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1 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EAST PARK REGIMENTO INTERNO O presente Regimento Interno reger-se-á pelas disposições contidas nos arts. 1.331 a 1.358 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Novo Código Civil) e alterações posteriores, e a seu estrito cumprimento obrigam-se todos os usuários do Condomínio East Park, sejam proprietários, locatários, empregados, dependentes e visitantes. CAPÍTULO I- DEFINIÇÃO DO CONDOMÍNIO Art. 1º – O presente Regimento Interno é do Condomínio East Park, localizado à Rua. Santa Inês, nº 885, Pajuçara Natal/RN, aprovado em Assembléia Geral do dia 04/04/2014, e dispõe sobre a estrutura e normas elaboradas para a preservação e manutenção da ordem, comodidade, tranqüilidade, conservação e segurança do Condomínio. Parágrafo Único Todos os moradores, proprietários, locatários, empregados e dependentes estão obrigados ao rigoroso cumprimento das disposições contidas na Lei nº 10.406/02, arts. 1.331 a 1.358, e no presente Regimento Interno, sendo as infrações punidas de acordo com o previsto na lei supramencionada e as cláusulas aqui contidas. Art. 2º - Os apartamentos, no todo ou em parte, destinam-se exclusivamente a fins residenciais, sendo expressamente proibido o uso, locação ou cessão para atividades profissionais, comerciais ou industriais de qualquer natureza, para depósito de qualquer objeto, para qualquer fim escuso ou ilícito. Art. 3º – Os ocupantes, a qualquer título, que não sejam proprietários das unidades que ocupam, não terão perante o condomínio, qualquer representação, ficando o proprietário responsável pelas infrações por ele cometidas. Art. 4º - Perante as Assembleias Gerais do Condomínio, este só terá direito a voto, se o proprietário da unidade autônoma expedir uma procuração em seu favor, incluindo nesta o tempo de duração do contrato de locação. CAPÍTULO II – DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS Art. 5º - Constituem deveres dos condôminos, além dos previstos na Convenção Condominial e no art. 1.336 do Código Civil, os seguintes: a) Todo Condômino, dependente, familiar ou locatário, deverá prestigiar e fazer acatar as decisões do Síndico e da Assembléia Geral Ordinária e/ou Extraordinária, e a esta os Condôminos devem comparecer a fim de que as decisões tomadas expressem realmente a vontade condominial;

Regimento Interno

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    CONDOMNIO RESIDENCIAL EAST PARK

    REGIMENTO INTERNO

    O presente Regimento Interno reger-se- pelas disposies contidas nos arts. 1.331

    a 1.358 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Novo Cdigo Civil) e alteraes

    posteriores, e a seu estrito cumprimento obrigam-se todos os usurios do Condomnio East

    Park, sejam proprietrios, locatrios, empregados, dependentes e visitantes.

    CAPTULO I- DEFINIO DO CONDOMNIO

    Art. 1 O presente Regimento Interno do Condomnio East Park, localizado Rua. Santa

    Ins, n 885, Pajuara Natal/RN, aprovado em Assemblia Geral do dia 04/04/2014, e

    dispe sobre a estrutura e normas elaboradas para a preservao e manuteno da ordem,

    comodidade, tranqilidade, conservao e segurana do Condomnio.

    Pargrafo nico Todos os moradores, proprietrios, locatrios, empregados e

    dependentes esto obrigados ao rigoroso cumprimento das disposies contidas na Lei n

    10.406/02, arts. 1.331 a 1.358, e no presente Regimento Interno, sendo as infraes

    punidas de acordo com o previsto na lei supramencionada e as clusulas aqui contidas.

    Art. 2 - Os apartamentos, no todo ou em parte, destinam-se exclusivamente a fins

    residenciais, sendo expressamente proibido o uso, locao ou cesso para atividades

    profissionais, comerciais ou industriais de qualquer natureza, para depsito de qualquer

    objeto, para qualquer fim escuso ou ilcito.

    Art. 3 Os ocupantes, a qualquer ttulo, que no sejam proprietrios das unidades que

    ocupam, no tero perante o condomnio, qualquer representao, ficando o proprietrio

    responsvel pelas infraes por ele cometidas.

    Art. 4 - Perante as Assembleias Gerais do Condomnio, este s ter direito a voto, se o

    proprietrio da unidade autnoma expedir uma procurao em seu favor, incluindo nesta o

    tempo de durao do contrato de locao.

    CAPTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDMINOS

    Art. 5 - Constituem deveres dos condminos, alm dos previstos na Conveno Condominial

    e no art. 1.336 do Cdigo Civil, os seguintes:

    a) Todo Condmino, dependente, familiar ou locatrio, dever prestigiar e fazer

    acatar as decises do Sndico e da Assemblia Geral Ordinria e/ou Extraordinria,

    e a esta os Condminos devem comparecer a fim de que as decises tomadas

    expressem realmente a vontade condominial;

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    b) Observar dentro do Edifcio a mais rigorosa moralidade, decncia e respeito,

    devendo quaisquer queixas ser encaminhadas por e-mail (sistema Siscon),

    Administrao;

    c) Tratar com respeito os empregados do Condomnio (Porteiro, Asg, Piscineiro e

    Jardineiro);

    d) Arcar com o nus do conserto ou substituio de qualquer pea ou aparelho do

    Condomnio danificado por si, seus familiares, inquilinos, seus empregados ou seus

    convidados, sendo os custos cobrados atravs de boleto bancrio com o vencimento

    igual ao do encargo condominial imediatamente seguinte data do reparo;

    e) Fazer constar, como parte integrante dos contratos de locao exemplar deste

    Regulamento, cuja infringncia motivar a respectiva resciso;

    f) Contribuir para as despesas do condomnio, na proporo de suas fraes ideais;

    g) No realizar obras que comprometam a segurana da edificao;(conforme

    estabelecido no manual do proprietrio)

    h) No alterar a forma e a cor da fachada, bem como das partes e esquadrias.

