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Relatório 2009-2010 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DOS E NSINOS B ÁSICO E S ECUNDÁRIO Colecção Relatórios

Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

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Relatório 2009-2010

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS

DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Colecção Relatórios

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FICHA TÉCNICA

Título Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais dos Ensinos Básico Secundário — Relatório 2009-2010 Autoria Inspecção-Geral da Educação

Elaboração: António Monteiro e João Henriques

Colecção Relatórios Edição © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE — Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Janeiro 2011

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 5

I – PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ..................................................................................... 6

1. Objectivos ................................................................................................................................................. 6

2. Metodologia .............................................................................................................................................. 6

3. Critérios de Selecção das Escolas .......................................................................................................... 7

4. Reuniões com o Júri Nacional de Exames .............................................................................................. 7

II – REALIZAÇÃO DA ACÇÃO .............................................................................................................................. 9

Intervenção nas Escolas .............................................................................................................................. 9

III – RESULTADOS DA ACTIVIDADE ................................................................................................................ 16

1. Desvios .................................................................................................................................................... 16

2. Anomalias e acção decorrente .............................................................................................................. 22

IV – OCORRÊNCIAS COMUNICADAS PELO JÚRI NACIONAL DE EXAMES ..................................................... 24

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 26

ANEXOS ........................................................................................................................................................... 29

1 – Registo de informação para as Provas de Aferição ........................................................................... 31

2 – Registo de informação para os Exames Nacionais do Ensino Básico ............................................. 33

3 – Registo de informação para osExames Nacionais do Ensino Secundário ....................................... 35

4 – Registo de Anomalia ............................................................................................................................ 37

5 – Estabelecimentos de Ensino Intervencionados ................................................................................. 38

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INTRODUÇÃO Aplicadas ao universo dos alunos dos 4.º e 6.º anos de escolaridade do ensino básico, nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, as provas de aferição permitem a recolha de informação relevante sobre o desempenho dos alunos naquelas disciplinas, constituindo-se como um instrumento de diagnóstico e de reflexão à disposição das escolas. Por seu lado, os exames nacionais, não deixando de cumprir igualmente aqueles objectivos, são parte integrante da avaliação dos alunos, na sua vertente sumativa externa, e constituem-se como um meio regulador do sistema. No caso dos exames nacionais do ensino secundário, esta avaliação reveste-se ainda de grande importância, uma vez que as classificações obtidas têm um peso significativo no processo de candidatura ao ensino superior. No âmbito da actuação da Inspecção-Geral da Educação (IGE) e das atribuições que lhe são cometidas pela sua Lei Orgânica (Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 16/2009, de 2 de Setembro), a actividade Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário integrou o Programa de Controlo do plano de actividades de 2010. Esta actividade visou a verificação da conformidade legal das medidas e dos procedimentos adoptados pelos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas – instituições do ensino público e do ensino particular e cooperativo –, bem como a indução de estratégias de melhoria, em todo o processo inerente ao serviço das provas de aferição e dos exames nacionais. Nesse sentido, pretendeu-se contribuir para que aquelas formas de avaliação nacional se realizassem em condições de equidade e consolidassem a confiança social no sistema educativo, assegurando a sua qualidade e zelando pela salvaguarda dos interesses legítimos de todos os que o integram. A informação recolhida durante as intervenções teve por base a aplicação do roteiro desta actividade, organizando-se aquele em campos de observação específicos para as provas de aferição e para os exames nacionais que, em síntese, distinguem as medidas organizativas que precedem a realização das provas, o decurso da sua aplicação e a sua recolha e preparação para envio aos agrupamentos/unidades de aferição. O presente relatório dá conta do trabalho desenvolvido pela IGE nesta actividade, no ano lectivo de 2009-2010, encontrando-se estruturado em quatro capítulos – Planeamento e Organização da Acção, Realização da Acção, Resultados da Actividade e Ocorrências Comunicadas pelo Júri Nacional de Exames –, permitindo identificar os aspectos mais conseguidos e aqueles que revelaram maiores debilidades. O último capítulo permite ainda sinalizar situações ocorridas em estabelecimentos que, em princípio, não foram seleccionados para a actividade planeada pela IGE, mas que foram igualmente objecto de intervenção.

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I – PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE O roteiro da actividade II.2 – Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário, para o ano lectivo de 2009-2010, foi elaborado nos serviços centrais, com a colaboração dos coordenadores das delegações regionais da IGE. Este instrumento de trabalho manteve a estrutura do roteiro do ano anterior, tendo sido introduzidos alguns ajustamentos e novos itens nas fichas de registo de informação devido à necessidade de adequação ao quadro normativo em vigor, nomeadamente no que diz respeito aos requisitos para constituição da bolsa de professores classificadores.

1. Objectivos Para o presente ano, foram objectivos desta intervenção:

• Controlar a aplicação das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos de escolaridade e dos exames nacionais do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de confidencialidade e de equidade;

• Verificar a adequação das medidas e dos procedimentos adoptados pelos agrupamentos de

escolas e escolas não agrupadas, face aos normativos e aos contextos específicos em que as provas de aferição e os exames nacionais decorrem;

• Contribuir para a melhoria da qualidade da organização dos agrupamentos de escolas e

escolas não agrupadas, no que respeita a todo o serviço inerente às provas de aferição e aos exames nacionais.

2. Metodologia A intervenção recorreu, tal como se tem verificado em anos anteriores, à observação directa, à análise documental e a entrevistas, permitindo o controlo do trabalho desenvolvido pelos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas, tanto ao nível das medidas organizativas como da realização das provas de aferição e dos exames nacionais dos ensinos básico e secundário. A recolha da informação pelos inspectores teve como base de registo as fichas correspondentes aos anexos 1 a 3 com o objectivo de uniformizar procedimentos e introduzir o desejável rigor na execução. Estas fichas, Registo de Informação, encontram-se estruturadas por esfera de competências dos diferentes intervenientes em todo o processo relativo às provas de aferição e exames, designadamente a direcção do agrupamento de escolas/escola não agrupada, o secretariado das provas de aferição/exames, os professores coadjuvantes e os professores aplicadores/vigilantes. A informação referente a cada observação foi recolhida em suporte informático, sendo depois enviada à respectiva delegação regional da IGE. Por sua vez, cada delegação regional procedeu à transferência dos registos correspondentes ao conjunto das acções para uma folha de cálculo, aglutinadora do conjunto das informações obtidas, por tipo de prova. Estes ficheiros, oportunamente enviados aos serviços centrais, permitiram o apuramento mais célere dos dados e contribuíram para a elaboração dos relatórios regionais, cuja matriz integrava o roteiro da actividade.

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3. Critérios de Selecção das Escolas A selecção dos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas a intervencionar, aquando da realização das provas de aferição e dos exames nacionais, competiu a cada uma das delegações regionais, tendo em conta o número de dias destinados a esta actividade e os recursos humanos disponíveis. As listas enviadas aos serviços centrais incluíram estabelecimentos do ensino público e do ensino particular e cooperativo, tendo sido dada prioridade àqueles onde, no ano anterior, foram detectadas irregularidades – desvios e anomalias –, bem como os que foram sinalizados pelo Júri Nacional de Exames (JNE), por terem registado irregularidades, ao tempo, comunicadas à IGE. As delegações regionais da IGE seguiram os critérios gerais de selecção definidos no roteiro da actividade: estabelecimentos onde ocorreram irregularidades no ano lectivo de 2008-2009, inclusão de estabelecimentos do ensino público e do ensino particular e cooperativo e cobertura de diferentes concelhos. Para além dos critérios gerais, cada delegação estabeleceu alguns destes critérios que a seguir se enunciam:

i) selecção de escolas que, no ano anterior, foram objecto de um menor número de intervenções por parte da IGE;

ii) selecção de escolas não intervencionadas, no âmbito da actividade II.2, no(s) último(s) ano(s); iii) número equilibrado de escolas a fiscalizar nas provas de aferição e nos exames nacionais; iv) equilíbrio na distribuição concelhia das escolas dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico; v) selecção, sempre que possível, dos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas

sedeados na mesma localidade ou em localidades muito próximas, de modo a rendibilizar os recursos humanos afectos à actividade;

vi) repetição da intervenção no agrupamento de escolas/escola não agrupada onde foi detectada irregularidade, numa primeira visita.

4. Reuniões com o Júri Nacional de Exames À semelhança do que tem vindo a ocorrer em anos anteriores, a IGE participou nas reuniões promovidas pelo JNE, destinadas à preparação e coordenação de todo o processo relativo às provas de aferição e aos exames nacionais. Os elementos dos serviços centrais e das delegações regionais participaram em reuniões alargadas aos agrupamentos de exames, responsáveis das direcções dos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas e secretariados de exames. Realizaram-se igualmente reuniões de âmbito mais restrito, promovidas pela Comissão Coordenadora do JNE, em que estiveram apenas presentes elementos dos serviços centrais da IGE e representantes do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE). Estas reuniões de trabalho possibilitaram a reflexão conjunta e a articulação dos diferentes serviços e organismos envolvidos, visando um melhor desempenho. De entre os assuntos tratados, enumeram-se como exemplos: a fixação dos cronogramas para as acções e do calendário das provas de aferição e dos exames nacionais; a constituição dos agrupamentos de exames; o novo enquadramento normativo, decorrente da publicação do Despacho Normativo n.º 6/2010, de 19 de Fevereiro, por força da alteração ao Estatuto do Aluno do Ensino Não Superior (Lei n.º 85/2009, de 27 de Agosto), que, entre outros aspectos, estabelece o alargamento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos; questões de

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natureza organizacional e logística relativas às obras de renovação do parque escolar; alterações às regras de constituição das bolsas de professores classificadores e a homologação das classificações dos exames nacionais. A Delegação Regional do Centro deslocou-se também a alguns agrupamentos de exames, onde foi recolhida informação sobre os processos organizativos e operativos referentes às provas de aferição e exames nacionais, e a Delegação Regional do Algarve esteve presente numa reunião dinamizada pelo GAVE, onde se abordaram questões relacionadas com os reflexos dos resultados dos exames nacionais na prática lectiva, o processo de classificação e de supervisão e aspectos logísticos e processuais a melhorar, no que se refere ao projecto dos testes intermédios.

