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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 023/2014 Reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Graduação em Artes Visuais - Licenciatura O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, do Regimento Geral do Centro e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 006/2014, RESOLVE Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Graduação em Artes Visuais Licenciatura. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução/CONSUNI nº 05/2013. Rio do Sul, 23 de Julho de 2014. Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de ... · 4.8.2 Estágio Não Obrigatório ... de Artes Visuais, ... Plano Nacional de Formação de Professores da Educação

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 023/2014

Reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Graduação em Artes

Visuais - Licenciatura

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, do Regimento Geral do Centro e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 006/2014,

RESOLVE

Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Graduação em Artes Visuais – Licenciatura.

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a Resolução/CONSUNI nº 05/2013.

Rio do Sul, 23 de Julho de 2014.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

ARTES VISUAIS Licenciatura

2014

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o

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Reitor

Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

Coordenação geral do PARFOR Niladir Butzke

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARTE VISUAIS Licenciatura

Comissão Responsável pela Reelaboração

Angela Maria de Andrade Palhano (Coordenador do Curso)

Fernanda Souza

(PROEN)

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Giovana Bianca Darolt Iliane Medeiros Santos da Silva

Isolene Lemkuhl Jeancarlo Visentainer

Ficha Catalográfica

Nome do Bibliotecário e inscrição no Conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 9 2 CONTEXTO EDUCACIONAL ..........................................................................9-12 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ...............................................10-11 2.2 HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................11-12 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................12-22 3.1 OBJETIVO(S) .................................................................................................13-14 3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 14 3.3 POLÍTICAS DE ENSINO ................................................................................14-15 3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA ............................................................................15-16 3.4.1 Linhas de Pesquisa ......................................................................................15-16 3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ...........................................................................16-17 3.5.1 Formas de Extensão .....................................................................................16-17 3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ...................................................... 22 3.7 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL .........................................................17-22 3.7.1 Perfil do Ingressante ....................................................................................17-18 3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente .....................................................18-20 3.7.3 Perfil do Concluinte ......................................................................................20-21 3.7.4 Perfil do Docente do Curso ..........................................................................21-22 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................22-63 4.1 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................23-25 4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS .....................................................................25-48 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE ...........................................................................................48-50 4.3.1 Análise Vertical e Horizontal da Matriz Curricular .....................................49-50 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 50 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ........................50-51 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA .........................51-52 4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...........................................52-53 4.8 ESTÁGIOS .....................................................................................................53-55 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado .............................................................54-55 4.8.2 Estágio Não Obrigatório .................................................................................... 55 4.9 TRABALHO DE CURSO .................................................................................55-56 4.10 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR .............................................. 60 4.11 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ...................................... 60 4.12 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............57-58 4.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC ......................58-59 4.14 MAPA CONCEITUAL........................................................................................... 60 4.15 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ................60-61 4.16 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOR DE AVALIAÇÃO DO

CURSO....... ....................................................................................................61-63 4.17 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ................................. 67

SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5 CORPO DOCENTE ........................................................................................65-66 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................... 65 5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 65 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................65-66 6 ESTRUTURA FÍSICA .....................................................................................66-73 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................66-67 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ...........................................................67-70 6.3 BIBLIOTECA ...................................................................................................70-71 6.4 PERIÓDICOS .................................................................................................71-73 REFERÊNCIAS .........................................................................................................74-78 APÊNDICES .............................................................................................................79-95 ANEXOS ................................................................................................................. 96-109

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS

Código de Área no CNPq 8.00.00.00-2: Linguística, Letras e Artes e sob a especificidade nº 8.03.00-6 Artes.

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Área de Ciências Humanas, Linguagens e Artes, Educação e Comunicação - CHALEC

Formação Licenciatura

Titulação Licenciado em Artes Visuais

Início de Funcionamento Curso

2º semestre de 2012

Número de Vagas 40

Turno

a) Regime regular: segunda a sexta-feira no turno noturno. Ou b) Regime Especial: em horários alternados, prioritariamente às sextas-feiras no turno noturno e aos sábados no turno matutino e vespertino.

Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Modalidade presencial. Com matrículas semestrais por créditos. Quanto ao Regime poderá ser ofertado de duas maneiras: a) Regime Regular: segunda a sexta-feira no turno noturno; b) Regime Especial: em horários alternados, prioritariamente às sextas-feiras no turno noturno e aos sábados no turno matutino e vespertino. Tanto no Regime Regular quanto no Especial poderão ocorrer concentrados em períodos de recesso escolar.

Integralização Curricular Duração mínima: 8 semestres Duração máxima: 16 semestres

Total de Créditos Acadêmicos

194

Carga Horária Total do Curso

Horas/Aula: 3.492 horas-aula Horas/Relógio: 2910

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico.

Área de Atuação

Escolas de Educação Básica como professor de Artes e/ou produtor cultural, professor de multimeios em instituições culturais públicas ou privadas na área de artes e em suas subáreas. Poderá atuar também em produções artísticas individuais, nas áreas industrial e artesanal, artes gráficas, museus e editoras.

Parecer de Aprovação (Numero do parecer CHALEC, CAEN, Resolução CONSUNI)

Parecer CHALEC nº 001/2014; Parecer CAEN nº 006/2014; Resolução/CONSUNI nº 023/2014.

2. CONTEXTO EDUCACIONAL

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Construir conhecimento na área das Artes Visuais representa um elemento essencial na sociedade atual.

Ao partir desta compreensão, o Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI toma a decisão de oferecer o

curso de Graduação, licenciatura em Artes Visuais, considerando ainda dois importantes fatos:

1) Dados da pesquisa sobre a demanda, elaborada e aplicada por acadêmicos do

curso de Administração do 2º semestre de 2004. A pesquisa apresentou um interesse para o curso de 11.47% na região do Alto Vale do Itajaí, para o curso de Artes Visuais, e também 72% dos professores admitidos em Caráter Temporário que atuavam nas escolas públicas estaduais sem habilitação. Estes correspondiam a 33% de professores em atividade nas escolas estaduais da região. Dessa maneira, tanto a necessidade social quanto a necessidade institucional compartilharam da vontade da oferta e da procura pelo curso de Graduação em Artes Visuais, especificamente em licenciatura.

2) A criação do Programa Emergencial de Licenciatura para professores de

Educação Básica pública que integra o esforço nacional pela melhoria da qualidade de ensino e de valorização do magistério.

Desta maneira, o curso de Graduação Licenciatura em Artes Visuais

segue os objetivos institucionais que têm como pressuposto qualificar, formar e satisfazer a necessidade regional mediante cursos de licenciaturas para atuar nos espaços formais e informais da educação, buscando adequar-se ao mercado de trabalho com foco na realidade das escolas de Educação Básica, dentro das necessidades de formação dos profissionais de Artes Visuais, e apoiada por programas do Ministério da Educação - MEC. 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

Inegavelmente, o desenvolvimento artístico é resultado de formas complexas de aprendizagem pela mediação do professor. As habilidades artísticas desenvolvem-se desde muito cedo na vida escolar, por meio de oportunidades e experiências que se transformam em ideias, sentimentos e imagens, em práticas criativas e inovadoras.

A partir de um olhar local sobre a demanda identificada com o apoio das Gerências Regionais de Educação do Alto Vale do Itajaí, aliada a um olhar introspectivo do ensino da Arte na Educação Básica, percebe-se o descompasso entre a produção teórica e o acesso dos professores a essa produção dificultada pela fragilidade de sua formação. Dessa forma, o Curso de Licenciatura em Artes Visuais está voltado para o Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma a privilegiar repertórios teóricos consistentes acerca do pensar e do fazer artístico e pedagógico.

Estes olhares fizeram a UNIDAVI centrar esforços neste projeto por valorizar a escola e o magistério, investindo pedagogicamente na formação docente como fator essencial para a melhoria da Educação na região do Alto Vale do Itajaí, para que as escolas sejam um espaço em que, efetivamente, os alunos construam conhecimentos, habilidades e atitudes condizentes com sua faixa etária e com as exigências contemporâneas da cidadania e do trabalho.

Assim, a razão pela qual a UNIDAVI oferece o Curso de Licenciatura em Artes Visuais é por haver demanda reprimida e interessada no conhecimento artístico e por exigir à docência os serviços de atendimento especializado para alunos que se encontram nas diferentes etapas de formação na Educação Básica.

Esses são motivos fortes que impulsionam a investir nessa importante área do conhecimento.

Neste contexto, a UNIDAVI compreendeu que os alunos/professores do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – PARFOR, têm demanda efetiva na rede pública de ensino para suprir necessidades emergentes para a formação de profissionais qualificados nesta importante área do saber.

Diante do exposto, o curso tornou-se uma necessidade, para a região do Alto Vale do Itajaí, com a possibilidade de ser suprida com o apoio de Programas Emergenciais propostos pelo MEC. 2.2 HISTÓRICO DO CURSO

O curso foi criado pelo Parecer CAEN nº 08/2007, de 26 de abril de 2007, tendo inscrições abertas por duas vezes sem êxito.

Elaborou-se este PPC com o intuito de adequar o curso às Diretrizes Curriculares Nacionais quanto à Graduação em Artes Visuais aprovadas pela Resolução CNE nº 1, de 16 de janeiro de 2009, com a intenção de oferecê-lo pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica - PARFOR destinado aos professores em exercício das escolas públicas estaduais e municipais sem formação adequada à LDB e para atender a oferta pelo processo seletivo como curso regular da UNIDAVI.

O curso tornou-se necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, devido ao objetivo do Programa Emergencial proposto pelo MEC, em regime de colaboração com os sistemas de ensino e instituições públicas e ICES (Instituições Comunitárias de Ensino Superior), que visam possibilitar uma licenciatura aos professores não licenciados em exercício na Educação Básica da rede pública, o PARFOR, conhecido como curso da Plataforma Freire.

A criação do Programa Emergencial de Licenciatura para professores de Educação Básica da rede pública de ensino integra o esforço nacional pela melhoria da qualidade de ensino e de valorização do magistério.

Este projeto contém aspectos já realizados no âmbito do curso, como a estrutura curricular adotada e em vigor e outros ainda em fase de implantação ou aperfeiçoamento, como seria de se esperar em qualquer processo de natureza educacional. Mesmo em cursos consolidados, sempre faz sentido falar-se em Projeto Pedagógico, pois no tocante a processos complexos como o de formação educacional, dado à interação de sujeitos historicamente inseridos, os resultados e estratégias estão em constante mudança.

Desta forma, tal reestruturação está também condicionada à formação que qualifique os responsáveis pela formação e transformação da sociedade, adquirindo a licenciatura, uma primordial relevância e, seu planejamento deve considerar o papel fundamental que os educadores ocupam na construção de novos modelos sociais.

Diante disso torna-se primordial que a formação de futuros professores inclua a capacitação e a preparação para os desafios da mudança de paradigmas e para o desenvolvimento de habilidades interdisciplinares e que estimulem a permanência do aluno até a conclusão com sucesso do curso em que esteja inserido. Deve-se também ressaltar que o atual estágio do curso é fruto de uma tentativa constante de aperfeiçoamento do projeto desde sua implantação.

No início do curso, em 2012, o PPC foi discutido pelo NDE e reelaborado em 2013 a partir das discussões, principalmente no que tange a alteração da matriz

curricular com a inserção da disciplina História da Arte I, II, III e IV nos primeiros semestres do curso. Também nesta reelaboração foram atualizados os textos institucionais.

Após o segundo semestre de 2013 novas discussões sobre as referências foram apontadas pelos membros do NDE. Surgiu assim, a necessidade de atualização das referências bibliográficas. Nesse sentido, foram realizadas pesquisas na biblioteca da Instituição para verificação do acervo existente, bem como a solicitação para a aquisição de novas obras.

Dando continuidade às discussões do NDE, no ano de 2014, ao buscar-se a adequação do PCC às novas diretrizes internas para construção dos PPCs (Resolução Reitoria 007/2013), percebeu-se também, que a matriz curricular e o PPC como um todo não deixavam claro as questões do Estágio Curricular Supervisionado como obrigatório, e que sua carga horária não atendia de maneira plena o disposto na Resolução CNE/CP 2/2002.

Assim, em decorrência das reuniões com o NDE, Coordenação do Curso, coordenação geral do PARFOR, assessoria pedagógica da PROEN, e assessoria jurídica da IES, adequou-se o PPC mediante a Resolução Reitoria 007/2013, às diretrizes curriculares nacionais para o curso de Artes Visuais – Licenciatura e as Resoluções CNE/CP 1 e 2 de 2002, ampliando-se a carga horária dos estágios curriculares supervisionados mediante a reorganização da carga horária das disciplinas de Trabalho de Curso e de Elaboração de Projeto. Também foram atualizados os regulamentos de Trabalho de Curso e de Estágio, bem como os termos de Convênio e Compromisso de Estágio; e elaborada uma carta de apresentação para o acadêmico que realizará o Estágio.

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), “a missão

que traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto Instituição Comunitária é: Promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e resultados. Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma Instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento.

Para atender sua Missão e sua Visão, a UNIDAVI tem como objetivo geral: “Promover o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí por meio da Educação de Excelência”.

Neste contexto, o curso de Licenciatura em Artes Visuais visa, com suas especificidades e compromisso com as Diretrizes Curriculares Nacionais atender as propostas institucionais previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.

O curso tem por vocação um professor que planeja, organiza e desenvolve atividades e materiais relativos ao Ensino das Artes Visuais. Sua atribuição central é a docência na Educação Básica, que requer sólidos conhecimentos sobre os fundamentos das Artes Visuais, sobre seu desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas; assim como sobre estratégias para transposição do conhecimento artístico em saber escolar. Além de trabalhar diretamente na sala de aula, o licenciado elabora e analisa materiais didáticos, como livros, textos, vídeos, programas computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, entre outros. Realiza, ainda, pesquisas em Ensino das Artes Visuais, coordena e supervisiona equipes de trabalho. Em suas atividades, prima pelo

desenvolvimento do educando, incluindo a formação ética e a construção da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

O curso de Artes Visuais – Licenciatura, desde o início de sua formação, propicia ao acadêmico:

Participação ativa na construção do conhecimento por meio da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os núcleos de desenvolvimento curricular;

A interação permanente com fontes, profissionais e públicos do fazer docente por meio de atividades didáticas relevantes para a sua futura vida profissional;

Diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo-o conhecer e vivenciar situações variadas em equipes multiprofissionais;

Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia.

Além do saber fazer docente o curso prioriza ainda o princípio da

pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação. Traz portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos e em organização curricular valores da UNIDAVI: indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão; Ética acadêmica; Compromisso socioambiental; Universalidade de campos de saber e atenção às expressões culturais, sociais, étnicas e religiosas. 3.1 OBJETIVOS Geral

Formar profissionais na área de Artes Visuais para atuação docente nos espaços formais de ensino e aprendizagem e demais contextos, de forma a promover o conhecimento artístico e a formação estética. Específicos

Formar profissional de atitude científica, diante da qualidade de vida, reconhecendo a importância das Artes Visuais

Compreender a Arte numa perspectiva cultural, social, científica, e tecnológica Oferecer conhecimentos visando ao aperfeiçoamento de competências e

habilidades em conceitos, princípios, teoria e prática voltadas para o desenvolvimento do Ensino, da Pesquisa e da Extensão

Promover a melhoria da qualidade de vida do homem no seu entorno Estabelecer relações por meio do ato de educar entre ciência, tecnologia e

sociedade Responder às especificidades artístico-regionais mediante intervenções

planejadas estrategicamente, em níveis de promoção das Artes Visuais

Desenvolver as potencialidades artísticas dos alunos, capacitando-os para contribuir com o enriquecimento cultural da região

Planejar, implantar e administrar atividades artísticas em nível local, regional e nacional

Criar oportunidades para a construção de competências artístico-profissionais

Oportunizar, igualmente, o acesso à educação especial de qualidade, atendendo às expectativas e necessidades dos alunos

Realizar atividades inovadoras relacionadas à arte

Agregar valores às instituições educativas por meio de uma prática reconstrutiva da educação para as artes.

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Artes Visuais tem-se as seguintes competências e habilidades para os acadêmicos:

I - interagir com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa, demonstrando sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual; II - desenvolver pesquisa científica e tecnológica em Artes Visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual; III - atuar, de forma significativa, nas manifestações da cultura visual, instituídas ou emergentes; IV - atuar nos diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com instituições de ensino específico de Artes Visuais; V - estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos atores sociais.(BRASIL, 2009, p. 2).

Além destas Competências e habilidades, espera-se ainda, que o licenciado em Artes Visuais construa durante a sua formação como docente:

I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. (BRASIL, 2002, p. 3).

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de Ensino do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição entendendo que, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem, a educação se constitui num dos mais significativos meios de transformação social, ou seja, durante o processo de emancipação dos sujeitos, Instituição de Ensino e Sociedade se transformam concomitantemente.

Considera-se nesse caso a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, no respeito à diversidade, na troca de ideias e na construção de conhecimento.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas para o

futuro e com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

Educação para todos.

Ambiente favorável para a produção do conhecimento.

Formação Continuada.

Inovação no Ensino. 3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA

A Pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a iniciação científica até a Pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de Pesquisa. Essas macrolinhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas:

Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional.

Justiça e Cidadania.

