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ESTADO DE SANTA CATARINA Fpolis, 18 FEV 2016 POLÍCIA MILITAR NBCG Nº0381/DIE/2016 DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO PUBLICAÇÃO DAS DECISÕES DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS REFERENTE AO RESULTADO DO TAF-SENASP CONCERNENTE Á INC GRANDES EVENTOS- EDITAL Nº004/DIE/2016 1. Análise dos Recursos Administrativos a) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO 1. IMPETRANTE: Soldado PM Mat. 928840-6 Jonas Goulart da Rosa 2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016 3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Soldado PM Mat. 928840-6 Jonas Goulart da Rosa, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, alega que a administração do tempo pela equipe de avaliação e outros fatores teriam gerado prejuízo ao candidato. 4. PARECER: Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer as provas de abdominal e flutuação a destempo e em grau de recurso, após análise constatou-se que: a) Alega que o parco lapso temporal para descanso entre as provas, aliado à mal súbito teria prejudicando o seu desempenho na prova de flutuação. b) Também informa que não teriam sido computadas 7 (sete) repetições no teste de abdominal; c) Solicita nova reavaliação nas provas descritas; d) Em face do argumento inicial, de que não houve descanso apropriado entre as provas, mais precisamente o intervalo do almoço, creia-se infundado uma vez que fora oportunizado intervalos de descanso similares entre as provas para todos os candidatos; e) Salienta-se que o intervalo auferido, especificamente ao candidato ou bateria do candidato, fora de aproximadamente 0230H, consubstanciando tempo mais que suficiente para a completa recuperação necessária a prova subsequente, não podendo ser vislumbrado qualquer prejuízo a execução dos testes como o ora alegado; f) Nesse viés, cabe ressaltar que não houve ao longo das provas aquáticas outros incidentes atrelados a possíveis problemas de saúde, tampouco em relação ao candidato comunicação do fato descrito, no momento e hora oportunos, junto ao Profissional responsável pela Aplicação do TAF, de outro modo, dependendo da gravidade do fato, teria sido encaminhado e/ou orientado a procurar atendimento médico disponível, fato que, por certo, indica tão somente a existência de

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ESTADO DE SANTA CATARINA Fpolis, 18 FEV 2016 POLÍCIA MILITAR NBCG Nº0381/DIE/2016 DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO

PUBLICAÇÃO DAS DECISÕES DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS REFERENTE AO RESULTADO DO TAF-SENASP CONCERNENTE Á INC – GRANDES EVENTOS- EDITAL Nº004/DIE/2016

1. Análise dos Recursos Administrativos

a) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Soldado PM Mat. 928840-6 Jonas Goulart da Rosa

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Soldado PM Mat.

928840-6 Jonas Goulart da Rosa, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, alega que a administração do tempo pela

equipe de avaliação e outros fatores teriam gerado prejuízo ao candidato.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer as provas de

abdominal e flutuação a destempo e em grau de recurso, após análise constatou-se que:

a) Alega que o parco lapso temporal para descanso entre as provas, aliado à mal

súbito teria prejudicando o seu desempenho na prova de flutuação.

b) Também informa que não teriam sido computadas 7 (sete) repetições no teste de

abdominal;

c) Solicita nova reavaliação nas provas descritas;

d) Em face do argumento inicial, de que não houve descanso apropriado entre as

provas, mais precisamente o intervalo do almoço, creia-se infundado uma vez que

fora oportunizado intervalos de descanso similares entre as provas para todos os

candidatos;

e) Salienta-se que o intervalo auferido, especificamente ao candidato ou bateria do

candidato, fora de aproximadamente 0230H, consubstanciando tempo mais que

suficiente para a completa recuperação necessária a prova subsequente,

não podendo ser vislumbrado qualquer prejuízo a execução dos testes como o

ora alegado;

f) Nesse viés, cabe ressaltar que não houve ao longo das provas aquáticas outros

incidentes atrelados a possíveis problemas de saúde, tampouco em relação ao

candidato comunicação do fato descrito, no momento e hora oportunos, junto ao

Profissional responsável pela Aplicação do TAF, de outro modo, dependendo da

gravidade do fato, teria sido encaminhado e/ou orientado a procurar atendimento

médico disponível, fato que, por certo, indica tão somente a existência de

“desconforto”, “dor muscular”, “nervosismo” ou mera falta de

condicionamento físico com abalo fisiológico do candidato, de qualquer

modo sem qualquer interveniência ou responsabilidade que possa ser

atribuída a equipe de avaliação;

g) Eventos como o descrito (mal súbito ou congêneres) quando comunicados ou

observados pelos profissionais avaliadores são registrados em ficha de controle,

não sendo constatada, nesse caso, qualquer anotação ou registro como a

descrita pelo candidato ao longo da prova que fosse apto a “influenciar no

desempenho do candidato” como o ora alegado no recurso.

h) Com referência ao argumento de erro na contagem de 7 (sete) repetições do teste

de abdominal, tal nos parece impertinente e desprovida de fundamento, uma vez

que a execução dos movimentos de todos os candidatos fora controlada por

profissional com ampla experiência na aplicação dos TAFs na PMSC, o que

credencia a sua avaliação. Ademais o profissional avaliador está sendo

supervisionado por dois outros técnicos com o intuito de validar e legitimar a

aplicação do processo seletivo, evitando-se possíveis erros;

Em face do exposto, considera-se ausência de motivação técnica razoável ao pleito,

tonando inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

b) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Soldado PM Mat. 930916-0 Diego da Silva Pereira

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Soldado PM Mat.

930916-0 Diego da Silva Pereira, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega possível erro no arredondamento do

indicador obtido no exercício abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a rever a pontuação,

salientamos que:

a) Alega que teria realizado na prova abdominal realizando 55 (cinquenta e cinco)

repetições;

b) Nesse contexto, segundo externaliza na recursal, o protocolo da SENASP é

omisso no que diz respeito ao alcance de indicador intermediário, como é o seu caso,

exigindo-se para a sua faixa etária de 26 a 30 anos o arredondamento do exercício para

mais, ou seja, 56, o que impactaria o resultado final obtido na prova.

c) Vê-se que o inconformismo e argumentação do candidato é desprovida de

razoabilidade, posto que não há que se falar em “arredondamento” no número de

repetições realmente realizadas, uma vez que, segundo regramento da PORTARIA Nº

005/2015/GAB/DFNSP/SENASP/MJ, somente a corrida 12 minutos poderá

consubstanciar "[...] como resultado final, a distância imediatamente superior àquela

alcançada pelo avaliado, de acordo com a tabela do TAF."

d) Logo, a interpretação técnica e legal adequada indica que as demais provas

não poderão sofrer alterações como a sugerida, ou seja, arredondamento para

indicador imediatamente superior. Assim, neste caso específico, levando-se em

consideração que o candidato realizou 55 repetições a fora corretamente enquadrada no

indicador imediatamente inferior, obtendo-se 8,5 pontos na respectiva prova.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

c) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Soldado PM Mat. 928483-4 Daniel Fellipe Debastiani

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Soldado PM Mat.

