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Qualidade do Ar Interior QAI Relatório Técnico de Análises e Avaliações Trevisa Investimentos S.A. CNPJ: 92.660/570/0001-26

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Qualidade do Ar Interior – QAI

Relatório Técnico de

Análises e Avaliações

Trevisa Investimentos S.A.

CNPJ: 92.660/570/0001-26

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Qualidade do Ar Interior – QAI

Relatório Técnico de

Análises e Avaliações

Este documento apresenta as Análises e Avaliações da Qualidade do Ar Interior da empresa Trevisa Investimentos S.A., localizada à Av. Padre Cacique, 320, 6º andar. Praia de Belas. Na cidade de Porto Alegre/RS.

Fabiano Dresch - CRF/SC 2111

0 FD OUTUBRO/2016 EMISSÃO INICIAL

Rev Por Data Descrição

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SUMÁRIO

1 ESCOPO ...................................................................................................................................... 3

2 LEGALIDADE ............................................................................................................................... 3

3 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3

4 ABREVIATURAS E SÍMBOLOS .................................................................................................. 3

5 OBJETIVOS ................................................................................................................................. 4

5.1 IDENTIFICAÇÃO QUALITATIVA DE FUNGOS ............................................................................ 4

6 MÉTODOS E MATERIAIS ........................................................................................................... 4

6.1 NORMA TÉCNICA 001................................................................................................................ 4

6.2 NORMA TÉCNICA 002................................................................................................................. 4

6.3 NORMA TÉCNICA 003................................................................................................................. 4

6.4 NORMA TÉCNICA 004................................................................................................................. 4

6.5 COMUM PARA AS NORMAS 001, 002, 003 E 004 ...................................................................... 5

6.6 RELAÇÃO DE INSTRUMENTOS ................................................................................................. 5

6.7 ROTINA DE EMBALAGEM E TRANSPORTE .............................................................................. 6

7 INSPEÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO AR DE INTERIORES – IAQ ......................................... 7

7.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS COLETADOS E VALORES OBTIDOS..................................... 7

7.2 GRÁFICOS .................................................................................................................................. 8

8 RESULTADOS ........................................................................................................................... 11

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 12

10 GLOSSÁRIO .............................................................................................................................. 13

11 ANEXOS .................................................................................................................................... 14

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1 ESCOPO

O presente documento apresenta os resultados das análises físicas, químicas e biológicas do ar interno climatizado. Os valores obtidos e os dados coletados serão apresentados e comentados assim como as metodologias e os certificados de calibração dos equipamentos utilizados.

2 LEGALIDADE

A avaliação da Qualidade do Ar Interior – QAI é uma obrigatoriedade legal em ambientes climatizados, públicos ou privados estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA na Resolução nº 09/2003. As avaliações devem se enquadrar dentro dos parâmetros pré-estabelecidos pela ANVISA para garantir a salubridade e o conforto ambiental a qual estão submetidos às pessoas circulantes nestes recintos, quer sejam ocupantes temporários ou trabalhadores.

3 INTRODUÇÃO

A qualidade do ar interior está relacionada, entre outros fatores, com o aumento do uso de sistemas de ar condicionado e o tempo de permanência dos ocupantes nestes ambientes. Os projetos de climatização reduzem a comunicação com o ar externo, o que pode acarretar em uma concentração dos poluentes gerados.

Um dos objetivos essenciais das instalações de climatização é garantir qualidade do ar adequada e, em particular, reduzir os riscos biológicos e químicos transmissíveis pelo ar em níveis compatíveis com a atividade desenvolvida nas diversas áreas. Se não forem corretamente projetadas, construídas, operadas e monitoradas, ou ainda se não receberem os cuidados necessários de limpeza e manutenção as instalações de tratamento de ar podem se tornar causas e fonte de contaminação.

O presente relatório irá avaliar a qualidade do ar desses ambientes, sob a perspectiva das resoluções e normas vigentes.

