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1 Recorte nº 109 Índice 8 de Junho de 2009 Costa ‘demite’ gestores do Porto de Lisboa Porto de Lisboa promove defesa do ambiente Acordo na Autoeuropa facilita novo carro para salvar a fábrica Uma das fábricas mais flexíveis do universo VW Autoeuropa mantém empregos Acordo na Autoeuropa afasta despedimentos até 2011 Pirites com investimento de 93 milhões Funcionários nas alfândegas contra lei dos vínculos ‘Ninjas’ da GNR já andam no mar Corrupção na pesca

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Índice – 8 de Junho de 2009 Costa ‘demite’ gestores do Porto de Lisboa Porto de Lisboa promove defesa do ambiente Acordo na Autoeuropa facilita novo carro para salvar a fábrica Uma das fábricas mais flexíveis do universo VW Autoeuropa mantém empregos Acordo na Autoeuropa afasta despedimentos até 2011 Pirites com investimento de 93 milhões Funcionários nas alfândegas contra lei dos vínculos ‘Ninjas’ da GNR já andam no mar Corrupção na pesca 1

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Recorte nº 109

Índice – 8 de Junho de 2009

Costa ‘demite’ gestores do Porto de Lisboa

Porto de Lisboa promove defesa do ambiente

Acordo na Autoeuropa facilita novo carro para salvar a fábrica

Uma das fábricas mais flexíveis do universo VW

Autoeuropa mantém empregos

Acordo na Autoeuropa afasta despedimentos até 2011

Pirites com investimento de 93 milhões

Funcionários nas alfândegas contra lei dos vínculos

‘Ninjas’ da GNR já andam no mar

Corrupção na pesca

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Sol – 5 . Junho . 2009 Conflitos com a autarquia

Costa ‘demite’ gestores do Porto de Lisboa Por Graça Rosendo

O braço-de-ferro entre a CML e o Porto de Lisboa, a propósito da Frente Ribeirinha,

vai acabar com a derrota do ‘elo mais fraco’. Manuel Frasquilho deixa a gestão da zona portuária, substituído por Natércia Cabral

O Governo já fez saber a Manuel Frasquilho que pretende substitui-lo na presidência da Administração do Porto de Lisboa (APL). Para o seu lugar já

estará pensado o nome de Natércia Cabral, a actual presidente do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM).

Frasquilho tem também manifestado, internamente, a sua vontade de

sair. E, na semana passada, fez uma reunião de despedida com os seus colaboradores mais próximos. Na APL e no sector portuário, é, por isso,

dado como certo que abandonará o cargo a muito curto prazo. Há uma

semana, o Jornal de Negócios adiantava mesmo que o presidente da APL sairia durante o mês de Junho.

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NetMarinha.com.br – 6 . Junho . 2009

Porto de Lisboa promove defesa do ambiente Sáb, 06 de Junho de 2009 14:47

A Administração do Porto de Lisboa (APL) associou-se ao Dia do Ambiente e realiza acções que visam a

melhoria da qualidade ambiental das áreas portuárias, a valorização do estuário do Tejo e um ambiente mais

limpo.

O Sistema de Gestão de Resíduos de Navios, da responsabilidade da Direcção de Segurança e Operação

Portuária da Administração do Porto de Lisboa (APL) foi distinguido em Maio com o “Prémio Boas Práticas no

Sector Público”, na categoria “Redução de Custos para o Cidadão”.

O porto de Lisboa recolheu, no ano passado, 23,7 mil metros cúbicos de resíduos de navios. Em média, são

feitas seis operações de recolha por dia, num total de cerca de 1.900 navios por ano e cerca de 11.900 m3 de

resíduos sólidos equiparados a urbanos, dos quais 9.240 m3 de resíduos oleosos e 2.600 m3 de esgotos

sanitários. Desde 2006, ano em que foi criado, o Sistema de Gestão de Resíduos de Navios, atracados e ao

largo, contribuiu para a significativa redução dos custos operacionais e para o aumento do número de navios

aderentes à recolha de resíduos.

Até então, qualquer empresa apta para gerir resíduos podia licenciar-se para tal, dando apenas conhecimento à

APL das respectivas folhas de registo. Através dos seus agentes de navegação, os navios necessitavam de

verificar quais os operadores licenciados e os tarifários e de contratá-los por fax. Este quadro burocrático

implicava, ainda, a solicitação de autorizações à Capitania de Lisboa e à Autoridade Aduaneira.

Desde que entrou em funcionamento o Sistema de Gestão de Recolha de Resíduos dos Navios é substancial a

diminuição dos custos operacionais e por operação (de 790 euros em 2006 baixaram para 401 euros em 2008).