Saúde e Meio Ambiente.

Ciência, Tecnologia e Inovação.

Humanidades e Artes. 3.4.1 Linhas de Pesquisa

Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um

grupo de pesquisadores articulado, motivado e atuante, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Licenciatura em Artes Visuais contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. Com base no exposto as Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Licenciatura em Artes Visuais são:

Epistemologia das Artes Visuais

Arte e Desenvolvimento Regional

Sociedade, Meio Ambiente e Inovação

O ensino das Artes Visuais. 3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura

institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais, priorizando as práticas ao atendimento de necessidades regionais.

As políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:

Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes.

Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.

Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

3.5.1 Formas de Extensão

O curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI pretende desenvolver atividades nesta área, basicamente, de duas maneiras: Ações Sociais, a serem propostas como Atividades Complementares e por meio de Grupos de Pesquisa, de Extensão e Monitorias.

Os projetos e ações serão discutidos semestralmente com os quadros docente e discente e se estenderá durante toda a vida acadêmica envolvendo os aspectos relacionados à profissionalização integral; à inserção no mercado de trabalho; à preocupação com o meio ambiente, recursos e sociedade.

Entre os projetos de Extensão possíveis e seguindo as aptidões dos acadêmicos, destacam-se:

Apoio para organização de:

Exposições artísticas, em parceria com artistas, associações e instituições como o SESC e a Fundação Cultural. Estas exposições podem estar organizadas na IES ou em outros espaços públicos.

Eventos como seminários e encontros com temas voltados para a área específica, bem como, temas que envolvam as demais áreas como Educação Ambiental, questões Étnico Raciais, Direitos Humanos, entre outros.

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO

A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse

sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.

Assim, a UNIDAVI tem como anseio ser um diferencial positivo no desenvolvimento sustentável dessa região.

Dentro deste contexto o curso de Licenciatura em Artes Visuais está comprometido a:

Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;

Incrementar políticas de inclusão;

Desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;

Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.

Para tanto o curso se propõe a planejar e desenvolver o seguinte projeto:

Instalação artística com foco na responsabilidade social. Estão previstas para compor o (s) projeto (s) atividades de: discussão da

arte conceitual com apropriação de objetos de uso cotidiano, entre outras a serem definidas por professores e acadêmicos.

Dessa forma o curso de Licenciatura em Artes Visuais atenderá além da responsabilidade social com a região onde está inserido também ao Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNIDAVI, no que tange ao planejamento e organização didático-pedagógica, difundindo o saber para efetivar o desenvolvimento político, econômico, sociocultural e ambiental, pautada na autonomia e participação do acadêmico.

3.7 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL

3.7.1 Perfil do Ingressante

Os acontecimentos mundiais afetam e interferem no processo de

formação dos sujeitos e a UNIDAVI, preocupada com seu papel, busca ter claro qual o perfil de discente que faz parte do processo pedagógico.

O intuito é promover seu aperfeiçoamento intelectual, cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração dos conhecimentos construídos para a vida cotidiana e para o mercado de trabalho. Em função disso, espera-se que o profissional do curso de Licenciatura em Artes Visuais seja capaz de:

Revelar capacidade de organizar, analisar, sintetizar, inferir e comunicar-se com clareza e coerência;

Aplicar os aspectos de formação geral do curso;

Revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos;

Atender às exigências do meio acadêmico;

Vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento contribuindo com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão por meio da ciência e da tecnologia;

Demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo;

Participar da construção de conhecimentos em eventos culturais, científicos, técnicos e eventos específicos da área de Artes Visuais;

Vivenciar as atividades extracurriculares visando a um conhecimento mais aprofundado da teoria exercida na academia;

Realizar projetos e atividades que visam ao desenvolvimento do fazer docente na área de Artes Visuais no Alto Vale do Itajaí;

Preocupar-se com o ambiente natural, criando estratégias para sua preservação e utilização sustentável.

Assim, o Curso de Licenciatura em Artes Visuais habilita o acadêmico

professor para o exercício da docência, com formação multidisciplinar em nível básico; nível de desenvolvimento e nível de aprofundamento.

A estrutura curricular permite a formação de profissionais com perfis distintos, uma vez que todos os acadêmicos cursam um conjunto de disciplinas básicas e completam sua formação com a Prática de Ensino que permitem direcionar o aprofundamento conforme o interesse do aluno. Visa-se, igualmente, à formação de um profissional capaz de analisar a realidade artística em seus múltiplos aspectos possibilitando atuação competente. Do mesmo modo, pretende-se uma formação teórica sólida, entendida como suporte para a pesquisa e análise dos fenômenos artísticos e culturais, com base em uma postura crítica e reflexiva. Para isso, o curso oferece pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o momento presente.

Desta maneira, o ingressante da UNIDAVI, consideradas as suas especificidades, durante o processo de formação, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes que lhe possibilitem compreender a si e ao mundo que o cerca por meio dos conhecimentos construídos, como formação integral, para agir com e no mundo para uma vida melhor em sociedade. 3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações

extraclasse - nivelamento, monitoria e apoio psicopedagógico, e extracurriculares - como a participação em centros acadêmicos e intercâmbios.

Para os alunos que não participam de programas, de bolsas, assistidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica - PARFOR e/ou Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior – FUMDES, a UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante que objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade acadêmica. As ações desenvolvidas oportunizam a inclusão dos estudantes desde a Educação Básica até a Graduação.

Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:

Bolsa de Estudo.

Bolsa de Pesquisa ou Extensão.

Programa Universidade para Todos - PROUNI.

Fundo de Financiamento Estudantil – FIES.

Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta com uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Como apoio psicopedagógico o acadêmico conta com atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação a Pessoas com Necessidades Especiais -NOPNE e que objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado.

No que tange ao apoio pedagógico, uma importante ação está pautada nos programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.

Outra importante ação de apoio pedagógico está vinculada às Monitorias que são entendidas como recursos pedagógicos para o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da construção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por docentes e acadêmicos que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Por meio dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.

O domínio de pelo menos uma segunda língua se torna peça chave no atual mercado competitivo. Neste sentido, o Centro de Idiomas da UNDAVI dispõe de diversos idiomas para a prática linguística, entre eles a Língua Inglesa, Italiana, Alemã e Espanhola. A equipe do Centro de Idiomas ainda auxilia na preparação dos alunos para intercâmbios no exterior. Os Intercâmbios propiciam aos acadêmicos, experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas uma vez ao ano.

Os acadêmicos ainda contam com Programas de Iniciação Científica que compreendem a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade e com Programas de Extensão que mantem o elo com a comunidade, permitem a difusão do conhecimento científico e priorizam as práticas de atendimento às necessidades regionais.

Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central dos Estudantes – DCE. Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. 3.7.3 Perfil do Concluinte

O perfil do profissional a ser formado no curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI estará vinculado às necessidades da sociedade na qual está

inserida. Portanto, uma região que se desenvolve como o Alto Vale, necessita de profissionais capazes de selecionar, organizar e hierarquizar as informações de uma sociedade cada vez mais complexa. Isso exige um perfil profissional com postura investigativa e consciência crítica em relação aos aspectos políticos, econômicos e sociais da realidade histórica do Alto Vale.

O licenciado em Artes Visuais é o professor que planeja, organiza e desenvolve atividades e materiais relativos ao ensino das Artes Visuais. O curso se propõe a formar um profissional apto para atuar na docência da Educação Básica, seja na docência da sua área de competência ou na gestão do trabalho educativo que requer conhecimentos sobre os fundamentos das Artes Visuais, sobre seu desenvolvimento histórico e suas relações com diversas áreas, assim como sobre estratégias para transposição do conhecimento artístico em saber escolar.

Ele visa também ao desenvolvimento de conteúdos curriculares que considerem o fenômeno visual a partir de seus processos de identificação, construção e reconstrução, aliado à prática, à reflexão crítico-conceitual e admitindo diferentes aspectos: históricos, educacionais, sociológicos, psicológicos, filosóficos e tecnológicos.

Assim, a UNIDAVI compreende que a prática docente pressupõe a capacidade de interpretar, problematizar, formar competências e habilidades na produção do conhecimento e no ensino, mostra-se fundamental para a compreensão sistemática da complexidade não apenas da vida social, mas do próprio processo de ensinar a ensinar e aprender a aprender.

Além de trabalhar diretamente na sala de aula, o licenciado elabora e analisa materiais didáticos, como livros, textos, vídeos, programas computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem, entre outros.

Enfim, é o professor que realiza pesquisas em ensino das Artes Visuais, coordena e supervisiona equipes de trabalho. Em suas atividades, prima pelo desenvolvimento do educando, incluindo a sua formação ética, a construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico. 3.7.4 Perfil do Docente do Curso

As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e

Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação e/ou de Pós-graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino Superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio

desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a construção do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos.

Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

Ser líder intelectual;

Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;

Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;

Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;

Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;

Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;

Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;

Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;

Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;

Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;

Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;

Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

Efetuar constantemente sua autoavaliação;

Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da Avaliação Institucional;

Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI.

Socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais;

Criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências. É importante salientar ainda, que o curso de Artes Visuais – Licenciatura é

composto por corpo docente qualificado com titulação adequada, entre Especialistas, Mestres e Doutores. São professores que se dedicam à pesquisa, à extensão e à atividade docente. De modo geral, eles estão sempre dispostos ao diálogo e à orientação daqueles estudantes que queiram aprofundar seus conhecimentos e que pretendam se dedicar, além das atividades em sala de aula, às atividades de Pesquisa.

O curso conta também com uma coordenação que atende em horários de expediente semanais-presenciais e pode auxiliar acadêmicos e professores nas suas demandas. Esses horários são divulgados a cada semestre pela Pró-reitoria de Ensino - PROEN.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Sendo o currículo, o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem construídas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.

O presente PPC bem como a Matriz Curricular foram estruturados pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Artes Visuais – Licenciatura.

A Matriz Curricular do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI, além do saber fazer inerente aos aspectos técnicos do curso, prioriza o princípio da pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação e as especificidades do fazer docente.

A carga horária de 3.492 horas e os respectivos conteúdos do Curso de Artes Visuais/Licenciatura – organizam-se em torno dos componentes curriculares do nível básico, do nível de desenvolvimento e de aprofundamento.

O curso foi estruturado considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais de Formação de Professores da Educação Básica em nível superior sob a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica de forma a contemplar 486 (quatrocentas e oitenta e seis) horas/aula para Prática como Componente Curricular (405 horas/relógio); 486 (quatrocentas e oitenta e seis) horas/aula para Estágio (405 horas/relógio); 2268 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico/cultural (1890 horas/relógio), e 252 horas/aula (210 horas/relógio) para atividades acadêmico-científico-culturais.

4.1 MATRIZ CURRICULAR FASE

UNIDADES CURRICULARES CH CA CF Pré-Requisito

I

Comunicação e Expressão 72 4 4

Filosofia da Educação 72 4 4

Metodologia do Trabalho Científico 72 4 4

Prática como Componente Curricular I 108 6 4

Teoria da Arte 72 4 4

Subtotal 396 22 20

II

Desenho 72 4 4

História da Arte I 72 4 4

História da Educação 72 4 4

Noções Básicas de Música 72 4 4

Prática como Componente Curricular II 126 7 4

Subtotal 414 23 20

III Formação do Professor 72 4 4

Fotografia 72 4 4

Gravura 72 4 4

História da Arte II 72 4 4

Prática como Componente Curricular III 126 7 4

Subtotal 414 23 20

IV

Educação Inclusiva 36 2 2

História da Arte III 72 4 4

Pintura 72 4 4

Prática como Componente Curricular IV 126 7 4

Sociologia 72 4 4

Subtotal 378 21 18

V

Antropologia 72 4 4

Escultura 72 4 4

História da Arte IV 72 4 4

Metodologia e Prática do Ensino das Artes Visuais

72 4 4

Psicologia da Educação 72 4 4

Subtotal 360 20 20

VI

Avaliação da Aprendizagem 72 4 4

Cerâmica 36 2 2

Elaboração de Projeto 36 2 2

Estágio Curricular Supervisionado I 162 9 9

Fundamentos da Percepção, Criação e Reflexão Fenômeno Visual.

72 4 4

Tapeçaria e Tecelagem 72 4 4

Subtotal 450 25 25

VII

Cultura Visual 36 2 2

Estágio Curricular Supervisionado II 162 9 9

Estética 72 4 4

Legislação Educacional 72 4 4

Libras 36 2 2

Semiótica 72 4 4

Subtotal 450 25 25

VIII

Ética 72 4 4

Estágio Curricular Supervisionado III 162 9 9

Tecnologias da Informação e da Comunicação 36 2 2

Trabalho de Curso 108 6 6

Elaboração de Projeto, Estágio

Curricular Supervisionado I

e II.

Subtotal 378 21 21

Total parcial 3240 180 169

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 252 14 0

TOTAL GERAL 3492 194 169

Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros Observações: Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 194 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos e, totalizam 3.492 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 2910 horas. 1) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que

regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de

dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura.

2) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) As disciplinas de Antropologia, História da Arte III, Cerâmica, Metodologia e

Prática do Ensino das Artes Visuais contemplam: a Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

b) As disciplinas de Ética, e, Legislação Educacional contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

c) As disciplinas de Educação Inclusiva, Ética contemplam a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

3) A unidade curricular de Comunicação e Expressão vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

4) A disciplina de Elaboração de Projeto (6ª fase) acontecerá em regime de concentrado, antecedendo as demais disciplinas do semestre.

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE Comunicação e Expressão Ementa Comunicação: Importância, desenvolvimento, organização e habilidades. Leitura: Produção da leitura informativa, argumentativa, interpretação e produção de diversos gêneros textuais. Escrita: Correspondência técnica; produções de textos informativos e de opinião. Oratória: Planejamento e técnicas. Referências Básicas BARBOSA, Antonio M. Severino & AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo: a linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas, SP: Papirus, 1986. CAMARA JÚNIOR, J. Mattoso (Joaquim Mattoso). Manual de expressão oral e escrita. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 2004. Referências Complementares CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 37. ed. São Paulo: Nacional, 1994. MARTINS, Dileta Silveira; SILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. Rev. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2003. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 99 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

POLITO, Reinaldo. Gestos e postura. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. Filosofia da Educação Ementa Reflexão sobre o fenômeno educacional como elemento constitucional do acontecer humano em sua função conservadora e inovadora. Reflexão filosófica e crítica das grandes correntes da educação. A organização de um modo próprio de pensar a educação a partir do cotidiano. A educação como controle e disciplinamento do ser humano. Ideologia e educação da arte. Educação e reflexão. Referências Básicas D’AMBROSIO, Ubiratam. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus, 1999. FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da educação: o ensino da Filosofia na perspectiva Freiriana. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. Referências Complementares ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2012. GAARDEN, Jostein. O mundo de Sofia: Romance da História da Filosofia. Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. Metodologia do Trabalho Científico Ementa Universidade: Natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FAVERI, Helena Justen de; FACHINI, Olimpio. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: 2. ed. São Paulo: Loyola, 2003. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2002. Pratica como Componente Curricular I Ementa Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, a partir das seguintes temáticas estruturantes: a educação e educação para a arte no contexto atual. A escola como espaço educativo. O cotidiano da escola e suas práticas pedagógicas e artísticas. A atividade artística como instrumento interdisciplinar e de coeducação. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. BARBOSA, Ana Mae (org). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. 2. ed. - São Paulo: Cortez, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. Referências Complementares BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985. CARVALHO, M.C.M. (org.) Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. 6.ed.Campinas: Papirus, 1997. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez, 1992. LUCKESI, Cipriano, et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MAKOWIECKY, Sandra e RAMALHO E OLIVEIRA, Sandra (orgs). Ensaios em torno da arte. Chapecó: Argos, 2008. Teoria da Arte Ementa Concepção e conceitos contemporâneos da arte (Erudita, Kitch, Homogeneidade). Função da arte. Referências Básicas BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 5.ed. São Paulo: Ática, 1995. ECO, Umberto. A definição da arte. Lisboa: Edições 70, 1981. READ, Herbert. O sentido da arte: esboço da história da arte, principalmente da pintura e da escultura, e das bases dos julgamentos estéticos. 7. Ed. São Paulo: Ibrasa, 1978. Referências Complementares

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Teoria e prática da educação artística. 14. ed. São Paulo: Cultrix, 1995. BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 2. Ed. Campinas: Papirus, 1996. GERLINGS, Charlotte. 100 grandes artistas: uma viagem visual de Fra Angelico a Andy Warhol. Belo Horizonte: Cedic, 2008. MITHEN, Steven. A pré-história da mente: uma busca das origens da arte, da religião e da ciência. São Paulo: UNESP, 2002. SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. II FASE Desenho Ementa Conceito e estudo dos elementos formais das Artes Visuais. Desenho de observação do natural. Forma figurativa e abstrata. Composição. Centralização, proporção, luz, sombra e equilíbrio. Estudo e aplicação do desenho geométrico em composições artísticas. Pesquisa de materiais, estereótipos no desenho. Elementos do desenho: método da perspectiva. Anatomia da figura humana: modelo vivo. Pesquisa e representação artística individual. Grafismo. Práticas metodológicas voltadas para a educação básica. Referências Básicas Referências Básicas DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 239 p. FORSLIND, Ann. Desenhos: jogos e experiências. São Paulo: Callis, 1998. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Petrópolis: Vozes, 1999. Referências Complementares BUORO, Anamélia B. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 160 p. CÂNDIDO, Suzana Laino. Formas num mundo de formas. São Paulo: Moderna, 1999. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PILLAR, Analice Dutra. Desenho & escrita como sistemas de representação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ROSA, Velcy Soutier da. Expressão e movimento da figura humana. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. História da Arte I Ementa Arte rupestre e primitiva. Arte nas civilizações antigas. Arte das civilizações orientais. Arte na Antiguidade Clássica Greco-Romana. Referências Básicas GOMBRICH, E.H. A História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

POZENATO, Kenia. Introdução à história da arte. 3. ed. Porto Alegre Mercado Aberto, 1998 SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002 Referências Complementares BARDI, Pietro Maria. Pequena história da arte. São Paulo: Melhoramentos, 1996. BECKER, Howard. Falando da sociedade: Ensaio sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2010. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985 LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2011. SAMPAIO, Jurema. Usando filmes nas aulas de artes. São Paulo: Editora CRV, 2013. História da Educação Ementa Visão geral da educação nas diversas épocas. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola como história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina. Referências Básicas FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do ensino público. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 1991. LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de Faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica 2000. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade na Primeira República. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Referências Complementares DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto: trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], 2006. 2 v. GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 222 p. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. Barueri: Manole, 2003 RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 15. ed. – revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. Noções Básicas de Música Ementa Função social da Música. Origens e história da Música. O ensino da Música na educação básica. Teorias musicais. Técnicas e métodos para educação musical.

