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REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO - Alphaville2 · cumprimento estão obrigados todos os moradores, sejam ASSOCIADOS, locatários, empregado/colaborador, dependentes, empregado/colaborador particulares

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REGIMENTO INTERNO - ALPHAVILLE SALVADOR 2 Revisão 00/Aprovado em 16/12/2015

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - DA ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2 SEÇÃO I - DA RESPONSABILIDADE DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS SEÇÃO I - DOS DIREITOS SEÇÃO II - DOS DEVERES CAPÍTULO III - DAS PROIBIÇÕES EM GERAL CAPÍTULO IV - DO USO DAS ÁREAS DO ALPHAVILLE SALVADOR 2 � SEÇÃO I - DA PORTARIA DO CLUBE � SEÇÃO II - DO INGRESSO NAS DEPENDÊNCIAS DO CLUBE � SEÇÃO III - DA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DO CLUBE � SEÇÃO IV - DO USO DO SALÃO DE EVENTO E DAS ORIENTAÇÕES

AO CERIMONIAL NO USO DO CLUBE � SEÇÃO V - DO USO DO PARQUE INFANTIL � SEÇÃO VI - DO USO DA BRINQUEDOTECA � SEÇÃO VII- DO USO DO SALÃO DE BELEZA � SEÇÃO VIII- DO USO DO BAR/RESTAURANTE � SEÇÃO IX - DO USO DA PISCINA � SEÇÃO X - DA PRÁTICA DA NATAÇÃO � SEÇÃO XI - DO USO DA SAUNA � SEÇÃO XII - DO USO DO VESTIÁRIO � SEÇÃO XIII - DO USO DO SALÃO DE JOGOS � SEÇÃO XIV - DO USO DA SALA DE PILATES � SEÇÃO XV - DO USO DO ESPAÇO FITNESS � SEÇÃO XVI - DO USO DA QUADRA DE SQUASH � SEÇÃO XVII - DO USO DA SALA MULTIUSO � SEÇÃO XVIII - DO USO DAS QUADRAS POLIESPORTIVAS SEÇÃO XIX - DO USO DAS QUADRAS DE TÊNIS � SEÇÃO XX - DO USO DO CAMPO DE FUTEBOL � SEÇÃO XXI - DO USO DAS PRAÇAS E ÁREAS VERDES � SEÇÃO XXII - DO USO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES CAPÍTULO V - DAS NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS E REFORMAS CAPÍTULO VI - DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ACESSO AO ALPHAVILLE SALVADOR 2 � SEÇÃO I - CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO PARA ACESSO AO ALPHAVILLE SALVADOR 2 CAPÍTULO VII - DAS PENALIDADES � SEÇÃO I - DA APLICAÇÃO DAS MULTAS CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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INTRODUÇÃO

Pelo presente instrumento particular, os abaixo assinados ASSOCIADOS/PROPRIETÁRIOS das unidades autônomas da ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2, resolvem promover a rerratificação dos seus direitos e deveres, inclusive os oponíveis a terceiros, para o que estabelecem a redação do presente REGIMENTO INTERNO à qual, doravante, se submetem, com as seguintes características:

Este REGIMENTO INTERNO funciona como um detalhamento do ESTATUTO

SOCIAL, normatizando seus principais artigos e definindo novos procedimentos que por ventura não tenham sido observados, sendo regidos, para todos os efeitos, pela Lei Federal n. 4.591/1964 (Lei do Condomínio), Lei n. 10.406/2002 (Código Civil brasileiro) e demais disposições legais de direito público e privado pertinentes, não podendo conflitar com o ESTATUTO SOCIAL do qual é complemento, cujo estrito cumprimento estão obrigados todos os moradores, sejam ASSOCIADOS, locatários, empregado/colaborador, dependentes, empregado/colaborador particulares do ASSOCIADO, prestadores de serviços eventuais ou particulares e convidados.

Para os fins deste instrumento, os termos abaixo têm os seguintes significados:

a) ASSOCIAÇÃO : associação sem f ins lucrativos de proprietários e/ou de promitentes compradores de lotes, constituída com a f inalidade de entre outras atr ibuições administrar o empreendimento denominado ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2 e f iscal izar a observância do disposto no Regimento Interno e no ESTATUTO SOCIAL, bem como Regulamento do ALPHAVILLE SALVADOR 2 e Regulamento da Área de Lazer; b) ASSOCIADO: todo proprietário e/ou promitente comprador de lote e seus familiares no âmbito da ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2; c) ÁREA DE LAZER: área composta pelo lote do CLUBE, onde são implementados e mantidos pela ASSOCIAÇÃO edificações e equipamentos esportivos destinados à recreação dos ASSOCIADOS e de não ASSOCIADOS, na forma do disposto no respectivo ESTATUTO SOCIAL, designado como “ALPHAVILLE SALVADOR 2 CLUBE”; d) CONSELHO DIRETOR: órgão decisor que representa os ASSOCIADOS e delibera em nome destes, assuntos de interesse da ASSOCIAÇÃO e do CLUBE, excluídas, unicamente, as matérias privativas da Assembleia Geral; e) COMITÊ EXECUTIVO: órgão integrante do Conselho Diretor, provido de funções executivas encarregado de administrar a ASSOCIAÇÃO e o CLUBE, zelando pelo perfeito funcionamento destes; f) ASSEMBLEIA GERAL: órgão soberano da ASSOCIAÇÃO, constituído por todos os ASSOCIADOS desta, que estejam no gozo de seus direitos civis e quites com suas obrigações estatutárias e/ou regulamentares;

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g) ALPHAVILLE SALVADOR 2: é o empreendimento ALPHAVILLE SALVADOR 2;

h) UNIDADE AUTÔNOMA: unidade com destinação e uso unifamiliar, multifamiliar e comercial nas quadras destinadas para o fim específico; i) ESTATUTO SOCIAL: é o ESTATUTO SOCIAL da ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2, aprovado em Assembléia Geral de Constituição, realizada em 06 de janeiro de 2006; j) REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2: é o regulamento do empreendimento ALPHAVILLE SALVADOR 2; k) REGULAMENTO ÁREA DE LAZER: é o regulamento que estabelece as regras que disciplinam o uso do ALPHAVILLE SALVADOR 2 CLUBE.

CAPÍTULO I - DA ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2

Art. 1º. A ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2, adiante denominada de ASSOCIAÇÃO, inscrita no CNPJ sob o n.. 08.169.659/000188, situado na Rua das Azaléias, n.. 518, Alphaville 2, Salvador, Bahia, CEP 41.483020, sujeitar-se-á ao seu ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e ao presente REGIMENTO INTERNO e demais legislações vigentes pertinentes à espécie, que está situado em terreno próprio situado à margem da Av. Luís Viana Filho, Paralela, nesta Capital, com próposito e uso unifamiliar, comercial e multifamiliar, formada por 549 (quinhentos e quarenta e nove) lotes e quadras destinadas para o fim específico, na forma a seguir: área residencial correspondente a parte do ALPHAVILLE SALVADOR 2 destinada, exclusivamente, a edificações residenciais unifamiliares, composta pelas Quadras B-1 a I-1, A-2 a E-2, A-3 a G-3, A-4 a J-4 e A-5 a H-5; área multifamiliar correspondente a parte do ALPHAVILLE SALVADOR 2 destinada, exclusivamente, a edificações residenciais multifamiliares, composta pela Quadra CS-1 (lotes 06 a 10); área comercial correspondente parte do ALPHAVILLE SALVADOR 2 destinada a edificações comerciais e de serviços, composta pelas Quadras CS-1 (lotes 01,02,03,04 e 05), CS-2 e CS-3; e área de lazer correspondente ao CLUBE, 02 (duas) quadras de tênis, 01 (uma) QUADRA POLIESPORTIVA, 01 (um) CAMPO DE FUTEBOL, 02 (duas) piscinas, bar integrante da piscina, centro de convivência, estacionamentos e Portaria.

SEÇÃO I – DA RESPONSABILIDADE DA ASSOCIAÇÃO

Art. 2º. A ASSOCIAÇÃO deve zelar pelo cumprimento das regras do presente

REGIMENTO INTERNO, bem como as demais disposições previstas no ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e nas normas legais aplicáveis ao caso.

Art. 3º. A ASSOCIAÇÃO se responsabilizará pela manutenção adequada e

regular das áreas comuns, bem como fiscalizará regularmente as obras, inclusive as

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paralisadas, as casas construídas, áreas comuns, áreas de proteção permanente, estação elevatória de esgoto, dentre outros, integrante deste ALPHAVILLE SALVADOR 2.

Art. 4º. A ASSOCIAÇÃO deverá, quando necessário, acionar aos órgãos

públicos, tais como SUCOM, IBAMA, CIAV, POLÍCIA, quando houver descumprimento das normas legais.

Art. 5º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por qualquer furto, roubo,

dano, extravio e/ou desaparecimento de objetos e/ou valores deixados, esquecidos ou ocorridos nas áreas comuns da ASSOCIAÇÃO, inclusive no centro de convivência, vestuários, interior dos veículos e unidades autônomas, cabendo a cada um cuidar do que lhe pertence.

Art. 6º. Os objetos perdidos e esquecidos nas dependências da ASSOCIAÇÃO serão guardados pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias e após este prazo poderão ser descartáveis, mediante autorização do Comitê Executivo.

Art. 7º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por sinistros provocados por

agentes da natureza ou por terceiros que porventura venha a ocorrer nas unidades autônomas.

Parágrafo único. A responsabilidade civil da ASSOCIAÇÃO é limitada aos

danos causados pela estrutura física do empreendimento, não decorrentes de agentes da natureza (vendaval, tormenta, enchentes, granizo, tremor de terra, etc.) ou ainda de terceiros.

CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS

SEÇÃO I - DOS DIREITOS DOS ASSOCIADOS

Art. 8º. São direitos de cada ASSOCIADO:

a) usar, gozar e dispor de sua respectiva unidade autônoma, dando-lhe a destinação de residência, multifamiliar e/ou comercial, desde que não prejudique a segurança e a solidez do empreendimento, não cause danos aos demais ASSOCIADOS e não infrinjam as normas do ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e do presente REGIMENTO INTERNO; b) usar e desfrutar das áreas e coisas comuns e/ou de lazer da ASSOCIAÇÃO e do CLUBE, desde que não impeça idêntico uso por parte dos demais ASSOCIADOS com as mesmas restrições do inciso anterior; c) examinar livros, documentos, balanços e os arquivos da Administração, bem como, pedir os esclarecimentos que desejar a esta; d) utilizar os serviços de Portaria, desde que não perturbe a ordem nem desvie os empregado/colaborador para serviços particulares, internos ou externos;

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e) comparecer e participar às Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, discutir as matérias propostas, votar e ser votado, assinar a ata, lista de presença e outros documentos que sejam necessários, mesmo tendo sido voto vencido, desde que esteja quite com os seus encargos e obrigações; f) denunciar à Administração e/ou ao Conselho Diretor, por escrito, qualquer irregularidade no cumprimento das disposições que regulam o uso do ALPHAVILLE SALVADOR 2; g) recorrer perante o Conselho Diretor em face dos atos e decisões do Comitê Executivo que por sua vez poderá encaminhar a solicitação à Assembleia Geral; h) alugar ou ceder sua unidade autônoma, sendo responsável solidário dos atos praticados pelos inquilinos/cessionários, desde que não fracione ou aliene a mais de 01 (uma) família.

SEÇÃO II - DOS DEVERES DOS ASSOCIADOS

Art. 9º. São deveres dos ASSOCIADOS:

a) cumprir e fazer cumprir as regras do presente REGIMENTO INTERNO, bem como as demais disposições previstas no ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2 E REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER da ASSOCIAÇÃO; b) observar e cumprir a norma NBR n. 16.280/2014 da ABNT e as regras constantes no Capítulo V deste REGIMENTO INTERNO ao promover obras, reformas e manutenção em sua unidade autônoma; c) não fracionar os lotes, alienando-os a mais de 01 (uma) pessoa separadamente, exceto se no desmembramento os lotes remanescentes tiverem mais de 400m² (quatrocentos metros quadrados) e frente de mais de 11m (onze metros). Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B e comunicação expressa aos órgãos competentes; d) não usar, alugar ou ceder as unidades autônomas à pessoas de maus costumes, para atividades ruidosas, instalações de qualquer atividade ou depósito de qualquer objeto capaz de causar danos aos ASSOCIADOS ou mesmo à ASSOCIAÇÃO. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria A; e) efetuar o pagamento da taxa ordinária mensal de manutenção da ASSOCIAÇÃO, bem como o pagamento das eventuais taxas extraordinárias, aprovadas pela Assembléia Geral, fundo de reserva e multas. Após esta data, será aplicada uma multa de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês prórata; f) contribuir com as despesas comuns e com o custeio das obras e aquisições aprovadas em Assembleia Geral, efetuando o pagamento nas datas de vencimento estipuladas;

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g) manter o decoro e respeito no uso das coisas, partes comuns e unidades autônomas, não permitindo que sejam utilizadas para fins diversos daqueles a que se destinam; h) não lançar objetos sobre a via, calçadas, canteiros, jardins, áreas livres comuns e unidades autônomas. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria A; i) comunicar à Administração qualquer moléstia epidêmica, para fins de providências junto à Saúde Pública. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria A; j) observar as normas relativas aos bons costumes, moralidade, decência e respeito, devendo encaminhar quaisquer queixas e sugestões à Administração, Comitê Executivo ou Conselho Diretor quando estes forem ou estejam ameaçados de violação; k) permitir o ingresso em sua unidade autônoma das pessoas da Administração, desde que credenciadas, quando isto se torne indispensável à inspeção ou realização de trabalhos relativos à solidez, estrutura geral e segurança do ALPHAVILLE SALVADOR 2, bem como indispensáveis às realizações de reparos em instalações ou serviços de tubulações das unidades autônomas vizinhas; l) arcar com os reparos nas instalações internas de água, esgoto, eletricidade e telefonia de sua unidade autônoma até atingir as linhas tronco, assim como cuidar de sua manutenção permanente. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; m) reparar de imediato e a seu custo exclusivo os danos que ocasionar às partes comuns e áreas de lazer da ASSOCIAÇÃO, bem como danos causados às demais unidades em decorrência de obras ou benfeitorias executadas em sua unidade. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; n) reparar as calçadas danificadas ou em mal estado de conservação em frente a sua propriedade de imediato e a seu custo exclusivo, bem como danos causados nas calçadas das demais unidades vizinhas em decorrência de obras ou benfeitorias executadas em sua própria unidade. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; o) zelar pelo asseio e segurança da ASSOCIAÇÃO, depositando lixos e varreduras nos locais apropriados e nos dias e horários indicados pela Administração, além disso, deverão ser perfeitamente acondicionados em sacos plásticos e colocados em lixeiras padronizadas. Os casos excepcionais, a exemplo dos lotes com topografia íngreme, devem ser tratados pela Administração, sob pena de aplicação de advertência e, havendo reincidência, aplicação de multa na Categoria A; p) comunicar à Administração, com antecedência mínima de 2 (dois) dias, a celebração de contrato de locação, cessão ou empréstimo da unidade autônoma a terceiros, seja qual for o prazo de duração. Tal preceito se aplica também para as alienações e cessões de direitos. Em qualquer hipótese, o ASSOCIADO

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obrigatoriamente deverá dar ciência do presente REGIMENTO INTERNO, do ESTATUTO SOCIAL, do REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2 e do REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER a terceiros. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria A; q) informar à Administração o endereço completo constando logradouro, n., bairro, município, unidade federativa, CEP, telefone, e-mail e o que mais necessário for para fins de envio de correspondência ou comunicados de ocorrências do interesse de todos, se comprometendo a mantê-los sempre atualizados. r) os animais domésticos serão tolerados desde que devidamente cadastrados junto à ASSOCIAÇÃO, vacinados e não perturbem o sossego dos outros moradores, sendo expressamente proibido o acesso dos animais ao CLUBE, salvo cão guia conduzindo pessoa com incapacidade visual. No caso dos animais fazerem suas necessidades fisiológicas nas áreas comuns, caberá ao ASSOCIADO efetuar imediatamente a limpeza e remoção dos dejetos. Não será permitida a circulação dos referidos animais sem coleira, a menos que fiquem permanentemente no colo do seu dono ou de quem estiver cuidando. É recomendado o uso de coleira com o telefone do seu proprietário e o nome do animal, sendo obrigatório o uso de focinheira para animais de médio e grande porte, a exemplo, das raças: Pitt Bull, American Terrier, Dobermann, Pastor Alemão e Rottweiler. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; s) para cães e gatos é obrigatório o uso de coleira com a identificação com pelo menos o telefone de contato do seu dono; t) instalar em sua residência, após a implantação da rede, o aparelho de telecomunicação (interfone) estabelecido pela ASSOCIAÇÃO, que terá o número do logradouro definido pela Administração. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Parágrafo único. O ASSOCIADO será civilmente responsável pelos seus atos e subsidiariamente pelos atos praticados, inclusive, por seus familiares, empregado/colaborador, prestadores de serviços e/ou inquilinos demais ocupantes e convidados que, direta ou indiretamente, sob sua autorização adentraram no ALPHAVILLE SALVADOR 2, ficando obrigados a ressarcir à ASSOCIAÇÃO ou a terceiros o que de direito ficar apurado.

