proteção complexo dentinopulpar tsb f

Proteção ao Complexo Dentina -

Polpa

Proteção ao Complexo Dentina -

PolpaProfessora: Rosângela Brayner

Aspectos histológicos do complexo dentina-polpa

Aspectos histológicos do complexo dentina-polpa

POLPA DENTALPOLPA DENTAL

Proteção ao Complexo Dentina-PolpaProteção ao Complexo Dentina-Polpa

Polpa Células Subst. fibrilar Subst. fundamental

Jovem muita pouca muita

Adulta diminui aumenta equilíbrio

Senil pouca muita pouca


DENTINADENTINA

TIPOS DE DENTINA TIPOS DE DENTINA

- Primária - formada antes da erupção dental.

- Secundária - por estímulos externos (alimentação, mudanças de temperatura, ação da bochecha e língua).

- Terciária - reacional, formada a partir de agentes externos (cárie, restaurações, traumas)

TIPOS DE DENTINA TIPOS DE DENTINA

- Primária - formada antes da erupção dental.

- Secundária - por estímulos externos (alimentação, mudanças de temperatura, ação da bochecha e língua).

- Terciária - reacional, formada a partir de agentes externos (cárie, restaurações, traumas)


DENTINA REPARADORA

DENTINA REPARADORA


DENTINADENTINA

Teoria HidrodinâmicaTeoria Hidrodinâmica - movimentação do fluido dentinário - movimentação do fluido dentinário pressiona as terminações nervosas causando a pressiona as terminações nervosas causando a sensação dolorosa.sensação dolorosa.

Teoria HidrodinâmicaTeoria Hidrodinâmica - movimentação do fluido dentinário - movimentação do fluido dentinário pressiona as terminações nervosas causando a pressiona as terminações nervosas causando a sensação dolorosa.sensação dolorosa.

FATORES QUE CAUSAM AGRESSÃO AO TECIDO PULPAR:

- CAPACIDADE REATIVA DO ORGANISMO

- FATORES QUÍMICOS

- FATORES FÍSICOS

FATORES QUE CAUSAM AGRESSÃO AO TECIDO PULPAR:

- CAPACIDADE REATIVA DO ORGANISMO

- FATORES QUÍMICOS

- FATORES FÍSICOS

Proteção ao Complexo Dentina-Polpa

RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOS

ANESTESIAANESTESIAANESTESIAANESTESIAPREPARO CAVITÁRIO (calor gerado PREPARO CAVITÁRIO (calor gerado ao dente)ao dente)PREPARO CAVITÁRIO (calor gerado PREPARO CAVITÁRIO (calor gerado ao dente)ao dente)

-Qualidade das brocas Qualidade das brocas

-Refrigeração das TurbinasRefrigeração das Turbinas

-VibraçãoVibração

-Cuidados relativos ao desgaste Cuidados relativos ao desgaste dentaldental

-Qualidade das brocas Qualidade das brocas

-Refrigeração das TurbinasRefrigeração das Turbinas

-VibraçãoVibração

-Cuidados relativos ao desgaste Cuidados relativos ao desgaste dentaldental

Qualidade das brocasQualidade das brocasProteção ao Complexo Dentina-Polpa

Brocas desgastasBrocas desgastas após o usoapós o uso

Brocas desgastasBrocas desgastas após o usoapós o uso

Superfície de brocas confeccionadasSuperfície de brocas confeccionadaspor dois sistemas distintospor dois sistemas distintos

Superfície de brocas confeccionadasSuperfície de brocas confeccionadaspor dois sistemas distintospor dois sistemas distintos

Refrigeração das TurbinasRefrigeração das TurbinasProteção ao Complexo Dentina-Polpa

Cuidados relativos ao desgaste dental Cuidados relativos ao desgaste dental


RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSLIMPEZA CAVITÁRIALIMPEZA CAVITÁRIALIMPEZA CAVITÁRIALIMPEZA CAVITÁRIA

