24
A Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/Emergência foi aprovada por Despacho de Sua Excelência a Secretária de Estado Adjunta do Ministro da Saúde, Drª Carmen Pignatelli, em 14 de Novembro de 2001. Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/ /Emergência

Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

  • Upload
    lethuan

  • View
    220

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

A Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/Emergênciafoi aprovada por Despacho de Sua Excelência a Secretária deEstado Adjunta do Ministro da Saúde, Drª Carmen Pignatelli,

em 14 de Novembro de 2001.

Rede de Referenciação Hospitalar

deUrgência//Emergência

Page 2: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

Editor: Direcção-Geral da Saúde

Design: Gráfica Maiadouro

Impressão|Acabamento: Gráfica Maiadouro

Tiragem: 5000 exemplares

Dep. Legal: 164 184/01

PORTUGAL. Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Planeamento.Rede hospitalar de urgência/emergência. – Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2001 – 24 p.

ISBN 972-9425-99-X

Serviço hospitalar de emergência – recursos humanos / Serviço hospitalar de emergência – orga-nização e administração / Serviço hospitalar de emergência – normas / Cobertura de serviçospúblicos de saúde – recursos humanos / Referência e consulta – organização e administração /Portugal / Garantia da qualidade dos cuidados de saúde / Portugal.

Page 3: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

Índice1. Conceito de Rede de Referenciação Hospitalar 5

2. Introdução 6

3. Definições 7

4. Níveis de Urgência Geral Hospitalar: Definição e Distribuição 7

4.1. Serviços de Urgência Médico-Cirurgica 8

4.2. Serviços de Urgência Polivalente 8

5. Rede Hospitalar de Urgência/Emergência 9

5.1. Serviços de Urgência Médico-Cirúrgica 9

5.2. Serviços de Urgência Polivalente 10

6. Arquitectura da Rede 11

Page 4: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância
Page 5: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

1. Conceito deRede deReferenciaçãoHospitalar

As Redes de Referenciação Hospi-talar (RRH) são sistemas através dosquais se pretende regular as relaçõesde complementaridade e de apoiotécnico entre todas as instituiçõeshospitalares, de modo a garantir oacesso de todos os doentes aosserviços e unidades prestadores decuidados de saúde, sustentado numsistema integrado de informaçãointerinstitucional.

Uma Rede de Referenciação Hospi-talar (RRH) traduz-se por um conjuntode especialidades médicas e detecnologias que suportam vários sis-temas locais de saúde, permitindo:

a) Articulação em rede. Variável emfunção das características dosrecursos disponíveis, dos determi-nantes e condicionantes regionaise nacionais e do tipo de especiali-dade em questão.

b) Explorar complementaridades de mo-do a aproveitar sinergias. Con-centrar experiências permitindo odesenvolvimento do conhecimentoe a especialização dos técnicoscom a consequente melhoria daqualidade dos cuidados.

c) Concentrar recursos permitindo amaximização da sua rentabilidade.

No desenho e implementação deuma RRH deve-se:

a) Considerar as necessidades reaisdas populações

b) Aproveitar a capacidade instalada c) Adaptar às especificidades e con-

dicionalismos loco-regionais d) Integrar numa visão de Rede

Nacionale) Envolver os serviços de interna-

mento e ambulatório

Como princípio orientador as redesdevem ser construídas numa lógicaCENTRADA NAS NECESSIDADESDA POPULAÇÃO e com base em cri-térios de distribuição e rácios, previa-mente definidos, de instalações,equipamentos e recursos humanos.

5

Page 6: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

2. IntroduçãoO funcionamento dos Serviços de

Urgência tem sido, ao longo dos anos,uma preocupação constante do Ser-viço Nacional de Saúde. Por múltiplasrazões, os Serviços de Urgência trans-formaram-se, progressivamente, naporta de entrada no SNS e em gran-des consumidores de recursos huma-nos e financeiros, condicionando, emmuitos hospitais, o funcionamentoregular de todos os outros Serviços deAcção Médica, do Ambulatório e dosMeios Complementares de Diagnós-tico e Terapêutica.

As múltiplas intervenções feitas, nosúltimos 20 anos, na organização e dis-tribuição dos Serviços de Urgência nãoresolveram as múltiplas disfunçõesexistentes e, actualmente, verificam-semais de dez milhões de urgências porano (11 174 959 em 1999).