Referências Básicas BOHUMIL, Med. Teoria da música, solfejo, ritmo (em 3 vol.). Brasília: Musimed, 1986. DOURADO, Henrique Autran. Dicionário de termos e expressões da música. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2004 FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2002. Referências Complementares EVANS, David. Som & música. São Paulo: Ática, 1995. HOWARD, Walter. A música e a criança. 4. ed. São Paulo: Summus, 1984. JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996. SCHAFER, R. Murray. A Afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: UNESP, 2001. Prática como Componente Curricular II Ementa Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre a partir das seguintes temáticas estruturantes: as relações no contexto escolar no processo educacional e suas diferenças sócio-histórico-artístico-culturais. A aprendizagem pelo e como desenho. Produção de relatório. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FREIRE, Paulo & BETTO, Frei. Essa escola chamada vida. São Paulo: Editora Ática: 2004. MAKOWIECKY, Sandra e RAMALHO E OLIVEIRA, Sandra (orgs). Ensaios em torno da arte. Chapecó: Argos, 2008. Referências Complementares FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2002. FREIRE, Paulo 1921-. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez, 1992. . GOMBRICH, E.H. A história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PILLAR, Analice Dutra. Desenho & escrita como sistemas de representação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. III FASE Formação do Professor

Ementa A didática na formação do professor. Educação e sua relação com a cultura de povos e grupos sociais. A educação como processo formal e/ou sistemático. As tendências educacionais - seus pressupostos e características. Os componentes curriculares à luz das diferentes concepções curriculares. O planejamento educacional e suas implicações para a ação pedagógica. Referências Básicas CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e sociedade. 6ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3ª. Ed. Campinas: Autores Associados, 2011. Referências Complementares ARROYO, Miguel González. Oficio de mestre. 6ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BRAULT, Michel. A formação do professor para a educação básica: perspectivas. Brasília: MEC, 1994. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. São Paulo: Papirus, 1998. PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, c2002 TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional: Maurice Tardif. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. Fotografia Ementa Aspectos históricos, conceitos artísticos e estéticos da fotografia. Fotografia e Educação. Procedimentos técnicos. Produção fotográfica. Referências Básicas ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: SENAC, 2000. 204 p ALVARENGA, André Luís de. A arte da fotografia digital: explorando técnicas com o photoshop cs. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2005. 238 p. BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. Referências Complementares ADAMS, Ansel, BAKER, Robert J. O negativo. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2002. KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. 3. ed. Cotia: Ateliê, 2002 KUBRUSLY, Cláudio Araújo. O que é fotografia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. PATRÍCIO, Djalma. Curso básico de fotografia. Blumenau: FURB, 1999. 79 p. TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2003. 246 p. Gravura

Ementa Aspectos históricos, artísticos e estéticos da gravura. Possibilidades de suporte: xilogravura, lineogravura, monotipia e letrogravura. Pesquisa de materiais e produção artística. Práticas aplicadas ao ensino da gravura na Educação Básica. Referências Básicas GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 13. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. Referências Complementares ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2002. BARBOSA, Ana Mae. Arte - educação: leitura no subsolo. 2. ed., rev. São Paulo Cortez, 1997. CASTELLANO, MELISA. Maria Bonomi. Boulevard Saint- Germain Paris: Transarte, 2012. DANTAS, Anderson. Schatten. Gravuras nocturnas. Florianópolis: UFSC, 2001. LAUDANNA, Mayra (org) Maria Bonomi: entre a gravura e a arte publica. Brasília: 4ART Produções Culturais. História da Arte II Ementa Arte medieval-cristã. Arte européia dos séculos XV a XVIII. Referências Básicas DUBY, Georges. O tempo das catedrais - a arte e a sociedade 980-1420. Lisboa: Estampa, 1988. GOMBRICH, E.H. A história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na idade média?. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1998. Referências Complementares DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte. 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: Uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. PANOFSKY, Erwin. O significado das artes visuais. SP, Perspectiva, 1991. SAMPAIO, Jurema. Usando filmes nas aulas de artes. São Paulo: Editora CRV, 2013. SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. Prática como Componente Curricular III Ementa Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das

disciplinas do semestre, a partir do estudo de uma escola envolvendo a formação e respectiva atuação do professor. Correntes pedagógicas presentes no processo educativo. Recursos técnico-metodológicos utilizados no desenvolvimento da disciplina de Artes. Uma análise crítica da escola estudada em forma de relatório. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. BARBOSA, Ana Mae (org). Arte/Educação Contemporânea: Consonâncias internacionais. 2. ed. - São Paulo: Cortez, 2010. MAKOWIECKY, Sandra e RAMALHO E OLIVEIRA, Sandra (orgs). Ensaios em torno da arte. Chapecó: Argos, 2008. Referências Complementares FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez, 1992. GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. PANOFSKY, Erwin. Significado das artes visuais. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011 SAVIANI, Demerval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Ver. Campinas: Autores Associados, 2011. IV FASE Educação Inclusiva Ementa Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas e ético-políticas), relativas às necessidades educativas especiais no contexto da educação inclusiva: procedimentos e especificidades. Os Direitos Humanos e a pessoa com deficiência na perspectiva do sujeito histórico. Referências Básicas BAU, Jorgiana; KUBO, Olga. Educaçao especial e a Capacitaçao do Professor para o Ensino. Curitiba: Juruá, 2009. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos 'is'. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2006. Referências Complementares CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2008. MACHADO, Adriana Marcondes. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva e direitos humanos na escola. São Paulo: Casa do Psicólogo, c2005. MACHADO, Rosângela. Educação especial na escola inclusiva. São Paulo: Cortez, 2009.

MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2. ed. Curitiba: IBPEX, 2008. WERNECK, Claudia. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todo? 2. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002. 235 p. HISTÓRIA DA ARTE III Ementa Os movimentos artísticos no Brasil, do Colonialismo ao Contemporâneo. Arte indígena. Arte afro-brasileira. Folclore e regionalismos. Referências Básicas CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Belo Horizonte: C/Arte, 2007. LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: Ed. C/Arte, 2010. MASCELANI, Angela. Mundo da arte popular brasileira. 3. Ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. Referências Complementares CUMMING, R. Para entender a arte. SP, Ática, 1996. GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. NOGUEIRA, João Carlos. Os negros, os conteúdos escolares e a diversidade cultural II. 2. ed. Florianópolis: 2002. PAULA, Cláudia Regina de. Educar para a diversidade: entrelaçando redes, saberes e identidades. Curitiba: IBPEX, 2010. SAMPAIO, Jurema. Usando filmes nas aulas de artes. São Paulo: Editora CRV, 2012. Pintura Ementa Aspectos históricos, artísticos e estéticos da pintura Acadêmica, Moderna e Contemporânea. Pesquisa e representação artística individual. Materiais e produção artística para o ensino da pintura na Educação Básica. Referências Básicas BECKETT, Wendy. História da pintura. São Paulo: Ática, 1997. 400 p. GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura: textos essenciais (vol. 5: Da imitação a expressão). São Paulo: Ed. 34, 2004. Referências Complementares KANDINSKY, Wassily. O espiritual da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. READ, Herbert. O sentido da arte: esboço da história da arte, principalmente da pintura e da escultura, e das bases dos julgamentos estéticos. 7. ed. São Paulo: Ibrasa, 1978. 166 p. ROSA, Velcy Soutier da. Estudo da cor e técnicas de pintura. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.

SOUZA, Edgar Rodrigues. Praticando a arte: desenho e pintura. São Paulo: Moderna, 1997. STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna: com 123 ilustrações. Rio de Janeiro: c1991. Zahar, 306 p. Prática como Componente Curricular IV Ementa Análise crítica da arte na escola e na sociedade. O processo de planejamento e avaliação do ensino das Artes Visuais. Potencialidades e possibilidades artísticas. Construção de relatório e socialização das PCCC. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BARBOSA, Ana Mae (org). Arte/educação contemporânea: Consonâncias Internacionais. 2. ed. - São Paulo, 2008. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Referências Complementares BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/ Arte, 1998. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 205 p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. São Paulo: Papirus, 1998. 192 p. FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola chamada vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. MAKOWIECKY, Sandra e RAMALHO E OLIVEIRA, Sandra (orgs). Ensaios em torno da arte. Chapecó: Argos, 2008. Sociologia Ementa O nascimento do pensamento sociológico. Teorias sociológicas. A sociedade contemporânea: globalização, neoliberalismo. Cultura, educação, arte e sociedade. Referências Básicas DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo Edgar (orgs.). Desafios da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2000. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber, Marx. 2. ed. Itajaí: Vozes, 2010. Referências Complementares GIDDENS, Anthony. Sociologia. Tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica: Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia crítica. 53. ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2001.

IANNI, Octavio. A era do globalismo. 11. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2011. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia?. 24. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke,

Montesquieu, Rousseau. São Paulo: Ática, 2004.

V FASE Antropologia Ementa História da Antropologia: principais autores, conceitos, métodos e campos de investigação. Antropologia da Arte. Cultura afro-brasileira. Etnicidade. Religiosidade. Indigenismo. Relações de gênero e sexualidade. Referências Básicas DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980. 208 p. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 102 p. MARTINEZ, Paulo. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, 1992. Referências Complementares BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem: e outros ensaios da antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 470 p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Escultura Ementa Aspectos históricos, artísticos e estéticos da escultura. Materiais alternativos: reestudos dos espaços. Modelagem: baixo relevo e tridimensional. Representação tridimensional com materiais diversos. Escultura contemporânea. Referências Básicas CORBETTA, Glória. Manual do escultor: um guia com técnicas escultóricas. Porto Alegre: AGE Editora, 2003. KRAUSS, R. E. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MAYER, Ralph. Manual do artista: técnicas e materiais. SP: Martins Fontes, 1999.

Referências Complementares GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. PELLEGRINI, Sandra Brecheret. Em cada canto de São Paulo um encanto de Brecheret. São Paulo: Noovha América, 2006. 38 p. RADÜNZ, Dennis. As idades do metal: a arte de Guido Heuer. Blumenau: Nauemblu Ciência & Arte, 2002. READ, Herbert. O sentido da arte: esboço da história da arte, principalmente da pintura e da escultura, e das bases dos julgamentos estéticos. 7. ed. São Paulo: Ibrasa, 1978. TEIXEIRA, José Monterroso. Aleijadinho, o teatro da fé. São Paulo: Metalivros, 2007. História da Arte IV Ementa A Arte no século XIX. A Arte Contemporânea. Referências Básicas ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. DEMPEY. Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte. 2 ed. São Paulo: Cosac Naify, 2010. Referências Complementares BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. LAMAS, Nadja de Carvalho. Arte contemporânea em questão. Joinville: UNIVILLE, 2007. PANOFSKY, Erwin. Significado das artes visuais. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. Metodologia e Prática do Ensino das Artes Visuais Ementa Abordagens metodológicas do ensino da Arte. Interculturalidade. Revisão dos documentos: Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte, Proposta Curricular de SC – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Tendências contemporâneas no ensino da Arte. Referências Básicas BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Tópicos utópicos. Belo Horizonte:C/Arte, 1998. MEIRA, Marly Ribeiro. Filosofia da criação: reflexões sobre o sentido do sensível. 3. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Mediação, 2009.

PEREIRA, Katia Helena. Como usar as artes visuais na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Ed Contexto, 2012. Referências Complementares BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. BARBOSA, Ana Mae. Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999. HÉRNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. Psicologia da Educação Ementa O processo do desenvolvimento humano e suas relações interpessoais. Contextualização histórica da Psicologia Educacional no Brasil. Relações sociais no contexto educacional. Concepções teóricas do desenvolvimento e da aprendizagem. Fatores que interferem no processo de aprendizagem. Características individuais no processo de aprendizagem. Referências Básicas CONTE DE ALMEIDA, S.F. (org) Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional SP: Alínea, 2003. CURONICI, C. McCULLOCH, P. Psicólogos e professores SP: Edusc, 1999. VYGOTSKY, Lev Seminovich. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Referências Complementares COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. DUARTE, Newton. Vigotski e o "aprender a aprender": crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria Vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2000. GUZZO, R.S.L. (org) Psicologia escolar: LDB e Educação hoje 2ed, SP: Alínea, 2002. LA TAILLE, Yves de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discursão. 15. ed. São Paulo: Summus, 1992. MARTINÉZ, A.M. Psicologia escolar e compromisso social. São Paulo: Alínea, 2005. VI FASE Avaliação da Aprendizagem Ementa Avaliação da aprendizagem. Necessidades e importância da avaliação no processo de construção do conhecimento. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação nos diferentes níveis da Educação Básica.

Referências Básicas AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Superação da lógica classificatória e excludente da avaliação: do é proibido reprovar ao é preciso garantir a aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Libertad, 1998. Referências Complementares BALLESTER, Margarita. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: Um Ato de Reflexão sobre a Criança. São Paulo: ANDRED, 2002 LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2005. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem práticas de mudança: por uma práxis transformadora. 2. ed. São Paulo: Libertad, 1998. Cerâmica Ementa Histórico, técnicas utilizadas, projeto e execução da cerâmica. O uso de diferentes argilas: da modelagem à arte final. Práticas metodológicas da linguagem da cerâmica voltadas ao ensino básico. Referências Básicas FRIGOLA, Maria Dolors Ros I. Cerâmica artística. 1. Ed. Portugual: Estampa, 2006. GOMBRICH, E.H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999 MOREIRA, Roseli. O tridimensional: dimensões para arte e educação. Blumenau, Nova Letra: 2012. Referências Complementares BECKER, Howard. Falando da sociedade: Ensaio sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2009. COSTA, Lucília Verdelho da. 25 séculos de cerâmica. Lisboa: Estampa, 2000. MASCELANI, Angela. Mundo da arte popular brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. NAVARRO, M. Pilar. A decoração de cerâmica. Lisboa: Parramón, 1997. 144 p. DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980. 208 p. Elaboração de Projeto Ementa Escolha e delimitação do tema a ser desenvolvido durante as atividades de Estágio e Monografia. Aspectos estruturais na elaboração e desenvolvimento de projetos de

curso. Construção do projeto a ser aplicado na educação básica. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FAVERI, Helena Justen de; FACHINI, Olimpio. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 40. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Loyola, 2007. MOURA, Maria Lucia Seidl de; FERREIRA, Maria Cristina. Projetos de pesquisa: elaboração, redação e apresentação. Rio de Janeiro: 2005. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 3. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, 2009. Estágio Curricular Supervisionado I Ementa Prática de docência em Artes Visuais nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Registro em diário de campo. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2010. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALAVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional: Maurice Tardif. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. Referências Complementares ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+qualidade total na educação). 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa (Org.). Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

Fundamentos da Percepção, Criação e Reflexão Fenômeno Visual Ementa O equilíbrio e a mente humana. Conceitos perceptivos. Orientação no espaço. A forma como invenção. Níveis de abstração. Conceitos representativos. O simbolismo da luz. Configuração e cor. Interação da cor. A dinâmica na imagem. Referências Básicas ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. 7ª. Ed. São Paulo, Livraria Pioneira Editora, 1992. BERGER, John. Modos de ver. Lisboa. Edições 70. 1987.

OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. Referências Complementares KANDINSKY, Wassily. O espiritual da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1990, Ômega. 1981. OSTROWER, Fayga. Universo da arte. Rio de Janeiro: Editora Campus. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Brasília - DF. Editora FUNAME. 1980 VYGOTSKY, Lev Seminovich. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Tapeçaria e Tecelagem Ementa Aspectos históricos e conceituais da tapeçaria e da tecelagem. Técnicas utilizadas, projeto e execução da tapeçaria e tecelagem.

