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'* i uSaWaaMatiattafaaaaa^aT ¦ ¦¦¦¦¦- ¦¦:¦¦ ¦ -¦' '•< ¦ ¦ ..-•¦¦ .•> ¦-.. ¦ . ¦ x- ; : .¦¦. ^^ru,!* PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO 10 il? LA.WHO. CA«A .». C.XaiAi»»- ... Uáguoo—csicu isar;.»... 1jt!')ll JUIZ DE FOHà, terça-feira, n üs Março se 1881 AVtIL.*i» AM Rfità p A It A F O íi*A ÀKKOI.4S00Ü—SUlaltâTHIS... AVütò© -At» St-íil** 8$0O0 I: 64 JURY . Presidente, dr. Prestes Pi- ' Com o titulo de Empresa \ Melhoramentos do Centra ile Minas, o sr. Alberto Pedroso SECRETÁRIO GERAL .ça geral que o governo legal da; Seguiram hontem 28 immi republica ia ser uni verdadeiro [ grantes hespanhoes para a fa- Da secção Várias Noticias desastre para a pátria. mçntel ; promotor, dr. Luz^^^^^^ noxSL\ào Jornal do Commercio ex-| Felizmente. o sr. I.arao Penna ; deleníor, sr. Almeidat-3Ui uigauiaanu-u uma nu,a. Novaes; escrivão, sr. Alfredocompanhia no Rio de Ja-1 trahunos o seguinte Meu des; porteiro, olíicial Cs'arneiro. de Oliveira.' , Feita a chamada ás io horas, °s |U1S da comPan hia governo. compareceram I2 srs. jurados,abrangem um programma lar-j .lá era tempo. de iiuc.biia viu bem claraa situação zetida da Boa Fsperança.do ca-j pilão Casemiro Viilela de An- drade. na fréguezia de Angus- « Parece que será abolido o ;e tl.aiou .A\yyãV 0' elemento tura. cargo de secretario geral do prejudicial e funesto. Em Berlim, falleceu no dia | pelo que pr cedeU-sé jo sorteio . de 16 süpplentiç. mineração, especialmen- ., æ, . te a de ferro, mantendo fa- 1, oram sorteados os srs : José Çèsário Carneiro Leão. Joi- bricas para o preparo do nu- quim Pinto Corrêa, Braz X-,- nerio. e de ouro, é de outros vier Bastos Lindolpho Arames,'mintíVacs olariás e 0 fabrioo Valentim A. Monteiro Bretss,, .João José Monos Tavares Filho,! de louça a criação de gado dr. Miguel Pinto Ribeiro, j e o preparo do produetos da Amando M mrici > de .Oliveira; indusfria - 0 cullivo do café Jorge Baptista d.i Silva, Josc Damas da Costa Lage, Gabriel [algodão, etc. ; a acquisiçao Silvino de Oliveira Júnior, José j de terras dévolutas e a colo- Narciso Linhares, José Baptisra hisaçâo desta Corrêa e Silva. Joaquim Mana-, -. no Bebo Teixeira, Generoso[prehendtmentos. János vai alentando ,a ,espe; 1 .j4.uUimo 0 dr;üe WjfidtlíOrst. Compreheude-se -que o presi-< rança de u-r esta republica to- is. e outros em- .im.rí» i.m«i... um «e,-r«»nrin i ar- ' Ydeputado e chefe do partido deu e tenliaumseueta 10 pai-,i ticular, como uos Estados-Um- æ' catholico na Allemanha. dos, remunerado pelo. estado, até/jaqui nos repugnava Mas a Constituição não reco- j mittlr. nhòce outros secretários regu- lares senão os ministros. (.) lugar que o dr. {Hermes Muno havia de custar ao pe- tulante ex-secretário desape- do '- File, que levou a sua audácia Dias Tostes e João Emilio Moura Valente. Adiada'a .iDertura da sessão para o meio dia, a essa hora presentes 38 srs. jurados, foi a mesma aberta. Compareceu, pari ser julga- do, o réo Joá Francisco, ,-ccu- sado de êstellipnatò pratica 'o contia a casa Silvi Carneiro em i(5 de julho Io anno proxi- mo passa :o, ria estaca» do So- cego, deste termo O conselho de sentença ficou composto dos srs : Jo-é Marcelllino dc Oliveira. Valentim A. Monteiro Pretas. Jer.my.no Ju lio Monfá. Ulrico Sçhees. José de Salles Magalhães, .loáo Loureiro de Albuquerque Olymoio Do uJyft80S44»ii-^^ Frederico Wi,,t r. FraUküti A A: Almeida Fraric Fraivisco Elias M-ehado Ju mor. Braz Xavier Bastos. Babriel Silvino de Oliveira Ju nior. Durante a formação do con solho foram recusados 8 jura dos pela defesa e 6 pela prorn ) to ria Dispensado o comparccirnçri- to da5 testemunhas, interrogado òréo e-li-lo o processo, segui- ram-se os debites, havendo aceusação e defesa, replica e tréplica. A1 vista das respostas aos quesitos, foi o réo absolvi Io por 7 votos, passando-se em seguida alvará .ie soltara. Ficaram multados e n 20$ os srs. Christiano Schubert, Fran cisco José de Sousi, Ernesto Gomes Sardinh 1, José G idher- me M. Lage, Anaekto Gu t .vo de Miranda, Evaristo Pereira Gòdinho, Aufinio M. Garcia Bastos, Manoel Antônio v,a Costa Ferreira Júnior, Fran cisco de Paula Andrade, Fran- cisco A. Machado de Carvalho, José de Cerqueira Leite e Fran cisco Je Paula Campos. Foi dispensado ò dr. Fran- cisco Cândido Alves. Hoje devem ser submettidos a julgamento os prozessos em que são réos Alberto Pacheco de Oliveira e Afionso Roll.m ac-:usados de ferimentos leves, e Esievam da Cruz, também aCeusadp de ferimentos na pes soa Je sua mulher. A primeira directoria seta composta dos srs. conselhei- ro João Alfredo Corrêa de Oliveira, dr. Justiniano de Serpa, dr. Cândido Pereira Monte-Claro e dr. llonorio Augusto Ribeiro. desempenhava era unia cpusajgar-èe do poder, a que estava sidgcnhriSi que qualquer dieta- ia|iíar'rado como ostra ao roche dor podia erear, mas que não pude existir nuui governo de- mocraticp constitucional.a Era gemlmente sabido que o ao p^pnto de inculcar-se para sr. Lucena, ao entrar para o [ministro, por intermédio de jòr- ministério, de que ê tneontesta- jnaes amigos : que manteve-se velmeiue o chefe, levava a re- coroa de três mezes rio cargo solução de nao tolerar junto ao [de secretario geral, depois que seu governo essa espécie do j viu fJesfeita sua estulta preten- mairedupalais, que o gabine- ção de encaixar-se como merii- A 22 do corrente é espe- rado na capital federal o es- timadn poeta e distineto es- criptòr, Olavo Billac. te passado supportou com uma passividade revoltante. Dizia-se mesmo que o sr. Lu cena tinha imposto ao genera Associação dramática Infòrmam-nos que alguns cidadão.s italianos aqui resi- .<l£iJtó;L . P!'!Ü1P\êW °r-^SLttiiíall- "Sina associação d amáíica particular, tdirii de dar alguns espectaculòs no theatro désin cidade. Consta-nos quo o primeiro ospôctaculo tora logar no dia 29 do corrente, em beneficio da academia do commercio. broflo governo, não seria ca- paz de exonerar-se por questão de priueipios, verdadeira nuga para quem encara as posi- ções por um lado muito mais positivo e pratico. Para descartar-se de seme- lhaute auxiliar,iitüo precisava-o sr. Lucena de recorrer aos ex- treinos de uma demissão a bem do serviço publico. Bashiva . :.1 .,...xlX .... ,. ...... a I , ''¦-, . . gal-o ,Taenntnr-se. Perdida, a influencia que tudo MEDIDAS POLICIAES O sr. delegado de policia officiou a todos os subdele- gados do termo, deterem- nando-lhes que não remettam presos para a cadeia desta cidade, sem a competente justificativa da prisão. A mesma âuetoridade fez intimara todos os proprieta- rios dc hotel estabelecidos nesta cidade a lhe apresenta- rem semanalmente um livro de registro de hospedes, con- venietitemenle escripturado.' lissimo essa condição shw qua aon. Seria até fazer grave injusti- ça ao tino e á seriedade do sr. ministro da agricultura suppor que elle consentisse junto ao presidente da republica uni ele TELEGRA M M AS RETIDOS Et. K. CENTRAL Engenho de Dentro Fran- cisco Barbosa. Cotegipe—Geraldo Coelho. Prestou juramento e en- trou hontem em exercício do cargo de subdelegado de po- licia do districto da Chácara, neste termo, o cidadão An- tonio Fortunato de Lima. Ao sr. commandante do 3o corpo militar de policia, esta cionado nesta cidade, apresen- tir«n-se hontem, afim de assen- PRGppES Na representação da dire Ctorla geral de contabilidade do thesouro nacional cônsul- taridp so á vista do art. 72 $ 2U da Constituição da republica continuarão a produzir seus effeifos n is repartições do cm- nisterio da fazenda as procura- ções de próprio punho, passa das, OU quo tiverem do o ser, por quem tinha a regalia de faz3l o, sondo o caso