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http://www.reciclagemnobrasil.com.br/ RECICLAGEM Você já parou pra pensar que na natureza não existe lixo, tudo é reciclado e reaproveitado? As folhas que caem de uma árvore, por exemplo, se decompõem no solo e se transformam em nutrientes que irão alimentar as próprias plantas e árvores. Infelizmente, lixo é uma criação da humanidade, e por isso temos que pensar em maneiras de reduzilo ao máximo. Reciclar significa transformar, utilizar coisas que já usamos e que não nos servem mais, como matériaprima para a fabricação de novos produtos. Podemos fazer como a natureza já faz há milhões de anos: reutilizar e reciclar ao máximo tudo que possuímos. Muitas vezes o conceito de reciclagem e reaproveitamento (reutilização) são confundidos: Reciclar vem da expressão em inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo). Este processo só acontece quando os materiais são transformados e voltam ao seu estado original, para ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. Já a reutilização, consiste em transformar um determinado material, já beneficiado em outro, porém a reutilização vai gerar um produto com características diferentes do produto anterior. Um bom exemplo para entender essa diferença acorre com o chamado papel reciclado, quando “reciclamos” papel este novo material vai adquirir características diferentes do anterior, a cor, a textura e a gramatura vão mudar. Por isso estamos reutilizando papel, e não reciclando. *nesse site possui tópicos sobre todos os tipos de reciclagem

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http://www.reciclagemnobrasil.com.br/ RECICLAGEM

Você já parou pra pensar que na natureza não existe lixo, tudo é reciclado e reaproveitado? As folhas que caem de uma árvore, por exemplo, se decompõem no solo e se transformam em nutrientes que irão alimentar as próprias plantas e árvores. Infelizmente, lixo é uma criação da humanidade, e por isso temos que pensar em maneiras de reduzi­lo ao máximo.

Reciclar significa transformar, utilizar coisas que já usamos e que não nos servem mais, como matéria­prima para a fabricação de novos produtos. Podemos fazer como a natureza já faz há milhões de anos: reutilizar e reciclar ao máximo tudo que possuímos.

Muitas vezes o conceito de reciclagem e reaproveitamento (reutilização) são confundidos:

Reciclar vem da expressão em inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo). Este processo só acontece quando os materiais são transformados e voltam ao seu estado original, para ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características.

Já a reutilização, consiste em transformar um determinado material, já beneficiado em outro, porém a reutilização vai gerar um produto com características diferentes do produto anterior.

Um bom exemplo para entender essa diferença acorre com o chamado papel reciclado, quando “reciclamos” papel este novo material vai adquirir características diferentes do anterior, a cor, a textura e a gramatura vão mudar. Por isso estamos reutilizando papel, e não reciclando.

*nesse site possui tópicos sobre todos os tipos de reciclagem

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http://www.brasil.gov.br/meio­ambiente/2012/04/reciclagem­atinge­apenas­8­porcento­dos­municipios­brasileiros

O setor de reciclagem movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano. Mesmo assim, o País perde em torno de R$ 8 bilhões anualmente por deixar de reciclar os resíduos que são encaminhados aos aterros ou lixões, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente. Isso porque o serviço só está presente em 8% dos municípios brasileiros.

Noventa e nove por cento do material reciclável que vai para a indústria passa pelas mãos dos catadores ­ organizados e não organizados. O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) surgiu em 1999 e hoje está presente em praticamente todo país.

A lei 11.445 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e permite que as prefeituras contratem as organizações de catadores para fazer o trabalho de coleta seletiva. Assim, as cooperativas viram um negócio e não apenas uma atividade social.

O alumínio é o campeão de reciclagem no País, com índice de 90%, segundo os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável de 2010 do IBGE. Isso se deve ao alto valor de mercado de sua sucata, associado ao elevado gasto de energia necessário para a produção de alumínio metálico. Para o restante dos materiais, à exceção das embalagens longa vida, os índices de reciclagem variam entre 45% e 55%.