CAPÍTULO III - DAS PROIBIÇÕES EM GERAL

Art. 10. Todos, sem exceção, que ocupam, transitam, circulam, usam ou de qualquer maneira desfrutam da ASSOCIAÇÃO obrigam-se a respeitar, cumprir e fazer cumprir as regras de interesses comuns ora estabelecidas. O ASSOCIADO que desrespeitar as normas de conduta ditadas pelo presente REGIMENTO INTERNO, pelo ESTATUTO SOCIAL , pelo REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2 ou do REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER, ainda que por seu preposto ou convidado, sujeitar-se-á às penalidades correspondentes.

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§ 1º. Não é permitido nas unidades autônomas unifamiliar e multifamiliar fazer uso ou ceder para f ins comerciais, indústrias e de escritórios, de forma a nunca se exercer neles atividades de comércio, indústria, todo e qualquer t ipo estabelecimento de ensino, hospital, cl inica, consultório, escritórios de qualquer t ipo, atel iê para prestação de serviços, templos, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, CLUBEs e associações.

§ 2º. Não é permitida a construção de mais de 01 (uma) residência e

respectiva edícula (construção acessória) por lote, com exceção dos lotes que tenham construção monobloco (muro que circunde a ASSOCIAÇÃO), que se destinará à habitação de uma única família e seus empregado/colaborador, sob pena de ordem de desfazimento de eventual obra irregular. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria D;

§ 3º. Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar,

horizontal ou vertical, tal como prédio de apartamentos e/ou qualquer edificação em forma de condomínio edilício exceto nos lotes 06 a 10 da Quadra CS1 (ÁREA MULTIFAMILIAR), sob pena de ordem de desfazimento de eventual obra irregular, além de aplicação de multa na Categoria D;

§ 4º. Não é permitido o desenvolvimento de atividades comerciais e/ou de

serviços, exceto os permitidos por lei nas Quadras CS1 (lotes 01, 02, 04 e 05), CS2 e CS3 (ÁREA COMERCIAL), ressalvadas as disposições em contrário previstas neste REGIMENTO INTERNO, sob pena de ordem de desfazimento de eventual obra irregular, além de aplicação de multa na Categoria D;

§ 5º. São expressamente proibidos, sob pena de ordem de desfazimento de

eventual obra irregular, além de aplicação de multa na Categoria D, nos termos das restrições dispostas no ESTATUTO SOCIAL e REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2;

§ 6º . Não é permitido depositar quaisquer t ipos de material fora

dos l imites nos lotes edif icados. Os materiais granulados (areia, brita, arenoso e outros) deverão ser acondicionados em sacos e poderão ser armazenados nas faixas de recuo no prazo de até 7 (sete) dias. Caso haja necessidade de estocagem acima de 7 (sete) dias deverá ser providenciado o fechamento da área com tapume no padrão estabelecido pela ASSOCIAÇÃO .

§ 7º. É proibido no PARQUE INFANTIL, BRINQUEDOTECA, VESTUÁRIO,

SALÃO DE JOGOS, SAUNA, ESPAÇO FITNESS, SALA DE PILATES, SALA MULTIUSO QUADRA DE SQUASH, QUADRA POLIESPORTIVA, QUADRA DE TÊNIS e CAMPO DE FUTEBOL:

a) promover algazarra ou confusão de qualquer espécie, de modo a perturbar os demais usuários; b) consumir alimentos (exceto CAMPO DE FUTEBOL);

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c) ingerir bebidas alcoólicas (exceto no SALÃO DE JOGOS e no CAMPO DE FUTEBOL); d) fumar de acordo com a Lei Federal n. 9.294/1996; e) fazer o uso de entorpecentes de qualquer tipo; f) trazer aparelhos de som, exceto com fones de ouvido; g) promover algazarra de modo a perturbar as demais crianças; h) soltar ou jogar brinquedos e acessórios no chão; i) praticar ato obsceno que ofenda o pudor público conforme preceitua o art. 233 do Código Penal, assim como, praticar atos que possam prejudicar a boa ordem e a reputação da ASSOCIAÇÃO; j) retirar equipamento/acessório para ser utilizado em outro local, exceto quando autorizado pela Administração; k) usar de velotrol, bicicletas, patins, patinetes, skates, triciclo e outros similares, exceto nas áreas destinadas para a prática desses itens; l) subir nos móveis e sujar as paredes; m) uso de trajes incompatíveis com o decoro; n) utilização por empregado/colaborador do ASSOCIADO.

Art. 11. Além das proibições indicadas no art. 10 e seus respectivos parágrafos

deste REGIMENTO INTERNO, ficam estabelecidas as vedações a seguir:

a) dar às unidades autônomas destinações de garagens, áreas comuns e/ou de lazer, dependências de empregado/colaborador e de serviços, finalidades diversas das que são próprias do conjunto residencial ou usá-los de forma a perturbar o sossego, colocar em risco a segurança e a salubridade dos demais ASSOCIADOS. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; b) usar, ceder, alugar ou sublocar as unidades para fins incompatíveis com os fins a que se destinam ou permitir sua utilização por pessoas que, de qualquer forma ou modo, possam prejudicar a boa ordem ou afetar a reputação da ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C; c) dificultar o acesso e uso das partes comuns e de lazer pelos demais ASSOCIADOS e pessoas autorizadas. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria B; d) remover pó, estender ou secar roupas, tapetes, cortinas, cobertores, toalhas, etc., pela parte externa das unidades autônomas, tais como: fachadas, portas, janelas, muros e calçadas da ASSOCIAÇÃO, em caso de infringência a este inciso,

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haverá aplicação de advertência e, em caso de reincidência, aplicação de multa na Categoria A; e) sujar as áreas de uso comum, sobretudo área de piscinas, em caso de infringência a este inciso, haverá aplicação de advertência e, em caso de reincidência, aplicação de multa na Categoria A; f) promover eventos dentro da unidade autônoma que ultrapasse o limite tolerado pela legislação vigente, em especial o art. 3º da Lei n. 5.354/1998 (Lei do Silêncio), em empreendimentos ou atividades residenciais, de serviços, institucionais ou especiais, privadas assim como em veículos automotores são de 60 dB (sessenta decibéis), no período compreendido entre 22h00 e 07h00 do dia seguinte e de 70 dB (setenta decibéis), no período compreendido entre 07h00 e 22h00. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; g) promover, sem a autorização expressa da Administração, eventos em áreas comuns da ASSOCIAÇÃO, e, sendo autorizado, deverá ser respeitado o limite tolerado pela Legislação vigente, em especial o art. 3º da Lei n.. 5.354/1998 (Lei do Silêncio), que dispõe sobre os níveis máximos de sons e ruídos, seja de qualquer fonte emissora e natureza, em empreendimentos ou atividades residenciais, de serviços, institucionais ou especiais, privadas assim como em veículos automotores são de 60 dB (sessenta decibéis), no período compreendido entre 22h00 e 07h00 do dia seguinte e de 70 dB (setenta decibéis), no período compreendido entre 07h00 e 22h00. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; h) utilizar-se de rádios transmissores ou receptores e quaisquer outros tipos de aparelhos que possam causar interferência em aparelhos eletrônicos existentes na ASSOCIAÇÃO. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria A; i) jogar ou depositar quaisquer tipos de detritos, lixos ou entulhos em locais não apropriados, sobretudo nas áreas de preservação permanente, mesmo que estejam acondicionados. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; j) gritar, conversar ou discutir em voz alta e ainda pronunciar palavras de baixo calão ou impróprias nas dependências da ASSOCIAÇÃO e que possam comprometer o bom nome da ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; k) requerer para serviços particulares os empregado/colaborador da ASSOCIAÇÃO e seus prestadores de serviço, inclusive nas folgas e fora da sua jornada de trabalho. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; l) guardar ou acondicionar explosivos e inflamáveis nas unidades autônomas e suas dependências, manter ou usar instalações de materiais que, de qualquer forma, possam afetar a saúde, segurança e integridade física de quaisquer dos demais ocupantes da ASSOCIAÇÃO, inclusive convidados. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B;

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m) obstruir as entradas, passagens e áreas comuns, ainda que em caráter provisório, salvo se devidamente autorizado pela ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; n) utilizar áreas de uso comum e de lazer para efetivar pinturas, consertos ou reparos em veículos, objetos mecânicos ou não, lavagem de carros. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A; o) depositar ferramentas, pneus, peças, entulhos e materiais de qualquer espécie, inclusive pranchas, móveis e utensílios nas áreas de uso comum da ASSOCIAÇÃO e nos lotes vizinhos. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; p) danificar, alterar ou colher qualquer elemento natural que componham a fauna e a flora integrante de áreas de preservação permanentes da ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; q) perturbar a tranquilidade dos demais moradores ou danificar qualquer parte da ASSOCIAÇÃO ou instrumentos de uso comum. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; r) comercializar bens, produtos e/ou serviços nas áreas internas da ASSOCIAÇÃO, salvo com autorização expressa da Administração, constando data, local e horário para realização do evento ou aqueles patrocinados pela ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; s) adaptar, transformar ou fazer uso de parte da unidade autônoma em ponto comercial de venda, no atacado ou varejo, de qualquer produto e/ou serviços. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; t) fixar veículos de comunicação de qualquer natureza de acordo com o artigo 58 do REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2; u) pescar e caçar no interior da ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; v) fotografar e filmar, para fins comerciais, nas dependências da ASSOCIAÇÃO sem autorização prévia da ASSOCIAÇÃO ou do ASSOCIADO; w) realizar nas vias da ASSOCIAÇÃO quaisquer festas, manifestações, carreatas e procissões, salvo quando previamente autorizado pela ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B; x) promover algazarra e confusões de modo a perturbar e atrapalhar do ASSOCIADO; y) praticar ato obsceno que ofenda o pudor público conforme preceitua o art. 233 do Código Penal, assim como, praticar atos que possam prejudicar a boa ordem e a reputação da ASSOCIAÇÃO;

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z) utilizar “drones” e aeromodelos que desatendam a regulamentação da ANAC, Lei n. 7.565/1986, IS n. 21001/2012, Portaria DAC n. 207/STE/1999 e suas respectivas alterações; aa) uso de cerca – viva ou similar no recuo frontal da unidade autônoma; bb) os serviços que provoquem ruídos, a exemplo de corte de grama, uso de furadeira e outros aos domingos e feriados.

CAPÍTULO IV - DO USO DAS ÁREAS DO ALPHAVILLE SALVADOR 2

Art. 12. A velocidade máxima permitida para circulação de qualquer veículo, inclusive quadricíclo, bicicletas/motos elétricas pelas vias da ASSOCIAÇÃO é de 30 km/h (trinta quilometro por hora).

Parágrafo único. As sinalizações das vias devem ser obedecidas estando

proibida a contramão, principalmente ao saírem das próprias residências, bem como nas rotatórias e a condução em lotes vazios, canteiros, calçadas, gramas, jardins e passagens destinadas aos pedestres. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 13. Não será permitida, em nenhuma hipótese, que veículos sejam

dirigidos por menor, incapaz e/ou por pessoa desabilitada. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria D.

Parágrafo único. É proibido aprender a dirigir qualquer veículo motorizado ou

elétrico dentro deste ALPHAVILLE SALVADOR 2. Art. 14. O ASSOCIADO e demais proprietários ou condutores de veículos ao

deixarem seus veículos estacionados deverão obrigatoriamente trancá-los e fechar todos os vidros, acionando seus dispositivos de segurança, evitando deixar à vista objetos que possam, direta ou indiretamente, atrair eventuais delinquentes.

Art. 15. Nenhum veículo poderá estacionar na contramão da via, sob pena de

advertência e, em caso de reincidência, aplicação de multa na Categoria B.

Paragrafo único. Os moradores somente devem estacionar os seus veículos nas ruas, uma vez que tenham esgotado a capacidade de estacionamento nas suas áreas de recuo e garagens previstas para veículos. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

Art. 16. Fica terminantemente proibido transitar e/ou estacionar qualquer veículo, inclusive os não motorizados (velotrol, bicicletas, patins, patinetes, skates e similares) sob as praças, esquinas, calçadas e passagens destinadas aos pedestres, áreas de lazer, grama e jardins. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

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SEÇÃO I - DA PORTARIA DO CLUBE

Art. 17. A Portaria do CLUBE não poderá permitir o acesso de nenhum convidado que não conste na lista fornecida pelo ASSOCIADO e entregue à Administração do CLUBE.

§ 1º A Portaria do CLUBE não estará autorizada a permitir o acesso de

acompanhantes de convidados ou quaisquer outras pessoas que não estejam com permissão de acesso.

§ 2º O controle de acesso de convidados será feito por autorização

previamente enviada para Administração do CLUBE, preferencialmente na forma eletrônica (e-mail) ou na forma impressa.

§ 3º Se necessário, a Portaria do CLUBE poderá requisitar apoio a equipe de

Segurança da ASSOCIAÇÃO, para conter convidado(s) que descumpra(m) as normas legais, estatuárias e regulamentares.

SEÇÃO II - DO INGRESSO NAS DEPENDÊNCIAS DO CLUBE

Art. 18. Somente o ASSOCIADO que esteja em dia com a ASSOCIAÇÃO no tocante as Taxas, inclusive de Manutenção e multas previstas no ESTATUTO SOCIAL, Regulamentos e, neste Regimento, bem como pessoas autorizadas por ele ou pela ASSOCIAÇÃO, poderão ter acesso às dependências da área de lazer, após a correta identificação na Portaria Principal.

Parágrafo único. Será considerado adimplente o ASSOCIADO e seus

dependentes que efetuarem o pagamento das taxas, fundo de reserva e multas que estão em débito.

Art. 19. O Comitê Executivo, quando solicitado pelo ASSOCIADO, emitirá por

mês até de 10 (dez) convites individuais, não acumulativos, por lote. A sua apresentação será imprescindível para o ingresso de seguro convidado nas dependencias da àrea de lazer, com exceção nas datas comemorativas, competições esportivas e aluguel da sede para eventos, às quais o acesso será controlado pela Administração.

§ 1º Os convites individuais serão emitidos com data de validade de 30 (trinta)

dias; § 2º Crianças com até 12 (doze) anos de idade não precisarão de convites,

desde que acompanhadas por seus pais ou responsáveis. Art. 20. A identificação poderá ser solicitada a qualquer momento, dentro das

dependências da área do CLUBE, por aqueles que se identificarem como: Diretor Executivo, Membro do Conselho Diretor ou empregado da Administração. Será facultada a comprovação posterior da situação do ASSOCIADO.

Art. 21. Serão considerados dependentes do ASSOCIADO aqueles previstos

no ESTATUTO SOCIAL.

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Art. 22. Pajens, babás, enfermeiros e demais empregado/colaborador do

ASSOCIADO, terão acesso às dependências da área de lazer, desde que devidamente identificados e autorizados pelo ASSOCIADO.

Parágrafo único. A Administração poderá vetar o ingresso ou a permanência

daqueles que não cumpram o ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e este REGIMENTO INTERNO e/ou outras disposições aplicáveis.

SEÇÃO III - DA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DO CLUBE

Art. 23. Para o acesso ao CLUBE e utilização das instalações e equipamentos, os ASSOCIADOS e demais autorizados deverão observar as disposições estatutárias, regimentais e regulamentares, as determinações da Administração do CLUBE, além de respeitar as normas de bom convívio e conduta social.

§ 1º. Não é permitido no interior do CLUBE o uso de velotrol, bicicletas, patins,

patinetes, skates e similares; § 2º. Não é permitido levar ou manter animais no recinto do CLUBE, ainda que

com coleira, mesmo no colo, exceto cão guia conduzindo pessoa com incapacidade visual ou em eventos envolvendo animais.

Art. 24. O horário de funcionamento do CLUBE será de segunda-feira a

domingo das 05h00 às 22h00, podendo o Comitê Executivo fixar horários em que os equipamentos e instalações poderão ser utilizados, devendo sempre fixar aviso neste sentido e no local próprio.

