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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM TURISMO
NATAL/RN 2008
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 02
2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 04
3. DIAGNÓSTICO ....................................................................................................... 05
3.1 Extensão ........................................................................................................... 05
3.1.1 Empresa Junior ........................................................................................ 06
3.2 Pesquisa ........................................................................................................... 06
3.3 Centro Acadêmico ............................................................................................ 07
3.4 Infraestrutura Física e Tecnológica ................................................................... 05
3.4.1 Espaço Físico e Recursos Materiais ........................................................ 08
3.3.2 Infra-estrutura Tecnológica ...................................................................... 08
3.3.3 Biblioteca ............................................................................................... .09
3.5 Corpo Docente ................................................................................................. 11
4. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 12
5. OBJETIVO ............................................................................................................. 14
6. PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................................ 14
7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ....................................................................... 14
8. PROPOSTA PEDAGÓGICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................. 16
9. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 19
10. METODOLOGIA ..................................................................................................... 23
10.1 Disciplinas Optativas ....................................................................................... 23
10.2 Atividades Complementares ............................................................................ 25
10.3 Estágio Curricular e Monografia ...................................................................... 25
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO ............................................................ 27
11.1 Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ............................ 27
11.2 Avaliação do Projeto Político-Pedagógico ...................................................... 27
12. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 28
13. ANEXOS ................................................................................................................. 29
2
1. INTRODUÇÃO
A construção de um novo projeto para o Curso de Turismo da UFRN passou por
diferentes fases. No entanto, como a grande certeza do mundo na atualidade é a da
necessidade de mudança, uma proposta pedagógica deve fomentar uma permanente crítica
sobre seus conteúdos e métodos, tendo em vista manter-se em sintonia com as novas
exigências. Neste sentido, seguindo o imperativo válido para os cursos de turismo no Brasil,
adota-se nesta proposta os modelos institucionais orientados por competências.
Tais diretrizes regulamentam a oferta de cursos de graduação na área, indicando
os pilares fundamentais e linhas da formação do bacharel em turismo no Brasil, e
constituem os fundamentos de base na sistematização deste Projeto. Fruto de uma ampla
discussão e articulação com a sociedade e instituições, esta nova proposta surge como
resposta às exigências de mudança indicadas pelo contexto onde estão inseridos os cursos
de turismo no País.
A análise destes indicadores forneceu as bases para a formulação do perfil do
egresso. A partir desta formulação, definiu-se a organização do projeto do curso,
consolidado em um novo desenho da estrutura e a redefinição de estratégias de
implementação. A mudança mais significativa consiste na substituição da concepção das
habilitações específicas, pela adoção de uma concepção de formação mais ampla e
generalista.
De acordo com Tânia Fischer, o projeto político-pedagógico consiste numa
proposta de formação profissional caracterizada como um conjunto de ações e estratégias
que expressam as diretrizes políticas, pedagógicas e técnicas de um curso. Sendo o
referencial básico para o desenvolvimento do curso, seus elementos constitutivos devem
conter claras definições, de forma a orientar a estruturação curricular e seus modos de
organização.1
A diferença maior entre o projeto anterior e este reside muito mais na sua
disposição estrutural que em seu conteúdo. O estudo das equivalências das disciplinas
entre turmas em andamento e novas turmas comprova isto.
O novo projeto, em sua essência, reordena conteúdos em conformidade com os
objetivos do curso e com a proposta de perfil profissional generalista do egresso. Sua
sistematização obedece a critérios básicos de consistência, coerência e eficácia.
A estrutura tem por base grandes temas que dão origem às disciplinas, e são
articuladas por ações e práticas pedagógicas integradoras, que servem de amálgama e
1 TÂNIA FISCHER (2002) Desenhos curriculares e projetos de curso: desafios à organização de
ensino e à gestão acadêmica.
3
sustentação do curso. O desafio, a partir desse momento, compreende a execução
curricular que integre a validação do modelo e a avaliação dos processos e resultados.
4
2. HISTÓRICO DO CURSO
O segmento de Turismo vem crescendo consideravelmente no Estado do Rio
Grande do Norte e mais propriamente na grande Natal. As perspectivas futuras são as mais
promissoras, haja visto o volume de recursos injetados no setor turístico nos últimos anos
com a implantação de hotéis, restaurantes e em empreendimentos de lazer. Entretanto, a
rapidez do crescimento não tem vindo acompanhada pelos patamares aceitáveis de
eficiência operacional. A qualidade dos serviços ainda deixa muito a desejar, passando pela
questão da mão de obra e da qualificação e educação dos recursos humanos. O mercado
tem necessidade de profissional que conjugue capacidade técnica, criatividade e visão
crítica a fim de proporcionar ao setor a eficiência que lhe compete ter.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, consciente de suas
responsabilidades e de conformidade como o objetivo de “contribuir para o progresso nos
diversos ramos do conhecimento através do ensino, da pesquisa e da extensão”, decidiu
responder à necessidade de formação do profissional para área do turismo, criando Curso
de Turismo em nível de graduação. Trata-se de um curso multidisciplinar e interdisciplinar.
Multidisciplinar porque tem a participação das seguintes áreas de conhecimento:
Administração, Geografia, Lazer, História, Comunicação, Artes, Nutrição, Economia,
Contabilidade, Direito e outras como Psicologia, Informática e Estatística. E Interdisciplinar
porque todas essas áreas estão interligadas com a atividade do Turismo.
O Curso de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte foi criado
em maio de 1996 através da Resolução nº 001/96-CONSUNI, em Assembléia realizada em
21.01.97, publicada no Boletim de Serviço - UFRN nº 006 de 30.01.97, fls. 123 a 129. O
Curso funciona em regime de crédito semestral e no horário vespertino.
Desde sua criação, o Curso de Turismo vem enfrentando uma significativa
demanda, o que justifica a importância e a necessidade da sua oferta, tanto para o Estado
quanto para a região.
5
3. DIAGNÓSTICO
Conforme já mencionado anteriormente, o Projeto Político-Pedagógico surgiu da
necessidade de se repensar a estrutura do Curso de Turismo em função da insatisfação
presente, tanto no corpo docente quanto discente, aliada à nova legislação que prevê o
redimensionamento dos bacharelados e suas habilitações. A construção do referido projeto
partiu da elaboração de um diagnóstico envolvendo professores e alunos do curso visando
uma avaliação em termos de estrutura curricular, infra-estrutura e recursos humanos
disponíveis.
Os principais problemas apresentados relacionam-se a falta de articulação entre
as disciplinas o que, por vezes, gerou sobreposição de conteúdos, ausência de disciplinas e
conteúdos fundamentais para o novo contexto do turismo, falta de sintonia entre as
disciplinas pedagógicas e o ensino de Turismo e a impossibilidade de atividades práticas,
principalmente na habilitação em Hotelaria, pela ausência de infra-estrutura compatível com
o requerido na formação.
No diagnóstico, a biblioteca foi outro ponto que apresentou fragilidade,
considerando-se que o acervo bibliográfico disponível específico para o Turismo é mínimo e
desatualizado, além de dispor de reduzido espaço físico e equipamentos de consulta.
No que diz respeito às disciplinas, compreende-se que as mudanças não
ocorrerão tão somente a partir da criação de novas disciplinas ou novas denominações,
mas também se mudando as suas estruturas, através da adequação e revisão de suas
ementas. Neste caso, as disciplinas serão organizadas tendo como referência os conteúdos
de natureza conceituais e metodológicos, simultaneamente, o que permitirá a construção
dos saberes fundamentais, diminuindo a cisão existente entre esses dois domínios na
formação do Bacharel em Turismo.
3.1 Extensão
O Curso de Turismo mantém contato e integração com a sociedade através de
atividades de extensão nas formas de: Programas, Cursos de Extensão, Prestação de
Serviços e Publicações. Estas atividades são executadas por membros do corpo docente,
discente e funcional através de projetos de extensão da Pró-Reitoria de Extensão (PROEx),
convênios via a Fundação Norteriograndense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC), contratos
via a Empresa Júnior de Turismo (UNIVERSITUR) e acordos individuais entre professores e
6
segmentos da comunidade. Além disso, o Curso mantém um convênio de cooperação com
o Hotel Barreira Roxa, administrado pelo SENAC, onde são desenvolvidas atividades de
extensão de grande interesse para a indústria turística. As atividades de extensão oferecem
a oportunidade de contribuir diretamente para o bem estar da sociedade ao mesmo tempo
em que servem de matéria educativa de forma prática para os alunos do Curso.
3.1.1 Empresa Júnior
A UNIVERSITUR, Empresa Júnior de Turismo, foi fundada em 08 de março de
1999, às 14h30min, na sala da Coordenação e faz parte do Curso de Turismo. Na
oportunidade de sua criação, foi aprovado o seu Estatuto e dado posse a Primeira Diretoria.
A empresa júnior está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, sob o nº
03.037.591/0001-60, como associação civil, sem fins lucrativos e com prazo de duração
indeterminado, mantendo a sua sede no CCSA.
A Empresa tem por finalidades específicas: a) aprimorar a formação acadêmica,
cultural e social dos alunos do Curso de Turismo da UFRN; b) promover atividades de
caráter instrutivo, científico, social, cultural, de acordo com os preceitos do Estatuto que a
rege; c) estimular e desenvolver pesquisa e extensão universitárias na Instituição de ensino
em que ela se insere; d) proporcionar a seus membros as condições necessárias à
aplicação prática do conhecimento teórico relativo a sua área de formação profissional; e)
intensificar o intercâmbio sociedade-universidade, empresa-universidade e universidade-
universidade; f) propiciar à sociedade uma contribuição efetiva em contrapartida ao que ela
investe na universidade pública, priorizando atividades desenvolvidas por pessoas que
tenham dificuldade de acesso a serviços especializados e de alto custo, os quais ela possa
prestar; g) valorizar alunos e professores da UFRN, no mercado de trabalho e no âmbito
acadêmico, dentre outras finalidades.
A atividade prioritária da UNIVERSITUR é a criação e/ou implementação de
projetos de consultoria e/ou assessoria turística como organização de eventos, elaboração
de projetos em animação turística e planejamento turístico para municípios.
3.2 Pesquisa
A pesquisa constitui fator integral do Curso de Turismo contribuindo em diversas
formas para sua consolidação integrada, oferecendo oportunidades de aprendizado para os
alunos e contribuição no conhecimento do turismo. O desenvolvimento de conhecimento
7
original sobre temas associados à atividade turística tem espaço privilegiado no Curso. Com
base em financiamentos originados da própria universidade e de agências de fomento como
o CNPq, FINEP, Banco do Nordeste e outras, várias pesquisas têm sido desenvolvidas,
servindo de base para a publicação de livros, artigos científicos em periódicos brasileiros e
internacionais, além de participação de professores e alunos em simpósios, congressos e
outros eventos. O Curso de Turismo tem promovido regularmente encontros para a
apresentação de trabalhos de professores e alunos, que têm atraído a atenção não só do
público acadêmico, como também de pessoas da comunidade.
Os temas de pesquisa de interesse do Curso na atualidade são:
Inovação e Estratégia em Turismo
Planejamento Turístico Sustentável
Cultura como Produto Turístico
Competitividade para Destinos Turísticos.
3.3 Centro Acadêmico
O Centro Acadêmico do Curso de Turismo foi criado em abril de 1997 e conta
com uma representação no Colegiado do Curso e no Conselho de Centro de Ciências
Sociais Aplicadas - CCSA, do qual faz parte o Curso de Turismo.
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3.4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA
3.4.1 Espaço Físico e Recursos Materiais
Espaço físico existente e recursos materiais
Dependências/Serventias Quantidade M2.
Sala de Direção 01 40,68
Sala de Coordenação 01 27,29
Sala de Professores 12 181,20
Salas de Aulas 38 2.728,8
Sanitários 36
Setor de Atendimento / Secretaria 01 26,78
Praça de Alimentação - -
Auditórios 01 53,45
Espaço Cultural - -
Laboratórios de informática
Sala de leitura / Biblioteca 01
Televisores 02
Vídeos 02
Retroprojetores 18
3.4.2 Infra-Estrutura Tecnológica
LABORATÓRIOS QUANT. EQUIP. CONFIGURAÇÃO
Laboratório I
Local: Prédio da
Administração do CCSA
Laboratório II Local: Setor de
Aula I sala F3
Laboratório III Local: Setor de
Aula I sala D6
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16
Micro-computador Padrão Pc-
CLOK de 333MHZ, 32 Mb. Placa
de Rede, Monitor Colorido SUGA
de 14'', teclado ENHANCED de
107 e mouse padrão microsoft.
Sistema Operacional instalado
WINDOWS (última versão em
português)
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Todos os computadores estão ligados em Rede Interna do Centro de Ciências
Sociais Aplicadas -CCSA, que, por sua vez, faz parte da Rede da UFRN e com acesso à
Internet. O Laboratório II tem um diferencial pela condição de oferecer tecnologia multimídia.
Ainda com relação a infraestrutura, cabe acrescentar que o Governo do Rio
Grande do Norte, reconhecendo a importância da Indústria do Turismo para o Estado, criou
no inicio de 2004 o IGETUR – Instituto de Formação e Gestão em Turismo que, entre outras
finalidades irá administrar o Hotel Escola Barreira Roxa. A UFRN através do Curso de
Turismo faz parte do Conselho Administrativo deste Instituto, cabendo-lhe definir a pauta de
utilização do equipamento, o que torna possível incluir o uso do Hotel Escola Barreira Roxa
como laboratório do Curso de Turismo.
3.4.3 Biblioteca
O Campus Universitário dispõe da Biblioteca Central Zila Mamede – BZC, uma
Unidade Suplementar vinculada à Reitoria, dentro de uma área física de 4.937,32m2,
diretamente subordinada ao Reitor. É Órgão central executivo, responsável pela
administração, planejamento, coordenação e fiscalização das atividades do Sistema de
Bibliotecas – SISBI, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
O Sistema de Bibliotecas – SISBI compreende além da Biblioteca Central, as
Bibliotecas Setoriais, que funcionam em unidades acadêmicas, e as Bibliotecas Setoriais
Especializadas, depositárias de acervos específicos dos cursos de Pós-graduação. O
serviço ofertado pelo Sistema de Bibliotecas da UFRN tem como objetivo fornecer suporte
informacional ao ensino, à pesquisa e à extensão universitária.
Serviços Básicos
As coleções didáticas, básicas e literárias, são circulantes, exceto as coleções de
periódicos, de referência e de obras raras.
A consulta ao acervo é de livre acesso para a comunidade em geral. O
empréstimo é oferecido apenas à comunidade universitária: alunos de graduação (03 livros
por 15 dias), professores (05 livros por 30 dias) e funcionários (03 livros por 15 dias).
As bibliotecas têm funcionamento de Segunda a Sexta-feira das 7h30min às 22h.