Fontes:

Ministério do Meio Ambiente ­ http://www.mma.gov.br/sitio/

Ministério das Cidades ­ http://www.cidades.gov.br/

Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) ­ http://www.mncr.org.br/

Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre) ­ http://www.cempre.org.br/

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável de 2010 do IBGE ­ http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ids/default_2010.shtm

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http://www.cataacao.org.br/reciclagem/reciclagem­no­brasil

A publicação ora lançada faz parte desse esforço para apoiar o desenvolvimento institucional, elemento indispensável para a implementação da PNRS. O manual traz orientações para que os planos de resíduos sólidos possam ser elaborados de acordo com as diretrizes definidas pela Lei nº 12.305/10 e pelo Plano Nacional de Resíduos Sólidos, levando ainda em conta as especiacidades e a diversidade que caracterizam a rede urbana brasileira, evitando­se a criação de modelos prontos e repetitivos. Objetiva­se, ainda, capacitar os diferentes segmentos da sociedade, interessados na questão dos resíduos sólidos, para que eles possam participar efetivamente do processo de debate e de consulta pública que devem ser realizados no âmbito da elaboração dos planos.

Com essa iniciativa, o MMA contribui para qualificar o poder público, o setor privado, a sociedade civil organizada, as cooperativas de catadores e os cidadãos em geral no grande esforço nacional necessário para cumprir as ousadas metas estabelecidas na PNRS, de modo a colocar o Brasil dentre as ainda poucas nações do planeta que conseguiram, de forma ambientalmente correta e garantindo a inclusão social, dar aproveitamento econômico para os resíduos sólidos. Izabella Teixeira Ministra de Estado do Meio Ambiente Você já utilizou algum tipo de papel, alumínio ou plástico hoje? Provavelmente sim, pois são materiais que fazem parte da rotina das pessoas e são úteis para as atividades mais básicas como escrever ou beber um refrigerante. No entanto, o consumo responsável e a correta destinação dos resíduos sólidos ainda são assuntos pouco conhecidos pelo cidadão brasileiro. Isso reflete diretamente na baixa valorização do produto reciclado e também do papel do catador. Mesmo sem a devida conscientização do consumidor, ao longo dos anos o mercado da Reciclagem tem alcançado rápida expansão no país. Para se ter uma ideia, mais de 500 mil pessoas sobrevivem da catação e comercialização de resíduos sólidos nas grandes cidades brasileiras, segundo estimativa do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR). Estes catadores não recebem remuneração adequada, tem condições precárias de trabalho e muitos deles ainda atuam nos lixões, submetendo­se a riscos à saúde e a todos os tipos de exploração. Esta é uma situação injusta, uma vez que a atuação destes trabalhadores representa um importante serviço público. Para entendermos a complexidade deste sistema, é preciso conhecer a cadeia da reciclagem. No Brasil esta cadeia tem uma estrutura rasa e piramidal. No topo da pirâmide estão as indústrias de reciclagem. Abaixo delas, os intermediários que articulam uma ampla rede de atravessadores. E na base da pirâmide estão os catadores, atuando na maior parte das vezes por conta própria, sem equipamentos e sem capacidade para gerar escala de