Art. 25. O horário de funcionamento da administração do CLUBE será de

segunda-feira a quinta-feira das 07h30 às 17h30 e na sexta-feira das 07h30 às 16h30, podendo sofrer alterações a qualquer tempo, a critério do Comitê Executivo.

Art. 26. Qualquer equipamento ou instalação no CLUBE poderá ser

interditado ou ter seu uso restringido, quando:

a) forem reservados para competições; b) na data de realização de eventos; c) em datas programadas de atividades recreativas; d) a critério do Comitê Executivo.

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SEÇÃO IV - DO USO DO SALÃO DE EVENTOS E DAS ORIENTAÇÕES AO CERIMONIAL NO USO DO CLUBE

Art. 27. É permitido ao ASSOCIADO desde que, quite com todas as taxas, à

época da reserva, que alugue o SALÃO DE EVENTOS. Após a reserva, ocorrendo inadimplência do ASSOCIADO esta ficará automaticamente cancelada. A locação se dará através de contrato para realização de eventos de acordo com os seguintes critérios:

a) o ASSOCIADO e a ASSOCIAÇÃO deverão obedecer na íntegra as Cláusulas constantes no contrato de locação firmado; b) o valor para cada locação do SALÃO DE EVENTOS será determinado pelo Comitê Executivo e deverá constar no contrato de locação; c) é de responsabilidade do ASSOCIADO o pagamento do seguro de responsabilidade civil para eventos e da taxa de direitos autorais (ECAD); d) é de responsabilidade do ASSOCIADO quaisquer danos causados às instalações do CLUBE, devendo ser cobrado de forma imediata o valor correspondente a este dano, de acordo com o contrato de locação firmado; e) a autorização para o acesso de convidados do ASSOCIADO, não inclui seus eventuais acompanhantes, cuja entrada não será permitida; f) fica permitido a qualquer ASSOCIADO, respeitando as normas gerais de convivência, permanecer nas dependências do CLUBE durante a realização dos eventos sociais, desde que não interfira na organização deste nos locais liberados para tal.

Art. 28. A Administração do CLUBE, ao receber uma solicitação do

ASSOCIADO para realizar a reserva do SALÃO DE EVENTOS, verificará se esta se encontra de acordo com este REGIMENTO INTERNO e demais regulamentos. Não havendo óbice, será confirmado a reserva ao ASSOCIADO.

§ 1º. A reserva aprovada pela Administração do CLUBE será impressa, com

data e hora e anexada à lista enviada pelo ASSOCIADO anfitrião na Portaria do CLUBE para correta identificação dos convidados.

§ 2º. O ASSOCIADO deverá apresentar identificação comprobatória exigida no Contrato de locação para Realização de Eventos comprovando o vínculo de ASSOCIADO, visto que o SALÃO DE EVENTOS é de uso privativo dos ASSOCIADOS FUNDADORES, ASSOCIADOS TITULARES (proprietários, descendentes diretos e ascendentes diretos, desde que residentes conjuntamente com o ASSOCIADO).

Art. 29. As reservas deverão ser realizadas através de comunicação por escrito

e com no mínimo 60 (sessenta) dias de antecedência da data desejada para a Administração.

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Art. 30. No ato da confirmação da reserva, ou no máximo em até 03 (três) dias úteis a partir da data de sua solicitação, o ASSOCIADO pagará à ASSOCIAÇÃO um sinal no valor correspondente a 30% (trinta por cento) do valor total da locação do SALÃO DE EVENTOS, a título de reserva do objeto do contrato, na forma de 1ª (primeira) parcela.

Art. 31. Para o valor correspondente aos 70% (setenta por cento) restantes, a

ASSOCIAÇÃO emitirá um boleto bancário, com vencimento para até 30 (trinta) dias, respeitando o limite da data do evento, na forma de 2ª (segunda) e última parcela.

Art. 32. Não havendo a quitação da locação do SALÃO DE EVENTOS pelo

ASSOCIADO nos prazos e condições determinados nos arts. 26 e 27 deste REGIMENTO INTERNO, o contrato de locação firmado será cancelado.

Parágrafo único. O ASSOCIADO não será ressarcido de quaisquer valores

eventualmente pagos, salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, plenenamente comprovado.

Art. 33. O ASSOCIADO no ato do pagamento da 1ª (primeira) parcela

entregará 2 (dois) cheques nominais, emitidos pelo próprio, a título de caução. Cada um no valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor total da locação em favor da ASSOCIAÇÃO, destinados a custear e a garantir eventuais ressarcimentos de danos causados pelo próprio ASSOCIADO, convidados ou prepostos referente a qualquer descumprimento do Contrato, tais como: hora excedente, o uso indevido do volume do som, danos no espaço e aos mobiliários que compõem o ambiente, ou infrações contidas no ESTATUTO SOCIAL, no REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e no REGIMENTO INTERNO da ASSOCIAÇÃO.

§ 1º. Não sendo necessária a cobrança, os cheques a título de caução serão

devolvidos no prazo de até 72 (setenta e duas) horas após o evento, ao ASSOCIADO. Ocorrendo irregularidade em relação ao evento o ASSOCIADO será convocado para verificação.

§ 2º. Sobrevindo dano ou extravio, o ASSOCIADO apresentará a

ASSOCIAÇÃO, em até 03 (três dias úteis), 03 (três) orçamentos, e será feito um ajuste entre os valores envolvidos, considerando a melhor relação “custo x benefício” para reposição de peças e/ou execução de manutenção corretiva de acordo com o dano causado.

§ 3º. Havendo necessidade de pronto reparo das instalações do SALÃO DE

EVENTOS, a ASSOCIAÇÃO poderá optar por descontar ou depositar os cheques nominais a título de caução, a qualquer tempo, devolvendo ao ASSOCIADO, se for o caso, eventual saldo positivo.

§ 4º. Se o valor referente a reparação dos danos for superior à importância total

disponibilizada nos 02 (dois) cheques, a título de caução, deverá o ASSOCIADO pagar a diferença à ASSOCIAÇÃO, que poderá ser cobrada via boleto. A sua devida quitação dar-se-á após a compensação do cheque nominal com previsão de fundos ou depósito identificado em conta corrente de titularidade da ASSOCIAÇÃO.

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Art. 34. No caso de desistência de utilização do SALÃO DE EVENTOS, o ASSOCIADO, com até 30 (trinta) dias de antecedência da data reservada para a realização do evento, deverá comunicar por escrito à ASSOCIAÇÃO a sua decisão e, mediante disponibilidade de outra data do SALÃO DE EVENTOS, poderá remarcá-lo uma única vez, dentro do prazo de validade do contrato de locação firmado.

§ 1º Em caso de desistência unilateral do ASSOCIADO, no prazo de até 30

(trinta) dias antes do evento, haverá uma retenção de 30% (trinta por cento) do valor pago a título de sinal, nos termos do art. 30 deste REGIMENTO INTERNO.

§ 2º Caso haja desistência unilateral do ASSOCIADO, no prazo inferior a 30

(trinta) dias ao evento, o valor pago não será devolvido e o ASSOCIADO terá um prazo improrrogável de 01 (um) ano para utilização do SALÃO DE EVENTOS.

Art. 35. O SALÃO DE EVENTOS é de uso privativo do seu ASSOCIADO, que

quando da utilização, responsabilizar-se-á pelo espaço, uso dos mobiliários e equipamentos, não sendo permitida a entrada de animais em suas dependências, devendo, ainda, cumprir os seguintes requisitos:

a) o ASSOCIADO deverá respeitar a capacidade máxima de lotação do SALÃO DE EVENTOS de 200 (duzentos) convidados, incluindo aqueles residentes nesta ASSOCIAÇÃO; b) eventos de adultos terá início aos sábados a partir das 19h00 até 02h00 da manhã do dia seguinte, inclusive para sonorização, perfazendo no máximo 07h00 (sete horas) de utilização do espaço; c) eventos infantis para criança de até 12 (doze) anos terá início aos sábados a partir das 17h30 até 23h30 do mesmo dia, inclusive para sonorização, perfazendo sempre no máximo 06h00 (seis horas) de utilização do espaço em eventos infantis. d) ultrapassado o horário limite do evento contratado para utilização do espaço será cobrado do ASSOCIADO, por cada hora ou fração excedente, um acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor do total contratado, não podendo jamais ultrapassar 02 (duas) horas como tolerância máxima e caso ocorra excesso da tolerância máxima será cobrada multa do ASSOCIADO no valor de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor pago pelo aluguel e ficará impedido de contratar o SALÃO DE EVENTOS por 24 (vinte e quatro) meses; e) só serão permitidos eventos: aniversários, batizados, casamentos, bodas, formaturas e festas similares; f) é vedado a utilização do SALÃO DE EVENTOS para manifestações de caráter religioso, racial, político, comerciais ou que visem vantagem pecuniária, salvo aqueles permitidos pelo Comitê Executivo e/ou eventos promovidos pela ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2; g) é proibido ao ASSOCIADO condicionar entrada dos seus convidados ao pagamento de ingresso, camisa ou similares. Em caso de infringência haverá aplicação de multa de 10 (dez) vezes o valor da Taxa de Manutenção correspondente a unidade do ASSOCIADO;

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h) o ASSOCIADO será o único responsável pela legalidade do Evento, especialmente no que se refere ao consumo de bebidas alcoólicas, substâncias ilícitas por parte de menores, prestadores contratados e/ou convidados; i) a ausência do ASSOCIADO no EVENTO, salvo por motivo justificado, caracterizar-se-á a sublocação ou cessão de uso a Terceiros, bem como utilização diversa do evento informado no contrato de locação firmado, implicará em impedimento de locar o referido SALÃO DE EVENTOS por um período de 24 (vinte e quatro) meses, e pagamento de multa na Categoria C; j) será de responsabilidade do ASSOCIADO à contratação dos serviços de buffet, decoração, músicos, equipamentos de som, filmagem, fotografia, geradores, cerimonial e afins, não havendo qualquer ônus por parte da ASSOCIAÇÃO por tais contratações.

Art. 36. A ASSSOCIAÇÃO e o CLUBE só aceitarão os mobiliários e equipamentos no dia do evento e não serão responsáveis por eventuais danos ou extravios de materiais, ocorridos antes, durante e/ou após o evento.

Art. 37. A liberação para a arrumação/ornamentação do SALÃO DE EVENTOS ocorrecerá sempre no dia do evento, obedecendo aos horários a seguir:

a) a partir de 09h00: área interna do SALÃO DE EVENTOS para com acesso através do portão de serviço; b) a partir das 17h00: varanda utilizada pelo BAR/RESTAURANTE; c) a partir das 16h00: demais ambientes externos, a exemplo do estacionamento, hall de entrada, toaletes e varandas laterais.

Art. 38. No caso de evento infantil será permitida, no máximo, a colocação de 02 (dois) brinquedos que poderão ser alocados na área lateral do SALÃO DE JOGOS.

Paragrafo único. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer

acidente que ocorra durante a instalação dos brinquedos e sua utilização; Art. 39. O SALÃO DE EVENTOS, em qualquer hipótese, deverá ser entregue

impreterivelmente até às 08h00 do dia seguinte ao evento nas mesmas condições em que foi entregue pela ASSOCIAÇÃO para a limpeza, manutenção e funcionamento, sob pena de suspensão do direito de uma nova de locação pelo ASSOCIADO, por um período de 24 (vinte e quatro) meses, contado da data prevista para a sua devolução;

Art. 40. Para liberação de acessos na Portaria, o ASSOCIADO deve enviar à

ASSOCIAÇÃO, através dos endereços eletrônicos [email protected] e [email protected], com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas do evento, a lista dos prestadores de serviços contratados, contendo nome completo, RG, CPF, e, em caso de prestador motorizado informar o modelo do veículo, cor e placa, além da lista de convidados.

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Parágrafo único. Prestadores sem documentação e/ou motoristas com CNH vencida ou com Categoria incompatível ao veículo dirigido ficarão impossibilitados de acessar o ALPHAVILLE SALVADOR 2.

Art. 41. Em caso de utilização de aparelhagem para sonorização, iluminação

e/ou banda de música, é obrigatório o uso de gerador de energia, sob as expensas do ASSOCIADO que estiver promovendo o evento.

Art. 42. É permitida a instalação de equipamentos de sonorização na área

interna do SALÃO DE EVENTOS, sendo vedada a utilização de amplificadores e/ou similares nas áreas externas.

§ 1º. O horário do som não poderá ultrapassar 70Dc (setenta decibéis) e será

até às 22h00 (vinte e duas horas). Após este horário, somente será permitido som ambiente, respeitando-se, o limite de 60Dc (sessenta decibéis) estabelecido no art. 3º da Lei n. 5.354/1998 e neste REGIMENTO INTERNO.

§ 2º. não será permitida a apresentação de grupos musicais, orquestras ou

bandas que possuam em sua composição mais de 07 (sete) integrantes e com equipamentos de alta potência, salvo com autorização prévia e por escrito da ASSOCIAÇÃO;

§ 3º. Em caso de descumprimento dos parágrafos deste artigo, o

ASSOCIADO arcará com uma multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do contrato de locação firmado, sem prejuízo do ressarcimento de eventuais perdas e danos causados a ASSOCIAÇÃO.

Art. 43. Na decoração do evento é proibido:

a) amarrar ou pendurar iluminação ou qualquer outro objeto de decoração na tubulação ou equipamento de ar condicionado, no madeiramento do teto e cobertura externa do SALÃO DE EVENTOS, salvo com autorização prévia por escrito da Coordenação do CLUBE; b) é vedada a utilização de grampeador ou grampos, de serrotes, martelos e marretas no interior do SALÃO, assim como é proibido perfurar ou afixar qualquer tipo de objeto nas paredes; c) velas, se utilizadas, deverão estar contidas em vasilhames apropriados, de modo a evitar o derramamento de parafina sobre os móveis, bem como prevenir a ocorrência de incêndio; d) a utilização de escadas e andaimes no interior do SALÃO DO EVENTO somente será permitida se os mesmos tiverem proteção de borracha nos pés e no topo.

Parágrafo único: Em caso de descumprimento deste artigo, o ASSOCIADO arcará com uma multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do Contrato de locação, sem prejuízo do ressarcimento de eventuais perdas e danos causados a ASSOCIAÇÃO.

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Art. 44. Os serviços de segurança e manobrista somente poderão ser contratados dentre os prestadores de serviços já credenciados pela ASSOCIAÇÃO e pelo CLUBE, ficando vedada a contratação de terceiros.

Art. 45. A equipe de limpeza disponibilizada pela ASSOCIAÇÃO e pelo CLUBE

é destinada à limpeza pós-evento e reposição de itens e manutenção dos toaletes durante o evento.

Parágrafo único. Nenhum empregado/colaborador da ASSOCIAÇÃO não

efetuará limpeza da copa, mesas e demais arranjos durante o evento. Art. 46. O espaço locado compreende o salão, varandas laterais,

estacionamento, hall de entrada, toaletes, copa e bar (área externa). Parágrafo único. As áreas correspondentes à Administração do CLUBE,

ESPAÇO FITNESS, PISCINA, SALÃO DE JOGOS, SAUNA, QUADRA POLIESPORTIVA, QUADRA DE TÊNIS, QUADRA DE SQUASH, refeitório e demais áreas do Centro de Convivência não poderão ser alugadas.

Art. 47. Caso o ASSOCIADO queira a utilizar o fogão da copa, será

necessário o provimento de gás GLP (botijão de cozinha) às suas expensas; Art. 48. Os eletrodomésticos (fogão, depurador de ar, refrigerador e freezer)

disponibilizados pela ASSOCIAÇÃO e pelo CLUBE são no padrão residencial; Art. 49. A lista dos mobiliários disponibilizados pela ASSOCIAÇÃO e pelo

CLUBE para o evento é parte integrante do Contrato de locação para Realização de Eventos, que obrigatoriamente deverá ser assinado pelo ASSOCIADO locador.

§ 1º. Qualquer mudança, acréscimo ou retirada dos móveis pertencentes ao

SALÃO DE EVENTOS, somente poderá ocorrer com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do evento e só será feita, obrigatoriamente, na presença de pessoa indicada pela Administração.

§ 2º. No caso de perda, dano ou extravio total ou parcial dos referidos bens da

ASSOCIAÇÃO, o ASSOCIADO autoriza a ASSOCIAÇÃO a emitir um boleto equivalente ao total dos bens perdidos, danificados ou extraviados, conforme o valor de mercado de cada um deles, assim como também se responsabiliza por todas as perdas e danos, além de juros de mora, correção monetária, despesas judiciais e extrajudiciais, honorários advocatícios, e demais cominações a que esse inadimplemento der causa.

