telaPoemaVerbete enciclopédicoAnálise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAcentuação gráfica Acentuação gráficaAdjunto adnominalAdjunto adverbial

Análise das palavras: neutra, do outro e do próprio locutorApostoCoesão Complemento nominalConotação e denotaçãoElementos do poema: estrofe, verso, rimaEnunciado e fraseExpressões idiomáticasFigura de linguagem: gradação, personificação e antítese Frase e suas classificações Função apelativa da linguagemFunção fática da linguagemFunções da linguagemFunções da linguagem: poética, referencial, metalinguísticaOração Paroxítonas e proparoxítonasPeríodo simples e compostoPredicado – tipos de predicado

Pronomes complementosSintaxe Sujeito – tipos de sujeitoTermos essenciais da oração e a pontuaçãoTexto e parágrafoTipos de predicado: do sujeito e do objetoTransitividade verbalUso de “agente” e “a gente”Uso de s, ss, c, ç, xc e sc com som de sUso do SEVocativoVozes verbaisProdução de texto orais e escritosCarta de solicitação e reclamaçãoComentário de notíciaFábulaIlustração de poemaPoemaTexto expositivo (painel)Verbete enciclopédico

LÍNG

UA P

ORTU

GUES

A


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA66

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


67PROJETO

PEDAGÓGICO2018

AR

TECIÊN

CIAS

ENSIN

O

RELIG

IOSO

Arte arquitetônicaArte de representarCorpo humano EsculturasExpressão corporal

Desenvolvimento e maturidadeFunções de coordenação e defesa da vida Sistema endócrino Sistema imunitário Sistema linfático Sistemas nervosoFunções de nutrição nos seres vivos

Agentes celestiais AmbiçãoAmorBem e malCoragemCriaçãoEscolhas / ConsequênciasFidelidadeFuturo da humanidadeGraçaHarmoniaImpérios mundiaisInveja

Forma musicalGrupos instrumentaisHistória da fotografiaMétrica musicalMusicoterapia

Sistema cardiovascular Sistema digestório Sistema respiratórioGenética e DNAHábitos de saúdeÓrgãos dos sentidosSer humano Composição química

Justificação pela féLealdadeLiberdadeMartinho LuteroMensagens de DeusMonoteísmoMorteNova JerusalémObediência / Desobediência OrgulhoPecadoPerfeiçãoPoder de Deus

Op artPlanta baixa e maquetePoluição sonora e visualPop artProsódia musical

Estrutura celular Órgãos TecidosSexualidadeSustentação e locomoção do ser humano Sistema muscular Sistemas esquelético

Profecias de DanielProfetasPromessasReforma protestanteResponsabilidadeRessureiçãoSabedoriaSacerdócio Sacrifício de CristoSalvaçãoSinais do fim dos temposVolta de Cristo

EDU

CAÇÃ

O

FÍSICA

Basquete, Futsal, Handebol, VoleibolFundamentosRegras aplicadas em situação de jogoAtletismoCorrida de fundo adaptada Corrida de velocidade adaptada para deficientesSalto em altura

Salto em distânciaGinástica geralAlongamento e abdominalAlongamento e atividades aeróbicasExercícios anaeróbios e flexibilidadeExercícios de velocidade e agilidadeTemas transversais8 remédios naturais

Atividades que promovam aptidão físicaDesvios posturaisDistúrbios alimentares: anorexia, bulimia, vigorexia, compulsão alimentar


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


68

GEO

GR

AFI

A

Continente africanoContinente americano

Estruturas de poder paraleloGlobalização

ONU: fundação e estruturaOrganizações internacionais

HIS

TÓR

IALÍ

NG

UA

EST

RA

NG

EIR

AIN

GLÊ

S

Ciclo da mineração no Brasil colonialComuna de ParisEra NapoleônicaFormação dos estados nacionais alemão e italianoFormação dos países latino-americanosHolandeses no BrasilIluminismo

Actions verbsAdjectives of degreeColorsCountries / Nationalities / LanguagesDegrees of comparison (comparative and superlative)Future going to

Inconfidência mineiraIndependência do BrasilMovimento abolicionistaPeríodo joaninoPeríodo regencialPrimeira constituição republicana do BrasilPrimeiro reinado

Irregular adjectivesIrregular adjectives (good, bad)Past continuousPossessive pronounsReflexive pronounsRegular and irregular verbsRelative clauses

Proclamação da repúblicaRevolução francesaRevolução industrialRevolução inglesa Segunda revolução industrialSegundo reinadoTreze colônias inglesas e independência dos Estados Unidos

Relative pronouns: who, that, whichShort answersSimple pastSimple presentVerb to beWhen and whileWhy / Because

Gênero TextualAnuncios de empleoCrónicaEl correo electrónico (e-mail)El lenguaje SMSEntrevista EsloganHumor gráficoProspecto de medicamentosSinopsis

VocabulárioEl medioambiente y los recursos renovablesEstados de ánimoInstrumentos musicalesLas herramientasLas profesionesMedios de comunicaciónPalabras relacionadas a la saludTeléfono fijo y móvil

GramáticaApócopePosesivos: adjetivos y pronombresPreposicionesPretérito perfecto simple (indefinido)Pretérito pluscuamperfectoVerbos en el futuro simple o imperfecto y condicionalVerbos irregulares

LÍN

GU

A E

STR

AN

GEI

RA

ESPA

NH

OL


ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE



69PROJETO

PEDAGÓGICO2018

LÍNG

UA

POR

TUG

UESA

MATEM

ÁTICA

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosArtigo de opiniãoBiografia�Carta do leitorCrônicaFábula�Infográfico�JingleLenda�Parábola�Relato histórico�Texto informativo Análise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaA vírgula nos relatos

Números e Álgebra Monômios e polinômios Números racionais e irracionais Potenciação e radiciaçãoPotências Produtos notáveisSistemas de equações do 1º grauGrandezas e Medidas Medidas de ângulos

Acentuação dos hiatosAssociaçãoCoesão textual (pronomes, elipse, numerais)Concordância verbal e nominalEmprego do hífen Palavras antônimasPalavras-síntesePosicionamento discursivoPresente histórico�Pronomes adverbiais e relativosRadicais gregos e romanos Recursos de coesão Recursos poéticos nos jinglesRegência verbal e nominal

Medidas de área Medidas de comprimento Medidas de volumeGeometria Círculos e circunferênciaGeometria analítica Geometria espacial Geometria plana

Sequência cronológica Sinais auxiliares na escritaTempos verbais Tipos de argumentosUso da vírgulaProdução de texto orais e escritosBiografiaCarta ao leitorInfográficoJingleOnomatopeiaPerfil de redes sociaisRelato históricoReleitura de lendaReleitura de parábola

Retas e círculosTeorema de Pitágoras Probabilidade e EstatísticaGráfico e informaçãoPorcentagem e juros PossibilidadesProbabilidadeTipos de evento


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


70

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍ

SICA

Arquitetura modernaArte africanaArte colonialArte contemporâneaArte indígena

Basquete, Futsal, Handebol, VoleibolFundamentosRegras aplicadas em situação de jogoAtletismoCorrida de fundo adaptadaCorrida de velocidade adaptada para deficientes

Arte pré-histórica no BrasilArte urbanaBarroco no BrasilHinos pátriosInstalação e videoinstalação

Salto em alturaSalto em distânciaGinástica GeralAlongamento e abdominalAlongamento e atividades aeróbicasExercícios anaeróbios e flexibilidadeExercícios de velocidade e agilidade

Missão artística Francesa e o academicismoModernismo no BrasilMúsica brasileira Música pré-histórica

Temas TransversaisAnabolizantes / EsteroidesDrogas lícitas e ilícitasMusculação na adolescênciaSuplemento alimentar

CIÊN

CIA

SEN

SIN

O R

ELIG

IOSO

A biologia no século XXICiência e tecnologia Ciência: matéria e fenômenosEletromagnetismoFunções químicasOndulatória

AceitaçãoAdoraçãoAmizadeAmorArrependimento / Remorso BatismoBem-estarBíbliaCompanheirismoConfissão / CulpaCrescimento espiritual

ÓpticaOrigem do universo Modelo criacionista Modelo evolucionistaMecânicaMatéria Classificação dos elementos

DiscipuladoDons / Talentos / HabilidadesEnglobado em Transformação EvangelismoFamíliaFéHumildadeIgrejaInteligência espiritualJustiça Meditação

Elementos químicos, misturas e reações químicas Estados físicos Estrutura PropriedadeSubstâncias naturais e sintéticasTermologia

OraçãoPecadoPerdãoPerseverançaRelacionamentoRemédios da naturezaSaúde / Hábitos saudáveis ServiçoSinceridadeTestemunhoTransformaçãoVirtudes Cristãs

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


71PROJETO

PEDAGÓGICO2018

GEO

GR

AFIA

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ESPAN

HO

LH

ISTÓR

IALÍN

GU

A ESTR

AN

GEIR

AIN

GLÊS

Continente asiáticoContinente europeu

Género textualApólogoArtículoEl nano cuentoFábula GráficosNoticiasParábolaReportaje

Era Vargas Governos militares na América LatinaGovernos nacionalistas na América LatinaGuerra friaImperialismo

A lot / a little / a fewAdverbs: ever / never / just / already / yet / for + length of time / since + starting timeFirst conditionalFuture going to / willHow far / longInterrrogative words + if clausesMaking / accepting invitationsMaking rules

Oceania Problemas ambientais

VocabulárioDeportesEn el dentistaEn la estación de tren/ferrocarrilEnfermedades y farmaciaEquipos de viaje y tipos de hotelesGeografía y sitios geográficosLa computadora y sus nuevos lenguajesLas partes de un coche

NeocolonialismoNova ordem mundialPeríodo de redemocratização brasileiraPeríodo democrático BrasileiroPrimeira guerra mundial

MannersModal verb: wouldModal verbs (should / shouldn't; must / have to / mustn't; can / can't)Offering suggestionsPast continuousPast tensePast tense (regular and irregular verbs)Personal pronouns

Recursos naturais Regiões polares

GramáticaArtículo neutro Colocación pronominalConjunciones coordinativas y subordinantesDiscurso directo e indirectoModo subjuntivo e imperativoPronombres complementos directo/indirecto

Primeira repúblicaRegime militarRepública oligárquica ou velhaRevolução RussaSegunda guerra mundial

Plans after school / weekendPlans for college / careers / futurePossessive adjectivesPresent perfect or simple pastReflexive pronounsRefusing invitationsRelative clausesRelative pronouns: who, that, which, whom, where e whose



20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


72

Leitura e interpretação de gêneros textuais diversosArtigo de opinião ConselhoContoCrônicaDivulgação EntrevistaFotografiaFotorreportagemFragmentos de textosInfográfico InformativoNota históricaOrientação Reportagem Resenha críticaSloganTexto de opiniãoTirinhaAnálise linguística a partir da leitura e produção oral e escritaAdequação vocabularAdjunto adnominalAdjuntos adverbiaisAposto

