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Centro de Ensino e Treinamento Aplicado a Profissionais CETAP Av. Marechal Câmara, 160 – grupo 231 – Centro – Rio de Janeiro - RJ www.cetap.com.br [email protected] REGIMENTO ESCOLAR DO CENTRO DE ENSINO E TREINAMENTO APLICADO A PROFISSIONAIS – CETAP Educação à Distância Alessandro Maciel de Carvalho – Diretor Luciana Lima de Carvalho – Coordenadora Pedagógica

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  • Centro de Ensino e Treinamento Aplicado a Profissionais

    CETAP Av. Marechal Cmara, 160 grupo 231 Centro Rio de Janeiro - RJ

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    REGIMENTO ESCOLAR

    DO CENTRO DE ENSINO E TREINAMENTO APLICADO A

    PROFISSIONAIS CETAP Educao Distncia

    Alessandro Maciel de Carvalho Diretor

    Luciana Lima de Carvalho Coordenadora Pedaggica

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    NDICE

    PREMBULO 1 TTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES 2 CAPTULO I - DA LOCALIZAO E PROPRIEDADE 2 CAPTULO II - DAS FINALIDADES 2 CAPTULO III - DOS OBJETIVOS 3 TTULO II - DA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA 4 CAPTULO I - DA GESTO ESCOLAR 4 CAPTULO II - DA COMPOSIO 5 CAPTULO III - DA EQUIPE DE DIREO 5 CAPTULO IV - DA EQUIPE PEDAGGICA 6 CAPTULO V - DA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA 7 CAPTULO VI - DAS ATIVIDADES ESCOLARES, RECURSOS PEDAGGICOS E FSICOS 9 TTULO III - DA ORGANIZAO PEDAGGICA E REGIME ESCOLAR 10 CAPTULO I - DA ORGANIZAO DIDTICA 10 CAPTULO II - DAS FORMAS DE AVALIAO 10 CAPTULO III - CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES 12 CAPITULO IV - DA MATRCULA E TRANSFERNCIA 13 CAPTULO V - DO CALENDRIO ESCOLAR 13 CAPTULO VI - DOS INSTRUMENTOS DE REGISTROS E ESCRITURAO 14 CAPTULO VII - DA AVALIAO DA INSTITUIO ESCOLAR 15 TTULO IV - DOS DIREITOS E DEVERES DA COMUNIDADE ESCOLAR 17 CAPTULO I - DA DIREO, EQUIPES PEDAGGICA E ADMINISTRATIVA 17 CAPTULO II - DOS DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS 17 CAPTULO III - DAS NORMAS DISCIPLINARES DOS ALUNOS 19 TTULO V - DAS DISPOSIES GERAIS 20

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    PREMBULO

    O CETAP, Centro de Ensino e Treinamento Aplicado a Profissionais Ltda., teve o incio de suas atividades em 06 de maio 1998, atravs do Registro n. 3461, livro A-6, s fls. 24 do Cartrio de Registro de Ttulos, Documentos e Civil das Pessoas Jurdicas do estado de Minas Gerais.

    O Objetivo Social da empresa consiste em ministrar cursos diversos nas modalidades presencial e a distncia, em nvel tcnico bem como de carter livre, para adultos em ambientes prprios e/ou de terceiros.

    Na poca de sua fundao, seus proprietrios identificaram a necessidade de empresas e profissionais em se aprimorarem profissionalmente por meio da educao corporativa.

    O conceito de Educao Corporativa, ou seja, a aprendizagem que ocorre dentro das organizaes formalmente constitudas, surgiu como uma resposta s necessidades das empresas para apresentar desempenhos cada vez melhores, dentro dos condicionantes da inovao, da diferenciao e da qualidade. Isto traduz exatamente o que o CETAP vem realizando ao longo desses nove anos no mercado.

    Inicialmente atuando na cidade de Juiz de Fora e regio da Zona da Mata mineira, em abril de 2006 passa a oferecer em nvel nacional seus treinamentos na modalidade distncia, atendendo a profissionais e empresas nas mais diversas regies do Brasil.

    Nos dias atuais, a empresa sente a necessidade de ampliar seus treinamentos, oferecendo ao pblico a possibilidade de obter e/ou aperfeioar seus conhecimentos a fim de inserir-se no mercado de trabalho com reconhecimento tcnico.

    Essa proposta inicia-se com os Cursos Tcnicos de Secretariado Empresarial e Secretariado Escolar, nos quais sero atendidos Jovens e Adultos, que estejam cursando ou j tenham concludo o Ensino Mdio. Via de regra o pblico-alvo do CETAP so profissionais j inseridos no mercado de trabalho que por conseqncia da funo desenvolvida, precisam da formao tcnica, seja para aprimorar seu desempenho ou para estarem de acordo com as exigncias das organizaes s quais fazem parte.