§ 3º. No caso de não devolução total ou parcial dos bens da ASSOCIAÇÃO na

data prevista, a ASSOCIAÇÃO cobrará do ASSOCIADO uma multa de 50% (cinquenta por cento) do valor total dos bens não devolvidos, bem como a suspensão do direito de uma nova de Locação pelo ASSOCIADO, no período de 24 (vinte e quatro) meses, contado da data prevista para a sua devolução.

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SEÇÃO V - DO USO DO PARQUE INFANTIL

Art. 50. O PARQUE INFANTIL é uma área exclusiva destinada ao lazer das crianças e dos seus convidados.

Art. 51. A área do PARQUE INFANTIL, assim como os brinquedos e

equipamentos deverão ser preservados, principalmente em relação à natureza. Art. 52. Deverá ser obedecido o limite de idade para utilização dos diversos

brinquedos. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A. Art. 53. As crianças com idade de até 06 (seis) anos deverão obrigatoriamente

estar acompanhadas de seus responsáveis. Art. 54. As crianças deverão usar os brinquedos de acordo com a sua faixa

etária e/ou especificações do fabricante. Art. 55. A ASSOCIAÇÃO não terá qualquer responsabilidade em casos de

acidentes com as crianças, cabendo ao responsável supervisionar e evitar que eles venham a ocorrer.

Art. 56. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO V

– DO USO DO PARQUE INFANTIL se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito; e poderá incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria A, prevista neste REGIMENTO INTERNO.

SEÇÃO VI - DO USO DA BRINQUEDOTECA

Art. 57. A BRINQUEDOTECA é de uso exclusivo do ASSOCIADO e seus convidados, devendo ser utilizada por crianças de até 12 (doze) anos.

§ 1º. As crianças com idade abaixo de 6 (seis) anos deverão estar

acompanhadas pelos pais ou responsável. § 2º. Cabem aos responsáveis o auxílio, orientação e zelo pelos materiais

disponibilizados, inclusive ao terminar de utilizar a BRINQUEDOTECA, deverá guardar os brinquedos, desligar os equipamentos e fechá-los.

Art. 58. A utilização da BRINQUEDOTECA deve respeitar o interesse da coletividade.

Art. 59. O horário de funcionamento do BRINQUEDOTECA será definido e

divulgado pelo Comitê Executivo. Art. 60. A ASSOCIAÇÃO não terá qualquer responsabilidade em casos de

acidentes com as crianças, cabendo ao responsável supervisionar as mesmas e evitar que eles venham a ocorrer.

Art. 61. É vedado nas dependências da BRINQUEDOTECA, além daquelas

impostas CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES EM GERAL:

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a) soltar ou jogar brinquedos e acessórios no chão; b) a utilização dos brinquedos por pessoas maiores de 12 (doze) anos; c) subir nos móveis; d) tirar os brinquedos da BRINQUEDOTECA; e) sujar as paredes; f) não impedir igual direito aos demais usuários da BRINQUEDOTECA.

Art. 62. Na BRINQUEDOTECA, os responsáveis deverão limpar o calçado ao

ingressar e limpar os pés caso descalços. Art. 63. Os aparelhos de ar condicionado só poderão ser ligados quando o

espaço estiver em uso e deverá estar com as janelas e portas fechadas, sendo o último usuário responsável pelo desligamento dos equipamentos.

Art. 64. Os eventuais danos causados na BRINQUEDOTECA ou aos seus

pertences, por uso inadequado e falta de zelo, inclusive por deixar ligado qualquer equipamento, serão ressarcidos pelo ASSOCIADO que ocasionou o prejuízo.

§ 1º. Danos causados a qualquer tipo de material deverão ser comunicados

imediatamente à Administração do CLUBE e os responsáveis legais arcarão com os prejuízos.

§ 2º. O uso dos equipamentos deve respeitar o interesse da coletividade. Art. 65. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO VI

- DO USO DA BRINQUEDOTECA se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito e, em caso de reincidência, implicará na suspensão do direito de uso da BRINQUEDOTECA por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria A.

SEÇÃO VII - DO USO DO SALÃO DE BELEZA

Art. 66. O SALÃO DE BELEZA será explorado por empresa a ser escolhida pelo Comitê Executivo, mediante processo licitatório.

§ 1º. A utilização do SALÃO DE BELEZA é de uso exclusivo do ASSOCIADO e

seus convidados, não sendo permitida a sua utilização por usuário que estiver, fumando, molhado, em trajes de banho ou acompanhado de animais.

§ 2º. O horário de funcionamento será definido e divulgado pelo Comitê

Executivo juntamente com o responsável do SALÃO DE BELEZA. § 3º É vedada a utilização do SALÃO DE BELEZA para realização de eventos

e/ou comemorações particulares dos ASSOCIADOS.

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Art. 67. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por qualquer serviço

prestado pelo SALÃO DE BELEZA.

SEÇÃO VIII - DO USO DO BAR/RESTAURANTE

Art. 68. O BAR/RESTAURANTE é de uso exclusivo do ASSOCIADO e seus

convidados. Art. 69. O horário de funcionamento do BAR/RESTAURANTE será definido e

divulgado pelo Comitê Executivo. Art. 70. Na área do BAR/RESTAURANTE, além daquelas impostas no

CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES EM GERAL, ficam estabelecidas as seguintes vedações:

a) o acesso de empregado/colaborador do ASSOCIADO, salvo quando acompanhado do ASSOCIADO ou seus familiares; b) é proibido o consumo de bebidas e alimentos no BAR/RESTAURANTE quando não adquiridas neste local, salvo autorizados pelo Comitê Executivo.

Art. 71. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

VIII - DO USO DO BAR/RESTAURANTE se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

SEÇÃO IX - DO USO DA PISCINA

Art. 72. As piscinas são de uso exclusivo do ASSOCIADO e seus

convidados. Art. 73. O ASSOCIADO será responsável por eventuais transtornos ou danos

causados por seu convidado, no limite estabelecido neste REGIMENTO INTERNO, bem como no ESTATUTO SOCIAL e nos demais regulamentos acessórios da ASSOCIAÇÃO.

Art. 74. O CLUBE não será responsabilizado, por quaisquer acidentes que

eventualmente venham a ocorrer em seu domínio, sobretudo na área da piscina e/ou em suas proximidades.

Art. 75. A PISCINA funcionará em horário definido e divulgado pelo Comitê

Executivo. § 1º Nas segundas-feiras a piscina ficará interditada para manutenção. § 2º. É de responsabilidade da Administração a manutenção da qualidade da

água e da limpeza da piscina.

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§ 3º Em caso de indisponibilidade, caberá à Administração comunicar ao ASSOCIADO através de informativo afixado no mural do CLUBE.

Art. 76. Na PISCINA, além daquelas impostas no CAPÍTULO III – DAS

PROIBIÇÕES EM GERAL, ficam estabelecidas as seguintes vedações:

a) levar para a borda e interior da piscina frascos, copos, porcelana ou material similar, que possam quebrar e por em risco a integridade física dos usuários. O usuário que deixar na piscina detritos de qualquer espécie ou origem será convocado para removê-los e em caso de reincindencia será aplicada multa Categoria B; b) jogar lixo de qualquer espécie fora dos cestos coletores; c) ingresso de menores de 10 (dez) anos desacompanhados; d) praticar jogo de polo aquático;

e) brincar com bolas ou outros apetrechos, como bóias, salva-vidas ou f lutuadores de tamanho incompatível.

Art. 77. O ASSOCIADO que descumprir qualquer Norma descrita na SEÇÃO

IX - DO USO DA PISCINA se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso da piscina por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

SEÇÃO X - DA PRÁTICA DA NATAÇÃO

Art. 78. A NATAÇÃO é de uso exclusivo do ASSOCIADO para a prática de atividade esportiva. É vedada a utilização por parte de visitante/convidado.

§ 1º. É permitido contratar professor de NATAÇÃO custeado pelo

ASSOCIADO, desde que habilitado no CREF/CONFEF que será comprovado através da cópia de sua carteira. O ASSOCIADO deverá preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na Administração do CLUBE.

§ 2º. Só terá acesso a piscina, o profissional que estiver devidamente

uniformizado (camisa polo na cor branca com bordado ou impresso “PROFESSOR” nas costas e bermuda) e autorizado pelo ASSOCIADO.

§ 3º. O professor de NATAÇÃO que utilizar a piscina para ministrar aulas,

deverá utilizar seus equipamentos, além de levá-los consigo ao final e solicitar ao ASSOCIADO que traga os seus e os levem consigo após as aulas.

§ 4º. Com autorização prévia e expressa da Administração a piscina para a

prática da NATAÇÃO poderá ser reservada para torneios que serão previamente divulgados aos ASSOCIADOS.

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§ 5º. Não é permitida a utilização da piscina para outras atividades que não

sejam as aquáticas. Art. 79. A NATAÇÃO funcionará em alguns dias da semana, predefinidos e

divulgados pelo Comitê Executivo. Parágrafo único. A NATAÇÃO não funcionará aos domingos e feriados. Art. 80. Durante a prática da NATAÇÃO, além daquelas impostas no

CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES EM GERAL, ficam estabelecidas as seguintes vedações: a) o consumo de alimentos e bebidas, inclusive alcoólicas, dentro da piscina; b) o acesso de empregado/colaborador particulares do ASSOCIADO.

Art. 81. O ASSOCIADO deverá consultar um médico para saber se reúne

condições físicas para a prática esportiva. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer problema de saúde que o frequentador venha apresentar em virtude da prática de esporte.

§ 1º Por uma questão de educação e zelo a oferecer maior conforto e

comodidade a todos os ASSOCIADOS, os objetos usados deverão ser recolocados no local de origem.

§ 2º A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos no

interior da piscina pelo usuário. § 3º Danos causados a qualquer tipo de material deverão ser comunicados

imediatamente à Administração do CLUBE e os responsáveis arcarão com os prejuízos.

§ 4º O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que

acondicionados em vasilhame para tal fim. Art. 82. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, a utilização da

piscina para a prática da NATAÇÃO não devendo prejudicar os bons costumes, o bem-estar, sossego, saúde, nem impedir igual direito aos demais ASSOCIADOS.

Art. 83. Na piscina para a prát ica da NATAÇÃO, o ASSOCIADO deverá

usar vestimentas próprias para a atividade desenvolvida, sendo permitida touca para a cabeça, sunga, maiô, sendo vedado o uso de trajes incompatíveis como shorts ou bermudas.

Art. 84. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO X

- DA PRÁTICA DA NATAÇÃO se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso da piscina para NATAÇÃO por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

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SEÇÃO XI - DO USO DA SAUNA

Art. 85. A SAUNA é privativa para uso dos ASSOCIADOS e de seus convidados.

Art. 86. A SAUNA estará disponível todos os dias da semana, das 05h00 às

22h00. Art. 87. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza pela utilização da sauna por

menores ou pessoas que possuam problemas de saúde e outras contraindicações. Art. 88. Durante o uso da SAUNA, além daquelas impostas no CAPÍTULO III –

DAS PROIBIÇÕES EM GERAL, ficam estabelecidas as seguintes vedações:

a) utilização por menores desacompanhados, exceto a partir dos 16 (dezesseis) anos, mediante autorização por escrito dos seus responsáveis legais; b) abandonar em suas dependências, abrigos ou toalhas, bem como largá-los pelo chão da sauna.

Art. 89. O número de pessoas é limitado à capacidade da SAUNA, de modo

não afetar a sua utilização. Art. 90. O O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XI - DO USO DA SAUNA se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria A.

SEÇÃO XII - DO USO DO VESTIÁRIO

Art. 91. O VESTIÁRIO é de uso exclusivo dos ASSOCIADOS e seus

convidados .

SEÇÃO XIII - DO USO DO SALÃO DE JOGOS

Art. 92. O SALÃO DE JOGOS é de uso preferencial do ASSOCIADO, sendo permitido o uso pelo convidado, desde que acompanhado do ASSOCIADO, e respeitando a prioridades dos outros ASSOCIADOS em caso de conflito.

§ 1º É permitido contratar professores/instrutores para aulas dos diferentes

jogos. O professor deverá preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na administração do CLUBE.

§ 2º Com autorização prévia e expressa da Administração o SALÃO DE

JOGOS poderá ser reservado para torneios que serão previamente divulgados aos ASSOCIADOS.

Art. 93. O SALÃO DE JOGOS funcionará em horário definido e divulgado pelo

Comitê Executivo.

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§ 1º. O uso dos equipamentos deve respeitar o interesse da coletividade. § 2º. O ASSOCIADO interessado em fazer uso do SALÃO DE JOGOS ficará

responsável pelos seus equipamentos e instalações. Ao terminar deverá desligar os equipamentos e fechar o Salão.

§ 3º. A utilização das mesas de jogos dar-se-á por ordem de chegada do

ASSOCIADO sendo que caso ocorra excesso de demanda, haverá rodízio na utilização das mesas de jogos, tomando-se por base uma hora fechada. (Esta hora é considerada uma hora de uso a partir do horário marcado e não a partir do horário de início da utilização das mesas, por exemplo: 13h00 às 14h00).

Art. 94. No SALÃO DE JOGOS, além daquelas impostas no CAPÍTULO III –

DAS PROIBIÇÕES EM GERAL, ficam estabelecidas as seguintes vedações:

a) o acesso por menores de 12 (doze) anos desacompanhados dos pais ou responsável; b) utilizar trajes de banho ou molhados.

Art. 95. Os aparelhos de ar condicionado só poderão ser ligados quando o

espaço estiver em uso e deverá estar com as janelas e portas fechadas, sendo o último usuário responsável pelo desligamento dos equipamentos.

Art. 96. Os eventuais danos causados no SALÃO DE JOGOS ou aos seus

pertences, por uso inadequado e falta de zelo, serão ressarcidos pelo ASSOCIADO que ocasionou o prejuízo.

§ 1º A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos no

interior do SALÃO DE JOGOS pelo usuário pelo uso dos equipamentos e móveis. § 2º Danos causados a qualquer tipo de material deverão ser comunicados

imediatamente à administração do CLUBE e os responsáveis arcarão com os prejuízos.

Art. 97. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, a utilização do

SALÃO DE JOGOS não devendo prejudicar os bons costumes, o bem-estar, sossego, saúde, nem impedir igual direito aos demais ASSOCIADOS.

Art. 98. Os equipamentos necessários para utilização do salão de jogos,

deverão ser solicitadas na administração do CLUBE, mediante assinatura na lista de retirada e devolvida ao término de sua utilização, mesmos que outros ASSOCIADOS se responsabilizem verbalmente. O mesmo poderá solicitar, em seguida, após a devolução.

Art. 99. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XIII - DO USO DO SALÃO DE JOGOS se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso do salão por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria A.

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SEÇÃO XIV - DO USO DA SALA DE PILATES

Art. 100. A SALA DE PILATES é uma área destinada a exercícios e cuidados especiais para o corpo, exclusivo para o ASSOCIADO, sendo vedado a sua utilização por parte de convidados.

§ 1º Admite-se, a presença de personal trainer ou fisioterapeuta, definido e

custeado pelo ASSOCIADO, desde que habilitado no CREF/CONFEF ou CREFITO que será comprovado através da cópia de sua carteira. Tanto o personal trainer quanto o Fisioterapeuta deverão preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na Administração do CLUBE.

§ 2º A utilização da SALA DE PILATES com personal trainer ou fisioterapeuta

só será permitida nos horários que não houver aulas. § 3º Só terá acesso a SALA DE PILATES, o profissional que estiver

devidamente uniformizado (camisa polo na cor branca e calça) e autorizado pelo ASSOCIADO.

§ 4º A camisa do profissional deverá ter bordado ou impresso “PERSONAL” ou

“FISIOTERAPEUTA” nas costas. Art. 101. A SALA DE PILATES funcionará em horário definido e divulgado pelo

Comitê Executivo. § 1º. Ao utilizar aparelhos sonoros deverão estar em volumes apropriados; § 2º O ASSOCIADO interessado em fazer uso da SALA DE PILATES, fora dos

horários das aulas, ficará responsável pelos seus equipamentos e instalações e ao terminar de utilizar o espaço deverá desligar os equipamentos e fechar o espaço;

§ 3º O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que

acondicionados em vasilhame para tal fim. Art. 102. Na SALA DE PILATES, além daquelas impostas no CAPÍTULO III –

DAS PROIBIÇÕES EM GERAL, ficam estabelecidas as seguintes vedações:

a) não será permitido o acesso de menores de 16 (dezesseis) anos ao SALA DE PILATES, salvo com autorização por escrito dos pais ou responsáveis e desde que exista um profissional de educação física ou de fisioterapia para orientá-lo, devendo esta autorização ser arquivada em pasta específica na Administração; b) soltar ou jogar pesos e acessórios no chão;

Art. 103. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por qualquer dano, perda

ou acidente que venha ocorrer no interior da SALA DE PILATES. Art. 104. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por qualquer problema de

saúde que o ASSOCIADO venha apresentar em virtude da prática dos esportes.

