21
 U N P R O 1. - R - 5 2. que des que par 3. a) na que b) peç enc não c) esp RE de d) (cin letr cor ma Ma qu cor e) dob 4. RE a) par Red b) ape c) e, anu - re - a - e - c NIVERS OSEL 20 BOLE LEI ste boletim d dação. questões ob Confira se, stões, você tinado à ma stões objetiv a elaboração o CARTÃO- onfira seu n parte superi  você recebe No caso de ero de insc a-lhe o seu. ontrado, soli  prejudicará pós a confer aço corres POSTA, uti inta preta ou Para cada u co) alternat as a, b, c, etamente ao car no Cartã cando mai stão, mes esponda à al O CARTÃO rado, nem a No CADER AÇÃO: onfira seu n e inferior d ação. o Caderno d nas caneta e ua redação no máximo lada caso sej digida fora d resentada e crita a lápis m marca que PROGR DAA – SIDADE 011 PR 3 ETIM , COM A e questões é  jetivas. além des recebeu o cação das r as e o cader da Redação. ESPOSTA: ome e o núm r do CART . não coincid rição, devolv  Se o seu ite um cartã  correção de ncia, assine pondente lizando cane  azul. a das ques ivas, classifi  d, e. quesito prop -Resposta a  de uma, v o que uma ernativa corr RESPOSTA assado, nem NO DE R me e númer  Caderno d  Respostas d ferográfica a deverá conte 30 linhas. a: tema propo  forma de ve u de forma il  a identifique D – Pró-Rei iretoria de E DO ES RISE SU 3ª ETAP  D E Q  N TENÇÃO,  constituído d e boletim cartão-respo spostas das no de respos ero de inscri O- RESPOS ir seu nom a-o ao fisca cartão não o virgem, o sua prova. eu nome no do CART a esferográ tões existem cadas com uma respo osto. Você d enas uma le ocê anular  das marca eta. não pode rasgado. SPOSTAS de inscrição e Respostas e Redação us zul ou preta. r no mínimo redação s to; rso; egível; . itoria de Gr  Acesso e Av STADO D UBPRO A QUEST  AS SEG : de sta 54 tas ão TA e l e for ue O- ica 5 as de ve ra. a as ser DE na de e 15 erá d) Qua de Red rodapé 5. A du iniciand (treze) 6. É ter entre c 7. Qua da segu a) Faça Boletim b) Assi a alter marcá-l c) Mar esferog preenc corresp questão d) Ao faça-o tendo a círculo. Marque e) Além indicad Cartão- 8. Rele prova. 9. Ass corresp como identid  duação aliação DO PAR GRAMA TÕES INTES I do for entre ção, o fiscal do caderno p L ação desta p o às 8 (oito) horas. inantement ndidatos. do for marca inte maneira:  uma revisão de Questões. ale, inicialme ativa que a no Cartão- ue o Cartã áfica com endo co ndente à alt . arcar a alt om cuidado, tenção para certo o seu c CE  de sua resp s, não marq Resposta. ia estas inst ine a lista ndente, o s foi assinad de. B D R Á A XII S  NSTRUÇ gar o Cader  da sua sala ara o seu con MBRE-SE rova é de 5 ( horas e termi e proibida a c TENÇÃO r o Cartão-R : das alternati . nte, no Bolet  julgar corret esposta defi o-Resposta, tinta az pletamente ernativa esc rnativa do evitando ras não ultrapass artão como i RTO osta e assin e nem escre ruções antes  de prese eu nome, d  no seu A PROVA! Belém – P ezembro de ES o de Respos lhe devolver role. inco) horas, ando às 13 omunicação sposta, proc as marcadas im de Questõ a, para dep itivamente. usando can l ou pre o círc lhida para c artão-Respos á-lo ou furá ar os limites dicado: tura, nos loc a mais nada de entrega ça, na li  mesmo m documento 2010 as o da no es, ois ta ta, ulo da ta, lo, do ais no a ha do de

prova_ps_2011_3

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 1/21

 

UN

PRO

1.- R- 52.quedesquepar3.a)naqueb)núpeçencnãoc)espREded)(cinletrcor

maMaqucore)dob4.REa)parRedb)apec)e,

anu- re- a- e- c

NIVERS

OSEL 20

BOLE

LEIste boletim ddação.questões obConfira se,stões, vocêtinado à mastões objetiva elaboraçãoo CARTÃO-onfira seu nparte superi você recebeNo caso deero de insc

a-lhe o seu.ontrado, soli prejudicarápós a conferaço corresPOSTA, utiinta preta ouPara cada uco) alternatas a, b, c,etamente ao

car no Cartãcando maistão, mesesponda à alO CARTÃOrado, nem aNo CADER AÇÃO:onfira seu ne inferior dação.o Caderno d

nas caneta eua redação

no máximo

lada caso sejdigida fora dresentada ecrita a lápism marca que

PROGR DAA –

SIDADE

011 PR3

ETIM

, COM Ae questões é

 jetivas.além des

recebeu ocação das ras e o caderda Redação.ESPOSTA:

ome e o númr do CART.não coincid

rição, devolv  Se o seuite um cartã correção dencia, assinepondentelizando cane azul.

a das quesivas, classifi  d, e. Sóquesito prop

-Resposta a  de uma, vo que umaernativa corrRESPOSTAassado, nem

NO DE R 

me e númer  Caderno d

 Respostas dferográfica adeverá conte30 linhas.

a:tema propo forma de veu de forma il a identifique

D – Pró-Reiiretoria de

E DO ES

RISE SU3ª ETAP

 

DE Q 

N

TENÇÃO, constituído d

e boletimcartão-respospostas dasno de respos

ero de inscriO- RESPOS

ir seu noma-o ao fiscacartão não

o virgem, osua prova.eu nome nodo CARTa esferográ

tões existemcadas comuma respo

osto. Você d

enas uma leocê anular  das marcaeta.não poderasgado.SPOSTAS

de inscriçãoe Respostas

e Redação uszul ou preta.r no mínimo

redação s

to;rso;egível;.

itoria de Gr Acesso e Av

STADO D

UBPROA

QUEST

 

AS SEG:

desta54tas

ãoTA 

el eforue

O-ica

5asdeve

ra.a

as

ser

DE

nade

e

15erá

d) Quade Redrodapé

5. A duiniciand(treze)6. É terentre c

7. Quada segua) FaçaBoletimb) Assia altermarcá-lc) Maresferogpreenccorrespquestãod) Aofaça-otendo a

círculo.Marque

e) AlémindicadCartão-8. Releprova.9. Asscorrespcomoidentid 

duaçãoaliação

DO PAR

GRAMA

TÕES

INTES Ido for entreção, o fiscal

do caderno pL

ação desta po às 8 (oito)horas.

inantementndidatos.

do for marcainte maneira: uma revisãode Questões.ale, inicialmeativa que

a no Cartão-ue o Cartãáfica comendo condente à alt

.arcar a alt

om cuidado,tenção para

certo o seu c

CE

 de sua resps, não marq

Resposta.ia estas inst

ine a listandente, o s

foi assinadde.

B

D

A X II

S  

NSTRUÇgar o Cader da sua salaara o seu conMBRE-SE

rova é de 5 (horas e termi

e proibida a c

TENÇÃOr o Cartão-R:das alternati.nte, no Bolet

 julgar corretesposta defio-Resposta,

tinta azpletamente

ernativa esc

rnativa doevitando rasnão ultrapass

artão como i

RTO

osta e assine nem escre

ruções antes

  de preseeu nome, d  no seu

A PROVA!

Belém – Pezembro de

ES o de Resposlhe devolverrole.

inco) horas,ando às 13

omunicação

sposta, proc

as marcadas

im de Questõa, para depitivamente.usando canl ou pre

o círclhida para c

artão-Resposá-lo ou furáar os limites

dicado:

tura, nos loca mais nada

de entrega

ça, na li  mesmo mdocumento

rá2010

aso

da

no

es,ois

tata,uloda

ta,lo,do

aisno

a

hadode

Page 2: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 2/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 2

REDAÇÃO

Prezado candidato.

Para elaborar sua Redação, leia atentamente os textos deste boletim de questões. Estes textos

nos falam de questões relacionadas à responsabilidade social, à sustentabilidade e também à ética. Com

base nessas leituras, somadas a outras que você já tem, escolha uma das PROPOSTAS que seguem e

elabore sua Redação.

Proposta 1: DISSERTAÇÃO

Vivemos um tempo de grandes descobertas científicas e criações tecnológicas de complexidadeadmirável. Um tempo em que a preocupação com a natureza nunca esteve tão visível.

No entanto, a civilização humana evoluiu de forma descompassada e paradoxal: de um lado, ohomem atual, obeso de tecnologia e informação, mas de outro desnutrido de comida, diversão e arte,alimentos básicos a sua sobrevivência.

Essa mesma sociedade que evolui tecnológica e cientificamente, o bastante para ser racional, não

é capaz de resolver uma questão crucial: a sustentabilidade da vida, em especial de nossas crianças, denossas Severinas e Severinos de todo o Brasil, que morrem de tantas mortes, um pouco e sempre pordia, causadas pela violência, cuja expressão maior é a exclusão socioeconômica.

Sem paralelo na história, é difícil imaginar sinais mais evidentes dessas mortes no mundoglobalizado. Triste época a nossa! Somos uma sociedade que vê diariamente o colapso de suamodernização e ainda assim mantém os olhos vidrados no lucro.

Atento a essas reflexões e considerando os textos desta prova, escreva uma DISSERTAÇÃO sobre o tema: Uma sociedade que não cuida de suas crianças é suicida! 

Proposta 2: CARTA ARGUMENTATIVA

Você acabou de se ver olhos nos olhos com uma criança dessas que vivem na rua. Você se sentiuresponsável por aquela situação? Você sentiu que não tem nada a ver com aquilo? Escreva uma CARTA aum amigo ou amiga comentando como você se sentiu como cidadão que tem responsabilidade social.Assine sua carta com pseudônimo.

Page 3: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 3/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 3

Leia os Textos I, II, III, IV e V para responder às questões de 1 a 4.

Texto I

Com i d aBebida é água!Comida é pasto!Você tem sede de quê?Você tem fome de quê?...A gente não quer só comida

A gente quer comidaDiversão e arteA gente não quer só comidaA gente quer saídaPara qualquer parte...A gente não quer só comidaA gente quer bebidaDiversão, baléA gente não quer só comidaA gente quer a vidaComo a vida quer...Bebida é água!Comida é pasto!Você tem sede de quê?

Você tem fome de quê?...A gente não quer só comerA gente quer comerE quer fazer amorA gente não quer só comerA gente quer prazerPra aliviar a dor...A gente não querSó dinheiroA gente quer dinheiroE felicidadeA gente não querSó dinheiroA gente quer inteiro

E não pela metade...Bebida é água!Comida é pasto!Você tem sede de quê?Você tem fome de quê?...

