Regimento Interno Do Tre-ma

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    NORMAS APLICVEIS AOS SERVIDORES PBLICOS FEDERAIS

    Regimento Interno do TRE-MA

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

    MARANHO

    REGIMENTO INTERNO DO TRE-MA

    LOJA DO CONCURSEIRO - 2

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

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    LOJA DO CONCURSEIRO - 3

    PROGRAMA: REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNALREGIONAL ELEITORAL DO MARANHO: arts. 1. ao 88.

    REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONALELEITORAL DO MARANHO: arts. 1. ao 88

    PODER JUDICIRIO

    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHO

    SECRETARIA JUDICIRIA RESOLUO N 1.533, DE 22

    DE ABRIL DE 1997.

    REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONALELEITORAL DO MARANHO

    Resoluo TRE/MA n. 1.533, de 22 de abril de 1997,com alteraes posteriores, atualizado at 11.02.2015

    O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHO, NOUSO DE SUAS ATRIBUIES LEGAIS,

    RESOLVE aprovar, de acordo com o parecer Ministerial,a proposta de Regimento Interno da Direo doTribunal, com as alteraes constantes do Substitutivoapresentado pelo Desembargador Eleitoral Flvio Dinoe das Emendas formuladas pelos DesembargadoresEleitorais Joo Santana e Cludio Santana, ficando coma seguinte redao:

    O Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Maranho,no exerccio das atribuies que lhe so conferidas peloart. 96, inciso I, da Constituio da Repblica Federativado Brasil, e pelo art. 30, inciso I, da Lei 4.737, de 15 de

    julho de 1965 (Cdigo Eleitoral), resolve adotar oseguinte Regimento Interno.

    TTULO I

    DO TRIBUNAL

    CAPTULO I

    DA COMPOSIO E ORGANIZAO DO TRIBUNALArt. 1. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado doMaranho, com sede na Capital e jurisdio em todo oterritrio do Estado, compe-se:

    I - mediante eleio, pelo voto secreto:

    a) de dois Desembargadores Eleitorais, escolhidos peloTribunal de Justia, dentre seus membros;

    b) de dois Desembargadores Eleitorais, escolhidos peloTribunal de Justia, dentre os Juzes de Direito;

    II

    de um Desembargador Eleitoral, escolhido peloTribunal Regional Federal competente;

    III de dois Desembargadores Eleitorais dentre seisadvogados de notvel saber jurdico e idoneidademoral, indicados pelo Tribunal de Justia e nomeadospelo Presidente da Repblica.

    Pargrafo nico. A nomeao de que trata o inciso IIIno poder recair em cidado que ocupe cargo pblicode que possa ser demitido ad nutum, ou ainda, queseja dirigente, proprietrio ou scio de empresa

    beneficiada com subveno, privilgios, iseno oufavor em virtude de contrato com administraopblica ou que exera mandato de carter poltico,federal, estadual ou municipal.

    Art. 2. Haver tantos suplentes quantos forem osmembros do Tribunal, escolhidos pelo mesmoprocesso.

    1. A precedncia entre os suplentes de uma mesmaclasse ser definida pela antiguidade.

    2. Ocorrendo vaga no Tribunal, o substituto ser

    convocado e permanecer em exerccio at que sejadesignado e empossado o novo DesembargadorEleitoral efetivo.

    3. Durante as frias individuais, afastamento da sedepor necessidade de servio da Justia Comum, oulicena dos Desembargadores Eleitorais efetivos, bemcomo no caso de vaga, sero obrigatoriamenteconvocados os respectivos Suplentes da mesma classe,obedecida a ordem de antiguidade.

    4. Nas faltas e eventuais impedimentos dos

    Desembargadores Eleitorais Titulares, seroconvocados os Desembargadores Eleitorais Suplentesse a matria a ser deliberada exigir a composio plenado Tribunal.

    REGIMENTO INTERNO DOTRIBUNAL REGIONAL

    ELEITORAL DOMARANHO

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

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    Art. 3. Os Desembargadores Eleitorais do Tribunal,efetivos e suplentes, salvo motivo justificado, serviropor dois anos, no mnimo, e nunca por mais de doisbinios consecutivos.

    1. Os Desembargadores Eleitorais efetivos tomaroposse perante o Tribunal e os suplentes perante oPresidente. Uns e outros prestaro compromissoformal de bem cumprir os deveres do cargo, deconformidade com a Constituio e as leis. Em ambosos casos o prazo para a posse de 30 (trinta) dias,contados da publicao da escolha ou nomeao,podendo o Tribunal prorrogar esse prazo por mais 60(sessenta) dias, desde que assim requeira,motivadamente, o Desembargador Eleitoral a sercompromissado.

    2. Da posse ser lavrado o devido termo, que serassinado pelo Presidente, pelo empossando e pelosdemais Desembargadores Eleitorais presentes, bemcomo pelo Diretor da Secretaria.

    3. Quando a reconduo ocorrer antes do trminodo primeiro binio, e, no havendo interrupo deexerccio, no haver nova posse, bastando areconduo ser anotada no termo da investidura inicial.

    4. Os binios sero contados ininterruptamente,sem o desconto de qualquer afastamento, nem mesmo

    o decorrente de licenas e frias, salvo no caso doimpedimento referido nos pargrafos 1 e 2 do art. 10.

    5. Nenhum Desembargador Eleitoral efetivo podervoltar a integrar o Tribunal, na mesma classe ou emclasse diversa, aps servir por dois biniosconsecutivos, salvo se transcorridos dois anos dotrmino do segundo binio.

    6. Consideram-se consecutivos dois binios, quandoentre eles tiver havido interrupo inferior a dois anos.

    Art. 4. A antiguidade no Tribunal observar-se- peladata de posse de seus Desembargadores Eleitorais.

    Pargrafo nico. Em caso de dois DesembargadoresEleitorais tomarem posse na mesma data, considerar-se- o mais antigo, para os fins regimentais:

    I - o de maior idade.

    Art. 5. O Tribunal eleger, por um binio, mediantevoto secreto, seu Presidente e o Corregedor RegionalEleitoral.

    Pargrafo nico. No caso de empate na votao para a

    Presidncia ou Corregedoria, considerar-se- eleito omais antigo no Tribunal, e, se igual a antiguidade, o demaior idade.

    Art. 6. A escolha do Presidente recair sobre um dosDesembargadores do Tribunal de Justia, cabendo aooutro a Vice-Presidncia; a Corregedoria poder serexercida por Desembargador Eleitoral oriundo de

    qualquer classe.Pargrafo nico. Ocorrendo vaga em qualquer doscargos de direo do Tribunal, o Presidente convocar,imediatamente, o Desembargador Eleitoral suplente,comunicando o fato ao Tribunal de Justia para osdevidos fins. Se a vacncia se der no cargo deCorregedor, ser convocada sesso para nova eleio.

    Art. 7. At 30 (trinta) dias antes do trmino do biniode Desembargador Eleitoral da categoria demagistrado e at 90 (noventa) dias antes de terminar obinio de Desembargador Eleitoral da categoria de

    Jurista, ou imediatamente depois da vacncia do cargopor motivo diverso, o Presidente do Tribunal RegionalEleitoral comunicar a ocorrncia ao Tribunalcompetente, esclarecendo, no caso de fim de binio, sese trata de primeiro ou segundo.

    Art. 8. A lista, na categoria de jurista, organizada peloTribunal de Justia, ser encaminhada ao TribunalSuperior Eleitoral com vistas nomeao peloPresidente da Repblica, fazendo-se acompanhar de:

    I - meno da categoria do cargo a ser provido;

    II - nome do Desembargador Eleitoral cujo lugar serpreenchido e da causa da vacncia;

    III - informao de tratar-se de trmino do primeiro oudo segundo binio, quando for o caso;

    IV - dados completos de qualificao de cada candidatoe de declarao de inocorrncia de impedimento ouincompatibilidade;

    V - em relao a candidato que exera qualquer cargo,funo ou emprego pblico, de informao sobre sua

    natureza, forma de provimento ou investidura econdies de exerccio.

    Art. 9. Os Membros do Tribunal e os integrantes dasJuntas Eleitorais, durante o perodo de tempo em queexeram suas funes, e no que lhes for aplicvel,gozaro das garantias inerentes aos Magistrados.

    Art. 10. No podero fazer parte do Tribunal cnjuges,companheiros ou parentes consanguneos ou afins, emlinha reta, bem como em linha colateral, at o terceirograu, excluindo-se, neste caso, o que tiver sido

    escolhido por ltimo. 1. Da data da respectiva conveno partidria at aapurao final da eleio, no podero servir comoDesembargadores Eleitorais no Tribunal o cnjuge, o

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    parente consanguneo ou afim, at o segundo grau, decandidato a cargo eletivo nas eleies estaduais efederais.