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§ 1º Por uma questão de educação e zelo visando oferecer maior conforto e comodidade ao ASSOCIADO, os objetos que possam ser deslocados após o seu uso, deverão ser higienizados com os produtos de limpeza disponibilizados pelo CLUBE e recolocados no local de origem.

§ 2º A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos pelo

ASSOCIADO no interior da SALA DE PILATES. Art. 105. Na SALA DE PILATES, o ASSOCIADO deverá utilizar vestimentas

próprias para as atividades físicas, sendo proibido o uso de trajes incompatíveis com o decoro, como biquínis, sungas, maiôs, chinelos e sem camisa.

Parágrafo único. O uso dos equipamentos deve respeitar o interesse da

coletividade. Art. 106. Os aparelhos de ar condicionado só poderão ser ligados quando o

Espaço estiver em uso e deverá estar com as janelas e portas fechadas, sendo o último usuário responsável pelo desligamento dos equipamentos.

Art. 107. Os eventuais danos causados na SALA DE PILATES ou aos seus

pertences por uso inadequado e falta de zelo, inclusive por deixar ligado qualquer equipamento, deverão ser comunicados imediatamente à Administração e serão ressarcidos pelo ASSOCIADO que ocasionou o prejuízo.

Art. 108. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XIV - DO USO DA SALA DE PILATES se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso da SALA DE PILATES por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria A.

SEÇÃO XV - DO USO DO ESPAÇO FITNESS

Art. 109. O ESPAÇO FITNESS é de uso exclusivo do ASSOCIADO para a prática de atividades físicas.

§ 1º Admite-se, a presença de personal trainer, definido e custeado pelo

ASSOCIADO, desde que habilitado no CREF/CONFEF que será comprovado através da cópia de sua carteira. O personal trainer deverá preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na Administração do CLUBE.

§ 2º O elevador é de uso exclusivo para pessoas com mobilidade reduzidas. § 3º Não é permitida a utilização deste espaço por profissional para o seu uso

próprio, a menos que seja com o intuito de dar aula. § 4º Só terá acesso ao ESPAÇO FITNESS, o profissional que estiver

devidamente uniformizado (camisa polo na cor branca bordado “PROFESSOR’’ e calça) e autorizado pelo ASSOCIADO.

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Art. 110. O horário de funcionamento do ESPAÇO FITNESS será definido e divulgado pelo Comitê Executivo.

§ 1º. O ASSOCIADO interessado em fazer uso do ESPAÇO FITNESS entre os

horários permitidos sem a presença do profissional de Educação Física, sob sua conta e risco, ficará responsável pelos seus equipamentos e instalações e ao terminar de utilizar o espaço, deverá desligar os equipamentos e fechar o espaço.

§ 2º. O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que

acondicionados em vasilhame para tal fim. Art. 111. Não será permitido o acesso de menores de 16 (dezesseis) ao

ESPAÇO FITNESS, salvo com autorização por escrito dos pais ou responsáveis e desde que exista um profissional de Educação Física para orientá-lo, devendo esta autorização ser arquivada em pasta específica na Administração da ASSOCIAÇÃO.

Art. 112. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, o uso dos

equipamentos tais como: anilhas, halteres, colchonetes, caneleiras, steps e barras, dentre outros.

§ 1º. Por uma questão de educação e zelo visando oferecer maior conforto e

comodidade ao ASSOCIADO, os objetos que possam ser deslocados após o seu uso, deverão ser higienizados com os produtos de limpeza disponibilizados pelo CLUBE e recolocados no local de origem.

§ 2º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos no

interior do ESPAÇO FITNESS pelo usuário. § 3º. Quando o som estiver ligado, a TV só poderá estar ligada com o volume

“0” (zero). E quando a TV estiver ligada e com volume, o som não poder ser ligado. O profissional responsável pelo ESPAÇO FITNESS deverá administrar as preferências dos usuários, não havendo objeções sobre gosto musical, desde que não cause desconforto entre a maioria. Ficam determinados 03 (três) canais: Off, SporTV e Globo.

Art. 113. No ESPAÇO FITNESS, o ASSOCIADO deverá utilizar calçados e

vestimentas próprias para as atividades físicas, sendo proibido o uso de trajes incompatíveis com o decoro, como biquínis, maiôs, sungas, chinelos, sem camisa ou ainda descalços.

Parágrafo único. Visando a melhor utilização por todos os frequentadores, o

tempo de uso individual por equipamento, fica limitado a 30 (trinta) minutos por ASSOCIADO, quando houver espera na utilização dos aparelhos aeróbicos (esteira, bicicleta e elíptico).

Art. 114. Os aparelhos de ar condicionado só poderão ser ligados quando o

Espaço estiver em uso e deverá estar com as janelas e portas fechadas, sendo o último usuário responsável pelo desligamento dos equipamentos.

Art. 115. Os eventuais danos causados no ESPAÇO FITNESS ou aos seus

pertences, por uso inadequado e falta de zelo, inclusive por deixar ligado qualquer

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equipamento deverão ser comunicados imediatamente à Administração e serão ressarcidos pelo ASSOCIADO que ocasionou o prejuízo.

Art. 116. Antes da prática esportiva, deve o frequentador consultar um médico

para saber se reúne condições físicas para o desempenho da atividade. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer problema de saúde que o frequentador venha apresentar em virtude da prática dos esportes. Para ter acesso à academia, o ASSOCIADO deverá obrigatoriamente realizar avaliação física com o Coordenador de Esportes.

Art. 117. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XV - DO USO DO ESPAÇO FITNESS se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso do ESPAÇO FITNESS por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria A.

SEÇÃO XVI - DO USO DA QUADRA DE SQUASH

Art. 118. A QUADRA DE SQUASH é de uso preferencial do ASSOCIADO,

sendo permitida a utilização por parte de convidados, desde que acompanhados de um ASSOCIADO e respeitando a prioridade do outro ASSOCIADO, em caso de conflito.

§ 1.º Admite-se, a presença de um professor de squash desde que respeitado

o horário estabelecido no próximo artigo e custeado pelo ASSOCIADO. O professor de squash deverá preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na administração do CLUBE.

§ 2º. Só terá acesso a QUADRA DE SQUASH, o profissional que estiver

devidamente uniformizado (camisa polo na cor branca e bermuda) e autorizado pelo ASSOCIADO.

§ 3º. A camisa do profissional deverá ter bordado ou impresso “PROFESSOR”

nas costas. § 4º. O professor de squash que utilizar a quadra para ministrar aulas, deverá

utilizar seus próprios equipamentos, além de levá-los consigo ao final. § 5º. Não é permitida a utilização de qualquer espaço por profissional para o

seu uso próprio, a menos que seja com o intuito de dar aula. Art. 119. O horário de funcionamento da QUADRA DE SQUASH será definido

e divulgado pelo Comitê Executivo § 1º. A QUADRA DE SQUASH ficará disponível para ser utilizada respeitando a

ordem de chegada, sempre 30 (trinta) minutos fechados (considera-se 30 minutos de uso a partir do horário marcado e não a partir do horário de início da utilização da quadra, por exemplo: 13h30 às 14h00).

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§ 2º. A QUADRA DE SQUASH não poderá ser utilizada para outras atividades esportivas que não o squash.

§ 3º. A QUADRA DE SQUASH poderá, com autorização prévia e expressa da

Administração ser reservadas para torneios que serão previamente divulgados aos ASSOCIADOS praticantes de Squash.

§ 4º. O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e isotônico desde que

acondicionados em vasilhame para tal fim. Art. 120. Não será permitido o acesso de menores de 16 (dezesseis) a

QUADRA DE SQUASH, salvo com autorização por escrito dos pais ou responsáveis e desde que exista um profissional para orientá-lo, devendo esta autorização ser arquivada em pasta específica na Administração da ASSOCIAÇÃO.

Art. 121. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por qualquer dano, perda

ou acidente que venha ocorrer no interior da QUADRA DE SQUASH. Art. 122. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, a utilização da

QUADRA DE SQUASH não devendo prejudicar os bons costumes, o bem-estar, sossego, saúde, nem impedir igual direito aos demais ASSOCIADOS.

Art. 123. Na QUADRA DE SQUASH, o ASSOCIADO deverá utilizar calçados e

vestimentas próprias para as atividades físicas, sendo proibido o uso de trajes incompatíveis com o decoro, como biquínis, maiôs, sungas, chinelos, sem camisa ou ainda descalços.

Art. 124. Os eventuais danos causados na QUADRA DE SQUASH por uso

inadequado e falta de zelo, deverão ser comunicados imediatamente à administração do CLUBE e os responsáveis arcarão com os prejuízos.

Art. 125. Antes da prática esportiva, deve o ASSOCIADO e/ou seu convidado,

consultar um médico para saber se reúne condições físicas para o desempenho da atividade. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer problema de saúde que o frequentador venha apresentar em virtude da prática dos esportes.

Art. 126. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XVI - DO USO DA QUADRA DE SQUASH se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso da Quadra por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

SEÇÃO XVII - DO USO DA SALA MULTIUSO

Art. 127. A SALA MULTIUSO destina-se ao uso exclusivo do ASSOCIADO. § 1º. Admite-se a presença de personal trainer/professor, definido e custeado

pelo ASSOCIADO, desde que habilitado no CREF/CONFEF que será comprovado através da cópia de sua carteira. O personal trainer/professor deverá preencher um

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cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na administração do CLUBE.

§ 2º. O personal trainer/professor que utilizar a SALA MULTIUSO para

ministrar aulas de diferentes modalidades, deverá utilizar seus próprios equipamentos/acessórios e levá-los consigo ao final destas.

§ 3º. Só terá acesso a SALA MULTIUSO, o profissional que estiver

devidamente uniformizado (camisa polo na cor branca com o bordado professor /fisioterapeuta e calça) e autorizado pelo ASSOCIADO.

§ 4º. Não é permitida a utilização deste espaço por profissional para o seu uso

próprio, a menos que seja com o intuito de dar aula. Art. 128. O horário de funcionamento da SALA MULTIUSO será definido e

divulgado pelo Comitê Executivo. § 1º. O ASSOCIADO interessado em fazer uso da SALA MULTIUSO entre

os horários permitidos sem a presença do profissional de Educação Física, ficará responsável pelos seus equipamentos e instalações. Ao terminar de utilizar o espaço, deverá desligar os equipamentos e fechar o espaço.

§ 2º. O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que

acondicionados em frascos vasilhame para tal fim. Art. 129. Não será permitido o acesso de menores de 16 (dezesseis) da SALA

MULTIUSO, salvo com autorização por escrito dos pais ou responsáveis e desde que exista um profissional de Educação Física para orientá-lo, devendo esta autorização ser arquivada em pasta específica na Administração.

Art. 130. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, a obtenção de

programas específicos bem como o uso dos equipamentos. § 1º. Por uma questão de educação e zelo visando oferecer maior conforto e

comodidade ao ASSOCIADO, os objetos que possam ser deslocados após o seu uso, deverão ser higienizados com os produtos de limpeza disponibilizados pelo CLUBE e recolocados no local de origem.

§ 2º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos e materiais

sofridos no interior da SALA MULTIUSO pelo uso do equipamento que deverão ser comunicados imediatamente à administração do CLUBE e os responsáveis arcarão com os prejuízos.

Art. 131. O ASSOCIADO deverá utilizar calçado e vestimentas próprias para

as atividades físicas, sendo proibido o uso de trajes incompatíveis com o decoro, como biquínis, maiôs, sungas chinelos, sem camisa ou ainda descalços.

Art. 132. Os aparelhos de ar condicionado só poderão ser ligados quando o

Espaço estiver em uso e deverá estar com as janelas e portas fechadas, sendo o último usuário responsável pelo desligamento dos equipamentos.

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Art. 133. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO XVII - DO USO DA SALA MULTIUSO se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso da Sala por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

SEÇÃO XVIII - DO USO DA QUADRA POLIESPORTIVA

Art. 134. A QUADRA POLIESPORTIVA é de uso preferencial do ASSOCIADO, sendo permitido a utilização por parte de convidados, desde que acompanhado de um ASSOCIADO e respeitando a prioridade de outros ASSOCIADOS em caso de conflito.

§ 1º. Admite-se, a presença de professor, definido e custeado pelo

ASSOCIADO, desde que habilitado no CREF/CONFEF que será comprovado através da cópia de sua carteira. O professor deverá preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na administração do CLUBE.

§ 2º. O professor deverá ter bordado ou impresso nas costas da camisa

palavra “PROFESSOR”. Na parte frontal ficará ao seu critério usar ou não a sua logomarca.

§ 3º. Só terá acesso a QUADRA POLIESPORTIVA, o profissional que

estiver devidamente uniformizado (camisa polo na cor branca e bermuda) e autorizado pelo ASSOCIADO.

§ 4º. O professor que utilizar a QUADRA POLIESPORTIVA para ministrar

aulas, deverá utilizar seus próprios equipamentos/acessórios e levá-los consigo ao final destas.

§ 5º. Não é permitida a utilização da QUADRA POLIESPORTIVA por

profissional para o seu uso próprio, a menos que seja com o intuito de dar aula. § 6º: A QUADRA POLIESPORTIVA poderá, com autorização prévia e

expressa da Administração ser reservadas para torneios que serão previamente divulgados entre os ASSOCIADOS.

Art. 135. O horário de funcionamento da QUADRA POLIESPORTIVA será

definido e divulgado pelo Comitê Executivo. Art. 136. Na QUADRA POLIESPORTIVA, o ASSOCIADO deverá utilizar

calçados e vestimentas próprias para as atividades desenvolvidas, sendo proibido o uso de trajes incompatíveis com o decoro, como biquínis, maiôs, sungas chinelos, sem camisa, de sandálias ou ainda descalços.

§ 1º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos pelo

usuário pelo uso da QUADRA POLIESPORTIVA.

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§ 2º. O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que acondicionados em vasilhame para tal fim

Art. 137. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, a utilização da

QUADRA POLIESPORTIVA não devendo prejudicar os bons costumes, o bem-estar, sossego, saúde, nem impedir igual direito aos demais ASSOCIADOS.

Art. 138. Não será permitido utilizar a QUADRA POLIESPORTIVA

calçando sapatos ou outros materiais que possam agredir o piso; Art. 139. Fica terminantemente proibido ter acesso ao quadro de disjuntores. O

empregado autorizado ficará responsável por fazer a iluminação da QUADRA POLIESPORTIVA nos horários permitidos.

Art. 140. Os eventuais danos causados na QUADRA POLIESPORTIVA ou

aos seus pertences, por uso inadequado e falta de zelo, deverão ser comunicados imediatamente e serão ressarcidos pelo ASSOCIADO que ocasionou o prejuízo.

Art. 141. Não poderá ser utilizada para outras atividades esportivas que já

tenham espaço adequado, como por exemplo, a prática de tênis. Art. 142. Antes da prática esportiva deve o ASSOCIADO consultar um médico

para saber se reúne condições físicas para o desempenho da atividade. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer problema de saúde que o frequentador venha apresentar em virtude da prática dos esportes.

Art. 143. O ASSOCIADO que descumprir qualquer Norma descrita na SEÇÃO

XVIII - DO USO DA QUADRA POLIESPORTIVA se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso da quadra por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

SEÇÃO XIX - DO USO DAS QUADRAS DE TÊNIS

Art. 144. As QUADRAS DE TÊNIS são de uso preferencial do ASSOCIADO, sendo permitida a utilização por parte de convidados, desde que acompanhado de um ASSOCIADO e respeitando a prioridade de outro ASSOCIADO em caso de conflito.

§ 1º. Admite-se, a presença de professor de tênis, definido pela

ASSOCIAÇÃO, desde que habilitado no Conselho Regional de Educação Física – CREF, que será comprovado através da cópia de sua carteira e capacitado em no mínimo 01 (um) módulo de treinamento da Confederação Brasi leira de Tênis - CBT.

§ 2º. O Professor deverá ter bordado ou impresso nas costas da camisa

palavra “PROFESSOR”. Na parte frontal ficará ao seu critério usar ou não a sua logomarca.

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§ 3º. Só terá acesso as quadras, o profissional que estiver devidamente uniformizado (camisa polo na cor branca e bermuda) e autorizado pelo ASSOCIADO, o qual deverá preencher um cadastro de prestação de serviço de treinamento personalizado que ficará disponível na administração do CLUBE.