    Pargrafo nico - So direitos do Condmino: a) usufruir livremente das suas unidades; b)

    usar das partes comuns, conforme a sua destinao, contanto que no exclua a utilizao

    dos demais condminos; c) votar nas deliberaes da assembleia e delas participarem,

    estando quite, conforme prev o inciso III, do art. 1.335 do Cdigo Civil.

    Art. 6 - Aqueles que no residem no apartamento de sua propriedade, devero comunicar

    ao condomnio o seu domicilio, para fins de recepo de correspondncia, sob pena de no

    poder alegar em juzo ou fora dele a no recepo das mesmas, nem tampouco o

    desconhecimento do seu contedo.

    Art. 7- Permitir a entrada em sua unidade, do sndico e das pessoas que o acompanhar,

    desde que se torne necessrio a inspeo e execuo de medidas que se relacionem com o

    interesse coletivo e emergencial.

    Art. 8 - Instruir seus empregados e os moradores do apartamento no sentido de evitar

    sujar as paredes e pisos dos corredores ao transportarem lixo ou qualquer material que

    venham causar danos.

    Art. 9 - Encaminhar providncias em 24 horas para reparar vazamentos / infiltraes nas

    paredes e pisos do apartamento, sob pena de responder pelos danos que por ventura os

    ditos vazamentos / infiltraes venham a causar ao condomnio ou as unidades de outros

    condminos.

    Art. 10 - Cadastrar no sistema Siscon a placa do veiculo que far uso de sua garagem para

    fins de controle de acesso pela portaria, visto que na aquisio do apartamento todos os

    condminos tinham cincia da existncia de apenas uma vaga de garagem.

    Art. 11 - Manter as portas fechadas de suas unidades, j que, em nenhuma hiptese, o

    Condomnio jamais ser responsabilizado por furtos nos apartamentos.

    Art. 12 - A central de gs canalizada individualmente para cada apartamento, cabendo ao

    seu titular manuteno e zelo pelo equipamento.

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    Pargrafo Primeiro - Em casos de viagem ou ausncia prolongada, os Condminos devero

    fechar o registro de gs, deixando com o sndico, o endereo/telefone onde podero ser

    localizados para casos de emergncia. Caso contrrio, o sindico est autorizado a tomar as

    providncias para ingressar no apartamento.

    Pargrafo Segundo Os Condminos, proprietrios, locatrios e demais usurios no

    devero entregar aos empregados do Condomnio as chaves de suas unidades, se isso

    ocorrer a Administrao estar isenta de qualquer responsabilidade.

    Art. 13 - Manter as torneiras dos apartamentos fechadas constantemente (quando no

    estiverem em uso normal), mesmo quando falte gua, a fim de evitar que a perda de gua

    prejudique os residentes, ou que possa causar danos ao apartamento do andar inferior. Em

    caso de vazamento, com origem no apartamento, o Condmino, ter 96 (noventa seis) horas,

    aps a notificao formal da Administrao, para fazer o conserto e caso ocorra danos

    ressarcir o mesmo.

    Art. 14 - Os Condminos/locatrios, dependentes e empregados devero zelar pelo fiel

    cumprimento deste Regimento Interno, levando ao conhecimento imediato e por escrito, da

    Administrao, qualquer irregularidade observada.

    Pargrafo nico As reclamaes, sugestes e anormalidades devero ser comunicadas

    atravs do site do Siscon ou em livro prprio de ocorrncia, de posse da portaria ou na sala

    de Administrao e que sero dirigidas ao Sndico. Os casos no previstos neste Regimento

    sero resolvidos por Assemblia especialmente convocada pelo Sndico.

    Art. 15 - O Condmino, possuidor ou locatrio, que no cumpre reiteradamente com os seus

    deveres perante o condomnio poder, por deliberao de 3/4 dos Condminos restantes,

    ser constrangido a pagar multa correspondente at o quntuplo do valor atribudo

    contribuio para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a

    reiterao, independentemente das perdas e danos que se apurem.

    CAPTULO III DOS HORRIOS

    Art. 16 - Os Condminos devero guardar silncio das 22h00min (vinte duas) horas s

    07h00min (sete) horas, evitando a produo de rudos que possam perturbar o sossego e o

    bem estar dos outros Condminos em toda rea do condomnio. (conforme Art.42 da lei das

    contravenes penais)

    Art. 17 - Fica proibido aos Condminos utilizar, com volume audvel nos apartamentos

    vizinhos, aparelhagem de som, aparelho de televiso ou quaisquer outros instrumentos

    musicais ou de rudos (definio: que incomode ou perturbe o vizinho, acatando a solicitao

    do reclamante). Os pais devero, por serem responsveis pelos atos de seus filhos, orient-

    los a no provocar rudos que possam perturbar a ordem.

    Art. 18 - As entradas e sadas de mudanas, bem como de materiais, mveis e reformas,

    bem como instalaes de equipamentos e outros, devem ser feitas das 08h00min (oito)

    horas at s 12h00min (doze) horas e das 14h00min (catorze) horas at s 17h00min

    (dezessete) horas, de Segunda Sexta-feira e aos sbados das 08h00min (oito) horas s

    17h00min (dezessete) horas exceto reforma.

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    Art. 19 - Fica determinada que aps as 22h00min (vinte e duas) horas, a entrada do Hall

    Social ser fechada (com chave), pelos moradores e reaberta somente s 06h00min (seis)

    horas;

    Art. 20 - Nos apartamentos, atividades sociais tais como: festas, reunies e outras

    comemoraes que venham ultrapassar as 22h00min (vinte e duas) horas, provocando algum

    incmodo a outros condminos, deve o responsvel acatar as solicitaes.

    Art. 21 - A utilizao da rea de lazer deve obedecer aos seguintes horrios:

    a) Piscina: 06h00min s 20h00min

    b) Segundas e Quartas-feiras a piscina estar fechada para manuteno;

    c) Quadra Poliesportiva: 08h00min s 22h00min;

    d) Salo de Jogos: 08h00min s 22h00min;

    e) Churrasqueira: 08h00min s 20h00min;

    f) Play-ground: 07h00min s 22h00min.

