Proteínas Bio

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    PROTEÍNAS

    Proteínas (“protos” em grego – primeiro) apresentamuma classe abundante e diversa de biomoléculas, queconstituem mais que 50% de peso seco das células

    !rande diversidade e abund"ncia re#lete o papel central das Proteínas na estrutura e #un$es das

    células

    &'istem muitas espécies di#erentes de Proteínas, cada uma especialiada para uma #un$o biol*gica

    diversa

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    2ais polímeros, denominados cadeias

    polipeptídicas podem conter centenas resíduosde amino-cidos

    Assim, os 3.4minoácidos podem so#rer

    a policondensaço enimática #ormando ascadeias peptídicas

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    !N " # " #OO

    R$

    % !N "# "#OO

    R!

    % !N"# " #OO

    R&

    N "

    R

    " N " #

    R

    #" # " # " N " #

    R

    " # " O

    O O O

    !

    5 6   7

      8esíduo terminal N   8esíduo terminal #

     'ma Tripeptída4

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    As Proteínas simples liberam por

    :idr*lise somente amino-cidos e nen:umoutro produto orgnicoAs Proteínas con()gadas liberam por

    :idr*lise no somente amino-cidos, mas também outros componentes

    org"nicos e inorg"nicos 4 por$o de uma proteína conugada

    no #ormada por amino-cidos é c:amada de gr)po prost*tico. 

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    Classe Componenete do grupo prostético

    Nucleoproteínas RNA

    Lipoproteínas Fosfolípidos, Colesterol

    Glicoproteínas Galactose, Manose

    Fosfoproteínas H3P!, "erina, #reonina

    Cromoproteínas $Hemeproteínas%&

    ' Hemoglo(ina' Citocromos

    ' )n*imas +eminais $Catalases, Peroidases%' Cloroplastinas

    Porfirina

    Ferroporfirina--.--

    --.----.--

    Clorofila / Mg

    Fla0oproteínas Fla0ina-Adenina-dinucle1tido

    $FA2%

    Metaloproteínas&

    ' Ferroproteínas' Alcooldesidrogenase

    ' antina-oidase' Citocromo-oidase

    Fe$H%34n

    Mo / Fe

    Fe / Cu

    #lassi+icação das Proteínas con()gadas 

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    'N-ES /AS PROTEÍNAS$. #AT012SE EN3240T2#A

    ;uase todas as reac$es químicas em sistemasbiol*gicos so cataliadas por proteínas especí#icas

    c:amadas enimas&nimas aumentam a velocidade das reac$es de

     pelo menos um mil:o vees!. TRANSPORTE E AR4A3ENA4ENTO

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    6. S'STEN-7O 4E#0N2#A

     4lta #or$a de tenso da pele e do osso é devidoa presen$a de ?olagéno, uma proteína #ibrosa

    8. PROTE#-7O 24'N2T0R2A@s anticorpos so proteínas altamenteespecí#icas que recon:ecem e se combinamcom subst"ncias estran:as tais como vírus,

    bactérias e células de outros organismosProteínas e'ercem um papel vital na distin$o

    entre pr*prio e no pr*prio9

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    9. :ERA-7O E TRANS42-7O /E24P'1SOS NER5OSOS

    &'emplo 8odopsina é proteína sensível Alu nos

    bastonetos da retina

    ;. #ONTRO1E /E #RES#24ENTO E/A /2EREN#2A-7O

     4 e'presso sequencial controlada dain#orma$o genética é essencial paracrescimento e di#erencia$o ordenada

    das células

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    ARrosas  Proteínas glo>)lares

      Proteínas de mem>rana

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    Proteínas +i>rosas so constituidas de cadeias

    polipeptídicas dispostas paralelamente ao longo deum >nico ei'o, #ormando longas #ibras ou l"minas/o os elementos estruturais b-sicos do tecidoconuntivo dos animais superiores, insol>veis

     em -gua e solu$es salinas diluídas

    &'emplos9 #olag*no (tendes, matri *ssea)C sculos)

