RDC 33 gerenciamento residuos

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Legislao

Para verificar a atualizao desta norma, como revogaes ou altera Visalegis.

Resoluo RDC n. 33, de 25 de fevereiro de 2003D.O.U de 05/03/2003

Dispe sobre o Regulamento Tcnico para o gerenciamento de resduos de servios d A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, inciso IV, do Regulamento aprovado pelo Decreto n 3029, de 16 de abril de 1999, em fevereiro de 2003 considerando as atribuies contidas nos Art 6 , Art. 7, inciso III e Art. 8

considerando a necessidade de prevenir e reduzir os riscos sade e ao meio ambien gerenciamento dos resduos gerados pelos servios de sade, tambm conhecidos po Sade RSS ;

considerando os princpios da biossegurana de empregar medidas tcnicas, administ prevenir acidentes ao ser humano e ao meio ambiente;

considerando a necessidade de desenvolver e estabelecer diretrizes para uma poltica as tendncias internacionais e que reflita o atual estgio do conhecimento tcnico

considerando que os servios de sade so responsveis pelo correto gerenciamento gerados, atendendo s normas e exigncias legais, desde o momento de sua gerao

considerando que a segregao dos RSS, no momento e local de sua gerao, permit resduos perigosos e a incidncia de acidentes ocupacionais dentre outros benefcios

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ambiente;

considerando a necessidade de disponibilizar informaes tcnicas aos estabelecimen aos rgos de vigilncia sanitria, sobre as tcnicas adequadas de manejo dos RSS, s fiscalizao;

Adota a seguinte Resoluo da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino

Art. 1 Aprovar o Regulamento Tcnico para o Gerenciamento de Resduos de Servio Gerais, constante do Anexo a esta Resoluo.

Art. 2 Compete s Secretarias de Sade Estadu ais, Mu nicipais e do Distrito Federal, e de Meio Ambiente e de Limpeza Urbana, e Comisso Nacional de Energia Nuclear pertinente, divulgar, orientar e fiscalizar o cumprimento desta Resoluo .

Art. 3 As Secretarias de Sade Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, visando o Regulamento Tcnico, podero estabelecer normas de carter supletivo ou compleme especificidades locais.

Art. 4 A inobservncia do disposto nesta Resoluo e seu Regulamento Tcnico confi sujeitar o infrator s penalidades previstas na Lei n 6.437, de 20 de agosto de 1977, responsabilidades civil e penal cabveis.

Art 5 Todos os servios em funcionamento, abrangidos pelo Regulamento Tcnico em de 12 meses para se adequarem aos requisitos nele contidos. A partir da publicao d novos servios e aqueles que pretendam reiniciar suas atividades, devero atender na contidas, previamente ao seu funcionamento.

Art. 6 Esta Resoluo da Diretoria Colegiada entra em vigor na data de sua pu blica

ANEXO

REGULAMENTO TCNICO PARA O GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SE DIRETRIZES GERAIS CAPTULO I HISTRICO

O Regu lamento Tcnico para o Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade foi trabalho conjunto de tcnicos da ANVISA e profissionais de entidades de reas repres convidados para elaborar o documento inicial.

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A proposta de Regulamento Tcnico elaborada foi levada Consulta Pblica em julho

As sugestes Consulta Pblica foram enviadas por entidades representativas tais co Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental; ANFARMAG - Associao Nacional de ABIMED -Associao Brasileira dos Importadores de Equipamentos, Produtos e Suprim ABIMO Associao Brasileira da Indstria de Artigos e Equipamentos Mdicos, Odon Laboratrios; ABLP/SP Associao Brasileira de Limpeza Pblica; ABRELPE empresas de Limpeza Pblica e Resduos Especiais; ASSOCIQUIM Produtos Qumicos; CAVO Companhia Auxiliar de Viao e Obras; CETESB Saneamento Ambiental do estado de So Paulo; CFF - Conselho Federal de Farmcia Municipal de Limpeza Urbana; CNEN Comisso Nacional de Energia Nuclear; CONA Meio Ambiente; DMLU Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre de Hospitais; FEBRAFARMA Federao Brasileira das Indstrias Farmacuticas; FU de Sade; Vigilncia Sanitria dos Estados de Sergipe, So Paulo,Paran e ainda tcn diferentes reas que contriburam individualmente.

As sugestes enviadas foram consolidadas pelos tcnicos da ANVISA, que contaram c sobre o tema, e que posteriormente foram discutidas em evento organizado pela ANVI reunindo os representantes de instituies que as enviaram, representantes da rea de servios de sade (ABIH-Associao Brasileira dos Profissionais em Controle de Infec Hospitalar, APECIH-Associao Paulista de Estudos e Controle de Infeco Hospitalar consideradas pela ANVISA como de participao necessria.

Em setembro de 2002 a ANVISA convocou representantes da:ABIH Controle de Infeco e Epidemiologia Hospitalar, SBI-Sociedade Brasileira de Infectolo Brasileira de Microbiologia, da SBPC-Sociedade Brasileira de Patologia Clnica, da SB Hematologia e Hemoterapia, da SBAC-Sociedade Brasileira de Anlises Clnicas e da de Minas Gerais, com o intuito de promover discusso especfica dos resduos com co produzido documento final consensual sobre o assunto.

Aps amplas discusses, as sugestes pertinentes foram incorporadas ao texto do Re presente documento o resultado das discusses que definiram os requisitos necess seguro dos Resduos de Servios de Sade. CAPTULO II - ABRANGNCIA Este Regulamento aplica-se a todos os geradores de Resduos de Servios de Sade

Para efeito deste Regulamento Tcnico RT, define-se como geradores de RSS todos atendimento sade humana ou animal, incluindo os prestadores de servio que prom assistncia domiciliar; servios de apoio preservao da vida, indstrias e servios sade, hospitais e clnicas, servios ambulatoriais de atendimento mdico e odontolg tatuagem, servios veterinrios destinados ao tratamento da sade animal, servios d de radioterapia e de medicina nuclear, servios de tratamento quimioterpico, servios de produo de hemoderivados, laboratrios de anlises clnicas e de anatomia patol onde se realizem atividades de embalsamamento e servios de medicina legal, drogar

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de manipulao, estabelecimentos de ensino e pesquisa na rea de sade, unidades d indstrias farmacuticas e bioqumicas, unidades mveis de atendimento sade, e relacionados ao atendimento sade que gerem resduos perigosos. CAPTULO III GERENCIAMENTO DOS RESDUOS DE SERVIOS DE SADE

O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de procedimentos de gesto, p a partir de bases cientficas e tcnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimiza proporcionar aos resduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, v trabalhadores, a preservao da sade pblica, dos recursos naturais e do meio ambie

O gerenciamento deve abranger o planejamento de recursos fsicos, recursos materiai recursos humanos envolvidos no manejo dos RSS.

Baseado nas caractersticas e no volume dos RSS gerados, deve ser elaborado um Pl Resduos de Servios de Sade PGRSS, estabelecendo as diretrizes de manejo dos 1 MANEJO:

1.1 SEGREGAO - Consiste na separao do resduo no momento e local de sua caractersticas fsicas, qumicas, biolgicas, a sua espcie, estado fsico e classifica

1.2 ACONDICIONAMENTO - Consiste no ato de embalar corretamente os resduos s as suas caractersticas, em sacos e/ou recipientes impermeveis, resistentes punctu

1.3 - IDENTIFICAO conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resd recipientes, fornecendo informaes ao correto manejo dos RSS.

A identificao deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de armazenamento, em local d forma indelvel, utilizando-se smbolos baseados na norma da ABNT, NBR 7.500 para o Transporte e Armazenamento de Materiais, alm de outras exigncias relaciona risco especfico de cada grupo de resduos.

1.4 TRANSPORTE INTERNO - consiste no traslado dos resduos dos pontos de gera armazenamento temporrio ou apresentao para a coleta externa.

O transporte interno de resduos deve ser realizado em sentido nico, com roteiro defin coincidentes com a distribuio de roupas, alimentos e medicamentos, perodos de vis pessoas.

O transporte interno de resduos deve ser feito separadamente e em recipientes espec resduos.

Os recipientes para transporte interno devem ser constitudos de material rgido, lavv

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tampa articulada ao prprio corpo do equipamento, cantos arredondados, e serem iden este Regulamento Tcnico.

Os recipientes devem ser providos de rodas revestidas de material que reduza o rudo 400 L de capacidade devem possuir vlvula de dreno no fundo. O uso de recipientes d observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos trabalhadores.

1.5 ARMAZENAMENTO TEMPORRIO Consiste na guarda temporria dos recipie j acondicionados, em local prximo aos pontos de gerao, visando agilizar a coleta d otimizar o traslado entre os pontos geradores e o ponto destinado apresentao para ser feito armazenamento temporrio com disposio direta dos sacos sobre o piso.

Caso o volume de resduos gerados e a distncia entre o ponto de gerao e o armaze armazenamento temporrio poder ser dispensado.

