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de onde surgem funções e características de nossa humanidade. Vendo o que os rótulos devem nos fazer ver. O homem humano, a coerência interna pra nossa humanidade e o quanto estamos devendo a nós mesmos nessa busca por nossa realidade humana.

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  • FidelidadeIluminar as Virtudes

    H algum outro termo adequado pra viabilizar o tema que nos propomos sugerir em nosso trabalho a respeito do ser humano?

    Em primeiro lugar, nos referindo ao ser humano preciso que reconheamos que esse mesmo personagem - Homem - pode ser

    cultural. Pois que a questo humanidade se desenrola (e se desenovela) no trato dos conhecimentos conquistados a respeito dela assim como dos temas que compomos no ser humano. Aceitos ou no por todos.

    Reais ou ideais. Sugeridos ou pesquisados efetivamente.E existe o ser humano como sujeito da Natureza, se ombreando com outros seres vivos e ou inertes. As nossas descritas relaes como seres biolgicos pensantes seguem agregando informaes sobre

    nossas funes comuns, como seres biolgicos e aquelas outras que nos tornam sui generis. Particulares em toda a Criao.

    Quando comentamos sobre Fidelidade abordando o ser humano cultural, ela se torna conceito discutvel, transitvel por diversos ambientes, sofrendo assdio daquele que a pensa e a elabora. A

    Fidelidade relativa.Em nosso caso estamos buscando algo enraizado na estrutura de todo ser humano, responsvel pela manifestao do potencial de que o ser humano foi e no deixa de ser constitudo. As caractersticas de nossa formao e para o nosso desenvolvimento, irresistveis ao ponto de nos descaracterizarmos se as no respeitarmos, se as diminuirmos, se as

    distorcermos, como pano de fundo pra nossas manifestaes pessoais. Toda criatura humana deve ser algo essencial a ser manifestado porque

    deve se desenvolver. As funes que nos caracterizam como seres humanos esto incrustadas em nossa condio essencial.

    Fidelidade algo que significa o clima onde e a partir do qual nos identificamos - sermos fiis qu - assim como a permisso que nos

    damos para a realizao dos impulsos criadores de nossa prpria individualidade - a Natureza humana.

    A relao entre Cultura humana e a Natureza humana pode ser harmoniosa ou atritosa. Autores (Freud foi ou um deles) diz que a

    caracerstica da cultura a coao desumanizante. Contudo, a Natureza humana boa, e se formos fiis condio humana (ao o qu ela pode

    ser) construiremos o mundo facilitador pra viabilizar nossa realidade.

    O ser humano no essencialmente bom. Somos potencialmente bons. Temos tratado das virtudes, ou daquilo que torna o homem virtuoso. Contudo, nos remetemos pra qualquer fonte que parece sustent-las, ou inspirar tal ideia. A questo no adotarmos a

    tendncia humana pra crer; na ignorncia, pra conviver com supersties e crendices.

    Devemos partir do princpio que o projeto que viabiliza o ser humano na Criao, convivendo entre si e com os demais seres da Natureza estabelece que temos por misso (estabelecer a qualidade de vida)

    manifestarmos ostensivamente - comportamento operante - essa relao de aes que denominamos virtudes. Todas as

    circunstncias de nossa vida recebem o atendimento de atitudes humanas, e humanizantes. Por isto, dizemos precocemente que o

    ser humano bom, essencialmente bom.Cada virtude, pois, emana desse potencial de progresso no

    desenvolvimento dessas caractersticas humanas. Pacincia, perdo, habilidades, perseverana, dedicao, abnegao,

    humildade, f a relao pode ser extensa, so na verdade reflexos a que damos nomes, dessa essencialidade humana a que devemos

    dar vida e com ela discorrermos espontaneamente nossa convivncia comum.

    Ao adotarmos o termo Fidelidade nos referimos a sermos autnticos (significado alternativo pra esta noo) com relao ao aprendizado

    e manifestao desta humanidade essencial. Sermos o que devemos ser. Realizarmos visando o futuro prprio o que nos est

    proposto pela Natureza. Aproximarmos a humanidade Cultural, descrita por prticas operativas, da humanidade essencial, descrita e acompanhada pela nossa Conscincia integradora e realizadora.No somos naturalmente bons. Somos essencialmente bons, pois

    que bom aquilo que nos realiza integrados ao projeto humano que somos. Temos por misso a manifestao desenvolvimentista dessa

    essncia humana. Sem esse trabalho - atividade necessria - alongamos o estado de ignorncia ou de natureza. Estacionamos como seres biolgicos e culturais formulados pras circunstncias

    transitrias, obedecendo a interesses passageiros.

    FidelidadeViabilizar as Virtudes

  • FidelidadeRelaes com as

    Virtudes Humanas

    Jose Fernando [email protected]

    setembro / 2015

    Como toda funo humana, que nos deenvolve a humanidade, a Fidelidade deve ser conquistada. Nos dado seu potencial, sua estrutura de

    funcionamento e seu rumo dentre a composio de Leis e Foras que nos contituem. Contudo, como qualquer habilidade ou instrumento, seu uso

    produtivo nosso desafio no lidar com a vida e com o mundo que a contm.Em primeiro lugar preciso acreditar. Aquele que acredita estabelece pra si

    mesmo o ideal a ser realizado. Nossa harmonia interna, nossa paz de esprito so satisfeitos quando buscamos esse ideal conscientemente e o temos como rumo em nosso horizonte existencial. Sem ele, no h vida.

    Sem ele nosso viver se esvazia de sentidos e de significados.Temos fontes de vida. Temos em ns motivaes irresistveis que devem

    ser atendidas. Nosso pensamento onde ideias que nos caracterizam ocupaes, preocupaes, inquietaes, a curiosidade, permanecem e se

    renovam o tempo todo; nossa afetividade pra onde convergem todo o sentido da vida, pra onde encaminhamos sensaes e percepes

    emocionais; precisam de respostas, exigem ser satisfeitos. Encontrar respostas estarmos em paz com relao ao sentido da vida, nossa

    condio essencial de felicidade.Ao mencionarmos Felicidade, no a estamos estabelecendo em alegrias ocasionais, como se momentos felizes possam ser a condio aceitvel

    pra nossa harmonia pessoal e pras nossas propostas de realizao da nossa realidade humana. Falamos de algo que est contido na dilogo

    permanente e inquieto que h entre a vida que sentimos e que percebemos (elaborao mental) com as atividades a que nos dedicamos nas atividades

    existenciais.A Felicidade perene, residual, e aperfeioada em nosso desenvolvimento.

    Acreditar em nossa humanidade se torna algo estratgico pro nosso lidar com humanidades. Preencher esse acreditar, dar contedo a esse acreditar,

    com as ofertas de trabalho de nosso meio, com as opes crists na qualidade de relacionamentos, se torna algo que pais, professores, lideranas, monitores de RH, devem tomar como misso pessoal

    obrigatria. Falhar nessa atividade de dar vida s propostas pessoais de cada um (oferecer aos outros o que desejamos pr ns), realizao de

    seu projeto de ser gente, distorcer por preguia, pressa, ingenuidade, se no, por m f, as propostas de desenvolvimento que recebemos de ns mesmos, incrustadas em nossa intimidade existencial. De alguma forma a Natureza providencia as correes no que se propem estabelecer. Mas

    isto no deve ser motivo pra nossas ilaes especulativas, e procrastinaes nocivas ao bem estar de todos.

    FidelidadeO Homem Fiel