928483-4 Daniel Fellipe Debastiani, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital

de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado

tecnicamente na prova de abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer o teste (prova abdominal) a destempo em grau de recurso, observou-se que:

a) No que diz respeito à prova de abdominal informa que restou prejudicado ao longo da execução do exercício, posto que o outro profissional responsável por sustentar-lhe os pés, veio a “liberar” o seu ponto de ancoragem gerando prejuízo na execução dos movimentos;

b) Alega que esse problema veio a impactar negativamente no desempenho final do candidato.

c) Requer deferimento positivo para refazer a prova em análise. d) Vê-se que a alegação do candidato adstrita a prova abdominal não pode

prosperar, uma vez que os movimentos descritos em protocolo próprio são previamente externalizados aos candidatos, e seguindo-se a regra explicitada no regramento técnico não há que presumir-se “má fé ou dolo do profissional auxiliar” que cumprindo as orientações técnicas e o estabelecido na avaliação exerceu a função necessária ao cumprimento idôneo da prova em patamar de igualdade com os demais concorrentes.

e) Tampouco pode-se atribuir responsabilidade por insuficiência técnica ou execução errônea dos movimentos com fulcro em “sustentação deficitária”, de outro modo ter-se-ia precedente temerário a consolidação de todo o processo seletivo nessa seara, inviabilizando-se o cumprimento de protocolo específico;

f) Nesse viés, não há qualquer registro “in locu” ou no tempo oportuno “imediato e após a prova - abdominal” de qualquer queixa, questionamento ou registro “verbal ou escrito” do candidato junto à comissão de avaliação que no tempo presente pudesse fundamentar e tutelar o pleito descrito, gerando presunção de plena validade do evento sem ocorrência de incidentes adversos;

g) Salienta-se que para cada bateria encontrava-se designado por grupos específicos 01 (um) avaliador credenciado e com larga experiência profissional e outros dois avaliadores na função de supervisão que exerciam o controle geral das provas realizadas ao longo de todo o processo seletivo, alhures realizado em dias consecutivos e também no respectivo processo sobexame, sem que outros incidentes similares fossem registrados naquele dia;

h) Na feita, consigna-se que o protocolo para aplicação das provas fora comum e externalizado a todos os interessados citam-se, dentre outros: orientação prévia, forma de execução da atividade prevista, padrão a ser exigido, tempo máximo para conclusão da prova e modos de desclassificação, cujos parâmetros de exigência técnica encontram-se regidos no Edital de Seleção;

i) Creia-se em face dos preceitos ético-legais e o princípio da igualdade e isonomia entre os concorrentes adstritos a rega geral, que se submeteram regularmente aos testes previstos em cronograma antecipado, expresso e formal (descrito no certame), não pode prevalecer exceções à regra a serem utilizadas como justificativa para o aceite da presente recursal.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

d) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Cabo PM Mat. 926350-0 Fernando Ervin Wolf

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Cabo PM Mat. 926350-

0 Fernando Ervin Wolf, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção

de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega erro no cômputo da pontuação final;

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a rever a pontuação final

obtida no processo seletivo, salientamos que:

a) Alega que houve erro na contabilização dos pontos das provas, informa que

teria corrido 2800 metros, porém fora registrado indicador inferior.

b) Em consulta aos registros formais do evento e resultados obtidos, podemos

que o candidato alcançou as seguintes pontuações para a sua faixa etária (36 anos):

Shuttle run 10,6 (dez vírgula seis segundos), obteve 10 pontos; Apoio sobre o solo 45

repetições: 10 pontos; Abdominal 55 repetições contemplando 9,5 pontos; corrida de 50

metros em 7,8 (sete vírgula oito segundos): 10 pontos, flutuação 12 minutos: 10 pontos;

corrida de 12 minutos, distância percorrida de 2500 metros: 7,5 pontos;

c) Obteve a partir dos indicadores em cada prova a média final de 9,5 pontos;

d) Salientamos que o candidato, em seu recurso, afirma ter percorrido a

distância de 2800 metros o que elevaria sua nota de 7,5 para 10 nessa prova,

aumentando sua média final, de fato, de 9,5 para 9,91. No entanto, ratifica-se crasso

equívoco do candidato na sua argumentação, uma vez que os registros e

anotações não deixam dúvidas de que o candidato percorreu tão somente a

distância de 2500 metros e não 2800 metros como afirma.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

e) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Soldado PM Mat. 929979-3 Angelo Domingos Guarnieri

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Soldado PM Mat.

929979-3 Angelo Domingos Guarnieri, referente ao Exame de Avaliação Física,

Edital de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde aduz ter ocorrido erro no

processo de avaliação do TAF adstrito a INC / FNSP – Prova de Abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional que

possibilite corrigir as informações lançadas na página Institucional (PUBLICAÇÃO DO

RESULTADO DO TAF-SENASP). Após análise do recurso administrativo interposto pelo

candidato, manifestamos o seguinte parecer:

a) Argumenta o requerente que o TAF previsto no edital no seu item 8.3,

deveria ter ocorrido de acordo com o protocolo definido pela SENASP (Tipos

de Provas e Tabela de Aptidão Física), fato ratificado na Portaria 05-2015-

GAB-DFNSP-SENASP-MJ;

b) Que no entanto ao realizar a prova de abdominal o protocolo fora

descumprido pelo avaliador, fato em tese, materializado pela não adoção

integral da regra exposta do protocolo no que diz respeito ao controle

de execução da prova – consubstanciado no posicionamento do

avaliador e postura corporal de controle a ser utilizado (item 6.7 da

Portaria SENASP), o que lhe teria exigido desforço físico diferenciado e

desigual em relação aos demais candidatos acarretando consequente

prejuízo no resultado final do processo seletivo;

c) Em análise colegiada deliberou-se pela possibilidade de erro na aplicação

da prova abdominal pelo avaliador (equivoco na aplicação de regramento

técnico), aspecto que requer o “acolhimento” em tempo oportuno de

revisional cujo alcance é estrito ao candidato e não extensivo a todos

os concorrentes com base legal no item 6.7 da Portaria 05-2015-

GAB/DFNSP/SENASP/MJ;

d) Nesse viés, com o intuito efetivar-se “justiça” deve-se oportunizar a

realização de novo TAF, porém alicerçado nos patamares de igualdade e

isonomia entre candidatos, de forma não pontual e sim integral em relação

ao candidato – deva, ser facultado a segunda chamada para realizar todas

as provas integralmente observando-se o estipulado no edital de seleção;

Em face do exposto, considera-se consistente o recurso impetrado, opina-se

pelo DEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

f) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sgt PM Mat. 925981-3 José Leandro de Oliveira

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sgt PM Mat. 925981-3

José Leandro de Oliveira, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega prejuízo na execução da prova

abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a rever a pontuação,

salientamos que:

a) Alega que ao realizar a prova de abdominal teria reduzido o ritmo, gerando

interpretação equivocada do avaliador o qual restando 15 (quinze segundos) para

o final da prova entendeu que o candidato teria "efetivado parada na execução da

prova" em desconformidade com a regulamentação da SENASP.