4 ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

m/s metros por segundo

ppm partes por milhão

UFC unidade formadora de colônia

g/m3 micrograma por metro cúbico

°C graus Celsius

CO monóxido de carbono

CO2 dióxido de carbono

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Bio bioaerosois (fungos)

Aero aerodispersóides (poeira total)

A.E. área externa

NT norma técnica

5 OBJETIVOS

Vistoriar e avaliar as instalações dos ambientes climatizados.

Coletar amostras, efetuar medições, avaliar resultados das análises microbiológicas, químicas e físicas do ar dos sistemas e ambientes climatizados, dependendo das características dos mesmos.

5.1 IDENTIFICAÇÃO QUALITATIVA DE FUNGOS

Isolamento e Identificação técnica de isolamento e posterior microcultivo com tempo de cultivo variável para os diversos gêneros. Identificação baseada em características macroscópicas, microscópicas, esporulação e tempo de crescimento.

6 MÉTODOS E MATERIAIS

6.1 NORMA TÉCNICA 001

Método de amostragem e análise de bioaerosol em ambientes interiores, com objetivo de pesquisa, monitoramento e controle ambiental da possível colonização, multiplicação e disseminação de fungos em ar, utilizando Impactador de ANDERSEN.

6.2 NORMA TÉCNICA 002

Método de amostragem e análise da concentração de dióxido de carbono em ambientes interiores com o objetivo de pesquisa, monitoramento e controle do processo de renovação de ar em ambientes climatizados utilizando sensor de leitura direta.

6.3 NORMA TÉCNICA 003

Método de amostragem e análise da determinação da temperatura, umidade e velocidade do ar em ambientes interiores com o objetivo de pesquisa, monitoramento e controle do processo de climatização de ar em ambientes climatizados utilizando sensor de leitura direta.

6.4 NORMA TÉCNICA 004

Método de amostragem e análise da concentração de aerodispersóides em ambientes interiores com o objetivo de pesquisa, monitoramento e controle de poeiras totais em ambientes interiores climatizados utilizando bomba de sucção com filtros.

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6.5 COMUM PARA AS NORMAS 001, 002, 003 E 004

As unidades funcionais dos estabelecimentos com características epidemiológicas diferenciadas tais como serviço médico, restaurantes, creches, padarias, açougues, laboratórios e outros, deverão ser amostradas isoladamente e independente da carga térmica do ambiente.

Os pontos amostrais deverão ser distribuídos uniformemente e coletados com o amostrador localizado na altura de 1,5 m do piso, no centro do ambiente ou em zona ocupada.

Em relação aos procedimentos de amostragem, medições e análises laboratoriais, considera-se como responsável técnico, o profissional que tem competência legal para exercer as atividades descritas, sendo profissional de nível superior com habilitação na área de química (Engenheiro químico, Químico e Farmacêutico) e na área de biologia (Biólogo, Farmacêutico e Biomédico) em conformidade com a regulamentação profissional vigente no país e comprovação de Responsabilidade Técnica - RT, expedida pelo Órgão de Classe.

As análises laboratoriais e sua responsabilidade técnica devem obrigatoriamente estar desvinculadas das atividades de limpeza, manutenção e comercialização de produtos destinados ao sistema de climatização.

Todo o equipamento de refrigeração compõe um sistema, seja ele de janela, split, ou central.

Os ambientes seccionados deverão realizar as análises, independente do número de salas.

Quando se tratar de áreas abertas (sem anteparos), adotar o seguinte procedimento para definir o número de pontos do ambiente:

Área construída (m2) / Número mínimo de amostras

Até 1.000 1

1.000 a 2.000 3

2.000 a 3.000 5

3.000 a 5.000 8

5.000 a 10.000 12

10.000 a 15.000 15

15.000 a 20.000 18

20.000 a 30.000 21

Acima de 30.000 25

6.6 RELAÇÃO DE INSTRUMENTOS

A relação de equipamentos utilizados nesta análise, bem como sua Norma Técnica regente, números de série e datas de realização e validade de calibração, encontra-se em tabela anexa.