    2. Em caso de eleio municipal, o impedimento do

    Desembargador Eleitoral ser somente em relao aomunicpio, no ocorrendo, nesta hiptese, oafastamento.

    Art. 11. Nas sesses, o Presidente ocupar o topo damesa, tendo, direita, o Procurador Regional Eleitorale, esquerda, o Secretrio da Seo; seguir-se-o oVice-Presidente, o Desembargador Eleitoral Federal, osintegrantes da classe de Juiz de Direito e de Jurista,alternadamente, direita e esquerda do Presidente.

    1. A precedncia entre os Desembargadores

    Eleitorais da mesma classe definir-se- pelaantiguidade.

    2. A ordem de precedncia dos DesembargadoresEleitorais, definida no caput, ser observada para oexerccio de funes de representao do Tribunal epara a substituio eventual do Presidente.

    3 Nas faltas e eventuais impedimentos, oCorregedor ser substitudo, em suas funesadministrativas e nos processos de sua competncia,pelo Desembargador Eleitoral da classe de Juiz de

    Direito, observada a antiguidade.Art. 12. Perder automaticamente a funo eleitoral oMembro do Tribunal que terminar o respectivo perodoou completar 70 (setenta) anos, assim como omagistrado que se aposentar.

    Art. 13. Os Desembargadores Eleitorais da categoria deMagistrados, afastados de suas funes na JustiaComum por motivo de licena ou frias, ficaroautomaticamente afastados da Justia Eleitoral pelotempo correspondente, exceto quando, com perodosde frias coletivas, coincidir a realizao de eleies,apurao ou encerramento de alistamento.

    Pargrafo nico. Quando das frias coletivas da JustiaComum, o Presidente permanecer com suasatividades normais neste Tribunal.

    Art. 14. Os Membros do Tribunal sero licenciados:

    I - automaticamente, e pelo mesmo prazo, emconsequncia de afastamento que hajam obtido naJustia Comum;

    II - pelo Tribunal, quando se tratar de

    Desembargadores Eleitorais da classe de Juristas, ou deMagistrados da Justia Comum que estejam servindoexclusivamente Justia Eleitoral.

    Art. 15. Funciona, perante o Tribunal, o Procurador daRepblica que for designado para servir comoProcurador Regional Eleitoral, com as atribuiesdefinidas em lei.

    Art. 16. Ao Tribunal cabe o tratamento de "Egrgio",dando-se aos Desembargadores Eleitorais e aoProcurador Regional Eleitoral o de "Excelncia".

    Art. 17. O Plenrio ser auxiliado por uma Secretaria,composta de 3 (trs) auxiliares- assessores queprestaro apoio aos Membros do Tribunal, comorganizao e funcionamento previstos em seuregulamento.

    CAPTULO II

    DA COMPETNCIA DO TRIBUNAL

    Art. 18. Compete ao Tribunal, alm de outrasatribuies que lhe forem conferidas:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) o registro de candidato a Governador, Vice-Governador e membros do Congresso Nacional e daAssembleia Legislativa;

    b) os conflitos de competncia entre os Juzes Eleitoraisdo Estado;

    c) as excees de suspeio ou impedimento dos seusmembros, do Procurador Regional Eleitoral, dos JuzesEleitorais, assim como dos Escrives Eleitorais e dosservidores de sua Secretaria;

    d) os crimes eleitorais cometidos por Juzes de Direito ePromotores de Justia, Deputados

    Estaduais e Prefeitos Municipais;

    e) os habeas corpus e mandados de segurana contraatos dos Juzes Eleitorais ou membros do MinistrioPblico que atuem perante as Zonas Eleitorais;

    f) as reclamaes relativas a obrigaes impostas porlei aos partidos polticos, quanto a sua contabilidade ea apurao da origem dos seus recursos;

    g) os pedidos de desaforamento dos feitos nodecididos pelos Juzes Eleitorais, em 30 (trinta) dias,contados de sua concluso para julgamento,formulados por Partido, Candidato, Ministrio Pblicoou parte legitimamente interessada, sem prejuzo dassanes aplicadas pelo excesso de prazo;

    h) as aes de impugnao de mandatos estaduais e

    federais;i) os habeas-data impetrados contra autoridadessujeitas a foro por prerrogativa de funo perante o

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    Tribunal, em se tratando de informaes e/ou dadospertinentes ao processo eleitoral;

    j) as arguies de inelegibilidade, no mbito de suacompetncia.

    II - julgar os recursos interpostos contra decises:

    a) do Presidente, dos Relatores dos processos e doCorregedor Regional, nas hipteses previstas na lei ouno art. 121 deste Regimento;

    b) proferidas pelos Juzes, Juntas Eleitorais e TurmasApuradoras do Tribunal;

    c) que imponham penas disciplinares aos funcionrios;Art. 19. Compete, ainda, privativamente ao Tribunal:

    I - eleger, aps convocao especfica por escrito, o

    Presidente e o Corregedor Regional Eleitoral,presentes, no mnimo, cinco DesembargadoresEleitorais com direito a voto;

    II - elaborar seu Regimento Interno, reform-lo ouemend-lo;

    III - deferir o compromisso e empossar seus membrosefetivos, o Presidente, o Vice- Presidente e oCorregedor;

    IV - cumprir e fazer cumprir as decises e instrues doTribunal Superior Eleitoral;

    V - organizar sua Secretaria, provendo-lhe os cargos naforma da lei, e encaminhar ao Tribunal SuperiorEleitoral a proposta de criao ou supresso de cargos;

    VI - expedir instrues s autoridades que lhe estosubordinadas, para o exato cumprimento das normaseleitorais;

    VII - dar publicidade, no Dirio da Justia do Estado, dassuas Resolues, Acrdos, Editais e Pautas deJulgamento, bem como das Determinaes, Instrues,

    Atos e Avisos baixados pela Presidncia ou porqualquer de seus Desembargadores Eleitorais,individualmente, no desempenho dos respectivosencargos;

    VIII - dividir a Circunscrio em Zonas Eleitorais,cabendo a Jurisdio de cada uma a um Juiz de Direito,submetendo essa diviso, assim como a criao denovas Zonas, aprovao do Tribunal SuperiorEleitoral;

    IX - designar o Juiz a quem incumbir o ServioEleitoral, onde houver mais de uma Vara, observado oprincpio da alternncia, incidindo as mesmas regrasreferidas no art. 3, caput e 4 a 6, deste Regimento,

    salvo quando o nmero de magistrados for insuficientepara assim proceder;

    X - impor penas disciplinares a Juzes, Escrives eChefes de Cartrio;

    XI - conhecer das denncias e representaes paraapurao de irregularidade no servio eleitoral oudaquelas que possam viciar as eleies por abuso depoder econmico ou uso indevido de cargo pblico;

    XII - determinar a remessa de elementos de convicos autoridades competentes e para os devidos fins,quando, em autos ou papis que conhecer, verificarindcios de crimes de responsabilidade ou comum emque caiba ao pblica;

    XIII - indicar ao Tribunal Superior Eleitoral as Zonas

    Eleitorais ou Sees em que a votao deve ser feitapor sistema eletrnico, bem como aquelas em que oescrutnio dos votos deve ser feito pelas mesasreceptoras;

    XIV - requisitar a fora necessria ao cumprimento desuas decises e solicitar ao Tribunal

    Superior Eleitoral a requisio de fora federal;

    XV - constituir as Juntas Eleitorais e designar arespectiva sede e jurisdio;

    XVI - marcar data para novas eleies, no prazo legal,quando for anulada mais da metade dos votos em todoo Estado;

    XVII - apurar as votaes das urnas que hajam sidovalidadas em grau de recurso;

    XVIII - constituir a Comisso Apuradora das Eleies;

    XIX - providenciar a impresso dos boletins e mapas deapurao, depois de ouvidos os Partidos acerca daspeculiaridades locais na elaborao dos modelos;

    XX - proclamar, com os dados fornecidos pelas JuntasEleitorais e pela Comisso Apuradora do Tribunal, osresultados finais das eleies federais e estaduais;

    XXI - diplomar os eleitos para os cargos de Governadore Vice-Governador do Estado, de membros doCongresso Nacional e da Assemblia Legislativa;

    XXII - responder, sobre matria eleitoral, s consultasque lhe forem feitas, em tese, pelas pessoaslegitimadas de acordo com a legislao eleitoral emvigor;

    XXIII - autorizar a requisio de funcionrios federais,estaduais e municipais, para auxiliarem EscrivesEleitorais e Chefes de Cartrio, quando o exigir o

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    acmulo ocasional de servio, motivadamentedemonstrado;

    XXIV - autorizar ao Presidente a requisio defuncionrios federais, estaduais e municipais, no caso

    de acmulo ocasional de servio na Secretaria;XXV - aplicar as penas disciplinares de advertncia e desuspenso at trinta (30) dias ao Juzes Eleitorais,conforme a gravidade da falta, de acordo com a lei;