1.6 TRATAMENTO - consiste na aplicao de mtodo, tcnica ou processo que modifi biolgicas ou a composio dos RSS, que leve reduo ou eliminao do risco de ca pode ser aplicado no prprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, o condies de segurana para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local d para tratamento de resduos de servios de sade devem ser objeto de licenciamento meio ambiente e so passveis de fiscalizao e de controle pelos rgos de vigilncia ambiente.

1.7 - ARMAZENAMENTO EXTERNO Consiste na guarda dos recipientes de resduo externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veculos coletores.

1.8 COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS A coleta e transporte externos consistem abrigo de resduos (armazenamento externo) at a unidade de tratamento ou destina tcnicas que garantam a preservao da integridade fsica do pessoal, da populao e estar de acordo com as orientaes dos rgos de limpeza urbana.

1.9 - DESTINAO FINAL - consiste na disposio de resduos no solo, previamente p obedecendo a critrios tcnicos de construo e operao, e licenciamento em rgo a Captulo IV RESPONSABILIDADES 2. de responsabilidade dos dirigentes dos estabelecimentos geradores de RSS:

2.1. A definio do Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade estabelecimento sob sua responsabilidade, obedecendo a critrios tcnicos, legislao orientaes contidas neste Regulamento. Cpia do PGRSS deve estar disponvel para autoridade sanitria ou ambiental competente, dos funcionrios, dos pacientes e do p

2.2. A designao de profissional, devidamente habilitado, em funo do tipo de resdu exercer a funo de Responsvel pela elaborao e implantao do PGRSS, obedece

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caractersticas:

a) Para servios que gerem exclusivamente resduos potencialmente infectantes e com sade com treinamento no gerenciamento de resduos de servio de sade;

b) Para servios que gerem exclusivamente resduos qumicos e comuns, profissional habilitao na rea de qumica (Engenheiro Qumico, Qumico, Farmacutico, Bilogo) gerenciamento de resduos de servio de sade, independente do volume de resduos

c) Para servios que gerem rejeitos radioativos associados ou no a qualquer outro tip de nvel superior devidamente registrado pela CNEN nas reas de atuao correspond CNEN-NE 6.01 ou CNEN-NE 3.03.

d) Os estabelecimentos com gerao de resduos perigosos com volume mdio seman volume mdio dirio igual ou superior a 150 L devero possuir Comisso formada por representao das reas relacionadas ao risco do resduo gerado. O coordenador da C responsvel pela elaborao e implantao PGRSS. Esta Comisso poder ter suas fu outra comisso tcnica j constituda no estabelecimento, garantida a presena dos pr riscos envolvidos.

e) O Responsvel Tcnico dos estabelecimentos de atendimento individualizado pode elaborao e implantao do PGRSS.

2.2.1 Os resduos perfurocortantes, por no serem gerados isoladamente, no so c finalidade de determinar a necessidade de profissional responsvel especfico.

2.2.2 - Os dirigentes e/ou responsveis tcnicos dos estabelecimentos de sade poder PGRSS, desde que atendam aos requisitos acima descritos. 2.3 A Designao de responsvel pela coordenao da execuo do PGRSS.

2.4 - A capacitao, o treinamento e a manuteno de programa de educao continua na gesto e manejo dos resduos, objeto deste Regulamento.

2.5 Fazer constar nos termos de licitao e de contratao sobre os servios referen Resoluo e seu Regulamento Tcnico, as exigncias de comprovao de capacitao funcionrios das firmas prestadoras de servio de limpeza e conservao que pretenda estabelecimentos de sade, bem como no transporte, tratamento e destinao final de

2.6 Requerer das empresas prestadoras de servios terceirizados de coleta, transpo resduos de servios de sade, a documentao definida no item 4 deste Regulamento

2.7 Requerer dos rgos pblicos responsveis pelo gerenciamento de resduos, a d item 5 deste Regulamento Tcnico.

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2.8 - Manter registro de operao de venda ou de doao dos resduos destinados re obedecidos os itens 11.3.2 e 11.3.3 deste Regulamento Tcnico

3 de responsabilidade do fabricante e do importador de produto que gere resduo c fornecer informao documentada referente ao risco inerente ao manejo e destinao resduo. Estas informaes devem acompanhar o produto at o gerador do resduo.

3.1 Os detentores de registro de medicamentos devero encaminhar Gerncia Ger prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias a partir da publicao deste Regulamento, lis que se enquadram na classificao de resduos B2 descrita no item 7.2, informando o ativo e a forma farmacutica do produto.Essa listagem ficar disponvel no endereo e consulta dos geradores de resduos.

4 - de responsabilidade das empresas prestadoras de servios terceirizados a apres ambiental para as operaes de coleta, transporte ou destinao final dos resduos de licena de operao fornecida pelo rgo pblico responsvel pela limpeza urbana par exclusiva de coleta.

5 - de responsabilidade dos rgos pblicos responsveis pelo gerenciamento de re documento aos geradores de resduos de servios de sade, certificando a responsab transporte e destinao final dos resduos de servios de sade, de acordo com as orie meio ambiente.

Captulo V - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SAD

6 - Todo gerador de RSS dever elaborar o Plano de Gerenciamento de Resduos de S PGRSS;

6.1. O Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade o documento qu aes relativas ao manejo dos resduos slidos, observadas suas caractersticas, no contemplando os aspectos referentes gerao, segregao, acondicionamento, cole transporte, tratamento e destinao final, bem como a proteo sade pblica. Deve observar ainda:

6.1.1. Se adotada a reciclagem de resduos para os Grupos B e/ou D, a elaborao, o implantao de prticas, de acordo com as normas dos rgos ambientais e demais cr Regulamento.

6.1.2. Caso possua Instalao Radiativa, o atendimento s disposies contidas na no dezembro de 1985, de acordo com a especificidade do servio.

461.3. As medidas preventivas e corretivas de controle integrado de pragas e de contr

6.1.4. As rotinas e processos definidos pela Comisso de Controle de Infeco Hospita

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higienizao e limpeza do estabelecimento.

6.1.5. O atendimento s orientaes e regulamentaes dos sistemas de coleta extern Federal , no que diz respeito ao transporte e destinao final de resduos de servios d 6.1.6. As aes a serem adotadas em situaes de emergncia e acidentes. 6.1.7. As aes voltadas para a preveno de sade ocupacional.

6.1.8. Para estabelecimentos com sistema prprio de tratamento de RSS, o registro da monitoramento destes resduos, de acordo com periodicidade definida no licenciamen devem ser registrados em documento prprio e mantidos em local seguro durante cinc

6.1.9 O desenvolvimento e a implantao de programas de capacitao abrangendo de RSS, os setores de higienizao e limpeza, a Comisso de Controle de Infeco Ho de Engenharia de Segurana e Medicina no Trabalho SESMT, Comisso Interna de CIPA, em consonncia com o item 18 deste Regulamento e com as legislaes de sa da CNEN, vigentes.

6.2 As indstrias abrangidas pelo Captulo II deste Regulamento Tcnico que conten Boas Prticas de Fabricao, captulo especfico referente ao gerenciamento de seus como PGRSS, desde que atendidas as especificaes contidas no item 6.1. CAPTULO VI CLASSIFICAO

A Classificao dos RSS objetiva destacar a composio desses resduos segundo as biolgicas, fsicas, qumicas, estado da matria e origem, para o seu manejo seguro. 7 - A Classificao adotada baseada na Resoluo CONAMA n de julho de 2001, na NBR - 10004 da ABNT Resduos Slidos 12808 da ABNT, de janeiro de 1993, e em outros estudos e documentos pertinentes bibliogrfica (Apndice VI)

7.1 - GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES) - resduos com a possvel prese que, por suas caractersticas de maior virulncia ou concentrao, podem apresentar r 7.1.1 - Enquadram-se neste grupo:

A1 - culturas e estoques de agentes infecciosos de laboratrios industriais e de pesqu de produtos biolgicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microorgani meios de cultura e instrumentais utilizados para transferncia, inoculao ou mistura d laboratrios de engenharia gentica.

A2. - bolsas contendo sangue ou hemocomponentes com volume residual superior a 5

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A3 - peas anatmicas (tecidos, membros e rgos) do ser humano, que no tenham m e/ou quando no houver requisio prvia pelo paciente ou seus familiares; produto de vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centmetros ou idad semanas, que no tenham mais valor cientfico ou legal, e/ou quando no houver requ

A4 - carcaas, peas anatmicas e vsceras de animais provenientes de estabelecime animal, de universidades, de centros de experimentao, de unidades de controle de z similares, assim como camas desses animais e suas forraes.

A5 - todos os resduos provenientes de paciente que contenham ou sejam suspeitos d Risco IV, que apresentem relevncia epidemiolgica e risco de disseminao. (Apndi

A6 - kits de linhas arteriais endovenosas e dialisadores, quando descartados. Filtros de reas crticas, conforme,ANVISA. RDC 50/2002.