    CAPTULO IV DO USO DAS PARTES COMUNS

    Art. 22 - Constitui-se em obrigaes a serem cumpridas, no tocante ao uso das partes

    comuns o que adiante dispe:

    a) As entradas, passagens, corredores, escadas e halls do condomnio no podero ser

    utilizados para qualquer servio domstico, bem como depsito de guarda de

    qualquer material, utenslios ou objetos, lixos e restos de mveis, embalagens,

    sendo proibida a permanncia de pessoas nestas reas comuns do Edifcio, quer a

    ss, quer em, grupos;

    b) Qualquer tipo de material ou objeto deixado, mesmo que por esquecimento, nos

    Halls dos condomnios sero recolhidos para a sala de Administrao e aps a

    identificao dos proprietrios estes receberam as respectivas sanes

    disciplinares;

    c) Toda pessoa estranha ao condomnio, qualquer que seja, dever ser identificada e

    somente ter acesso ao apartamento desejado aps a autorizao do respectivo

    morador;

    d) Os moradores e visitantes do condomnio somente podero trajar roupa de banho

    na rea da piscina;

    e) No ser permitido o acesso ao interior do condomnio de pedintes, propagandistas,

    vendedores ambulantes e instituies de caridades;

    f) expressamente proibido o acesso de proprietrios, morador e pessoas estranhas

    ao servio, entrar em dependncias reservadas aos equipamentos e instalaes que

    guarnecem o condomnio, tais como: bombas de gua, medidores de luz, casa de gs,

    estao de tratamento de esgoto, caixas dgua, telhado, exceto com autorizao

    do sndico;

    g) proibido jogar pelas janelas ou rea comum, no piso dos corredores, escadas,

    garagens e demais dependncias do condomnio, fragmentos de lixo, lquidos,

    fosforo, cascas de frutas, papeis, pontas de cigarros, bem como detritos diversos;

    h) proibido afixar cartazes, avisos ou letreiros em qualquer parte do condomnio,

    salvo se esta for de interesse comum dos moradores e com a devida autorizao do

    sindico;

    i) proibido adicionar ou remover plantas da rea verde do condomnio, bem como as

    suas permanncias nos Hall dos apartamentos;

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    j) proibido colocar, estender, bater ou secar tapetes, lenis e quaisquer roupas nas

    janelas dos apartamentos, bem como proibido instalar varais fixos ou provisrios

    em reas externas ao mesmo;

    k) proibido modificar as paredes internas de seu apartamento, sem a prvia anuncia

    do sndico, bem como modificar a forma ou aspecto externo do edifcio;

    l) proibido estacionar, mesmo que temporariamente, em frente s reas de acesso

    aos blocos, bem como sobre as caladas, rampas e demais reas de circulao (via

    principal), salvo por motivo de mudana e devidamente autorizado pelo sindico;

    m) proibido moradores e demais pessoas no autorizadas, adulterar, substituir

    equipamentos ou lacres dos relgios / medidores, sob pena de serem autuados por

    infrao;

    n) proibido atirar restos de comida, materiais gordurosos, plsticos, absorventes,

    similares e etc., nos aparelhos sanitrios ou ralos dos apartamentos, respondendo o

    condmino por qualquer entupimento das tubulaes e demais danos causados;

    o) Qualquer proteo tipo grade ou tela nas janelas, bem como pelculas protetoras

    devero seguir os padres definidos na Assembleia Ordinria do dia 10/01/2014.

    p) Aparelhos de ar condicionado s podero ser instalados nos locais para tanto

    destinados, conforme definido em Assembleia Ordinria do dia 10/01/2014 e

    manual do proprietrio.

    q) O acendimento ou desligamento das luzes das reas comuns sero determinados

    pelo sindico;

    CAPTULO V DO SALO DE FESTAS

    Art. 23 - Ao condmino / morador permitido o uso do salo de festa, obedecendo s

    seguintes disposies:

    a) O Condmino dever requisitar o Salo de Festas com antecedncia mxima de 02

    (dois) meses e mnima de 48(quarenta e oito) horas, para que no haja coincidncia

    de pedidos de cesso da dependncia;

    b) A solicitao de reserva dever ser realizada no sistema Siscon seguindo os prazos

    estabelecidos no item anterior;

    c) Cada morador s poder reservar o salo de festas 01(uma) vez a cada dois meses.

    d) Ser cobrada uma taxa de R$ 50,00 (cinqenta reais) para o morador que reservar

    o salo de festa e no utilizar na data agendada, salvo se cancelar com uma semana

    de antecedncia, onde esta ser incluso no boleto subsequente;

    e) No ato da requisio do Salo, o Condmino requisitante assinar um termo de

    responsabilidade, onde ficar expressamente consignado haver recebido as

    referidas dependncias da forma especificada, assumindo integralmente os nus

    relativos a quaisquer danos inclusive os causados por familiares, convidados,

    prepostos, pessoal contratado que se venha a registrar a partir da assinatura do

    referido termo;

    f) da responsabilidade do condmino, a remoo de restos e do lixo resultante do

    evento;

    g) Na data reservada para o uso do salo de Festas, este ser de uso exclusivo do

    requisitante e de seus convidados, que devero ser anunciados portaria,

    preferencialmente mediante relao de convidados. Nessa data ficar

    automaticamente bloqueado o uso do salo por outros Condminos;

    h) O condmino requisitante dever cuidar para que os aparelhos de som utilizados na

    festa no prejudiquem o sossego e a tranquilidade dos demais Condminos, que sob

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    hiptese alguma podero ser importunados com a realizao do evento

    comemorativo;

    i) O Condmino requisitante dever observar a quantidade de convidados, de forma a

    no ultrapassar a capacidade do salo de festas que ser de 80 pessoas;

    j) Os convidados do Condmino no devero ter acesso s dependncias comuns do

    edifcio, a no ser quelas reservadas para festas;

    k) O requisitante assumir, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela

    manuteno do respeito e das boas normas de conduta e convenincia social no

    decorrer da festividade, comprometendo-se, na medida do possvel, a reprimir os

    abusos e excessos;

