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Universidade Federal de Juiz de ForaInstituto de Ciências Exatas - ICE
Departamento de QuímicaQuímica Analítica Ambiental
QUÍMICA VERDE E SOLVENTES ALTERNATIVOS
Larissa Albuquerque de OliveiraPriscila Cruz RochaRafaela de Souza Martins
Professor Dr. Rafael Arromba de Sousa1
Introdução
QUÍMICA: Ciência CentralCiência de grande importância
Química
Física
BiologiaGeologia
Engenharias entre outras
2 Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay, Bruce E. Bursten. Química: A ciência central. 9ª ed. PEARSON EDUCATION
Introdução
Papel importante:
� Introdução de inúmeros produtos essenciais a humanidade
� Desenvolvimento tecnológico:
Conceitos e
técnicas
ObtençãoDetecção
Quantificação
Novas substâncias
3 Zuin, V. G; Corrêa, A. G. Química Verde: histórico e sua inserção na agenda brasileira. São Carlos: 2009.Disponível em <http://www.crq4.org.br/default.php?p=informativo_mat.php&id=1044> Acessado em 11/04/15
Introdução
Naturais = “Isentos de química”
� Não passam por processos que alterem sua composição
Suco e laranja e limão:Mistura de produtos químicos sintéticos pela própria planta
Ácidos e vitaminas: essenciais para o corpo
6 Rosa, E. Produtos naturais também tem química . São Paulo. Disponível em <http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/produtos-naturais-tambem-tem-quimica> Acesso em 11/04/15
Introdução
Química e crescimento global
Indústria química sintética: Bilhões de toneladas/ano de mais de 70 mil
compostos comerciais
8 Zuin, V. G; Corrêa, A. G. Química Verde: histórico e sua inserção na agenda brasileira. São Carlos: 2009.Disponível em <http://www.crq4.org.br/default.php?p=informativo_mat.php&id=1044> Acessado em 11/04/15
Introdução
Prevenção de danos e exploração ao meio ambiente
� Necessidade: contínuo desenvolvimento econômico,social e ambiental sustentável
� Manutenção e melhoria da qualidade de vida em todo oglobo
� Nova conduta química: aprimoramento de técnicas emetodologias, com a geração cada vez menor deresíduos e efluentes tóxicos
Química Geração de resíduos
9 Zuin, V. G; Corrêa, A. G. Química Verde: histórico e sua inserção na agenda brasileira. São Carlos: 2009.Disponível em <http://www.crq4.org.br/default.php?p=informativo_mat.php&id=1044> Acessado em 11/04/15
Química Verde - HistóricoRevolução Industrial
� Final século XX – primeiros fundamentos� 1991 – Lei de prevenção a poluição (USA)� 1991 - Rotas Sintéticas Alternativas para Prevenção de
Poluição� 1993 - Expansão e renomeação do programa� 1995 - Desafio em Química Verde� 1997 - Instituto de Química Verde� 1999 - periódico Green Chemistry
� No brasil : Em 2007 foi realizada, no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), a primeira Escola de Verão em Química Verde
11 Zuin, V. G; Corrêa, A. G. Química Verde: histórico e sua inserção na agenda brasileira. São Carlos: 2009.Disponível em <http://www.crq4.org.br/default.php?p=informativo_mat.php&id=1044> Acessado em 13/04/15
Química Verde - Histórico
� Em 2004, livro: Química Sustentável com autores da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Uruguai e Venezuela.
� Em 2009, livro: Química Verde: fundamentos e aplicações (de Corrêia e Zuim)
� Em 2011, I Escola de Verão em Química Verde, USP
� Em 2012, IV Conferência Internacional IUPAC em Química Verde.
Química Verde: aspectos conceituais e práticos, CEFET/RJ12
Química verde - Definição
"A invenção, desenvolvimento e aplicação de produtos e processos químicos para reduzir ou eliminar o uso e a
geração de substâncias perigosas".(IUPAC)
“A química verde pode ser encarada como a associação do desenvolvimento da química à busca da auto
sustentabilidade.” (Valorização de resíduos Agroindustriais, prof.ª Maria Alice Coelho Z.