b) Argumenta que a intepretação da norma dá margem a efetivar-se a parada entre

um e outro exercício, porém não ao longo da execução do exercício já iniciado.

c) Constata-se equívoco interpretativo do candidato, que ao confirmar na recursal ter

efetivado “parada ao longo do exercício” nada mais faz do que ratificar a correta

avaliação do profissional de educação física, posto que não se pode analisar o

exercício (prova) de forma fragmentada, ou seja, entre um movimento completo e

outro, e sim a prova como um todo;

d) Nesse sentido a norma é extremamente clara, no seu item 6.7, onde estabelece

que [...cada avaliado deverá executar o número máximo de flexões

abdominais sucessivas, sem interrupção do movimento, no tempo máximo

60 segundos.

e) Ademais, deve-se levar em consideração que antes da execução das provas,

todos os exercícios, protocolos, índices a serem obtidos dentro das faixas etárias,

requisitos técnicos, e outros são exaustivamente explicitados pela equipe de

avaliação, inclusive demonstrando-se a forma correta de fazê-los, com o intuito de

evitar queda de desempenho técnico ou desclassificação dos candidatos.

f) Nesse viés, não pode prosperar a alegação de descumprimento e/ou

inobservância do Protocolo Técnico da SENASP em relação a aplicação do TAF

pela Instituição, uma vez que a argumentação apresenta-se inconsistente e com

FUNDAMENTAÇÃO desprovida de qualquer base tecno-legal para o caso

concreto, o que apenas reforça a premissa de inconformismo indevido do

candidato, que creia-se estava plenamente ciente das exigências técnicas para o

feito, deixando de satisfazer condição necessária ao cômputo adicional do

exercício feito em mesmas condições de igualdade e oportunidade em relação

aos demais concorrentes no mesmo lapso temporal (60 segundos)

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

g) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 340523-0 Ismael de Souza

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 340523-

0 Ismael de Souza, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção de

pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega prejuízo no computo da nota final do processo

seletivo.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a rever a pontuação,

salientamos que:

a) Na recursal alega discordância na distância percorrida na prova de corrida de 12

minutos, além de acreditar que houve erro no estabelecimento da pontuação de

sua faixa etária de 31 a 36 anos.

b) Argumenta erro no cálculo da nota final em relação a sua faixa etária;

c) Em consulta aos registros oficiais do evento e dos resultados do candidato, pode-se

afirmar levando-se em consideração a sua faixa etária alcançou os seguintes

indicadores: Shuttle run 9,7 (nove virgula sete segundos): 10 pontos, barra 16

repetições: 10 pontos; abdominal 57 repetições: 9,5 pontos; corrida de 50 metros

no tempo de 6,9 (seis virgula nove segundos): 10 pontos; flutuação 12 minutos: 10

pontos; corrida percorreu 2.750 metros: 9,5 pontos;

d) Alcançou a média final de 9,5 pontos.

e) Salientamos que o candidato, em seu recurso, afirma ter percorrido a distância de

2.770 metros o que elevaria sua nota de 9,5 para 10 (dez) nessa prova,

aumentando assim a sua média final. No entanto, os registros não deixam

margem para dúvidas de que o candidato percorreu tão somente a distância

de 2.750 metros e não 2.770 metros como veio a alegar na recursal.

f) Por fim, ratifica-se equívoco do candidato ao informar que o enquadramento dentro

da sua faixa etária teria sido efetivada com erro pela equipe de avaliação, posto que

em nova conferencia verificou-se o correto enquadramento, ou seja, realizou na

prova abdominal, a única com indicador abaixo da nota 10 (dez), porque executou

tão somente 57 (cinquenta e sete) repetições, quando para obter a nota máxima

deveria ter realizado 58;

g) Vê-se que o inconformismo e argumentação do candidato é desprovida de

razoabilidade, posto que não há que se falar em “arredondamento” no número de

repetições realmente realizadas (no caso na prova abdominal), uma vez que,

segundo regramento da PORTARIA Nº 005/2015/GAB/DFNSP/SENASP/MJ,

somente a o teste de cooper poderá consubstanciar "[...] como resultado final, a

distância imediatamente superior àquela alcançada pelo avaliado, de acordo com a

tabela do TAF."

h) Logo, a interpretação técnica e legal adequada indica que as demais provas não

poderão sofrer alterações como a sugerida, ou seja, arredondamento para

indicador imediatamente superior. Assim, neste caso específico, levando-se em

consideração que o candidato realizou 57 repetições na prova abdominal tais

foram corretamente enquadradas na sua faixa etária e em indicador

imediatamente inferior na respectiva prova.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 15 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

h) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Cabo PM Mat. 925958-9 Ricardo de Bittencourt

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Cabo PM Mat.

925958-9 Ricardo de Bittencourt, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital

de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na prova

de abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer o teste,

salientamos que:

a) Argumenta que fora prejudicado em razão da falta de compatibilidade física entre

ele e o candidato que lhe servia de auxiliar na efetivação do exercício de

abdominal.

b) Que devido a diferença de biótipo físico, teria restado prejudicado na sustentação

ao longo da prova, ocasionando prejuízo na pontuação obtida.

c) Alega que esse problema veio a impactar negativamente no desempenho final do candidato.

d) Requer deferimento positivo para refazer a prova em análise. e) Vê-se que a alegação do candidato adstrita a prova abdominal não pode

prosperar, uma vez que os movimentos descritos em protocolo próprio são previamente externalizados aos candidatos, e seguindo-se a regra explicitada no regramento técnico não há que presumir-se “má fé ou dolo do profissional auxiliar” que cumprindo as orientações técnicas e o estabelecido na avaliação exerceu a função necessária ao cumprimento idôneo da prova em patamar de igualdade com os demais concorrentes.

f) Tampouco pode-se atribuir responsabilidade por insuficiência técnica ou execução errônea dos movimentos com fulcro em “sustentação deficitária”, de outro modo ter-se-ia precedente temerário a consolidação de todo o processo seletivo nessa seara, inviabilizando-se o cumprimento de protocolo específico;

g) Nesse viés, não há qualquer registro “in locu” ou no tempo oportuno “imediato e após a prova - abdominal” de qualquer queixa, questionamento ou registro “verbal ou escrito” do candidato junto à comissão de avaliação que no tempo presente pudesse fundamentar e tutelar o pleito descrito, gerando presunção de plena validade do evento sem ocorrência de incidentes adversos;

h) Salienta-se que para cada bateria encontrava-se designado por grupos específicos 01 (um) avaliador credenciado e com larga experiência profissional e outros dois avaliadores na função de supervisão que exerciam o controle geral das provas realizadas ao longo de todo o processo seletivo, alhures realizado em dias consecutivos e também no respectivo processo sobexame, sem que outros incidentes similares fossem registrados naquele dia;

i) Na feita, consigna-se que o protocolo para aplicação das provas fora comum e externalizado a todos os interessados citam-se, dentre outros: orientação prévia, forma de execução da atividade prevista, padrão a ser exigido, tempo máximo para conclusão da prova e modos de desclassificação, cujos parâmetros de exigência técnica encontram-se regidos no Edital de Seleção;

j) Creia-se em face dos preceitos ético-legais e o princípio da igualdade e isonomia entre os concorrentes adstritos a rega geral, que se submeteram regularmente aos testes previstos em cronograma antecipado, expresso e formal (descrito no certame), não pode prevalecer exceções à regra a serem utilizadas como justificativa para o aceite da presente recursal.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

i) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 930695-1 Elder Domingos Ortega

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat.