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    Proteínas glo>)lares so #ormadas das cadeias

    polipeptídicas que se dobram #irmemente adquirindoas #ormas es#éricas ou globulares compactas/o sol>veis em sistemas aquosasC geralmenteapresentam uma #un$o din-mica em células

    (enimas, :ormonas, anticorpos)

    Proteínas de mem>rana encontram.se emassocia$o com v-rios sistemas de membranas

    celularesC sua composi$o contem o teor elevadodos amino-cidos :idro#ílicos

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    Estr)t)ra primária ?2@ * se)Bncia dos aminoácidosna cadeia polipeptídica da proteina sem )e se

    considere o arran(o espacial.

     &'emplo9 –!li . 2ir. 4la – Dal – ?is – 4rg –

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    +etermina$o da sequ1ncia dosamino-cidos apresenta o primeiro passo

    no estudo de uma proteína econsiste em realia$o :idr*lises

    especí#icos tais como reagentes químicos(Br?, =6@=) e enimas (2ripsina,

    ;uimotripsina)

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      Reagente "ítio de cis5oCisão químicaBrCN

     NH2OH

    Cisão enzimáticaTripsinaQuimotripsina

    Extremiae car!oxi"o a #etionina$i%ação Aspara%ina & '"icinaExtremiae car!oxi"o e $isina & Ar%eninaExtremiae car!oxi"o e aminoáciosaromáticos e outro não po"ares

    Reagentes para +idr1lise específica

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    Estr)t)ra sec)ndária ?22@

    = arran(o espacial local dos átomos da cadeiaprincipal, sem considerar a con+ormação das s)as

    cadeias laterais o) s)as relações com o)trossegmentos.

     ?onsiste em regularidades em con#orma$es locais,

    mantendas por liga$es de :idrogénio entre o grupoamida –= e ?G@

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    EDistem ! tipos de estr)t)ra ?22@as F*lices e as +olFas preg)adas.

    as :élices liga$es de = so #ormadas entre resídosda mesma cadeiaC nas #ol:as preguadas – entre cadeias polipeptídicas di#erentes

    =élice H direita tem símbolo – 7,I7, onde 7,I é

    n>mero de resíduos de 4J por espira, 7 – n>mero de-tomos no cíclo #ormado por duas liga$es de =

    ?on#orma$o da proteína e determinada porsequ1ncia dos 4J

    !lu, 4la, Keu L F*licesC Dal, Fsoleucina L +olFas GPro, !li, 4sp causam G"reCersão (cadeia polipeptídica dobra M00)

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    Estr)t)ra terciária ?222@

    ?orresponde A con#orma$o tridimensional dascadeias polipeptídicas N condicionada por  interac$es estéricas dos resíduos

     de 4J muito distanciadas uns dos outras

      4s #or$as envolvidas na estabilia$o

     da estrutura (FFF) so9. liga$es covalentes . /. / .

    . liga$es por pontes de :idrogénio. liga$es i*nicas

    . interac$es :idro#*bicas. interac$es electrost-ticas

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    Estr)t)ra terciária ?222@ tem importHncia

    +)ndamental para actiCidade >iolIgicadas Proteínas.

    Ponte de en'o#re –/./. #orma.se a partir

    de 6 resíduos de ?isteinae desempen:a um papel primordial na#orma$o e estabilia$o das Proteínas

    com estrutura (FFF)

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    Estr)t)ra ?25@

     = arran(o das s)>)nidades polipeptídicas noespaço e con()nto dos respectiCos contactos

    e interacções inter"s)>)nitárias.