Serviços Especiais
A Biblioteca põe em prática os seguintes Serviços Especiais: a) garantia de um
exemplar da Coleção Circulante, na Coleção Reserva, para possibilitar a consulta local; b)
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rastreamento das publicações não localizadas nos acervos do Sistema de Bibliotecas e
fornecimento de cópia dos artigos de periódicos, de teses, de capítulos de livros, através do
COMUT/IBICT; participação de sistemas on-line de pesquisa e computação - LILACS e
MEDLINE (Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde e Biblioteca Setorial do
Departamento de Odontologia, ambos da UFRN), Rede Antares; CCN-Catálago Coletivo
Nacional de Periódicos/IBICT (Biblioteca “Zila Mamede”).
Dentre as várias ofertas de serviços, a Biblioteca capacita os usuários sobre o
uso dos serviços oferecidos pelas Bibliotecas, através das Visitas Programadas, orienta e
atende os pedidos de buscas bibliográficas em base de dados através de CD-ROM e
INTERNET.
Facilidades
Dentre as facilidades podem ser destacadas a existência de salas para estudo
em grupo e individual, com ar condicionado, sala para projeção de fitas de vídeo, com 20
lugares, auditório com capacidade para 140 pessoas, hall para exposições, lançamento de
livros e outros eventos culturais.
Rede de Pesquisas
Atualmente encontra-se em planejamento a implantação da rede local de
pesquisa com estações de trabalho para usuários e serviços à rede externa integrando todo
o Sistema de Bibliotecas da UFRN, através da Rede INTERNET, que promoverá acesso dos
usuários aos catálogos e a vários outros serviços.
Rede Antares
A Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia, coordenada pelo
IBICT, permite o acesso as bases de dados de 14 instituições brasileiras, dentre elas as
multidisciplinares: USP/SIBI; UFRGS/BS; CNPq.
Rede Internet
A Rede Internet permite o acesso às informações eliminando distâncias. As
informações coletadas através de referências bibliográficas, artigos, imagens, arquivos ou
dados simples podem ser fornecidas ao usuário solicitante através de disquete ou folhas
impressas.
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3.5 Corpo Docente
O Curso de Bacharelado em Turismo da UFRN conta com um corpo docente
capacitado, com a maioria dos professores efetivos com a titulação de doutor e mestre. Em
que pese a juventude do curso e a limitada oferta de pós-graduação stricto sensu na área no
País e, particularmente no Nordeste brasileiro, o colegiado do Curso é satisfatório, mas deve
ser considerado ainda em composição, em reconhecimento à necessidade permanente da
busca pela excelência acadêmica.
Dentre os professores dedicados ao Curso de Turismo, vários se encontram em
processo de aperfeiçoamento, com pelo menos 01 (um) com previsão de conclusão de
Doutorado na Área até o final do presente semestre.
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4. JUSTIFICATIVA
O turismo se consolida como uma das mais importantes atividades com as quais
está envolvido o homem na atualidade, seja de forma profissional, seja como o próprio
turista. A dinâmica do mundo moderno determina padrões de comportamento complexos e a
necessidade de viajar está implícita neles. Este elemento comportamental cria espaço para
atividades econômicas que se dediquem à organização de produtos e serviços que
proporcionem a este mesmo homem a oportunidade de atender esta sua necessidade de
forma ainda mais prazerosa.
Suas perspectivas seduzem toda sorte de interesses e visões, transformando-o
em elemento central na preocupação de governos e gestores, cientistas e estudiosos,
indivíduo e comunidade. Para orientar de forma mais efetiva a combinação dessas forças, a
Universidade tem por obrigação chamar para si a definição da pauta dessa articulação,
considerando sua condição de referência como facilitadora de espaços axiologicamente
isentos para a reflexão sobre o tema; fomentadora da discussão de seus mecanismos;
patrocinadora da investigação de seus aspectos determinantes; e instituição capacitada
para articular o conhecimento multidisciplinar fundamental quando se trata de turismo.
Como já foi destacado, o interesse pelo Turismo é progressivo, considerando o
volume de recursos públicos e privados aplicados no setor nos últimos anos, com a
implantação de infra-estrutura, hotéis, restaurantes e diferentes empreendimentos de lazer.
Entretanto, a rapidez do crescimento não tem vindo acompanhada desta necessária reflexão
acerca das bases de seu desenvolvimento e, ainda menos, orientada por uma clara missão.
Mesmo quando esta reflexão esteja identificada e uma missão definida, a
dinâmica própria da sua evolução natural, determinada por mudanças tanto do
comportamento humano quanto da estrutura e formato de organização social, exige o
constante acompanhamento e estudo dos temas pertinentes ao assunto. Assim, a forma
mais efetiva de participação da Universidade neste processo é, por um lado, através da
educação e qualificação das pessoas, capacitando-as para pensar o turismo em sua
complexidade e importância, e habilitando-as para a ação repercussiva. E, por outro lado,
através da articulação e integração entre os distintos segmentos que o compõem.
O reconhecimento das viagens de turismo como uma necessidade humana,
derivada de motivos que vão desde os notadamente involuntários até os absolutamente
eletivos, e a expansão meteórica de suas atividades, impulsionam a demanda por
conhecimento sobre seu alcance, importância, mecanismos de funcionamento,
potencialidades, expectativas, bases de desenvolvimento, entre tantos outros assuntos
envolvidos com esta alternativa de ócio e lazer humano.
13
O turismo, neste contexto, é tido como importante alternativa para o
desenvolvimento de muitas localidades. No entanto, o turismo não pode ser visto como
única e indiscriminada solução para os problemas de estruturação social. Ele deve ser
pensado como alternativa ao desenvolvimento a partir de análises estruturais e
comportamentais profundas, que resultem em indicadores multidimensionais de seus
impactos.
O turismo já é uma atividade econômica importante no Nordeste, tendo gerado
uma receita estimada de U$ 3,5 bilhões anuais (1998), correspondentes a 3,3% do PIB
regional. Entretanto, a atividade ainda apresenta enorme potencial de crescimento; basta
verificar que, em termos mundiais, o turismo responde por 10% do PIB. Se esse percentual
fosse alcançado pelo NE, a receita regional com turismo saltaria para algo como U$ 10,5
bilhões. 2
Uma expansão do turismo receptivo do Nordeste em direção aos níveis
internacionais mencionados, dependerá, entretanto, de enorme esforço de melhoria da infra-
estrutura, o que envolve a capacitação de pessoas para gerir um setor não só mais
importante, mas também mais sofisticado e competitivo.
Para fomentar esta perspectiva e atender a respectiva demanda por
conhecimento, cabe às instituições de ensino e pesquisa propor mecanismos de articulação
entre a informação e a ação, entre método e práxis, entre conhecimento e efetividade, o que
representa responder às demandas, identificar problemas, buscar alternativas e propor
soluções.
Diante da importância que assume o fenômeno também em nosso contexto mais
próximo e pelos intrincados interesses que envolvem suas atividades, a Universidade,
considerando sua capacidade e condições já comentadas, deve liderar este fórum, trazendo
para si a responsabilidade de orientar, consultar e monitorar o desenvolvimento do turismo
nesta região e, nada mais legítimo que fazê-lo através da oferta de um curso de graduação.
Assim, o Curso de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
espera atender a necessidade de compreensão pelo desenvolvimento de estudos dos
fenômenos que caracterizam suas atividades inerentes, considerando as reconhecidas
potencialidades da região e da conseqüente demanda por conhecimento de sua dinâmica e
amplitude, seja em nível local, regional, nacional ou internacional.
2 ALBUQUERQUE, Roberto C. Fundamentos de uma estratégia de desenvolvimento do NE. Disponível em
http://www.forumnacional.org.br
14
5. OBJETIVO
O Curso de Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte tem por objetivo formar o Bacharel em Turismo com ampla capacidade para planejar e
organizar o turismo nos diversos segmentos do setor, quer público ou privado.
6. PERFIL DO PROFISSIONAL
Para atender aos objetivos propostos, o Curso de Graduação em Turismo está
planejado e articulado para possibilitar uma formação consistente ao egresso,
fundamentada em conceitos sólidos das áreas de conhecimento de suporte ao tema, no
aprofundamento do estudo de fatores de sua composição e influência direta, e na
flexibilização, ao permitir a incorporação de novos elementos contextuais derivados de
mudanças e transformações ambientais, tecnológicas, culturais, políticas e econômicas de
impacto sobre seus fenômenos.
Assim, pretende-se formar pensadores do turismo, o que corresponde a um
profissional cujo perfil caracteriza-se por uma ampla capacidade para compreender e intervir
no contexto das atividades turísticas; preparado para perceber suas implicações e
oportunidades; apto a elaborar e manipular ferramentas para o planejamento, a organização
e a gestão eficaz das atividades relacionadas, tanto em seus limites setoriais, quanto em
sua perspectiva integral.
7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO EGRESSO
O Currículo do Curso de Turismo busca proporcionar uma formação mais
direcionada para a realidade atual, marcada por alguns tópicos emergentes como: a
globalização, o meio ambiente, as mudanças tecnológicas, os sistemas de informação, o
controle de qualidade total e a busca incessante pelos novos paradigmas.
A incorporação de algumas características intelectuais é indispensável para um
Curso moderno, tais como: comunicação interpessoal, ética profissional, capacidade de
adaptação, vida acadêmica ativa, motivação para atualização contínua e competência.
A proposta está planejada e articulada para formar profissionais com as
seguintes competências e habilidades:
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com compreensão sistêmica e visão global, capaz de interpretar o contexto
social, político, econômico e cultural onde está inserido, avaliar seus
impactos e mensurar suas conseqüências sobre as atividades turísticas;
aptos a atuar em mercados em transformação permanente e sob critérios
de alta competitividade, com características multidimensionais e
interdependentes;
com competência de pensar de forma lógica e criativa; de aproveitar esta
capacidade para tomar decisões e promover mudanças; de comunicar e
reelaborar seus conhecimentos;
habilitados para elaborar e gerir ações turísticas através de projetos,
planos ou programas de âmbitos locais, regionais ou de maior amplitude,
oferecendo efetiva contribuição na formulação de idéias inovadoras;
metodologicamente preparados para o planejamento e a execução de
projetos e programas estratégicos direcionados para empreendimentos
turísticos e seu gerenciamento;
hábil em construir relacionamentos de longo prazo, de articular redes de
colaboradores, de trabalhar em equipe e de manter atitudes integradoras;
atuar como agentes de mudanças, imbuídos de valores éticos e espírito
crítico para fomentar e difundir em cada uma de suas ações profissionais,
o respeito pelo ser humano e a promoção incondicional do bem estar e da
qualidade de vida nas localidades onde atuar.
16
8. PROPOSTA PEDAGÓGICA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Cientes da distância entre a proposição formal de uma estrutura curricular e a
complexidade da realidade sobre a qual ela pretende intervir, buscou-se, para a composição
da proposta que ora segue, a participação, o envolvimento e comprometimento daqueles
que serão os responsáveis por sua execução: professores, alunos e todo um elenco de
colaboradores que poderão fazer desta distância a menor possível.
Tratando-se de um projeto que pretende modificar numa certa direção a atual
realidade, não se pode deixar de levar em conta as condições reais existentes, incluindo as
limitações, os embaraços e as potencialidades, seja no aspecto material e humano, seja nas
condições da Instituição e na sua capacidade de fornecer os mecanismos legais para
permitir seu desenvolvimento.
A atualidade e dinâmica deste Projeto Político Pedagógico depende do interesse
vivo e contínuo por parte de todos. Sua realização é desafio e requer permanente zelo pela
qualidade e compromisso do corpo docente, e o provimento, por parte da organização e de
quem compete gerir a educação superior, das condições para que o curso desempenhe,
com excelência, o papel que lhe corresponde.
A proposta está organizada de forma que se compreenda seus objetivos e os
elementos conjunturais que a condicionam, descritos através do histórico e diagnóstico do
Curso. Os argumentos que sustentam a necessidade de sua proposição estão considerados
na justificativa, e que serve de base para a formulação dos objetivos do Curso quanto a
formação do Bacharel, bem como as habilidades e competências profissionais que através
da estrutura e metodologia de desenvolvimento se pretende oferecer ao egresso. A
organização curricular, os mecanismos de articulação entre conteúdos e a estrutura
necessária para sua implementação estão indicadas nos itens finais do documento.
A estrutura curricular do Curso de Turismo está organizada de forma a permitir a
construção do conhecimento pelo aluno a partir do plano genérico para o específico, do
macro para o micro, de contextualização para a ação, da causa para a conseqüência.
Para esta compreensão, os conteúdos estão reunidos em cada semestre em um
grande tema do turismo e que corresponde à construção gradativa do conhecimento sobre o
fenômeno. Desta forma, a medida em que avança no cumprimento dos estudos, o aluno vai
agregando competências e habilidades próprias de suas capacidades cognitivas naquele
momento, até alcançar os níveis finais, onde encontra espaço para confirmar esse
aproveitamento e marcar seu posicionamento profissional motivado por seus interesses
pessoais.
Os temas que orientam os objetivos de estudos em cada nível da estrutura
podem ser definidos e justificados da seguinte forma:
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Tema I – Fundamentos Básicos
Este nível aborda elementos conceituais do turismo, sua origem e natureza. Seus
conteúdos disciplinares são de importância inquestionável para a compreensão
multifacetada dos fenômenos complexos que fundamentam as atividades de lazer, ócio e
turismo.
Tema II – Turismo e Ambiente
Os conteúdos deste bloco objetivam delimitar o contexto relevante para a
percepção sistêmica de seus mecanismos e para identificar suas diferentes dimensões. As
perspectivas macro de estudo do turismo sugeridas em suas ementas, enfatizam suas inter-
relações e permitem avaliar seus impactos pela observação de variáveis ambientais de base
cultural, meio ambiental, políticas, econômicas, tecnológicas e comportamentais.
Tema III – Desenvolvimento Turístico
Este bloco de conteúdos possibilita ao aluno, a partir do diagnóstico viabilizado
pelo Tema II, dirigir as informações para a tomada de decisão. A partir da análise
estratégica, são incorporados elementos de visão e missão, enfatizados pela utilização de
recursos conceituais e instrumentais, representados em ferramentas metodológicas úteis ao
planejamento em todas as suas perspectivas e dimensões.
Temas IV e V – Gestão de Negócios Turísticos I e II
Os Temas de gestão abordam os temas específicos do raciocínio aplicado aos
diferentes setores de negócios turísticos. Neste momento são apresentados métodos e
técnicas de planejamento para composição da oferta de produtos e serviços, ao mesmo
tempo em que analisa o comportamento da demanda para adequação dessa composição.
