QUESTÕES

1.(FCC/TRE-AC/Técnico/2010) Quando se fala em vedação de imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público, está-se referindo ao princípio da proporcionalidade.

QUESTÕES

2.(FCC/TRE-AL/Analista/2010) O dever de prestar contas abrange a prestação de contas aos munícipes das atividades particulares do administrador público.

QUESTÕES

3. (FCC/TRE-AL/Analista/2010) A obrigação do administrador público de agir com retidão, lealdade, justiça e honestidade, diz respeito ao dever de eficiência.

QUESTÕES

4.(FCC/TRE-AL/Analista/2010) O dever da eficiência abrange a produtividade do ocupante do cargo oufunção, mas não tem relação com a qualidade do trabalho desenvolvido.

QUESTÕES

5.(FCC/AL-SP/Agente/2010) O princípio da moralidade é considerado um princípio prevalente e a ele se subordinam o princípio da legalidade e o da eficiência.

QUESTÕES

6. (FCC/AL-SP/Agente/2010) Os princípios da Administração Pública se aplicam, em igual medida e de acordo com as ponderações determinadas pela situação concreta, a todas as entidades integrantes da Administração direta e indireta.

QUESTÕES

7. (FCC/AL-SP/Agente/2010) Os princípios da Administração Pública se aplicam também às entidades integrantes da Administração indireta, exceto àquelas submetidas ao regime jurídico de direito privado.

QUESTÕES

8.(FCC/SEFAZ-SP/Analista/2010) O princípio da supremacia do interesse público sobre o privado autoriza a Administração a impor restrições aos direitos dos particulares, independentemente de lei.

QUESTÕES

9.(FCC/TRE-RS/Analista/2010) A publicidade, como um dos princípios básicos da Administração,deve ser observada em todo e qualquer ato administrativo, sem exceção.

QUESTÕES

10.(FCC/TRE-RS/Analista/2010) A publicidade, como um dos princípios básicos da Administraçãotambém pode ser usada para a promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, salvo no período eleitoral.

QUESTÕES

11. (FCC/MPE-RS/Assessor/2008) Nenhum outro princípio deve ser observado pela Administração Pública além daqueles expressamente previstos na Constituição Federal.

QUESTÕES

12.(FCC/SEFAZ-SP/Agente/2009) Determinado agente público, realizando fiscalização, verifica tratar-se de caso de aplicação de multa administrativa. Tal agente, de ofício, lavra o auto respectivo. Considerando essa situação à luz de princípios que regem a Administração Pública, é correto afirmar que, em nome do princípio da autotutela, a Administração pode anular a autuação, caso nela constate vícios quanto à legalidade.

QUESTÕES

13. (FCC/Casa Civil-SP/Executivo/2010) O princípio ou regra da Administração Pública que determina que os atos realizados pela Administração Pública, ou por ela delegados, são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual age o funcionário é o da impessoalidade.

QUESTÕES

14. (FCC/TRE-AM/Técnico/2010) Quando se afirma que o particular pode fazer tudo o que a lei nãoproíbe e que a Administração só pode fazer o que a lei determina ou autoriza, estamos diante do princípio da moralidade.

QUESTÕES

15.(FCC/TRE-AM/Analista/2010) Por força do princípio da publicidade todo e qualquer ato administrativo, sem exceção, deve ser publicado em jornal oficial.

QUESTÕES

16. (FCC/TRT-15/Analista/2009) O princípio da continuidade do serviço público é a possibilidade de reeleição dos chefes do poder executivo.

QUESTÕES

17. (FCC/TRE-TO/Analista/2011) Constitui traço distintivo entre sociedade de economia mista e empresa pública a personalidade jurídica de direito privado.

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18. (FCC/PGM-PI/Procurador/2010) Os entes da Administração Indireta NÃO possuem personalidade jurídica própria.

QUESTÕES

19.(FCC/SEFAZ-SP/Analista/2010) Autarquias, fundações e sociedades de economia mista prestadoras de serviço público sujeitam-se ao regime jurídico de direito público.

QUESTÕES

20.(FCC/SEFAZ-SP/Analista/2010) Autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público sujeitam-se ao regime de direito público, exceto no que diz respeito à penhorabilidade de seus bens.

QUESTÕES

21. (FCC/Casa Civil-SP/Executivo/2010) Agências reguladoras são autarquias especiais, com personalidade jurídica de direito privado e amplos poderes normativos.

QUESTÕES

22. (FCC/Casa Civil-SP/Executivo/2010) Empresas públicas, autarquias e sociedades de economia mista, assim como as fundações públicas, só podem ser criadas por lei específica.

QUESTÕES

23. (FCC/PGE-RJ/Técnico/2009) Pessoas jurídicas de direito privado não integram a AdministraçãoPública direta.

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24.(FCC/PGE-RJ/Técnico/2009) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito público.

QUESTÕES

25. As fundações públicas podem ter fins lucrativos.

QUESTÕES

26.(FCC/TRE-TO/Analista/2011) Os órgãos públicos não têm personalidade jurídica própria.

QUESTÕES

27.(FCC/TRE-TO/Analista/2011) Os órgãos públicos não são parte integrante da estrutura daAdministração Pública.

QUESTÕES

28. (FCC/TRE-AM/Analista/2010) Órgãos públicos são centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais, dotados de personalidade jurídica e de vontade própria.

