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2 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Licenciatura em Química Psicologia Educacional “ Dependências na idade escolar” Carla Isabel Verdade Lopes

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Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Licenciatura em Química

Psicologia Educacional

“ Dependências na idade escolar” Carla Isabel Verdade Lopes

Psicologia Educacional: “ Dependências na idade escolar”

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

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Índice

Índice geral Índice de tabelas Introdução ......................................................................................................8

Parte I

Capítulo I - Desenvolvimento adolescente....................................................10 - Independência ....................................................................10 - Ajustamento sexual.............................................................10 - Relacionamento com os grupos de pares............................10 - Escolhas vocacionais...........................................................11

Capítulo II – Contextos para o uso e abuso de álcool, drogas e tabaco..........12 Capítulo III – Prevenção................................................................................14

- Tipos de prevenção.............................................................14 Prevenção primária.......................................................14

Prevenção secundária....................................................14 Prevenção terciária........................................................14

Capítulo IV – Diversidade de estratégias para prevenir o uso ou abuso de álcool, tabaco e outras drogas junto de jovens.................................................15

- Estratégias dirigidas a indivíduos.......................................15 Tácticas de medo..........................................................15

Transmitir a mensagem do uso sensato........................15 Abordagem afectiva e interpessoal...............................15 Oferecer actividades alternativas..................................15 Abordagem informativa ...............................................15 A abordagem podia- ser- eu..........................................15 Aprender a lidar com as emoções..................................16 Melhorar as competências sociais.................................16 Detectar precocemente comportamentos anti- sociais..16

- Estratégias dirigidas a pares...............................................16 - Estratégias dirigidas aos pais.............................................16 - Estratégias dirigidas às escolas..........................................17

Uma base alargada de apoio........................................17 Envolvimento dos pais.................................................17 Material pedagógico sobre o álcool, tabaco e outras drogas........................................................................17 Regras e regulamentos sobre o álcool e o consumo de drogas .......................................................................17

- Programa de acompanhamento de alunos..........................17 - Abordagem aos professores...............................................18 - Abordagem aos meios de comunicação social..................18 - Prevenir o consumo através de medidas legislativas e

outras formas de controlo................................................18

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Capítulo V – Competências a desenvolver num programa de prevenção....19 - Competências emocionais.................................................19. - Competências cognitivas....................................................19 - Competências comportamentais........................................19

Capítulo VI – Resultados esperados por um programa de prevenção de substâncias aditivas........................................................................................20

- Auto- confiança..................................................................20 - Regular emoções.................................................................20 - Aplicar as emoções de forma produtiva.............................20 - Empatia: interpretar emoções............................................20 - Lidar com as relações.........................................................20

Parte II Capítulo I – Procedimentos metodológicos....................................................22 Capítulo II – Apresentação dos dados obtidos pelos questionários................23

- Análise dos dados recolhidos na turma do 8º ano de escolaridade da Escola Secundária de Anadia....................23

- Análise dos dados recolhidos na turma do 8º ano de escolaridade da Escola 2,3 Básica de Anadia.....................37

- Análise dos dados recolhidos na turma do 9º ano de escolaridade da Escola Secundária de Anadia...................53

- Análise dos dados recolhidos na turma do 9º ano de escolaridade da Escola 2,3 Básica de Anadia....................68

- Análise dos dados recolhidos na turma do 10º ano de escolaridade da Escola Secundária de Anadia....................84

- Análise dos dados recolhidos na turma do 11º ano de escolaridade da Escola Secundária de Anadia...................100

- Análise dos dados recolhidos na turma do 12º ano de escolaridade da Escola Secundária de Anadia....................115

Capítulo III – Análise interpretativa dos dados..............................................129

- Caracterização do meio onde foram realizados os questionários......................................................................129

- Caracterização da população questionada..........................129 - Caracterização do agregado familiar...................................130 - Caracterização económica dos alunos questionados..........130

Caracterização dos gastos nas dependências....130 - Caracterização das relações familiares................................131 - Caracterização das ambições profissionais.........................131 - Caracterização de relações inter- pessoais..........................132 - Caracterização da dependência ao tabaco...........................132 - Caracterização da dependência ao álcool............................133 - Caracterização da dependência às drogas...........................135

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Capítulo IV – Análise conclusiva dos dados..................................................137 Conclusão final...............................................................................................138 Bibliografia.....................................................................................................139 Anexos

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Índice de tabelas

ESA- Escola secundária de Anadia E2,3BA – Escola 2,3 Básica de Anadia

8ºano ESA/8ºano E2,3BA/9ºano ESA/9ºano E2,3BA/10ºano ESA/11º ano ESA/12º ano ESA Tabela I – Idades..................................................................23/37/53/68/84/100/115 Tabela II – Sexo...................................................................23/37/53/68/84/100/115 Tabela III – Frequência /ano................................................23/37/53/68/84/100/115 Tabela IV – Idade Agregado Familiar.................................23/37/53/68/84/100/115 Tabela V –Número de elementos do agregado familiar......24/38/54/69/85/101/116 Tabela VI – Família............................................................24/38/54/69/85/101/116 Tabela VII – Tabaco...........................................................24/38/54/69/85/101/116 Tabela VIII – Álcool...........................................................24/38/54/69/85/101/116 Tabela IX – Droga...............................................................24/39/54/69/86/102/116 Tabela X – Estado civil.......................................................25/39/55/70/86/102/117 Tabela XI – Profissão do pai...............................................25/39/55/70/86/102/117 Tabela XII – Profissão da mãe............................................25/40/55/70/86/102/117 Tabela XIII – Dinheiro de que dispõe semanalmente.........25/40/55/71/87/103/117 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências.................25/40/56/71/87/103/117 Tabela XV – Considera os pais..........................................26/40/56/71/87/103/118 Tabela XVI – Relação pais/filhos.......................................26/41/56/71/87/103/118 Tabela XVII – Relação pai/mãe..........................................26/41/56/72/87/104/118 Tabela XVIII – Frequência às aulas...................................26/41/56/72/88/104/118 Tabela XIX- Projectos futuros............................................26/41/57/72/88/104/118 Tabela XX - Profissão futura..............................................27/42/57/72/88/104/119 Tabela XXI – Tempos livres...............................................27/42/57/73/88/104/119 Tabela XXII – Grupo de amigos........................................27/42/57/73/89/105/119 Tabela XXIII – Consumo de Tabaco..................................27/43/58/73/89/105/119 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco...............27/43/58/73/89/105/119 Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar....................28/43/58/74/89/105/120 Tabela XXVI – Onde costuma fumar.................................28/43/58/74/90/105/120 Tabela XXVII – Com quem fuma.....................................28/43/58/74/90/106/120 Tabela XXVIII – Reacção dos pais...................................28/44/59/74/90/106/120 Tabela XXIX – Fuma ás escondidas...................................28/44/59/75/90/106/121 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde...................................29/44/59/75/90/106/121 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco..29/44/59/75/91/106/121 Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores..............29/45/59/75/91/107/121 Tabela XXXIII – Os meus amigos......................................29/45/60/76/91/107/121 Tabela XXXIV – Iniciação à bebida...................................29/45/60/76/91/107/122 Tabela XXXV – Local onde bebeu.....................................30/45/60/76/92/107/122 Tabela XXXVI – O que bebeu............................................30/46/60/76/92/108/122 Tabela XXXVII – Com quem bebeu..................................30/46/60/77/92/108/122 Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebida........30/46/61/77/92/108/122 Tabela XXXIX – Onde bebe..............................................30/46/61/77/93/108/123 Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas.............31/47/61/77/93/109/123

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Tabela XLI – Porque bebe................................................31/47/61/78/93/109/123 Tabela XLII – Qual a opinião............................................31/47/62/78/94/109/123 Tabela XLIII – Dê a sua opinião.......................................32/48/63/79/95/110/124 Tabela XLIV – Dê opinião................................................33/49/64/80/96/111/125 Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou.....................33/49/64/80/96/111/125 Tabela XLVI – Porque não bebe......................................34/50/65/81/97/112/126 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico................34/50/65/81/97/112/126 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas...... 34/50/65/81/97/112/126 Tabela XLIX - Usou-as...................................................34/50/65/81/97/112/126 Tabela L – Como as usou................................................34/50/65/81/97/112/126 Tabela LI – Sinto vontade de me drogar........................ 35/51/66/82/98/113/127 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga...... 35/51/66/82/98/113/127 Tabela LIII – Quando consome está..............................35/51/66/82/98/113/127 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque...................35/51/66/82/98/113/127 Tabela LV – Tem amigos que se drogam......................35/51/66/82/98/113/127 Tabela LVI – Informação sobre drogas.........................36/52/67/83/99/114/128

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Introdução “A adolescência é o estágio de transição da vida da criança para a vida de adulto” O presente trabalho pretende reflectir o estudo inserido na estrutura curricular, pela disciplina de Psicologia Educacional cujo tema é: “Dependências em idade escolar”. O desenvolvimento deste trabalho permite uma consciência mais clara, desta problemática na escola, assim como a aquisição de valores importantes para a construção de um caracter profissional, que possibilita a formação de uma visão mais “clara” para uma melhor intervenção na realidade. Este trabalho, ao enquadrar-se na disciplina de Psicologia Educacional permite adquirir uma visão globalizante dos reais problemas e dinâmicas escolares para a prevenção e resolução desta problemática. A adolescência é um período de escolhas que poderão vir a determinar todo o percurso de uma vida. Estas escolhas surgem quase sempre da necessidade de afirmação, luta pela independência e expectativas relativas a determinados comportamentos. Este estudo pretende determinar as origens, as idades em que se iniciam as dependências e, se algum factor se relaciona com a escolaridade mínima obrigatória. Um factor importante é o das influências que se pode dar através da família, dos amigos, do grupo onde estão inseridos, dos meios de comunicação, entre outros. Pois, esta faixa etária é consideravelmente influenciada por estas determinantes. Na idade escolar, o tipo de dependências pode também estar correlacionado com a existência ou não de normas reguladoras na escola ou da implementação de projectos de dissuasão das dependências. Um factor de grande importância nesta fase de desenvolvimento/ estruturação da personalidade é a família, daí que se pretenda também analisar a sua influência na prevenção deste fenómeno.

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Parte I

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Capítulo I

Desenvolvimento Adolescente Erik Erikson identificou os anos de adolescência como um período durante o qual a criança em desenvolvimento precisa estabelecer uma identidade. A identidade pessoal é definida como um senso de contentamento da pessoa a respeito dos seus atributos físicos, intelectuais e emocionais e a antecipação do reconhecimento por parte das outras pessoas que são significativas na vida do indivíduo. Na procura da identidade, o adolescente enfrenta quatro tarefas específicas:

- Independência Alguns pais proporcionam aos filhos pouca experiência para serem independentes e depois, abruptamente lançam-nos num papel independente durante a adolescência. Os filhos destes pais autoritários sofrem a maior ansiedade durante a sua procura de independência. Os adolescentes que encontram menor confusão e ansiedade na procura de independência são os criados por pais democráticos ou competentes. Os pais democráticos proporcionam aos poucos experiências crescentes em independência para os filhos, com base nas capacidades que estes demonstram para serem independentes. Além disso, discutem abertamente a lógica das restrições que impõem e encorajam os filhos a desempenharem um papel no estabelecimento da estrutura dentro da qual eles funcionarão. Os filhos de pais democráticos têm mais probabilidade de dizerem que os pais são justos nas suas exigências e restrições. Também são os que têm maior probabilidade de discordar dos pais, serem mais independentes da pressão dos pares e de se sentirem bem nos seus papéis independentes. Algumas formas de dependência são aceitáveis durante a adolescência, ao passo que outras o são menos. A dependência instrumental, isto é, a dependência em relação aos pais para a obtenção de alimentos, abrigo, dinheiro e outras coisas, é uma forma aceitável de dependência para os adolescentes. Contudo, a dependência emocional, isto é, a dependência em relação aos pais para afeição e apoio emocional, diminui na adolescência e é particularmente inaceitável para eles. - Ajustamento Sexual Entre os efeitos significativos das mudanças bioquímicas que ocorrem na adolescência, está um aumento imenso no impulso sexual. A emergência deste impulso forma a base das teorias psicanalíticas do desenvolvimento adolescente, e é a acomodação deste impulso que representa uma das tarefas na busca de identidade. - Relacionamento com os grupos de pares O grupo de pares é mais importante durante a adolescência do que em qualquer outro estágio do desenvolvimento. Este facto decorre de quatro características dos anos adolescentes:

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- O adolescente está a procurar a independência e precisa romper os laços com os pais e a família para que possa conseguir o que deseja. - Os relacionamentos com os pares são os protótipos dos relacionamentos adultos maduros, assim, servem como um campo de provas para o desenvolvimento de habilidades sociais adultas. - O adolescente necessita de um confidente com quem possa falar a respeito das experiências que tiveram. - Embora num estado fluido de mudança, o adolescente ainda procura estabilidade. O grupo de pares pode atender a esta necessidade.

- Escolhas Vocacionais A identidade de uma pessoa é determinada pelas suas metas vocacionais. Por isso, a busca de identidade por parte do adolescente envolve a busca de tal papel. Factores que influenciam a escolha vocacional:

- Familiaridade com o papel - Classe Social - Influências parentais, entre outras.

Na formação da identidade existe o desenvolvimento moral e valores que, com a adolescência estes são submetidos a cinco mudanças características : 1 – Os valores e conceitos morais tornam-se mais abstractos, 2 – Os valores morais focam mais o que uma pessoa deve fazer – o qu é certo e justo, focam menos o que é errado e o que não deve ser feito, 3 – Os julgamentos morais tornam-se mais cognitivos. Os adolescentes inclinam-se à análise da sociedade e ao estabelecimento de códigos morais pessoais. 4 – Os julgamentos morais são menos egocêntricos. 5 – Em consequência do potencial para apreciar conflitos morais, os julgamentos morais produzem mais tensões e ansiedades psicológicas. Embora, a maioria dos indivíduos consiga fazer a transição da meninice para a maturidade e descobrir uma auto identidade positiva, para alguns os conflitos e confusões dessa transição resultam em comportamento que é ainda mais desviante do que o comportamento normal dos adolescentes. Nos últimos anos as mudanças rápidas na sociedade, que aumentaram a confusão dos adolescentes, também aumentaram a extensão deste comportamento desviante.

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Capítulo II

Contextos para o uso e abuso de álcool, drogas e tabaco

O consumo de substâncias psicoactivas como o álcool, as drogas e o tabaco, pode ser interpretado como um comportamento que envolve a realização de expectativas acerca dos efeitos que a substância vai despoletar. A estratégia aceite e dominante em certas culturas para a regulamentação destas substâncias baseia-se em expectativas partilhadas pela maioria da população acerca das suas propriedades. A luta contra o uso ou o abuso destas substâncias pode ser visto a crítica das expectativas e pontos de vista dominantes. O objectivo pode visar substituir expectativas e pontos de vista da velha alternativa por outros novos; ou pode se tentar erradicar, ou pelo menos, orientar, a realização dessas expectativas para uma orientação mais desejada. O comportamento concreto do consumidor de substâncias psicoactivas opera num campo de tensão onde quatro momentos de influência interagem. Existem poucos padrões gerais que atestam ligações causais irrefutáveis entre um fenómeno ou evento social e a utilização de uma substância intoxicante. O consumo de álcool e de drogas funciona dentro de, ou é afectado por, quatro momentos de influência:

- Expectativas relativamente aos efeitos da substância por oposição aos reais hábitos de consumo;

- Compulsão interna ( auto- controlo ) por oposição à compulsão externa ( controlo externo ) que é decisivo em termos do nível ao qual se deseja ou se pode ter uma intoxicação ( ou tipos de influência).

Estes quatro momentos influenciam o nível de consumo e a acessibilidade da substância, a percepção subjectiva do consumo, a apreciação do uso, por oposição ao abuso, e as hipóteses de restrição para orientar o uso na direcção certa. As expectativas abarcam os pontos de vista sociais e culturais que as pessoas atribuem às consequências do consumo de certas substâncias, por exemplo, bebidas alcoólicas: faz com que se torne “agressivo” ou, pelo contrário, faz com que se torne “alegre”, faz com que fique “mais criativo”, ou pelo contrário, torna-o mais “inibido”. O auto-contolo envolve a interiorização de valores e normas embora, mais tarde, as pessoas não as reconheçam como perspectivas que adquiriram como parte da sua educação. No entanto, sentem-se culpadas e são atacadas por problemas de consciência se não cumprirem as normas comportamentais.