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II – REALIZAÇÃO DA ACÇÃO As provas de aferição das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, previstas no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, e no Despacho n.º 2351/2007, de 5 de Fevereiro, realizaram-se, nos dias 5 e 7 de Maio, para os 4.º e 6.º anos de escolaridade. Os exames nacionais do ensino básico realizam-se no 9.º ano de escolaridade, igualmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, de acordo com o determinado no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 209/2002, de 17 de Outubro. Tal como o previsto no calendário de exames, publicado pelo Despacho n.º 1860/2010, de 27 de Janeiro, a 1.ª chamada teve lugar a 16 e 18 de Junho e a 2.ª chamada a 23 e 25, do mesmo mês. No que respeita ao ensino secundário, e também de acordo com aquele calendário, a 1.ª fase dos exames nacionais das diferentes disciplinas dos cursos regulamentados pelo Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações posteriormente introduzidas, decorreu de 16 a 23 de Junho e a 2.ª fase de 14 a 19 de Julho. Realizaram-se igualmente os exames nacionais da disciplina de Português Língua não Materna, nível de iniciação e nível intermédio, comuns aos ensinos básico e secundário, nos dias 16 de Junho e 14 de Julho, respectivamente, 1.ª e 2.ª chamada/fase. Os exames desta disciplina estão previstos no Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março, republicado pelo Despacho Normativo n.º 7/2010, de 16 de Março.

Intervenção nas Escolas O plano de actividades da IGE previa 402 intervenções, distribuídas pelas cinco delegações regionais da IGE (GRÁFICO 1), tendo sido efectivamente realizadas 429, em agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas, o que revela um desvio de cerca de 7%. Por acção, entende-se a intervenção desenvolvida, num dia, num agrupamento de escolas/escola não agrupada, ainda que num mesmo agrupamento seja observada mais de uma escola (nas provas de aferição, a escola-sede e uma escola do 1.º ciclo do ensino básico) ou mais de um tipo de prova na mesma escola (exames nacionais do ensino básico e do ensino secundário). A acção foi desenvolvida por um inspector na maior parte das intervenções ou por uma equipa de dois inspectores, principalmente durante a aplicação das provas de aferição. No total, a actividade no terreno contou com a colaboração de 123 inspectores, sendo que, em muitos casos, o mesmo inspector interveio nos diferentes níveis/provas.

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GRÁFICO 1 – DISTRIBUIÇÃO NACIONAL E REGIONAL DA ACÇÃO INSPECTIVA

De acordo com a actividade planeada pelas delegações regionais (GRÁFICO 2), 44% das intervenções ocorreram nos exames nacionais do ensino secundário, 29% nos exames nacionais do ensino básico e 27% nas provas de aferição do ensino básico.

GRÁFICO 2 – DISTRIBUIÇÃO NACIONAL E REGIONAL DA ACÇÃO INSPECTIVA POR TIPO DE PROVA

O GRÁFICO 3 apresenta a distribuição das acções inspectivas nos estabelecimentos do ensino público e do ensino particular e cooperativo, para as provas de aferição e para os exames nacionais.

150

100 100

24 28

402

170

100 105

24 30

429

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Prevista

Realizada

5033

229 5

119

35 31 36

11 11

124

85

3647

715

190

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Provas de Aferição Exames Nacionais EB Exames Nacionais ES

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GRÁFICO 3 – DISTRIBUIÇÃO NACIONAL E REGIONAL DA ACÇÃO INSPECTIVA NO ENSINO PÚBLICO E NO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

Cerca de 77% das acções inspectivas abrangeram estabelecimentos do ensino público e 23% do ensino particular e cooperativo. Como é visível no GRÁFICO 3, em todas as delegações regionais foi notória a incidência de observações no ensino público, embora também tenha sido visitado um número significativo de escolas do ensino particular e cooperativo, tanto nas provas de aferição como nos exames nacionais. O número de escolas intervencionadas do ensino público e do ensino particular e cooperativo, em cada tipo de prova, consta do QUADRO I. O total apurado, 453 escolas, é superior ao número de acções, uma vez que o quadro inclui 8 escolas que foram intervencionadas em mais de um tipo de prova, sendo 4 estabelecimentos do ensino particular e cooperativo e 4 estabelecimentos do ensino público. Não constam do QUADRO I as intervenções desenvolvidas em escolas no mesmo estabelecimento e no mesmo tipo de prova (2 casos, exclusivamente nos exames nacionais do ensino secundário).

QUADRO I – ESCOLAS DO ENSINO PÚBLICO E DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO POR TIPO DE PROVA

Provas/Exames DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Provas de Aferição Ensino Público 41 31 26 9 7 114

141 Ensino Particular e Cooperativo 9 8 7 2 1 27

Exames Nacionais do Ensino Básico

Ensino Público 25 21 28 9 9 92 124

Ensino Particular e Cooperativo 10 10 8 2 2 32

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Ensino Público 56 27 44 7 13 147 188

Ensino Particular e Cooperativo 29 9 2 0 1 41

TOTAL 170 106 115 29 33 453

122

7388

20 27

330

4827 17

4 3

99

DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Ensino Público Ensino Particular e Cooperativo

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O controlo dos exames nacionais centrou-se na 1.ª chamada/1. ª fase, embora tivessem sido visitadas 39 escolas na 2.ª fase do ensino secundário. Tal como atrás foi referido, esta opção deveu-se à necessidade de reforço do acompanhamento por motivo de verificação de desvio, bem como à indisponibilidade de recursos humanos para realizar todas as intervenções durante a 1.ª fase. As intervenções cobriram 33%, 28% e 37% dos concelhos do continente (278), respectivamente, para as provas de aferição do ensino básico, exames nacionais do ensino básico e exames nacionais do ensino secundário. Esta actividade gerou o preenchimento de 508 fichas, correspondendo 194 às provas de aferição, 124 aos exames nacionais do ensino básico e 190 aos exames nacionais do ensino secundário (GRÁFICO 4). Sublinhe-se que uma mesma intervenção pode dar lugar ao preenchimento de mais de uma ficha, quando o estabelecimento intervencionado lecciona o 1.º e o 2.º ciclos do ensino básico ou quando são visitadas, no mesmo dia, a escola-sede e uma EB1 do mesmo agrupamento. A mesma situação se verifica quando são observados, no mesmo dia e no mesmo estabelecimento, exames nacionais do ensino básico e do ensino secundário.

GRÁFICO 4 - FICHAS DE REGISTO DE INFORMAÇÃO POR TIPO DE PROVA Nas provas de aferição, cerca de 53% das intervenções recaíram no 4.º ano, o que ocasionou o preenchimento de 102 fichas (51 em Língua Portuguesa e 51 em Matemática), face a 47% e 92 fichas no 6.º ano de escolaridade (46 em Língua Portuguesa e 46 em Matemática). Das 124 fichas resultantes do controlo dos exames nacionais do ensino básico, 62 dizem respeito a Língua Portuguesa e 62 a Matemática e, como já foi referido, 190 correspondem às várias disciplinas do currículo do ensino secundário sujeitas a exame nacional. O QUADRO II apresenta o número de registos efectuados em cada uma das delegações regionais, para cada tipo de prova, discriminando-se a disciplina e o ano de escolaridade, no caso das provas de aferição, e a disciplina, no caso dos exames nacionais do ensino básico.

Provas de Aferição

194

Exames Nacionais EB

124

Exames Nacionais ES

190

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QUADRO II – FICHAS DE REGISTO DE INFORMAÇÃO POR TIPO DE PROVA

Provas/Exames DRN DRC DRLVT DRA DRAlg TOTAL

Provas de Aferição

4.º

LP 17 16 10 5 3 51

M 17 17 11 4 2 51

34 33 21 9 5 102

6.º

LP 11 16 11 5 3 46

M 12 17 11 4 2 46

23 33 22 9 5 92

Total 57 66 43 18 10 194

Exames Nacionais do Ensino Básico

9.º

LP 17 14 19 6 6 62

M 18 17 17 5 5 62

Total 35 31 36 11 11 124

Exames Nacionais do Ensino Secundário 85 36 47 7 15 190

TOTAL 177 133 126 36 36 508

Das 508 fichas, cerca de 38% correspondem à observação das provas de aferição, 37% à dos exames nacionais do ensino secundário e 25% à dos exames nacionais do ensino básico. Tendo em conta que nas visitas efectuadas para controlo dos exames nacionais do ensino secundário é preenchida uma única ficha e que no controlo das provas de aferição podem ser preenchidas duas fichas (4.º e 6.º anos), confirma-se o investimento das delegações regionais nos exames nacionais do ensino secundário. À excepção da disciplina de Latim A, há registo de observação em todas as disciplinas com exame nacional do ensino secundário (GRÁFICO 5). Destacam-se as disciplinas de Matemática A e de Biologia e Geologia, com 55 e 54 registos, respectivamente, seguidas de Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Humanas, ambas com 38, Física e Química A, com 34, Português (código 639), com 32, e Geografia A, com 30.

GRÁFICO 5 – PROVAS OBSERVADAS NO ENSINO SECUNDÁRIO

132

155

3838

5434

307

134

1910

34

23

21

Port (239)Port(639)

PLNMMat AMat BMACS

Biol GeolFís-Quím A

Geog AHist AHist B

Economia ALit Port

Hist Cult ArtesGeom Desc A

Desenho AEspanhol

InglêsFrancêsAlemão

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O GRÁFICO 6 evidencia que, das 2984 salas em funcionamento nos agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas visitados pela IGE (926, 605 e 1453, respectivamente, nas provas de aferição, nos exames do ensino básico e nos exames do ensino secundário), foram observadas 2630 (812, 559 e 1259, respectivamente, nas provas de aferição, nos exames do ensino básico e nos exames do ensino secundário).

GRÁFICO 6 – SALAS OBSERVADAS POR TIPO DE PROVA

328

195

746

297

116

247

174

191

303

80

43

40

47

60

117

926

605

1453

285

174

625

254

110

194

149

172

283

80

43

40

44

60

117

812

559

1259

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

PA

EB

ES

DRN

DRC

DRL

VTD

RAD

RAlg

TOTA

L

Salas observadas Salas a funcionar

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O GRÁFICO 7 apresenta o número de alunos previsto para realizar provas de aferição e exames nacionais dos ensinos básico e secundário. Dos 12 848 alunos previstos para as provas de aferição, realizaram-nas efectivamente 12 638, constatando-se a ausência pouco significativa de cerca de 2%. Não foram recolhidos dados relativamente aos exames nacionais, uma vez que, de acordo com o Regulamento de Exames, os alunos poderão prestar provas na 2.ª chamada/2.ª fase e a intervenção inspectiva ocorre predominantemente na 1.ª chamada/1.ª fase.

GRÁFICO 7 – PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES NACIONAIS: ALUNOS PREVISTOS

Os agrupamentos de escolas/escolas não agrupadas previam 37 alunos do ensino básico e 31 do ensino secundário para realizar exames da disciplina de Português Língua Não Materna (PLNM). Tendo por fonte as bases de dados das diferentes delegações regionais, regista-se que foram requisitados 2482 códigos de provas, nos 188 estabelecimentos observados, com exames do ensino secundário.