A gente não quer só comidaA gente quer comidaDiversão e arteA gente não quer só comidaA gente quer saídaPara qualquer parte...A gente não quer só comidaA gente quer bebidaDiversão, baléA gente não quer só comidaA gente quer a vidaComo a vida quer...A gente não quer só comerA gente quer comerE quer fazer amorA gente não quer só comerA gente quer prazerPra aliviar a dor...A gente não quer

Só dinheiroA gente quer dinheiroE felicidadeA gente não querSó dinheiroA gente quer inteiroE não pela metade...Diversão e artePara qualquer parteDiversão, baléComo a vida querDesejo, necessidade, vontadeNecessidade, desejo, eh!Necessidade, vontade, eh!Necessidade...

(Arnaldo Antunes/MarceloFromer/Sérgio Britto)

Texto II 

O Estado não é um árbitro neutro, nem um juiz do bem-estar dos cidadãos. Nem é uminstrumento, uma ferramenta nas mãos das classesdominantes, para realizar seus interesses. O Estadoé uma relação social. Neste sentido, o Estado é umcampo de batalha, onde as diferentes frações daburguesia e certos interesses do grupo no poder se

defrontam e se conciliam com certos interesses dasclasses dominadas (FALEIROS, 2000, p. 52). 

1.  No Texto II, a ideia de o Estado ser um campode confrontos entre classes sociais, e, dentreesses confrontos, haver aquele que impõe odirecionamento da vida pelas relações criadaspelo próprio homem, está expressa naalternativa:a  A gente não quer só comer/A gente quer

prazer/Pra aliviar a dor.b  A gente não quer só comer/A gente quer

comer/E quer fazer amor.

c  Diversão e arte/Para qualquerparte/Diversão, balé/Como a vida quer.d  Você tem sede de quê?/Você tem fome de

quê?e  Bebida é água!/Comida é pasto!

Texto III

P a u a p i x u n a

Uma cantiga de amor se mexendoUma tapuia no porto a cantarUm pedacinho de lua nascendoUma cachaça de papo pro arUm não sei que de saudade doendoUma saudade sem tempo ou lugar

Uma saudade querendo querendoQuerendo ir e querendo ficar(Rui Barata e Paulo André Barata)

2.  Assinale a alternativa cujo trecho do Texto Iestá diretamente relacionado à ideia expressano Texto III.a  A gente não quer só comida/A gente quer

saída/Para qualquer parte.b  A gente quer comer/E quer fazer amor/A

gente não quer só comer/A gente querprazer.

c  A gente não quer só dinheiro/A gente querinteiro/E não pela metade.

d  A gente não quer só dinheiro/A gente querdinheiro.e  A gente não quer só comida/A gente quer a

vida/Como a vida quer.

Page 4: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 4/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 4

Texto IV

M o r t e e v i d a s e v e r i n a

[...]

E se somos Severinos/iguais em tudo na vida,morremos de morte igual,/mesma morte severina:que é a morte de que se morre/de velhice antes dostrinta, de emboscada antes dos vinte/de fome umpouco por dia (de fraqueza e de doença/é que amorte Severina ataca em qualquer idade,/e atégente não nascida).

[...]

— Severino, retirante,/deixe agora que lhe diga:eu não sei bem a resposta/da pergunta que fazia,/se não vale mais saltar/fora da ponte e da vida/nemconheço essa resposta,/se quer mesmo que lhediga/é difícil defender,/só com palavras, avida,/ainda mais quando ela é/esta que vê, severinamas se responder não pude/à pergunta quefazia,/ela, a vida, a respondeu /com sua presençaviva.

(MELO-NETO, João Cabral de)

3.  Com relação ao ideário do Texto IV e "Bebida éágua!/Comida é pasto!/Você tem sede dequê?/Você tem fome de quê?... A gente nãoquer só comida/A gente quer comida/Diversãoe arte", é correto afirmar que:

a  os governantes refletem sobre a vida dopovo nordestino, que sofre com a seca, oque demonstra a falta de comprometimentopara com esses cidadãos.

b  o ser humano é ávido por uma vida mais

 justa, na qual prevaleçam a justiça e asoberania intelectual promovidas pelosgovernantes para que os acontecimentos domundo sejam compreendidos.

c  os governantes não disponibilizam meiospara que o povo não sofra com a vida, porisso a atitude de prover conhecimentos àpopulação é essencial, além de elaborarações que diminuam os problemas sociais.

d  os governantes impossibilitam o cidadão deconhecer o mundo novo, além desonegarem conhecimento em função de umdeterminado objetivo.

e  a população, de um modo geral, se inflamapor causa da atitude dos governantes emnão serem transparentes em suas ações, oque demonstra o descaso com o povo.

Texto V

A natureza se organiza em ciclos dereciclagem biogeoquímicos que proveem a suasustentabilidade. Todavia, a produção crescente deresíduos coloca em risco a reprodução destesciclos, e, por conseguinte, da própria vida.

(Adaptado de MELLO, 2000)

4. 

Comparando a ideia do Texto IV com a doTexto V, conclui-se que a temática é:

a  ética, porque demonstra que o aspectorelevante de fato é a vida de todos ospovos.

b  social, porque oportuniza emprego àsociedade e isso possibilita umrelacionamento mais afetivo entre aspessoas.

c  cultural, porque sua implementação garantemaior integração entre as regiõesbrasileiras.

d  política, porque se trata de uma questãopública que visa ao melhoramento da vida

do cidadão.

e  econômica, porque os resíduos serãoprodutos comercializados e sobre elesincidirá a cobrança de impostos.

Leia o Texto VI para responder à questão 5.

Texto VI

A cidadania moderna implica, ao mesmo tempo, odireito à liberdade, à participação e à garantia davida e da sobrevivência, pelo estado de direito, aosmembros reconhecidos como cidadãos, de acordo

com o marco legal democraticamente estabelecido (FALEIROS & FALEIROS,2006).

5.  Ao se levar em conta a leitura do Texto VI,observa-se a preocupação com a dignidadehumana. Nesse sentido, a alternativa corretarelacionada à temática em questão é:

a  e até quem me vê lendo o jornal na fila dopão sabe que eu te encontrei/E ninguémdirá que é tarde demais/Que é tão diferenteassim (Último Romance, Los Hermanos).

b  tem um Brasil que é lindo, outro que fede/OBrasil que dá/É igualzinho ao que pede...(Brasis, Seu Jorge).

c  veado no mato é bicho corredor/Correveado lá vem caçador/Lá vem caçador, lávem caçador/Corre veado lá vem caçador(O Caçador, Mestre Lucindo).

d  de tarde quero descansar/Chegar até apraia e ver/Se o vento ainda está forte/Evai ser bom subir nas pedras/Sei que façoisso pra esquecer (Vento no Litoral, LegiãoUrbana).

e devia ter amado mais/Ter chorado mais/Tervisto o sol nascer/Devia ter arriscadomais/E até errado mais/Ter feito o que euqueria fazer... (Epitáfio, Titãs).

Page 5: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 5/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 5

Leia os Textos VII e VIII para responder àquestão 6. 

Texto VII

Epi t áf i o

Devia ter amado maisTer chorado maisTer visto o sol nascerDevia ter arriscado mais

E até errado maisTer feito o que eu queria fazer...

Devia ter complicado menosTrabalhado menosTer visto o sol se pôrDevia ter me importado menosCom problemas pequenosTer morrido de amor...

(Titãs) 

Texto VIII

B r a s i s

Um Brasil que investeOutro que suga...

Um de sungaOutro de gravataTem um que faz amorE tem o outro que mata

Tem um Brasil que é lindoOutro que fedeO Brasil que dáÉ igualzinho ao que pede...

(Seu Jorge)

6.  Sobre a relação entre os textos, leia as

seguintes afirmativas:I. As contradições presentes em Brasis

confirmam a fragilidade da condiçãohumana diante da hierarquia de valoresda sociedade, cujo arrependimento éexpresso em Epitáfio.

II. Se importar menos com problemaspequenos, ver o sol se pôr, dos quais nosfala Epitáfio, significa não ignorar osBrasis.

III. Trabalhar menos e ver o sol se pôr nosremetem à preguiça e à orgia,

por outro lado, prosperidade e gravata, atrabalho e seriedade.

IV. O mundo hostil, de violência e morte, deBrasis, não impede que ainda existaalguém que morra de amor, que hajaternura.

V. O espaço referencial no qual transitam asideias de Epitáfio revela apenas um dosBrasis existentes em ambos os textos.

De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta é:

a  II, III e V

b  I, IV e Vc  I, II e IV

d  III, IV e V

e II, III, IV

7.  Ricardo Reis é um heterônimo de FernandoPessoa que poetiza as relações do homem coma natureza. Assinale os versos em que ele-numa reação à concepção utilitarista da vida,segundo a qual tudo deve ter um resultadoprático- eleva o pensamento aos temas maiscomplexos da existência, buscando um gozoque ultrapassa os limites do corpo.a  Não quieto nem inquieto, meu ser calmo

Quero erguer alto acima de onde oshomensTêm prazer ou dores.

b  Anjos ou deuses, sempre nós tivemos, A visão perturbada de que acimaDe nós e compelindo-nos

 Agem outras presenças.

c  Só os deuses socorremCom seu exemplo aquelesQue nada mais pretendemQue ir no rio das coisas.

d  Cada um cumpre o destino que lhe cumpre,E deseja o destino que deseja;

Nem cumpre o que deseja,Nem deseja o que cumpre.

e  Dia após dia a mesma vida é a mesma.O que decorre, Lídia,No que nós somos como em que não somosIgualmente decorre.

Leia o Texto IX para responder à questão 8. 

Texto IX

ESTAVA LÁ AQUILES, QUE ABRAÇAVAMário Faustino

Estava lá Aquiles, que abraçava

Enfim Heitor, secreto personagemDo sonho que na tenda o torturava;Estava lá Saul, tendo por pajemDavi, que ao som da cítara cantava;E estavam lá seteiros que pensavamSebastião e as chagas que o mataram.Nesse jardim, quantos as mãos deixavamLevar aos lábios que os atraiçoaram!Era a cidade exata, aberta, clara:Estava lá o arcanjo incendiadoSentado aos pés de quem desafiara;E estava lá um deus crucificadoBeijando uma vez mais o enforcado 

8.  No poema acima, cria-se um espaço deconvivência harmônica, conciliação ecoexistência entre opostos. Numa perspectivaque mistura história, religião e mito, MárioFaustino sugere uma grande vontade deapreender a inteireza do tempo e assimilar odiferente. Para isso, o recurso estético utilizadono poema é/são:a  situações paradoxais que mostram a

impossibilidade de comunhão entre opostos.b  circunstâncias paradoxais que aspiram à

convergência de contrários.c  pleonasmos que reafirmam a

impossibilidade de convergência entrecontrários.

d  hipérboles que minimizam a possibilidadede que os opostos convivam.

e  sinestesias que apelam à materialidade dassensações. 