    ?aracteria as proteínas com 6 e mais cadeiaspolipeptídicas (subunidades)

    ?orresponde a associa$es reversíveis(por liga$es no.covalentes) entre cadeias

    polipeptídicas idénticas e di#erentes

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    &strutura FD caracteria o nível superior decomple'idade estrutural das Proteínas

    &squema simpli#icadode uma molécula de =emoglobina

    ?adeias J t1m

    O resíduos

     

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    E4O:1OK2NA E 42O:1OK2NA

    São proteínas" transportadores do O!" molec)lar Possuem a :omologia da sequ1ncia dos amino-cidosdas cadeias polipeptídicas

    emoglo>ina ?>@ #oi a primeira proteína para

    qual as estruturas completas FFF e FD tornaram.se con:ecidas

    =b encontra.se nos eritr*citosC=b é transportador de @6, ?@6 e =

     no sangue

    =b contém 6 cadeias H (O resíduos) e 6 cadeiasQ (OI resíduos, encontrando.se ligado entre si)

    ?ada cadeia possui Feme 24

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    > A é principal do organismo adulto tem+Irm)la J!G!.

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     Jtomo de Ee pode e'istir em #orma9(6) – Eerro:emoglobina

    (7) – Eerri:emoglobina (ina ?4>@ encontra.se nos m>sculos,

    desempen:a #un$o de armaenamento de @62em cadeia polipeptídica com 57 resíduos,dos quais 6 em :élices direitas, com :emerespons-vel pelas o'ida$es e deso'ida$es

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     4ssim, molécula de =emoglobina é mais complicadaque molécula de

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    E+eito de KoFr aumento do teor de ?@6 e R=S nos

    capillares nos tecidos com alto metabolismo #avorece

    liberta$o de @6  do =b(@6)O (redu a#inidade de =b )

    H!)O2*+ ( H(  ( CO2   H!H)CO2* ( O2

    m,scu"os

     pu"m-es

    os capillares de pulmes tem lugar e#eito oposto(T=aldane) 4lta concentra$o do @6  #avorece

    elimina$o de =

      e ?@6  do =b=(?@6)

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    !,&"/i+os+oglicerato ?/:@ diminui a#inidadede =b pare @

    6

      em 6I vees

    P"O"#!"#?"OP@"#OO" 

    +E! (P G P@76. )

    2mportHncia +isiolIgica do /:/em +E!, =b ao passer através dos capillares

    onde presso de @6

     é U6I tor (mm =g) ,

    libertaria muito pouco de @6

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    2mportHncia clínica

    /angue conservado no meio = . ?itrato.+e'trosecaracteria.se por diminui$o #orte do teor de +E! ,

    assim, a#inidade do sangue aumentao caso de trans#uso da grande quantidade

    do sangue com alta a#inidade pode surgirperigo do a>astacimento +raco dos tecidos

     V impossível aumentar teor de +E! por adi$o

    (+E! no atravessa membrana celular), masé possível prever diminui$o dpo teor de +E!no sangue conservado por adi$o do reagente

    especí#ico (2nosina@

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    emoglo>inas anormais

    >A ? J!G!@  é principal do organismo adulto=emoglobina / (=b #alci#orme) é anormal@s resíduos de ác. :l)tHmico na posi$o

    I das cadeias Q esto substituídos pelo 5alina+oen$a c:amada  Anemia falciforme

     

    caracterisa.se pela +orma de +oicedos eritrIcitos em presses bai'as de @6

     R &ritr*citos normais conservam sua #orma disc*ideap*s a deso'ida$oS

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    Anemia +alci+orme ?A@ * )ma doença

    Femolítica molec)lar Fereditária

     4E é um primeiro e'emplo da doen$amolecularErequ1ncia do gene #alci#orme em algumas

    regies de J#rica atinge U6LM

    Eoi esclarecido que portadores deste de#eito:emolítico t1m uma resist1ncia alta A

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    /ESNAT'RA-7O /AS PROTEÍNAS

    A maioria das Proteínas pode manter s)a actiCidade >iolIgica somente em )ma +aiDa m)itolimitada de temperat)ra e p.