Expectativas

Substância

Auto - controlo Controlo externo Consumo

Hábitos

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O controlo externo aponta para a coerção e para o mecanismo de impulso que desempenham uma parte no consumo de substâncias psicoactivas. A tentação de as usar pode sertão grande que as pessoas precisam de ser protegidas contra elas próprias e obrigadas a cumprir regras. A característica de “fruto proibido” faz com que o desejo da substância seja ainda mais intenso. Embora o consumo do álcool e o fumo dos cigarros possa ser muito prejudicial para a saúde, essas são as substâncias legais que são consumidas e aceites por tantas pessoas que a sua simples condenação não é levada a sério. As leis, regras formais e informais, e os diferentes níveis sugeridos de consumo – todos têm um carácter colectivo – e o seu cumprimento é “forçado pelo colectivo, apesar de, o indivíduo ser deixado só no controlo dos seus impulsos.

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Capítulo III

Prevenção O contexto social e cultural de uma sociedade determina o que é viável e o que não é viável em termos da forma como o consumo, o abuso e a dependência das substâncias evoluirá. O trabalho de prevenção das drogas e do álcool é um exemplo impressionante da susceptibilidade de certas áreas do trabalho de prevenção relativamente aos pontos de vista e aos valores colectivos propagados por diferentes grupos sociais – neste caso, perspectivas sobre o consumo de substâncias psicoactivas. O objectivo da prevenção é explicar alguns conceitos que são válidos para mais do que uma forma de prevenção no sector da saúde e da qualidade de vida. Tipos de prevenção:

- Prevenção primária - Prevenção secundária - Prevenção terciária

Por prevenção primária devemos entender: intervenção precoce perante um problema de saúde que surge. A prevenção primária em parte tem a ver com influenciar o comportamento e as perspectivas do grupo- alvo. Isto implica motivar as pessoas ou “induzi-las” a mudar o seu estilo de vida na direcção desejada. A educação e a informação desempenham um papel essencial neste processo. O objectivo poderá ser a promoção directa de um certo comportamento, como para, ou nunca começar a fumar, ou da construção da personalidade. Isto poderá ter a ver com o nível a que um indivíduo é capaz de controlar os seus impulsos e está disposto a assumir as consequências do seu comportamento no sentido em que afecta outras pessoas. Também é possível ensinar os jovens a preservar a sua própria integridade em diferentes contextos. Isto coloca o enfase na atitude perante a vida e as competências sociais podem desempenhar um papel importante na decisão da pessoa de renunciar ao seu comportamento irresponsável no futuro, por exemplo no que diz respeito ao consumo de drogas ilícitas. A prevenção secundária deverá ser entendida como: a detecção precoce de uma doença ou problema de saúde que já está a evoluir mas que ainda não é clinicamente visível, de tal forma que através da intervenção precoce o prognóstico se possa tornar mais favorável. Esta forma de prevenção leva, na maioria dos casos, a um aumento de pedidos de ajuda junto de médicos de família e das instituições de saúde. Por prevenção terciária entendemos: a prevenção de uma recaída de uma doença, ou a limitação de sintomas residuais no caso de uma doença clinicamente evidente ou de um problema comportamental visível nos seus estádios mais iniciais. Esta forma de prevenção encontra-se normalmente muito ligada às actividades de tratamento.

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Capítulo IV

Diversidade de estratégias para prevenir o uso ou abuso de álcool, tabaco e outras drogas junto de jovens

Existem vários tipos de abordagens, pois verifica-se que não existe uma única abordagem que seja a melhor para cada grupo- alvo e, existem tipos de abordagem específicos para vários grupos- alvo: os indivíduos (os jovens, aos pares, aos pais, às escolas, aos programas de acompanhamento de alunos, aos professores, aos meios de comunicação social, prevenir o consumo através de medidas legislativas e outras formas de controlo). Estratégias dirigidas a indivíduos Desenvolver o conhecimento, atitude e comportamento dos jovens relativamente ao tabaco, álcool e às drogas tem sido a estratégia mais comum nos tempos recentes. Trata-se de influenciar os indivíduos mais do que o seu meio- ambiente social, político ou económico. As abordagens que se integram nesta categoria são:

- Tácticas de medo. O objectivo é impedir o grupo- alvo de ter um determinado tipo de comportamento através da criação de sentimentos de ansiedade.

- Transmitir a mensagem do uso sensato. Esta abordagem não se enquadra na perspectiva geral de que as drogas são totalmente inaceitáveis.

- Abordagem afectiva e interpessoal. Estes programas relacionam-se com a melhoria da auto- imagem, do poder de decisão, das competências de comunicação e da clarificação de valores.

- Oferecer actividades alternativas. Estes programas dirigem-se ao acompanhamento do crescimento pessoal e à criação de desafios para combater uma das causas do problema das dependências: o aborrecimento.

Em última análise, estas abordagens têm pouco efeito, pelo menos na sua forma actual. Outras abordagens, mais cientificamente fundadas, dirigidas a indivíduos são as seguintes:

- Abordagem informativa. Esta abordagem pressupõe que as pessoas usam drogas porque não foram suficientemente informadas acerca dos seus efeitos prejudiciais. Se a informação que se fornece vem de uma fonte que o grupo- alvo considera fiável, e se omitirem as componentes de “medo”, disponibilizá-la poderá ser uma parte importante de uma abordagem mais abrangente.

- A abordagem podia- ser- eu. Admite-se que, mesmo que os jovens tenham consciência do perigo das substâncias aditivas, vão partir do princípio de que lhes não acontecerá nada. Estes programas são desenvolvidos para ensinar os jovens que pode mesmo acontecer-lhes. Os programas têm uma componente de “medo” e podem ser eficazes se as mensagens se basearem em factos científicos.

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- Aprender a lidar com as emoções. Esta abordagem baseia-se na teoria de que as pessoas usam substâncias aditivas como uma reacção a problemas emocionais. A abordagem tem a ver com o aumento da resistência ao stress e com o detectar de grupos de risco para ser possível oferecer-lhes apoio a tempo.

- Melhorar as competências sociais. Estes programas centram-se na promoção do poder de decisão, na melhoria das competências de comunicação, no fortalecimento da assertividade e no encorajamento da resistência dos participantes à pressão social.

- Detectar precocemente comportamentos anti- sociais. O princípio subjacente é o de que a agressividade, a rebelião, impaciência e timidez podem ser indicadores precoces de problemas de comportamento. Os programas são concebidos para apanhar esses jovens em fases precoces do seu desenvolvimento e orientá-los para uma direcção mais sociavelmente aceitável.

Estratégias dirigidas a pares O grupo de pares é geralmente uma das principais influências, especialmente no caso dos adolescentes. As escolas podem aproveitar essa influência e pedir a pares que expliquem porque é que não usam substâncias ilícitas. Para que a abordagem seja eficaz, o grupo- alvo precisa de respeitar os jovens que estão a passar a mensagem. Os programas muitas vezes combinam esta técnica com sessões para a aquisição de competências sociais que envolvam exercícios de role- playing para aprender a resistir à pressão social. Os programas deste tipo são eficazes no adiar do consumo. Estratégias dirigidas aos pais Muitas vezes considera-se que apenas a escola e o Estado têm responsabilidades na prevenção do consumo de álcool, tabaco e outro tipo de drogas. No entanto, os pais também podem tomar acções preventivas. Aqui estão alguns conselhos para ajudar os pais

- devem conhecer as drogas, os seus nomes e como funcionam; - devem saber onde é que as drogas podem ser obtidas e em que contextos são

consumidas; - devem dar bom exemplo; - devem ser capazes de ouvir os seus filhos atenciosamente e determinar

regras claras acerca de fumar e beber em casa. Se transmitirem um sistema de valores forte e bem definido aos seus filhos dão-lhes algo pelo qual eles se podem guiar quando têm de tomar decisões;

- como os meios de comunicação social (publicidade, filmes, entre outros) são as principais fontes de informação sobre o consumo de álcool, tabaco e drogas, os pais devem ser encorajados a avaliar as mensagens dos meios de comunicação social com os seus filhos;

- os pais podem ser ensinados sobre as formas de detectar o consumo de álcool e de drogas em estados precoces e como agir em seguida;

- os consumidores de drogas e os toxicodependentes em geral têm uma baixa auto- imagem. Pessoas com uma auto- imagem positiva têm mais resistência

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à pressão social. Os pais podem ajudar os filhos a desenvolver uma auto- imagem positiva ao encorajá-los a alcançar objectivos e a não se compararem com os outros;

- os pais podem ser aconselhados sobre a forma como devem encorajar os seus filhos a ter actividades saudáveis e/ou criativas para o bem do seu próprio desenvolvimento e para combater o aborrecimento.

Estratégias dirigidas às escolas As características destes programas são as seguintes:

1- Uma base alargada de apoio Por exemplo, através da criação de um conselho consultivo abrangente no qual as escolas e as organizações exteriores possam trabalhar em conjunto para formular uma mensagem clara sobre o consumo de álcool, tabaco e drogas.

2- Envolvimento dos pais Podem enviar-se folhetos informativos para envolver os pais. Isto seria, obviamente, um mínimo absoluto. Será muito melhor organizar reuniões para os pais e tentar envolvê-los activamente no processo tanto na escola como em casa.

3- Material pedagógico sobre o álcool, tabaco e outras drogas Para ser adequado, o material pedagógico deverá seguir os seguintes critérios:

- transmitir uma mensagem clara (“não tomes drogas”); - deixar claro que as drogas são ilícitas e prejudiciais; - deixar claro que os jovens têm de assumir a responsabilidade pelas escolhas

que fazem; - não conter ilustrações sobre as formas de consumir drogas; - estar relacionado com o mundo e a cultura do grupo- alvo em termos de

linguagem e design.

4- Regras e regulamentos sobre o álcool e o consumo de drogas São um meio de prevenção muito forte. Regras claras, específicas e bem definidas sobre o consumo e o seu impedimento poderão ser organizadas, baseadas na investigação sobre a natureza e a dimensão do consumo. Programa de acompanhamento de alunos Trata-se de um programa de prevenção dirigido às escolas, no qual os jovens têm um mentor para as ajudar a melhorar o seu desempenho escolar e a ultrapassar outros problemas.

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Abordagem aos professores Os professores precisam de estar bem informados relativamente ao abuso de álcool e outras drogas. É importante que sejam capazes de reconhecer sinais de problemas comportamentais em geral e do consumo de drogas em particular, numa fase precoce. Os professores podem receber formação em competências deste tipo e acerca da forma como implementar devidamente programas de prevenção. Também é importante que sejam encorajados a rever as suas próprias convicções e conduta relativamente ao consumo de tabaco, drogas e álcool. Abordagens aos meios de comunicação social Um factor decisivo quando se utilizam instrumentos de comunicação social é a quantidade de dinheiro disponível. Se há que chegue, precisamos de examinar qual é o meio mais adequado para abordar um grupo- alvo em particular e que mensagem de campanha é a mais adequada. As campanhas de meios de comunicação social são mais eficazes em conjunto com esquemas de prevenção locais dirigidos aos indivíduos. Esses esquemas locais podem assegurar que a mensagem nos meios de comunicação social se encontra adaptada à situação específica do grupo- alvo. Ao programas em meios de comunicação social em forma de vídeos ou posters – também podem ser utilizados nas escolas. O professor pode discuti-los com a turma. No entanto, os meios de comunicação social, por si só, têm pouca influência no comportamento. As campanhas nos meios de comunicação social, por outro lado, podem ser eficazes como um primeiro passo de sensibilização, o que pelo seu lado é um primeiro passo no processo de alteração do comportamento. Assim, pode valer a pena considerar a utilização de instrumentos de comunicação social. Prevenir o consumo através de medidas legislativas e outras formas de controlo Uma medida preventiva importante é a criação de impostos sobre os cigarros e o álcool e reduzir a acessibilidade dessas substâncias. Outra medida que pode ser tomada pelo governo é a produção de regras rigorosas sobre a publicidade relativa ao consumo de álcool e de tabaco e ao patrocínio de desportos pela indústria do álcool.

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Capítulo V

Competências a desenvolver num programa de prevenção

São elementos de programas de prevenção de álcool e de drogas, por exemplo, os dirigidos a comunidades como as escolas: Competências emocionais

- capacidade de identificar e descrever os seus sentimentos; - capacidade de exprimir sentimentos; - capacidade de avaliar a intensidade dos sentimentos; - capacidade de regular os seus sentimentos; - capacidade de adiar a recompensa; - capacidade para controlar os impulsos; - capacidade para reduzir o stress; - conhecer as diferenças entre os sentimentos e as acções.

Competências cognitivas

- Conversar consigo próprio: entrar em “diálogo anterior” como forma de lidar com um assunto ou desafio ou para apoiar o seu próprio comportamento.

- Reconhecer e interpretar sinais sociais – por exemplo, reconhecer as influências sociais no comportamento e ver-se do ponto de vista da comunidade como um todo.

- Dar passos para resolver problemas e formular decisões – por exemplo, controlar os impulsos, estabelecer objectivos, antecipar consequências.

- Mostrar compreensão pelos pontos de vista dos outros. - Compreender as normas comportamentais (o que é comportamento aceitável

ou não). - Ter uma perspectiva positiva da vida. - Mostrar-se auto- confiante – por exemplo, ter expectativas realistas acerca de

si próprio. Competências comportamentais

- Ser capaz de comunicar de forma não verbal: usando o olhar, a expressão facial, entoação, gestos, entre outros.

- Ser capaz de comunicar verbalmente: colocar questões claras, reagir eficientemente às criticas, resistir às influências negativas, escutar os outros, ajudar os outros, participar em grupos de pares positivos.

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Capítulo VI

Resultados esperados por um programa de prevenção de substâncias aditivas

Os resultados possíveis de programas de prevenção dirigido ao desenvolvimento social e emocional são: Auto- confiança emocional:

- Maior capacidade para reconhecer e definir emoções. - Maior capacidade para compreender as causas dos sentimentos. - Reconhecimento da diferença entre sentimentos e acções.

Regular as emoções:

- Maior tolerância à frustração e melhor regulação da raiva. - Menos humilhação verbal, lutas e distúrbios nas aulas. - Maior capacidade para exprimir a raiva de uma forma conveniente, sem

lutar. - Menos suspensões e expulsões da escola. - Menos comportamentos auto- destrutivos e agressivos. - Sentimentos mais positivos sobre si próprio, a escola e a família. - Maior capacidade de lidar com o stress. - Menos solidão e ansiedade social.

Aplicar as emoções de forma produtiva:

- Maior sentimento de responsabilidade. - Maior capacidade de concentração no que é preciso que se faça e em tomar

atenção. - Menos impulsividade; mais auto- controlo. - Notas mais altas nos testes da escola.

Empatia: interpretar emoções:

- Maior capacidade de perceber o ponto de vista das outras pessoas. - Mais empatia e sensibilidade para com os sentimentos das outras pessoas. - Maior capacidade de ouvir os outros.

Lidar com as relações:

- Maior capacidade para analisar e compreender as relações. - Maior capacidade para resolver conflitos e conciliar diferenças de opinião. - Maior capacidade para resolver os problemas num relacionamento. - Mais assertividade e competência na comunicação. - Ser mais popular e extrovertido; empático e envolvido com os seus pares. - Maior procura dos seus pares. - Mais preocupação e consideração. - Mais sociável e harmonioso em grupos. - Mais partilha, cooperação e ajuda. - Mais democrático nas relações com os outros.

