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Radioactividade Natural Projecto Radiação Ambiente 2010 Escola Secundária de S. Pedro do Sul – Ano lectivo 2010/11

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Radioactividade Natural

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Objectivos da actividade

• Investigar a existência de fontes naturais de radiação ionizante.

• Detectar a existência de radiação emitida por rochas.

• Concluir sobre os perigos da utilização de “rochas radioactivas” em materiais de construção.

• Detectar experimentalmente a radioactividade do potássio (40K).

• Alertar os alunos para o facto de que alguns alimentos que comemos contêm nuclídeos

radioactivos.

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Em que consistiu a actividade?

• Com o contador Geiger fizemos uma aquisição durante 10 minutos da radiação de fundo (sem

qualquer fonte radioactiva nas proximidades).

• Fizemos novamente várias aquisições de 10 minutos com as seguintes amostras na

proximidade do contador Geiger:

rochas radioactivas;

10 g de cloreto de sódio;

10 g de cloreto de potássio.

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Resultados obtidos

1ª Medição - Contagens radiação de fundo

Média: 85,2 CPM (1 c. d.)

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2ª Medição - Contagens das rochas radioactivas

Média: 1850,5 CPM (1 c. d.)

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3ª Medição - Contagens do cloreto de potássio

Média: 255,9 CPM (1 c. d.)

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4ª Medição - Contagens do cloreto de sódio

Média: 92,5 CPM (1 c. d.)

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Conclusões

• Em média as rochas radioactivas apresentam valores mais elevados de radioactividade

(1850,5 CPM).

• Relativamente aos dois sais em análise, verificámos que o cloreto de potássio tem valores

mais elevados do que o cloreto de sódio, 255,9 CPM e 92,5 CPM, respectivamente.

• Visto que a pequena amostra da rocha radioactiva que estudámos, apresentou uma grande

actividade, podemos concluir que a utilização desta como matéria-prima de construção, traria

alguns riscos para a saúde.

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Relativamente à rocha radioactiva…

• Na actividade a quantidade de amostra utilizada era muito reduzida, e nos materiais de

construção civil este tipo de rochas radioactivas são usados em grande escala, o que

representaria uma maior actividade, e consequentemente um maior risco para a saúde

pública.

• Devido às condições de ventilação e isolamento das construções, este risco pode ser menor, e

como tal devem ser ponderados todos os aspectos quando se faz uma avaliação dos riscos

associados à utilização destes materiais para a saúde.

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A utilização dos cloretos na alimentação

• As pessoas hipertensas usam o cloreto de potássio como substituto parcial do sal de mesa

(essencialmente cloreto de sódio) pois este ajuda a regular o equilíbrio hídrico do corpo, atrai

nutrientes para as células e é importante no metabolismo das proteínas e dos hidratos de

carbono.

• O cloreto de potássio contribui também para eliminar as toxinas do organismo, devido à

radioactividade do isótopo potássio 40K.

• O cloreto de potássio apresenta no entanto uma actividade considerável, e como tal deve ser

consumido em pequenas quantidades, para que não traga consequências nefastas para a

saúde.

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Alimentos ricos em potássio

frutos secos

cogumelos

amêndoa

ervilhas

amendoim

favas

avelã

leito em pó

bacalhau

bananas

castanhas

chocolate em pó

• O potássio tem um papel importante no funcionamento do músculo cardíaco e na libertação

de insulina. A carência do mesmo pode provocar desequilíbrio interno, fadiga, tonturas,

fraqueza muscular, e ainda pode causar arritmia cardíaca.

• Alguns alimentos ricos em potássio são:

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