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Regras analise sementes

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  • 1. 2009 Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Todos os direitos reservados. Permitida a reproduo desde que citada a fonte.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra do autor.1 edio. Ano 2009Tiragem: 3.000 exemplaresElaborao, distribuio, informaes:MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTOSecretaria de Defesa AgropecuriaCoordenao Geral de Apoio LaboratorialEsplanada dos Ministrios, Bloco D, Anexo B, 4 andar, sala 430CEP: 70043-900, Braslia - DFTel.: (61) 3225-5098Fax.: (61) 3218-2697www.agricultura.gov.bre-mail: [email protected] de Relacionamento: 0800 704 1995Coordenao Editorial: Assessoria de Comunicao SocialImpresso no Brasil / Printed in Brazil Catalogao na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura BINAGRI Brasil. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Regras para anlise de sementes / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuria. Braslia : Mapa/ACS, 2009.399 p. ISBN 978-85-99851-70-8 1. Semente. 2. Inspeo Sanitria. 3. Defesa Vegetal. 4. Anlise de Risco. I. Secretaria Defesa Agropecuria. II. Ttulo.AGRIS F03CDU 631.53.03

2. MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTOSECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIA Regras para Anlise de Sementes Braslia 2009 3. AGRADECIMENTOS- Nossos agradecimentos aos coordenadores dos Grupos constitudos para a reviso dapresente publicao, aos coordenadores tcnicos do MAPA, aos coordenadores tcnicos convidados, aoscolaboradores e revisora do trabalho final. 4. SUMRIOAPRESENTAO. ................................................................................................................15.INTRODUO.......................................................................................................................17CAPTULO 1 - AMOSTRAGEM.........................................................................................211.1 OBJETIVO...............................................................................................................221.2 DEFINIES...........................................................................................................22.1.3 PREPARAO DO LOTE DE SEMENTES E CONDIESPARA AMOSTRAGEM.................................................................................................231.4 OBTENO DE AMOSTRAS REPRESENTATIVAS. .........................................23.1.5 OBTENO DE AMOSTRA DE TRABALHO.....................................................271.6 ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS..............................................................311.7 TESTE DE HETEROGENEIDADE PARA LOTES DESEMENTES ACONDICIONADAS EM RECIPIENTES.............................................31QUADRO 1.2 INDICAO DO TAMANHO MXIMO DO LOTE, USO DAESPCIE E PESOS MNIMOS PARA AMOSTRA MDIA, ANLISE DEPUREZA E OUTRAS SEMENTES POR NMERO. ..................................................45 .BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................88CAPTULO 2 - ANLISE DE PUREZA..............................................................................912.1 OBJETIVO...............................................................................................................922.2 DEFINIES...........................................................................................................922.3 PRINCPIOS GERAIS.............................................................................................942.4 EQUIPAMENTOS...................................................................................................94.2.5 PROCEDIMENTO...................................................................................................942.6 CLCULO E EXPRESSO DE RESULTADOS...................................................1022.7. INFORMAO DOS RESULTADOS...................................................................106 5. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES 2.8 DEFINIO DE SEMENTE PURA......................................................................107 QUADRO 2.2 DEFINIO DE SEMENTE PURA POR GNERO E FAMLIA BOTNICA...................................................................................................................107 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................133CAPTULO 3 -VERIFICAO DE OUTRAS CULTIVARES . ......................................135 3.1 OBJETIVOS.............................................................................................................136 3.2 APLICAO...........................................................................................................136. 3.3 PRINCPIOS GERAIS.............................................................................................136 3.4 INSTALAES, EQUIPAMENTOS E ACESSRIOS..........................................136 3.5 PROCEDIMENTO...................................................................................................137 3.6 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS . ..........................................141 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................141CAPTULO 4 - DETERMINAO DE OUTRAS SEMENTES POR NMERO.........143 . 4.1 OBJETIVO...............................................................................................................144 4.2 DEFINIES...........................................................................................................144 4.3 PRINCPIOS GERAIS.............................................................................................144 4.4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE REFERNCIA..........................................144 4.5 PROCEDIMENTO...................................................................................................144 4.6 CLCULO E COMPARAO DE RESULTADOS..............................................145 4.7 INFORMAO DOS RESULTADOS....................................................................145 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................145CAPTULO 5 - TESTE DE GERMINAO .....................................................................147 5.1 OBJETIVO...............................................................................................................148 5.2 DEFINIES...........................................................................................................148 5.3 MATERIAIS.............................................................................................................156 5.4 EQUIPAMENTOS PARA GERMINAO............................................................1578 6. SUMRIO 5.5 CONDIES SANITRIAS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...................159 5.6 PROCEDIMENTO...................................................................................................159 5.7 TRATAMENTO PARA PROMOVER A GERMI AO. ....................................164 N . 5.8 DURAO DO TESTE...........................................................................................166 5.9 INTERPRETAO DOS TESTES.........................................................................166 5.10 REPETIO DO TESTE DE GERMINAO (RETESTE)...............................167 5.11 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS...........................................168 5.12 APLICAO DAS TABELAS DE TOLERNCIA.............................................169 QUADRO 5.1 INSTRUES PARA REALIZAR OS TESTES DE GERMINAO DE SEMENTES, POR ESPCIE BOTNICA.............................................................179 INSTRUES ADICIONAIS E RECOMENDAO PARA SUPERAR A DORMNCIA............................................................................................................220 . BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................224CAPTULO 6 - TESTE DE TETRAZLIO........................................................................225 6.1 OBJETIVOS.............................................................................................................226 6.2 APLICAES DO TESTE......................................................................................226 6.3 PRINCPIO. .............................................................................................................226. 6.4 REAGENTE.............................................................................................................226 6.5 PROCEDIMENTO...................................................................................................227 6.6 COLORAO.........................................................................................................229 6.7 AVALIAO. ..........................................................................................................229. 6.8 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. ...........................................230. 6.9 TOLERNCIAS......................................................................................................231. QUADRO 6.1 INSTRUES PARA O TESTE DE TETRAZLIO EM SEMENTES........232 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................304 9 7. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES CAPTULO 7 - DETERMINAO DO GRAU DE UMIDADE......................................3077.1 DETERMINAO DO GRAU DE UMIDADE POR MTODOS DEESTUFA.........................................................................................................................308 .7.2 DETERMINAO DO GRAU DE UMIDADE POR MTODOSEXPEDITOS .................................................................................................................318BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ................................................................................323 CAPTULO 8 - ANLISE DE SEMENTES REVESTIDAS.............................................325.8.1 OBJETIVO...............................................................................................................3268.2 DEFINIES...........................................................................................................3268.3 AMOSTRAGEM......................................................................................................3278.4 ANLISE DE PUREZA. .........................................................................................328 .8.5 DETERMINAO DE OUTRAS SEMENTES POR NMERO..........................3308.6 TESTE DE GERMINAO....................................................................................3318.7 DETERMINAO DO PESO E TAMANHO DAS SEMENTESPELOTIZADAS.............................................................................................................3338.8 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. ...........................................333 .BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................334 CAPTULO 9 - TESTE DE SANIDADE DE SEMENTES................................................3359.1 OBJETIVO...............................................................................................................3369.2 