Tema VI – Lazer e Entretenimento
Este Tema aprofunda a temática fundamental do turismo que é o atendimento da
necessidade do ser humano por ócio, lazer e entretenimento de forma organizada. Quando
combinada com o gosto pelo novo e motivada pelo instinto explorador próprio da espécie, se
transforma em força motriz do comportamento social. O lazer e o entretenimento são
elementos estruturais na concepção do turismo, permeando, portanto, toda e qualquer
abordagem do tema e condicionando seu planejamento. A ênfase neste Tema resulta em
um fator de diferenciação do Curso.
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Tema VII – Turismo Empreendedor
Neste momento do curso, o aluno já está preparado para pensar em perspectivas
e prospectivas para o turismo. Para o exercício da percepção e da prospecção são
facilitados espaços de discussão e análise das potencialidades turísticas, seja relacionada a
destinos, seja aplicadas a segmentos específicos. Os objetivos são fomentar a criatividade e
a inovação, permitir abordagens alternativas na composição de novos modelos de
estruturação turísticas, pensar em novos formatos e novos produtos turísticos em
consideração às novas configurações da demanda e às novas conformações para o
desenvolvimento.
Tema VIII – Integralização de Conhecimentos na Formação Profissional
Está planejado para ser integralizado com estudos dirigidos ao interesse
individual do aluno. Através do acompanhamento acadêmico-pedagógico, o mesmo terá a
oportunidade de integralizar sua formação profissional com conteúdo diferenciado e
personalizado de acordo com suas ambições e motivações.
Respeitada esta seqüência de estudos, acredita-se estar capacitando pessoas
para fazer a diferença no pensamento e na composição do conhecimento sobre os
fenômenos relacionados ao turismo, prontas a responder às exigências de seu
planejamento e execução.
19
09. ESTRUTURA CURRICULAR
Identificação do Curso
UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Curso: TURISMO
Turno: ( )M ( X )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: NATAL
Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Currículo: Pleno
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: _40_
2º ( X ) Vagas: _40_
Exigências para integralização curricular
OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN
T.
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
(CH)(I + II + III)
DISCIPLINAS ATIVIDADES
(CH II)
DISCIP./ATIVI
D.
CH (III)
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)
Aula Lab Aula Lab Estágio Monografia
158 0 2370 270 120
Total CR (A +
L):
168
Total CH (I):
(A + L): –
75%
2340 Total CH (II): (E
+ M) - 11,5%
360 870
3000
Critérios para integralização
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
12 08 08
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
16 12 12
1º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pr
é
TUR 0001 Administração Contemporânea 4 60
TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica 4 60
TUR 0004 Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Turismo 4 60
ECO 0050 Economia de Serviços 4 60
Língua Inglesa I 4 60
DEH 0064 Formação Histórica do Rio Grande do Norte 4 60
SOMA 24 360
20
2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
DEH 0063 Elementos do patrimônio histórico, artístico e cultural
brasileiro
4 60
DGE 0150 Geografia e Turismo 4 60
TUR 0013 Análise Estrutural do Turismo 4 60 TUR 0002
DPU 0040 Noções de Direito e Legislação Turística 4 60
Língua Inglesa II 4 60 LET 0029
Disciplina complementar 4 60
Soma disciplinas 24 360
3º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
TUR 0003 Sociedade, Estado e Política do Turismo 4 60
EST 0230 Estatística Aplicada ao Turismo 4 60
DAN 0001 Antropologia 4 60
LET 0295 Língua Espanhola I 4 60
PSI 0089 Psicologia Aplicada ao Turismo 4 60
Disciplina complementar 4 60
Soma disciplinas 24 360
Atividade Complementar 60
4º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
TUR 0005 Gestão de Empreendimentos Turísticos 4 60 TUR 0001
Lazer, Animação e Desenvolvimento Humano 4 60 CON 0003 Fundamentos de Contabilidade dos Empreendimentos
Turísticos
4 60
LET 0296 Língua Espanhola II 4 60 LET 0295
DGE 0151 Geografia, Turismo e Desenvolvimento Regional 4 60 DGE 0150
Disciplina complementar 4 60
Soma disciplinas 24 360
Atividades complementares 60
5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
TUROOO6 Planejamento Turístico I 4 60
TUR 0010 Marketing Turístico 4 60
ADM 0106 Recursos Humanos em Turismo 4 60 TUR 0001
TUR 0103 Sistemas de Informação em Turismo 4 60
TUR 0009 Sistemas de transportes 4 60
Disciplina Complementar 4 60
Soma disciplinas 24 360
Atividades complementares 60
21
6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
TUR Planejamento Turístico II 4 60 TUR 0006
Dinâmicas Recreativas de Grupos e Espaços 4 60
Programa de Recreação, Lazer e Turismo 4 60
Disciplina Complementar 4 60
Soma disciplinas 16 240
TUR 0021 Estágio I 90
Atividades complementares 60
7º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
TUR 0105 Elaboração e Avaliação de Projetos Turísticos 4 60 TUR 0015
Disciplina Complementar 4 60
Disciplina Complementar 4 60
Soma disciplinas 12 180
TUR 0022 Estágio II 180 TUR 0021
TUR 0042 Atividade Obrigatória (Monografia I) 30
8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB
R
CR CH Requisito Co/Pré
TUR 0024 Gestão da Qualidade dos Serviços Turísticos 4 60 TUR 0001
Disciplina Complementar 4 60
Disciplina Complementar 2 30
Soma das disciplinas 10 150
TUR 0043 Atividade Obrigatória (Monografia II) 90 TUR 0042
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I
Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
DIM
0103
Introdução à Informática 04 TUR
0103
Sistemas de Informação em Turismo 04
DEF
0020
Teoria do Lazer 04 DEF Lazer, Animação e desenvolvimento
humano
04
LET
0029
Língua Inglesa IX 04 LET Língua Inglesa I 04
DEH
0063
Elementos do patrimônio histórico,
artístico e cultural brasileiro
04 DEH
0063
Elementos do patrimônio histórico,
artístico e cultural brasileiro
04
22
DPU
0040
Noções de Direito 04 DPU Noções de Direito e Legislação
Turística
04
LET
0030
Língua Inglesa X 04 LET Língua Inglesa II 04
TUR
0007
Agências de viagens e
planejamento de roteiros turísticos
04 TUR Agências de viagens e elaboração de
roteiros
04
DIM
0104
Softwares aplicativos 04 TUR
0103
Sistemas de informação em turismo 04
TUR
0017
Administração da propriedade
hoteleira
04 TUR
0102
Gestão do patrimônio físico 04
TUR
0019
Gestão de Hotéis 04 TUR
0016
Administração Hoteleira I 04
TUR
0020
Elaboração e implementação de
pacotes de animação turística
04 DEF Programa de recreação, lazer e
turismo.
04
DEF
0022
Dinâmica multicultural de grupos
em turismo
04 DEF Dinâmica recreativas de grupos e
espaços
04
TUR
0032
Animação e desenvolvimento
humano
04 DEF Lazer, Animação e desenvolvimento
humano
04
TUR
0028
Organização e técnicas de
animação em viagens
04 DEF Programa de recreação, lazer e
turismo
04
DEF
0021
Dinâmica multicultural dos
espaços e equipamentos de lazer
04 DEF Dinâmicas recreativas de grupos e
espaços
04
23
10. METODOLOGIA
A proposta pedagógica do Curso não está restrita à sua estrutura curricular. A
formação integral do Bacharel em Turismo exige o envolvimento do aluno em atividades de
pesquisa e de extensão universitárias essenciais ao desenvolvimento de suas competências
e habilidades. Para isto, a nova conformação da estrutura contempla esta perspectiva ao
incluir em cada nível um espaço para as denominadas atividades complementares, capazes
de abrigar uma larga gama de atividades empreendidas por alunos sob a tutela de
professores, ou mesmo por iniciativa individual, desde que considerada como relevante para
seu desenvolvimento acadêmico e conformada na regulamentação específica
correspondente.
O atendimento aos interesses individuais de formação profissional enfatizado no
Tema de Estudos VIII, deverá ser iniciado ainda na ocupação desses espaços, ou seja, o
aluno pode dirigir, desde o inicio, suas atividades eletivas para a participação em projetos,
eventos, disciplinas de outros departamentos, etc, que irão agregar às suas competências,
elementos fundamentais e diferenciais para o exercício de sua profissão no futuro. É na
articulação sistêmica entre as dimensões das competências e das habilidades que o
egresso alcançará a plena formação e atingirá o nível de capacitação necessário para atuar
com eficácia profissional.
Estas atividades permitem ao aluno personalizar sua capacitação profissional a
partir do perfil genérico proposto pelo curso. Ou seja, a proposta pedagógica sistematiza o
conteúdo relevante e compõe o alicerce do conhecimento sobre o turismo, indicando as
oportunidades de atuação profissional; as atividades complementares irão representar o
acabamento desta construção, os traços personalizados, a oportunidade de dirigir a áreas
ou temas de interesse específico, como podem ser a de atuar na docência acadêmica, ou
como executivo de negócios, ou planejador institucional, ou liderança legislativa, ser um
empreendedor, entre outras alternativas.
10.1 Disciplinas Complementares
O aluno deverá cursar, no mínimo, 120 horas em disciplinas complementares, as
quais podem ser escolhidas dentre as listadas abaixo. Caso deseje, o aluno poderá escolher
disciplinas extracurriculares, conforme prevê a legislação da UFRN.
Código Disciplina Créditos Carga horária
DIM 0103 Introdução à Informática 04 60
TUR 0101 Gestão Ambiental 04 60
24
TUR 0016 Administração Hoteleira I 04 60
TUR 0007 Agência de Viagens e Elaboração de
Roteiros
04 60
TUR 0018 Administração Hoteleira II 04 60
TUR 0011 Administração de Custos em Turismo 04 60
TUR 0102 Gestão do Patrimônio Físico 04 60
TUR 0015 Planejamento do Produto Turístico 04 60
TUR 0012 Gestão de eventos 04 60
TUR0104 Empreendedorismo 04 60
LET 0297 Língua Espanhola III 04 60
ART 0073 Estratégia do desenvolvimento humano 04 60
TUR 0008 Introdução à Administração Hoteleira 04 60
TUR 0029 Comunicação e promoção turística 04 60
DGE 0152 Ecoturismo 04 60
TUR 0014 Legislação turística 02 30
DSN 0075 Fundamentos da organização dos
serviços de alimentação
04 60
TUR 0030 Planejamento estratégico em hotéis 04 60
TUR 0027 Planejamento de lucros e decisão da
indústria hoteleira
04 60
DSN 0076 Introdução à saúde e nutrição 04 60
TUR 0033 Mercados e entretenimentos 04 60
ART 0072 Estratégia de desenvolvimento artístico e cultural 04 60
DEH 0027 Museologia 04 60
ART 0006 Folclore brasileiro 04 60
DSN 0077 Cozinhas regionais e serviços de mesa 04 60
LET 0019 Língua Francesa IX 04 60
LET 0020 Língua Francesa X 04 60
DEF 0023 Pesquisa aplicada ao lazer 04 60
DEF 0024 Atividade física em turismo 04 60
DEF 0023 Ecoturismo e Educação 04 60
DAN 0006 Natureza e cultura 04 60
DAN 0012 Cultura e meio ambiente 04 60
DAN 0013 Antropologia econômica 04 60
DAN 0015 Antropologia política 04 60
DAN 0018 Cultura brasileira 04 60
25
DAN 0032 Mudança sócio-cultural e antropologia aplicada 04 60
TUR 0112 Seminário I 02 30
TUR 0113 Seminário II 02 30
TUR 0108 Tópicos Especiais I 02 30
TUR 0109 Tópicos Especiais II 02 30
TUR 0110 Tópicos Especiais III 02 30
TUR 0111 Tópicos Especiais IV 02 30
10.2 Atividades Complementares
O aluno poderá realizar até 120 horas em atividades de extensão, pesquisa e
outras constantes em regulamento próprio a ser aprovado pelo Colegiado do Curso. São
elas:
Monitoria reconhecida pela Pró-Reitoria Acadêmica;
Monitoria voluntária reconhecida pelo Departamento de Ciências Administrativas,
conforme projeto apresentado pelo professor da disciplina ou chefe do
departamento;
Atividade de iniciação científica;
Comunicação feita em seminários ou congênere científico de âmbito local, regional
ou nacional;
Publicações em periódicos especializados, anais de congressos e similares;
Participação em projetos de extensão;
Participação em seminários, congressos, encontros estudantis;
Projetos desenvolvidos na Empresa Júnior – UNIVERSITUR.
Vale salientar que, se assim o desejar, o aluno poderá integralizar as horas
correspondentes às atividades complementares através de disciplinas optativas.
10.3 Estágio Curricular e Monografia
O Estágio Curricular do Curso de Turismo, conforme Art. 5º das Normas Internas
do Curso, se constitui em disciplinas de caráter obrigatório, denominado ESTÁGIO I e
ESTÁGIO II (TUR 021 e TUR 022), tendo como objetivo a complementação profissional do
aluno.
26
O Estágio Curricular terá a sua aplicação e operacionalização regida pela
Resolução nº178/92- CONSEPE, de 22 de setembro de 1992 e pelo Manual de Estágio do
Curso de Turismo.
Nenhum aluno poderá obter o grau de Bacharel em Turismo sem ter cumprido as
exigências relativas ao Estágio Curricular.
O Estágio terá duração de 270 horas, sendo 90 horas para Estágio I e 180 para o
Estágio II. Os Estágios I e II serão realizados no 6º e 7 º períodos letivos, respectivamente.
Os campos de Estágio para o exercício profissional dos alunos do Curso de
Turismo, deverão ser as Entidades Públicas e Privadas ligadas ao Turismo, aprovadas pelo
Colegiado do Curso, que permitam a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos, aliando
desta forma, a teoria à prática. Para tanto serão firmados convênios através da
Coordenação de Estágio do Curso de Turismo.
O Estágio Curricular poderá também ser realizado no Laboratório do Curso de
Turismo desde que seja desenvolvido através de projetos de Pesquisa ou criação e
montagem de empresa, devendo ser acompanhado diretamente por um professor
orientador.
Os programas das Disciplinas Estágio Supervisionado I e II são de
responsabilidade do Departamento de Ciências Administrativas, devendo a sua estrutura e
conteúdo atender as exigências e especificidades do Curso de Turismo. O Estágio I deverá
preparar e orientar o aluno para a realização de estágio de campo, nas empresas,
empreendimentos, negócios e instituições ligadas ao Turismo, como também possibilitar a
elaboração de um Plano de Trabalho a ser executado no Estágio II.
Durante o Estágio II, o aluno deverá executar na entidade conveniada o projeto
elaborado durante o Estágio I. Essas atividades deverão ter o acompanhamento e
orientação de supervisor de ensino, além de servir de base para a elaboração do Relatório
de Prática de Estágio, a ser entregue no final do semestre.