    XXVI - designar os Chefes de Cartrio e EscrivesEleitorais de cada Zona Eleitoral, e substitu-los quandoo interesse pblico o exigir;

    XXVII - determinar a renovao de eleies, no prazolegal, em conformidade com a legislao eleitoralvigente;

    XXVIII - designar Oficial de Justia, dentre os vinculados Justia Estadual, para prestar servios na ZonaEleitoral;

    XXIX - autorizar a realizao de concursos paraprovimento dos cargos de sua Secretaria e homologaros resultados;

    XXX - assegurar o exerccio de propaganda eleitoral,nos termos da legislao pertinente;

    XXXI - proceder ao registro dos Comits que aplicaro

    os recursos financeiros destinados propaganda ecampanha eleitoral nos pleitos de mbito estadual;

    XXXII - aprovar os Comits Interpartidrios de inspeoindicados pelos Diretrios Regionais ou designar-lhesos membros, quando no o fizerem no tempo devido;

    XXXIII - promover a publicao das concluses dosComits Interpartidrios de Inspeo e dos relatriosdas investigaes realizadas;

    XXXIV - receber, anualmente, o balano contbil dosrgos estaduais dos partidos, referentes ao exerccio

    findo, at o dia 30 de abril, e determinar sua imediatapublicao na imprensa oficial;

    XXXV - receber nos anos em que ocorrerem eleies,at o 15 dia do ms subsequente, balancetes mensaisdos rgos estaduais dos partidos, providenciando adivulgao dos mesmos;

    XXXVI - analisar e aprovar ou no as prestaes decontas dos partidos e das despesas de campanhaseleitorais, exigindo a observao da legislaoespecfica;

    XXXVII - aplicar aos partidos, quando for o caso, assanes previstas em lei;

    XXXVIII - baixar resolues necessrias regularidadedos servios eleitorais;

    XXXIX - mandar riscar, a requerimento da parteofendida ou ex officio, as expresses injuriosas,

    difamatrias ou caluniosas encontradas em papis ouprocessos sujeitos ao seu conhecimento;

    XL - determinar o deslocamento do CorregedorRegional Eleitoral para as Zonas Eleitorais, sempre quefor assim deliberado pelo Pleno;

    XLI requerer, junto ao Tribunal de Justia, a liberaode at trs juzes de direito, sendo 1 (um) para auxiliarnos trabalhos da Presidncia do Tribunal RegionalEleitoral e at 2 (dois) para auxiliar nos trabalhos daCorregedoria Regional Eleitoral.

    CAPTULO III

    DAS ATRIBUIES DO PRESIDENTE

    Art. 20. Compete ao Presidente do Tribunal:

    I - presidir s sesses, assinar suas Atas e dirigir osrespectivos trabalhos, tomar parte na discusso e, emcaso de empate, votar nos julgamentos dos processos erecursos eleitorais e, sempre, nas de carteradministrativo, com voto de qualidade em caso deempate na votao;

    II - manter a ordem nas sesses, adotando asprovidncias que julgar oportunas;

    III - superintender todos os servios administrativos doTribunal;

    IV - requisitar, autorizado pelo Tribunal, funcionriospblicos, quando necessrios ao bom andamento dosservios da Secretaria;

    V - nomear, promover, exonerar, demitir e aposentaros servidores da Secretaria, nos termos da lei;

    VI - expedir atos e portarias para a execuo dasdecises e instrues do Tribunal;

    VII - assinar os acrdos juntamente com o Relator dofeito e o Procurador Regional;

    VIII - representar o Tribunal nas solenidades e atosoficiais e corresponder-se, em nome dele, com osrgos dos Poderes Executivo e Legislativo e com osdemais rgos de Poder Judicirio;

    IX - convocar as sesses extraordinrias;

    X - tomar o compromisso e dar posse aos membrossubstitutos do Tribunal;

    XI - determinar a remessa de material eleitoral sautoridades competentes e, bem assim, delegar aos

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    Juzes Eleitorais a faculdade de providenciar sobre osmeios necessrios realizao das eleies;

    XII - fixar o horrio do expediente da Secretaria,podendo, quando se fizer necessrio, antecipar ou

    prorrogar a hora do incio ou do trmino dos trabalhos,observadas as disposies legais;

    XIII - fixar a data para que se realizem novas eleies,dentro de 15 (quinze) dias no mnimo e de 30 (trinta)dias no mximo, a contar do despacho que a fixar,desde que no tenha havido recurso contra a anulaodas sees;

    XIV - apreciar a admissibilidade e encaminhar ao TSE osrecursos interpostos contra as decises do Tribunal;

    XV - distribuir os processos aos membros do Tribunal,

    cumprir e fazer cumprir as deliberaes do Tribunal esuas prprias decises, bem como despachar e decidirsobre matria de expediente;

    XVI - fazer constar, em Ata, as faltas justificadas dosMembros do Tribunal;

    XVII - dar posse ao Diretor-Geral da Secretaria, aosSecretrios, Assessores, Coordenadores e demaisFuncionrios;

    XVIII - autorizar os Servidores a se afastarem do Pas,nos casos de lei, ouvido o Tribunal;

    XIX - determinar a abertura de Sindicncia ou ProcessoAdministrativo Disciplinar, tomando as providnciascabveis na espcie, contra faltas, irregularidades ouabusos dos Servidores da Secretaria;

    XX - impor pena disciplinar aos servidores daSecretaria, inclusive a de demisso, sendo, nestaltima, necessria a aprovao do Plenrio;

    XXI - aprovar e encaminhar ao Tribunal SuperiorEleitoral a proposta oramentria anual;

    XXII - conhecer, em grau de Recurso, de decisesadministrativas do Diretor-Geral da Secretaria;

    XXIII - abrir, autenticar e encerrar os livros da Secretariaou cometer essa atribuio ao Secretrio;

    XXIV - determinar, mediante despacho, a anotao dasComisses Provisrias dos Partidos Polticos e dosrgos de Direo Partidrias Regionais e Municipais,dos nomes dos respectivos integrantes, bem como dasalteraes que forem promovidas e, ainda, docalendrio fixado para a constituio dos referidos

    rgos;

    XXV - atender ao pedido de entrega ou substituio dedocumentos, nos casos previstos em lei;

    XXVI - mandar publicar, no prazo legal, listagem doscandidatos a mandatos eletivos, dos membros dosDiretrios Regionais e Municipais e dos Delegados dePartidos Polticos, bem como as alteraes havidas;

    XXVII - comunicar aos Juzes Eleitorais os nomes doscandidatos a mandatos eletivos, dos membros dosDiretrios Regionais e Municipais e dos Delegados dePartidos Polticos, bem como as alteraes havidas;

    XXVIII - assinar os diplomas dos eleitos para cargosfederais e estaduais, bem como dos suplentes;

    XXIX - designar Juzes para a presidncia das mesasreceptoras nas eleies suplementares, quando houvermais de uma seo anulada, na mesma Zona Eleitoral;

    XXX - nomear os membros das Juntas Eleitorais e

    designar a sede delas, depois de aprovao doTribunal;

    XXXI - nomear, mediante prvia aprovao do Tribunal,comisses tcnicas e examinadoras de concursos paraprovimento de seus cargos;

    XXXII - decidir os pedidos de liminar e determinarliberdade provisria ou sustao de ordem de priso,durante as frias coletivas do Tribunal, nos processosde Habeas Corpus e de Mandado de Segurana decompetncia originria do Tribunal;

    XXXIII - apreciar pedido de suspenso de liminar emmandado de segurana;

    XXXIV - apresentar ao Tribunal, na ltima sesso defevereiro, relatrio circunstanciado dos trabalhosefetuados no exerccio anterior;

    XXXV - aprovar e assinar os contratos que devam sercelebrados pelo Tribunal;

    XXXVI - delegar competncia, em matriaadministrativa, ao Vice-Presidente e demais membros

    do Tribunal e ao Diretor de Secretaria, por perodoexpressamente consignado, cuja durao no poderultrapassar o mandato do delegante;

    XXXVII - relatar os agravos interpostos de seusdespachos, tendo direito a voto somente em caso deempate;

    XXXVIII - exercer as demais atribuies previstas em lei,resolues e neste regimento; XXXIX indicar, paraapreciao do Plenrio, o nome de um juiz de direitocom reconhecida experincia na rea eleitoral, para

    auxiliar nos trabalhos da Presidncia do TribunalRegional Eleitoral, que ter como competnciaassessorar e auxiliar o Presidente nos atos e aes nasreas tcnicas e administrativas de sua atribuio ou

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    em qualquer encargo correlato que lhe fordeterminado.

    Art. 21. O Presidente votar em quaisquer eleies ouindicaes feitas pelo Tribunal.