Destas, pelo menos 50% não care-cem de um atendimento em Serviçode Urgência Hospitalar, com todas asconsequências que daí advêm paratodos os intervenientes:

Para os cerca de 50% dos doentesque carecem, efectivamente, de cui-dados de urgência há um impactonegativo na qualidade dos cuidadosprestados, pelo desvio dos recursoshumanos, por um lado, e um obstá-culo à especialização dos profissio-nais, por outro.

Os doentes que recorrem inade-quadamente a este serviço recebemum atendimento inadequado, por:

• impossibilidade de abordagem glo-bal do doente,

• falsas tranquilizações perante respos-tas que geralmente são de cir-

cunstância, mas que não resolvemo problema,

• dificuldade no controlo de doen-ças crónicas,

• aplicação de paradigmas de aborda-gem terapêutica próprias de situa-ções agudas a situações crónicas,

• impossibilidade de os técnicos te-rem o seguimento e a avaliação doimpacto dos seus procedimentos,com todas as consequências noseu desenvolvimento profissional,

• impossibilidade de construir uma rela-ção funcional médico-doente,

• dificuldade em abordar o doentecom multipatologia.

Para os Serviços de Saúde implicauma redução da eficiência, commaior dificuldade em dar respostasmais adequadas às necessidadesreais da população.

Embora a generalidade dos actoresesteja consciente destas situações,conforme o demonstra o facto deeste problema ter sido objecto depreocupação de todas as equipas doMinistério da Saúde nos últimos anos,a realidade é que muito pouco se temconseguido avançar, parecendo ine-xorável o agravamento do problema.

Com efeito, sendo a hiperutilizaçãodas urgências um fenómeno multifac-torial, importa que a sua abordagemtambém seja em frentes múltiplas:

• organização e responsabilizaçãodos cuidados primários,

• aumento de oferta de cuidados pro-gramados,

• incentivos ao recurso a cuidadosprogramados e penalizações aorecurso inadequado a cuidados deurgência,

6

Page 7: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

• melhoria da acessibilidade às consul-tas hospitalares,

• desenvolvimento dos cuidadoscontinuados da saúde,

• alargamento dos serviços de apoiotelefónico,

• reestruturação das urgências hospi-talares,

• implementação de modelos detriagem de prioridades que hierar-quizem o tempo e local do atendi-mento clínico.

No presente documento pretende-se apenas apresentar a Nova RedeHospitalar de Urgência/Emergência.

3. DefiniçõesÉ fundamental, para a compreen-

são da lógica de funcionamento dosServiços de Urgência, a definiçãoclara dos conceitos de situaçõesUrgentes e Emergentes:

• Urgências são todas as situa-ções clínicas de instalação súbita,desde as não graves até às gra-ves, com risco de estabelecimentode falência de funções vitais.

• Emergências são todas as situa-ções clínicas de estabelecimentosúbito, em que existe, estabele-cido ou eminente, o compromissode uma ou mais funções vitais.

Todas as situações clínicas enqua-dráveis nestas definições necessitamde referenciação hospitalar para Uni-dades com a diferenciação suficientepara um atendimento correcto sob oponto de vista técnico e científico.Com o desenvolvimento havido noúltimo ano do atendimento pré--hospitalar (novas VMER, Vias Verdes,entrada em funcionamento de novos

CODU) e com as reestruturações emcurso do INEM, 80% da populaçãoportuguesa está abrangida por mode-los de socorro e transporte que per-mitem uma referenciação hospitalarmais adequada. O passo lógico eimediato é definir e aplicar, no terreno,de forma sustentada e programada, ahierarquização dos Serviços deUrgência Geral Hospitalar.

4. Níveis daUrgência GeralHospitalar:definição e distribuição

Os níveis que se propõem repre-sentam os hospitais gerais de drena-gem das situações de Urgência//Emergência que no seu conjuntoformam o Sistema Integrado deEmergência Médica (SIEM). Este Sis-tema entende-se como o conjuntopré-hospitalar de alerta, pré-triagem,regulação, socorro e transporte daresponsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquercircunstância (excepto uma catás-trofe de grandes dimensões), receberdoentes com situações de grandeurgência ou emergência.