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Parte II

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Capítulo I

Procedimentos metodológicos Para a realização deste trabalho, houve um pedido junto de todas as escolas do Concelho de Anadia para fazer questionários aos alunos, apenas 2 das 5 escolas acederam ao pedido. Nas escolas em que os alunos foram inquiridos foi feita uma entrevista ao conselho executivo a fim de se conhecerem as normas da escola e se este tinha conhecimento dos tipos de dependências existentes na escola. Os questionários visavam fazer uma caracterização do meio, da escola; da população questionada; da situação económica dos alunos; das relações familiares; das ambições profissionais dos alunos; caracterização das relações interpessoais e principalmente a caracterização da dependência ao tabaco, ao álcool e às drogas. Para se confrontarem estes dados foram realizadas entrevistas no hospital para verificar as entradas por embriaguez, coma alcoólico ou overdose, o que não foi possível pois, estes dados não estão disponíveis estatisticamente. Foi realizada uma entrevista à consulta de alcoologia no Centro de Saúde de Anadia onde não se verificaram casos de alunos inscritos. Como a Câmara está com projectos de prevenção nas escolas foi entrevistado o elemento responsável para dar as indicações necessárias sobre os projectos implementados. A Santa Casa da Misericórdia também tem um papel muito importante em Anadia a nível de prevenção, realizando seminários e outras acções, por isso foi entrevistada uma das responsáveis por estas actividades. Foi entrevistado o Comandante da GNR de Anadia para dar conhecimento das ocorrências devido a dependências. Por fim, foram entrevistados elementos da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens e do Instituto de Reinserção Social de Anadia para saber quantos casos existem realmente de dependências associados a uma forma de estar na sociedade de uma forma menos legal.

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II- Apresentação dos dados obtidos pelos questionários

2.1 – Análise dos dados recolhidos na turma do 8º Ano de escolaridade na Escola Secundária de Anadia Tabela I – Idades

IDADE N.º

13 1 15 3 16 1

Total 5 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem. 1 Mas. 4 Total 5 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ DUAS VEZES TOTAL 1º Ano 5 0 5 2º Ano 4 1 5 3º Ano 5 0 5 4º Ano 4 1 5 5º Ano 4 1 5 6º Ano 3 2 5 7º Ano 4 1 5 8º Ano 2 3 5 Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 2 3 41-50 1 1 Total 3 4 Nota: Um aluno não referiu a idade do pai, outro vive com os avós (avô-63 avó- 72)

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 0 3 2 4 3 Total 5 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 1 Nuclear 3 Extensa 1 Total 5 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 1 1 1 Mãe 0 1 3 Irmãos 1 0 2 Avô 0 0 1 Avó 0 0 1 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 2 0 1 Mãe 1 0 3 Irmãos 0 0 3 Avô 1 0 0 Avó 1 0 0 Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 3 Mãe 0 0 4 Irmãos 0 0 3 Avô 0 0 1 Avó 0 0 1

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Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 4 Divorciado 1 Total 5 Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Cozinheiro 1 Empresário 1 Mecânico 1 Civicultor 1 Agricultor 1 Total 5 Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Empregada fabril 2 Empregada doméstica 1 Dona de casa 1

Civicultor 1 Total 5 Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 10 euros 4 15 euros 1 Total 5 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDADE DINHEIRO GASTO N.º Álcool 0 euros 0 Tabaco 0 euros 0 Drogas 0 euros 0 Total 0 euros 0

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Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 1 Compreensivos 5 Indiferentes 0 Permissivos 0 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 1 Submisso 1 Carinhoso 4 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta. Tabela XVII – Relação entre os pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 5 Discutem com frequência 0 Cada um faz a sua vida 0 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 0 Total 5 Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 2 3 0 5

Faltar à escola 0 1 2 2 5 Faltar a certas aulas 0 1 2 2 5 Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 2 Fazer curso técnico- profissional 3 Deixar a escola para arranjar trabalho 0 Não tenho projectos para o futuro 0 Total 5

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Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Médica 1 Assistente técnico 1 Futebolista 1 Mecânico 1 Fotografo 1 Manequim 1 Advogada 1 Total 7 Nota: Vários alunos deram mais de uma opção. Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 3 Amigos 4 Total 7 Nota: Dois alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 2 Fora da escola e do lugar onde moro 1 No lugar onde moro 3 Não tenho grupo de amigos 0 Total 6 Nota : Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 3 Já fumei 2 Actualmente fumo 0 Total 5 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 13 anos 1 15 anos 1 Não responderam 3 Total 5

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Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Experimentar 2 Influência de amigos 1 Não responderam 3 Total 6 Nota : Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Não responderam 5 Total 5 Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Não responderam 5 Total 5 Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 2 Não se importariam 0 Ralhavam comigo 0 Castigavam-me severamente 2 Não responderam 2 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 1 Não 0 Não responderam 4 Total 5

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Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 5 Não 0 Total 5 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 2 Família 1 Media 2 Amigos 1 Não responderam 2 Total 8 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta. Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Fazem mal 3 Nada contra 1 Não responderam 1 Total 5 Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 3 Fumam 1 Fumaram, mas agora não fumam 1 Nunca fumaram 1 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 6 anos 1 12 anos 1 14 anos 3 Total 5

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Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 3 Festas 1 Bar 1 Total 5 Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Cerveja 3 Vinho 1 Espumante 2 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 2 Amigos 3 Total 5 Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 1 Pelo menos uma vez por mês 1 Ás refeições 0 Nunca 3 Total 5 Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Bares 2 Casa 1 Não bebe 1 Não respondeu 2 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta

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Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 1 Escola 1 Não responderam 3 Total 5 Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Ir a festas 1 Beber por beber 1 Não responderam 3 Total 5 Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

1 2 2 5

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 0 5 5

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

2 0 3 5

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

1 1 3 5

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

0 1 4 5

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 1 0 0 0 3 4 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 0 4 4

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 3 4

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

1 0 0 0 3 4

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 0 0 4 4

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

0 0 0 0 4 4

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 0 1 3 4

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

0 0 0 0 4 4

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 1 3 4

Nota: Houve um aluno que não respondeu

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Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

4 1 0 5

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

1 2 2 5

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

2 1 2 5

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

0 4 1 5

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

0 4 1 5

As bebidas alcoólicas podem aquecer 2 2 1 5 As bebidas alcoólicas podem matar a sede

0 3 2 5

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

1 1 3 5

Wisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

1 1 3 5

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

0 3 2 5

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

1 0 4 5

As bebidas alcoólicas também são alimentos

0 4 1 5

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

0 1 4 5

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

2 3 0 5

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

2 0 3 5

Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 3 Uma 1 Não sabe 1 Total 5

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Tabela XLVI – Porque não bebe RAZÃO N.º Não tem vantagens 2 Faz mal 1 Não responderam 2 Total 5 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico OPINIÃO N.º Dependente 3 Não sabe o que faz 2 Total 5 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 0 Não 5 Total 5 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 0 Não 5 Total 5 Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 0 Fumou-as 0 Injectou-as 0 Não responderam 5 Total 5

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Tabela LI – Sinto vontade de me drogar VONTADE N.º Sim muitas vezes 0 Sim por vezes 0 Raramente 0 Nunca 5 Total 5 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Não responderam 5 Total 5 Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Não responderam 5 Total 5 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque: RAZÕES N.º Tem problemas 1 Fraca auto estima 1 Vontade 1 Não sabem o que fazem 1 Não respondeu 1 Total 5 Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 2 Não 3 Total 5

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Tabela LVI – Informação sobre drogas INFORMAÇÃO N.º Escola segura 2 Escola 2 Família 1 Não respondeu 1 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta

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2.2 – Análise os dados recolhidos na turma do 8º Ano de escolaridade na Escola 2,3,Básica de Anadia Tabela I – Idades IDADE N.º 12 3 13 13 14 3 15 1 17 1 Total 21 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem. 12 Mas. 9 Total 21 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ DUAS VEZES TOTAL 1º Ano 15 1 16 2º Ano 16 0 16 3º Ano 16 0 16 4º Ano 16 0 16 5º Ano 16 0 16 6º Ano 16 0 16 7º Ano 16 0 16 8º Ano 16 0 16 Nota: Não responderam 5 alunos Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 12 12 41-50 7 9 51-60 2 0 Total 21 21

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 0 3 0 4 14 5 3 6 2 7 1 8 0 9 1 Total 21 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 0 Nuclear 18 Extensa 3 Total 21 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 6 3 10 Mãe 1 0 19 Irmãos 2 2 24 Avô 0 0 1 Avó 1 0 1 Tio 1 0 0 Tio-avô 0 0 1 Padrasto 1 0 0 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 11 2 6 Mãe 6 2 12 Irmãos 2 1 25 Avô 0 0 1 Avó 1 0 1 Tio 1 0 0 Tio-avô 0 0 1 Padrasto 1 0 0

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Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 19 Mãe 0 0 20 Irmãos 0 0 28 Avô 0 0 1 Avó 1 0 0 Tio 0 0 1 Tio-avô 0 0 1 Padrasto 0 0 1 Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 19 Divorciado 1 União de facto 1 Total 21 Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Empregado fabril 4 Operador de máquinas 2 Pedreiro 2 Motorista 1 Canalizador 1 Gerente comercial 1 Limador 1 Agricultor 1 Carteiro 1 Pasteleiro 1 Professor 1 Madeireiro 1 Empresário 1 Polidor de móveis 1 Empregado finanças 1 total 20 Nota: um aluno não respondeu

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Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Dona de casa 8 Auxiliar 3 Empregada fabril 3 Educadora de infância 2 Costureira 1 Escriturária 1 Empregada doméstica 1 Empresária 1 Empregada restaurante 1 Total 21 Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 2 euros 2 5 euros 3 7.50 euros 1 10 euros 4 15 euros 1 Depende 6 Não responderam 4 Total 21 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDADE DINHEIRO GASTO N.º Álcool 2 euros 1 Tabaco 2.20 euros 2 Drogas 0 Não responderam 7 Depende 1 Não gastam dinheiro nestas substâncias

10

Total 21 Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 7 Compreensivos 14 Indiferentes 1 Permissivos 0 Total 22 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta

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Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 0 Submisso 8 Carinhoso 14 Total 22 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XVII – Relação pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 20 Discutem com frequência 1 Cada um faz a sua vida 1 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 0 Total 22 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 2 10 8 20

Faltar à escola 0 0 11 9 20 Faltar a certas aulas 0 0 0 20 20 Nota: um aluno não respondeu á questão Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 10 Fazer curso técnico- profissional 5 Deixar a escola para arranjar trabalho 1 Não tenho projectos para o futuro 4 Total 20 Nota: Um aluno não respondeu á questão

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Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Arquitecto 1 Enólogo 1 Bióloga 1 Secretariado 1 Polícia 1 Advogada 1 Engenheiro 1 Cabeleireira 1 Economista 1 Técnica de informática 1 Médica 1 Professor 2 Gestora hoteleira 1 Futebolista 1 Não sabe 3 Não responderam 3 Total 21 Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 4 Amigos 19 só 1 Namorado 2 Trabalhar 1 Total 27 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta, apesar de um aluno não ter respondido á questão Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 20 Fora da escola e do lugar onde moro 7 No lugar onde moro 4 Não tenho grupo de amigos 0 Total 31 Nota : Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta

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Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 13 Já fumei 6 Actualmente fumo 1 Total 20 Nota: Um dos alunos não respondeu Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 11 anos 4 13 anos 2 14 anos 1 Não responderam 13 Nunca fumou 1 Total 21 Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Experimentar 4 Influência de amigos 2 Não responderam 15 Total 21 Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Rua 1 Casa velha 1 Não responderam 19 Total 21 Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Namorado 1 Amigos 2 ninguém 1 Não responderam 18 Total 22 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta

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Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 4 Não se importariam 0 Ralhavam comigo 1 Castigavam-me severamente 5 Não responderam 12 Total 22 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta. Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 2 Não 5 Não responderam 14 Total 21 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 17 Não 1 Não responderam 3 Total 21 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 2 Família 4 Media 7 Maços de tabaco 2 Não responderam 8 Total 23 Nota: Dois alunos assinalaram mais do que uma resposta

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Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Fazem mal 8 Fraca auto estima 4 Não têm opinião 5 Não gosta 1 Não responderam 3 Total 21 Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 9 Fumam 1 Fumaram, mas agora não fumam 3 Nunca fumaram 9 Total 22 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 8 anos 1 10 anos 1 11 anos 1 12 anos 4 13 anos 1 Não sabem 3 Não responderam 10 Total 21 Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 7 Festas 1 Café 2 Não responderam 11 Total 21

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Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Cerveja 8 Vinho 1 Espumante 1 Não responderam 11 Total 21 Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 5 Amigos 5 Não responderam 11 Total 21 Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 1 Pelo menos uma vez por mês 1 Ás refeições 0 Nunca 15 Não responderam 4 Total 21 Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Café 1 Casa 2 Festas 1 Não bebe 4 Depende 1 Não respondeu 12 Total 21

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Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 6 Amigos 2 Media 9 Escola 4 Não responderam 10 Total 31 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta. Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Gostam 2 Não responderam 19 Total 21 Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

2 11 7 20

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 1 19 20

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

2 5 13 20

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

2 7 11 20

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

4 7 9 20

Nota: Um aluno não respondeu a esta questão

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 1 0 0 3 8 11 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 0 11 11

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 10 11

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

0 0 0 0 11 11

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 0 0 11 11

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

0 0 0 0 11 11

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 0 0 11 11

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

0 0 0 3 8 11

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 1 10 11

Nota: Houve dez alunos que não responderam

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Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

14 3 4 21

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

8 7 6 21

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

10 7 4 21

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

7 13 1 21

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

5 5 10 20

As bebidas alcoólicas podem aquecer

7 3 11 21

As bebidas alcoólicas podem matar a sede

6 7 8

21

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

5 4 11 20

Whisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

3 4 14 21

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

2 6 13 21

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

5 2 14 21

As bebidas alcoólicas também são alimentos

4 10 7 21

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

4 3 13 20

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

5 11 4 20

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

11 4 5 20

Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 5 Uma 3 Não sabe 3 Não responderam 10 Total 21

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50

Tabela XLVI – Porque não bebe RAZÃO N.º Faz mal 13 Receio de gostar 1 Não responderam 7 Total 21 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico

OPINIÃO N.º Dependente 6 Não sabe o que faz 3 Bebe demais 8 Problemas 1 Normal 1 Não responderam 2 21 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 1 Não 20 Total 21 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 0 Não 20 Total 20 Nota: Um aluno não respondeu a esta questão Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 1 Fumou-as 0 Injectou-as 0 Não responderam 20 Total 21

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Tabela LI – Sinto vontade de me drogar VONTADE N.º Sim muitas vezes 0 Sim por vezes 0 Raramente 0 Nunca 19 Total 19 Nota: Não responderam dois alunos Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Pinhal 1 Não responderam 20 Total 21 Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Amigos 1 Não responderam 20 Total 21 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque: RAZÕES N.º Tem problemas 4 Fraca auto estima 5 Independência 1 Não sabem o que fazem 3 Quer 1 Não respondeu 7 Total 21 Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 2 Não 17 Total 19 Nota: Dois alunos não responderam

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Tabela LVI – Informação sobre drogas N.º Media 7 Escola 3 Família 1 Amigos 1 Não sabe 1 ATL 1 Não respondeu 9 Total 23 Nota: Dois alunos assinalaram mais do que uma resposta

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2.3 – Análise dos dados recolhidos na turma do 9º Ano de escolaridade na Escola Secundária de Anadia Tabela I – Idades IDADE N.º 15 6 Total 6 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem. 3 Mas. 3 Total 6 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ TOTAL 1º Ano 6 6 2º Ano 6 6 3º Ano 6 6 4º Ano 6 6 5º Ano 6 6 6º Ano 6 6 7º Ano 6 6 8º Ano 6 6 9º Ano 6 6 Nota: Não responderam 5 alunos Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 1 3 41-50 4 3 Total 5 6 Nota: Um dos alunos não referiu a idade do pai

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 0 3 2 4 3 5 1 Total 6 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 1 Nuclear 5 Extensa 0 Total 6 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 1 1 3 Mãe 1 1 4 Irmãos 0 0 6 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 5 0 0 Mãe 2 0 4 Irmãos 3 0 3 Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 5 Mãe 0 0 6 Irmãos 0 0 6

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Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 5 Divorciado 0 União de facto 0 Total 5 Nota: Um aluno não respondeu Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Engenheiro 2 Electricista 1 Técnico de contas 1 Vendedor 1 total 5 Nota: Um aluno não respondeu. Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Técnica de laboratório 1 Bancária 1 Funcionária pública 1 Dona de casa 1 Empresária 1 Profissional de seguros 1 Total 6 Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 5 euros 1 10 euros 3 12 euros 1 20 euros 1 Total 6

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Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDADE

DINHEIRO GASTO N.º QUANTIDADE

DINHEIRO GASTO

N.º TOTAL

Álcool 0 euros 6 6 Tabaco 0 euros 5 8 euros 1 6 Drogas 0 euros 5 depende 1 6 Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 1 Compreensivos 5 Indiferentes 0 Permissivos 0 Total 6 Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 2 Submisso 2 Carinhoso 4 Total 8 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XVII – Relação pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 5 Discutem com frequência 0 Cada um faz a sua vida 0 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 1 Total 6 Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 0 4 2 6

Faltar à escola 0 0 4 2 6 Faltar a certas aulas 0 3 1 2 6

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Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 6

Fazer curso técnico- profissional 0 Deixar a escola para arranjar trabalho 0 Não tenho projectos para o futuro 0 Total 6 Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Técnico informático 2 Piloto 1 Fisioterapeuta 1 Médica 2 Veterinária 1 Bióloga 1 Enfermeira 1 Total 9 Nota: Vários alunos ainda estão indecisos dando mais do que uma opção. Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 4 Amigos 6 Total 27 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta. Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 5 Fora da escola e do lugar onde moro 3 No lugar onde moro 3 Não tenho grupo de amigos 0 Total 11 Nota : Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta.