    CAPTULO IV

    DAS ATRIBUIES DO VICE-PRESIDENTE

    Art. 22. Compete ao Vice-Presidente:

    I - substituir o Presidente em suas faltas, frias, licenase impedimentos;

    II - colaborar com o Presidente na administrao doTribunal;

    III - despachar os processos administrativos referentesao Presidente;

    IV - relatar os recursos de decises administrativas dopresidente, ficando este sem direito a voto;

    V - assumir a presidncia no caso de vaga, at a possedo novo eleito;

    VI - exercer as atribuies que lhe forem delegadas;

    Art. 23. O Vice-Presidente ser substitudo, nas suasfaltas e impedimentos, pelo Desembargador Eleitoralsuplente da mesma categoria.

    Art. 24. Ao Vice-Presidente sero distribudos feitos emigualdade de condies com os demais membros doTribunal, salvo quando estiver substituindo oPresidente nas suas frias ou licenas.

    Art. 25. O Vice-Presidente, nas ausncias ocasionais doPresidente, no ser substitudo nos feitos de que forRelator, transferindo a Presidncia quando daapreciao de tais processos conforme o art. 11 desteRegimento.

    CAPTULO V

    DAS ATRIBUIES DO CORREGEDOR REGIONALELEITORAL

    Art. 26. Ao Corregedor Regional Eleitoral incumbe ainspeo e correio dos servios eleitorais do Estado,e especialmente:

    I - conhecer das reclamaes apresentadas contraJuzes Eleitorais, encaminhando-as, com o resultadodas sindicncias a que proceder, ao Tribunal;

    II - zelar pela fiel execuo das leis e instrues e pelaboa ordem e celeridade dos servios eleitorais;

    III - receber e processar reclamaes contra Escrives,Chefes de Cartrios e funcionrios dos Cartrios,submetendo-as ao Plenrio para deliberao acerca de

    arquivamento ou aplicao das penas de advertncia,censura, suspenso at trinta dias ou destituio dafuno eleitoral, assegurando-se sempre a ampladefesa;

    IV - verificar se so observadas, nos processos e atoseleitorais, os prazos legais; se h ordem e regularidadenos papis, fichrios, se os livros so devidamenteescriturados e conservados de modo a preserv-los deperda, extravio ou qualquer dano;

    V - investigar se h crimes eleitorais a reprimir e se asdenncias j oferecidas tm curso regular;

    VI - verificar a regularidade do servio eleitoral,determinando, por provimento, as providncias aserem tomadas ou corrigenda a se fazer;

    VII - comunicar ao Tribunal a falta ou procedimentoque no couber na sua atribuio corrigir;

    VIII - orientar os Juzes Eleitorais relativamente regularidade dos servios nos respectivos

    Juzos e Cartrios;

    IX - manter na devida ordem a Secretaria daCorregedoria e exercer a fiscalizao de seus servios;

    X - proceder, nos autos que lhe forem afetos ou nasreclamaes, a correio que se impuser e determinar

    as providncias cabveis;XI - comunicar ao Presidente do Tribunal a suaausncia, quando se locomover, em correio, paraqualquer Zona fora da Capital;

    XII - convocar sua presena o Juiz Eleitoral da Zonaque deva, pessoalmente, prestar informaes deinteresse para a Justia Eleitoral ou indispensvel soluo de caso concreto;

    XIII - exigir, quando em correio na Zona Eleitoral, queo Oficial de Registro Civil informe quais os bitos de

    pessoas alistveis nos 02 (dois) meses anteriores suafiscalizao, a fim de apurar se est sendo observada alegislao em vigor;

    XIV - presidir inqurito administrativo determinadopelo Tribunal contra Juzes Eleitorais, sugerindo, se foro caso, a aplicao das penas de advertncia, censura,suspenso por at trinta dias ou destituio da funoeleitoral, assegurada a ampla defesa, nos termos doart. 27 deste Regimento.

    XV - processar e relatar os processos de designao ou

    substituio de Juzes para as Zonas Eleitorais;

    XVI - relatar os processos de criao ou extino deZonas Eleitorais;

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

    MARANHO

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    LOJA DO CONCURSEIRO - 10

    XVII - autuar, instruir e relatar os processos deinvestigao judicial, na forma da legislaocomplementar;

    XVIII - dar tratamento devido s coincidncias

    eleitorais, apreciando os processos de reviso desituao de eleitor da espcie 2MA e expedindo asorientaes cabveis aos Juzes Eleitorais, emconformidade com as instrues emanadas daCorregedoria-Geral da Justia Eleitoral;

    XIX - cumprir e fazer cumprir as decises do Tribunal;

    XX - indicar, para apreciao do Plenrio, os nomes deat dois juzes de direito com reconhecida experinciano exerccio da funo eleitoral, para auxiliarem nostrabalhos da Corregedoria Regional Eleitoral.

    Art. 27. No inqurito instaurado contra Juiz Eleitoral, naforma do item XIV, do artigo 26, ser o acusadonotificado para apresentar defesa preliminar, no prazode 10 (dez) dias; se no o fizer, o Corregedor dar-lhe-defensor, renovando-se o prazo.

    1. Apresentada a defesa preliminar, proceder-se- instruo, podendo o acusado apresentar provadocumental e testemunhal at o mximo de 05 (cinco).

    2. Encerrada a instruo, o Corregedor mandarabrir defesa o prazo de 05 (cinco) dias para alegaes,

    indo depois os autos ao Procurador Regional, para darparecer em idntico prazo.

    3. Concludo o inqurito, o Corregedor remeter oprocesso ao Tribunal, com seu relatrio, para

    julgamento.

    4. No inqurito para apurao de falta grave deEscrives e demais funcionrios do Cartrio Eleitoral,observar-se- o disposto neste artigo, salvo quando aosprazos para defesa e alegaes, que so fixados em 03(trs) dias.

    5. Salvo quando o interesse da instruo determinarem contrrio, o inqurito de que trata o presenteartigo processar-se- na sede do Tribunal.

    Art. 28. Os provimentos emanados da CorregedoriaRegional vinculam os Juzes e servidores das ZonasEleitorais que lhe devem dar imediato e precisocumprimento.

    Art. 29. No desempenho de suas atribuies, oCorregedor, sempre que entender necessrio, pordeterminao do TSE ou do prprio Tribunal, poder se

    locomover para as Zonas Eleitorais, com direito adirias, arbitradas na forma da lei.

    Art. 30. O Corregedor Regional indicar o seu Assessor,para posterior designao pela Presidncia.

    Art. 31. Das decises disciplinares do Corregedorcaber recurso para o Tribunal no prazo de 03 (trs)

    dias.Art. 32. Nas correies realizadas em Zonas fora daCapital, o Corregedor designar Escrivo dentre osserventurios existentes na comarca. No impedimentodestes, a escolha dever recair em servidor do quadropermanente do Tribunal.

    1. Se a correio for na Capital, servir comoEscrivo um servidor da Corregedoria.

    2. Tomar-se- compromisso do servidor pblicodesignado para funcionar como Escrivo "ad hoc".

    Art. 33. Na correio a que proceder, verificar oCorregedor se aps os pleitos esto sendo aplicadasmultas aos eleitores faltosos e, ainda, aos que no sealistaram nos prazos determinados pela lei.

    Art. 34. Qualquer eleitor, Partido Poltico ourepresentante do Ministrio Pblico poder se dirigirao Corregedor Eleitoral, relatando fatos e indicandoprovas, e pedir abertura de investigaes para apurarirregularidades no servio eleitoral e uso de poder deautoridade em favor de candidato ou Partido Poltico.

    1. O Corregedor, verificada a seriedade da denncia,proceder ou mandar proceder s investigaesnecessrias, adotando, em seguida, as medidas legaiscabveis, de tudo dando imediato conhecimento aoTribunal.

    2. A nenhum servidor pblico da administraodireta ou indireta ser lcito negar ou retardar ato deofcio, em consequncia de requerimento de eleitor,destinado a obter provas para denunciar fatos Corregedoria.

    Art. 35. Nas diligncias a serem realizadas, oCorregedor poder solicitar ser acompanhado peloProcurador Regional ou seu delegado.

    Art. 36. O Corregedor no se afastar de suas funesem plenrio, participando normalmente da distribuiode processos.

    Art. 37. At 31 de maro de cada ano, o CorregedorRegional apresentar relatrio das atividadesdesenvolvidas pela Corregedoria no ano anterior.