Provas de Aferição12 848

Exames Nacionais do Ensino Básico

7379

Exames Nacionais do Ensino Secundário

93 262

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 16

III – RESULTADOS DA ACTIVIDADE Em termos gerais, nas escolas intervencionadas, a aplicação das provas de aferição e exames nacionais decorreu, tal como no ano anterior, num quadro de normalidade, o que denota o empenhamento dos estabelecimentos de ensino na qualidade do planeamento e da execução do serviço. Atendendo às orientações inclusas no roteiro da actividade, são de considerar dois tipos de desconformidade: os desvios e as anomalias. Os primeiros não dão lugar ao preenchimento de ficha de desconformidade, por corresponderem a situações passíveis de remediação imediata. Contudo, na ficha de recolha da informação, essas ocorrências ficam assinaladas com um registo N (significando que o procedimento a que se refere o item do roteiro não foi cumprido), mantendo-se esse registo após a correcção ou resolução da ocorrência. O seu esclarecimento e contextualização são descritos no campo Observações. As anomalias identificam ocorrências que, em princípio, colocam em causa as condições de equidade e/ou confidencialidade, afectando o regular funcionamento do serviço inerente às provas de aferição/exames nacionais dos ensinos básico e secundário; estas devem ser registadas com N, implicando o preenchimento de formulário próprio, Registo de Anomalia.

1. Desvios Na globalidade, observaram-se 92 desvios, correspondendo o valor mais elevado ao controlo dos exames nacionais do ensino básico, como é visível no GRÁFICO 8.

GRÁFICO 8 – DESVIOS OBSERVADOS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO E NOS EXAMES NACIONAIS

Os QUADROS III, IV e V apresentam os desvios verificados com a indicação do respectivo item do roteiro, por tipo de prova, com base nos registos efectuados pelas delegações regionais.

Provas de Aferição

30%

Exames Nacionais do Ensino Básico

36%

Exames Nacionais do Ensino Secundário

34%

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 17

Nas provas de aferição, foram observados 28 desvios, conforme se dá conta no QUADRO III, sendo que a maioria se registou nos campos Aplicação de medidas para a realização das provas (13) e Aplicação da prova (10) – GRÁFICO 9. Os desvios mais frequentes prenderam-se com a falta de designação formal do responsável pelo programa informático PAEB, com a ausência ou o deficiente preenchimento do Modelo 4/JNE/PAEB, para aplicação de condições a alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, com a constituição da bolsa de classificadores, cujas regras foram alteradas no presente ano lectivo e, ainda, com a não observação dos procedimentos adequados na distribuição dos enunciados/folhas de resposta.

QUADRO III – DESVIOS OBSERVADOS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO POR ITEM DO ROTEIRO

Item do Roteiro N.º de desvios

1. Adopção de medidas para a realização das provas

1.1 Nomeação de um Secretariado 1

1.2 Designação de um responsável pelo programa informático PAEB 3

1.3 Designação de docentes para a recepção dos enunciados das provas 2

1.6 Realização da reunião preparatória com os Professores Aplicadores 1

1.8 Preenchimento do Modelo 04/JNE/PAEB - Aplicação de condições a alunos com NEE de carácter permanente (verificação de, no máximo, 10 processos) 3

1.9 Constituição de uma bolsa de classificadores com todos os professores que leccionam, no presente ano lectivo, ou tenham leccionado, num dos três anos lectivos anteriores, o 4.º ano/disciplina em observação do 6.º ano. 3

2. Organização de espaços e recursos

2.1 Disposição das carteiras ou mesas, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos 1

2.2 Existência de material de reserva nas salas para, em caso de necessidade, ser disponibilizado aos alunos, nos termos do número 6.7 da Norma PAEB 1

2.5 Distribuição dos Assistentes Operacionais, de modo a garantir a efectiva vigilância nas zonas envolventes das salas de aplicação das provas 1

3. Aplicação da prova

3.5 Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão da prova 2

3.7 Leitura das instruções sobre a prova, estabelecidas no Manual do Aplicador 2

3.8 Distribuição dos enunciados/folhas de resposta e de folha de rascunho para a prova de Língua Portuguesa 3

3.10 Verificação, pelos Professores Aplicadores, do preenchimento do cabeçalho da prova 1

3.21 Recolha das folhas de resposta, nos termos do número 22 da Norma PAEB 2

4. Devolução das provas

4.1 Verificação da documentação entregue pelos Professores Aplicadores:

4.1.1 Enunciados não utilizados 1

4.1.3 Envelopes preenchidos contendo as provas dos alunos, acompanhadas das folhas de rascunho (prova de Língua Portuguesa) e folha de Registo de Aplicação, integralmente preenchida e assinada 1

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 18

GRÁFICO 9 - DESVIOS OBSERVADOS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO

De acordo com o GRÁFICO 10, nos exames nacionais do ensino básico, foram identificados 33 desvios, incidindo grande parte (20) sobre o campo Medidas organizativas da competência do responsável de Agrupamento/Escola seguido do campo 4, Actividades da competência dos Professores Vigilantes (12). O QUADRO IV evidencia que 6 desvios se deveram à falta de designação formal do substituto do Coordenador do Secretariado de Exames e 5 do substituto do responsável pelo programa informático ENEB, verificando-se também 5 registos relativos à recolha irregular das folhas de resposta, designadamente, a não conferência dos nomes pela pauta e a falta de verificação do número de páginas inscritas no cabeçalho da prova.

QUADRO IV – DESVIOS OBSERVADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO POR ITEM DO ROTEIRO

Item do Roteiro N.º de desvios

1. Medidas organizativas da competência do responsável de Agrupamento/Escola

1.2 Informação sobre a Norma 02/EB, junto dos alunos 1

1.4 Designação do Coordenador do Secretariado de Exames 1

1.5 Designação do substituto do Coordenador, de entre os professores que integram o Secretariado de Exames 6

1.6 Designação de um responsável pelo programa informático ENEB 4

1.7 Designação de um substituto do responsável pelo programa informático ENEB 5

1.8 Nomeação dos Professores Coadjuvantes 1

1.17 Distribuição dos Assistentes Operacionais, de modo a garantir a efectiva vigilância nas zonas envolventes das salas de exame 1

1.19 Constituição de uma bolsa de classificadores com todos os professores que leccionam, no presente ano lectivo, ou tenham leccionado, num dos três anos lectivos anteriores, o 9.º ano da disciplina em observação 1

2. Actividades da competência do Secretariado de Exames

2.3 Entrega dos sacos com os enunciados das provas de exame, nas salas, aos Professores Vigilantes 1

4. Actividades da competência dos Professores Vigilantes

4.8 Verificação da identidade dos alunos, de acordo com a Norma 02/EB 1

4.9 Verificação do correcto preenchimento do cabeçalho da prova 3

4.10 Existência de folhas de rascunho carimbadas, datadas e assinadas 3

4.18 Recolha das folhas de resposta, nos termos da Norma 02/EB 5

13

3

10

2

28

Adopção de medidas para a realização das

provas

Organização de espaços e recursos

Aplicação da prova Devolução das provas TOTAL

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 19

GRÁFICO 10 – DESVIOS ASSINALADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO

Nos exames nacionais do ensino secundário, registaram-se 31 desvios (GRÁFICO 11), correspondendo o maior número aos campos Actividades da competência dos Professores Vigilantes (17) e Medidas organizativas da competência do responsável de Agrupamento/Escola (13). O QUADRO V apresenta as situações onde se verificaram maior frequência de desvios: a recolha das folhas de resposta sem observação do estabelecido na Norma 02/ES (5) e a falta de nomeação formal dos professores coadjuvantes (4).

QUADRO V – DESVIOS OBSERVADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO POR ITEM DO ROTEIRO

Item do Roteiro N.º de desvios

1. Medidas organizativas da competência do responsável de Agrupamento/Escola

1.1.5 Informação sobre a Norma 2/ES, junto de Serviços Administrativos 2

1.1.6 Informação sobre a Norma 2/ES, junto de Alunos 1

1.2. Foram observadas as disposições previstas no CPA, respeitantes aos casos de impedimento sobre familiares próximos 1

1.3 Nomeação do Secretariado de Exames 1

1.6 Designação de um responsável pelo programa informático ENES 1

1.7 Designação de um substituto do responsável pelo programa informático ENES 1

1.8 Nomeação dos Professores Coadjuvantes 4

1.9 Credenciação dos docentes para recepção dos enunciados das provas 1

1.19 Supervisão sobre o regular cumprimento dos procedimentos de todos os intervenientes 1

2. Actividades da competência do Secretariado de Exames

2.7 Controlo, pelo Coordenador, do funcionamento do Secretariado de Exames 1

4. Actividades da competência dos Professores Vigilantes

4.1 Distribuição dos alunos, na sala, por ordem da pauta 1

4.6 Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências 3

4.7 Correcta distribuição dos enunciados com versão 1 e 2 3

4.9 Verificação da identidade dos alunos, de acordo com a Norma 02/ES 1

4.10 Verificação do correcto preenchimento do cabeçalho da prova 3

4.14 Permanência dos alunos, na sala de exame, até ao fim do tempo regulamentar da prova 1

4.19 Recolha das folhas de resposta, nos termos da Norma 02/ES 5

20

1

12

33

Medidas organizativas da competência do responsável

de Agrupamento/Escola

Actividades da competência do Secretariado de Exames

Actividades da competência dos Professores Vigilantes

TOTAL

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 20

GRÁFICO 11 – DESVIOS OBSERVADOS NOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO POR CAMPO DE OBSERVAÇÃO

A informação registada no campo Observações explicita e contextualiza os desvios identificados, podendo também resultar de aspectos considerados relevantes pelos inspectores, mas não contemplados no roteiro. Esta informação, tipificada nos relatórios regionais, constitui uma mais-valia para reflexão sobre a actividade, dado que identifica aspectos específicos observados pelos inspectores. Seguidamente, apresentam-se algumas observações registadas para as provas de aferição, exames do ensino básico e exames do ensino secundário, cujo tratamento coube às delegações regionais da IGE.

Provas de Aferição

Constituição da bolsa de professores classificadores apenas com os docentes do quadro que leccionavam, no presente ano lectivo, o 4.º ano;

Deficiente explicitação dos procedimentos adoptados pela direcção, para a constituição da

bolsa de professores classificadores; Não formalização dos elementos necessários à convocatória das reuniões, previstas na Norma

PAEB/2010; Junção dos alunos do 4.º ano, pertencentes a todos os estabelecimentos de ensino do

concelho, na escola-sede; Ajustamento do tempo previsto para a realização da prova, por início antecipado;

Abertura dos sacos das provas antes da hora estabelecida;

Realização da prova em sala à parte, com a consequente alteração da pauta, devido ao facto

de uma aluna se ter lesionado no dia anterior; Adaptação das condições especiais para a realização da prova por um aluno abrangido pelo

regime educativo especial, por falta de recursos;

13

1

17

31

Medidas organizativas da competência do responsável

de Agrupamento/Escola

Actividades da competência do Secretariado de Exames

Actividades da competência dos Professores Vigilantes

TOTAL

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 21

Substituição de enunciado, por incorrecto preenchimento do cabeçalho; Saída de um aluno, por indisposição física, não tendo este regressado para realizar a 2.ª parte

da prova; Atribuição do mesmo número convencional a dois alunos com nomes semelhantes, tendo a

situação sido resolvida após consulta da Unidade de Aferição.