(Neste documento são excluídas asurgências Obstétrica, Pediátrica eNeonatal, que obedecem a outras exi-gências técnico-científicas. Igualmenteo atendimento de urgências psiquiátri-cas deverá ser organizado localmente,em função dos serviços previstos pelaRede de Referenciação Hospitalar dePsiquiatria e Saúde Mental, sem pre-juízo do legalmente disposto).

7

Page 8: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

4.1. Serviços deUrgência Médico-Cirúrgica

Os Serviços de Urgência Médico--Cirúrgica são o primeiro nível deacolhimento das situações de urgên-cia/emergência integrado na RedeHospitalar Urgência/Emergência. Sãounidades diferenciadas que devemestar instaladas em hospitais geraisde nível não inferior a hospital distrital(embora não envolva todos os hospi-tais distritais gerais).

Os hospitais com Serviço de Ur-gência Médico-Cirúrgica devem dis-por de:

• Medicina Interna• Cirurgia Geral• Ortopedia• Anestesiologia• Cardiologia• Neurologia• Oftalmologia• ORL• Urologia• Unidade de Cuidados Intensivos

Polivalente• Bloco Operatório• Imuno-hemoterapia• Diálise para situações agudas• Imagiologia (Radiologia conven-

cional, Ecografia simples, TAC)• Patologia Clínica (devendo assegurar

todos os exames básicos)

Os Hospitais com UrgênciaMédico-Cirúrgica estão obrigatoria-mente articulados com o nível supe-rior (hospital com Urgência Poliva-lente que será o seu hospital dereferência), com os do mesmo nívelda sua área e com os de nível inferior(com Urgência Básica) que, embora

não incluídos na rede de EmergênciaMédica, podem necessitar de refe-renciar doentes para os quais nãotêm capacidade de atendimento.A coordenação da referência e trans-porte, para além do contacto directo,deve ser da responsabilidade doINEM. Esta coordenação pressupõea existência de uma ligação funcionalem rede com comunicação horizontale vertical.

4.2. Serviços deUrgência Polivalente

Os Serviços de Urgência Poliva-lente, que também funcionam comoUrgência Médico-Cirúrgica para asrespectivas áreas de influência, são osegundo nível, e com maior grau dediferenciação técnica, para o acolhi-mento de situações de urgência//emergência, referenciados no âmbitodo Sistema de Emergência Médica.As Urgências Polivalentes devemestar localizadas nos Hospitais GeraisCentrais e poderão ser, em determi-nadas circunstâncias (queimados, porexemplo), de referência supra-regio-nal ou, mesmo, nacional.

Nem todos os Hospitais deste nívelpossuem todas as valências, e algu-mas Urgências Polivalentes poderãonão assegurar a assistência a todasas situações. A sua localização deveassegurar que a referenciação doshospitais com Urgência Médico--Cirúrgica que com ele se articulemnão exceda, em circunstâncias nor-mais, 1 hora de transporte terrestre.

Os hospitais com Urgência Poliva-lente deverão dispor de todas as

8

Page 9: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

valências que têm os hospitais comUrgências Médico-Cirúrgicas e ainda:

• Gastrenterologia• Cardiologia de Intervenção• Cirurgia Plástica e Reconstrutiva• Cirurgia Vascular• Neurocirurgia• Imagiologia com Angiografia Digi-

tal e RMN• Patologia Clínica com Toxicologia

Em todas as regiões, alguns Hos-pitais com Urgência Médico-Cirúrgicae Polivalente não têm, neste mo-mento, uma ou mais das valênciasreferidas atrás, mas estão articuladosfuncionalmente com um hospital quea possui (como exemplo, pode-sereferir a Cardiologia de Intervençãoque o Hospital de S. José não tem,mas que é assegurada por um hospi-tal do mesmo grupo, no caso,Hospital de Santa Marta).