    A empresa escolheu a cidade do Rio de Janeiro para abrigar sua primeira filial e ser o plo de educao tcnica distncia.

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    TTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    CAPTULO I

    DA LOCALIZAO E PROPRIEDADE

    Art. 1 - O CETAP, Centro de Ensino e Treinamento Aplicado a Profissionais Ltda., localiza-se na Avenida Marechal Cmara, 160 Grupo 231 Centro Rio de Janeiro/RJ, com o CEP: 20020-080.

    Art. 2 - O CETAP, iniciando sua fase de expanso, escolheu a capital do Estado do Rio de Janeiro para abrigar sua sede. Dessa forma, pretende atender aos profissionais desta e de outras regies com cursos profissionais de nvel tcnico na modalidade distncia.

    CAPTULO II

    DAS FINALIDADES

    Art. 3 - O CETAP tem como finalidade, atendendo ao disposto na Constituio Federal; na Lei n. 9.394/96; no Decreto N. 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o artigo 80 da LDBEN abordando que O Poder Pblico incentivar o desenvolvimento e a veiculao de programas de ensino distncia, em todos os nveis e modalidades de ensino, e de educao continuada; no parecer do CNE/CEB n. 16/2005, aprovado em 3/8/2005 que prope Diretrizes Curriculares Nacionais para a rea profissional de Servios de Apoio Escolar; nas Leis 7377, de 30/09/85 e 9261, de 10/01/96, que dispem sobre a regulamentao da profisso de secretrio (a); no Parecer N.: 16/99, aprovado em 05/10/99, que disserta sobre as DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAO PROFISSIONAL DE NVEL TCNICO; ofertar os cursos Tcnicos de Secretariado Empresarial e Secretariado Escolar destinados preparao do jovem e do adulto, por meio de metodologia adequada ao desenvolvimento cultural e formao da vida cidad dos alunos.

    Art. 4 - O CETAP oferecer a seus alunos servios educacionais com base nos seguintes princpios da Constituio Federal:

    I. igualdade de condies para o acesso e permanncia na Escola, vedada qualquer forma de discriminao e segregao;

    II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar o pensamento, a arte e o saber;

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    III. pluralismo de idias e de concepes pedaggicas, e coexistncia de instituies pblicas e privadas de ensino;

    VII. garantia de padro de qualidade.

    Art. 5 - O CETAP assegurar oportunidades educacionais apropriadas de escolarizao para os jovens e adultos que desejam formar-se em nvel tcnico, respeitando os seguintes objetivos:

    I - proporcionar a formao de profissionais aptos a exercerem atividades especficas no trabalho;

    II - promover a transio entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e especficas para o exerccio de atividades produtivas;

    III - especializar, aperfeioar a atualizar o indivduo em seus conhecimentos tecnolgicos;

    IV - qualificar, reprofissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, que estejam cursando ou j tenham concludo o Ensino Mdio, visando a sua insero e/ou melhor desempenho no exerccio do trabalho.

    CAPTULO III

    DOS OBJETIVOS

    Art. 6 - O CETAP pretende desenvolver os Cursos Tcnicos de Secretariado e Secretaria Escolar, visando atravs de sua prtica, respeitar o disposto nos arts. 39 e 40 da lei n. 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Que falam:

    Art. 39. A educao profissional, integrada s diferentes formas de educao, ao trabalho, cincia e tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptides para a vida produtiva.

    Pargrafo nico. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, mdio e superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contar com a possibilidade de acesso educao profissional.

    Art. 40. A educao profissional ser desenvolvida em articulao com o ensino regular ou por diferentes estratgias de educao continuada, em instituies especializadas ou no ambiente de trabalho.

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    Art. 7 - O CETAP seguir os seguintes princpios no Curso Tcnico:

    I. O aluno deve ser considerado um aprendiz, indivduo que j possui conhecimentos que devem ser considerados e respeitados no processo ensino-aprendizagem;

    II. O aluno/aprendiz deve ser agente no processo ensino-aprendizagem; III. O Processo de Aprendizagem deve ser composto pela

    autonomia/responsabilidade; IV. Respeito diversidade, s diferenas, individualidade e ao bem comum deve

    ser cultivado em todas as aes pedaggicas.

    Art. 8 - A lei assegura que o conhecimento adquirido na educao profissional, inclusive no trabalho, poder ser objeto de avaliao, reconhecimento e certificao para prosseguimento ou concluso de estudo. Essa possibilidade est explcita no artigo 11 da Resoluo CEB n4, de 03 de dezembro de 1999, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO, Cmara de Educao Bsica.