Complemento nominalConcordância ideológica ou silapseConcordância nominalConcordância verbalCoordenação e subordinaçãoCraseEmprego da vírgulaFiguras de linguagemGerúndio e gerundismoModismo ou pleonasmoOrações subordinadas adjetivasOrações subordinadas adverbiaisOrações substantivas reduzidasPalavras abrangentes Palavras simples e abstratasPontuaçãoPontuação Predicado verbal, nominal e verbo-nominalRegência nominalRegência verbalSintaxe do período compostoSintaxe do período simplesSujeitoTermos coordenados e subordinados

Uso de: todo, se não/senão, mal/mau, ao invés de /em vez de Valores e funções do “que”Valores semânticos do “como”Produção de texto orais e escritosArgumentosArtigo de opiniãoCarta opinativaContoCrônicaDebateDramaFaláciasHistórias em quadrinhosNotíciaOrientação ParáfraseReescrita de falasRegras de jogoReportagemResenhaResumoTexto informativoTextos de divulgaçãoTextualidade e coesãoTirinha

LÍNG

UA P

ORTU

GUES

AM

ATEM

ÁTIC

A

Números e ÁlgebraEquação do 2º grau EquaçõesFórmula de BháskaraGráficos e sistemas de equaçõesNúmeros irracionaisNúmeros racionaisNúmeros reais Propriedades dos radicais

Grandeza e Medidas Medidas de áreaMedidas de volumeRelações métricas no triângulo retângulo Trigonometria no triângulo retânguloFunções Noção intuitiva de função afim Noção intuitiva de função quadrática

GeometriaCircunferência e círculoGeometria analíticaGeometria espacialGeometria plana Polígonos regulares Teorema de Tales Probabilidade e EstatísticaAmostragemDados, tabelas e gráficos Probabilidade


ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES POR ARÉA

73PROJETO

PEDAGÓGICO2018

BIOLOGIARepresentação e Comunicação

Analisar, refletir e compreender os diferentes pro-cessos da arte com seus variados instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações soci-oculturais e históricas;Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em co-nhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico, semiótico, científico e tecnológico, entre outros.

Investigação e CompreensãoRealizar produções artísticas, individuais e/ou cole-tivas nas linguagens da arte (música, artes visuais, danças, teatro, artes audiovisuais);Apreciar produtos de arte em suas várias lingua-gens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a aná-lise estética.

Contextualização SocioculturalAnalisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de arte em suas múltiplas funções utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e interna-cional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.

Representação e ComunicaçãoDescrever processos do ambiente ou de seres vi-vos,observados em microscópio ou a olho nu;

Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biolo-gia;Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenô-menos biológicos em estudo;Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes, etc;Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento, leitura de texto e ima-gem e entrevista), selecionando aquelas pertinen-tes ao tema biológico em estudo;Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos.

Investigação e CompreensãoRelacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generali-zações;Utilizar critérios científicos para realizar classifica-ções de animais, vegetais, etc;Relacionar os diversos conteúdos conceituais de bi-ologia (lógica interna) na compreensão de fenô-menos;Estabelecer relações entre parte e todo de um fe-nômeno ou processo biológico;

ARTES

ENSINO MÉDIO


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


74

ENSINO RELIGIOSO

EDUCAÇÃO FÍSICA

Selecionar e utilizar metodologias científicas ade-quadas para a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados coletados;Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, utilizando elemen-tos da biologia;Utilizar noções e conceitos da biologia em novas si-tuações de aprendizado (existencial ou escolar);Relacionar o conhecimento das diversas discipli-nas para o entendimento de fatos ou processos bio-lógicos (lógica externa).

Contextualização SocioculturalReconhecer a biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos;Identificar a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos de senso comum re-lacionados aos aspectos biológicos;Reconhecer o ser humano como agente e pacien-te de transformações internacionais por ele produ-zidas no seu ambiente;Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da sa-úde individual, coletiva e do ambiente;Identificar as relações entre o conhecimento cien-tífico e o desenvolvimento tecnológico, conside-rando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.

Representação e ComunicaçãoDesenvolver o pensamento cristão;Lidar de maneira construtiva com as diferenças, de tal forma a atuar em equipe, construir, realizar e avaliar projetos de ação escolar;Conhecer a Bíblia, sua origem e versões e reconhe-cê-la como fonte de verdade.

Investigação e CompreensãoIncentivar a observação, a pesquisa e a reflexão so-bre as sociedades e os fenômenos religiosos;Compreender a religião como uma religação ao Criador;Compreender as diferentes manifestações religio-sas como expressão de fé;

Reconhecer, na convivência e nas práticas pacífi-cas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dia-logando, refletindo e adotando uma postura de-mocrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate;Interessar-se pelo surgimento das múltiplas varia-ções da atividade física, enquanto objeto de pes-quisa e área de interesse social e de mercado de trabalho promissor.

Investigação e CompreensãoCompreender o funcionamento do organismo hu-mano de forma a reconhecer e modificar as ativi-dades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas;Desenvolver as noções conceituadas de esforço, in-tensidade e frequência, aplicando-as em suas prá-ticas corporais;Refletir sobre as informações específicas da cultu-ra corporal, sendo capaz de discerni-las e reinter-pretá- las em bases científicas, adotando uma pos-tura autônoma na seleção de atividades e procedi-mentos para a manutenção ou aquisição da saúde;

Contextualização SocioculturalCompreender as diferentes manifestações da cul-tura corporal, reconhecendo e valorizando as dife-renças de desempenho, linguagem e expressão.

Representação e ComunicaçãoDemonstrar autonomia na elaboração de ativida-des corporais, assim como capacidade para discu-tir e modificar regras, reunindo elementos de vári-as manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adqui-ridos sobre a cultura corporal;Assumir uma postura ativa na prática das ativida-des físicas e também da consciente importância delas na vida do cidadão;Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs;

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


75PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Estabelecer relações entre o conhecimento teóri-co e a prática religiosa.

Contextualização SocioculturalDesenvolver o compromisso cristão, exercitando sua cidadania;Perceber os direitos (e respectivos deveres) do cida-dão como parte de uma construção social;Observar nas práticas sociais, o respeito/ desrespe-ito, conhecimento/desconhecimento dos direitos e deveres no exercício da cidadania;Identificar os direitos (e respectivos deveres) emer-gentes cuja necessidade de institucionalização é reivindicada socialmente;Analisar fenômenos da mídia, servindo-se de co-nhecimentos sociológicos e religiosos.

FILOSOFIA

FÍSICA

Representação e ComunicaçãoLer textos filosóficos de modo significativo;Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estru-turas e registros;Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;Debater, tomando uma posição, defendendo-a ar-gumentativamente e mudando de posição face a argumentos mais consistentes.

Investigação e CompreensãoArticular conhecimentos filosóficos, diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências natu-rais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.

Contextualização SocioculturalContextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em ou-tros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da socie-dade científico-tecnológica.

matemáticas gráficas para a expressão do saber fí-sico.Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si;Expressar-se corretamente utilizando a lingua-gem física adequada e elementos de sua represen-tação simbólica. Apresentar de forma clara e obje-tiva o conhecimento apreendido, através de tal lin-guagem;Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notí-cias científicas;Elaborar síntese ou esquemas estruturados dos te-mas físicos trabalhados.

Investigação e CompreensãoDesenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar e sistematizar;Identificar regularidades. Observar, estimar or-dens de grandeza, compreender o conceito de me-dir, fazer hipóteses, testar;Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros rele-vantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas;Compreender a Física presente no mundo vivenci-al e nos equipamentos e procedimentos tecnoló-gicos.Descobrir o “como funciona” de aparelhos;Construir e investigar situações-problema, identi-ficar a situação física, utilizar modelos físicos, gene-ralizar de uma outra situação, prever, avaliar e ana-lisar previsões;Articular o conhecimento físico com conhecimen-tos de outras áreas do saber científico.

Contextualização SocioculturalReconhecer a física enquanto construção huma-na, aspectos de sua história e relações com o con-texto cultural, social, político e econômico;Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológi-cos e sua relação dinâmica com a evolução do co-nhecimento científico;Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia;Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana;Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a si-tuações sociais que envolvam aspectos físicos e/ ou tecnológicos relevantes.

Representação e ComunicaçãoCompreender enunciados, códigos e símbolos físi-cos.Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos;Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASCOMPETÊNCIAS E HABILIDADES POR ARÉA

Representação e ComunicaçãoLer, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), conside-rando-os como elementos de representação de fa-tos e fenômenos espaciais e/ou especializados;Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfi-cas e geográficas como formas de organizar e co-nhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos.

Investigação e CompreensãoReconhecer os fenômenos espaciais a partir da se-leção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território;Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, conside-rando as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de re-des sociais;Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as rela-ções entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua di-nâmica e a mundialização dos fenômenos cultura-is, econômicos, tecnológicos e políticos que inci-dem sobre a natureza, nas diferentes escalas local, regional, nacional e global.

Contextualização SocioculturalReconhecer, na aparência das formas visíveis e con-cretas do espaço geográfico atual, a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em di-ferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço;Compreender e aplicar, no cotidiano, os conceitos básicos da geografia;Identificar, analisar e avaliar o impacto das trans-formações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das rela-ções e transformações que tornam concreta e vivi-da a realidade.

Representação e ComunicaçãoCriticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel dos di-ferentes contextos envolvidos em sua produção;Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfi-co.

Investigação e CompreensãoRelativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo crono-lógico, reconhecendo-as como construções cultu-rais e históricas;Estabelecer relações entre continuidade/ perma-nência e ruptura. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconheci-mento do papel do indivíduo nos processos histó-ricos simultaneamente como sujeito e como pro-duto dos mesmos;Atuar sobre os processos de construção da memó-ria social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos.

Contextualização SocioculturalSituar as diversas produções da cultura (as lingua-gens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais) nos contextos históricos de sua constituição e signifi-cação;Situar os momentos históricos nos diversos ritmos de duração e nas relações de sucessão e/ou de si-multaneidade;Comparar problemáticas atuais e de outros mo-mentos históricos;Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

GEOGRAFIA HISTÓRIA

20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA76

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


77PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Representação e ComunicaçãoEscolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretende comunicar;Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita;Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comuni-cação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura;Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações, a ou-tras culturas e grupos sociais.

Investigação e CompreensãoCompreender de que forma determinada expres-são pode ser interpretada em razão de aspectos so-ciais e/ ou culturais;Analisar os recursos expressivos da linguagem ver-bal, relacionando textos, contextos mediante a na-tureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/ recepção (inten-ção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas, tecno-logias disponíveis).

Contextualização SocioculturalSaber distinguir as variantes linguísticas;Compreender em que medida os enunciados re-fletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.

Representação e ComunicaçãoConfrontar opiniões e pontos de vista sobre as dife-rentes manifestações da linguagem verbal;Compreender e usar a língua portuguesa como lín-gua materna, geradora de significação e integra-dora da organização do mundo e da própria iden-tidade;Aplicar as tecnologias de comunicação e de infor-mação na escola, no trabalho e em outros contex-tos relevantes da vida.

Representação e ComunicaçãoLer e interpretar textos de matemática;Ler, interpretar e utilizar representações matemá-ticas (tabelas, gráficos, expressões etc.);Transcrever mensagens matemáticas da lingua-gem corrente para linguagem simbólica (equa-ções, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc.) e vice- versa;Exprimir-se com correção e clareza, tanto na lín-gua materna quanto na linguagem matemática, usando a terminologia correta;Produzir textos matemáticos adequados;Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e de comunica-ção;Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.

