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quinta-feira, 4 de março de 2010 MSN [email protected] Avril Lavigne Música de Alice já está no YouTube Página 7 Pílula Pop Um quase fugitivo chamado Polanski Página 6 Noite flamejante Festival traz Copacabana Club, Black Drawing Chalks e Firebug para BH Páginas 4 e 5 Os goianos do Black Drawing Chalks se apresentam sábado, no Lapa Multishow ALINE MIL/DIVULGAÇÃO

Ragga Drops #106

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Festival traz Copacabana Club, Black Drawing Chalks e Firebug para BH

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Page 1: Ragga Drops #106

quinta-feira, 4 de março de 2010 MSN [email protected]

Avril LavigneMúsica de Alice já

está no YouTubePágina 7

Pílula PopUm quase fugitivo chamado Polanski

Página 6

Noite flamejante

Festival traz Copacabana Club, Black Drawing Chalks

e Firebug para BH

Páginas 4 e 5

Os goianos do Black Drawing Chalks se apresentam sábado, no Lapa Multishow

ALIN

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Page 2: Ragga Drops #106

Todos os dias abrimos o armário em busca de uma roupa adequada para colocar os pés no mundo. Cada vez mais a moda cria uma associação entre a feminilidade e a busca do “se sentir bem”. De uma forma ou de outra, as mulheres modernas sempre têm algum tipo de ligação com o universo fashion.

Louise Cristine, aos 22 anos, sabe muito bem do que estamos falando. Formada em italiano, já morou em Londres, na Inglaterra, e em Roma, na Itália. Há quatro anos está à frente da grife Chicletes com Guaraná, juntamente com sua sócia, Bárbara Maciel. “Desde meus 11 anos já sabia o que queria, e não tinha nenhuma dúvida de que seria moda. A Chicletes foi um presente na minha vida, uma história de muitas conquistas”, conta. Hoje, a marca já está disponível em mais de 300 pontos de venda.

O mais novo desafio foi a abertura de um espaço gourmet no Bairro de Lourdes (Casa Conceito Chiclete com Guaraná). A casa alia arte, moda e gastronomia com um estilo inovador e ousado. O Ragga Drops foi saber um pouco mais dessa mineirinha, que está dando o que falar.

O que você mais gosta de fazer nas horas vagas? Nadar, correr e gosto muito de desenhar.O que você acha muito over? Homem com camiseta pólo, sapato e cabelo para trás.

Um livro? O poder do agora (Eckhart Tolle).

MANDA O SEU:[email protected]

Aí vOCê FALOUPode crer. Sempre Ragga Drops radicalmente.

Alessandro Gilberto, por e-mail

Pode crer, Alessandro. Sempre nossos leitores radicalmente. (:

PiPOqUEirAOlá, Ragga Drops! Adoro todas as seções do jornal, mas a minha preferida é a Pipoca. Os vídeos são sempre muito divertidos!

Ana Carolina Almeida (17), de Igarapé, pelo MSN

Também adoramos fazer a seção Pipoca. Que bom que você curte, Ana!

qUEM é?http://twitpic.com/13z4li – Quem é Ragga Drops? Rs.

Alfredo Souza, @amplis, pelo Twitter

Vocês dois são!

COrriGiNDO ENTãOGalera, saiu na Notinha do dia 11 sobre o concurso World Photography Awards, mas não estou conseguindo entrar no site que está no jornal. Me dá um help! Beijo.

Beatriz Freitas, por e-mail

Acho que nós trocamos o final do endereço, Beatriz. O certo é worldphotographyawards.org. Passa lá!

quinta-feira, 4 de março de 2010ESTADO DE MiNAS

Uma grife e um espaço gourmet. E 22 anos

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expedienteragga agência de comunicação integrada(31) 3225-4400

DIRETOR GERAL Lucas FondaDIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib

DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto JORNALISMO Bernardo Biagioni, Sabrina Abreu,

Bruno Mateus, Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo DESIGNERS Marina Teixeira, Anne Pattrice e Isabela Daguer

FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck ARTICULISTA Lucas Machado