Page 6: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 6/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 6

Leia com atenção o comentário a seguir pararesponder à questão 9.

As narrativas têm por eixo central incidentes decrime e violência. Nelas, homens rudes resolvem comas próprias mãos suas desavenças. Vivem numambiente rural integrados à natureza como as pedrase os outros bichos. São camponeses de um mundoque ainda desconhece as sutilezas da argumentação,o respeito pela vida humana e pelos códigos legaisinstitucionalizados. Neste espaço geográfico, aindanão chegaram os meios de transporte que utilizam osderivados do petróleo, não há poluição: aspersonagens fazem longas caminhadas a pé. Oshomens estão harmonizados com a natureza edesarmonizados entre si.

9.  Assinale a alternativa que contém o autor, ouautores, e os títulos das obras que podem sercorretamente associados ao comentário.a  Graciliano Ramos: Vidas Secas / Miguel

Torga: O Lopo, A Confissão.b  Miguel Torga: A Confissão, O Lopo, Natal.c  Graciliano Ramos: Vidas Secas /Miguel

Torga: A Confissão.d

  Nélson Rodrigues: Vestido de Noiva /Miguel Torga: O Lopo, A Confissão /Graciliano Ramos: Vidas Secas.

e  Miguel Torga: A Confissão, O Lopo.

Leia o Texto X para responder à questão 10.Texto X

Água Morrente

Meus olhos apagados,Vede a água cair.Das beiras dos telhados,Cair, sempre cair.Das beiras dos telhados,

Cair, quase morrer...Meus olhos apagados,E cansados de ver.Meus olhos, afogai-vosNa vã tristeza ambiente.Caí e derramai-vosComo a água morrente.

10. No conhecido poema de Camilo Pessanha, oSujeito reserva a si uma atitude passiva diantedo mundo, fazendo sentir sobre si os efeitos dapaisagem natural; desse modo, há umdesequilíbrio existencial sugerido através deuma metáfora. A esse propósito marque a

opção correta.a  A imagem do Homem que emerge do caossugere a resistência ao tempo, o desejo desobreviver a ele.

b  A submersão sugere que, existencialmente,o Homem vê-se desgastado e empurradopara o Fim.

c  O navegar por entre águas insinua a buscahumana por novos desafios que lhe dêsentido à vida.

d  O desejo de emergir em meio a águasagitadas sugere a vontade humana deacompanhar as mudanças socioeconômicasdo início do século XX.

e  Todo o ambiente criado no poemaimpressiona pelo misticismo vaporoso quesugere o mistério para além damaterialidade.

Leia o Texto XI para responder à questão 11.

Texto XI

O ser humano parece ser um animal destinadoa viver contradições insolúveis. O progresso, porexemplo, traz consequências danosas ao equilíbriodos sistemas ambientais. Até a luz elétrica, mesmoquando deriva basicamente da força motriz dos rios,causa danos, pois o processo das barragens altera o

equilíbrio dos seres vivos ao seu redor. Todavia, semela, os autores modernos perderiam um grandealiado para poder estruturar criativamente oprocesso de desenvolvimento da trama. Isso querdizer que, mesmo até boa parte do século XIX, orecurso não esteve disponível para que delelançassem mão cenógrafos e iluminadores.

11. Assinale o objetivo de Nélson Rodrigues quandoutilizou a luz elétrica em Vestido de Noiva.

a  Para iluminar os momentos de maiorviolência dos atos das personagens e assimintensificá-los.

b  Para melhor caracterizar os sentimentosdos personagens. Por exemplo, nas cenasde ódio, usa a cor vermelha na iluminação.

c  Para desarticular a estrutura lógica dotempo, permitindo um desenvolvimento daação que se assemelha ao fluxo damemória.

d Para economizar na construção do cenário,realizando a peça em um só espaço.

e  Para intensificar o lado escuro da almahumana, fazendo a ação se desenrolarquase sempre numa espécie de luz tênue.

12. As relações sociais derivam, em grande parte,das relações econômicas. Em Vidas Secas, aposse da terra nas mãos de poucos fazendeiroslhes dá um controle do meio ambiente que lhespermite dominar os vaqueiros. Este duplocontrole, que o Estado consente, é socialmenteirresponsável, pois gera ressentimentos graves,como é possível observar no seguinte extratodo romance.

a  Pedir é um triste ofício, e pedir em Lourosa, pior. Ninguém dá nada. Tenha paciência,Deus o favoreça, hoje não pode ser – ebeba um desgraçado água dos ribeiros ecoma pedras.

b  O que o segurava era a família. Vivia presocomo um novilho amarrado no mourão,suportando ferro quente. Se não fosse issoo soldado amarelo não lhe pisava o pé, não. 

c  Estás morto, é o que te vale. Mas mesmoassim não vais deste mundo sem duasbofetadas na cara, covarde. E deu-lhas. 

d  O menino estava ficando muito curioso,muito enxerido. Se continuasse assim,metido com o que não era da conta dele,como iria acabar? Repeliu-o, vexado.

e  Deu um pontapé na cachorra, que se

afastou humilhada e com sentimentosrevolucionários.

Page 7: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 7/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 7

13. O coronelismo foi uma forma de poder queemergiu na Primeira República Brasileira. Osistema federativo consagrado pelaConstituição de 1891 abriu espaço para osurgimento de mecanismos que fortalecerampoliticamente as elites agrárias regionais. Oscoronéis, remanescentes da antiga GuardaNacional, exerciam seu poder de mando nointerior do país, controlando a eleição de

prefeitos, a nomeação de juízes e de delegados.Instrumentos como o compadrio e a jagunçagem foram muito úteis para a aplicaçãodo poder dos coronéis em seus “feudospolíticos”. A reprodução desse sistemaoligárquico de poder no início do períodorepublicano deveu-se:a  ao grande número de analfabetos no país,

facilmente manipuláveis pelos donos dopoder local nas pequenas cidades dointerior.

b  à permanência de estruturas políticasherdadas da monarquia, em particular daGuarda Nacional.

c  às alianças políticas entre elites agrárias epolíticas dentro e entre os estados dafederação, como foi evidenciado pelaPolítica dos Governadores.

d  à identidade de interesses entre coronéis,cangaceiros e líderes religiosos milenaristas,agentes manipuladores da massacamponesa.

e  à adoção oficial do “voto do cabresto”,empregado como mecanismo político emfavor dos interesses dos grandesfazendeiros e comerciantes.

14. O modelo de desenvolvimento sócioeconômicoadotado pelos governos militares para aAmazônia, em particular durante a década de1970, estava ligado à estratégia de segurançanacional, como expressava o seu lema “Integrar para não entregar”. Foram aplicadascomo medidas “integradoras” a ocupação daAmazônia com agricultores vindos da RegiãoSul, a abertura de rodovias que conectassem aregião ao restante do país, o incentivo àagropecuária em meio à floresta virgem e aimplementação de projetos de exploraçãomineral. Os resultados mais visíveis dessapolítica de integração, nos dias de hoje, na

região são:a  a substituição da rede hidrográfica pelasestradas de rodagem como via detransporte de produtos e passageiros.

b  a transposição do “milagre econômico” paraa região, engendrando uma era deprosperidade somente encerrada na décadade 1980.

c  a efetiva ocupação da região, interpondo-seaos interesses estrangeiros deinternacionalização da Amazônia.

d  os conflitos pela terra vivenciados pelapopulação atraída para a região e que ficouà margem dos benefícios dos projetosagropecuários e de exploração mineral.

e  a degradação da floresta amazônica,provocada pela maciça industrializaçãodecorrente do desenvolvimento docapitalismo na Amazônia.

15. A campanha do governo getulista “o petróleo énosso” serviu de bandeira para sustentar onacionalismo de Vargas e recebeu apoio desegmentos da sociedade que tinham interessesna manutenção do monopólio estatal no campoda exploração deste importante recurso natural.No que se refere à Petrobrás e ao projeto dedesenvolvimento industrial do país, afirma-seque:

a  o estado brasileiro incorporou na leitrabalhista a divisão de lucros da empresaentre os operários e o empresariado, o qualreagiu contra esta medida, pois consideravaa lei uma ameaça à propriedade privada,por ter sido inspirada nos ideaiscomunistas. Isto provocou a reação desetores antinacionalistas, que retiraram oapoio à Vargas nas eleições pós 1945.

b  a criação da estatal se inseria neste projetode nacionalização dos recursos naturais edas riquezas do subsolo, atendendo aosinteresses do capitalismo financeiro.

Enquanto isso, no campo social, emboratendo estendido os benefícios trabalhistaspara o campo, os trabalhadores do novoparque industrial mantiveram-se regidospor uma legislação conservadora e ligados aum sindicato orgânico.

c  a estatização das riquezas minerais e dosubsolo, representadas na criação daPetrobrás limitavam a ação doempresariado brasileiro interessado naampliação das refinarias, cujos royaltiesgarantiriam ao setor de beneficiamento dogás altos lucros no mercado internacional.

Isto abriria divisas tanto para a exportaçãode bens de consumo quanto para aimportação de bens duráveis para atenderas demandas da classe média.

d  a lei de criação da Petrobrás materializou odiscurso nacionalista de Vargas, revelandoque, embora fosse alinhado com as ideiasliberais norte-americanas, o presidentesustentava que cabia ao Estado proteger asriquezas naturais para assegurar asoberania nacional e manter o monopólioestatal sobre as riquezas minerais do litoralbrasileiro.

e  o modelo de desenvolvimento adotado pelogoverno getulista negava o principio deintervenção do Estado na economia,embora a defesa de recursos naturais fosseconsiderada essencial para o crescimentoeconômico do país. Para o governo, asreservas de Petróleo garantiam ao país umlastro de capital financeiro para aplicaçãonos setores da educação e saúde.

Page 8: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 8/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 8

Leia os textos XII e XIII para responder àquestão 16.

Texto XII

País Tropical

Moro num país tropical, abençoado por DeusE bonito por natureza, mas que belezaEm fevereiro (em fevereiro)Tem carnaval (tem carnaval)

Tenho um fusca e um violãoSou FlamengoTenho uma negaChamada Tereza [...]