    Art. 9 - Aps a concluso do curso, o aluno receber o Diploma de: Tcnico em Secretariado para o curso de Secretariado e de Tcnico em Secretaria Escolar, para o respectivo curso, que sero expedidos nos termos da Legislao Vigente, observadas as instrues dos CEE de cada estado onde houver filial do CETAP.

    Art. 10 - Observado o Pargrafo nico do captulo III da LDB: Os diplomas de cursos de educao profissional de nvel mdio, quando registrados, tero validade nacional.

    TTULO II - DA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA

    CAPTULO I

    DA GESTO ESCOLAR

    Art. 11 - A Gesto Escolar o processo que rege o funcionamento da Escola, compreendendo tomada de deciso conjunta no planejamento, execuo acompanhamento e avaliao das questes administrativas e pedaggicas, envolvendo a participao de toda a comunidade escolar.

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    Pargrafo nico - A comunidade escolar o conjunto constitudo pelo corpo docente, discente, pais de alunos, funcionrios e especialistas da educao, sociedade civil organizada, que protagonizam a ao educativa da escola.

    CAPTULO II

    DA COMPOSIO

    Art. 12 - A estrutura organizacional do estabelecimento tem a seguinte composio:

    I - EQUIPE DE DIREO

    II - EQUIPE PEDAGGICA

    a. Coordenao Pedaggica b. Corpo Docente

    III - EQUIPE ADMINISTRATIVA

    a. Secretaria

    IV - ATIVIDADES E RECURSOS

    Das Atividades Escolares

    Recursos Pedaggicos

    CAPTULO III

    DA EQUIPE DE DIREO

    Art. 13 A Equipe de Direo composta por um Diretor, com designao por ato prprio.

    Art. 14 - Equipe de Direo cabe a gesto dos servios escolares, no sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais do estabelecimento de ensino definidos na Proposta Pedaggica, eixo de toda e qualquer ao a ser desenvolvida pelo CETAP.

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    Art. 15 - O diretor exercer a funo de liderana na escola, com base no modelo participativo, dividindo o poder de deciso dos assuntos escolares com toda a equipe, criando e estimulando a participao de todos.

    Art. 16 - Compete ao Diretor:

    I. coordenar e supervisionar os servios da secretaria escolar; II. Gerenciar os recursos fsicos, materiais, humanos e financeiros para atender

    as necessidades da escola a curto, mdio e longo prazos; III. implementar uma gesto participativa, estimulando o desenvolvimento das

    responsabilidades individuais e promovendo o trabalho coletivo do CETAP; IV. gerenciar toda a equipe escolar, tendo em vista a racionalizao e eficcia

    dos resultados; V. administrar os servios de apoio s atividades escolares, de modo a estimular

    a participao desses servios nos processos decisrios da escola. VI. Expedir diplomas, certificados e outros documentos escolares,

    responsabilizando-se por sua autenticidade e exatido.

    CAPTULO IV

    DA EQUIPE PEDAGGICA

    Seo I - Do Corpo Docente

    Art. 17 - O Corpo Docente ser composto por profissionais qualificados especialistas em suas reas de atuao alguns com ttulos de Mestre e/ou Doutores; admitidos para atuarem segundo critrios estabelecidos pela entidade mantenedora, responsveis por disciplinas constantes na matriz curricular.

    Art. 18 - O docente ser consciente de que a escolarizao de jovens e adultos para o trabalho precisa de aes educativas inovadoras, que respondam s novas exigncias de uma sociedade em transformao, e requerem um educador que garanta a inter-relao personalizada e contnua do educando com o sistema de ensino.

    Art. 19 - Os docentes do Curso Tcnico devero apresentar perfil que contemple:

    a. esprito inovador; b. disposio para enfrentar mudanas; c. compromisso com a proposta da Educao Profissionalizante; d. objetividade;

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    e. criatividade; f. esprito de coletividade; g. viso global do currculo e os princpios de sua organizao; h. postura interdisciplinar e contextualizada; i. planejamento de estratgias pedaggicas; j. busca de aprimoramento profissional constante, seja por meio de

    oportunidades oferecidas pela mantenedora, ou por iniciativa prpria.

    Art. 20 - Cabe aos docentes:

    I. definir e desenvolver o seu plano de ensino, conforme a proposta pedaggica deste estabelecimento;

    II. estimular e motivar o educando, levando-o a acreditar em sua capacidade de organizar as atividades;

    III. utilizar adequadamente os recursos tecnolgicos e materiais didtico pedaggicos disponveis, tornando-os meios para implementar uma metodologia de ensino, que respeite o processo de aquisio do conhecimento de cada jovem e adulto;

    IV. estabelecer um processo de avaliao, a respeito do desempenho dos alunos, tendo como princpio o acompanhamento contnuo da aprendizagem;

    V. analisar sistematicamente o resultado do desempenho do aluno, obtido no processo de avaliao, para fins de planejamento;

    VI. utilizar as tecnologias de informao e comunicao disponveis; VII. conhecer sua clientela (idade, ocupao, nvel scio-econmico, expectativas,

    hbitos de estudo); VIII. realizar processos coletivos de avaliao do prprio trabalho e da escola, com

    vistas ao melhor rendimento do processo ensino e aprendizagem.