QUESTÕES

29. (FCC/TCE-AP/Procurador/2010) Dentre outras características, distingue- se a autarquia das empresas estatais em razão de a primeira integrar a administração direta, embora não goze de juízo privativo, enquanto as empresas estatais fazem parte da administração indireta.

QUESTÕES

30.(FCC/TJ-AP/Analista/2009) Órgãos da Administração Direta Federal são pessoas jurídicas distintas da União.

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31.(FCC/CasaCivil-SP/Executivo/2010) Administração Pública em seu sentido subjetivo compreende o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.

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32. Os entes da Administração Indireta NÃO decorrem de descentralização.

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33.(FCC/MPE-RS/Assessor/2008) Serviço desconcentrado é todo aquele que a Administração executa centralizadamente, mas o distribui entre vários órgãos da mesma entidade.

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34. (FCC/MPE-AP/Técnico/2009) É característica das fundações públicas de direito público, dentre outras a penhorabilidade dos seus bens.

QUESTÕES

35. (FCC/TRE-TO/Técnico/2011) No que concerne ao poder de polícia, é correto afirmar que constitui-se somente por atividades preventivas.

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36. (FCC/TRE-TO/Técnico/2011) No que concerne ao poder de polícia, é correto afirmar que é puramente discricionário.

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37. (FCC/TRE-TO/Técnico/2011) Sobre o poder hierárquico, é correto afirmar que é possível aapreciação da conveniência e da oportunidade das determinações superiores pelos subalternos.

QUESTÕES

38. (FCC/TRE-TO/Técnico/2011) Sobre o poder hierárquico, é correto afirmar que as determinações superiores - com exceção das manifestamente ilegais -, devem ser cumpridas; podem, no entanto, ser ampliadas ou restringidas pelo inferior hierárquico.

QUESTÕES

39.(FCC/TRT-22/Técnico/2010) No que diz respeito ao poder disciplinar da Administração Pública, écorreto afirmar que algumas penalidades administrativas podem ser aplicadas ao infrator, sem prévia apuração por meio de procedimento legal.

QUESTÕES

40.(FCC/TRT-22/Técnico/2010) No que diz respeito ao poder disciplinar da Administração Pública, écorreto afirmar que o poder disciplinar é o que cabe à Administração Pública para apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores públicos, não abrangendo particulares, ainda que sujeitos à disciplina administrativa.

QUESTÕES

41.(FCC/TRE-AL/Analista/2010) Dentre as características do poder disciplinar inclui-se adispensabilidade da apuração regular da falta disciplinar para a aplicação da punição interna daAdministração, tendo em vista a informalidade do poder disciplinar.

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42. (FCC/TRE-AL/Analista/2010) O poder de polícia é exercido por meio de medidas preventivas, vedadas as medidas repressivas.

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43. (FCC/TRE-AL/Analista/2010) O poder de polícia não se subordina a limites, visto que, sendo prioritariamente discricionário, a forma de atuação fica ao livre arbítrio da autoridade.

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44. (FCC/TJ-PA/Analista/2009) No exercício do poder de polícia a Administração não pode demolir construção ilegal nem pode inutilizar gêneros alimentícios.

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45.(FCC/TRE-RN/Técnico/2011) Nos atos administrativos o motivo e a finalidade são requisitos sempre vinculados dos atos administrativos.

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46. A invalidação dos atos administrativos opera efeitos ex nunc.

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47.(FCC/TRF-1/Técnico/2011) João, servidor público federal, pretende retirar do mundo jurídico determinado ato administrativo, em razão de vício nele detectado, ou seja, por ter sido praticado sem finalidade pública. No caso, esse ato administrativo deve ser anulado.

QUESTÕES

48.(FCC/TRF-1/Técnico/2011) Um dos atributos dos atos administrativos tem por fundamento asujeição da Administração Pública ao princípio da legalidade, o que faz presumir que todos os seus atos tenham sido praticados em conformidade com a lei, já que cabe ao Poder Público a sua tutela. Nesse caso, trata-se do atributo da presunção de legitimidade.

QUESTÕES

49. Podem ser revogados os atos administrativos editados em conformidade com a lei.

QUESTÕES

50.(FCC/TRT-22/Técnico/2010) Os atos administrativos, qualquer que seja sua categoria ou espécie, nascem com presunção de legitimidade.

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51. (FCC/TRT-22/Técnico/2010) A revogação pode ser feita pelo Judiciário e pela própria Administração, mas a anulação compete apenas ao Poder Judiciário.

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52.(FCC/TRT-22/Técnico/2010) A revogação atinge um ato administrativo não editado em conformidade com a lei.

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53. (FCC/TRT-22/Técnico/2010) A revogação opera efeitos ex tunc, enquanto a anulação produzefeitos ex nunc.

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54. (FCC/TRT-22/Analista/2010) O atributo pelo qual os atos administrativos se impõem a terceiros, independentemente de sua concordância, denomina-se imperatividade.

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55. (FCC/TRE-AC/Técnico/2010) A anulação é a declaração de invalidação de um ato administrativo ilegítimo ou ilegal, feita pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário.

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56. (FCC/TRE-AC/Técnico/2010) Em regra, a anulação dos atos administrativos vigora a partir da data da anulação, isto é, não tem efeito retroativo.

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57.(FCC/Casa Civil-SP/Executivo/2010) A Administração pode desfazer seus próprios atos por considerações de mérito e de ilegalidade, ao passo que o Judiciário só os pode invalidar quando ilegais.