Exames Nacionais do Ensino Básico

Exercício de funções de responsável pelos programas informáticos ENEB e ENES, quando havia designação formal de outros docentes;

Pedidos de esclarecimento ao agrupamento de exames, quanto ao preenchimento do

cabeçalho da prova de Matemática, uma vez que o local destinado ao registo do número do documento de identificação não dispunha de quadrículas suficientes quando o aluno era portador do cartão de cidadão;

Transmissão, pelo Secretariado de Exames, de informação oriunda do Júri Nacional de Exames

(JNE), no decurso da prova; A informação contida no fax a alertar para a não identificação dos alunos, no grupo III, da prova

de Língua Portuguesa (22), não foi veiculada, uma vez que aqueles já não se encontravam na sala;

Destruição de folhas de prova, por incorrecção no preenchimento do cabeçalho;

Registos incorrectos no cabeçalho da prova, os quais foram objecto de relatório;

Detecção, pelo Secretariado de Exames, do incorrecto preenchimento de cabeçalhos, apesar da

verificação efectuada pelos professores vigilantes, tendo a situação sido corrigida após consulta ao Agrupamento de Exames.

Exames Nacionais do Ensino Secundário

Exercício de funções do responsável pelos programas informáticos ENEB e ENES, quando havia designação formal de outros docentes;

Não afixação, em local visível, da informação contida na Norma 02/ES/2010;

Esclarecimento/reunião informal da direcção com os assistentes técnicos da área de alunos;

Saída da sala de exame, sem autorização, de um examinando, que permaneceu na sala do

Secretariado até final do tempo regulamentar da prova, com a consequente anulação da mesma.

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 22

De recordar que as situações atrás listadas foram objecto de sinalização/intervenção por parte dos inspectores, levando a escola a adoptar medidas de remediação para as mesmas. Outras situações decorreram dos contextos específicos da aplicação das provas, sendo consideradas como imprevistos, com o propósito de reportar com objectividade a realidade observada. A informação registada confirma fragilidades ao nível da credenciação, designação e nomeação dos vários intervenientes no processo das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e do ensino secundário, verificando-se também algumas hesitações relativamente a procedimentos fundamentais para o bom funcionamento do serviço, designadamente, necessidade de ajustamentos para observação dos tempos regulamentares, registos incorrectos da hora de início e de conclusão das provas, abertura antecipada de sacos, distribuição de enunciados e recolha de provas sem observar o determinado pelas normas do JNE.

2. Anomalias e acção decorrente O QUADRO VI sintetiza as anomalias verificadas no âmbito das provas de aferição. Duas situações reportaram-se ao não preenchimento do Modelo 04/JNE/PAEB/2010 – Condições especiais na realização das provas de aferição de alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, tendo ambas sido objecto de arquivamento, com recomendação à direcção do agrupamento de escolas. Os outros dois casos referem-se a questões de distribuição de serviço que, apesar do incumprimento legal, encontraram justificação na falta de recursos humanos, tendo sido também arquivados, com o envio de recomendações.

QUADRO VI – ANOMALIAS OBSERVADAS NAS PROVAS DE AFERIÇÃO

Prova Descrição Decisão

61 Matemática Professores de Língua Portuguesa de 5.º ano e de 3.º CEB como aplicadores da Prova de Aferição de Língua Portuguesa de 6.º ano – incumprimento da alínea b) do ponto 7.5 da Norma PAEB/2010

Recomendação ao Agrupamento

42 Matemática Não preenchimento do Modelo 04/JNE/PAEB (ponto 35 da Norma PAEB/Março 2010) Recomendação ao Agrupamento

41 Português e 61 Matemática

Não preenchimento dos Modelos 03/JNE/PAEB e 04/JNE/PAEB (ponto 35 da Norma PAEB/Março 2010)

Recomendação ao Agrupamento

41 Português Professora Aplicadora desempenhou também funções no Secretariado das Provas de Aferição

Recomendação ao Agrupamento

O único registo de anomalia nos exames nacionais do ensino básico (QUADRO VII) referiu-se à inobservância dos procedimentos pelo professor coadjuvante e pelo Secretariado de Exames, quanto à distribuição dos sacos com as provas. Apesar de não terem sido cumpridos os pontos 2.5 e 14 da Norma 02/EB/2010, esta anomalia obteve despacho de arquivamento, uma vez que as condições de sigilo foram salvaguardadas, mediante a adopção de medidas especiais por parte da escola. No âmbito dos exames nacionais do ensino secundário, verificaram-se cinco anomalias (QUADRO VII), cujos processos foram arquivados, tendo três deles originado a formulação de recomendações. De referir, no entanto, que por decisão das delegações regionais da IGE houve lugar a intervenção em duas escolas, na 2.ª fase dos exames nacionais do ensino secundário.

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 23

QUADRO VII – ANOMALIAS OBSERVADAS NOS EXAMES NACIONAIS DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Prova Descrição Decisão

22 Língua Portuguesa

Inobservância dos procedimentos previstos para o professor coadjuvante e para a distribuição dos sacos com as provas

Recomendação ao Agrupamento

639 Português Toque de telemóvel Arquivamento

635 Matemática Inobservância dos procedimentos previstos para recolha das provas (ponto 24.1 da Norma 02/ES/2010)

Recomendação ao Agrupamento

639 Português Distribuição e abertura irregulares de saco com provas do código 239 Recomendação ao Agrupamento

702 Biologia e Geologia

Os vigilantes de uma das salas de exame distribuíram incorrectamente as versões 1 e 2 dos enunciados. Incumprimento do ponto 15.6 da Norma 02/ES/2010 Arquivamento

719 Geografia A Os vigilantes de uma das salas de exame distribuíram incorrectamente as versões 1 e 2 dos enunciados. Incumprimento do ponto 15.6 da Norma 02/ES/2010

Recomendação ao Agrupamento

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 24

IV – OCORRÊNCIAS COMUNICADAS PELO JNE O Júri Nacional de Exames (JNE) comunicou à IGE 17 ocorrências que configurariam situações irregulares, 5 relativas às provas de aferição, 1 comum às provas de aferição e aos exames nacionais do ensino básico, 6 aos exames nacionais do ensino básico e 5 aos exames nacionais do ensino secundário, tal como consta do QUADRO VIII.

QUADRO VIII – OCORRÊNCIAS COMUNICADAS À IGE PELO JÚRI NACIONAL DE EXAMES

Prova Ocorrência Intervenção da IGE Decisão

42 Matemática Impedimento de realização da prova por falta de documento de identificação

Pedido de pronúncia à direcção do agrupamento

de escolas Arquivamento

42 Matemática

A prova não se realizou pelo facto de a Escola se encontrar encerrada (os assistentes

operacionais estavam em greve), tendo a Coordenadora mandado os alunos para casa

– Remetido ao Director do Agrupamento

62 Matemática Eventual ajuda, por parte de duas professoras aplicadoras, na resolução da prova –

Arquivamento (o Director instaurou procedimento disciplinar às docentes)

42 e 62 Matemática Classificadores não se apresentaram em

reunião de supervisão por estarem convocados para outra actividade

– Arquivamento

41 Língua Portuguesa Suspeita de fraude pelo facto de duas provas apresentarem caligrafia pouco comum para

esta faixa etária.

Instauração de processo de inquérito / Arquivamento

22 Língua Portuguesa Reescrita da prova por a aluna ter rasurado o

cabeçalho (anulação e autorização para realizar a prova na 2.ª Chamada)

– Recomendação ao Agrupamento

22 Língua Portuguesa Realização indevida da prova com o código 28 – Português Língua Não Materna – Recomendação à Escola

28 Português Língua Não Materna

Realização indevida da prova com o código 29 – Português Língua Não Materna – Recomendação à Escola

22 Língua Portuguesa Realização indevida da prova com o código 29 – Português Língua Não Materna – Recomendação ao

Agrupamento

22 Língua Portuguesa Reescrita da prova por dois alunos terem

rasurado o cabeçalho (anulação e autorização para realizar a prova na 2.ª Chamada)

– Recomendação à Escola

635 Matemática A e 715 Física e Química A Recolha irregular das provas –

Arquivamento (o Director da Escola instaurou

processo de inquérito)

639 Português Suspeita de fraude numa prova Instauração de processo de inquérito Arquivamento

835 Matemática Aplicada às Ciências Sociais Não atribuição dos 30 minutos de tolerância – Recomendação ao

Agrupamento

23 Matemática Suspeita de fraude em duas provas Instauração de processo de inquérito Arquivamento

734 Literatura Portuguesa

Classificador que não cumpriu os critérios de correcção do GAVE Intervenção inspectiva Procedimento disciplinar

635 Matemática A Suspeita de fraude pelo facto de algumas

provas apresentarem semelhanças no grupo de escolha múltipla

Instauração de processo de inquérito Procedimento disciplinar

42 Matemática e 23 Matemática Denúncia anónima sobre eventual fraude Intervenção inspectiva Arquivamento

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 25

Na sequência das comunicações do JNE, foram desenvolvidas duas intervenções inspectivas, das quais resultou, numa delas, a instauração de procedimento disciplinar. Foram também instaurados quatro processos de inquérito, resultando, num deles, a instauração de procedimento disciplinar e, nos restantes, o arquivamento por se ter comprovado a inexistência de ilícito disciplinar. Duas situações, ambas relativas às provas de aferição, foram remetidas às direcções dos respectivos agrupamentos de escolas, que actuaram no âmbito das competências constantes na alínea c), do n.º 5, do art.º 20.º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. As restantes ocorrências foram arquivadas, sendo que 6 casos deram lugar a recomendações às direcções do agrupamento de escolas/escola não agrupada.