Cabe à Coordenação do Curso, junto à Chefia do Departamento de Ciências
Administrativas, promover abertura de vagas, cadastrar e credenciar as Entidades para
estabelecer convênios com a UFRN.
O encaminhamento do aluno às Instituições conveniadas deverá ser feito através
da Coordenação do Curso de Turismo.
O acompanhamento e a supervisão das atividades desenvolvidas pelo estagiário
têm caráter obrigatório e são realizadas tanto pelo supervisor de ensino da UFRN, como
pelo supervisor de campo da Instituição. Na ausência de um profissional de nível superior na
Instituição, o supervisor de ensino poderá assumir também essa responsabilidade.
No Estágio I o aluno deverá elaborar um projeto de trabalho a ser desenvolvido
no Estágio II. Ao final do Estágio II o aluno deverá apresentar um trabalho escrito de suas
27
atividades, para uma banca examinadora composta por três professores, sendo um deles
obrigatoriamente o professor orientador.
O trabalho deve ser apresentado em três cópias impressas de acordo com as
diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
O Estágio Curricular é submetido a 03 (três) avaliações, de acordo com o Art. 5º
da Resolução nº273/81 – Consepe, de 03 de dezembro de 1981, sendo que:
A nota da 1º avaliação é dada pelo Supervisor de Campo e terá peso 4;
A nota da 2º avaliação é dada pelo Supervisor de Ensino e terá peso 5;
A nota da 3º avaliação é a média aritmética das notas conferidas ao trabalho
pelos membros da Banca Examinadora do Estágio, com base no Trabalho Escrito e na
apresentação oral do aluno e terá peso 6.
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO
11.1 Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
O Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem levará em
consideração o estabelecido e disciplinado pela Resolução nº273/81-CONSEPE, de 03 de
dezembro de 1981. Como orientação para a avaliação será utilizado o perfil profissional
desejado no que se refere ao nível de elaboração, reflexão, articulação, coerência e
criticidade dos conhecimentos necessários ao entendimento e interferência sobre os
fenômenos turísticos, bem como os fatores indicados nas competências necessárias para o
exercício profissional.
O processo avaliativo deverá envolver aspectos de natureza qualitativa e
quantitativa que, fazendo uso de instrumentos variados como prova escrita, organização e
apresentação de seminários, participação nas atividades de sala de aula e de laboratórios,
relatórios diversos, possibilite a mensuração do domínio e problematização de conteúdos
teórico-empíricos e das competências e habilidades inerentes à formação do bacharel.
11.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLITÍCO-PEDAGÓGICO
A avaliação se dará numa perspectiva continua, evidenciando os acertos e
dificuldades na implementação do projeto, objetivando o seu redimensionamento em torno
das potencialidades e fragilidades configuradas no processo. Para tanto, o Projeto deverá
ser avaliado semestralmente, envolvendo os alunos e professores na perspectiva de discutir
28
e analisar as proposições do projeto quanto ao perfil, objetivos, competências e habilidades
desejadas e as ações implementadas.
Além desses aspectos, também serão avaliadas as condições infra-estruturais
disponibilizadas para o desempenho das atividades acadêmicas. Outros procedimentos de
avaliação a serem utilizados serão definidos no decorrer do próprio processo, a partir de
necessidades evidenciadas pelos agentes envolvidos no seu desenvolvimento.
12. BIBLIOGRAFIA
Almeida, Maria D. (org). Projeto Político-Pedagógico. Universidade Federal do Rio Grande
do Norte. Editora UFRN, 2000.
29
13. ANEXOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0001 Administração Contemporânea 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ADM 0501 Gestão Empresarial
EMENTA
Contexto histórico-social do surgimento e desenvolvimento da Administração. A Revolução da Informática. O desafio do Turismo frente aos novos paradigmas gerenciais. Novos modos de produção, novas relações de trabalho e modelos inovadores de gestão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: MAXIMIANO, Antonio César Amaro. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade da economia global. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2000. ___________. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. WOOD Jr., Thomaz (coord.) Mudanças organizacionais: aprofundando temas atuais em
administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR:
30
ALBRECHT, Karl. Programando o futuro. São Paulo: Makron Books, 1994. __________. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. COBRA, Marcos. Administração: evolução, desafios, tendências. São Paulo: Cobra, 2001. IANNI, Octávio. Teoria da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos. São Paulo: Makron, 1995 SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de
Janeiro: Record, 2001. UHLMAN, Gunter Wilhelm. Administração: das teorias administrativas à administração aplicada e
contemporânea. São Paulo: FTD, 1997. WOOD Jr., Thomaz (Coord.) Gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
Natal, 21 de outubro de 2003.
31
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Conceituação e evolução do turismo. Turismo e os fundamentos do ócio, lazer e tempo livre.
As diversas abordagens do fenômeno turístico. O desenvolvimento do turismo no Brasil e no mundo. Tendências atuais do turismo brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. 8. ed., São Paulo: Ática, 2000. BARRETTO, M.. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 10. ed., Campinas: Papirus, 2000. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998. CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante do Século XXI. 4. ed., Caxias do Sul: Educs, 2001. LICKRISH, L. J.; JENKINS, C. L. Introdução ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. COMPLEMENTAR:
32
ANSARAH, M. G. R. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v. 2. COOPER, Chris. Turismo: princípios e prática. 2. ed., Porto Alegre: Bookman, 2001. THEOBALD, Wikllian F., Org. Turismo global. São Paulo: SENAC, 2001. TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 4. ed., Campinas: Papirus,
2000.
Natal, 21de outubro de 2003.
33
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0004 Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Estudo da natureza do conhecimento científico. Procedimentos didáticos. Métodos e
técnicas. Estrutura e processo da pesquisa em turismo. Modalidades e estrutura de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA
BÊRNI, Duílio de A. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002. COOPER, Donald R.: SCHLINDER, Pamela S. Métodos de pesquisa em Administração. 7. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003. DENCKER, Ada F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 1998. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2000. _________ Metodologia científica. 3. ed. ver. e atual. São Paulo: Atlas, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Natal, 21 de outubro de 2003.
34
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
ECO 0050 Economia de serviços 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Fundamentos teóricos da Economia Política. A Indústria do Turismo e o reflexo sobre o desenvolvimento econômico. A Economia e o processo de globalização dos mercados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ARAÚJO, Tânia Bacelar – Ensaios sobre desenvolvimento brasileiro – Heranças e Urgências. Ed. Revan – 2000. LAGE, Beatriz Helena Gelas; MILONE, Paulo César. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. CANO, Wilson – O mundo do trabalho – Crise e mudança no final do século. Ed. Scritta 1994. ______________ Introdução a Economia – Uma abordagem crítica – Ed. UNESP – 1998. COSTA, Fernando Nogueira – Economia em 10 Lições – Ed. MAKRON. FURTADO, C – A operação do Nordeste. Rio de Janeiro, ISEB, 1959. IDEC – Instituto de desenvolvimento econômico do meio ambiente do Rio Grande do Norte – Novo
perfil demográfico do Rio Grande do Norte. 1997. JARA, Carlos Julio – A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local – desafios de um processo em
Construção.
Natal, 21de outubro de 2003.
35
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: LETRAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
Língua Inglesa I 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET-0029 Língua Inglesa IX
EMENTA
Introdução ao desenvolvimento das estruturas básicas da Língua Inglesa tendo como objetivo a compreensão de textos específicos da área de turismo.
BIBLIOGRAFIA
CARREL, Patrícia L. Interactive approaches to second language reading – 3. ed. Cap. 7. Cambridge University Press, 1990. p. 101-103. GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge University Press, 1981. NUTTAL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. OLIVEIRA, Sara Rejade de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. UNB, Brasileira, 1997. TIME, NEWSWEEK, READER’S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEW SCIENTIST, HEALTH SCIENCE.
Natal, 21 de outubro de 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
36
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DEH 0064 Formação Histórica do Rio Grande do Norte 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Conquista territorial e política de fortificações; a presença da Igreja na sociedade colonial; a ocupação territorial, vilas e cidades; engenhos e usinas: formas de trabalho e economia exportadora. Economia algodoeira e urbanização: Ribeira Velha. A 2ª Guerra Mundial e as transformações do espaço urbano e sociedade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
CASCUDO, L. da C. História do Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional/MEC, 1955. _________,. História da cidade de Natal. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. SANTOS, P. dos Santos. Evolução econômica do Rio Grande do Norte. Natal: Clima, 1994
Natal, 21 de outubro de 2003.
37
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DPU 0040 Noções de Direito 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Noções de Direito Constitucional: conceito de Estado, conceito de Poder. Direito e garantias
fundamentais. Noções de Direito Tributário e Fiscal. Legislação Alfandegária. Noções de Direito Trabalhista: Contratos e Acordos. Direito do Estrangeiro: Permanência. Atividade produtiva. Trabalho e Emprego. Legislação turística. Código de Defesa do Consumidor. Estatuto da Criança e do Adolescente e sua relação com o turismo.
BIBLIOGRAFIA
BOITEUX, Bayard Coutto et al. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões. Rio de
Janeiro: Zoomgraf, 2001. v. 2. ________. Idéias e opiniões interdisciplinares no turismo. 2. ed., Rio de Janeiro: Zoomgraf, 2001.
v. 1. BORUS, Esperanza Rollano. Derecho laboral turístico. 3. ed., Madrid: Síntesis, 1999. CARVALHO, Érika Mendes. Tutela penal do patrimônio florestal brasileiro. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1999.
38
CORIOLANO, Luzia Neide M. T. (Org.) Turismo com ética. Fortaleza: UECE, 1998. DELIBERAÇÕES E PORTARIAS DA EMBRATUR. DISPONÍVEL EM <WWW.EMBRATUR.GOV.BR>. FERRAZ JR, Técio Sampaio. Introdução ao estudo do direito.São Paulo: Atlas,1994. FERRAZ, Joandre A . Regime jurídico do turismo. Campinas: Papirus, 1992. FERREIRA, Jorge A . B . Direto do turismo. Portugal: Instituto superior Politécnico Gaya, 1995. v. 1-3. MAMEDE, Gladston. Direito do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA NETO, D. de Figueiredo. Introdução ao direito ecológico e ao direito urbanístico. 1997. NIETO, Marcos Pinto. Manual de direito aplicado ao turismo. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção
Turismo) NUNES, L. A . Rizzotto. Manual ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva,1999.
OMT. Código de ética mundial para el turismo. Madrid: OMT, [s.d.]
PINHO, Rui; NASCIMENTO, Amauri. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,
1996. PINTO, A .C. Turismo e meio ambiente – aspectos jurídicos. Campinas: Papirus, 1998. VALDECASAS, Juan García; PEDRERO, Jesús. Introducción al derecho: edición especialmente
dirigida al sector turístico. 3. ed., Madrid: Síntesis, 1999. VASCONCELOS, Fábio Perdigão (Org.) Turismo e meio ambiente. Fortaleza: UECE, 1998.
Natal, 21 de outubro de 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
39
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0003 Sociedade, estado e política do turismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Bases teóricas e conceituais do Estado e da Sociedade Civil. As novas formas de
participação social. O Estado e as políticas públicas. Políticas públicas: elementos de análise e procedimentos adotados nas suas diversas fases. A política de turismo no contexto atual. A política de turismo em âmbito nacional, regional e estadual. Principais planos, programas e projetos turísticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ARRILAGA, José I. Introdução ao estudo do turismo. 1983. CASTELLS. A era da informação: economia, sociedade e cultura, o poder da identidade. v. 2,
São Paulo: Paz e Terra, 1999. CRUZ, Rita DE Cássia. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000. COMPLEMENTAR: ANDERSON, Perry. Balanço do Neoliberalismo in SADER, Emir, Gentili, Pablo. Pós-neoliberalismo,
as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo, Paz e Terra, 1995. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001. COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro setor, um estudo comparado entre Brasil e
Estados Unidos. São Paulo: SENAC, 2000.
40
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA DO COMÉRCIO E DO TURISMO, EMBRATUR. Política Nacional do Turismo, Diretrizes e Programas 1996-1999.
RIFKIN, Jeremy. A era do acesso, a transição dos mercados convencionais para networks e o
nascimento de uma nova economia. São Paulo: Makron Books, 2001
Natal, 21 de outubro de 2003.
41
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DEH 0063 Elementos do patrimônio histórico, artístico e cultural brasileiro
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
O estudo da preservação dos elementos naturais; a arte colonial religiosa e militar; a formação histórica dos marcos referenciais do índio, do português e do negro; a Europa no século XIX. A Missão Francesa - A semana 22; a Cultura material como contribuição ao estudo da história nacional; Patrimônio histórico e memória nacional.
BIBLIOGRAFIA
BANDUCCI Jr., Álvaro.; BARRETTO, Margarita. (Orgs). Turismo e identidade local: uma visão
antropológica. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção Turismo) BARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.
BARROS, Lídia Almeida. Vocabulário enciclopédico das unidades de conservação do Brasil. São
Paulo: Arte & Ciência, 2000.
CALDEIRA, Jorge. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. _________. História do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. CECCATO, B. Brasil: lugares e histórias. São Paulo: Manole, 2001.
42
COELHO, Olínio Gomes P. Do patrimônio cultural. Rio de Janeiro. [ s. n. ], 1992. FERREZ, Helena Dodd.; BIANCHINI, Maria Helena S. Thesaurus para acervos museológicos. Rio de
Janeiro: Ministério da Cultura/Coordenadoria de Acervos Museológicos, 1987. v. 2.
FUNARI, Pedro Paulo.; PINSKY, Jaime. (Orgs.) Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2001.
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Cartas patrimoniais. Brasília: IPHAN, 1995.
LEMOS, Carlos A.C. O quê é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. (Coleção
Primeiros Passos).
LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. 5. ed., São Paulo: Brasiliense, 1987.
MURTA, Stela Maris.; GOODEY, Brian. Interpretações do patrimônio para o turismo sustentado: um guia. Belo Horizonte
NADAI, Elza; NEVES, Joana. História do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1997.
PELLEGRINI F., Américo. Ecologia, cultura e turismo. 5. ed., Campinas: Papirus, 2000.
PIRES, Mário Jorge. Raízes do turismo no Brasil: hóspedes e viajantes no século XIX. São Paulo: Manole, 2001.
REIS F., Nestor Goulart. (Coord.) Guia dos bens tombados. Rio de Janeiro: Exped, 1986.
: Sebrae, 1995.
RIBEIRO, Berta. O Índio na história do Brasil. São Paulo: Global, 1983. SENAC. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. SODRÉ, Nelson Werneck. A república: uma revisão histórica. Porto Alegre: UFRGS, 1986.
THEODORO, Jacine. Descobrimento e renascimento. São Paulo: Contexto, 1991. TREVISAN, Leonardo. A república velha. São Paulo: Global, 1985.