    l) No ser permitido efetuar perfuraes em paredes, ou qualquer coisa que afete a

    conservao do ambiente;

    m) O estacionamento destinado a visitantes do condomnio no poder ser utilizado

    pelos convidados do evento do salo de festas, uma vez que os demais moradores

    no podem ser prejudicados pela realizao do mesmo, salvo portadores de

    deficincia ou veculos identificados;

    n) O salo de festas no estar disponvel para reserva em feriados nacionais e

    municipais;

    o) As mesas e cadeiras pertencentes ao salo de festas so de uso exclusivo do

    mesmo, no sendo autorizada a sua retirada para quaisquer outros fins;

    p) As chaves do salo de festas devero ser devolvidas a portaria na manh do dia

    seguinte ao evento, mas somente aps vistoria do sndico, subsndico ou algum

    membro da comisso;

    q) expressamente proibido o uso de bebidas alcolicas por menores de 18(dezoito)

    anos;

    CAPTULO VI DA UTILIZAO DA CHURRASQUEIRA/PISCINA

    Art. 24 - A utilizao da churrasqueira dever ser observada as seguintes disposies:

    a) O Condmino dever requisitar a churrasqueira com antecedncia mxima de 02

    (dois) meses e mnima de 48(quarenta e oito) horas, para que no haja coincidncia

    de pedidos de cesso da dependncia;

    b) Havendo mais de uma solicitao para o mesmo dia, a preferncia ser dada ao

    primeiro solicitante;

    c) Cada morador poder reservar a churrasqueira apenas 01(uma) vez por ms,

    podendo este reservar por mais de uma vez caso no esteja reservado por outrem.

    d) No ato da requisio da churrasqueira, que dever ser realizada atravs do sistema

    Siscon, o Condmino requisitante assinar um termo de responsabilidade, onde

    ficar expressamente consignado haver recebido as referidas dependncias da

    forma especificada, assumindo integralmente os nus relativos a quaisquer danos

    inclusive os causados por familiares, convidados, prepostos, pessoal contratado

    que se venha a registrar a partir da assinatura do referido termo;

    e) terminantemente proibido o uso das piscinas infantis por adolescentes acima de

    12 anos, bem como a sua utilizao por adultos.

    f) da responsabilidade do condmino, a remoo de restos e do lixo resultante do

    evento e limpeza da churrasqueira;

    g) O condmino requisitante dever cuidar para que os aparelhos de som utilizados na

    festa no prejudiquem o sossego e a tranquilidade dos demais Condminos, que sob

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    hiptese alguma podero ser importunados com a realizao do evento

    comemorativo;

    h) O Condmino requisitante dever observar a quantidade de convidados, de forma a

    no ultrapassar a capacidade do ambiente que ser de 20 convidados;

    i) Fica autorizado o uso da piscina pelos convidados;

    j) Os convidados do Condmino no devero ter acesso s dependncias comuns do

    edifcio, a no ser quelas reservadas para festas;

    k) O requisitante assumir, para todos os efeitos legais, a responsabilidade pela

    manuteno do respeito e das boas normas de conduta e convenincia social no

    decorrer da festividade, comprometendo-se, na medida do possvel, a reprimir os

    abusos e excessos;

    l) No ser permitido efetuar perfuraes em paredes, ou qualquer coisa que afete a

    conservao do ambiente;

    m) O estacionamento destinado a visitantes do condomnio no poder ser utilizado

    pelos convidados da rea de lazer (churrasqueira), uma vez que os demais

    moradores no podem ser prejudicados pela realizao do mesmo;

    n) expressamente proibido o uso de bebidas alcolicas por menores de 18(dezoito)

    anos;

    o) necessrio apresentar na Administrao uma lista de convidados que ser mantida

    na portaria durante toda a realizao de eventos agendados;

    p) vedado a utilizao de leos bronzeadores, garrafas, vidros e objetos cortantes

    na borda e dentro da piscina, bem como na rea dos quiosques;

    q) de inteira responsabilidade dos pais a entrada de crianas menores

    desacompanhadas na piscina;

    r) S permitido o uso da piscina aps o banho de ducha ou aps limpeza prvia e

    utilizando trajes de banho em tecidos apropriados (lycra, nylon, tactel);

    s) terminantemente proibido o uso de bebidas alcolicas e mesas em volta da

    piscina;

    t) No permitida a presena de animais na piscina ou prximo a elas;

    u) Os equipamentos e demais pertences da piscina no podero ser removidos,

    constituem patrimnio do condomnio, ficando sob a guarda e responsabilidade do

    mesmo;

    v) A permanncia de pessoas molhadas fica restrita a rea da piscina, no sendo

    permitido os seus acessos aos Halls do condomnio;

    w) Nas segundas e quartas-feiras, no sendo feriados, a piscina permanecer fechada

    para fins de limpeza, manuteno e tratamento da gua, bem como os demais dias

    em que a Administrao julgar necessrio;

    x) O uso de aparelhos sonoros dever ser realizado de forma moderada, de modo a no

    prejudicar o sossego e o bem estar dos demais usurios da piscina, bem como os

    demais moradores do edifcio;

    y) terminantemente proibida a entrada na piscina de pessoas portadoras de qualquer

    tipo de molstia infectocontagiosa.

    z) proibido qualquer tipo acrobacia na rea das piscinas, bem como dentro delas.