A7 - rgos, tecidos e fluidos orgnicos com suspeita de contaminao com protena p resultantes da ateno sade de indivduos ou animais com suspeita de contamina (materiais e instrumentais descartveis, indumentria que tiveram contato com os agen cadver, com suspeita de contaminao com protena prinica, no considerado res

7.2 - GRUPO B (QUMICOS) - resduos contendo substncias qumicas que apresenta ao meio ambiente, independente de suas caractersticas de inflamabilidade, corrosivid 7.2.1 - Enquadram-se neste grupo:

B1 - Os resduos dos medicamentos ou dos insumos farmacuticos quando vencidos, para descarte, parcialmente utilizados e demais medicamentos imprprios para consum Incluem-se neste grupo : - Produtos Hormonais de uso sistmico;

- Produtos Hormonais de uso tpico, quando descartados por servios de sade, farm distribuidores de medicamentos; - Produtos Antibacterianos de uso sistmico; - Produtos Antibacterianos de uso tpico, quando descartados por servios de sade, distribuidores de medicamentos; - Medicamentos Citostticos; - Medicamentos Antineoplsicos; - Medicamentos Digitlicos;

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- Medicamentos Imunossupressores; - Medicamentos Imunomoduladores; - Medicamentos Anti-retrovirais;

B2 - Os resduos dos medicamentos ou dos insumos farmacuticos quando vencidos, para descarte, parcialmente utilizados e demais medicamentos imprprios para consum princpio ativo e forma farmacutica, no oferecem risco. Incluemclassificados no Grupo B1 e os antibacterianos e hormnios para uso tpico, quando d pelo usurio domiciliar.;

B3 - Os resduos e insumos farmacuticos dos Medicamentos controlados pela Portari atualizaes;. B4 Saneantes, desinfetantes e desinfestantes; B5 - Substncias para revelao de filmes usados em Raios-X; B6 - Resduos contendo metais pesados B7 Reagentes para laboratrio, isolados ou em conjunto. B8 Outros resduos contaminados com substncias qumicas perigosas

7.3 - GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS) so considerados rejeitos radioativos q resultantes de atividades humanas que contenham radionucldeos em quantidades sup iseno especificados na norma CNEN-NE-6.02 Licenciamento de Instalaes Radi reutilizao imprpria ou no prevista. Para fins deste Regulamento, entende procedimentos executados pelos profissionais dos servios referidos no Captulo I.

7.3.1 - Enquadram-se neste grupo, todos os resduos contaminados com radionucldeo 7.3.2 - As fontes seladas no podem ser descartadas, devendo a sua destinao final especficas da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN.

7.4 - GRUPO D (RESDUOS COMUNS) so todos os resduos gerados nos servios resoluo que, por suas caractersticas, no necessitam de processos diferenciados re acondicionamento, identificao e tratamento, devendo ser considerados resduos s 7.4.1 - Enquadram-se neste grupo:

- espcimes de laboratrio de anlises clnicas e patologia clnica, quando no enquad A7;

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- gesso, luvas, esparadrapo, algodo, gazes, compressas, equipo de soro e outros sim contato ou no com sangue, tecidos ou fluidos orgnicos, com exceo dos enquadrad

- bolsas transfundidas vazias ou contendo menos de 50 ml de produto residual (sangu - sobras de alimentos no enquadrados na classificao A5 e A7; - papis de uso sanitrio e fraldas, no enquadrados na classificao A5 e A7; - resduos provenientes das reas administrativas dos EAS; - resduos de varrio, flores, podas e jardins; - materiais passveis de reciclagem; - embalagens em geral; - cadveres de animais, assim como camas desses animais e suas forraes.

Obs: Os cadveres de animais errantes ou domsticos, no so considerados RSS. A ser feita de acordo com as normas municipais ou do Distrito Federal.

7.5 Grupo E PERFUROCORTANTES so os objetos e instrumentos contendo ca protuberncias rgidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar. 7.5.1- Enquadram-se neste grupo:

- lminas de barbear, bisturis, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lminas e outros a de servios de sade. - bolsas de coleta incompleta, descartadas no local da coleta, quando acompanhadas volume coletado. CAPTULO VII MANEJO DE RSS

Para fins de aplicabilidade deste Regulamento, o manejo dos RSS nas fases de Acond Armazenamento Temporrio e Tratamento ser tratado segundo a classificao dos re Captulo VI. 8 - RESDUOS DO GRUPO A

8.1 Classificao A1- Estes resduos no podem deixar a unidade geradora sem trat

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8.1.1. Os resduos devem ser inicialmente acondicionados de maneira compatvel com descontaminao a ser utilizado.

8.1.2 Devem ser submetidos a descontaminao, utilizando-se processo fsico ou out ser validados para a obteno de reduo ou eliminao da carga microbiana, em equ Nvel III de Inativao Microbiana (Apndice IV). 8.1.3 Aps o processo de descontaminao, os resduos devem ser acondicionados resduos do tipo D.

8.1.4 - Os resduos resultantes de atividades de vacinao em massa, incluindo frasco restos do produto, agulhas e seringas, quando no puderem ser submetidos ao tratam gerao, devem ser recolhidos e devolvidos s Secretarias de Sade responsveis pe rgido, resistente punctura, ruptura e vazamento, com tampa e devidamente identifica transporte seguro at a unidade de tratamento.

8.1.5 - Se houver resduo perfurocortante, este deve ser submetido s orientaes esp 8.2 Classificao A2

8.2.1 Devem ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente a ruptura e vaza baseado na NBR 9191/2000 da ABNT e substitutivas, respeitados os limites de peso d ser preenchido somente at 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziament

8.2.2 - As bolsas contendo sangue ou hemocomponentes, vencidas, contaminadas ou de 50 ml e os kits de aferese devem ser encaminhadas diretamente para os Aterros Sa

8.2.3 - Caso no haja a disponibilidade do tipo de destino final acima mencionado, as b submetidas a processo de descontaminao por autoclavao ou serem submetidas a que reduza ou elimine a sua carga microbiana em equipamento compatvel com Nvel (Apndice IV) e que desestruture as suas caractersticas fsicas, de modo a se tornare caso, os resduos resultantes do tratamento devem ser acondicionados e identificados

8.2.4 - As bolsas de hemocomponentes contaminados podero ter a sua utilizao aut especficas, tais como ensaios de proficincia e confeco de produtos para diagnstic com Regulamento Tcnico a ser elaborado pela ANVISA. 8.3 Classificaes A3 e A4 8.3.1 - Aps o registro no local de gerao, devem ser:

I - encaminhados para destinao final em Aterro Sanitrio, devidamente licenciado em competente, ou

II - encaminhados para enterramento em covas rasas em cemitrio, desde que haja ac

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do Estado, do Municpio ou do Distrito Federal, ou

III encaminhados para tratamento em equipamento que destrua as suas caracterstic para este fim.

8.3.2 - Devem ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente a ruptura e vazam baseado na NBR 9191/2000 da ABNT e substitutivas, respeitados os limites de peso d ser preenchido somente at 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziament 8.4 Classificao A5

8.4.1 - Devem ser submetidos obrigatoriamente a processo de descontaminao por a unidade. Posteriormente devem ser encaminhados a sistema de incinerao, no pode diretamente. em qualquer tipo de destino final

8.4.2 Aps o processo de descontaminao, devem ser acondicionados em saco bra ruptura e vazamento, impermevel, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT e substituti de peso de cada saco. O saco deve ser preenchido somente at 2/3 de sua capacidad esvaziamento ou reaproveitamento.

8.4.3 - Todo manejo deste tipo de resduo deve obedecer s normas de biossegurana Risco IV. (Apndice II). 8.5 Classificao A6 8.5.1 No necessitam de tratamento previamente sua disposio final.

8.5.2 Devem ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente a ruptura e vaza baseado na NBR 9191/2000 da ABNT e substitutivas, respeitados os limites de peso d ser preenchido somente at 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziament 8.5.3 - Devem ser encaminhados diretamente para os Aterros Sanitrios. 8.6 Classificao A7

8.6.1 Devem sempre ser encaminhados a sistema de incinerao, de acordo com o d 305/2002 ou a que vier a substitu-la.

8.6.2 - Devem ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente a ruptura e vazam baseado na NBR 9191/2000 da ABNT e substitutivas, respeitados os limites de peso d utilizados dois sacos, com preenchimento somente at 2/3 de sua capacidade, sendo p ou reaproveitamento.

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8.6.3 Aps incinerao devem ser encaminhados para aterros sanitrios, no sendo de disposio final.

8.7 Os sacos devem estar contidos em recipiente de material lavvel, resistente pu com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredond tombamento.

8.8 Caso o tratamento previsto no item 8.2.3 venha a ser realizado fora da unidade g acondicionamento para transporte das bolsas contendo sangue ou hemocomponentes rgido, resistente punctura, ruptura e vazamento, com tampa e devidamente identifica transporte seguro at a unidade de tratamento.