    Art. 38 - O Corregedor poder delegar atribuies aosJuzes Eleitorais. Art. 38-A. Compete ao juiz auxiliar daCorregedoria Regional Eleitoral:

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

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    LOJA DO CONCURSEIRO - 11

    I - auxiliar o corregedor na manuteno da ordem dosservios da secretaria da Corregedoria RegionalEleitoral;

    II - auxiliar o corregedor na fiscalizao da regularidade

    dos atos e processos eleitorais, realizados pelos chefesde cartrios e juzes eleitorais;

    III - supervisionar programas e projetos daCorregedoria Regional Eleitoral;

    IV - sugerir provimentos ao corregedor regionaleleitoral;

    V - despachar, pessoalmente, os expedientes de rotinaquando no dependam de deciso do corregedor;

    VI - requisitar certides, diligncias, informaes ou

    quaisquer outros esclarecimentos necessrios aodesempenho da funo que lhe for delegada pelocorregedor regional eleitoral;

    VII - auxiliar o corregedor nas inspees, correies eprocedimentos administrativos;

    VIII - exercer inspeo permanente em autos, livros epapis dos cartrios eleitorais;

    IX - requisitar aos juzes e aos serventuriosinformaes sobre processos e dados das zonaseleitorais;

    X - orientar os juzes eleitorais no que for necessrio aobom desempenho de suas funes administrativas e

    judicantes;

    XI - deslocar-se para outras zonas eleitorais, sempreque o corregedor entender necessrio;

    XII - analisar as correies ordinrias anuaisencaminhadas pelos juzes eleitorais, apontando erros,falhas, irregularidade, omisses e sugerindoprovidncias.

    Pargrafo nico. O corregedor regional eleitoral poderdelegar ao juiz auxiliar a instruo de ao deinvestigao judicial.

    CAPTULO VI

    DO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL

    Art. 39. A Procuradoria Regional Eleitoral ser exercidapelo Procurador da Repblica que for designado peloProcurador Geral da Repblica.

    Pargrafo nico. O Procurador Regional sersubstitudo, em suas faltas ou impedimentos, pelo seusubstituto legal.

    Art. 40. Sem prejuzo das outras atribuies que lheforem conferidas por lei, compete ao ProcuradorRegional Eleitoral:

    I - participar das sesses do Tribunal, tomando partedas discusses, bem como assinar os acrdos e as

    resolues;II - emitir parecer oral ou escrito, a seu critrio, nosprocessos que sejam submetidos ao

    Plenrio;

    III - usar da palavra para sustentar oralmente seuparecer, aps o relatrio, nos julgamentos dos recursosou de processos originrios;

    IV - intervir, a qualquer tempo, pela ordem, paraesclarecer equvoco ou dvida que possam influir no

    julgamento;

    V - pedir vista de processos sobre os quais deva sepronunciar, pelo prazo legal;

    VI - assistir, pessoalmente, ao exame no Plenrio, deurna dita violada e opinar sobre o parecer dos peritos;

    VII - requisitar diligncias, certides, documentos eesclarecimentos necessrios ao desempenho de suasfunes;

    VIII - prorrogar prazo para concluso de inquritopolicial;

    IX - acompanhar, caso deseje, pessoalmente ou por seusubstituto, ou ainda por membro do Ministrio Pblicodesignado para auxili-lo, as diligncias realizadas peloCorregedor Regional Eleitoral;

    X - representar ao Tribunal sobre a fiel observncia dasleis eleitorais em toda a Circunscrio, sugerindo asprovidncias que lhe paream necessrias;

    XI - funcionar junto Comisso Apuradora de Eleies,constituda pelo Tribunal.

    XII - indicar 01 (um) analista judicirio e 01 (um) tcnicojudicirio a fim de servirem Procuradoria RegionalEleitoral, para posterior designao pela Presidncia;

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

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    LOJA DO CONCURSEIRO - 12

    Art. 41. As intimaes do Procurador Regional, emqualquer caso, sero feitas com vista dos autos.

    Art. 42. Haver no Tribunal espao prprio parafuncionar a Procuradoria.

    TTULO II

    DA ORDEM DO SERVIO NO TRIBUNAL

    CAPTULO I

    DO SERVIO EM GERAL

    Art. 43. Toda a matria a ser submetida ao Tribunalser distribuda pelo Presidente aos DesembargadoresEleitorais, dentro de 24 horas, depois de classificada enumerada, seguindo a ordem de autuao.

    1. Sero tambm protocolizados, to logodespachados, os papis que tiverem sido apresentadosdiretamente ao Presidente ou Relator.

    2. Todos os feitos em andamento no Tribunal,inclusive na Corregedoria, tramitaro pela

    Secretaria Judiciria, a quem compete o registro detodos os atos praticados.

    Art. 44. Os processos sero registrados, autuados enumerados no setor competente, por meio mecnicoou informatizado, acrescendo-se, conforme o caso, a

    natureza do recurso ou do feito originrio, seu nmero,a zona de origem e o municpio, os nomes dosrecorrentes e recorridos, autores e rus, impetrantes eimpetrados e quaisquer outros intervenientes ouinteressados, bem como seus advogados.

    Art. 45. Antes do registro do processo, ser lavrado otermo de recebimento, devendo constar a data dorecebimento e o nmero de folhas, que devero sernumeradas e rubricadas.

    Pargrafo nico. O mesmo procedimento dever ser

    feito quando o processo for restitudo primeirainstncia em razo de diligncia.

    Art. 46. Os autos restaurados em virtude de perda ouextravio tero a numerao dos originais e seroencaminhados ao Relator do processo desaparecido oua quem o esteja substituindo, sem necessidade dedistribuio.

    Pargrafo nico. Aparecendo os autos originais, nestesse prosseguir, sendo eles apensados aos darestaurao.

    Art. 47. Os recursos, pleitos e documentos quedeixarem de ser apresentados nos prazos legais, porfatos imputados aos servidores da Justia Eleitoral,

    devidamente comprovados, no acarretaro prejuzoao direito das partes.

    CAPTULO II

    DA DISTRIBUIO

    Art. 48. A distribuio, que ser registrada por classe,far-se- em sesso pblica, em horrio definido por atodo Presidente, mediante a utilizao de programa deinformtica que assegure o seu carter aleatrio e aigualdade na partilha dos feitos entre osDesembargadores Eleitorais.

    Pargrafo nico. Desigualdades advindas de quaisquercircunstncias sero corrigidas pela compensao,exceto a decorrente do art. 123 deste Regimento.

    Art. 49. Da distribuio dos feitos dar-se- publicidademediante afixao da ata respectiva na entrada doedifcio do Tribunal e publicao no Dirio da Justia,contendo o nmero do processo, sua classe e o nomedo Relator.

    Art. 50. Haver redistribuio:

    I - nos casos de impedimento ou suspeio declaradospelo Relator;

    II - no caso de vacncia, no existindo substituto.

    Art. 51. As peties dirigidas ao Presidente,relacionadas com processos j distribudos e emtramitao sero encaminhadas Secretaria Judiciriapara envio ao Relator.

    Art. 52. Os autos distribudos ao substituto convocadopassaro ao substitudo logo que este reassuma suasfunes.

    Art. 53. Quando o Relator for declarado ou se declararimpedido ou suspeito de funcionar no feito, adistribuio deste a outro Desembargador Eleitoraldever ser compensada na primeira oportunidade.

    Art. 54. Para efeito de distribuio, os processos serodivididos nas seguintes classes:

    1) Ao de Impugnao de Mandato - AIM;

    2) Ao de impugnao de Registro - AIR;

    3) Ao Penal - AP;

    4) Agravo de Instrumento - AI;

    5) Assuntos Partidrios - Apart;

    6) Conflito de Jurisdio e Competncia - CJC;

    7) Consulta - Cta;

    8) Criao e Desmembramento de Zona Eleitoral -Cdze;

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    TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO

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    LOJA DO CONCURSEIRO - 13

    9) Exceo de Impedimento e Suspeio - EIS;

    10) Habeas Corpus - HC;

    11) Habeas Data - HD;

    12) Inqurito - Inq;13) Investigao Judicial - IJ;

    14) Mandado de Injuno - MI;

    15) Mandado de Segurana - MS;

    16) Medida Cautelar - MC;

    17) Notcia-Crime - NC;

    18) Petio - Pet;

    19) Prestao de Contas Partidrias - PCP;

    20) Processo Administrativo - PA;

    21) Reclamao - Rcl;

    22) Recurso de apurao - RA;

    23) Recurso Contra Expedio de Diploma - RD;

    24) Recurso em Ao de Impugnao de MandatoEletivo - RAIME;

    25) Recursos Eleitorais - RE;

    26) Recurso de Recontagem - RR;

    27) Recursos Criminais - RC;

    28) Registro, Cancelamento e Substituio deCandidatos - RCSC;

    29) Representao - Rep;

    30) Reviso do Eleitorado - RevEe.

    1. O Presidente resolver, mediante instruonormativa, as dvidas que surgirem na classificao dosfeitos.

    2. A Secretaria manter controle sobre o andamentoe a deciso de cada feito.

    CAPTULO III

    DO RELATOR

    Art. 55. Todos os feitos processados no Tribunal teroum Relator.