-Fenol, PMCF, Nitrato de Fenol, PMCF, Nitrato de PrataPrata

-Álcool e ClorofórmioÁlcool e Clorofórmio

-Água Oxigenada ou Água Oxigenada ou Peridrol Peridrol

-Fenol, PMCF, Nitrato de Fenol, PMCF, Nitrato de PrataPrata

-Álcool e ClorofórmioÁlcool e Clorofórmio

-Água Oxigenada ou Água Oxigenada ou Peridrol Peridrol

- TergentolTergentol

- Suspensão de Ca(OH)Suspensão de Ca(OH)22 em em água destiladaágua destilada

- Sol.digluc. de chlorexidina a Sol.digluc. de chlorexidina a 2%2%

- Sol. fluoreto de sódio a 1,27%Sol. fluoreto de sódio a 1,27%

- TergentolTergentol

- Suspensão de Ca(OH)Suspensão de Ca(OH)22 em em água destiladaágua destilada

- Sol.digluc. de chlorexidina a Sol.digluc. de chlorexidina a 2%2%

- Sol. fluoreto de sódio a 1,27%Sol. fluoreto de sódio a 1,27%

Contra-Contra-indicadosindicadosContra-Contra-indicadosindicados

IndicadoIndicadossIndicadoIndicadoss


RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSLIMPEZA CAVITÁRIALIMPEZA CAVITÁRIALIMPEZA CAVITÁRIALIMPEZA CAVITÁRIA


Remoção parcial da camada de smear Remoção parcial da camada de smear layerlayer

RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSSECAGEM DA SECAGEM DA CAVIDADECAVIDADESECAGEM DA SECAGEM DA CAVIDADECAVIDADE

Bolinhas de algodão Bolinhas de algodão ou curtos jatos de ar, ou curtos jatos de ar, o uso de ar por 10s o uso de ar por 10s ou mais causam ou mais causam desorganização da desorganização da camada camada odontoblásticaodontoblástica

Bolinhas de algodão Bolinhas de algodão ou curtos jatos de ar, ou curtos jatos de ar, o uso de ar por 10s o uso de ar por 10s ou mais causam ou mais causam desorganização da desorganização da camada camada odontoblásticaodontoblástica


RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSMATERIAIS DE MATERIAIS DE

MOLDAGEMMOLDAGEMMATERIAIS DE MATERIAIS DE MOLDAGEMMOLDAGEM

PROVISÓRIOSPROVISÓRIOSPROVISÓRIOSPROVISÓRIOS

-GodivaGodiva

-Siliconas de Polimerização por Siliconas de Polimerização por CondensaçãoCondensação

-GodivaGodiva

-Siliconas de Polimerização por Siliconas de Polimerização por CondensaçãoCondensação

Aspectos desfavoráveis do Aspectos desfavoráveis do uso da RAAQ:uso da RAAQ:

- liberação de monômero- liberação de monômero

- exotermia de - exotermia de polimerizaçãopolimerização


RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOS

Infiltração marginalInfiltração marginalInfiltração marginalInfiltração marginal


RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSCLÍNICOSMATERIAIS DE FORRAMENTO E MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOCIMENTAÇÃOMATERIAIS DE FORRAMENTO E MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOCIMENTAÇÃO Hidróxido de CálcioHidróxido de Cálcio

- ação bactericida- favorece a reparação- usado como agente forrador - cimentação temporária- tem baixa resistência a compressão - solubilidade média- promove neutralização dos ácidos- não estimula exclusivamente

formação ou deposição de dentina terciária

Hidróxido de CálcioHidróxido de Cálcio - ação bactericida- favorece a reparação- usado como agente forrador - cimentação temporária- tem baixa resistência a compressão - solubilidade média- promove neutralização dos ácidos- não estimula exclusivamente

formação ou deposição de dentina terciária


FORRAMENTO CAVITÁRIO

RELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS


Traduz-se principalmente no uso do hidróxido de cálcio.

Forramento cavitário



• O uso do forramento tem como objetivo usar os efeitos benéficos do hidróxido de cálcio para acelerar a formação de dentina reparadora.

Forramento cavitárioRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS


• Atividades biológicas do Ca(OH)2:

1. Ação antiinflamatória2. Ação antimicrobiana3. Biocompatibilidade4. Neutralização de

endotoxinas (bactérias)5. Indução de reparo




Apresentação do cimento de hidróxido de cálcio:

1 pasta base1 catalisador




Preparo e inserção na cavidade: Mistura-se porções iguais da base

e do catalisador em um bloco de papel ou placa de vidro e insere-se na cavidade com o porta dycal.



CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO

IndicaçõesIndicações-Forrador de cavidades profundas-Forrador de cavidades profundas-Capeamento pulpar direto-Capeamento pulpar direto



Protegem a polpa contra Protegem a polpa contra agressões químicas agressões químicas podendo ser usadas sob podendo ser usadas sob materiais contendo materiais contendo monômero (resina monômero (resina composta)composta)





ComposiçãoComposição Pasta basePasta base Pasta Pasta catalisadoracatalisadora

-tungstênio de cálcio-tungstênio de cálcio -hidróxido de -hidróxido de cálciocálcio-fosfato de cálcio tribásico-fosfato de cálcio tribásico -óxido de -óxido de zincozinco-óx. de Zn em glicol salicilato -tolueno -óx. de Zn em glicol salicilato -tolueno sulfanamidasulfanamida





ManipulaçãoManipulaçãoSistema de duas pastasSistema de duas pastas

Quantidades iguais de pastas de cores Quantidades iguais de pastas de cores diferentesdiferentesSão misturadas até obtenção de uma cor São misturadas até obtenção de uma cor uniformeuniforme





PROPRIEDADESPROPRIEDADES-tempo de presa: 2,5 a 5,5 min.-resist. compressão em 10 min.:6,5 a 14,3 Mpa

em 24 h. :9,8 a 26,8 Mpa-solubilidade: 0,4 a 0,7%-Ph: 9,2 a 11,7





Possui propriedades terapêuticas que Possui propriedades terapêuticas que estimulam a formação estimulam a formação de dentina de dentina secundária, além da secundária, além da propriedade antibacteriana.propriedade antibacteriana.





CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIOForramento cavitário



VantagensVantagens-Neutraliza a resposta -Neutraliza a resposta ácida de alguns ácida de alguns cimentoscimentos-Ph 11-Ph 11-Acelera a formação de -Acelera a formação de dentina reparadoradentina reparadora



Desvantagens Desvantagens -Solubilidade alta do -Solubilidade alta do hidróxido de cálciohidróxido de cálcio-Não é isolante -Não é isolante térmico e elétricotérmico e elétrico









http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.red-dental.com/082004/fs204.jpg&imgrefurl=http://www.red-dental.com/ot006301.htm&h=537&w=476&sz=28&tbnid=4UUn8bLu3QeqXM:&tbnh=129&tbnw=114&hl=pt-BR&start=6&prev=/images%3Fq%3Dhidr%25C3%25B3xido%2Bde%2Bc%25C3%25A1lcio%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D

• O hidróxido de cálcio é solúvel nos fluidos orais, logo, não deve ser deixado sobre as margens do preparo.




Nomes comerciais: Hidro- C, Dycal, Hidrox




Existem outros materiais que também podemos utilizar para forramento:

• Cimento de óxido de zinco e eugenol

• Cimento ionômero de vidroAmbos não contêm hidróxido de

cálcio.




CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL



MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOMATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOMATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOMATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃO

> Óxido de Zinco e EugenolÓxido de Zinco e Eugenol- é pouco irritante ao órgão

pulpar- excelente cimento temporário- ação higroscópica- têm baixa resistência à

compressão

> Óxido de Zinco e EugenolÓxido de Zinco e Eugenol- é pouco irritante ao órgão

pulpar- excelente cimento temporário- ação higroscópica- têm baixa resistência à

compressão



Cimento usado desde 1890Cimento usado desde 1890Tem como componentes principais:Tem como componentes principais:

pó- óxido de zincopó- óxido de zinco liq.- eugenolliq.- eugenol




Manipulação:Manipulação:Sistema pó/líquidoSistema pó/líquido

Quantidade de pó é adicionada ao Quantidade de pó é adicionada ao líquido até se obter a consistência líquido até se obter a consistência desejadadesejada


São apresentados na forma de um pó e um líquido, ou algumas vezes como pastas.

Seu ph é de aproximadamente 7.