    CAPTULO V

    DA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA

    Art. 21 - A organizao administrativa ser instituda de forma a atender s finalidades da escola, expressas na proposta pedaggica, subordinando-se direo, sendo constituda pela secretaria;

    Art. 22 - A secretaria o setor que tem a seu encargo, todo registro de escriturao escolar e correspondncia.

    1. - O cargo de Secretrio(a) ser exercido por um profissional devidamente qualificado para o exerccio desta funo.

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    2 - O Secretrio ser auxiliado por funcionrios do quadro de apoio administrativo.

    3. - O servio da secretaria coordenado e supervisionado pela Direo, ficando a ela subordinado.

    Art. 23 - Compete ao Secretrio:

    I. distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria aos seus auxiliares;

    II. organizar e manter em dia a coletnea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens de servio, circulares, resolues e demais documentos;

    III. rever todo o expediente a ser submetido a despacho do diretor; IV. apresentar ao diretor, em tempo hbil, todos os documentos que devam ser

    assinados; V. coordenar e supervisionar as atividades administrativas referentes a

    matrcula, transferncia, adaptao, classificao e reclassificao, aproveitamento de estudos e concluso de cursos;

    VI. comunicar Direo toda a irregularidade que venha ocorrer na Secretaria. VII. manter atualizados os registros dos alunos no sistema informatizado de

    acompanhamento do aluno.

    Art. 24 - A organizao, a mincia, a seriedade daqueles que ocupam este ambiente tm, obrigatoriamente, que fazer parte de todas a suas aes.

    Art. 25 - Aos profissionais que executam esta funo, secretrios e auxiliares administrativos, cabe a tarefa de:

    I. conhecer a legislao que rege o registro de documentao de aluno, matrcula e todos os registros sobre o processo escolar em pastas individualizadas, expedindo toda a documentao:

    a. declaraes; b. certificados; c. histricos escolares; d. transferncias; e. relatrios finais; f. estatsticas; g. e outros documentos, sempre que necessrio;

    II. atender os alunos, professores e o pblico em geral informando sobre o processo educativo, veiculado pelo CETAP;

    III. participar de reunies, encontros e/ou cursos, sempre que convocados e por iniciativa prpria, com o intuito de aprimoramento profissional;

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    IV. auxiliar em todas atividades desenvolvidas pelo CETAP; V. atender s solicitaes do Diretor.

    Art. 26 - A Secretaria ser o principal meio de contato entre o aluno e escola e estar disponvel em horrio comercial nas sedes fsicas do CETAP e 24 horas por dia no site da escola, no qual os alunos recebero suas respostas em at 48 horas teis aps envio de correspondncia eletrnica; alm de contar com um amplo acervo de Perguntas e Respostas Freqentes.

    CAPTULO VI

    DAS ATIVIDADES ESCOLARES, RECURSOS PEDAGGICOS E FSICOS

    Seo I - Das atividades escolares

    Art. 27 Sero desenvolvidas atividades escolares que proporcionem a interao entre alunos de diversas regies, sejam presenciais ou distncia.

    Seo II Recursos Pedaggicos

    Art. 28 - A Biblioteca constitui-se em espao pedaggico, cujo acervo estar disposio de todos os alunos do curso, seja fsica ou virtualmente.

    Pargrafo nico A Biblioteca dever ter regulamento prprio, onde estaro explicitados sua organizao e funcionamento.

    Art. 29 - Como recurso pedaggico, ser disponibilizado dentro de um perodo de 12 meses a contar da data de autorizao dos cursos, ambiente simulador de situaes do dia a dia profissional, para a formao especfica de modo a proporcionar ao aluno maior conhecimento da profisso, bem como ser orientado sobre sua performance.

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    TTULO III - DA ORGANIZAO PEDAGGICA E REGIME ESCOLAR

    CAPTULO I

    DA ORGANIZAO DIDTICA

    Art. 30 A direo organizar seu horrio de atividades de forma a assegurar atendimento pleno a todos os alunos e comunidade.

    Art. 31 - A organizao da oferta dos cursos, conforme as matrizes curriculares da proposta pedaggica do CETAP apresentam caractersticas especficas de Educao Profissionalizante adequadas s normatizaes vigentes.