    Art. 56. O Desembargador Eleitoral, a quem tiver sidodistribudo o feito, o Relator do processo e incumbe-lhe, em regra:

    I - ordenar o processo at o julgamento;II - delegar atribuies aos Juzes Eleitorais para asdiligncias a se efetuarem fora da Capital;

    III - presidir as audincias necessrias instruo, oudeleg-las nos termos do inciso anterior;

    IV - nomear curador ao ru, quando for o caso;

    V - expedir ordem de priso ou soltura;

    VI - decidir os incidentes, cuja soluo no pertena aoTribunal;

    VII - indeferir, liminarmente, as revises criminaisquando o pedido estiver insuficientemente instrudo;

    VIII - dar vista dos autos ao Ministrio Pblico noscasos previstos em lei e neste Regimento;

    IX - homologar as desistncias, exceto quando o feitose ache em pauta ou em mesa, hipteses em que acompetncia ser do plenrio;

    X - examinar a legalidade da priso em flagrante;

    XI - conceder e arbitrar fiana, ou deneg-la;

    XII - decretar priso preventiva ou temporria;

    XIII - decidir sobre a produo de prova ou a realizaode diligncia;

    XIV - apresentar em mesa para julgamento osprocessos e incidentes por ele ou pelas partessuscitadas, desde que independam de pauta;

    XV - deferir, em caso de risco de perecimento dedireito, as medidas liminares em habeas corpus,mandados de segurana e cautelares, observadosinclusive os requisitos objetivos especficos de taisaes;

    XVI - ordenar a apensao ou desapensao de autos;

    XVII - admitir assistente nos processos criminais decompetncia do Tribunal mediante prviamanifestao da Procuradoria Regional Eleitoral;

    XVIII - realizar tudo o que for necessrio instruo dos

    processos por ele relatados;

    XIX - redigir o acrdo ou resoluo, quando vencedor;

    XX deferir, monocraticamente, registro decandidatura e aprovar, desde que sem ressalvas, aprestao de contas de campanha, durante o perodoeleitoral, se e somente se houver parecer favorvel doMinistrio Pblico Eleitoral, na forma prevista emresoluo especfica.

    Pargrafo nico. Das decises do Relator caber AgravoRegimental para o Pleno do Tribunal.

    Art 57. O Desembargador Eleitoral Relator ter 05(cinco) dias, se outro prazo no estiver fixado em lei,

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    para examinar o feito e redigir seu relatrio, devendo,em caso de excesso, justificar a demora.

    Art. 58. Nos casos de Processos Criminais Originrios,Recursos Criminais e Recursos contra a Expedio de

    Diplomas, haver um Revisor, a quem caber pedir aincluso em pauta do feito aps a reviso.

    CAPTULO IV

    DO REVISOR

    Art. 59. O Revisor ser o Desembargador Eleitoral quese seguir ao Relator, na ordem descendente deantiguidade no Tribunal; esgotada a lista, o imediato aoDesembargador Eleitoral menos antigo ser o decano.

    1. Em caso de substituio definitiva do Relator, ser

    tambm substitudo o Revisor, na forma do disposto nocaput deste artigo.

    2. Nos casos de impedimento, suspeio,incompatibilidade e afastamento do Revisor, este sersubstitudo, automaticamente, pelo DesembargadorEleitoral imediatamente decrescente em antiguidade.

    3. Compete ao Revisor:

    I - sugerir ao Relator medidas ordinatrias do processo,que tenham sido omitidas; II - confirmar, completar ouretificar o relatrio;

    III - pedir dia para julgamento;

    IV - determinar a juntada de petio enquanto os autoslhe estiverem conclusos, submetendo, conforme ocaso, desde logo, a matria considerao do Relator.

    CAPTULO V

    DAS AUDINCIAS

    Art. 60. As audincias necessrias instruo do feitocujo processo for de competncia originria doTribunal, presididas pelo Relator, sero realizadas em

    qualquer dia til, cientes as partes e o ProcuradorRegional Eleitoral.

    1. Servir de escrivo o tcnico judicirio que fordesignado pelo Relator.

    2. Das audincias, lavrar-se- termo prprio, queser juntado aos autos.

    Art. 61. As atas de audincias sero lavradas em duasvias, autenticadas pelo Relator e pelas partes,

    juntando-se aos autos a primeira via e arquivando-se asegunda.

    Art. 62. O poder de polcia nas audincias compete aoRelator, que poder determinar o que for conveniente manuteno da ordem.

    CAPTULO VI

    DAS SESSES

    Art. 63. O Tribunal reunir-se-, ordinariamente, s 3 e5 feiras, s 16 horas, e, extraordinariamente, tantasvezes quantas necessrias, mediante convocao doPresidente ou da maioria do prprio Tribunal.

    1. As sesses sero pblicas, ressalvadas ashipteses previstas em lei e no presente regimento.

    2. As sesses extraordinrias sero convocadas comdesignao prvia de dia e hora;

    3. Durante os meses de janeiro e julho, o Tribunalsuspender suas sesses ordinrias, reunindo-seapenas extraordinariamente.

    Art. 64. As sesses tero carter reservado quando:

    I - de julgamento de exceo de suspeio eimpedimento de seus membros ou Juzes Eleitorais;

    II - havendo assunto relevante e assim exija o interessepblico, por deliberao do Plenrio, a requerimentode qualquer Desembargador Eleitoral, do ProcuradorRegional Eleitoral ou das partes;

    Pargrafo nico. Nos casos dos incisos anteriores, o atos poder ser presenciado pelo Procurador RegionalEleitoral, pelas partes e seus procuradores, alm dosfuncionrios em servio, estes ltimos a critrio doPlenrio.

    Art. 65. As sesses ordinrias sero iniciadas no horrioestabelecido no art. 63, havendo tolerncia de quinzeminutos no caso de no haver nmero legal para aabertura dos trabalhos.

    Pargrafo nico. Decorridos os quinze minutos detolerncia sem que se verifique o nmero legal, osecretrio lavrar o termo que ser assinado pelospresentes.

    Art. 66. O Tribunal somente funcionar com a presenade pelo menos 04 (quatro) de seus membros, bemcomo do Procurador Regional Eleitoral, ressalvadas ashipteses em que a lei ou este Regimento exigiremqurum diverso.

    Art. 67. O Tribunal, ao conhecer de qualquer feito,verificando ser imprescindvel decidir sobre a validadede lei ou de ato em face da Constituio, suspender adeciso de mrito para deliberar, preliminarmente,sobre a invalidade arguida.

    Pargrafo nico. S pelo voto da maioria absoluta deseus Desembargadores Eleitorais, poder o Tribunal

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    LOJA DO CONCURSEIRO - 15

    declarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato doPoder Pblico.

    Art. 68. Durante o funcionamento das sesses, osmembros do Tribunal, o Procurador e os Advogados

    usaro vestes talares.Art. 69. Servir como Secretrio das sesses o Diretor-Geral da Secretaria e, no seu impedimento ou falta, oseu substituto.

    Art. 70. Ser a seguinte a ordem dos trabalhos nassesses ordinrias:

    I - verificao do nmero de DesembargadoresEleitorais presentes;

    II - leitura , discusso e aprovao da ata da sesso

    anterior;III - leitura do expediente;

    IV- publicao de resolues e acrdos ;

    V - discusso e votao dos feitos judiciais eproclamao de seus resultados pelo Presidente;

    VI - discusso e votao dos processos administrativos,originrios ou em grau de recurso, com a proclamaodo resultado pelo Presidente;

    VII - discusses de propostas apresentadas por

    quaisquer dos membros ou pelo Procurador. 1. Tero prioridade para julgamento:

    I - processos adiados;

    II - embargos de declarao;

    III - habeas corpus e mandados de segurana,originrios ou em grau de recurso;

    IV - conflitos de competncia e excees de suspeio eimpedimento;

    V - recursos sobre a expedio de diplomas;

    VI - processos criminais originrios ou em grau derecurso;

    VII - processos relativos apurao de eleies e seusincidentes;

    2. Por convenincia do servio e juzo do Tribunal,poder ser modificada a ordem estabelecida dostrabalhos.

    3. Sem prejuzo das preferncias legais, o Relator,no obstante a ordem de pauta poder requerer

    preferncia, justificando-a, para julgamento dos feitosque se acharem na mesa;

    4. Sob a mesma condio, aps requerimentoescrito ou verbal formulado pelos advogados de todosos interessados, o procurador de qualquer delespoder arguir a preferncia de julgamento.

    Art. 71. Os Desembargadores Eleitorais e o ProcuradorRegional podero submeter ao conhecimento doTribunal qualquer outra matria. Todavia, somenteaquela pertinente prpria ordem dos trabalhos ou deexcepcional relevncia poder ser apreciada antes devencida a pauta publicada.

    Art. 72. Independem de pauta os julgamentos de:

    I - processos adiados a pedido do Relator ou em razode pedido de vista;

    II - habeas corpus, conflitos de competncia, embargos

    de declarao, agravos regimentais e excees desuspeio e impedimento;

    III - representao relativa propaganda eleitoral;

    IV - indicao de serventia eleitoral;

    V - frias, licena e afastamento de Juzes e membrosdo Tribunal;

    VI - processos de natureza disciplinar, requisio deservidor, providncias de correio, inspeo, escala defrias e de substituio de Juzes;

    VII - matria administrativa e outros assuntos daSecretaria que dependem de aprovao do Tribunal;

    Art. 73. De cada sesso lavrar-se- ata, que ser lida nasesso seguinte, assinada pelo Presidente, pelosdemais membros e pelo Procurador.