COLABORADORES pilulapop.com.br e Tomaz de Alvarenga

Se tivesse uma chance de fazer alguma coisa perigosa sem se preocupar com o risco? Bungee jump.Como você acha que o mundo vai es-tar em 10 anos? Um pouco mais caótico, haverá novas formas de vida e o comporta-mento das pessoas cada vez mais egoísta.O que mais a inspira? Quando fecho os olhos penso em tudo assim, montanhas com mar, rios com muita sombra, horizonte verde e muitas cores.Se você fosse doar um milhão de dó-lares, qual instituição escolheria? Eu mesma faria a minha entidade, com um pro-jeto que tenho na minha cabeça.que época ou momento histórico gos-taria de visitar? Vários. A cada universo que vou, tenho vontade de ter vivido em al-guma época naquele lugar. Mas gostaria de viver os anos 1950. Como seria nossa sociedade se ela fos-se matriarcal e não patriarcal? Um de-sastre. A mulher é muito louca. Rs.Se pudesse escolher um show para as-sistir na primeira fila, qual escolheria? Jamiroquai.qual música lhe tráz mais lembranças? Sei que é meio clichê, mas Mr. Jones (Coun-ting Crows).Uma dica de beleza: A maquiagem é muito importante, ela dá um toque especial. Com um make legal consigo passar o que estou sentindo. Dá toda a diferença.

LOUiSE E OS CHiCLETES COM GUArANá Por Lucas Machado

Page 3: Ragga Drops #106

quinta-feira, 4 de março de 2010ESTADO DE MiNASmanda o seu!

FOTO

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Galera

Galera

Isabela Fonseca (20) e Thamiris Pilo (20) Leandro Lima (21), Dayana Ferra (25) e Felipe Cezário (21)

Talita Sirck (19) e Paloma Alves (15) Joseane Alves (21)

Maria Cláudia (16), Verônica Bisten (18) e Desiree Rugani (18)

Jéssica Assis (19), Letícia Sousa (18) e Monique Silva (19)

Binho Torres (23)

Izabela Guarino (17) e Lucas de Castro (18) Galera

Marina Froes (16), Bruna Viana (16) e Jesus (19)

NA FESTA BH ESPErA POr vOCê

Page 4: Ragga Drops #106

quinta-feira, 4 de março de 2010ESTADO DE MiNASwww.raggadrops.com.br

O que vai fazer neste sábado? Que tal fugir da mesmice? O Ragga Drops sugere uma excelente oportunidade: o festival Flaming Night, no Lapa Multshow, em BH, que chega à sua 12ª edição com uma programação mais bacana do que nunca.

Nesse dia se apresentam duas das maiores bandas independentes do país: Copacabana Club e Black Drawing Chalks. Talvez você não os conheça, mas temos certeza de que será por pouco tempo. Os grupos têm crescido assustadoramente no cenário da música brasileira a cada vez que sobem em um palco. O Copacabana Club, por exemplo, já tem até uma turnê pelos EUA programada. Entre os dias 16 deste mês e 2 de abril, os curitibanos vão percor-rer Austin, Nova York, Boston e Filadélfia.

Antes de embarcar, porém, a banda passa por Belo Horizonte embalada pela ótima repercussão do EP Tropical splash, com incrível aceitação pelas casas notur-nas, mas agradando, também, ao público que curte indie rock. Liderado pela caris-mática Cacá V, o show do Copacabana Club é dançante e divertido, elevando a temperatura ao limite, como bem reza a cartilha de uma noite flamejante.

Já a Black Drawing Chalks foi aclamada como a banda revelação do ano passado, com um rock que não consegue desani-mar. O primeiro CD do grupo, Life is a big holiday for us, fez tanto sucesso que acabou entre os melhores de 2009 segun-do grandes revistas especializadas. E, em muitas delas, a música e videoclipe My favorite way também assumiu posições de destaque. No sábado, o Black Drawing vai contar ainda com o reforço de Chuck Hipolitho, que construiu uma sólida tra-

jetória liderando a banda Forgotten Boys.E ainda desembarcam por aqui os pau-

listas do Firebug. Impossível não se diver-tir com o ritmo frenético e contagiante do reggae, ska e dub da banda. Com várias apresentações, inclusive pela Europa, o grupo vai destilar boas vibrações em mais um show catártico, lançando seu mais re-cente CD, Outra coisa. Focado agora em composições em português, o Firebug se apresenta como o principal nome do reg-gae brasileiro no exterior.

O Flaming Night já é um festival tradi-cional não só da cidade, mas da cena inde-pendente brasileira. O evento chega à sua 12ª edição sempre trazendo nomes emer-gentes da cena nacional, como Móveis Co-loniais de Acaju, Matanza, Forgotten Boys, Dead Fish, Canastra, DFC, Rock Rocket, Autoramas, Moptop e muitos outros. Agora, o evento apresenta quatro bandas que nunca tocaram neste projeto e que são a grande sensação da cena indepen-dente brasileira, arrebatando elogios por várias partes do país e do exterior.