DEFINIES...........................................................................................................3369.3 PRINCPIOS GERAIS.............................................................................................3369.4 PROCEDIMENTO...................................................................................................3379.5 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. ...........................................337 .BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................340 CAPTULO 10 - EXAME DE SEMENTES INFESTADAS (DANIFICADAS POR INSETOS)..............................................................................................................34110.1 OBJETIVO.............................................................................................................34210.2 PRINCPIO. ...........................................................................................................342.10 8. SUMRIO10.3 PROCEDIMENTO.................................................................................................34210.4 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. .........................................342.BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................342CAPTULO 11 - PESO VOLUMTRICO...........................................................................34311.1 OBJETIVO.............................................................................................................34411.2 EQUIPAMENTOS. ................................................................................................344 .11.3. PROCEDIMENTO................................................................................................34411.4. CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS..........................................344BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................344CAPTULO 12 - PESO DE MIL SEMENTES....................................................................34512.1 OBJETIVO.............................................................................................................346 12.2 PROCEDIMENTO.................................................................................................346 12.3 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. .........................................346 . BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................347CAPTULO 13 - NMERO DE SEMENTES SEM CASCA E NMERO DESEMENTES COM CASCA...............................................................................................349 13.1 OBJETIVO.............................................................................................................350 13.2 PROCEDIMENTO.................................................................................................350 13.3 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. .........................................350 . BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................350CAPTULO 14 - TESTE DE UNIFORMIDADE (RETENO EM PENEIRA)...........351 14.1 OBJETIVO.............................................................................................................352 14.2 PROCEDIMENTO ..............................................................................................352 14.3 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS . ........................................352 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................35211 9. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES CAPTULO 15 - TESTE DE EMBRIO EXCISADO......................................................35315.1 OBJETIVO.............................................................................................................35415.2 APLICAO DO TESTE......................................................................................35415.3 PRINCPIO. ...........................................................................................................354.15.4 PROCEDIMENTO.................................................................................................35415.5 PROCEDIMENTOS ESPECFICOS.....................................................................35515.6 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. .........................................357.BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................357 CAPTULO 16 - TESTE DE RAIOS X................................................................................35916.1 OBJETIVO.............................................................................................................36016.2 DEFINIES . ......................................................................................................36016.3 PRINCPIOS GERAIS...........................................................................................36016.4 EQUIPAMENTOS.................................................................................................361 .16.5 PROCEDIMENTO ................................................................................................36116.6 AVALIAO. ........................................................................................................361.16.7 CLCULO E INFORMAO DOS RESULTADOS. .........................................362.BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................362 CAPTULO 17 - TESTE DE SEMENTES POR REPETIES PESADAS...................36317.1 OBJETIVO.............................................................................................................36417.2 DEFINIES . ......................................................................................................36417.3 PRINCPIOS GERAIS ..........................................................................................36417.4 EQUIPAMENTOS ................................................................................................36517.5 PROCEDIMENTO.................................................................................................36517.6 CLCULO E EXPRESSO DE RESULTADOS.................................................36617.7 INFORMAO DOS RESULTADOS .................................................................366BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................36612 10. SUMRIOCAPTULO 18 - TOLERNCIAS........................................................................................367 18.1 DEFINIO E OBJETIVO ..................................................................................368 18.2 PRINCPIO. ...........................................................................................................368 . 18.3 PROCEDIMENTO.................................................................................................368 18.4 TABELAS DE TOLERNCIAS E SUAS APLICAES...................................369 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.................................................................................39513 11. APRESENTAO 12. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES A Coordenao Geral de Apoio Laboratorial CGAL, da Secretaria de Defesa Agropecuria SDA, do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento MAPA o rgo responsvel pela RedeNacional de Laboratrios Agropecurios do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria epossui dentre suas atribuies estabelecer, uniformizar e oficializar mtodos para a realizao de anlises. As presentes Regras para Anlise de Sementes RAS tem a finalidade de disponibilizar mtodospara anlise de sementes, sendo estes de uso obrigatrio nos Laboratrios de Anlise de Sementescredenciados no MAPA, objetivando o cumprimento da Lei n 10.711, de 5 de agosto de 2003, publicadano Dirio Oficial da Unio de 6 de agosto de 2003 e Decreto n 5.153, de 23 de julho de 2004, publicadono Dirio Oficial da Unio de 26 de julho de 2004. As RAS tiveram sua 1 edio pelo Ministrio da Agricultura, em 1967 e a partir de ento forampublicadas outras atualizaes. A presente edio atualiza e substitui a edio de 1992 e composta de trsvolumes: Regras para Anlise de Sementes, Manual de Anlise Sanitria de Sementes (anexo ao Captulo9 Teste de Sanidade de Sementes) e o Glossrio Ilustrado de Morfologia. Estas regras foram atualizadas de acordo com as regras internacionais prescritas pela InternationalSeed Testing Association ISTA e incorpora a experincia e os avanos nacionais em anlise de sementes. A CGAL pretende atualizar estas publicaes medida que novos mtodos forem validados e deacordo com a exigncia do mercado nacional e internacional. Abraho BuchatskyCoordenador da CGAL 13. INTRODUO 14. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES O objetivo da presente publicao atualizar as Regras para Anlise de Sementes - RAS (Edio 1992) de acordo com as regras internacionais de anlise de sementes da International Seed Testing Association - ISTA, suprindo as necessidades dos Laboratrios de Anlise de Sementes que atendem ao sistema de produo de sementes no Brasil. As Regras para Anlise de Sementes vem sendo publicadas pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento desde 1967 com a colaborao dos tcnicos abaixo relacionados: 1967: Engenheiros Agrnomos Oswaldo Bacchi Coordenador Anna Maria R. Torres Formoso Eduardo Zink Jacob Tosselo Leonor Pecil Odette H. T. Liberal 1976: Engenheiros Agrnomos: Odete H. T. Liberal Coordenadora Leonor Pecil Dirce B. Ortolani Elcy S. Zappia Francisco C.Krzyzanowski Colaboradores: Doris Koehn Oswaldo Bacchi Vera D.C.Mello Walter Rodrigues da Silva Renato Azevedo Nascimento Assessor Jurdico 1992: Elaboradas pelo Grupo de Trabalho institudo pela Portaria n 37, de 15/03/1988, publicada no Dirio Oficial da Unio de 24/03/1988: Anna Maria R. T. Formoso IPAGRO/SEAG/RS Dirce Bissoli Ortolani CATI/SEAA/SP Elizabete de Castro Oliveira IBAMA/PR Helga Sommer ABRATES Jos Neumar Francelino SNAD/MARA Jlio Marcos Filho ESALQ/SP Maria Magaly V. S. Wetzel CENARGEN/EMBRAPA/DF Marlene Malavasi UFRRJ/RJ Odete Halfen Teixeira Liberal EMBRAPA/LARV/SE/RJ Vera Delfina Colvara Melo UFPEL/RS COLABORADORES: Ana Maria Jamardo IPAGRO/SEAG/RS Antnio A. do Lago IAC/CAMPINAS/SP Diana L. Irigon UFPEL/RS Doris Amaral IPAGRO/SEAG/RS Doris Groth UNICAMP/FEAGRI/DPPPA/SP Helena Giaretta IPAGRO/SEAG/RS Heloisa Morato do Amaral CATI/SEAA/SP Jaciro Soave IAC/CAMPINAS/SP Joo Nakagawa UNESP/SP Jos Otvio M. Menten ESALQ/SP Luis C. B. Nasser CPAC/EMBRAPA/DF Maria ngela A. Tillman UFPEL/RS Maria R. Boaretto IPAGRO/SEAG/RS Maria M. D. Moraes ESALQ/SP Miriam Terezinha Eira CENARGEN/EMBRAPA/DF18 15. 