930695-1 Elder Domingos Ortega, referente ao Exame de Avaliação Física,

Edital de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega erro na contagem

da execução da prova de barra.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com referência a contagem das

repetições da barra fixa, salientamos que:

a) Alega que o avaliador teria deixado de contar três repetições efetivadas na barra

fixa;

b) Requer seja oportunizado refazer o teste em análise;

c) Salienta-se que para cada avaliado encontrava-se designado 01 (um)

avaliador específico que exercia o controle da prova, a qual, a exemplo de

todas as outras realizadas ao longo de todo o processo seletivo, alhures realizado

em dias consecutivos e também ao longo do respectivo processo sob exame

seguindo-se para o feito o mesmo protocolo técnico, o qual encontra-se descrito

no Edital de seleção;

d) Na feita, consigna-se que o protocolo para aplicação das provas fora comum

e externalizado verbal e demonstrativamente a todos os interessados citam-

se, dentre outros: orientação prévia, forma de execução das atividades previstas,

padrões a serem exigidos, modos de desclassificação e erros comuns, dentre

eles: “NÃO REALIZAR O EXERCÍCIO CORRETAMENTE” ou “NÃO ATINGIR OS

ÍNDICES MÍNIMOS DESCRITOS NO EDITAL”, esclarecendo-se quaisquer

eventuais dúvidas ao longo do processo de avaliação e evitando-se possíveis

inconformidades, como a que se afigura em relação ao candidato.

e) Para além do inconformismo do candidato verifica-se, a partir dos registros de

controle das provas efetivado por profissionais habilitados, que o candidato, muito

embora tenha tentado, não conseguiu obter êxito na prova, ou seja, não

realizou barra alguma corretamente;

f) A argumentação apresentada, apenas reforça a premissa de que o requerente,

ciente das condições para a realização da prova, deixou de satisfazer

condição técnica necessária ao feito em mesmas condições de igualdade e

oportunidade em relação aos demais concorrentes, caracterizando apenas

“inconformismo” que não pode vingar em face da sua falta de preparo

técnico (condicionamento físico deficitário);

g) No que diz respeito a solicitação do registro das filmagens do teste, aspecto

notório que as provas não foram filmadas, uma vez que não havia esta

previsão/exigência no edital, no mais, deva-se considerar os altos padrões

éticos e morais dos avaliadores, que para o feito gozam de fé pública nas suas

decisões.

h) Por fim, deve-se considerar a impossibilidade de acolhimento do pedido, nesse

caso peculiar, por existir registro DOCUMENTAL do feito que propicia constatar-

se o problema já aventado (INCORREÇÃO NA EXECUÇÃO DOS EXERCÍCIOS),

aliado ao relatório final expedido pela Comissão de Avaliação do TAF.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

j) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 927545-2 Allan Maciel Vettori

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 927545-

2 Allan Maciel Vettori, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção

de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega erro na pontuação final.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a rever a pontuação,

salientamos que:

a) Alega que a sua pontuação

b) Em consulta aos registros oficiais verificou-se que o candidato obteve os seguintes

resultados de acordo com sua faixa etária idade (34 anos): Shuttle run: 10 pontos;

barra realizou 12 repetições: 9,5 pontos; abdominal efetivou 60 repetições: 10

pontos; 50 metros corrida em 7,2 segundos: 10 pontos; flutuação 12 minutos: 10

pontos; corrida de 12 minutos atingiu 2800 metros: 10 pontos;

c) Alcançou a média final de 9,92 pontos.

d) Salientamos que o candidato, para obter média final 10 deveria ter executado 13

barras e não 12 como consta nas anotações da comissão. Com 12 barras, o

candidato alcançou a pontuação de 9,5 pontos nesse exercício finalizando com

média 9,92, corretamente publicada.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

k) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 931642-6 Marcelo Rodrigues

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 931642-

6 Marcelo Rodrigues, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção

de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na prova de natação.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer o teste, salientamos

que:

a) Argumenta que fora desclassificado na prova de natação, uma vez que a

comissão de avaliação interpretou equivocadamente a “colocação da mão na

borda da piscina para retorno” como se a utiliza-se para apoio;

b) Salienta-se que para cada avaliado encontrava-se designado 01 (um) avaliador específico que exerciam o controle da prova, a qual, a exemplo de todas as outras realizadas ao longo de todo o processo seletivo, alhures realizado em dias consecutivos e também ao longo do respectivo processo sob exame seguindo-se para o feito o mesmo protocolo técnico, o qual encontra-se descrito no Edital;

c) Na feita, consigna-se que o protocolo para aplicação das provas fora comum e externalizado verbal e demonstrativamente a todos os interessados citam-se, dentre outros: orientação prévia, forma de execução das atividades previstas, padrões a serem exigidos, modos de desclassificação e erros comuns, dentre eles: “NÃO REALIZAR O EXERCÍCIO CORRETAMENTE” ou “NÃO ATINGIR OS ÍNDICES MÍNIMOS DESCRITOS NO EDITAL”, esclarecendo-se quaisquer eventuais dúvidas ao longo do processo de avaliação e evitando-se possíveis inconformidades, como a que se afigura em relação ao candidato.

d) Nesse contexto a regra estabelecida no protocolo da SENASP e extremamente clara, item 6.8 do protocolo técnico, “[...] o avaliado não poderá apoiar-se na borda da piscina, tocar no fundo ou segurar na corda da raia [...]”. Vê-se que o candidato ao longo da prova veio a utilizar a borda como meio de apoio “vindo a segurá-la” contrariando as regras estabelecidas na respectiva avaliação.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

l) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 929903-3 Djonathan Rafael Giordani

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 929903-

3 Djonathan Rafael Giordani, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega erro no computo da nota final.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a rever a pontuação,

salientamos que:

a) Alega prejuízo na sua nota, informando que realizou 49 repetições no teste de

abdominal;

b) Requer a revisão da sua pontuação na prova abdominal com o necessário

arredondamento majorado da nota.

c) Nesse contexto, segundo externaliza na recursal, o protocolo da SENASP é omisso

no que diz respeito ao alcance de indicador intermediário, como é o seu caso,

exigindo-se para a sua faixa etária de 26 a 30 anos o arredondamento do exercício

para mais, ou seja, 50, o que impactaria o resultado final obtido na prova.

d) Vê-se que o inconformismo e argumentação do candidato é desprovida de

razoabilidade, posto que não há que se falar em “arredondamento” no número de

repetições realmente realizadas, uma vez que, segundo regramento da PORTARIA

Nº 005/2015/GAB/DFNSP/SENASP/MJ, somente a corrida 12 minutos poderá

consubstanciar "[...] como resultado final, a distância imediatamente superior àquela

alcançada pelo avaliado, de acordo com a tabela do TAF."

e) Logo, a interpretação técnica e legal adequada indica que as demais provas não

poderão sofrer alterações como a sugerida, ou seja, arredondamento para

indicador imediatamente superior. Assim, neste caso específico, levando-se em

consideração que o candidato realizou 49 repetições fora corretamente

enquadrada no indicador imediatamente inferior, obtendo-se 7,0 pontos na

respectiva prova.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

m) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 928464-8 Emanuel Andrade Neves Dall’Azen

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Cabo Sd PM Mat.