Coelho/UFRJ)
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Química verde
Química Verde
Sociedade Científica
Indústria
Governo eSociedade
Química Verde: aspectos conceituais e práticos, CEFET/RJ14
Química Verde – Os princípios
1. Prevenção2. Economia de átomos3. Síntese se produtos menos perigosos4. Desenho de produtos seguros5. Solventes e auxiliares mais seguros6. Busca pela eficiência de energia7. Uso de fontes renováveis de matéria-prima8. Evitar a formação de derivados9. Cátalise10. Produtos degradáveis11. Análise em tempo real para a prevenção da poluição12. Química Intrinsecamente segura para prevenção de
acidentes
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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1 - Prevenção
Evitar a produção do resíduo é melhor do que tratá-lo ou“limpá-lo” após sua geração.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
Investindo em tecnologias maislimpas de produção, reduz anecessidade de investimentospesados em tratamento de resíduos,que nem sempre são eficazes.
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2 - Economia de átomos
Deve-se procurar desenhar metodologias sintéticas quepossam maximizar a incorporação de todos os materiaisde partida no produto final.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
Síntese verde: reações de adição,rearranjos, catálise e biocatálise.
Síntese marrom: reações desubstituição, eliminação e reaçõesestequiométricas de maneira geral.
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3 e 4 - Síntese e desenho de produtos menos perigosos
Os produtos químicos devem ser desenhados de tal modoque realizem a função desejada e ao mesmo tempo nãosejam tóxicos.
Multinacional Rohm and Haas desenvolveu um inseticidapara controle de lagartas e outro produto para proteção decascos de navio que se degrada rapidamente em produtosnão tóxicos á vida marinha.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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5 - Solventes e auxiliares mais seguros
O uso de substâncias auxiliares precisa, sempre quepossível, tornar-se desnecessário e, quando utilizadas,estas substâncias devem ser inócuas.
Uso de solventesverdes:fluidos supercríticos, líquidos iônicos, hidrocarbonetos perfluorados e água.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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6 - Busca pela eficiência de energia
A utilização de energia pelos processos químicos precisaser reconhecida pelos seus impactos ambientais eeconômicos e deve ser minimizada. Se possível, osprocessos químicos devem ser conduzidos à temperaturae pressão ambientes.
JUNIOR J.J. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUÍMICA VERDE, Quim. Nova, Vol. 28, No. 1, 103-110, 2005
Reação de Alder-Bong pode serotimizada em até 82%.
Reação de Mukayiama, com74% sin e 26% anti
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7 - Uso de fontes renováveis de matéria-prima
Sempre que técnica é economicamente viável, a utilizaçãode matérias-primas renováveis deve ser escolhida emdetrimento de fontes não renováveis.
• Fermentação da cana deaçúcar para produção deálcool.
• O milho, fonte de amido, podeser hidrolisado a glucose.
• CO2 e metano sãoconsiderados renováveis,porque podem ser obtidostanto por métodos sintéticoscomo naturais.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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8 - Evitar a formação de derivados
A derivatização desnecessária deveser minimizada ou, se possível,evitada, porque estas etapasrequerem reagentes adicionais epodem gerar resíduos.
Preparação de açúcares com maiornúmero de carbonos: Reação dealilação diretamente em etanol aquoso,sem necessidade de proteger ashidroxilas. A reação ocorre comutilização de ultra-som.
JUNIOR J.J. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUÍMICA VERDE, Quim. Nova, Vol. 28, No. 1, 103-110, 200522
9 - Catálise
Reagentes catalíticos (tão seletivos quanto possível) são melhores que reagentes estequiométricos.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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10 – Produtos degradáveis
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Os produtos químicos deverão ser projetados de tal modoque, ao final de sua função, se fragmentem em produtosnão tóxicos e que não persistam no ambiente.
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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Deverão ser viabilizados métodos analíticos para omonitoramento e controle em tempo real, dentro doprocesso químico, para controlar a formação de compostostóxicos antes mesmo da sua geração.