TRIGO, Luiz Gonzaga G. Viagem na memória: guia histórico das viagens e do turismo no Brasil. São Paulo: Senac, 2000.
Natal, 21 de outubro de 2003.
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DGE 0150 Geografia e Turismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Turismo e Geografia. As origens do Turismo no Brasil. Principais áreas turísticas no Brasil e sua apropriação. Turismo, Meio Ambiente e Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: CASTELLI, Geraldo. Turismo: Atividade marcante do Século XX. Caxias do Sul: EDUNISUL, 1986. CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Política de turismo e território. São Paulo: Ed. Contexto, 2001 RODRIGUES, Adyr D. (org.), Turismo e espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. São
Paulo: Hucitec, 1997. ____________. Turismo e geografia. São Paulo: Hucitec, 1999. YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani; CRUZ, Rita de Cássia ( Org. ). Turismo: espaço, paisagem e
cultura. São Paulo: Hucitec, 1996. COMPLEMENTAR: ANDRADE, Manuel Correia. Geografia econômica. 12. ed., São Paulo : Atlas, 1998.
44
COELHO, M. A. Geografia geral. São Paulo: Ática, 1990. CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: Roca, 2001. GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico e geomorfológico. 8. ed., Rio de Janeiro: IBGE,
1996. JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 1997. MAGNOLI, Demétrio. União Européia: história e geopolítica. São Paulo: Moderna, 1994. ROGRIGUES, Adyr. (Org.) Turismo, modernidade e globalização. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2000. SANTOS, Maria do Carmo Rodrigues. Manual de fundamentos cartográficos e diretrizes gerais
para a elaboração de mapas geológicos, geomorfológicos e geotécnicos. São Paulo: IPT, 1990.
SANTOS, Milton. (Org.) Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1996. _______. (Org.) O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: Hucite-Anpur,
1994. _______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:
Record, 2001. SENAC. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. 30. ed., São Paulo: Ática, 2001. TRIGO, Luiz Gonzaga G. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v. 1.
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45
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0013 Análise Estrutural de Turismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0002 Turismo: Organização e Dinâmica
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Abordagem sistêmica do fenômeno turístico. Estudo da Superestrutura e Infra-estrutura. Caracterização e Tipologia. Estudo das relações Ambientais. Análise das relações dos Sub-Sistemas que compõem o SISTUR. Modelos de Sistemas de Turismo. Análise Aplicada de um Sistema de Turismo.
BIBLIOGRAFIA
BENI, Mário c. 1997, 5ª ed. “Análise Estrutural do Turismo”, Editora SENAC, São Paulo. OMT-WTO-BTO, 2003, 2ª ed. “Turismo Internacional – Uma Perspectiva Global”, Bookman, São Paulo.
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46
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DAN 0001 Antropologia I 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
História da Antropologia. Principais escolas antropológicas. Conceitos, definições e divisão da Antropologia. Cultura como objeto de estudo e dinâmica sócio-cultural. Antropologia e turismo.
BIBLIOGRAFIA
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro, Rocco, 1987. AZCONA, J. Antropologia I – História. Petrópolis, Vozes, 1992. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico, Rio de janeiro, Zahar, 1998. LAPLATINE, F. Aprendendo Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1989. ROCHA, E. G. O que é etnocentrismo (coleção primeiros passos), São Paulo, Brasiliense, 1986. BERGER, P. & LUCKMANN. T. A construção social da realidade. Petrópolis, Vozes, 1973.
47
MELLO, L. G. De Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis, Vozes, 1986. KNAUTH, D. Corpo, saúde e doença, in: Cadernos de Antropologia, PPGAS – UFRGS, Nº 05, Porto Alegre, 1992. RODRIGUES, J. C. Tabu do corpo, Rio de Janeiro, ed. ___ 4ª edição, 1986. SUAREZ, M. evolução biológica ________________. AUZIAS, J. M. A antropologia contemporânea. São Paulo, Cultrix, 1976. LEACH, E. A diversidade na antropologia, Lisboa, edições 70 (pág. 09 – 52), 1989. LEVI-STRAUSS, C. Tristes Trópicos, São Paulo, Companhia de Letras, 1996. MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental, Rio de Janeiro, ed. Abril (série Os Pensadores), 1975. MORIN, E. O Paradigma Perdido: A natureza humana, Lisboa, Publicações Europa-América, (pág. 53 – 78), s.d.
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48
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0101 Gestão Ambiental 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Conceitos fundamentais dos níveis de organização e Ecossistemas. Ecossistemas no Brasil
e no mundo. O ecoturismo: conceituação e tipologia. Conservação e preservação dos ecossistemas. Visão geral da fauna e flora do Brasil e das regiões: Mata Atlântica: Sul e Sudeste; O Pantanal Mato-grossense; A Amazônia Brasileira; As Chapadas Brasileiras; Manguezais da Mata Atlântica e sua bio-diversidade. Educação Ambiental e conscientização. Estratégias de controle em unidades especiais e nos recursos paisagísticos. Legislação Ambiental. O IBAMA e o INCRA: normas, decretos e atuação na sociedade civil. EIA e RIMA. Proteção e defesa do consumidor.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ANDRADE, Rui Otávio Bernardes et al. Gestão ambiental: enfoque estratgégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. MOLINA, Sérgio E . Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001.
49
RODRIGUES, A. B. Turismo e ambiente: reflexões e propostas. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2000. ___________. (Org.) Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001. RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio
ambiente. 7. ed., Campinas: Papirus, 2000. COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas: Papirus,
2000. (Coleção Turismo)
BARROS, Lídia Almeida. Vocabulário enciclopédico das unidades de conservação do Brasil. São Paulo: Arte & Ciência, 2000.
BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2001. BUARQUE, Cristovam. Modernidade, desenvolvimento e meio ambiente. Brasília: Ibama, 1987. IBAMA. As unidades de conservação no Brasil. Brasília: Ibama, 1996. ______. Educação ambiental: uma possível abordagem. Brasília: Ibama, 1996. v. 1. ______. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Brasília: Ibama,
1994. v. 1. LEMOS, Haroldo Mattos. Desenvolvimento sustentável. Brasília: Ibama, 1985. LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac,
1996. MARRA, Ricardo J. C. Espeleo turismo: planejamento e manejo de cavernas. Brasília: WD Ambiental,
2001. PEARCE, Douglas. Tourism development. Londres: Longman, 1986. PELLEGRINI F., Américo. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo. São Paulo: Manole,
2000. PRESTE, Philippe le. Ecopolítica internacional. São Paulo: Senac, 2001. ROCHA, Roberto de Freitas. Sítio de recreação. Brasília: Sebrae, 2000. (Série Turismo Rural) SALES, Magali Conceição. Desenvolvimento ecoturístico. Tendências & Debates. Salvador:
Sebrae/Factur, 1998. SENAC. Turismo: espaço e tempo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000. SERRANO, Célia M. Toledo; BRUHNS, Heloisa T. Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente.
Campinas: Papirus, 1997. SILVA, Marina. Meio ambiente e cidadania. Brasília: Ibama, 1992. SMA/SP – Secretaria do Meio Ambiente. Planejamento ambiental em unidades de conservação.
50
São Paulo: SMA, 1992. (Série Documentos) SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000. v. 1-3. VASCONCELOS, Fábio Perdigão (Org.) Turismo e meio ambiente. Fortaleza: Funece, 1998. YÁZIGI, E. Turismo: uma esperança condicional. 2. ed., São Paulo: Global Universitária, 2000. ______. Turismo: espaço, paisagem e cultura. 2. ed., São Paulo: Hucitec, 2000. ______. Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, 2002.
Natal, 21 de outubro de 2003.
51
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: LETRAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
Língua Inglesa II 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Língua Inglesa I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
LET-0030 Língua Inglesa X
EMENTA
Desenvolvimento de prática em Língua Inglesa através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo das estruturas de nível mais complexo, tendo como objetivo a leitura e compreensão de textos autênticos e específicos da área de turismo.
BIBLIOGRAFIA
CARREL, Patrícia L. Interactive approaches to second language reading – 3. ed. Cap. 7. Cambridge University Press, 1990. p. 101-103. GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge University Press, 1981. NUTTAL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. OLIVEIRA, Sara Rejade de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. UNB, Brasileira, 1997. TIME, NEWSWEEK, READER’S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEW SCIENTIST, HEALTH SCIENCE.
Natal, 21 de outubro de 2003
52
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0006 Planejamento Turístico 04 03 01 - 60 45 15 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Fundamentos do planejamento turístico. Tipos de planejamento. Metodologias de planejamento. Processo de planejamento estratégico para o turismo. Inventário turístico e análise de potencial. Elaboração de projetos, planos e programas turísticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BARRETO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. Campinas: Papirus, 1991. BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: SENAC, 1998. MOLINA , Sergio E.; RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do turismo. Bauru: Sagrado
Coração de Jesus, 2001. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Desenvolvimento de turismo sustentável: para
organizadores locais. Brasília / EMBRATUR. PETROCCHI, Mario. Turismo e planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
53
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo: desenvolvimento local. São Paulo: HUCITEC, 1997. RUSCHMANN, Doris V. M. Turismo e planejamento sustentável. 7. ed., Campinas: Papirus, 2000. TYLER, Ducan et al. Gestão de turismo municipal: teoria e prática de planejamento nos centros
urbanos. São Paulo: Futura, 2001. COMPLEMENTAR: BISSOLI, Maria Ângela M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de
informação. São Paulo: Futura, 2000. BISSOLI, Maria Ângela. Planejamento turístico municipal. 2. ed., São Paulo: Futura, 2001. BOULLON, Roberto D. Planificación Del espacio turístico. México: Trillas, 1997. IGNARRA, Luís Renato. Planejamento turístico municipal. São Paulo: CTI, 1991. MOLINA, Sergio. Turismo: metodología para su planificación. México: Trillas, 1997. OMT. Desarrollo turístico sostenible: guia para planificadores locales. Madrid: OMT, 1993. PEARCE, D. Desarrollo turístico: su planificacion y ubicación geográfica. México: Trillas, 1991. RABAHY, Wilson. Planejamento do turismo: estudos econômicos e fundamentos econométricos.
São Paulo: Loyola, 1990. RODRIGUES, Adyr Balastreri (org.) Turismo e ambiente: reflexões e propostas.
São Paulo: HUCITEC, 1997. ___________. Turismo: modernidade e globalização. São Paulo: HUCITEC, 1997. THEOBALD, William F. Turismo global. São Paulo: Senac, 2001. YAZIGI, Eduardo et alii. (org.) Turismo: espaço, paisagem e cultura. São Paulo: HUCITEC, 1996.
Natal, 21 de outubro de 2003.
54
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
EST 0230 Estatística aplicada ao turismo 04 03 01 - 60 45 15 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Análise exploratória de dados: tipos variáveis, distribuição de freqüências e representação
gráfica. Medidas de posição e dispersão. Diagramas e Box-Plots. Análise bidimensional. Planejamento estatístico de dados. Quantificação do fluxo turístico. Noções de amostragem. Estudo da demanda e pesquisa nos meios de hospedagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: AGUADO, C. F. Manual de estatística descriptiva aplicada ao sector turístico. Madrid: Síntesis,
1993. EMBRATUR. Anuário estatístico da Embratur. Brasília: Embratur, 2000.
TIBONI, Conceição G. R. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR:
55
COSTA N., Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
COSTA, Sérgio. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1998.
CRESPO, A. A . Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
DENCKER, Ada de Freitas M.; VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas (com
ênfase em comunicação). São Paulo: Futura, 2001.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000.
FONSECA, J. S. da., MARTINS, G. de A., TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,
1995. MILONI, G., ANGELINI, F. Estatística Aplicada: números-índice, regressão e correlação e séries
temporais. São Paulo: Atlas, 1995.
SILVER, Mick. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
Natal, 21 de outubro de 2003.
56
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0010 Marketing Turístico 04 03 01 - 60 45 15 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Marketing: conceitos e fundamentos. Marketing e o turismo. Posicionamento segmentário. Sistema de informação em marketing. Ferramentas de marketing. Comportamento do consumidor turístico. Marketing estratégico e planejamento de marketing.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ANSARAH, Marilia Gomes Reis (Org.) Turismo: segmentação de mercado. 3. ed., São Paulo: Futura, 2000. KUAZAQUI, Edmir. Marketing turístico e de hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000. ROSE, Alexandre Turatti. Turismo: planejamento e marketing. São Paulo: Manole, 2002. RUSCHMANN, Doris. Marketing turístico: um enfoque promocional. Campinas: Papirus, 1995. TRIGUEIRO, Carlos M. Marketing Turístico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. VAZ, Gil Nuno. Marketing Turístico. São Paulo: Pioneira, 2000.
57
COMPLEMENTAR: ACERENZA, Miguel Angel. Marketing internacional: um enfoque metodológico hacia la exportación. México: Trillas, 1997. ALBRECH, Karl. Serviços com qualidade: vantagem competitiva. São Paulo : Makron Books, 1992. CASTELLI, Geraldo. Marketing hoteleiro. Caxias do Sul: Educs, 1994. CARLZON, Jan. A hora da verdade. Rio de Janeiro: COP, 1994. CAVASSA, César Ramirez. Gestión administrativa para empresas turísticas. México: Trillas, 1993. GRACIOSO, Francisco. Marketing: sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1997. LUMSDON, Lês. Tourism marketing. London: Thompson, 1996. NASBITT, John. Paradoxo global. Rio de Janeiro: Campus, 1994. PIZZINATO, Nádia. Planejamento de marketing e de mídia. Piracicaba: Unimep, 1994. TRIGO, Luiz Gonzaga G. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v. 1. VAVRA, T.G. Marketing e relacionamento. São Paulo: Atlas, 1993. TYNAM, Kevin. Marketing de multicanais. São Paulo: Atlas, 1995.
Natal, 21 de outubro de 2003.
58
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DGE 0151 Geografia, turismo e desenvolvimento regional
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P DGE 0150 Geografia e Turismo
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Região e Desenvolvimento Regional. Políticas Públicas Territoriais e Turismo Regional. O Desenvolvimento do Turismo no Nordeste.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOS, Amália. Turismo: impactos socioambientais. São Paulo:Hucitec, 1996. RODRIGUES, A. B. Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São
Paulo:HUCITEC, 1996. RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável- a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, 1997.
Natal, 21 de outubro de 2003.
59
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
Lazer, Animação e Desenvolvimento Humano
04 03 01 - 60 45 15 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEF-0020 Teoria do Lazer
TUR-0032 Animação e Desenvolvimento Humano
EMENTA
Fundamentos sociológicos, filosóficos e psicológicos do tempo livre e do lazer. Estudo da relação trabalho/lazer no processo de industrialização e urbanização. Estudo da relação lazer/animação/cultura na perspectiva de desenvolvimento humano. O fenômeno lúdico no contexto do lazer, da animação e da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, Luiz Octávio de lima. O que é lazer? 3. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1992.
DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia Empírica do Lazer. 2. ed. São Paulo, SP: Perspectiva: SESC,
1999.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed. São Paulo, SP:
60
Perspectiva, 1996.
LAFARGUE, Paul. O Direito à Preguiça. São Paulo, SP: Hucitec; UNESP, 1999.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983.
____________________________. Pedagogia da Animação. Campinas, SP: Papirus, 1990.
QUINTANA, J. Mª (Org.). Fundamentos de Animación Sociocultural. Madrid, España: Narcea, 1992.
SCHILLER, Friedrich. A Educação Estética do Homem. 3. ed. São Paulo, SP: Iluminuras, 1995.
Natal, 21 de outubro de 2003.
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: LETRAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
LET 0295 Língua Espanhola I 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Iniciação às estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
ALVAR, Manuel. Manual de Dialectologia Hispânica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Enrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada, 1960. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.
DICCIONARIO PARA LA ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Barcelona, VOX, Universidad de
Alcalá de Henares, 1997.
DICIONARIO ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÉS – ESPAÑHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONARIO ESPAÑOL – ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GACÍA, Maria de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Ed. Scipione.
62
São Paulo, 1996. GILI GAIA,Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografia Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A, Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.
MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Espaõl para brasileños. 1ª ed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A. Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid, 1989.
Natal, 21 de outubro de 2003.
63
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
PSI 0089 Psicologia aplicada ao turismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Aspectos Bio-Psico-Sociais constitutivos do sujeito. O processo de percepção ambiental.
Psicologia das relações humanas e processos grupais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer. São Paulo:
Aleph, 2001. MONTEJANO, Jordi Montaner. Psicosociología del turismo. Madrid: Síntesis, 1996. ROSS, Glenn F. Psicologia do turismo. 1. ed., São Paulo: Contexto, 2001. SILVA, F. B. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. São Paulo: Unibero, 2000. TRIGO, Luiz Gonzaga G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 4. ed., Campinas:
Papirus, 2000.
64
COMPLEMENTAR: BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. São Paulo : Papirus, 1997 GUERRIER, Yvonne. Comportamento organizacional em hotéis e restaurante. São Paulo: Futura,
2000. HESKETH Paul, KENNETH H.Blauchad. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da
liderança situacional. São Paulo:EPU,1996 HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Psicologia para administradores. São Paulo: EPU, 1996. MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e herois: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de
Janeiro: Guanabara Kogar, 1990. SCHIFFMAN, Leon G. Comportamento do consumidor. 6. ed., São Paulo: LTC, 2000. SILVA, Fátima Sueli Souza. Turismo e psicologia no envelhecer. São Paulo: Roca, 2002. TONG, Y. Manual do turista desprevenido. São Paulo: Nova Tendência, 1995.
Natal, 21 de outubro de 2003.
65
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0005 Gestão de empreendimentos turísticos 04 03 01 - 60 45 15 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0001 Administração contemporânea
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Funções básicas do gerente: planejamento, organização, direção e controle. Ferramentas de gestão. Desenvolvimento de líderes. Gerenciamento de equipes. Cultura organizacional. Indicadores de desempenho organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVASSA, Cesar R. La modernización y administracion de empresas turisticas. México: Trilhas,
1994 MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo:Pioneira, 1995 MOTTA,Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro :Record, 1991
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66
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
ADM 0106 Recursos humanos em turismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0001 Administração contemporânea
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Técnicas de gerência de Recursos Humanos para a atividade turística. Recrutamento e seleção de pessoas para serviços turísticos. Classificação de cargos do grupo “ Turismo “. Treinamento e desenvolvimento de Pessoal. Motivação. Qualidade de vida. Processos e relações de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BELASCO, J. A. Ensinando o elefante a dançar. São Paulo: Campus, 1992. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2000. (Edição Compacta)
DONADIO, Mário. Ensinando as empresas a aprender: treinamento e desenvolvimento. São Paulo:
Qualitymark, 1996. FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para desenvolvimento de
hotelaria e turismo. São Paulo: Roca, 2002. MARINE, Fernando B. et al. Gestión de recursos humanos: manual para técnicos en empresas
turísticas. Madrid: Síntesis, 1997.
67
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2000.
VIEIRA, Francisco Tommy et al. Garçom: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado. Rio de
Janeiro: Senac Nacional, 2001.
WAGEN, Lynn Van Der; DAVIES, Christine. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Contexto, 2001.
Natal, 21 de outubro de 2003.
68
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
CON 0003 Fundamentos de contabilidade dos empreendimentos turísticos
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Aspectos econômico-financeiros dos empreendimentos turísticos: conceitos, usuários,
tipologia, relatórios obrigatórios e gerenciais. Processo contábil: coleta, registro e demonstrações contábeis. Noções de custos: conceitos, sistemas e métodos de custeio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEMENZIL, Tomás L. Sistemas de custos para hotéis. CANDIDO, Índio. Controles em hotelaria. IUDÍCIBUS, S. de al. Contabilidade introdutória. São Paulo: 1998 ________Manual de contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: 1995 MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1990
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69
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0009 Sistemas de transportes 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Aspectos Gerais dos Transportes. Transporte aéreo: vôos nacionais e internacionais. Os vôos
charters: tipos e normas de operação. Ponte aérea. Os aeroportos. Transporte marítimo: o turismo de cabotagem, os cruzeiros marítimos. Os portos: considerações gerais. Outros transportes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: AMARAL, Ricardo. Cruzeiros marítimos. São Paulo: Manole, 2001. COCCO, Giuseppe; SILVA, Gerardo. Cidades e portos: os espaços da globalização. São Paulo:
DP&A, 1999. PAGE, Stephen. Transporte e turismo. Porto Alegre: Bookmann, 2001. RONÁ, Ronaldo. Transportes no turismo. São Paulo: Manole, 2001. VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e
70
propostas. 3. ed., São Paulo: Annablume, 2000. COMPLEMENTAR: ANDRADE, José Vicente. Turismo fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1994. BRANCO, José Eduardo Castello. Tratado de estradas de ferro: material rodante. Rio de Janeiro: Ed.
do Autor, 2000. CNT – Confederação Nacional do Transporte. Brasil: transporte para o futuro. Brasília: CNT, 1992. COBREROS, Maria Angeles Gonzales. Fundamentos teóricos y gestión práctica de las agencias
de viajes. Madrid : Síntesis, 1999. GOMARA, Antonio Rúbio Barros. O transporte rodoviário interestadual e internacional de
passageiros. Brasília: Abrati, 1999. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo e turismo. São Paulo: Aleph, 2001. PELIZZER, Hilário. Uma introdução à técnica do turismo – transportes. São Paulo: Pioneira. PRADO, Lafayette. Transportes e corrupção: um desafio à cidadania. Rio de Janeiro: Topbooks,
1997. VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Pioneira, 2001.
Natal, 21 de outubro de 2003.
71
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0016 Administração Hoteleira I 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Visão geral sobre hotelaria. A hotelaria no Brasil e sua evolução. Meios de hospedagem:
tipologia, porte, sistemas de classificação. Organização e funcionamento dos serviços de hospedagem. Recepção: reservas, portaria social e telefonia. Governança: rouparia, lavanderia e serviço de andares. O lazer no hotel.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: CANDIDO, Índio. Controles em hotelaria. 4. ed., Caxias do Sul: Educs, 2000. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8. ed., Caxias do Sul: Educs, 2001. ____________.Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:Qualitmark,1994. DAVIES, Carlos Alberto. Cargo em hotelaria. 2. ed., Caxias do Sul: Educs, 2000. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. Senac, 1996.
72
TORRE F. Administracion hoteleira I –div. Cuartos. México: Trilhas.1990. TORRE, Francisco L. Administração hoteleira: parte I – departamentos. São Paulo: Roca, 2001 COMPLEMENTAR: CAVASSA, Cesar R. La modernización y administracion de empresas turisticas. México: Trilhas,
1994. ESCUELA DALY DE HOSTELERIA Y TURISMO. Dirección y recepción. Córdoba: Ediciones Daly,
[s.d.]. (Serie Servicios Hoteleros) LAMPREST, James; RICH, Renato. Padronizando o sistema de qualidade na hotelaria mundial:
como implementar o ISO 9000 e 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. LAUS, Regina Teresa. Administração de governança em hotéis. São Paulo: Senac, 2001 MATA, Américo. Dicionário de terminologia hoteleira: front-office. Lisboa: Prefácio, 2000. PEREZ, Luis di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. São Paulo: Roca, 2001. QUINTAS, Manuel. Tratado de hotelaria. Lisboa: Instituto Nacional de Formação Turística, 1988. SERSON, Fernando M. Hotelaria: a busca da excelência. São Paulo: Cobra, 2000. SOUZA, Izabel Miranda G. Técnicas de recepção. São Paulo: Senac, 1999.
Natal, 21 de outubro de 2003.
73
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0007 Agência de viagens e elaboração de roteiros 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Agências de viagens e turismo: aspectos históricos, conceituação, classificação e principais produtos e segmentos. Estrutura organizacional e administrativa. Glossário específico. Fornecedores de produtos turísticos. Tendências e perspectivas do mercado. O agente de viagens e a ética profissional. Elaboração de roteiros turísticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ACERENZA, M. A. Agencia de viajes organizacion y operacion. México: Trilhas. ANSARAH, Marilia G. R. (org.) Turismo: segmentação de mercado. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. LAGE, B. H. G. Turismo: teoria e prática. 2000. TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agencias de viagens e turismo> São Paulo: Aleph, 2001. URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. 1996.
74
COMPLEMENTAR: BOITEUX, Bayard do Coutto et al. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões. Rio de
Janeiro: Zoomgraf, 2001, v. 2. COBREROS, Maria Angerles Gonzalez. Fundamentos teóricos y gestión practica de lãs agencias
de viajes. Madriz: Sintesis, 1999. DORTA, Lurdes Oliveira. Técnicas operacionais de agencias de viagens. São Paulo: CEETEPS,
1999. FERNANDEZ, Carmen; BRANCO, Ana. Producción y venta de servicios turísticos em agencias de
viajes. Madrid: Sintesis, 1996. FOSTER, Dennis. Agencias de viagens: administración y operación. México: McGraw Hill, 1994. LA TORRE, F. Agencia de viajes y transportación. México: Trillas. PUIG, Albert Pérez. El libro del mundo de los agentes de viajes. España: Laertes, 1995. TORRE, Francisco de la. Agencias de viagens y transportación. México: Trillas, 1990. TRIGO, Luiz Gonzaga G. Viagem na memória: guia histórico das viagens e do turismo no Brasil. São
Paulo: SENAC, 2000.
Natal, 21 de outubro de 2003.
75
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
ADM 0018 Administração Hoteleira II 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Origem dos alimentos. Histórico da gastronomia. Conceituação e tipologia de estabelecimentos de restauração. Noções de nutrição e dietética. Serviços em alimentos e bebidas. Estrutura organizacional da gerência de Alimentos e Bebidas na Gastronomia. Organização e funcionamento dos serviços de Alimentos e Bebidas. Restaurante, bar, cozinha, copa central.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 17. ed., Caxias do Sul: Educs, 2000. COMBLENCE, Lambert. Administración de bar, cafeteria y restaurante. 1986. MARICATO, Percival. Como administrar estabelecimentos em a&b. São Paulo: TQC, 2001. PACHECO, Aristides O. Manual do maitre d”hôtel . São Paulo: Senac, 1999. TORRE, F. Administracion hoteleira II- alimentos/bebidas. México: Trillas.1983.
76
COMPLEMENTAR: FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. São Paulo: Senac, 2001. GARCIA, Carlos D. El restaurante como empresa. México: Trillas,1993. MONTANARI, M.; FLANDRIN, J-L. História da alimentação. São Paulo: Liberdade, 2000. PACHECO, Aristides O . Planejamento e organização de serviços de buffet. São Paulo: Senac,
1989. _________________. Manual de organização de banquetes. São Paulo: Senac, 2000. REITER, Otto. Dicionário de glossário de gastronomia. São Paulo: Speed Copy, 1990. SENAC. História da gastronomia. São Paulo: Senac, 2001. ZARLO, Nick; DITADI, Carlos Augusto Silva (Colabs.) Multisabores: a formação da gastronomia
brasileira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000.
Natal, 21 de outubro de 2003.
77
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0011 Administração de custos em turismo 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P CON 0003 Fundamentos de contabilidade dos empreendimentos turísticos
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Esquema básico da Contabilidade de Custos. Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição.
Contribuição marginal e limitações de potencialidade do negócio. Custo variável. Margem e contribuição, e o retorno sobre investimento. Fixação do preço nas empresas turísticas. Relação custo / volume / lucro. Custos aplicados a empresas hoteleiras, agências de viagens e eventos. Controles gerenciais hoteleiros.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: CANDIDO, Índio. Controles em hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2001. FERMENCIL, Tomas Laiz. Sistemas de custos para hotéis. GARRISON, Ray H. e Eric W. Noreen. Contabilidade Gerencial. 9ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2001. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9ª. Edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.
78
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos: Livro de Exercícios. 5ª. Edição. São Paulo: Ed. Atlas,
1996. PALOMO, Manuel Figuerola. Elementos para el estudio de la economia de la empresa turística.
Madrid: Síntesis, 1999. ZANELLA, L. G. Administração de custos em hotelaria. 3. ed., São Paulo: Educs, 2000. COMPLEMENTAR: LEONE, S. G. Custos – um enfoque administrativo. Rio de Janeiro, 1997. NETO, Carlos. Contabilidade hoteleira. Lisboa: Centro Nacional de Formação Turística e Hoteleira,
[s.d.] NOGUÈS, Jordi Aller. Contabilidade de costes para agencias de viajes, hoteles, camping. Madrid:
Sintesis. TUCH, David Lord. Controles gerenciais hoteleiros. São Paulo: SENAC /CEATEL, 1996. ZANELLA, L.C. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul/RS:EDUCS, 1993. ____________. Manual de contabilidade para hotéis e restaurantes. Porto Alegre: produção
independente, s/d. SILVA, José Dionísio Gomes da. MIRANDA, Luiz Carlos. Estudo do controle de custos do segmento
hoteleiro com enfoque em estratégias competitivas do setor. IN: Estratégia: perspectivas e aplicações. (Org) Benny Kramer Costa, São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, José Dionísio Gomes da. Sistema de Inteligência Gerencial (SING) para a hotelaria. IN:
REJOWSKI, Miriam, COSTA, Benny Kramer. Turismo Contemporâneo: desenvolvimento, estratégia e gestão. São Paulo: Atlas, 2003.