928464-8 Emanuel Andrade Neves Dall’Azen, referente ao Exame de Avaliação

Física, Edital de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde aduz ter ocorrido erro

no processo de avaliação do TAF adstrito a INC / FNSP – Prova de Abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional que

possibilite corrigir as informações lançadas na página Institucional (PUBLICAÇÃO

DO RESULTADO DO TAF-SENASP). Após análise do recurso administrativo

interposto pelo candidato, manifestamos o seguinte parecer:

a) Argumenta o requerente que o TAF previsto no edital no seu item 8.3, deveria ter

ocorrido de acordo com o protocolo definido pela SENASP (Tipos de Provas e

Tabela de Aptidão Física), fato ratificado na Portaria 05-2015-GAB-DFNSP-

SENASP-MJ;

b) Que no entanto ao realizar a prova de abdominal o protocolo fora descumprido pelo

avaliador, fato em tese, materializado pela não adoção integral da regra exposta

do protocolo no que diz respeito ao controle de execução da prova –

consubstanciado no posicionamento do avaliador e postura corporal de

controle a ser utilizado (item 6.7 da Portaria SENASP), o que lhe teria exigido

desforço físico diferenciado e desigual em relação aos demais candidatos

acarretando consequente prejuízo no resultado final do processo seletivo;

c) Em análise colegiada deliberou-se pela possibilidade de erro na aplicação da

prova abdominal pelo avaliador (equivoco na aplicação de regramento técnico),

aspecto que requer o “acolhimento” em tempo oportuno de revisional cujo alcance

é estrito ao candidato e não extensivo a todos os concorrentes com base legal

no item 6.7 da Portaria 05-2015-GAB/DFNSP/SENASP/MJ;

d) Nesse viés, com o intuito efetivar-se “justiça” deve-se oportunizar a realização de

novo TAF, porém alicerçado nos patamares de igualdade e isonomia entre

candidatos, de forma não pontual e sim integral em relação ao candidato – deva,

ser facultado a segunda chamada para realizar todas as provas integralmente

observando-se o estipulado no edital de seleção;

Em face do exposto, considera-se consistente o recurso impetrado, opina-se pelo

DEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

n) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 926816-2 Galuber Brocker de Matos

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 926816-

2 Galuber Brocker de Matos, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na prova de

barra fixa.

PARECER: Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter autorização para realizar a destempo em grau de recurso à prova de barra fixa, observou-se que:

a) O candidato solicita refazer a prova – Barra fixa; b) No que diz respeito à prova informa que restou prejudicado ao longo da execução

do exercício, posto que a barra, devido à chuva, estava molhada;

c) Na recursal alega que em dias posteriores (2 e 3/02/16) os demais candidatos

teriam realizado a prova em condições mais favoráveis;

d) Que tal aspecto teria gerado impacto negativo no desempenho da prova com

consequente prejuízo no processo classificatório, restando por fim não observado o

princípio da isonomia entre os concorrentes.

e) A par do alegado convêm mencionar que o candidato recebera, para efeito de controle formal, da comissão de avaliação o número 130, de modo que mesmo desconsiderando possíveis candidatos desclassificados, ao menos 100 (cem) candidatos que realizaram o exercício em mesmas condições de igualdade do requerente, ou seja, no mesmo dia, horário próximo e condições climáticas similares, inexistindo nesse dia qualquer REPROVAÇÃO NO TESTE SOB ANÁLISE, afigurando-se condições climáticas razoáveis ao feito e igualitárias a todos os concorrentes;

f) Vê-se que a alegação do candidato adstrita a prova de barra fixa não pode ser acolhida, uma vez que todos os exercícios são previamente externalizados e

demonstrados aos candidatos seguindo-se a regra explicitada no protocolo da SENASP.

g) Na feita, antes do início da prova (barra fixa) o anteparo é checado pela equipe de avaliação, para dar-se início com segurança a prova e dentro dos padrões técnicos esperados, não sendo encontrado qualquer elemento adverso capaz de prejudicar o desempenho dos candidatos, salientando-se que além de efetivada a secagem prévia dos anteparos (barras) fora disponibilizado pano para, ao longo da prova e a critério dos concorrentes, efetivarem nova ou sucessivas “secagens ou limpezas” dos anteparos antes da execução individual da prova;

h) Por sua vez, antes do início do exercício, estando o candidato em contato com a barra (empunhadura prévia), caso verifique ou constate algum problema apto a gerar prejuízo ou mesmo a sua desclassificação, como o ora alegado, possa ser reportado ao avaliador sendo então facultado limpar ou secar o aparelho de apoio, porém, como dito, dado início ao exercício não há que se alegar prejuízo posterior, ainda que se possa, hipoteticamente, conceber a possibilidade da “barra possuir ou estar com certa umidade” – iniciada a prova ao tempo do candidato assume este o risco pela sua imprevidência;

i) Tampouco pode-se atribuir responsabilidade por deficiência técnica ou execução errônea dos movimentos com fulcro em “sustentação deficitária” pela hipótese (não confirmada) do anteparo estar molhado, de outro modo ter-se-ia precedente temerário a consolidação de todo o processo seletivo nessa seara, inviabilizando-se o cumprimento de protocolo específico;

j) Nesse viés, não há qualquer registro “in locu” ou em tempo oportuno “imediato e após a prova” de qualquer queixa, questionamento ou registro “verbal ou escrito” do candidato ou de outros junto à comissão de avaliação que no tempo presente pudesse fundamentar e tutelar o pleito descrito, gerando presunção de plena validade do evento sem ocorrência de incidentes adversos;

k) Creia-se em face dos preceitos ético-legais e o princípio da igualdade e isonomia entre os concorrentes adstritos a rega geral, que se submeteram regularmente aos testes previstos em cronograma antecipado, expresso e formal (descrito no certame), não pode prevalecer exceções à regra a serem utilizadas como justificativa para o aceite da presente recursal.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

o) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 928624-1 Saulo Roberto Nunes Oliveira

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 928624-

1 Saulo Roberto Nunes Oliveira, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital

de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na prova

de natação.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer o teste, salientamos

que:

a) Verifica-se crasso descumprimento de formalidade legal prevista no item 9,

subitem 9.3, onde registra-se o prazo e a forma para interposição do instrumento

recursal, com a seguinte redação “[...] o formulário de recurso (Anexo VIII) deverá

ser preenchido e assinado, devendo ser encaminhado por meio de cópia

DIGITALIZADA na versão "PDF" (Portable Document Format – “Adobe Systems”),

à Direção da DIE, por meio do endereço eletrônico acima descrito, EM ARQUIVO

ÚNICO [...]”, aspecto não consolidado pelo candidato, que encaminhou o

arquivo fragmentado;

b) Nesse viés resta a impossibilidade técnico-jurídica de apreciar-se o recurso no que

diz respeito ao seu mérito, por ter sido impetrado a recursal em formato diverso

do especificado no edital;

Em face do exposto, considera-se o recurso eivado de vício formal, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

p) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Cabo PM Mat. 923825-5 Tharles Fortes

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Cabo PM Mat.