    CAPTULO VII DO USO DA GARAGEM

    Art. 25 - As garagens destinam-se, exclusivamente, ao estacionamento de automveis dos

    Condminos. A seguir especifica-se o seu uso e vedaes:

    a) Cada condmino tem direito a 01(uma) vaga na garagem, previamente definidas e

    especificadas na escritura de conveno do condomnio;

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    b) Ao proprietrio do veculo compete a obrigao de estacion-lo centralizadamente,

    dentro das reas adequadas ao tamanho de seu veculo, ficando os condminos

    cientes de que existindo algum carro mal estacionado, ou seja, fora da rea

    demarcada, ser chamado a comparecer a garagem para corrigir a posio do seu

    veiculo;

    c) No interior das garagens, no podero ser efetuados servios mecnicos,

    lubrificao, lavagens e outros congneres, ressalvados aqueles de extrema

    urgncia, cuja realizao no venha a perturbar a boa utilizao do recinto;

    d) O Condomnio no ser responsvel por danos causados aos veculos ou pelo extravio

    de bens deixados em seu interior;

    e) Os eventuais acidentes sero resolvidos pelas partes envolvidas diretamente

    interessadas;

    f) Recomenda-se a todos os motoristas que ao entrar ou sair das garagens devem

    desenvolver velocidade moderada (20 Km/h) e no utilizar farol alto, bem como

    ficar atenta a circulao de crianas e de adultos;

    g) No caso de locao do apartamento, o locatrio ter direito a respectiva vaga na

    garagem, devendo o proprietrio transferir expressamente ao locatrio as

    obrigaes deste Regimento Interno e da Conveno do Condomnio;

    h) Danos causados por veculos as instalaes fsicas do condomnio so de inteira

    responsabilidade do proprietrio do veiculo causador do acidente, devendo o

    mesmo, ressarcir o prejuzo da melhor forma acordada entre as partes;

    i) Os visitantes e prestadores de servios devero estacionar somente nas vagas

    destinadas a este fim;

    j) proibida a experimentao de buzinas ou equipamento de som como rdios, toca,

    CDs, entre outros;

    k) proibida a guarda de veculos que pelo seu tamanho e dimenso prejudiquem a

    circulao no interior do estacionamento ou que extrapole os limites da vaga do

    condomnio que assim fazem uso;

    l) proibido alugar ou ceder sua vaga na garagem, sob qualquer hiptese a pessoas

    no residentes no condomnio, podendo esta ser realizada somente entre

    moradores, atravs de aluguel ou concesso.

    m) terminatemente proibida o estacionamento de motocicletas e bicicletas em

    qualquer rea comum, que no a respectiva garagem do condominio;

    n) permitida a entrada de taxi no condominio somente com a autorizao do

    morador, o qual se responsabilizar por possveis danos pelos mesmos causados ao

    condominio ou automveis dos moradores.

    CAPTULO VIII DO SALO DE JOGOS

    Art. 26- Os equipamentos do salo de jogos (sinuca, tot, tnis de Mesa) destinam-se ao

    uso dos Condminos e convidados.

    Art. 27 - Nenhum empregado do Condomnio ou dos moradores poder utilizar-se do salo

    de jogos.

    Art. 28 - O salo de jogos funcionar, diariamente, das 08h00min s 22h00min.

    Pargrafo nico s segundas-feiras ser processada a limpeza geral do salo, at s

    14h00min. Aps esse horrio, o seu uso ser liberado.

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    Art. 29 - Por motivos de segurana dos usurios, em qualquer horrio ou condies,

    proibido permanecer no interior do salo de jogos com garrafas e copos de vidro ou

    qualquer outro objeto cortante, bem como consumir qualquer tipo de bebidas.

    Art. 30 - O usurio que quiser utilizar o material do Salo de Jogos (bolas, tacos de

    bilhar, raquetes e etc.) para algum jogo, dever solicitar a portaria, mediante a

    apresentao de identificao para conferncia dos dados do Condmino.

    Pargrafo primeiro Caso o usurio tenha que se ausentar do salo de jogos, por qualquer

    tempo, dever imediatamente devolver o material solicitado portaria do Condomnio e no

    repass-lo a terceiros ou abandon-lo no salo.

    Pargrafo segundo At que seja devolvido o material s mos do porteiro de planto, o

    mesmo estar sob a responsabilidade do usurio que o solicitou, respondendo este, se for o

    caso, por qualquer dano a ele causado ou por seu extravio.

    Pargrafo terceiro o material destinado ao salo de jogos ser fornecido apenas para

    adolescentes acima de 14 anos devidamente autorizado pelo condmino responsvel.

    Art. 31 - O porteiro de Planto deve registrar no livro de ocorrncia qualquer conduta no

    compatvel com a civilidade e boa educao, para providncias que couber ao caso.

    Art. 32 Os usurios utilizar-se-o dos equipamentos respeitando a ordem de chegada e

    pelo tempo especfico da partida, dando assim aos demais moradores o direito de usufruir

    igualmente do salo de jogos.

    Pargrafo nico Caso haja muitas pessoas desejando utilizar-se do salo de jogos ao

    mesmo tempo, dever ser dada prioridade aos jogos coletivos em detrimento dos

    individuais.

    Art. 33 - O descumprimento das normas do Regulamento do salo de Jogos acarretar em

    uma primeira advertncia por escrito. No caso de reincidncia, no mesmo ou em outro dia,

    o usurio receber multa devidamente especificada neste regimento. O pagamento da multa

    no isenta o usurio da responsabilidade pela indenizao de danos a que der causa.

    Pargrafo nico No caso de transgresso por parte de menores, os pais ou responsveis

    recebero notificao, por escrito, da advertncia e da correspondente punio, e dela

    devero tomar conhecimento e faz-la cumprir.

    CAPTULO IX DO USO DA QUADRA DE ESPORTES

    Art. 34 - Os equipamentos da quadra de esportes destinam-se exclusivamente ao uso dos

    Condminos e seus convidados.

    Art. 35 - Nenhum empregado do Condomnio ou dos moradores poder utilizar-se dos

    equipamentos da quadra de esportes.

    Art. 36 - A quadra de esportes funcionar impreterivelmente das 08h00min s 22h00min.

  • 10

    Art. 37 - Os usurios aps a utilizao dos equipamentos (redes e outros) devero

    devolve-los, bem como apagar as luzes do local;

    Art. 38 - Os usurios utilizar-se-o dos equipamentos respeitando a ordem de chegada e

    havendo outros usurios, estes devero observar o tempo especfico que ser de 01(uma)

    hora para cada modalidade, dando assim aos demais moradores o direito de usufruir

    igualmente da quadra de esportes.