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produção. Quando estão organizados em associações ou cooperativas, estes catadores buscam colocar­se no nível médio da pirâmide. Porém, em geral também não dispõem de instalações, equipamentos e instrumentos de trabalho adequados. Uma alternativa para solucionar este problema estrutural está na conquista da cadeia produtiva da reciclagem pelos catadores, ou seja, atuando não só na catação da matéria­prima, mas também na separação, no beneficiamento e na venda do produto final. Para isso, é necessário organizar e fortalecer os catadores. http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/534555/reciclagem­no­brasil ­ ARTIGO MUITO BOM [...] Os envolvidos no ciclo de vida de um material são vários. Obviamente os consumidores finais representam uma parte essencial para que tudo funcione, mas pode se pensar desde o começo, nos empresários que extraem os recursos naturais (minérios, água e energia, p.ex.) para que os materiais sejam obtidos e naqueles que transformam os materiais em produtos úteis. Ainda, deve ser lembrado o transporte necessário para que tudo isso chegue às mãos do consumidor final. Mas deve ser incluído também o responsável pelos resíduos de um estabelecimento comercial ou de serviços, bem como os Poderes Públicos, pois a estes últimos cabem decisões, fiscalizações e ações na área. No caso das indústrias, legislações e/ou políticas de qualidade (ISO 14.000) fazem com que a gestão correta de resíduos ­com o devido encaminhamento para a reciclagem das frações passíveis a isto ­ seja prática comum há algum tempo, ao menos nas instituições mais sérias. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, promulgada em 2010, organizou as legislações esparsas da área, estabelecendo metas para todos os setores envolvidos com relação à coleta seletiva, a grande impulsionadora da reciclagem de resíduos domésticos. Para os consumidores, colocou a obrigação de colaborar. [...] http://abal.org.br/sustentabilidade/reciclagem/reciclagem­no­brasil/ ­ ALUMINIO http://www.cempre.org.br/ ­ COMPROMISSO EMPRASARIAL PARA RECICLAGEM *É PERTO DA BA \ PESQUISA DE CAMPO http://www.reciclarbrasil.com.br/reciclagem.asp Benefícios da Reciclagem para a economia, para a sociedade e para o Meio Ambiente. Para a economia e sociedade:

Assegura renda a milhares de pessoas ­ cerca de 160.000 pessoas vivem exclusivamente da coleta de latas de alumínio e atividades relacionadas com a reciclagem no País ­ constituindo fonte permanente de ocupação e remuneração;

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Injeta recursos nas economias locais, por meio da criação de empregos, recolhimento de impostos e desenvolvimento de novos mercados, como o de máquinas e equipamentos de coleta automática de embalagens, prensas hidráulicas de alta capacidade e mesmo simples amassadores de latas para uso doméstico;

Beneficia entidades assistenciais, igrejas e escolas. Atualmente, perto de 15 mil escolas e instituições de todo o país estão cadastradas em programas permanentes de reciclagem de latas de alumínio, que trocam as latas coletadas por cadernos, kits escolares, cestas básicas e equipamentos que vão de microcomputadores a televisores e máquinas copiadoras;

Fornece subsídios para o governo na definição de políticas ambientais destinadas a reciclagem de embalagens em geral. Para o Meio Ambiente:

Além de reduzir a extração da bauxita ­ para cada mil quilos de alumínio que se recicla, por exemplo, poupa­se aproximadamente cinco mil quilos de minério bruto ­ a reciclagem poupa espaço nos aterros sanitários, pois as latas não chegam a ir para o lixo;

Estimula a consciência ambiental da população e das empresas, que passaram a ter um comportamento responsável em relação ao meio ambiente. Programas específicos de educação ambiental e de reciclagem desenvolvidos por empresas do setor em parceria com escolas, clubes e entidades beneficentes têm despertado o interesse cada vez maior da sociedade pela reciclagem;

O alto valor agregado da sucata de alumínio incentiva a reciclagem de outros materiais, dando força a um importante instrumento quando se fala em reciclagem: a coleta seletiva, que vem ganhando espaço em várias cidades brasileiras;

Reduz o volume de lixo gerado, contribuindo para a questão do tratamento de resíduos resultantes do consumo;

A reciclagem economiza até 95% da energia elétrica necessária para o processo produtivo. Em 2004, a reciclagem de latas de alumínio proporcionou a economia de cerca de 1.735 GWh/ano, o que corresponde a 0,5% de toda a energia gerada no país. Este total seria suficiente para atender a demanda de uma cidade de um milhão de habitantes, como Campinas (SP), por exemplo. Reciclar uma lata representa a economizar energia suficiente para manter um aparelho de TV ligado por três horas.

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https://gamiphication.wordpress.com/2014/08/05/mda­um­framework­de­game­design/