923825-5 Tharles Fortes, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado no computo

da pontuação final.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer o teste, salientamos

que:

a) Alega que teria ocorrido erro no computo final da sua nota, uma vez que realizou 6

(seis) voltas na corrida porém fora contabilizado apenas a pontuação

correlacionada ao indicador de 5 (seis) voltas;

b) Em continuidade, após nova conferência na relação elaborada e enviada pelo

DEFiD a Comissão de Seleção, constatou-se haver erro na inserção de dados

adstrito ao candidato;

c) Nesse contexto, coadunando com as provas colacionadas no recurso, ratifica-se a

premissa de que houve erro do DEFiD na inserção de dados (digitação), a qual

deve ser corrigida em tempo, sem que gere qualquer prejuízo ao requerente, que

nesse caso obteve de fato a pontuação de 9,58 pontos no TAF e não 9,17 como

consignado na publicação oficial;

d) O fato requer além da retificação dos dados inseridos no relatório final de notas, a

necessária e ajustada errata com a consequente “republicação” do resultado do

TAF.

Em face do exposto, considera-se consistente o recurso impetrado, opina-se pelo

DEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

q) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 930311-1 Diogo Palhano

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 930311-

1 Diogo Palhano, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção de

pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na prova de barra fixa.

PARECER: Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter autorização para realizar a destempo em grau de recurso à prova de barra fixa, observou-se que:

a) O candidato solicita refazer a prova – Barra fixa; b) No que diz respeito à prova informa que restou prejudicado ao longo da execução

do exercício, posto que ao dar início ao exercício, percebeu que a barra estava

molhada;

c) Na recursal não especifica se a situação fática alegada (barra molhada)

encontrava-se atrelada a chuva que ocorrerá momentos antes da prova, ou se tal

seria proveniente do suor de algum outro candidato que realizou a prova em

momento precedente.

d) Informa que teria solicitado autorização para "descer e secar a barra", aspecto que

lhe fora negado pelo avaliador;

e) Que tal aspecto teria gerado impacto negativo no desempenho da prova com

consequente prejuízo no processo classificatório, restando por fim não observado o

princípio da isonomia entre os concorrentes.

f) A par do alegado convêm mencionar que o candidato recebera, para efeito de controle formal, da comissão de avaliação o número 86, de modo que mesmo desconsiderando possíveis candidatos desclassificados, ao menos 76 (setenta e seis) candidatos que realizaram o exercício em mesmas condições de igualdade do requerente, ou seja, no mesmo dia, horário próximo e condições climáticas similares, inexistindo nesse dia qualquer REPROVAÇÃO NO TESTE SOB ANÁLISE, afigurando-se condições climáticas razoáveis ao feito e igualitárias a todos os concorrentes;

g) Vê-se que a alegação do candidato adstrita a prova de barra fixa não pode ser acolhida, uma vez que todos os exercícios são previamente externalizados e demonstrados aos candidatos seguindo-se a regra explicitada no protocolo da SENASP.

h) Na feita, antes do início da prova (barra fixa) o anteparo é checado pela equipe de avaliação, para dar-se início com segurança a prova e dentro dos padrões técnicos esperados, não sendo encontrado qualquer elemento adverso capaz de prejudicar o desempenho dos candidatos, salientando-se que além de efetivada a secagem prévia dos anteparos (barras) fora disponibilizado pano para, ao longo da prova e a critério dos concorrentes, efetivarem nova ou sucessivas “secagens ou limpezas” dos anteparos antes da execução individual da prova;

i) Por sua vez, não há que se mencionar a possibilidade de após dar-se início a prova, interrompe-la para processo similar ou ajustes outros, o que por certo, importaria em postura atécnica e desigual em relação aos candidatos, no entanto conhecimento notório e à mercê da orientações primevas que, antes do início do exercício, estando o candidato em contato com a barra (empunhadura prévia), caso verifique ou constate algum problema apto a gerar prejuízo ou mesmo a sua desclassificação, como o ora alegado, possa ser reportado ao avaliador sendo então facultado limpar ou secar o aparelho de apoio, porém, como dito, dado início ao exercício não há que se alegar prejuízo posterior, ainda que se possa, hipoteticamente, conceber a possibilidade da “barra possuir ou estar com certa umidade” – iniciada a prova ao tempo do candidato assume este o risco pela sua imprevidência;

j) Tampouco pode-se atribuir responsabilidade por deficiência técnica ou execução errônea dos movimentos com fulcro em “sustentação deficitária” pela hipótese (não confirmada) do anteparo estar molhado, de outro modo ter-se-ia precedente temerário a consolidação de todo o processo seletivo nessa seara, inviabilizando-se o cumprimento de protocolo específico;

k) Nesse viés, não há qualquer registro “in locu” ou em tempo oportuno “imediato e após a prova” de qualquer queixa, questionamento ou registro “verbal ou escrito” do candidato ou de outros junto à comissão de avaliação que no tempo presente pudesse fundamentar e tutelar o pleito descrito, gerando presunção de plena validade do evento sem ocorrência de incidentes adversos;

l) Creia-se em face dos preceitos ético-legais e o princípio da igualdade e isonomia entre os concorrentes adstritos a rega geral, que se submeteram regularmente aos testes previstos em cronograma antecipado, expresso e formal (descrito no

certame), não pode prevalecer exceções à regra a serem utilizadas como justificativa para o aceite da presente recursal.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

r) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Cabo PM Mat. 927356-5 Bruno Augusti Sanfelice

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Cabo PM Mat.

927356-5 Bruno Augusti Sanfelice, referente ao Exame de Avaliação Física,

Edital de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega erro no cômputo final

dos pontos do TAF/FNSP.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional que

possibilite corrigir as informações lançadas na página Institucional (PUBLICAÇÃO

DO RESULTADO DO TAF-SENASP), no qual verifica-se a possível inserção de

dados incongruentes acerca do resultado do TAF realizado pelo candidato,

uma vez que teria obtido resultado divergente do publicado na pontuação final

obtida na avaliação física. Após análise do problema apresentado, manifestamos o

seguinte parecer:

a) Aduz o candidato no recurso interposto que teria auferido a pontuação diversa da

publicada no resultado final do processo seletivo;

b) Requer a revisão geral dos pontos obtidos em todas as provas de acordo com a

sua faixa etária, uma vez que acredita ter ocorrido algum erro na marcação ou

publicação dos prontos pela equipe de avaliação, no mais solicita a possibilidade de

realizar novo TAF caso necessário;

c) Após conferência colegiada de todos os dados tabulados e na relação elaborada e

enviada pelo DEFiD a Comissão de Seleção, constatou-se, de fato, haver erro na

inserção dos dados adstrito ao candidato na prova abdominal, ou seja, ao

invés 51 pontos obtivera 58, alternando-se a Média final de 9,42 para 9,75;

d) Nesse contexto, coadunando com os registros documentais, ratifica-se a

premissa de que houve erro do DEFiD na inserção de dados (digitação), a qual

deve ser corrigida em tempo, sem que gere qualquer prejuízo ao requerente,

tampouco a necessidade de refazer-se o TAF;

e) Fato que requer além da retificação dos dados inseridos na relação do resultado

final, a necessária e ajustada errata com a consequente “republicação” do resultado

prévio do TAF afeto ao Processo Seletivo”.