Composição: Jorge Ben Jor / Wilson Simonal

Texto XIII 

Maresia 

A criminalidade toma conta da cidadeA sociedade põe a culpa nas autoridadesUm cacique oficial viajou pro PantanalPorque aqui a violência tá demaisE lá encontrou um velho índio que usava um fiodentalE fumava um cachimbo da pazO presidente deu um "tapa" no cachimbo e na horaDe voltar pra capital ficou com preguiçaTrocou seu paletó pelo fio dental e nomeouO velho índio pra ministro da justiçaE o novo ministro chegando na cidade,Achou aquela tribo violenta demaisViu que todo cara-pálida vivia atrás das gradesE chamou a TV e os jornaisE disse: "Índio chegou trazendo novidadeÍndio trouxe o cachimbo da paz [...]".

Composição: Gabriel Pensador

16. As letras das músicas acima se relacionam comvivências culturais de seu tempo e expressam:

a  uma forma de interpretar a paisagemurbana, sendo que a primeira exalta apaisagem como expressão da criação divinae a segunda descreve alguns problemasenfrentados pela sociedade.

b  o movimento tropicalista, que tinha comofonte de inspiração as belezas naturais dacidade do Rio de Janeiro, expresso naprimeira composição e a música de protesto

expressa nos versos de Gabriel, o pensador.c  o conformismo dos artistas da geração dos

anos 60 em relação ao regime militar e arebeldia politizada dos compositoresmodernos contra os abusos de autoridadescivis e militares no contexto atual.

d  a relação do homem urbano com a naturezaexpressa tanto nas composições dos "anosde chumbo" quanto nos tempos atuais,presentes nos versos que destacam abeleza do litoral e do pantanal.

e  a resistência destes compositores às

políticas públicas de reformas urbanas queretiram dos espaços da cidade a belezanatural, sob a justificativa de combater aviolência e evitar os processos de migraçãopara a cidade.

17. Na Amazônia, o projeto modernizador do finaldo século XIX e início do século XX esteveassociado ao discurso da civilização propaladopelas elites políticas e econômicas da região. Nocaso de Belém, Antônio Lemos desenvolveu umprojeto urbanístico inspirado na reestruturaçãourbana da cidade de Paris. Neste sentido,afirma-se que:

a  ao executar o projeto urbanístico municipal,o intendente pretendia solucionar osprincipais problemas da cidade de Belém,sobretudo no que tange ao clima. Nas áreascentrais foi implantada a arborização deruas e calçadas e nas áreas periféricasforam construídos bosques e parquesambientais protegidos por lei.

b  ao elaborar o projeto de urbanização, ostécnicos do governo municipal, preocupadoscom a propagação de doenças tropicais,conseguiram que fosse aprovada na Câmaraa criação de crematórios, banheirospúblicos, necrotérios e ampliação dosistema de esgoto e de distribuição deágua, beneficiando toda a população urbanade então.

c  ao colocar em prática o projeto deurbanização, o intendente sofreu váriascríticas, expressas nos diferentes jornais daépoca, pois tanto a população mais pobrequanto setores do comércio ressentiram-secom o aterramento de igarapés e de riosque prejudicava o comércio e o usodoméstico destes recursos naturais.

d  ao adotar o “francesismo”, o intendente

renunciou à antiga estética colonialportuguesa, promovendo uma renovação nocenário urbano, preferindo o uso do ferro edo vidro na composição de fachadas,alargando as avenidas e boulevares,saneando e arejando os espaços públicos nocentro de Belém.

e  ao desenvolver o projeto nas áreasperiféricas de Belém, os técnicos municipaisenfrentaram resistências da população queera forçada pelo código de posturas acoletar o lixo em dias pré-definidos pelaIntendência, o que prejudicou, em parte, a

execução do projeto de embelezamento dacidade.

Page 9: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 9/21

 

1

PA

Fonte: Engr cidade do C

. A imageneocolonia

a  a ideiade deconce

euroceparademaiincluinoutrosdaquel

b  a servna relespaçlugareteoriadefenduniverparaempreemerg

c  o avperiféreconôos eurcamadestesinglesestabeinício

d  a he

Ocidendos reÁfrica.paraenfrenáreasmão-dlavage

e  a noçdiscurlocaiseuropeda podas cia civicostudomés

axates egípcios liro, por volta de

acima, alismo, ident

 da civilizaçsenvolvimeção da sup

ntrismo, qrganizar, cl  organizaçdo aquelas

padrõesas situadas

idão e o doção entres de con públicos e

de suidas pelidades eur justificarendida peentes.

anço doicas sob aico. Em r

opeus se pas populareprestavams e franlecido naso processo

emonia d

tal na corriursos natu  Adotou-seolucionartados pelaonde era ue-obra escm dos mine

o de defeo ocidentalapoiadosia. Esta seulação maades colonilização, aes tribais pticos nas ca

PROS

ustram os sapat1870.

alisada noifica este pr

ão ocidentato se funerioridade

e serviuassificar eões sociaisque já havie civilidadao norte da

mínio senheuropeus evivência e privados, cerioridade

os intelpeias e nora ação

los países

capitalismogide do degiões de csicionaram

s em razãoàs famíliascesas queáreas colode coloniza

os países

da imperialiais existent  a tecnolos problem  populaçõilizada em lrava e orais.

a territoriae cristão door uma el  beneficiavis carenteais que, eandonavaara trabalhsas de euro

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

s de europeus

contextoocesso com:

l, cujo modamentavae raças e

e parâmedeterminare cultura

am construí , a exem

 África.

rial exercidafricanos n

xistentesonfirmando

das raçctuais dte american

colonizad  capitalist

  em áresenvolvimeonflito étni em favor do serviço q

  aristocrátic  tinhamiais desdeão.

da Euro

sta em buss no nortegia de pos ambients locais nlarga escalamercúrio

l presentes governantite capitali  dos serviçnos arredor contato cseus antigr nos serviçeus.

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

 

a

do

lonano

roasis,dolo

ososmasasasasraas

astoo,asueasseo

pa

cadataisasa

na

noestaosesmosos

1

O DO PARÁ

rograma XII 

9. No procbrasileiro,marcasnacional,naçõesvoltou-sedesarticuldiversidadecorren

a  someconstferrovdosintegde u

b  a parcompltransda imregiãindus

c  apesaemdesencomquecientí detri

d  distaregiõcomoconfliquestbaixanacio

e  o mpromdesenestimatividexemcafé

esso dea heran

no desuma vez

industrializa  para oado inte socie desse pro

te após aução de inias e rodovpolos induação da ec centro pol

ir da segunexo amazôormações eplantação d, vindo arializadas d

r de industsua estrutvolvimentoestaque p

reúne osicos e asento das d

te econos brasileira

  "região pros sociaiso da terr

  capacidadais e intern

delo ecoveu avolvimentolou a ades prodlo, a canao Sudeste e

propriaçãoça colonialnvolvimentque, ao fadas periféexteriorrnamente.oeconômicacesso afirm

1ª. Guerraraestruturaias, bem cstriais, énomia brasrizador, o

da metadeico passou

conômicas,os Grandesalinhar-se

o centro-sul

rializado, oura interneconômicora a regiã

principaisfinanças

mais regiõ

icamentes, o Nordeoblema", ee econômi, ao analf   de atrairacionais.

ômico dehomoge

brasileiro,ticulaçãoutivas intde-açúcarà borracha

do territ  deixou s  econôzer parteicas, o

permaneSobre

brasil-se que:

undial, co como pormo da criaque houveileira em toudeste.

o século X por profunem decorrê Projetos neàs econo

.

Brasil man  índicesdiferencia  concentraeios técnido país,s.

das deste, conhenfrenta gracos, ligadoabetismo,investime

 “arquipélaeizaçãoà medidaomercialrligando,o Nordestedo Norte.

g. 9

riouasicodasaísceu

aira

aos,ção

arno

, odasciassaias

émdeos,da,cosem

aisidoves

àà

tos

go”doue

dasporao

Page 10: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 10/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 10

20. Décadas após a primeira crise do petróleo, omundo ainda é dependente dos combustíveisfósseis. O Brasil iniciou, há mais de 30 anos, abusca por fontes alternativas que propiciarãouma preservação ambiental mais eficiente emelhor qualidade de vida para a população. Dasfontes energéticas utilizadas no Brasil, é corretoafirmar que:

a  atualmente as políticas públicas para adiversificação da matriz energéticabrasileira concentram-se nos estudos dopetróleo do Pré-sal, cuja produção seráprincipalmente para exportação, uma vezque os derivados de petróleo respondempela menor parte da energia consumida nopaís, daí ter melhorado muito nos últimosanos a poluição do ar das grandesmetrópoles.

b  um ponto forte da matriz energéticabrasileira são as usinas hidroelétricas, fatorelacionado ao grande potencial hídrico dopaís que é usado para gerar eletricidade,

uma diretriz mantida nas últimas décadas,haja vista que a construção das mesmas,pouco interferem na preservaçãosocioambiental dos espaços onde sãoinstaladas.

c  a energia nuclear, obtida através doenriquecimento do Urânio, é uma dasquestões energéticas em discussão noBrasil, que possui o domínio da tecnologianuclear, tendo conseguido, nos últimos,anos significativos avanços científicosutilizados na farmacologia.

d  em resposta à primeira crise internacional

do petróleo, o governo brasileiro iniciouinvestimentos no Programa Nacional doÁlcool (PROALCOOL), que visava àsubstituição da gasolina como combustível.Este programa obteve pleno sucesso, umavez que o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar é atualmente o combustível maisutilizado no país.

e  ocorrem investimentos públicos naspesquisas e produção das energiasrenováveis e limpas através do Programade Incentivo às Fontes Alternativas(Proinfa) com estímulo ao uso da energia

renovável: biomassa, biodiesel, biogás,energia solar e eólica, todas elaslargamente utilizada nas áreas rurais dopaís, em especial o biogás.

Leia o Texto XIV para responder à questão 21.

Texto XIV

– “De um tempo lento, diferenciado segundo asregiões, passamos a um tempo rápido, um tempohegemônico único, influenciado pelo dadointernacional: os tempos do Estado e dasmultinacionais”

(SANTOS; SILVEIRA, 2001, p. 52) 

21. Com base no Texto XIV e nos seusconhecimentos sobre os avanços técnicocientífico-informacionais e suas repercussõessocioeconômicas no espaço brasileiro, é corretoafirmar que:

a  o avanço tecnológico vivido nos temposrápidos dos dias de hoje nos meios deprodução e circulação tem comorepercussão socioeconômica a redução dodesemprego estrutural no Brasil que éresultante de uma reorganização do

processo produtivo do mercado atual.b  a revolução nas formas de circulação de

dinheiro, através dos progressos nastelecomunicações, na eletrônica e nainformática autoriza a interligação, emtempo real, das bolsas, dos bancos e daspraças financeiras, fazendo com que ascrises financeiras sejam refletidas emtempo real tanto nos países hegemônicoscomo nos periféricos, a exemplo do Brasil.

c  os tecnopolos, aglomerações industriais detecnologia de ponta, que se localizam àsproximidades dos centros de pesquisa,

reorientam a produção industrial brasileirapara as bordas das regiões capitalizadas,em virtude do inchaço populacional e dosproblemas ambientais existentes nelas, video caso do Tietê em São Paulo.

d  o avanço dos meios informacionais temcontribuído para a transformação eaniquilamento das culturas regionais elocais, haja vista que se propagam hábitose costumes próprios do mundo capitalista;um exemplo desse fato é a aculturação dascomunidades indígenas e quilombolas daAmazônia que passam por um intenso

processo de americanização de seuscostumes.

e  através do funcionamento de uma estruturaunificadora a EMBRAPA, com seu perfil agroflorestal, desenvolve suas pesquisasatualmente centralizadas no Estado de SãoPaulo com o uso de tecnologias de ponta,que intensifica a eficiência e a produtividadedos grãos, porém com danos ao meioambiente.