8.9 - Os resduos do GRUPO A, gerados pelos programas de assistncia domiciliar, de recolhidos pelos prprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a ativid Regulamento Tcnico, e encaminhados ao estabelecimento de sade de referncia. 8.10 - IDENTIFICAO

8.10.1 - O smbolo que representa o GRUPO A, o smbolo de substncia infectante c ABNT de maro de 2000, com rtulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

8.10.2 -.Na identificao dos sacos, devem ser indicadas, ainda as anotaes descrit tipo de resduos: a) resduos do tipo A3 - data e nome da unidade geradora, a inscrio de b) resduos do tipo A4 - data e nome da unidade geradora, e a inscrio de c) para os demais resduos - data e nome da unidade geradora e a inscrio SADE.

8.10.3 Os recipientes de transporte interno devem estar identificados com smbolo co do Grupo A.

8.10.4 A identificao dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte adesivos, desde que seja garantida a resistncia destes aos processos normais de ma recipientes. 8.11 - ARMAZENAMENTO TEMPORRIO: 8.11.1 - O armazenamento temporrio de resduos do Grupo A deve ser feito em sala estacionamento e/ou guarda dos recipientes de transporte interno de resduos, vazios tampados e identificados.

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8.11.2 - A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resduos deve ter p lavveis. O piso deve ser ainda resistente ao trfego dos recipientes coletores. Possu artificial e rea suficiente para armazenar, no mnimo, dois recipientes coletores, para de armazenamento externo. Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de re identificada como SALA DE RESDUOS.

8.11.3 - No armazenamento temporrio no permitida a retirada dos sacos de resdu ali estacionados.

8.11.4 A sala para o armazenamento temporrio pode ser compartilhada com a sala sala dever ser acrescida de no mnimo 2 m2, rea suficiente para armazenar, no mn coletores, para posterior traslado at a rea de armazenamento externo.

8.11.5 - Os resduos de fcil putrefao que venham a ser coletados em perodo super conservados sob refrigerao, e quando no for possvel, devero ser submetidos a ou

8.12 - A coleta e transporte externos dos resduos do Grupo A dever ser realizada de ABNT NBR 12.810 Coleta de resduos de servios de sade, de janeiro de 1993. 9 RESDUOS DO GRUPO B

9.1 Classificao B1 os fabricantes, importadores e distribuidores devero providen consumidor quanto ao perigo durante o manuseio.

9.1.1 - Os resduos slidos do GRUPO B1 devem ser acondicionados em recipientes d para cada tipo de substncia qumica, respeitadas as suas caractersticas fsico identificados de acordo com o item 9.9 deste Regulamento Tcnico.

9.1.2 Os resduos lquidos do GRUPO B1 devem ser acondicionados em frascos de bombonas de material compatvel com o lquido armazenado, sempre que possvel de e estanques, com tampa rosqueada e vedante. Devem ser identificados de acordo com Regulamento Tcnico.

9.1.3 - Os resduos do GRUPO B1, gerados pelos programas de assistncia domiciliar identificados e recolhidos pelos prprios agentes de atendimento ou por pessoa treinad acordo com este Regulamento Tcnico, e encaminhados ao estabelecimento de sade

9.1.4 As embalagens secundrias no contaminadas devero ser descaracterizadas Resduo Slido Urbano, podendo ser encaminhadas para processo de reciclagem. 9.1.5 As embalagens contaminadas devem ser tratadas como resduo B1.

9.1.6 - As excretas de pacientes tratados com quimioterpicos antineoplsicos devem com abundante quantidade de gua, desde que haja Sistema de Tratamento de Esgot encontra a unidade. Caso no exista tratamento de esgoto, devem ser submetidas a tr

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estabelecimento.

9.1.7 Os resduos do GRUPO B1 devem ser encaminhados ao Aterro Sanitrio Indus Perigosos Classe I ou serem submetidos a tratamento de acordo com as orientaes ambiente, em instalaes licenciadas para este fim.

9.2 Classificao B2 - os fabricantes, importadores e distribuidores devero providen consumidor quanto ao perigo durante o manuseio. 9.2.1 Para o usurio, gerador, domiciliar:

9.2.1.1 Os resduos lquidos podero ser descartados em esgoto sanitrio com sistem embalagens destes produtos devero ser acondicionadas como resduo slido urbano

9.2.1.2 Os resduos slidos deste grupo, juntamente com suas embalagens, devero resduo slido urbano.

9.2.2 Para servios de sade, farmcias, drogarias e distribuidores de medicamentos

9.2.2.1 Os resduos lquidos podero ser descartados em esgoto sanitrio com sistem autorizado pelo rgo local de meio ambiente.

9.2.2.2 Os resduos slidos do GRUPO B2 devem ser acondicionados em recipiente adequados para cada tipo de substncia qumica, respeitadas as suas caractersticas fsico, e identificados de acordo com o item 9.9 deste Regulamento Tcnico.

9.2.2.3 - Os resduos lquidos do GRUPO B2, quando no autorizado o seu descarte e ser acondicionados em frascos de at dois litros ou em bombonas de material compat armazenado, sempre que possvel de plstico, resistentes, rgidas e estanques, com ta Devem ser identificados de acordo com o item 9.9 deste Regulamento Tcnico.

9.2.2.4 - Os resduos do GRUPO B2, gerados pelos programas de assistncia domicili acondicionados, identificados e recolhidos pelos prprios agentes de atendimento ou p atividade, de acordo com este Regulamento Tcnico, e encaminhados ao estabelecim

9.2.2.5 As embalagens secundrias devero ser descaracterizadas e acondicionada Urbano, podendo ser encaminhadas para processo de reciclagem.

9.3 Classificao B3 - Os resduos e insumos farmacuticos dos Medicamentos cont 344/98 e suas atualizaes devem atender legislao sanitria em vigor.

9.4 Classificao B4 - os fabricantes, importadores e distribuidores devem providenc Informaes de Segurana de Produtos Qumico-FISPQ, conforme a norma da ABNT 2001.

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9.4.1 Os resduos do GRUPO B4 devem ser acondicionados observadas as exignc qumica dos resduos entre si (Apndice III), assim como de cada resduo com os mate forma a evitar reao qumica entre os componentes do resduo e da embalagem, enfr a mesma, ou a possibilidade de que o material da embalagem seja permevel aos com

9.4.2 - Devem ser identificados de acordo com o item 9.9 deste Regulamento Tcnico.

9.4.3 - Os resduos do GRUPO B3 devem ser encaminhados a Aterro Sanitrio Industr Classe I ou serem submetidos a tratamento de acordo com as orientaes do rgo instalaes licenciadas para este fim. 9.5 Classificao B5 9.5.1 Os reveladores usados devem ser neutralizados (pH 7-9) e ento descartados gua no sistema de esgoto sanitrio com sistema de tratamento.

9.5.2 Os reveladores no utilizados e solues concentradas devem ser acondiciona litros ou em bombonas de material compatvel com o lquido armazenado, resistentes, tampa rosqueada e vedante, observadas as exigncias de compatibilidade qumica do III). Tambm devem ser observadas as exigncias de compatibilidade de cada resduo embalagens de forma a evitar reao qumica entre os componentes do resduo e da e ou deteriorando a mesma, ou a possibilidade de que o material da embalagem seja pe do resduo.

9.5.3 Os fixadores usados devem ser submetidos a processo de recuperao da pra acondicionados em frascos de at dois litros ou em bombonas de material compatvel resistentes, rgidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante, observadas as exig qumica dos resduos entre si (Apndice III), assim como de cada resduo com os mate forma a evitar reao qumica entre os componentes do resduo e da embalagem, enfr a mesma, ou a possibilidade de que o material da embalagem seja permevel aos com

9.5.4 Os reveladores no utilizados, as solues concentradas e os fixadores no su recuperao da prata devem ser identificados de acordo com o item 9.9 deste Regulam

9.5.5 - Os resduos do GRUPO B5 devem ser encaminhados a Aterro Sanitrio Industr Classe I ou serem submetidos a tratamento de acordo com as orientaes do rgo instalaes licenciadas para este fim.

9.6 Classificao B6 - os fabricantes, importadores e distribuidores devem providenc Informaes de Segurana de Produtos Qumicos-FISPQ, conforme a norma da ABNT 2001.

9.6.1 Os resduos do Grupo B6 devero ser acondicionados de acordo com as inform informaes de segurana de produtos qumicos e serem identificados de acordo com Regulamento Tcnico.

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9.6.2 - Os resduos do GRUPO B6 devem ser encaminhados a Aterro Sanitrio Industr Classe I ou serem submetidos a tratamento de acordo com as orientaes do rgo instalaes licenciadas para este fim.

9.7 Classificao B7 os fabricantes, importadores e distribuidores devem providenc Informaes de Segurana de Produtos Qumicos-FISPQ, conforme a norma da ABNT 2001.

