Quem Foi Baruch Espinosa Atualizado

7/21/2019 Quem Foi Baruch Espinosa Atualizado

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Baruch

Espinosa?

Qual sua

teoria na



teoria na

• Espinosa nasceu em Amsterdã e era filho de judeus portugueses. Na época, Amsterdã faziasucesso entre as pessoas que fugiam da

perseguição, mas até mesmo lá haia limites ásis!es que podiam ser e"pressas. Apesar de tersido criado na religião judaica, Espinosa foie"comungado e amaldiçoado pelo ra#ino na

sinagoga em $%&%, quando tinha '( anos deidade, proaelmente porque suas is!es so#re)eus eram heterodo"as demais. Ele dei"ou

Amsterdã e *udou+se para aia. A partir da-,passou a ser conhecido como enedito de

Espinosa, e não aruch, seu nome judeu.



• Espinosa leaa a ida de maneira #astante simples,morando em hospedarias em ez de comprar a pr/priacasa. Ele não precisaa de muito dinheiro e conseguia

so#reier com o que ganhaa como polidor de lentese mais alguns pequenos pagamentos feitos por quemadmiraa seu tra#alho filos/fico. As lentes que faziaeram usadas em instrumentos cient-ficos, como

telesc/pios e microsc/pios. 0sso permitia que elecontinuasse independente e tra#alhasse nashospedarias, mas infelizmente tam#ém contri#uiu paraque morresse cedo, aos (( anos, de uma infecçãopulmonar. Ele respiraa o fino p/ de idro que se

soltaa das lentes, e é #em proáel que isso tenhaprejudicado seus pulm!es.



• A maior parte das religi!es ensina que )eus em algumlugar fora do mundo, talez no céu. aruch Espinosa1$%2'+$%334 era uma e"ceção, pois pensaa que )eusé o *undo. 5ara defender seu argumento, ele escreiaso#re 6)eus ou Natureza6 + querendo dizer que asduas palaras referem+se á mesma coisa. )eus eNatureza são duas maneiras de descreer uma 7nicacoisa.



• )eus é a Natureza, e a Natureza é )eus. Estaé uma forma de pante-smo+ crença de que

)eus é tudo. 8oi uma ideia radical que oenoleu em uma grande quantidade deconfusão.

Deus éNaturez

a.



• Espinosa não s/ admiraa a geometria9 eleescreia filosofia como se fosse geometria. As

6proas6 em seu liro :tica parecem proasgeométricas e incluem a"iomas e definiç!es.;up!e+se que elas t<m a mesma l/gicaimplacáel da geometria. =ontudo, em ez de os

t/picos tratarem dos >ngulos dos tri>ngulos e dacircunfer<ncia dos c-rculos, eles ersam so#re)eus, natureza, li#erdade e emoção. Espinosasentia que era poss-el pensar nesses assuntose analisá+los tal como raciocinamos so#re

tri>ngulos, c-rculos e quadrados.



• Espinosa ?ostaa de ficar sozinho. 8oi na solidão queencontrou o tempo e a paz de esp-rito para seguir e

continuar os estudos. 5roaelmente tam#ém eramais seguro não fazer parte de uma instituição maisp7#lica, dadas suas is!es so#re )eus. @am#ém poressa razão, seu liro mais famoso, :tica, s/ tenhasido pu#licado depois que ele morreu.

• Em#ora tenha adquirido a fama de ser um pensadore"tremamente original enquanto ainda estaa io,rejeitou a oferta para ocupar uma cadeira na

niersidade de eidel#erg. No entanto, ficaa felizpor discutir suas ideias com alguns pensadores queo isitaam.



• Bs religiosos tradicionais pregaam que )eusamaa a humanidade e respondia a precespessoais. Esta é uma forma de antropomorfismo+

atri#uir qualidades humanas, como compai"ão, aum ser não humano, )eus. A mais e"trema formade antropomorfismo é imaginar )eus como umhomem #ondoso, de #ar#a longa e sorriso gentil. B

)eus de Espinosa não se parecia em nada comisso. Ele + ou talez de maneira mais precisa, 6isso6era impessoal e não se importaa com nada nemcom ninguém. ;egundo Espinosa, podemos edeemos amar a )eus, mas não espere ser amadode olta.



• As ideias de Espinosa so#re o lire+ar#-trio tam#ém eramcontroersas. Ele era determinista. 0sso significa queacreditaa que toda ação humana era o resultado decausas anteriores. ma pedra jogada para cima, sepudesse ter a consci<ncia de um ser humano, pensaria quese moe por ontade pr/pria, mesmo que não se moesse.B que na erdade a propele adiante é a força do arremesso

e os efeitos da graidade. A pedra pensaria que ela, e nãoa graidade, controla sua trajet/ria. =om os seres humanosacontece o mesmoC imaginamos estar escolhendoliremente o que fazemos e termos controle so#re nossas

idas. *as isso porque em geral não entendemos amaneira como nossas escolhas e aç!es foram proocadas.Na erdade, o lire+ ar#-trio é uma ilusão. Não e"iste, ema#soluto, a ação lire espont>nea.



• Em#ora fosse determinista, Espinosaacreditaa que algum tipo de li#erdadehumana #em limitada era poss-el e

desejáel. A pior maneira de e"istir era estarno que ele chamou de seridãoC á completamerc< das emoç!es. Duando algo ruimacontece, alguém é rude9 por e"emplo, eperdemos a calma e nos enchemos de /dio,essa é uma maneira #astante passia dee"istir.



• ;implesmente reagimos aosacontecimentos. Eentos e"ternoscausam+nos raia. ;egundo Espinosa, omelhor que temos a fazer é lear asemoç!es a surgirem das nossasescolhas, e não dos eentos e"ternos.*esmo que essas escolhas jamais

possam ser plenamente lires, é melhorsermos atios do que passios.



• A crença de que )eus é a natureza não foi aceita na época,mas depois que Espinosa *orreu conquistou admiradores#astantes notáeis, incluindo o romancista itoriano ?eorge

Eliot, que fez uma tradução de :tica, e o f-sico Al#ertEinstein. B )eus de Espinosa, como imos, era impessoal enão tinha caracter-sticas humanas9 portanto, não punirianinguém por seus pecados. )iferente de ohn FocGe,nascido no mesmo ano que Espinosa, tomou uma linha #emdiferente. ;ua discussão da natureza do que chama de simesmo HselfI foi parcialmente inspirada em sua preocupaçãoso#re o que aconteceria no dia do ju-zo final.

J o h n L o c

k eB a r u

c h E s p i n o s a



• $Jano Azul

• 5rofessoraC 5aula• ?rupoC KaianL, Kamon, ;aulo, Mernica,

0sa#ela, @hamires e *ariana.

• @emaC aruch Espinosa

• 5rogramaC 5oOer5oint 'P$P

• 8otosC ?oogle

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