1 - INTRODUONilza R. Mecelis EMBRAPA/IZ/SAPF/SPOrlando A. Lucca Filho UFPEL/RSRosa N. de Andrade IPAGRO/SEAG/RSRosngele B. R. G. Botin CATI/SEAA/SPRubens Sader UNESP/JABOTICABAL/SPSandra Regina da Silveira LARV/SE/RJTamir Duarte da Silva UFSC/SCRevisores:Ariete Duarte FolleLda Aparecida MendonaSilvia Oliveira AlencarCoordenao de Modernizao e Informtica CMI, do Ministrio da Agricultura eReforma Agrria:Programao Visual:Hugo Antonio Pessoa RodriguesLavoisier Salmon da Silva NeivaPaulo Roberto Salles PiresValdeci MedeirosComposio:Francisco Antonio CorraIncio Loiola de SousaAs presentes Regras foram elaboradas sob a Coordenao dos grupos institudos pela Portarian 62, de 10 de maro de 2006, publicada no Dirio Oficial da Unio de 15 de maro de 2006, Portarian 30, de 01/02/2007 publicada no Dirio Oficial da Unio de 5 de fevereiro de 2007 e contaram com acolaborao de tcnicos e especialistas de vrias Instituies, relacionados a seguir:Coordenadora Geral:Lda Aparecida Mendona Responsvel pela rea de Sementes CGAL/SDA/MAPA [email protected] Coordenadores dos Grupos: Ernesto do Nascimento Viegas Coordenador do Grupo I de 10/03/2006 at 01/02/2007 - Portarian 62, de 10 de maro de 2006 - LASO/LANAGRO/RS - [email protected] Glaucia Bortoluzzi Maag Coordenadora do Grupo I a partir do 01/02/2007 - Portaria n 30, de01/02/2007 - LASO/LANAGRO/RS - [email protected] Glaucia Maria de Figueiredo Almeida Co- Coordenadora do Grupo III - Portaria n 62, de 10 demaro de 2006 - LASO/LANAGRO/PE - [email protected] Myriam Aparecida Guimares Leal Alvisi Coordenadora do Grupo II - Portaria n 62, de 10 demaro de 2006 - LASO/LANAGRO/MG - [email protected] Zilva Lopes Coordenadora do Grupo III - Portaria n 62, de 10 de maro de 2006 - LASO/LANAGRO/GO- [email protected] Tcnicos dos LANAGROsJos Mauricio Pereira - LASO/LANAGRO/MG - [email protected] Artur Costa do Valle - LASO/LANAGRO/MG - [email protected] Coordenadores Tcnicos convidados: Doris Groth Coordenadora do captulo Anlise de Pureza- UNICAMP - [email protected] Jos da Cruz Machado - Coordenador do captulo Teste de Sanidade de Sementes - UFLA [email protected] Jos de Barros Frana Neto Coordenador do captulo Teste de Tetrazlio - EMBRAPA/SOJA- [email protected] Maria ngela Andr Tillmann - Coordenadora do captulo Determinao do Grau de Umidade- UFPEL - [email protected] 16. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES Colaboradores: Ana Dionsia da Luz C. Novembre - ESALQ/USP - [email protected] Anglica Polenz Wielewicki - LASO/LANAGRO/RS - [email protected] Anna Maria Rodrigues Torres Formoso - FEPAGRO Antnio Carlos de Souza Medeiros EMBRAPA/FLORESTAS [email protected] Carlos Machado dos Santos - UFU - [email protected] Clia Emlia Csar e Figueiredo - MAPA - [email protected] Cludio Cavariani - UNESP - [email protected] Denise Cunha F. dos Santos Dias - UFV - [email protected] Denise Garcia Santana - UFU - [email protected] Diana Lisakowski Irigon - UFPEL - [email protected] Doris Groth - UNICAMP - [email protected] Edson Clodoveu Picinini SEEDS [email protected] Eliane Maria Forte Daltro - EMPAER/MT - [email protected] Elusa Pinheiro Claros - LASO/INDEA [email protected] Eveline Mantovani Alvarenga - UFV - [email protected] Francisco Carlos Krzyzanowski - EMBRAPA/SOJA - [email protected] Jnez Leal Severo - UPF Lourdes Vasconcelos Paolinelli - IMA Luiz Eichelberger - EMBRAPA/TRIGO - [email protected] Marco Antnio Amaral Passos - DCFL/UFR/PE - [email protected] Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque - FAMEV/UFMT Maria Cristina Leme de Lima Dias - IAPAR [email protected] Maria de Ftima Zorato - Aurora Sementes - [email protected] Maria Laene Moreira de Carvalho - UFLA - [email protected] Nilson Lemos de Menezes - UFSM - [email protected] Nilton Pereira da Costa - EMBRAPA/SOJA in memorian Osvaldo de Castro Ohlson - LASO/CLASPAR - [email protected] Priscila Frantin Medina - IAC - [email protected] Revisora do Trabalho Final: Doris Groth UNICAMP - [email protected] 17. AMOSTRAGEM 18. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES 1.1 OBJETIVOObter uma amostra de tamanho adequado para os testes, na qual estejam presentes os mesmos componentes do lote de sementes e em propores semelhantes.A quantidade de sementes analisadas , em geral, muito pequena em relao ao tamanho do lote que representa. Para se obter resultados uniformes e precisos em anlise de sementes, essencial que as amostras sejam tomadas com todo cuidado e em conformidade com os mtodos estabelecidos nas presentes Regras para Anlise de Sementes RAS.Por mais criterioso que seja o procedimento tcnico empregado na anlise, os resultados no podem indicar seno a qualidade das sementes contidas na amostra submetida a exame, conseqentemente, todos os esforos devem ser feitos para assegurar que a amostra enviada para anlise represente, corretamente, a composio do lote em questo. Do mesmo modo, ao reduzir essa amostra no laboratrio, toda a precauo deve ser tomada pelo analista a fim de que as amostras a serem usadas nas diversas determinaes, sejam por sua vez representativas da amostra remetida ao laboratrio de anlise de sementes. 1.2 DEFINIES1.2.1 LOTE uma quantidade definida de sementes, identificada por letra, nmero ou combinao dos dois, da qual cada poro , dentro de tolerncias permitidas, homognea e uniforme para as informaes contidas na identificao.1.2.2 AMOSTRAS a) Amostra Simples uma pequena poro de sementes retirada de um ponto do lote. b) Amostra Composta a amostra formada pela combinao e mistura de todas as amostras simples retiradas do lote.Esta amostra usualmente bem maior que a necessria para os vrios testes e normalmentenecessita ser adequadamente reduzida antes de ser enviada ao laboratrio. c) Amostra Mdia a prpria amostra composta ou subamostra desta, com tamanho mnimo especificado nestas Regras para Anlise de Sementes. a recebida pelo laboratrio para ser submetida anlise. d) Amostra Duplicata a amostra obtida da amostra composta e nas mesmas condies da amostra mdia eidentificada como Amostra Duplicata. obtida para fins de fiscalizao da produo e docomrcio de sementes, no caso da necessidade de uma reanlise. e) Amostra de Trabalho a amostra obtida no laboratrio, por homogeneizao e reduo da amostra mdia at os pesos mnimos requeridos e nunca inferiores aos do Quadro 1.2, para os testes prescritos nestas RAS. f) Subamostra a poro de uma amostra obtida pela reduo da amostra de trabalho, usando-se um dos equipamentos e mtodos de diviso prescritos em 1.5.2.22 19. 1 - AMOSTRAGEM 1.2.3 LACRADO/SELADO quando os recipientes individuais, que contm as sementes, esto fechados de tal modo que nopossam ser abertos e novamente fechados, sem que fique evidente que foram adulterados. Esta definio serefere a selagem de lotes ou amostras de sementes. 1.2.4 IDENTIFICADO quando os recipientes possuem uma nica marca de identificao, a qual identifica o lote desementes nele contido. Todos os recipientes de um lote de sementes devem estar identificados com a mesmadesignao nica do lote. Esta designao (letra, nmero ou combinao de ambos) deve constar no Boletimde Anlise de Sementes, tanto de identificao quanto de fiscalizao. As amostras devem ser identificadasde forma que assegurem um vnculo claro entre o lote de sementes e as amostras e subamostras.1.3 PREPARAO DO LOTE DE SEMENTES E CONDIES PARA AMOSTRAGEM No ato da amostragem, o lote de sementes deve ser o mais homogneo possvel. Uma amostraser tanto mais representativa do lote medida que aumentar o nmero de amostras simples. Na prtica,entretanto, um lote de sementes nunca perfeitamente homogneo, definindo-se como tal uma poro desementes cujas partes que o compe estejam razovel e uniformemente distribudas por toda a sua massa.Essa uniformidade se refere a qualquer dos atributos que podem ser determinados em um exame, tais comopureza, outras sementes por nmero e germinao. Se um lote suspeito de ser excessivamente heterogneo, o laboratrio dever realizar o teste deheterogeneidade (H). 1.3.1 PESO MXIMO DE SEMENTES POR LOTE O peso mximo do lote no deve exceder ao indicado na terceira coluna do Quadro 1.2. Para asespcies no relacionadas no Quadro 1.2, o peso mximo do lote pode ser determinado por comparaocom uma espcie de semente que tenha tamanho e peso semelhantes ao da espcie em anlise. 1.3.2 RECIPIENTES E IDENTIFICAO DO LOTEO lote deve estar acondicionado em recipientes que possam ser selados e identificados de acordocom a legislao vigente.Por ocasio da amostragem, todos os recipientes necessitam estar identificados, para estabelecerno Boletim de Anlise de Sementes a correspondente identificao do lote.1.4 OBTENO DE AMOSTRAS REPRESENTATIVAS 1.4.1 INSTRUES GERAIS A coleta de amostras para fins de fiscalizao da produo e do comrcio de sementes, cujos dadosde anlise sero utilizados na emisso do Boletim Oficial (BASO), deve ser executada somente por pessoaautorizada pelo rgo competente da fiscalizao. Quando da amostragem, o lote de sementes deve ser disposto de tal forma que possua no mnimoduas faces expostas, com espaamentos entre pilhas e entre pilhas e paredes, que permitam a amostragemrepresentativa do mesmo. 23 20. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESA pedido do encarregado da amostragem, o proprietrio das sementes ou seu representante deve fornecer informaes completas sobre o lote em questo.Sempre que possvel, as amostras simples devem ser retiradas do lote por meio de caladores, que so instrumentos apropriados para esse fim.No caso de sementes em recipientes, devem ser tomadas ao acaso amostras simples em quantidades aproximadamente iguais, fazendo-se coletas na parte superior, na mediana ou na inferior do mesmo, porm no necessariamente de mais de um local do mesmo recipiente. Quando a semente estiver armazenada ou sendo transportada a granel, as amostras simples devem ser retiradas ao acaso de diferentes pontos e em diferentes profundidades.No caso de sementes que no deslizam facilmente, como certas gramneas palhentas, a amostragem deve ser preferivelmente, feita mo. exceo deste caso, devem ser usados instrumentos apropriados de amostragem, ver 1.4.2. As amostras tambm podem ser coletadas durante o beneficiamento ou ensacamento.Quando a amostragem for realizada em pequenos recipientes, tais como sacos de papel, ou embalagens prova de umidade, a mesma dever ser preferencialmente realizada antes do acondicionamento. Para sementes j acondicionadas, um nmero suficiente de recipientes (Quadro 1.1) deve ser aberto, amostrado e novamente fechado.As amostras simples devem ser misturadas para formar a amostra composta do lote. A reduo desta, geralmente necessria para formar a amostra mdia, deve ser feita com o emprego de um divisor de amostras adequado (1.5.2.I). Na falta deste, e no caso das sementes que normalmente se aglomeram, a reduo deve ser feita cuidadosamente pelo mtodo manual (1.5.2.II).A amostra composta, quando de tamanho apropriado, ser considerada como amostra mdia sem sofrer reduo.1.4.2 INSTRUMENTOS DE AMOSTRAGEM E SEU USO a) Caladores ou Amostradores do Tipo DuploEste tipo de calador pode ser usado para a maioria das sementes, com exceo dealgumas espcies citadas no item 1.4.2.d.Consiste de dois cilindros ocos de metal, perfeitamente ajustados um dentro do outro,com uma extremidade slida e afilada. Ambos os cilindros so providos de aberturas ou janelasiguais que podem ser justapostas por meio da rotao do cilindro interno. Esses caladoresvariam em comprimento, dimetro e nmero de aberturas de acordo com as diferentes espciesde sementes e com os vrios tamanhos dos recipientes e podem ou no apresentar divisesinternamente.Os caladores para sementes acondicionadas em sacos devem ter o comprimentomnimo aproximado ao da diagonal dessas embalagens, com o dimetro variando de 1,25-2,50cm e com seis a nove aberturas.Os caladores para sementes a granel ou contidas em recipientes rgidos so bemmaiores, chegando at dois metros de comprimento por 4,0cm de dimetro e com seis anove aberturas, podendo ser usados tanto no sentido horizontal como vertical. Para seremusados verticalmente, devem ser providos de septos transversais internos, que os dividem emcompartimentos, cada um dos quais correspondendo a uma das aberturas.O calador deve ser inserido diagonalmente na massa de sementes, num ngulo de 30graus e com as aberturas desencontradas e em posio fechada. Depois de aberto no interiorda massa, deve ser girado algumas vezes ou levemente agitado at que fique completamentecheio de sementes. Em seguida, deve ser fechado e retirado, despejando-se as sementes, em umrecipiente apropriado. Devem ser tomados cuidados para no danificar as sementes.24 21. 