9.7.1 - Os resduos do GRUPO B7 devem ser acondicionados observadas as exignci qumica dos resduos entre si (Apndice III), assim como de cada resduo com os mate forma a evitar reao qumica entre os componentes do resduo e da embalagem, enfr a mesma, ou a possibilidade de que o material da embalagem seja permevel aos com

9.7.2 - Devem ser identificados de acordo com o item 9.9 deste Regulamento Tcnico.

9.7.3 - Os resduos do GRUPO B7 devem ser encaminhados a Aterro Sanitrio Industr Classe I ou serem submetidos a tratamento de acordo com as orientaes do rgo, instalaes licenciadas para este fim. 9.8 Classificao B8 9.8.1 Os resduos deste grupo devem seguir as orientaes especficas relativas s contidos, conforme classificao do item 9.1. 9.9 - IDENTIFICAO:

9.9.1 - O GRUPO B identificado atravs do smbolo de risco associado, de acordo co com discriminao de substncia qumica e frases de risco.

9.9.2 - Os recipientes coletores de transporte interno devem estar identificados conform 9.10 ARMAZENAMENTO TEMPORRIO: 9.10.1 - O armazenamento temporrio de resduos do Grupo B deve ser realizado em gerado e freqncia de coleta, atendendo condies bsicas de segurana.

Caso o volume de resduos e a distncia entre o local de gerao e o armazenamento armazenamento temporrio poder ser dispensado, devendo ser mantidos no local de determinado no PGRSS, em condies bsicas de segurana.

9.11 - Os resduos do grupo B, quando destinados reciclagem ou reaproveitamento, em recipientes individualizados, observadas as exigncias de compatibilidade qumica das embalagens de forma a evitar reao qumica entre os componentes do resduo e enfraquecendo ou deteriorando a mesma, ou a possibilidade de que o material da emb componentes do resduo.

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9.12 Os materiais perfurocortantes contaminados com substncias qumicas devem resduos do Grupo E e seguir a orientao do item 12. 10 RESDUOS DO GRUPO CREJEI TOS RADI OATI VOS

10.1 Os rejeitos radioativos gerados devem ser segregados e, de acordo com a natu radionucldeo presente, e acondicionados em recipientes adequados, etiquetados, data instalao destinado ao armazenamento provisrio de rejeitos radioativos para futura l com a norma CNEN NE 6.05 Gerncia de Rejeitos em I nstalaes Radiativas

10.1.1 - Os rejeitos radioativos slidos devem ser acondicionados em recipientes de m internamente com saco plstico resistente e identificados conforme o item 10.2 deste R

10.1.2 - Os rejeitos radioativos lquidos devem ser acondicionados em frascos de at d de material compatvel com o lquido armazenado, sempre que possvel de plstico, re estanques, com tampa rosqueada, vedante, acomodados em bandejas de material inq profundidade suficiente para conter, com a devida margem de segurana, o volume tot conforme o item 10.2 deste Regulamento Tcnico.

10.1.3 - Os materiais perfurocortantes contaminados por rejeitos radioativos, devem se separadamente, no local de sua gerao, imediatamente aps o uso, em recipientes e tampa, devidamente identificados, sendo expressamente proibido o esvaziamento des reaproveitamento. As agulhas descartveis devem ser desprezadas juntamente com a reencap-las ou proceder a sua retirada manualmente. 10.2 I DENTI CAO: FI

10.2.1 - O GRUPO C representado pelo smbolo internacional de presena de radia magenta) em rtulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expresso RE indicando o principal risco que apresenta aquele resduo, alm de informaes sobre o elemento radioativo, tempo de decaimento, data de gerao, nome da unidade gerado CNEN NE 6.05 e outras que a CNEN determinar.

10.2.2 - Os recipientes para os materiais perfurocortantes contaminados com rejeito ra inscrio de PERFUROCORTANTE e a inscrio REJEI RADI TO OATI VO, e demais

10.2.3 - Antes da liberao do rejeito para tratamento e/ou destinao final, garantido o radioativo aos nveis do limite de eliminao estabelecidos pela norma CNEN NE 6.05 RADI OATI deve ser retirado e substitudo pelo rtulo de RESDUO I VO NFECTANTE RESDUO COMUM, de acordo com o grupo do resduo em que se enquadrar.

10.2.4 - O recipiente com rodas de transporte interno de rejeitos radioativos, alm das item 1.5 deste RT, deve ser provido de recipiente com sistema de blindagem com tamp sacos de rejeitos radioativos, devendo ser monitorado a cada operao de transporte e descontaminao, quando necessrio. I ndependente de seu volume, no poder poss

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fundo. Deve conter identificao com inscrio, smbolo e cor compatveis com o resd 10.3 TRATAMENTO:

10.3.1 - O tratamento dispensado aos rejeitos do GRUPO C Rejeitos Radioativos o condies adequadas, para o decaimento do elemento radioativo. O objetivo do armaz manter o rejeito radioativo sob controle at que sua atividade atinja nveis que permit no radioativo. Este armazenamento poder ser realizado na prpria sala de manipula identificada como sala de decaimento. A escolha do local de armazenamento, conside atividades dos elementos radioativos e o volume de rejeito gerado, dever estar definid Radioproteo da Instalao, em conformidade com a norma CNEN Radioativos em Instalaes Radiativas. Para servios com atividade em Medicina Nuc norma CNEN NE 3.05 Requisitos de Radioproteo e Segurana para Servios

10.3.2 - Os resduos do Grupo A de fcil putrefao, contaminados com radioistopos, respectivos itens de acondicionamento e identificao de rejeito radioativo, devem obs conservao mencionadas no item 8.11.5, durante o perodo de decaimento do elemen 10.3.3 - O tratamento preliminar das excretas de humanos e de animais submetidos radioistopos deve ser feito de acordo com os procedimentos constantes no Plano de

10.3.4 As sobras de alimentos provenientes de pacientes submetidos terapia com atendidos os respectivos itens de acondicionamento e identificao de rejeito radioativ condies de conservao mencionadas no item 8.11.5, durante o perodo de decaime Alternativamente, poder ser adotada metodologia de triturao destes alimentos na s direcionamento para o sistema de esgotos, desde que haja Sistema de Tratamento de encontra a unidade.

10.3.5 O tratamento para decaimento dever prever mecanismo de blindagem de ma exposio ocupacional esteja de acordo com os limites estabelecidos na norma CNEN Bsicas de Radioproteo. Quando o tratamento for realizado na rea de manipulao recipientes blindados individualizados. Quando feito em sala de decaimento, esta deve blindadas, ou os rejeitos radioativos devem estar acondicionados em recipientes indivi

10.3.6 Para estabelecimentos que realizem atividades de Medicina Nuclear e possua de diagnstico e/ou pelo menos 1 quarto teraputico, o armazenamento para decaime de decaimento de rejeitos radioativos com no mnimo 4 m, com os rejeitos acondicion estabelecido no item 10.1 deste Regulamento Tcnico.

10.3.7 - A sala de decaimento de rejeitos radioativos deve ter o seu acesso controlado o smbolo internacional de presena de radiao ionizante e de rea de acesso restrito garantir condies de segurana contra ao de eventos induzidos por fenmenos nat o Plano de Radioproteo aprovado pela CNEN para a instalao.

10.3.8 O limite de eliminao para rejeitos radioativos slidos de 75 Bq/g, para qua conforme estabelecido na norma CNEN-NE 6.05. Na impossibilidade de comprovar

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recomenda-se aguardar o decaimento do radionucldeo at nveis comparveis radia

10.3.9 - A eliminao de rejeitos radioativos lquidos no sistema de esgoto deve ser rea absolutas e concentraes inferiores s especificadas na norma CNEN em Instalaes Radioativas", devendo esses valores ser parte integrante do plano de g

10.3.10 - A eliminao de rejeitos radioativos gasosos na atmosfera deve ser realizada inferiores s especificadas na norma CNEN-NE-6.05 "Gerncia de Rejeitos Radioativo Radioativas", mediante prvia autorizao da CNEN. 10.3.11 - O transporte externo de rejeitos radioativos, quando necessrio, deve seguir da Comisso Nacional de Energia Nuclear. CNEN 11 - RESDUOS DO GRUPO D 11.1 - ACONDICIONAMENTO

11.1.1 - Os resduos do GRUPO D devem ser acondicionados de acordo com as orien limpeza urbana, utilizando-se sacos impermeveis, contidos em recipientes e receber 11.2 deste Regulamento Tcnico.

11.1.2 - Os cadveres de animais podem ter acondicionamento e transporte diferencia do animal, desde que submetidos aprovao pelos rgos de limpeza urbana, respo transporte e destino final deste tipo de resduo.