    Art. 39 - A quadra ser para uso exclusivo de esportes para os quais foi projetada a

    serem utilizados respeitando-se os horrios j estabelecidos nesse regimento sendo

    proibida a utilizao por bicicletas, patins, skates ou similares, que venham a danificar a

    quadra;

    Art. 40 - O descumprimento das normas do Regulamento da quadra de esportes

    acarretar em uma primeira advertncia por escrito. No caso de reincidncia, no mesmo ou

    em outro dia, o usurio receber multa devidamente especificada neste regimento. O

    pagamento da multa no isenta o usurio da responsabilidade pela indenizao de danos a

    que der causa.

    Pargrafo nico - No caso de transgresso por parte de menores, os pais ou responsveis

    recebero notificao, por escrito da advertncia, e da correspondente punio, e dela

    devero tomar conhecimento e faze-la cumprir.

    Art. 41 - O condomnio no fornecer as bolas para utilizao na quadra de esportes,

    ficando a cargo dos usurios providenciarem o seu prprio material.

    CAPTULO X DO PLAYGROUND

    Art. 42 - Essa rea destina-se ao divertimento, lazer e bem estar dos filhos dos

    moradores, devendo estes manter bem conservada e higienizada esta rea.

    Art. 43 - As crianas com idade mxima de at 12 anos podero brincar no Playground,

    sendo, todavia vedado s brincadeiras que possam por em risco a segurana de terceiros;

    Art. 44 - No Playground a permanncia de crianas menores de 10 anos deve se dar sob a

    companhia de seus pais, parentes ou responsveis, ficando o condomnio isento de qualquer

    responsabilidade sobre as mesmas.

    CAPTULO XI DO ACONDICIONAMENTO E COLETA DE LIXO

    Art. 45 - O lixo orgnico dever ser colocado dentro dos recipientes localizados na rea

    do condomnio reservada para este fim.

    Art. 46 - O lixo dever ser acondicionado em sacos plsticos adequados e depositado em

    um recipiente fechado e ser colocado na dependncia a isso destinada.

    Pargrafo nico: os recipientes localizados na rea do condomnio so destinados ao lixo

    domstico, os demais (papelo, caixas, isopor, madeiras, metais ou similares), devero ser

    encaminhados, pelo prprio morador, a casa do lixo.

  • 11

    Art. 47 - O recolhimento ser efetuado pelos Auxiliares de Servios Gerais s 09h00min

    (nove) horas e s 14h00min (catorze) horas (Seg. Sex.), bem como nos finais de semana

    somente s 9h00min. Aps estes horrios, no sero mais coletados, nem quando os sacos

    apresentarem vazamentos, devendo em tal situao, o prprio Condmino efetuar a sua

    remoo e limpeza, estando sujeito aplicao de multa prevista neste Regimento Interno,

    por tal irregularidade.

    Art. 48 - Os moradores devero orientar os seus empregados e familiares ou pessoas a

    seu servio, evitando que os mesmos sujem paredes e pisos dos corredores ao

    transportarem o lixo pelas reas comuns.

    CAPTULO XII DA AREA DE RESGATE E DA COBERTURA E FACHADA DOS

    BLOCOS

    Art. 49 - terminantemente proibido o acesso, permanncia e qualquer forma de

    utilizao desta rea, que no seja para os seus devidos fins, isto , resgate de moradores

    em situao de emergncia, exceto para realizao de servios ou atividade de limpeza

    mediante ordem ou autorizao do sndico, subsndico ou conselho gestor.

    Pargrafo nico A instalao de ar condicionado e outros equipamentos s podero ser

    realizados mediante a autorizao e orientao tcnica do sindico e comisso, a no

    observncia acarretar o condmino as penalidades previstas.

    CAPTULO XIII DA SEGURANA

    Art. 50 - Constituem dispositivos para efetivao da segurana, os abaixo descritos:

    a) proibido fazer em sua propriedade qualquer instalao que importe em

    sobrecargas mecnicas, eltrica, alterao da estrutura do edifcio ou obra no

    apartamento, sem autorizao da administrao, que por sua vez consultar o

    engenheiro responsvel pela construo.

    b) proibido manter ou guardar, em qualquer parte do condomnio, substncias

    odorferas ou que causem perigo a segurana do edifcio ou de seus moradores, tais

    como produtos qumicos, inflamveis, explosivos;

    c) terminantemente proibido o uso de fogos de artifcios e bombas nas unidades

    autnomas, reas internas e comuns do condomnio.

    d) S permitido o uso de gs coletivo (encanado), sendo assim, est proibido o uso de

    gs individual (botijo de gs) no interior dos seus apartamentos.

    e) No ser permitida a entrada de pessoas estranhas ao condomnio, sem prvio

    consentimento dos condminos. Os visitantes devero aguardar na portaria at que

    o porteiro tenha obtido a necessria autorizao.

    f) No caso de pedreiros e serviais espordicos, devero ser autorizados pelo

    solicitante do servio.

    g) Encomenda(s) e correspondncia(s) deve(m) ser retirada(s) pelo(s) morador(es) na

    portaria do Edifcio.

    h) Os moradores que contratarem empregadas do lar ou prestadores de servios

    devem manter esta informao em cadastro (siscon) atualizado quando houver

    alterao.

    i) Por qualquer motivo de ausncia prolongada, o condmino dever verificar no seu

    apartamento se os equipamentos eltricos possveis de provocar curto circuito

  • 12

    esto desligados, se as torneiras e/ou registro esto fechados e se o registro de

    gs est desligado.

    j) Cada condmino deve manter em perfeito estado de funcionamento as esquadrias

    externas das janelas, de forma que no representem nenhum risco aos moradores

    do condomnio,

    k) Os proprietrios e demais usurios no podero entregar aos empregados do

    condominio, chaves de suas unidades, ficando a administrao isenta de qualquer

    responsabilidade em casos de danos ocorridos na mesma.

    l) Os porteiros no aceitaro chaves dos apartamentos em casos de ausncia ou

    mudanas de moradores, sem conhecimento prvio do sndico.

    m) Os moradores devero manter fechadas as portas de seus apartamentos e em

    nenhuma hiptese, o condominio ser responsabilizado por furtos ocorridos neles,

    podendo apenas contribuir para apurao dos fatos.