1 - AMOSTRAGEM Aps a retirada do calador, deve-se procurar fechar o orifcio do saco de juta, algodo ou polipropileno tranado com a ponta do calador. Sacos de papel podem tambm ser amostrados, fechando-se a perfurao com uma fita adesiva especial.b) Caladores do Tipo Simples - Amostrador Nobbe Este tipo de calador serve para a coleta de amostra de sementes acondicionadas em sacos, mas no a granel. Consiste de um cilindro afilado, suficientemente longo para alcanar o centro da embalagem, com uma abertura oval prxima extremidade afilada e com um cabo perfurado por onde as sementes so descarregadas. O comprimento total do calador deve ser de aproximadamente 50cm, incluindo o cabo de 10cm e a ponta de 6cm, deixando livre 34cm do cilindro. O dimetro interno mnimo do cilindro deve ser de mais ou menos 1,5cm para cereais, 2,0cm para milho, 1,0cm para trevos e sementes de tamanho semelhante. O calador deve ser cuidadosamente inserido at o centro do saco com a abertura voltada para baixo e a ponta para cima, formando com a horizontal um ngulo de 30. Gira-se o calador em 180, ficando a abertura voltada para cima; retira-se o calador com velocidade cada vez menor a fim de que a quantidade de sementes coletadas durante seu percurso aumente progressivamente do centro para a periferia do saco. Quando o calador atingir toda a extenso do saco, dever ser retirado com velocidade relativamente constante e agitado suavemente para que seja mantida uma corrente uniforme de sementes. Os orifcios feitos com o calador devem ser fechados como descrito no subitem 1.4.2.a.Observao: No permitido o uso do calador comumente denominado ladro ou furador, cujo comprimento no vai alm de 25cm e no preenche as exigncias da amostragem.c) Amostragem Durante o Beneficiamento Durante o beneficiamento de um lote as amostras devero ser coletadas em intervalosregulares durante todo o processo. Quando for usado um recipiente que intercepte o fluxo dasemente, toda a seo transversal da corrente de sementes deve ser uniformemente amostrada.O recipiente pode ser movimentado manual ou mecanicamente atravs da corrente de sementes.d) Amostragem ManualA amostragem manual o mtodo mais adequado para espcies de sementes que no deslizam facilmente, como as gramneas palhentas dos gneros Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Andropogon, Anthoxantum, Arrhenatherum, Axonopus, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Chloris, Cynodon, Cynosurus, Dactylis, Deschampsia, Digitaria, Elymus, Elytrigia, Festuca, Holcus, Hyparrhenia, Lolium, Melinis, Panicum, Pascopyrum, Paspalum, Poa, Psathyrostachys, Pseudoroegneria, Setaria, Trisetum, Urochloa, Zoysia e outros similares. De uma forma geral, deve-se homogeneizar a massa de sementes, agitando-se os sacos antes da amostragem. difcil pelo mtodo manual obter amostras representativas a mais de 40cm de profundidade e quando for necessrio obt-las, o encarregado da amostragem deve solicitar que alguns sacos ou embalagens sejam total ou parcialmente esvaziados para facilitar a amostragem, e em seguida, reensacar as sementes.25 22. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES1.4.3 OBTENO DA AMOSTRA E INTENSI ADE DA AMOSTRAGEM DA intensidade mnima de amostragem dever obedecer aos seguintes critrios: I As indicaes contidas no Quadro 1.1.QUADRO 1.1 Intensidade de amostragem. Lotes de sementes acondicionadas em recipientes com capacidade de at 100kg N de recipientes do lote Nmero de amostras simples 14 3 amostras simples de cada recipiente 582 amostras simples de cada recipiente9 15 1 amostra simples de cada recipiente 16 30 15 amostras simples no total 31 59 20 amostras simples no total 60 ou mais30 amostras simples no total Lotes de sementes acondicionadas em recipientes com capacidade de mais de 100kg ouamostragem durante o beneficiamentoTamanho do loteNmero de amostras simplesAt 500kgPelo menos 5 amostras simples501 - 3.000kg1 amostra simples para cada 300kg, mas no menos do que 53.001 - 20.000kg1 amostra simples para cada 500kg, mas no menos do que 10 Acima de 20.000kg1 amostra simples para cada 700kg, mas no menos do que 40 II Quando for necessria a retirada de mais de uma amostra simples por recipiente, o nmero detomadas de amostras simples deve ser uniforme em todos os recipientes; III Para as sementes que se apresentam embaladas em pequenos recipientes tais como latas,caixas de papelo ou envelopes, o seguinte procedimento dever ser adotado: a) Um peso de 100 quilos de sementes tomado como unidade bsica e os pequenosrecipientes so combinados, de maneira a formar essas unidades de amostragem e noexcedendo aquele peso por exemplo: 20 recipientes de 5 quilos 33 recipientes de 3 quilos100 recipientes de 1 quilo 1.000 recipientes de 100 gramas 10.000 recipientes de 10 gramas b) para fins de amostragem, cada unidade bsica considerada como um recipiente e a intensidade de amostragem prescrita no Quadro 1.1 deve ser aplicada. A amostragem deve ser feita tomando-se como amostra simples as embalagens inteiras e fechadas, constituintes da unidade bsica, em nmero suficiente para suprir a quantidade mnima de sementes exigidas para a amostra mdia da espcie em questo; c) se o nmero de recipientes/embalagens no for suficiente para atingir 100 quilos, a unidade bsica ser constituda pelo peso total das embalagens existentes.26 23. 1 - AMOSTRAGEM 1.4.4 PESOS MNIMOS DAS AMOSTRAS MDIAS a) Os pesos mnimos das amostras mdias, de cada espcie de semente, necessrios para as diversas determinaes encontram-se especificados no Quadro 1.2. Excetuam-se as determinaes cujos pesos se encontram relacionados nos captulos especficos como Grau de Umidade, Peso Volumtrico, Sementes Revestidas e outros; b) no caso de amostra recebida no Laboratrio de Anlise de Sementes LAS ser menor do que a especificada nas RAS, o requerente deve ser notificado e a anlise suspensa at que nova amostra com peso suficiente seja recebida; c) no caso de lotes pequenos e de sementes muito caras, permitido enviar amostras mdias menores,tendo no mnimo o peso suficiente para a realizao dos testes solicitados. A seguinte declaraodever constar no Boletim de Anlise de Sementes: A amostra mdia pesou apenas ..... g.So considerados lotes pequenos aqueles iguais ou menores do que 1% do peso mximo de loteindicado no Quadro 1.2. 1.4.5 EMBALAGEM, IDENTIFICAO, SELAGEM E REMESSA DA AMOSTRA Cada amostra deve ser identificada de maneira a estabelecer sua conexo com o respectivo lote. A embalagem individual a ser usada para a amostra mdia deve ser de material resistente, comopapel Kraft multifoliado, papelo, algodo, para no se romper durante a remessa ao laboratrio. A amostradever ser acompanhada de um Termo de Remessa (formulrio prprio) assinado pelo interessado ou seurepresentante legal, com todas as informaes pertinentes. As embalagens individuais devem ser acondicionadas de maneira a evitar danos durante otransporte, sendo preservadas contra o excesso de calor, umidade e contaminao. Amostras cujas sementes sero usadas para testes de germinao no devem ser acondicionadasem recipientes hermeticamente fechados, enquanto que aquelas utilizadas para determinaes como graude umidade e peso volumtrico, devem ser remetidas separadamente, em embalagens impermeveis ehermeticamente fechadas. O responsvel pela tomada das amostras deve remet-las, sem demora, ao Laboratrio de Anlisede Sementes. Quando as sementes forem tratadas quimicamente com fungicidas e/ou inseticidas, o nome doproduto, do ingrediente ativo e a dosagem utilizada devem ser fornecidos junto com a amostra.1.5 OBTENO DE AMOSTRA DE TRABALHO 1.5.1 INSTRUES GERAISA amostra mdia recebida pelo laboratrio necessita ser reduzida a uma ou mais amostras detrabalho, de peso igual ou ligeiramente maior aos prescritos no Quadro 1.2, as quais sero usadas nasdiversas determinaes.A amostra mdia deve ser primeiramente homogeneizada. A amostra de trabalho poder ento ser obtidatanto por divises sucessivas como por separao e subseqente combinao, ao acaso, de pequenas pores. muito importante que essa homogeneizao e reduo sejam feitas com especial ateno ecuidado, a fim de que as amostras de trabalho sejam realmente representativas da amostra mdia, e portanto,do lote de sementes em anlise. Os instrumentos e mtodos adequados a este propsito encontram-sedescritos em 1.5.2.Qualquer outra amostra de trabalho requerida deve ser retirada independentemente. Depoisde retirada a primeira amostra de trabalho, o remanescente da amostra mdia deve ser novamentehomogeneizado, antes que uma segunda amostra seja retirada. As sementes restantes constituiro a amostra27 24. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES de arquivo e devero ser armazenadas em local apropriado, com controle de temperatura e umidade relativa de acordo com a espcie.Independentemente do mtodo usado para a obteno da amostra de trabalho a ser usada na anlise de pureza, prefervel no tentar tomar exatamente o peso mnimo estabelecido no Quadro 1.2, mas sim, uma quantidade de sementes cujo peso seja um pouco maior do que esse mnimo, at um limite de 3% da amostra de trabalho. Dessa maneira, impede-se a interferncia pessoal de colocar ou retirar da balana pequenas pores de sementes.1.5.2 EQUIPAMENTOS E MTODOS DE DIVISO E SEU USOUm dos seguintes mtodos deve ser usado na obteno das amostras de trabalho: I- Mtodo MecnicoEste mtodo adequado para todas as sementes que deslizam com facilidade. A amostra passada pelo aparelho dividida em duas partes aproximadamente iguais e homogneas. Com o intuito de melhor homogeneizar a amostra mdia, esta deve ser passada no mnimo duas vezes pelo divisor e recomposta antes da diviso propriamente dita, que executada por meio de repetidas passagens das sementes pelo divisor, removendo-se, em cada vez, metade da poro. O processo de divises sucessivas repetido at que se obtenha a amostra de trabalho de peso aproximado, porm nunca inferior ao exigido para a espcie. Pores obtidas por diviso podem ser combinadas para se obter o peso necessrio.Independente do aparelho utilizado, o cuidado com a limpeza interna de fundamental importncia antes de cada operao.Os divisores a seguir descritos so os mais comumente usados: Divisor Cnico Este divisor (tipo Boerner) consiste de uma moega cnica ou alimentador, de um cone invertido e de uma srie de lminas separadoras que formam pequenos canais iguais na largura e comprimento. As sementes so alternadamente conduzidas, durante sua queda, para duas bicas opostas situadas na base do aparelho. Uma vlvula na base da moega retm as sementes, as quais devem ser despejadas bem no centro da moega. Quando essa vlvula aberta, as sementes caem por gravidade sobre o cone invertido; so uniformemente distribudas para os canais e atravs das bicas so conduzidas para os recipientes. Exemplos de dimenses so relacionados a seguir: a) O divisor maior, destinado s sementes iguais ou maiores que as de trigo pode ser construdoexternamente com 81,28cm de altura por 36,38cm de dimetro, apresenta 38 canais (19 paracada bica) de 2,54cm de largura. b) O divisor menor, para sementes menores, possui 40,64cm de altura por 15,24cm de dimetro e44 canais (22 para cada bica) de 0,79cm de largura.No divisor cnico, deve-se observar: a vlvula deve-se mover facilmente, mas no permitir que as sementes passem pelos seus bordosquando fechados; devem ser mnimos os ngulos agudos e no deve haver orifcio e bordas speras nas superfcies sobre asquais as sementes deslizam, pois sementes e partculas podem ficar retidas e contaminar outras amostras; os canais devem ter rigorosamente as mesmas medidas.A desvantagem deste tipo de divisor a dificuldade que oferece para a limpeza, sendo esta facilitada pelo uso de ar comprimido.28 25. 