Page 11: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 11/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 11

22. O processo de ocupação e valorizaçãoeconômica da região Amazônica, especialmenteao longo do século XX e mais especificamentenas décadas posteriores a 1960, ensejou váriasformas de estruturação do espaço paraense.Neste contexto, é verdadeiro afirmar que:

a  o noroeste do estado que corresponde, emgrande parte, às fronteiras internacionaiscom a República da Guiana e o Suriname, éuma das áreas de intensa transformaçãoespacial, significativa densidadedemográfica e valorização econômica, fatosestes relacionados à implantação dereservas extrativistas (RESEXs) quemantêm a dinâmica econômica baseada naexploração da borracha.

b  o sul/sudeste do estado tem áreasdiversificadas, com forte ocupação recenteinduzida principalmente pelo Estado,responsável pela implantação deinfraestrutura, especialmente energética eviária, implementação de políticas

migratórias e concessão de incentivosfiscais, criando condições para a expansãoeconômica. Embora intensamente ocupada,preserva grande parte das paisagensvegetais originais e a prática de atividadestradicionais, o extrativismo vegetal e aagricultura de subsistência.

c  a área circunvizinha a Belém possui umaestrutura espacial organizada, sendo acapital paraense a única cidade da regiãoque tem o “status de região metropolitana”.Nos últimos anos, esta área teve seudinamismo econômico intensificado em

função da significativa atividade portuáriarelacionada à exportação de ferro via Vilado Conde.

d  o oeste paraense é uma das áreas de maiorconservação ambiental do estado, possuilarga produção de bauxita, sendo tambémuma fronteira agrícola em franca expansãocom destaque para o cultivo do algodão.Esta potencialidade de recursos torna aeconomia local dinâmica, é uma áreaservida por excelente rede viária, comestradas federais de ótimas condições: aTransamazônica e a Santarém-Cuiabá.

e  localizada no centro do Pará, a Terra doMeio é uma das regiões mais importantespara conservação da sociobiodiversidade daAmazônia, mas também o palco de intensosconflitos fundiários. Segundo o Greenpeace,na região continuam ocorrendo intensasqueimadas, extração ilegal de madeira eimplantação de pastos para a pecuária,atividade responsável, em grande parte,pela degradação ambiental que aí ocorre.

23. A regionalização, que divide o Brasil em 3grandes regiões geoeconômicas, destacacaracterísticas comuns entre os estados quecompõem cada região, sem perder de vista asparticularidades socioeconômicas existentesentre eles. Sobre o processo de apropriação danatureza nestes complexos, é correto afirmarque:

a  o complexo amazônico tem na economiaextrativista vegetal sua base produtiva, comdestaque para a produção da borracha,atividade que, no passado, foi responsávelpela inserção desta região à economianacional e internacional.

b  a concentração da atividade industrial naregião centro-sul, com a criação dasindústrias automotivas dentre outras, pôsem curso uma crise ambiental irreparávelem estados como São Paulo, impedindo, emfins do século XX, que este estado semantivesse atrativo para investimentoseconômicos.

c  a inserção da economia regional amazônicaao contexto nacional, a partir da década de1970, produziu efeitos na organizaçãoespacial dessa região. Mais recentementedestaca-se a expansão do cultivo de grãos,particularmente a soja no Oeste Paraense,que influenciou na implantação de umainfraestrutura portuária (porto da Cargill).

d  o Centro Sul, primeira região do territóriobrasileiro ocupada pelos colonizadores, poloeconômico mais importante da Américaportuguesa, vem gradativamentemelhorando suas condições de produção,

mas ainda se encontra distante de ofereceruma economia competitiva a longo prazo.

e  as transformações introduzidas nas zonasirrigadas do Vale do São Francisco e acriação de zonas industriais na árealitorânea no Nordeste brasileiro, ocorreramem virtude da introdução de um padrãosustentável de apropriação da naturezanesta região do Brasil.

Page 12: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 12/21

 

2

2

PA

. Com a iprodutivopelo govepartir doDesenvolvmineral,com novaesse fatoSobre ess

que:a  nessevisouentãoque peconopara a

b  o demetalcomoe degeraraaltosmelhopopula

c  a entrde pointerntradicisociaispromosocioa

d  a posino f minerparaeGrand

per caSul bre  com o

os mpapeldetransf sociaisparteambie

. A construXingu, dedo mund

municípioe Altamaproximadespecialistregime doregião, epela suamilharesenergia.forma dparalelepí será de 2aproximad

a  1,032b  10,32c  103,2d  1.032e  10.32

tegraçãonacional erno federalII e III

imento), at  Estado dos formas dgerou consas consequ

período, a iatender ouma dinâromoveuia local, a

 criação desenvolvimergico pensaonsequênciatividades

m mais emsalários quias nasção paraenada dos inrte e dascional imnal altera

  e em suvendo s

bientais.ão de dest

ornecimentis contribuises envolv  Carajás)

pita acimasileiro.recorde n

nicípios doe destaque

matériarmando se e ambienta populaçãtais.

ão da usinerá ser a

o e irá i

, principalira, formamente 51as defende rio deve aquanto ou

  importâncde empregConsidereo lagoedo e a prm. Desse

o que terá

km³km³km³km³km³

PROS

a Amazôni  internacio, no séculND (Planoavés do im  Pará passe produçãoequênciasências é c

dústria miercado exica endógaiores vín

umentandompregos ato do sdo para esas a atraçã  agregadapregos acoe promovcondiçõese.vestimento  tecnologiaôs à ecões ems mobilidaignificativos

aque, quede m

u para queidos no Passassem

os municípi

  arrecadaç  PGC pass nacional ns-primasus recursosis que beno e reduze

a de Beloerceira mainundar te

ente de Vindo um6 km² dem que aetar a faunros defendia econômos e granue, hipote assemfundidade

modo, o vosse lago se

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

a ao circuial promovi  passado,Nacionalulso ao seu a conviv

  e circulaçãocioespaciarreto afirm

eral paraenerno, crianna à regiculos coma capacidas paraensetor mínee estado te de empress, as qupanhados

ram grandde vida

mineradors de padrnomia louas relações espacia  impact

  Pará possatérias-primos municípiC (Progra

a ter a ren

os do Cent

o da receim a terfornecime

minera  em políticficiam gran os impact

onte, noor hidrelétriras de tr

ória do Xinlago cárea. Algualteração

a e a floraem o projeica, gerande ofertaticamente,lha aédia do la

lume de ágá:

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

itodaa

deorero;is.ar

sedoo,a

de.o-veasis

deesda

esãoalesis,os

ui,asosa

da

o-

a,mtois,asdeos

iocaês

gumnsdodatododea

mgoua

2

2

 

O DO PARÁ

rograma XII 

Leia o Te

idrelétrica,tividades eivem na reorma de câe elevadosvaziament

6. Sabendo-de Tucudimensõe33m develocidadm³/s, o t

será de aa  2 min

b  5 min

c  7 min

d  10 mi

e  13 mi

7. Um profedesmatadesenvolqual abdetermin

estava rnecessáriNa atividabaixo, csem orepresenexistente.represen+ y2  – 8aproximadesmata

 

a  9,81

b  12,42

c  14,32

d  15,78

e  17,41

xto XV para

Tex

dqtrní n

lapermitindoonômicas egião. A ecl

ara, que f , através.

se que a fouí é des internaslargura ee média dmpo médio

roximadautos

utos

utos

nutos

nutos

sor de matento naer uma ativrdava oda área.

elacionadoa preservaçade foramom a figur

desmataando a ár  Se a árada pela eqx – 10y +do, em pa é:

responder

to XV

A constru  Tucuruí ée uma

ansponha avel existentvegável e

dos dao desensociais dassa é um r

unciona comde seu

ma da câmum paralee 210m de

35m de ale enchime de enchim

ente:

emática pre  Amazôidade comdesmatamO objetivo

à sensibilião da floreapresentad  1 represeento ea com o

ea desmatuação da ci  40 = 0, eorcentagem

Pág

 questão 2

ão das ecluessencial p

embarca  diferença

e o rio stre os d

barragemolvimentoopulações qservatórioo uma espéenchimento

ra das eclulepípedo,

comprimeura, e quto é dento da câm

ocupado coia resoleus alunos,nto de u  da ativid

zação parata amazônos os gráfintando a áa figuradesmatameada podercunferêncitão o núm

, dessa á

Dado:  π=

. 12

.

asraãode jaois

dadeuem

ciee

sasomto,

a00ara

oveunamaade

aica.cosrea

2ntoserx2 

erorea

,14 

Page 13: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 13/21

 

pdtiua

caf a

 2

2

 

PA

Leia o Te

O matapirojetado pare folha detica e muitom estilo dembiente. A

nes dentroberturas nosnis, por on

li colocada, f 

 

. Considere,aproximaçda alturafiguras sãvolume do

a  1/9

b  1/6

c  1/3

d  3

e  9

. Um pesquifocos de icidade remalha. Asda malhacomprimedistânciaé:

a  58  u

b  70  u

c  73  u

d  54 u.

e  65 u.

 

to XVI para

Text

i é um ina a capturaalmeira (m

 utilizado naesca artesaorma do m

  de um c  ápices dose o camarãicando preso

com asões, que ao cilindro e iguais. De cone e o v

isador preocêndios floolveu map  distânciassão todas ito, confom linha ret

.c

.c

.c

c

c

PROS

 responder

XVI

strumentode camarão,iriti) amarra região amanal que nãotapi é com

ilindro. Inte  cones, func entra para

 no interior

necessáriaaltura de u que os raise modo, alume do cili

upado comrestais ocorar esses f entre as liiguais a ume figuraa do foco 1

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

questão 2

especialmen feito de taldas com cipônica. Esseagride o meosta por do

rnamente hionando com comer a iso artefato.

s e devidm cone é 1s dessas du razão entrendro é:

os constantridos em ucos em uhas paralela unidade

abaixo.para o foco

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

.

esóéiois

áoa

as /3aso

esaa

asdeA3

3

 

3

 

3

 

O DO PARÁ

rograma XII 

0. Em umaprojetocomprarse fazerrecebidasapresentcoletor, ca decisão2 coletor

Orçamento

LOJA 1

LOJA 2

a  R$ 1.

b  R$ 1.

c  R$ 1.

d  R$ 2.

e  R$ 2.