    Pargrafo nico - Os alunos com necessidades especiais sero atendidos pelo CETAP segundo os pressupostos da incluso, necessrios no processo pedaggico e corresponder a um ensino socialmente significativo. Em um prazo de at 18 meses a contar da data de autorizao de funcionamento dos primeiros cursos tcnicos, o CETAP se compromete a adequar seu site, meios de contato e materiais didticos s necessidades destes alunos.

    Art. 32 - Os contedos curriculares esto organizados por rea do conhecimento.

    CAPTULO II

    DAS FORMAS DE AVALIAO

    Seo I - Da avaliao da aprendizagem

    Art. 33 - A avaliao compreendida como uma prtica que alimenta e orienta a interveno pedaggica, para acompanhar e aperfeioar o processo de aprendizagem dos alunos, diagnosticar os resultados, atribuindo-lhes valor.

    Art. 34 - A avaliao ser realizada em funo dos contedos, competncias e habilidades, utilizando tcnicas e instrumentos diversificados, com as finalidades educativas, expressas na proposta pedaggica.

    Art. 35 - facultada a avaliao em que os alunos sejam submetidos a uma aferio por vez, de acordo com seu desenvolvimento em cada matria especfica.

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    Art. 36 - A avaliao ser realizada de forma presencial, quando o aluno tiver cumprido as atividades previstas no curso. Ser realizada no momento em que o aluno sentir-se pronto, devendo o mesmo agendar a data de sua avaliao de acordo com as datas disponveis na sede que melhor lhe convier.

    Art. 37 - O aluno que atingir as competncias estabelecidas em cada mdulo ter conceito apto e os que no atingirem tero suas competncias consideradas em construo.

    Art. 38 - Para os alunos que no atingirem as competncias estabelecidas para atividades avaliativas no decorrer do curso, um novo prazo ser estabelecido para entrega de novo trabalho e o contato com o instrutor para dirimir dvidas ser irrestrito. J para os alunos que no atingirem as competncias estabelecidas para a prova final de cada mdulo ser possvel agendar uma nova data para realizao. O contato com o instrutor para dirimir dvidas continuar disponvel irrestritamente.

    Pargrafo nico: Ser cobrada uma taxa no valor de at 5% do valor total do curso para o novo agendamento e confeco de nova prova especfica para alunos nesta situao.

    Seo II - Da recuperao de estudos

    Art. 39 - A recuperao permanente ser oferecida paralelamente ao curso, atravs de estudos de reforo, orientado por professores e/ou monitores.

    Art. 40 - A Recuperao Final ser oferecida ao aluno por meio de uma nova avaliao, conforme Art. 38 da Seo I.

    Art. 41 - O conceito adquirido na recuperao paralela ou final, se apto, substituir aquele at ento existente enquanto competncia/habilidade em construo.

    Seo III - Da promoo

    Art. 42 - O rendimento mnimo, exigido para fins de promoo ou certificao, dever corresponder aprendizagem mnima de 70% (setenta por cento) dos contedos competncias e habilidades trabalhadas no decorrer do processo ensino e aprendizagem, expresso pela nota mnima de 7,0 (sete vrgula zero), ou mais.

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    CAPTULO III

    CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES

    Art. 43 - A escola aproveitar conhecimentos e experincias anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de concluso da respectiva qualificao ou habilitao profissional, adquiridos:

    I- em qualificaes profissionais e etapas ou mdulos de nvel tcnico concludos em outros cursos;

    II- em cursos de educao profissional de nvel bsico, mediante a avaliao do aluno;

    Ill- no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliao do aluno;

    lV- e reconhecidos em processos formais de certificao profissional.

    Art. 44 - Ser adotado o seguinte conjunto de critrios para fins de avaliao de conhecimentos e experincias profissionais anteriores:

    I - Anlise do currculo e/ou histrico escolar;

    II - Prova de conhecimento terico;

    1. - Aps a avaliao, se for constatado que o aluno possui competncias e habilidades exigidas, ele ser considerado apto e sero acrescentadas em seu histrico escolar as horas correspondentes s competncias e habilidades avaliadas para fins de contemplao de contedos ou de estgio.

    2. - Caso os conhecimentos/experincias analisados no correspondam a totalidade dos contedos que conferem as competncias e habilidades de um determinado mdulo, poder haver aproveitamento parcial devendo, entretanto, o aluno cursar os contedos necessrios para contemplao da sua formao no mdulo em questo.

    3 - A avaliao ser feita por uma comisso de docentes do curso e especialistas em educao, especialmente designados pela coordenao do curso.

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    Pargrafo nico - Em qualquer hiptese, o aproveitamento de conhecimentos/experincias anteriores no poder exceder ao limite de 20%, vinte por cento, da carga horria do mdulo.