    /esnat)ração das Proteínas e um #en*meno que se

    caracterie pela perturba$o das estruturas FF, FFF, FDque condu a perda da >ioactiCidade

     4gentes de desnatura$o além de 2 elevada e p= so9• -cidos e bases

    • solventes org"nicos• lu ultravioleta e W.raios

    • agentes desnaturantes especí#icos (Xreia, -cPer#*rmico, !uanidina)

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    /esnat)ração é acompan:ada #requentemente dacoag)lação das macromoléculas protéicas

     EDemplo – #orma$o de um coagulo brancoinsol>vel em -gua quando a clara de ovo é #ervida

    Perturba$o das estruturas FF, FFF, FD durantedesnatura$o consiste em desenrolamento de uma

    estrutura nativa caracteristicamente dobrada dacadeia polipeptídica das moléculas de Proteínas

    globulares

    /esnat)ração pode ser reCersíCel e irreCersíCel.

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    /esnat)ração reCersíCel ocorre sob ac$es #racasquando so tocadas s* e'tremidades das cadeias e

    proteínas retornam A sua #orma nativa quando cessaac$o desnaturante

    /esnat)ração irreCersíCel ocorre9

    . a 2 elevadas- ac$o dos -cidos e bases #ortes-  -lcoois, sais de metais pesados

    &ssas ac$es causam a perturba$o das

    ligações por pontes de Fidrog*nio e ospontos salinos nas estruturas das Protéinas

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    667 Métodos de separa85o (aseados nas diferen8as

    de solu(ilidade

    Proteínas so os polielectr*litos de pesomolecular muito alto, seu comportamento é

    determinado por uma composi$o característicade amino-cidos

    /olubilidade de P G # ( p=, solvente, temperatura,#or$a i*nica da solu$o )

    Proteínas globulares so caracteriadas por ummínimo de solubilidade em #un$o de p= desulu$o que corresponde a seu

    p= isoeléctrico – p=i

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    este ponto a molécula no apresenta carga eléctrica

    e#ectiva e é incapa de se deslocar num campoeléctrico, repulso electrost-tica entre as moléculasprotéicas no e'iste e elas so#rem a coalesc1ncia e

    precipita$o

    Porém, em valores de p= acima e abai'o do p= i as

    moléculas protéicas t1m as cargas e#ectivas

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    ;uando o p= de uma mistura de proteínas est-austado para p=

    i de um de seus componentes, este

    componente se precipita, dei'ando em solu$o asproteínas cuo p=i se situa acima ou abai'o daquele

    p= 4 proteína precipitada permanece em sua

    con#orma$o nativa e pode ser redissolvida 

    Pontos isoel*ctricos ?pi@ de alg)mas proteínas

    Pepsina . U,0

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    Sol)>iliação e precipitação das proteínas por

    sali+icação.QSalting"in e salting"o)t./olubilidade de muitas proteínas globulares aumenta na presen$a dos sais neutros (

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    Por outro lado , A medida que a #or$a i*nica ([ )

    aumenta, a solubilidade se redu gradativamente/e [ é su#icientemente elevada, uma proteína pode ser precipitada quase completamente

    2al e#eito é c:amado precipita$o por sali#ica$o ou“salting.out”

    @ mecanismo deste #en*meno é complicado@s precipitados protéicos resultantes da precipita$o

    salting.out” mant1m sua con#orma$o nativa e podemser dissolvidos novamente, sem desnatura$o

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    222. 4*todos de electromigração ?electro+or*ticos@

    /epara$o electo#orética pode ser realiadaem coluna ou em camada #ina

    Proteínas colocadas num campo eléctrico so#rem

    migra$o (e'cepto no ponto isoeléctrico), portanto,podem ser #raccionadas

    &m electro#orése so usados como supporte9papel, acetato de celulose, gel de amido, gel de

    poliacrilamoda, gel de agarose

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    Eraccionamento das proteínas a p= M,I 4 proteína mais -cida (4lbumina, p=i G O,I) é que se migra mais

    rapidamente a p= b-sico