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SUMÁRIO CONTEÚDO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 3 1.1 TÍTULO PROVISÓRIO 3 1.2 AUTOR 3 1.3 ORIENTADOR 3 1.4 CO-ORIENTADORA3 1.5 DURAÇÃO 3 2 TEMA 4 3 DELIMITAÇÃO DO TEMA 4 4 PALAVRAS-CHAVE 4 7 OBJETIVOS 5 7.1 OBJETIVO GERAL5 7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5 8 JUSTIFICATIVA 6 9 REFERENCIAL TEÓRICO 7 10 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 8 11 SUMÁRIO PROVISÓRIO 8 12 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 10 13 REFERÊNCIAS PRELIMINARES 11

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1 IDENTIFICAO DO PROJETO:

12

SUMRIO

CONTEDO31 IDENTIFICAO DO PROJETO

31.1 TTULO PROVISRIO

31.2 AUTOR

31.3 ORIENTADOR

31.4 CO-ORIENTADORA

31.5 DURAO

42 TEMA

43 DELIMITAO DO TEMA

44 PALAVRAS-CHAVE

57 OBJETIVOS

57.1 OBJETIVO GERAL

57.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

68 JUSTIFICATIVA

79 REFERENCIAL TERICO

810 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

811 SUMRIO PROVISRIO

1012 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

1113 REFERNCIAS PRELIMINARES

1 IDENTIFICAO DO PROJETO1.1 TTULO PROVISRIOA Legalidade do Protesto Extrajudicial de Dvida Ativa1.2 AUTORVictor Luiz Corra de LuccaRua Vereador Fausto Neves, 960CEP: 86.400-000 Jacarezinho (PR)

Telefones: (43) 3525-5160, (43) 9981-7660

E-mail: [email protected] ORIENTADORProf. Dr. Renato Bernardi1.4 CO-ORIENTADORAProf. Dr. Paulo Henrique de Souza Freitas1.5 DURAO9 (nove) meses

Incio: Maro de 2013Trmino: Novembro de 20132 TEMAA legalidade do protesto extrajudicial de ttulos da dvida ativa luz dos princpios administrativos.3 DELIMITAO DO TEMA Abordar aspectos quanto legalidade do protesto extrajudicial de ttulos da dvida ativa tendo como base os princpios norteadores da Administrao Pblica.4 PALAVRAS-CHAVETributos Dvida Ativa Execuo Fiscal Protesto Princpios administrativos5 PROBLEMAQuais os meios disponveis pela Fazenda Pblica para satisfao de seus crditos tributrios?

Como o protesto extrajudicial pode beneficiar a arrecadao de dvida ativa?

Como so afetados os princpios administrativos quanto instituio do protesto extrajudicial no caso em tela?

Quais resultados podero ser esperados com a aplicao deste novo instituto?6 HIPTESEA Fazenda Pblica abastece de forma estrondosa a mquina judiciria abarrotando todo o sistema com inmeras Execues Fiscais, algumas de valores irrisrios. Com o advento deste mtodo de coero, a Receita conseguiria de uma maneira mais clere e eficaz lograr a satisfao de seus crditos. Neste trabalho de concluso de curso sero abordados os problemas enfrentados pela Administrao Pblica para obter xito na arrecadao de seus crditos tributrios, bem como ser estudada a instituio do protesto extrajudicial pela Lei 12.767/2012, para acelerar e tornar mais eficaz a satisfao dos crditos tributrios em face da Fazenda Pblica, com o embasamento legal deste mtodo tendo como norte os princpios da Administrao Pblica. 7 OBJETIVOS7.1 OBJETIVO GERALPretende-se ao longo da pesquisa analisar as dificuldades para recebimento de ativos da dvida pblica e a colaborao do protesto extrajudicial para o xito desta arrecadao e a legalidade deste meio luz dos princpios administrativos.7.2 OBJETIVOS ESPECFICOSA) Apresentar conceitos de tributos, ttulos executivos, certido de dvida ativa, protesto, alm da apresentao da evoluo histrica da tributao no Brasil e no mundo.