    CAPTULO XIV DA IDENIZAO POR DANOS CAUSADOS

    Art. 51 - Todo e qualquer dano ou prejuzo em qualquer rea comum do condomnio,

    provocado por um condmino ou por pessoa sob sua responsabilidade, direta ou indireta,

    como por exemplo, morador, dependente, convidado, visitante, empregado particular ou

    prestador de servio, deve ser inteiramente indenizado por esse condmino.

    Art. 52 - No caso do condmino no assumir a responsabilidade, caber ao sndico, ou

    conselho gestor, apurar os fatos e providenciar no mnimo 03(trs) oramentos. De posse

    dos mesmos, o sndico, por escrito, dever notificar o condmino responsvel para que, no

    prazo de 05(cinco) dias uteis, efetive o pagamento dos servios e ou materiais necessrios,

    ou deposite a importncia apurada na conta bancria do condominio. Decorrido este prazo e

    no havendo o condmino responsvel tomado as providencias devidas, devem ser aplicadas

    as sanes previstas neste regimento.

    CAPTULO XV DOS EMPREGADOS

    Art. 53 - Compete ao sndico/conselho, fiscalizar e acompanhar os servios prestados

    pelos empregados do condomnio, fazendo com que os servios a eles afetos sejam

    executados de maneira satisfatria.

    Art. 54 - proibido utilizar os empregados do condominio para servios particulares

    durante o horrio de expediente e nos casos de servios prestados por estes fora do

    horrio de servio, o condomnio no ter nenhuma reponsabilidade.

    Art. 55 - No permitida na guarita a permanncia de outras pessoas que no seja o

    prprio porteiro, e caso isso venha a ocorrer, o mesmo sofrer advertncia.

    Art. 56 - Os empregados tem a obrigao de comunicar ao sndico ou ao subsndico

    qualquer dano, anormalidade ou irregularidade observada ou que tomem conhecimento.

  • 13

    CAPTULO XVI DOS ANIMAIS DOMESTICOS

    Art. 57 - Os animais existentes no condomnio sero tolerados apenas dentro dos

    apartamentos, desde que no coloque em risco a segurana, a sade dos moradores e no

    perturbem os demais condminos.

    Art. 58 - Os mesmos devem ser de pequeno porte (at 20Kg), estar vacinados e s ser

    permitido 01(um) animal por unidade.

    Art. 59 - expressamente proibido o uso, por estes animais, das reas comuns e caladas

    para satisfazerem suas necessidades fisiolgicas. Na eventualidade desse fato vir a

    ocorrer, cabe ao dono ou a pessoas que conduzia o animal proceder limpeza.

    Art. 60 - Os animais devem ser conduzidos at a rea externa do condomnio, utilizando-

    se de focinheira ou em caixas apropriadas.

    Art. 61 - Caso estes animais venham a causar algum prejuzo ao condominio ou acidente a

    terceiros, cabe aos seus donos assumir as devidas responsabilidades e arcar com os nus.

    Art. 62 - Ocorrendo alguma infringncia s regras aqui estabelecida, cabe ao sndico,

    notificar o ocorrido ao condmino do apartamento, onde o animal habita, para que o

    responsvel pelo animal tome as devidas providencias, objetivando a no repetio da

    infringncia. Havendo reincidncia, a administrao poder cassar a permisso para o

    animal habitar no condominio ou tomar outra medida que achar conveniente.

    Pargrafo nico todos os animais devero ser cadastrados via (siscon) com as suas

    respectivas unidades de moradia.

    Paragrafo segundo terminantemente proibido colocar comida para qualquer animal

    extranho ao condominio.

    CAPTULO XVII DAS MUDANAS E REFORMAS

    Art. 63 - As mudanas devero ser agendadas com antecedncia de 48hs atravs do

    Sistema Siscon, obedecendo aos horrios j estabelecidos neste regimento.

    Art. 64 - Quando fizer transporte de mveis e utenslios devem-se respeitar os limites do

    hall. Nos casos de transportes por meio de cordas, pela fachada, quando necessrio, s

    poder ser permitido por firmas ou pessoas competentes devidamente acompanhadas pelo

    sindico ou comisso.

    Art. 65 - Ter cuidado quando transportar os mveis, nas batidas e quedas que estraguem

    as paredes, alvenarias, fachadas, lustres, cimentados e jardins.

    Art. 66 - Fica estabelecido que todos os danos causados ao edifcio atravs de mudanas

    sero de inteira responsabilidade dos condminos envolvidos.

  • 14

    Art. 67 - Comunicar ao sndico, com antecedncia de at 02(dois) dias as reformas a

    serem efetuadas no apartamento, atravs do sistema Siscon.

    Art. 68 - Fora dos horrios j estabelecidos neste Regimento, s sero permitidas obras

    de emergncia e somente aps a devida autorizao da administrao. Aps cada dia de

    reforma, a limpeza das reas comuns dever ser realizada pelo condmino responsvel pela

    obra.

    CAPTULO XVIII DO GS ENCANADO

    Art. 69 - O condominio dispe de uma central de gs canalizado para atender aos

    apartamentos. O pagamento do consumo desse gs ser feito em boleto prprio pela

    empresa prestadora de servio, cabe a cada titular o zelo pelo equipamento, bem como

    observar as seguintes disposies:

    a) terminantemente proibido aos moradores e demais pessoas no autorizadas

    adentrar na sala dos reservatrios de gs.

    b) Caso o condmino deseje instalar algum equipamento movido a gs que no seja o

    fogo, o condmino proprietrio ter que solicitar autorizao por escrito ao

    sndico, alm de arcar com as despesas e responsabilidades quanto montagem da

    rede, instalao de medidores e pagamento do consumo extra de gs.

    c) Os cilindros de gs sero adquiridos pelo condomnio, cabendo administrao, a

    observncia dos nveis mnimos necessrios para o bom funcionamento das unidades

    autnomas, evitando causar transtornos aos usurios.

    d) Fica terminantemente proibido o uso de botijo de gs nos apartamentos.