    Art. 74. Para lavratura da ata podero ser utilizadasfolhas soltas, datilografadas, numeradas, rubricadaspelo Presidente e posteriormente encadernadas,contendo:

    I - a data e hora de abertura e encerramento da sesso;II - o nome do Desembargador Eleitoral que a tiverpresidido;

    III - os nomes dos demais Desembargadores Eleitorais edo Procurador que estiveram presentes;

    IV - os nmeros das Resolues e Acrdos publicados;

    V - uma notcia sumria das deliberaes tomadas,mencionando a qualidade do processo, recursos ourequerimentos apresentados em sesso, seu nmerode ordem, a procedncia, os nomes do DesembargadorEleitoral-relator e das partes, os resultados da votaocom a designao do Desembargador Eleitoral, sevencido o Relator, para lavrar a resoluo ou o acrdoe tudo o mais que ocorrer.

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    Pargrafo nico. Para as sesses reservadas, utilizar-se- o mesmo processo de lavratura das atas normais,formando a encadernao um livro especial, servindocomo secretrio o membro de mais recente

    investidura, caso o Plenrio entenda necessrio.Art. 75. As decises do Tribunal sero lavradas sob ottulo de Acrdos e Resolues.

    Art. 76. Sero solenes as sesses destinadas scomemoraes, recepes a pessoa eminente, possedo Presidente, do Vice-Presidente, dosDesembargadores Eleitorais e entrega de diplomas emedalhas.

    1. Ao abrir a sesso, o Presidente far a exposio desua finalidade, dando a palavra ao Desembargador

    Eleitoral designado para falar em nome do Tribunal,facultando-a, ainda, ao Procurador Regional, aorepresentante da OAB e dos Partidos Polticos,concedendo-a, finalmente, ao empossado ouhomenageado.

    2. A ordem de precedncia nas sesses solenes doTribunal ser a seguinte:

    I - tomaro assento direita do Presidente:

    a) o Governador do Estado;

    b) o Procurador Regional Eleitoral;c) o Presidente da Assemblia Legislativa do Estado;

    II - tomaro assento esquerda do Presidente:

    a) o Presidente do Tribunal de Justia;

    b) o Vice-Governador do Estado;

    c) o Prefeito da Capital do Estado;

    d) o Presidente da Cmara de Vereadores da Capital.

    III - as demais autoridades e convidados especiais tero

    lugares distintos, guardada a precedncia que lhes sejaassegurada;

    IV - em igualdade de categoria, dar-se- precedncia sautoridades estrangeiras, seguindo- lhes as autoridadesda Unio, do Estado e do Municpio.

    CAPTULO VII

    DA ORDEM NOS JULGAMENTOS

    Art. 77. Os julgamentos dos processos sero realizadosde acordo com a relao constante da pautaorganizada pela Secretaria, a qual ser publicada norgo oficial com antecedncia mnima de quarenta eoito horas, e afixada entrada da sala de reunies, pelomenos quinze minutos antes da sesso.

    Pargrafo nico. Cpias da pauta sero distribudas aosjulgadores e ao Procurador Regional Eleitoral, afixando-se exemplares no mural destinado aos advogados e naporta de entrada do Plenrio, reservando-se cpia para

    exame na tribuna.Art. 78. Anunciado o processo e dada a palavra aoRelator, este far a exposio sucinta da espcie,expondo os fatos, as provas e as concluses das partes,sem manifestar o seu voto.

    Art. 79. Feito o relatrio, podero usar da palavra, umas vez, durante quinze minutos, improrrogveis, osadvogados das partes, seguindo-se o parecer doMinistrio Pblico e o voto do Relator, colhendo-se osdos demais Desembargadores Eleitorais na ordem deprecedncia referida no art. 11.

    1. Sendo a parte representada por mais de umadvogado, o tempo ser dividido igualmente entreeles, salvo se acordarem de outro modo.

    2. Quando houver mais de um recorrente, falarcada qual na ordem de interposio do recurso,mesmo que figurem tambm como recorridos.

    3. No admissvel sustentao oral pelas partespor ocasio do julgamento dos embargos dedeclarao, agravos regimentais, conflitos de

    competncia, consultas ou excees de suspeio eimpedimento. (Alterado pela Res. n. 7537, de19.03.2009)

    4. No participaro do julgamento osDesembargadores Eleitorais que no tenham assistidoao relatrio ou aos debates, salvo quando se derempor esclarecidos.

    Art. 80. Aps o Relator, votar o Revisor, quandohouver.

    Art. 81. Se algum Desembargador Eleitoral pedir a

    palavra pela ordem, ser-lhe- permitido falar antes dechegar a sua vez, sem, contudo, emitir voto.

    1. Cada Desembargador Eleitoral poder falar duasvezes sobre o assunto em discusso e mais uma vez, sefor o caso, para explicar modificao de voto.

    2. Aps o voto do Relator e, caso haja, do Revisor, osDesembargadores Eleitorais podero solicitaresclarecimentos sobre fatos e circunstncias relativass questes em debate, ou pedir vista dos autos.Surgindo questo nova, o prprio Relator poder pedir

    a suspenso do julgamento.Art. 82. Durante a votao, poder o advogado daparte pedir a palavra pela ordem, para esclarecer

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    equvoco ou dvida surgida em relao a fatos, sendo-lhe concedida mediante permisso do Relator.

    Art. 83. Se durante o julgamento for levantada algumapreliminar, ser ainda facultado ao Procurador

    Regional Eleitoral e s partes falarem exclusivamentesobre o assunto, estas ltimas por tempo no superiora cinco minutos.

    Art. 84. As questes preliminares sero julgadas antesdas de mrito e todas na ordem de prejudicialidade,no podendo o Desembargador Eleitoral eximir-se devotar uma questo por ter sido vencido anteriormente.

    1. Versando a preliminar sobre nulidade suprvel, oTribunal converter o julgamento em diligncia. Paraesse efeito, o Relator, quando necessrio, ordenar a

    remessa dos autos ao Juiz de primeira instncia, queadotar as providncias cabveis.

    2. Rejeitada a preliminar ou prejudicial, ou no forela incompatvel com a apreciao do mrito, entrar-se- na discusso e no julgamento da matria principal,devendo pronunciarem-se tambm os julgadoresvencidos na preliminar.

    Art. 85. Havendo pedido de vista, o julgamento ficaradiado por at duas sesses, podendo ser apreciadoindependentemente de incluso em pauta.

    1. Na hiptese do caput do presente artigo, caso oRelator haja proferido voto, votar em primeiro lugar oDesembargador Eleitoral que deu causa ao adiamento.

    2. O pedido de vista formulado por DesembargadorEleitoral no impede que outros profiram seu voto,desde que se declarem habilitados.

    Art. 86. Ressalvadas as disposies em contrrio, adeciso ser tomada por maioria de votos dosDesembargadores Eleitorais presentes. Havendoempate na deciso, o Presidente ter voto de

    desempate.Pargrafo nico. Antes de proclamada a deciso sobrea matria preliminar ou de mrito, qualquerDesembargador Eleitoral, pedindo a palavra pelaordem, poder modificar seu voto j proferido.

    Art. 87. Realizado o julgamento, o Relator, se vitorioso,ou o primeiro Desembargador Eleitoral que houverproferido o voto prevalecente, apresentar a redaodo Acrdo dentro de 05 (cinco) dias, ressalvadapreviso legal quanto a prazo diverso.

    1. O Acrdo ser assinado pelo Presidente, peloRelator e pelo Procurador Regional Eleitoral.

    2. O Acrdo conter uma sntese das questesdebatidas e decididas, os motivos e as concluses do

    julgamento, e ser encimado por uma ementa.

    3. No ser designado outro Relator quando este for

    vencido em preliminar que no ponha termo aojulgamento.

    4. No estando mais em exerccio o Relator, adeciso ser lavrada pelo Desembargador Eleitoralvencedor mais antigo, ou, no seu impedimento, poroutro designado pelo Presidente.

    5. facultado ao Desembargador Eleitoral fazerjuntar aos autos, at o incio do prazo recursal, o seuvoto vencido.

    Art. 88. As inexatides materiais e os erros de escrita

    ou de clculo contidos no Acrdo podero sercorrigidos mediante exposio da Secretaria ao Relatorou por via de Embargos de Declarao. Na primeirahiptese, o Relator dar conhecimento ao Tribunal,que determinar a correo.