B) Apresentar um aspecto geral de como se encontra a mquina judiciria quanto quantidade de Execues Fiscais no Brasil.C) Apresentar o instituto do protesto extrajudicial em face de dvida ativa, e um comparativo quanto sujeio aos princpios administrativos pelo protesto extrajudicial e a execuo fiscal. D) Analisar a problemtica da situao atual do sistema de arrecadao fiscal e traar um panorama evolutivo com a mudana advinda da Lei n. 12.767/2012. 8 JUSTIFICATIVAO tema sobre o qual versar a presente pesquisa, qual seja, a legalidade do protesto extrajudicial de dvida ativa luz dos princpios administrativos, sejam eles a legalidade, impessoalidade, moralidade, finalidade, razoabilidade, supremacia do interesse pblico, e principalmente quanto eficincia, tem sido objeto de grande discusso doutrinaria acerca de sua licitude, e at mesmo a respeito de sua eficcia. indubitvel o monstruoso volume de Execues Fiscais distribudas pela Fazenda Federal, Estadual e Municipal devido ao inadimplemento dos contribuintes em face de tributos como IPTU, IPVA, ISS, entre outros, os quais congestionam o sistema jurdico brasileiro, e com isso demandam muito tempo para a tramitao entre os departamentos jurdicos das Fazendas Pblicas e as Varas Cveis, em que ambos, em sua maioria, no possuem estrutura de pessoal suficiente para tratar com agilidade que deveria ser tratado tais questes.

a partir deste cenrio que se buscou uma forma maior de coero para com os contribuintes inadimplentes, aumentando a arrecadao tributria sem que se lesem por demasia os devedores. Nesse parmetro foi trazida tona a possibilidade da aplicao do protesto extrajudicial no s para com ttulos cambiais, mas tambm para com as certides de dvida ativa (CDA), na busca de resgatar valores que at ento se tinham quase como irrecuperveis.

Dessa forma, muito discutido doutrinariamente, tanto quanto sua legalidade, quanto sua eficcia, este instituto vem ser tema desde trabalho de concluso de curso para que se possa embasar sua aplicabilidade luz dos princpios norteadores da Administrao Pblica.

9 REFERENCIAL TERICOPara a realizao da pesquisa, devem-se tecer alguns esclarecimentos preliminares acerca do conceito de tributao, seus aspectos histricos, sua funo administrativa e social, para que se possa perceber o tamanho da importncia de se arrecadar tais valores.

Tendo como definio positivada em lei, traz o art. 3 do Cdigo Tributrio Nacional, que tributo toda prestao pecuniria compulsria, em moeda ou em cujo valor nela se possa exprimir, que no constitua ato ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividade administrativa planamente vinculada, no entanto nosso estudo no pode limitar-se conceituao apenas embasada em letra de lei, mas sim ser analisado por outros prismas.Dessa forma, tem-se que a tributao pode ser tida tambm como uma forma de distribuio de renda, uma vez que os valores arrecadados tm como destinao atividades que prestem assistncia populao menos favorecida. Bem como utilizada para a manuteno da atividade da Administrao Pblica.

No entanto, no segredo a infinidade de Execues Fiscais que circulam entre as varas cveis e as Fazendas Pblicas devido ao no pagamento de tributos, em que grande parte das vezes o valor devido inferior ao custo para a movimentao da mquina judiciria, fazendo com que o contribuinte inadimplente tenha um gasto maior com as custas processuais do que com o pagamento da dvida em si. neste cenrio que trazido tona, pela Lei 12.767/2012, a possibilidade da utilizao do protesto extrajudicial perante certides de dvida ativa para que, com a coero do protesto, agilize e facilite a arrecadao por parte das Fazendas Pblicas. E este estudo tem por objetivo, alm de apresentar e esclarecer a aplicabilidade desse novo mtodo, embasar sua legalidade em face dos princpios administrativos da legalidade, moralidade, impessoalidade ou finalidade, razoabilidade e proporcionalidade, eficincia e da supremacia do interesse pblico.10 PROCEDIMENTOS METODOLGICOSNa investigao a ser realizada pretende-se utilizar os seguintes mtodos:

a) Mtodo Dedutivo: que, em determinadas situaes, partir-se- de princpios considerados indiscutveis para chegar a concluses particulares, valendo-se da lgica formal, do raciocnio silogstico;

b) Mtodo Indutivo: Em outros casos, seguir-se- o caminho inverso, pois por meio de premissas particulares se chegar a uma concluso geral;

c) Mtodo Fenomenolgico: O uso de tal mtodo deve-se ao fato de que a intuio ser valorizada, partindo do prprio objeto ou fenmeno presente na conscincia; e;d) Mtodo Dialtico: Sero utilizados argumentos favorveis e desfavorveis de determinado assunto at chegar sntese, ou concluso acerca dele.