regido pelo art. 83 <bi inaíiuia Consti- luiçáo, deu o sr. ministro da fazenda o segiiinté despach •• —Subsisto a pratica actual,ató quo o poder legislativo regule esta matéria, uma vez quo não pôde o art. 72 da Constituía ¦ da republica rotrotrahir pa a aniquilar direitos quo se fun- dam ém leis que a mesma Con- íuítuição. no arl. 83. manda respeitar, até sanui oxpres- 8amente revogadas; sendo certo que a faculdade do fazer procurações de prop-io punha consiste em regalia «le dPeiio privado, e nào contraria o ays- tema pjssadp pelo novo código politioo, Foi nomeado escripturario do hospital militar deste estado o sr. Agostinho Antônio Tas- sa~a ile Padua. síd.o apontado na imprensa < na tribuna dij parlamento como a causa da impopularidade v do desprestigio, que ia arras- tando o velho inarechal a uma estrondosa derrota,de que aünal não escapou illeso. Reduzido pelo m inistert o j actual a simples escrevente de aptas dos despachos ministe- j riaes. apeado daqueíla intlueu } imperemos,agora, pelo apre cia de que tanto abusou em proveito próprio, recorreu o sr. Fonseca Hermes a esse es- tratagema de pedir demissão j por diisaccòrdo con a política \ Kstá nomeado desemburga- do governo, explorando ridi-1 Jor d--, rclacr- de Ouro Preto o culaihente uma popularidade »^tdé Jir'-ito káo]^° fVu."uv quesuppõe que lhe ha de virj1" Olymho. na vaga deixada pelo facto de se achar em op- P6'0 c^n^ih.iro Costa Bdem. posição ao actual governo ,. -ii c „;.. ' 1Fot removido o juiz de dueitc grande parte dos republicanos ~ . . n , n , ; ; Fiancir-co Je Paula Cordeiro de 1,lsloncos-Ncgkros Lobato, da cornarei Engana se. entretanto, o so-! , ... , , 53 da Pnrahyb-i, de i' entrancia, bnnho do sr. DePcloro.. , * r,. . ., : para ido Rio d>.s Mortes, de Us republicanos históricos e ,, ,., i 3\ ne-uc estado, todos áquelles que desejam ver conseguia, cessariam, como por encanto, as lestas princi- pescas, os valiosos presentes. desap pareceriam, emflm. os attfactivos do cargo: o pedido de demissão seria, portanto, irifallivel. F. assim aconteceu. goado manifesto, aíim de lhe fazermos a competente ana- Ivse. Fstá publicado o decreto que concede autorisBçào a Bálthazar Castiço para orga- uiwir-iimaf-com.pa.nhia- na.er- cantil de Gêneros Mineiros. Consta uue está nomep.io para o cargo de juiz de direito da comarca da Parabyba, neste estado, o dr. José .I-iymc de Miranda. Foi posto em I.herdade Er- nesto de Oliveira Trovão, que havia -i-io preso por vagabundo e jegador de búzio. O sr. Cândido Cardoso Porlirio, de S. José d'Além Parahyba, trata da organisa- çào de uma companhia desti- nada ao praparo de palhas para cigarros. Foi nomeado amanuense á frenie deste' paiz uma admi- PaS;ou se provimento no rvd nistração honesta emoralisada. padre Francisco Fàbiano dc As- hão de perdoar ao sr. Lucena 8Íá^íxétavYJgârio.dâ-cidaded? •'; R;o Preto, para confessar e muitos aotos que elles conside- pré..arpo- um anno. ram erros políticos, por essa;" ,., , , Por não terem nota de ciima, medida tio verdadeiro sanea- , ,- foram postos hontem em hber- mento moral para a republica.l , , , x ,":-". _ dade, por ordem do sr. delega- guando se tratava da:eleição , L° . , Ldo (le policia, os presos Boa- presidencial, quasi todos que. } ' ' . . i.ivontnra Antônio .lose, Henedt- desejavam a derrota do sr. ma-, n .., ,, ,, . .u, ,-, , cfco Miranda, Cândido Bulhões, reclial Deodoro, eram levados, , _, , ¦ . Joaquim José da biLva e João nela crença de que, unia vez. , •., y . ...Uaiuista da Silva e Castro, eleito, o generalissmio conti-, * , nuaria rodeado dessa perigosa' .victima das febres que camarilha, de que era chefe o ' ex secretario geral grassam em Pirapetinga, fal- lecou alli, no dia 7 do cor- Era essa a razão mais ponde- ¦rentei 0 rvd. padre Antônio rosa que allegavam contra a Augusto de Carvalho. continuação do sr. Deodoro i testa da suprema governação' No dia 14 do corrente falle- tar praça, sete hespanhoes aqui I da secretaria de policia de do paiz.| lece 1 em Pariz o conhecido e checados ultimamente como im JS. Paulo o sr. Joaquim Cy-1 Inspirado e illudido por esst^' pop Le poeta»; p -imoroso con- j Ferencz. Ciovanni Janco, Sche migrantes.I priano Ribeiro.I gente sem escrúpulos, era creu- /eur,'TneoJoro dc BanvilL*. ! berney e Martin Corcnt. bílha oe mm Tendo-se dado ante-hòritem, na hospedaria Horta Barbosa, o roubo de Í2§õ00 a Ludovico Anckrop e de alguns pbjeçtos pertencentes a outros immi- grantes ainda não chegados,, mascujas bagâgensjáse acham uaquelle esíabelecimento. o sr. inspector inferido, auxiliado por algumas praças que alli se achavam em serviço, effe- ctuou a prisão de I iumiigran- tes austríacos, que fez conduzir á cadeia, acompanhado de um officio á'auctoridade policial. Interrogados, a unia hora da tarde,pelo sr. delegado, os pre- sos confessaram o roubo e de- clararàm pertencer á numerosa quadrilha de ladrões, cujo chefe è Fernando Manckler, que cs- tava alojado na hospedaria. Providenciando no sentido de capturar Manckler, o sr. dele- gado mandou algumas praças á hospedaria, onde se effectuou a prisão, sendo o criminoso re colhido á cadeia ás 7 horas da noite. Hoje deve-se proceder a in- terrogatorio de Manckler e a auto de corpo de delicto nas bagagens violadas pelos, la- arpes;5?* Estes ohamam-se Schinuner FACTOS J_ NOTAS Telegramma de Petr.opolis annunciou que os jornaes do Rio de Janeiro publicariam hontem um manifesto do sr. Fonseca Hermes, explicando ps. motivos .que o levaram a exonerar-se dos cargos de se- cretario geral do governo e de deputado pelo estado do Rio, cargos que lhe foram dados, o primeiro, pelo se- nhor seu tio e, o segundo, pelo sr. Portella. Procurei com anciedade os jornaes fluminenses,inclusive o Apóstolo, e nada encontrei que se parecesse com o an- nunciadodocumento político, cuja publicação deve ter ex- tra ordinária importância para uma terça parte dos indivi- duos, que conhecem o ex- secretario geral. Em vista desta decepção, que eu e mais alguns cidadãos acabamos de soffrer, julgo de necessidade demittir-se.quan- to antes, o telégràmmista de Petropolis, caso não se trate de um indivíduo que exerça um emprego gratuito e, por isso, seja credor de toda a sorte de indulgências. O facto de achar-se hoje O sr. blermc3 em doaacoôrdo com o governo ou, antes, com seu tio, porque este é sempre o único responsável pela boa ou ma administração do paiz,. significa que. na opinião do ex-secretario geral, o gover- no ia bem quando se achava na pasta das conces- soes escandalosas o illuslre sr. Glycerio, ou quando se tentava amordaçar a liberda- de de pensamento, mandando assaltara Tribuna eameaçan- do-se os membros do Con- gresso Nacional. Foi bastante entrar para o governo um homem que,ten- do feito a concessão do Porto das Torres e não sendo um estadista de vistas largas,tem, com.tu.do, energia s.ülBciente para reduzir a suas verdadei- ras proporções certas influen- cias que estavam prejudican- do os cofres do estado e a moralidade da administração publica ; foi bastante entrar para o governo o baronissi- mo sr. barão de Lucena, para que o sr. Fonseca Hermes to- masse a resolução dc ficar em desaccordo, indo roer no ostracismo as dolorosas con- seqüências dos duros sacriíi- cios que se impoz, durante os 15 mezes de dictadura. Tal qual o paupérrimo d. Máximo Santos, que ha annos veiu para Petropolis (que coincidência 1 é quasi um cumulo ! ) roer o pão negro do exílio, Ias aníkrguras dei deslierro. como disse elle em seu manifesto. Não se pôde, por ora,deter- minar qual seja o ponto de divergência de opiniões entre o sr. Hermes e o governo. Um mero secretario pode..estar em desaccordo- . ,,.,,ee^;

PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1891_00064.pdf · i uSaWaaMatiattafaaaaa^aT ¦ ¦¦¦¦¦- ¦¦:¦¦ ¦ -¦' '•< ¦ ¦ ..-•¦¦ .•> ¦-

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^^ru,!*PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO

10 il? A.WHO.

CA«A .». C.XaiAi»»-

... Uáguoo—csicu isar;.»... 1jt!')ll JUIZ DE FOHà, terça-feira, n üs Março se 1881AVtIL.*i» AM RfitÃ

p A It A F O íi*A

ÀKKO I.4S00Ü—SUlaltâTHIS...

AVütò© -At» St-íil**

8$0O0 I: 64

JURY .Presidente, dr. Prestes Pi-

' Com o titulo de Empresa \Melhoramentos do Centra ileMinas, o sr. Alberto Pedroso

SECRETÁRIO GERAL .ça geral que o governo legal da; Seguiram hontem 28 immirepublica ia ser uni verdadeiro [ grantes hespanhoes para a fa-

Da secção Várias Noticias desastre para a pátria.mçntel ; promotor, dr. Luz ^^^^^^ noxSL\ào Jornal do Commercio ex-| Felizmente. o sr. I.araoPenna ; deleníor, sr. Almeida t-3Ui uigauiaanu-u uma nu,a.

Novaes; escrivão, sr. Alfredo companhia no Rio de Ja-1 trahunos o seguinteMeu des; porteiro, olíicial Cs'ar neiro.de Oliveira. „

' ,

Feita a chamada ás io horas, °s |U1S da comPan hia governo.compareceram I2 srs. jurados, abrangem um programma lar-j .lá era tempo.

deiiuc.biia viu bem claraa situação

zetida da Boa Fsperança.do ca-j

pilão Casemiro Viilela de An-drade. na fréguezia de Angus-

« Parece que será abolido o ;e tl.aiou dè .A\yyãV 0' elemento tura.cargo de secretario geral do

prejudicial e funesto. Em Berlim, falleceu no dia |

pelo que pr cedeU-sé jo sorteio .de 16 süpplentiç.

mineração, especialmen-., • , . te a de ferro, mantendo fa-1, oram sorteados os srs : José

Çèsário Carneiro Leão. Joi- bricas para o preparo do nu-quim Pinto Corrêa, Braz X-,- nerio. e de ouro, é de outrosvier Bastos Lindolpho Arames,'mintíVacs olariás e 0 fabriooValentim A. Monteiro Bretss, ,.João José Monos Tavares Filho,! de louça a criação de gadodr. Miguel Pinto Ribeiro, j e o preparo do produetos daAmando M mrici > de .Oliveira; indusfria - 0 cullivo do caféJorge Baptista d.i Silva, JoscDamas da Costa Lage, Gabriel [algodão,

etc. ; a acquisiçaoSilvino de Oliveira Júnior, José j de terras dévolutas e a colo-Narciso Linhares, José Baptisra hisaçâo destaCorrêa e Silva. Joaquim Mana- , -.no Bebo Teixeira, Generoso[prehendtmentos.

János vai alentando ,a ,espe; 1 .j4.uUimo 0 dr;üe WjfidtlíOrst.Compreheude-se -que o presi-< rança de u-r esta republica to-

is. e outros em-

.im.rí» i.m«i... um «e,-r«»nrin i ar- ' deputado e chefe do partidodeu e tenliaumseueta 10 pai-, iticular, como uos Estados-Um- ' catholico na Allemanha.dos, remunerado pelo. estado, até/jaqui nos repugnava

Mas a Constituição não reco- j mittlr.nhòce outros secretários regu-lares senão os ministros.

(.) lugar que o dr. {Hermes

Muno havia de custar ao pe-tulante ex-secretário desape-

do '-

File, que levou a sua audácia

Dias Tostes e João Emilio dêMoura Valente.

Adiada'a .iDertura da sessãopara o meio dia, a essa horapresentes 38 srs. jurados, foi amesma aberta.

Compareceu, pari ser julga-do, o réo Joá • Francisco, ,-ccu-sado de êstellipnatò pratica

'o

contia a casa Silvi Carneiroem i(5 de julho Io anno proxi-mo passa :o, ria estaca» do So-cego, deste termo

O conselho de sentença ficoucomposto dos srs :Jo-é Marcelllino dc Oliveira.Valentim A. Monteiro Pretas.Jer.my.no Ju lio Monfá.Ulrico Sçhees.José de Salles Magalhães,.loáo Loureiro de AlbuquerqueOlymoio Do uJyft80S44»ii-^^Frederico Wi,,t r.FraUküti A A: Almeida Fraric •Fraivisco Elias M-ehado Ju

mor.Braz Xavier Bastos.Babriel Silvino de Oliveira Ju

nior.Durante a formação do con

solho foram recusados 8 jurados pela defesa e 6 pela prorn )to ria

Dispensado o comparccirnçri-to da5 testemunhas, interrogadoòréo e-li-lo o processo, segui-ram-se os debites, havendoaceusação e defesa, replica etréplica.

A1 vista das respostas aosquesitos, foi o réo absolvi Iopor 7 votos, passando-se emseguida alvará .ie soltara.

Ficaram multados e n 20$ ossrs. Christiano Schubert, Francisco José de Sousi, ErnestoGomes Sardinh 1, José G idher-me M. Lage, Anaekto Gu t .vode Miranda, Evaristo PereiraGòdinho, Aufinio M. GarciaBastos, Manoel Antônio v,aCosta Ferreira Júnior, Francisco de Paula Andrade, Fran-cisco A. Machado de Carvalho,José de Cerqueira Leite e Francisco Je Paula Campos.

Foi dispensado ò dr. Fran-cisco Cândido Alves.

Hoje devem ser submettidosa julgamento os prozessos emque são réos Alberto Pachecode Oliveira e Afionso Roll.mac-:usados de ferimentos leves,e Esievam da Cruz, tambémaCeusadp de ferimentos na pessoa Je sua mulher.

A primeira directoria setacomposta dos srs. conselhei-ro João Alfredo Corrêa deOliveira, dr. Justiniano deSerpa, dr. Cândido PereiraMonte-Claro e dr. llonorioAugusto Ribeiro.

desempenhava era unia cpusajgar-èe do poder, a que estavasidgcnhriSi que qualquer dieta- ia|iíar'rado como ostra ao rochedor podia erear, mas que nãopude existir nuui governo de-mocraticp constitucional.a

Era gemlmente sabido que o ao p^pnto de inculcar-se parasr. Lucena, ao entrar para o [ministro, por intermédio de jòr-ministério, de que ê tneontesta- jnaes amigos : que manteve-sevelmeiue o chefe, levava a re- coroa de três mezes rio cargosolução de nao tolerar junto ao [de secretario geral, depois queseu governo essa espécie do j viu fJesfeita sua estulta preten-mairedupalais, que o gabine- ção de encaixar-se como merii-

A 22 do corrente é espe-rado na capital federal o es-timadn poeta e distineto es-criptòr, Olavo Billac.

te passado supportou com umapassividade revoltante.

Dizia-se mesmo que o sr. Lucena tinha imposto ao genera

Associação dramáticaInfòrmam-nos que alguns

cidadão.s italianos aqui resi-.<l£iJtó;L . P!'!Ü1P\êW °r-^SLttiiíall-"Sina associação d amáíica

particular, tdirii de dar algunsespectaculòs no theatro désincidade.

Consta-nos quo o primeiroospôctaculo tora logar no dia29 do corrente, em beneficioda academia do commercio.

broflo governo, não seria ca-paz de exonerar-se por questãode priueipios, verdadeira nugapara quem encara as posi-ções por um lado muito mais

positivo e pratico.Para descartar-se de seme-

lhaute auxiliar,iitüo precisava-osr. Lucena de recorrer aos ex-treinos de uma demissão a bemdo serviço publico. Bashiva

. :.1 .,. ..xlX .... ,. ...... a I , ''¦-,

. .gal-o ,Taenntnr-se.

Perdida, a influencia que tudo

MEDIDAS POLICIAES

O sr. delegado de policiaofficiou a todos os subdele-gados do termo, deterem-nando-lhes que não remettampresos para a cadeia destacidade, sem a competentejustificativa da prisão.

A mesma âuetoridade fezintimara todos os proprieta-rios dc hotel estabelecidosnesta cidade a lhe apresenta-rem semanalmente um livrode registro de hospedes, con-venietitemenle escripturado.'

lissimo essa condição shw quaaon.

Seria até fazer grave injusti-ça ao tino e á seriedade do sr.ministro da agricultura supporque elle consentisse junto aopresidente da republica uni ele

TELEGRA M M AS RETIDOSEt. K. CENTRAL

Engenho de Dentro — Fran-cisco Barbosa.

Cotegipe—Geraldo Coelho.

Prestou juramento e en-

trou hontem em exercício docargo de subdelegado de po-licia do districto da Chácara,neste termo, o cidadão An-tonio Fortunato de Lima.

