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INSETIVAC Extratos Alergênicos de Insetos Sugadores Solenopsis invicta Apis mellifera Pulex irritans Polister sp. Culex sp. Prurigo Estrófulo Sob Controle extratosalergenicos.com.br

Prurigo Estrófulo Sob Controle

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Page 1: Prurigo Estrófulo Sob Controle

INSETIVACExtratos Alergênicos de Insetos Sugadores

Solenopsis invictaApis mellifera

Pulex irritans

Polister sp.

Culex sp.

Prurigo Estrófulo Sob Controle

extratosalergenicos.com.br

Page 2: Prurigo Estrófulo Sob Controle

ConceitoÉ frequente nos consultórios, principalmente de pediatras, pacientes com a patologia Prurigo Estrófulo, que traz angústia e desconforto para a criança.

Prurigo Estrófulo é comum em crianças até os 12 anos, no entanto, não é incomum em adultos, principalmente pessoas que passaram a viver próximas a áreas arborizadas.

A exposição as picadas dos insetos picadores/sugarores podem provocar desde lesões imperceptíveis até reações graves. A primeira medida a ser tomada é evitar a exposição, que nem sempre é fácil, ou possível.

O Prurigo Estrófulo ou urticária papular é uma reação de hipersensibilidade aos antígenos de insetos picadores/sugadores. Muitas picadas destes insetos em indivíduos sensíveis (atópicos), provocam por uma erupção papular crônica e/ou recorrente, pruriginosa, comumente a partir do segundo ano de vida.

A única forma de alterar o curso desta patologia é utilizar a imunoterapia, que irá promover aredução, ou total dessensibilização, tornando ausentes os sintomas e as infecções bacterianassecundárias (causadas pelo ato de coçar o local da picada).

INSETIVAC SL é a única imunoterapia disponível no Brasil com registro na ANVISA, para tratar o Prurigo Estrófulo.

Imunoterapia para Prurigo EstrófuloINSETIVAC SL é uma imunoterapia específica para tratar a hipersensibilidade a picadas de insetos

1,2,3,4,5picadores/sugadores com uma eficácia de 85-100% .

As vantagens do uso da imunoterapia para tratar o Prurigo Estrófulo na forma sublingual (sua 6,7,8eficácia é a mesma que A subcutânea ), é a facilidade de aplicação, estabilidade do

medicamento a temperatura ambiente, melhora dos sintomas em um curto prazo e poder ser utilizado por pacientes diabéticos.

Modo de UsoRecomendamos a utilização a partir dos 3 anos de idade, no entanto, conforme a gravidade da patologia, esta imunoterapia pode ser adaptada para uso de crianças com idade inferior.

Contraindicações e Efeitos Colaterais Efeitos graves são extremamente raros, tendo como base os extensos estudos científicos. Enjoos podem ocorrer nos primeiros dias de uso.

Farmacologia e Eficácia Clínica Os mecanismos específicos envolvidos na dessensibilização a picada de insetos picadores/sugadores ainda não está completamente compreendida .

9Sabemos que seus resultados são promissores, com eficácia de até 100% . O mecanismo básico é a aplicação de pequenas doses dos alérgenos de insetos com intervalos regulares e acada mudança de fase da imunoterapia ocorre um aumento gradativo na concentração, até que o paciente atinja a dose de indução. A partir daí, os intervalos que antes eram diários,

14,19,20podem ser semanais ou a critério do médico assistente .

Page 3: Prurigo Estrófulo Sob Controle

1. Paciente apresenta um histórico de

reação a picada de insetos

2. Análise pessoal e do histórico médico.

3. Houve reação sistêmica?

4. Houve uma grande

reação local?

4A. Medique caso seja

necessário, considere a necessidade de previnir

futuras picadas.

4B. Medique caso seja

necessário 5. Prescreva epinefrina para auto-

aplicação. Evitar exposição.

6.

O paciente é umacriança que teve reação limitada

ao sistema cutâneo?

6A.A reação ocorreu

sob uma circunstância especial(ambiente de risco)?

Teste de puntura e imunoterapia não são

necessários.

Considere o teste depuntura e a possibilidade

de imunoterapia

7. Faça o teste de puntura.

8.

O teste de punturafoi positivo?

9.Imunoterapia é recomendada

10. A imunoterapia falhou?

8A. Ainda é necessária uma

avaliação?

8B. Não é

necessário aimunoterapia

8C.Repita o

teste de puntura e/ou teste in

8D. A imunoterapia não

é indicada.10A. Reavalie e

considere o ajuste da dose.

11. Considere parar a imunoterapia após

2 - 3 anos.