LÍNGUA ESTRANGEIRA: INGLÊS E ESPANHOL

MATEMÁTICA

LÍNGUA PORTUGUESA

Investigação e CompreensãoAnalisar os recursos expressivos da linguagem ver-bal, relacionando textos / contexto, mediante a na-tureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção, recepção (inten-ção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação das ideias e escolhas, tecno-logias disponíveis);Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classifi-cações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial;Articular as redes de diferenças e semelhanças en-tre a língua oral e escrita e seus códigos sociais, con-textuais e linguísticos.

Contextualização SocioculturalConsiderar a língua portuguesa como fonte de legi-timação de acordos e condutas sociais e como re-presentação simbólica de experiências humanas, manifestadas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social;Entender os impactos das tecnologias da comuni-cação, em especial da língua escrita, nos processos de produção, no desenvolvimento do conheci-mento e na vida social.


20UNIÃO

CENTRALBRASILEIRA


78

Investigação e CompreensãoIdentificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc.);Procurar, selecionar e interpretar informações rela-tivas ao problema; Formular hipóteses e prever resultados; Selecionar estratégias de resolução de problemas;Interpretar e criticar resultados numa situação con-creta;Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e induti-vos;Fazer e validar conjecturas experimentando, re-correndo a modelos, esboços, fatos conhecidos, re-lações e propriedades;Discutir ideias e produzir argumentos convincen-tes.

Contextualização SocioculturalDesenvolver a capacidade de utilizar a matemáti-ca na interpretação e intervenção no real;Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento;Relacionar etapas da história da matemática com a evolução da humanidade;Utilizar adequadamente calculadora e computa-dor, reconhecendo suas limitações e potencialida-des.

Investigação e CompreensãoCompreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógica empírica);Compreender fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógica formal);Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas; Compreender relações proporcionais presentes na química (raciocínio proporcional);Reconhecer tendências e relações a partir de da-dos experimentais ou outros (classificação, seria-ção e correspondência química);Selecionar e utilizar ideias e procedimentos cientí-ficos (leis, teorias, modelos) para a resolução de pro-blemas qualitativos e quantitativos em química, identificando e acompanhando as variáveis rele-vantes;Reconhecer ou propor a investigação de um pro-blema relacionado à química, selecionando proce-dimentos experimentais pertinentes;Desenvolver conexões hipotético-lógicas que pos-sibilitem previsões acerca das transformações quí-micas.

Contextualização SocioculturalReconhecer aspectos químicos relevantes na inte-ração individual e coletiva do ser humano com o ambiente;Reconhecer o papel da química no sistema produ-tivo, industrial e rural;Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e aspectos só-cio- político-culturais;Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da química e da tecnologia.

Representação e ComunicaçãoDescrever as transformações químicas em lingua-gens discursivas;Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual;Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice-versa;Utilizar a representação simbólica das transforma-ções químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo;Traduzir a linguagem discursiva em outras lingua-gens usadas em química: gráficos, tabelas e rela-ções matemáticas;Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da química (livro, computador, jornais, manuais etc.).

QUÍMICA

Representação e ComunicaçãoIdentificar, analisar e comparar os diferentes dis-cursos sobre a realidade: as explicações das ciênci-as sociais, amparados em vários paradigmas teóri-cos, e as do senso comum;

SOCIOLOGIA

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


Produzir novos discursos sobre as diferentes reali-dades sociais, partindo das observações e refle-xões realizadas.

Investigação e CompreensãoConstruir instrumentos para uma melhor compre-ensão da vida cotidiana, ampliando a “ visão de mundo”, o “horizonte e expectativas” nas relações interpessoais com os vários grupos sociais;Construir uma visão mais crítica da indústria cul-tural e dos meios de comunicação de massa;Avaliar o papel ideológico do “ marketing”, en-quanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor;

Compreender e valorizar as diferentes manifesta-ções culturais de etnias e segmentos sociais, agin-do de modo a preservar o direito à diversidade, en-quanto princípio estético, político e ético que supe-ra conflitos e tensões do mundo atual.

Contextualização SocioculturalCompreender as transformações no mundo do tra-balho e o novo perfil de qualificação exercido, gera-dos por mudanças na ordem econômica;Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no con-texto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e de-veres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.

79PROJETO

PEDAGÓGICO2018

O presente Projeto apresenta um resumo dos conteúdos mínimos a serem desenvolvidos no Ensino Médio durante o presente ano letivo, sendo que o enriquecimento e aprofundamento dos conteúdos serão detalhados no Plano de Ensino de cada componente curricular, disponível na Coordenação Pedagógica da Unidade Escolar.


20

ENSINO MÉDIO - 1º ANO

80

AR

TEED

UCA

ÇÃO

FÍ

SICA

Análise estéticaArtes audiovisuais

AtletismoBasquetebolFlagballFutsalGinástica de academia (jump, step, alongamento)

Artes cênicasHistória da arte

HandebolJogos / RecreaçãoTacoTênis de mesaVoleibol

Manifestações artísticas contemporâneasMúsica

Temas Transversais Dietas e suplementos Drogas Lazer Órgãos e sistemas

BIO

LOG

IAEN

SIN

O

REL

IGIO

SO

BioquímicaBiotecnologia e bioéticaCaracterísticas de um ser vivoCitologia

A História da ciência A Volta de Jesus Agentes celestiaisCriação

Classificação dos seres vivosEcologiaEmbriologia animalHistologia animal

Discipulado Evidências de DeusNova Jerusalém Origens

Método científico modernoOrigem da vidaSeres acelularesTipos de reprodução

Pecado Salvação Sinais do fim dos tempos

FILO

SOFI

A

Filosofia antigaFilosofia medieval

Metafísica Origem da filosofia 1

Teoria do conhecimento

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


81PROJETO

PEDAGÓGICO2018

GEO

GR

AFIA

AgropecuáriaBiogeografiaCiência cartográficaComércioDemografia

Dinâmica climáticaFontes energéticas e desenvolvimentoGeosferaHidrogeografia

IndústriaPrincípios da geografiaTransportesUrbanização

FÍSICAH

ISTÓR

IA

Aplicação das leis de Newton Aplicação dos movimentosAs grandezas Cinemática escalarClassificação dos movimentosConceitos básicos do movimentoDinâmica newtoniana e suas leis

Absolutismo Antigo regimeBárbaros germanosBizantinosCivilizações pré-colombianasCruzadas EgitoEscravidão na colônia e a sociedade açucareiraEstudos da HistóriaExpansionismo

Energia e potênciaEstática e torqueEstudo sistemático das órbitas dos planetasGravitação e leis de KeplerImpulso e quantidade de movimentoLançamento horizontal

Fenícios Feudalismo Grécia Antiga: introdução e periodizaçãoHebreusImpério carolíngioIslamismoPeríodo colonialPeríodo pré-colonialPersas

Lançamento oblíquoMovimento circularNotação científicaSistemas de unidadesTrabalho de uma forçaVetores

Povos mesopotâmicosPré-HistóriaReforma protestanteReino FrancoRenascimento científicoRenascimento comercialRenascimento culturalRoma antigaSociedades africanasSociedades indígenas

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ESPAN

HO

L

Adjetivos y pronombres demostrativosAdjetivos y pronombres posesivosAdverbiosArtículosCambios vocálicos en presente de indicativoEl presente de indicativo de verbos regulares e irregularesFechas y horasFormas no personales del verbo

HeterogenéricosHeterosemánticosHeterotónicosLos demostrativosLos numerales en la comunicación al teléfonoLos posesivosModo indicativo: pretérito indefinido, pretérito perfecto, pretérito imperfecto y pretérito pluscuamperfectoMuy/mucho

NumeralesPronombres relativos, interrogativos y exclamativosPronombres: formalidad e informalidadReglas generales de acentuaciónReglas particulares de acentuaciónSustantivos y adjetivosVerbos reflexivosVerbos ser y estar


20


82

LÍN

GU

A

ESTR

AN

GEI

RA

ING

LÊS

AdjectivesAdverbsBe going to futureImperativeIndefinite pronouns: some, any no, none

Much, many, a lot of, little, fewPast continuousPersonal pronounsPossessive adjectivesPossessive pronounsPresent continuous

Present perfectReflexive PronounsRelative pronounsSimple futureSimple pastSimple present

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A

Análise linguística e Produção de textos orais e escritosAdjetivos e locução adjetivaAdvérbioAntônimos Artigo: anafóricos e catafóricosClasse de palavrasCoesão e CoerênciaDenotação e conotaçãoDerivação e composiçãoEncontros vocálicosEsferas sociais da comunicaçãoFlexões do verboFonemas e letrasForma e sintaxe do substantivoFormas nominais do verboFunções da linguagemGênero de comprovação: testemunho e depoimentoGêneros de circulação pública: cartaz e folhetoGêneros discursivosGêneros instrucionaisGêneros muito pessoais: diário e blogImplícitos: subentendidos e pressuposiçõesIntertextualidade Linguagem verbal e não verbalModos verbaisMorfemasNumerais

Orientações ortográficas: x/ch; s/zOutras orientações: mau/mal; mas/mais; a fim de/afim (ns)Outros processos de adjetivação Palavras abrangentes e específicas (hipônimos, hiperônimos)Palavras consideradas invariáveisPalavras dêiticas e anáforasPalavras homônimas e parônimasPalavras invariáveis e relacionais na produção de textoPalavras ou expressões sinônimasParáfrase e paródia: textualização intertextualPolissemiaPreposições e conjunçõesProcessos de formação de palavras: Pronomes Radicais e prefixos gregos e latinos Regras de acentuação gráficaSeparação de sílabasTempos verbaisTexto e enunciaçãoTipos textuais e sequências linguísticasUso dos vários porquêsValores semânticos das interjeiçõesVariações linguísticasVerbos anômalos, defectivos e abundantesVerbos regulares e irregularesVozes verbais: ativa, passiva e reflexiva

LiteraturaArcadismo em Portugal (1756-1825)Arcadismo no Brasil (1768-1836)Barroco em Portugal (1580-1756)Barroco no Brasil (1601-1768)ClassicismoEras das literaturas portuguesa e brasileiraFunções da literaturaGênero dramáticoGênero épicoGênero líricoGênero narrativoHumanismo O texto dramático no Romantismo brasileiroPrimeira geração romântica: um toque de classeProsa e versoQuinhentismoRimasRomantismo em PortugalSegunda geração romântica: ultrarromantismoTerceira geração romântica: um toque mais realistaTexto literário e informativosTradições literáriasTrovadorismo


ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


83PROJETO

PEDAGÓGICO2018

QU

ÍMICA

AlotropiaClassificação periódica dos elementosEstrutura atômicaFórmulas químicasFunções inorgânicasGasesGeometria molecular

Grandezas químicasInterações molecularesIntrodução à químicaLigações químicasPolaridade e solubilidadePropriedades da matéria

Propriedades periódicas e aperiódicasQuímica e meio ambienteRadioatividadeReações inorgânicasSeparação de misturasSubstâncias puras e misturas

MATEM

ÁTICASO

CIOLO

GIA

Números e Álgebra Conjuntos numéricosEquações e Inequações do 2º grau, exponenciais, logarítmicas e modularesNúmeros reais PotenciaçãoSequências numéricasGrandezas e MedidasLei dos cossenosLei dos senosTrigonometria: relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo

Base do pensamento sociológicoComte na sociologia

Geometrias Congruência de triângulosQuadriláteros notáveisSemelhança de triângulosTeorema das áreasTeorema de Pitágoras Teorema de TalesFunções Função afim Função exponencial Função logarítmicaFunção modular

Conhecimento e trabalhoMax Weber e teorias sociológicas

Função quadrática FunçõesGráficos de funçõesLei e domínioProgressão aritmética Progressão geométricaProbabilidade de EstatísticaJuros compostosJuros simplesMatemática financeiraRazão, proporção e porcentagemTaxas e financiamentos

Positivismo – DurkheimSociologia e contemporaneidade

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASENSINO MÉDIO - 2º ANOED

UCA

ÇÃO

FÍ

SICA

Aperfeiçoamento do tênis de mesaBasquetebolCorfebolFutsal

Ginástica de trampolimGinástica solo e rítmicaHandebolVoleibol

Temas Transversais Capacidades físicas Controle do peso Nutrição Resistência anaeróbia

BIO

LOG

IAEN

SIN

O

REL

IGIO

SO

Diversidade e história da vidaFisiologia de seres humanos e animaisHistologia e fisiologia vegetal

A ética de Deus A intolerância AdoraçãoAmor ao próximo

Reino animáliaReino fungiReino metaphyta

Bem x MalCriaçãoÉtica

Reino moneraReino protista

Liberdade Limites Respeito

ÉticaFilosofia da arte

Filosofia políticaFunções da arte

Ideologia

FILO

SOFI

A

2084ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE


85PROJETO

PEDAGÓGICO2018

GEO

GR

AFIA

Blocos econômicos e comércio internacionalContinentes Aspectos territoriais Climas e vegetação

Dinâmica populacional Economia Estrutura geológica e relevo Hidrografia

Globalização e organização do espaço mundialRegionalização do mundo

FÍSICAH

ISTÓR

IA

Aplicações ópticasAplicações termodinâmicasCalorimetria e as mudanças de faseEfeito DopplerEspelhos esféricosGases e suas transformações

A corrida do ouroCrise de 1929Era das restauraçõesEra das revoluçõesEra napoleônicaEra VargasFormação das nações latino-americanas

Hidrostática e pressãoLentes esféricas Ondulatória e seus fenômenosOndulatória e seus fenômenosOndulatória e seus fenômenosÓptica: conceitos básicos

Formação dos estados nacionais latino-americanosIluminismo Período joaninoPeríodo regencialPrimeira guerra mundialPrimeiro reinadoRepública velha

Princípio de ArquimedesPropagação de calor e seus efeitos Refração luminosaTermodinâmica e suas leisTermologia: calor e temperaturaVasos comunicantes

Revolução francesaRevolução industrial Revolução inglesaRevolução russaSegundo reinadoTotalitarismo Treze colônias inglesas na América e a independência dos Estados Unidos

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ESPAN

HO

L

Características de las perífrasis verbalesComparativosConjuncionesEl futuro imperfecto y el condicionalHaber y tenerInterjeccionesLos verbos de cambio

Matices de las principales preposicionesModo imperativoModo subjuntivo: verbos regulares e irregularesPerífrasis verbalesPreposicionesPresente de subjuntivo de verbos regulares e irregulares

Pretérito perfecto e imperfecto de subjuntivoSuperlativosUso de algunas locuciones preposicionales Uso de algunas preposiciones simplesUso del condicionalUso del futuro imperfecto



20


86

MAT

EMÁT

ICA

ArticlesBoth, either, neither, so, norConditional sentences (if clauses)ConjunctionsGenitive case (possessive case)Modal verbs

Números e Álgebra Determinantes MatrizesSistemas lineares Grandezas e MedidasEquações e inequações trigonométricasLei dos cossenosLei dos senosMedidas derivadas: área e volume Razões trigonométricas na circunferênciaRelações e transformações trigonométricas

Past perfectPast perfect continuousPhrasal verbsPrepositionsPresent perfect continuous (or progressive)

Relações métricas e trigonométricas no triângulo retânguloTeorema das áreasGeometriaCorpos redondosGeometria de posição e poliedros convexos Noções básicas de geometrias não - euclidianasPrismas e pirâmidesFunções Funções circulares

Present perfect x simple pastTag questionsThe – ing formUsed to

Relação fundamental da trigonometriaRelações derivadas da fundamentalTransformações trigonométricasProbabilidade de estatísticaAnálise combinatória Binômio de Newton Estatística Medidas de tendência central Medidas de variabilidadePrincípio fundamental da contagem (PFC)Probabilidade

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A

Análise linguística e Produção de textos orais e escritosAdjunto adnominalAdjunto adnominal e complemento nominalAdjunto adverbialAgente da passivaApostoArtigo científicoColocação pronominalComplemento nominalConcordância nominal e verbalContosCraseCrônicaFrase, oração e períodoInfográficoObjeto diretoObjeto indireto

Objetos pleonásticosOrações e pontuaçãoPeríodo simplesPredicação verbalPredicadoPronomes relativos e a relação de regênciaRegência verbal e nominalSintaxe do período simplesTermos acessórios da oraçãoTermos integrantes da oraçãoTexto argumentativoTexto opinativoTipos de sujeitoVocativoLiteraturaNaturalismo no BrasilParnasianismo

Pré-ModernismoRealismo em PortugalRealismo no BrasilRomantismo no Brasil: primeira geração poéticaRomantismo no Brasil: romance históricoRomantismo no Brasil: romance indianistaRomantismo no Brasil: romance regionalistaRomantismo no Brasil: romance urbanoRomantismo no Brasil: segunda geração poéticaRomantismo no Brasil: terceira geração poéticaSimbolismo

LÍN

GU

A

ESTR

AN

GEI

RA

ING

LÊS

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

ENSINO MÉDIO - 2º ANOQ

UÍM

ICA

Cálculo estequiométricoCinética químicaEletróliseEquilíbrio químico

Leis ponderaisOxirreduçãoPilhasPressão de vapor

Propriedades coligativasSoluçõesTermoquímica

87PROJETO

PEDAGÓGICO2018

SOCIO

LOG

IA

Brasil contemporâneoConcepções de Florestan FernandesKarl Marx – Concepções teóricas

O poder do capitalRepresentação simbólicaSociedade brasileira – Sérgio Buarque de Holanda

Sociologia da religiãoTeoria da sociologia contemporânea


20


88

EDU

CAÇÃ

O

FÍSI

CA

Aperfeiçoamento do tênis de mesaAtletismoBasquetebol

FutsalGinástica geralPostura corporal

Princípios de treinamento e noção de primeiros socorrosVôlei

BIO

LOG

IAFI

LOSO

FIA

ENSI

NO

R

ELIG

IOSO

EcologiaFisiologia de seres humanos e animais

Filosofia da ciênciaFilosofia da linguagem

A 2º vinda de Jesus BíbliaEvidências bíblicas

Genética

Filosofia do trabalho

OrigensProfeciasProfetas

Teorias de origem dos seres vivos

Filosofia moderna

Religiões contemporâneas Sinais do fim dos tempos

FÍSI

CA

Campo elétricoCapacitânciaCorrente elétricaEletromagnetismo Eletrostática

Geradores e receptores elétricosLeis de KirchhoffLigações elétricasMagnetismoMedidores de grandezas elétricas

Medidores de grandezas elétricasPotência e dissipação de energia (efeito Joule)Potencial elétrico


ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE


89PROJETO

PEDAGÓGICO2018

GEO

GR

AFIA

Brasil Agricultura e pecuária Aspectos naturais Aspectos regionais

Energia Industrialização População Problemas ambientais

Conflitos regionais na ÁsiaTerrorismo e poder paralelo

HISTÓ

RIA

América latina após a Guerra FriaBrasil atualCultura brasileira dos anos 1930 a 1980Descolonização da ÁsiaDitaduras militares e guerrilhas na América Latina

Fim da colonização no contexto globalGuerra FriaImpério chinêsIndependências na ÁfricaMundo contemporâneoOriente médio e os principais conflitos árabe-israelenses

Período militar Populismo na América LatinaRepública democrática no BrasilSegunda guerraTerrorismo

LÍNG

UA

ESTR

AN

GEIR

AIN

GLÊS

Direct speech and reported speechPassive voice

Past perfect continuous (or progressive)Relative clause

Review - Basic verb tensesTo-infinitive or – ing form?

LÍNG

UA

ESTRA

NG

EIRA

ESPAN

HO

L

AcentuaciónApócopeCambios en el discurso directo e indirectoComplemento directo e indirectoConjuncionesDiscurso directo e indirectoEl vestuario, los calzados y accesoriosHeterogenéricos

HeterosemánticosHeterotónicosHomófonosHomónimosLeísmo, laísmo y loísmoLos conectoresModos y tiempos verbalesOraciones condicionales I e II

ParónimosPosesivos: pronombres y adjetivoPreposicionesPronombres complemento directo e indirectoRepaso: artículos determinantes indeterminantes y neutro loVoces verbales

No 3º e 4º bimestres: Revisional com os conteúdos abordados no 1º EM e no 2º EM


20


90

LÍN

GU

A P

OR

TUG

UES

A Análise linguística e Produção de textos orais e escritosArgumentação na publicidadeCoordenação e subordinação: relações sintáticas e semânticasEmprego do que e do seOrações subordinadas Período composto por coordenação e subordinaçãoPeríodo simples e composto

Período simples: termos coordenados e subordinadosTexto argumentativoTipos de orações coordenadasLiteraturaCrônica contemporâneaGeração modernista brasileira de 1922Modernismo em PortugalModernismo no BrasilModernismo no Brasil: geração de 1930

Modernismo no Brasil: geração de 1945O conto contemporâneoO romance contemporâneoO texto dramático contemporâneoPrimeira geração modernistaSegunda geração modernistaTerceira geração modernistaVanguarda poética brasileiraVanguardas Europeias: Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo, Surrealismo

MAT

EMÁT

ICA

Números e Álgebra Equações e inequações exponenciais, logarítmicas e modulares Matrizes e determinantes Números complexos PolinômiosSistemas lineares Grandezas e MedidasMedidas de grandezas vetoriais Medidas de massa Medidas derivadas: área e volume

Trigonometria: relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo e a trigonometria na circunferênciaGeometriaGeometria analítica: retas e circunferênciaGeometria espacial Geometria plana Noções básicas de geometrias não-euclidianasFunções Função afim Função exponencial

Função modular Função polinomial Função quadrática Função trigonométricas Progressão aritmética Progressão geométricaProbabilidade de estatísticaAnálise combinatória Binômio de Newton Estatística Matemática financeiraProbabilidade

SOCI

OLO

GIA

Alteridade e minoriasClássicos da sociologia

Diversidade culturalMovimentos sociais e democracias

Poder e política

QU

ÍMIC

A BioquímicaFunções orgânicas nitrogenadasFunções orgânicas oxigenadasHidrocarbonetos

Introdução à Química orgânicaIsomeria Organógenos e cadeias carbônicasOutras funções orgânicas

PolímerosReações de adiçãoReações de oxidaçãoReações de substituição

No 3º e 4º bimestres: Revisional com os conteúdos abordados no 1º EM e no 2º EM

ASSOCIAÇÃORIO

FLUMINENSE

91PROJETO

PEDAGÓGICO2018

PROJETOS

A partir do 6º ano até o 3º ano do Ensino Médio o Colégio Adventista oferece aulas de aprofundamento através do Preparatório, com o objetivo de aperfeiçoar a aprendizagem dos alunos e prepará-los para os princi-pais vestibulares e para o ENEM. Os alunos terão aula com professores especializados e a cada aula receberão listas com exercícios volta-dos para o desenvolvimento das competências e habilidades que serão exigidos nos principais exames.