Ao sr. commandante do 3o

corpo militar de policia, estacionado nesta cidade, apresen-tir«n-se hontem, afim de assen-

PRGppESNa representação da dire

Ctorla geral de contabilidadedo thesouro nacional cônsul-taridp so á vista do art. 72 $ 2Uda Constituição da republicacontinuarão a produzir seuseffeifos n is repartições do cm-nisterio da fazenda as procura-ções de próprio punho, passadas, OU quo tiverem do o ser,por quem tinha a regalia defaz3l o, sondo o caso regidopelo art. 83 <bi inaíiuia Consti-luiçáo, deu o sr. ministro dafazenda o segiiinté despach ••—Subsisto a pratica actual,atóquo o poder legislativo reguleesta matéria, uma vez quo nãopôde o art. 72 da Constituía ¦da republica rotrotrahir pa aaniquilar direitos quo se fun-dam ém leis que a mesma Con-íuítuição. no arl. 83. mandarespeitar, até sanui oxpres-8amente revogadas; sendocerto que a faculdade do fazerprocurações de prop-io punhaconsiste em regalia «le dPeiioprivado, e nào contraria o ays-tema pjssadp pelo novo códigopolitioo,

Foi nomeado escripturariodo hospital militar deste estadoo sr. Agostinho Antônio Tas-sa~a ile Padua.

síd.o apontado na imprensa <na tribuna dij parlamento comoa causa da impopularidade vdo desprestigio, que ia arras-tando o velho inarechal a umaestrondosa derrota,de que aünalnão escapou illeso.

Reduzido pelo m inistert o jactual a simples escrevente deaptas dos despachos ministe- jriaes. apeado daqueíla intlueu } imperemos,agora, pelo aprecia de que tanto abusou emproveito próprio, recorreu osr. Fonseca Hermes a esse es-tratagema de pedir demissão jpor diisaccòrdo con a política \

Kstá nomeado desemburga-

do governo, explorando ridi-1 Jor d--, rclacr- de Ouro Preto o

culaihente uma popularidade »^tdé Jir'-ito káo]^° fVu."uv

quesuppõe que lhe ha de virj1" Olymho. na vaga deixada

pelo facto de se achar em op- P6'0 c^n^ih.iro Costa Bdem.

posição ao actual governo ,. -i i c „;..' Fot removido o juiz de dueitcgrande parte dos republicanos ~ . . n , n , • ;; Fiancir-co Je Paula Cordeiro de1,lsloncos- Ncgkros Lobato, da cornarei

Engana se. entretanto, o so-! , ... , ,53 da Pnrahyb-i, de i' entrancia,bnnho do sr. DePcloro. . , * r,. . .,: para ido Rio d>.s Mortes, de

Us republicanos históricos e ,,,. , i 3\ ne-uc estado,

todos áquelles que desejam ver

conseguia, cessariam, como

por encanto, as lestas princi-pescas, os valiosos presentes.desap pareceriam, emflm. osattfactivos do cargo: o pedidode demissão seria, portanto,irifallivel.

F. assim aconteceu.

goado manifesto, aíim de lhefazermos a competente ana-Ivse.

Fstá publicado o decretoque concede autorisBçào aBálthazar Castiço para orga-uiwir-iimaf-com.pa.nhia- na.er-cantil de Gêneros Mineiros.

Consta uue está nomep.io

para o cargo de juiz de direitoda comarca da Parabyba, nesteestado, o dr. José .I-iymc deMiranda.

Foi posto em I.herdade Er-nesto de Oliveira Trovão, quehavia -i-io preso por vagabundoe jegador de búzio.

O sr. Cândido CardosoPorlirio, de S. José d'AlémParahyba, trata da organisa-çào de uma companhia desti-nada ao praparo de palhaspara cigarros.

Foi nomeado amanuense

á frenie deste' paiz uma admi- PaS;ou se provimento no rvdnistração honesta emoralisada. padre Francisco Fàbiano dc As-hão de perdoar ao sr. Lucena 8Íá^íxétavYJgârio.dâ-cidaded?•' ; R;o Preto, para confessar e

muitos aotos que elles conside- pré..arpo- um anno.ram erros políticos, por essa; "

,., , , Por não terem nota de ciima,medida tio verdadeiro sanea- •, ,- foram postos hontem em hber-mento moral para a republica. l

, , , x ,":-". _ dade, por ordem do sr. delega-guando se tratava da:eleição , °. , • do (le policia, os presos Boa-

presidencial, quasi todos que . } ' '. . i.i vontnra Antônio .lose, Henedt-desejavam a derrota do sr. ma- , n .., ,, ,, ..u, ,-, , cfco Miranda, Cândido Bulhões,reclial Deodoro, eram levados , , _, , ¦

. Joaquim José da biLva e Joãonela crença de que, unia vez . , •.,y . ... Uaiuista da Silva e Castro,eleito, o generalissmio conti-, * , nuaria rodeado dessa perigosa' .victima das febres quecamarilha, de que era chefe o

'

ex secretario geralgrassam em Pirapetinga, fal-lecou alli, no dia 7 do cor-

Era essa a razão mais ponde- ¦rentei 0 rvd. padre Antôniorosa que allegavam contra a Augusto de Carvalho.continuação do sr. Deodoro testa da suprema governação' No dia 14 do corrente falle-

tar praça, sete hespanhoes aqui I da secretaria de policia de do paiz. | lece 1 em Pariz o conhecido e

checados ultimamente como im JS. Paulo o sr. Joaquim Cy-1 Inspirado e illudido por esst^' pop Le poeta»; p -imoroso con- j Ferencz. Ciovanni Janco, Sche

migrantes. I priano Ribeiro. I gente sem escrúpulos, era creu- /eur,'TneoJoro dc BanvilL*. ! berney e Martin Corcnt.

bílha oe mmTendo-se dado ante-hòritem,

na hospedaria Horta Barbosa,o roubo de Í2§õ00 a LudovicoAnckrop e de alguns pbjeçtospertencentes a outros immi-grantes ainda não chegados,,mascujas bagâgensjáse achamuaquelle esíabelecimento. o sr.inspector inferido, auxiliado

por algumas praças que allise achavam em serviço, effe-ctuou a prisão de I iumiigran-tes austríacos, que fez conduzirá cadeia, acompanhado de umofficio á'auctoridade policial.

Interrogados, a unia hora datarde,pelo sr. delegado, os pre-sos confessaram o roubo e de-clararàm pertencer á numerosaquadrilha de ladrões, cujo chefeè Fernando Manckler, que cs-tava alojado na hospedaria.

Providenciando no sentido decapturar Manckler, o sr. dele-gado mandou algumas praçasá hospedaria, onde se effectuoua prisão, sendo o criminoso recolhido á cadeia ás 7 horas danoite.

Hoje deve-se proceder a in-terrogatorio de Manckler e aauto de corpo de delicto nasbagagens violadas pelos, la-arpes;5?*

Estes ohamam-se Schinuner

FACTOS J_ NOTASTelegramma de Petr.opolis

annunciou que os jornaes doRio de Janeiro publicariamhontem um manifesto do sr.Fonseca Hermes, explicandops. motivos .que o levaram aexonerar-se dos cargos de se-cretario geral do governo ede deputado pelo estado doRio, cargos que lhe foramdados, o primeiro, pelo se-nhor seu tio e, o segundo,pelo sr. Portella.

Procurei com anciedade osjornaes fluminenses,inclusiveo Apóstolo, e nada encontreique se parecesse com o an-nunciadodocumento político,cuja publicação deve ter ex-tra ordinária importância parauma terça parte dos indivi-duos, que conhecem o ex-secretario geral.

Em vista desta decepção,que eu e mais alguns cidadãosacabamos de soffrer, julgo denecessidade demittir-se.quan-to antes, o telégràmmista dePetropolis, caso não se tratede um indivíduo que exerçaum emprego gratuito e, porisso, seja credor de toda asorte de indulgências.

O facto de achar-se hojeO sr. blermc3 em doaacoôrdo

com o governo ou, antes, comseu tio, porque este é sempreo único responsável pela boaou ma administração do paiz,.significa que. na opinião doex-secretario geral, o gover-no só ia bem quando seachava na pasta das conces-soes escandalosas o illuslresr. Glycerio, ou quando setentava amordaçar a liberda-de de pensamento, mandandoassaltara Tribuna eameaçan-do-se os membros do Con-

gresso Nacional.Foi bastante entrar para o

governo um homem que,ten-do feito a concessão do Portodas Torres e não sendo umestadista de vistas largas,tem,com.tu.do, energia s.ülBciente

para reduzir a suas verdadei-ras proporções certas influen-cias que estavam prejudican-do os cofres do estado e amoralidade da administraçãopublica ; foi bastante entrar

para o governo o baronissi-mo sr. barão de Lucena, paraque o sr. Fonseca Hermes to-masse a resolução dc ficarem desaccordo, indo roer noostracismo as dolorosas con-seqüências dos duros sacriíi-cios que se impoz, durante os15 mezes de dictadura.