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Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 4 Já fumei 1 Actualmente fumo 1 Total 6 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 12 anos 2 13 anos 2 14 anos 1 Não responderam 1 Total 6 Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Experimentar 5 Prazer 1 Não responderam 1 Total 7 Nota: Vários alunos apontaram mais do que um motivo Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Todo o lado 1 Não fumo 2 Não responderam 3 Total 6 Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Amigos 2 Não responderam 4 Total 6

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Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 3 Não se importariam 0 Ralhavam comigo 3 Castigavam-me severamente 0 Não responderam 1 Total 7 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 1 Não 4 Não responderam 1 Total 6 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 6 Não 0 Total 6 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 4 Família 3 Media 6 Total 13 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Fazem mal 1 Fraca auto estima 1 Cada um sabe de si 4 Total 6

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Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 4 Fumam 3 Fumaram, mas agora não fumam 0 Nunca fumaram 1 Total 8 Nota: Dois alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 12 anos 2 13 anos 2 Não responderam 2 Total 6 Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 1 Festas 1 Bares 2 Não responderam 2 Total 6 Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Bebidas brancas 3 Não se lembra 1 Não responderam 2 Total 6 Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 2 Amigos 4 Não responderam 2 Total 8 Nota: Houve alunos a enumerar mais do que uma resposta

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Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 1 Pelo menos uma vez por mês 2 Ás refeições 0 Nunca 3 Total 6 Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Café 3 Não respondeu 3 Total 6 Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 3 Amigos 2 Media 6 Escola 2 Total 13 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Vontade 2 Experimentar 1 Não responderam 3 Total 6

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Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

2 4 0 6

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 0 6 6

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

0 2 4 6

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

4 1 1 6

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

2 2 2 6

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 1 0 0 2 2 5 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 0 5 5

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 4 5

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

0 0 0 0 5 5

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 0 0 5 5

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

0 0 0 0 5 5

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 0 0 5 5

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

1 0 1 1 2 5

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 0 5 5

Nota: Houve um aluno que não respondeu

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Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

5 1 0 6

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

0 6 0 6

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

1 3 2 6

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

2 3 1 6

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

0 3 3 6

As bebidas alcoólicas podem aquecer 3 2 1 6 As bebidas alcoólicas podem matar a sede

2 3 1 6

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

1 2 3 6

Wisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

0 2 4 6

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

0 5 1 6

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

3 0 3 6

As bebidas alcoólicas também são alimentos

0 5 1 6

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

1 3 2

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

2 4 0 6

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

3 3 0 6

Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 2 Uma 1 Duas 1 Sete 1 Não responderam 1 Total 6

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Tabela XLVI – Porque não bebe RAZÃO N.º Auto controlo 3 Não responderam 3 Total 6 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico PENSAMENTO N.º Precisa de ajuda 1 Depende do álcool 4 Gosta de gastar dinheiro 1 Total 6 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 2 Não 4 Total 6 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 2 Não 3 Total 5 Nota: um aluno não respondeu a esta questão Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 0 Fumou-as 2 Injectou-as 0 Não responderam 4 Total 6

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Tabela LI – Sinto vontade de me drogar VONTADE N.º Sim muitas vezes 0 Sim por vezes 0 Raramente 2 Nunca 4 Total 6 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Festivais de verão 1 Sítios escondidos 1 Não responderam 4 Total 6 Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Amigos 2 Não responderam 4 Total 6 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque RAZÕES N.º Não sabe o que faz 3 Curiosidade 1 Gosta 2 Total 6 Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 3 Não 3 Total 6 Nota: dois alunos não responderam

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Tabela LVI – Informação sobre drogas N.º Media 6 Escola 2 Família 2 Total 10 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta

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2.4 – Análise dos dados recolhidos na turma do 9º Ano de escolaridade na Escola 2,3,Básica de Anadia Tabela I – Idades IDADE N.º 14 16 15 5 16 3 Total 24 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem . 9 Mas. 15 Total 24 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ DUAS VEZES TOTAL 1º Ano 20 1 21 2º Ano 21 0 21 3º Ano 20 1 21 4º Ano 19 2 21 5º Ano 20 1 21 6º Ano 20 1 21 7º Ano 21 0 21 8º Ano 17 4 21 9º Ano 20 1 21 Nota: Não responderam 3 alunos Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 8 13 41-50 13 9 Total 21 22 Nota: os alunos não referiram dados sobre 3 pais e 2 mães

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 0 3 3 4 14 5 6 6 1 Total 24 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 2 Nuclear 17 Extensa 5 Total 24 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 9 5 8 Mãe 1 2 19 Irmãos 1 5 20 Avô 4 0 0 Avó 1 0 0 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 14 2 5 Mãe 7 3 13 Irmãos 4 2 21 Avô 2 1 1 Avó 1 0 0 Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 22 Mãe 0 0 23 Irmãos 0 0 27 Avô 0 0 4 Avó 0 0 1

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Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 20 Divorciado 4 União de facto 0 Total 24 Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Empregado fabril 6 Pedreiro 3 Comerciante 2 GNR 2 Serralheiro 2 Chefe civil 1 Empregado escritório 1 Mediador de seguros 1 Músico 1 Pasteleiro 1 Marinheiro(reserva) 1 Detido 1 Não responderam 2 Total 24 Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Dona de casa 5 Empregada doméstica 5 Auxiliar 4 Empregada escritório 2 Chefe de firma 1 Economista 1 Empregada de mesa 1 Comerciante 1 Padeira 1 Cabeleireira 1 Professora 1 Empregada sonay 1 Baixa 1 Total 25 Nota: Uma das mães tem duas profissões

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Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 5 euros 4 7 euros 4 10 euros 4 15 euros 2 25 euros 3 50 euros 1 Depende 3 Não responderam 3 Total 24 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDA-

DE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDA-DE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DINHEIRO GASTO

N.º

Álcool 1 euros 4 2,50 euros 1 5 euros 1 Não sabe 1 Tabaco 4.20 euros 1 2 euros 1 Drogas 0 Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 1 Compreensivos 23 Indiferentes 0 Permissivos 0 Total 24 Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 3 Submisso 5 Carinhoso 17 Total 25 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma resposta

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Tabela XVII – Relação pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 22 Discutem com frequência 1 Cada um faz a sua vida 1 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 0 Total 24 Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 2 16 6 24

Faltar à escola 0 1 15 8 24 Faltar a certas aulas 0 0 4 20 24 Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 12 Fazer curso técnico- profissional 8 Deixar a escola para arranjar trabalho 10 Não tenho projectos para o futuro 5 Total 25 Nota: Um aluno respondeu a mais do que uma opção Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Futebolista 1 Professor 7 Advogado 1 Polícia 1 Auxiliar 1 Secretária 1 Técnico de informática 2 Rádio 1 Ciências 1 Engenheiro 2 Bióloga 1 Piloto 1 Contabilista 1 Mecânico 1 Médica 1 Administradora 1 Não sabe 4 Total 28

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Nota: Alguns alunos ainda estão indecisos quanto ao futuro profissional dando mais do que uma opção Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 4 Amigos 21 só 2 Namorado 4 Total 31 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 20 Fora da escola e do lugar onde moro 10 No lugar onde moro 6 Não tenho grupo de amigos 0 Total 36 Nota : Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 15 Já fumei 8 Actualmente fumo 1 Total 24 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 6 anos 1 10 anos 1 11 anos 3 13 anos 1 14 anos 4 15 anos 2 Não responderam 12 Total 24

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Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Experimentar 4 Influência de amigos 3 Vontade 1 Curiosidade 2 Não responderam 15 Total 25 Nota: Um aluno apresentou mais do que um motivo Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Escola 1 Festas 1 Todo o lado 3 Não responderam 19 Total 24 Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Amigos 5 Não responderam 19 Total 24 Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 11 Não se importariam 3 Ralhavam comigo 5 Castigavam-me severamente 6 Não responderam 4 Total 29 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta

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Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 6 Não 12 Não responderam 16 Total 24 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 21 Não 1 Não responderam 2 Total 24 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 6 Família 4 Media 10 Maços de tabaco 2 Amigos 3 Não responderam 8 Total 33 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Não pensam 3 Fraca auto estima 4 Fazem mal 12 Cada um sabe de si 2 Dependentes 2 Não responderam 1 Total 24

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Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 17 Fumam 4 Fumaram, mas agora não fumam 3 Nunca fumaram 4 Total 28 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 3 anos 1 8 anos 4 9 anos 1 10 anos 3 12 anos 3 13 anos 4 14 anos 3 Nunca beberam 4 Não responderam 1 Total 24 Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 9 Festas 4 Café 5 Não sabe 1 Total 19 Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Cerveja 5 Bebidas brancas 4 Espumante 10 Não sabe 1 Não responderam 1 Total 21 Nota : 4 não bebem, um não respondeu, logo dois alunos deram mais do que uma resposta

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Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 11 Amigos 9 Não sabe 1 Não responderam 1 Total 22 Nota: 4 alunos não bebem, um não respondeu logo vários alunos deram mais do que uma resposta Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 9 Pelo menos uma vez por mês 5 Ás refeições 0 Nunca 8 Meio em meio ano 2 Não responderam 4 Total 28 Nota: vários alunos deram mais do que uma resposta Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Café 12 Casa 4 Festas 1 Não respondeu 8 Total 25 Nota: Um aluno assinalou mais do que uma opção Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 9 Amigos 2 Media 6 Escola 8 Não responderam 11 Total 35 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta

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Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Convívios 5 Divertimento 8 Influência amigos 2 Curiosidade 1 Não sabe 1 Não responderam 10 Total 27 Nota: Vários alunos deram mais do que uma razão Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

4 12 8 24

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 5 19 24

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

2 7 14 23

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

10 7 7 24

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

12 4 8 24

Nota: Um aluno não respondeu a uma das questão

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 1 0 0 3 18 22 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

1 0 0 0 22 23

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

5 0 0 6 11 23

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

1 1 0 0 21 23

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 0 1 21 22

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

1 0 0 0 22 23

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 1 0 22 23

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

1 0 0 1 29 23

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 2 21 23

Nota: Houve um aluno que não respondeu e dois que não responderam a duas alíneas

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Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

12 10 2 24

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

5 16 3 24

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

6 14 4 24

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

11 7 6 24

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

7 8 9 24

As bebidas alcoólicas podem aquecer 12 6 6 24 As bebidas alcoólicas podem matar a sede

7 11 6 24

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

10 4 10 24

Wisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

5 8 10 23

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

2 8 13 23

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

17 1 6 24

As bebidas alcoólicas também são alimentos

1 15 7 23

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

8 7 9 24

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

11 7 6 24

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

15 5 4 24

Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 9 Uma 3 Não sabe 8 Não responderam 4 Total 24 Tabela XLVI – Porque não bebe

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RAZÃO N.º Faz mal 5 Auto controlo 3 Não gostar 1 Exemplos de colegas 1 Não responderam 14 Total 24 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico OPINIÃO N.º Bebe em demasia 13 Tem problemas 3 Depende do álcool 6 Sem opinião 1 Não responderam 1 Total 24 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 1 Não 23 Total 24 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 0 Não 24 Total 24 Nota: Um aluno não respondeu a esta questão Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 0 Fumou-as 0 Injectou-as 0 Não responderam 24 Total 24 Tabela LI – Sinto vontade de me drogar

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VONTADE N.º Sim muitas vezes 1 Sim por vezes 0 Raramente 0 Nunca 21 Não responderam 2 Total 24 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Não responderam 24 Total 24 Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Amigos 2 Não responderam 22 Total 24 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque RAZÕES N.º Tem problemas 13 Fraca auto estima 1 Influências 4 Doente 1 Quer 1 Curiosidade 1 Não respondeu 10 Total 31 Nota: Vários alunos apresentaram mais do que uma razão Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 4 Não 19 Não sei 1 Total 24 Tabela LVI – Informação sobre drogas

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N.º Media 13 Escola 5 Família 4 Amigos 1 Não respondeu 5 Total 28 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta

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2.5 – Análise dos dados recolhidos na turma do 10º Ano de escolaridade na Escola Secundária de Anadia Tabela I – Idades IDADE N.º 15 10 16 1 17 1 Total 12 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem. 4 Mas. 8 Total 12 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ DUAS VEZES TOTAL 1º Ano 11 0 11 2º Ano 11 0 11 3º Ano 11 0 11 4º Ano 10 1 11 5º Ano 11 0 11 6º Ano 11 0 11 7º Ano 11 0 11 8º Ano 11 0 11 9º Ano 11 0 11 10º Ano 10 1 11 Nota: Não respondeu 1 aluno Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 3 8 41-50 7 3 51-60 0 1 61-70 1 0 Total 11 12 Nota: Um aluno não referiu dados sobre o pai.

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 0 3 5 4 3 5 3 6 1 Total 12 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 1 Nuclear 9 Extensa 2 Total 12 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 2 5 3 Mãe 1 2 9 Irmãos 0 0 9 Avô 0 2 0 Avó 0 1 1 Padrasto 0 1 0 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 7 1 2 Mãe 4 1 7 Irmãos 1 0 8 Avô 2 0 0 Avó 1 0 1 Padrasto 1 0 0

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Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 10 Mãe 0 0 12 Irmãos 0 0 9 Avô 0 0 2 Avó 0 0 2 Padrasto 0 0 1 Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 9 Divorciado 2 Não responderam 1 Total 12 Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Padeiro 2 Serralheiro 2 Construtor 1 Industrial 1 Comerciante 1 Electricista 1 Agricultor 1 Motorista 1 Inválido 1 Não responderam 2 total 13 Nota: Um dos pais tem duas profissões Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Dona de casa 4 Padeira 2 Auxiliar 2 Costureira 1 Educadora de infância 1 Empregada fabril 1 Enfermeira 1 Total 12

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Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 5 euros 2 10 euros 4 15 euros 3 Depende 3 Total 12 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDADE

DINHEIRO GASTO N.º QUANTIDADE DE

DINHEIRO GASTO N.º

Álcool 2 euros 1 5 euros 1 Tabaco 2 euros 1 2 euros 1 Drogas Depende 1 Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 1 Compreensivos 11 Indiferentes 1 Permissivos 0 Total 13 Nota: Um aluno enumerou mais do que uma questão. Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 2 Submisso 1 Carinhoso 9 Total 12 Tabela XVII – Relação pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 11 Discutem com frequência 1 Cada um faz a sua vida 1 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 0 Total 13 Nota: um aluno referiu mais do que um tipo de relação

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Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 2 7 3 12

Faltar à escola 0 1 8 3 12 Faltar a certas aulas 0 1 7 4 12 Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 9 Fazer curso técnico- profissional 1 Deixar a escola para arranjar trabalho 0 Não tenho projectos para o futuro 2 Total 12 Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Engenharias 3 Psicologia 2 Medicina 2 Enfermagem 3 Fisioterapeuta 1 Não sabe 2 Total 13 Nota: um aluno enumerou duas respostas Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 3 Amigos 10 só 4 Total 17 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta

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Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 7 Fora da escola e do lugar onde moro 3 No lugar onde moro 4 Não tenho grupo de amigos 0 Total 14 Nota : Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 4 Já fumei 6 Actualmente fumo 2 Total 12 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 6 anos 1 13 anos 3 14 anos 1 15 anos 2 16 anos 1 Não responderam 4 Total 12 Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Apetecer 1 Influência de amigos 5 Curiosidade 7 Não responderam 4 Total 17 Nota: Vários alunos apresentaram mais do que um motivo