Em face do exposto, considerando consistente o recurso impetrado pelo candidato,

opina-se pelo DEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

s) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 930944-6 Orli Fabricio da Costa Jr

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 930944-

6 Orli Fabricio da Costa Jr., referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde aduz ter ocorrido erro no processo de

avaliação do TAF adstrito a INC / FNSP – Prova de Abdominal.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional que

possibilite corrigir as informações lançadas na página Institucional (PUBLICAÇÃO

DO RESULTADO DO TAF-SENASP). Após análise do recurso administrativo

interposto pelo candidato, manifestamos o seguinte parecer:

a) Argumenta o requerente que o TAF previsto no edital no seu item 8.3, deveria ter

ocorrido de acordo com o protocolo definido pela SENASP (Tipos de Provas e

Tabela de Aptidão Física), fato ratificado na Portaria 05-2015-GAB-DFNSP-

SENASP-MJ;

b) Que no entanto ao realizar a prova de abdominal o protocolo fora descumprido pelo

avaliador, fato em tese, materializado pela não adoção integral da regra exposta

do protocolo no que diz respeito ao controle de execução da prova –

consubstanciado no posicionamento do avaliador e postura corporal de

controle a ser utilizado (item 6.7 da Portaria SENASP), o que lhe teria exigido

desforço físico diferenciado e desigual em relação aos demais candidatos

acarretando consequente prejuízo no resultado final do processo seletivo;

c) Em análise colegiada deliberou-se pela possibilidade de erro na aplicação da

prova abdominal pelo avaliador (equivoco na aplicação de regramento técnico),

aspecto que requer o “acolhimento” em tempo oportuno de revisional cujo alcance

é estrito ao candidato e não extensivo a todos os concorrentes com base legal

no item 6.7 da Portaria 05-2015-GAB/DFNSP/SENASP/MJ;

d) Nesse viés, com o intuito efetivar-se “justiça” deve-se oportunizar a realização de

novo TAF, porém alicerçado nos patamares de igualdade e isonomia entre

candidatos, de forma não pontual e sim integral em relação ao candidato – deva,

ser facultado a segunda chamada para realizar todas as provas integralmente

observando-se o estipulado no edital de seleção;

Em face do exposto, considera-se consistente o recurso impetrado, opina-se pelo

DEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

t) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 928402-8 Cristiano Sartorel

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 928402-

8 Cristiano Sartorel, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de seleção de

pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na execução da prova

de barra fixa.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional que o

autorize a refazer a destempo e em grau de recurso o TAF, após análise

apresentamos o seguinte parecer:

a) Informa que realizou inúmeras repetições na barra fixa, porém tais realizadas

inicialmente não foram computadas pelo avaliador, o qual apenas após algum

tempo passou a efetivar a contagem, porém as subsequentes todas corretas

contabilizadas foram executadas de forma idênticas as iniciais as quais restaram

não computadas.

b) Vê-se que a argumentação do requerente não pode ser acolhida posto que na feita

e in locu o protocolo para aplicação da prova fora comum e externalizado a

todos os interessados citam-se, dentre outros: orientação prévia, forma de

execução da atividade prevista, padrão a ser exigido, modos de desclassificação e

outros. Ressalta-se que ao mencionar que executara inúmeras repetições (sem

especificar quantas), apenas reforça a premissa de que o requerente, ciente das

condições para a realização da prova, deixou de satisfazer condição técnica

necessária ao cômputo das barras em mesmas condições de igualdade e

oportunidade em relação aos demais concorrentes, deixando-se de computar tão

somente as execuções iniciais porque restaram executadas de forma

“INCORRETA”, evidenciando a impossibilidade de serem acrescidas ao

computo final da prova.

c) Cabe salientar que sob viés técnico e ético moral o pleito não pode prosperar em face da ausência de previsão normativa para “que a prova (em parte ou no todo) seja refeita” ao longo do processo sobexame, visa tal aspecto manter-se a integridade, lisura e transparência do processo seletivo calcado no princípio de igualdade de oportunidade entre os concorrentes;

d) Finalizando, deve-se considerar a impossibilidade de acolhimento do recurso nesse

caso peculiar, em face dos preceitos ético-legais e o princípio da igualdade e

isonomia entre os concorrentes adstritos a rega geral estabelecida no edital, que

submeteram-se regularmente aos testes previstos em cronograma antecipado,

expresso e formal (descrito no certame), não podendo prevalecer exceções à regra

a serem utilizadas como justificativa para o aceite do recurso interposto pelo

candidato no respectivo processo seletivo.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 17 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

u) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: 3º Sgt PM Mat. 926661-5 Robeson Ricardo Teles

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo 3º Sgt PM Mat.

926661-5 Robeson Ricardo Teles, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital

de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado

tecnicamente em duas provas, abdominal e teste de cooper.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a refazer os testes (prova abdominal e teste de cooper) a destempo em grau de recurso, observou-se que:

a) O candidato requer a reavaliação das provas de abdominal e teste de cooper; b) No que diz respeito à prova de abdominal informa que restou prejudicado ao longo

da execução do exercício, posto que o outro profissional responsável por sustentar-lhe os pés, veio a “liberar” o seu ponto de ancoragem gerando prejuízo na execução dos movimentos;

c) No segundo caso teria ao longo da corrida (segunda volta) sofrido estiramento na panturrilha devido as condições da pista;

d) Alega que esses dois problemas vieram a impactar negativamente no desempenho final do candidato.

e) Vê-se que a alegação do candidato adstrita a prova abdominal não pode prosperar, uma vez que os movimentos descritos em protocolo próprio são previamente externalizados aos candidatos, e seguindo-se a regra explicitada no protocolo não há que presumir-se “má fé ou dolo do profissional auxiliar” que cumprindo as orientações técnicas e o estabelecido na avaliação exerceu a função necessária ao cumprimento idôneo da prova em patamar de igualdade com os demais concorrentes. Tampouco pode-se atribuir responsabilidade por insuficiência técnica ou execução errônea dos movimentos com fulcro em “sustentação deficitária”, de outro modo ter-se-ia precedente temerário a consolidação de todo o processo seletivo nessa seara, inviabilizando-se o cumprimento de protocolo específico;

f) Nesse viés, não há qualquer registro “in locu” ou no tempo oportuno “imediato e após a prova - abdominal” de qualquer queixa, questionamento ou registro “verbal ou escrito” do candidato junto à comissão de avaliação que no tempo presente pudesse fundamentar e tutelar o pleito descrito, gerando presunção de plena validade do evento sem ocorrência de incidentes adversos;

g) Quanto ao teste de cooper, nos parece pouco razoável trazer a tona problemas de saúde, no caso descrito como estiramento, com base nas condições da pista, posto que nenhum outro candidato em mesmo locus e correndo na mesma pista foi alvo de similar afetação de saúde, o que nos faz inferir que a lesão fora fruto de condicionamento físico insuficiente ou “fadiga física” de qualquer modo sem qualquer correlação com as condições de execução da prova ou da pista.