Tal qual o paupérrimo d.Máximo Santos, que ha annosveiu para Petropolis (quecoincidência 1 é quasi umcumulo ! ) roer o pão negrodo exílio, Ias aníkrguras deideslierro. como disse elle emseu manifesto.

Não se pôde, por ora,deter-minar qual seja o ponto dedivergência de opiniões entreo sr. Hermes e o governo.

Um mero secretario só

pode..estar em desaccordo-

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IXX

O PHAROL -terça-feira, 17 de março de 1891

com seu patrão em questõesde orthographia, coisa em

que o sr. Hermes não é, posi-tivamente, uma auetoridade.

Já ouvi dizer que o cargode secretario geral vai sersupprimido e a isto tambémse attribue. o desaccordo dosr. Hermes com os actuaesdirectores dessa falrica inau-

gurada a 15 de novembro.Si for este o motivo prin-

ei pai da questão, vem a pro-posito a reedição da seguinteaneedota:

<.< Um caixeiro de certa casacommercial a seus compa-nheiros de balcão :

Se o patrão não retirar aexpressão do que me disse hapouco, vou-me embora destacasa.

Mas o que te disse o pa-trào ?

Disse que eu fosse pr oolho da rua ! »

Póde-se dizer que esta ane-cdota não tem espirito, mastem o sal da opportunidade.

Gil.

P. S. — Muita gente per-gunta que diabo de historia éesta de Zé (o de lá) c Zé (ode cá).

Impossibilitado de respon-der de modo positivo e nãoconvindo que tal cousa con-tinué, proponho que o Zé ( ode lá) isto é. o dos macacose passarinhos, passe a deno-rriinar-seZé Avelino, por idén-tidade de olíicio

O sr. delegado d( policiacadeia omandou recolher

menor ©iympiò, por vagabun-do e ratòrièiro.

Tomou posse e entrou hontem em éxerciciò do cargo defiscal interino do r districtodesta cidide o sr. Hilário Men-cIês Horta.

que;A propósito da noticiasob a epigraplie supra inserimos em nossa folha de domin-go ultimo, relativamente aoassassinato de José CustodioMartins do Lima, inspector do3? quarteirão de Vargem Gran-de, temos a acerescentar osseguintes pormenores:

0 assassinato deu-se ás 4horas, mais ou menos, da tardede 11 do corrente, no logardenominado Onça, a uma léguada estação de Espirito Santo,para onde se dirigia o assassi-nado, afim de comprar gênerospara camaradas de sua emprei-tada, na fazenda do sr. barãode Santa Justa

A"s !) horas da noite de 11.foi preso, em Vargem, Chris-tiano de tal, que alli se apre-sentara, levando 11111 chapéodoassassinado, dizendo que o ti-nha encontrado á pequena dis-tanciado cadáver.

Conduzido por dous pedes-tresáestação de Espirito Santo,alim de ser interrogado pelosubdelegado o remettido paraesta cidade, Chrisüano conse-gtiiu fugir, não sendo encontra-do até hoje.

Melhoramentos em BarbacenaOuvimos dizer que.está sen-

do organisada no Rio de Ja-neiro uma companhia, com ocapital de dous mil contos ecujo fim é promover importantes melhoramentos na ei-dade de Barbacena, construin-do prédios e estabelecendoalli serviço de exgottos, etc.

Consta-nos que á frentedessa empresa acha-se o sr.conselheiro Mayrink.

A reali^r-se esta noticia, écaso para- dar-se parabéns ábella e pittoresca cidade

De volta de sua .viagem áEuropa, chegou hontem aoRio de Janeiro o illustrado edistineto mineiro, cujo nomeserve de epigraplie a estas li-nhas.

A seu respeito escreveu ocorrespondente do Jornal doCommercio em Pariz o se-

guinte :

« Parte a bordo do Soralapara o Rio. o conselheiro La-fayette. Este nosso illustradocompatriota residio durantemais de um anno em Pari.-,onde o seu amor ao estudo ea sua alta cultura littera.ialhe proporcionaram uma mo-rada agradável, só possívelnos grandes centros intelle-ctuaes. O antigo presidentedo conselho era visto fre-quentemente nos cursos sei-entificos e nas conferênciasluteranas no Collegio deFrança e da Sorbonne. Mui-tas vezes encontrámol o naslivrarias do boulevard a pro-cura dos últimos livros, ouno cáes Voltaire, percorrem-do com paixão os alfarrabis-tas onde tinha o prazer doverdadeiro bibliophiloaodes-cobrir as preciosidades maisdignas da attenção dos ver-dadeiros lettrados Pariz pro-porcionou ao illustrado bra-sileiro todos esses nobresprazeres da intelligencia que,mais do que todos os outros,podem consolar o homemsuperior da ausência da pa-tria e das contrariedades detoda a ordem

No meio de suas pesquizase entre as suas longas e repe-tidas visitas a todos os luga-res onde acha oecupação umhomem inimitável, o conse-lheiro Lafayette era sempreo inimitável conservador quetodos conhecem. Os seus di-tos eram tão populares entrea colônia brasileira e portu-gueza como o eram 110 Riona roda dos nossos políticosc jornalistas. O seu scepti-cismo, mais Literário do quoreal, fornecia-lhes -íiariamen-te oceasião para os seus bel-los epigrammas.

Brasileiro até á ponta dasunhas, o sr. Lafayette é umtypo curioso de afina mentocerebral e de aptidões criticase Literárias. Da ordem dascousas publicas, taes quaesestão ellas hoje concretisa-das no Brasil, o sr. Lafayette,por seu temperamento, porsuas tradições não pôde decerto ser um enthusiasta.Estáporém longe de ser um vul-gar descontente ou um des-peitado ambicioso

O nosso compatriota com-prehende que na esphera ele-vada dos seus conhecimentosjurídicos e philosophicos, oseu espirito pôde e deve sen-tir-se mais livre do que naslutas quasi que materiaes dapolítica. S. exe, voltando aoBrasil, vai viver completa-mente retirado da vida activade um cidadão. A sua ambiçãoé a dosilcncio da biia biblio-theca,é a freqüente conviveucia com os grandes pensado-res que elle tanto ama e co-nhece.

Sabemos que o sr. La-fayette tem em mãos variasobras que tenciona publicar.Assim possa elle em breveenriquecer com ellas as let-trás pátrias ! »

Na execução, em qua o. exe-qurnte.Joaquim Pereira e exe-cutad >s Francisco D iminguesMarinho e su-i mudier, foi pelodr. juiz de direito negado pru-vimento á appehação interposttpelo exequente e por Lima Ju-nior &C. do despacho que re-geitou in limine os embirgosoppostos pelos mesmos á sen-tença, que julgou provados <dl-nal os embirgo» de terceiros se-nhores e possuidores t.íFenxidospor Coelho & Garcia.

Na txecução movida pelobarão de S. José d'el-rey con-tra José da Silveira Barbosa esua mul.ier, realisou-se^hontema praça dos bens penhorados,sendo arrematante o exequente.

Na justificação de VirgílioFVanldin Dalloz, ba^xaram osautos a cartório para ser juntoaos autos o conhecimento dopagamento do impo to de in-dustrias e profissões

Mandou o dr. juiz de direitoque fossem temettidos ao tribu-nal da Relação do districto osautos da execução de ManoelNunes da C >st 1 e Si va contraPonci in > Lopes de Almeida.

Por escriptura lavrada em no-tas do 2" olHcio, os h rdeirosde Vicentj da Cunha venderama Jo*-é Antônio Picorelli umacasa sita á rui Ha-feld.

Houve hontem audiência depaz, presidida pelo sr. JoãoEvangelista da Sil/a Gomes.

Na pharmacia dos srs. Por-tes Carneiro et Goulart proce-deu-se hontem, em presençado sr. sublelegado de poiicia,a auto de corpo de delicto emNicolau de S<mza Lima, viu-do de Vargem Grando, onderecebera diversos ferimentosna cabeçae em um do.-- braços.

Serviram de peritos o dr.Eduardo de Menezes e b phar-maceutico Th co d o ricoCarneiro, quo considgraves os ferimentos.

Portesraiam

OPEMS É VIAJANTESChcg.ram :Di Barbaceni, o sr. Antônio

Martins .Io Amaral.Ue Sinta l>abel, o dr. Luca-

M theus Monteiro de Castro.De Ressdquinha, o sr. João

Wey.lt.De S. João N.-pomuceno, o

-r. Ca.rlyS de Oliveira Ricli.i.Do Rio Nivo, o .-.r. baião do

Rio Novo.D: Lima Duarte, o sr..com-

mendador Pedro Procopio Ro-drigues Valle

De Entre Rios, o dr. JoséLobo.

De Filgueiras, os srs. Mano IJoaquim Pereira. Antônio -'-rtunato de Lima[3 1 ,aA.\ P

de Fora, ônus tanto mais im-portante e iniquo quanto nãonos compensa com um serviçode esgotos modelo ou comabundância d'agua de modo agarantir-nos em troca a saiu-bridade da cidade, caso esseem que poderia acompanhar ocollega nas considerações quefaz a respeito, ainda mesmodando de barato que nos de-vessemos resignará infeliz sor-te de comprar o saneamentomais caro do que as outras ei-dades.