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Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Café 3 Festas 1 Casa 1 Não responderam 8 Total 13 Nota : Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Amigos 3 Só 3 Não responderam 9 Total 15 Nota: vários alunos responderam a mais do que uma opção Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 1 Não se importariam 0 Ralhavam comigo 2 Castigavam-me severamente 6 Não responderam 3 Total 12 Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 3 Não 6 Não responderam 3 Total 12 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 11 Não 0 Não responderam 1 Total 12

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Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 5 Media 8 Médico 1 Amigos 1 Maços de tabaco 1 Não responderam 1 Total 17 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Fazem mal 3 Fraca auto estima 3 Cada um sabe de si 4 Necessidade 1 Não responderam 1 Total 12 Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 7 Fumam 4 Fumaram, mas agora não fumam 0 Nunca fumaram 1 Total 12 Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 12 anos 1 13 anos 1 14 anos 7 15 anos 1 Nunca beberam 1 Não responderam 1 Total 12

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Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 4 Festas 3 Café 2 Praia 1 Não responderam 2 Total 12 Nota: Como um aluno indicou que nunca bebeu então um outro respondeu a mais do que uma opção Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Cerveja 3 Bebidas brancas 1 Espumante 2 Não sabe 4 Não responderam 2 Total 12 Nota: Como um aluno indicou que nunca bebeu então um outro respondeu a mais do que uma opção Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 3 Amigos 6 Não sabe 1 Não responderam 2 Total 12 Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 2 Pelo menos uma vez por mês 4 Ás refeições 0 Nunca 5 Meio em meio ano 1 Total 12

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Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Café 4 Casa 3 Festas 4 Não bebem 4 Total 15 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma opção Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 5 Amigos 1 Media 8 Escola 5 Não responderam 4 Total 23 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Festejar 1 Vontade 4 Experimentar 1 Ver os outros 1 Não responderam 6 Total 13 Nota: Um aluno deu mais do que uma razão

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Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

4 3 5 12

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 0 12 12

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

1 4 7 12

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

4 4 4 12

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

6 2 4 12

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 1 1 1 3 6 12 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 0 12 12

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 10 11

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

0 0 0 0 12 12

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 1 11 12

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

0 0 0 0 12 12

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 0 0 12 12

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

1 0 1 1 9 12

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 0 12 12

Nota: Houve um aluno que não respondeu a uma alínea

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96

Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

8 4 0 12

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

2 9 1 12

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

6 5 1 12

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

2 6 4 12

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

4 7 1 12

As bebidas alcoólicas podem aquecer 4 4 4 12 As bebidas alcoólicas podem matar a sede

2 8 2 12

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

0 3 9 12

Wisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

1 2 9 12

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

0 7 5 12

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

7 1 4 12

As bebidas alcoólicas também são alimentos

0 11 1 12

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

4 6 2 12

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

0 10 2 12

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

7 5 0 12

Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 6 Duas/Três 3 Dez 1 Não sabe 2 Total 12 Tabela XLVI – Porque não bebe

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RAZÃO N.º Auto controlo 3 Não gostar 2 Não responderam 7 Total 12 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico OPINIÃO N.º Não tem auto estima 1 Depende do álcool 9 Problemas 1 Não responderam 1 Total 12 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 7 Não 5 Total 12 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 2 Não 10 Total 12 Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 0 Fumou-as 2 Injectou-as 0 Não responderam 10 Total 12 Tabela LI – Sinto vontade de me drogar

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VONTADE N.º Sim muitas vezes 1 Sim por vezes 0 Raramente 1 Nunca 10 Total 12 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Sítios recatados 1 Não se droga 2 Não responderam 9 Total 12 Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Amigos 2 Não responderam 10 Total 12 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque RAZÕES N.º Não sabem o que fazem 4 Fraca auto estima 3 Vontade 2 Cada um sabe de si 1 Não respondeu 2 Total 12 Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 11 Não 1 Total 12 Tabela LVI – Informação sobre drogas

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N.º Media 7 Escola 6 Família 1 Amigos 2 Livros 1 Total 17 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta.

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2.6 – Análise dos dados recolhidos na turma do 11º Ano de escolaridade na Escola Secundária de Anadia Tabela I – Idades IDADE N.º 15 1 16 16 17 1 Total 18 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem. 10 Mas. 8 Total 18 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ TOTAL 1º Ano 18 18 2º Ano 18 18 3º Ano 18 18 4º Ano 18 18 5º Ano 18 18 6º Ano 18 18 7º Ano 18 18 8º Ano 18 18 9º Ano 18 18 10º Ano 18 18 11º Ano 18 18 Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 1 6 41-50 11 11 51-60 4 1 Total 16 18 Nota: Dois alunos não referiram dados sobre o pais.

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 1 3 3 4 11 5 3 Total 18 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 2 Nuclear 14 Extensa 2 Total 18 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 2 6 7 Mãe 2 1 15 Irmãos 2 0 13 Avô 0 0 1 Avó 0 0 2 Padrasto 1 0 0 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 9 2 4 Mãe 9 2 7 Irmãos 5 0 10 Avô 0 0 1 Avó 0 1 1 Padrasto 0 1 0

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Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 15 Mãe 0 0 18 Irmãos 0 0 15 Avô 0 0 1 Avó 0 0 2 Padrasto 0 0 1 Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 15 Divorciado 3 Total 18 Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Comerciante 5 Empregado fabril 3 Empresário 2 Soldador 1 Construção civil 1 Camionista 1 Professor 1 Mecânico 1 Engenheiro 1 Não responderam 2 total 18 Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Dona de casa 6 Comerciante 3 Professora 3 Auxiliar 2 Cabeleireira 1 Secretária 1 Costureira 1 Massagista 1 Total 18

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Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 2.50 euros 1 4 euros 1 8 euros 1 10 euros 8 15 euros 2 20 euros 1 25 euros 1 Depende 3 Total 18 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDADE

DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DE DINHEIRO GASTO

N.º

Álcool 1 euros 1 2 euros 1 5 euros 1 Tabaco 2.25 euros 1 5 euros 2 Drogas Nota: Existem 12 alunos que não gastam qualquer dinheiro neste tipo de substâncias Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 3 Compreensivos 17 Indiferentes 0 Permissivos 2 Total 22 Nota: Vários alunos enumeraram mais do que uma questão Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 0 Submisso 4 Carinhoso 14 Total 18

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Tabela XVII – Relação pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 16 Discutem com frequência 0 Cada um faz a sua vida 0 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 2 Total 18 Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 4 13 1 18

Faltar à escola 0 2 9 7 18 Faltar a certas aulas 0 2 3 13 18 Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 18 Fazer curso técnico- profissional 0 Deixar a escola para arranjar trabalho 0 Não tenho projectos para o futuro 0 Total 18 Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Engenharias 5 Biologia 1 Medicina 3 Enfermagem 3 Não sabe 6 Total 18 Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 8 Amigos 15 Só 1 Namorado 2 Total 26 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta

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105

Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 16 Fora da escola e do lugar onde moro 5 No lugar onde moro 1 Não tenho grupo de amigos 0 Total 22 Nota : Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 7 Já fumei 8 Actualmente fumo 3 Total 18 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 12 anos 3 13 anos 3 14 anos 6 Não responderam 6 Total 18 Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Influência de amigos 6 Curiosidade 8 Não responderam 7 Total 21 Nota: Vários alunos apresentaram mais do que um motivo Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Café 4 Não responderam 14 Total 18 Nota : Um aluno assinalou mais do que uma resposta

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Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Amigos 4 Não responderam 14 Total 18 Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 10 Não se importariam 1 Ralhavam comigo 4 Castigavam-me severamente 1 Não responderam 4 Total 20 Nota: alguns alunos referiram mais do que uma opção Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 5 Não 7 Não responderam 6 Total 18 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 18 Não 0 Total 18 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 7 Media 14 Médico 1 Amigos 2 Maços de tabaco 1 Total 25 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta

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Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Fazem mal 6 Fraca auto estima 2 Cada um sabe de si 5 Inconsciência 2 São como os outros 2 Não responderam 1 Total 18 Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 10 Fumam 4 Fumaram, mas agora não fumam 4 Nunca fumaram 0 Total 18 Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 11 anos 1 12 anos 2 13 anos 2 14 anos 9 15 anos 2 Nunca beberam 1 Não responderam 1 Total 18 Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 2 Festas 7 Café 6 Discotecas 1 Não responderam 1 Total 17 Nota: Um aluno indicou que nunca bebeu.

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Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Cerveja 8 Bebidas brancas 5 Espumante 1 Não sabe 2 Não responderam 1 Total 17 Nota: Como um aluno indicou que nunca bebeu. Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 5 Amigos 12 Não responderam 1 Total 18 Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 3 Pelo menos uma vez por mês 9 Ás refeições 0 Nunca 5 Meio em meio ano 1 Total 18 Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Café 8 Casa 4 Festas 4 Discotecas 2 Não responderam 2 Total 20 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma opção

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109

Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 8 Amigos 3 Media 16 Escola 11 Total 38 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Festejar 1 Gosto 8 Experimentar 2 Influência de amigos 12 Não responderam 8 Total 31 Nota: Vários alunos deram mais do que uma razão Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

2 11 5 18

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 1 17 18

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

1 4 13 18

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

8 7 3 18

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

9 5 4 18

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 0 2 3 2 8 15 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 14 15

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 3 11 14

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

0 0 0 0 15 15

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 0 0 15 15

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

0 0 0 0 15 15

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 0 0 15 15

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

0 0 0 2 13 15

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 1 14 15

Nota: Houve um aluno que não respondeu a uma alínea e, três que não responderam

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Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

14 1 3 18

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

8 10 0 18

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

7 7 4 18

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

5 8 5 18

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

6 3 9 18

As bebidas alcoólicas podem aquecer 5 5 8 18 As bebidas alcoólicas podem matar a sede

5 11 2 18

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

1 3 14 18

Wisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

5 3 10 18

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

0 15 3 18

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

11 1 5 17

As bebidas alcoólicas também são alimentos

3 11 4 18

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

1 16 1 18

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

3 13 2 18

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

11 5 2 18

Nota: Um aluno não respondeu a uma alínea. Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 4 Uma 2 Duas 2 Três 3 Quatro 1 Quinze 1 Cinquenta 1 Não sabe 3 Não responderam 2 Total 18

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Tabela XLVI – Porque não bebe RAZÃO N.º Faz mal 3 Não gostar 2 Não responderam 13 Total 18 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico OPINIÃO N.º Fraca auto estima 2 Depende do álcool 4 Doente 2 Não sabe o que faz 4 Bebe demais 6 Total 18 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 3 Não 15 Total 18 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 1 Não 16 Total 17 Nota: Um aluno não respondeu Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 0 Fumou-as 1 Injectou-as 0 Não responderam 17 Total 18

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Tabela LI – Sinto vontade de me drogar VONTADE N.º Sim muitas vezes 0 Sim por vezes 0 Raramente 0 Nunca 18 Total 18 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Onde calha 1 Não responderam 17 Total 18 Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Amigos 1 Não responderam 17 Total 18 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque RAZÕES N.º Não sabem o que fazem 1 Fraca auto estima 5 Problemas 4 Não têm mais actividades 1 Influência de amigos 1 Curiosidade 1 Vício 4 Não respondeu 1 Total 18 Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 10 Não 6 Total 16 Nota: Dois alunos não responderam

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Tabela LVI – Informação sobre drogas N.º Media 13 Escola 9 Família 2 Amigos 2 Total 26 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta.

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2.7 – Análise dos dados recolhidos na turma do 12º Ano de escolaridade na Escola Secundária de Anadia Tabela I – Idades IDADE N.º 18 Anos 3 19 Anos 2 Total 5 Tabela II – Sexo SEXO N.º Fem. 3 Mas. 2 Total 5 Tabela III – Frequência/ ano FREQUÊNCIA UMA VEZ DUAS VEZES TOTAL 1º Ano 5 0 5 2º Ano 5 0 5 3º Ano 5 0 5 4º Ano 5 0 5 5º Ano 5 0 5 6º Ano 5 0 5 7º Ano 5 0 5 8º Ano 5 0 5 9º Ano 5 0 5 10º Ano 3 2 5 11º Ano 3 2 5 12º Ano 3 2 5 Agregado familiar Tabela IV – Idade

N.º IDADE Pai Mãe

30-40 0 0 41-50 2 3 51-60 2 1 Total 4 4 Nota: Um aluno não referiu dados.

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Tabela V – Número de elementos do agregado familiar N.º DE ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR N.º 1 0 2 0 3 1 4 3 5 1 Total 5 Tabela VI – Família FAMÍLIA N.º Monoparental 0 Nuclear 5 Extensa 0 Total 5 Tabela VII – Tabaco PARENTESCO FUMA JÁ FUMOU NUNCA Pai 0 3 2 Mãe 2 0 3 Irmãos 0 1 4 Tabela VIII – Álcool PARENTESCO BEBE JÁ BEBEU NUNCA Pai 4 0 1 Mãe 2 0 3 Irmãos 2 0 3 Tabela IX – Droga PARENTESCO DROGA-SE JÁ SE DROGOU NUNCA Pai 0 0 5 Mãe 0 0 5 Irmãos 0 0 5

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Tabela X – Estado Civil ESTADO CIVIL N.º Casado 5 Divorciado 0 Não responderam 0 Total 5 Tabela XI – Profissão Pai PROFISSÃO N.º Funcionário público 1 Empregado fabril 1 Empregado escritório 1 Desempregado 1 Reformado 1 Total 5 Tabela XII – Profissão da Mãe PROFISSÃO N.º Empregada fabril 2 Auxiliar 1 Funcionária pública 1 Dona de casa 1 Total 5 Tabela XIII – Dinheiro que dispõe semanalmente QUANTIDADE N.º 10uros 1 15euros 2 20uros 1 25 euros 1 Total 5 Tabela XIV – Dinheiro gasto nas dependências SUBSTÂNCIA QUANTIDA

DE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DE DINHEIRO GASTO

N.º QUANTIDADE DE DINHEIRO GASTO

N.º

Álcool 2 euros 1 Tabaco 0 euros 1 2 euros 2 4euros 1 5 euros 1 Drogas 12 euros 1

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Tabela XV – Considera os pais OS PAIS SÃO: N.º Autoritários 0 Compreensivos 3 Indiferentes 1 Permissivos 2 Total 6 Nota: Um aluno enumerou mais do que uma questão Tabela XVI – Relação pais/filhos RELAÇÃO N.º Rebelde 1 Submisso 2 Carinhoso 2 Total 5 Tabela XVII – Relação pai/mãe RELAÇÃO N.º Boa 5 Discutem com frequência 0 Cada um faz a sua vida 0 Não vivem juntos ou já faleceu um deles 0 Total 5 Tabela XVIII – Frequência ás aulas MUITAS

VEZES POR VEZES

RARAMENTE NUNCA TOTAL

Chegar atrasada às aulas

0 2 3 0 5

Faltar à escola 0 0 5 0 5 Faltar a certas aulas 0 2 2 1 5 Tabela XIX – Projectos futuros PROJECTO N.º Fazer estudos superiores 5 Fazer curso técnico- profissional 0 Deixar a escola para arranjar trabalho 0 Não tenho projectos para o futuro 0 Total 5

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Tabela XX – Profissão Futura PROFISSÃO N.º Desporto 2 Fisioterapeuta 1 Não sabe 3 Total 5

Tabela XXI – Tempos livres TEMPOS LIVRES N.º Família 2 Amigos 5 Namorado 1 Total 8 Nota: Alguns alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXII – Grupo de amigos GRUPO DE AMIGOS N.º Na minha escola 3 Fora da escola e do lugar onde moro 1 No lugar onde moro 1 Não tenho grupo de amigos 1 Total 6 Nota : Um aluno assinalou mais do que uma resposta Tabela XXIII – Consome tabaco TABACO N.º Nunca fumei 0 Já fumei 1 Actualmente fumo 4 Total 5 Tabela XXIV – Iniciação ao consumo de tabaco IDADE N.º 8 anos 1 11anos 1 12anos 1 14anos 1 17anos 1 Total 5

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Tabela XXV – Motivos que levaram a fumar MOTIVOS N.º Experiência 4 Influência de amigos 2 Vício 1 Total 7 Nota: Vários alunos apresentaram mais do que um motivo Tabela XXVI – Onde costuma fumar LOCAIS N.º Café 2 discotecas 1 Casa 2 Escola 2 Não responderam 1 Total 8 Nota : Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta. Tabela XXVII – Com quem fuma COM QUEM FUMA N.º Amigos 4 Só 3 Não responderam 1 Total 8 Nota: Vários alunos responderam a mais do que uma opção Tabela XXVIII – Reacção dos pais REACÇÃO N.º Ficariam zangados 4 Não se importariam 0 Ralhavam comigo 0 Castigavam-me severamente 0 Não responderam 1 Total 5