h) Salienta-se que para cada bateria encontrava-se designado por grupos específicos 01 (um) avaliador credenciado e com larga experiência profissional e outros dois avaliadores na função de supervisão que exerciam o controle geral das provas realizadas ao longo de todo o processo seletivo, alhures realizado em dias consecutivos e também ao no respectivo processo sobexame, sem que qualquer incidente similar fosse registrado;

i) Na feita, consigna-se que o protocolo para aplicação das provas fora comum e externalizado a todos os interessados citam-se, dentre outros: orientação prévia, forma de execução da atividade prevista, padrão a ser exigido, tempo máximo para conclusão da prova e modos de desclassificação, cujos parâmetros de exigência técnica encontram-se regidos no Edital de Seleção;

j) Creia-se em face dos preceitos ético-legais e o princípio da igualdade e isonomia entre os concorrentes adstritos a rega geral, que se submeteram regularmente aos testes previstos em cronograma antecipado, expresso e formal (descrito no

certame), não pode prevalecer exceções à regra a serem utilizadas como justificativa para o aceite da presente recursal.

Em face do exposto, considera-se inconsistente o recurso impetrado, opina-se pelo INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 16 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho

Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos

Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

v) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Cabo PM Mat. 926155-9 Evandro Arent Borges

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Cabo PM Mat.

926155-9 Evandro Arent Borges, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital

de seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado ao longo

da prova de abdominal, uma vez que o avaliador teria descumprido o protocolo

técnico da FNSP.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional em relação à

prova de abdominal solicitando realização de nova prova a destempo em grua de

recurso, salientamos que:

c) Verifica-se crasso descumprimento de formalidade legal prevista no item 9,

subitem 9.3, onde registra-se o prazo e a forma para interposição do instrumento

recursal, com a seguinte redação “[...] o formulário de recurso (Anexo VIII) deverá

ser preenchido e assinado, devendo ser encaminhado por meio de cópia

DIGITALIZADA na versão "PDF" [...]”, aspecto não consolidado pelo candidato;

d) Nesse viés resta a impossibilidade técnico-jurídica de apreciar-se o recurso no que

diz respeito ao seu mérito, por ter sido impetrado a recursal em formato diverso

do especificado no edital;

Em face do exposto, considera-se o recurso eivado de vício formal, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 16 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

w) ANÁLISE DE RECURSO ADMINISTRATIVO

1. IMPETRANTE: Sd PM Mat. 929871-1 Gilberto João Chaves

2. REFERÊNCIA: Edital de seleção de pessoal Nº 004/DIE/2016

3. EMENTA: Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sd PM Mat. 929871-

1 Gilberto João Chaves, referente ao Exame de Avaliação Física, Edital de

seleção de pessoal nº 004/DIE/2016, onde alega que fora prejudicado na

contabilização da pontuação obtida em desconformidade com a sua faixa etária.

4. PARECER:

Em face do recurso interposto pelo candidato com vista a obter revisional em relação

ao computo da pontuação obtida no TAF, salientamos que:

e) Verifica-se crasso descumprimento de formalidade legal prevista no item 9,

subitem 9.2, onde registra-se o prazo para interposição do instrumento recursal dar-

se-á no prazo de “[...] 24 horas após a publicação dos respectivos resultados

no site da PMSC [...]”, aspecto não consolidado pelo candidato;

f) Nesse viés resta a impossibilidade técnico-jurídica de apreciar-se o recurso no que

diz respeito ao seu mérito, por ter sido impetrado intempestivamente;

Em face do exposto, considera-se o recurso eivado de vício formal, opina-se pelo

INDEFERIMENTO.

Quartel em Florianópolis, 16 de Fevereiro de 2016.

Jorge Hebert Echude Silva Filho Maj. PM – Membro da Comissão de Seleção

Marcos Ranulfo de Melo

Cap. PM – Membro da Comissão de Seleção

Luciana Helena dos Santos Cap PM – Membro da Comissão de Seleção

2. Decisão

Com base no item 9.4 do Edital nº 004/DIE/2016, concordo com os pareceres

exarados pela comissão de seleção, e decido pelo DEFERIMENTO do pleito do Cabo PM

Mat. 923825-5 Tharles Fortes, do Cabo PM Mat. 927356-5 Bruno Augusti Sanfelice, do

Sd PM Mat. 929979-3 Angelo Domingos Guarnieri, do Sd PM Mat. 928464-8 Emanuel

Andrade Neves Dall’Azen e do Sd PM Mat. 930944-6 Orli Fabricio da Costa Junior e

decido pelo INDEFERIMENTO do pleito do 3º Sgt PM Mat. 925981-3 José Leandro de

Oliveira, do 3º Sgt PM Mat. 926661-5 Robeson Ricardo Teles, do Cabo PM Mat. 926350-

0 Fernando Ervin Wolf, do Cabo PM Mat. 925958-9 Ricardo de Bittencourt, do Cabo PM

Mat. 926155-9 Evandro Arent Borges, do Sd PM Mat. 928840-6 Jonas Goulart da Rosa,

do Sd PM Mat. 930916-0 Diego da Silva Pereira, do Sd PM Mat. 928483-4 Daniel Fellipe

Debastiani, do Sd PM Mat. 340523-0 Ismael de Souza, do Sd PM Mat. 930695-1 Elder

Domingos Ortega, do Sd PM Mat. 927545-2 Allan Maciel Vettori, do Sd PM Mat. 931642-

6 Marcelo Rodrigues, do Sd PM Mat. 929903-3 Djonathan Rafael Giordani, do Sd PM

Mat. 926816-2 Galuber Brocker de Matos, do Sd PM Mat. 928624-1 Saulo Roberto

Nunes Oliveira, do Sd PM Mat. 930311-1 Diogo Palhano, do Sd PM Mat. 928402-8

Cristiano Sartorel e do Sd PM Mat. 929871-1 Gilberto João Chaves.

3. Em face ao deferimento do pleito dos recursos administrativos impetrados pelos policiais

militares soldado PM Mat. 929979-3 Angelo Domingos Guarnieri, Sd PM Mat. 928464-

8 Emanuel Andrade Neves Dall’Azen e Sd PM Mat. 930944-6 Orli Fabricio da Costa

Junior, convoco esses para a realização do TAF-SENASP (Grau de Recurso) conforme

item 1.7 do Edital nº 004/DIE/2016.

4. Publique-se.

5. Arquive-se.

Florianópolis, 18 de fevereiro de 2016.

JOSE AROLDO SCHLICHTING CEL PM DIRETOR DE INSTRUÇÃO E ENSINO