No tocante metodologia seguir as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

O trabalho de concluso de curso ser desenvolvido com base em obras existentes acerca do tema, incluindo obras literrias, artigos e jurisprudncia relacionada.11 SUMRIO PROVISRIO A estrutura bsica do trabalho que se pretende desenvolver, ainda que provisoriamente, ser a seguinte:

INTRODUO

1 A tributao e seus aspectos histricos.1.1 O conceito de tributos;1.1.1 Evoluo histrica da tributao;1.2 Processo de criao do crdito tributrio;

1.3 A certido de dvida ativa;

1.3.1 A natureza jurdica da Certido de dvida ativa;

2 Os princpios que regem a Administrao Pblica.2.1 Conceitos gerais de princpios;2.2 Princpios administrativos;2.2.1 Legalidade;2.2.2 Moralidade;2.2.3 Impessoalidade ou finalidade;2.2.4 Razoabilidade e proporcionalidade;2.2.5 Eficincia;2.2.6 Supremacia do interesse pblico;3 Meios de persecuo do Estado em busca da satisfao de seus crditos3.1 A Execuo Fiscal3.1.1 Conceito e aplicao;3.1.2 Meios de busca da satisfao do crdito tributrio;3.2 O protesto extrajudicial

3.2.1 Conceito;

3.2.2 Os efeitos do protesto

3.2.3 Justificando sua aplicabilidade tendo como base os princpios administrativos

3.3 Protesto extrajudicial x Execuo Fiscal3.3.1 Resultados da aplicao do protesto extrajudicial em nmeros;3.3.2 Resultados da aplicao da Execuo Fiscal em nmeros;4 - CONSIDERAES FINAIS

5 REFERNCIAS

12 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTOAs atividades para elaborao do Trabalho de Concluso de Curso (monografia) ocorrero entre os meses de Maro de 2013 e Novembro de 2013, conforme demonstra tabela abaixo:Maro de 2013Entrega do projeto de pesquisa aos professores, orientador e co-orientador, e definio da sistemtica de pesquisa.

Abril de 2013Coleta de material, estudo, leitura e fichamento. Anlise dos dados obtidos. Consulta ao orientador e ao co-orientador.

Abril de 2013Coleta de material, estudo, leitura e fichamento. Anlise dos dados obtidos. Consulta ao orientador e ao co-orientador.

Maio de 2013Leitura e fichamento. Elaborao de captulos da monografia. Consulta ao orientador e ao co-orientador.

Junho de 2013Leitura e fichamento. Elaborao de captulos da monografia. Consulta ao orientador e ao co-orientador.

Julho de 2013Leitura e fichamento. Elaborao de captulos da monografia. Consulta ao orientador e ao co-orientador.

Agosto de 2013Correo da verso provisria do trabalho. Elaborao da introduo e da concluso do trabalho.

Consulta ao orientador e ao co-orientador. Elaborao da capa, folha de rosto, dedicatria, agradecimentos, resumo e abstract; correo de sumrio (se necessrio); formatao conforme as normas da ABNT. Apresentao do trabalho para o orientador e para o co-orientador para crtica e correo.

Setembro de 2013Correes indicadas pelo orientador e pelo co-orientador. Reviso do trabalho (correo gramatical, coeso textual). Consulta ao orientador e ao co-orientador. Encadernao e entrega da verso definitiva do trabalho de concluso de curso ao orientador e ao co-orientador.

Novembro de 2012Preparao da Apresentao. Apresentao da monografia banca examinadora.

13 REFERNCIAS PRELIMINARES

Brasil. Ministrio da Fazenda. Escola de Administrao Fazendria. Programa Nacional de Educao Fiscal PNEF. Funo social dos tributos / Programa Nacional de Educao Fiscal. 4. ed. Braslia: ESAF, 2009. 58 p. : il. ; 27 cm. (Srie Educao Fiscal. Caderno 3).CAVALCANTE, Mrcio Andr Lopes. A Lei n. 12.767/2012 prev expressamente a possibilidade de protesto das certides de dvida ativa (CDA). Disponvel em: . Acesso em: 06/03/2013;CONSELHEIRA MORGANA DE ALMEIDA RICHA. Pedido de providncias n 200910000045376. Corregedoria Geral da Justia do Estado do Rio de Janeiro. 22 de abril de 2010;

CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Braslia, Dirio Oficial da Unio, 1988.

LEI 12.767, de 27 de dezembro de 2012. Braslia, Dirio Oficial da Unio, 28 de dezembro de 2012;

MACHADO, Hugo de Brito. Protesto de certido de dvida ativa. Publicado em: DIREITO FEDERAL Revista da Associao dos Juzes Federais AJUFE n 69 pgs. 121/148; Revista Ibero-Americana de Direito Pblico, Amrica Jurdica, Rio de Janeiro, ano 2, vol. VI, pgs. 89/106; Revista Ibero-Americana de Direito Constitucional, AIDCE, Fortaleza, 2002, Ano I, n 1, pgs. 225/256; Revista do Instituto dos Magistrados do Cear, ano 06, n 11, jan/jun 2002, pgs. 121/157;MUNHOZ, Fbio. O Protesto de Certides de Dvida Ativa. Contedo Jurdico, Brasia-DF: 20 nov. 2012. Disponvel em: . Acesso em: 06 mar. 2013MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro - 28 Ed. So Paulo: Malheiros Editores, 2003;