Com a finalidade de melhor contribuir com o preparo dos alunos que farão o ENEM, o CAIT oferece o Projeto Quase Lá ENEM que trata das especificidades do exame, onde as aulas são baseadas em resolução de questões do ENEM, treinando o ritmo e a aptidão dos alunos. Dá dicas também para o desenvolvimento e apri-moramento das competências e habilidades propostas pelo MEC e possibilita que o aluno melhore seu rendi-mento no dia da prova. O início do projeto se dará 50 dias antes do ENEM e durante este período as aulas darão lugar à resolu-ção de questões das provas oficiais do ENEM, mediada pelos professores, que estarão selecionando questões como desafio para os alunos. Tais atividades serão corrigidas e comentadas passo a passo pelos professores, for-necendo as dicas necessárias para a resolução num menor tempo possível. O treino diário na execução das questões fará com que os alunos se familiarizem com a metodologia do ENEM.

QUASE LÁ ENEM

PREPARATÓRIO ENEM

O Colégio Adventista busca uma visão ampla em diversas áreas principalmente nas questões acadêmi-cas. O simulado e uma importante ferramenta para medir a qualidade de ensino, o preparo dos estudantes diante de situações desafiadoras (Avaliações, vestibulares diversos e ENEM) e orientar a nossa pratica pedagó-gica. O Simulado possui características que visam a aplicação do conhecimento de forma contextualizada apresentadas em questões que contemplam conceitos de uma, duas ou mais disciplinas. Salientamos que o formato das questões e apresentado em sala de aula através de tarefas, avaliações, exercícios complementares entre outros. A presença e participação efetiva são essenciais para que os objetivos propostos sejam alcançados!

SIMULADOS - FUNDAMENTAL (4º AO 9º ANO E E.M.)


20

PROJETOS

92ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

A educação Adventista é uma rede de ensino mundial. Presente em diversos países, ela está bem perto de você, mas também pode levá-lo a outras partes do mundo com a mesma estrutura, valores e segurança. O intercâmbio Cultural e Linguístico da Educação Adventista é mais completo e seguro porque oferece imersão total. O programa inclui aulas teóricas e práticas, bem como excursões a lugares históricos e culturais. Informe-se em sua escola e aproveite, faça o intercâmbio conosco!!!

A questão da escolha profissional representa um desafio que envolve diversos fatores, como expectativas da família; custo da formação, local dos estudos; formação desejada, entre outros. O projeto visa ajudar os jovens na difícil tarefa de escolher a futura profissão, oferecendo dicas, informações e orientações para que eles tomem a melhor decisão. Em parceria com o GRUPO APSE é oferecido um excelente material vocacional para oportunizar aos nossos alunos uma escolha mais assertiva sobre o curso que farão, levá-los a refletir sobre si mesmos, analisando suas características, explorando sua personalidade e sabendo abordar situações conflitivas. Como também, criar e desenvolver em cada participante a capacidade de equilíbrio e a maturidade suficiente para aceitar críticas, superar impasses, censuras sociais e outros. O que o APSE analisa na carreira a ser escolhida? * Grade das possíveis carreiras a serem seguidas por aquele aluno de acordo com seu perfil: * Perfil das carreiras e profissões disponíveis no mercado de trabalho; * Nível de aptidão do aluno, de acordo com seu perfil, para cada profissão dentro das carreiras; * Nível de aptidão do aluno, de acordo com seu perfil, para cada especialidade dentro da profissão.

INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO

APSE - PROJETO DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

Promover a autonomia e responsabilidade pela própria formação integral com o alicerce fundamenta-do em bons estudos, disciplina e valorização pessoal é o objetivo principal do Projeto ALUNO TUDO AZUL, que será desenvolvido no ano de 2018 nas Escolas da ARF. Além da certificação Aluno Tudo Azul, os alunos com média de aprovação em todas as disciplinas no 1º, 2º e 3º bimestres (média 6,0), receberão homenagem e reconhecimento na Festa do Azul.

ALUNO TUDO AZUL

93PROJETO

PEDAGÓGICO2018

PROJETOS

A Educação Adventista, além de primar por um ensino de qualidade que prepare os alunos para obter êxito nos processos seletivos e demais desafios relacionados com o seu desenvolvimento acadêmico, entende que o processo educativo deve extrapolar as questões preparatórias, e desenvolver no educando princípios e valores que norteiem suas escolhas presentes a fim de garantir sucesso futuro em todas as dimensões da vida. Viver é fazer escolhas e decidir caminhos. Entretanto é sumamente importante escolher baseado em princípios e valores, pois eles são como holofotes que iluminam nossa jornada.

Esta educação compreende ser primordial imprimir conceitos valiosos que jamais lhes serão subtraídos. Na visão Adventista de Educação, esses conceitos são oriundos da Bíblia, o compêndio que contém os ensinos de Jesus, nossa referência de ética, princípios e valores.

Embora essa seja uma atribuição primária das famílias, nos unimos aos pais e demais familiares para ensinar e inspirar os alunos a incorporarem em suas vidas os seguintes valores:

HUMILDADE IGUALDADE

GENEROSIDADE INTEGRIDADE

EDUCAÇÃO EM VALORES E PRINCÍPIOS DE VIDA


20

PROJETOS

94ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

Cada bimestre um valor será o tema gerador de reflexões em aulas de cultura geral, atividades dirigidas e como tema transversal em todos os componentes curriculares, além de criar uma atmosfera em todo o ambiente escolar, à medida em que envolve educadores e educandos de forma intencional.

Em 2017 nosso apelo foi um convite a vivermos uma AVENTURA a medida em que aprendemos sobre LIBERDADE, ALEGRIA, SOLIDARIEDADE e GRATIDÃO. Em 2018 inspiraremos educadores, alunos e familiares a buscarem viver sob uma nova perspectiva.

*DESCUBRA O NOVO” é o apelo desse ano. Vamos motivar todos a entenderem que somos grandes e fortes quando agimos com Humildade, Igualdade, Generosidade e Integridade.

Juntos vamos conduzir nossos alunos por um caminho seguro. Queremos comprometê-los com um conjunto de princípios que os tornem sábios, sadios, servidores e salvos.

HUMILDADE GENEROSIDADEIGUALDADE INTEGRIDADE

«... não pense de si mesmo além do que

convém; antes,pense com

moderação...»

2 Coríntios 5:17

«Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem

mulher; pois todos são um em Cristo.»

Gálatas 3:28

«Há maior felicidade em dar do que em

receber»

Atos 20:35

«Quem é fiel no pouco, também é fiel no

muito»

Lucas 16:10

CONVIDAMOSuma geração definida como «selfie» a refletir sobre os excessos do

ego e desafiar o mainstream através de uma nova concepção

sobre quem são.

INCENTIVAMOSjovens marcados por

uma sociedade polarizada e

preconceituosa a valorizar o respeito

através de uma nova forma de pensar.

FOMENTAMOSexperiências práticas

que promovam a generosidade em um sistema baseado no

consumismo individualista.

CONECTAMOStodos os que se

envolverem com o projeto em um ciclo

espiral progressivo de crescimento,

amadurecimento e compartilhamento.

Muito além do ensinoEscola Adventista

95PROJETO

PEDAGÓGICO2018

PERÍODO INTEGRAL BILÍNGUE

Atividades Complementares

Com o objetivo de proporcionar uma formação inte-gral aos nossos alunos, em algumas Unidades da Rede Adventista de Ensino da Região Fluminense são oferecidas atividades extracurriculares de cará-ter opcional, realizadas no contra turno do período em que o aluno desenvolve as atividades acadêmi-cas regulares. Para oferecer tais atividades, a Escola Adventista se baseia sobre o que diz a Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), que deter-mina em seu artigo 34, parágrafo 2º:

Art. 34. A jornada escola no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efe-tivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola. [...]§2º. O ensino fundamental será ministrado pro-gressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.

Atualmente, a Unidade de Itaboraí conta com um sis-tema integral que oferece oficinas variadas com o objetivo de ampliar os conhecimentos do aluno que optar por esse sistema. Sendo o diferencial desse tipo de sistema é a imersão que o aluno terá num segundo idioma, previamente optado pela escola. Sendo assim, é oferecido ao aluno um programa de cunho bilíngue.

Período Integral com Programa Bilíngue:

O Programa Bilíngue em algumas Unidades da Rede Adventista de Ensino da Região Fluminense é resul-tado da parceria com a International School. O pro-grama é oferecido como atividade complementar e visa o desenvolvimento das habilidades de Listening, Speaking, Reading e Writing, tendo o Inglês como segunda língua. Neste programa, a criança a partir dos 4 (quatro) anos de idade tem 2(duas) aulas diári-as de Língua Inglesa, e são inseridas em um ambien-te de aprendizagem lúdica e dinâmica. Na Unidades de Macaé as aulas de Inglês serão aplicadas dentro da grade curricular com possiblidade de 1(uma) hora a mais todos os dias no contra turno. A Unidade de Itaboraí permanecerá com as 2 (duas) aulas diári-

as no contra turno. A unidade de Niterói usará a par-ceria da You in - school English com 01 aula diária no contra turno.

As aulas de Inglês propõem conteúdos bastante sig-nificativos nas mais diversas áreas a partir da meto-dologia CLIL (Content and Language Integrated Learning) em que os alunos desenvolvem estudos com conteúdos de Matemática, Ciências, Geografia, História, Artes e Projetos Transversais que podem ter similaridades com o currículo proposto pela escola regular, no entanto, em Inglês.

A interdisciplinaridade está presente em todas as ati-vidades desenvolvidas. Os conteúdos também são baseados nos PCNs e apresentados de maneira lúdi-ca, desenvolvendo na criança o interesse pela apren-dizagem de uma segunda língua de forma natural.

As aulas de Língua Inglesa são significativas e contex-tualizadas, sendo assim, torna-se parte da realidade cotidiana do aluno que estiver participando do pro-grama. Dessa forma, os alunos não aprendem sim-plesmente a contar ou a reconhecer cores e animais, mas explorar todo o leque de possibilidades que exis-tem em volta de assuntos que são trabalhados de forma significativa.

A partir dessa integração, a fluência dos alunos é desenvolvida de forma natural, uma vez que eles têm contato direto com a Língua Inglesa e inseridos em um ambiente que proporciona o uso constante do idi-oma alvo. Essa fluência é notória e dá ao aluno confi-ança para fazer construções cada vez mais comple-xas. O corpo docente ministra as aulas somente na língua alvo, isto é, em Inglês. Sendo assim, o idioma se torna a língua de comunicação no ambiente bilíngue entre o corpo docente e discente e, principalmente, entre os próprios alunos. O hábito de falar inglês favorece o desenvolvimento das habilidades semelhantes as dos nativos do idioma, uma vez que o filtro auditivo da criança lhe proporciona clareza ao ouvir e, conse-quentemente, a ter uma pronúncia correta e possibi-litando uma pronúncia livre de vícios.