A responsabilidade de representar BH, desta vez, caberá ao Fusile, banda que está ganhando projeção na cidade e promete colocar fogo na festa logo no início, com uma mistura sonora com ótima digestão e satisfação garantida. E os DJs Fabrício Nobre, Chuck Hipolitho, Bruno Lancelotti e Sexistalk prometem manter a tempera-tura quente nos intervalos dos shows.

E a galera que tem menos de 18 anos pode ir ao show, desde que acompanha-da por pai, mãe ou responsável. O acom-panhante entra de graça. E nós temos uma certeza: os pais correm o risco de gostar da noite tanto quanto os filhos!

Sinal de fumaçaMistura de Copacabana Club, Black Drawing Chalks, Firebug e Fusile só pode resultar em uma noite muito quente

Copacabana Club

Black Drawing Chalks

Fusile

POr Tomaz de Alvarenga

Page 5: Ragga Drops #106

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manda o seu!

Black Drawing Chalks FusileSinal de fumaça

No meio de tantas e viagens e shows, trocamos uma ideia com Denis Dec, bai-xista do Black Drawing Chalks, que fala sobre o show em BH, os projetos futuros e rock, claro.

Como está a receptividade do Life is a big holiday for us?Nosso primeiro CD, o Big deal, foi a cha-ve para tocarmos em alguns lugares no Brasil, com uma crítica regular e satisfa-tória por ser o primeiro. As mil primeiras cópias acabaram em 2008. Mas, esse se-gundo, o Life is a big holiday for us, está sendo um espanto para a banda. Tocamos muito mais com esse CD, as críticas vêm sendo muito positivas.

O que esperar do show de vocês na Flaming Night?Dia 10, vamos gravar nosso primeiro CD ao vivo, e vai ser em Goiânia. Fizemos um repertório e coisa e tal. E vai ser esse repertório, em primeiríssima mão, que vai ser apresentado a vocês, só que com um diferencial, tocaremos com o Chuck Hipolitho algumas dessas músicas. Toca-mos em BH desde o primeiro CD, e desde os primórdios sempre foi muito bom. A cidade é muito bonita, cheia de garotas maravilhosas e um povo doido, dança, pula e canta as músicas. A banda está disposta a fazer o festival tremer. Nossa intenção não é fazer um show, é fazer a festa! Rs.

vocês vão tocar em uma noite com bandas de estilos diferentes. Como encaram tamanha diversidade?Nosso público não tem cara e nem ida-de, não sabemos caracterizá-lo. De indies a metaleiros, todos vão ao show e gos-tam. Então, essa diversidade de estilos no Flaming Night, para a banda é algo muito positivo. Sempre encaramos como uma oportunidade de mostrar nossas músicas a pessoas que provavelmente não iriam

Já Shairon Lacerda, vocalista e guitar-rista da banda Fusile, banda de BH que tem a responsabilidade de acender a cha-ma da festa, promete uma seleção espe-cial de músicas para a galera já começar a curtir a festa logo no início.

Primeiro show do Fusile em uma Fla-ming Night. O que podemos esperar?Entre as bandas que vão tocar no Flaming Night, o Fusile é a que tem menos tempo de estrada e será o “sangue novo” que vai abrir alas para o evento passar. Para essa abertura fizemos uma seleção com as músicas mais quentes, pesadas e dançantes do Fusile.

Alguns dizem que o Fusile tem um pouco de todas as outras bandas que tocam no evento. O que você acha? E como é tocar com bandas diferen-tes entre si, mas que talvez sejam similares ao Fusile?Não tinha parado para pensar sobre isso, mas acho que faz um certo sentido sim. Acho doido!

Ouvindo o som de vocês, nota-se uma mistura de diversos estilos e influências. O processo de composi-ção é tranquilo, mesmo amealhando sonoridades diferentes?Sim, nossos processos são bem tranqui-los e tudo flui com muita naturalidade. Essa orgia de sonoridades é simplesmen-te um fruto da diversidade de coisas que a gente curte ouvir e que acabam nos influenciando.

quais os planos da banda este ano?Tocar, tocar, tocar e gravar mais músicas novas. Em breve vamos lançar nosso pri-meiro EP e o nosso site.

em um show somente para nos ver.