1 - AMOSTRAGEM Divisor de Solo Este tipo de divisor adequado para as espcies de sementes grandes, sementes palhentas e deespcies florestais. Nesse divisor, cujos princpios de construo so os mesmos do tipo cnico, os canais esto emlinha e no em crculo. O divisor de solo consiste de uma moega provida de canais alternados, dispostosem direes contrrias, de um suporte para a moega e trs a cinco recipientes iguais, usados para captar edespejar as sementes. As dimenses externas mais utilizadas desse divisor so: 35,56cm de comprimento por 25,40cmde largura e 27,94cm de altura, com cerca de 18 canais medindo cada um 1,27cm de largura. Modelosapropriados para sementes pequenas tambm podem ser confeccionados. As sementes devem ser uniformemente despejadas por toda extenso da moega, usando-se um dos recipientes de mesmo comprimento da moega, para que as sementes caiam por gravidadesimultaneamente por todos os canais. Divisor centrfugo Este divisor no aconselhvel para certas gramneas forrageiras palhentas como as dos gnerosBrachiaria, Lolium, Panicum, Paspalum e outras espcies em que so requeridas amostras de trabalho depeso reduzido. Esse divisor (tipo Gamet) emprega a fora centrfuga para misturar e espalhar as sementes sobrea superfcie divisora. Nesse aparelho, as sementes caem da moega para um receptculo de borracha emforma de taa, o qual, girando a certa velocidade por meio de um motor eltrico, joga as sementes para umcompartimento cilndrico fechado, dividido em dois setores iguais, cada um dos quais ligado a uma bica,sendo a amostra dividida em duas pores aproximadamente iguais. Manuseio do equipamento a- O divisor nivelado por meio de ps ajustveis; b- o divisor e os quatro recipientes so verificados quanto limpeza. Homogeneizao a- Um recipiente colocado sob cada bica; b- a amostra inteira colocada no alimentador. Quando se alimenta a moega, a semente deve sempre ser despejada no centro; c- o centrifugador acionado e as sementes passam para dentro dos recipientes; d- o aparelho desligado; recipientes cheios so substitudos por outros vazios; os contedos dos dois recipientes cheios alimentam simultaneamente a moega, sendo permitido que as sementes sejam misturadas no seu fluxo; o centrifugador acionado; e- o procedimento descrito em d repetido pelo menos uma vez. Reduo da amostra a- Recipientes cheios so substitudos por vazios; b- o contedo de um dos recipientes cheios colocado de lado e o contedo do outro alimenta a moega. O centrifugador acionado; c- este procedimento repetido at que o peso apropriado da amostra seja atingido, obedecendo as prescries estabelecidas no Quadro 1.2. Pores obtidas por diviso podem ser combinadas para se obter o peso necessrio; d- se ao final da diviso for obtido peso inferior ao desejado, dividir a frao deixada de lado, conforme item b, at obter o complemento da amostra de trabalho, obedecendo as prescries estabelecidas no Quadro 1.2. 29 26. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES II- Mtodo Manual Sempre que no for possvel o emprego de um dos mtodos anteriores, a reduo da amostra mdia deve ser feita manualmente, obedecendo ao mesmo princpio das divises sucessivas em que se baseiam os divisores de amostra. Mtodo das divises sucessivas A amostra mdia do lote dever ser colocada sobre uma superfcie limpa e lisa, manualmente homogeneizada, amontoada e dividida ao meio com o auxlio de uma rgua ou objeto semelhante. Desprezando-se uma das metades, repete-se com a outra metade as mesmas operaes anteriores, at que seja obtida uma amostra de trabalho com peso igual ou ligeiramente superior ao prescrito como mnimo (1.5.1). Ao separar as duas pores resultantes de cada diviso, imprescindvel que todo o material presente, inclusive o constitudo de pequenas partculas como terra e pedra, que normalmente se acumulam na parte inferior da amostra, seja tambm dividido e includo em cada metade.Mtodo das divises constantesEste mtodo restrito s sementes palhentas, com ganchos, espinhos ou alas, exceto se essas estruturas tambm tenham sido removidas durante o beneficiamento. o caso de certos gneros como: Agrimonia, Andropogon, Anthoxanthum, Arrhenatherum, Astrebla, Beckmannia, Bouteloua, Brachiaria, Briza, Cenchrus, Chloris, Dichanthium, Digitaria, Echinochloa, Ehrharta, Elymus, Eragrostis, Gomphrena, Hiparrhenia, Melinis, Oryza, Pennisetum (exceto P. glaucum), Psathyrostachys, Scabiosa, Sorghastrum, Stylosanthes (exceto S. guianensis), Trisetum, Urochloa e os seguintes gneros de rvores e arbustos: Acer, Aesculus, Ailanthus, Castanea, Cedrela, Corylus, Fraxinus, Juglans, Liriodendron, Platanus, Populus, Quercus, Salix, Tectona e Ulmus. Procedimento: 1- A amostra mdia do lote colocada sobre uma superfcie limpa e lisa; 2-a seguir, homogeneizar com as mos ou com o auxlio de uma esptula, formando um amontoado. 3-o amontoado dividido ao meio, sendo cada metade novamente dividida, resultando em quatropores aproximadamente iguais. Cada uma destas dividida, resultando em oito pores, asquais devem ser dispostas em duas fileiras de quatro; 4-combinar e reter as pores alternadas. A primeira e a terceira poro da primeira fileira socombinadas com a segunda e quarta da segunda fileira, sendo as demais removidas; 5-os itens 2, 3 e 4 so repetidos utilizando as pores retidas do item 4, tantas vezes quantas foremnecessrias, at que seja obtida a amostra de trabalho com peso igual ou ligeiramente superior(1.5.1) ao prescrito para a espcie.Mtodo da ColherEste mtodo recomendado para reduo de amostras de sementes para o teste de sanidade. Para outros testes, restrito apenas para amostras de espcies de sementes menores do que as de trigo. Uma bandeja, uma esptula e uma colher com uma borda reta so requeridas. Aps uma mistura preliminar, despeje a semente uniformemente sobre a bandeja; no mexa na bandeja a partir deste momento. Com a colher em uma mo, a esptula na outra e utilizando as duas, remova pequenas pores da semente de pelo menos cinco lugares escolhidos aleatoriamente na bandeja. Pores suficientes da semente so tomadas para comporem a amostra de trabalho, conforme Quadro 1.2 e item 1.5.1.30 27. 1 - AMOSTRAGEM1.6 ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS 1.6.1 ANTES DA ANLISETodo esforo deve ser feito para iniciar a anlise da amostra no dia do seu recebimento ou reduzirao mnimo o tempo entre a amostragem e a anlise. Se for necessrio conservar a amostra mdia durantealgum tempo antes da anlise, esta deve ser armazenada em local preferencialmente climatizado, de talmaneira que as alteraes na qualidade da semente como dormncia, grau de umidade e porcentagem degerminao sejam as mnimas possveis. 1.6.2 DEPOIS DA ANLISE Uma vez retiradas todas as amostras de trabalho necessrias para as diversas determinaes, assementes restantes da amostra mdia so colocadas em recipientes apropriados e iro constituir a amostrade arquivo. Todas as sobras de sementes resultantes da anlise de pureza ou de qualquer outra determinaodevero ser armazenadas, em separado, por um perodo equivalente ao da validade do teste de germinao. A poro Semente Pura poder ser arquivada, em separado da amostra de arquivo, nas mesmascondies, para ser usada em outros testes que no o de pureza, nos casos em que a amostra de arquivo sejainsuficiente para realizao dos testes. As amostras devem ser armazenadas em locais adequados, de acordo com a espcie, com controle detemperatura e de umidade relativa. O laboratrio no pode, entretanto, ser responsabilizado pelo declnio daporcentagem de germinao durante o armazenamento das amostras de arquivo. Tratamentos com inseticidase contra animais roedores so muitas vezes necessrios para o armazenamento seguro dessas amostras. As amostras enviadas ao laboratrio em embalagens hermticas devero ser armazenadas nascondies semelhantes s originais de embalagem. 1.6.3 PESO DOS LOTES E DAS AMOSTRAS PARA ANLISES O Quadro 1.2 indica respectivamente os nomes botnicos das espcies, os usos das espcies, ospesos mximos dos lotes, os pesos mnimos das amostras mdias e das amostras de trabalho para anlise depureza e para a determinao de outras sementes por nmero, bem como o nmero aproximado de sementespor grama. O peso da amostra de trabalho usado na Anlise de Pureza calculado para conter no mnimo2.500 sementes. O peso da amostra de trabalho usado na Determinao de Outras Sementes por Nmero calculadoem no mximo 10 vezes o peso da amostra de pureza, mas limitado a um mximo de 1.000 gramas.1.7 TESTE DE HETEROGENEIDADE PARA LOTES DE SEMENTES ACONDICIONADASEM RECIPIENTES 1.7.1 OBJETIVODeterminar se a heterogeneidade do lote tecnicamente aceitvel para a amostragem com base emdois testes estatsticos, o teste do valor H e o teste do valor R.Nota: A amostragem deve ser recusada se o lote for to heterogneo que diferenas entre recipientesou amostras simples sejam visveis ao amostrador (item 1.3). Em casos duvidosos, os testes descritos aseguir podem ser usados.31 28. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES1.7.2 PRINCPIO Um lote de sementes caracterizado pelo conjunto dos seus componentes. Por exemplo, se a caracterstica a ser considerada a pureza fsica, os constituintes so: semente pura, outras sementes e material inerte e o lote formado por esses trs componentes. Em um lote homogneo, presume-se que haja a distribuio uniforme dos componentes, de forma que uma amostra coletada seja idntica outra, quanto s caractersticas avaliadas. Como isso geralmente no ocorre, espera-se a distribuio ao acaso dos componentes do lote. A heterogeneidade dentro de um lote de sementes pode ocorrer devido distribuio desigual, embora contnua, nas porcentagens dos componentes da anlise de pureza, nas porcentagens das categorias do teste de germinao (como plntulas normais e anormais, sementes duras/dormentes, mortas e em algumas circunstncias as sementes no germinadas, como sementes vazias, sementes sem embrio e sementes danificadas por insetos) ou nas outras sementes por nmero, nos diferentes recipientes de um lote. Estes casos so referidos como heterogeneidade dentro da amplitude, avaliada pelo teste do valor H. A heterogeneidade tambm pode resultar de uma distribuio descontnua do atributo avaliado no lote, excedendo os limites razoveis tolerados. Por exemplo, lotes em que h recipientes com sementes de qualidade extremamente diferentes e lotes formados pela combinao de dois ou mais lotes com disparidades na qualidade das sementes sem uma mistura efetiva. Estes casos so referidos como heterogeneidade fora da amplitude, avaliada pelo teste do valor R. A heterogeneidade do lote pode ser avaliada pela comparao entre a varincia observada entre amostras independentes de tamanho similar retiradas de diferentes recipientes e a varincia aceitvel, calculada considerando a distribuio ao acaso dos componentes (teste do valor H), e pela comparao entre a diferena mxima encontrada entre essas mesmas amostras com um desvio padro aceitvel (teste do valor R). Cada amostra utilizada para o clculo da varincia observada coletada de um recipiente, no sendo mensurada a heterogeneidade dentro do recipiente. Em cada amostra realizada a anlise para o atributo avaliado. Se o resultado de um dos dois testes indicar heterogeneidade significativa, o lote deve ser declarado heterogneo. Esse mtodo impraticvel como anlise de rotina e no deve ser empregado em qualquer caracterstica do lote de sementes cuja ocorrncia seja prxima de zero ou de 100%.1.7.3 TESTE DO VALOR H A varincia aceitvel calculada multiplicando-se a varincia terica esperada pela variao ao acaso com um fator f para variao adicional, levando em conta o nvel de heterogeneidade esperado quando se utilizam boas prticas de produo de sementes. A varincia terica pode ser calculada pela funo de distribuio de probabilidade correspondente, que a distribuio binomial, no caso de Pureza e Germinao, ou a distribuio de Poisson, no caso de Outras Sementes por Nmero.1.7.3.1 Definies de Termos e SmbolosAmostra-recipiente = amostra tomada de um nico recipiente do loteN = nmero de recipientes do loteN = nmero de amostras-recipiente retiradasn = nmero de sementes estimado em cada amostra de trabalho (1.000 para a pureza, 100 para germinao e 10.000 para outras sementes)X = valor do atributo que se quer testar, em cada amostra-recipiente (ex.: porcentagem de sementes puras, outras sementes por nmero, porcentagem de germinao) = mdia de todos os valores de X, determinado para o loteS = somatrioW = varincia terica das amostras com relao ao atributo testadoV = varincia observada entre as amostras-recipiente com relao ao atributo testadof = fator de correo da varincia terica pelo qual esta multiplicada para o clculo da varincia aceitvel (veja Tabela 1.1)32 29. 1 - AMOSTRAGEM Mdia de todos os valores X determinados para cada amostra- recipienteNota:- Para resultados de porcentagens de componentes da pureza ou de categorias do teste de germinao, calcular a mdia com duas casas decimais se N < 10 e com trs casas decimais se N 10.- Para resultados de nmeros de outras sementes, calcular a mdia com uma casa decimal se N < 10 ecom duas casas decimais se N 10. Varincia aceitvel dos resultados de porcentagens dos componentes da anlise de pureza ou de categorias do teste de germinao obtidos em amostras-recipiente independentes Varincia aceitvel de resultados de nmeros de outras sementes obtidos em amostras-recipiente independentes Varincia observada para o atributo avaliado nas amostras-recipiente independentes, baseada em todos os valores de X. Valor H:Nota: Valores negativos de H so relatados como zero. TABELA 1.1 Fatores de correo ( f ) utilizados no clculo de W e do valor H. AtributoSementes No Palhentas Sementes Palhentas*Componentes da Pureza 1.11.2Outras Sementes por Nmero1.42.2Categorias do Teste de Germinao** 1.11.2* Ver definio de Sementes Palhentas no Captulo 2 Anlise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2).** (ver 1.7.2).1.7.3.2 Amostragem do LoteO nmero de amostras-recipientes independentes a ser tomado no deve ser inferior aoapresentado na Tabela 1.2.33 30. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESTABELA 1.2 Nmero de amostras-recipientes a serem coletadas de acordo com o nmerode recipientes do lote e valores crticos de H para heterogeneidade dolote em nvel de 1% de probabilidade.Nmero deNmero deAmostras- Valores Crticos de H Valores Crticos de H para recipientes doRecipientespara Atributos de Atributos de OutrasLoteIndependentes Pureza e Germinao Sementes por Nmero(N)(N)Sementes No SementesSementes No SementesPalhentas Palhentas* Palhentas Palhentas* 55 2,55 2,78 3,255,10 66 2,222,42 2,83 4,44 77 1,982,17 2,52 3,98 88 1,801,97 2,30 3,61 99 1,661,81 2,11 3,32 10 101,551,69 1,97 3,10 11-15111,451,58 1,85 2,90 16-25151,191,31 1,51 2,40 26-35171,101,20 1,40 2,20 36-49181,071,16 1,36 2,13 50 ou mais 200,991,09 1,26 2,00* Ver definio de Sementes Palhentas no Captulo 2 Anlise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2).Os recipientes a serem amostrados so escolhidos ao acaso. De cada recipiente ser tomada uma amostra. Esta ser constituda de pequenas pores de sementes, retiradas diagonalmente das partes superior, mediana e inferior do recipiente. O peso de cada amostra-recipiente no deve ser menor do que a metade do peso indicado para a amostra mdia (Quadro 1.2).1.7.3.3 Procedimento do TesteOs atributos adotados para avaliar a heterogeneidade podem ser: Porcentagem em peso de qualquer componente da anlise de pureza; Porcentagem de qualquer categoria do teste de germinao (ver 1.7.2); Nmero total de sementes, nmero de sementes de um determinado tipo (outra espcie cultivada,sementes silvestres ou sementes nocivas) ou nmero de sementes de uma determinada espcieencontrado na determinao de outras sementes por nmero.No laboratrio, ser retirada uma amostra de trabalho de cada amostra-recipiente e esta ser analisada independentemente das demais amostras para o atributo escolhido.a) A porcentagem em peso de qualquer componente pode ser usada, desde que possa ser separadacomo na Anlise de Pureza, por exemplo, em porcentagem de sementes puras, de materialinerte, de outras sementes ou de sementes vazias de gramneas. A amostra de trabalho deveser de peso tal que contenha 1.000 sementes. Cada amostra de trabalho separada em duasfraes: o componente selecionado e o complemento. As duas fraes sero pesadas e sercalculada a porcentagem em peso da primeira parte em relao ao conjunto das duas;b) Nesse teste, pode ser considerada qualquer categoria de semente ou de uma determinada plntulaem um Teste de Germinao, como por exemplo: plntulas normais, plntulas anormais ousementes duras. De cada amostra-recipiente tomada realizado, simultaneamente, um teste degerminao com 100 sementes, de acordo com as especificaes do Quadro 5.1.34 31. 1 - AMOSTRAGEM c) Outras Sementes por Nmero podem ser determinadas, por exemplo, para uma determinada espcie ou para todas as outras sementes cultivadas ou para todas as sementes silvestres presentes. Cada amostra de trabalho deve ser tomada de maneira a conter cerca de 10.000 sementes. 1.7.3.4 Uso da Tabela 1.2 e Informao dos Resultados Se o valor calculado de H exceder o valor tabelado de H (Tabela 1.2, em funo de N, do atributoconsiderado e da semente ser palhenta ou no), considera-se que o lote mostra heterogeneidade significativa.Se, entretanto o valor calculado de H for menor ou igual ao valor tabelado, ento o lote considerado comono heterogneo. Para o resultado do teste de heterogeneidade devem ser informados o valor da mdia ( ), o nmerode amostras (N), o nmero de sacos no lote (N), o valor de heterogeneidade (H) e os seguintes dizeres:Este valor de heterogeneidade (H) indica (ou no indica) heterogeneidade significativa. Se estiver fora dos seguintes limites, o valor H no deve ser calculado ou informado: Componentes da anlise pureza: acima de 99,8% ou abaixo de 0,2%. Categorias do teste de germinao: acima de 99% ou abaixo de 1%. Outras sementes por nmero: abaixo de duas por amostra. 1.7.4 TESTE DO VALOR RO teste do valor R avalia a heterogeneidade fora da amplitude por meio da comparao da diferenamxima encontrada entre as amostras de tamanho similar, retiradas conforme descrito para o teste do valorH, com os valores de amplitude mxima tolerada. Essa amplitude mxima tolerada baseada no desviopadro terico aceitvel, levando em conta o nvel de heterogeneidade esperado quando se utilizam boasprticas de produo de sementes. Os valores do desvio padro aceitvel foram calculados a partir dodesvio padro atribudo variao ao acaso de acordo com a distribuio binomial, para os componentesda anlise de pureza (Tabela 1.3) e para as categorias do teste de germinao (Tabela 1.4), e de acordo coma distribuio de Poisson para nmeros de outras sementes (Tabela 1.5), multiplicado, nos trs casos, pelaraiz quadrada do fator f, conforme a Tabela 1.1.1.7.4.1 Definies de Termos e SmbolosSo utilizados os mesmos termos e smbolos definidos em 1.7.3.1 para o teste do valor H, com oacrscimo da frmula abaixo:Amplitude calculada como a diferena mxima entre os resultadosR = Xmx - Xmn obtidos para o atributo avaliado nas amostras-recipienteindependentes analisadas para o lote.1.7.4.2 Amostragem do LoteA amostragem para o teste do valor R a mesma do teste do valor H (1.7.3.2); as mesmas amostrasdevem ser utilizadas. 1.7.4.3 Procedimento do Teste Os mesmos procedimentos para o teste do valor H (1.7.3.3) so usados para o teste do valor R.Para os clculos, o mesmo conjunto de dados deve ser utilizado.1.7.4.4 Uso das Tabelas e Informao dos ResultadosAs amplitudes toleradas, isto , crticas, a serem comparadas com o valor calculado de R estolistadas nas seguintes Tabelas: Tabela 1.3 para os componentes da anlise de pureza Tabela 1.4 para as categorias do teste de germinao (ver 1.7.2); Tabela 1.5 para outras sementes por nmero35 32. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESEncontre o valor de em uma das colunas mdia da tabela apropriada. Para entrar na tabela, os valores de devem ser arredondados conforme o procedimento usual. Leia a amplitude tolerada:na coluna 5-9 quando N = 5 a 9,na coluna 10-19 quando N = 10 a 19,na coluna 20 quando N = 20Se o valor calculado de R excede essa amplitude tolerada, considera-se que o lote apresenta heterogeneidade significativa fora da amplitude. Entretanto, se o valor calculado de R menor ou igual amplitude tolerada listada na tabela, considera-se que o lote no apresenta heterogeneidade fora da amplitude para o atributo testado.Os resultados do teste do valor R devem ser informados da seguinte forma: Listar , N, N, o valor calculado de R e acrescentar os dizeres: Este valor de R indica (ou no indica) heterogeneidade significativa.1.7.5 INTERPRETAO DOS RESULTADOS Se um dos dois testes, teste do valor H ou teste do valor R, indicar heterogeneidade significativa, o lote deve ser declarado heterogneo. Quando, entretanto, nenhum dos dois testes indicar heterogeneidade significativa, ento o lote deve ser considerado como no heterogneo, apresentando um nvel no significativo de heterogeneidade.1.7.6 EXEMPLO PARA VERIFICAR SE O LOTE OU NO HETEROGNEOClculo realizado pelo teste do valor H e pelo teste do valor RConsidere um lote de sementes de soja composto por 100 sacos de 20 quilos, ou seja, 100 recipientes (N=100), sobre o qual haja suspeita de heterogeneidade quanto ao atributo porcentagem de plntulas normais do teste de germinao.Para realizar o teste do valor H e do teste do valor R, de acordo com a Tabela 1.2 na linha correspondente a N igual a 50 ou mais, devem ser tomadas 20 amostras-recipientes independentes (N=20), de 20 sacos de sementes selecionados ao acaso, uma amostra de cada saco, cada uma delas com peso igual ou superior a 500g (metade da amostra mdia de soja, que de acordo com o Quadro 1.2 deve ser de um quilo).Como o atributo a ser testado a porcentagem de plntulas normais do teste de germinao, so retiradas ao acaso 100 sementes de cada amostra-recipiente (n=100 sementes) e, para cada amostra-recipiente, montado um teste de germinao com as 100 sementes. Os testes so conduzidos simultaneamente (20 testes no total). Considere que os resultados obtidos foram os listados abaixo:Amostra-recipientePlntulas normais (%)1 852 803 904 875 846 857 858 909 81 10 8336 33. 