A proposta do Programa Bilíngue é baseada nas cer-tificações internacionais mais reconhecidas, desen-


20


96ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

volvendo no aluno a base necessária a fim de alcan-çar, na idade ideal, as aptidões exigidas para se sub-meterem aos exames de forma natural e tranquila.

Nossas Unidades tem a preocupação de não somen-te oferecer o ensino em uma língua estrangeira (LE), mas cultiva a visão de tornar nossos alunos fluentes na Língua Inglesa, sem proporcionar qualquer preju-ízo ao aprendizado da língua materna (LM), isto é, o Português ou mesmo as demais disciplinas que fazem parte dos componentes curriculares do ensi-no regular. A oportunidade de dominar e de se expressar em dois idiomas aumenta tanto a capaci-dade de compreensão da linguagem como a capaci-dade de sua utilização da forma mais eficaz.

A escola entende que a língua materna é um ativo fundamental para o desenvolvimento pessoal e edu-cacional. É função da escola proporcionar meios para que os alunos percebam o valor da linguagem oral e escrita como o melhor instrumento para o desenvolvimento intelectual, social e emocional.

O Programa Bilíngue em 2018 tem como proposta oferecer quatro modalidades de sistemas de ensino:

*Sistema Integral – aulas de Inglês com carga horária de 10h semanais, oficinas diversificadas, atividades esportivas, auxílio/monitoramento nas atividades escolares, 1 refeição (almoço), 1 lanche (matutino ou vespertino), asseio pessoal. Entrada às 7h30 e saída às 17h30. Opção disponível para alunos do Pré I ao 5º ano.

*Sistema Parcial – aulas de Inglês com carga horária de 10h semanais, asseio pessoal e 1 refeição (almo-ço). Entrada às 9h30 e saída às 17h30 no Bilíngue período matutino; entrada às 7h(Ens. Fund. II) ou às 7h30(Educ. Infantil e Ens.Fund.I) e saída às 15h30 no Bilíngue vespertino. Opção disponível para alunos do Pré I ao 9º ano.

*Sistema Semi-Interno – aulas de Inglês com carga horária de 10h semanais. Esse sistema é destinado aos alunos que estão matriculados em nossas Unidades de Ensino e desejam cursar o Bilíngue ape-nas para aulas de Inglês. Bilíngue matutino das 9h30

às 11h30; Bilíngue vespertino das 13h30 às 15h30. Serão reservados para esse sistema 25 vagas a serem preenchidas no decorrer do ano letivo. Opção dispo-nível para alunos do Pré I ao 9º ano.

*Sistema Semi-Externo – aulas de Inglês com carga horária de 10h semanais. Esse sistema é destinado aos alunos que não estão matriculados em nossas Unidades de Ensino e desejam cursar o Bilíngue ape-nas para as aulas de Inglês. Bilíngue matutino das 9h30 às 11h30; Bilíngue vespertino das 13h30 às 15h30. Esta opção está disponível em nossa Unidade de Itaboraí:

Para essa modalidade, o Colégio Adventista de Itaboraí e o Programa Bilíngue reservam o direito de avaliar o histórico escolar do aluno que optar por esta modalidade, devendo passar por teste de nivelamen-to e entrevista. Serão reservados para esse sistema 15 vagas a serem preenchidas no decorrer do ano letivo. Opção disponível para alunos do 2º ano ao 9º ano.

As turmas e turnos poderão ser consultados junto a Secretaria da escola ou Coordenação Pedagógica do Programa Bilíngue.

O Programa Bilíngue busca oferecer aos alunos outras atividades extracurriculares algumas específi-cas para o Sistema Integral e outras que estão inseri-das nas aulas de Inglês, tais atividades visam o desen-volvimento de habilidades psicomotoras, criativas, sociais e linguísticas. São elas:

REDAÇÃO/ESCRITA CRIATIVA:

O processo de Letramento de um indivíduo se dá não apenas em sala de aula, mas durante toda a jornada de vida. No entanto, é preciso haver um ambiente em que este processo seja explicitado e estimulado, pois a questão do Letramento diz respeito também ao saber interpretar, raciocinar e argumentar sobre dife-rentes tipos e estilos de texto. A nossa proposta é ofe-recer um momento para que os alunos tenham con-tato e desenvolvam estudos sobre os tipos de Gêneros Textuais, tais como: Conto, Carta, Biografia, Fábula, Artigo de Opinião, Relatório, E-mail, Relatos.

97PROJETO

PEDAGÓGICO2018


É importante ressaltar que em cada tipo de Gênero Textual há também uma linguagem específica que precisa ser utilizada a fim de alcançar o resultado que é a comunicação. Dessa forma, os alunos estarão ao mesmo tempo desenvolvendo estudos linguísti-cos em Língua Materna (LM), isto é, em Língua Portuguesa observando os contextos e aprendendo os tipos e técnicas de escrita e usos da linguagem. Essa oficina será oferecida apenas para o Sistema Integral.

INFORMÁTICA:

Levando em consideração a necessidade do uso cor-reto da tecnologia e conhecimento e usos das ferra-mentas oferecidas pelo sistema de Informática, o Sistema Integral do Programa Bilíngue tem como proposta oferecer a oficina de Informática que con-siste em aulas específicas com práticas no Laboratório sobre: Noções Básicas de Informática; Pacote Office; Preparação de trabalhos e pesquisas; Noções Básicas de Internet – uso corre-to/direcionado e políticas de uso.Essa oficina será oferecida para alunos a partir do 3º ano do Sistema Integral.

ARTES VISUAIS:

O conhecimento, as práticas e a fruição artística per-meiam o trabalho docente, por meio de um encami-nhamento metodológico que tem como intuito for-mar conceitos artísticos, apreciar e fruir a arte, bem como a prática criativa. Para tanto, as propostas de atividades são: escultura, pintura, desenho, gravura, fotografia, histórias em quadrinhos, propaganda visual, arte digital, pesquisa e acesso às produções artísticas da humanidade.

ESPORTES E RECREAÇÃO:

Recreação e brincadeiras viabilizam o acesso à prá-tica da cultura corporal, sob o prisma educacional, com o fim de promover o desenvolvimento integral de nossas crianças, a formação para a cidadania e a melhoria da qualidade de vida. Para isso, estimula-mos a formação integral dos alunos, por meio de pro-jetos relacionados à diversidade esportiva e recrea-

ções, contribuindo para a aptidão física, bem-estar mental, interação, lazer, inclusão social, exercício da cidadania, além de atender às demandas dessa faixa etária por esporte recreativo e lazer.

O encaminhamento metodológico propõe o desen-volvimento, a criação de regras e convenções, contri-buindo para o desenvolvimento da ludicidade, da cri-atividade e do brincar, da liberdade de expressão cor-poral, bem como enfatizar vivências e práticas cor-porais.

TECNOLOGIA:

Atividades com o uso de iPads e a lousa digital inte-rativa visam a promoção da apropriação crítica das novas tecnologias da informação e comunicação, contribuindo para a alfabetização tecnológica e for-mação cidadã dos alunos envolvidos no programa. São utilizados softwares educacionais, aplicativos do iPad, recursos de informática e conhecimentos bási-cos de tecnologia da informação no desenvolvimen-to de projetos educativos e culturais, em comunica-ção com a rede mundial de computadores. Promovemos, ainda, a cultura participativa por meio de ambientes de interação em rede que facilitam a expressão artístico-linguística e o engajamento soci-ocultural, fomentando a criação e o compartilha-mento com o novo modelo de produção colaborati-va.

LEGO Education®:

O uso do material da LEGO Education, além de pro-mover a dinâmica das aulas, auxilia no processo de desenvolvimento do pensamento criativo e oportu-niza aos alunos o momento para o desenvolvimento das quatro habilidades comunicativas da língua: Speaking, Listening, Reading e Writing (Fala, Compreensão Auditiva, Leitura e Escrita). Este, é acrescido ao planejamento das aulas de Língua Inglesa como complemento para fixação de conteú-dos, criação de diálogos e enredos para atividades de escrita e apresentação oral e estimulador tecnoló-gico por oferecer também softwares de iniciação a robótica.


20

CÓDIGO DISCIPLINAR

98ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

turma e/ou agremiações formadas para os fins espe-cíficos de atividades escolares e da comunidade aca-dêmica, e devidamente aprovadas pela administra-ção escolar;

13. Participar de excursões e passeios de cunho acadêmico, promovidos pela Instituição, desde que devidamente autorizados pelos pais ou responsáve-is;

14. Relacionar-se com colegas, respeitados os pa-drões e normas de conduta definidas pela Instituição;

15. Solicitar revisão de avaliações, no prazo de 2(dois) dias úteis, a partir da divulgação das mesmas;

16. Reunir-se com colegas para organização de campanhas de cunho educativo, mediante aprova-ção da administração escolar;

17. Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si, quando maior de idade, ou por seu responsável, quando menor;

18. Apresentar sugestões relativas às melhorias na sua vida escolar e na sua turma através da Diretoria Escolar, Serviços de Coordenação ou outros órgãos e departamentos de apoio ao serviço escolar;

DIREITOS DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS1. Solicitar reunião com a administração esco-

lar ou setores de acompanhamento pedagógico, pa-ra esclarecimentos sobre os planos educacionais e demais assuntos pertinentes às atividades escolares;

2. Obter informações adicionais sobre o projeto pedagógico da escola, Regimento Escolar e Código Disciplinar;

3. Acessar informações detalhadas sobre o de-sempenho acadêmico ou disciplinar dos alunos sob sua responsabilidade;

DEVERES DOS ALUNOS4. Contribuir de forma efetiva, em sua esfera de

atuação, para o prestígio da unidade escolar;

DIREITOS DOS ALUNOS1. Receber educação inspirada nos princípios

éticos e valores filosóficos da rede educacional Adventista;

2. Conhecer o regimento escolar e solicitar in-formações sobre o mesmo;

3. Receber tratamento digno tendo respeita-dos os direitos humanos e suas liberdades funda-mentais;

4. Frequentar as aulas, participando das ativi-dades curriculares;

5. Acessar aos setores de orientação educacio-nal e/ou acompanhamento pedagógico, bem como do corpo docente, em caso de dúvida ou necessida-de acadêmica;

6. Tomar conhecimento do registro de seus ren-dimentos escolares e de sua frequência, através de boletins (impressos e/ou digitais);

7. Utilizar os serviços e equipamentos que a Instituição oferece aos seus estudantes durante o pe-ríodo letivo, sob supervisão dos responsáveis dos de-partamentos, dentro dos horários estabelecidos;

8. Requerer 2a. chamada de avaliações, medi-ante apresentação de atestado médico, no prazo de 5 dias do retorno às aulas, e executá-las nos horários determinados pela Orientação Educacional;

9. Usufruir das atividades sociais, cívicas, recre-ativas, culturais e religiosas promovidas pela (escola) unidade escolar;

10. Utilizar as instalações das unidades para ati-vidade extraclasse, para prover pesquisa ou expe-riência, em horário compatível com o de sua aula e com as demais atividades acadêmicas, segundo o programa da unidade escolar, e com autorização da administração escolar, quando for o caso;