5. RedeHospitalar deUrgência//Emergência

5.1. Serviços deUrgência Médico--Cirúrgica

Os seguintes Hospitais possuemServiços de Urgência Médico-Cirúrgica:

a) Região de Saúde do NorteHospital de Viana do CasteloHospital de GuimarãesHospital de BragançaHospital de Chaves

Hospital de MatosinhosHospital de Vale de Sousa

b) Região de Saúde do CentroHospital de AveiroHospital de Santa Maria da FeiraHospital de Castelo BrancoHospital da GuardaCentro Hospitalar da Cova daBeiraCentro Hospitalar das Caldas daRainhaHospital de Leiria

c) Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoHospital de Curry CabralHospital de Fernando da FonsecaHospital de CascaisHospital de Torres VedrasHospital de Vila Franca de XiraHospital de SantarémHospital de Abrantes (em articula-ção com os hospitais de Tomar eTorres Novas, com os quais cons-titui o Grupo Hospitalar do MédioTejo)Hospital do BarreiroHospital de Setúbal

d) Região de Saúde do AlentejoHospital de PortalegreHospital de Beja

e) Região de Saúde do AlgarveHospital de Portimão

No total, são 25 hospitais comServiço de Urgência Médico-Cirúrgica.

9

Page 10: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

5.2. Serviços deUrgência Polivalente

Os Hospitais com Urgência Poliva-lente são:

a) Região de Saúde do Norte Hospital de BragaHospital de Vila Real de Trás-os--MontesHospital de São JoãoHospital de Santo AntónioHospital de Gaia

b) Região de Saúde do Centro Hospital de ViseuHospital da Universidade de CoimbraCentro Hospitalar de Coimbra

c) Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Hospital de Santa MariaHospital de São JoséHospital de São Francisco Xavier//Egas MonizHospital de Almada

d) Região de Saúde do Alentejo Hospital de Évora

e) Região de Saúde do Algarve Hospital de Faro

No total, são 14 hospitais comServiços de Urgência Polivalente, oque, adicionando os 25 Hospitaiscom Serviços de Urgência Médico--Cirúrgica, perfaz a totalidade de 39Hospitais que integram a Rede Hospi-talar de Urgência/Emergência.

Estes hospitais constituem umarede hierarquizada que, obrigatoria-mente, deve estar articulada entresi, sob a coordenação da referen-ciação pré-hospitalar do INEM.

10

Page 11: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

Arquitectura da redeNas páginas seguintes encontram-se descritassob a forma de fluxogramas as áreas de influên-cia dos diferentes hospitais no âmbito daUrgência/Emergência.A última página contém a distribuição geográ-fica dos Serviços de Urgência/Emergência coma respectiva tipologia (Médico-Cirúrgica ouPolivalente)

Page 12: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância
Page 13: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