1. Um equipara fazede raios30 kV e coperarconsumid

a  3

b  6

c  9

d  12

e  15

2. A radiaçmicroorgalgas eradiaçãobactéria,desta rada ordem

En

a  102 

b  104 

c  106 

d  108 

e  1010 

empresa ne coleta

coletores po orçamen  propostaram o monforme ind for de coms de lâmpa

ColetorLâmpada

2 unidades

3 unidades

05,00

36,00

90,00

33,00

70,00

amento der uma radiX, opera norrente dedurante 2a, em kW.s,

o ultraviolnismos, cvírus. Admultravioletaseja de 12iação quede:

Use, s

rgia do fót

a qual foi iseletiva sra pilhas eo desses c

s de duesmo preicado na tarar 3 coletas, será ga

ColetorPilhas

2 unidade

  1 unidad

 mamografigrafia dam potencia00 mA. Se

segundo será igual

eta é letamo bactériita que a

de 248MeV. O núorresponde

necessário

n:124 E   =

Pág

mplantadorá necess  lâmpadas.oletores fos lojaso para cela abaixo.res de pilhsto o valor

Total

s R$ 1.060,0

  R$ 1.130,0

, que é usama porl constanteo equipame, a ene:

l para muias, levedudose letalm, para uero de fót

 à dose let

.

λ 

nmeV. 

. 13

umrioAoamuedaSes ee:

0

0

doeiode

ntogia

itosas,damaonsl é

Page 14: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 14/21

 

3

scapcp(dr

 

3

PA

. O conhecimatéria tsurgimentSua aplihidrogêniodas linhamodelo dcircularesperíodos

do primeira  1/2

b  1/4

c  1/8

d  1/16

e  1/32

Leia o Te

A cerca

gurança cndutores dlumínio, coossui umanverter os

ulsos de alta ordem d

e 60 vezesceberá um

. Em virtud

I.  Osmostparal

II.  No ialimtrans

III.  Ao tentredesc

IV.  A poelétri

De acoralternativ

a I e II

b I e III

c II e IIId II e IV

e III e I

imento a reve comoo do modelação aoexplicou a

s espectrai  Bohr, umem torno das órbitas

o estado ex

 to XVII par

Texto

elétrica é u

nstituídoaço inox,o mostradcentral de10 V da co tensão (10.  0,2 mA),or minuto.hoque elétri

http://c

 do expost

quatro carados na fielo.

nterior danta a ceformador.

car a cerca, os cabosrga.

tência do cca é da ord

o com aa correta é:

PROS

espeito daum de se  de Bohrestudo d

 existência,is desseelétron de núcleo. Ado estado

itado é igu

 responder

XVII

m sistema

or 4, 6ustentadoso na figur  choque cpanhia de e

.000 V), deplicados nu invasor qu

co.

Fontercaeletricar

, afirma-se

os da cura estão

central deca elétric

 o invasor f  a Terra, r

oque aplicm de 2 m

  afirmativ 

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

estruturaus marcosara o átom  átomopor exemplemento.creve órbitazão entreundamental

l a:

à questão

e proteção

ou 8 cabpor hastesabaixo. E

 ja funçãoletricidade eaixa correna frequênc

e tocar a re

: Adaptado dsidencial.co

que:

erca elétrissociados

choque q  existe

cha o circuicebendo u

do pela cer.

as acima,

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

dao

o.delo,o

asose

4.

e

selaé

eiae

e

cam

uem

itoa

ca

a

3

 3

 

O DO PARÁ

rograma XII 

5. Alguns pdetalhesaumentoatividade.lente deposicionaobservaraumentorelação a

a  2b  -2

c  4

d  -4

e  5 

6. Um grupnovo equterapia calfa de macelerada

diferençacampo elde umaabaixo.velocidadapós perpela expr

 

a U m

qE 

 2

b  m

 E d  2

c d  2

d 2

e m

 2

 

rofissionaisde objetosespecialme

 Admita qu  distânciaa junto à

uma foto colinear tra objeto, é:

o de pesqipamento mntra o câncassa m e cas, a parti

  de potenctrico uniforistância d ,

Para estae v   adquirorrerem assão:

q

 

qU  

que neces  utilizam-sente adaptae um fotógr  focal igu  superfícielocada a 10sversal da

isadores dédico paraer, o qual urga q. Estar do repo

ial U,  a qme de mód  conformesituação,

ida pelasistância d ,

E

Pág

itam obser  de lentesdas paraafo utilize ual a 20do olho, p cm da lent  imagem,

senvolveuer utilizadotiliza partíc partículasso, por u

al produzulo E, ao loindica a figo móduloartículas a

é represent

m

. 14

varde

suamam,ara. Oem

umnalassãoma

umgourada

lfa,do

v

Page 15: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 15/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 15

Leia o Texto XVIII para responder à questão 37.

Texto XVIIINo mundo inteiro, a queima de biomassa

(queimadas) é responsável por cerca de 40% daprodução de dióxido de carbono  (1)  naatmosfera e também contribui significativamentepara a produção de outros gases estufa, como omonóxido de carbono  (2), metano e o ozôniotroposférico. (Fonte: David Sadava et al ., Vida a

Ciência da Biologia, 2009. Vol.2)37. Com relação ao tema abordado no Texto XVIII,analise as seguintes afirmativas:I. O excesso do 1 afeta o sistema de defesa

das plantas, tornando-as mais vulneráveisao ataque de insetos.

II. O 2 forma com a hemoglobina do sanguea carboxiemoglobina.

III. Elevadas quantidades de ácido carbônicono sangue, decorrentes do excesso do 1,influenciarão o ritmo respiratório.

IV. Níveis elevados do 1  contribuem paraacelerar a taxa de fotossíntese e diminuir

a proporção de carboidratos.V. Os sintomas de intoxicação do 2  são osmesmos de uma pessoa impedida derespirar, ou seja, essa substância causaasfixia.

De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta é:a  I, II e IIIb  I, III e IVc  II, III, IV e Vd  I, III, IV e Ve  I, II, III e VLeia o Texto XIX para responder à questão 38.

Texto XIXA imprensa local voltou a chamar a atenção dos

paraenses para a possível contaminação da doençade Chagas por meio da ingestão do açaí. É possívelque isso aconteça, quando o transmissor da doençaé esmagado junto com o fruto, durante o processode preparação do suco ou vinho.

38. Sobre a doença citada no Texto XIX, analise asafirmativas:I.  É causada por um protozoário flagelado

denominado Trypanosoma cruzi .II.  O agente transmissor é um percevejo que

se contamina com o parasita quando sugasangue de animais infectados, que são osreservatórios naturais.

III.  A doença também pode ser contraída pormeio da picada do agente transmissor queinocula os parasitos na correntesanguínea.

IV.  O agente causador da doença atingeórgãos como o coração e o fígado.

V.  Como formas de prevenir a doença sãoindicadas o uso de inseticidas esubstituição das casas de pau a pique porcasas de alvenaria.

De acordo com as afirmativas acima, aalternativa correta é:a  I, II e IIIb  II, III e IVc  I, II, IV e Vd  II, III, IV e Ve  I, II, III, IV e V

Leia o Texto XX para responder à questão 39.Texto XX

No imaginário, Pantanal é sinônimo de bicho. Adeslumbrante planície apresenta o espetáculo raro deficar frente a frente com animais de grande epequeno porte. Entretanto, o desmatamento é umgrande risco para a fauna da região, assim como aintrodução de animais exóticos. No período da seca,as queimadas são uma grande ameaça para toda aplanície e consequentemente para todos osorganismos viventes no Planeta Pantanal.

(Adaptado de Planeta Pantanal;http://www.planetapantanal.com/o_pantanal.php?id=77; Acesso em: Setembro/2010).

39. Quanto à palavra em destaque no Texto XX,analise as afirmativas abaixo, identificando asverdadeiras e as falsas:

1 ( ) O Filo Cnidaria reúne animais diblásticosque possuem duas camadas celulares:epiderme e gastroderme.

2 ( ) A espécie Schistosoma mansoni  pretence

ao Filo Platyhelminthes, classeTurbellaria.

3 ( ) Os representantes do Filo Molluscapossuem sistema circulatório aberto,exceto em Cephalopoda que é fechado.

4 ( ) Os Oligochaeta são animais quepossuem respiração cutânea e sistemadigestório com boca e ânus.

5 ( ) O Filo Porifera possui representantesapenas no ambiente marinho.

6 ( ) O Filo Arthropoda é um grupo que reunetodos os animais que possuem as pernas

articuladas e exoesqueleto quitinoso.7 ( ) Leishmania brasiliensis  é uma espécie

parasita, pertencente ao Filo Protoctista,transmitida pela picada do mosquitoflebótomo.

8 ( ) Os fungos são organismos eucariontesautótrofos que possuem o corpo formadopor hifas que em conjunto formam omicélio.

9 ( ) Os representantes da ordem Crocodiliapossuem o corpo revestido por escamas,placas córneas epidérmicas e placas

ósseas dérmicas;10 ( ) Os mamíferos apresentam como

características: presença de glândulasmamárias, pelos, glândulas sebáceas;glândulas sudoríparas e, em algumasespécies, glândulas odoríferas.

A sequência correta é:

a  V, F, V, F, F, V, V, F, F, V

b  V, F, V, V, F, V, V, F, V, V

c  V, F, V, F, F, V, F, F, V, V

d  F, V, V, V, F, V, V, F, F, V

e  F, V, V, V, F, V, V, F, V, V

Page 16: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 16/21

 

4

afiú

4

PA

Leia o Te

. Observe oselecioneexperimen

a  No tu

etilenotransp

b  O órgdesenabscísicondu

c  No tuórgãoscitocini

d  Os órsão rsubstâ

comono cor

e No tugiberelcresci

Leia o Te

Vírus(1umentaremcar rouca e,nico, 2008).

. Sobre asI.  O orII.  No óIII.  A suIV.  O órV.  No óDe acorda I, II e

b II, IIIc I, II ed II, IIIe I, II, I 

to XXI para

s resultadosa alternativto.

o de ensaio

, que é proortado pelo

ão citadoolve a paco, que é tores da pla

o de ensai  citadosinas.