Natal, 21 de outubro de 2003
79
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0024 Gestão da qualidade dos serviços turísticos 04 03 01 - 60 45 15 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0001 Administração contemporânea
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Fundamentos e conceitos de qualidade. Origem e princípio da Qualidade Total. Gerência Estratégica para a Qualidade Total nos Serviços Turísticos. Satisfação do Cliente. Gerenciamento por fatos. Ferramentas básicas da Qualidade. Gerência Participativa. Melhoria contínua. ISO 9000 e os empreendimentos turísticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: COIMBRA, Ricardo. Assassinatos na hotelaria ou como perder seu hóspede em oito capítulos
.Salvador, Ba: Casa da Qualidade, 1998. TEIXEIRA, E. L. Gestão da qualidade em destinos turísticos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. TRIGO, Luiz Gonzaga G. Turismo e qualidade: tendências contemporâneas. 6. ed., São Paulo:
Papirus, 2000.
80
COMPLEMENTAR: ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços como as empresas podem revolucionar a maneira de
tratar seus clientes. São Paulo: Pioneira,1998. CERQUEIRA NETO, E.P. Gestão da qualidade: princípios e métodos. São Paulo: Pioneira, 1991. FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para desenvolvimento de
hotelaria e turismo. São Paulo: Roca, 2002. LAREU Fuster, J. Turismo de masas y calidad de servicios. Palma de Mallorca: Planisi, 1994. LAMPESTRI, James; RICH, Renato. Padronizando o sistema de qualidade na hotelaria mundial:
como implementar o ISO 9000 e 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. MELLO, Carlos Henrique Pereira et alii. Iso 9001:2002: sistemas de gestão da qualidade para
operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
Natal, 21 de outubro de 2003.
81
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0102 Gestão do patrimônio físico 04 04 - 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0001 Administração contemporânea
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
TUR-0017 Administração da Propriedade Hoteleira
EMENTA
Acompanhamento sistemático da manutenção, conservação e controle da capacidade
instalada do complexo turístico. Patrimônio hoteleiro: conceituação e legislação. Leitura e interpretação de plantas com análise de espaço físico. A segurança e manutenção nas várias unidades do complexo turístico
BIBLIOGRAFIA
CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 7.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. SENAC, 1996 LAMPRECHT, James; RICCI, Renato. Padronizando o sistema da qualidade na hotelaria mundial. São Paulo: Qualitymark, 1997. LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. 2.ed. ver. e amp. São Paulo: Ed. SENAC, 2002.
Natal, 21 de outubro de 2003.
82
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0015 Planejamento do produto turístico 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Conceitos de produto turístico, relação produto/mercado, elementos que compõem o processo
de desenvolvimento do produto turístico, elaboração e execução de projetos de potencial de mercado para produtos turísticos, o uso do computador e de técnicas quantitativas relevantes a estudos de potencial de mercado, tomadas de decisões estratégicas com base nos dados disponíveis e as análises feitas.
BIBLIOGRAFIA
ACERENZA, Miguel Angel. Promoção turística: um enfoque metodológico. São Paulo: Pioneira, 1991. CASTELLI, Geraldo. Marketing hoteleiro. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1991. RUSCHMANN, Doris. Marketing turístico: um enfoque promocional. 3. ed. Campinas: Papirus, 1999.
Natal, 21 de outubro de 2003
83
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0103 Sistema de informação em turismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0001 Administração contemporânea
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DIM-0104 Softwares Aplicativos
EMENTA
O turismo frente à modernização do mercado e à globalização da economia. Sistemas
de informações: editores de texto, planilhas eletrônicas e gerenciadores de arquivos. Uso da computação gráfica, multimídia e Internet. A informática aplicada à administração de serviços turísticos. Sistemas de controles gerenciais no mercado turístico. A informação no turismo: serviços eletrônicos de reservas; food & beverage (bar eletrônico, vendas pela internet, virtual pubs). Serviços eletrônicos de reservas. Softwares mais utilizados na hotelaria, agências de viagens e outros segmentos do mercado turístico. A evolução da informática e as novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ANDALUZ, M. P.; HERNANDEZ, Ricardo. Informática en turismo. México: Trillas, 1993. CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica na indústria do turismo. São Paulo:
Contexto, 2001. GARCIA, Estrella Caso et al. Informática para profesionales del turismo: turismo e internet haciendo
negocio con el ocio. Madrid: Anaya, 2000.
84
MOLETTA, Vânia B. Florentino. Turismo: tendências e novas tecnologias. Porto Alegre: Sebrae, 2001. v. 3. (Série Produto Turístico)
COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, F. J . A arte de organizar para informatizar. Rio de Janeiro: LTC, 1993. CRUMLISH, C. Explorando a internet. São Paulo: Makron Books, 1996. HORIE, Ricardo Minoru. Projetos gráficos utilizando o corel draw 9, photoshop 5.5, pagemaker
6.5, plus e acrobat 4. São Paulo: Érica,1999. MARTIN, Chuck. O futuro da internet. São Paulo: Makron Books, 1999. MARTIN, James. Engenharia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1991. MATOSO, João Manuel Guerreiro. A informática na hotelaria e turismo. Lisboa: Plátano, [s.d.] MAYO, Manuel; CASTELL, Álvaro. Turismo rural y alternativo en internet. Madrid: Anaya, 1998 NELSON, L. Stephen. Frontpage 98 sem mistérios. São Paulo: Berkeley Brasil, 1998. OMT. Efectos de las nuevas tecnologías en la distribución turística. Madrid: OMT, 1995. PLAZA, Antonio Guevara et al. Internet y turismo. Málaga: Miramar, 1997. RIOS, Emerson. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1991. SANTOS, Ney. Necessidade e eficácia da informatização em hotéis e empreendimentos em geral.
Turismo em Análise. São Paulo: ECA/USP, n. 2., v. 2, 1991.
Natal, 21 de outubro de 2003.
85
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
Dinâmicas Recreativas de Grupos 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - Lazer, Animação e Desenvolvimento Humano-
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEF-0021 Dinâmica dos Espaços e Equipamentos de Lazer-
DEF-0022 Dinâmica Multicultural de Grupos em Turismo
EMENTA
Fundamentos filosóficos, sociológicos e antropológicos da recreação e animação. Estudo das relações recreação/lazer/animação/educacão. Princípios e técnicas de dinâmicas recreativas aplicadas à grupos de crianças, adolescentes, adultos, idosos e intergeracional. O profissional de recreação/animação: formação, campo de atuação e planejamento de atividades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BROUGÈRE, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998.
CAMARGO, Luiz Octávio de lima. O que é lazer? 3. ed. São Paulo, SP: Brasiliense,1992.
____________________________. Educação para o Lazer. São Paulo, SP: Moderna, 1998.
CAMARGO, Luiz Octávio de lima; ANSARAH, Marília G. A animação turística um fenômeno da
86
moda. Revista Turismo em Análise. São Paulo, SP: v.2, n.02, 1991.
DEBESSE, M.; MIALARET, G. La animacion sociocultural. Barcelona, Espana: Oikos-Tau, 1998.
FREIRE, João Batista. O Jogo: entre o riso e o choro. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
MARCELLINO, Nelson carvalho. Lazer e Educação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.
Natal, 21 de outubro de 2003.
87
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
Programa de Recreação, Lazer e Turismo 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - Lazer, Animação e Desenvolvimento humano-
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
TUR-0020 Elaboração e Implementação de Pacotes de Animação turística-
TUR-0028 Organização e Técnicas de Animação em Viagens
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos das atividades lúdico-recreativas em eventos de lazer e turismo. A dimensão política e a democratização dos espaços e equipamentos de lazer e turismo. Participação e animação sócio-cultural em eventos. Planejamento, animação e avaliação de programas de lazer e viagem turística. Políticas públicas de lazer e turismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDENAVE, Juan E. D. O que é participação. São Paulo, SP: Brasiliense, 1983.
GEDDES, P. Cidades em Evolução. Campinas, SP: Papirus, 1994.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Formação e Desenvolvimento de Pessoal em Lazer e
Esporte. Campinas, SP: Papirus, 2003.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo, SP: Hucitec,
88
1999.
YAZIGI, E; CARLOS, A. F. A; CRUZ, R. C. Turismo: Espaço, Paisagem e Cultura. São Paulo, SP:
Hucitec, 1996.
Natal, 21 de outubro de 2003.
89
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: LETRAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
LET 0296 Língua Espanhola II 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P LET 0295 Língua Espanhola I – para Turismo
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Desenvolvimento de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
ALVAR, Manuel. Manual de Dialectologia Hispânica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Enrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada, 1960. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.
DICCIONARIO PARA LA ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Barcelona, VOX, Universidad de
Alcalá de Henares, 1997.
DICIONARIO ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÉS – ESPAÑHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONARIO ESPAÑOL – ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GACÍA, Maria de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Ed. Scipione.
90
São Paulo, 1996. GILI GAIA,Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografia Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A, Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.
MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Espaõl para brasileños. 1ª ed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A. Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid, 1989.
Natal, 21 de outubro de 2003.
91
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0021 Estágio I 90 90
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
.
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Preparação e orientação para a realização de estágio de campo, nas empresas, empreendimentos, negócios e instituições ligadas ao setor do Turismo, com conhecimento das áreas e das condições para o estágio.
BIBLIOGRAFIA
A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.
Natal, 21 de outubro de 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
92
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0104 Empreendedorismo 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0001 Administração contemporânea
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Teoria Schumpeteriana da Inovação, Inovação e Empreendedorismo. Tecnologia. Tecnologias Incrementais e Tecnologias de Ruptura. Analise Histórica do Surgimento do Empreendedorismo. Idéias e Oportunidades. Buscando Oportunidades. Ambiente Macroeconômico. Clusters. Plano de Negócios.
BIBLIOGRAFIA
DORNELAS, Jose Carlos Assis 2001. "Empreendedorismo - Transformando Idéias em Negócios," Campus, Rio de Janeiro. DOLABELA, Fernando 1999, 13a. ed. "O Segredo de Luisa - Uma Idéia, uma Paixão e um Plano de Negócios: Como Nasce o Empreendedor e se Cria uma Empresa", Cultura Editores Associados, São Paulo. CHRISTENSEN, Clayton M. 2001. "O Dilema da Inovação - Quando Novas Tecnologias Levam Empresas ao Fracasso". Makron Books, Sao Paulo.
Natal, 21 de outubro de 2003.
93
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0012 Gestão de eventos 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0002 Turismo: organização e dinâmica
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Tipos de Eventos. Planejamento, organização e implementação de eventos. A empresa de
eventos: organização e funcionamento. A importância do Turismo de Eventos na economia local. Cerimonial
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. Caxias do Sul: Educs, 2000. CAMPOS, Luiz Cláudio A. M. Eventos: oportunidade de novos negócios. Rio de Janeiro: Senac, 2000. CANTON, Marisa Antonia. Eventos e estratégias organizacionais. São Paulo: Senac, 1996. JOLLES, R. L. Como conduzir seminários e worshops. Campinas: Papirus,1996 MELO N., Francisco Paulo. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. NETO, Francisco P. de M. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. COMPLEMENTAR: BETTEGA, Maria Lúcia (Org.) Eventos e cerimonial. Caxias do Sul: Educs, 2001.
94
BLANCO, Paloma Herrero. Gestión y organización de congresos: operativa, protocolo y cerimonial.
Madrid: Síntesis, 2000. BRASIL. Normas do cerimonial público e ordem geral de precedência. São Paulo: Casa Civil,
1982. BUENDIA, J.M. Organización de reuniones: convenciones, congresos, seminarios. México: Trilhas,
1991 CESCA, Cleuza G. G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo:
Summus, 1997. GIÁCOMO, Cristina. Tudo acaba em festa. 2. ed., São Paulo: Scritta, 1997. GONÇALVES, Carmem Lúcia Alves. Organização de eventos com arte e profissionalismo.
Fortaleza: Sebrae, 2001. LINS, A. Etiqueta, protocolo e cerimonial. São Paulo: Scopo, 1985. MAGALLON, Tonatiuh Cravioto. Organización de congresos y convenciones. México: Trillas, 1998. MATIAS, Marlene. Organização de eventos. São Paulo: Manole, 2001. MEDEIROS, Ethel Bauzer. O lazer no planejamento urbano. Rio de Janeiro, 1975. MEIRELLES, G. F. Cerimonial e etiqueta. São Paulo: STS, 1999 MIYAMOTO, Massahiro. Administração de congressos científicos e técnicos. São Paulo:
Pioneira/Educs, 1987. NAKANE, Andréa. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: Infobook, 2000. NICHOLS, Bárbara (Org.) Gerenciamento profissional de eventos. Fortaleza: Papicu, 1993. NUNES, M. M. Cerimonial para executivos: um guia para execução e supervisão de eventos
empresariais. 3. ed., Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. OMT. Feiras de turismo: guia para expositores. Madrid: OMT, 1998. RICHERO, Alicia. Eventos: guia práctica para su planeación y ejecución. México: Trillas, 1993.
Natal, 21 de outubro de 2003.
95
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0022 Estágio II 180 180
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0021 Estágio I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Prática de campo com o acompanhamento e orientação do supervisor de estágios sobre as atividades a serem desenvolvidas, a postura, a formalização, além de elaboração e entrega do relatório de prática de estágio (RPE).
BIBLIOGRAFIA
A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.
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96
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0106 Monografia I 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Estudo dos critérios e condições para a elaboração de projeto de monografia, conhecimento do processo, e paralelamente, a elaboração do projeto, dentro de temática relevante e original voltada especificamente para o setor do turismo.
BIBLIOGRAFIA
A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.
Natal, 21 de outubro de 2003.
97
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0107 Monografia II 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P TUR 0106 Monografia I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Elaboração da monografia, com o devido acompanhamento de professor orientador do curso ou outros afins, utilizando instrumentos de coleta de dados e informações, para subsidiar o trabalho monográfico, tratamento e análise dos dados obtidos, avaliação dos resultados, redação e impressão do trabalho, adequado às normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
A ser indicada por ocasião da realização do estágio, segundo a área de interesse do aluno.
Natal, 21 de outubro de 2003.
98
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR0112 Seminário I 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.
BIBLIOGRAFIA
Indicada de acordo com o tema a ser tratado.
Natal, 21 de outubro de 2003.
99
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR0113 Seminário II 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.
BIBLIOGRAFIA
Indicada de acordo com o tema a ser tratado.
Natal, 21 de outubro de 2003.
100
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR0108 Tópicos Especiais I 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.
BIBLIOGRAFIA
Indicada de acordo com o tema a ser tratado.
Natal, 21 de outubro de 2003.
101
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR0109 Tópicos Especiais II 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.