11.1.3 - As sobras do material de amostra coletado podem ser lanadas no esgoto san normas ambientais estaduais, municipais ou do Distrito Federal. 11.2 IDENTIFICAO :

11.2.1 - Para os resduos do GRUPO D, destinados reciclagem ou reutilizao, a ide recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes, usando cdigo de cores e suas cor baseadas na Resoluo CONAMA n 275, de 25 de abril de 2001, e smbolos de tipo d I - azul - PAPIS II- amarelo - METAIS III - verde - VIDROS IV - vermelho - PLSTICOS V - marrom - RESDUOS ORGNICOS

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11.2.2 - Para os demais resduos do Grupo D dever ser utilizada a cor cinza nos reci 11.2.3 Caso no seja procedida a reciclagem, poder ser utilizada a cor preta. 11.3 TRATAMENTO

11.3.1 Os resduos lquidos provenientes de esgoto e de guas servidas de estabelec tratados antes do lanamento no corpo receptor ou na rede coletora de esgoto, sempre tratamento de esgoto coletivo atendendo a rea onde est localizado o servio, confor n 50/2002.

11.3.2 - Os resduos orgnicos, flores, resduos de podas de rvore e jardinagem, sobr preparo desses alimentos, restos alimentares de refeitrios e de outros que no tenham secrees, excrees ou outro fluido corpreo, podem ser encaminhados ao processo

11.3.3 Os restos e sobras de alimentos citados no item 11.3.2 s podero ser utilizad forem submetidos ao processo de tratamento que garanta a inocuidade do composto, comprovado por rgo competente da Agricultura e de Vigilncia Sanitria do Municpi Federal. 12 RESDUOS DO GRUPO E 12.1 ACONDICIONAMENTO:

12.1.1 - Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no loca imediatamente aps o uso, em recipientes, rgidos, resistentes punctura, ruptura e va devidamente identificados, baseados nas normas da ABNT NBR 13853/97 cortantes e NBR 9259/97- Agulhas hipodrmicas estreis e de uso nico esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento. As agulhas descartve juntamente com as seringas, quando descartveis, sendo proibido reencap manualmente

12.1.2 - Quando o gerador de RSS produzir perfurocortantes do tipo A e B, poder ser acondicionamento na unidade geradora. Os materiais perfurocortantes contaminados devero ser acondicionados separadamente, conforme item 10.1.4.

12.1.3 - Os resduos do GRUPO E, gerados pelos programas de assistncia domiciliar e recolhidos pelos prprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a ativ Regulamento Tcnico, e encaminhados ao estabelecimento de sade de referncia. 12.2 - IDENTIFICAO

12.2.1 - O smbolo que representa o GRUPO E, o smbolo de substncia infectante c ABNT de maro de 2000, com rtulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, RESDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta aquele resduo.

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12.3 TRATAMENTO

12.3.1 - Os resduos do Grupo E devem ser encaminhados para destinao final em A licenciado em rgo ambiental competente,

12.3.2 - Caso no haja a disponibilidade do tipo de destino final acima mencionado, de tratamento com tecnologia que reduza ou elimine a sua carga microbiana, em equipam III de Inativao Microbiana(Apndice IV), e que desestruture as suas caractersticas f tornarem irreconhecveis. Neste caso, os resduos resultantes do tratamento devem se identificados como resduos do tipo D.

As etapas seguintes do manejo dos RSS sero abordadas por processo, por abranger resduo em sua especificao, e devem estar em conformidade com a Resoluo CON de 2001 Dispe sobre o Tratamento e Destinao Final dos Resduos dos Servios d 13 - ARMAZENAMENTO EXTERNO

13.1 O armazenamento externo, denominado de abrigo de resduos, deve ser cons exclusivo, com acesso externo facilitado coleta, possuindo, no mnimo, ambientes se armazenamento de recipientes de resduos do GRUPO A e do GRUPO D. O abrigo de aos funcionrios do gerenciamento de resduos, de fcil acesso aos recipientes de tran coletores . Os recipientes de transporte interno no podem transitar pela via pblica ex terem acesso ao abrigo de resduos.

13.2 O abrigo de resduos do Grupo A e D deve ser dimensionado de acordo com o com capacidade de armazenamento dimensionada de acordo com a periodicidade de urbana local. O piso deve ser revestido de material liso, impermevel, lavvel e de fci deve ser constitudo de alvenaria revestida de material liso, lavvel e de fcil higieniza ventilao, de dimenso equivalente a, no mnimo, 1/20 (um vigsimo) da rea do piso contra insetos .

13.3 O abrigo referido no item 13.2 deste RT deve ter porta provida de tela de prote vetores, sentido de abertura para fora, de largura compatvel com as dimenses dos re pontos de iluminao e de gua, tomada eltrica, canaletas de escoamento de guas s rede de esgoto do estabelecimento e ralo sifonado com tampa que permita a sua veda

13.4- Os resduos qumicos - Grupo B devem ser armazenados em local exclusivo co compatvel com as caractersticas quantitativas e qualitativas dos resduos gerados.

13.5 - O abrigo de resduos do Grupo B, quando necessrio, deve ser projetado e cons fechado, dotado apenas de aberturas para ventilao adequada, com tela de proteo paredes revestidos internamente de material resistente, impermevel e lavvel, com ac ser inclinado, com caimento indicando para as canaletas. Deve possuir sistema de dre provido de tampa que permita a sua vedao. Possuir porta com abertura para fora, do para impedir o acesso de vetores e roedores.

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13.6 - O abrigo de resduos do Grupo B deve estar identificado, em local de fcil visual segurana RESDUOS QUMICOS, com smbolo baseado na norma ABNT

13.7 - O armazenamento de resduos perigosos deve contemplar ainda as orientaes 12.235 da ABNT Armazenamento de resduos slidos perigosos.

13.8 O abrigo de resduos deve possuir rea especfica de higienizao para limpeza dos recipientes coletores e demais equipamentos utilizados no manejo de RSS. A rea dimenses compatveis com os equipamentos que sero submetidos limpeza e higie lisos, impermeveis, lavveis, providos de pontos de iluminao e tomada eltrica, pon preferencialmente quente e sob presso, canaletas de escoamento de guas servidas esgotos do estabelecimento e ralo sifonado provido de tampa que permita a sua veda

13.9 - O trajeto para o traslado de resduos desde a gerao at o armazenamento ext acesso dos recipientes coletores de resduos, possuir piso com revestimento resistente plana, regular, antiderrapante e rampa, quando necessria, com inclinao de acordo 50, de 21 de fevereiro de 2002, ou outra substitutiva.

13.10 O estabelecimento gerador de RSS cuja produo semanal no exceda 700 L exceda 150 L, pode optar pela instalao de um abrigo reduzido exclusivo, com as seg

- Ser construdo em alvenaria, fechado, dotado apenas de aberturas teladas para vent aberturas de 10X20 cm cada uma delas, uma a 20 cm do piso e a outra a 20 cm do tet externa. A critrio da autoridade sanitria, estas aberturas podem dar para reas intern

- Piso, paredes, porta e teto de material liso, impermevel e lavvel. Caimento de piso abertura com instalao de ralo sifonado ligado instalao de esgoto sanitrio do ser

- Identificao na porta com o smbolo de acordo com o tipo de resduo armazenado, c ABNT.

- Ter localizao tal que no abra diretamente para a rea de permanncia de pessoas curativos, circulao de pblico ou outros procedimentos, dando-se preferncia a locai externa e prxima a reas de guarda de material de limpeza ou expurgo. CAPTULO VIII SEGURANA OCUPACIONAL

14 O pessoal envolvido diretamente com os processos de coleta, transporte, tratame armazenamento, deve ser submetido a exame mdico admissional, peridico, de retor de funo e demissional.

15 - Os exames a que se refere o item anterior devem ser realizados de acordo com a da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministrio do Trabalho.

16 O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resduos deve ser capa

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admisso e mantido sob treinamento peridico para as atividades de manejo de resd responsabilidade com higiene pessoal e dos materiais.

16.1- A capacitao deve abordar a importncia da utilizao correta de equipamentos uniforme, luvas, avental impermevel, mscara, botas e culos de segurana especfic como a necessidade de mant-los em perfeita higiene e estado de conservao.

17 - Todos os profissionais que trabalham no estabelecimento, mesmo os que atuam t estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resduos, devem para o gerenciamento de RSS, a prtica de segregao de resduos, reconhecimento d padres de cores adotados, localizao de abrigos de resduos, entre outros fatores in integrao ao PGRSS.

18 - Os servios geradores de RSS devero manter um programa de treinamento peri dentre outros assuntos: - Noes gerais sobre o ciclo da vida dos materiais; - Conhecimento da legislao em vigor; - Definies, tipo e classificao dos resduos e potencial de risco do resduo; - Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; - Formas de reduzir a gerao de resduos; - Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; - Reconhecimento dos smbolos de identificao das classes de resduos; - Conhecimento sobre a utilizao dos veculos de coleta; - Orientaes quanto ao uso de Equipamentos de Proteo Individual - Orientaes sobre biossegurana e higiene pessoal;

- Orientaes especiais e treinamento em proteo radiolgica quando houver rejeitos - Providncias a serem tomadas em caso de acidentes e de situaes emergenciais - Viso bsica do gerenciamento dos resduos slidos no municpio. - Noes bsicas de controle de infeco.