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 26

CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o desenvolvimento desta actividade, conclui-se que a mesma se desenvolveu sem disfuncionamentos significativos, tanto no que se refere à realização das provas de aferição e exames nacionais, como ao desenvolvimento da própria acção inspectiva e tratamento de dados. O trabalho de preparação e de articulação entre os serviços centrais e as delegações regionais da IGE, bem como da IGE com outros serviços do ME, designadamente com o JNE, a par do trabalho de campo desenvolvido pelos inspectores confirmam a consolidação desta actividade. Em 508 fichas de Registo de Informação, registaram-se 92 desvios e 10 anomalias. Apesar de o número de desvios ser elevado e de estes corresponderem a aspectos a melhorar, deverá ter-se em conta que um mesmo estabelecimento pode reflectir mais de um desvio e que estas situações foram superadas pela intervenção do inspector ou pela própria dinâmica de funcionamento dos vários intervenientes/estruturas implicados. O número de anomalias foi cerca de 2% face ao número de estabelecimentos intervencionados durante a aplicação das provas de aferição e dos exames nacionais. Os campos com maior número de desconformidades (desvios e anomalias) foram, para as provas de aferição, Adopção de medidas para a realização das provas (53%) e Aplicação da prova (31%) e, para os exames nacionais, Medidas organizativas da competência do responsável do Agrupamento/Escola (49%) e Actividades da competência dos Professores Vigilantes (47%). No entanto, é de referir que estes são os campos em que mais incide a atenção dos inspectores, devido ao maior número de itens a observar. Assim, indicam-se alguns aspectos que carecem de aperfeiçoamento por parte das escolas, no que se refere a todo o processo relativo às provas de aferição e exames nacionais:

• Constituição das bolsas de classificadores de acordo com as normas e orientações emanadas do JNE;

• Formalização das designações/nomeações e credenciação dos intervenientes responsáveis, nos termos estabelecidos nas Normas do JNE;

• Procedimentos/preenchimento relativos aos modelos do JNE, para aplicação de condições a

alunos com necessidades educativas e com necessidades educativas especiais de carácter permanente;

• Distribuição dos enunciados, especialmente no que respeita às provas com versões no ensino

secundário;

• Informação sobre o preenchimento do cabeçalho da prova e respectiva verificação;

• Procedimentos relativos à utilização das folhas de rascunho;

• Recolha das provas, de acordo com as Normas do JNE.

Page 27: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 27

A maioria das ocorrências comunicadas pelo JNE à IGE teve por justificação a suspeita de fraude (6). Registaram-se ainda a realização indevida da prova de Português Língua Não Materna ou Língua Portuguesa por incorrecta inclusão dos alunos nas pautas (3) e a reescrita de prova por incumprimento das normas do JNE, relativamente a rasuras no preenchimento do cabeçalho (2). O acompanhamento e a avaliação da actividade pelas delegações da IGE permitiu inscrever nos relatórios regionais alguns aspectos que visam a melhoria de todo o processo das provas de aferição e dos exames nacionais:

• Manter a metodologia e os instrumentos de trabalho;

• Manter a possibilidade de desenvolvimento da actividade por uma equipa de dois inspectores;

• Ponderar a possibilidade de alargar esta actividade a uma amostra mais significativa de estabelecimentos de ensino/escolas, designadamente do ensino particular e cooperativo;

• Manter como critério de selecção a inclusão dos estabelecimentos de ensino em que se

verificaram desconformidades;

• Dilatar o período que medeia a realização da reunião dos serviços centrais com as delegações regionais de modo a que estas disponham de mais tempo para preparação.

O controlo dos exames nacionais integrou desde sempre o plano de actividades da IGE, encontrando-se os seus instrumentos de trabalho bastante estabilizados. Contudo, numa perspectiva de aperfeiçoamento, tornar-se-á certamente necessário introduzir ajustamentos decorrentes de eventuais alterações normativas. De referir que a publicação das normas do JNE constitui condição necessária para o ajustamento a introduzir nas Fichas de Registo da Informação, pelo que a data da reunião de coordenação está condicionada por esse factor. Reiterando o que é referido nos relatórios regionais, julga-se necessário que os serviços competentes do Ministério da Educação insistam, junto da direcção/director pedagógico dos estabelecimentos de ensino, na qualidade da informação/formação aos professores aplicadores/vigilantes e aos assistentes operacionais. É igualmente de atender à necessidade de investimento, por parte das escolas, nos mecanismos de controlo interno, de modo a melhor garantir a confidencialidade e a equidade no processo de avaliação externa dos alunos.

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 28

Page 29: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 29

ANEXOS

ANEXOS

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 30

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 31

1 – Registo de informação para as Provas de Aferição

Prova

Agrupamento

Estabelecimento de Ensino

Concelho

Delegação Regional

1.1 Nomeação de um Secretariado

1.2 Designação de um responsável pelo programa informático PAEB

1.3 Designação de docentes para a recepção dos enunciados das provas

1.4 Selecção dos Professores Aplicadores, de entre os que não leccionam a turma (4º ano) ou a disciplina (6º ano)

1.5 Divulgação da informação junto de:

1.5.1 Secretariado das Provas de Aferição

1.5.2 Professores Titulares de Turma (4º ano) ou Directores de Turma (6º ano)

1.5.3 Professores Aplicadores

1.6 Realização da reunião preparatória com os Professores Aplicadores

1.7 Existência de pauta(s) de chamada, por sala, dos alunos que vão realizar as provas

1.8 Preenchimento do Modelo 04/JNE/PAEB - Aplicação de condições a alunos com NEE de carácter permanente (verificação de, no máximo, 10 processos)

1.9 Constituição de uma bolsa de classificadores com todos os professores que leccionam, no presente ano lectivo, ou tenham leccionado, num dos três anos lectivos anteriores, o 4º ano / disciplina em observação do 6º ano.

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

2. Organização de espaços e recursos

2.1 Disposição das carteiras ou mesas, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos

2.2 Existência de material de reserva nas salas para, em caso de necessidade, ser disponibilizado aos alunos, nos termos do número 6.7 da Norma PAEB

2.3 Criação de condições para a realização das provas por alunos com NEE de carácter permanente

2.4 Distribuição de dois Professores Aplicadores por sala

2.5 Distribuição dos Assistentes Operacionais, de modo a garantir a efectiva vigilância nas zonas envolventes das salas de aplicação das provas

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Código

Visita n.º

Código Agrup

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

6º ano

1. Adopção de medidas para a realização das provas

4º ano

REGISTO DE INFORMAÇÃO - PROVAS DE AFERIÇÃO - 2009 -2010

Data

Page 32: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 32

3. Aplicação da prova

3.1 Distribuição dos alunos, na sala, por ordem da pauta

3.2 Existência de um aluno por carteira

3.3 Manutenção de lugar vago, em caso de falta de aluno

3.4 Inacessibilidade do material/equipamento que possa fornecer informações aos alunos

3.5 Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão da prova

3.6 Verificação do material necessário e autorizado

3.7 Leitura das instruções sobre a prova, estabelecidas no Manual do Aplicador

3.8 Distribuição dos enunciados/folhas de resposta e, também, de folha de rascunho para a prova de Língua Portuguesa3.9 Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais procedimentos e advertências

3.10 Verificação, pelos Professores Aplicadores, do preenchimento do cabeçalho da prova

3.11 Confirmação da identidade dos alunos do 1º Ciclo, sempre que possível, através de cartão com fotografia e dos alunos do 2º Ciclo através do Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade ou de documento que os substituam

3.12 Identificação de aluno(s) por professor da turma, por falta de documento

3.13 Rubrica da prova pelo(s) Professor(es) Aplicador(es)

3.14 Não utilização de sistemas de comunicação móvel, nas salas, por Professores Aplicadores

3.15 Vigilância efectiva dos alunos durante a realização da prova

3.16 Identificação de irregularidade ou fraude pelos Professores Aplicadores

3.17 Comunicação de irregularidade ou fraude ao responsável de Agrupamento/Escola, pelos Professores Aplicadores3.18 Permanência dos alunos, na sala, até ao fim do tempo regulamentar da prova

3.19 Manutenção de professor suplente, até ao fim da prova, em caso de substituição de Professor Aplicador3.20 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE de carácter permanente, de acordo com as condições previstas no Modelo 04/JNE/PAEB (casos a considerar nos processos referidos em 1.8)3.21 Recolha das folhas de resposta, nos termos do número 22 da Norma PAEB

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

4. Devolução das provas

4.1 Verificação da documentação entregue pelos Professores Aplicadores:

4.1.1 Enunciados não utilizados

4.1.2 Listas de alunos anotadas com presenças/faltas (P/F)

4.1.3 Envelopes preenchidos, contendo as provas dos alunos, acompanhadas das folhas de rascunho (prova de Língua Portuguesa) e Folha de Registo de Aplicação, integralmente preenchida e assinada

4.2 Cumprimento dos procedimentos, de modo a garantir a segurança dos envelopes com as provas para entrega na Escola Sede de Agrupamento4.3 Criação de condições de sigilo/segurança e anonimato, na Escola Sede do Agrupamento, para o envio das provas à Unidade de Aferição, nos termos do número 24 da Norma PAEB

S N NO S N NOSubtotal 0 0 0 0 0 0

% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Observações (identificar as questões a que respeitam):

4º ano 6º anoNúmero de salas em funcionamento

Número de salas observadas

Número total de alunos constantes na(s) pauta(s)

Número total de alunos que realizaram a prova

A Equipa Inspectiva

4º ano 6º ano

Registo de Anomalia

Page 33: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 33

2 – Registo de informação p/ Exames Nacionais do Ensino Básico

Prova(s) Chamada

Agrupamento

Estabelecimento de Ensino

Concelho

Delegação Regional

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

1.5 Designação do substituto do Coordenador, de entre os professores que integram o Secretariado de Exames

1.7 Designação de um substituto do responsável pelo programa informático ENEB

1.19 Constituição de uma bolsa de classificadores com todos os professores que leccionam, no presente ano lectivo, ou tenham leccionado, num dostrês anos lectivos anteriores, o 9.º ano da disciplina em observação

1.9 Credenciação dos docentes para recepção dos enunciados das provas1.10 Afixação das pautas de chamada com, pelo menos, 24 horas (1.º dia) ou 48 horas (restantes dias) de antecedência relativamente ao início dasprovas

1.18 Supervisão sobre o regular cumprimento dos procedimentos de todos os intervenientes

1.13 Criação de condições para a realização de exames por alunos com NEE de carácter permanente/por alunos com NE

1.17 Distribuição dos Assistentes Operacionais, de modo a garantir a efectiva vigilãncia nas zonas envolventes das salas de exame

Subtotal%

%Subtotal

2. Actividades da competência do Secretariado de Exames

1.14 Preenchimento do Anexo I -A - Aplicação de condições especiais de exame a alunos com NEE de carácter permanente (verificação de, no máximo, 5 processos)

1.12.1 sacos com os enunciados das provas1.12.2 provas realizadas, talões e números convencionais atribuídos

2.7 Controlo, pelo Coordenador, do funcionamento do Secretariado de Exames

1.16 Criação de condições para o cumprimento do dever de sigilo por parte dos Professores Coadjuvantes1.15 Preenchimento do Anexo I -B - Adaptação de condições de exame a alunos com NE (verificação de, no máximo, 5 processos)

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

Ensino Básico

Código

1. Medidas organizativas da competência do responsável do Agrupamento/Escola

REGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS DO ENSINO BÁSICO - 2009-2010Data