§ 4º. O professor que utilizar a QUADRA DE TÊNIS “A” para ministrar aulas,

deverá apresentar-se com o seu próprio boleiro e utilizar seus próprios equipamentos/acessórios e depois levá-los ao final.

§ 5º. Não é permitida a utilização das QUADRAS DE TÊNIS por profissional

para o seu uso próprio, a menos durante as aulas. § 6º. A QUADRA DE TÊNIS poderá, com autorização prévia e expressa da

Administração ser reservadas para torneio, mantendo-se 01 (uma) para as aulas. A realização de eventos será previamente divulgada ao ASSOCIADO praticante do tênis.

Art. 145 O horário de funcionamento das QUADRAS DE TÊNIS será

definido e divulgado pelo Comitê Executivo. § 1º. A Quadra “A” será utilizada por professores de tênis credenciados pela

ASSOCIAÇÃO, nos dias e horários acordados com a Coordenação de Esporte. § 2º. A Quadra “B” ficará disponível para ser utilizada respeitando a ordem de

chegada, sempre em hora fechada. § 3º. As QUADRAS DE TÊNIS ficarão disponíveis para serem utilizadas,

respeitando a ordem de chegada, sempre em uma hora fechada, que corresponde a partir do horário solicitado, por exemplo: 13h00 às 14h00.

§ 4º. Os horários das aulas poderão sofrer alterações de acordo com as

necessidades e serão préavisado. Art. 146. É obrigatório o uso de uniforme e calçado adequados para a prática

de tênis. É vedado o uso de trajes de banho (biquínis, maiôs, sungas) ou sem camisa e a utilização de chinelos ou outro tipo de calçados que possa danificar o piso da quadra.

§ 1º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos pelo

usuário pelo uso das QUADRAS DE TÊNIS. § 2º. Os danos causados, que por ventura venha a ocorrer, deverão ser

comunicados imediatamente à Administração e os responsáveis arcarão com os prejuízos.

§ 3º. O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que

acondicionados em vasilhame para tal fim. Art. 147. É de exclusiva responsabilidade do ASSOCIADO, a utilização das

QUADRAS DE TÊNIS não devendo prejudicar os bons costumes, o bem-estar, sossego, saúde, nem impedir igual direito aos demais ASSOCIADOS.

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Art. 148. As QUADRAS DE TÊNIS não poderão ser utilizadas para outras

atividades esportivas que já tenham espaço adequado, e o CLUBE não fornecerá bolas e nem raquetes para a prática do esporte.

Art. 149. Não será permitido utilizar as quadras calçando sapatos ou outros

materiais que possam agredir o piso; Art. 150. Antes da prática esportiva deve o ASSOCIADO consultar um médico

para saber se reúne condições físicas para o desempenho da atividade. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer problema de saúde que o frequentador venha apresentar em virtude da prática dos esportes.

Art. 151. O horário limite para que as luzes permaneçam acesas será

determinado pela Administração e é terminantemente proibido ter acesso ao quadro de disjuntores. O empregado autorizado acenderá a iluminação da quadra nos horários permitidos.

Art. 152. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XIX - DO USO DAS QUADRAS DE TÊNIS se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito e, em caso de reincidência, implicará na suspensão do direito de uso da quadra por um período de 30 (trinta) dias.

SEÇÃO XX - DO USO DO CAMPO DE FUTEBOL

Art. 153. O CAMPO DE FUTEBOL é de uso exclusivo do ASSOCIADO e, mediante autorização prévia e expressa da Administração, poderá ser reservado para torneios e a realização destes será previamente divulgado ao ASSOCIADO praticante da modalidade.

Art. 154. A Administração poderá a qualquer tempo, interditar o CAMPO DE

FUTEBOL para a manutenção e reparos necessários. Art. 155. O empregado responsável e autorizado fará a iluminação do CAMPO

DE FUTEBOL, dentro do horário permitido, ficando terminantemente proibido outras pessoas terem acesso ao quadro de disjuntores do CLUBE.

Art. 156 Não será tolerado xingamentos e palavras de calão durante a prática

do futebol, respeitando assim a boa convivência com os vizinhos próximos ao campo. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Art. 157. Antes da prática esportiva deve o jogador consultar um médico para

saber se reúne condições físicas para o desempenho da atividade. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por qualquer problema de saúde que o frequentador venha apresentar em virtude da prática dos esportes.

Art. 158. O CAMPO DE FUTEBOL funcionará:

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§ 1º As segundas-feiras e quintas-feiras, das 19h00 às 21h50, aos sábados para crianças com até 12 (doze) anos e aos domingos das 08h00 às 12h00, salvo quando houver eventos promovidos pela ASSOCIAÇÃO.

§ 2º O CAMPO DE FUTEBOL ficará disponível para ser utilizada

respeitando a ordem de chegada, sempre em 01h00 fechada (considera-se uma hora de uso a partir do horário marcado e não a partir do horário de início da utilização da quadra, por exemplo: 13h00 às 14h00).

§ 3º Estes horários, assim como os horários das aulas poderão sofrer

alterações de acordo com as necessidades e serão pré-avisados. Art. 159. É obrigatório o uso de traje e calçado adequados para jogo de futebol.

É vedado o uso de trajes de banho, inconvenientes e incompatíveis com o decoro, descalços, chinelos, e a utilização de outro tipo de calçado que possa danificar o piso do CAMPO DE FUTEBOL.

§ 1º. A ASSOCIAÇÃO não se responsabilizará por danos físicos sofridos pelo

usuário no CAMPO DE FUTEBOL. § 2º. Danos causados a qualquer tipo de material deverão ser comunicados

imediatamente à Administração e os responsáveis arcarão com os prejuízos. § 3º. A ASSOCIAÇÃO não responderá por motivo de força maior que impeça

ou atrase o jogo de futebol marcado. § 4º. O ASSOCIADO poderá fazer uso de água e/ou isotônico desde que

acondicionados em vasilhame para tal fim Art. 160. O CAMPO DE FUTEBOL não poderá ser utilizado para outras

atividades exceto se autorizado pela ASSOCIAÇÃO. Art. 161 O CLUBE não fornecerá bolas, coletes e uniformes para a prática do

esporte. Art. 162. O portão de acesso ao CAMPO DE FUTEBOL será aberto às

18h55min e os refletores ligados às 19h00. Às 21h50 impreterivelmente, os refletores serão desligados e às 22h00 o portão de acesso ao CAMPO DE FUTEBOL será trancado.

Art. 163. Em caso de agressões físicas ou verbais durante os jogos poderá

implicar na suspensão automática do ASSOCIADO envolvido, por um período de 30 (trinta) dias.

Art. 164. Não serão permitidos eventos particulares, bem como a realização de

churrascos no CAMPO DE FUTEBOL, salvo autorizados pela ASSOCIAÇÃO. Art. 165. O ASSOCIADO que descumprir qualquer norma descrita na SEÇÃO

XX - DO USO DO CAMPO DE FUTEBOL se submeterá a incidência primeiramente de uma advertência por escrito. Em caso de reincidência implicará na suspensão do direito de uso do campo por um período de 30 (trinta) dias. Podendo também

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incorrer, a depender da gravidade do seu comportamento, em multa da Categoria B.

SEÇÃO XXI - DO USO DAS PRAÇAS E ÁREAS VERDES

Art. 166. O ASSOCIADO deve contribuir pela boa manutenção e conservação

das praças e áreas verdes.

Art. 167. Será permitido ao ASSOCIADO ou morador, vizinhos às áreas verdes com exceção das Áreas de Proteção Permanente (APP), o melhoramento paisagístico e manutenção mediante assinatura de Termo de Compromisso firmado com a ASSOCIAÇÃO.

1º. O ASSOCIADO, deverá apresentar um projeto de paisagismo a ser

analisado e aprovado pela ASSOCIAÇÃO, constando as espécies arbóreas e o(s) local(ais) onde as mesmas serão integradas as plantas existentes.

2º. Caso haja infração das claúsulas constantes no Termo de Compromisso, a

ASSOCIAÇÃO notificará o ASSOCIADO compromissado e, se dentro do prazo estipulado na notificação não houver a correção da infração a ASSOCIAÇÃO volta a fazer a manutenção da área.

Art. 168. Não será permitido que os animais que adentrem nestas áreas,

escavem ou danifiquem o paisagismo e muito menos que deixem seus dejetos, em caso de descumprimento será aplicada multa Categoria A.

SEÇÃO XXII - DO USO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES

Art. 169. Qualquer desrespeito às leis de trânsito praticado pelo ASSOCIADO, parentes e convidados serão de total responsabilidade do ASSOCIADO, respondendo este nos termos da pertinente legislação, além da aplicação de multa prevista na Categoria C.

CAPÍTULO V - DAS NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS E REFORMAS

Art. 170. Antes do início das obras de construção da unidade autonôma, o ASSOCIADO deverá agendar a “liberação de obra” junto ao Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO. Nesta liberação, deverão estar presentes o ASSOCIADO e o responsável que irá permanecer na obra, para que sejam esclarecidos os principais itens do regulamento de obras.

Parágrafo único. Para a liberação deverão ser obrigatoriamente: cópia do

projeto aprovado pelo Município do Salvador, cópia do Alvará, ART de execução de obras e da sondagem do terreno.

Art. 171. Qualquer alteração no projeto original aprovado pela ASSOCIAÇÃO

e órgãos competentes e/ou acréscimo a área construída, coberta ou descoberta, o ASSOCIADO deverá apresentar previamente o projeto que deverá se encontrar nos moldes das regras contidas na Norma NBR n.. 16.280/2014 e revisões posteriores

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da ABNT ao Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO, com a especificação do tempo aproximado de sua duração, a cópia do Alvará de Autorização, Laudo emitido por engenheiro e/ou arquiteto e a placa do referido alvará, que deverá ser colocada na obra em até 07 (sete) dias úteis, para que a obra/reforma seja autorizada pelo Departamento Técnico, num prazo de até 20 (vinte) dias úteis, em caso de descumprimento será aplicada multa Categoria B.

§ 1º. A autorização não exime o ASSOCIADO quanto à responsabilidade na sua execução, não substitui as autorizações do Poder Público e não transfere à ASSOCIAÇÃO qualquer responsabilidade pelas obras/reformas que serão realizadas.

§ 2º. Tratando-se de obra de manutenção ou conservação da unidade

autonôma, o ASSOCIADO deverá comunicar previamente a ASSOCIAÇÃO. Art. 172. Todo e qualquer dano gerado pelos serviços de obra/reforma ou a

bens de terceiros será de inteira responsabilidade do ASSOCIADO da unidade. Estas regras alcançam o transporte de mudanças de materiais e equipamentos e deverão ser ressarcidos pelo ASSOCIADO infrator no prazo de 10 (dez) dias a contar da notificação do ato. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

§ 1º. Será obrigatório o uso de tela de proteção, de forma adequada, a partir da

execução laje do primeiro pavimento, a fim de proteger a edificação vizinha de danos com vestígios de obra. No primeiro momento deverá ser instalada na divisa, acima do muro ou tapume, com altura mínima de 2m (dois metros).

§ 2º No momento em que a estrutura ultrapassar a altura da tela de divisa,

deverá ser instalada uma tela de proteção de fachada, junto à edificação e caso haja algum dano nas edificações vizinhas, o ASSOCIADO do lote em obra deverá providenciar de imediato o reparo ao lote atingido. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria C.

§ 3º. O acordo de utilização dos muros de divisa deverá ser feito entre

ASSOCIADOS, estes devem acertar entre si também as questões financeiras. Para oficialização do uso comum, deverá ser apresentado um termo de divisão à ASSOCIAÇÃO. Caso já exista algum tipo de contenção esta deverá ser preservada e autorizada o uso nos moldes do muro de divisa, ficando a cargo da ASSOCIAÇÃO a devida fiscalização, devendo qualquer alteração ser previamente solicitado ao ASSOCIADO que construiu a contenção. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

Art. 173. O responsável pela obra/reforma autorizado pelo ASSOCIADO irá providenciar a autorização dos profissionais envolvidos na execução da mesma mediante os cadastros para que tenha acesso ao ALPHAVILLE SALVADOR 2, após a apresentação para cada profissional do documento de identificação e cadastramento biométrico na Portaria indicada.

Art. 174. Em caso de dispensa de empregado, o ASSOCIADO ou o

responsável pela obra/reforma autorizado pelo ASSOCIADO, deverá informar,

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imediatamente, à ASSOCIAÇÃO para cancelamento da liberação de acesso à unidade. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Parágrafo único: É obrigatório, durante o horário de funcionamento da obra, a

presença de um responsável autorizado a receber notificação/avisos/comunicados da ASSOCIAÇÃO. Em caso de infringência haverá aplicação de multa na Categoria C.

Art. 175. Antes de qualquer atividade no lote, ressalvadas as atividades de sondagem, levantamento plani altimétrico, terraplenagem, o canteiro de OBRAS deverá ser cercado por tapumes. Se for da vontade do ASSOCIADO, pode ser executado o muro em definitivo no prazo de até 15 (quinze) dias, porém a obra só poderá ser iniciada com no mínimo 01 (um) metro de altura de muro em todo perímetro do lote. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Art. 176. Os tapumes deverão ser retirados apenas, após a finalização de toda a construção, sendo observados os itens: fachada finalizada, instalação de todas as esquadrias, canteiro de obra desmobilizado (sem materiais, ferramentas ou equipamentos). O lote de apoio deverá ser desmobilizado junto à obra, não sendo permitida a desmobilização de forma parcial. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Art. 177. Os tapumes deverão ser de madeira ou em perfis de chapas

metálicas ou de fibro cimento, com altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) contornando toda a obra sem ultrapassar os limites do lote. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Art. 178. É responsabilidade do executor da obra manter o tapume e o

barracão em bom estado de conservação e fechado durante a realização da obra e pintado na cor verde folha. Em caso de descomprimento haverá aplicação de multa na Categoria A.

Art. 179. É proibido personalizar os tapumes com pintura em forma de

propaganda, excetuando-se as obras em lotes da área comercial que poderão ser personalizadas, desde que o projeto seja previamente aprovado pela ASSOCIAÇÃO.

Art. 180. Havendo utilização de lote de apoio, este deverá também obedecer

às mesmas regras em relação ao padrão de fechamento e conservação da obra.

Art. 181. Para utilização do lote de apoio, o ASSOCIADO solicitante deve apresentar ao Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO uma cópia da autorização cedida pelo proprietário do lote, que deverá ser completamente fechado por tapume, no mesmo padrão da obra.

Art. 182. Após a conclusão da obra, o lote de apoio deverá ser devolvido sem

vestígios da obra nas condições originais do terreno, passeio refeito e gramado, conforme padrão determinado pela ASSOCIAÇÃO.

Art. 183. Somente é permitido o trabalho em obras de segunda-feira a sexta-feira, das 07h00 às 18h00 e aos sábados das 07h00 às 12h00.

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§ 1º: Obras e serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados sempre após as 08h00.

§ 2º. É proibido qualquer tipo de trabalho aos sábados após 12h00, aos

domingos e feriados, exceto nos casos de conserto de urgência ou emergência (vazamentos de gás e água, defeitos na rede elétrica ou problemas estruturais) e aqueles que coloquem em risco a integridade do ASSOCIADO ou a estrutura do imóvel. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 184. É vedado à execução de obras e retiradas de entulhos aos

sábados após as 12h00, domingos e feriados. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 185. Não é permitido colocar material de construção nas áreas comuns do

ALPHAVILLE SALVADOR 2 nem fora do lote de apoio. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Art. 186. As obras não poderão ser iniciadas sem o canteiro de obra devidamente instalado.

Art. 187. É permitido o pernoite de apenas 01 (uma) pessoa por obra, com a

função exclusiva de vigia da mesma, devendo permanecer dentro do lote a todo o tempo, e que deverá ser registrado através de comunicado por escrito ou e-mail para a ASSOCIAÇÃO.

Paragrafo único. Caso a ASSOCIAÇÃO constate a ocorrência de dano

provocado pelo empregado da obra ou prestador de serviços contratado que, comprovadamente, tenha dado causa ao dano, poderá ter seu acesso negado pela ASSOCIAÇÃO.

Art. 188. É terminantemente proibido o preparo de concreto, massas para

assentamento/revestimento, armação de ferro ou qualquer outro tipo de atividade de obra nas vias, jardins, praças, passeio, área de lazer ou áreas verdes. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 189. Fora do canteiro de obra deverá ser mantida a mais completa

limpeza, ficando, vedada a limpeza de equipamentos de qualquer natureza, inclusive caminhões betoneira, dentro do ALPHAVILLE SALVADOR 2 e/ou nas adjacências. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria D.