    CAPTULO XIX DAS ASSEMBLEIAS

    Art. 70 - proibido ao condmino em atraso com as taxas de condomnio, votar em

    assemblia ou se manifestar na mesma.

    Art. 71 - Somente ser permitido aos inquilinos votar em Assembleia por meio de

    procurao dos proprietrios com fim especficos.

    Art. 72 - A convocao da Assembleia Ordinria ser feita por edital com pauta,

    respeitando o prazo de 05(cinco) dias corridos de antecedncia, podendo esta ser

    comunicada por e-mail.

    Pargrafo nico: Em caso de Assembleia Emergencial, os condminos sero convocados no

    prazo mnimo de 24 (vinte e quatro) horas de antecedncia,

    CAPTULO XX DO CONSELHO CONSULTIVO/FISCAL

    Art. 73 - So atribuies do Conselho Consultivo/Fiscal alm daqueles previstos na

    Conveno do condomnio:

    a) Analisar as contas, documentos e atos do sndico, podendo para tanto solicitar

    qualquer documento que esteja em seu poder, devendo receber no prazo de

    48(quarenta e oito) horas e devolver no mesmo prazo.

  • 15

    b) Analisar os balancetes e dar um parecer.

    c) Promover reunies, encontros e outras atividades com o fim de obter maior

    integrao entre os condminos.

    d) Privar pelo cumprimento da legislao vigente, pela Conveno de Condomnio, pelo

    Regimento Interno e pela Assembleis Geral.

    e) Participar das reunies do Conselho

    f) Anuir sobre a aplicao do fundo de reserva quando houver o mesmo.

    CAPTULO XXI DA RECONDUO DOS ADMINISTRADORES

    Art. 74 - permitida a reeleio do sndico, apenas por um mandato, sendo este com

    vigncia de 01(um) ano. O sndico ao deixar o cargo, aps 01 (um) ou 02(dois) anos de

    mandato, s poder candidatar-se novamente, depois de ultrapassado o intervalo de 01(um)

    ano da ltima gesto.

    Paragrafo nico: Em hiptese alguma se aceita a vitaliciedade do sndico no cargo, bem

    como a candidatura de inquilinos.

    CAPTULO XXII DAS PENALIDADES E MULTAS

    Art. 75 - O disciplinamento estatutrio uma decorrncia do interesse comum que, sem

    nenhum favorecimento, em prol da coletividade, de acordo com o previsto na Conveno e

    neste Regimento Interno, em particular, a administrao no s tem a faculdade, como o

    dever de aplicar as seguintes sanes a seguir descritas:

    a) O condmino que no pagar a sua contribuio ficar sujeito aos juros de 1% ao ms

    e multa de 2% sobre o dbito, conforme previsto no 1 do Art. 1.336 do Cdigo

    Civil e conforme definido em Assembleia Ordinria ocorrida no dia 12/01/2014.

    b) Qualquer desrespeito s normas do presente Regimento Interno acarretar aos

    infratores as penalidades nele previstas.

    c) O condmino que violar as disposies legais, bem como, as contidas neste

    regulamento (Regimento Interno) ser advertido por escrito, quando da ocorrncia

    da primeira infrao.

    d) O Morador infrator ser notificado por escrito, sobre o fato ocorrido, sendo

    concedido ao mesmo o prazo de 05 (cinco) dias teis, contado a partir da data do

    recebimento da notificao, para que apresente sua defesa (por escrito), que ser

    avaliada pelo Sr. Sndico/Comisso.

    e) Em caso de reincidncia, o infrator alm de compelido a abster-se da prtica do ato

    ficar sujeito multa de 01 (uma) taxa condominial, vigente a poca da infrao,

    duplicando-se este valor em caso de uma nova reincidncia;

    f) O pagamento da multa no exime o infrator de sua responsabilidade civil pelos

    danos causados.

    g) Se houver necessidade de procedimento judicial, todas as despesas

    correspondentes s custas e honorrios advocatcios correro por conta do

    condmino responsvel, ficando o mesmo tambm obrigado a efetuar os reparos

    necessrios aos objetos danificados.

    h) O Condmino ou possuidor, que por seu reiterado comportamento anti-social, gerar

    incompatibilidade de convivncia com os demais Condminos ou possuidores, poder

    ser constrangido a pagar multa correspondente ao dcuplo do valor atribudo

    contribuio para as despesas condominiais, at ulterior deliberao da Assembleia,

    segundo prev o pargrafo nico, do art. 1.337 do Cdigo Civil.

  • 16

    i) O adquirente de unidade responde pelos dbitos do alienante, em relao do

    Condomnio, inclusive multas e juros moratrios, segundo o art. 1.345 do Cdigo

    Civil.

    Paragrafo nico: A multa ser imposta e cobrada pelo sndico juntamente com a

    contribuio, e se no paga sofrer os acrscimos moratrios previstos na Conveno,

    facultados ao interessado recorrer a Assembleia Geral. A imposio da multa ser

    comunicada por escrito ao infrator ou a quem por ele responsvel, dentro do vnculo de

    sua relao, no tendo efeito suspensivo o recurso eventualmente interposto.

    CAPTULO XXIII - DAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 76 - O presente Regimento Interno no implica em renncia ao que estiver disposto

    na Conveno do Condomnio, prevalecendo este Instrumento sobre aquele, nas questes

    que forem suscitadas e em outras disposies sobre direitos e obrigaes dos Condminos,

    estabelecidas no mesmo, eventualmente no previstas neste Regulamento e em outros

    aprovados em Assemblia, com quorum previsto no Cdigo Civil.

    Art. 77 - O sndico fica isento da taxa de condominial.

    Art. 78- Este Regulamento entrar em vigor na data de sua aprovao pela Assemblia

    Geral, elegendo-se assim o foro da Comarca de Natal/RN para dirimir qualquer

    controvrsia.

    Natal/RN, 04 de Abril de 2014.