Visita n.º

Código Agrup

1.1 Informação sobre a Norma 2/EB, junto de:

1.1.4 Professores Vigilantes

1.1.1 Secretariado de Exames1.1.2 Directores de Turma1.1.3 Professores Coadjuvantes

1.1.5 Alunos1.2 Foram observadas as disposições previstas no CPA, respeitantes aos casos de impedimento sobre familiares próximos1.3 Nomeação do Secretariado de Exames1.4 Designação do Coordenador do Secretariado de Exames

1.6 Designação de um responsável pelo programa informático ENEB

1.8 Nomeação dos Professores Coadjuvantes

2.4 Autorização para o Professor Coadjuvante informar sobre gralhas e/ou erros nos enunciados das provas

1.11 Disposição das carteiras ou mesas, nas salas de exame, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos1.12 Criação de condições de sigilo/segurança, na Escola, relativas a:

2.2 Cumprimento das normas relativas à ausência de identificação dos alunos 2.1 Distribuição, aos Professores Vigilantes, da documentação e do material necessário para a realização da prova

2.5 Confirmação do número de provas entregues pelos Professores Vigilantes2.6 Cumprimento das normas relativas à preparação das provas para envio ao Agrupamento de Exames

2.3 Entrega dos sacos com os enunciados das provas de exame, nas salas, aos Professores Vigilantes

Page 34: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 34

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

Observações (identificar as questões a que respeitam):

EB

O(a) Inspector(a)

4.1 Distribuição dos alunos, na sala, por ordem da pauta

3.1 Verificação, antes do início da prova, do cumprimento das normas quanto ao material a usar pelos alunos

4.15 Comunicação de irregularidade ou fraude ao Director

4.2 Existência de um aluno por carteira

4.10 Existência de folhas de rascunho carimbadas, datadas e rubricadas4.11 Não utilização de sistemas de comunicação móvel, nas salas, por Professores Vigilantes4.12 Vigilância efectiva dos alunos durante a realização da prova4.13 Permanência dos alunos, na sala de exame, até ao fim do tempo regulamentar da prova

4.8 Verificação da identidade dos alunos, de acordo com a Norma 02/EB

4.14 Identificação de irregularidade ou fraude

4.9 Verificação do correcto preenchimento do cabeçalho da prova

Subtotal

4.18 Recolha das folhas de resposta, nos termos da Norma 02/EB

Registo de Anomalia

4.19 Devolução das folhas de resposta, da pauta de chamada e do material não utilizado ao Secretariado de Exames

3.4 Esclarecimentos aos alunos sobre o conteúdo das provas, desde que autorizados pelo JNE

4.6 Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências4.7 Confirmação, após a distribuição dos enunciados, do número de exemplares existente, face ao registado no exterior do saco

3.3 Solicitação de pedidos de esclarecimento ao GAVE e/ou ao JNE

4.4 Inacessibilidade do material que possa fornecer informação aos alunos4.5 Registo, no quadro, da hora de início e de conclusão da prova, bem como do período de tolerância

%

4.3 Manutenção de um lugar vago, em caso de falta de aluno

3. Actividades da competência dos Professores Coadjuvantes

4.16 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE de carácter permanente, de acordo com as condições previstas no Anexo I- A/Orientações Gerais - Exames EB (a considerar nos processos referidos em 1.14)

4.17 Aplicação da prova a aluno(s) com NE, de acordo com as condições previstas no Anexo I- B/Orientações Gerais - Exames EB (a considerar nos processos referidos em 1.15)

Número de salas observadas

Número total de alunos previstos, na Chamada, para realizar exame de Português Língua Não Materna

Número de salas em funcionamento

%

Número total de alunos previstos, na Chamada, para realizar exame da disciplina em observação

4. Actividades da competência dos Professores Vigilantes

3.2 Preenchimento do modelo 03/JNE/EB, por apresentação de máquina de calcular com funções não permitidas

Subtotal

Page 35: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 35

3 – Registo de informação p/ Exames Nacionais do Ensino Secundário

Fase

Concelho

Delegação Regional

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

2.5 Confirmação do número de provas entregues pelos Professores Vigilantes2.6 Cumprimento das normas relativas à preparação das provas para envio ao Agrupamento de Exames

Subtotal%

2.2 Cumprimento das normas relativas à ausência de identificação dos alunos2.3 Entrega dos sacos com os enunciados das provas, nas salas, aos Professores Vigilantes2.4 Autorização para o Professor Coadjuvante informar sobre gralhas e/ou erros nos enunciados das provas

Data

Visita n.º

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

Ensino Secundário

Código

REGISTO DE INFORMAÇÃO/EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2009-2010

Estabelecimento de Ensino

1.1.3 Professores Coadjuvantes

1.6 Designação de um responsável pelo programa informático ENES

1.8 Nomeação dos Professores Coadjuvantes

1.1.6 Alunos1.2 Foram observadas as disposições previstas no CPA, respeitantes aos casos de impedimento sobre familiares próximos1.3 Nomeação do Secretariado de Exames1.4 Designação do Coordenador do Secretariado de Exames1.5 Designação do substituto do Coordenador, de entre os professores que integram o Secretariado de Exames

1.7 Designação de um substituto do responsável pelo programa informático ENES

Prova(s) por código/disciplina

1. Medidas organizativas da competência do responsável do Agrupamento/Escola

1.12 Criação de condições de sigilo/segurança, na escola, relativas a:

1.9 Credenciação dos docentes para recepção dos enunciados das provas

1.12.1 sacos com os enunciados das provas

1.16 Criação de condições para o cumprimento do dever de sigilio por parte dos Professores Coadjuvantes1.17 Distribuição dos Assistentes Operacionais, de modo a garantir a efectiva vigilãncia nas zonas envolventes das salas de exame

2. Actividades da competência do Secretariado de Exames

1.18 Cumprimento do ponto 5 b) da Norma 01/ES - inscrição de alunos autopropostos -, em estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo(verificação de, no máximo, 10 processos)

%

1.20 Constituição de uma bolsa de classificadores com todos os professores que leccionam, no presente ano lectivo, ou tenham leccionado, num dos três anos lectivos anteriores, o ano terminal da disciplina em observação

1.15 Preenchimento do Anexo II - Aplicação de condições de exame a alunos com NE (verificação de, no máximo, 5 processos)

1.13 Criação de condições para a realização de exames, por alunos com NEE de carácter permanente/por alunos com NE1.14 Preenchimento do Anexo I - Aplicação de condições especiais de exame a alunos com NEE de carácter permanente (verificação de, no máximo, 5 processos)

1.11 Disposição das carteiras ou mesas, nas salas de exame, de forma a manter uma distância conveniente entre os alunos

2.1 Distribuição, aos Professores Vigilantes, da documentação e do material necessário para a realização da prova

Subtotal

2.7 Controlo, pelo Coordenador, do funcionamento do Secretariado de Exames

1.19 Supervisão sobre o regular cumprimento dos procedimentos de todos os intervenientes

1.12.2 provas realizadas, talões e números convencionais atribuídos

1.10 Afixação das pautas de chamada com, pelo menos, 24 horas (1.º dia) ou 48 horas (restantes dias) de antecedência relativamente ao início dasprovas

1.1.5 Serviços Administrativos

Código Agrup

1.1.4 Professores Vigilantes

Agrupamento

1.1 Informação sobre a Norma 2/ES, junto de:1.1.1 Secretariado de Exames1.1.2 Directores de Turma

Page 36: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 36

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

S N NO0 0 0

0,0% 0,0% 0,0%

Observações (identificar as questões a que respeitam):

ES

O(a) Inspector(a)

Número total de alunos previstos, na Fase, para realizar exames de Português Língua Não Materna

Número de códigos requisitado

Número total de alunos previstos, na Fase, para realizar exames

3.2 Prenchimento do modelo 03/JNE/ES, por apresentação de máquina de calcular que suscita dúvidas

4.9 Verificação da identidade dos alunos, de acordo com a Norma 02/ES

4.5 Registo, no quadro, da hora de conclusão da prova e do período de tolerância4.6 Informação sobre o preenchimento dos cabeçalhos e demais instruções, procedimentos e advertências4.7 Correcta distribuição dos enunciados com versão 1 e 2 4.8 Confirmação, após a distribuição dos enunciados, do número de exemplares existente, face ao registado no exterior do saco

Subtotal%

4.3. Manutenção de lugar vago, em caso de falta de aluno4.4 Inacessibilidade do material que possa fornecer informação aos alunos

4.20 Devolução das folhas de resposta, da pauta de chamada e do material não utilizado ao Secretariado de Exames

Número de salas em funcionamento

Número de salas observadas

Registo de Anomalia

Subtotal%

4.19 Recolha das folhas de resposta, nos termos da Norma 02/ES

4.18 Aplicação da prova a aluno(s) com NE, de acordo com as condições previstas no Anexo II Orientações Gerais - Exames ES (a considerar nos processos referidos em 1.15)

4.1 Distribuição dos alunos, na sala, por ordem da pauta4.2 Existência de um aluno por carteira

4. Actividades da competência dos Professores Vigilantes

4.14 Permanência dos alunos, na sala de exame, até ao fim do tempo regulamentar da prova4.15 Identificação de irregularidade ou fraude4.16 Comunicação de irregularidade ou fraude ao Director

4.12 Não utilização de sistemas de comunicação móvel, nas salas, por Professores Vigilantes4.13 Vigilância efectiva dos alunos, durante a realização da prova

4.17 Aplicação da prova a aluno(s) com NEE de carácter permanente, de acordo com as condições previstas no Anexo I Orientações Gerais - Exames ES (a considerar nos processos referidos em 1.14)

4.10 Verificação do correcto preenchimento do cabeçalho da prova4.11 Existência de folhas de rascunho carimbadas, datadas e rubricadas

3.3 Solicitação de pedidos de esclarecimento ao GAVE e ao JNE3.4 Esclarecimentos aos alunos sobre o conteúdo das provas, desde que autorizados pelo JNE

3.1 Verificação, antes do início da prova, do cumprimento das normas quanto ao material a usar pelos alunos

3. Actividades da competência dos Professores Coadjuvantes

Page 37: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 37

4 – Registo de Anomalia

Estabelecimento de ensino

Código Designação

Agrupamento

Código Designação

Delegação Regional

Prova(s) em que se verificou a anomalia

Código(s) Designação

Intervenientes

N.º de alunos abrangidos

Descrição pormenorizada da ocorrência

O(a) Inspector(a)