Parágrafo único. Caberá ao ASSOCIADO providenciar a limpeza das áreas

afetadas por sujeira decorrente do transporte de materiais para a obra e lançamento do concreto por caminhões betoneiras e a proteção do asfalto com lona ou madeirite para as operações de descarga de concreto, acautelando-se inclusive, para que não haja qualquer escorrimento da nata do concreto no asfalto.

Art. 190. As edículas não podem ser erguidas antes do início da construção

principal, todavia, após a expedição do alvará, será permitida a construção de um barracão provisório para depósito de materiais de construção ou uso do vigia da obra. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

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Art. 191. É obrigatória a implantação de sanitário no barracão provisório e a sua ligação à rede de coleta de esgoto, sendo proibida a execução de fossas de qualquer tipo. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

Art. 192. Finalizada a locação do gabarito de locação da construção, o

responsável técnico pela obra deverá agendar em conjunto com a ASSOCIAÇÃO, a vistoria de gabarito obrigatória e liberar o efetivo início da escavação da fundação. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 193. Fica estipulada, para uso nas obras, a colocação de até 02 (duas)

caçambas coleta de entulho (containers), devidamente sinalisadas com identificação para à noite e isoladas por cones, por cada unidade, devendo sempre que se atingir as suas capacidades serem imediatamente recolhidos. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

Art. 194. A ligação de esgoto e águas pluviais é de inteira responsabilidade do

ASSOCIADO. As caixas de inspeção previstas no projeto deverão estar à vista e identificadas para conferência no momento da vistoria para carta de liberação e da concessionária competente.

Art. 195. Os lotes que utilizam a servidão, ao final da obra o responsável

técnico deverá fornecer ao Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO “As Builts” da utilização de servidão.

Art. 196. Fica obrigada a todas as obras, durante o horário da obra, a

presença, a presença de um responsável autorizado a receber notificação/avisos/comunicados da ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 197. O responsável técnico deverá dedicar maior atenção durante a etapa

da “locação da obra”, evitando problemas com os recuos obrigatórios. Art. 198. As medidas dos beirais indicadas no projeto devem representar a

cobertura acabada, incluindo calhas e rufos. Art. 199. Toda descarga de materiais deve ser imediatamente transferido para

os limites internos da obra. Art. 200. A limpeza da obra e a manutenção das vias de qualquer resíduo

proveniente da entrega de materiais serão de responsabilidade do proprietário, não havendo a remoção do resíduo por parte do proprietário será aplicado às sanções pertinentes. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

Art. 201. Toda intervenção dentro e fora do limite do lote devem atender as

normas de segurança. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

Art. 202. Na calçada, o passeio deve ser executado conforme padrão da

ASSOCIAÇÃO. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria B.

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Art. 203. A ASSOCIAÇÃO poderá realizar inspeções em qualquer obra em andamento ou paralisada dentro do ALPHAVILLE SALVADOR 2, sempre que entender necessário e sem necessidade de comunicação prévia, visando o cumprimento das obrigações contratuais, do ESTATUTO SOCIAL, DO REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2 e REGIMENTO INTERNO.

Art. 204. Durante a construção para efeito de fiscalização, deverão ser

mantidas no canteiro de obras, cópias integrais do projeto aprovado pela ASSOCIAÇÃO e pelos órgãos públicos, cópia do alvará, bem como cópia de todas as comunicações, autorizações, (ART´s e/ou RRt´s) e instruções baixadas pela ASSOCIAÇÃO, incluindo o presente REGIMENTO INTERNO.

Art. 205. No caso de modificação de projeto durante a execução da obra, o

ASSOCIADO fica obrigado a comunicar imediatamente à ASSOCIAÇÃO, dando início ao processo de substituição do projeto aprovado junto à ASSOCIAÇÃO e posteriormente à Prefeitura, em paralelo o trecho da obra alterado terá que ser interrompido. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria D.

Art. 206. Caso a obra seja interrompida por um prazo superior a 120 (cento e vinte) dias corridos, sob pena de incorrer em multa na Categoria D, o ASSOCIADO deverá: a) retirar todo o resto de material, detrito e lixo existente no lote e no lote de apoio; b) aterrar escavações, providenciar contenções de aterros e inutilizar sanitários;

c) as piscinas, tanques e similares, concluídos ou inacabados deverão ser retirados os detritos, lixos e águas e, após limpos e secos, serão vedados; d) reunir todos os materiais em condições de uso e trancá-los em um dos cômodos da obra.

Art. 207. Todas as obras paralisadas deverão manter o fechamento em todo o

seu perímetro, incluindo inclusive do recuo frontal, sendo que eventual lote de apoio da obra deverá ser imediatamente reconstituído e liberado. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

CAPÍTULO VI - DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ACESSO AO ALPHAVILLE SALVADOR 2

Art. 208. O ASSOCIADO, seus familiares, convidados, prestadores de serviços

e empregado/colaborador que convivem ou que transitem na área da ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2 a pé ou com veículos, bicicletas, skates, patinetes deverão respeitar o controle de acesso e a segurança patrimonial.

Art. 209. As equipes de Segurança e Agente de Portaria deverão zelar pelos

bens patrimoniais e agir ostensivamente na proteção de pessoas, visando o bem estar de todos e a continuidade da rotina normal da ASSOCIAÇÃO.

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Art. 210. Os pontos de acesso à ASSOCIAÇÃO serão monitorados pelo sistema de CFTV e qualquer intervenção das equipes de Segurança e Portaria será possível ter acesso pelo sistema do CFTV;

§ 1º. Só terão acesso ao ALPHAVILLE SALVADOR 2 às pessoas e os

veículos previamente autorizados pelo ASSOCIADO, Comitê Executivo, pelo Coordenador de Segurança ou pela Administração, e desde que identificados na área de triagem e demais Portarias.

§ 2º. Em caso de eventos na unidade autônoma, o ASSOCIADO deverá

encaminhar à Portaria, preferencialmente, através do e-mail [email protected] ou comunicação expressa, a lista de convidados com antecedência mínima de 24h (vinte e quatro);

§ 3º. Fica vedada a entrada de prestadores de serviço conduzindo bicicleta. SEÇÃO I - CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO PARA ACESSO

Art. 211. O sistema de credenciamento e descredenciamento de controle de

acesso para os empregado/colaborador e prestadores de serviços será atribuição da Administração e da Coordenação de Segurança.

Paragrafo único. No caso de afastamento, desligamento de algum empregado

ou conclusão da prestação pelo prestador de serviço, seus acessos deverão ser desabilitados, imediatamente, no sistema do controle de acesso após a comunicação escrita pelo ASSOCIADO para a Administração. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria A.

Art. 212. Os termos “acesso” ou “controle de acesso” utilizados neste

REGIMENTO INTERNO referem-se às atividades de triagem e Portaria, verificação de identidade, autorização, registro e controle dos acessos, circulação e permanência de pessoas nas dependências do ALPHAVILLE SALVADOR 2.

Art. 213. O acesso para execução de serviços obedecerá ao horário de

expediente da ASSOCIAÇÃO: a) administrativo: de segunda-feira até quinta-feira, das 07h30 às 17h30

e sexta-feira das 07h30 às 16h30; b) entrega e recebimento de materiais ou mudanças: de segunda-feira

até sexta-feira, das 08h00 ás 17h00 e sábado das 08h00 às 12h00; c) obras e serviços: de segunda-feira a sexta-feira, das 07h00 às 18h00

e sábado das 07h00 às 12h00, exceto em caso de betoneiras que será de segunda-feira a sexta-feira das 08h00 às 15h00 e sábado das 08h00 às 10h00.

§ 1º. É proibido qualquer tipo de serviço aos sábados após 12h00, domingos e

feriados, exceto nos casos de urgência ou emergência, tais como vazamentos de gás e água, defeitos na rede elétrica ou problemas estruturais e outros que coloquem em risco a integridade do ASSOCIADO ou estrutural do imóvel. Em caso de descumprimento será aplicada multa na Categoria C.

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§ 2º. Os serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados após

as 08h00. § 3º Quando necessário e após o cumprimento das normas de controle de

acesso da ASSOCIAÇÃO, o ingresso será autorizado pelos membros do Comitê Executivo, pelo Administrador ou pelo Coordenador de Segurança, devendo ser registrado em livro.

Art. 214. Serão aceitos os documentos expedidos por órgãos oficiais com

reconhecimento nacional, desde que possua fotografia recente e assinatura do portador, tais como: Carteira de Identidade (CI), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira profissional (CTPS), Passaporte, Carteira de Conselhos Federais (OAB, CREA, CREMEB) e Forças Armadas.

Art. 215. A Equipe de Segurança e Portaria solicitará um documento listado no

artigo anterior, anotará os dados em formulário próprio, o horário de entrada e devolverá em seguida e, posteriormente, registrará o horário de saída.

Art. 216. O acesso às dependências da ASSOCIAÇÃO por seus

empregado/colaborador e prestadores de serviços e veículos só será permitido mediante o uso correto de portões automatizados, totem com leitora biométrica digital, teclado, antenas RFID, tag, catracas, cancelas, cartão de acesso para acionar as cancelas e portões, sistema do circuito fechado de tv (CFTV), sistema de identificação remota de ASSOCIADO unifamiliar/usuário permanente unifamiliar com veículo, registro no sistema informatizado e nas planilhas específicas.

Art. 217. O sistema de controle de acesso tem a finalidade monitorar todas as

áreas da Portaria, uniformizar procedimentos e oferecer uma maior segurança, permitindo o acesso apenas das pessoas e veículos identificados e autorizados.

Art. 218. O ASSOCIADO para ter acesso às dependências da ASSOCIAÇÃO

acontecerá pela Portaria e deverá ser identificado visualmente pelos Agentes de Portaria ou pelo sistema do CFTV e ao chegar ou sair o ASSOCIADO deverá: a) apresentar-se na recepção da Portaria, posicionar o dedo no totem cadastrado na leitora biométrica da catraca ou digitar a senha de acesso que é pessoal e intransferível para permitir a sua liberação; b) no período da noite apagar os faróis, acender a luz interna e aguardar a abertura do portão que será acionado através do tag; c) para casos de situação de perigo o ASSOCIADO deverá obter as orientações junto à Administração da ASSOCIAÇÃO.

Art. 219. O ASSOCIADO que não tem cadastro para a sua entrada e saída da

ASSOCIAÇÃO deverá:

a) dirigir-se a recepção da Portaria, apresentar um documento de identificação e aguardar a realização do seu cadastro;

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b) baixar o vidro para possibilitar a sua identificação, aguardar a abertura do portão e somente após o reconhecimento, o Agente de Portaria deverá acionar a liberação da cancela; c) no período da noite, deverá apagar os faróis e acender a luz interna; d) na saída deverá baixar o vidro do veículo para possibilitar o reconhecimento.

§ 1º. Caso o ASSOCIADO não tenha cadastro e não seja reconhecido, o

Agente de Portaria deverá solicitar um documento de identidade listado anteriormente e entrar em contato com a Administração ou a unidade correspondente para confirmar os dados e, em seguida dar continuidade ao processo de cadastramento no sistema de controle de acesso.

§ 2º. O Agente de Portaria, após verificar o sinal na estação de cadastramento,

deverá entrar em contato com o operador da sala de monitoramento, o qual acionará a equipe de reação e/ou ronda (vigilantes) para verificação e acompanhamento. Caso seja confirmada a presença de meliantes, deve-se acionar a Polícia (190) imediatamente.

Art. 220. É proibido ao Agente de Portaria permitir o acesso sem realizar a

identificação visual da pessoa, inclusive ASSOCIADO. Art. 221. A Equipe de Segurança e Agente de Portaria deverá estar atenta a

possíveis sinais de alerta quando o ASSOCIADO estiver acompanhado por pessoas estranhas ou em atitudes suspeitas, pois poderá estar sob ameaça de um criminoso.

Art. 222. O convidado e seus acompanhantes que cheguem a pé ou

motorizados serão identificados visualmente pelo Agente de Portaria que solicitará o seu nome e anotar a placa do veículo, procurará saber qual ASSOCIADO irá visitar e deverá contatá-lo para confirmar o acesso no local indicado, e caso já exista a autorização de acesso o Agente de Portaria deverá liberar a sua entrada, informar ao ASSOCIADO a sua chegada e a de seus acompanhantes, bem como orientá-lo quanto ao caminho até o destino.

Parágrafo único. Quando o ASSOCIADO não se encontrar no ALPHAVILLE

SALVADOR 2, a autorização para o acesso deverá ser, preferencialmente, através do e-mail [email protected], comunicação expressa ou ligação telefônica para os números (71) 3305-4224 e (71) 99702-2393, sendo, neste caso, feita a identificação através de perguntas de segurança feitas pelo Agente da Portaria.

Art. 223. No caso de motocicleta qualquer condutor e acompanhante deverão

retirar o capacete para ser identificado. Art. 224. Os empregado/colaborador da ASSOCIAÇÃO terão livre acesso as

suas dependências dentro do seu horário de trabalho. Após sua jornada de trabalho somente poderá permanecer com autorização da Administradora ou do Coordenador de Segurança, sendo obrigatoriamente registrado em livro apropriado ou no sistema de controle de acesso.

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Art. 225. Para o cadastramento e liberação de acesso com veículo, o empregado deverá apresentar na Administração uma cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida e também uma cópia do documento válido do veículo.

Art. 226. No sistema de controle de acesso constará lista com o nome e

horário de expediente de todos os empregado/colaborador e este deverá:

a) quando estiver a pé dirigir-se a recepção da Portaria indicada posicionar o dedo cadastrado na leitora biométrica da catraca ou digitar a senha para permitir a liberação do acesso; b) com veículo deverá dirigir-se ao portão de ASSOCIADO, aguardar a abertura através do tag, em seguida aproximar-se do totem, posicionar o dedo cadastrado na leitora biométrica ou digitar a senha de uso pessoal e intransferível para permitir o acionamento da cancela;

§ 1º. Todo acompanhante (filho, cônjuge, parente ou amigo) de empregado da

ASSOCIAÇÃO somente terá o seu acesso após autorização da Administração ou Coordenador de Segurança.

§ 2º. Em caso de perda ou extravio do crachá, o empregado da ASSOCIAÇÃO

deverá imediatamente comunicar à Administração e ao Coordenador de Segurança para que sejam tomadas as providências pertinentes, entre elas boletim de ocorrência e confecção de outro crachá.

§ 3º. As visitas a empregado/colaborador da ASSOCIAÇÃO, durante o

expediente de trabalho, somente será permitida após a autorização da Administração ou Coordenador de Segurança.

Art. 227. Os empregado/colaborador do ASSOCIADO unifamiliar terão livre

acesso a ASSOCIAÇÃO dentro do seu horário de trabalho. Após o horário somente com autorização preferencialmente, através do e-mail [email protected], comunicação expressa ou ligação telefônica para os números (71) 3305-4224 e (71) 99702-2393, sendo, neste caso, feita a identificação através de perguntas de segurança feitas pelo Agente da Portaria.

§ 1º. Para o cadastramento dos seus prepostos, o ASSOCIADO deverá

enviar à Administração ficha cadastral preenchida para cada profissional, contendo uma cópia do documento de identificação e, no caso de ser habilitado, apresentar cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida.

§ 2º. Na Portaria deverá constar lista com o nome e horário de trabalho de

todos os empregado/colaborador do ASSOCIADO, e para acesso deve o Agente de Portaria seguir o seguinte procedimento:

a) a pé para a sua entrada e saída deverá dirigir-se a recepção da Portaria indiada, posicionar o dedo cadastrado na leitora biométrica da catraca ou digitar a senha para permitir a liberação do acesso;

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b) com veículo para a sua entrada e saída deverá dirigir-se a Portaria indicada, aproximar-se do totem, posicionar o dedo cadastrado na leitora biométrica para possibilitar a identificação pelo Agente de Portaria e a abertura do portão; c) com motocicleta deverá sempre retirar o capacete para ser identificado, não podendo trafegar nas vias do ALPHAVILLE SALVADOR 2 sem o uso do mesmo.

§ 3º. Caso o empregado do ASSOCIADO não tiver o seu acesso liberado automaticamente e ainda não ser reconhecido, o mesmo deverá apresentar um documento de identificação para que o Agente de Portaria possa consultar a lista de empregado/colaborador e após a confirmação dos dados liberar o seu acesso;

§ 4º. Todo acompanhante (filho, cônjuge, parente ou amigo) de empregado do

ASSOCIADO somente terá o seu acesso após autorização fornecida pelo ASSOCIADO.

Art. 228. O empregado despedido tanto da ASSOCIAÇÃO quanto do

ASSOCIADO deverá ser comunicado imediatamente Administração ou Coordenador de Segurança para que as providências de descredenciamento de acesso sejam realizadas imediatamente.