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6.7 ROTINA DE EMBALAGEM E TRANSPORTE

Embalagem: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança dois (recipiente lacrado devidamente identificado com símbolo de risco biológico).

Transporte: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança dois (recipiente lacrado, devidamente identificado com símbolo de risco biológico).

Nota: Em áreas altamente contaminadas, pode ser recomendável uma amostragem com tempo e volume menores.

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7 INSPEÇÃO SOBRE A QUALIDADE DO AR DE INTERIORES – IAQ

7.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS COLETADOS E VALORES OBTIDOS

Bioquímico: Fabiano Dresch - CRF/SC 2111

Data da Coleta:

28/09/2016

Bioaerosol

ufc/m³Relação I/E

Resultado

ObtidoResultado Obtido

Resultado

Obtido

Resultado

Obtido

Resultado

Obtido

1 Área Externa 264 - 480 - 19,3 63,7 0,35 - -

2 6º - Bloco B (Navegação) 29 0,11 867 17 20,0 59,2 0,10 10 Dutado

3 6º - Bloco A (Trevisa) 57 0,22 605 15 20,1 62,5 0,12 2 Split

4 4º - Bloco B (Zap) 93 0,35 802 20 20,6 64,7 0,10 3 Dutado

5 3º - Bloco B (Bellsner) 100 0,38 964 19 20,5 55,0 0,10 5 Dutado

6 Auditório 50 0,19 607 14 20,1 64,7 0,10 2 Dutado

7 2º - Bloco B (Cassi) 50 0,19 707 17 20,2 62,3 0,10 3 Dutado

8 2º - Bloco A (Cuentos) 100 0,38 753 19 20,5 61,4 0,08 6 Dutado

9 Térreo - Bloco B (LFG) 14 0,05 850 15 20,9 62,3 0,10 4 Dutado

10 Térreo - Bloco A (Virtuale) 36 0,14 705 17 20,6 63,8 0,10 3 Dutado

11 Recepção Principal 86 0,32 688 13 20,1 63,0 0,10 4 Dutado

12 Operacional 100 0,38 830 18 20,6 55,7 0,09 15 Split

13 Salão de Festas 71 0,27 606 16 20,3 62,1 0,10 2 Split

Limites Referência RE 09 - Inverno ≤ 750 ≤ 1,5 ≤ 1000 ≤ 80 20-22 35-65 ≤ 0,25

Tipo de

Equipamento

Local da Coleta: Trevisa Investimentos S.A.

Número de

Ocupantes

RT: Fabiano Dresch - CRF/SC 2111

Empresa de Avaliação de IAQ: Ambientalis

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR - AVALIAÇÃO BIOLÓGICA, QUÍMICA E FÍSICA DAS CONDIÇÕES DO AR INTERIOR DOS AMBIENTES CLIMATIZADOS

Laboratório de Análises: Ambientalis Cond. Climáticas: Tempo Bom09:20

Hora Inicial

Ponto

Velocidade

(m/s)

Temperatura

(°C)

Umidade

Relativa (%)Identificação dos Pontos

Quantitativo Microbiológico Aerodispersóide

(μg/m³)CO2 (ppm)

Valores fora do Padrão Referência.

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7.2 GRÁFICOS

Gráfico 1 – Bioaerosol

0

150

300

450

600

750

900

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(UF

C/m

3)

Pontos Coletados

Área Externa

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

Gráfico 2 – Bioaerosol – Relação Interno/Externo

0

1,5

3

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(I/E

)

Pontos Coletados

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

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Gráfico 3 – Concentração de Dióxido de Carbono

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1100

1200

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(pp

m)

Pontos Coletados

Área Externa

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

Gráfico 4 – Concentração de Aerodispersóides

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(μg

/m³)

Pontos Coletados

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

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Gráfico 5 – Temperatura de Bulbo Seco

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(°C

)

Pontos Coletados

Área Externa

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

Gráfico 6 – Umidade Relativa do Ar

05

10152025303540455055606570

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(%)

Pontos Coletados

Área Externa

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

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Gráfico 7 – Velocidade do Ar

0,00

0,25

0,50

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Va

lores

Ob

tid

os

(m/s

)

Pontos Coletados

Área Externa

Valores Dentro do Padrão Referência

Valores Fora do Padrão Referência

— Faixa de Normalidade

8 RESULTADOS

Os valores obtidos para as análises realizadas, conforme demonstrados na

tabela 7.1, encontram-se em conformidade com a legislação vigente para todos os

parâmetros analisados.