1 - AMOSTRAGEM 1182 1284 1387 1488 1585 1684 1788 1890 1980 2089X = 1707 , logo= 85,350A mdia est com trs casas decimais porque N 10, conforme 1.7.3.1, FRMULAS,Nota. Para o clculo da varincia aceitvel (W) para o atributo porcentagem de plntulasnormais, que uma das categorias do teste de germinao, deve ser utilizada a frmula:No exemplo dado, = 85,350, n=100 (nmero de sementes na amostra de trabalho)e = 1,1 (Tabela 1.1, sementes no palhentas, categorias do teste de germinao), logo:W==> W = 13,754 Clculo da varincia observada: N=20, X = 1707, ento: =>=> Clculo do valor H:=>Como os valores negativos de H so computados como 0 (zero), comparamos essevalor com o valor tabelado. Na Tabela 1.2, na linha correspondente a 50 ou mais, na coluna paraatributos de pureza e germinao / sementes no palhentas, o valor tabelado 0,99. Como zero 1818 menor que 0,99, o lote considerado no heterogneo pelo teste do valor H.18 183718 181818 34. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESO resultado do teste do valor H informado da seguinte forma:=85,350 (mdia dos resultados obtidos), N=20 (nmero de amostras-recipientes), N=100 (nmero de recipientes do lote), H=0. Este valor no indica heterogeneidade significativa.Clculo do valor R:R = Xmx - XmnO maior valor de porcentagem de plntulas normais obtido foi 90% e o menor valor foi 80%, portanto: R = 90 80 = 10O valor tabelado de R para categorias do teste de germinao est na Tabela 1.4, Parte 1 (sementes no palhentas), na linha correspondente a 85% (mdia aps arredondamento), na coluna N=20. O valor tabelado de R 22.Como o valor calculado (10) menor do que o valor tabelado (22), considera-se que o lote no apresenta heterogeneidade fora da amplitude para porcentagem de plntulas normais, pelo teste do valor R.O resultado do teste do valor R informado da seguinte forma:= 85 (mdia dos resultados obtidos), N=20 (nmero de amostras-recipientes), No=100 (nmero de recipientes do lote), R=10. Este valor de R no indica heterogeneidade significativa. CONCLUSO: O lote deve ser considerado no heterogneo para a porcentagem de plntulas normais do teste de germinao, pois no apresenta heterogeneidade significativa pelo teste do valor H nem pelo teste do valor R.38 35. 1 - AMOSTRAGEM TABELA 1.3 Parte 1 Amplitudes mximas toleradas para o teste do valor R paracomponentes da anlise de pureza de sementes no palhentas, em nvelde significncia de 1% de probabilidade.Porcentagem Amplitude tolerada porAmplitude tolerada porPorcentagem mdiamdia do nmero de amostrasnmero de amostras do componente ecomponente eindependentes (N) independentes (N) seu complementoseu complemento 5-910-1920 5-9 10-19 20 99,90,1 0,50,50,688,012,05,05,66,1 99,80,2 0,70,80,887,013,05,15,86,3 99,70,3 0,80,91,086,014,05,35,96,5 99,60,4 1,01,11,285,015,05,46,16,7 99,50,5 1,11,21,384,016,05,66,36,9 99,40,6 1,21,31,483,017,05,76,47,0 99,30,7 1,31,41,682,018,05,96,67,2 99,20,8 1,41,51,781,019,06,06,77,4 99,10,9 1,41,61,880,020,06,16,87,5 99,01,0 1,51,71,978,022,06,37,17,8 98,51,5 1,92,12,376,024,06,57,38,0 98,02,0 2,12,42,674,026,06,77,58,2 97,52,5 2,42,72,972,028,06,97,78,4 97,03,0 2,62,93,270,030,07,07,88,6 96,53,5 2,83,13,468,032,07,18,08,7 96,04,0 3,03,43,766,034,07,28,18,9 95,54,5 3,23,53,964,036,07,38,29,0 95,05,0 3,33,74,162,038,07,48,39,1 94,06,0 3,64,14,560,040,07,58,49,2 93,07,0 3,94,44,858,042,07,58,49,2 92,08,0 4,14,65,156,044,07,68,59,3 91,09,0 4,44,95,454,046,07,68,59,3 90,0 10,0 4,65,15,652,048,07,68,69,4 89,0 11,0 4,85,45,950,050,07,68,69,439 36. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESTABELA 1.3 Parte 2 Amplitudes mximas toleradas para o teste do valor R para componentes da anlise de pureza de sementes palhentas*, em nvel de significncia de 1% de probabilidade. Porcentagem Amplitude tolerada porPorcentagemAmplitude tolerada por mdia do nmero de amostras mdia donmero de amostras componente eindependentes (N) componente e independentes (N) seu complemento seu complemento 5-910-1920 5-910-19 2099,90,10,5 0,6 0,688,012,0 5,25,86,499,80,20,7 0,8 0,987,013,0 5,46,06,699,70,30,9 1,0 1,186,014,0 5,56,26,899,60,41,0 1,1 1,285,015,0 5,76,47,099,50,51,1 1,3 1,484,016,0 5,86,67,299,40,61,2 1,4 1,583,017,0 6,06,77,499,30,71,3 1,5 1,682,018,0 6,16,97,599,20,81,4 1,6 1,781,019,0 6,37,07,799,10,91,5 1,7 1,880,020,0 6,47,17,899,01,01,6 1,8 1,978,022,0 6,67,48,198,51,51,9 2,2 2,476,024,0 6,87,68,498,02,02,2 2,5 2,774,026,0 7,07,88,697,52,52,5 2,8 3,172,028,0 7,28,08,897,03,02,7 3,0 3,370,030,0 7,38,29,096,53,52,9 3,3 3,668,032,0 7,48,39,196,04,03,1 3,5 3,866,034,0 7,58,59,395,54,53,3 3,7 4,164,036,0 7,68,69,495,05,03,5 3,9 4,362,038,0 7,78,79,594,06,03,8 4,2 4,660,040,0 7,88,89,693,07,04,1 4,6 5,058,042,0 7,98,89,792,08,04,3 4,8 5,356,044,0 7,98,99,791,09,04,6 5,1 5,654,046,0 7,98,99,890,0 10,04,8 5,4 5,952,048,0 8,08,99,889,0 11,05,0 5,6 6,150,050,0 8,08,99,8* Ver definio de Sementes Palhentas no Captulo 2 Anlise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2).40 37. 1 - AMOSTRAGEMTABELA 1.4 Parte 1 Amplitudes mximas toleradas para o teste do valor R para categorias do teste de germinao* de sementes no palhentas, em nvel de significncia de 1% de probabilidade.PorcentagemAmplitude tolerada por Amplitude tolerada pormdia doPorcentagem mdia nmero de amostras nmero de amostras componente do componente e seuindependentes (N)independentes (N)e seu complementocomplemento 5-910-1920 5-9 10-192099 15 6 67426 2224 2698 27 8 97327 2225 2797 3910117228 2225 2796 4 1011127129 2225 2795 5 1112137030 2325 2894 6 1213156931 2326 2893 7 1314166832 2326 2892 8 1415176733 2326 2891 9 1416176634 2326 299010 1517186535 2426 298911 1617196436 2426 298812 1618206337 2427 298713 1719206238 2427 298614 1719216139 2427 298515 1820226040 2427 308416 1820225941 2427 308317 1921235842 2427 308218 1921235743 2427 308119 1922245644 2427 308020 2022245545 2527 307921 2023255446 2527 307822 2023255347 2528 307723 2123255248 2528 307624 2124265149 2528 307525 2124265050 2528 30* (ver 1.7.2).41 38. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES TABELA 1.4 Parte 2 Amplitudes mximas toleradas para o teste do valor R para categorias do teste de germinao* de sementes palhentas**, em nvel de significncia de 1% de probabilidade. Porcentagem Amplitude tolerada porPorcentagem Amplitude tolerada por mdia do nmero de amostras mdia do nmero de amostrascomponente independentes (N)componente independentes (N) e seu e seu 5-9 10-19205-9 10-19 20 complemento complemento991 6 67 7426 23 25 28982 8 89 7327 23 26 28973 910 11 7228 23 26 289641012 13 7129 23 26 299551113 14 7030 24 26 299461214 15 6931 24 27 299371315 16 6832 24 27 299281416 17 6733 24 27 309191517 18 6634 24 27 3090 101617 19 6535 25 27 3089 111618 20 6436 25 28 3088 121719 21 6337 25 28 3087 131720 21 6238 25 28 3186 141820 22 6139 25 28 3185 151821 23 6040 25 28 3184 161921 23 5941 25 28 3183 171922 24 5842 25 28 3182 182022 24 5743 25 28 3181 192023 25 5644 26 29 3180 202123 25 5545 26 29 3179 212124 26 5446 26 29 3178 222124 26 5347 26 29 3177 232224 27 5248 26 29 3176 242225 27 5149 26 29 3175 252225 27 5050 26 29 31 * (ver 1.7.2). ** Ver definio de Sementes Palhentas no Captulo 2 Anlise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2).42 39. 1 - AMOSTRAGEMTABELA 1.5 Parte 1 Amplitudes mximas toleradas para o teste do valor R para nmeros de outras sementes para sementes no palhentas, em nvel de significncia de 1% de probabilidade.Amplitude toleradaAmplitude toleradaAmplitude toleradaNmero NmeroNmero por nmero depor nmero de por nmeromdio de mdio demdio de amostras amostrasde amostras outras outrasoutras independentes (N)independentes (N)independentes (N)sementes sementessementes 5-910-19 205-910-19205-9 10-19 20 167 7 4738 424693535965 28910 4838 434794536065 3 10 1112 4939 434795546066 4 11 1314 5039 444896546066 5 13 1415 5139 444897546166 6 14 1517 5240 454998546167 7 15 1718 5340 454999556167 8 16 1819 5440 4550 100556267 9 17 1921 5541 4650 10155626810 18 2022 5641 4651 10255626811 19 2123 5742 4751 10356626812 19 2224 5842 4751 10456636913 20 2325 5942 4752 10556636914 21 2326 6043 4852 10657636915 22 2426 6143 4853 10757647016 22 2527 6243 4953 10857647017 23 2628 6344 4954 10957647018 24 2629 6444 4954 11058657119 24 2730 6544 5054 11158657120 25 2830 6645 5055 11258657121 25 2831 6745 5055 11358657222 26 2932 6845 5156 11459667223 27 3033 6946 5156 11559667224 27 3033 7046 5256 11659667325 28 3134 7146 5257 11759677326 28 3235 7247 5257 11860677327 29 3235 7347 5358 11960677328 29 3336 7447 53. 58 12060677429 30 3337 7548 5358 12160687430 30 3437 7648 5459 12261687431 31 3438 7748 5459 12361687532 31 3538 7849 5460 12461687533 32 3639 7949 5560 12561697534 32 3639 8049 5560 12662697635 33 3740 8149 5561 12762697636 33 3741 8250 5661 12862707637 34 3841 8350 5661 12962707638 34 3842 8450 5662 13063707739 34 3942 8551 5762 13163707740 35 3943 8651 5762 13263717741 35 4043 8751 5763 13363717842 36 4044 8852 5863 13464717843 36 4144 8952 5864 13564717844 37 4145 9052 5864 13664727845 37 4145 9152 5964 13764727946 37 4246 9253 5965 138647279 43 40. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES TABELA 1.5 Parte 2 Amplitudes mximas toleradas para o teste do valor R paranmeros de outras sementes para sementes palhentas*, em nvelde significncia de 1% de probabilidade. Nmero Amplitude tolerada Amplitude tolerada Amplitude tolerada NmeroNmero mdio depor nmero depor nmero depor nmero de mdio demdio deoutras amostras amostras amostrasoutrasoutras sementesindependentes (N)independentes (N)independentes (N) sementessementes 5-9 10-1920 5-910-19205-90-19 201 7 89 474753589366748121011 12 484854599467758231214 15 494854599567758241416 17 504955609667758351618 19 514955609768768361719 21 525056619868768371921 23 535056629968778482022 24 54515762 10069778492123 26 55515763 101697785 102225 27 56525863 102697885 112326 28 57525864 103707886 122427 30 58525964 104707986 132528 31 59535965 105707986 142629 32 60536065 106717987 152730 33 61546066 107718087 162831 34 62546166 108718088 172932 35 63556167 109728088 182933 36 64556268 110728188 193034 37 65566268 111728189 203135 38 66566369 112738189 213236 39 67566369 113738290 223336 40 68576470 114738290 233337 41 69576470 115748390 243438 42 70586571 116748391 253539 42 71586571 117748391 263540 43 72586572 118758492 273640 44 73596672 119758492 283741 45 74596673 120758492 293742 46 75606773 121768593 303842 46 76606774 122768593 313843 47 77606874 123768593 323944 48 78616875 124768694 334044 49 79616975 125778694 344045 49 80626975 126778695 354146 50 81626976 127778795 364146 51 82627076 128788795 374247 51 83637077 129788796 384348 52 84637177 130788896 394348 53 85637178 131798896 404449 54 86647178 132798897 414450 54 87647279 133798997 424550 55 88657279 134798998 434551 55 89657380 135808998 444651 56 90657380 136809098 454652 57 91667480 137809099 464752 57 92667481 138819099 * Ver definio de Sementes Palhentas no Captulo 2 Anlise de Pureza (item 2.6.2.3 e 2.8 Quadro 2.2).44 41. 