13

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r -

Urg

ênci

a/E

mer

gênc

ia

Reg

ião

de S

aúde

do

Nor

te -

Dis

trito

do

Por

to

Póv

oa V

arzi

mM

atos

inho

sV

ila C

onde

Mai

a

Paç

os d

e F

erre

iraP

ared

esP

enaf

iel

Lous

ada

Mar

co C

anav

ezes

Fel

guei

ras

San

to T

irso

Trof

aV

alon

goP

orto

Orie

ntal

Am

aran

teB

aião

Por

to O

cide

ntal

V.N

.Gai

aE

ntre

Dou

ro

e V

ouga

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.M

atos

inho

s

Urg

ênci

a M

edic

o--C

irúrg

ica

H.V

ale

do S

ousa

Urg

ênci

aP

oliv

alen

teH

.S.J

oão

Urg

ênci

aP

oliv

alen

teH

.Stº

Ant

ónio

Urg

ênci

aP

oliv

alen

teC

.H.V

.N.G

aia

Page 14: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

14

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

do

Nor

te -

Dis

trito

s de

Bra

ga e

Via

na d

o C

aste

lo

VIA

NA

DO

CA

ST

ELO

Con

celh

os d

e:Fa

fe,

Gui

mar

ães,

Cab

ecei

ras

deB

asto

, M

ondi

m d

eB

asto

e V

izel

a

Res

tant

es

conc

elho

s do

di

strit

o de

BR

AG

A

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.V

.Cas

telo

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.G

uim

arãe

s

Urg

ênci

aP

oliv

alen

teH

.Bra

ga

Page 15: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

15

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

do

Nor

te -

Dis

trito

s de

Bra

ganç

a e

Vila

Rea

l

BR

AG

AN

ÇA

VIL

A R

EA

L

Urg

ênci

a M

edic

o--C

Irúr

gica

G

.H.N

orde

ste

Tran

smon

tano

/

/ H

.Bra

ganç

a

Urg

ênci

aP

oliv

alen

teH

.Vila

Rea

l

Page 16: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

16

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

do

Cen

tro

- D

istr

itos

de V

iseu

, G

uard

a e

Cas

telo

Bra

nco

VIS

EU

Tond

ela

Lam

ego

Agu

iar

da B

eira

Car

rega

l do

Sal

Cas

tro

Dai

reM

angu

alde

Moi

men

ta d

a B

eira

Nel

asO

livei

ra d

e Fr

ades

Pen

alva

do

Cas

telo

Pen

edon

oS

ta.C

omba

Dão

S.P

edro

do

Sul

Sát

ãoS

erna

ncel

heV.

N.P

aiva

Vouz

ela

GU

AR

DA

Sei

aA

lmei

daC

elor

ico

da B

eira

Fig

ueira

Cas

t.R

odrig

oF

orno

s de

Alg

odre

sG

ouve

iaM

ante

igas

Med

aP

inhe

lS

abug

alTr

anco

soV.

N.F

oz C

ôa

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te

H.V

iseu

CO

VA

DA

BE

IRA

Cov

ilhã

Fun

dão

Bel

mon

te

CA

STE

LO B

RA

NC

OId

anha

-a-N

ova

Ole

iros

Pen

amac

orP

roen

ça-a

-Nov

aS

ertã

Vila

de

Rei

Vila

Vel

ha d

e R

odão

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.C

ova

Bei

ra

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te H

UC

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.G

uard

a

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.C

aste

lo B

ranc

o

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te C

HC

Page 17: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

17

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

do

Cen

tro

- D

istr

itos

de A

veiro

, C

oim

bra

e Le

iria

Stª

FE

IRA

Esp

inho

Oliv

.Aze

mei

sO

var

S.J

oão

Mad

eira

Aro

uca

Cas

telo

de

Pai

vaV

ale

Cam

bra

AV

EIR

gued

aE

star

reja

Alb

erga

ria-a

-Vel

haÍlh

avo

Mur

tosa

Oliv

eira

do

Bai

rro

Sev

er d

o V

ouga

Vag

os

CO

IMB

RA

NO

RT

EC

oim

bra/

Nov

aC

oim

bra/

Stª

Cru

zC

oim

bra/

Stº

Ant

º O

livai

sC

oim

bra/

Eira

sC

anta

nhed

eA

nadi

aM

ealh

ada

Arg

anil

Gói

sLo

usã

Mira

Mira

nda

do C

orvo

Mor

tágu

aO

livei

ra d

o H

ospi

tal

CO

IMB

RA

SU

LC

oim

bra/

Stª

Cla

raC

oim

bra/

S.M

artin

ho B

ispo

Fig

ueira

da

Foz

Cas

tanh

eira

de

Per

aC

onde

ixa-

a-N

ova

Fig

ueiró

dos

Vin

hos

Mon

tem

or-o

-Vel

hoP

edro

gão

Gra

nde

Pen

ela

Sou

re

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te

HU

C

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te

C.H

.V.N

.Gai

a

LEIR

IAP

omba

lA

lcob

aça

Mar

inha

Gra

nde

Por

to d

e M

ósN

azar

éB

atal

ha

CA

LDA

S R

AIN

HA

Pen

iche

Bom

barr

alÓ

bido

s

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H

.Ave

iro

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.S

tª M

ª F

eira

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te

CH

C

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.L

eiria

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

C.H

.Cal

das

Rai

nha

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te

H.S

tª M

aria

Page 18: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

18

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

de

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o -

Dis

trito

de

Lisb

oa

Alv

alad

eB

enfic

aLo

ures

Lum

iar

Odi

vela

sP

ontin

ha

Ale

nque

rA

lhan

dra

Arr

uda

Vin

hos

Aza

mbu

jaP

ov.S

tª I

riaV.

F.X

ira

Cad

aval

Lour

inhã

Maf

raS

ob.M

.Agr

aço

Torr

es V

edra

s

Gra

çaLa

paLu

z S

oria

noS

.Mam

ede/

/Stª

Isa

bel

Ala

med

aC

oraç

ão J

esus

Penh

a Fr

ança

S.J

oão

Mar

vila

Oliv

ais

Sac

avém

Set

e R

ios

Aju

daC

asca

isA

lcân

tara

Car

naxi

deO

eira

sP

ared

eSto

.Con

dest

ável

Alg

ueirã

o//M

em M

artin

sA

mad

ora

Cac

émP.