11. Acessar o acervo da biblioteca nos horários es-tabelecidos;

12. Participar das eleições de representação de

CÓDIGO DISCIPLINAR

99PROJETO

PEDAGÓGICO2018

16. Obedecer às normas estabelecidas neste Código Disciplinar, bem como nos demais regula-mentos da unidade escolar e/ou determinações su-periores;

17. Observar rigorosa honestidade e integridade na execução de quaisquer atividades da unidade es-colar, acadêmicas ou sociais;

18. Zelar pela conservação dos móveis e equipa-mentos da unidade escolar, responsabilizando-se pe-la indenização do prejuízo produzido por quaisquer danos causados pelo uso indevido do patrimônio da instituição;

19. Zelar pela limpeza dos edifícios e suas de-pendências, bem como pela preservação das áreas verdes, abstendo-se de destruir plantas, retirar flores ou folhagens dos canteiros, ou lançar papéis e detri-tos fora dos lugares apropriados de coleta de lixo;

20. Zelar pela propriedade da Instituição e pelo ambiente moral, social, espiritual na unidade escolar e fora dela;

21. Ter comportamento social respeitoso no rela-cionamento com os funcionários, professores, cole-gas, visitantes e autoridades presentes à instituição;

22. Manter conduta apropriada no relaciona-mento com outras pessoas, abstendo-se de contato físico ou insinuação, exceto os de cumprimento res-peitoso e formal, mesmo sob compromisso de namo-ro;

23. Indenizar o prejuízo quando produzir dano material a objetos de propriedade de colegas ou dos funcionários;

24. Devolver, no tempo devido, os livros retirados da biblioteca bem como cumprir seu regulamento;

25. Observar as normas de prevenção de aciden-tes e avisos de segurança afixados nas dependências da Instituição;

26. Abster-se do uso de bebidas alcoólicas, cigar-ros e qualquer outro tipo de droga, ou a prática de qualquer ação viciosa nas dependências da institui-ção, conforme o artigo 12 e 16 da lei 6.368/76 (lei de tóxicos);

5. Portar-se em conformidade com os princípi-os deste regulamento, dentro da escola, ou fora dela, quando em atividades extraclasse, saídas autoriza-das, ou quando estiver utilizando o uniforme escolar;

6. Comparecer assídua e pontualmente às au-las e atividades extraclasse, promovidas pela unida-de escolar;

7. Possuir o material escolar solicitado e trazê-lo em ordem para as atividades escolares;

8. Manter-se informado sobre as atividades e programas da unidade escolar;

9. Respeitar os ambientes de aula e estudo, sen-do vedada a utilização de aparelhos sonoros, telefo-nes celulares ou afins durante os horários das ativi-dades acadêmicas;

10. Respeitar os horários de atividades determi-nados pela unidade escolar;

11. Participar das atividades extraclasse, plantão de dúvidas e/ou programas de reforço/recuperação quando assim indicados pelos professores ou seto-res de orientação pedagógica/educacional;

12. Entregar à secretaria todos os documentos solicitados para a matrícula nos prazos determina-dos, quando maior;

13. Portar sempre a carteirinha estudantil;14. Cultivar o asseio pessoal, apresentando-se de-

vidamente uniformizado (calça, camiseta e blusão oficiais, podendo esse último em caso de necessida-de, ser substituído por blusa preta ou azul marinho sem estampa) e com tênis de cores neutras, sendo vedado o uso de rasteirinhas, chinelos (em todas as suas formas), sandálias, tamancos ou outros tipos de calçados que não seja tênis;

15. Trajar-se dentro dos moldes de vestir-se ado-tado pela Instituição, em casos em que não for exigi-do o uniforme, sendo vedado o uso de vestidos ou blusas de alcinha, mini-blusas, mini-saias, roupas transparentes ou calças compridas demasiadamen-te apertadas;


20

CÓDIGO DISCIPLINAR

100ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

nheiro, cuidando para não esquecê-los ou deixá-los no campus da Instituição, não cabendo a ela qual-quer responsabilidade na hipótese de extravio ou perda, bem como, não se responsabiliza por furtos ou roubos de pertences e objetos ocorridos dentro ou fora das de-pendências da Instituição.

DEVERES DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS1. Fornecer informações precisas e completas

sobre o aluno, por ocasião da matrícula ou sempre que necessário ao longo do período letivo, tais co-mo: doenças, telefones de contato, recado ou emer-gência, necessidades específicas, ou outras informa-ções que impliquem em atendimento especializa-do ou diferenciado;

2. Entregar à secretaria todos os documentos do aluno, solicitados para a matrícula nos prazos de-terminados;

3. Responder solidariamente por atos danosos ou de desrespeito aos regulamentos, praticados pe-lo aluno menor matriculado em quaisquer dos cur-sos da Unidade Escolar;

4. Acompanhar o desenvolvimento do aluno no ambiente doméstico, comunicando à adminis-tração da unidade qualquer anomalia detectada;

5. Acompanhar, em parceria com a escola, o de-senvolvimento acadêmico dos alunos sob sua res-ponsabilidade;

6. Apoiar as medidas disciplinares tomadas pe-la unidade escolar, permitindo que o aluno assuma as consequências de suas infrações;

7. Não realizar tarefas que cabem ao aluno, bem como, impedir que outros as façam;

8. Manter em dia suas obrigações acordadas para com a unidade escolar;

9. Respeitar a filosofia e normas da Instituição;10. Respeitar os horários de entrada e saída dos

alunos ao trazer e/ou retirar os alunos da unidade es-colar;

27. Abster-se de correrias, algazarras, bullying, brigas, bem como “trotes” aos calouros, agressão físi-ca, moral ou qualquer outra forma de constrangi-mento que possa acarretar risco à saúde ou à integri-dade física e moral dos alunos e funcionários;

28. Abster-se do uso de joias e bijuterias, tais co-mo: piercings, brincos, colares, pulseiras; além de ta-tuagens, trajes inadequados, maquiagem exagera-da e esmaltes de cores fortes dentro da instituição, ou fora dela quando em atividade de saída oficial;

29. Abster-se de portar ou usar fogos de artifício, jogos de carta ou demais artigos contrários à filoso-fia da instituição, bem como do porte e/ou leitura de livros e revistas considerados impróprios;

30. Abster-se de negociar, emprestar ou tomar emprestado dinheiro, roupas, livros ou outros obje-tos entre colegas ou funcionários;

31. Permanecer nas dependências da unidade escolar somente com a devida autorização e nos ho-rários estabelecidos;

32. Abster-se de cortes de cabelo ou pinturas exóticas, ou do cabelo comprido para os rapazes;

33. Não envolver-se com qualquer distribuição, na Instituição, de materiais promocionais, publica-ções, jornais e afins, sem a prévia autorização da Administração Escolar;

34. Manter um comportamento adequado que fortaleça o espírito patriótico e a responsabilidade democrática, inclusive comparecendo às comemo-rações cívicas e solenidades;

35. Manter-se nos locais indicados durante o pe-ríodo das aulas, ausentando-se deles somente com autorização do professor ou Administração Escolar;

36. Respeitar as decisões e determinações toma-das durante o período letivo pelas respectivas co-missões, divulgadas à comunidade acadêmica, e que terão a mesma força que o presente regulamen-to;

Parágrafo Único. O aluno será responsável pelo seu material, inclusive carteira com documentos e di-

CÓDIGO DISCIPLINAR

101PROJETO

PEDAGÓGICO2018

10. Tomar parte em manifestações ofensivas a pessoas ou a Instituição, praticar atos ofensivos à moral e aos bons costumes nas dependências e imediações da Unidade Escolar ou estando unifor-mizado, em quaisquer outras partes;

11. Distribuir boletins folhetos, panfletos ou as-semelhados no recinto da Unidade Escolar, publi-car jornais, sites, redes sociais, informações ou ma-teriais em que esteja envolvido o nome da Unidade, de professores ou de funcionários, sem autorização expressa da Administração;

12. Distrair colegas em aulas com objetos, (di-tos) conversas ou por qualquer outra forma;

13. Utilizar-se de livros, cadernos ou outros ma-teriais pertencentes a colegas, sem o devido con-sentimento;

14. Escrever nas paredes, nos pisos ou em qual-quer parte dos edifícios, do material e dos móveis, palavras, desenhos ou sinais de qualquer ordem;

15. Colocar pregos, colar gravuras e nem execu-tar qualquer tipo de riscos ou pichações nas pare-des ou móveis;

16. Mudar os móveis das salas de aula ou de ou-tras dependências, sem autorização.

17. Descaracterizar o uniforme escolar, retirar emblemas, pichar, rabiscar, mutilar ou descosturar peças;

18. Usar joias e bijuterias, tais como: piercings, brincos, colares, pulseiras; além de tatuagens, tra-jes inadequados e maquiagem exagerada e esmal-tes de cores fortes, bem como, utilizar cortes e pen-teados de cabelo exóticos e extravagantes ou uso de cabelos compridos pelos alunos do sexo mascu-lino, dentro da instituição, ou fora dela quando em atividade de saída oficial;

19. Manter quaisquer contatos físicos envolven-do agressões e intimidades, salvo cumprimentos respeitosos ou formais.

11. Prover meio de transporte adequado aos alu-nos sob sua responsabilidade para o trajeto de casa à unidade escolar, indicando por escrito tais meios à ciência da administração escolar e/ou serviços de co-ordenação e orientação;

12. Indicar por escrito à administração escolar pessoas autorizadas à retirada dos alunos sob sua res-ponsabilidade.

É VEDADO AO ALUNO1. Entrar em classe ou sair dela sem permissão

do professor, e da Unidade Escolar, sem a permissão da Administração;

2. Ocupar-se durante as aulas com qualquer ou-tro trabalho estranho a elas, bem como o uso de tele-fone celular, aparelhos sonoros ou assemelhados;

3. Promover, sem autorização da Adminis-tração Escolar, vendas e ou trocas de qualquer natu-reza nas dependências da Unidade Escolar;

4. Promover, sem autorização da Adminis-tração Escolar, campanhas, rifas, coletas, subscri-ções, em nome da Instituição;

5. Formar grupos ou promover algazarras, vaias ou distúrbios nas salas de aula ou outras dependên-cias e nas imediações do estabelecimento, bem co-mo perturbar, por qualquer outro modo, o sossego das aulas e a ordem natural;

6. Participar de movimentos de indisciplina co-letiva, impedir a entrada de colegas na sala de aula ou incitá-los a ausências coletivas;

7. Portar armas, material ou produtos que re-presentem perigo para a saúde, segurança e integri-dade física e moral, sua ou de outrem;

8. Portar livros e revistas consideradas imorais e subversivas e disseminar idéias imorais e subversivas ou contrárias aos ideais e princípios filosóficos da Unidade Escolar;

9. Fumar, usar bebidas alcoólicas, produtos nar-cóticos ou praticar qualquer ação viciosa nas depen-dências e imediações da Unidade Escolar ou portan-do o uniforme escolar;

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASCÓDIGO DISCIPLINAR

2082ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE81

PROJETO PEDAGÓGICO

201820102ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE

aplicadas, não isentam os infratores da ação da Justiça Pública, quando couber.