Orientação para Imunoterapia:

Page 4: Prurigo Estrófulo Sob Controle

Laboratório Extratos Alergênicos MQ ®

Av. Rio Branco, 277 Gr. 1201

Rio de Janeiro-RJ

CNPJ: 28.614.626/0001-07

INSETIVAC SL Extrato de Insetos Sugadores Dessensibilizante Forma Farmacêutica: Solução Oral Via de Administração: USO SUBLINGUAL – SL APRESENTAÇÕES Frasco plástico com gotejador, com 15 mL da solução, contendo 1,25, 12,5 e 125 mcg / mL, respectivamente 1ª, 2ª e 3ª série.USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO 1,25 mcg Cada mL de Insetivac SL 1ª série contém: Extrato de Insetos Sugadores.............1,25 mcg Cada mL de Insetivac SL 2ª série contém: Extrato de Insetos Sugadores.............12,5 mcg Cada mL de Insetivac SL 3ª série contém: Extrato de Insetos Sugadores..............125 mcg. Excipientes: Água para Injetáveis, Glicerol e Cloreto de Sódio. INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1- PARA QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO? Insetivac SL é indicado no tratamento dessensibilizante específico de todas as manifestações de hipersensibilização ocasionadas pelas picadas de insetos (abelhas, vespas, mosquitos, f ormigas e pulgas).2- COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?Insetivac SL atua na .hipossensibilização específica (dessensibilização) das manifestações alérgicas, imediatas ou tardias, provocadas por picadas de insetos. Principais manifestações de hipersensibilidade: reações cutâneas, locais imediatas e tardias (urticária, estrófulo, vesículas, eczematização); reações sistêmicas tipo doença do soro; reações anafiláticas. 3- QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Em pessoas hipersensíveis a alguns dos seus princípios ativos, recomenda-se antes do tratamento realizar o teste por puntura (Prick-test) e nos casos de reação negativa, proceder o teste intradérmico. Nas pessoas altamente sensíveis a insetos sugadores o médico assistente deve ter sempre à mão o material de urgência: seringa de 1 mL, corticóide ou antihistamínicos para bloquear as reações alérgicas graves. Iniciar o tratamento com doses menores e intervalos mais longos, de acordo com o médico assistente.Informar ao médico caso de gravidez, amamentação ou se ocorrer gravidez durante o tratamento. Evitar aplicação do medicamento em estado febril. Retornar uso após normalização do estado febril. 4- O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Siga a orientação do seu médico, respeitando os horários, as doses e aduração do tratamento. Em caso de dúvidas, informar ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Não existem relatos sobre interação medicamentosa dos componentes da fórmula com outros medicamentos, alimentos, plantas medicinais e nos exames laboratoriais. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde. 5-ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? Deve ser conservado na embalagem original em local seco, ao abrigo da luz direta e em temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC. Após aberto, conservar em geladeira, entre 2°C e 8°C. Insetivac SL pode ser armazenado por 36 meses. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com prazo de validade vencido. Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original. Depois de aberto, este medicamento pode ser utilizado até o fim do seu prazo de validade. Insetivac SL é apresentado como é apresentado como líquido límpido, incolor a levemente amarelado. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 6- COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Adultos: 3 gotas a cada 12 horas Crianças: 2 gotas a cada 12 horas Manter o frasco na posição adequada à aplicação e pingar a dose recomendada pelo médico. Aplicar gotas sob a língua. Manter o medicamento entre 30 e 60 segundos em contato com a mucosa sublingual. Não há necessidade de aplicação em jejum. Após a administração das gotas, não ingerir líquidos ou alimentos por 20 minutos. Via de Administração: Uso sublingual – SL. Este esquema poderá ser modificado de acordo com o médico assistente. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 7-O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Se houver omissão de uma dose, é recomendado aplicar outra assim que lembrar e dar continuidade ao tratamento mantendo o intervalo determinado entre as doses. Não se deve dobrar a dose. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico. 8-QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? O produto é bem tolerado e não há relatos de reações adversas. Podem ocorrer eventualmente reações alérgicas em pessoas sensíveis. Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. 9-O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO? No caso de uso de maior quantidade do medicamento, caso surjam reações ou sintomas, procurar assistência médica ou orientação do médico assistente.Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder. Para maiores informações, consulte a bula completa do produto. INSETIV AC MS - 1.1729.0012.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA1. M. June, M. S. Tankersley, and D. K. Ledford, Stinging Insect Allergy : State of the Art 2015, J. Allergy Clin. Immunol. Pract., vol. 3, no. 3, pp. 315–322, 2015.2. D. B. K. Golden, Chapter 15 – Insect Allergy Middleton’s Allergy Essentials, no. 15, pp. 377–393, 2017.3. R. Ariano and P. Rc, Efficacy and safety of specific immunotherapy to mosquito bites,” Eur Ann Allergy Clin Immunol, vol. 36, no. 4, pp. 131–138, 2004.4. S. Dhami, U. Nurmatov, E. M. Varga, G. Sturm, A. Muraro, C. A. Akdis, D. A. Amérigo, M. B. Bilò, D. Bokanovic, and M. A. Calderon, Allergen immunotherapy for insect venomallergy : protocol for a systematic review, Clin. Transl. Allergy, pp. 1–6, 2016.5. R. E. Reisman and M. N. Savliwala, Studies of the natural history of stinging-insect allergy: Long-term follow-up of patients without immunotherapy., no. 2, 1987.6. B. Wu and M. K. Kaagi, Different methods of local allergen-specific immunotherapy,” Blackwell Munksgaard, vol. 57, pp. 379–388, 2002.7. P. Moingeon, T. Batard, R. Fadel, F. Frati, J. Sieber, and L. Van Overtvelt, “Immune mechanisms of allergen-specific sublingual immunotherapy, Allergy Eur. J. Allergy Clin. Immunol.,vol. 61, no. 2, pp. 151–165, 2006.8. J. Holmgren and C. Czerkinsky, Mucosal immunity and vaccines, Nat. Med., vol. 11, no. 4, pp. 45–53, 2005..9. D. B. K. Golden, Insect Sting Anaphylaxis, Immunol. Allergy Clin. North Am., vol. 27, pp. 261–272, 2007.10. S. A. Hassoun S1, Drouet M, POSSIBLE ANAPHYLAXIS TO MOSQUITO BITE, Am. Acad. Allergy Asthma Immunol., vol. 31, no. 8, pp. 285–287, 1999.11. K. Salata, J. Hershey, G. Carpenter, and R. Engler, Mosquito bite anaphylaxis : immunotherapy with whole body extracts, vol. 74, no. 1, p. 39, 1995.12. M. Freeman, R. Hylander, M. E. Martin, L. Air, and F. Base, Imported fire ant immunotherapy : Effectiveness of whole body extracts, J ALLERGY CLIN IMMUNO, vol. 90, no. 2, pp.210–215, 1992.13.K. Hunt, A. Sobotka, A. Benton, F. Amodio, and L. Lichtenstein, “A controlled trial of immunotherapy in insect hypersensitivity., N Engl J Med, vol. 299, no. 4, pp. 157–161, 1978.14.C. Editors, D. B. K. Golden, J. Moffitt, R. A. Nicklas, S. L. Spector, S. A. Tilles, and D. Wallace, Stinging insect hypersensitivity : A practice parameter update 2011,” 1 Am. Acad.Allergy, Asthma Immunol., vol. 127, no. 4, pp. 852–854e23, 2011.15.C. T. Stafford, S. L. Wise, D. A. Robinson, B. L. Crosby, D. R. Hoffman, and F. Gordon, Safety and efficacy of fire ant venom diagnosis of fire ant allergy,” J Allergy Clin Immunol, vol.90, no. 4, pp. 653–661, 1992.16.C. Editors, J. E. Moffitt, D. B. K. Golden, R. E. Reisman, A. Editors, T. Freeman, J. Tracy, J. M. Portnoy, D. E. Schuller, and S. L. Spector, “Stinging insect hypersensitivity : A PracticeParameter Update, J Allergy Clin Immunol, vol. 114, no. 4, pp. 869–886, 2003.17.D. B. K. Golden, Anaphylaxis to Insect Stings,” Cross Mark, vol. 35, pp. 287–302, 2015.18.D. F. Graft, Insect Sting Allergy, Med. Clin. north Am., vol. 90, pp. 211–232, 2006.19.D. B. K. Golden, Insect sting allergy and venom immunotherapy : A model and a mystery, J Allergy Clin Immunol, vol. 115, no. 3, pp. 439–447, 2005.20. Bula Insetivac SL.

Armazenamento até 30°C por 36 meses.

Armazenar em porta de geladeira após o primeiro uso no caso de sublingual.

30°C

INSETIVAC SL e suas vantagens:

- Facilidade de uso

- Maior aderência ao tratamento

- Sem açúcar

- Redução dos sintomas, já na segunda

série de uso.

125 mcg/mL

SL3°12,5 mcg/mL2ª

SL

(SAC) : 2220-4763

[email protected]

1,25 mcg/mL

SL1ª1ª