Referências Básicas BECKER, Howard. Falando da sociedade: ensaio sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2009. BRAHIC, Marylene. A tecelagem. Lisboa – Portugal: Editora Estampa, 1997. DUARTE, Renata Claudia. A tecelagem manual no triângulo mineiro: história e cultura material. Uberlândia: EDUFU, 2009. Referências Complementares AMARAL, Serafina Borges do. Tapeçaria artística e histórica. São Paulo: IMESP, 1988. BERNARDINO, Adriana. O tear das moiras. São Paulo: FTD, 1999. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2009. RIBEIRO, Berta G.. Arte indígena, linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989. MASCELANI, Angela. O mundo da arte popular brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro: MAUAD, 2009. VII FASE Cultura Visual

Ementa Cultura visual. Educação pós-moderna. Representações visuais. Relações de poder e identidade cultural. A imagem como comunicação. Referências Básicas HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000. MARTINS, Raimundo e TOURINHO, Irene (orgs). Cultura visual e infância: quando as imagens invadem a escola. Editora da UFGO, 2010. TOURINHO, Irene; MARTINS, Raimundo. Educação da cultura visual: conceitos e contextos. Campo Grande: UFMS, 2011. Referências Complementares GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 2012. GIROUX, Henry A. Atos impuros – A política dos Estudos Culturais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 12. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. SERAFIM, José Francisco. Perspectiva em informação visual. Salvador: EDUFBA, 2010. Estágio Curricular Supervisionado II Ementa Prática de docência em Artes Visuais nos Anos Finais do Ensino Fundamental. Registro em diário de campo. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALAVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FONTANA, Roseli Ap. Cação. Mediação pedagógica na sala de aula. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 1996. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012. Referências Complementares CASTRO, Amelia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. TIBA, Içami. Ensinar aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 4. ed. São Paulo: Gente, 1998. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional: Maurice Tardif. 16.

ed. Petrópolis: Vozes, 2014. Estética Ementa Filosofia da Arte. Ciência da Arte. O Belo e o Feio. Epistemologia e Estética. Paradigmas, História, Cultura e Arte. Linguagem e Estética. Estética e Educação. Referências Básicas ECO, Umberto. A definição da arte. Lisboa: Edições 70, c1981. MEIRA, Marly Ribeiro. Filosofia da criação: reflexões sobre o sentido do sensível. 3. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Mediação, 2009. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 10. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009. Referências Complementares BAUDELAIRE, Charles. Obras estéticas: filosofia da imaginação

criadora. Petrópolis: Vozes, 1993.

CERÓN, Ileana Pradilla; REIS, Paulo. Kant: crítica e estética na modernidade. São Paulo: SENAC, 1999. DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. Por que arte-educação? 11. ed. Campinas:

Papirus, 2000.

KANDINSKY, Wassily. O espiritual da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Estética: a ideia e o ideal; Estética: o belo

artístico ou o ideal. São Paulo: Nova Cultural, 1999.

Legislação Educacional Ementa Políticas e legislação educacional. A estrutura do ensino e seus desdobramentos. O papel do Estado na gestão dos serviços públicos. A organização do ensino brasileiro conforme legislação vigente. Educação Ambiental. Referências Básicas DAVIES, Nicholas. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo: Cortez, 2010. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 9. ed. São Paulo: Autores Associados, 2005. Referências Complementares BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, c 2004. 232 p. DOWBOR, Ladislau. Aspectos econômicos da educação. São Paulo: Ática, 1986. SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência: para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. 5. ed. São Paulo: Cortez, c2000. THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação em massa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 427 p.

TOMMASI, Lívia; WARDE, Mirian Jorge; HADDAD, Sérgio. O banco mundial e as políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1998. Libras Ementa Surdez. Implicações da surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2009. KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Libras: língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo (SP): Escala, 2008. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller. Curso de libras, 1, Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 4ª ed., 2010. Referências Complementares BOTELHO, P. Segredos e silêncio na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: língua de sinais brasileira: libras. 3. ed. São Paulo: USP, 2008. GODINHO, E. Surdez e significado social. São Paulo, Cortez, 1987. MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de número. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Semiótica Ementa Conceitos e introdução à Semiótica. A imagem e o significado. Investigação e discussão das questões próprias da imagem em relação à sua seleção e valoração pelo sujeito. A metafísica da imagem. Referências Básicas FERRARA, Lucrécia D'Aléssio. Leitura sem palavras. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000. 72 p. NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. 2. ed. São Paulo: Annablume, 1999. 265 p. NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão e Peirce. 2. ed. São Paulo: Annablume, 1998. 150 p. Referências Complementares BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 6. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. EPSTEIN, Isaac. O signo. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.

PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. 164 p SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: semiose e autogeração. São Paulo: Ática, 1995. 199 p. VIII FASE Ética Ementa Estudo das inter-relações existentes entre a Ética, a Moral, o meio ambiente e o Direito. Caracterização da Bioética como uma ética inserida na prática. Ética na pesquisa e na educação. Direitos Humanos. Referências Básicas ANJOS, Márcio Fabri dos; SIQUEIRA, José Eduardo de. Bioética no Brasil: tendências e perspectivas. São Paulo: Idéias &Letras: 2007. BAZÍLIO, Luiz Cavalieri e KRAMER, Sônia. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. Referências Complementares BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2001 BURSZTYN, Marcel. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. Brasília: Cortez, 2001. FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996. PAULA, Cláudia Regina de. Educar para a diversidade: entrelaçando redes, saberes e identidades. Curitiba: IBPEX, 2010. Estágio Curricular Supervisionado III Ementa Prática de docência em Artes Visuais no Ensino Médio. Registro em diário de campo. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALAVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FONTANA, Roseli Ap. Cação. Mediação pedagógica na sala de aula. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 1996. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Referências Complementares BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: trabalho de curso. São Paulo: Pioneira, 2001. CASTRO, Amelia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Maurice Tardif. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. Tecnologias da Informação e da Comunicação Ementa O conceito de tecnologia. Dimensões políticas e sociais da arte e sua relação com as tecnologias da informação e da comunicação. Currículo Escolar e Tecnologias: abordagens e trajetórias. Referências Básicas ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011. (Coleção Questões fundamentais da educação, 10). CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002. DOMINGUES, Diana. Arte e vida no século XXI: Tecnologia, ciência e criatividade. SÃO PAULO: UNESP, 2003. Referências Complementares COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. 198 p, il. (Biblioteca Artmed. Tecnologia Educacional). SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006. VEEN, Wim; VRAKKING, Ben. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009. Trabalho de Curso Ementa Planejamento, pesquisa, Monografia elaborada a partir dos registros de campo dos três estágios (Anos Iniciais, Finais e Ensino Médio). Apresentação oral para avaliação por Banca Examinadora. Referências Básicas

ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FAVERI, Helena Justen de; FACHINI, Olimpio. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. MARTINS, Rosana Maria; CAMPOS, Valéria Cristina. Guia prático para pesquisa científica. Rondonópolis: FAIR/UNIR, 2003. Referências Complementares BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: trabalho de curso. São Paulo: Pioneira, 2001. DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 1990. PETRUCI, Maria das Graças Ribeiro Moreira. Metodologia científica: normas para a elaboração e apresentação de monografias. Jaboticabal: UNI São Luís, 1999 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização

do currículo do curso de Licenciatura em Artes Visuais contempla conteúdos que atendem a três núcleos de formação:

Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos

Componentes Curriculares do Nível Básico

Teoria da Arte 72 4

História da Arte I 72 4

Desenho 72 4

Noções Básicas de Música 72 4

História da Arte II 72 4

Fotografia 72 4

Gravura 72 4

História da Arte III 72 4

Pintura 72 4

História da Arte IV 72 4

Escultura 72 4

Fundamentos da Percepção, Criação e Reflexão Fenômeno Visual

72 4

Tapeçaria e Tecelagem 72 4

Cerâmica 36 2

Semiótica 72 4

Metodologia e Prática do Ensino das Artes Visuais 72 4

Estética 72 4

Cultura Visual 36 2

Total 1.224 68

Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos

Componentes Curriculares do Nível de Desenvolvimento

Filosofia 72 4

Metodologia do Trabalho Científico 72 4

Comunicação e Expressão 72 4

História da Educação 72 4

Formação do Professor 72 4

Educação Inclusiva 36 2

Sociologia 72 4

Antropologia 72 4

Psicologia da Educação 72 4

Ética 72 4

Libras 36 2

Legislação Educacional 36 2

Tecnologias da Informação e Comunicação 36 2

Avaliação da Aprendizagem 72 4

Total 864 48

Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos

Componentes Curriculares do Nível de Aprofundamento

Prática como Componente Curricular I, II, III, IV 486 27

Trabalho de Curso 108 6

Elaboração de Projeto 36 2

Estágio Curricular Supervisionado I 162 9

Estágio Curricular Supervisionado II 162 9

Estágio Curricular Supervisionado III 162 9

Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais 252 14

Total 1368 76

4.3.1 Análise vertical e horizontal da matriz curricular Fas

e Disciplinas

I Teoria da

Arte Filosofia da Educação

Metodologia do Trabalho Acadêmico

Comunicação e Expressão

Prática como Componente Curricular I

II História da

Arte I História da Educação

Desenho Noções

Básicas de Música

Prática como Componente Curricular II

III História da

Arte II Formação do

Professor Fotografia Gravura

Prática como Componente Curricular III

IV História da

Arte III

Educação Inclusiva

Sociologia Pintura

Prática como Componente Curricular IV

V História da

Arte IV Escultura Antropologia

Metodologia e Prática do Ensino das

Artes Visuais

Psicologia da Educação

VI Tapeçaria e Tecelagem

Cerâmica Avaliação da

Aprendizagem

Fundamentos da Percepção,

Criação e Reflexão

Fenômeno Visual

Elaboração de Projeto

Estágio Curricular Supervisionado I

VII Libras Legislação

Educacional Estética Cultura Visual Semiótica

Estágio Curricular Supervisionado II

VIII Ética

Tecnologias da Informação

e Comunicação

Estágio Curricular

Supervisionado III

Trabalho de Curso

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural do curso, além de imprimir ritmo e duração mínima ao mesmo. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo NDE que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população local e/ou global. Neste sentido, os acadêmicos possuem oportunidades por meio de programas de Mobilidade Acadêmica com IES no Brasil e no exterior (intercâmbio) de entrarem em contato com similaridades e singularidades de outras comunidades e culturas. Vale ressaltar, que isto ocorre sem prejuízos ao cumprimento dos conteúdos das unidades curriculares da matriz de seu curso na UNIDAVI, pois, elementos de equivalência são estudados e propostos por ambas as IES.

Nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

Assim, ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

A matriz curricular do curso de Artes Visuais – Licenciatura se preocupa com o domínio dos conteúdos subdivididos em três núcleos estruturantes – nível básico, nível de desenvolvimento e nível de aprofundamento. Os créditos das disciplinas que compõem o nível de desenvolvimento poderão ser realizados em outros cursos de licenciatura desde que haja disponibilidade de vagas, bem como as convalidações, que podem ser contempladas desde que haja compatibilidade dos conteúdos em no mínimo 75%.

Outra possibilidade de flexibilização curricular se encontra nas propostas das atividades da disciplina PCCC I, II, III e IV, além das atividades ligadas aos Projetos de Extensão - cursos, palestras, seminários – para validar como horas de Atividades Complementares, participação em bancas, nivelamento, formação discente, visitas ou viagens de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas, e encontros com artistas. Um dos exemplos é o incentivo à inscrição de trabalhos e

participação em eventos externos como Bienais e Arte na Escola, e internos como o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão – CIEPE que ocorre anualmente na UNIDAVI.

A partir do exposto a integralização do currículo do curso de Licenciatura em Artes Visuais prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão. 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a Pesquisa e a Extensão.

A interdisciplinaridade será realizada com o processo dialógico que permeia o Ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos serão ofertados com a comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.

No currículo do curso de Licenciatura de Artes Visuais a interdisciplinaridade se dará por meio da:

Instituição da Prática Como Componente Curricular (PCCC) como uma disciplina que acompanha o acadêmico durante as quatro primeiras fases do curso. Esta disciplina é organizada de forma que as demais disciplinas do semestre estejam integradas por meio de estudos, análises e produções.

O próprio caráter da produção artística, enquanto disciplinas específicas que permeia o curso, e das linguagens artísticas deixam abertas as possibilidades da interdisciplinaridade.

Produções teóricas como Trabalho de Curso e os Projetos de Estágio podem ser interdisciplinares.

4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI

que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao

cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se a UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

No curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI desde os primeiros semestres os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. As atividades práticas poderão ser individuais ou em equipes, conforme o plano de estudos definido no Plano de Ensino docente, tais como: Participação em aulas práticas por meio da realização de experimentos em condições de campo ou laboratório; utilização de sistemas computacionais; consultas à biblioteca; viagens de estudo; visitas técnicas orientadas; pesquisas temáticas bibliográficas ou experimentais, projetos de Pesquisa e de Extensão; participação em congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussão, conferências, orientação à comunidade.

Nas três últimas fases o acadêmico tem contato direto com atividades cotidianas do fazer docente por meio do Trabalho de Curso que inicia na 6ª fase e percorre a 7ª e 8ª fases. Porém, a integração curricular valoriza o equilíbrio e a integração entre teoria e prática durante toda a duração do curso, observando os seguintes requisitos:

Carga horária suficiente para distribuição estratégica e equilibrada dos núcleos curriculares e demais atividades previstas;

Distribuição das atividades práticas, a partir do primeiro semestre, por meio das Práticas como componente curricular, em uma sequência progressiva, de acordo com os níveis de complexidade e de aprendizagem até a conclusão do curso, que culmina com a Aplicação de Projetos no Ensino Fundamental Anos Iniciais e Anos Finais, e Ensino Médio;

Oportunidade de conhecimento da realidade, nos contextos local, regional e nacional por meio de convênios e parcerias que proporcionem mobilidade acadêmica.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de

ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada.

Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação integral dos sujeitos aprendentes.

O curso de Licenciatura em Artes Visuais está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do País e do mundo contemporâneo.

Em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso; ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e às perspectivas no que diz respeito ao perfil profissional desejável do acadêmico formado em Licenciatura em Artes Visuais, faz-se necessário pensar o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma contínua inter-relação entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos acadêmicos em formação.

O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aula de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos no final do curso.

Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações serão apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por exemplo, o Congresso Interno de Ensino, Pesquisa e Extensão - CIEPE que, de maneira paralela, visem a socializações que visam à integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade, com o intuito de apresentar a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento.

A dinâmica ensino-aprendizagem tem, como função precípua, assegurar a apropriação, por parte dos alunos, de um saber próprio, selecionado das ciências e das experiências acumuladas historicamente pela humanidade, organizado para ser trabalhado na escola, ou seja, o saber sistematizado. Propõem-se, segundo Schön citado por Pérez Gómez (2000), três dimensões de abordagens: conhecimento na ação, reflexão na ação e reflexão sobre a reflexão da ação.

Assim, na composição do trabalho docente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: leitura de imagens, aula de campo, seminários, painéis, dinâmicas em grupo, estudo

de textos, estudos de caso, debates, simpósios, aulas expositivas dialogadas, oficinas, produções visuais e a utilização de recursos multimídia. 4.8 ESTÁGIOS

4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado

Uma das principais atividades atribuídas ao Ensino Superior é o desenvolvimento de habilidades para a crítica e para a análise de problemas e oportunidades que orientam o cotidiano das sociedades e das organizações, em sintonia com os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nesses cenários.

O Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de acadêmicos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (Art. 1º, Lei nº. 11.788/08).

O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade de aprendizagem social, profissional, cultural obrigatória proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho.

É uma atividade voltada para a complementação da formação profissional do acadêmico. Consiste em realizar uma pesquisa orientada visando ao desenvolvimento da pesquisa científica, apropriando-se de conhecimentos que viabilizem o alcance dos objetivos constantes deste projeto.

A introdução de novas tecnologias nos processos educativos e produtivos exige dos profissionais, criatividade para resolução e/ou minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente por meio de símbolos e do pensamento científico. O acadêmico deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.

O Estágio Curricular Supervisionado do curso possibilita ao acadêmico atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como:

Formador capaz de articular questões contemporâneas e atuar de modo crítico e reflexivo, conhecendo as principais inquietações acerca do conhecimento em Artes Visuais e seu ensino na educação básica e sobre a educação de forma geral.

O Estágio Curricular Supervisionado é um importante componente para a

consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da Instituição.

Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio (Apêndice C), elaborado em conformidade com o regimento de Estágio da Instituição.

Sua efetivação inicia-se com o diagnóstico situacional do ensino das Artes Visuais na Educação Básica a fim de proporcionar a vivência em situações

reais de trabalho, investigação e de execução de trabalhos práticos, com a supervisão do docente, propiciando ao acadêmico o aprimoramento das habilidades obtidas na formação.

O Estágio Obrigatório compreende diferentes etapas, ou seja, abrange desde as atividades de observação até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional.

O Estágio é desenvolvido nos períodos matutino, vespertino ou noturno, conforme a necessidade de cada nível de ensino, e as atividades são registradas em um diário de campo. 4.8.2 Estágio não Obrigatório

“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2o § 2o Lei no. 11.788/08).

