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    PROVAS

    1- Prova testemunhalEm circunstncias normais qualquer pessoa pode ser ouvida como

    testemunha.

    Os ascendentes, descendentes at o 3 rau, o autor de crime, a v!tima,essas pessoas n"o s"o ouvidas na qualidade de testemunha.Art. 3#$ o crime de per%uri&a 'ase de inqurito e(iste crime de 'also testemunho, em qualquer

    processo )civil, penal, administrativo, mesmo em sindicncia das in'ra*+es

    administrativas menos raves.Alumas pessoas s"o proibidas de serem ouvidas como testemunhas

    )advoado, mdico, perito, padre se tiverem tido conhecimento devido a

    sua pro-ss"o, salvo se autoriado pela pessoa a que o assunto di respeito.

    Alumas pessoas no so obrigadas a prestar depoimento/ irm"os, pore(emplo.2-Fases do depoimento/01 'ase2 quali-ca*"o )nome, R, endere*o, etc.$1 'ase2 a oitiva.4iscurs"o na doutrina, quando alum comete o crime de 'also

    testemunho5 6eoria o7%etiva2 quando aquilo que 'oi dito .................................... 6eoria su7%etiva2 s8 ter9 havido o crime de 'also testemunho se

    aquilo que 'oi dito pela testemunha em seu depoimento n"o 'or

    correspondente com o que se viu. Esta adotada no processo penal

    7rasileiro.

    3.caractersticas

    Judicialidade- a testemunha ser9 ouvida por uma autoridade%udicial.

    Oralidade a testemunha vai ser ouvida pela autoridade %udicialdepois reduido a termo.

    ndividualidade- as testemunhas s"o ouvidas uma de cada ve,

    individualmente. Ob!etividade-a testemunha tem que 'alar o que ela viu, ouviu,

    sentiu, perce7eu. &"o para emitir %u!o de valor.

    #2 "lassi#ca$o das testemunhas4outrinariamente est"o assim classi-cadas/

    #.0 6estemunhas numer9rias : quantidade m9(ima de testemunhas.

    Para cada procedimento e(iste uma quantidade de testemunhas. &o rito

    ordin%rio at ; testemunhas para cada parte, as testemunhas re'eridas

    n"o contam, e(./

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    Para cada 'ato criminoso at ; testemunhas.

    &o rito sum%rioat > testemunhas para cada parte, no rito do tri7unal do

    %?ri at > tam7m e no rito sumarssimoat 3 testemunhas para cada

    parte.

    #.$ 6estemunhas e(tranumer9ria : n"o entra no c@mputo do n?mero

    m9(imo de testemunhas de cada rito processual.#.3 6estemunha pr8pria : aquela que sa7e in'ormar acerca do 'ato

    criminoso e suas circunstncias, e(./ testemunhas auriculares.#.# 6estemunha impr8pria : aquela que presencia ato e n"o in'ormar

    acerca do 'ato criminoso, e(./ testemunha instrument9ria n"o sa7e

    in'ormar nada so7re o 'ato criminoso, ela presenciou apenas o

    depoimento, s8 sa7e o que ouviu.#.> 6estemunha direta 2 n"o h9 intermedi9rio entre a testemunha e o 'ato

    criminoso.#. 6estemunha indireta : e(iste um intermedi9rio, tudo que ela sa7e

    porque alum 'alou para ela.'. nterrogat(rioB meio de prova, mas tam7m meio de de'esa. O interroado pode

    mentir, -car calado, near rela*"o ao 'ato criminoso, que n"o cometeu

    crime alum.

    Partes do interroat8rio/01 parte : quali-ca*"o do interroado, aqui ele n"o pode -car calado, se

    -car contraven*"o penal, n"o pode mentir, se mentir5 4ivere a doutrina/

    para uns caso o interroado minta cometer9 o crime de 'alsa identidade

    )art.3CD, P, esse o entendimento ma%orit9rio.

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    A v!tima vai at a deleacia, e o deleado coloca v9rias pessoas com

    caracter!sticas parecidas para sa7er se ..........*. )uto reconhecimento de coisas.+. )carea$o : cara2a2cara, 'ace2a2'acePressup+e que as pessoas %9 'oram ouvidas, e ser"o ouvidas novamente

    porque diveriram uma coisa relevante. Iuem pode ser acareado5 Autores

    de crimes, v!tima, testemunhas, etc.Reconhecimento 'otor9-co e -lmaem podem ser utiliados como meio de

    provas, estas provas inominadas.Retrato 'alado n"o meio de prova.,. Prova documental4ocumento todo escrito devido a um autor determinado contendo

    e(posi*"o de 'ato ou declara*"o de vontade dotado de relevncia %ur!dica e

    que pode por si s8 'aer prova de aluma coisa. lassi-ca2se em/

    J.0 4ocumento p?7lico aquele ela7orado por 'uncion9rio p?7lico noe(erc!cio de suas 'un*+es de acordo com as 'ormalidades leais.

    Este por sua ve est9 assim classi-cado/J.0.0 documento formal e substancialmente pblico aquele

    ela7orado por 'uncion9rio p?7lico no e(erc!cio de suas 'un*+es de

    acordo com as 'ormalidades leais com conte?do e relevncia de

    interesse p?7lico.9.1.2 documento formalmente pblico e substancialmente privado

    aquele ela7orado por 'uncion9rio p?7lico no e(erc!cio de suas 'un*+es

    de acordo com as 'ormalidades leais com conte?do e relevncia de

    interesse particular.OKS/ Equipara2se a documento p?7lico o emanado de entidade

    paraestatal, o t!tulo ao portador ou transmiss!vel, por endosso as

    a*+es de sociedade mercantis, os livros mercantis e o testamento

    particular.J.$ 4ocumento particular a no*"o de documento particular ocorre por

    e(clus"o, ou se%a, quando alo preencher os requisitos de de-ni*"o

    de documento e n"o se%a considerado documento p?7lico oudocumento p?7lico por equipara*"o.