1 - AMOSTRAGEMQUADRO 1.2 Indica, por espcie botnica, o tamanho mximo do lote, o uso da espcie, opeso mnimo da amostra mdia e das amostras de trabalhos para a Anlise dePureza e para a Determinao de Outras Sementes por Nmero, bem como onmero de sementes por grama.As abreviaturas tm os seguintes significados:CO condimento; FL florestal; FO forrageira;FR frutfera; GC grande cultura; HO hortcola;IN invasora; ME medicinal e OR ornamental.Peso Mnimo em GramasNmeroTamanhodeUso daMximoOutras Espcie BotnicaSementesEspciedo Lote Amostra Anlise Sementespor(kg)MdiaPurezaporGrama NmeroAbelmoschus esculentus (L.) Moench HO 20.0001.000 1401.000 19(= Hibiscus esculentus L.)Abies alba Mill.FL 1.000240 120--Abies amabilis Douglas ex J. Forbes FL 1.000200 100- 25Abies balsamea (L.) Mill. FL 1.000 4020-130Abies cephalonica LoudonFL 1.000360 180--Abies cilicica (Antoine & Kotschy)FL 1.0001.000 500--CarrireAbies concolor (Gordon & Glend.)FL 1.00016080- 35Lindl. ex Hildebr.Abies firma Siebold & Zucc. FL 1.000200 100--Abies fraseri (Pursh) Poir. FL 1.000 4020-125Abies grandis (Douglas ex D. Don)FL 1.00010050- 50Lindl.Abies homolepis Siebold & Zucc. FL 1.000 8040- 65Abies lasiocarpa (Hook.) Nutt.FL 1.000 5025- 85Abies magnifica A. Murray FL 1.000400 200- 13Abies nordmanniana (Steven) Spach FL 1.000360 180--Abies numidica de Lannoy exFL 1.000500 250--CarrireAbies pinsapo Boiss.FL 1.000320 160--Abies procera RehderFL 1.00016080- 30Abies sachalinensis (F. Schmidt)FL 1.000 6030--Mast.Abies veitchili Lindl. FL1.000 4020-130Abronia umbellata Lam.--- ---Abutilon hybridum hort. ex Voss OR5.000 4010--Acacia spp.FL1.000 7035--Acer campestre L.FL1.000400 200--(Acer ginnala Maxim.)ver Acer tataricum L. subsp. - - - - --ginnnala (Maxim.) Wesm.Acer negundo L. FL 500200 100- 25Acer palmatum Thunb.FL 50010050--Acer platanoides L. FL 500700 350-6Acer pseudoplanatus L.FL 500600 300- 1345 42. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTES Peso Mnimo em Gramas Nmero Tamanhode Uso daMximo Outras Espcie BotnicaSementes Espciedo Lote Amostra AnliseSementespor (kg)MdiaPureza porGrama Nmero Acer rubrum L.FL 500 100 50 - 50 Acer saccharinum L. FL 500 1.000500 -3 Acer saccharum Marshall FL 500 360180 - 14 Acer tataricum subsp. ginnala (Maxim.) Wesm.FL - - --- (= Acer ginnala Maxim.) (Achillea argentea hort., non Lam.)- - - --- ver Achillea umbellata Sm. Achillea clavennae L.OR5.0005 0,5 -- Achillea filipendulina Lam.OR5.0005 0,5 -- Achillea millefolium L.OR 10.000 25 0,5 5- Achillea ptarmica L. OR5.0005 0,5 -- Achillea umbellata Sm. OR, ME 5.000 50,5 -- (= Achillea argentea hort., non Lam.) Aconitum napellus L.OR, ME - - --- (Acroclinium roseum Hook.) ver Helipterum roseum (Hook.)- - - --- Benth. Adonis aestivalis L. OR- -- -- Adonis vernalis L. OR5.000 20 5 -- Aeschynomene americana L.IN 10.00012012 120- Aeschynomene villosa Poir. FO 10.000 70 - -- 500500 Aesculus hippocastanum L. FL, FR 5.000-- sementes sementes Aesculus pavia L.FL- -- - - Ageratum houstonianum Mill.OR5.000 50,5 - 8.380 Ageratum mexicanum hort. OR1.000 20,5 - - Agrimonia eupatoria L. OR5.000200 50- - Agropyron cristatum (L.) Gaertn. FO 10.000 40 440 685 (Agropyron dasystachyum (Hook.) Scribn.)- - - -- - ver Elymus lanceolatus (Scribn. & J.G. Sm.) Gould Agropyron desertorum (Fisch. ex FO10.000 606 60430 Link) Schult. (Agropyron elongatum (Host) P. Beauv.)- - - -- - ver Elytrigia elongata (Host) Nevski (Agropyron inerme (Scribn. & J.G. Sm.) Rydb.)- - - -- - ver Pseudoroegneria spicata (Pursh) . Lve (Agropyron intermedium (Host) P. Beauv.)- - - -- - ver Elytrigia intermedia (Host) Nevski (Agropyron repens (L.) P. Beauv.) ver Elytrigia repens (L.) Desv. ex - - - -- - Nevski46 43. 1 - AMOSTRAGEMPeso Mnimo em GramasNmeroTamanhodeUso daMximoOutras Espcie BotnicaSementesEspciedo Lote Amostra Anlise Sementespor(kg)MdiaPurezaporGrama Nmero(Agropyron riparium Scribn. & J.G.Sm.) - - - - --ver Elymus lanceolatus (Scribn. &J.G. Sm.) Gould(Agropyron smithii Rydb.)ver Pascopyrum smithii (Rydb.) .- - - - --Lve(Agropyron spicatum (Pursh) Scribn.& J.G. Sm.) - - - - --ver Pseudoroegneria spicata (Pursh). Lve(Agropyron trachycaulum (Link)Malte ex H.F. Lewis) - - - - --ver Elymus trachycaulus (Link) Gouldex Shinners(Agropyron trichophorum (Link) K.Richt.) - - - - --ver Elytrigia intermedia (Host)NevskiAgrostemma spp.OR-- -- -Agrostis canina L. FO 10.000 250,252,518.180Agrostis capillaris L. FO 10.000 250,252,513.055Agrostis gigantea Roth FO 10.000 250,252,510.695Agrostis palustris Huds.FO - - - --[includa em Agrostis stolonifera L.]Agrostis stolonifera L.FO10.000 250,252,513.515[incluindo Agrostis palustris Huds.]Ailanthus altissima (Mill.) SwingleFL1.00016080 -30Alcea rosea L. OR5.000 8020 - 114Allium cepa L. HO 10.000 80 880 340Allium fistulosum L. HO 10.000 50 550 300-500Allium porrum L. HO 10.000 70 770 395Allium schoenoprasum L.HO 10.000 30 330 -Allium tuberosum Rottler ex Spreng.FO 10.00010010 100 -Alnus cordata (Loisel.) Duby FL1.000 12 6 - -Alnus glutinosa (L.) Gaertn. FL1.0008 4 - -Alnus incana (L.) Moench FL1.0004 2 - -Alnus rubra Bong.FL1.0004 2 - -Alonsoa meridionalis (L.f.) Kuntze OR-- - - -Alopecurus arundinaceus (L.f.)FO 5.000 402 201.880KuntzeAlopecurus pratensis L. FO10.000 303 30 895(Althaea hybrida hort.) - - - - --ver Althaea HybridsAlthaea Hybrids OR5.000 8020--(= Althaea hybrida hort.)Althaea officinalis L. OR5.000 8020 --Alysicarpus vaginalis (L.) DC. GC 10.000 40 440665Alyssum argenteum All. OR5.000 10 3 --Alyssum compactum hort.OR5.0008 3 -1.01047 44. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESPeso Mnimo em GramasNmeroTamanhodeUso daMximoOutras Espcie BotnicaSementesEspciedo Lote Amostra Anlise Sementespor(kg)MdiaPurezaporGrama Nmero Alyssum montanum L. OR5.000 103 -- Alyssum procumbens Lam. OR5.00031 -- (Alyssum saxatile L.) - - - - -- ver Aurinia saxatilis (L.) Desv. Amaranthus caudatus L. OR, IN 5.000 102 -- Amaranthus cruentus L.OR, IN 5.000 102 -- (= Amaranthus paniculatus L.) Amaranthus hybridus L. OR, IN 5.000 102 - 1.670 (Amaranthus paniculatus L.) - - - - -- ver Amaranthus cruentus L. Amaranthus tricolor L. OR, IN 5.000 10 2- - Amberboa moschata (L.) DC.OR5.000 4010- 370 Ammobium alatum R. Br.OR5.0005 1- - Amorpha fruticosa L.OR1.0001.000 150- - Ampelopsis spp. OR-- -- - Anagallis arvensis L. OR5.000 10 2- 1.200 Anagallis arvensis L. var. caerulea (L.) Gouan OR- - - -- (= Anagallis arvensis L.f. caerulea (L.) Ldi) (Anagallis arvensis L.f. caerulea (L.) Ldi) - - - - -- ver Anagallis arvensis L. var. caerulea (L.) Gouan Anagallis grandiflora Andr. OR-- --- Anagallis monelli Blieb.OR-- --- Anchusa azurea Mill.OR5.00010025-- Anchusa capensis Thunb. OR5.000 4010-342 (Anchusa myosotidiflora Lehm.) ver Brunnera macrophylla (Adams)- - - - -- I.M. Johnst. Andropogon gayanus Kunth FO10.000160 8 80309 Andropogon gerardii Vitman FO10.000 70 7 70320 Andropogon hallii Hack.FO10.00010010100215 (Andropogon ischaemum L.) ver Bothriochloa ischaemum (L.) - - - - -- Keng (Andropogon scoparius Michx.) ver Schizachyrium scoparium - - - - -- (Michx.) Nash Anemone coronaria L.OR5.000 103 - 1.410 Anemone pulsatilla L. OR5.000 103 - - (= Pulsatilla vulgaris Mill.) Anemone sylvestris L. OR5.000 10 3-- Anethum graveolens L.CO, HO10.000 40 4 40800-900 Angelica archangelica L. HO, OR 5.000 4010-- Anthemis nobilis L.ME, OR -- --- Anthemis sancti-johannis Stoj. et al. HO-- --- Anthemis tinctoria L. HO5.0003 1--48 45. 1 - AMOSTRAGEMPeso Mnimo em GramasNmeroTamanhodeUso daMximoOutras Espcie BotnicaSementesEspciedo Lote Amostra Anlise Sementespor(kg)MdiaPurezaporGrama NmeroAnthoxanthum odoratum L.GC10.000 25220 1.600Anthriscus cerefolium (L.) Hoffm. CO, HO10.000 60660 450Anthyllis vulneraria L.FO, IN 10.000 60660 -Antirrhinum majus L.OR 5.00050,5 - 7.680Antirrhinum spp.OR --- - -Apium graveolens L. HO10.000 25110 2.500Aquilegia alpina L. OR 5.000 204 - -Aquilegia caerulea JamesOR --- - -Aquilegia canadensis L. OR 5.000 204 - 616Aquilegia chrysantha A. GrayOR 5.000 204 - -Aquilegia cultorum BergmansOR 5.000 204 - -Aquilegia longissima A. GrayOR --- - -Aquilegia vulgaris L. OR 5.000 204 - -Arabis alpina L.OR 5.000 102 - -Arabis arendsii H.R. Wehrh.OR 5.000 102 - -Arabis blepharophylla Hook. & Arn.OR 5.000 102 - -Arabis caucasica Willd. OR 5.000 102 - -Arabis procurrens Waldst. & Kit.OR 5.000 102 - -Arabis scopoliana Boiss.OR 5.000 102 - -Arachis hypogaea L. GC30.0001.000 1.0001.000 1-3Arachis pintoi Krapov. & W.C. FO, GC,10.0001.000- --Gregory ORAraucaria angustifolia (Bertol.)FL - - - --KuntzeArctium lappa L.GC, HO10.000 505 50 -Arctotis fastuosa Jacq.OR 1.000 5 2 - 2.463(= Venidium fastuosum (Jacq.) Stapf)(Arctotis grandis Thunb.)ver Arctotis stoechadifolia P.J. - - - - --BergiusArctotis spp.(exceto Arctotis fastuosa (Jacq.) Stapf e OR - - - --Arctotis stoechadifolia P.J. Bergius)Arctotis stoechadifolia P.J. BergiusOR 5.000 204 -662(= Arctotis grandis Thunb.)Armeria maritima Willd.OR5.000 205 -422Arnica montana L.ME--- --Arrhenatherum elatius (L.) P. Beauv.GC10.000 808 80 420ex J. Presl & C. PreslArtemisia absinthium L. HO, ME 5.000 50,5- -Artemisia dracunculusL. CO, OR 5.000 50,5- -Artemisia maritima L.ME5.000 50,5- -Artemisia vulgaris L. CO, OR 5.000 50,5- 4.600Asclepias spp.OR, IN - - - - -(exceto Asclepias tuberosa L.)Asclepias tuberosa L. IN, OR 5.00013013- -Asparagus densiflorus (Kunth)JessopOR10.00020060- -(= Asparagus sprengeri Regel)49 46. REGRAS PARA ANLISE DE SEMENTESPeso Mnimo em GramasNmeroTamanhodeUso daMximo OutrasEspcie Botnica SementesEspciedo Lote Amostra AnliseSementes por(kg)MdiaPureza por GramaNmero Asparagus officinalis L.GC 20.0001.000 100 1.000 25-50 Asparagus plumosus BakerOR 10.00020050 - - Asparagus setaceus (Kunth) Jessop OR 10.00020050 - - (Asparagus sprengeri Regel) ver Asparagus densiflorus (Kunth) - - - - -- Jessop Asperula spp. OR--- -- Aster alpinus L.OR5.000 205 -- Aster amellus L.OR5.000 205 -- Aster dumosus L.OR5.000 205 -- (Aster tanacetifolius Kunth) ver Machaeranthera tanacetifolia- - - - -- (Kunth) Nees Astragalus cicer L. GC 10.000 90 990 - Astrebla lappacea (Lindl.) DominGC 10.00020020 200 130 Atriplex hortensis L. GC5.000 10 2,5 - - Atropa belladonna L. GC, ME10.000 30 330 - Aubrieta deltoidea (L.) DC. OR5.000 5 1 - 3.000 [incluindo Aubrieta graeca Griseb.] Aubrieta graeca Griseb. [includa em Aubrieta deltoidea (L.)OR- - - -- DC.] Aurinia saxatilis (L.) Desv. OR5.000 103 -- (= Alyssum saxatile L.) Avena byzantina K. Koch GC- - - -- [includa em Avena sativa L.] Avena nuda L. GC 30.0001.000 1201.000- Avena sativa L. GC 30.0001.000 1201.00030-50 [incluindo Avena byzant