Mais uma vez, Chuck Hipolitho to-cará com vocês. Como surgiu essa parceria? inclusive, vocês estão com um projeto juntos, não é?Conhecemos o Chuck em festivais que tocávamos com o Forgotten Boys, no ano passado, depois que ele já tinha se afas-tado da banda. Ele começou a manifestar agrado pelas nossas músicas, aí “plim”! O Fabrício Nobre, nosso manager, teve a ideia de fazer o convite para ele partici-par de um show nosso no Festival Goiâ-nia Noise, do ano passado. Depois disso, fizemos mais alguns shows e rolou uma identidade mútua, que vem rendendo al-guns shows muito bons.

Antes disso, o BDC já era fã do trabalho dele, agora somos grandes amigos, e nes-se mês tivemos outra ideia, “plim”! Lançar um projeto juntos, Black Drawing Chalks + Chuck Hipolitho, que batizamos de “Love Bazucas”. No começo de fevereiro, fomos até o Costella, estúdio do Chuck em São Paulo, compor e gravar quatro músicas, sob produção dele mesmo, que está no nagulha.com.br. Esperamos que todos ouçam e gostem, pois foi feito com muita honestidade e vontade de fazer algo bom.

Como você definiria o som da banda para alguém que nunca a ouviu?Rock, somos uma banda de rock. Assim como não conseguimos caracterizar nos-so público, o mesmo ocorre com nosso som. Ouvimos muita coisa, ultimamen-te tocamos muito por vários lugares, e a ideia sempre foi pegar tudo isso e transpor em nossas músicas. Portanto, para quem tiver a fim de dançar, beber, se divertir e gostar de rock, talvez goste de Black Drawing Chalks. Fazemos música para festas, algumas mais pesadas, outras ba-ladas, varias dançantes e todas rock!

FLAMiNG NiGHT 12qUANDO: Sábado, a partir das 20hONDE: Lapa Multishow – Rua Álvares Maciel, 312, Santa EfigêniaqUANTO: De R$20 a R$25OUTrAS iNFOrMAÇÕES: (31) 3271-7237 e 3241-2047

Page 6: Ragga Drops #106

Perplexidade. Não há como evita-lo em Chorume, segundo CD dos paulistanos do Numismata, do ano passado. Impressiona pela qualidade e principalmente pela facilidade em fundir e manter em sincronia estilos musicais tão diversos em apenas 10 faixas. A proeza é por conta de Adalberto Rabelo (guitarra e vocal), André Vilela (guitarra e vocal), Car-los H. (baixo), Carlos Russo (vocal e percussão), Felipe Veiga (bateria e percussão) e Piero Damiani (voz e teclado). Mas para André, “é impos-sível chegar a um consenso no Nu-mismata. Essa é a graça da banda, por isso o nosso som é assim”.

Fernando é um mambo absurdo de

bom, você perde o fôlego com o sax, xilofone e o piano. Todo céu e essas pe-quenas coisas coloca no chinelo Gran-daddy ou qualquer banda de “space rock” que você gostar. Luiz Melodia canta em Prejuízo, um rock cheio de suingue, altamente lucrativo. Kassin colabora no quase-samba Um inferno é um pouco mais. A valsa A passos lar-gos poderia ser de qualquer medalhão da MPB, de tão bonita. Com Maria Al-cina e Rita Maria, o samba Anhangue-ra é absolutamente obrigatório, assim como a marchinha A vida como ela é. “Praticamente, qualquer um que gos-te de algo entre Cartola e Helmet vai gostar de Numismata”, resume An-dré. Você se encaixa nesse perfil?

quinta-feira, 4 de março de 2010ESTADO DE MiNASwww.raggadrops.com.br

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A coleção do Numismata

POr Daniel Oliveira

MúSICAS QUE NãO DEIxAM NINGUéM PARADO

Tudo bem que gosto não se discute e o que é bom para a gente pode ser péssimo para você. Porém, existem certas músicas que animam qualquer festa e provocam um verdadeiro furor na pista de dança. A gente listou algumas:

1. Twist and shout (The Beatles)

2. Single ladies (Beyoncé)

3. Rock around the clock (Bill Halley)

4. I gotta feeling (Black Eyed Peas)

5. Festa (Ivete Sangalo)

6. Bad romance (Lady Gaga)

7. I will survive (Gloria Gaynor)

8. Beat it (Michael Jackson)

9. Yeah (Usher)

10. Johnny B. Good (Chuck Berry)

@Tummus Eu sei que não sou melhor do que ningúem (jura?), mas tenho certeza de que merecia estar no Ragga Drops na coluna do Twitter, sabe?