    Art. 45 - A avaliao de conhecimentos/experincias anteriores ser feita, exclusivamente, uma nica vez em processo aberto especfico para esta finalidade. Caso o aluno no consiga o conceito apto a avaliao no ser refeita, sendo o processo arquivado e, sobre o fato, no haver registro no histrico escolar do aluno, devendo o mesmo ser matriculado e participar de todo o curso para ter direito a conclu-lo e obter o diploma.

    CAPITULO IV

    DA MATRCULA E TRANSFERNCIA

    Art. 46 - A matrcula no curso ser feita por mdulo. Em princpio, o acesso dar-se- sempre no mdulo I.

    Art. 47 - Observada a idade e/ou sexo, ser necessrio para a efetivao da matrcula no referido curso, um conjunto de documentos que poder ser apresentado diretamente na secretaria do curso, atravs de fotocpias autenticadas ou de fotocpias comuns juntamente com os respectivos originais.

    Art. 48 - A comprovao de estar matriculado no ensino mdio dever ser apresentada secretaria do CETAP.

    Art. 49 - A matrcula poder ser cancelada e a transferncia ser livre, podendo ser requerida em qualquer poca, observadas as disposies regimentais, contratuais e normativas vigentes.

    CAPTULO V

    DO CALENDRIO ESCOLAR

    Art. 50 De forma a permitir aos alunos uma formao profissional condizente com seu ritmo e disponibilidade, ser facultado o ingresso aos cursos a qualquer data,

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    sem necessidade de formao de turma especfica. O acesso ao ambiente virtual do curso estar disponvel 24 horas por dia, durante 365 dias por ano. Alm do ambiente virtual todos os alunos recebero material didtico impresso para facilitar o processo ensino-aprendizagem.

    Pargrafo nico Os momentos de interao entre alunos e professores dar-se- por meio assncrono (e-mail) e sncrono (chat), que tero suas datas definidas mensalmente e divulgadas a todos os alunos por meio de anncios no site e informativos enviados por e-mail.

    Art. 51 Do calendrio escolar constaro para cada sede as datas disponveis para os momentos presenciais para realizao de provas finais de cada mdulo.

    Art. 52 As alteraes do Calendrio Escolar, determinadas por motivos relevantes, sero comunicadas autoridade competente, em tempo hbil, para as providncias cabveis.

    CAPTULO VI

    DOS INSTRUMENTOS DE REGISTROS E ESCRITURAO

    Seo I - Dos objetivos e formas

    Art. 53 - A escriturao e o arquivamento de documentos escolares tem como finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificao de:

    a. identidade de cada aluno; b. regularidade de seus estudos; c. autenticidade de sua vida escolar.

    Art. 54 - Os atos escolares, para efeito de registro, comunicao de resultados e arquivamento, sero escriturados em livros e fichas padronizadas, observando-se, no que couber, os regulamentos e disposies legais aplicveis.

    Pargrafo nico - Em qualquer poca poder o Estabelecimento de Ensino substituir os livros e fichas por outros, bem como alterar os processos de registro utilizados, simplificando-os, resguardadas as caractersticas e a autenticidade, desde que aprovados por rgos competentes.

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    Seo II - Dos instrumentos de registro

    Art.55 - Os livros de escriturao escolar contero termos de abertura e encerramento, imprescindveis identificao e comprovao dos atos que se registrarem, datas e assinaturas que os autentifiquem, assegurando, em qualquer tempo, a identidade do aluno, regularidade e autenticidade de sua vida escolar.

    Art. 56 - So documentos escolares e de registro:

    a. Requerimento de Matrcula; b. Ficha de Identificao; c. Relatrio Final; d. Certificado de Concluso do Ensino Mdio; e. Ficha de atendimento Individual e Coletivo de Avaliao e Freqncia; f. Livro de matrcula; g. Livro de Termo de Visita. h. Livro de Registro de Transferncias i. Livro de Atas

    Seo III - Da responsabilidade e autenticidade

    Art. 57 - Ao Diretor e ao Secretrio caber a responsabilidade por toda a escriturao e expedio de documentos escolares, bem como a autenticao dos mesmos, pela aposio de suas assinaturas.

    Art. 58 - Todos os funcionrios sero responsveis, na respectiva rbita de competncia, pela guarda e inviolabilidade dos arquivos, documentos e escriturao escolares.

    CAPTULO VII

    DA AVALIAO DA INSTITUIO ESCOLAR

    Art. 59 - A avaliao da instituio escolar significa acompanhar metodicamente as aes a fim de verificar se as funes esto sendo realizadas e atendidas.

