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Gestão Ambiental Gestão de Recursos Hídricos Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental 2010/2 Emauelle Moreira de Oliveira Julyana Eller de Oliveira

Região Hidrográfica Atlântico Norte Oriental

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Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental

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Emauelle Moreira de OliveiraJulyana Eller de Oliveira

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Área de 286.802 km2, equivalente a 3,4% do território brasileiro

Estados: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, abrangendo 5 capitais da região nordeste brasileira.

739 municípios – Destacam-se: Recife, Fortaleza, Maceió, Natal e João Pessoa

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21,6 milhões de habitantes

Distribuição da área da bacia nas unidades da federação: Piauí (1,0%)Ceará (46%), Rio Grande do Norte (19%), Paraíba (20%), Pernambuco (10%), Alagoas (5%)

Biomas: Floresta Atlântica, Caatinga, pequena área de Cerrados, e Biomas Costeiros

Zona da Mata foi desmatada para a implantação da cultura canavieira

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Região do semi-árido nordestino

Prolongadas estiagens: resultado de baixa pluviosidade e alta evapotranspiração

Pequenas bacias costeiras: rios de pequena extensão e com baixa vazão

Precipitação: A precipitação média anual na Atlântico Nordeste Oriental é de 1.052 mm, abaixo da média do país que é de 1.761 mm.

Evapotranspiração: A elevada evapotranspiração determina grandes perdas para os reservatórios de acumulação

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A demanda total de água na região é de 226,5 m3/s de vazão de retirada, representando 29% de sua vazão média.

O uso predominante na RH Atlântico Nordeste Oriental é para fins de irrigação.

Os principais responsáveis por esta demanda são: a zona canavieira em Alagoas e os perímetros irrigados de fruticultura no Ceará.

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Disponibilidade Hídrica:

Vazão média de 774 m3/s0,4% da vazão média no país. Disponibilidade hídrica, levando-se em

conta a vazão regularizada pelos reservatórios da região, é de 91,5 m³/s (0,1% da média nacional).

Vazão específica na região é de apenas 2,7 L/s/km²

Bem baixa comparada com a média brasileira de 20,9 L/s/km², caracterizando assim a região do semi-árido.

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Destacam-se os rios Caparibe, Paraíba, Jaguaribe, Araçaú e Una

Desmatamento da Mata Atlântica para implantação da cultura de cana-de-açúcar

Degradação dos manguezais e lagoas da zona costeira decorrente do avanço da urbanização

Devastação da caatinga em virtude da expansão da atividade pecuária no sertão brasileiro

Ausência de grandes rios, configurando um cenário de baixa disponibilidade hídrica com relação às demandas, principalmente em períodos de estiagem.

Rio Jaguaribe, com 610 km de extensão, é o maior rio da Bacia do Atlântico Nordeste Oriental.

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Aquíferos: Distribuição das áreas de recargas dos

aqüíferos: Barreiras (12,5%), Jandaíra (4,0%), Açu (1,3%), Exu (1,0%), Serra Grande (0,6%), Missão Velha (0,4%), Tacaratu (0,3%) e Beberibe (0,1%).

O sistema aqüífero Barreiras ocorre comumente como aqüífero livre e tem grande participação no abastecimento de várias capitais brasileiras, particularmente nas litorâneas nordestinas como: Fortaleza, Natal, Maceió, e regiões de Recife. A disponibilidade hídrica (reserva explorável) estimada para o sistema alcança 217,0 m³/s.

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A combinação de pouca disponibilidade hídrica e baixos índices de coleta e tratamento de esgotos contribui a baixa qualidade dos rios da região.

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