11 – Análise em tempo real para prevenção de poluição
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
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As substâncias, bem como a maneira pela qual umasubstância é utilizada em um processo químico, devem serescolhidas a fim de minimizar o potencial para acidentesquímicos, incluindo vazamentos, explosões e incêndios.
12 – Química Intrinsecamente segura para prevenção de acidentes
LENARDÃO E.J.; OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NA S ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, 123-129, 2003
Avanços na indústria
� Obtenção de ácido levulínico a partir do efluente da
indústria de papel
� Síntese verde do ibuprofen
� Desenvolvimento de máquinas de lavar roupa à base de
CO2 supercrítico
� Síntese de inseticidas e praguicidas biodegradáveis e
mais seletivos
� Síntese de polímeros biodegradáveis
Valorização de Resíduos Agroindustriais - Prof. Maria Alice Z. Coelho27
Solventes
Toda substância que é utilizada para a dispersão de outra substância em seu meio
� Compostos orgânicos
� Voláteis
� Inflamáveis
� Riscos à saúde
� Prontamente inalados
� Presentes em diversos produtos industrializados29 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Solventes
Milhões de toneladas despejados pelas industrias domundo todo.
46%
9%
6%
6%
6%
6%
4%
4%2%
2% 1%8%
tinta
farmacêutico
adesivos
tinta para impressão
cuidados pessoais
casa/carro
borracha/polímero manufaturado
limpeza industrial/metálica
extração de óleos vegetais
agroquímica
limpeza a seco
outros
30 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Solventes
Uso indiscriminado Problemas ambientais
31 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Solventes Alternativos
� Solvente alternativo, verde ou neotérico
� Alto ponto de ebulição
� Baixa pressão de vapor
� Dissolver uma grande gama de compostos orgânicos
� Atóxico
� Baixo custo
� Reciclável
33 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Solventes Alternativos
� Indicações para solventes verdes:
� “Bio-solventes“
� Fluídos supercríticos
� Polímeros de baixo ponto de fusão
� Líquidos iônicos
34 Arlane, G. C; Vania, G. Z; Vitor, F. F; Patricia G. V, Green Chemistry in Brazil, Pure Appl. Chem.,Vol. 85, N 8, p. 1653,2013.
Bio-solventes� Sintetizados a partir de fontes renováveis
� Produção de etanol através da cana de açúcar.
35 Arlane, G. C; Vania, G. Z; Vitor, F. F; Patricia G. V, Green Chemistry in Brazil, Pure Appl. Chem.,Vol. 85, N 8, p. 1653,2013.
Bio-solventes� Promovendo o avanço e desenvolvimento de
pesquisas em laboratórios nas áreas relacionadascom a bioenergia.
Produção de eteno verde polietileno verdes
� Produção de novos produtos e materiais verdespara a substituição de velhos e poluidores solventes.
36 Arlane, G. C; Vania, G. Z; Vitor, F. F; Patricia G. V, Green Chemistry in Brazil, Pure Appl. Chem.,Vol. 85, N 8, p. 1653,2013.
Fluídos supercríticosSolvente supercrítico é aquele que a uma certa
temperatura e pressão não se condensa ou evapora, mas existe como um fluido.
JUNIOR J.J. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUÍMICA VERDE, Quim. Nova, Vol. 28, No. 1, 103-110, 2005
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Fluídos supercríticos
� Mais popular é o CO2
� Ponto critico em 73 atm e 31,1°C.