    Art. 60 - A avaliao da instituio escolar ser realizada anualmente e levar em considerao os seguintes itens:

    a) gesto participativa;

    b) gesto pedaggica;

    c) gesto de pessoas;

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    d) gesto de servios de apoio, recursos fsicos e financeiros;

    e) gesto de resultados.

    Art. 61 - Para que essa avaliao seja possvel, ser acompanhado e avaliado o material didtico, o currculo, o sistema de orientao docente, a infra-estrutura material da escola, a metodologia, a atuao da equipe pedaggica/administrativa, os resultados dos cursos ofertados, enfim, toda ao, que ocorrer:

    I. com mecanismos criados pelo prprio estabelecimento de ensino para auto-avaliao interna;

    II. com formulrios de avaliao preenchidos pelos alunos concluintes de cursos no perodo de 1 ano.

    Art. 62 - Para esta avaliao, os alunos e professores sero ouvidos separadamente, respondendo a instrumentos por escrito, para verificar se as opinies so consensuais.

    Pargrafo nico - Far parte do roteiro que subsidiar a elaborao do instrumento avaliativo, tanto para os alunos, como para os professores:

    a. qualidade de atendimento dos alunos; b. prontido para atendimento aos alunos; c. efetiva aprendizagem; d. processo de avaliao; e. auto - estima; f. relacionamento aluno/professor; g. estrutura fsica da escola; h. estrutura pedaggica; i. cooperao entre toda a equipe escolar; j. cumprimento de metas; k. outros.

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    TTULO IV - DOS DIREITOS E DEVERES DA COMUNIDADE ESCOLAR

    CAPTULO I

    DA DIREO, EQUIPES PEDAGGICA E ADMINISTRATIVA

    Seo I - Dos direitos

    Art. 63 - Alm dos direitos que lhes so assegurados pelo Estatuto do Magistrio combinado com a legislao aplicvel, tero, ainda, os seguintes direitos:

    I. utilizar-se das dependncias fsicas e virtuais, das instalaes e dos recursos materiais e tecnolgicos do estabelecimento, necessrios ao exerccio das suas funes;

    II. requisitar todo o material necessrio sua atividade, dentro das possibilidades do estabelecimento de ensino;

    III. sugerir aos diversos setores de servios do Estabelecimento de Ensino, medidas que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades.

    Seo II - Dos deveres

    Art. 64 - Alm de outras atribuies legais, compete: I. cumprir e fazer cumprir o andamento de suas disciplinas;

    II. manter a assiduidade, comunicando com antecedncia, sempre que possvel, os atrasos e faltas eventuais;

    III. comparecer s reunies, sempre que convocado; IV. zelar pela economia de material e conservao das instalaes da escola; V. no se ocupar, durante o expediente, com atividades estranhas ao seu

    trabalho; VI. participar das atividades escolares; VII. zelar pelo sigilo das avaliaes e atividades dentro de sua rea de atuao;

    VIII. participar do processo de seleo dos livros e materiais didticos adotados pelo estabelecimento;

    IX. cumprir e fazer cumprir as disposies do presente Regimento, no seu mbito de ao.

    CAPTULO II

    DOS DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS

    Seo I - Dos direitos

    Art. 65 - Alm daqueles que lhe so outorgados por toda a legislao aplicvel, constituiro direitos do aluno:

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    I. tomar conhecimento, no ato da matrcula, assinando sua aquiescncia, quanto s disposies do presente Regimento Escolar;

    II. solicitar orientaes dos diversos setores do Estabelecimento de Ensino, sempre que for necessrio;

    III. participar das atividades escolares promovidas pelo Estabelecimento de Ensino, de carter social, cvico ou recreativo, destinadas sua formao;

    IV. utilizar-se corretamente de todas as dependncias do Estabelecimento de Ensino, nos horrios que sejam destinados;

    V. tomar conhecimento das notas decorrentes de avaliaes, que lhe forem atribudas;

    VI. receber as provas e trabalhos corrigidos; VII. solicitar, via protocolo, reviso de provas, dentro do prazo estabelecido de 72

    (setenta e duas) horas a partir da divulgao das notas; VIII. representar em termos e por escrito contra atos, omisses ou deficincia dos

    professores, diretores, funcionrios e servios do Estabelecimento de Ensino; IX. promover e incentivar relaes cooperativas e integradoras entre professores,

    e colegas; X. ter a garantia de que o Estabelecimento de Ensino cumpra sua funo, ou

    seja, que se efetive o processo de construo do conhecimento; XI. ter assegurado o princpio constitucional de igualdade de condies para o

    acesso e permanncia com sucesso no Estabelecimento de Ensino; XII. ser respeitado em sua condio de ser humano e no sofrer qualquer forma

    de discriminao, em decorrncia das diferenas fsicas, tnicas, de credo, de sexo, de ideologia e de idade;

    XIII. ser objeto de ensino de qualidade, ministrado por profissionais capacitados para o exerccio de suas funes e atualizados em suas reas de conhecimento;

    XIV. sugerir, aos diversos setores do Estabelecimento de Ensino, medidas que viabilizem melhor realizao de atividades;

    XV. tratar com respeito e sem discriminao, professores, funcionrios e colegas; XVI. requerer transferncia ou cancelamento da matrcula por si quando maior, ou

    por meio do pai ou responsvel, quando menor.