Em relação ao alto dos Pas-sos, limita-se a allirmar ao 110-bre collega dr. Simões Corrêaque os 300 metros que lhe licainalém são excluídos do proje-cto Benest, limitando-se este aaconselhar â câmara que abris-se a tal rua nova, traçandomesmo a sua direççáo na planta, a qual servisse para passa-gerri do esgoto.

G quarteirão da rua. Direita,comprehendido entre a rua doEspirito Santo e Travessa doSampaio é formado por uniarampa que começa na rua Di-reità e vae descendo até o corrego Independência, de modo(pie o declive vae fugindo emrazão inversa da proximidadeda galeria, não sendo sullicientepara escoamento das matériasíecaes o pouco nível possívelde obter-se, sobretudo em re-laçào ás latrinas assentadasnos quintaes, inconveniênciatanto mais digna de nota quantopor seu pequeno diâmetro osencanamentos domiciliares re-querem maior declive.

O estudo dos perlis da plantaBenest, o demonstram graphi-camente.

Quanto á rua. do Sapo, lem-bra ao collega que nella ha di-reitos adquiridos o. sancciçna-dos pelas leis municipaes epelos impostos já pagos ; ellamerece a applicação de me-didas propostas pela Sociedadee approvados pela intendencia,embora sem execução, masnem por isso deve ser excluídada commuiihão de direitos egarantias.

Os cálculos que o collega fezsobre a quantidade d'ae;ua a

dr..Fehciano Penido, cujos sen- annos e como proprietário quetmientos de amor á terra de seu S0Lli po^,} provar que sempreberço coagiram-n'o a, pela im- respeitei a lei e nao apadrinhoprensa, esclarecer a^verdade.' HbuVos.

Visto semelhante resolução j Facoesti publicação para quedo governo geral o dr. Ambro-) chegue ao conhecimento aassio lembra a conveniência de; auctoridndes a violíncia de que1 u ij sen 1 1 victima.

Francisco Antônio do Carmose nomear uma commissão (piese entenda com este a tal res-peito e o presidente da Socie-dade nomeia os drs. SimõesCorrêa, Constantino Paletta cPenna Filho.

0 sr. presidente propõe (piese nomeie o dr. Penna Filhopara redactor dos boletins daSociedade, em substituição aodr.Simões Corrêa, e é unanime-mente acceita a indicação.

A sessão é suspensa ás 9 1/2horas da noite.

PUBLICAÇÕES Á FÍDI90Alteitçtlo

O abaixo assignado foi hojeameaçado dè prisão á < riem doexm. sr, dr. juiz de direito, pelooíEcial de justiça Joaquim !' :r-nanie.s di Cüriha, pirque :-s-tava observando a seu com-pailhciro Moraesque.sen.lo tiniaintimçío dentro desta cidade,não podia levar peli citação de•2018620 a quantia de 2$õ^oD .--se-me o ollicial Cunha que,sj eu continuasse a filiar, m •prenderia como desordeiro.

Retirei-me, porque um ho-rhe.n como o sr. Joaquim Fer-nandes da Cunha não pó lenunc.i pi ovar que eu não re-speito este tribunal, ao pa soque eu posso provar, co n o tes-temunho das principies auetoridades, que moro aqui lia 40annos, tendo sido sempre con-siderado pe;as pessoas mais dis-t.nctas desta cidade e seu termo.

A questão do sr Cunha com-tnigo é uma simples questão decapricho, porque estou trat indode um 1 acção de despejo contraSebastianà Miria da Conceição,como procurador de Moyzés da

Juiz le Fora, 16 de março .de1891.

¦—.*.

HeclitruçiíoO abaixo assig tado, lendo de

retirar-se para -Europa, paratr.uar de sua saúde, pede a todosos seus freguezes que lhe sãodeveJ res o favor de virem sal-dar i-uas contas até fim de mar-ço ; tombem pede a todos quese julgarem seus credores, hajamde apresentar suas contas, quese forem legaes, immediat.iinenteserão pagas.

Miguel Tepeiuno.Juiz de Fora, 21 de fevereiro

de t8qi.

Aviso ao publicoHenrique Molina, dono* da

TINTOIUIUA. ÉLECTRICA, faz SCÍe.1-te aos respeitáveis habitantes deJuiz de Fora, que nunca teveageneiador pnra ir pedir roupaspara tingir nas casas das fami-lias

li,como os seus trabalhos sãobem conhecidos aqui, e aprecia-dos dos freguezes, desde 1880alé hoje, foram os mesmos fre-

jguezes, que me tém tr.<zido o! trabalho, ou então me mandam[chamar para ir buscal-o.

Compromettome sempre que,si uma obra feita em minha casade-botar, tornar a tingíl-a de

|novo, e isso sem que o freguez| tenha a pagar nada.

Minha casa é especial em tin-tura e não me oecupo de outraarte.

Vi» <?o 11 Tu 11 il 11111Rua da Imperatriz 44.

O proprietário,Henrique Molina.

E' considerável o numerode banhistas âctualmente emPoços de Caldas, achando-se os hotéis completamentecheios.

S. B. JUIZ Dli FORA.Por falta de numero, náo se

realisou ante-hontem a an-nunciada reunião d'essa so-ciedade, não se effectuando,por isso, a eleição do thesou-reiro nem a posse dos directo-res recentemente eleitos.

CADEIAAtó o dia 14 do corrente

existiam na cadeia d'esta ei-dade 45 presos, aceusados de;homicid o, 12; roubo, J8; es-tellionato, 3 ; espancamento,2; ferimentos graves, ij; feri-mentos leves, 1; tentativa demorte, 3; deserção, I.

itranciscoado Pinto Júnior.

Seguiram :Para o Rio de Janeiro, o dr.

C.rlos de Sa Fones, e osr. Pre-derico Malio

Para P.irahybuni, o dr Ber-nardo B bo.

Para Espirito Santo, os S'S.José de Barros, Honorio Fabia-no Alves, João Baptista da Cos-ta, lldefonso Monteiro de Bar-ros, Vicente Ribeiro Comes eCirios Alberto Vianni.

Para Cedofcita, o dr. loséProcopio Teixeira.

Para Ferreira Lage, o sr.Frederico Lige e .sua senhora.

Para Lima Duarte, o sr. Ca-millo de Castro.

Para Rio Novo, o sr. JoséLuiz de Mendonça.

'.-¦

¦

Sociedade de Medicina e Cirurgiade Juiz de Fora

23a sessão ordinária da so-CI1SDADE DE MEDICINA E OI-RURGJA DA CIDADE DE JUIZ DEFORA, E>f 14 DE FEVEREIRODE 1891,

( Conclusão )Por algumas das condições

acima indicadas e especjal-mente pelo conjuneto dellas,posso considerar como onerosoo còntracto á cidade ile Juiz

fornecer á cidade pelo con-tracio e projecto Benest refe-rem-se a fJÍ000.'000 de litrosem 2-1 horas, quando o com-promisso é de d 000 000 : temhavido portanto equivoco de suaparle.

(>s conselhos dados pelo col-lega á intendencia no calcillode 200 litros d'água por ca-beca em 21 horas não mere-cem óbjecçâo profunda : en-tretanto. reputo insutlicicnteaquelle calculo, porque refe-rido aos 1.200 litros adoptadospelo còntracto para cada casa.presumem em cada casa uniamédia de õ pessoas, o que meparece pouco, contando pes-soas da família, creancas,creados, etc.

Alem disso, os cálculos docollega foram baseados nasnecessidades do europeu, asquaes na quota relativa a ba-nhos, já pelas exigências phy-siologicas e do clima, já porhabito, são muito inferiores àsdo nosso paiz ; além de outrasdifrèrenças de necessidades ehábitos (pie lorá longo eninne-rar, e cujo conhecimento vul-gar demonstram que temos ne-cessidade do debro de água(pie o europeu requer para seususos individuaes.

Deixando de lado a questãoda instilíicioncia do encaiia-mento para a passagem deÜ.000.000 de litros d';ígua, naqual louva-se na opinião de Bi-calho e lliléy, lembra Ao colle-ga que não é preciso muita sa-gacida.de para coniprehender-se a necessidade de especificarno còntracto a capacidade e osysteina dos tanques de descar-ga, podendo asseverar que nasecretaria da imendeneia nãose acham plantas que as indi-quem, tendo a respeito desseestudo feito do modo o maisconsciencioso as devidas pes-quizas.

0 dr. Ambrosia traz ao co-nhecimento da Sociedade a máimpressão que lhe causou a re-solução do governo geral, man-dando sustar o serviço do pau-fano em frente á cadeia d'estacidade, serviço ainda não ini-ciado e que tem encontradotoda a opposição. até do Jornaldo Commercio, que sobre e|lefez referencias injustas, achan-do felizmente vivo protesto le-vantado pelo distineto cidadão

Silva Pinheiro.QihiiJo o referido oíücial d'

justiça quizer abusar do direitonão se sirva dono.ne de um ma-geslrado tão distineto, para i ra-ticar seus abusos. S. s. garinfuá ré que havia de vingala e queella continuasse a morar ncasa, sem pagar.