O crescente sucesso advém também do regime tarifário implementado, melhorado anualmente, que garante a

recolha, sem custos adicionais, de grande parte dos resíduos. Assim, mesmo os navios ambientalmente “menos

responsáveis” entregam os resíduos e são reduzidas as probabilidades de estes serem simplesmente

despejados para o mar.

Arborização da zona ribeirinha e promoção da higiene urbana

A APL, enquadrada na estratégia de protecção ambiental e reestruturação paisagística e ecológica dos terrenos

sob a sua jurisdição, plantou, desde o início do ano, cerca de 150 árvores, de 12 espécies diferentes, entre Algés

e a Matinha, com maior incidência nas zonas de Belém, Junqueira, Alcântara, Santos e, por via do

reordenamento da estrutura viária, no acesso à zona portuária da Doca do Poço do Bispo.

Nesta última, foram plantadas, num espaço anteriormente ocupado por galeras, materiais abandonados e áreas

expectantes, 40 novas árvores da espécie Casuarina, de modo a formar uma cortina vegetal de embelezamento

e arranjo paisagístico da zona, que separe a cidade da actividade portuária.

As restantes, que foram plantadas entre Algés e a Matinha, não só reforçaram as já existentes em diversas

zonas, como também substituíram exemplares que haviam secado ou que tinham sido danificados ou destruídos

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em actos de vandalismo.

Na Trafaria, foi também realizada a plantação de árvores da espécie Casuarina, em alinhamento com as

existentes no local, com o objectivo de formar uma cortina vegetal entre a actividade portuária/silos e a vila. As

árvores foram implantadas no espaço anteriormente ocupado pelo estaleiro da obra de remodelação do porto de

pesca da Trafaria.

No que concerne à higiene urbana, a APL promoveu a aquisição de suportes para despejo de dejectos caninos,

que foram colocados em locais públicos, sobretudo naqueles que são alvo de uma maior procura.

Boas práticas na gestão de recursos

A frota automóvel da APL tem tido constantes actualizações, com a substancial diminuição do número de

viaturas: em 2007, a administração portuária tinha 82 viaturas ao serviço; no final de 2008 apenas 59 (das quais

36 estão em regime de aluguer operacional de veículos, ou renting).

Os ganhos económicos são notórios: enquanto em 2007 o custo total com viaturas – propriedade da APL ou

cedidas em renting, incluindo custos com combustível, seguros, rendas no caso das viaturas em renting e outros

– era de cerca de 378 mil euros, em 2008 desceu para 285 mil euros, apesar do aumento dos custos com o

combustível, decorrente do choque petrolífero.

Os custos com as viaturas em aluguer operacional de veículos devem continuar a decrescer, estimando-se

valores na ordem dos 240 mil euros para 2009, contra 314 mil em 2007, sobretudo devido à redução do número

de viaturas e ao início de vigência de novos contratos de renting.

Se os ganhos económicos são evidentes, os

ganhos ambientais são também de assinalar. Com efeito, a redução da frota automóvel permitiu obter uma forte

quebra de 17 por cento nas emissões de dióxido de carbono. Acresce que as viaturas recentemente contratadas

em renting têm melhor desempenho ambiental que as anteriores, permitindo evitar a emissão de cerca de 1.160

toneladas de CO2 em 2009.

Carbono Zero

Tendo sempre em conta a preocupação com um ambiente mais saudável, a APL fez também uma parceria com

a Carbono Zero, empresa de certificação de qualidade ambiental e de obtenção de soluções compensatórias a

esse nível.

Após análise dos resultados do estudo efectuado por aquela entidade à monitorização das emissões reais da

APL SA, relativos a edifícios e frota, foi decidido plantar 60 hectares de sobreiros na Companhia das Lezírias. A

APL compensa desta forma as emissões de CO2 que produz e contribui para a reflorestação duma área

significativa de montado.

Tal não implica que não seja nosso dever fazer o melhor para diminuir as emissões de CO2, reduzindo, por

exemplo, a velocidade de circulação e evitando acelerações desnecessárias. A consciência comum ambiental e

a responsabilidade social assim o determinam.

Requalificação das praias

Desde 2007 que, em colaboração com o INAG, as areias dragadas no porto de Lisboa são utilizadas na requalificação das praias da Costa da Caparica, numa perspectiva de contribuição para o equilíbrio morfológico e hidrodinâmico do sistema das barras do Tejo e praias da Costa

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Diário Económico – 8 . Junho . 2009 – Pág. 18

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Semanário Económico – 6 . Junho . 2009 – Pág. 3

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Jornal de Negócios – 8 . Junho . 2009 – Pág. 20/21

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Diário Económico – 8 . Junho . 2009 – Pág. 22

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Semanário Económico – 6 . Junho . 2009 – Pág. 3

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Correio da Manhã – 8 . Junho . 2009 – Pág. 9

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Jornal de Notícias – 8 . Junho . 2009 – Pág. 22