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Tabela XXIX – Fuma ás escondidas FUMA ÁS ESCONDIDAS N.º Sim 3 Não 2 Total 5 Tabela XXX – Fumar afecta a saúde AFECTA A SAÚDE N.º Sim 5 Não 0 Total 5 Tabela XXXI – Informação dos efeitos nocivos do tabaco INFORMAÇÃO N.º Escola 1 Media 5 Família 1 Maços de tabaco 2 Total 9 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XXXII – Opinião sobre jovens fumadores OPINIÃO N.º Fazem mal 2 Cada um sabe de si 3 Total 5 Tabela XXXIII – Os meus amigos N.º Já experimentaram um cigarro 0 Fumam 5 Fumaram, mas agora não fumam 0 Nunca fumaram 0 Total 5

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Tabela XXXIV – Iniciação à bebida IDADE N.º 11anos 1 13 anos 1 15anos 1 16anos 1 Não responderam 1 Total 5 Tabela XXXV – Local onde bebeu LOCAL N.º Casa 3 Café 1 Não responderam 1 Total 5 Tabela XXXVI – O que bebeu BEBIDA N.º Cerveja 3 Espumante 1 Não responderam 1 Total 5 Tabela XXXVII – Com quem bebeu PESSOAS N.º Familiar 1 Amigos 3 Não responderam 1 Total 5 Tabela XXXVIII – Frequência com que toma bebidas alcoólicas FREQUÊNCIA N.º Todos os dias 0 Pelo menos uma vez por semana 1 Pelo menos uma vez por mês 1 Ás refeições 0 Nunca 3 Total 5

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Tabela XXXIX – Onde bebe LOCAIS N.º Café 1 Casa 2 Não bebem 1 Não responderam 2 Total 6 Nota: Um aluno assinalou mais que uma opção Tabela XL – Fontes de informação sobre bebidas FONTE N.º Família 3 Amigos 1 Media 5 Escola 1 Total 10 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta Tabela XLI – Porque bebe RAZÃO N.º Desinibir 1 Não responderam 4 Total 5 Tabela XLII – Qual a opinião DISCORDO NÃO

CONCORDO NEM DISCORDO

CONCORDO TOTAL

A direcção da escola deveria controlar mais o consumo de bebidas alcoólicas pelos alunos

0 3 2 5

A polícia devia controlar mais a condução sob o efeito do álcool

0 0 5 5

Deveriam existir mais actividades de prevenção do consumo excessivo de álcool na escola

0 1 4 5

Deveria ser aumentado o preço das bebidas alcoólicas, pois isso faria diminuir o seu consumo

3 2 0 5

A idade legal para poder beber deveria ser 18 anos

1 3 1 5

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Tabela XLIII – Dê a sua opinião PELO

MENOS UMA VEZ NO ÚLTIMO MÊS

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 2 MESES

PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES

UMA VEZ

NUNCA TOTAL

Ter uma ressaca 0 0 2 1 2 5 Faltar às aulas depois de ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 4 5

Ter ido a uma aula após ter ingerido bebidas alcoólicas

0 0 0 1 4 5

Ter conduzido motorizada, moto ou carro após ter bebido

1 0 0 0 4 5

Ter piorado as notas ou um mau teste por causa da bebida

0 0 0 0 5

Ter um problema com o conselho directivo resultado de comportamentos após ter ingerido álcool

0 0 0 0 5 5

Ter entrado em brigas depois de ter ingerido álcool

0 0 0 0 5 5

Ter falta de memória e não se lembrar de nada após ter bebido

0 0 0 1 4 5

Ter problemas ou zangas com familiares e/ ou namorada

0 0 0 1 4 5

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Tabela XLIV – Dê opinião CONCORDO DISCORDO NÃO

SEI TOTAL

É possível organizar uma festa sem bebidas alcoólicas

2 1 2 5

A oferta de uma bebida alcoólica pressiona a beber

2 3 0 5

Ver jovens como eu a tomar bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

2 3 0 5

Beber é uma das formas mais agradáveis de festejar

1 4 0 5

Depois de beber é mais fácil exprimir os sentimentos

3 2 0 5

As bebidas alcoólicas podem aquecer 1 3 1 5 As bebidas alcoólicas podem matar a sede

1 2 2 5

Martini ou alguns tipos de vinhos do porto abrem o apetite

0 1 4 5

Wisky ou aguardentes velhas podem ajudar a digestão

0 1 4 5

O álcool melhora a coordenação motora e os reflexos

0 5 0 5

É possível morrer por ingestão elevada de álcool num só dia

4 1 0 5

As bebidas alcoólicas também são alimentos

0 5 0 5

O álcool e as bebidas alcoólicas podem dar força

0 5 0 5

Um indivíduo quer beber, pode conduzir, desde que não se sinta embriagado

0 5 0 5

A publicidade às bebidas alcoólicas pode levar os jovens a consumir mais

2 3 0 5

Tabela XLV – Quantas vezes se embriagou EMBRIAGUEZ N.º Nenhuma 1 Uma 1 Não responderam 1 Não sabe 2 Total 5 Tabela XLVI – Porque não bebe

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RAZÃO N.º Auto controlo 1 Deixar de gostar 2 Não responderam 2 Total 5 Tabela XLVII – O que pensa de um alcoólico OPINIÃO N.º Depende do álcool 4 Problemas 1 Total 5 Tabela XLVIII – Teve oportunidade de usar drogas OPORTUNIDADE N.º Sim 4 Não 1 Total 5 Tabela XLIX – Usou-as USOU N.º Sim 3 Não 2 Total 5 Tabela L - Como as usou MODO N.º Inalou-as 0 Fumou-as 3 Injectou-as 0 Não responderam 2 Total 5 Tabela LI – Sinto vontade de me drogar

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VONTADE N.º Sim muitas vezes 0 Sim por vezes 1 Raramente 1 Nunca 3 Total 5 Tabela LII – Locais que frequenta quando se droga LOCAIS N.º Casa 3 Rua 1 Não se droga 1 Não responderam 1 Total 6 Nota: Um aluno referenciou dois locais de consumo Tabela LIII – Quando consome está COMPANHIAS N.º Amigos 2 Namorado 1 Não responderam 2 Total 5 Tabela LIV – Uma pessoa droga-se porque RAZÕES N.º Não sabem o que fazem 1 Prazer 3 Cada um sabe de si 1 Total 5 Tabela LV – Tem amigos que se drogam N.º Sim 4 Não 1 Total 5

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Tabela LVI – Informação sobre drogas N.º Media 3 Amigos 4 Total 7 Nota: Vários alunos assinalaram mais do que uma resposta.

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Capítulo III

Análise interpretativa dos dados

Caracterização do meio onde foram realizados os questionários Este trabalho de investigação foi realizado: na Escola 2,3 Básica de Anadia e Escola Secundária de Anadia. Na Escola 2,3 Básica de Anadia os questionários foram realizados a duas turmas, uma do 8º ano de escolaridade com 21 alunos e outra do 9º ano de escolaridade com 24 alunos. Na Escola Secundária de Anadia os questionários foram realizados a cinco turmas: uma do 8º ano de escolaridade em que apenas cinco alunos responderam ao questionário; uma turma do 9º ano de escolaridade em que também apenas responderam 6 alunos; uma turma do 10º ano de escolaridade em que foram questionados 18 alunos e uma turma do 12º ano de escolaridade em que apenas 5 alunos responderam ao questionário. Na Escola “,3 Básica de Anadia os questionários foram passados na aula de Formação Cívica com o Director de turma ( o que terá, talvez, limitado as respostas ) e, por isso, responderam todos os alunos da turma. Na Escola Secundária de Anadia o questionário foi realizado numa hora livre comum a todas as turmas, aparecendo apenas alguns alunos, por isso, o número tão reduzido de alunos.

Caracterização da população questionada Este estudo foi realizado a alunos com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos de idade. No 8º ano de escolaridade as idades variam entre os 12 e os 17 anos, na Escola Secundária de Anadia a maioria tem 15 anos, enquanto que na Escola 2,3 Básica de Anadia a maioria tem 13 anos. No 9º ano de escolaridade estas estão compreendidas entre os 14 e os 16 anos, na Escola Secundária de Anadia todos têm 15 anos, enquanto que na Escola 2,3 Básica de Anadia a maioria ( 16 em 24, 66,6%) tem 14 anos. No 10º ano de escolaridade a variação é entre 15 e 17 anos de idade, tendo a maioria 15 anos. No 11º ano de escolaridade as idades estão compreendidas entre os 15 e os 17 anos de idade tendo a maioria 16 anos. No 12º ano de escolaridade as idades variam entre os18 e 19 anos tendo a maioria (3 em 5, 60%) 18 anos. Daqui concluímos que foram muito poucos os alunos que repetiram anos, ou seja, que frequentaram mais do que uma vez o mesmo ano de escolaridade. Sendo de referir que a turma do 11º ano não tem alunos que repetiram anos e, o 8º ano da Escola 2,3 Básica de Anadia e o 10º ano apenas 1 aluno repetiu 1 ano durante todo o seu trajecto escolar (é de referir que ao todo 14 alunos não responderam a esta questão).

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O questionário no seu total foi realizado a 42 raparigas e 49 rapazes, tendo o questionário sido realizado a 91 alunos.

Caracterização do agregado familiar No 8º ano de escolaridade a idade dos pais está na maioria compreendida entre os 30 e os 40 anos de idade. No 9º e 10º anos de escolaridade está na faixa etária dos 41-50 nos pais e 30-40 nas mães. No 11º ano temos as idades dos pais e mães compreendidas entre os 41 e os 50 anos, enquanto que no 12º ano os pais têm a maioria 51-60 e as mães 41-50. A maioria do número de elementos do agregado familiar é de 4 em quase todos os anos, há excepção do 10º ano que é de 3 elementos. Há uma variação no número de elementos do agregado familiar entre os 2 e os 9 elementos. Ainda se verifica que a família nuclear, com pai e mãe, é a que está representada em maioria absoluta em todas as turmas, apesar de se verificarem algumas famílias monoparentais 7, só o pai ou só a mãe; e algumas extensas, apesar do pai e/ou mãe e irmãos outros elementos da família ,13. há um caso a referir de um aluno que vive apenas com os avós. Conclui-se então que está representado em maioria o estado civil casado (77 em 91, 85%), havendo 9 casos de divorciados e uma união de facto, não tendo respondido os restantes. A nível de hábitos de fumar pode-se considerar que a maior parte dos elementos dos agregados familiares nunca fumaram e o elemento que fuma em maior número é o pai. A nível de hábitos de beber o mesmo não se verifica, pois há um maior número de elementos a beber, sendo também o pai o elemento do agregado familiar que mais foi enumerado como consumidor de álcool. A nível de hábitos de droga no agregado familiar não há registos, apenas um caso de um aluno do 8º ano que refere que a avó se drogava ( talvez por brincadeira). As profissões quer dos pais ou das mães são muito variadas, desde licenciados a empregados fabris, reformados por invalidez, um desempregado, um detido, entre outros. É de referir que existem 26 donas de casa.

Caracterização económica dos alunos questionados O valor da quantia gasta semanalmente pelos alunos varia entre os 2 e os 50 euros. A maioria dos casos situa-se nos 10 euros semanais. Existem 18 casos em que não têm quantia definida, depende do que necessitam durante a semana e, apenas 1 aluno referiu usar 50 euros por semana.

- Caracterização dos gastos nas dependências Nos 8º anos apenas três alunos gastam dinheiro: em álcool, um aluno gasta 2 euros e em tabaco 2 alunos gastam 2,20 euros cada um, sendo o total de alunos pertencente à Escola 2,3 Básica de Anadia com um total de 21 alunos. Nos 9º anos o dinheiro gasto nestas substâncias: álcool, tabaco e drogas, já difere e tem uma maior divergência. No 9º ano da Escola Secundária de Anadia (total de alunos 6 ) apenas 1 gasta 8 euros em tabaco e 1 gasta um número não

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determinado em droga, enquanto que na Escola 2,3 Básica de Anadia (total de alunos 24) não existe consumo de drogas e a maior quantidade de dinheiro gasta é em álcool variando entre 1 euro e 5 euros, tendo um aluno referido que não sabe a quantia exacta que gasta semanalmente, no total 7 alunos gastam dinheiro em álcool frequentemente. Quanto ao uso de dinheiro para tabaco apenas 2 alunos referiram, variando o valor entre os 2 e os 4.20 euros. No 10º ano (total de alunos 12) existem gastos em todos os tipos de substâncias. Quanto ao álcool 2 alunos referiram gastar 2 e cinco euros, ao nível do tabaco também 1 aluno referiu gastar 2 euros, já quanto ao dinheiro gasto em drogas um aluno referiu que depende. No 11º ano (total de alunos 18) 3 alunos referiram usar 1,2,5euros em álcool semanalmente, 3 alunos referiram gastar em tabaco: 2,25euros, um aluno; 5 euros , dois alunos. Não há registo de uso de dinheiro em drogas. No 12º ano (total de alunos 5) apenas um refere usar 2 euros em álcool e 4 alunos usam: 2 euros, 2 alunos; 4 euros, um aluno e5 euros , um aluno. Um aluno refere gastar 12 euros em droga.

Caracterização das relações familiares A grande maioria (78 em 91, 86%) dos alunos considera os seus pais compreensivos em todas as turmas questionadas apesar das respostas terem sido heterogéneas e terem sido consideradas todas as opções: autoritários (14), indiferentes (3) e permissivos (4).

N relação dos alunos em relação aos pais prevalece a opção carinhoso (64 em 91, 70%), seguido de submisso ( 23 em 91, 25%) e por fim rebelde (9 em 91, 9%). Relativamente à relação pai/mãe, a grande maioria ( 84 em 91, 92,3%) é boa, apesar dos 9 casos de pais divorciados. Caracterização das ambições profissionais Em relação à escola os alunos responderam na maioria, 56, que raramente chegam atrasados às aulas, 20 alunos responderam que nunca chegam atrasados e apenas 14 que por vezes chegam atrasados. Quanto a faltar à escola, também a maioria, 54, raramente falta, seguido de 31 alunos que referem nunca faltar e apenas 5 alunos dizem faltar por vezes. Em relação aos “furos”, a maioria, 62, diz nunca os dar, seguido de 22 alunos a referir raramente e apenas 9 darem “furos” por vezes. É de referir que nenhum aluno respondeu a qualquer alínea: muitas vezes. As maiorias verificam-se para todas as turmas. Relativamente aos projectos futuros no 8º ano existem diferenças, enquanto que na Escola Secundária de Anadia a maioria pretende fazer curso técnico- profissional (3 alunos) enquanto que os restantes alunos, 2,pretendem curso superior. Na Escola 2,3 Básica de Anadia metade dos alunos pretende fazer estudos superiores (10 alunos), 5 pretendem fazer curso técnico- profissional, 4 não têm projectos e 1 pretende deixar a escola para arranjar trabalho. No 9º ano a maioria nas duas escolas tende para fazer estudos superiores, na Escola Secundária de Anadia é a totalidade dos alunos enquanto que na Escola 2,3 Básica de Anadia são 12 alunos, seguido de 10 alunos que pretendem deixar a escola para arranjar