@HugoGloss BOM DIA vc q desde q começou a namo-rar esqueceu da sua vida e só vive a vida do outro! Qdo acabar vai chorar as pitangas c a sogra?

@microcontostoscos Nem o maior dos pessimistas preveria que no séc. 21 as pessoas expressariam senti-mento fazendo coraçãozinho com a mão.

@cynthiaaraujo Estava ouvindo duas músicas ao mes-mo tempo sem saber, e a mistura deu tão certo que eu jurava que era uma só!

@lucasfamapop Só os fortes e inteligentes me seguem.

@oficinadeestilo Tudo agora é em 3D, né, gente!?! A gente vai precisar carregar na bolsa um óculos daque-les... Só que uma versão mais bonitinha!!!

@carlalemos Antes do YouTube a gente ficava é gas-tando VHS gravando MTV. #1997facts

@drispaca TPM. Preciso de um pouco de doce na alma.

@martorelli Vendo o DVD com os melhores momentos dos Trapalhões, fico pasmo em ver como o Didi decaiu. @MussumAlive morto é mais engraçado que ele hoje.

POr Tomaz de Alvarenga

Terminou no último dia 20 o festival de cinema de Ber-lim, com a produção turca Bal vencendo o Urso de Ouro de melhor filme. O prêmio comentado por todos, porém, foi o de melhor diretor para Roman Polanski pelo seu úl-timo longa, The ghost writer. Impedido de comparecer à Berlinale, o cineasta polonês afirmou que “mesmo que pudesse ir, não teria ido. Porque a última vez que fui a um festival receber um prêmio, acabei na cadeia”.

Polanski se refere à sua prisão em setembro do ano pas-sado, na Suíça, onde seria homenageado pelo conjunto da obra. Respondendo a um processo nos EUA desde 1978 por ter mantido relações sexuais com uma garota de 13 anos, o diretor se encontra em prisão domici-liar, aguardando a decisão das autoridades suíças sobre sua extradição. O Urso de Ouro não foi seu primeiro prêmio a distância: em 2003, O pianista lhe rendeu o Oscar de direção, que ele não pôde buscar sob pena de ser preso assim que pisasse nos EUA.

Sobrevivente do holocausto, Polanski perdeu a mãe em Auschwitz. Nos anos 1960, no auge de sua carreira norte-americana, sua esposa, Sharon Tate, foi assassina-da, grávida, pelo séquito do serial killer Charles Manson. Apesar do talento inegável, sua vida acabou se afirman-do mais assustadora que qualquer um de seus filmes.

Page 7: Ragga Drops #106

migre.me/llgL – Avril Lavigne é um dos nomes que compõem a trilha sonora do aguardado Alice no país das maravilhas, de Tim Burton. O clipe da música Ali-ce foi interpretado pela própria cantora, que ganhou aparência angelical e correu atrás de um simpático coelhinho branco. Assim como no filme, o vídeo conta com a tecnologia 3D dos estúdios Disney, muitas cores e fantasia. Clica aí para assistir.

PiPOCA UM víDEO qUE vOCê NãO PODE DEiXAr DE ASSiSTir

Avril e Alice

O molequinho tem apenas 3 anos, mas neste vídeo que está no Dzaí ele mostra que suas habilidades no quadriciclo superam muito profissional por aí. Resta saber se ele não tem alguma ligação gené-tica com Travis Pastrana, o sujeito mais louco do planeta quando o assunto é esportes motorizados.

Vai lá: migre.me/lkgL

Selvagem do quadriciclo

ESTADO DE MiNAS quinta-feira, 4 de junho de 2009ESTADO DE MiNAS quinta-feira, 4 de março de 2010

NOvO RAGGA DRoPS A gente queria manter em segredo, mas ficamos com medo de você perder os dois anos de vida do Ragga Drops. A partir da pró-xima quinta-feira, muita coisa vai mudar por aqui. Novos textos, novas seções, novo projeto gráfico e muito mais conteúdo. Vê se não esquece de passar na banca. Vamos comemorar nosso aniversário com você!

NOTINHAmanda o seu!

Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho, e quem sabe seu conteúdo não vem parar no jornal?

Gosto“Antes eu gostava de todo mundo.Gostava de qualquer um.Depois eu aprendi a gostar.A selecionar meus gostos.Aí então eu amei.E desaprendi a gostar.E aprendi a desgostar.

Hoje eu não amo ninguém.”Postado por Raphael Vidigal no caminhosdosexcessos.blogspot.com.