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APNDICE I

Classificao de Agentes Etiolgicos Humanos e Animais Instruo normativa CT CLASSE DE RISCO IV BACTRIAS FUNGOS PARASITAS VRUS E MICOPLASMAS Nenhuma Nenhum Nenhum Agentes da Febre Hemorrgica ( Crimia-Congo, Lassa, Junin, Machupo, Sabi, Guanarito e outros ainda no identificados) Encefalites transmitidas por carrapatos (inclui o vrus da Encefalite primavera-vero Russa, Vrus da Doena de Kyasanur, Febre Hemorrgica de Omsk e vrus da Encefalite da Europa Central). Herpesvrus simiae (Monkey B vrus) Mycoplasma agalactiae (caprina) Mycoplasma mycoides (pleuropneumonia contagiosa bovina) Peste eqina africana Peste suna africana Varola caprina Varola de camelo Vrus da dermatite nodular contagiosa Vrus da doena de Nairobi (caprina) Vrus da doena de Teschen Vrus da doena de Wesselsbron Vrus da doena hemorrgica de coelhos Vrus da doena vesicular suna Vrus da enterite viral do pato Vrus da febre aftosa (todos os tipos) Vrus da febre catarral maligna Vrus da febre efmera de bovinos Vrus da febre infecciosa petequial bovina Vrus da hepatite viral do pato

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Vrus da louping III Vrus da lumpy skin Vrus da peste aviria Vrus da peste bovina Viris da peste dos pequenos ruminantes Vrus da peste suna clssica (amostra selvagem) Vrus de Marburg Vrus de Akabane Vrus do exantema vesicular Vrus EbolaOBS : Os microorganismos emergentes que venham a ser identificados devero ser classificados neste n concludos.

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APNDICE II

Normas de Biossegurana para o Nvel Classe de Risco IV AGENTES PRATICAS EQUIP. INSTALAES SEGURANA BARREIRAS BARREIRAS SECUNDRIAS PRIMRIAS Todos os procedimentos conduzidos em Cabines de Classe III ou Classe I ou II, juntamente com macaco de presso positiva com suprimento de ar. Edifcio separado ou rea isolada Porta de acesso dupla com fechamento automtica Ar de exausto no recirculante Fluxo de ar negativo dentro do laboratrio Sistema de abastecimento e escape, a vcuo, e de descontaminao.

Agentes Prticas padres exticos ou de microbiologia perigosos que impem um Acesso controlado alto risco de doenas que ameaam a vida, infeces Avisos de risco biolgico Precaues com objetos perfurocortantes

laboratoriais transmitidas via aerossol ou

Manual de Biossegurana que defina qualquer descontaminao de dejetos ou normas de vigilncia mdica Descontaminao de todo o resduo Descontaminao da roupa usada no laboratrio antes de ser lavada Amostra

relacionadas a agentes com risco desconhecido de transmisso.

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sorolgica Mudana de roupa antes de entrar Banho de ducha na sada Todo material descontaminado na sada das instalaesFonte : Biossegurana em laboratrios biomdicos e de microbiologia - CDC-NIH 4

APNDICE III Tabela de Incompatibilidade de Substncias Qumicas Substncia Acetileno cido Actico Acetona cido crmico cido hidrocinico cido fluordrico anidro, fluoreto de hidrognio cidoNtrico concentrado cido Oxlico cido Perclrico cido Sulfrico Alquil alumnio Incompatvel com Cloro, bromo,flor, cobre, prata, mercrio cido crmico, cido perclrico, , perxidos, permanganatos, cido ntrico, etilenoglicol Misturas de cidos sulfrico e ntrico concentrados, perxido de hidrognio. cido actico, naftaleno, cnfora, glicerol, turpentine, lcool, outros lquidos inflamveis cido ntrico, lcalis Amnia (aquosa ou anidra)

cido ciandrico, anilinas, xidos de cromo VI, sulfeto de hidrognio, lquidos e gases combustveis, cido actico, cido crmico. Prata e mercrio Anidrido actico, lcoois, bismuto e suas ligas, papel, madeira Cloratos, percloratos, permanganatos e gua gua

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Amnia anidra Anidrido actico Anilina Azida sdica Bromo e Cloro

Mercrio, cloro, hipoclorito de clcio, iodo, bromo, cido fluordrico Compostos contendo hidroxil tais como etilenoglicol, cido perclrico cido ntrico, perxido de hidrognio Chumbo, cobre e outros metais Benzeno, hidrxido de amnio, benzina de petrleo, hidrognio, acetileno, etano, propano, butadienos, ps-metlicos. Dicromatos, permanganatos, cido ntrico, cido sulfrico, hipoclorito de sdio Amnia, acetileno, butadieno, butano, outros gases de petrleo, hidrognio, carbeto de sdio, turpentine, benzeno, metais finamente divididos, benzinas e outras fraes do petrleo. cidos e lcalis Sais de amnio, cidos, metais em p, matrias orgnicas particuladas, combustveis

Carvo ativo Cloro

Cianetos Cloratos, percloratos, clorato de potssio Cobre metlico Dixido de cloro Flor Fsforo Halognios Hidrazida Hidrocarbonetos (butano, propano, tolueno) Iodo Lquidos inflamveis Mercrio Metais alcalinos

Acetileno, perxido de hidrognio, azidas Amnia, metano, fsforo, sulfeto de hidrognio Isolado de tudo Enxofre, compostos oxigenados, cloratos, percloratos, nitratos, permanganatos Amonaco, acetileno e hidrocarbonetos Perxido de hidrognio, cido ntrico e outros oxidantes cido crmico, flor, cloro, bromo, perxidos

Acetileno, hidrxido de amnio, hidrognio cido ntrico, nitrato de amnio, xido de cromo VI, perxidos, flor, cloro, bromo, hidrognio Acetileno, cido fulmnico, amnia. Dixido de carbono, tetracloreto de carbono, outros hidrocarbonetos clorados

Nitrato de amnio cidos, ps-metlicos, lquidos inflamveis, cloretos, enxofre, compostos orgnicos em p. Nitrato de sdio Nitrato de amnio e outros sais de amnio

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xido de clcio xido de Cromo VI Oxignio Perclorato de potssio Permanganato de potssio Perxido de Hidrognio Perxido de sdio

gua cido actico, glicerina, benzina de petrleo, lquidos inflamveis, nafta leno, leos, graxas, hidrognio, lquidos, slidos e gases inflamveis cidos Glicerina, etilenoglicol, cido sulfrico Cobre, cromo, ferro, lcoois, acetonas, substncias combustveis cido actico, anidrido actico, benza ldedo, etanol, meta nol, etilenoglicol, acetatos de metila e etila, furfural Acetileno, cido tartrico, cido oxlico, compostos de amnio. Dixido de carbono, tetracloreto de carbono, outros hidroca rbonetos clorados cido ntrico fumegante, gases oxidantes

Prata e sais de prata Sdio Sulfeto de hidrognio

Fonte: Manual de Biossegurana Mario Hiroyuki Hirata;Jorge Mancini Filho

APNDICE IV NVEIS DE INATIVAO MICROBIANA Nvel I Nvel II Inativao de bactrias vegetativas, fungos e vrus lipoflicos com reduo igual ou ma que 6Log ior Inativao de bactrias vegetativas, fungos, vrus lipoflicos e hidroflicos, parasita e micobactria s s com reduo igual ou maior que 6Log10 Inativao de bactrias vegetativas, fungos, vrus lipoflicos e hidroflicos, parasita e micobactria s s com reduo igual ou maior que 6Log10, e inativao de esporos do B. stearothermophilus ou de esporos do B. subtilis com reduo igual ou maior que 4Log Inativao de bactrias vegetativas, fungos, vrus lipoflicos e hidroflicos, parasita e micobactria s s inativao de esporos do B. stearothermophilus com reduo igual ou maior que 4Log10.

Nvel III

Nvel IV

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Fonte : Technical Assistance Manual: State Regulatory Oversight of Medical Waste Treatment Technologie on Alternate Treatment Technologies abril de 1994

APNDICE V GLOSSRIO

AGENTE INFECCIOSO: qualquer microrganismo que tenha capacidade de causar doe

ATERRO INDUSTRIAL Tcnica de destinao final de resduos qumicos no solo, se sade pblica, minimizando os impactos ambientais e utilizando procedimentos espec confinamento destes.

ATERRO SANITRIO Tcnica de destinao final de resduos slidos urbanos no so confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo normas especficas, riscos sade e segurana, minimizando os impactos ambientais.

CARROS COLETORES so os carros providos de rodas, destinados coleta e trans servios de sade .

CLULA ESPECIAL rea localizada no aterro sanitrio, especfica para o recebimen de sade.