Como morador aqui h' 40

AttciiçíKoVendt-se um bom motor da

orça de 6 cavallos que estáfuneci.mando na fabrica de rno-veis a vapor de Corrêa & C. narua Halfeld. 17.

O motivo da venda c por ter-nos de substituir o dito motorpor outr 1 da forças de 14 ca-vf II .s n-i-nin ics.

DICL/RACÕE

Banco Territorial o lilll ie MinasI1M.ANCT-T1- EM 28 DE FEVEREIRO UE 1 S() I

Capital ilí< Bancoldoin renlisiuloKundo ilo reserva

2.000:0005000U2ü0i000SOOü

539:;3098760

ActivaAccionistas 80O:0O0JJ0 OuCuuçíio dn directoria, 30:000$000Moveis é utensílios.. GiOOOgOOÕIfüridòs públicos, ne-

çíies o outros titulos 3,õS'J::!G;.lórj8nTitulos clepositndos :

Km ei»ii—ç.ito... 5.430:848^185

Perton -centesn ter-ciros.

Passt

].:m:2Oi);-0l.Hl

6.8ü8 04-8j'iS5Contis correntfH do

raovimeoto o garaii-idas 12.:Jõ-Í:Ò70 ;585

2.000:0008000539:300j76030:0008000

Letras doscontndiiH..Cn açõesDeposito em ouroHanco Commercial do

Uio de JanbiròHiineo Régionsl de.Mirins

Di verses contasCnixn :

Dinheiro existentenos cofres do bancoo agencias

.ri20:.i;3!>SSs\->1,320:340 J000

20:000^)00

4-:705$200

60a:Ò0Ò$Ó00170:1978579

_ -~> 1(1.-1375572

26;535:608$580

Capital lòindo do reservaAccões em caução....Diversas garantias o

titulos ;iertencentesa terceiros 0.808:0188186Depósitos :

Letraspord i -nliolro apro-mio ;i,789:8r.Ift.'tr,

Contascor-ren-tosd omo-v i -men-t o

comaviso 10.551:416)5717

1—-14,341:271,8152Letras n pngnr 83I:U2$080Dividendos 7.254SÕÜÜvalores em ouro de

terceiros 2ü:0()0á000H>meodo Brazil. :.,.. 1.479:3S7$4ÕÜCarteira especial.Diversp.s coutns.

38l:l34$400.. 04.7UOM59

2t!,535:(i08áí>S6

Juiz de Fora, 3 de marco depresidente do Banco. ^^S^^aAivf^0

"^' ro.s.

CARTEIRA ESIMSCI AL

Kraprestiraos ;Em le-»

tra».. 38l:403$250Em cau-

ções.. 51:7205000

AUXÍLIOS A* LAVOURABALANCETE EM 28 I1E FEVEREIRO DE l8qiActivo „ . .I assivo

Tbezouro nacional..Diversas garantia».Juros

Titulos depositados..linnco Territorial e

Mercantil de Minas.

430:183^25078:800^000

381:4345400896:4175650

800:000$00078:800SO0O17:617$650

896:4f7$650

Juiz do Fora, 3 de marco de 1891. — Jo-lipresideute do banco.—-.Alfredo Sn-u-s, ;-\ d -.

iro Mendet,

if$P**H<'*'

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m

O PRAROT terça-feira. 17 cie

Companhia OrganiMuçítoAgricola Mineira'

3a CONVOCAÇÃOSão convidados os srs. accio-

nistas desta companhia a se reu-nir em assembléa geral ordináriano dia 2? do corrente, á i horadn tarde, no salão do Banco deCredito Real de Minas, paratomar conhecimento dobalan-ço. relatório e contas, eleger osfiscaes e resolver sobre a situa-ção conseqüente do novo con-tracto.

Resolver-Se-ha com qualquernumero de accionistas que c>m-pareçam.

Juiz do Fóra, 3 de março de1891.—Frederico Ferreira Lage,presidente da directoria.

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março üo.

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1891

E-..1TAESRemoção de lixo

Pela secretaria da intendenciamunicipal de Juiz de Eóra, ;in-núncio em hasta publica o ser-viço da íimpV.za dà cidade, or-óado em góoSooo.

Oi proponentes deverão apre-sentar suas propostas em cartasfechadas e selladas nesta repar-ttção ate o dia 20 do corrente, áuma hera da tarde, sendo aceci-ta a proposta que for mais van-tajo>atao cofre municipal,sendoos pagamento-; feitos mensal-mente e de accòrdo com a resò-lição 3.511 de 5 de òinübro de1887. E. para que chegue ao co-nhecimento de todos, faço opresente aviso. Secretaria daintendencia municipal de Juizde Fóra, iqde março de 1891.—O secretario, Francisco de Paula

ÂTíiiZOÜRA í).\ AMERIC\

ALMEIDA Si ROCHAOs proprietários desta bem

montada Alfaiataria convidam orespeitável publico para vir vi-sttar o seu estiibelecimeiito e ad-mirar o reqm.-sinio sortinientõde flanellas brancas, da ultimamoda, córtrs para colletes,do queha ile melhor e de mais apuraddfíòíto, : cousas nunca vista- nes-ta cidade, e uue tem obtidogrande suecesso, não só quantoã excelleiJCia de qualidade, comopela mpdiçidade e economia depreços. '

Assiin, não percam tempo '¦ equando passarem ne.--tii nlfaiàta-ria, penetrem no seu estabeleci-mento para admirarem as ver-(ladeira- novidade)?', e conven-cerétn-se de que uasta cidade jáha bons e-tabeleoimeutos iiest»1geuero ; ede tjtie os perf"it<H ar-tistas 6Ó se eucoutrain na THE-ZOURA DA AMERICA a roaHalfeld n. 30 A., não desfazea-do—se entretanto na perfectibili-dade de outros ! ! !

Vrenham ver para crer !.!uiz de Fóra.

ALMEIDA & ROCHA

*J

Campos.

ANNUNCIOS

| COLLEGIO ANDRÊS INO

BXHOTEL UNIÃO 1N0DSTRU ili(Mnriano Procopio) jK

P/1 Instrucção prirnariti e j|

secundaria.

§! INTBRNATO E FXTERNÂTO I,

| __ __ _||

Vende-seuma casa n« roa Halfeld n; 19coro terreno pira a rua i5 deNovembro.

Quem pretender dirija-se sohotel das Famílias para tratarcom Bernardo José da Cunha.

Guarda-livrosBasilio Nobre da Veiga, tendo

disponiveis algumas horas nodia, cncarrena-se de qualquerescripta, por mais atrasada queesteja.

ü mesmo lecciona còntabtli-dade e escripturação mercantilpor partidas dobrad is;medianteretribuição razoável; em seu es-criptorioá rondo Barão Je San-ta Helena, esquina da de Antò-nio Dias; das cinco horas datarde ás dez dn noite.

lo«é Anionio FerreiraR*<iute.«í

Manoel B.íVnflrJ.n Ferreira Pi mus pc i»: a -ru--amigos o favor úc assisti-rem a uma missa que será

celebrada por alma de seu pai.(failecidn c.n Portugal) na 1 grejamatriz desta cidade, no dia lydo corrente, ás 8 horas: da ma-nhã. \l por este acto de relig ão,se confessa eternamente grato.

A família da fina.Ia d.'íaivism ^'um».* deVSezende manda ceie-bmr uma missa do tnge-

simò dia do seu passamento,hoje, na egreja dos Pasmos, ás 8horas da manhã.

Dr, < liriMovuan Corroa eCastro

Antônio Baptista Cor-rca e Castro sua mulher,d. Maria da ConceiçãoCorrêa e seus filhos, d.

Maria Luiza de Andrade Cor-rêa, seus filhos e noras, dr. JoséAvres do Nascimento, su t mu-Iner e filhos, rogam a seus pa-rentes e amigos o caridoso obse-quip*dé assistirem, quarta-feira,18 do corrente, na egreja dosPassos, ás S horas da manhã, ámissa de 7o dia peh- eterno c-po5o de seu irmão, cunhado e1 o, dr. CUristovam Corrôà e Castro c por este actode religião e caridade se con-lessam gratos^msssism»t^íi^simiasí^sPEsiMS^

AMElilCOLOBi)ARVOG.VOO

Abriu sou escriptorio doadvocacia á rua Direita n. 149.

JUIZ DE FORA

ItíSIlllHÉ OLHOS0 DB. GUILHERME ALVAÜQ

dá consultas do meio diaás :; horas da tarde, 1101IOTKI. RIO DE JANEIROAttende aòhamados parafóra desta cidade.

Traspassa-se ..umacísa de negocio, bem mon-lada e bem idregnezada, situadaá rua Halfeld n^Sj B.

A referida casa já pa^c u acompetente licença á municipa-lidade, podendo, por isso, o seunovo proprieterio continuar nomesmo ramo de negocio, queactualmenteó de grandes van-tagens.

O motivo do traspasse c tero actual proprietário de retirar-se temporariamente desta eiJade.