CABERÃO AO ALUNO, PAIS OU RESPONSÁVEIS, RECURSOS

32. À Administração Escolar, quando a sanção for aplicada pelo professor ou pelo responsável da ordem;

33. Ao Conselho Disciplinar, quando aplicada pelo Administrador Escolar;

34. À Mantenedora, através de denúncia for-mal, por abusos e irregularidades constatadas na Unidade Escolar.

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPA-MENTOS ELETRÔNICOS E DE INFORMÁTICA

A utilização de equipamentos eletrônicos na Instituição está condicionada ao conhecimento prévio das seguintes condições:

1. A rede elétrica da Unidade Escolar, por estar conectada à rede pública, e em razão das variações climáticas e suas naturais consequências, pode apresentar variações, oscilações e outros compor-tamentos indesejáveis. Portanto equipamentos elé-tricos e eletrônicos podem sofrer avarias quando co-nectados na rede elétrica;

2. A rede de computadores disponibilizada aos alunos da Unidade Escolar, é para fins exclusi-vamente acadêmicos. Cabe, portanto, ao departa-mento pertinente zelar para que a utilização real-mente cumpra os objetivos a que se destina;

3. Todos aqueles que fizerem uso da rede mun-dial de computadores (internet) utilizando-se dos links fornecidos pela Unidade Escolar, declaram-se responsáveis pelas consequências comercias, cíveis e criminais decorrentes de suas atitudes, suas esco-lhas e comportamentos dentro da Internet;Parágrafo único. Responderá também por danos morais ou materiais causados/alegados por tercei-ros,

SÃO CONSIDERADAS FALTAS GRAVES DO ALUNO:20. O desrespeito às autoridades escolares;21. A produção de danos à propriedade alheia;22. A inscrição de desenhos ou palavras que ofen-

dam a moral e os bons costumes;23. O incitamento de atos de rebeldia ou a parti-

cipação neles;24. Qualquer ato de violência a pessoas;25. A prática de qualquer ação viciosa, inclusive

comportamento imoral ou atentatório aos bons cos-tumes.

SANÇÕESSerão aplicadas sanções ao aluno, pelo não cum-

primento dos seus deveres e pelas faltas cometidas, graduadas segundo a sua gravidade, na seguinte or-dem:

26. Admoestação verbal e repreensão pelo pro-fessor em sala de aula e, fora dela, por qualquer pro-fessor ou funcionário que tomar conhecimento da falta;

27. Retirada da sala de aula pelo professor e enca-minhamento à Administração da unidade escolar;

28. Repreensão particular, oral ou escrita pelo Administrador Escolar;

29. Suspensão das atividades escolares, pelo pra-zo máximo de três dias, pelo Administrador;

30. Emissão compulsória da transferência, por voto de conselho de classe, quando houver falta gra-ve ou incompatibilidade disciplinar;

31. Anulação da atividade, pelo professor, nos ca-sos em que o aluno recorrer a meios fraudulentos na realização de provas ou avaliações.Parágrafo Primeiro. Em caso retirada do aluno de sa-la de aula, ou cumprindo suspensões, havendo avali-ções, estas serão suspensas e o aluno será submetido a nova avaliação, desde que compareça às aulas de reforço escolar e ou tenha cumprido com todas as atividades acadêmicas a ele pertinentes.

Parágrafo Segundo. As sanções, eventualmente

103PROJETO

PEDAGÓGICO2018

9. Em observância dos dispositivos normati-vos da Lei nº 9.609 de 19 de fevereiro de 1998, co-nhecida como “Lei do Software” e da Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, conhecida como “Lei do Direito Autoral”, todos os proprietários dos compu-tadores conectados à rede da Unidade Escolar de-claram-se responsáveis pela legalidade dos progra-mas ali instalados.

10. Declaram-se ainda cientes da necessidade da utilização de anti-vírus que garanta a não infec-ção de seus equipamentos quando conectados na Unidade Escolar;

11. Todos os usuários que trouxerem equipa-mentos eletro-eletrônicos próprios ou de terceiros para dentro da Unidade Escolar, são responsáveis pela guarda dos mesmos , não cabendo à Instituição nenhuma forma de reparo parcial ou in-tegral por avaria ou qualquer modalidade de sub-tração;

12. A Instituição reserva-se o direito de apreciar e aplicar sanções que julgar necessárias, previstas no Regimento Escolar e seu Código Disciplinar, a to-dos os envolvidos em alguma forma de infração ou desacato a estas disposições;Parágrafo único. A aplicação da medida será pro-porcional à gravidade da falta cometida, segundo o entendimento da administração da INSTITUIÇÃO.

inclusive os valores decorrentes/fixados numa even-tual ação judicial.

4. A Instituição não autoriza a qualquer de seus alunos e demais usuários a armazenarem arquivos em seus computadores, postarem, criarem ou aces-sarem páginas na internet com conteúdos conside-rados obscenos, pornográficos , racistas, xenofóbi-cos, ou que ofendam as leis, os bons costumes e a or-dem estabelecida dentro da instituição e ou do país ;

5. Nenhum dos arquivos armazenados nos ser-vidores da instituição poderão ser de caráter sigiloso ou reservado. Uma vez armazenados nos referidos servidores, seus autores ou proprietários, os decla-ram passíveis de auditoria por parte da Instituição através de seus departamentos competentes;

6. É proibido o acesso físico ou através da rede da Unidade Escolar, a qualquer máquina que não se-ja a do próprio usuário sem a devida autorização por parte dos proprietários ou responsáveis;

7. É proibido alterar as configurações coloca-das nos computadores da instituição ou aquelas co-locadas nos computadores dos usuários para a cor-reta conexão com a rede da Unidade Escolar;

8. A Instituição não se responsabiliza por ne-nhum periférico que seja conectado a seus compu-tadores, quer seja plugado diretamente pelo usuário ou a mando dele;

CÓDIGO DISCIPLINAR

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASCALENDÁRIO 2018

2082ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE81

PROJETO PEDAGÓGICO


RIOFLUMINENSE

Z S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

À� ‡ d®č ˜

Z S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28

ì dĜdč d®č ˜

Z S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31

‹ � č V˜

Z S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30

� Rč ®—

Z S T Q Q S S

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

‹ � ®̃

Z S T Q Q S S

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

Àť‡ £˜

25 -24 -29 -

30-31 -

01 -02 -09 -

11-13 -16 -23 -

26-29 -

08-11 -22 -22 -24 -26 -27 -

28-30 -29 -31 -

01 -05 -24 -

24-25 -

01-02 -05 -

06-09 -12 e 14 -

22 -23 -

02 -02-04 -08-10 -

23 -24 -24 -

I Encontro SOE/SOPEncontro de DiretoresCapacitação de FuncionáriosCapacitação Pedagógica Professores

Lançamento PMDECulto de Gratidão - CAITCulto de Gratidão - CEANEncontro USeB Culto de Gratidão - EABJICulto de Gratidão - EACSemana de Oraçção

Bett EducarFeriado2ª Escola de Pais on-lineImpacto EsperançaCongresso de Educação on-line (prof. e servidores)Escola SolidáriaPensamento Crítico2ª Escola de Pais on-lineFeriado

Recesso Livre2ª Escola de Pais on-lineFeriado CAIT-CEAN-CAMJogos da Amizade

Planejamento InternoInício do Ano LetivoSemana de OraçãoRecesso Livre10 Dias de oraçãoCulto de Gratidão - Macaé

Lançamento PMDEEncontro de Coordenadoras e Orientadoras -USeBEncontro de Capelães e Professores Ens. ReligiosoFeriadoInício do II BimestreLançamento PMDE

JANEIRO FEVEREIRO

ABRILMARÇO

MAIO JUNHO

CALENDÁRIO 2018

105PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Z S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30 31

Àť—£˜

Z S T Q Q S S

1 2 3 4

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29 30 31

� ï ˜ Ďń˜

Z S T Q Q S S

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30

Ďdńd‹ Rč ˜

Z S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

˜ ťńťRč ˜

Z S T Q Q S S

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30

‡ ˜ Ĝd‹ Rč ˜

Z S T Q Q S S

1

2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28 29

30 31

Zdŏd‹ Rč ˜

14-29 -30 -

30 -31 -30 -

07 -15 -29 -

01-03 -06 -15 -20 -

22-24 -25 -

01 -06 -12 -15 -17 -17 -18 -

RecessoInício das aulasSemana de OraçãoLançamento PMDE

FeriadoBatismo da PrimaveraFeriado Macaé - CAM

Semana de OraçãoFeriado Campos - EACFeriado Bom Jesus - EABJIQuestionário PAAEB (20 a 31/8)Concílio de Educação USeBQuebrando o Silêncio

Lançamento PMDESábado da Educação AdventistaFeriadoDia do ProfessorPAAEB Cognitiva - 5º ano (on-line e escrita)PAAEB 2º ano (escrita)PAAEB Cognitiva - 9º ano (on-line e escrita)

02 -15 -

17-19 -19 -20 -22 -

04 - 09-10 -10-14 -10-14 -

14 -17-19 -

20 -

FeriadoFeriadoViagem Professores e FuncionáriosRecesso LivreFeriadoFeriado Niterói - CEAN

Dia da Orientadora EducacionalAssembleia QuadrienalRecuperaçãoFormaturasÚltimo dia letivoProva FinalConselho Final

JULHO AGOSTO

OUTUBROSETEMBRO

NOVEMBRO DEZEMBRO

ESCOLAS - REGIÕES ADMINISTRATIVASENDEREÇO DAS ESCOLAS E COLÉGIOS

2082ASSOCIAÇÃO

RIOFLUMINENSE81

PROJETO PEDAGÓGICO


RIOFLUMINENSE

ESCOLA ADVENTISTA DE NITERÓI – CEANEnd: Rua Desembargador Lima de Castro, 36 (Fonseca) 24.120-350 - Niterói - RJFone: (21) 2625-1707 e-mail: [email protected]

COLÉGIO ADVENTISTA DE ITABORAÍ - CAITEnd: Rua Desembargador Ferreira Pinto, 721 (Centro) 24.800-000 - Itaboraí - RJFone: (21) 3785 6490e-mail: [email protected]

COLÉGIO ADVENTISTA DE MACAÉEnd: Alameda do Ipê, 07 – Novos Cavalheiros – Macaé - RJFone: (22) 2241 2000 - 981266162E-mail: [email protected]

ESCOLA ADVENTISTA DE CAMPOS – EACEnd: Rua Conselheiro Otaviano, 83 (Centro) 28.010-140 - Campos dos Goytacazes - RJ Fone: (22) 2735 0140e-mail: [email protected]

ESCOLA ADVENTISTA DE BOM JESUS DE ITABAPOANA - EABJIEnd: Rua Carolina Teixeira dos Santos, 139 (Centro) 28.360-000 - Bom Jesus do ItabaporanaFone: (22) 3831-3368 E-mail: [email protected]

mailto:[email protected]

ANOTAÇÕES

107PROJETO

PEDAGÓGICO2018

Matrículas Abertaseducacaoadventista.org.br

Muito

Além Ensino

do

Documents

Projeto Pedagógico - images.educacaoadventista.org.brimages.educacaoadventista.org.br/siteescola/sites/rj/campos/files/... · SISTEMA EDUCACINAL ADVENTISTA 03 PROJETO PEDAGÓGICO