Florianópolis, 07 de Outubro de 2016.

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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT- NBR 10719. Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.

ABNT NBR 6401. Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto. Rio de Janeiro, 1980.

ANVISA. Resolução nº 09, 16 de janeiro de 2003. Brasília: DOU 2003.

AQUINO NETO, F.R; BRICKUS, L.S.R. Padrões Referenciais para Análise de Resultados Qualidade Físico-química do Ar de Interior Visando a Saúde Pública. - Revista Brasindoor, 3 (2): 4 –15, 1999.

ASHARAE Standard 62. – Ventilation for Acceptable Indoor Air Quality, 2001

BARROW, G. I., FELTHAM, R.K.A. Manual for identification of medical bacterial. 3ºed. Cambridge: University, 165p. 1993.

DAVIS, W., Stalking the ambient particle, Pollution Engineering, vol.31, n.13, pp. 68-70, December, 1999.

ISO 7730, Moderate thermal environments - Determination of the PMV and PPD indices and specification of the conditions for thermal comfort, International Standard, 1994.

KULCSAR NETO, F. & SIQUEIRA, L.F.G. Padrões Referenciais para Análise de Resultados de Qualidade Microbiológica do Ar em Interiores Visando a Saúde Pública no Brasil – Revista da Brasindoor. 2(10): 4 –21, 1999.

LACAZ, C. S. et al. Micologia médica: Fungos, algas e actinomicetos de interesse médico. 8º Edição,Editora Guanabara Koogan, São Paulo, 1991.

LARONE, D.H.- Medically important fungi : a guide to identification, P.C.ASM Press, Harper& Row, 1995.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 3.523, de 28 de agosto de 1998; Brasília: D.O.U. 1998.

NIOSH. Occupational Respiratory Diseases USA, 801p, 1987.

SIQUEIRA, L.F.G. & DANTAS, E.H.M. Organização e Métodos no Processo de Avaliação da Qualidade do Ar de Interiores - Revista da Brasindoor, 3(1): 19-26, 1999.

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10 GLOSSÁRIO

Aerodispersóides: sistema disperso, em um meio gasoso, composto de partículas sólidas e/ou líquidas. O mesmo que aerossol.

Ambiente aceitável: ambientes livres de contaminantes em concentrações potencialmente perigosas à saúde dos ocupantes ou que apresentem um mínimo de 80% dos ocupantes destes ambientes sem queixas ou sintomatologia de desconforto.

Ambiente de uso público e coletivo: espaço fisicamente determinado e aberto a utilização de muitas pessoas.

Ambientes climatizados: são os espaços fisicamente determinados e caracterizados por dimensões e instalações próprias, submetidos ao processo de climatização, através de equipamentos.

Ar condicionado: é o processo de tratamento de ar, destinado a manter os requerimentos de Qualidade do Ar Interior do espaço condicionado, controlando variáveis tais como temperatura, umidade, velocidade, material particulado, partículas biológicas e teor de dióxido de carbono.

Padrões de referência de Qualidade do Ar Interior: marcador qualitativo e quantitativo de qualidade do ar ambiental interior, utilizando como sentinela para determinar a necessidade da busca das fontes poluentes ou das intervenções ambientais.

Qualidade do Ar Ambiental interior: condição do ar ambiental de interior, resultante do processo de ocupação de um ambiente fechado com ou sem climatização artificial.

Valor máximo recomendável: valor limite recomendável que separa as condições de ausência e de presença do risco de agressão à saúde humana.

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11 ANEXOS