ãos formagulados p

ncias inor

inais químio da planta

o de ensaioinas e ácidento desse

to XXII par

, como osa produção

finalmente,

alavras emanismo 1 agão 2, o arbstância 3 rão 4 faz pagão 5, enc com as afiIII

e IVIVe VI, IV e V

PROS

 responder

(Fonte: Amabis e

 apresentada correta e

 D, observa

duzido nosxilema.

o tubo detir da adi

ransportadota.

o D, a difedependeu

os no tubr fitormônânicas qu

os em uma.

C a atuaço abscísicoórgão.

responder

do resfriadoe muco(3)  os brônqui

destaque npresenta es é filtrado, aetém partícrte do sistentra-se a emativas aci

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

s questões

Martho, Vol. 2, 2

os na figuram relação

-se a ação

meristemas

  ensaio Cão do áci

 pelos tecid

renciação dda ação

de ensaioios, que se funcion

 única direç

o conjuntapromovem

à questão

e os da g; a faringeos, causand

 Texto XXIIrutura celulquecido e ulas que pea digestóriiglote, que

ma, a altern

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

 40 e 41.

Texto XXI

 ª Ed. 2004.)

icvcs

 eao

do

e

sedoos

osde

Dãom

ão

deo

4

2.

Texto XXIripe, podem(4) provoca  tosse. (Fo

, analise asar em quemidificado.etram naso e aloja oimpede queativa corret

O DO PARÁ

rograma XII 

Em umvestigado o

ulturas de teegetal  foiontendo suobrevivência

1. Com relaXXI, analiI.  Os

mermer

II.  Noarmreseativiarm

III.  Narealipreinfe

IV.  Tracélulignipro

V.  Fibrqueimprela

De acoalternatia I, II,b I, III,c I, II,d  II, IIe I, II,

atacar asndo dor dente: Linhare

 afirmativasDNA é env

ias aéreasrgão respo os alimenta é:

experim desenvolvimcido. Para iscolocado estâncias nu

ção às palase as seguimeristema

istemasistema fundtecido pa

azenam amirva, estdadesazenamentpiderme folzadas poentes emior da folhaueídes elas condutoficadas queâmbio.

s e escler  apresentaegnadasionados codo coma correta éII e VIV e VII e IV

I, IV e VII, IV e V

fossas nasarganta; a

s e Gewand

a seguir:lvido pelo

unto com osável pelas passem p

nto de lento de pla

so, um frag  um tubotritivas nec

vras negrittes afirmaçs apicaisprimários:amental e prenquimáticido e outrasndo en

dee secreção

liar, as trocr inúmermaior quan.elementosras do floe  se forma

eídes sãosuas pa

de lignin a sustent

s afirmati:

ais(2)  fazelaringe(5),sznajder, Bi

apsídeo.

ar inalado.oz.ara os pulm

Pág

aboratóriontas a partirento de tede ensaio

essárias à

das, no Teões:originamprotoder

rocâmbio., as cél

 substânciaolvidas

fotossínt.s gasosass estômatidade na f 

de vasoa, de pare  a partir

tipos celulaedes celulaa e esção da plaas acima,

do as célul  fazendo a vlogia, volu

ões.

. 16

foide

ido “A”sua

xto

osa,

lasde

nasse,

sãotosace

sãodesdo

resrestãota.

a

asoze

Page 17: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 17/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 17

Leia Texto XXIII para responder às questões de 43 a 47.

Texto XXIII

Os recursos naturais, como as plantas, o solo, aágua, o ar e os minerais são utilizados pelo homemcom o objetivo do desenvolvimento da civilização,sobrevivência e conforto da sociedade em geral. OBrasil possui uma das maiores florestas tropicais do

mundo com mais de 40.000 tipos de plantas e maisespécies de arvores que qualquer outra floresta. Apartir das plantas brasileiras são extraídas inúmerassubstâncias que são empregadas para os maisvariados fins, como medicamentos, alimentos,herbicidas, perfumes, etc. Os óleos essenciais sãoconstituídos de substâncias que são utilizadas comomatéria prima em diversos segmentos industriais.Ao lado estão representadas as estruturas químicasde cinco substâncias componentes de óleosessenciais, entre as quais o eugenol, que é um fenolutilizado como anestésico em tratamentosodontológicos.

O

HOH

O

O

OH

OCH3

12   3

4   5  

43. Julgue as seguintes afirmativas:

I.  A reação química da substância 3 com ácidopropiônico por catálise ácida produz asubstância 4.

II.  A reação de oxidação da substância 1 produz a substância 3.

III. A adição de bromo (Br2) à substância 3 levaà formação da substância 6,7-dibromo-3,7-dimetil-octan-1-ol.

IV.  A reação de redução da substância 3  nãoproduz a substância 1.

Das afirmativas est(á)ão correta(s), apenas:a  I, II, III e IV

b  I, II e III

c  II, III e IV

d  III e IV

e  I

44. O eugenol é representado pela estrutura:

a  1

b  2

c  3

d  4e  5

45. A fórmula molecular (FM) da substância 5 é:

a  C11H16 

b  C11H24 

c  C15H22 

d  C15H26 

e  C15H24

46. Isomeria é o fenômeno em que duas ou maissubstâncias apresentam a mesma fórmulamolecular, mas diferentes fórmulas estruturais.Nesse sentido, a alternativa correta é:

a  As substâncias 1, 2  e 3  apresentamatividade ótica.

b  Somente a substância 2 apresenta isomeriageométrica (cis/trans).

c  A configuração da ligação dupla dasubstância 4 é cis.

d  As substâncias 1 e 3 são oticamente ativas.

e  As substâncias 1, 3  e 4  apresentamisomeria geométrica.

47. A ordem crescente de solubilidade em água dassubstâncias 1, 3 e 5 é:

a  5 < 1 < 3

b  1 < 5 < 3

c  3 < 5 < 1

d  5 < 3 < 1

e  1 < 3 < 5 

Page 18: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 18/21

 

CfrEe

4

PA

Leia Text

Um novoombustível”equência, estas célulasmissão de q

traído e adapt 

. Analise oI.  A cél

II.  A eq

III.  A rea

IV.  A eq

De acorda I, II eb I, III ec II, IIId II e III

e  I

XXIV para

conceito te(no Brasil tbora esta tservem paralquer subs

do de:  WEND

squema apula combus

ação da se

ção que oc

ação da re

 com as afiIIIIV

e IV

PROS

 responder à

cnológico dmbém chamcnologia ain

a produzir eância tóxica.

, H.; GÖTZ , M

esentado nível produz

i-reação q

rre no cáto

ção global

mativas aci

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

questão 48

  geração dadas de Célda não estejletricidade d 

; LINARDI, M.

Texto XXIenergia lim

e ocorre n

o é a reduç

ue represe

ma, a altern

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

 Texto XXIe energiaulas de Enera bem estabe uma man

ecnologia de c

 e julgue aa, pois a á

 ânodo é21

ão do oxigê

ta o proces

ativa corret

O DO PARÁ

rograma XII 

urgiu nosgia), começelecida e taeira mais e

élulas a Combu

 afirmativaua é o prod

H2O2   ++  +

nio.

so é21

H2   +

a é:

ltimos anom a ser propouco já teológica e e

 stível In:  Quím

 apresentauto da reaç

OHe 2→− .

OHO 22   → .

. As palavnunciadas cha um mer

ficiente, pra

ica Nova, 23(4

as.o.

.

Pág

as “Célulasm uma maiado garantiicamente s

 (2000). 

. 18

aoro.m

Page 19: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 19/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UEPA PROSEL – 3ª Etapa / PRISE - Subprograma XII  Pág. 19

Leia o texto para responder às questões de 49a 54.

Sobre el origen, el uso y el contenido deltérmino sostenible

Tras la aparición de Informe sobre nuestrofuturo común (1987-1988) coordinado por GroHarlem Brundtland en el marco de las NacionesUnidas, se fue poniendo de moda el objetivo del"desarrollo sostenible" entendiendo por tal aquel quepermite "satisfacer nuestras necesidades actualessin comprometer la capacidad de las generacionesfuturas para satisfacer las suyas". A la vez que seextendía la preocupación por la "sostenibilidad" sesubrayaba implícitamente, con ello, lainsostenibilidad del modelo económico hacia el quenos ha conducido la civilización industrial. Sinembargo, tal preocupación no se ha traducido en lareconsideración y reconversión operativa de estemodelo hacia el nuevo propósito. Ello no es ajeno alhecho de que el éxito de la nueva terminología sedebió en buena medida al halo de ambigüedad quela acompaña: se trata de enunciar un deseo tan

general como el antes indicado sin precisar muchosu contenido ni el modo de llevarlo a la práctica. Enlo que sigue recordaremos cual fue el caldo decultivo que propició su éxito, cuando otraspropuestas similares formuladas con anterioridad nohabían conseguido prosperar.

Propuestas que van desde la pretensión de loseconomistas franceses del siglo XVIII, hoy llamadosfisiócratas, de aumentar las "riquezas renacientes"sin menoscabo de los "bienes fondo"... hasta laspreocupaciones por la "conservación" en la pasadadécada de los sesenta o por el "ecodesarrollo" deprincipios de los setenta. Anticipemos, pues, que noes tanto su novedad, como su controlada dosis de

ambigüedad, lo que explica la buena acogida quetuvo el propósito del "desarrollo sostenible", en unmomento en el que la propia fuerza de los hechosexigía más que nunca ligar la reflexión económica almedio físico en el que ha de tomar cuerpo. Sinembargo, la falta de resultados inherente a laambigüedad que exige el uso meramente retóricodel término, se está prolongando demasiado, hastael punto de minar el éxito político que acompañó asu aplicación inicial. La insatisfacción creciente entretécnicos y gestores que ha originado esta situación,está multiplicando últimamente las críticas a lamencionada ambigüedad conceptual y solicitandocada vez con más fuerza la búsqueda de precisionesque hagan operativo su uso.

Adaptado de http://habitat.aq.upm.es/cs/p2/a0 04.html 

49. Em relação ao que se foi impondo como moda,referido no primeiro parágrafo, o textoesclarece:

a  o informe sobre nosso futuro comum.

b  a não preocupação pela sustentabilidade.

c  o surgimento do desenvolvimentosustentável.

d  o êxito de propostas formuladas porHarlem.

e  a satisfação de nossas futurasnecessidades.

50. Sobre o desenvolvimento sustentável, o textomenciona que ele:

a  enuncia um desejo geralmente semconteúdo.

b  é um termo criado por Gro HarlemBrundtland.

c  necessita de muito conteúdo para levá-lo àprática.

d  é uma medida ambígua e não causapreocupação ao homem.

e  satisfaz as necessidades atuais do homemsem comprometer as futuras.