BIBLIOGRAFIA
Indicada de acordo com o tema a ser tratado.
Natal, 21 de outubro de 2003.
102
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR0110 Tópicos Especiais III 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.
BIBLIOGRAFIA
Indicada de acordo com o tema a ser tratado.
Natal, 21 de outubro de 2003.
103
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR0111 Tópicos Especiais IV 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Espaço reservado para o tratamento de temas pertinentes à conjuntura do turismo, bem como para a compreensão de tendências, fatos ou situação macro e/ou micro ambientais que condicionem ou determinem seus processos e decisões estratégicas.
BIBLIOGRAFIA
Indicada de acordo com o tema a ser tratado.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( x )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
Ecoturismo e Educação 04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Estudo da relação do homem com o turismo na natureza nas suas vertentes: rural, agroturismo, ecológico e esporte de aventura. Base conceitual e epistemológica dos saberes ambientais. Lazer, turismo e desenvolvimento regional – planejamento, sustentabilidade e racionalidade ambiental e transdiciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA
BARRETTO, Margarita; TAMANINI, Elizabete (Orgs.). Redescobrindo a Ecologia no Turismo. Caxias
do Sul, RS: EDUCS, 2002.
CURRIE, Karen L. Meio Ambiente: interdisciplinaridade na prática. Campinas, SP: Papirus, 1998.
LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002.
____________. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. 2. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
MÜLLER, Ademir; COSTA, Lamartine Pereira (Orgs.). Lazer e Desenvolvimento Regional. Santa
105
Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2002.
SEABRA, Giovanni de Farias. Ecos do Turismo: o turismo ecológico em áreas protegidas.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
SERRANO, Célia M. Toledo; BRUHNS, Heloisa T. (Orgs). Viagens à Natureza: turismo, cultura e ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.
Natal, 21 de outubro de 2003.
106
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: LETRAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( x )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
LET 0297 Língua Espanhola III 04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P Língua Espanhola II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Práticas de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
ALVAR, Manuel. Manual de Dialectologia Hispânica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995.
CUEVA, Otilia de la. Gramática Española. Tomo I, II. La Habana. DICCIONARIO PARA LA ENSEÑANZA DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Barcelona, VOX, Universidad de
Alcalá de Henares, 1997.
DICIONARIO ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÉS – ESPAÑHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONARIO ESPAÑOL – ESPAÑOL – PORTUGUÉS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GACÍA, Maria de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Ed. Scipione.
107
São Paulo, 1996. GILI GAIA,Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografia Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A, Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.
MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Espaõl para brasileños. 1ª ed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A. Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid, 1989.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DEH Museologia 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
A história dos museus. Organização administrativa. Atividades culturais, científicas e de pesquisa. Estudo sobre coleções.
BIBLIOGRAFIA
SANTOS, M. C. T. M. Repensando a Ação Cultural e Educativa dos Museus. Salvador: Centro
Editorial e Didático da UFBA, 1990. SANTOS, M. C. T. M. Museu, Escola e Comunidade: Uma Integração Necessária. Salvador, 1987. SUANO, M. O Que é Museu – Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. UNESCO, Field. Manual for Museums and Monuments. Paris, 1970.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
ART 0006 Folclore Brasileiro 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Expressões populares tradicionais sob suas diversas formas
BIBLIOGRAFIA
CÂMARA CASCUDO, Luis da. Dicionário do Folclore Brasileiro (qualquer edição). CÂMARA CASCUDO, Luis da. Os Cinco Livros do Povo. João Pessoa: Editora da UFPB, 1994. ALMEIDA, Renato. Inteligência do Folclore. Rio de Janeiro: Ed. Americana, 1974. MORIN, Edgard. Cultura de Massa no Século XX: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DSN077 Cozinhas regionais e serviços de mesa 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- DSN 076 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Características dos diversos tipos de cozinhas regionais. Aspectos alimentares e nutricionais, com abrangência local, nacional e internacional; serviços de mesa básicos; padrões de etiqueta à mesa.
BIBLIOGRAFIA
Alimentos e Nutrição – Fator de Saúde e Desenvolvimento. São Paulo: Almed Editora e Livraria,
1997. ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas. Vol. II. Ed. Ponto Crítico, 1998. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 1994. FLANDRIN, J. L. & MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Ed. Estação Liberdade,
1998. GOMENSORO, M. S. Pequeno Dicionário de Gastronomia. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 1999. LIMA, C. Tachos e Panelas – Historiografia de Alimentação Brasileira. Recife: Brasil 500 anos, 1999.
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111
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
LET0019 Língua Francesa IX 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Iniciação às estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
Textos:
Noite no Puranatol
Avec les verts non aux essais nucléaires
Appendre une langue étrangère
Réconquerir la France
Le premier amour est toujour le dernier – Légende rasta Chanson
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
LET 0020 Língua Francesa X 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- LET0019 Língua Inglesa IX
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Desenvolvimento e sedimentação de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
Textos:
La gymnastique en douceur
À la conquête du ciel
Maisons sous influence astrale
Déclaration des droits de l’homme et du citoyen
Petit histoire de la vigne
Carnaval Méditerranée
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DEF0024 Atividade física em turismo 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- DEF 0020 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Impacto e influência sócio-cultural da atividade física e turismo. Epidemiologia e fundamento da prescrição das atividades físicas, desportivas, lazer e meio ambiente. Política e mudanças de comportamento no atrativo turístico. Metabolismo energético das principais atividades recreacionais e desportivas, controle de peso e desempenho humano, em condições ambientais específicas. Higiene e vestuário. Competência para prescrever atividades físicas para grupos especiais e fatores de risco.
BIBLIOGRAFIA
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DEF 0023 Pesquisa aplicada ao lazer 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- DEF 0020 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Tendências da pesquisa no campo do lazer e do turismo a nível nacional e internacional. A problematização na pesquisa em lazer e turismo. Diferentes abordagens de pesquisas utilizadas em lazer e turismo. A complexidade das abordagens qualitativas e a formação do pesquisador. Análise de pesquisas e a necessidade da produção e do consumo de pesquisas no campo do lazer e do turismo. Elaboração do projeto de pesquisa. Realização de investigação científica, pesquisas no campo do lazer e do turismo.
BIBLIOGRAFIA
BECKER, H. S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1994. DENCKER, A. F. M. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura, 1998.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DIM 0103 Introdução à Informática 04 04 04 04
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
O computador, sistemas operacionais, outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicativos com áreas de abordagem, micro-informática; noções de redes; introdução aos softwares básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na UFRN.
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, H. Excel 5.0: consulta geral. São Paulo: Atlas, 1996. BOCHENSKI, B. Implementando sistemas cliente/servidor de qualidade. São Paulo: Makron
Books, 1995. GALANTE, T. P. , LÁZARO, S. P. Inglês Básico para Informática. São Paulo: Atlas, 1994. MANSFIELD, R. Microsoft Office Professional. São Paulo: Makron Books, 1995.
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
ART 0073 Estratégia do desenvolvimento humano 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Exercício para o desenvolvimento da auto-estima e da expressão criativa e para a melhoria do relacionamento do indivíduo consigo mesmo, com os outros e com o mundo que o cerca, no sentido de um melhor rendimento no desempenho de cargos e funções exercidas.
BIBLIOGRAFIA
BEAUPORT, Elaine de. DIAZ, Aura Sofia. Inteligência emocional: as três faces da mente.
Brasília Teosófica, 1998. FERGUSON, Marilyn. A conspiração aquariana. Rio de Janeiro: Record, 1990. SERRA, Floriano. E por que não: despertando o pensamento criativo e a motivação para
mudanças. São Paulo: Gente, 1992. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. TAVARES, Clotilde. Iniciação à visão holística. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0008 Introdução à Administração Hoteleira 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- TUR 0002 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Visão geral sobre hotelaria: origem e evolução histórica. O homem como centro da atividade hoteleira. Meios de hospedagem: definições e classificações. As grandes cadeias hoteleiras. Hotéis no Brasil e no Rio Grande do Norte. Organização e funcionamento da empresa hoteleira.
BIBLIOGRAFIA
BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do turismo. Campinas: Papirus, 1998 CAPRA, Fritjaf. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo:
Cultrix,1996... CASTELLI, Geraldo . Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:Qualitymark
1994. ___________, Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 1992. DUARTE, Vladir V. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. São Paulo: SENAC, 1996
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0014 Legislação Turística 02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
O surgimento da Legislação Turística. Legislação institucional: Patrimônio Turístico, Promoção e Comercialização do Turismo, Incentivos fiscais e financeiros.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, J. B. de. Proteção Jurídica do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 1993. FERRAZ, Joandre Antonio. Regime Jurídico do Turismo. Campinas: Papirus,1992. Legislações da EMBRATUR: Organizadoras de Congressos e Eventos; Guias de Turismo; Transportadora Turística; Agência de Turismo; Regulamento dos meios de hospedagem.
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0029 Comunicação e promoção turística 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Comunicação social: definição e áreas de comunicação. Os veículos de comunicação. Publicidade e propaganda aplicada ao turismo. A importância do composto promocional no turismo: tipos e características da divulgação em pólos emissores; utilização do merchandising, propaganda e promoção de vendas. Utilização de estratégias promocionais para captação de eventos.
BIBLIOGRAFIA
DIAS, S. R. Estratégia e canais de distribuição. São Paulo: Atlas, 1993. LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991. PINHO, J. B. Comunicação em Marketing. Campinas: Papirus, 1991.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DGE 0152 Ecoturismo 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
A relação homem – natureza, Ecoturismo x Turismo Convencional, o potencial ecoturístico regional, o ambiente natural, o ambiente natural da região Nordeste do Brasil, planejamento e execução de atividades ecoturísticas.
BIBLIOGRAFIA
CAMARÃO, João Uchoa. Turismo: mostrando minas ao mundo: memórias de um cicerone. Belo
Horizonte: ed. O lutador. Ecoturismo no Pantanal Sul-matogrossense. Região de Miranda.MS.Embratur. Ecoturismo na Amazônia Região Circunvizinha de Manaus.EMBRATUR Manual de Ecoturismo. EMBRATUR.1999. KREC, Lindenbergue. E HAWKINS, Donald . Ecoturismo: um guia para planejamento e
gestão. São Paulo: SENAC. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e Turismo. Campinas: Papirus.1993
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DSN 0076 Introdução à saúde e nutrição 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Conceitos básicos: saúde, alimentação e nutrição, estado nutricional, alimentos e nutrientes; Leis da alimentação e Princípios de Nutrição; grupos básicos de alimentos; macronutrientes e micronutrientes - papel fisiológico e fontes alimentares; introdução à dietética: aproveitamento de nutrientes durante o processamento; hábitos, superstição e tabus alimentares; noções sobre alimentos “ diet “ e “ light “; nutrição para saúde e bem-estar.
BIBLIOGRAFIA
ANGELIS, Rebeca C. Fisiologia da Nutrição. São Paulo: Nobel, 1986. HOBBS, Betty C. Higiene y toxicologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1986. ORNELLAS, Liselotte H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1985.
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Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0030 Planejamento estratégico em hotéis 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- TUR 0006 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Planejamento estratégico: conceito, natureza e princípios. A metodologia de elaboração e implementação do planejamento estratégico em organizações hoteleiras. Formação de um Plano Estratégico para um Hotel preestabelecido.
BIBLIOGRAFIA
ABELL, D.F. Definição do negócio: ponto de partida Do planejamento estratégico. São
Paulo:Atlas, 1991. ACERENZA, Miguel A. Administracion del turismo II - planificacion y direccion. México: Trilhas. D'AVENI, Richard A. Hipercompetição: estratégias para dominar a dinâmica do mercado.
Campinas,1995. DRUCKER, P.F. O lider do futuro: visões estratégicas para dominar a dinâmica do mercado. OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas,1994
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0027 Planejamento de lucros e decisão da indústria hoteleira
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- COM 0003 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Definição do processo de Administração. Princípios fundamentais do planejamento e controle do lucro. Planejamento de Receitas. Planejamento de Custos. Planejamento de Despesas. Planejamento e Controle de Investimentos em Ativos Fixos. Planejamento e Controle de Caixa. Relatório de Desempenho para o Controle Administrativo.
BIBLIOGRAFIA
HUMMEL, P. R. V. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos. São Paulo: Atlas,
1992 SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. São Paulo: Atlas,
1996. WELSCH, G. A. Orçamento empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo : USP, 1996.
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação
Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
TUR 0033 Mercados e entretenimentos 04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- DEF.020 -
TUR.015
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
O entretenimento como componente do produto turístico. Tipologia dos entretenimentos. Demanda segundo faixas etárias: crianças, jovens, adultos e idosos. Mercado de férias e de fins de semana. Mercado de viagens de negócios. Mercado do turismo cultural. Mercado de eventos. Outros mercados.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, José V. de. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Atica BOULLON, C. Roberto. Las atividades e recreacionales: el hombre como protagonista. México:
Trilhas, 1992. LEFEBURE, Henri. A vida cotidiana do mundo moderno. Trad. Alcides João de Barros.São Paulo:
Atica,1992. MAFFESOLI, M. A conquista do presente. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. SANTINI, Rita de Cássia. Dimensões do lazer e da recreação- questões espaciais, sociais e psico lógicas. São Paulo: Angelotti.
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Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
DSN 0075 Fundamentos da organização dos serviços de alimentação
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- TUR.008 -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Aspectos físicos, materiais, funcionais e humanos da unidade de produção de refeição: ambiência, composição da área, equipamentos e utensílios básicos, ergonomia, fluxo de trabalho, cargos e função do pessoal; noções de Microbiologia de alimentos: fontes e vias de contaminação, fatores que interferem na sobrevivência e multiplicação dos microrganismos; doenças veiculadas por alimentos: agentes etiológicos mais comuns, fatores de risco, medidas de prevenção e controle; higiene e desinfecção: ambiente, equipamentos e utensílios, manipuladores e alimentos; Legislação Sanitária e Defesa do Consumidor; qualidade aplicada aos serviços de alimentação.
BIBLIOGRAFIA
BURTON, Benjamim. Nutrição Humana. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. HOBBS, Betty C. Higiene y toxicologia de los alimentos. Zaragoza: Acribria, 1986. ORNELAS, Liselotte H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1985.
Natal, 21 de outubro de 2003.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRN Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: TURISMO
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab.
Est. Tot. Aul. Lab.
Est.
ART 0072 Estratégia de desenvolvimento artístico e cultural
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
- -
EMENTA
Estudo do planejamento de intervenções culturais, artísticos em particular, voltados para o Turismo.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, Alaor Caffe. Planejamento Metropolitano e Autonomia Municipal no Brasil. São Paulo:
José Bushatsky, 1981. GROVER, Ron. El toque Mágico de Disney. México: McGraw-Hill, 1992. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. 1993.
Natal, 21 de outubro de 2003.