    Seo II - Dos deveres

    Art. 66 - Constituiro deveres do aluno, alm daqueles previstos na legislao e normas de ensino aplicveis:

    I. atender s determinaes dos diversos setores do Estabelecimento de Ensino, nos respectivos mbitos de competncia;

    II. organizar seus momentos de ensino de acordo com sua disponibilidade mantendo a disciplina s atividades escolares;

    III. efetuar e apresentar as atividades e os trabalhos escolares, nos prazos determinados,pelos professores;

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    IV. participar de todas as atividades programadas pelo Estabelecimento de Ensino;

    V. solicitar avaliaes, medida que se sentirem devidamente preparados para as mesmas;

    VI. requerer Certificado de concluso do Curso, aps t-lo concludo; VII. cooperar na manuteno da higiene e na conservao das instalaes

    escolares; VIII. cumprir as disposies deste Regimento Escolar no que lhe couber.

    CAPTULO III

    DAS NORMAS DISCIPLINARES DOS ALUNOS

    Seo I - Das proibies

    Art. 67 - vedado ao aluno: I. servir-se de palavras speras, provocaes e maus tratos no relacionamento

    com professores, colegas e funcionrios; II. introduzir, nas dependncias da escola: bebidas alcolicas, substncias

    txicas e qualquer tipo de arma, estiletes, facas, tesouras com ponta e outros; III. no manter atualizado um programa de anti-vrus em seu computador de

    forma a evitar prejuzos escola virtual. IV. vestir-se com trajes inadequados ao ambiente escolar: saia e shorts

    demasiadamente curtos, mini blusas, blusas/vestidos com decotes exagerados;

    V. fumar nas dependncias da escola; VI. utilizar telefone celular, MP3, ipod, iphone ou qualquer tipo de equipamento

    durante a realizao das provas; VII. usar de meios ilcitos (cola ou outros) durante as avaliaes;

    VIII. danificar o patrimnio da escola; IX. perturbar a disciplina nos vrios setores da escola.

    Seo II - Das sanes

    Art. 68 - Pelo no cumprimento dos deveres e do disposto neste Regimento, os alunos esto sujeitos s seguintes medidas:

    I. ao professor, faculta-se a aplicao de uma advertncia verbal - a "chamada de ateno na sala de aula" - incluindo-se aqui o esclarecimento quanto impossibilidade do professor submeter o aluno a vexame ou constrangimento na aplicao da penalidade;

    II. ao diretor compete a aplicao das medidas de advertncia escrita, com comunicao escrita aos pais (se menor de 18 anos) ou na presena dos

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    mesmos, com lavratura de termo de compromisso de colaborao melhoria da conduta do educando;

    III. as penalidades impostas pelo professor ou pela direo podem ser revistas a pedido do interessado.

    TTULO V

    DAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 69 - O ato da matrcula e da investidura da autoridade escolar e docente implica, para o matriculado, para o investido e para o professor, o compromisso de respeitar e acatar este Regimento e as decises da autoridade que dele emanam.

    Pargrafo nico - No caso do aluno menor, este compromisso assumido pelo pai ou responsvel.

    Art. 70 - Nenhuma publicao oficial ou que envolva responsabilidades do CETAP poder ser feita sem autorizao da Direo.

    Art. 71 - Qualquer modificao do presente Regimento dever ser autorizada e submetida Superintendncia Regional de Ensino, e vigorar no ano seguinte ao de sua aprovao pelos rgos competentes.

    Art. 72 - Este Regimento pode ser modificado, sempre que exigir o Planejamento Geral do estabelecimento, s vigorando no ano letivo seguinte.

    Art. 73 - Incorporam-se a este Regimento Escolar todas as determinaes oriundas de disposies legais ou de normas baixadas pelos rgos competentes.

    Art. 74 - Os assuntos no previstos neste Regimento sero resolvidos pela Diretoria, luz das disposies legais vigentes.

    Art. 75 - Este Regimento entrar em vigor na data de seu registro e homologao pelo Conselho Estadual de Educao do Rio de Janeiro.

    Rio de Janeiro, novembro de 2007

    Alessandro Maciel de Carvalho Luciana Lima de Carvalho Diretor Coordenadora Pedaggica