� Não inflamável
� Menor toxidade
� Relativamente inerte
� Natural
� Alta disponibilidade
� Não deixa resíduos
38 JUNIOR J.J. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUÍMICA VERDE, Quim. Nova, Vol. 28, No. 1, 103-110, 2005
Fluídos supercríticosPrincipal Aplicação: Descafeinação do café
39 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Polímeros de baixo ponto de fusãoPolietilenoglicol
� Barato
� Termicamente estável
� Recuperável e recicláveis
� Biologicamente compatível
� Atóxico
� Baixa pressão de vapor
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H
O
O
H
n
Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Polímeros de baixo ponto de fusão
� Muito utilizado em:
� Indústrias Farmacêuticas
� No setor de cosméticos
� Industria de alimentos
� Pouco utilizado como:
� Solventes em reações orgânicas
41 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Líquidos Iônicos
Solvente mais explorado 8000 artigos e 600 patente
� Baixa pressão de vapor
� Estabilidade química e térmica
� Baixa ou nenhuma inflamabilidade
� Alta condutividade iônica
� Utilizados como solvente e catalizador
� Reciclável e reutilizável
42 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Líquidos Iônicos� Constituídos por íons
� Fraca interação entre os íons volumosos
ânion simétrico grande
ânion grandecátion
assimétrico grande
cátion simétrico pequeno
P.F. = -20ºC P.F. = 801ºC
etilsulfonato de 1-etil-2-metilimidazol Cloreto de sódio
43LIU, P.; HOU, X. D.; LI, N.; ZONG, M. H.; Green Chemistry , v. 14, p. 304-307, 2012
Líquidos Iônicos
Enorme quantidade de LI pode ser sintetizada
Íons amônio, dialquilimidazólico
e alquilpiridínio
Haletos, PF6
e BF4
44 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Líquidos Iônicos
NN
R1
R2
R3
N
R2
R1
N
R3
R4
R1
R2N R2
R1
P
R3
R1
R2 R4
imidazólicos piridínicos sais de amônioquaternário
pirrolizidínicos sais de fosfônio
Y- Y- Y- Y- Y-
R1,R3 = alquilR2 = H, alquil
R1 = alquilR2 = H, alquil
R1-R4 = alquil R1, R2 = alquil R1 - R4 = alquil
Cátions
Ânions
Y- = Cl-, Br-, I-, PF6-, SbF6
-, MeCO2-, CH2(OH)CO2
-, CF3(CO2)-, CF3(CO2)-, OTs-, N(CF3SO2)-, EtSO4-,
C8H17SO4-, (CF3CF2)PF3
-, (MeO)2PO2-, CB11H12
-, Al(OC(CF3)Ph)4-, BARF-
45 DURAND, J.; TEUMA, E.; GÓMEZ, M. Comptes Rendus Chimie , v. 10, p. 152-177, 2007.
Líquidos IônicosPropriedades Solventes Orgânicos Líquidos Iônicos
Nº de Solventes >1000 > 1.000000
Aplicabilidade Função única Multifuncional
Habilidade catalítica Rara Comum e modulável
Quiralidade Rara Comum e modulável
Inflamabilidade Geralmente inflamáveis Geralmente não inflamáveis
Solvatação Fraca Forte
Custo Normalmente baixa Tipicamente de 2 a 100 vezes maior que o custo de solventes orgânicos
Viscosidade/ cP 0,2-100 22-40.000
Densidade/ g cm-3 0,6-1,7 0,8-3,3
Índice de refração 1,3-1,6 1,5-2,2
Toxidade Bem conhecida Dados incipientes
46 Corrêa, A. G; Zuin, V. G. Química Verde: fundamentos e aplicações 1. ed. São Paulo, EdUFSCar, 2012.
Conclusão
47
�A Química Verde é uma filosofia que busca odesenvolvimento sustentável
�Processo de conscientização
�Exploração da natureza
Conclusão
48
Síntese ideal
Eficiência atômica
Simplicidade
Rendimento máximo
Matérias-primas
disponíveis
Uma etapa
Sem desperdício
Ambientalmente correta
Segurança
“Os químicos têm a responsabilidade profissional de servir ao interesse público e ao bem-estar, através dos seus conhecimentos científicos. Os químicos deverão ter
cuidados com a saúde e o bem-estar dos companheiros de trabalho, consumidores e da comunidade; deverão
compreender e antecipar as consequências ambientais do seu trabalho. Os químicos têm a responsabilidade de evitar
a poluição e proteger o meio ambiente”
(código de conduta da American Chemical Society)
Prado A.G.S. Química Verde, os desafios da química no novo milên io . Quim. Nova, Vol. 26, No. 5, 738-744, 2003
49