Tempo de PresaTempo de Presa

Retarda:Retarda: -menor relação pó/líquido-menor relação pó/líquido-placa resfriada-placa resfriada

AceleraAcelera -maior relação pó/líquido-maior relação pó/líquido-água (?)-água (?)-maior temperatura-maior temperatura



VantagensVantagens -ph 7-ph 7-propriedades -propriedades biológicasbiológicas-tratamento sedativo-tratamento sedativo


DesvantagensDesvantagens-Baixa tenacidade-Baixa tenacidade-Baixa resistência -Baixa resistência mecânica e abrasivamecânica e abrasiva-Espessura de -Espessura de películapelícula




TiposTiposI- Cimentação temporáriaI- Cimentação temporáriaII-Cimentação definitivaII-Cimentação definitivaIII-Restauração temporária e III-Restauração temporária e basebaseIV-ForramentosIV-Forramentos



PROPRIEDADESPROPRIEDADES-Viscosidade = 30 mm-Viscosidade = 30 mm-Tempo de presa = 4 a 10 min.-Tempo de presa = 4 a 10 min.-Resistência à compressão = 31 MpaResistência à compressão = 31 Mpa-Solubilidade = 2,5%Solubilidade = 2,5%-Espessura de película = 25umEspessura de película = 25um

Tipo I: Cimentação temporária para próteses ou coroas provisórias

Característica principal: baixa resistênciaCaracterística principal: baixa resistência facilita afacilita a remoção das restaurações sem que causem trauma ao denteremoção das restaurações sem que causem trauma ao dente




PROPRIEDADESPROPRIEDADES-Viscosidade = 30 mm-Viscosidade = 30 mm-Tempo de presa = 3 a 10 min.-Tempo de presa = 3 a 10 min.-Resistência à compressão = 35 MpaResistência à compressão = 35 Mpa-Solubilidade = 1,5%Solubilidade = 1,5%-Espessura de película = 25umEspessura de película = 25um

Tipo II: Cimentação definitiva para prótese parcial fixa ou coroa

As propriedades biológicas do cimento de óxido de zinco e eugenolAs propriedades biológicas do cimento de óxido de zinco e eugenol o tornaram atrativo para cimentação permanente, porém baixas o tornaram atrativo para cimentação permanente, porém baixas propriedades físicas (resistência) constituem fatores limitantes.propriedades físicas (resistência) constituem fatores limitantes.




PROPRIEDADESPROPRIEDADES

-Viscosidade = 30 mm-Viscosidade = 30 mm-Tempo de presa = 3 a 10 min.-Tempo de presa = 3 a 10 min.-Resistência à compressão = 35 MpaResistência à compressão = 35 Mpa-Solubilidade = 1,5%Solubilidade = 1,5%-Espessura de película = /Espessura de película = /

Tipo III:Restaurações temporárias Bases para restaurações permanentes




PROPRIEDADESPROPRIEDADES

-Viscosidade = /-Viscosidade = /-Tempo de presa = 4 a 10 min.-Tempo de presa = 4 a 10 min.-Resistência à compressão = /Resistência à compressão = /-Solubilidade = 1,5%Solubilidade = 1,5%-Espessura de película = /Espessura de película = /

Tipo IV: Forramento de cavidades

Aplicado na parede pulpar para proteger de agentes irritantes, Aplicado na parede pulpar para proteger de agentes irritantes, provenientes de materiais restauradores.provenientes de materiais restauradores.




• Proporciona um bom selamento contra a microinfiltração.

• Composição: pó: óxido de zinco líquido:eugenol



• INDICAÇÕES:• Em odontopediatria• Restaurações

intermediárias e provisórias• Cimentações temporárias• Obturação de canais

radiculares• Cimentos periodontais




• MANIPULAÇÃO:• Adiciona-se pó ao líquido “no olho”.• Utiliza-se espátula 70 ou 72 ou similar +

placa de vidro.• Consistência ideal: massa de vidraceiro –

para restaurações temporárias e intermediárias.







CIMENTO FOSFATO DE ZINCO



MATERIAIS DE FORRAMENTO E MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOCIMENTAÇÃOMATERIAIS DE FORRAMENTO E MATERIAIS DE FORRAMENTO E CIMENTAÇÃOCIMENTAÇÃO

> Fosfato de ZincoFosfato de Zinco- fácil manipulação- largamente utilizado em

cimentações definitivas- alta resistência à compressão- ph baixo, contra-indicado em

cavidades profundas sem forramento- média solubilidade

> Fosfato de ZincoFosfato de Zinco- fácil manipulação- largamente utilizado em

cimentações definitivas- alta resistência à compressão- ph baixo, contra-indicado em

cavidades profundas sem forramento- média solubilidade



Cimento Fosfato de Zinco É o mais antigo dos agentes

cimentantes. Por esta razão é o mais estudado. Serve como padrão para comparações.Apresentação:pó – óxido de zinco: 90% e

óxido de magnésio:10%

líquido – ácido fosfórico, água,fosfato de alumínio e fosfato de zinco.