Aproveitando a onda do Big brother, nós do Ragga Drops resolvemos criar nosso próprio paredão. Na quinta-feira, você fica conhecendo os emparedados e pode votar em quem você deseja que caia fora do nosso reality show fictício. No Paredrops de hoje: OS APrESENTADOrES

BriTTO JUNiOrRealmente, os discursos do jornalista Britto Junior melhoraram desde a pri-meira edição de A fazenda, mas não o suficiente. O figurino Chico Bento luxo até ajudou, mas Britto continua pouco à vontade com os participantes e ainda comete gafes inesquecíveis, como dis-cutir com Dado Dolabella ao vivo. Para o bem do próprio apresentador, talvez seja a hora de ele vir melhorar seu poder de oratória aqui fora.

PEDrO BiALO mais experiente dos emparedados talvez seja, também, o que mais nos provoca irritação. Não se sabe se são as animadas dancinhas, a empolgação em dia de paredão, a devoção eterna ao cartunista Maurício Ricardo ou as pia-dinhas nada engraçadas envolvendo os participantes do BBB. Na verdade, não importa. Já deu o que tinha que dar!

ZECA CAMArGOA gente até entende a performance meia-boca de Zeca Camargo em No limi-te. Botar o jornalista mais viajado da te-levisão brasileira em cenários desérticos, mediando participantes extremamente degradados pelas péssimas condições de vida é, de fato, pouco louvável. Que tal dar ao Zeca uma semana de luxo, poder e glória em um hotel seis estrelas na Tai-lândia? Todos nós sairiamos ganhando.

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VOTA LÁ: www.dzai.com.br/raggadrops/blog/raggadrops

Page 8: Ragga Drops #106

www.raggadrops.com.br

quinta-feira, 4 de março de 2010ESTADO DE MiNAS

Como se faz para transformar um giz em uma cobra? é só colocar ele em um copo de água. Aí o gizbóia.

Por que a mulher não pode ser eletricista? Porque demora nove meses para dar a luz.

Por que a mulher do Hulk largou ele? Porque ela queria um homem mais maduro.

Sem nenhuma pretensão de ir muito longe. Assim nasceu uma das bandas mineiras inde-pendentes mais promissoras dos últimos anos. “Surgimos sem muitos planos de ser realmen-te uma banda, mas sim uma forma de gravar canções minhas e do Thiago. Com a entrada do Henrique e da Jennifer, mais canções foram incorporadas. Foi aí que nos tornamos uma banda de verdade”, conta Leonardo Marques, vocalista e guitarrista do grupo.

O primeiro LP, Sociedade do crivo mútuo, já é vendido nos shows da banda desde o ano passado. Para quem não entendeu a estranha expressão, Leonardo explica: “O nome surgiu de uma brincadeira interna que criamos para ter total abertura de opiniões e sugestões nas músicas uns do outros. Esse é o pacto que fi-zemos para chegar ao resultado positivo no primeiro disco”, confidencia.

O rock contemporâneo do Transmissor é fruto de muita inspiração. As composições se baseiam na vida pessoal dos integrantes Leo-nardo, Thiago, Henrique, Pedro e a única garo-ta, Jenifer, que segundo os demais integrantes “acrescenta muito para a banda. é muito bom ter uma perspectiva feminina entre nós”.

O som peculiar do Transmissor é incremen-tado por instrumentos inusitados como “uke” e “Rhodes”. “Gostamos de ‘enfeitar’ nossas músicas com tudo que aparece na nossa frente, somos todos músicos muito curiosos por novas e diferentes sonoridades”, explica Leonardo. O Ukelele, outro instrumento usado pelo Trans-missor, também tem uma sonoridade muito es-pecífica. “é aquele som do Havaí. Foi utilizado pelos Beatles e por várias outras bandas, das mais diversas formas”, aponta o guitarrista.

A banda Transmissor abre o estúdio para que você possa assistir on-line as

gravações do próximo álbum

Conheça a banda que permite ao público total acesso às gravações do seu novo disco

Com quase três anos de existência, a ban-da se orgulha em dizer que a relação entre os integrantes ultrapassa o âmbito profissional, já que a amizade veio antes mesmo do compro-misso profissional. “Nossa afinidade é a espi-nha dorsal do Transmissor”, diz Leonardo.

Nesse momento, a banda se encontra em estúdio para finalizar o segundo disco, que sai pelo Ultra Music, selo e produtora da banda. E é de lá que eles disponibilizam para o público a transmissão ao vivo das gravações. Tudo sem cortes, mas com muitos ensaios. Quem quiser conferir, é só acessar transmissor.tv.

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