A casa contem fazenda*,objetos de armerinho, molhadosgêneros do paiz. louça etc.

Quem prctendel-a qucha di-ngir-se ao seu proprietário árua c casa supra citadas,

Juiz de Fóra, o de março de1801.

C VM1NHOSMBS

iCAUVILLEÚnicos agentes no estado de

Minas Geraes. por contractocelebrado em Paris a 1 de ja-nciro do corrente anno, com a

iiiii M lislÉõlecliBÉs DociABAPTISTA 8: COMP.

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I aDOUTOR

ERNEW GODINHOM 13 f I O O

Attende a chamadosa qualquer

hora do dia ou danoite

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nr íWfíTífíJJLl

tuEflf lii

24 ÍUia KaLleld 24O proprietário deste estabe-

lecimento participa aos seusamigos e frepuezes que, moti-vado pela graiidí alta deste genrro, passa a vendel-n nas con-diçoes seguintes :de âkilos paracima 1S200, a varejo 15400 okilo.

Juiz de Fura, 14 d: masco de1891.

./om *'u Silva Oliveira.

SARANDY

\4X

Mo ha faca pfl não cúrteüSuperiores afiadorei !e esme-

ril em pedra, com cabo dem<deira. dando prompto çórtenas fac.iS.sciTt estragar a laminaEsta maruvilhisa invenção ióse vende na ca-n da Am« ricaFihal, a 5oo, Soo r i§ooo.

mmi Qe ft-rracre- s e üutasIUJA UUM<'J'X1>

4. Curioso & C

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LrihDiin Al 1 A; liii i\i.ESCRIPTORIO COMMERCIAL

CAPITAL õOO-.OOOSOOOPodendo ser elevado a 5.000:000^000

SEDE - klO OE JANEIRO

71 RUA DA ALFÂNDEGA 71Effectua as seguintes operações :Desconta lettras do thesouro e outros títulos.Empresta sobre caução.Realisa por conta dc terreiros mediante commissão :Cobranças l %Pagamento -• ¦• •• i/2 %Compra e venda de apólices geraes c provinciaes t "/«Cobranças de juros de apólices e dividendos .... i %Acções de companhias e outros títulos, 5oo réis por

acção ou titulo.Kncarrcira-se de qualquer enco nmenda para a Europa e Es-

tados Unidos, mediante módica commissão.Recebe dinheiro :Em conta corrente 3 c/o3 me7.es 4 %4a 5 •/„

b %io a 12

por cada

GRA1DE FABRICA

7%DIRECTORIA

WM OFFIGIMADE

massas mmENTiOl 4STernos a honra de fazer icientes aos illustres e respeitáveis

habitantes desta sempre bella cidade de Juiz de Fora que temo-,reformada a nossa esplendida fabrica dc massas.omica nesteadiantado logar, com novos e -modernos machimsmos vindosdirectameute da Itália e lembramos ninda uma vez que os preçosdas nossas vendts por atacado e a varejo são OS seguintes :

Massas e macarrões branco-louros de i1 qua-lidade

Massas e macarrões branco-louros de 2* qua-lidade a ••

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Officina de pintura dearros e casasVendem tintas preparadas em pò, vernizes, óleos, alcatrão,

vidros para vidraças e espelhos, n olduras p.ra quadros, ouro,

prata, bronzes etc. ..Também vend -m oca e vermelna . a ido reis o U1I0.

*23'hUAIM> iMPIíRAfiOH ÍÍSJUIZ DE FORA

DE

Mármore ds GarraraFrancisco dc Paula Castelio

participa ao respeitável publicoque em sua otHcina executa-setodo e qnalquor trabalho, con-cernehteá sua arte, pios pro-ce-so- mai- modernos e aper-feíçpádps n> Eur pi, assimcomo : obras de escui tu-a, tu-mulos, estatuas bnh iros, la-vatorios, th.rs e muitos outrostrabalhos.

O proprietário, ;.chand,-se átesta de seu estabelecimento, ctendo sempre peritos oíljciaes,garante a maior perfeição, çs-mero e modicidade nos preços,sendo também umeo que recebedirvetameme da Europa o- legiti-mos mármores de QARRARAde varias cores, qualidades, mo-sai-os e ladrilhos. Sitidazem-s-:com promptidão encuuimendasde fóra. podendo ir pessoalmenteasssentar a obra e attende aqualquer chamado.

Em vista das vantagens queofferece, espera- que o publicodesta florescente cidade saibaconesponder, honrando o comeus pedidos.69 UU A DA IMPERATRIZ 6

Jüizde Fóra

BQULEMD juiz de foraREAES PECHINCHAS

& DINHEIRO \Sl VISTABento Xavier, hoje o único

proprietário deste bem conhecidoest»behkirnerito, tendo de seguirbrevemeofsp ir . ii Capital Fe le-rai,onde pretende fa erumgran-d- sortimento, digno do ulian*tado povodcst.i ciiaüe, r^solveovender pelo—custo ufat.-~ todosos artigos e x i s t c n t c s cm seue.-tabelecimentovcomo fazendas,roupa feita; armarinho, calç-idos,chapéos, períum 'rias, machinaspara çosmra, etc.

Não h;i cxcepçSo deste oudaquelle artigo ; tanto oscomprados na Capitkl Federcomo os exoòrtadps directa-mente das principaes- capitãesda Europt. serão vendiduspelos prVços da ¦:• mpra, semo mínimo lucro.

Com taes vahtgens. o pro-prinario espera o conta que asexmas famílias, os seus amigoso f-egue es e o publico errigeraj,não perdeão a única oceasiãoque se lhes apresenta paravi em lazer suas compras só neste estabelecimento, na certesa,de as "bu-rem p r preços nuncavisios nesta cid de.—Verdadti-ras pechinchas.

A DINHEIRO A* Vl-T<\

Boulevnrd Juiz «Je Fora

Bernardo iluscareitlias, Francisopj Baptista d©Oliveira e Vusutln llorteiuie dc Carvalho

Correspondentes dii Juiz de Fora

Os srs. BÀPTtSTA ft COMP.

HOTELliOSTACAO DK

PflQfl1A1 \n.SRERaEIA

Entroncamento da E. F. Leopoldina (Estado do Rio)

Este hotel coílocadp em ponto especial para bem servir ossrs. passageiros e famílias, que o qu zerem honrar com suap-^ença,"apreciar ò trato ameno e o apogêo da arte culinária...

Peço a todos os passageiro- a sua protecção, promettendoservil-os como merecem.

.*:%'«4>:*io boteiIíHo e^íí souar-A íiàposo

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grande bateria de cosinha.ÁO MEIO DIA-

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Casinha solida e simples, fim» tratamento e excellentcs con-ducções, eis os principaes factoreS que se podem offerecer a

quem procura allivio aos soflrimentos.a»il8<.ÇOW RBLATlVAMENTfS MÓDICOS

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Page 4: PROPRIEDADE DE UMA ASSOCIAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1891_00064.pdf · i uSaWaaMatiattafaaaaa^aT ¦ ¦¦¦¦¦- ¦¦:¦¦ ¦ -¦' '•< ¦ ¦ ..-•¦¦ .•> ¦-

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O' PHA R.OL» terça-feira 17 (\v itiih rço dé fí^l'

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rapa,do Njam :todosachai

e to

Os abaixo assignados, tendo por longo tempo negociado era diversos paízes da Eu-acham-se habilitados a importar directamente não só dela como dos Estados Dnidos

>rte toda e qualquer espécie de macliinisuios para a fundação de fabricas, corno se-de cerveja, de tecidos, de deslillações, de papel, etc; chamam, pois, a attençâo de

para a quantidade enorme de catálogos com os respectivos preços, que em sua casa sei á disposição de quem quazer cônsul ia l-o.s.Outrosim, incumbem-se demandar vir da Europa; cimento, cevada, lupulo, moldurass os instrumentos indispensáveis á lavoura.Serão executado todos os pedidos mediante razoável commissão, sendo o pagamentomeíadè na oceasião do pedido e o restante no acto da entrega dos objectos encommen-

dados.

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mento vinhos do Porte dc diver-sas qualidades, cognac, ver-trtouth, licores, americana, cer-veja estranjeira e nacional,doces seccos e em calda, queijosde Minas e o vinho superior daGnmpahha.

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deira c mmum ou cylimlrica, fornecendo água quente e fria para as banheiras; bialut-x etc, etc.Este* fogões são fabricadas especialmente por nossa encoiimiouila ecom ferra' grosso, Ip.rhando-us

sólidos, semVtJC.eio de empeno, por mais forte que seja o fogo, evitando assim aa desiniroiiamenlo dasparedes internas

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Fabrica especial de vinhos brance e tintos, garantindo serem prepa-raalos de passas de uvas, som mistura alguma de summo de csnna e con-fonre a analysB, roga aos negociantes pedir amostra (gratuitas) dos vinhospara iicarem convencidos da superioridade das suas qualidade» comparandocom vinhos de outras procedências.

Júlio Jcauilcl.JUIZ DE FORA

47 ROA DO GENERAL BP^X. 47