51. No trecho “… sin menoscabo  de los 'bienesfondo' …”, a expressão em destaque pode serentendida como sem:

a  inferência

b  desprezo

c  aumento

d  término

e  menosprezo52. No fragmento "satisfacer nuestras necesidades

actuales sin comprometer la capacidad de lasgeneraciones futuras para satisfacer lassuyas", a palavra em destaque faz referênciaa:

a  nações

b  capacidades

c  gerações

d  necessidades

e  satisfações

53. No trecho “Sin embargo, tal preocupación nose ha traducido …” o termo em destaque dáideia de: a  adição b  oposição c  disjunção d  finalidade e  concessão 

54. Verifique se as afirmações a seguir sãoverdadeiras ou falsas segundo o texto.

I. ( ) Gro Harlem Brundtland é supervisor

nas Nações Unidas.II. ( ) a força dos fatos exigia ligar areflexão econômica ao meio físico.

III. ( ) os economistas franceses do séculoXVIII, hoje são também chamadosfisiocratas.

IV. ( ) a sustentabilidade e o modeloeconômico foram conduzidos peloempresariado.

A sequência correta é:

a  F – V – V - F

b  V – F – V - F

c  V – F – F – Vd  F – V – F – F

e  V – F – V – V

Page 20: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 20/21

 

c

t

nv

4

 5

 51

 

PA

Leia o tex

 

air en décLady Ga

lk-show a

"Ce n'ese défend paiande sur n

. Quanto àque o aut

a  defen

b  critica

c  parabeMTV.

d  descreAward

e  apreseatitud

. Na exprespalavrasespecifica

a  à Lady

b  aos se

c  aos se

d  aos pr

e  aosnaquel

 . De acordque a can

a  está lo

b  está d

c  tem te

d  sofreu

e  é capatençã

to para res

mposition ega, désorméricain que

t absolumes ses croyas os. Et je

intencionalir:

e a associa

a atitude de

niza Lady

ve a noites.

nta difere de Lady G

são s'est dem

ente:

Gaga.

us sucessos

us figurinos

mios e ao

rêmios qua noite.

com a asora:

uca.

ente.

ndências sa

 por se expo

z de qualqo.

PROS

onder às q

La poaprèsdiman

Laplanétprix et

crue.O

compeviandemeille

"Ll'associlui sou

"Lsouhai

t grouiller d'is surnom

 ce choix ve

t pas un mces et si oe suis pas

dade do te

ão PETA.

Lady Gaga.

Gaga pelo

e entrega d

tes reaçõga.

oublementnegrito

.

exóticos.

estido daq

e Lady

sociação PE

dos-masoqu

r daquela

uer coisa p

UNIVERSID

EL – 3ª Etapa

estões de 4

  star améavoir portche, une r

  chanteuseires, s'esten montan

tre cette csées, un s

, qu'elle a tere vidéo poady Gagaation PETA,fler que laa viande esé mourir, easticots", ajée "Lady Ttimentaire

nque de re ne se batorceau de

to, afirma-

.

prêmios

o prêmio M

s diante

illustrée,referem-

ela noite.

aga receb

TA, afirma-

istas.

aneira.

ara chamar

ADE DO ESTA

 / PRISE - Sub

9 a 54.

ricaine Laé, lors debe en via

  de 24 anoublementt sur scène

urte robeeak en guindu à la chr "Bad Rose donnequi lutte coucherie te la chair ent après du toutent lesrtare" dansvait "de no

spect à l'égpas pour seviande".

se

da

V

da

asse

eu

se

a

5

 5

 5

 

O DO PARÁ

rograma XII 

dy Gaga s  la cérémde crue

, connue pillustrée di  vêtue d'un

oulante, lae de chapenteuse Cheance".un mal f ntre la malnd à répugn décompositemps passéorte-parole les tabloïdsmbreuses in

rd des végs droits, bie

2. Para os ano própri

a  desej

b  desej

c  agres

d  mani

e  mani

3. Para Ladsentido,

a  lutar

b  defen

c  lança

d  comp

e  ser p

4. No trechMTV Awa

a  causab  temp

c  conce

d  adver

e  conse

andalisaitnie de re

our son exanche à Loe robe fait

 provocatriu et un sar au mome

u pour atraitance aner plutôt quion d'un ani sous les pr de l'associ américains,terprétation

tariens", antôt on aur

tivistas dacorpo den

 de afastar

de chama

são ao mun

esto a favor

esto de pro

y Gaga, nue seria:

elo direito

der a ideia

uma nova

rar a carne

rta-voz da

l o r s   de lads, a palav

 

ssão

sidade

quência

les amismise des

travagances Angeles,

de morce

e portait dc à main, lut de recevo

tirer l'attenimale. "Que'à impressiomal maltrai jecteurs, çtion.

, a expliqués".

assuré la pa autant de

Fonte: http:/ 

ETA, exporta:

o público.

a atenção.

do da moda

 dos carnív

eção aos a

o entanto,

de comer ca

e uma nov

moda no m

 aos direito

PETA no mu

 cérémoniea destacad

 

Pág

es animaTV Awar

et ses tubn raflant hux de vian

s chaussuri aussi faitir le prix de

tion", estilqu'un devrnner".é, qui n'a p doit sentir

lundi dans

p-star. "Sidroits que

www.femina.

 a carne ani

 

.

ros.

imais.

há um o

rne.

dieta.

rcado.

humanos.

ndo artístic

 de remiseindica:

. 20

xs

esit

de

esdela

eit

asla

n

nde

ch 

al

tro

.

des

Page 21: prova_ps_2011_3

8/14/2019 prova_ps_2011_3

http://slidepdf.com/reader/full/provaps20113 21/21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

Leia o texto para responder às questões de 49 a 54

Brazil: Recycling consumer wasteRecycling is good for communities as well as the

environment. Recycling schemes supported byUnilever are creating new jobs and finding novel usesfor recycled waste – such as furniture and biofuels.

Working in partnershipUnilever brands are encouraging consumers to

recycle materials ranging from paper to used cookingoil in Brazil. Knorr, AdeS, Omo and Rexona are

working with one of Brazil's leading supermarketchains, Pão de Açúcar, to set up supermarket recyclingstations, making it easy for shoppers to recycle waste. 

Pão de Açúcar gives customers colour-codedplastic bags when they shop at the store to help sortand bring back their waste for recycling. The bags listthe types of waste that can be recycled to helpeducate consumers: blue for paper, red for plastics,green for glass and yellow for metal.

The recycling stations work in partnership with 21ragpicker cooperatives which handle the materials thatare collected. Since the project began in 2001, around100 centres have been established in 24 Braziliancities. More than 22,000 tonnes of waste plastic,cardboard, toothpaste tubes and glass have been

collected for recycling. […]Creating jobsMore than 465 jobs have been created in sorting,

recycling and reprocessing the waste materials.Unilever also sponsors 'environmental instructors' atthe recycling points, to help teach consumers aboutrecycling. Many of the instructors are older people whowould find it hard to get work elsewhere. […] 

Recycling cooking oilIn May 2007 the project was extended so

consumers can recycle old cooking oil. Shoppers areencouraged to leave used cooking oil in special bins.The collected oil is sent to energy companies for useas a raw material in the production of biofuels. Over43,000 liters of cooking oil have been collected since

the initiative began.Recycling laminated materialIn a separate initiative, Unilever Brazil has

committed to recycle laminated packaging materialsuch as toothpaste tubes. It has been working withfive small companies to collect and find a use for thematerial.

When food and drink pouches, sachets andtoothpaste tubes are manufactured, small amounts ofplastic are cut off and discarded. The waste material iscombined with laminated consumer waste. It is mixedand ground down before being heated and compressedin special ovens – a process known as thermo-compression. […]

The project depends on a readily available supplyof laminate material. Unilever has been encouragingconsumers to recycle their laminated waste packagingat the community recycling stations.

(Fonte: adaptado de http://www.unilever.com.my/sustainability/

casestudies/environment/brazilrecyclingconsumerpackagingwast

e.aspx) 

49. Entre as alternativas a seguir, a pergunta que érespondida no primeiro parágrafo, em itálico,no texto, é a seguinte:a  Qual a definição de reciclagem?b  Quais os produtos comercializados pela

Unilever?c  Como participar de um programa de

reciclagem da Unilever?d  Segundo a Unilever, qual a importância dos

biocombustíveis nos dias atuais?e  O que os programas de reciclagem apoiados

pela Unilever estão proporcionando?

50. A expressão “working in partnership” refere-se às parcerias formadas entre:a  Unilever e Grupo Pão de Açúcar.b  Unilever, Knorr, Omo, AdeS e Rexona.c  Knorr, AdeS, Omo, Rexona e Grupo Pão de

Açúcar.d  Unilever, Grupo Pão de Açúcar e

cooperativas de catadores.e  Grupo Pão de Açúcar e cooperativas de

catadores.51. O grupo Pão de Açúcar incentiva a coleta dematerial reciclável pelos seus clientes através da: a  concessão de descontos percentuais

progressivos.b  distribuição de brindes de cores variadas de

acordo com o valor das compras.c  utilização de sacolas de papel reciclado para

embalar as compras.d  troca de produtos recicláveis por produtos

novos em promoção.e  distribuição de sacolas de cores específicas

para cada tipo de material coletado.52. No trecho relacionado à criação de empregos, é

correto afirmar que a Unilever preocupa-se em:a  empregar idosos nas suas estações de

reciclagem.b  patrocinar idosos para atuarem como

instrutores de reciclagem.c  treinar catadores para trabalhar em postos

de reciclagem.d  inserir idosos como instrutores dos

catadores de material reciclável.e  criar mais de 465 empregos destinados a

idosos.53. Sobre a reciclagem de óleo, analise e julgue as

afirmações a seguir em verdadeiras(V) ou

falsas (F):I. ( ) A partir de 2007 consumidores passaram

a armazenar óleos variados.

II. ( ) Mais de 43.000 litros de óleo foramcoletados desde o início do projeto.

III. ( ) O óleo de cozinha serve de matéria-primapara a produção de biocombustíveis.

IV. ( )Consumidores são responsáveis peloenvio do óleo a empresas de energia.

V. ( ) Há reservatórios especiais para se colocaro óleo a ser reciclado.

Portanto, a sequência correta é:a  F – V – V – F – V.b  V – F – F – F – V.c  V – F – V – F – V.d  F – V – F – V – F.e  V – F – V – V – V.

54. No último parágrafo, afirma-se que o projeto dereciclagem de laminados depende dadisponibilidade de suprimentos. Para isso, énecessário que:a  empresas de reciclagem recebam mais

incentivos do governo.b  consumidores conheçam o processo de

laminação das embalagens.c  consumidores entreguem materiais

laminados reutilizáveis nos postos dereciclagem.

d  empresas incentivem seus clientes aparticipar de cursos de capacitação dereciclagem.

e  consumidores participem do processo dereciclagem nas estações de coleta.