Data

Page 38: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 38

5 – Estabelecimentos de Ensino Intervencionados

Delegação Regional do Norte

Provas de Aferição Centro de Educação Integral – São João da Madeira EB de Santa Marinha – Vila Nova de Gaia Colégio da Imaculada Conceição – Lamego EB de São Miguel – Colégio de Amorim – Póvoa de Varzim EB de Senhora da Hora – Matosinhos Colégio de Campos – Vila Nova de Cerveira EB de Serpente – Vila Nova de Gaia Colégio do Ave – Guimarães EB de Valongo Colégio Nossa Senhora da Boavista – Vila Real EB de Valpaços Colégio Ultramarino Nossa Senhora da Paz – Macedo de Cavaleiros EB de Vieira do Minho E B de Arouca EB do Marco de Canaveses EB da Cidade Jardim – Maia EB do Professor Gonçalo Sampaio – Póvoa de Lanhoso EB da Praia de Angeiras – Matosinhos EB do Viso – Porto EB de Agrela – Santo Tirso EB Dr. Carlos Pinto Ferreira – Vila do Conde EB de Airães – Felgueiras EB e JI de Sabadim – Arcos de Valdevez EB de Bela Vista n.º 2 – Gondomar EB n.º 1 da Feira – Santa Maria da Feira EB de Boucinha – Gondomar EB n.º 1 de Chaves EB de Corgo – Lousada EB n.º 1 de Oliveira de Azeméis EB de Feitosa (Santa Luzia) – Ponte de Lima EB n.º 1 de Vila Flor EB de Forjães – Esposende EB n.º 10 de Bragança EB de Galegos (Santa Maria) – Barcelos EB Professor Carlos Teixeira – Fafe EB de Igreja (Meadela) – Viana do Castelo EBS de Melgaço EB de Igreja (Vila Caiz) – Amarante EBS de Mondim de Basto EB de Martim – Braga EBS de Pinheiro – Penafiel EB de Miragaia – Porto EBS de Vale de Cambra EB de Moimenta da Beira Escola Básica de Souto (Duas Igrejas) – Paredes EB de Nova Sintra – Póvoa de Varzim Escola de Santa Maria – Porto EB de Portela – Trofa Externato Delfim Ferreira – Vila Nova de Famalicão

Exames Nacionais do Ensino Básico Colégio Adventista de Oliveira do Douro – Vila Nova de Gaia EB de Pedrouços – Maia Colégio das Terras de Santa Maria – Santa Maria da Feira EB de Perafita – Matosinhos Colégio de Nossa Senhora de Lurdes – Porto EB de Santa Marta de Penaguião Colégio Euro-Atlântico – Porto EB de São João da Madeira Colégio Salesiano de Poiares – Peso da Régua EB de São Lourenço (Ermesinde) – Valongo Colégio Teresiano – Braga EB de São Pedro da Cova – Gondomar EB A Ribeirinha – Vila do Conde EB de Viana do Castelo EB de D. Maria II – Vila Nova de Famalicão EB de Vila d’Este – Vila Nova de Gaia EB de Gil Vicente – Guimarães EB de Vimioso EB de Gualtar – Braga EB Dr. José Pereira Tavares – Oliveira de Azeméis EB de Lagares EB Monsenhor Jerónimo do Amaral – Vila Real EB de Lamaçães – Braga EBS D. Moisés Alves de Pinho – Santa Maria da Feira EB de Lamego EBS do Monte da Ola – Viana do Castelo EB de Maria Lamas – Porto Externato Casa Mãe – Baltar EB de Nadir Afonso – Chaves Externato D. Afonso Henriques – Resende EB de Nogueira – Braga Externato das Neves – Viana do Castelo EB de Paços de Ferreira Externato São João Bosco – Matosinhos EB de Paranhos – Porto

Page 39: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 39

Exames Nacionais do Ensino Secundário Ancorensis, Cooperativa de Ensino, C.R.L. – Caminha ES de Monserrate – Viana do Castelo CEBES – Porto ES de Paredes Colégio da Trofa (505687) ES de Rio Tinto – Gondomar Colégio de Amorim – Póvoa de Varzim ES de Santa Maria da Feira Colégio de Campos – Vila Nova de Cerveira ES de São Pedro – Vila Real Colégio Ellen Key – Porto ES de São Pedro da Cova – Gondomar Colégio Internato dos Carvalhos ES de Valongo Colégio Liverpool – Porto ES do Castêlo da Maia Colégio Luso-Francês – Porto ES do Marco de Canaveses Colégio Nossa Senhora da Boavista – Vila Real ES do Padrão da Légua – Matosinhos Colégio Nossa Senhora da Bonança – Vila Nova de Gaia ES Dr. António Granjo – Chaves Colégio Nossa Senhora do Rosário – Porto ES Dr. Araújo Correia – Peso da Régua Colégio Sete Fontes – Braga ES Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves (Valadares) – Vila Nova de Gaia Colégio Torre Dona Chama – Mirandela ES Dr. Manuel Gomes de Almeida – Espinho EBS de Alfândega da Fé ES Dr. Manuel Laranjeira – Espinho EBS de Caminha ES Emídio Garcia – Bragança EBS de Canelas ES Ferreira de Castro – Oliveira de Azeméis EBS de Castelo de Paiva ES Fontes Pereira de Melo – Porto EBS de Mogadouro ES Francisco de Holanda – Guimarães EBS de Paredes de Coura ES Garcia de Orta – Porto EBS de Valença ES Henrique Medina – Esposende EBS Dr. José Leite de Vasconcelos – Tarouca ES José Régio – Vila do Conde ES Abade de Baçal – Bragança ES Martins Sarmento – Guimarães ES Alberto Sampaio – Braga ES Miguel Torga – Bragança ES Augusto Gomes – Matosinhos ES Professor Dr. Flávio Pinto Resende – Cinfães ES Aurélia de Sousa – Porto ES Rocha Peixoto – Póvoa de Varzim ES Camilo Castelo Branco – Vila Nova de Famalicão ES Sá de Miranda – Braga ES Camilo Castelo Branco – Vila Real Escola Profissional das Minas da Borralha – Montalegre ES Carlos Amarante – Braga Externato Académico – Porto ES D. Dinis – Santo Tirso Externato Camões – Gondomar ES D. Maria II – Braga Externato Carvalho Araújo – Braga ES D. Sancho I – Vila Nova de Famalicão Externato D. Dinis (Santa Catarina) – Porto ES da Boa Nova – Matosinhos Externato D. Duarte – Porto ES da Maia Externato dos Cedros – Vila Nova de Gaia ES da Senhora da Hora – Matosinhos Externato Horizonte – Porto ES Daniel Faria – Baltar Externato Pedro Nunes – Vila Nova de Gaia ES de Amarante Externato Ribadouro – Porto ES de Barcelinhos – Barcelos Grande Colégio Universal – Porto ES de Ermesinde – Valongo IESA (Valadares) – Vila Nova de Gaia ES de Fafe INED – Maia ES de Lousada INEDVOGILDE – Porto ES de Maximinos – Braga Instituto de Sezim – Guimarães ES de Mirandela

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 40

Delegação Regional do Centro

Provas de Aferição Colégio Conciliar de Maria Imaculada, Cruz da Areia – Leiria EB2,3 de Oliveira do Hospital Colégio D. José I – Aveiro EB2,3 D. Duarte – Viseu Colégio de Albergaria-a-Velha EB2,3 da Gafanha da Encarnação – Ílhavo Colégio Nossa Senhora de Fátima – Leiria EB2,3 de Góis Colégio Português – Aveiro EB2,3 Eugénio de Castro – Coimbra EB 2,3 de Paúl – Covilhã EB2,3 Gomes Eanes de Azurara – Mangualde EB 2,3 de Santa Clara – Guarda EB2,3/S Dr. Daniel de Matos – Vila Nova de Poiares EB 2,3 Infante D. Pedro – Figueira da Foz EBI de Ferreira de Aves – Sátão EB 2,3/S João Garcia Bacelar – Cantanhede EBI de Mões – Castro Daire EB da Cordinha – Oliveira do Hospital EBI de S. Pedro de Alva – Penacova EB de Lagares da Beira – Oliveira do Hospital EBI João Roíz – Castelo Branco EB de Pampilhosa da Serra EBS Dr. José Casimiro Matias –Almeida EB de Tondela n.º 2 EBS Dr. Pascoal José de Melo – Ansião EB João de Barros . – Viseu ES de Montemor-o-Velho EB n.º 1 de Ansião – Pampilhosa da Serra ES/3 de Pinhel EB1 das Lameirinhas – Guarda Escola do Serrado – Figueira da Foz EB1 de Paúl – Covilhã Estabelecimento de Ensino de Santa Joana – Aveiro EB1 de Tondelinha – Viseu Instituto de Promoção Social da Bairrada (Bustos) – Oliveira do Bairro EB1 de Vila Nova de Tázem – Gouveia Instituto Educativo de Lordemão – Coimbra EB1/ JI da Tocha – Cantanhede

Exames Nacionais do Ensino Básico Centro de Estudos Educativos de Ançã – Cantanhede EB2,3 Prof. Artur Nunes Vidal – Águeda Colégio da Imaculada Conceição – Viseu EB2,3 Prof. Mendes Ferrão – Arganil Colégio Dinis de Melo, Amor – Leiria EB2,3 Tortosendo – Covilhã Colégio Nossa Senhora da Assunção – Anadia EB2,3/S Miguel Leitão de Andrada – Pedrógão Grande Colégio Senhor dos Milagres, Milagres – Leiria EB2,3/S Pedro Álvares Cabral – Belmonte Cooperativa de Ensino de Coimbra (Colégio S. Pedro) – Coimbra EBI de Lagares da Beira, L. da Beira – Oliveira do Hospital EB2,3 Aires Barbosa – Aveiro ES/3 Dra. Maria Cândida – Mira EB2,3 Alice Gouveia – Coimbra ES/3 Quinta das Flores – Coimbra EB2,3 Carlos de Oliveira, Febres – Cantanhede Escola Básica Integrada e Secundária Jean Piaget – Viseu EB2,3 da Lousã Escola Evaristo Nogueira – Seia EB2,3 de S. Miguel – Guarda Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca, Arrifana – Guarda EB2,3 Dr. Bissaya Barreto – Castanheira de Pera Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca, Cerdeira – Sabugal EB2,3 Dr. Pedrosa Veríssimo – Pai???? Figueira da Foz Externato Liceal Albergaria dos Doze – Pombal EB2,3 Fernando Caldeira – Águeda Instituto Duarte Lemos, Trofa – Águeda EB2,3 João Afonso – Aveiro Instituto Vasco da Gama, Ansião EB2,3 Poeta Manuel da Silva Gaio – Coimbra