A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos construídos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei no. 11.788/08, que dispõe sobre estágios não obrigatórios de estudantes.

A UNIDAVI se compromete, por meio da Central de Estágios, a celebrar convênios e termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; solicitar os relatórios dos educandos e manter arquivados os registros de: avaliação; termos de convênio, compromisso, aditivo e de rescisão.

O estágio não obrigatório poderá ser praticado a partir do 1º semestre do curso pois o estudante entra em contato com a realidade do trabalho, pratica a alteridade como aprendizado no universo do trabalho e exerce seus direitos e obrigações como cidadão. 4.9 TRABALHO DE CURSO

O Trabalho de Curso (TC) é uma atividade obrigatória para a complementação da formação acadêmico-profissional do aluno.

Promove a realização de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica.

Na licenciatura em Artes Visuais o TC (Regulamento Apêndice A) deverá conter:

Uma Monografia sobre um tema das Artes Visuais;

Um projeto de curso a ser ministrado sobre esse tema;

Apresentação a uma banca examinadora composta por professores e profissionais da área, nos termos do regulamento anexo a esse PPC.

O TC deverá ser desenvolvido sob a supervisão de um professor

orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes e por profissionais da área de Artes Visuais e/ou Educação, convidados pelo professor orientador.

O TC é constituído a partir do projeto de curso (desenvolvido na 6ª fase, durante a disciplina de Elaboração de Projeto), e de uma Monografia (desenvolvida na 8ª fase, durante a disciplina de Trabalho de Curso). O TC reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso.

A Monografia é apresentada pelo licenciando em banca examinadora na 8ª fase.

O projeto de curso é realizado na 6ª fase em regime de concentrado, momento em que o licenciando define e delimita a temática central das atividades a serem aplicadas durante a 6ª, 7ª e 8ª fases nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, bem como, no Ensino Médio, nas disciplinas de Estágio I, II e III respectivamente. Durante as atividades dos estágios o licenciando manterá um registro por meio de diário de campo.

Segundo Bogdan e Biklen (1999, p. 152) um diário de campo serve para “captar uma imagem por palavras do local, pessoas, ações e conversas observadas”, e também um material reflexivo contendo “o ponto de vista do observador, as suas idéias e preocupações”.

Além de um instrumento reflexivo, os diários de campo servirão como instrumento de coleta de dados para o desenvolvimento da Monografia na 8ª fase.

Ao término do TC (8ª fase) o licenciando deve socializar em banca examinadora a Monografia (elaborada durante a 8ª fase), bem como os diários de campo construídos durante a 6ª, 7ª e 8ª fases (durante o Estágio).

O TC contabiliza na estrutura curricular 108 horas/aula (equivalentes a 90 horas/relógio), e o Projeto de Curso contabiliza 36 horas/aula (equivalentes a 30 horas/relógio). 4.10 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR - PCCC

A PCCC supõe vivências práticas no curso e ocorrem na primeira metade dele, totalizando uma carga de 405 horas/relógio que equivalem a 486 horas/aula.

A UNIDAVI entende que a Prática de Ensino compreende atividades acadêmicas desenvolvidas com o propósito de promover a articulação dos diferentes conhecimentos e práticas constitutivas da formação do licenciando.

Nessa prática será dada ênfase, de um lado, nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema características do cotidiano profissional; de outro, na participação e vivência de atividades práticas referentes ao desenvolvimento da atividade docente, bem como na produção de subsídios didáticos e pedagógicos voltados ao ensino das Artes Visuais nas diferentes subáreas do conhecimento constitutivas das disciplinas de Prática como Componente Curricular.

As atividades de Prática como componente curricular, deverão ser realizadas nas unidades escolares e não necessariamente, na sala de aula e em horário de aula da disciplina, em que essas atividades estão propostas.

Em sala de aula, o professor irá apenas orientar e avaliar o planejamento e o desenvolvimento das atividades, bem como oportunizar a sua socialização. No cômputo da carga horária das atividades de Prática como componente curricular, considerar-se-ão as atividades de planejamento, de observação e de reflexão, bem como as atividades de registro (elaboração do relatório). O cumprimento da carga horária de atividades de Prática como componente curricular é requisito para a aprovação nas disciplinas que constam carga horária para essa Prática como requisito para integralização do curso. 4.11 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

As atividades são concebidas como complementares e possibilitarão o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica.

As atividades poderão ser realizadas junto à sociedade, nas empresas públicas e privadas, em instituições e na própria UNIDAVI, mediante participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, como painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos acadêmicos no campo do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em conformidade com regulamento próprio (Apêndice B) 4.12 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM REDES PÚBLICAS DE ENSINO

O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, desde a sua implantação estabeleceu uma parceria com as Secretarias de Desenvolvimento Regional - SDRs de Rio do Sul, Ituporanga, Taió e Ibirama, para a organização e a execução do projeto de curso. A parceria, tem o objetivo como curso e UNIDAVI de contribuir na formação dos professores da rede pública por meio de temáticas que envolvem a área das Artes Visuais, bem como de estabelecer uma aproximação com a realidade escolar por meio de um diálogo mais próximo e permanente, envolvendo a comunidade escolar e a UNIDAVI, no cumprimento da missão da IES e do curso que é a de formar profissionais no âmbito do Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma a atuar como cidadãos reflexivos e sensíveis com habilidades, competências e conhecimentos específicos para a docência em Artes Visuais.

Importante convênio a UNIDAVI tem com as escolas públicas e particulares, com a finalidade de organização e qualificação dos Estágios Curriculares Obrigatórios e das práticas pedagógicas nas escolas. Essas atividades são uma ponte entre a IES e a escola, facilitando e articulando o diálogo entre as questões específicas do estágio no curso e as especificidades da própria instituição escola.

O Estágio e as Práticas estabelecem as bases de uma parceria com os estabelecimentos de ensino de diferentes níveis e redes, tendo como ponto de partida uma nova metodologia para a realização dos estágios nos cursos de licenciatura. O foco principal é promover uma aproximação mais efetiva e um processo de mútuo conhecimento entre o ensino superior e a educação básica.

São Objetivos:

Estabelecer a parceria entre UNIDAVI e estabelecimentos de ensino, visando ao processo de formação docente;

Contribuir com a melhoria da qualidade de ensino das licenciaturas e das escolas de Educação Básica conveniadas;

Contribuir com o processo de profissionalização dos docentes dos estabelecimentos conveniados;

Fortalecer o intercâmbio entre docentes da UNIDAVI e dos estabelecimentos conveniados;

Favorecer a articulação teoria/prática na formação de professores nos cursos de licenciatura;

Melhorar as condições para o desenvolvimento da produção teórico/científica de docentes-discentes;

Facilitar a gestão e a supervisão dos estágios dos cursos de licenciatura. 4.13 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO - TIC

Segundo Coll e Monereo (2010, p.17), as TIC são tecnologias criadas pelo homem “com a capacidade de representar e transmitir informação” e que “afetam praticamente todos os âmbitos de atividade das pessoas, desde as formas e práticas de organização social até o modo de compreender o mundo, de organizar essa compreensão e de transmiti-la para outras pessoas”.

Entretanto, quando discute-se a questão das TIC imersas no processo de ensino e de aprendizagem, a questão da transmissão da informação precisa passar por um processo de ressignificação, pois, a complexidade da área da educação requer um ensino que supere a mera transmissão e rume ao processo de construção do conhecimento. Assim, passa-se a discutir, principalmente, sobre as tecnologias a serviço da educação, ou seja, tecnologias educacionais.

Neste contexto, para Valente (1999, p. 12), o uso do computador com acesso a internet no ensino não pode ficar atrelado apenas ao ato de ”continuar transmitindo a informação para o aluno”, pois, tal prática pode vir a “reforçar o processo instrucionista”.

No processo instrucionista, seque-se a lógica transmissão-recepção que historicamente converge e remete à educação bancária combatida por Freire (2006) e à educação bancária a distância referida por Godoy, citado por Valente e Mattar (2007), e que compromete o papel de uma instituição de ensino como ambiente de construção de conhecimentos.

No que se refere ao uso das TIC sob essa lógica transmissão-recepção conteudista, segundo Coll e Monereo (2010, p. 35), os alunos “limitam-se a ler, seguir as instruções e baixar arquivos de um lugar estático que se atualiza [pelo professor] com determinada periodicidade”, traçando um paralelo entre a escola e a fase da web 1.0, compreendida como um “imenso repositório de conteúdos”. Assim, para Souza (2011, p. 38) os recursos tecnológicos podem ser compreendidos pelos professores:

a) como recursos para instrumentalização necessária para a preparação dos alunos para o mercado de trabalho; b) como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, diferentes; c) como estratégia de aprendizagem; e d) como um instrumento para o desenvolvimento humano.

Souza (2011) alerta ainda sobre a importância de se superar principalmente o uso de recursos tecnológicos apenas como alternativa para chamar a atenção do aluno. A mesma autora, reforça a ideia de que este ato de chamar a atenção do aluno por meio das TIC seria apenas um dos passos no caminho da mediação do professor no processo de construção do conhecimento a ser vivenciado pelos alunos. Compreende-se ainda que neste processo alunos e professores aprendem.

Desta maneira, segundo Valente (1999, p. 12), o professor ao conhecer os “potenciais educacionais do computador” não precisa abandonar por completo métodos tradicionais de ensino, mas sim, precisa ser capaz de utilizá-lo para “alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem, e atividades que usam o [potencial do] computador” nas disciplinas curriculares,

visando à construção de conhecimento do aluno. Diante deste contexto, o curso de Licenciatura em Artes Visuais, faz uso

das TIC como instrumentalização dos alunos para o mercado de trabalho por meio de softwares específicos, principalmente no que tange a manipulação de imagens, atividades lúdicas digitais (jogos, visitas em museus virtuais).

Como repositório de conteúdos, comunicação entre alunos e professores e revisão online utilizamos os recursos viabilizados em nosso ambiente virtual, Minha UNIDAVI, como fóruns, enquetes, grupos, questionários, recados, cronograma.

Como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, podemos citar o uso dos recursos do laboratório de fotografia para a coleta de materiais a serem inseridos nas discussões das disciplinas e registro de intervenções.

Com a alteração para o curso de artes prevista na LDB de 20 de dezembro de 1996, a denominação Artes Plásticas para os cursos de Graduação, passa para Artes Visuais. Entretanto, a mudança não ocorreu apenas na denominação, pois, abrange as transformações técnicas e tecnológicas que constituem a área na atualidade imersa no contexto social. Isso, trouxe para a discussão da Licenciatura em Artes Visuais o uso das tecnologias, principalmente, na arte contemporânea, pois, as experiências com o uso das tecnologias por artistas visuais têm indicado alguns caminhos para a formação em artes.

Diante deste contexto, as TIC são discutidas tanto na disciplina específica Tecnologias da Informação e da Comunicação, quanto nas disciplinas de Fotografia, História da Arte IV, Cultura Visual e Metodologia do Ensino das Artes Visuais.

4.14 MAPA CONCEITUAL Nível Básico

Nível de Desenvolvimento

Nível de Aprofundamento

4.15 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI

seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que

a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento.

O processo de avaliação é parte inerente do fazer educacional. Ciente desta condição é que o exercício contínuo da avaliação permite a consolidação das

Teoria da Arte História da Arte I

Desenho Noções Básicas de Música

História da Arte II Fotografia Gravura

História da Arte III Pintura

História da Arte IV Escultura

Fundamentos da Percepção, Criação e Reflexão Fenômeno

Visual Tapeçaria e Tecelagem

Cerâmica Semiótica

Metodologia e Prática do Ensino das Artes Visuais

Estética Cultura Visual

Filosofia da Educação Metodologia do Trabalho Cientifico

Comunicação e Expressão História da Educação

Formação do Professor Educação Inclusiva

Sociologia Antropologia

Psicologia da Educação Ética Libras

Legislação Educacional Tecnologias da Informação e

Comunicação Avaliação da Aprendizagem

Prática como Componente Curricular I, II, III e IV. Elaboração de Projeto

Estágio Curricular Supervisionado I, II e III Trabalho de Curso

Atividades Acadêmico-científico-culturais

metas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Inserem-se, na contextualização proposta, as formas de avaliação individuais e institucionais.

No aspecto institucional, o curso de Licenciatura em Artes Visuais cumpre com as diretrizes pronunciadas pela UNIDAVI como um todo. Particularmente, as atividades de avaliação desenvolvidas entre docente, discentes e coordenação sintetizam o andamento das atividades teórico/práticas efetuadas ao longo das disciplinas, permitindo a reflexão acerca dos rumos tomados, estabelecendo um processo de contínuo aperfeiçoamento de ações em campos específicos, e no curso como um todo.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação do acadêmico no convívio originado pelo processo de ensino e de aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário, incluindo a apresentação de resultados de atividades, projetos e oficinas, de Pesquisa e Extensão, Estágios e TCC.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levam em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino e de Aulas cada professor estabelece as técnicas, critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas e observados os procedimentos metodológicos de Ensino, que são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentiva os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada por meio de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do Ensino e da formação profissional. 4.16 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação institucional é entendida como parte das políticas públicas de Educação Superior, voltada para a construção de um sistema de educação brasileira vinculado ao projeto de sociedade democrática, compatível com as exigências de qualidade, relevância social e autonomia, com dimensões consideradas inerentes a esse nível de formação.

A finalidade da Avaliação Institucional é identificar a realidade por meio de um processo permanente, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando a melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão e de todos os demais serviços da Instituição.

O processo de Avaliação visa também, analisar indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição, principalmente a docente.

Na UNIDAVI a avaliação do curso se desenvolve anualmente em conjunto com a Avaliação Institucional. A Comissão de Avaliação Institucional encaminha os dados, avaliados por meio de abordagem quantitativa e qualitativa

após aplicação de formulário online (instrumento de coleta de dados) aos discentes, à Pró-Reitoria de Ensino que os reencaminha aos Coordenadores para a devida análise. Cada professor recebe um retorno individual do seu desempenho.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

O desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação;

O curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a instituição e com a comunidade;

A infraestrutura física e pedagógica do curso;

A docência;

Autoavaliação dos discentes;

Imagem institucional.

A avaliação institucional do curso tem, também, como propósito desenvolver, nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. Assim, a UNIDAVI compreende que esse processo de avaliação tem potencial para:

Corrigir eventuais falhas detectadas;

Melhorar a política para atender aos alunos;

Direcionar as tomadas de decisões;

Apresentar os resultados aos discentes;

Aumentar a fidelidade nas respostas.

Diante deste contexto, a avaliação no curso de Licenciatura em Artes Visuais acontece de forma processual e sistemática, no fim de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo diálogo entre professor, estudante e Coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e os objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela Coordenação e pelo Núcleo Docente Estruturante.

Busca-se envolver a comunidade interna e externa nas discussões acerca dos problemas e dos desafios com os quais professores e estudantes se deparam, promovendo congressos, seminários e cursos de capacitação.

Semestralmente são realizadas reuniões de planejamento com a participação dos docentes, especialmente do NDE para tratar de questões pedagógicas, avaliar e propor ações para a qualificação do curso. Os encontros possibilitam a reorganização das atividades realizadas em cada componente curricular.

Diante do exposto, a UNIDAVI compreende que por meio de seus indicadores, a avaliação tem potencial para desvelar pontos fortes, bem como, fragilidades do curso, apontando exemplos que podem ser seguidos e atitudes que devem ser evitadas, na intenção de maior aproximação da qualidade de Ensino.

Como ações pontuais decorrentes da avaliação podemos destacar que: nos anos de 2012 e 2013 a avaliação quantitativa apresentou bons resultados

ficando na escala entre 4 (bom) e 5 (muito bom), porém no ano de 2012 houve uma disciplina, cujo desempenho ficou somente na escala 4. Foi realizada conversa com os acadêmicos, que relataram a falta de clareza com relação aos critérios de avaliação adotados pelo professor. Quanto a essa questão da clareza dos critérios de avaliação, a Coordenação do Curso, sugeriu um retorno do professor aos acadêmicos esclarecendo os mesmos. A coordenação orientou ao professor sobre a importância de esclarecer os critérios adotados para a sua próxima disciplina que ocorreu no semestre seguinte. A disciplina ministrada pelo professor em 2013, foi acompanhada pela Coordenação do Curso sendo que não apresentou esta fragilidade.

Também foi comentado pelos alunos sobre o peso da disciplina teórica no primeiro semestre. Esta questão foi avaliada pela Coordenação do Curso, professora e NDE, que em conjunto decidiram que caso houver entrada de turmas posteriores, a matriz curricular deverá sofrer alteração alocando a disciplina após a segunda fase. 4.17 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-graduação lato sensu da UNIDAVI têm periodicidade

não regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.

A UNIDAVI atua na Pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social. Na área educacional, para os seguintes anos, está sendo estudada a possibilidade de oferecer cursos de especialização em Alfabetização e Letramento, Educação Inclusiva e Psicopedagogia, além de estudar a possibilidade especifica de:

Teorias e Métodos das Artes Visuais.

O Ensino da Arte: Fundamentos Estéticos e Metodológicos.

SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5. CORPO DOCENTE 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Quadro 1 – Perspectiva de formação do corpo docente Qualificação Quantidade Percentual

Doutorado 9 21,43 %

Mestrado 25 59,52%

Especialista 8 19,05%

Totais 42 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Quadro 2 – Perspectiva de regime de trabalho do corpo docente

Regime Quantidade Percentual

Integral - -

Parcial - -

Horista - -

Bolsista 42 100%

Totais 42 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE objetiva rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No que diz respeito à gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por professores do corpo docente do curso nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeado por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

Quadro 3 – Perspectiva do núcleo docente estruturante Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenador 1 Mestre

- Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões. - Relação humana/mediação (professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno). - Operacionalidade do Curso.

- Reelaboração e Consolidação do PPC - Operacionalidade do Curso

Assessor 1 Mestre - Representar a Pró-reitoria de Ensino.

- Prestar assessoria pedagógica. - Participar das discussões.

Professores 3 Mestres e

1 Doutor

- Pensam a Pesquisa e a Extensão. - Participam das discussões e decisões. - Operacionalidade do Curso.

Fonte: Coordenação do Curso

6. ESTRUTURA FÍSICA

O curso de Licenciatura em Artes, visando a atender às atividades acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, contará com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico. 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, murais em todos os andares, projetores multimídia em todas as salas de aula, televisões, vídeos, DVDs e notebooks. Conta com o: sistema acadêmico integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino individuais, por disciplinas, dispostos na forma online. Conta ainda com o Museu da Madeira, localizado no Parque Universitário Norberto Frahm – PUNF, onde é oferecido espaço para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, no que diz respeito à memória do desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Quadro 4 – Salas de aula, laboratórios e espaços utilizados pelo curso

Quantidade Qualidade Serviços Uso/Disciplinas

1 Salas de Aula

Atividades de ensino dinamizadas por meio de aulas expositivas e dialogadas.

Todas as disciplinas do Curso

1 Laboratório de

Fotografia

Com mobiliário projetado especialmente para o ambiente. Conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda de computadores com softwares específicos para o uso de Corel Draw e Photoshop.

Fotografia, Tecnologias da Informação e da Comunicação, Cultura Visual

1 Ateliê Design

É um espaço multidisciplinar utilizado para diversas práticas e trabalhos manuais.

Desenho, Gravura, História da Arte I, Cerâmica, Tapeçaria e Tecelagem, Escultura.

1 Laboratório das Licenciaturas

Organizado para aula, pesquisa e/ou produção de trabalhos. Ambientado com mesas coletivas, balcões, quadro branco, computadores, sistema de projeção e estantes

Pintura, Gravura, Metodologia e Prática do Ensino das Artes Visuais

para dispor materiais de pesquisa e produções

1 Rádio Educativa

UNIDAVI FM

A Rádio Educativa UNIDAVI FM pode ser utilizada como um recurso para divulgação de conteúdos elaborados pelos professores e acadêmicos.

Todas as disciplinas do Curso

7 Laboratórios de

Informática

Equipados com computadores, acesso a internet e softwares específicos para atender a prática em determinadas disciplinas.

Fundamentos da Percepção Criação e Reflexão do Fenômeno Visual, Cultura Visual, Tecnologias da Informação e da Comunicação, Semiótica, História da Arte IV, Práticas como Componente Curricular, Metodologia e Prática do Ensino das Artes Visuais, Metodologia do Trabalho Científico.

Fonte: Elaborado pelo NDE

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL Laboratório das Licenciaturas

Quadro 5 - Laboratório das Licenciaturas Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Projetor Multimídia

1 Epson

Organizado de forma a receber os acadêmicos das licenciaturas, seja para aula, pesquisa e/ou produção de trabalhos. Ambientado com mesas coletivas, balcões, quadro branco, computadores, sistema de projeção e estantes para dispor materiais de pesquisa e produções.

Quadro 1 Vidro

Mesas 7 Madeira e MDF

Climatização 2 Ar Condicionado

Banquetas 10 Metal e Tecido

Tela para Projeção

1 Lona

Cadeiras 30 Metal e tecido

Estantes 3 Metal aberta

Balcões 2 Madeira

Pia 1 Inox

Cavaletes 12 Tripé, madeira

Fonte: Elaborado pela Coordenação do Curso de Artes Visuais

Ateliê de Design

Quadro 6 – Ateliê de design Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Ar condicionado 01 Metal

Com uma área de 45,22 m², o Ateliê de Design é um espaço multidisciplinar utilizado para diversas práticas e trabalhos manuais.

Balcão 12 portas 01 MDF

Banqueta 25 Metal e tecido

Cadeira fixa 01 Metal e tecido

Mesa para trabalhos

04 Madeira e MDF

Projetor 01 Metal

Quadro de vidro 01 Vidro

Tela para projeção

01 Lona

Fonte: Coordenação do Curso de Artes Visuais

Laboratório de Fotografia

Com mobiliário projetado especialmente para o ambiente, o laboratório de

fotografia, detalhado no Quadro 7, conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda de computadores com softwares específicos para o uso de Corel Draw e Photoshop.

Quadro 7 – Laboratório de Fotografia Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Ar condicionado 1 Consul 18.000 btus Climatização

Armário 1 Madeira 2 portas 0,93x0,39x2,17m

Armazenar equipamentos

Armário 1 MDF em L 8 portas 4

gavetas bege Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas e 2

gavetas 0,91x0,51x0,82m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 MDF em L 9 portas 8

gavetas c/ teclado bege

Tratamento de imagem

Computador 6

Core i3 3.2GHz - 4GB RAM - HD 120GB - Monitor

CRT LG 17"

Tratamento de imagem

Flash p/ câmera 5 Vivitar SB-4 Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 28mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 35-70mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 50mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 70-300mm Aula prática de fotografia

Cadeiras escolares 12 Estofadas Aula prática de fotografia

Câmera fotográfica 6 Fuji Finepix S9600 Aula prática de fotografia

Câmera fotográfica 4 Fuji Finepix S7000 Aula prática de fotografia

Câmera fotográfica 2 Nikon FM10 analogica

Aula prática de fotografia

Monitor 6 LG T17LC-0 17” LCD Tratamento de imagem

Quadro 1 Vidro 1,50x1,00m Aula expositiva

Tela p/ projetor 1 Aula expositiva

Fonte: Elaborado pela Coordenação do Curso de Jornalismo

Laboratórios de Informática

Quando os professores, de qualquer área do conhecimento, desejam

utilizar a estrutura de laboratórios de informática da UNIDAVI (Quadro 9 e 10), a partir de informações sobre o que pretendem realizar, recebem orientação de uma equipe técnica (Quadro 8) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado, e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos.

Quadro 8 - Laboratórios de Informática: equipe técnica

Equipe Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, pós-graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do Ensino Médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação

Quadro 10 – Laboratórios de Informática: qualidade Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento

de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.

238 Desenvolvimento

de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 4GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; 2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo, Autocad 2014, Solid Works 2011

242 Informática

Intel Core i5 3.20GHz; 8GB de Ram; 500GB; HD; Monitor Dell LCD

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect,

Quadro 9 – Laboratórios de informática: quantidade de computadores Salas Laboratórios Quantidade

236 Laboratório de manutenção e redes 30 computadores 3 servidores

237 Desenvolvimento de sistemas 17 computadores

238 Desenvolvimento de sistemas 25 computadores

239 Programação 25 computadores

240 Atendimento 24 computadores

241 Informática 31 computadores

242 Informática 50 computadores

Total - 7 laboratórios Total - 197 computadores

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

23” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Autocad 2014, Solid Works 2011, Eberick, Lumine, Hydros, Promob PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e

Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores: material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

Além de toda a estrutura e infraestrutura da UNIDAVI conta-se com o

Departamento de Artes Visuais da Fundação Cultural de Rio do Sul. Neste espaço estão disponibilizadas salas ambientes para Pintura em Tela, Cerâmica e Tear Manual, que em parceria com a UNIDAVI, disponibiliza-os para que as atividades práticas dessas linguagens sejam oferecidas, caso necessário. 6.3 BIBLIOTECA

Possui um acervo considerável para o desenvolvimento das competências

e habilidades dos alunos. A Biblioteca Central e as setoriais adotam o Pergamum como sistema gerenciador de informação. Pelo sistema, gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de, atender aos interesses e às necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado, oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as bibliotecas da Instituição como para as bibliotecas universitárias do País que fazem parte desta rede. Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos.

Quadro 11 – Acervo da Biblioteca Acervo Geral

Sistemas de Bibliotecas UNIDAVI Ano 2014

Acervo Específico Curso de Artes Visuais

2014

Tipo de Material Títulos

(Quantitativo) Exemplares (Quantitativo)

Títulos (Quantitativo)

Exemplares (Quantitativo)

Almanaque 20 22

Anuário 18 19

Artigos 907 179

Atlas 59 113

Braile 06 11

Cartazes 48 47

Catálogos 33 52 02 06

CD-roms 340 788 15 30

Compêndio 05 16

Dicionário 328 562 20 34

Dissertações 110 130 17 21

DVD 108 302 07 16

Enciclopédia 89 231

Folhetos 613 812 13 21

Glossário 12 24 02 03

Gravação de som 176 516 04 23

Gravação de vídeo 577 1020 20 43

Guia 61 96

Legislação 43 43

Literatura 1623 2344 02 07

Livros 21261 57784 2128 5565

Mapas 72 90

Miscelânea 11 24

Monografia 541 668 54 96

Normas 164 201 08 08

Periódicos 867 27962 137 3702

Relatório 39 52

Teses 20 27 03 04

Transparências 03 03

Vocabulário 18 37

Total 28172 93996 2611 9579

Fonte: Elaborado pela coordenação da Biblioteca

6.4 PERIÓDICOS

Quadro 12 – Lista de Periódicos

Nome do Periódico

Formas de Acesso

(online, assinada, físico na Biblioteca)

1.

2178-3845 - Revista Artcultura (UFU) Qualis A2 http://www.artcultura.inhis.ufu.br/

Online

2.

1984-9532 – Revista Palíndromo (UDESC) Qualis B3 http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo

Online

3.

1984-3178 Revista Educação, Artes e Inclusão (UDESC) Qualis B5 http://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao

Online

4.

0103-7269 - Porto Arte: Revista de Artes Visuais (UFRGS) Qualis A2 http://seer.ufrgs.br/portoarte

Online

5.

1678-5320 - Revista Ars (USP) Qualis B1 http://www.revistas.usp.br/ars/index

Online

6.

1982-9507 Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes (UFMG) Qualis A2 http://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos

Online

7.

1679-6748 Visualidades (UFG) Qualis A2 http://www.revistas.ufg.br/index.php/VISUAL/index

Online

8.

1516-1692 Arte & Ensaio (UFRJ) Qualis B1 http://www.ppgav.eba.ufrj.br/producao-academica/arte-ensaios/

Online

9.

2175-084X Cultura Visual (UFBA) Qualis B1 http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rcvisual

Online

10.

1518-5494 Revista VIS (UnB) Qualis B1 http://ida.unb.br/revista-vis

Online

11.

2316-7114 Significação-Revista de Cultura Audiovisual Qualis B2 http://www.revistas.usp.br/significacao

Online

12.

1809-8274 Artefilosofia (UFOP) Qualis B4 http://www.raf.ifac.ufop.br/index.html

Online

13.

0718-2759 Cátedra de Artes (PUC Chile) Qualis B4 http://catedradeartes.uc.cl/index.html

Online

14.

1850-2032 Actas de Diseño (Universidad de Palermo) Qualis B3 http://fido.palermo.edu/servicios_dyc/publicacionesdc/vista/publicaciones.php?id_publicacion=1

Online

15. 2236-4552 - Revista Caminhos (UNIDAVI) http://www.caminhos.unidavi.edu.br/ Online

16.

1809-449X Revista Brasileira de Educação (ANPED) Qualis A1 http://www.anped.org.br/rbe/sobre-a-rbe

Online

17.

0102-5473 Perspectiva (UFSC) Qualis A2 https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/index

Online

18.

1981-2582 Revista Educação (PUCRS) Qualis A2 http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced

Online

19.

1981-1802 Revista Educação em Questão (UFRN) Qualis A2 http://www.periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao

Online

20.

0101-9031 Revista Educação (UFSM) Qualis B1 http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reveducacao

Online

21.

Revista Digital Arte: Educação, Cultura, Formação, Comunicação e Produção. Artes Qualis B5 Educação Qualis B4 http://revistadigitalart.blogspot.com.br/2011/02/acesso-gratuito-aos-periodicos-de-artes.html

Online

22. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Físico na Biblioteca

23. Revista SESC – São Paulo Acesso: http://www.sescsp.org.br/online/revistas Online

24. Revista Arte e Educação. http://www.casis.com.br/ojs/index.php/arteeducacao/index Online

Fonte: Elaborado pelo NDE

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 10 abr. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 26 jun. 2002. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº 280/2007, de 6 de dezembro de 2007. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e licenciatura.. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 24 jul. 2008. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces280_07.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 9 abr. 2002. Seção 1, p. 31. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2007, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 03/2007, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 3 jul. 2007. Seção 1, p. 56. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 01/2009, de 16 de janeiro de 2009. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 19 jan. 2009. Seção 1, p. 33. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2009/rces001_09.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2012, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2012, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1999. COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Educação e aprendizagem no século XXI: novas ferramentas, novos cenários, novas finalidades. In: ____. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 15-46.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

NÓVOA, António. Professores: imagens do futuro presente. Instituto de Educação. Lisboa: Educa, 2009.

SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE/SC nº 100/2011. Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE/SC nº 41/2012. Novo instrumento de avaliação de cursos de graduação para Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento, na modalidade presencial e à distância, em coerência com o SINAES. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. SOUZA, Fernanda. “A gente montou a proposta como professor a gente não é técnico”: os dizeres dos professores das salas informatizadas sobre a informática educacional como disciplina regular no Ensino Fundamental. 347f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011.

UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução RE nº 7/2013. Fixa, “ad referendum” ao CONSUNI, normas para Elaboração e Reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação

da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções Reitoria, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 1/2012. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 35/2006. Aprova o Projeto Pedagógico Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 122/2007. Aprova diretrizes para reestruturação dos cursos de Graduação e sequenciais da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 31/2010. Aprova o Regimento Geral das Atividades Complementares dos Cursos Sequencias e de Graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 24/2011. Regimento Geral dos Estágios obrigatórios e não obrigatórios ou componente curricular equivalente dos cursos sequenciais e de graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 01/2002. Estabelece as Normas Básicas a serem observadas na remuneração de serviços e na cobrança de créditos Referentes ao Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI.

Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

VALENTE, José Armando. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP -NIED, 1999.

______. Web currículo: passagem do currículo da era do lápis-papel para o currículo da era digital. Palestra Convidada. II Seminário Web Currículo: Integração de tecnologias na prática pedagógica e no currículo. 2010. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP.

VALENTE, Carlos; MATTAR, João. Secondlife e web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007.

APÊNDICES

APÊNDICE A - Regulamento do Trabalho de Curso APÊNDICE B - Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais APÊNDICE C - Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

APÊNDICE A - Regulamento do Trabalho de Curso

A Coordenação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições, torna público o Regulamento do Trabalho de Curso.

CAPITULO I

DA NATUREZA Art. 1º. Os pontos dispostos neste regulamento estabelecem as

diretrizes básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI para a elaboração, desenvolvimento e defesa do Trabalho de Curso - TC.

CAPITULO II

DO CONCEITO Art. 2º. O Trabalho de Curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro

Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, é obrigatório, desenvolve-se de maneira individual, culminando com a elaboração de uma Monografia, e socialização dos resultados em banca examinadora.

Parágrafo único: Obrigatoriamente o TC deve ser desenvolvido em consonância com as Linhas de Pesquisa do curso.

Art. 3º. O Trabalho de Curso deve desenvolver uma atitude de compromisso do acadêmico, tornando-o corresponsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

Art. 4º. O Trabalho de Curso deve propiciar uma prática investigativa aplicada e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação.

CAPÍTULO III DAS CONDIÇÕES

Art. 5º. Para o início da Monografia na oitava fase, é necessária a

aprovação nas disciplinas de Elaboração de Projeto (6ª fase), Estágio Curricular Supervisionado I (6ª fase), e Estágio Curricular Supervisionado II (7ª fase).

Art. 6º. Cada professor poderá orientar até 06 (seis) trabalhos. Em casos especiais, a Coordenação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais poderá ampliar o limite para 08 (oito) orientações por professor.

Art. 7º. Estarão aptos a realizar as orientações dos TCs os professores que compõem o quadro docente do curso.

Art. 8º. Os trabalhos deverão ser orientados, exclusivamente por professores com formação na área de Artes Visuais e ou, em casos especiais e análise da Coordenação do Curso por professores da área Educação, com experiência profissional comprovada e ou projetos de pesquisa nas áreas requisitadas.

CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS

Art. 9 º. São objetivos do Trabalho de Curso:

I. Planejar ações que se aproximem da solução e/ou da minimização dos problemas apresentados, considerando uma percepção crítica, reflexiva e interpretativa da realidade em que irá atuar o futuro educador;

II. Confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada;

III. Desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV. Realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas socioeducacionais e ambientais e suas possíveis soluções.

V. Desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;

VI. Elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.

CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-METODOLÓGICA

Art. 10. O Trabalho de Curso tem estreita relação com os conteúdos

disciplinares de toda Matriz Curricular, mas guarda especial correlação com as disciplinas de Prática como componente curricular (1ª, 2ª, 3ª e 4ª fases respectivamente) que subsidiam teórica e praticamente o início do processo na educação básica, bem como com as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado I, II e II (6ª, 7ª e 8ª fases respectivamente), e Elaboração de Projeto (6ª fase).

Art. 11. As atividades relativas ao Trabalho de Curso são orientadas, supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Trabalho de Curso e orientadores em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, com as ementas das disciplinas e com os Planos de Ensino em conformidade com as normas metodológicas adotadas na instituição.

CAPÍTULO VI DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO

Art. 12. Para iniciar o processo de orientação do Trabalho de Curso, o

coordenador deverá publicar a nominata dos alunos e respectivos orientadores.

Art. 13. Para o desenvolvimento do Trabalho de Curso o acadêmico deve:

I. Elaborar e apresentar em banca examinadora a Monografia na oitava fase; II. Elaborar o projeto de curso, sob a supervisão do professor orientador, em

conformidade com as normas metodológicas da UNIDAVI a ser aprovado pela unidade escolar

III. Desenvolver as atividades descritas no projeto elaborado; IV. Redigir o relatório concernente ao proposto no projeto do Trabalho de Curso; V. Socializar, os resultados do projeto aplicado, em sessão pública, previamente

marcada pela Coordenador do Curso. VI. Encaminhar uma cópia em CD à unidade escolar concedente.

Art. 14. O acadêmico deve entregar a Monografia vinte dias antes da data

marcada para a apresentação pública (avaliação em banca examinadora).

CAPÍTULO VII FREQUÊNCIA

Art. 15. A presença do acadêmico nos encontros programados com o

professor orientador é obrigatória e constitui-se como um dos itens de avaliação final. A frequência mínima para fins de aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento). O controle de frequência aos encontros deve constar dos relatórios mensais de acompanhamento que serão entregues nas datas estipuladas, devidamente assinados pelo acadêmico e pelo professor orientador.

CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 16. Compete ao coordenador do curso:

I. Administrar e supervisionar, de forma global, o Trabalho de Curso de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais;

II. Homologar os projetos de Trabalho de Curso e respectivos orientadores; III. Manter contato com os orientadores do Trabalho de Curso, informando-os

sobre a estrutura, metodologia e apresentação dos trabalhos, visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos do curso;

IV. Apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos orientadores; V. Coordenar as atividades inerentes aos Trabalhos de Curso;;

VI. Estabelecer o cronograma semestral da execução do Trabalho de Curso; VII. Receber a Monografia em encadernação simples, vinte dias antes da

socialização, e encaminhá-lo aos professores que presidirão os trabalhos; VIII. Definir a composição da Comissão de Avaliação para a avaliação da

socialização; IX. Receber e publicar os resultados da avaliação da socialização do Trabalho de

Curso.

Art. 17. Compete ao orientador:

I. Provar o tema do Trabalho de Curso e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes;

II. Estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com o coordenador do curso;

III. Orientar e aprovar o plano de trabalho e encaminhá-lo ao coordenador do curso;

IV. Orientar o acadêmico em suas dificuldades; V. Acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;

VI. Sugerir ao coordenador do curso a composição da Comissão de Avaliação da Monografia, quando da socialização em banca;

VII. Presidir os trabalhos de socialização; VIII. Declarar que as alterações sugeridas durante a socialização foram efetuadas

na versão final da Monografia, pelo acadêmico.

Art. 18. Compete ao acadêmico:

I. Selecionar o tema, atendendo ao disposto neste Regulamento; II. Acolher o orientador, de acordo com as normas institucionais;

III. Elaborar o projeto e desenvolvê-lo, sob a supervisão do orientador; IV. Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo

orientador ou coordenador do curso; V. Respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo

orientador; VI. Cumprir o horário de atendimento estabelecido com o orientador;

VII. Redigir a Monografia; VIII. Socialização pública, em banca, do TC desenvolvido;

IX. Protocolar, na Secretaria Acadêmica, a entrega do TC com declaração favorável do professor orientador, vinte dias antes da realização da respectiva socialização;

X. Protocolar, na Secretaria Acadêmica, a entrega da versão final do TC em CD, com declaração do professor orientador de que as alterações propostas pela Comissão de Avaliação foram efetuadas, vinte dias após a apresentação pública;

XI. Cumprir as normas deste Regulamento.

Art. 19. Compete à Comissão de Avaliação:

I. Receber as cópias das Monografias, de acordo com o disposto neste Regulamento;

II. Inteirar-se dos termos deste Regulamento; III. Realizar a avaliação da Monografia, em termos de estrutura, conteúdo,

resultados e exposição oral, de acordo com os critérios deste Regulamento; IV. Redigir a ata de apresentação do TC; V. Certificar-se de que a versão final do TC contenha as correções propostas.

CAPÍTULO IX

DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 20. A Comissão de Avaliação, responsável pela avaliação do Trabalho de Curso, em sessão pública, tem a seguinte composição:

I. Orientador do Trabalho de Curso;

II. Dois professores compatíveis com a área, ouvido o orientador, indicados pelo coordenador do curso;

§ 1º A constituição da Comissão de Avaliação deve ser aprovada pelo

coordenador do curso. § 2º A Comissão de Avaliação é presidida pelo orientador do Trabalho de

Curso. § 3º Os trabalhos da Comissão de Avaliação são secretariados por um de

seus membros, designado pelo presidente.

CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 21. A avaliação final do Trabalho de Curso, realizada pela Comissão

de Avaliação, é expressa numa única nota, de zero a dez, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências deste Regulamento.

Parágrafo único. A nota final da Comissão de Avaliação é decorrente da média aritmética simples das notas atribuídas à Monografia e à exposição oral, pelos integrantes da Comissão, individualmente, considerando a nota do avaliador de campo.

Art. 22. A avaliação do TC é feita com base nos seguintes critérios:

I. Relevância e originalidade do tema; II. Clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização do tema,

fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese;

III. Redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela UNIDAVI.

Art. 23. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios:

I. Domínio do tema; II. Linguagem adequada e clara;

III. Raciocínio lógico; IV. Desenvoltura e comunicabilidade; V. Compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação;

VI. Clareza das respostas às perguntas formuladas; VII. Capacidade de reavaliar afirmações.

Art. 24. A exposição oral de cada acadêmico tem a duração máxima de vinte minutos, com mais dez minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação.

Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pelo coordenador do curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil.

CAPÍTULO XI

DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR E DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 25. A remuneração do professor orientador do Trabalho de Curso é

equivalente a oito (8) horas/aula por acadêmico orientado, respeitada a sua faixa salarial funcional e/ou como bolsista do PARFOR, conforme a natureza do curso.

Art. 26. A remuneração de cada membro da Comissão de Avaliação do Trabalho de Curso é o equivalente ao valor de meia hora/aula, respeitada a sua faixa salarial funcional e/ou como bolsista do PARFOR, conforme a natureza do curso, por acadêmico avaliado.

CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 28. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, xx de xxxx de 2014.

Coordenador do Curso

APÊNDICE B - Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

A Coordenação do Curso de Artes Visuais e o Núcleo Docente Estruturante - NDE, no uso de suas atribuições torna público o documento que regulamenta o exercício das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Artes Visuais – Licenciatura.

Art. 1º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de

Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI são obrigatórias. Têm como objetivo ampliar as possibilidades de formação; contribuir para a autonomia do acadêmico na construção de seu percurso de formação, respeitando o perfil profissional pretendido pelo Projeto Pedagógico do Curso. Têm carga horária global de 252 (duzentas e cinquenta e duas) horas-aula, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso, podendo ser realizadas em áreas específicas ou afins ao curso, dentro ou fora da UNIDAVI.

Parágrafo único. Serão consideradas Atividades Acadêmico-Científico-

Culturais as realizadas pelos alunos do curso a partir da matrícula no 1º semestre e até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos.

Art. 2º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de

Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI estão divididas em três tipos, assim discriminadas:

I. Atividades de Ensino; II. Atividades de Pesquisa;

III. Atividades de Extensão. Art. 3º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de Ensino,

Pesquisa e Extensão compreendem:

I. Participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, etc;

II. Disciplinas além da matriz curricular cursadas inter e intracursos, em diferentes níveis de ensino não previstas no currículo do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI;

III. Assistir a defesas de trabalho de curso, de monografias em cursos de especialização, dissertação de mestrado e tese de doutorado;

IV. Atividades de monitoria em área afim; V. Cursos de Informática ou de Língua Estrangeira, limitado em 60 horas;

VI. Publicação de trabalhos científicos: a) Em periódicos, equivalentes de 10 a 50 horas, conforme deliberação da

Coordenação de Curso; b) Artigos no mínimo de 10 e máximo de 50 horas por artigo publicado, conforme

deliberação da Coordenação do Curso; VII. Atividades comunitárias;

VIII. Estágios curriculares não obrigatórios;

IX. Visitas técnicas e viagens de estudos não vinculadas à matriz curricular; X. Programa de bolsas de iniciação científica, até 100 horas;

XI. Programa institucional de Bolsa de Iniciação Científica, até 100 horas; XII. Programa integrado de Pós-graduação, até 80 horas;

XIII. Apresentação de trabalhos, painéis e congêneres, desde que acolhidos pela Coordenação do Curso;

XIV. Atendimento comunitário de cunho social, relacionado à área (palestras, cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc.), desde que autorizados pela Coordenação do Curso;

Art. 4º. Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem

necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, poderão ser aproveitadas como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Art. 5º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

Art. 6º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais inerentes a

eventos tipo congressos, simpósios, seminários, entre outros, nas quais o acadêmico esteja diretamente envolvido na condição de palestrante, conferencista, painelista, debatedor, entre outras a critério da Coordenação, serão consideradas em 50% (cinquenta por cento).

Art. 7º. A Coordenação do Curso poderá autorizar a participação em

outras Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, desde que requeridas e autorizadas antecipadamente.

Art. 8o. Os documentos comprobatórios protocolados na Secretaria

Acadêmica devem estar organizados da seguinte forma:

I. Cronologicamente pela sua realização; II. Sejam fotocópias autênticas dos originais, sendo possível a autenticação pelo

setor; Art. 9º. Nos certificados, declarações ou relatórios que comprovem a

realização de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais deverão constar obrigatoriamente:

I. A natureza da atividade; II. Indicação do período e carga horária cumprida em cada atividade;

III. Entidade promotora e local da realização da atividade; IV. Identificação e assinatura do responsável.

Parágrafo único. Trabalhos científicos publicados devem ser

apresentados às respectivas publicações, não sendo exigido o constante dos incisos acima.

Art. 10. O parecer de convalidação com o período, a descrição e a carga

horária convalidada, deve ser registrado no sistema acadêmico.

§1º A convalidação das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais é cumulativa, devendo o acadêmico atingir a carga horária mínima prevista.

§2º A Coordenação informará por Edital os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e que tenham requerido averbação final, sendo que os demais constarão no histórico.

Art. 11. Para averbação das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

deverá ser formulado um requerimento à Coordenação do Curso, efetuado na Secretaria Acadêmica.

Parágrafo Único. Os documentos originais serão devolvidos ao

interessado após certificação e conferência na cópia entregue, sob a responsabilidade funcional.

Art. 12. É de exclusiva competência da Coordenação do Curso à

atribuição das horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de cada aluno, dentro dos limites e tipos fixados neste Regulamento.

§1º - Compete ao coordenador de curso:

I. Apresentar este Regulamento aos acadêmicos, acrescido das especificidades do seu curso, desde o seu ingresso na UNIDAVI e orientá-los sobre a forma de integralização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais;

II. Avaliar as solicitações dos acadêmicos, emitindo parecer de convalidação; III. Registrar a carga horária convalidada no Histórico Escolar do acadêmico; IV. Encaminhar ao Colegiado de curso respectivo os casos omissos e especiais. V. Cumprir e fazer cumprir as determinações do Colegiado de Área quanto às

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

§2º - Compete ao acadêmico:

I. Buscar orientação com a Coordenação sobre as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais que podem ser convalidadas;

II. Cumprir a carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais das previstas no PPC e na Matriz Curricular;

III. Encaminhar solicitação de convalidação com os respectivos comprovantes originais ou fotocópia autenticada.

Art. 13. Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado

de Área, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação. Parágrafo Único. Da decisão do Colegiado de Área, que não for

unânime, caberá recurso, em 05 (cinco) dias, à Câmara de Ensino, do Conselho Universitário - CONSUNI.

Art.14. As cópias das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

entregues à Secretaria Acadêmica devem ser armazenadas por um prazo de 18 (dezoito) meses e uma vez constando em documento final poderão ser eliminadas.

Art. 15. Os casos omissos serão decididos pela Coordenação, em posterior referendo pelo Colegiado de Área.

Art. 16. As atividades de Extensão que envolvam campanhas de cidadania em favor da população poderão representar um acréscimo de até um terço na quantidade de horas complementares concedidas, a critério da Coordenação.

Art. 17. Quando o acadêmico apresentar Atividades Acadêmico-Científico-Culturais em que consta uma grande quantidade de horas aplicadas a um só evento, o coordenador deverá verificar com maior rigor a proporcionalidade de Ensino, Pesquisa e Extensão, nesse sentido, a seu critério desconsiderando parte da carga horária constante no documento.

Art. 18. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas cuja carga horária não encontre possibilidade matemática de realização, deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento.

Art. 19. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar poderão ser utilizadas como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Art. 20. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição às aulas programadas não constituem Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, salvo os eventos programados pela Instituição e constantes no calendário acadêmico.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos alunos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

Art. 21. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais só poderão ser consideradas desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo.

Art. 22. Esta regulamentação entre em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Área, revogando-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, xx de xxxx de 2014.

APÊNDICE C - Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

A Coordenação e o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Artes Visuais do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Regulamentar os Estágios Curriculares Supervisionados:

a) Estágio Curricular Supervisionado I, a ser desenvolvido no Ensino Fundamental Séries Iniciais;

b) Estágio Curricular Supervisionado II, a ser desenvolvido no Ensino Fundamental Séries Finais;

c) Estágio Curricular Supervisionado III, a ser desenvolvido no Ensino Médio.

CAPITULO I DA NATUREZA

Art. 1º. Este Regulamento normatiza as atividades de Estágio Curricular

Supervisionado obrigatório do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

CAPITULO II DO CONCEITO

Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em

Artes Visuais da UNIDAVI é obrigatório e desenvolve-se de maneira individual. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado serão registradas em diários de campo, cujos registros culminarão na elaboração de Monografia a ser socializada em banca examinadora.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude de compromisso do acadêmico, tornando-o corresponsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado deve propiciar uma prática investigativa e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação.

CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS

Art. 5º. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

I. Planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos problemas apresentados considerando as percepções críticas, reflexivas e interpretativas da realidade em que irá atuar o futuro educador;

II. Confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada;

III. Desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV. Realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas socioeducacionais e ambientais e suas possíveis soluções.

V. Desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade sociocultural (afrodescendência, indígena e pessoas especiais) e a inclusão da sociedade brasileira;

VI. Elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.

CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 6º. O Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais da UNIDAVI

é desenvolvido da seguinte forma:

Estágio Curricular Supervisionado I, a ser desenvolvido nas Séries Iniciais do Ensino

Fundamental, contabilizando 135 horas/relógio (162 horas/aula).

Estágio Curricular Supervisionado II, a ser desenvolvido nas Séries Finais do Ensino Fundamental,

contabilizando 135 horas/relógio (162 horas/aula).

Estágio Curricular Supervisionado III, a ser desenvolvido no Ensino Médio, contabilizando 135

horas/relógio (162 horas/aula).

Art.7º. A matrícula nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado I,

II e III obedecem às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do curso.

CAPÍTULO V

DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 8º São campos de Estágio Supervisionado em Artes Visuais: escolas de Educação Básica e Educação de Jovens e Adultos.

Art. 9º A definição do local para a realização do Estágio Curricular deve-se dar em conformidade com os convênios.

CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- METODOLÓGICA

Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os

conteúdos disciplinares de toda Matriz Curricular, mas guarda especial correlação com as disciplinas de Prática como Componente Curricular (I, II, III, IV) que subsidiam teórica e praticamente o início do processo no curso, bem como as disciplinas de Elaboração de Projeto e Trabalho de Curso.

Art. 11. As atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado são orientadas, supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, ainda em conformidade com as normas metodológicas adotadas na Instituição.

Parágrafo único. O desenvolvimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deve respeitar os Projetos Político-Pedagógicos das instituições que recebem os estagiários e os planejamentos educacionais anuais e/ou projetos dos professores das turmas em que os estágios são efetivados.

CAPÍTULO VII DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO

Art. 12. Para o início do Estágio Curricular Supervisionado o licenciando

deve apresentar o projeto elaborado durante a disciplina de Elaboração de Projeto (6ª fase).

Art. 13. No decorrer do Estágio Curricular Supervisionado, o licenciando deve organizar, na forma de registros de Diário de Campo, o desenvolvimento das atividades realizadas nas Escolas de Educação Básica na 6ª, 7ª e 8ª fases do curso.