• MANIPULAÇÃO:• Usa-se espátula (72, por exemplo), placa

de vidro.• Pode-se usar placa de vidro resfriada,pois,

utilizando-se a placa de vidro na temperatura ambiente a mistura(do pó+líquido) ficará muito viscosa.



• O líquido não deve ser dispensado na placa até o momento do início da manipulação( a água pode ser perdida por evaporação).

• A manipulação é iniciada pela adição de pequenas porções de pó. Pequenas quantidades de pó são adicionadas, inicialmente, espatulando-se vigorosamente.

Cimento Fosfato de ZincoRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOSRELATIVO AOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS


• Usa-se uma área considerável da placa• Espatular cada porção por + ou - 15 segundos• Duração total:1,5 minuto• A consistência desejada deve ser sempre

conseguida pela adição de mais pó e nunca permitir que uma mistura flúida torne-se rígida.



Cimento Fosfato de Zinco

Manipulação









• Após a espatulação: formação de um fio.• Deve-se proteger a dentina subjacente ao

cimento Fosfato de Zinco, a fim de evitar a infiltração do ácido fosfórico através dos túbulos dentinários e ocorrer uma injúria pulpar.



CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO




> Ionômero de VidroIonômero de Vidro- grande adesão ao esmalte e à

dentina- libera flúor- propicia bom selamento marginal- relativa solubilidade inicial- baixa resistência à tensão- pouco tempo de trabalho

> Ionômero de VidroIonômero de Vidro- grande adesão ao esmalte e à

dentina- libera flúor- propicia bom selamento marginal- relativa solubilidade inicial- baixa resistência à tensão- pouco tempo de trabalho



Forramentos à base de ionômero de vidro

• O ionômero de vidro é o nome dado ao material que utiliza pó de vidro de silicato e uma solução aquosa de ácido poliacrílico em sua composição.



• Originalmente foi planejado para a restauração estética de dentes anteriores mas, seu uso atualmente é muito grande como agente cimentante (forramentos).

Cimento de Ionômero de Vidro



Existem 2 tipos de forradores à base de C. I.V.:

• Convencional• Modificado por resinas




• Convencional: Quimicamente

ativado( reação ácido-base)







• Modificado por resinas: fotopolimerizáveis











> Cimentos ResinososCimentos Resinosos- indicado para cimentação de

restaurações estéticas de resina e

cerâmica puras.- associados a adesivos de última geração

propiciam boa adesão à esmalte e

dentina.- têm boa adesão a peças metálicas.

> Cimentos ResinososCimentos Resinosos- indicado para cimentação de

restaurações estéticas de resina e

cerâmica puras.- associados a adesivos de última geração

propiciam boa adesão à esmalte e

dentina.- têm boa adesão a peças metálicas.



Quanto à cimentação Quanto à cimentação Quanto à cimentação Quanto à cimentação

Verificar condições de vitalidade pulpar antes da Verificar condições de vitalidade pulpar antes da cimentação final da prótese. cimentação final da prótese. Verificar condições de vitalidade pulpar antes da Verificar condições de vitalidade pulpar antes da cimentação final da prótese. cimentação final da prótese.



OCLUSÃO OCLUSÃO OCLUSÃO OCLUSÃO É essencial que a distribuição dos É essencial que a distribuição dos

contatos oclusais dê-se de modo equilibrado contatos oclusais dê-se de modo equilibrado

e condizente com o esquema oclusal e condizente com o esquema oclusal

determinado para cada caso. determinado para cada caso.

É essencial que a distribuição dos É essencial que a distribuição dos

contatos oclusais dê-se de modo equilibrado contatos oclusais dê-se de modo equilibrado

e condizente com o esquema oclusal e condizente com o esquema oclusal

determinado para cada caso. determinado para cada caso.



Grata pela atenção!Grata pela atenção!

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