Exames Nacionais do Ensino Secundário Colégio Cidade Roda, Redinha, Pombal ES/3 de D. Dinis – Coimbra Colégio Diocesano de Nossa Senhora da Apresentação – Vagos ES/3 de José Estévão – Aveiro Colégio João de Barros, Meirinhas – Pombal ES/3 de José Falcão – Coimbra Colégio Rainha Santa Isabel – Coimbra ES/3 de Marques de Castilho – Águeda EB2,3/S de Oliveira de Frades ES/3 de Nuno Álvares – Castelo Branco EB2,3/S de Penacova ES/3 de Oliveira do Bairro EB2,3/S José Silvestre Ribeiro – Idanha-a-Nova ES/3 de Tábua EB2,3/S Martinho Árias – Soure ES/3 de Viriato – Viseu EB2,3/S Sacadura Cabral – Celorico da Beira ES/3 Dr. Mário Sacramento – Aveiro EB2,3/S Vilar Formoso – Almeida ES/3 Infanta D. Maria – Coimbra ES D. Duarte – Coimbra ES/3 Jaime Magalhães Lima – Aveiro ES de Avelar Brotero – Coimbra ES/3 João Carlos Celestino Gomes – Ílhavo ES de Cantanhede ES/3 Quinta das Palmeiras – Covilhã ES de Domingos Sequeira – Leiria Externato de Nossa Senhora de Fátima – Manteigas ES de Francisco Rodrigues Lobo – Leiria Externato Nossa Senhora dos Remédios, Tortosendo – Covilhã ES de Seia Instituto D. João V, Louriçal – Pombal ES/3 da Mealhada Instituto Educativo do Juncal, Juncal – Porto de Mós ES/3 de Carregal do Sal Instituto Vaz Serra, Cernache do Bonjardim – Sertã

Page 41: Provas de Aferição do Ensino Básico e Exames Nacionais do

PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 41

Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Provas de Aferição Colégio D. Filipa – Amadora EB2,3 da Cruz de Pau – Seixal Colégio do Sagrado Coração de Maria – Lisboa EB2,3 de Azeitão – Setúbal Colégio dos Plátanos – Sintra EB2,3 Dr. Anastácio Gonçalves – Alcanena Colégio Manuel Bernardes – Lisboa EB2,3 General Humberto Delgado – Loures Colégio Marista de Carcavelos – Cascais EB2,3 Mestre Domingos Saraiva – Sintra Colégio Valsassina – Lisboa EB2,3 Pedro de Santarém – Lisboa EB 2,3 Matilde Rosa Araújo – Cascais EB2,3 Professor Agostinho da Silva – Sintra EB Algueirão – Sintra EB2,3 São Julião da Barra – Oeiras EB Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles – Lisboa EBI de Miraflores – Lisboa EB Conde de Ferreira – Oeiras EBI Marinhas do Sal – Rio Maior EB de Rio Maior (Freiria) – Rio Maior EBI Pintor Almada Negreiros – Lisboa EB Ourém n.º 1 EBI/JI de Santa Catarina – Caldas da Rainha EB Sá de Miranda – Oeiras Escola Básica Casal de Cambra – Sintra EB Vila Fresca de Azeitão – Setúbal Escola Básica Foros de Amora – Seixal EB1 António Torrado – Cascais Escola Básica Quinta do Conventinho – Loures EB2,3 Conde de Oeiras – Oeiras Externato de S. José – Lisboa EB2,3 D. Afonso IV, Conde de Ourém – Vila Nova de Ourém

Exames Nacionais do Ensino Básico Colégio de Santa Maria – Lisboa EB2,3 de Santana – Sesimbra Colégio do Bom Sucesso – Lisboa EB2,3 de Telheiras n.º 2 – Lisboa Colégio do Vale – Charneca da Caparica – Almada EB2,3 de Vale Milhaços - Seixal Colégio Integrado de Monte Maior – Loures EB2,3 do Forte da Casa – Vila Franca de Xira Colégio Quinta do Lago – S. Domingos de Rana – Cascais EB2,3 do Maxial – Torres Vedras EB2,3 D. Manuel I – Alcochete EB2,3 dos Pombais – Odivelas EB2,3 da Bobadela – Loures EB2,3 Dr. António Chora Barroso, Riachos – Torres Novas EB2,3 da Quinta da Lomba – Barreiro EB2,3 Dr. Armando Lizandro – Coruche EB2,3 das Olaias – Lisboa EB2,3 Dr. Ruy de Andrade – Entroncamento EB2,3 de Alexandre Herculano – Santarém EB2,3 Gaspar Campelo – Torres Vedras EB2,3 de Almeida Garrett – Amadora EB2,3 Isabel de Portugal – Odivelas EB2,3 de Álvaro Velho – Lavradio - Barreiro EB2,3 José Tagarro – Cartaxo EB2,3 de Eugénio dos Santos – Lisboa EB2,3 Pedro D’Orey da Cunha, Damaia – Amadora EB2,3 de Gaspar Correia – Loures EBI Padre Francisco Soares – Torres Vedras EB2,3 de Mem Ramires – Santarém EBI/JI Vasco da Gama – Lisboa EB2,3 de Porto Alto – Benavente Externato Cesário Verde – Loures EB2,3 de Santa Iria – Tomar Externato da Luz – Lisboa EB2,3 de Santa Iria de Azóia – Loures Externato Frei Luís de Sousa – Almada

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Exames Nacionais do Ensino Secundário EB 2,3 com Secundário de Fernão Pó – Bombarral ES/3 do Sobral de Monte Agraço EB2,3 com Secundário de Ourém ES/3 Dr. Ginestal Machado – Santarém EB2,3/ES Aquilino Ribeiro, Porto Salvo – Oeiras ES/3 Fernando Lopes Graça, Parede – Cascais EB2,3/ES D. Maria II – Vila Nova da Barquinha ES/3 Fernão Mendes Pinto – Almada EB2,3/S de Michel Giacometti – Sesimbra ES/3 João de Barros, Corroios – Seixal ES Artística António Arroio – Lisboa ES/3 Jorge Peixinho – Montijo ES de D. Pedro V – Lisboa ES/3 José Gomes Ferreira – Lisboa ES de Matias Aires, Cacém – Sintra ES/3 Lima de Freitas – Setúbal ES de Vitorino Nemésio – Lisboa ES/3 Miguel Torga, Massamá – Sintra ES Jácome Ratton – Tomar ES/3 n.º 2 da Portela de Sacavém – Loures ES José Afonso – Loures ES/3 Pe. Alberto Neto, Rio de Mouro – Sintra ES Leal da Câmara, Rio de Mouro – Sintra ES/3 Professor José Augusto Lucas, Linda-a-Velha – Oeiras ES/ 3 Emídio Navarro – Almada ES/3 Rainha D. Leonor – Lisboa ES/3 Camilo Castelo Branco, Carnaxide – Oeiras ES/3 Sá da Bandeira – Santarém ES/3 de Fonseca Benevides – Lisboa ES/3 Sebastião e Silva – Oeiras ES/3 de Henriques Nogueira – Torres Vedras ES/EB 2,3 Anselmo de Andrade – Almada ES/3 de Monte da Caparica – Almada ES/EB 2,3 D. Filipa de Lencastre – Lisboa ES/3 de Montejunto – Cadaval ES/EB2,3 Dr. Manuel Fernandes – Abrantes ES/3 de Pinhal Novo – Palmela ES/EB2,3 Frei Gonçalo de Azevedo, S. Domingos de Rana – Cascais ES/3 de Sampaio – Sesimbra ES/EB2,3 Mães d’Água, Falagueira – Amadora ES/3 de Santa Maria do Olival – Tomar Escola Artística do Conservatório Nacional de Música – Lisboa ES/3 de Santo António – Barreiro Escola Técnica e Liceal Salesiana de Santo António, Estoril – Cascais ES/3 do Lumiar – Lisboa Externato D. Afonso V, Mem Martins – Sintra

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PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO – RELATÓRIO 2009-2010 43

Delegação Regional do Alentejo

Provas de Aferição Colégio Laura Vicuña – Vendas Novas EB2,3 Eng. Manuel Amaro da Costa, S. Teotónio – Odemira EB1 de Monforte EB2,3 Pedro Nunes – Alcácer do Sal EB1 de S. Mamede – Évora EBI D. Jorge de Lencastre – Grândola EB1 de S. Teotónio – Odemira EBI/JI de Vila Boim – Elvas EB2,3 Damião de Odemira Externato Oratório de S. José – Évora EB2,3 de Sta. Clara – Évora

Exames Nacionais do Ensino Básico Colégio Luso Britânico – Elvas EB2,3 Padre Joaquim Maria Fernandes – Sousel E.B.I de Pias – Moura ES/3 de Castro Verde E.B.I Diogo Lopes Sequeira – Alandroal ES/3 de Severim de Faria – Évora* E.B.I Mário Beirão – Beja ES/3 Padre António Macedo – Santiago do Cacém EB2,3 Conde Vilalva – Évora Externato António Sérgio, Beringel – Beja EB2,3 n.º 1 de Elvas

Exames Nacionais do Ensino Secundário ES/3 António Inácio da Cruz – Grândola ES/3 de Severim de Faria – Évora ES/3 de Castro Verde ES/3 de Vendas Novas ES/3 de Montemor-o-Novo ES/3 Padre António Macedo – Santiago do Cacém ES/3 de Ponte de Sor

Delegação Regional do Algarve

Provas de Aferição Colégio Internacional de Vilamoura – Loulé EB2,3 Dr. Jacinto Correia – Lagoa EB1 de Estói – Faro EB2,3 Dr. José Carlos da Maia – Olhão EB1/JI de Lagoa EB2,3 Poeta Emiliano da Costa, Estói – Faro EB1/JI de Quelfes – Olhão EBI de Martinlongo – Alcoutim

Exames Nacionais do Ensino Básico Colégio de Nossa Sra. do Alto – Faro EB2,3 Eng. Duarte Pacheco – Loulé EB2,3 D. Paio Peres Correia – Tavira EB2,3 João de Deus, S. Bartolomeu de Messines – Silves EB2,3 de Castro Marim EB2,3 Padre João Coelho Cabanita – Loulé EB2,3 de Monte Gordo – Vila Real de Santo António EB2,3 Poeta Bernardo Passos – São Brás de Alportel EB2,3 de Santo António – Faro Escola Internacional do Algarve – Lagoa EB2,3 Dr. Garcia Domingues – Silves

Exames Nacionais do Ensino Secundário ES de Albufeira ES Padre Martins Oliveira – Lagoa ES de Loulé ES Pinheiro e Rosa – Faro ES de Silves ES Poeta António Aleixo – Portimão ES Dr. Francisco Fernandes Lopes – Olhão ES Tomás Cabreira – Faro ES João de Deus – Faro ES/3 de Vila Real de Santo António ES José Belchior Viegas – São Brás de Alportel ES/3 Dr. Jorge Augusto Correia – Tavira ES Manuel Teixeira Gomes – Portimão Escola Internacional do Algarve (ECUBAL), Porches – Lagoa