Pin

heiro

Que

luz

Reb

olei

raR

io M

ouro

Sin

tra

Ven

da N

ova

Urg

ênci

a M

édic

o-

-Cirú

rgic

a

H.V

.F.X

ira

Urg

ênci

a M

édic

o-

-Cirú

rgic

a

H.T

.Ved

ras/

Bar

ro

Urg

ênci

a P

oliv

alen

te

H.S

.Jos

é

Urg

ênci

aP

oliv

alen

teH

.Stª

Mar

ia

Urg

ênci

aP

oliv

alen

te

H.F

.Xav

ier/

/H.E

gas

Mon

iz

Urg

ênci

a M

édic

o--C

irúrg

ica

H.C

urry

Cab

ral

Urg

ênci

a M

édic

o-

-Cirú

rgic

a H

.Cas

cais

Urg

ênci

a M

édic

o-

-Cirú

rgic

a H

.Am

ador

a

Page 19: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

19

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

de

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o -

Dis

trito

de

San

taré

m

SA

NTA

MA

lmei

rimA

lpia

rça

Car

taxo

Cha

mus

caC

oruc

heR

io M

aior

AB

RA

NT

ES

Con

stân

cia

Maç

ãoS

ardo

alG

aviã

oV

ila d

e R

eiP

onte

de

Sôr

TOM

AR

Fer

reira

do

Zêz

ere

Our

ém

TOR

RE

S N

OVA

SV.

N.B

arqu

inha

Ent

ronc

amen

toG

oleg

ãA

lcan

ena

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.S

anta

rém

Urg

ênci

a P

oliv

alen

te

H.S

tª M

aria

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.A

bran

tes

Page 20: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

20

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

de

Lisb

oa e

Val

e do

Tej

o -

Dis

trito

de

Set

úbal

ALM

AD

AS

eixa

lS

esim

bra

SE

BA

LA

lcác

er S

alP

alm

ela

Urg

ênci

a P

oliv

alen

tre

H

.Alm

ada

SA

NTI

AG

O C

AC

ÉM

Grâ

ndol

aS

ines

BA

RR

EIR

OM

oita

Alc

oche

te

MO

NT

IJO

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.S

etub

al

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.B

arre

iro

Page 21: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

21

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

do

Ale

ntej

o

PO

RTA

LEG

RE

ÉV

OR

AB

EJA

Urg

ênci

a P

oliv

alen

te

H.É

vora

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.P

orta

legr

e

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.B

eja

Page 22: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

22

Red

e de

Ref

eren

ciaç

ão H

ospi

tala

r U

rgên

cia/

Em

ergê

ncia

Reg

ião

de S

aúde

do

Alg

arve

Vila

Bis

poA

lgez

urLa

goa

Lago

sM

onch

ique

Por

timão

Silv

es

Alc

outim

S.B

rás

de A

lpor

tel

V.R

.Stº

Ant

ónio

Cas

tro

Mar

imLo

ulé

Tavi

raO

lhão

Alb

ufei

raFa

ro

Urg

ênci

a M

édic

o-C

irúrg

ica

H.B

arla

vent

o

Urg

ênci

a P

oliv

alen

teH

.Far

o

Page 23: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância

23

•*•

••

• ••• •

•••

• •• •

••

*** *

** *

•••••**** *

*

Urgência Médico-Cirúrgica •Urgência Polivalente *

V. do CasteloBraga

V. Real

Bragança

Porto

Aveiro Viseu

Guarda

Coimbra

C. Branco

Leiria

Santarém Portalegre

LisboaÉvora

Setubal

Beja

Faro

Região de Saúde do Norte

Região de Saúde do Centro

Região de Saúde deLisboa e Vale do Tejo

Região de Saúde do Alentejo

Região de Saúde do Algarve

Page 24: Rede de Referenciação Hospitalar deUrgência/ …€¦ · responsabilidade do INEM. Este Sis-tema exclui a urgência não diferen-ciada, que não deve, em qualquer circunstância