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trabalho, oito pretendem fazer um curso técnico- profissional e 5 ainda não têm projectos para o futuro. No 10º ano a maioria dos alunos, 9 em 12, pretende fazer estudos superiores, dois não têm projectos para o futuro e 1 pretende fazer um curso técnico- profissional. Nos 11º e 12º anos a totalidade de alunos inquiridos pretende fazer estudos superiores. Em relação à profissão que desejariam são das mais variadas mas, é de referir que no 9º ano 10 alunos referem pretender deixar a escola para arranjar trabalho e nas profissões referidas, não existe nenhuma que esteja adequada a este nível de escolaridade. Caracterização de relações interpessoais Em todas as turmas inquiridas a maioria respondeu que passa os tempos livres com os amigos, seguidamente pela família. É de referir que 8 alunos referiram que passam os tempos livres sós. À excepção da turma do 8º ano da Escola Secundária de Anadia, todas as outras referiram que o grupo de amigos estava inserido na escola, estão no lugar onde moram. Caracterização da dependência ao tabaco No 8º ano de escolaridade a maioria dos alunos refere que nunca fumou (16 em 26,61,5%), que já fumaram 8 alunos e apenas 1 fuma actualmente ( Escola 2,3 Básica de Anadia). No 9º ano permanece a maioria na opção nunca fumei (19 em 30, 63,3%), que já fumaram 9 alunos e actualmente fumam 2 alunos, um de cada escola. No 10º ano de escolaridade a maioria refere que já fumou ( 6 em 12 ), 4 alunos nunca fumaram e 2 fumam actualmente. No 11º ano a maioria refere que já fumou (8 em 18, 44,4%), 7 nunca fumaram e 3 fumam actualmente. No 12º ano a maioria (4 em 5, 80%) fumam actualmente e apenas um refere que já fumou. As idades referentes ao início de consumo são muito variadas, desde os 6 anos aos 17 anos de idade. É de referir que os anos de maior escolaridade tem idades superiores ao início do consumo que os anos de escolaridade mais inferiores que há uma maior incidência entre os 11 e os 13 anos. Relativamente aos motivos que levaram os alunos a fumar: no 8º ano as duas escolas têm motivos comuns, a maioria para experimentar, seguida pela influência dos amigos; no 9º ano os motivos são mais variados mas, a maior incidência de respostas é para experimentar, na Escola 2,3 Básica de Anadia também é de referir que existe um número significativo de respostas em que a influência dos amigos é a principal razão pela qual começaram o consumo; no 10º ano a maioria (7 em 12 ) refere a curiosidade, logo de seguida está a influência por parte dos amigos(5 alunos); no 11º ano tal como no 10º ano o principal motivo é a curiosidade seguida da influência por parte dos amigos; no 12º ano o principal motivo é pela experiência, seguida da influência de amigos. Relativamente aos locais onde costumam fumar: o 8º ano da Escola Secundária de Anadia como não tem fumadores não referiram locais de consumo, na Escola 2,3 Básica de Anadia existe um fumador que indica que fuma na rua e numa casa velha; no 9º ano existe um fumador em cada escola, referindo o da Escola Secundária de Anadia que

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fuma em todo o lado e é de referir que na Escola 2, 3 Básica de Anadia, 3 alunos indicaram que fumam em todo o lado, quando apenas um indicou que fuma actualmente; no 10º ano temos 2 alunos que referiram fumar actualmente, os locais onde fumam é principalmente no café(3), em festas e em casa também foi referido; no 11º ano temos 3 fumadores tendo 4 alunos referido fumarem no café; no 12º ano temos 4 fumadores que referem a casa, café e a escola como principais locais de consumo ( 2 alunos cada), tendo um aluno referido as discotecas. Quanto às companhias de consumo: no 8º ano da Escola Secundária de Anadia não responderam pois não há fumadores enquanto, que na Escola 2,3 Básica de Anadia existe um fumador, assumido, tendo 2 alunos referido que fumam com os amigos, um que fuma com o namorado e um outro que fuma sozinho; no 9º ano de escolaridade apenas, nas duas escolas referem a companhia de amigos, apesar de na Escola Secundária de Anadia apenas um aluno ter assumido fumar, 2 assinalaram os amigos como companhia de consumo, na Escola 2,3 Básica de Anadia também apesar de apenas 1 aluno ter assumido fumar, 5 alunos responderam ter os amigos como companheiros de consumo; no 10º ano temos 2 fumadores assumidos e 3 alunos referiram fumar com amigos e 3 sozinhos; no 11º ano temos 3 fumadores e 4 alunos responderam que fumam com amigos; no 12º ano 4 alunos fumam e 4 alunos referiram que fumam com amigos e 3 que fumam sozinhos. Relativamente à reacção dos pais se soubessem que os filhos fumavam a maioria respondeu que ficariam zangados, 34 alunos, 20 alunos responderam que os pais os castigavam severamente, 15 alunos referiram que os pais ralhavam com eles e apenas 4 assinalaram que os pais não se importariam. É de referir que as respostas relativamente ao castigar severamente são relativas aos anos de escolaridade mais baixa, talvez por receio de enfrentar os pais, da sua imaturidade. Os alunos ao serem questionados se fumam às escondidas: no 8º ano, na Escola 2,3 Básica de Anadia, apesar de apenas 1 aluno se afirmar fumador 2 responderam que fumam às escondidas, na Escola Secundária de Anadia apesar de não se assumir nenhum fumador, 1 aluno afirma fumar às escondidas; no 9º ano da Escola 2,3 Básica de Anadia apesar de se ter afirmado como fumador 1 aluno, 6 responderam que fumam às escondidas, na Escola Secundária existe 1 fumador e fuma às escondidas dos pais; no 10º ano existem 2 fumadores mas, 3 alunos fumam às escondidas dos pais; no 11º ano existem 3 fuma dores mas, 5 alunos fumam às escondidas dos pais; no 12º ano existem 4 fumadores e 3 fumam às escondidas e 1 não. Quando os alunos são questionados se fumar afecta a saúde a grande maioria, quase totalidade responderam que sim, houve uma quantidade significante que não respondeu nos anos de escolaridade inferiores (8º e 9º Anos). Tendo 2 alunos referido que fumar não faz mal à saúde, um do 8º ano e outro do 9º ano da Escola 2,3 Básica de Anadia. Foi pedido aos alunos que referissem fontes de informação sobre os efeitos nocivos do tabaco, a grande maioria foi referida como sendo os Media, a escola é uma das fontes de informação destes efeitos para os jovens. Também foram referidos os maços de tabaco, família. Sobre a opinião de jovens fumadores as respostas mais significativas recaem sobre: fazem mal e cada um sabe de si, a fraca auto- estima também foi referida com um certo significado. Quanto às tendências para fumar dos amigos a maioria das respostas tendem para já experimentaram um cigarro, 50 alunos e, de seguida fumam 19 alunos, nunca fumaram 16 e já fumaram mas, agora não fumam, 11 alunos.

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Caracterização da dependência ao álcool A iniciação à bebida varia numa faixa etária bastante larga, entre os 3 e os 16 anos. Sendo a idade com maior incidência os 14 anos. O local onde iniciaram a beber que foi referido em maior número é em casa, 25 alunos, nos cafés e em festas, 15 alunos. Apesar da maioria ter iniciado a beber em casa, a maioria iniciou o consumo com amigos, 42 alunos e, apenas 29 alunos iniciaram o consumo com familiares. Quanto às bebidas ingeridas em maioria, talvez relacionado com o facto da iniciação ter sido entre amigos, foi a cerveja, com 31 alunos, de seguida o espumante, 17 alunos, bebidas brancas, 13 alunos (do 9º ao 11º ano de escolaridade) e apenas 2 alunos, um de cada turma do 8º ano de escolaridade. A frequência com que bebem: pelo menos uma vez por semana, 8 alunos; pelo menos uma vez por mês, 23 alunos; meio em meio ano, 2 alunos. Os alunos que bebem actualmente fazem-no principalmente no café , 31 alunos, em casa, 16 alunos, festas. 10 alunos e nas discotecas, 2 alunos. A grande parte dos alunos, 50, recebe informação sobre os efeitos da bebida através dos Media, a família também tem um papel importante, 35 alunos, tal como a escola, 32 alunos, seguidos pelos amigos, 11 alunos. Quando são questionados porque bebem os alunos: do 8º ano, 2 de cada escola não apresentam razões muito válidas, porque gostam ,bebem por beber, talvez a principal razão seja a influência por parte dos outros e afirmação perante o grupo; quanto aos restantes anos as respostas são muito idênticas, experimentar, vontade, influência de amigos, curiosidade, convívios, festejar. Os alunos confrontados com uma maior rigidez na prevenção do álcool a nível da direcção da escola, policiamento, actividades de prevenção, todas as turmas têm uma maioria de respostas positivas. Têm consciência desta necessidade, apesar de muitos não terem qualquer opinião. Na questão se o preço das bebidas deveria ser aumentado para diminuir o consumo ou, se a idade legal par beber deveria ser os 18 anos, já há uma certa discrepância nas respostas, apenas os 8º anos concordam, têm consciência que estas medidas poderiam evitar dependências; todos os restantes anos na maioria a tendência é a discordar destas medidas. Esta discrepância talvez se deva ao facto de o número de alunos que bebem no u8º ano ser muito pequeno relativamente a qualquer um dos outros anos. No que diz respeito aos consumos, se tiveram ressacas, se faltaram às aulas devido à bebida, se foram às aulas depois de terem bebido, se conduziram após terem bebido, se pioraram as notas, se tiveram problemas com o conselho executivo, se brigaram, tiveram falta de memória devido à ingestão de bebidas e se tiveram problemas com a família e/ou namorada, a grande maioria, quase totalidade refere nunca ter acontecido e, dos poucos que referiram ter acontecido a opção mais escolhida foi uma vez. A turma mais inconsciente a este nível, que responde a algumas destas questões, a 6 delas, pelo menos uma vez no último mês, tendo 5 alunos referido terem assistido a aulas após terem bebido foi o 9º ano da Escola2,3 Básica de Anadia. Os alunos quando são questionados sobre as consequências e os conhecimentos no dia a dia sobre o álcool, na sua maioria têm consciência apesar de muitos se refugiarem na

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resposta não sei. Mas, deu para compreender que grande parte dos alunos sabe o que faz bem e mal acerca do consumo de álcool, ou seja, têm informações mais ou menos correctas sobre o assunto. Os alunos quando questionados sobre a quantidade de vezes que se embriagaram: 3 alunos do 8º ano da Escola 2,3 Básica de Anadia referem que uma vez, 3 não sabem ao certo quantas vezes se embriagaram, no 8º ano da Escola secundária de Anadia, um aluno indicou que se embriagou uma vez e outro não sabe ao certo; no 9º ano o número de vezes que se embriagaram aumenta, na Escola Secundária de Anadia em que 1 aluno refere que se embriagou 1 vez, 1 aluno embriagou-se 2 vezes, 1 aluno sete vezes, na Escola 2, 3 Básica de Anadia 3 alunos embriagaram-se 1 vez e oito não sabem ao certo quantas vezes; no 10º ano 3 alunos referem terem –se embriagado 2/3 vezes, 1 aluno 10 vezes e 2 não sabem ao certo; no 11º ano é onde incide o maior número de casos de embriaguez em que 2 alunos referem terem –se embriagado 1 vez, 2 alunos 2 vezes, 3 alunos 3 vezes, 1 aluno 4 vezes, 1 aluno 15 vezes, 1 aluno 50 vezes e 3 alunos não sabem ao certo o número de vezes, praticamente todos os alunos já se embriagaram; no 12º ano apenas 1 aluno se embriagou 1 vez e 2 não sabem quantas vezes. Ao serem confrontados com a pergunta “ porque não bebe?”, as principais razões que apresentaram foram: faz mal e o auto- controlo, responderam em menor quantidade deixar de gostar (12º ano), não gostar, receio de gostar. Também quando confrontados com o que pensam de um alcoólico, as principais opiniões são: dependente do álcool, não sabem o que fazem, tem problemas, fraca auto- estima e bebe demais. Todos os anos têm mais ou menos noção do qu é um alcoólico ou, as razões que levam a tornar-se um alcoólico. Caracterização da dependência às drogas Quando os alunos são confrontados com o facto de terem tido oportunidade de usarem drogas: no 8º ano apenas 1 aluno da Escola 2,3 Básica de Anadia indica ter tido oportunidade; no 9º ano o número de alunos que tiveram esta oportunidade é superior, 2 alunos na Escola Secundária de Anadia e 1 aluno da Escola 2,3 Básica de Anadia; no 10º ano aumenta ainda mais o número de alunos , 7 alunos, em 12; já no 11º ano apenas 3 alunos em 18 assinalaram a opção positiva e no 12º ano em 5 alunos 4 tiverem oportunidade de usar drogas. Apesar do número de alunos que tiveram oportunidade de usar drogas, na realidade, segundo os questionários o número de alunos que as usou foi menor. No 8º ano não há alunos a indicarem o uso destas substâncias, apesar de na Escola 2,3 Básica de Anadia 1 aluno não ter respondido a esta questão e na questão seguinte ter assinalado que inalou drogas, usa o pinhal como local de consumo e consome na companhia de amigos. No 9º ano da Escola 2,3 Básica de Anadia não houve uso destas substâncias apesar de um aluno ter tido oportunidade de usar, enquanto que na Escola Secundária de Anadia os 2 alunos que tiveram oportunidade de usar as usaram, fumando haxixe, em festivais de verão(1 aluno) e em sítios escondidos (1 aluno), na companhia de amigos (2 alunos).

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No 10º ano dos 7 alunos que tiveram oportunidade de usar drogas apenas 2 as usaram fumando-a (haxixe), em sítios recatados (1 aluno), na companhia de amigos (2 alunos). No 11º ano dos 3 alunos apenas 1 fez uso desta substância, haxixe, fumando-o onde calha e na companhia de amigos; no 12º ano dos 4 alunos 3 fumaram haxixe, em casa (3 alunos) e na rua (1 aluno), na companhia de amigos (2 alunos) e na companhia do namorado (1 aluna). Quando confrontados com a frequência com que sentem vontade de se drogarem: no 8º ano, nas duas turmas a resposta é totalmente negativa , nunca sentem vontade; quanto ao 9º ano da Escola 2, 3 Básica de Anadia 1 aluno refere muitas vezes mas, não indicou que usa mas, quando se questiona quem são as companhias aquando do consumo 2 alunos referem os amigos, não tendo indicado qualquer local de consumo; no 10º ano dos dois alunos que consomem , 1 tem vontade muitas vezes enquanto que o outro é raramente; no 11º ano apesar de existir 1 aluno que consome não refere ter vontade de consumir; no 12º ano dos 3 alunos consumidores 1 refere ter vontade por vezes, um outro raramente e outro não sente qualquer vontade. Quando se questionam os alunos sobre a razão pela qual uma pessoa se droga as respostas não variam muito, são principalmente: fraca auto- estima, não sabem o que fazem, têm problemas, curiosidade, vício influências, cada um sabe de si e não têm mais actividades. À questão se têm amigos consumidores, em todas as turmas há respostas positivas, em muito menor número no 8º e 9º anos, já no 10º,11º e 12º anos quase a totalidade responde positivamente. Estes alunos obtêm informação sobre drogas principalmente através dos Media (49 alunos), a escola também tem um papel muito importante a nível de informação 817 alunos), a família com 11 alunos, os amigos com 10 alunos, ainda foram referidos escola segura (2 alunos), ATL (1 aluno), livros (1 aluno).

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Capítulo IV

Análise conclusiva dos dados O estudo foi realizado em 2 das 5 escolas previstas, uma Escola Básica e uma Escola Secundária. Na Escola Básica a duas turmas, uma do 8º ano e outra do 9º ano; na Escola Secundária , nas turmas do 8º ao 12º ano. Ao todo foram questionados 91 alunos, 42 raparigas e 49 rapazes. As normas das escolas são muito semelhantes, é proibido o uso de qualquer substâncias aditivas, as saídas e entradas são controladas. Existem projectos de prevenção em conjunto com outras entidades em todas as escolas, entidades como: Câmara Municipal e Santa Casa da Misericórdia. Estes projectos têm tido bons resultados, pois o número de alunos a consumir substâncias aditivas, é muito pequeno, principalmente nos anos de escolaridade mais inferiores. Os jovens, adolescentes têm uma noção muito boa em relação às dependências e um bom esclarecimento quanto aos seus efeitos, etc. mas, apesar disso ainda existem alguns consumidores de álcool, tabaco, droga/haxixe. As idades de início de consumo são muito díspares, a nível do tabaco entre os 6 e os 17 anos, a nível da bebida entre os 3 e os 14 anos. A principal razão que aponta para o consumo em qualquer uma das substâncias foi sempre a influência dos amigos. Há muitas contradições nas respostas aos questionários como por exemplo: questiona-se se consomem e estes respondem negativamente, logo de seguida questiona-se com quem consomem e estes respondem com amigos, entre outras. Ao serem confrontados os resultados dos questionários com a Comissão de protecção de Crianças e Jovens, Instituto de Reinserção Social, Hospital, Centro de Saúde, GNR e Câmara Municipal e o Conselho Executivo das escolas; os alunos referem a escola como local de consumos e o Conselho Executivo indica desconhecer esta situação, apenas um ou outro caso de consumo de álcool ou tabaco, enquanto que a GNR indica duas situações de consumo de drogas dentro das escolas totalmente desconhecidas pelo Conselho Executivo e pela Câmara. As escolas e não só, ainda tendem a esconder e abafar os casos, pois estes casos não trazem uma boa imagem à escola. Pode-se concluir que o Concelho de Anadia tem um número muito reduzido de casos de dependências, a grande maioria é de consumidores esporádicos deste tipo de substâncias, os projectos de prevenção, implantados há já alguns anos têm resultado positivamente. Apesar disso, não se devem descurar e fazer uma formação contínua para que esta resulte. Deve-se dar importância ao abandono escolar pois, quanto menor a escolaridade menos informação, mais riscos existem.