    Agora vamos resolver

    alguns exerccioselaborados pela equipe

    da Loja do Concurseiro

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    EXERCCIOS

    As questes seguintes devem ser respondidas deacordo com o Regimento Interno do Tribunal RegionalEleitoral do Maranho (TRE-MA).

    01. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado doMaranho, com sede na Capital e jurisdio em todo oterritrio do Estado, composto de vrios membros.Mediante eleio, pelo voto secreto, o TRE-MAcompe-se:

    a) de trs Desembargadores Eleitorais, sendo dois,

    escolhidos pelo Tribunal de Justia, dentre seusmembros e um, escolhido pelo Tribunal de Justia,dentre os Juzes de Direito.

    b) de quatro Desembargadores Eleitorais, sendo dois,escolhidos pelo Tribunal de Justia, dentre seusmembros e outros dois, escolhidos pelo Tribunal deJustia, dentre os Juzes de Direito.

    c) de cinco Desembargadores Eleitorais, sendo dois,escolhidos pelo Tribunal de Justia, dentre seusmembros e trs, escolhidos pelo Tribunal de Justia,

    dentre os Juzes de Direito.

    d) de seis Desembargadores Eleitorais, sendo trs,escolhidos pelo Tribunal de Justia, dentre seusmembros e outros trs, escolhidos pelo Tribunal deJustia, dentre os Juzes de Direito.

    02. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado doMaranho, com sede na Capital e jurisdio em todo o

    territrio do Estado, composto de vrios membros.Podemos afirmar em relao composio eorganizao do tribunal que _____ Desembargador(es)Eleitoral(is) (so) escolhido(s) pelo Tribunal RegionalFederal competente.

    a) um

    b) dois

    c) trs

    d) quatro

    03. O Tribunal Regional Eleitoral do Estado doMaranho, com sede na Capital e jurisdio em todo oterritrio do Estado, composto de vrios membros.Podemos afirmar em relao composio eorganizao do tribunal que ____ DesembargadoresEleitorais so escolhidos dentre seis advogados denotvel saber jurdico e idoneidade moral, indicadospelo Tribunal de Justia e nomeados pelo Presidente daRepblica.

    a) um

    b) dois

    c) trs

    d) quatro

    04. De acordo com o Regimento Interno do TribunalRegional Eleitoral do Maranho, julgue os itens a seguir:

    I- Ocorrendo vaga no Tribunal, o substituto serconvocado e permanecer em exerccio at que sejadesignado e empossado o novo DesembargadorEleitoral efetivo.

    II- Durante as frias individuais, afastamento da sedepor necessidade de servio da Justia Comum, oulicena dos Desembargadores Eleitorais efetivos, bemcomo no caso de vaga, sero obrigatoriamenteconvocados os respectivos Suplentes da mesma classe,obedecida a ordem de antiguidade.

    III- Nas faltas e eventuais impedimentos dosDesembargadores Eleitorais Titulares, seroconvocados os Desembargadores Eleitorais Suplentesse a matria a ser deliberada exigir a composio plenado Tribunal.

    Podemos concluir acertadamente que:

    a) Est correto apenas o item II.

    b) Est correto apenas o item III.

    c) Esto corretos apenas os itens I e II.

    d) Esto corretos apenas os itens I e III.

    e) Todos os itens esto corretos.

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    05. De acordo com o Regimento Interno do TribunalRegional Eleitoral do Maranho, correto afirmar que:

    a) Os Desembargadores Eleitorais do Tribunal, efetivose suplentes, salvo motivo justificado, serviro por dois

    anos, no mnimo, e nunca por mais de dois biniosconsecutivos.

    b) Os Desembargadores Eleitorais do Tribunal, efetivose suplentes, salvo motivo justificado, serviro por umano, no mnimo, e nunca por mais de dois anosconsecutivos.

    c) Os Desembargadores Eleitorais do Tribunal, efetivose suplentes, salvo motivo justificado, serviro por trsanos, no mnimo, e nunca por mais de dois triniosconsecutivos.

    d) Os Desembargadores Eleitorais do Tribunal, efetivose suplentes, salvo motivo justificado, serviro por umsemestre, no mnimo, e nunca por mais de um anoconsecutivos.

    06. Segundo o Regimento Interno do Tribunal RegionalEleitoral do Maranho, os Desembargadores Eleitoraisefetivos tomaro posse perante o Tribunal e ossuplentes perante o Presidente. Em ambos os casos oprazo para a posse de ______________, contados dapublicao da escolha ou nomeao, podendo oTribunal prorrogar esse prazo, desde que assimrequeira, motivadamente, o Desembargador Eleitoral aser compromissado.

    a) 15 (quinze) dias

    b) 20 (vinte) dias

    c) 30 (trinta) dias

    d) 60 (sessenta) dias

    07. Segundo o Regimento Interno do Tribunal RegionalEleitoral do Maranho, a determinao da antiguidadede seus Desembargadores Eleitorais ser definidaobservando-se

    a) a data de nascimento do Desembargador Eleitoral.

    b) a data da entrada na carreira da magistratura peloDesembargador Eleitoral.

    c) a data de posse do Desembargador Eleitoral.

    d) a data da entrada em exerccio do DesembargadorEleitoral.

    08. Segundo o Regimento Interno do Tribunal RegionalEleitoral do Maranho, no caso de doisDesembargadores Eleitorais tomarem posse na mesmadata, considerar-se- o mais antigo, para os finsregimentais:

    a) o de maior idade.

    b) o de menor idade.

    c) o que tiver entrado primeiro em exerccio comoDesembargador Eleitoral.

    d) o que tiver entrado primeiro em exerccio na carreirada magistratura.

    09. De acordo com o Regimento Interno do Tribunal

    Regional Eleitoral do Maranho, o Tribunal eleger, porum binio, mediante voto secreto, seu Presidentee oCorregedor Regional Eleitoral. Sobre essa eleio,

    julgue os itens a seguir:

    I- No caso de empate na votao para a Presidncia ouCorregedoria, considerar-se- eleito o mais antigo noTribunal, e, se igual a antiguidade, o de maior idade.

    II- A escolha do Presidente recair sobre um dosDesembargadores do Tribunal de Justia, cabendo aooutro a Vice-Presidncia; a Corregedoria dever ser

    exercida por Desembargador Eleitoral oriundo daclasse dos Juzes de Direito.

    Podemos concluir acertadamente que:

    a) Est correto apenas o item I.

    b) Est correto apenas o item II.

    c) Todos os itens esto corretos.

    d) Todos os itens esto incorretos.

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    10. De acordo com o Regimento Interno do TribunalRegional Eleitoral do Maranho, o Tribunal reunir-se-,ordinariamente, s _____________, s 16 horas, e,extraordinariamente, tantas vezes quantas necessrias,mediante convocao do Presidente ou da maioria doprprio Tribunal.

    a) 2 e 4 feiras

    b) 3 e 5 feiras

    c) 2 e 5 feiras

    d) 3 e 4 feiras

    11. De acordo com o Regimento Interno do TribunalRegional Eleitoral do Maranho, podemos afirmar que:

    a) Durante os meses de janeiro e julho, o Tribunalsuspender suas sesses ordinrias, reunindo-seapenas extraordinariamente.

    b) Durante os meses de janeiro e fevereiro, o Tribunalsuspender suas sesses ordinrias, reunindo-seapenas extraordinariamente.

    c) Durante os meses de janeiro e dezembro, o Tribunalsuspender suas sesses ordinrias, reunindo-se

    apenas extraordinariamente.d) Durante os meses de julho e dezembro, o Tribunalsuspender suas sesses ordinrias, reunindo-seapenas extraordinariamente.

    12. Segundo o Regimento Interno do Tribunal RegionalEleitoral do Maranho, o Tribunal somente funcionarcom a presena de pelo menos ____________ de seusmembros, bem como do Procurador Regional Eleitoral,ressalvadas as hipteses em que a lei ou o Regimentoexigirem qurum diverso.

    a) 03 (trs)

    b) 04 (quatro)

    c) 05 (cinco)

    d) 06 (seis)

    13. De acordo com o Regimento Interno do TribunalRegional Eleitoral do Maranho, julgue os itens a seguir:

    I- S pelo voto da maioria absoluta de seusDesembargadores Eleitorais, poder o Tribunaldeclarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato doPoder Pblico.

    II- Durante o funcionamento das sesses, os membrosdo Tribunal, o Procurador e os Advogados usarovestes talares.

    III- Servir como Secretrio das sesses o Diretor-Geralda Secretaria e, no seu impedimento ou falta, o seusubstituto.

    Podemos concluir acertadamente que:

    a) Est correto apenas o item II.

    b) Est correto apenas o item III.

    c) Esto corretos apenas os itens I e II.

    d) Esto corretos apenas os itens I e III.

    e) Todos os itens esto corretos.

    GABARITO

    01. B 06. C 11. A

    02. A 07. C 12. B

    03. B 08. A 13. E

    04. E 09. A

    05. A 10. B