Art. 14. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado serão concluídas mediante a apresentação da Monografia em banca examinadora. A Monografia é concernente ao proposto no Projeto de Estágio em cada uma das etapas do mesmo.

CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 15. Compete ao coordenador do curso:

I. Administrar e supervisionar, de forma global, o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais;

II. Manter contato com os professores do Estágio Curricular Supervisionado, informando-os sobre a estrutura, metodologia, organização e apresentação dos resultados visando ao aprimoramento e a solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho do Estágio Curricular Supervisionado;

III. Apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos professores das disciplinas;

IV. Estabelecer o cronograma semestral da execução do Estágio Curricular Supervisionado;

V. Analisar e publicar o plano de ensino referente ao Estágio Curricular Supervisionado;

VI. Organizar e participar na banca examinadora de apresentação das monografias concernentes às discussões do Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 16. Compete ao professor:

I. Aprovar o tema do Estágio Curricular Supervisionado e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes;

II. Estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com a Coordenação do Curso;

III. Elaborar o plano de ensino e encaminhá-lo ao coordenador do curso; IV. Orientar o acadêmico em suas dificuldades; V. Acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;

VI. Declarar que as alterações sugeridas, tanto no projeto quanto nos diários de campo, foram efetuadas pelo acadêmico;

VII. Participar como membro da banca examinadora quando da apresentação das monografias concernente às discussões do Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 17. Compete ao acadêmico:

I. Escolher o tema do Projeto de Estágio em conformidade com as Linhas de

Pesquisa do curso; II. Entrar em contato com as escolas conveniadas para realização do Estágio e

entregar a carta de apresentação. III. Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo

professor ou coordenador do curso; IV. Respeitar o cronograma de trabalho; V. Cumprir o horário de Estágio estabelecido;

VI. Registrar o desenvolvimento do Estágio em conformidade com o Diário de Campo;

VII. Apresentar as discussões concernentes ao Estágio em formato de Monografia, em banca examinadora;

VIII. Cumprir as normas deste Regulamento.

CAPÍTULO IX DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 18. A Comissão de Avaliação, responsável pelos resultados do

Estágio Curricular Supervisionado, tem a seguinte composição:

I. Professor da disciplina do Estágio Curricular Supervisionado; II. Dois professores compatíveis com a área.

§ 1º A constituição da Comissão de Avaliação deve ser aprovada pelo

coordenador do curso. § 2º A Comissão de Avaliação é presidida pelo professor da disciplina do

Estágio Curricular Supervisionado. § 3º Os trabalhos da Comissão de Avaliação são secretariados por um

dos membros, designado pelo presidente.

CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 19. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado segue

igualmente ao proposto no Regulamento do Trabalho de Curso, contido no Apêndice A deste PPC, em decorrência da culminância do Estágio Curricular Supervisionado com a Monografia.

Art. 20. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado, realizada pela Comissão de Avaliação, é expressa numa única nota, de zero a dez, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências contidas neste Regulamento e na ficha de avaliação em anexo.

Parágrafo único. A nota final da Comissão de Avaliação é decorrente da

média aritmética simples das notas atribuídas ao artigo.

Art. 21. A avaliação é feita com base nos seguintes critérios:

I. Relevância e originalidade do tema; II. Clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização do tema,

fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese;

III. Redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela UNIDAVI.

Art. 22. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios:

I. Domínio do tema; II. Linguagem adequada e clara;

III. Raciocínio lógico; IV. Desenvoltura e comunicabilidade; V. Compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação;

VI. Clareza das respostas às perguntas formuladas; VII. Capacidade de reavaliar afirmações.

Art. 23. A exposição oral de cada acadêmico tem a duração máxima de vinte minutos, com mais dez minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação. Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pela Coordenação do Curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil.

CAPÍTULO XI DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR E DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE

AVALIAÇÃO

Art. 24. A remuneração do professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado dar-se-á por acadêmico orientado, em conformidade com as normas da CAPES.

CAPÍTULOXII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela

Coordenação do Curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogam-se as disposições em contrário. Rio do Sul xx, xxxx de 2014. Coordenação do Curso

ANEXOS

ANEXO A - Termo de Convênio entre IES e GEREDs ANEXO B - Carta de Apresentação do Licenciando/Estagiário ANEXO C - Termo de Compromisso para a realização de Estágio. ANEXO D - Termo de Solicitação de Orientação e de Aceite do Professor para

Orientação de Trabalho de Curso – TC e Estágio Curricular Supervisionado.

ANEXO E - Formulário de Registro de Encontros para Orientação de Trabalho de

Curso –TC: Elaboração de Monografia ANEXO F - Formulário de Registro de Encontros para Orientação de Estágio

Curricular Supervisionado. ANEXO G - Ata de Realização de Banca de Trabalho de Curso – TC: Monografia ANEXO H - Formulário de Avaliação da Banca Examinadora de Trabalho de Curso

– TC: Monografia ANEXO I - Formulário de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado.

ANEXO A - Termo de Convênio entre IES e Gerências Regionais de Educação - GEREDs

Nome:

Endereço: Bairro –

Cidade – Estado de Santa Catarina

CEP – Telefone:

Acadêmico (a) regularmente matriculado (a) no Curso Superior de Licenciatura em Artes Visuais, da instituição de ensino qualificada no anverso, celebram entre si este Termo de Convênio entre IES e GEREDs, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. Este Termo de Convênio de atividades tem por finalidade proporcionar ao/à acadêmico (a) experiência teórico-prática ao processo ensino-aprendizagem não configurando vínculo empregatício. CLÁUSULA 2ª. A unidade concedente e o/a acadêmico (a), para efeito do Art. 7º do Decreto nº 87.497/82, elegem como seu representante e órgão de apoio o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. CLÁUSULA 3ª. Fica compromissada entre as partes a condição básica para a realização do Estágio Curricular Supervisionado:

a) O Termo de Convênio terá vigência de xx/xx/20xx a xx/xx/20xx, podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita, desde que respeitando a duração mínima de aplicação de um semestre letivo, conforme matriz curricular.

b) As atividades a serem cumpridas serão desenvolvidas em horários a serem definidos pelo professor orientador e acadêmico, em consonância com as atividades planejadas pela unidade concedente e o professor da disciplina concernente.

c) As atividades do Estágio Curricular a serem cumpridas pelo licenciando e com acompanhamento do professor orientador deverão constar no projeto de curso a ser entregue na forma, prazo e padrões estabelecidos no referido curso.

d) A unidade concedente proporcionará à instituição de ensino, sempre que necessários, subsídios que possibilitem o acompanhamento e avaliação das atividades do acadêmico.

e) O acadêmico deverá elaborar o diário de campo sobre as atividades realizadas, na forma, prazos e padrões estabelecidos, sempre que solicitados tanto pela unidade concedente quanto pela instituição de ensino.

CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente contrato o acadêmico estará incluído na cobertura do seguro de vida contra acidentes pessoais. O seguro de vida fica sob inteira responsabilidade da instituição de ensino.

CLÁUSULA 5ª. No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da unidade concedente, bem como outras eventuais recomendações e requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 6ª. Constituem motivos para interrupção automática da vigência do presente Termo de Convênio:

a) Conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula; b) O não cumprimento do convencionado neste Termo de Convênio.

Rio do Sul, xx de xxxx de 20xx.

Assinaturas

ANEXO B - Carta de Apresentação do Licenciando/Estagiário

Rio do Sul, XX de XXXX de 20XX.

Ilmo (a) Sr.(a).

Senhor (a) Diretor (a) da Escola __________________

Apresentamos a V. Sa. a(o) acadêmico(a)

___________________________________________________________________,

CPF: ________________ e RG: ________________, regularmente matriculado(a)

no curso de Licenciatura em Artes Visuais, do Centro Universitário para o

Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI. O (a) referido acadêmico (a)

pretende realizar Estágio nesta instituição, relacionado com o tema:

“____________”, sob a orientação do (a) professor (a)

_______________________________. Estamos, pois, solicitando a valiosa

colaboração de Vossa Senhoria no sentido de autorizar a realização das atividades

do Trabalho de Conclusão de Curso acima mencionado.

Vossa Senhoria pode ter certeza que após a aplicação do projeto os

resultados serão analisados e socializados considerando-se os princípios éticos da

confidencialidade e dentro do maior respeito pelo trabalho profissional dos

professores, alunos e das escolas participantes. Ao final das atividades de Trabalho

de Conclusão de Curso, a Escola em que o Estágio foi realizado, receberá cópia da

Monografia em CD.

Na certeza de podermos contar com sua valiosa colaboração,

agradecemos a sua ajuda e nos colocamos à disposição para mais esclarecimentos

por meio dos contatos: e-mail: __________________________

fone:___________________________

Atenciosamente,

___________________________ ___________________________________

Prof(a) XXXXXXXXXXXXXXXX Prof(a) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Orientadora Coord. do Curso de Licenciatura em Artes Visuais

ANEXO C - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO EM ARTES VISUAIS – LICENCIATURA

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO

ITAJAÍ

ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS, LINGUAGENS E ARTES, EDUCAÇÃO E

COMUNICAÇÃO

CURSO ARTES VISUAIS - LICENCIATURA

RIO DO SUL

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO EM ARTES VISUAIS - LICENCIATURA, sem vínculos empregatícios, visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho” de acordo com a Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008 e com a Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, entre si celebram as partes a seguir nomeadas:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, 13 – Caixa Postal 193 – 89160-000 Bairro: Jardim América Cidade/UF: Rio do Sul – Santa Catarina Fone: 47 3531-6000 CNPJ 85.784.023/0001-97 Representante: Coordenação do Curso de Artes Visuais – Licenciatura.

UNIDADE CONCEDENTE

Razão Social: Endereço: CEP: Bairro: Cidade/UF: Fone: CNPJ: Representante:

ESTAGIÁRIO

NOME: Fase: Vigência:

CURSO: CÓDIGO CPF: RESIDÊNCIA: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP: FONE: SETOR: SUPERVISOR:

As partes acima justificadas assinam o presente Termo de Compromisso regido pelas condições estabelecidas no Instrumento Jurídico celebrado com a Instituição de Ensino e mediante as seguintes condições: CLÁUSULA PRIMEIRA - O propósito do presente Estágio é propiciar ao estagiário(a) uma prática investigativa e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação e de relacionamento humano, como complementação do ensino ou aprendizagem a serem planejadas de conformidade com o projeto de Estágio. CLÁUSULA SEGUNDA - A jornada de atividade do(a) estagiário(a), deve ser compatível com o horário da Unidade concedente.

CLÁUSULA TERCEIRA - O presente Estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza nos termos de legislação aplicável em vigor. Na vigência deste compromisso, o(a) estagiário(a) compromete-se a observar as normas de segurança bem como as instruções aplicáveis a terceiros. A UNIDAVI incluirá o(a) estagiário(a), em uma apólice de seguros de acidentes pessoais, conforme número.... CLÁUSULA QUARTA – No desenvolvimento do Estágio ora compromissado, caberá a Unidade Concedente:

1. Proporcionar ao estagiário o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho, ofertando instalações que propiciem ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

2. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar os estagiários.

3. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar o Formulário de Avaliação do Estágio do Estágio Supervisionado.

4. Manter a disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de Estágio;

5. Exercer, em plenitude, a parceria educacional a ser estabelecida, não permitindo o descumprimento das cláusulas pactuadas no Termo de Compromisso e Plano de Ensino;

6. Somente permitir que o estudante inicie o Estágio quando o Termo de Compromisso estiver devidamente assinado por todas as partes envolvidas.

CLÁUSULA QUINTA – No desenvolvimento do Estágio ora compromissado, caberá ao Estagiário:

1. A observação das atividades realizadas no campo de Estágio, será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.

2. A duração do Estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

3. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do Estágio.

CLÁUSULA SEXTA – No desenvolvimento do estagiário ora compromissado, caberá a UNIDAVI:

1. Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do Estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.

2. Avaliar as instalações da parte concedente do Estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando.

3. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no Estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

4. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, do diário de campo.

5. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos.

O(a) estagiário(a) deverá informar de imediato e por escrito a unidade qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula, ficando ele responsável de quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação. E por estarem justos e de comum acordo, lavrou-se o presente Termo de Compromisso de Estágio em 03 (três) vias de igual teor e forma, que vai assinado pelas partes, na presença de testemunhas abaixo indicadas.

Rio do Sul, xx de xxxx de 20xx.

Campo de Estágio:

Coordenação do Curso de Artes Visuais - Licenciatura

Acadêmico: CPF:

ANEXO D - Termo de Solicitação de Orientação e de Aceite do Professor para

Orientação de Trabalho de Curso – TC e Estágio Curricular Supervisionado

Solicitação de orientação para elaboração de Monografia RIO DO SUL, XX DE XXXX DE 20XX. Do coordenador de curso: ______________________________ Para professor: _________________________ ______________________________________, acadêmico regularmente matriculado na _________ fase do Curso de Artes Visuais – Licenciatura, solicita a orientação de V. Sª na disciplina Trabalho de Curso para a elaboração de Monografia, a ser realizada no período de ____________________________. Atenciosamente,

___________________________________________ Acadêmico

Aceite do professor para orientação da elaboração de Monografia Senhor coordenador, Comunico que aceito orientar o acadêmico quanto à elaboração de sua Monografia. Atenciosamente,

__________________________________________ Professor

Rio do Sul, xx de xxxx de 201xx.

Solicitação de orientação para o Estágio Curricular Supervisionado RIO DO SUL, XX DE XXXXXX DE 20XX. Do coordenador de curso: ______________________________ Para professor: _________________________ ______________________________________, acadêmico regularmente matriculado na _________ fase do Curso de Artes Visuais – Licenciatura, solicita a orientação de V. Sª na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado ______, a ser realizada no período de ____________________________na Escola de Educação Básica _____________________________________________________________________, município de __________________________. Atenciosamente,

___________________________________________ Acadêmico

Aceite do professor para orientação do Estágio Curricular Supervisionado Senhor coordenador, Comunico que aceito orientar o acadêmico quanto ao Estágio Curricular Supervisionado. Atenciosamente,

__________________________________________ Professor

Rio do Sul, xx de xxxx de 201xx.

ANEXO E - Formulário de Registro de Encontros para Orientação de Trabalho de Curso –TC: Elaboração de Monografia

REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO

ORIENTADOR: ______________________________________________________ ORIENTANDO: ______________________________________________________

DATA ATIVIDADES ORIENTADOR ORIENTANDO

ANEXO F - Formulário de Registro de Encontros para Orientação Estágio

Curricular Supervisionado

Licenciando(a)

Orientador

Unidade escolar

Tema

Registro das Atividades de Orientação

Data Conteúdo da Orientação Rubrica acadêmico

Rubrica Orientador

Visita à Unidade Escolar da Efetivação da Prática de Ensino

Data Observações Rubrica acadêmico

Rubrica Orientador

ANEXO G - Ata de Realização de Banca de Trabalho de Curso – TC:

Monografia

Aos _____ dias do mês de _____________________ de 20.... o (a) acadêmico(a) _____________________________________ apresentou a Monografia conforme descrito a seguir:

Curso: Artes Visuais- Licenciatura

Campus: Central – Rio do Sul

Área de Conhecimento:

Ciências Humanas Linguagens e Artes, Educação e Comunicação - CHALEC

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da Banca:

Local de realização:

Membros da Banca Examinadora:

Nome Assinatura

NOTA GERAL

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Orientador:

Coordenador do curso:

ANEXO H - Formulário de Avaliação de Trabalho de Curso – TC: Monografia

NOME DO ACADÊMICO(A) ___________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO_______________________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____

TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTAS (1 A 10)

1- Técnica de Pesquisa e observância da metodologia (Monografia – Relatório Final)

2- Domínio da técnica respectiva (Monografia)

3- Cumprimento dos objetivos propostos

4- Coerência e profundidade dos conhecimentos

7- Vocabulário, clareza de raciocínio e objetividade

6- Capacidade de síntese e coerência na apresentação

7- Assiduidade nas orientações e cumprimento do cronograma estabelecido (nota do orientador repetida pelos demais integrantes)

MÉDIA

PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) Assinatura

PROFESSORES(AS) AVALIADORES(AS) Assinatura

Observações:

ANEXO I - Formulário de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado

Licenciando (a):

Local da prática:

Avaliação Aspectos a considerar Nota (0 a

10)

Avaliação do

Trabalho

Apresentação formal (normas de produção acadêmica)

Projeto da Prática de Ensino

Planejamento

Registro e análise das vivências

Considerações finais (aspectos conclusivos)

Relatório Organicidade, coerência e relevância

Avaliação da prática em si

Coerência da prática com o referencial teórico

Relação entre o planejado e o vivenciado

Procedimentos didáticos e metodológicos

Preparação prévia das atividades de aprendizagem

Relação com os alunos

Avaliação da participação na

socialização

Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas

Respeito ao tempo predefinido para a apresentação

Relevância das conclusões apresentadas

Objetividade

Média geral

Professor(a) Orientador(a) Assinatura

Professores(as) Avaliadores(as) Assinatura

Rio do Sul, ....../....../.........