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Conclusão O alargamento da escolaridade obrigatória par nove anos, em 1996, coma entrada em vigor da Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada na Assembleia da República, corresponde a um marco decisivo no empenhamento e na responsabilização do Estado na educação de base e na preparação escolar das crianças e jovens portugueses. Este processo de alargamento implica que um maior e mais heterogéneo número de alunos frequente as escolas, onde se multiplicam as áreas de intervenção dos professores, dos restantes profissionais que nelas trabalham e dos órgãos de gestão. De acordo com a investigação nacional disponível, a escola, apesar das suas insuficiências, é vista como um espaço de protecção em relação ao flagelo das dependências, mas não podemos ignorar que, com maior ou menor dimensão, elas se manifestam num número significativo de estabelecimentos de ensino. Os professores não precisam de ser, nem devem ser, especialistas nos problemas das dependências, muito menos terapeutas, mas, como educadores profissionais que são, devem saber ler sinais de risco e, em função desse conhecimento, saber como agir, como orientar e como ajudar. O abandono escolar precoce é um dos factores de risco identificado como significativo para o início das dependências, cabe-nos uma parcela significativa na responsabilidade de conceber estratégias para o evitar. O consumo de drogas é em muitos jovens um sintoma de mal estar profundo, problemas que não podemos ser nós a resolver. A escola é um espaço educativo que gostaríamos que fosse livre de consumos ou usos indevidos de determinadas substâncias, naturais ou sintéticas, que provoquem distúrbios do comportamento ou gerem uma dependência que iniba os indivíduos de funcionarem livre e espontaneamente A escola, enquanto parte integrante duma comunidade envolvente específica, faz também parte duma sociedade mais vasta, que para funcionar livre e democraticamente, institui regras e leis que, enquanto estão em vigência, são para ser cumpridas. O meio escolar não pode permitir nem ser condescendente com o uso/abuso de drogas lícitas ou ilícitas no seu seio e, muito menos, com o tráfico destas últimas. Se, neste momento, algumas substâncias são consideradas ilegais no sistema macro-social, muito menos podem ser toleradas numa organização tida como educativa e protectora. O propósito de qualquer intervenção, após conhecimento de causa comprovado, é o de desmotivar a pessoa que consome a continuar o seu percurso adictivo, procurando que ela perceba claramente que não pactuaremos nem seremos cúmplices de situações que o prejudiquem, num processo que sabemos de progressiva auto- destruição. A função do educador é a de ajudar ou estimular o jovem a procurar alternativas para enfrentar as dificuldades. Por outro lado, um conhecimento mais ou menos generalizado de que a droga circula e é consumida numa escola, sem que nenhumas medidas sejam tomadas face a essas ocorrências, pode provocar um clima propiciador de aparente negligência ou tolerância face a estes fenómenos. Nestas circunstâncias, a tendência é que estes actos se propaguem e estendam rapidamente a um conjunto mais alargado de indivíduos, tornando-se então mais complexa e morosa uma intervenção que vise minorar ou enfrentar estes comportamentos.

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Bibliografia STEL, JAAP VAN DER.(1998) Manual de prevenção álcool, tabaco e drogas. Publicado por IPDT MARQUE, ANA PAULA. Consumo de drogas em meio escolar” Linhas de orientação e actuação “.Programa de promoção e educação para a saúde. Produção editorial Quatropontoquatro. Revista “toxicodependências”, Ministério da Saúde, SPTT, nºs 1,2,3 e4 POJECTO PATO FAW,TERRY.(1981) Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência.Editora McGraw-Hill.

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Anexos

Escola 2,3 Básica de Anadia

- Existe cartão de entradas e saídas, depende da autorização dada pelos pais.

- É proibido o uso de substâncias aditivas.

- Sim, esporadicamente.

- Tabaco 5 a 10 casos e álcool apenas um caso.

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- Não foram detectados casos de embriaguez, etc.

- Aquando da primeira vez, há uma repreensão e dá-se conhecimento aos pais. Quando o aluno repete o acto vai a conselho disciplinar.

- Os projectos de dissuasão utilizados pela escola são: existência de espaços de

Ocupação de Tempos Livres, Sala de informática, biblioteca, sala PES( videos, jogos didácticos). Está-se a iniciar um projecto do IDT “ Combate precoce às toxicodependências” através ca Câmara Municipal.

- Já foi feito um estudo deste género internamente.

- Porque faz parte da Área Projecto ou Formação Cívica

Escola Secundária de Anadia

- Existem cartões de saída, ninguém pode sair sem o cartão com autorização de saída dada pelos pais, os alunos do ensino básico só podem sair no final do dia.

- Relativamente ao consumo de substâncias aditivas é expressamente o seu uso

dentro da escola.

- A escola tem conhecimento do uso de substâncias aditivas por parte dos alunos.

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- A escola só detectou um caso de uso de tabaco.

- Nunca foram detectados casos de embriaguez, etc. dentro da escola.

- Para quem faz uso deste tipo de substâncias dentro da escola, quando é a primeira vez, há uma chamada de atenção e actua-se pedagogicamente, se houver incidência, vai a análise do conselho executivo.

- Há acções de sensibilização sobre substâncias aditivas regularmente.

- Já tinha sido realizado um estudo deste género por uma entidade ligada ao

Ministério da Educação. GNR

Existem casos relacionados com o uso de substâncias aditivas, a GNR foi chamada para intervir em duas ocorrências pelo uso de estupefacientes, uso de Haxixe no interior do estabelecimento. A faixa etária destes alunos está entre os 13 anos e os 16 anos de idade. A GNR também foi chamada a intervir em vários casos de pequenos furtos na Escola 2,3 Básica de Anadia.

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Câmara Municipal de Anadia

A câmara tem feito investigações relativas aos riscos de consumo mas, apesar disso tem registos do consumo de álcool e tabaco, sobre drogas ilícitas não há qualquer registo. Em conjunto com o IDT, a câmara iniciou um projecto de prevenção em meio escolar, nas seguintes escolas: Escola de Vilarinho do Bairro, Escola 2,3 Básica de Anadia e Escola Secundária de Anadia. Este projecto consiste em:

- criar um espaço (espaço aberto) - sala de internet – pesquisa bibliográfica

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- clube de rádio e clube jornalístico que têm como objectivo principal investigar a temática e fazer debates ( uns estimulam os outros ), os melhores artigos serão publicados no jornal regional.

- Visita aos locais de maior consumo para que eles possam optar - estimular a prática desportiva - Escolíadas – concurso entre escolas com a temática “Toxicodependências” - Debates temáticos e conversa com os pais para fortalecimento das competências

dos mesmos (sinais de alerta...) - Jogos - Visualização de filmes - Internet - Em Vilarinho do Bairro há uma exposição do tema com o Padre Victor Milícias - Espaços de lazer

- Pais visitam os sítios que os filhos frequentam à noite. Comissão de protecção de crianças e jovens

- Existem 6 casos de uso de estupefacientes e 3 de bebidas alcoólicas.

- A faixa etária é entre os 14 e os 15 anos.

- Não respondeu

- Não respondeu

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- Dá entrada uma participação, ou uma denuncia da situação de perigo

comunicada por qualquer pessoa ou instituição. Faz-se o registo, vai a plenário da Comissão e há uma apreciação e deliberação liminar. Considera-se ou não se se abre Processo de Protecção da Criança ou Jovem. A Comissão faz a audição aos pais e ao menor e é necessária autorização dos pais caso contrário remete-se para o Ministério Público – Tribunal. Os menores com 12 ou mais anos também podem negar-se. Após atingirem a maioridade podem pretender serem seguidos até aos 21 anos. Faz-se recolha de informação, solicitam-se exames médicos, psicológicos e psiquiátricos e diligencias. No fim da caracterização da situação (diagnóstico) em que há elaboração de um relatório em que se pedem documentos como o registo de faltas, recolha de identificação pessoal do menor, relatório do professor. Decide-se em reunião qual a medida de promoção e protecção adequada. É necessário diálogo e negociação com a família e com o menor para aceitarem ou não a aplicação da medida onde têm de preencher um acordo de Promoção e Protecção onde é estabelecida a medida por um determinado prazo e com clausulas respeitantes a cuidados a prestar ao menor, o menor com idade igual ou maior a 12 anos assinam, assinam também os pais e o membro da Comissão que vai fazer o acompanhamento da execução dessa medida. A medida a ser aplicada pode ser revista quando finda o prazo ou quando surge um novo facto, ou quando a Comissão tenha posto um prazo para essa medida. Deve haver uma intervenção mínima, há intervenção informal a nível de outras entidades. Deve-se esgotar todas as possibilidades na Comissão para evitar o contacto dos menores com o Tribunal (é um estigma ) Menor agente / Menor vítima Tribunal Intervenção tutelar

Centros educativos

Santa Casa da Misericórdia de Anadia

- O seminário foi feito no âmbito do Projecto ABC “ Aprendendo a Brincar, Construímos”. Projecto apoiado pelo actual IDT. Tinha Havido antes vários projectos na área da prevenção desde 95.

- Actualmente há um projecto “Ocupação com opções” destinada a dolescentes e jovens do Concelho e tem como finalidades: . Formação de agentes de prevenção

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. Tem actividades de promoção de competências pessoais e sociais – perigosidade do consumo de substâncias ilícitas – Estimular auto – estima, o comportamento crítico, a empatia, o comportamento assertivo, o espírito critico, o espírito de pertença a um grupo sem perda de identidade pessoal e a capacidade de gerir conflitos . Actividades cujo objectivo é envolver a Comunidade, nomeadamente quem tem mais contacto e influência com essa faixa etária ( agentes recreativos e desportivos – períodos de prevenção) A Santa Casa da Misericórdia é apoiada financeiramente e tecnicamente pelo IDT, e faz parceria com a Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, 2 escolas ( Escola 2,3 Básica de Anadia e Escola de Vilarinho do Bairro ), GNR, Anadia Futebol Clube, NBA ( núcleo de Basquete de Anadia ), Moita Clube da Bairrada, CPCJ, entre outros. - Existem actividades que se desenvolvem nas escolas. Nomeadamente os

professores foram “chamados” a fazer formação. Existem demonstrações desportivas com o objectivo de cada aluno escolher um desporto para praticar (desenvolvem-se as capacidades motoras e também as competências pessoais e sociais) Promoção de concursos de prevenção ( nas várias escolas, incluindo os escuteiros e os vários sítios onde existem jovens e adolescentes ) “ Criar e Prevenir”- realização de trabalhos de prevenção, em vários formatos. O jornal do projecto, em que há contribuição de trabalhos escritos e a sua distribuição. Ateliers de formação: apresentação de uma peça na área da prevenção ATL – frequentado por alunos de qualquer escola, ciclo, liceu ( final da tarde) e colégios (férias lectivas)

- Os alunos mais problemáticos a vários níveis (personalidade, sócio- familiar, meninos de leste, etc. ) têm atendimento mais personalizado e individualizado. Se houver um menino mesmo problemático é sempre atendido mesmo se não houverem mais vagas, havendo uma maior comunicação com os pais, família ( educar a família, fazer despiste para consultas de psicologia. Estes alunos chegam pela parceria com as escolas e com todos os outros elementos que informam as actividades que existem.

- Mau desenvolvimento familiar e social, inadequado desenvolvimento das competências pessoais e sociais.

- Estes projectos funcionam para casos específicos – os projectos funcionam a 100% se forem contínuos.

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HO EXECUTIVO

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Quais as normas da escola quanto a entradas e saídas desta?

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Quais as normas relativas ao consumo de tabaco, álcool e drogas na escola?

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A escola tem conhecimento do consumo destas substâncias por parte dos

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alunos?

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Quantos casos foram detectados pela escola relativamente a cada uma

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destas substâncias?

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Já alguma vez foram detectados casos de embriaguez, coma alcoólico ou

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overdoses? Qual o procedimento da escola nestes casos ? Envia para o

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Hospital, Centro de Saúde, chama os pais....

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Há punições para quem consome este tipo de substâncias? Quais,

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dependendo e atendendo a cada caso?

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Quais os métodos ou projectos de dissuasão utilizados pela escola se

é que existem?

Já alguma vez tinha sido realizado algum estudo deste género na escola?

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�e Alcoologia

- Há alunos das escolas do Concelho de Anadia Inscritos nas consultas de alcoologia deste Centro de Saúde?

- Quantos casos estão inscritos?

- Qual a faixa etária destes jovens?

- È possível indicar a escola deste concelho com maior número de casos?

INSTITUTO DE REINSERÇÃO SOCIAL DE ANADIA

- Há casos de adolescentes ou jovens, em idade escolar entre o 8º e o 12º ano de escolaridade e, com que idades entre os 12 e os 19 anos a estudar no Concelho de Anadia, com processos em acompanhamento no Instituto e que tenham associados a problemas de consumo de substâncias aditivas?

- Estes adolescentes, jovens estão entre que faixa etária e qual o ano

que frequentam?

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- O consumo esteve na origem do processo? Se não esteve na origem do processo, qual o motivo pelo qual tem processo?

- Diga algumas das razões que terão contribuído para o consumo

nestas idades.

- Destes jovens que fazem consumo, ou fizeram, existem familiares próximos ou significativos com hábitos de consumo de substâncias aditivas?

- Estes jovens chegam até aqui através de quem, quem os envia?

- Em que medida é que a escolaridade mínima obrigatória pode

influenciar negativamente ou positivamente o consumo de substâncias aditivas?

CÂMARA MUNICIPAL DE ANADIA

- A Câmara tem conhecimento dos casos de dependências em idade escolar? O que tem feito nesse sentido?

- Foi-me indicado que a Câmara está a implantar uns projectos de

prevenção de dependências, poderia-me dizer em que constam estes projectos?

- Onde vão ser implantados?

- Qual a principal razão desta implantação? (Devido ao aumento de

casos, mesmo só a nível de prevenção,...)

- Estes projectos são só da Câmara ou estão em parceria com outras entidades? Quais?

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COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS

- Quantos casos de jovens e/ou adolescentes, em idade escolar no

Concelho de Anadia, estão inscritos na Comissão que tenham problemas com dependências?

- Qual a faixa etária destes jovens, adolescentes?

- Em que medida é que a escolaridade mínima obrigatória influencia

nas dependências? ( Quem não gosta de estudar e é obrigado a ir à escola terá mais tendência a expor-se às dependências)?

- Sob o seu ponto de vista estes casos dão-se porque motivos?

Influências de grupos, má formação pessoal, irreverência, por ir contra as normas, ...

- Qual o encaminhamento dado a estes casos?

SANTA CASA DA MISERICÓDIA DE ANADIA

- Em Maio de 2001, houve um seminário no âmbito da prevenção primária das toxicodependências sendo a Santa Casa promotora dos projectos em conjunto com outras entidades. Gostaria de saber se estes projectos ainda continuam e Quais as entidades que contribuem para este efeito?

- Quais os projectos actuais? Em que se baseiam? ( Ocupação de

tempos livres, palestras a nível da prevenção,...)

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- A nível das escolas, há projectos a envolver estas directamente? Os alunos estão envolvidos directamente nestas acções?

- Trabalham com alunos específicos, os problemáticos ou com todos

indiferenciadamente? Como cegam até estes alunos?

- Se trabalham com específicos, qual, na sua opinião são as causas desta problemática? ( Origem social, familiar, influências,.. )

- No seu ponto de vista acha que se está a fazer o melhor possível a

nível da prevenção e se está a resultar?