Parágrafo único. É proibido o acesso de ex-empregado/colaborador sem

autorização prévia do seu respectivo ex-empregador. Art. 229. O acesso de prestador de serviços somente será efetivado após a

autorização do ASSOCIADO, Administração ou Coordenador de Segurança, devendo o Agente de Portaria seguir o seguinte procedimento:

a) se a pé, para a sua entrada e saída, o Agente de Portaria deverá fazer a sua identificação visual, procurar saber o que deseja o prestador de serviço, seu destino e qual ASSOCIADO para poder contatar; b) entrar em contato com o ASSOCIADO informar a presença do prestador de serviços, seus acompanhantes e solicitar autorização através de formulário próprio, por e-mail ou por interfone para a liberação do acesso. Caso o prestador de serviço já esteja previamente autorizado, o Agente de Portaria deverá solicitar um documento de identificação para a confirmação do seu nome e registro dos dados. Em seguida, devolver o documento e fornecer orientações quanto ao caminho até o local de destino e liberar o acesso; c) se chegar com veículo após autorização, solicitar ao condutor do veículo apresentação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida com a Categoria compatível com o tipo de veículo, nos termos do art. 143 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e registrar os dados no sistema de controle de acesso; d) no caso de motocicleta o condutor deverá sempre retirar o capacete para ser identificado, não podendo trafegar nas vias do ALPHAVILLE SALVADOR 2 sem o uso do mesmo; e) em nenhuma hipótese será autorizada a entrada de prestador de serviço conduzindo bicicleta.

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§ 1º. Quando o ASSOCIADO não se encontrar no ALPHAVILLE SALVADOR

2, a autorização para o acesso deverá ser, preferencialmente, através do e-mail [email protected], comunicação expressa ou ligação telefônica para os números (71) 3305-4224 e (71) 99702-2393, sendo, neste caso, feita a identificação através de perguntas de segurança feitas pelo Agente da Portaria.

§ 2º. Na dúvida sobre a solicitação do prestador de serviço, o Agente de

Portaria não pode permitir o acesso a dependências da ASSOCIAÇÃO e deve agir dentro das normas de segurança esculpidas no ESTATUTO SOCIAL, NO REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, NO REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e neste REGIMENTO INTERNO;

§ 3º Os dados do prestador de serviços em caráter permanente serão

cadastrados com prazo de validade de até 06 (seis) meses. Art. 230. O acesso de veículos para realização de mudanças do ASSOCIADO

deverá ser apresentado por escrito à Administração, agendando previamente uma data e orientando o prestador de serviço como proceder de acordo com as normas e procedimentos descritos pela ASSOCIAÇÃO.

Art. 231. O acesso de veículos para entregas de encomendas do ASSOCIADO

deverá ser apresentado por escrito à Administração, agendando, e orientando o prestador de serviço como proceder de acordo com as normas e procedimentos descritos neste REGIMENTO INTERNO.

Art. 232. O Oficial de Justiça, desde que devidamente identificado, terá livre

acesso as dependências do ALPHAVILLE SALVADOR 2. § 1º. Não cabe ao Agente de Portaria comunicar ao ASSOCIADO à chegada

de Oficial de Justiça

§ 2º. Caso Oficial de Justiça entregue ao Agente de Portaria qualquer documento, este deverá comunicará imediatamente à Administração ou ao Coordenador de Segurança.

Art. 233. O acesso de táxi, corretores de imóveis, veículos escolares, Impressa

às dependências da ASSOCIAÇÃO devem sempre respeitar o as normas descritas neste REGIMENTO INTERNO, ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER e demais procedimentos de controle de acesso e segurança apresentados pela Administração, bem como os acessos às Áreas de Preservação Permanente - APP e Estação Elevatória de Esgoto - EEE.

Parágrafo único: É expressamente proibido empregado/colaborador da

ASSOCIAÇÃO ou terceirizados darem qualquer tipo de informação à Imprensa ou mesmo falar sobre qualquer assunto referente à ASSOCIAÇÃO ou ASSOCIADO.

Art. 234. As correspondências, jornais e revistas obrigatoriamente serão

entregues na Portaria da ASSOCIAÇÃO, onde serão separadas para posteriormente serem entregues ao ASSOCIADO, em até 48h (quarenta e oito horas).

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§ 1º. Em caso de recebimento de correspondências com “AR” (Aviso de

Recebimento) e/ou Carta Registrada o Agente de Portaria deverá informar imediatamente ao ASSOCIADO e entregar no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas do seu recebimento.

§ 2º. Nos lotes vazios sem identificação, as correspondências, jornal e revista

ficarão disponíveis na Administração. Art. 235. As ocorrências ou anormalidades quanto às normas e procedimentos

de controle de acesso e segurança deverão ser registradas em livro próprio e levadas ao conhecimento ao Coordenador de Segurança.

Art. 236. Em caso de incêndio, situação de roubo, furto, assalto, sequestro e

demais situações de perigo, violência e/ou acidentes, qualquer pessoa deverá acionar imediatamente a Equipe de Segurança.

CAPÍTULO VII - DAS PENALIDADES Art. 237. Pela falta de cumprimento ou inobservância das normas e condições

dispostas no presente REGIMENTO INTERNO, ESTATUTO SOCIAL, REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2, REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER, demais procedimentos de internos da ASSOCIAÇÃO e legislação aplicável à espécie, sujeitar-se-á o infrator às penalidades cabíveis.

§ 1º. O ASSOCIADO que violar as disposições acima transcritas, além da

multa referida neste REGIMENTO INTERNO, deverá reparar as perdas e os danos que por ventura causar.

§ 2º. O Conselho Diretor e o Comitê Executivo estão autorizados a avaliar e

determinar a imposição de aplicação de multa ao ASSOCIADO infrator, mediante apresentação da ocorrência formal, acompanhada de elemento de prova, que deverá ser pago em boleto, separada da taxa mensal ordinária de manutenção, subsequente à aplicação desta, e o não recolhimento da multa implica na inadimplência do ASSOCIADO, podendo-se efetuar a cobrança judicial, ainda que o mesmo esteja em dia com as demais obrigações perante a ASSOCIAÇÃO.

§ 3º. Em caso de recurso administrativo e havendo discordâncias pelo

Conselho Diretor e Comitê Executivo este será obrigatoriamente apreciado na 1ª (primeira) Assembléia Geral que se realizar, após a sua apresentação, que, após a leitura do recurso e decisão conflitante, o ASSOCIADO recorrente poderá fazer sustentação oral em 10 (dez) minutos, prorrogáveis por mais 05 (cinco) minutos;

§ 4º. Caso o Presidente do Comitê Executivo se omita na aplicação de

penalidade por infração cometida por qualquer ASSOCIADO, que tenha sido devidamente apurada, este deverá pagar a multa que deveria ter sido imposta.

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SEÇÃO I - DA APLICAÇÃO DAS MULTAS

Art. 238. Ficam estabelecidas por categorias de autuações, as seguintes

penalidades por infrações cometidas ao REGIMENTO INTERNO, ESTATUTO SOCIAL ou ao o que estiver preconizado na legislação vigente, conforme a tabela dos valores em porcentagem.

Parágrafo único. O valor referência para cobrança da multa será na

importância de 1.000 (mil) vezes o valor do metro quadrado utilizado para cálculo da taxa de manutenção, nos termos do art. 53 do ESTATUTO SOCIAL.

CATEGORIA 1ª. INCIDÊNCIA REINCIDÊNCIA 3ª. INCIDÊNCIA e

SUBSEQUENTES A - LEVE 20% 40% 80% B - MÉDIA 30% 60% 90% C - GRAVE 50% 100% 150% D - GRAVÍSSIMA 80% 150% 200%

Art. 239. O ASSOCIADO que violar, ou tentar por meio ardiloso se eximir do

cumprimento das disposições legais, bem como das contidas neste REGIMENTO INTERNO ou no ESTATUTO SOCIAL, além de ser compelido a desfazer ou abster-se de um ato praticado, ou ainda ser compelido a reparar danos que tenha causado, ficará sujeito ainda, dependendo da gravidade, às seguintes penalidades: a) MULTA PARA INFRAÇÕES LEVES - CATEGORIA A: desobediência às normas da ASSOCIAÇÃO, salvo as de natureza médias e graves, concernentes ao REGIMENTO INTERNO e/ou ao ESTATUTO SOCIAL; b) MULTA PARA INFRAÇÕES MÉDIAS - CATEGORIA B: danos à integridade patrimonial da ASSOCIAÇÃO; c) MULTA PARA INFRAÇÕES GRAVES - CATEGORIA C: danos à integridade física, psicológica ou moral do ASSOCIADO, convidados, funcionários/colaboradores e demais pessoas físicas que sofrerem o dano na área da ASSOCIAÇÃO ; d) MULTA PARA INFRAÇÕES GRAVISSÍMAS - CATEGORIA D: danos reiterados à integridade patrimonial, ou física, psicológica e moral do ASSOCIADO, convidados, empregados/colaboradores e demais pessoas físicas que sofrerem o dano na área do ALPHAVILLE SALVADOR 2.

Art. 240. O ASSOCIADO que não cumprir com os seus deveres perante a

ASSOCIAÇÃO poderá, após a 3º incidência e subsequentes, terá o valor da multa quintuplicado, conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem.

Art. 241. O ASSOCIADO que, por seu reiterado comportamento antissocial,

gerar incompatibilidade de convivência com os demais ASSOCIADOS ou possuidores, poderá, após a aplicação do art. 240, ter o valor da multa decuplicado,

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conforme a gravidade das faltas e a reiteração, independentemente das perdas e danos que se apurem.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 242. Todos, sem exceção, que ocupam, transitam, circulam, usam ou de

qualquer maneira desfrutam da ASSOCIAÇÃO obrigam-se a respeitar, cumprir e fazer cumprir as regras de interesses comuns ora estabelecidas. O ASSOCIADO que desrespeitar as normas de conduta ditadas pelo presente REGIMENTO INTERNO, pelo ESTATUTO SOCIAL, pelo REGULAMENTO DO ALPHAVILLE SALVADOR 2 ou do REGULAMENTO DA ÁREA DE LAZER, ainda que por seu preposto ou convidado, sujeitar-se-á às penalidades correspondentes.

Art. 243. Fica o Comitê Executivo obrigado e autorizado a promover, através

dos meios competentes e usando a via Administrativa e/ou Judicial mais adequada, a cobrança das taxas ordinárias, taxas extraordinárias e multas que estiverem inadimplidas, por mais de 30 (trinta) dias.

Art. 244. Fica reservado ao ASSOCIADO o direito à denúncia por escrito, de

qualquer irregularidade que resulte em danos à ASSOCIAÇÃO, cometida pelos moradores, empregado/colaborador da ASSOCIAÇÃO, convidados, serviçais, empreiteiros, bem como pelo Comitê Executivo e demais integrantes da Administração.

Art. 245. Os casos omissos porventura existentes neste REGIMENTO

INTERNO serão resolvidos pelo Comitê Executivo e/ou pelo Conselho Diretor, no que lhes competir, conforme determinado pelo ESTATUTO SOCIAL ou pela ASSEMBLEIA GERAL. Persistindo dúvidas e havendo conflitos que o Comitê Executivo e/ou Conselho Diretor não possam solucionar será convocada a Assembléia Geral Extraordinária para discussão do caso.

Art. 246. As Categorias de infrações são representadas por letras (A, B, C e D)

e correspondem ao nível de infração cometida pelo ASSOCIADO, que serão utilizadas para efeito de definição do valor da multa a ser imposta, conforme tabela constante no art. 238, parágrafo único, cuja abrangência engloba tanto este REGIMENTO INTERNO, o ESTATUTO SOCIAL e os demais REGULAMENTOS acessórios.

Art. 247. Os Membros eleitos integrantes da Administração e seus prepostos

eximem-se de quaisquer responsabilidades sobre eventuais acidentes que porventura venham a ocorrer com as crianças e demais usuários das áreas comuns da ASSOCIAÇÃO, assim como, em face de problemas de caráter pessoal que possam ocorrer entre os ASSOCIADOS e demais usuários, para os quais não tenham concorrido de forma alguma.

Art. 248. Para todos os fins e sujeições legais ou convencionais, os membros

do Conselho Diretor são antes de tudo, ASSOCIADOS em igualdade de condições, sem quaisquer privilégios, quais não os previstos ou concedidos por deliberação do Cargo que ocupe.

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Art. 249. O presente REGIMENTO INTERNO foi analisado e aprovado pelos

ASSOCIADOS reunidos em Assembleia Geral Ordinária, em 16 de dezembro de 2015, conforme Ata anexa, estando revestido de legalidade para que cumpra os fins a que se propõe, com eficácia imediata.

Art. 250. Fica eleito o foro da Comarca de Salvador para dirimir quaisquer

dúvidas ou questões oriundas das disposições objeto do presente REGIMENTO INTERNO, com a renúncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja.

Salvador, 16 de dezembro de 2015.

Os ASSOCIADOS DA ASSOCIAÇÃO ALPHAVILLE SALVADOR 2 ,

assinam o presente REGIMENTO INTERNO, a saber:

Nº NOME UNIDADE ASSINATURA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36.

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37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89.

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90. 91. 92. 93. 94. 95. 96. 97. 98. 99. 100. 101. 102. 103. 104. 105. 106. 107. 108. 109. 110. 111. 112. 113. 114. 115. 116. 117. 118. 119. 120. 121. 122. 123. 124. 125. 126. 127. 128. 129. 130. 131. 132. 133. 134. 135. 136. 137. 138. 139. 140. 141. 142.

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143. 144. 145. 146. 147. 148. 149. 150. 151. 152. 153. 154. 155. 156. 157. 158. 159. 160. 161. 162. 163. 164. 165. 166. 167. 168. 169. 170. 171. 172. 173. 174. 175. 176. 177. 178. 179. 180. 181. 182. 183. 184. 185. 186. 187. 188. 189. 190. 191. 192. 193. 194. 195.

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196. 197. 198. 199. 200. 201. 202. 203. 204. 205. 206. 207. 208. 209. 210. 211. 212. 213. 214. 215. 216. 217. 218. 219. 220. 221. 222. 223. 224. 225. 226. 227. 228. 229. 230. 231. 232. 233. 234. 235. 236. 237. 238. 239. 240. 241. 242. 243. 244. 245. 246. 247. 248.

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249. 250. 251. 252. 253. 254. 255. 256. 257. 258. 259. 260. 261. 262. 263. 264. 265. 266. 267. 268. 269. 270. 271. 272. 273. 274. 275. 276. 277. 278. 279. 280. 281. 282. 283. 284. 285. 286. 287. 288. 289. 290. 291. 292. 293. 294. 295. 296. 297. 298. 299. 300. 301.

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302. 303. 304. 305. 306. 307. 308. 309. 310. 311. 312. 313. 314. 315. 316. 317. 318. 319. 320. 321. 322. 323. 324. 325. 326. 327. 328. 329. 330. 331. 332. 333. 334. 335. 336. 337. 338. 339. 340. 341. 342. 343. 344. 345. 346. 347. 348. 349. 350. 351. 352. 353. 354.

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355. 356. 357. 358. 359. 360. 361. 362. 363. 364. 365. 366. 367. 368. 369. 370. 371. 372. 373. 374. 375. 376. 377. 378. 379. 380. 381. 382. 383. 384. 385. 386. 387. 388. 389. 390. 391. 392. 393. 394. 395. 396. 397. 398. 399. 400. 401. 402. 403. 404. 405. 406. 407.

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408. 409. 410. 411. 412. 413. 414. 415. 416. 417. 418. 419. 420. 421. 422. 423. 424. 425. 426. 427. 428. 429. 430. 431. 432. 433. 434. 435. 436. 437. 438. 439. 440. 441. 442. 443. 444. 445. 446. 447. 448. 449. 450. 451. 452. 453. 454. 455. 456. 457. 458. 459. 460.

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461. 462. 463. 464. 465. 466. 467. 468. 469. 470. 471. 472. 473. 474. 475. 476. 477. 478. 479. 480. 481. 482. 483. 484. 485. 486. 487. 488. 489. 490. 491. 492. 493. 494. 495. 496. 497. 498. 499. 500. 501. 502. 503. 504. 505. 506. 507. 508. 509. 510. 511. 512. 513.

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514. 515. 516. 517. 518. 519. 520. 521. 522. 523. 524. 525. 526. 527. 528. 529. 530. 531. 532. 533. 534. 535. 536. 537. 538. 539. 540. 541. 542. 543. 544. 545. 546. 547. 548. 549.