CLASSE DE RISCO: de um agente infeccioso leva em conta o potencial patognico do leve X alta mortalidade, doena aguda X crnica). Quanto mais grave potencialmente a risco. COMISSO DE CONTROLE DE INFECO HOSPITALAR CCIH da instituio e de coordenao das aes de controle de infeco hospitalar.

COMPOSTAGEM processo de decomposio biolgica de frao orgnica biodegra efetuado por uma populao diversificada de organismos em condies controladas de parmetros, desenvolvido em duas etapas distintas: uma de degradao ativa e outra

CADVERES DE ANIMAIS : so os animais mortos. No oferecem risco sade hum impactos ambientais por estarem impedidos de disseminar agentes etiolgicos de doe

CARCAAS DE ANIMAIS : so produtos de retaliao de animais, provenientes de es tratamento de sade animal, centros de experimentao, de Universidades e unidades outros similares

EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL EPI dispositivo de uso individual, de e a integridade fsica do trabalhador, atendidas as peculiaridades de cada atividade pro

FONTE SELADA - fonte radioativa encerrada hermeticamente em uma cpsula, ou liga

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inativo envolvente, de forma que no possa haver disperso de substncia radioativa e severas de uso.

HEMODERIVADOS produtos farmacuticos obtidos a partir do plasma humano, sub industrializao e normatizao que lhes conferem qualidade, estabilidade e especifici

INFECO a penetrao, proliferao e/ou desenvolvimento dos agentes infeccios hospedeiros.

INSUMOS FARMACUTICOS - Qualquer produto qumico, ou material (por exemplo: e processo de fabricao de um medicamento, seja na sua formulao, envase ou acond

INSTALAES RADIATIVAS estabelecimento onde se produzem, processam, manu ou armazenam fontes de radiao, excetuado-se as Instalaes Nucleares definidas n "Licenciamento de Instalaes Nucleares" e os veculos transportadores de fontes de r

LICENCIAMENTO AMBIENTAL atos administrativos pelos quais o rgo de meio am do local proposto para uma instalao de tratamento ou destinao final de resduos, p e operao, aps verificar a viabilidade tcnica e o conceito de segurana do projeto.

LICENCIAMENTO DE INSTALAES RADIATIVAS atos administrativos pelos quais viabilidade do local proposto para uma instalao radiativa e permite a sua construo viabilidade tcnica e o conceito de segurana do projeto.

LIMITE DE ISENO valores de atividade especfica para substncias radioativas, o determinado radionucldeo, estabelecidos na norma CNEN-NE-6.02 "Licenciamento de isentam as instalaes radioativas do processo de licenciamento se, em qualquer insta operao, os mesmos no forem ultrapassados.

LIMITE DE ELIMINAO - valores estabelecidos na norma CNEN Instalaes Radioativas" e expressos em termos de concentraes de atividade e/ou a dos quais um determinado fluxo de rejeito pode ser liberado pelas vias convencionais, radiolgica. MATERIAIS PERFUROCORTANTES materiais pontiagudos ou que contenham fios perfuraes ou cortes. MEIA-VIDA FSICA tempo que um radionucldeo leva para ter a sua atividade inicial

PATOGENICIDADE capacidade de um agente infeccioso causar doena em indivdu

PLANO DE RADIOPROTEAO PR - Documento exigido para fins de Licenciamento pela Comisso Nacional de Energia Nuclear, conforme competncia atribuda pela Lei de 1974, que se aplica s atividades relacionadas com a localizao, construo, oper Instalaes Radiativas, contemplando, entre outros, o Programa de Gerncia de Rejeit

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PRODUTO PARA DIAGNSTICO DE USO IN VITRO: reagentes, padres, calibradore artigos e instrumentos, junto com as instrues para seu uso, que contribuem para rea qualitativa, quantitativa ou semi-quantitativa de uma amostra biolgica e que no estej funo anatmica, fsica ou teraputica alguma, que no sejam ingeridos, injetados ou humanos e que so utilizados unicamente para provar informao sobre amostras obti (Portaria n 8/MS/SVS, de 23 de janeiro de 1996) QUIMIOTERPICOS ANTINEOPLSICOS substncias qumicas que atuam a nvel produzirem genotoxicidade, citotoxicidade e teratogenicidade .

RECICLAGEM processo de transformao dos resduos que utiliza tcnicas de bene reprocessamento, ou obteno de matria prima para fabricao de novos produtos.

RESUOS DE SERVIOS DE SADE RSS resduos slidos dos estabelecimentos sade em estado slido, semi-slidos, resultantes destas atividades. So tambm con produzidos nestes estabelecimentos, cujas particularidades tornem inviveis o seu lan esgotos ou em corpos dgua, ou exijam para isso, solues tcnica e economicament tecnologia disponvel.(Resoluo CONAMA N 05/1993)

RESDUOS PERIGOSOS RSS que apresentam risco adicional sade pblica e/ou

RESDUO POTENCIALMENTE INFECTANTE: resduo com a possvel presena de ag virulncia e quantidade tais que a exposio a este, resulte em doena.

RESDUO RECICLVEL resduo que devido a sua natureza pode receber tratament reutilizado ou transformado em insumo para fabricao de novos produtos.

SISTEMA DE TRATAMENTO DE RESDUOS conjunto de unidades, processos e pro caractersticas fsicas, qumicas ou biolgicas dos resduos e conduzem minimizao qualidade do meio ambiente.

VECULO COLETOR veculo utilizado para a coleta externa e o transporte de resdu

VIRULNCIA: uma medida quantitativa da patogenicidade, ou seja, da probabilidade d APNDICE VI REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS NORMAS e ORIENTAES TCNICAS CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resoluo n 5 de 05/08/93

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Resoluo n 6 de 19/09/91 Resoluo n 283 de 12 de julho de 2001 Resoluo n 275, de 25 de abril de 2001: ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

NBR - 7.500 Smbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de NBR - 12808 , Resduos de servios de sade Classificao - de janeiro de 1993 NBR - 10004 Resduos Slidos Classificao, de setembro de 1987 NBR - 12807 Resduos de Servios de Sade Terminologia, de janeiro de 1993 NBR - 12809 - Resduos de Servios de Sade Manuseio, de fevereiro de 1993

NBR - 9191 Sacos plsticos para acondicionamento de lixo Requisitos e mtodos d NBR 13853 Coletores para resduos de servios de sade perfurantes ou cortantes ensaio, de maio de 1997 NBR 9259 - Agulha hipodrmica estril e de uso nico, de abril de 1997 NBR 12235 Armazenamento de resduos slidos perigosos, de abril de 1992 NBR 12.810 Coleta de resduos de servios de sade - de janeiro de 1993 NBR 14725 Ficha de informaes de segurana de produtos qumicos CNEN Comisso Nacional de Energia Nuclear NE-3.01 - Diretrizes Bsicas de Radioproteo NN-3.03 Certificao da qualificao de Supervisores de Radioproteo

NE-3.05 Requisitos de Radioproteo e Segurana para Servios de Medicina Nucle

NE-6.01 Requisitos para o registro de Pessoas Fsicas para o preparo, uso e manus NE-6.02 Licenciamento de Instalaes Radiativas

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NE 6.05 Gerncia de Rejeitos em Instalaes Radiativas INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial Portaria n. 121, de 24 de julho de 1996 ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria RDC n 50, de 21 de fevereiro de 2002 RDC n 305 de 14 de novembro de 2002-11-27 MINISTRIO DA CINCIA E TECNOLOGIA Instruo Normativa CTNBio n 7 de 06/06/1997 MINISTRIO DOS TRANSPORTES

Decreto PR/MT 96044 - Regulamentao do Transporte Rodovirio de Produtos Perig 1988 Portaria GEIPOT n 204, de 20 de maio de 1997. MINISTRIO DO TRABALHO Norma Reguladora NR-7, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978 OMS Organizao Mundial de Sade Safe management of waste from Health-care activities Emerging and other Communicable Diseases, Surveillance and Control EPA U.S. Environment Protection Agency Guidance for Evaluating Medical Waste Treatment Technologies LITERATURA CARVALHO , Paulo Roberto de. Boas Prticas Qumicas em Biossegurana COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Ftima Barrozo da; MELO, Norma Biossegurana Ambientes Hospitalares e Odontolgicos. So Paulo: Livraria Santos

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DIVISION OF ENVIRONMENTAL HEALTH AND SAFETY. Photographic Materials: S procedures. Florida: University of Florida. (www.ehs.ufl.edu)

FIOCRUZ. Biossegurana em Laboratrios de Sade Pblica. Braslia: Ministrio da S GUIDANCE for evaluating medical waste treatment technologies. HIRATA, Mario Hiroyuki; FILHO, Jorge Mancini. Manual de Biossegurana

RICHMOND, Jonathan Y.; MCKINNE, Robert W. Organizado por Ana Rosa dos Sant Millington, Mrio Csar Althoff. Biossegurana em laboratrios biomdicos e de microb Ministrio da Sade, 2000.

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