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Regulamentação Regulamentação Internacional Internacional Mudanças Climáticas Mudanças Climáticas PUC-Rio – Jul/10 PUC-Rio – Jul/10 Lucas Lagrotta de Souza Lucas Lagrotta de Souza

Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

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Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas. PUC-Rio – Jul/10 Lucas Lagrotta de Souza. Esquema Geral. Introdução Os Mercados de Créditos Visão Geral A UNFCCC e o Protocolo de Kyoto EUETS CCX O Crédito e suas variantes Os fundos de investimento - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Regulamentação Regulamentação InternacionalInternacional

Mudanças ClimáticasMudanças ClimáticasPUC-Rio – Jul/10PUC-Rio – Jul/10

Lucas Lagrotta de SouzaLucas Lagrotta de Souza

Page 2: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Esquema GeralEsquema Geral

• IntroduçãoIntrodução• Os Mercados de CréditosOs Mercados de Créditos

– Visão GeralVisão Geral– A UNFCCC e o Protocolo de KyotoA UNFCCC e o Protocolo de Kyoto– EUETSEUETS– CCXCCX

• O Crédito e suas variantesO Crédito e suas variantes• Os fundos de investimentoOs fundos de investimento• A influência político-legal na geração de A influência político-legal na geração de

créditoscréditos• Tendências para o cenário pós-2012Tendências para o cenário pós-2012

Page 3: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

IntroduçãoIntrodução

• ““A Tragédia dos Comuns”A Tragédia dos Comuns”– Prof. Garrett Hardin;Prof. Garrett Hardin;– ScienceScience, Vol. 162, No. 3859 (13 de , Vol. 162, No. 3859 (13 de

dezembro de 1968), p. 1243-1248;dezembro de 1968), p. 1243-1248;– Metáfora que aponta para a Metáfora que aponta para a

necessidade do aumento da regulação;necessidade do aumento da regulação;

Page 4: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Os Mercados de Créditos de Os Mercados de Créditos de CarbonoCarbono

• Mercados “Mercados “Compliance”Compliance”– MandatórioMandatório– Conformidade com KyotoConformidade com Kyoto

• Regulatório - Kyoto / EU ETSRegulatório - Kyoto / EU ETS• Voluntário – CCX (preços mais baixos)Voluntário – CCX (preços mais baixos)

• Mercados “Mercados “Non-Compliance”Non-Compliance”– VoluntárioVoluntário– Não-conforme com KyotoNão-conforme com Kyoto

Page 5: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Os Mercados de Créditos de Os Mercados de Créditos de CarbonoCarbono

• Modalidades de transaçãoModalidades de transação– Comércio de PermissõesComércio de Permissões (“Allowances”) (“Allowances”)

• Cotas comercializáveis (“Cap and trade”)Cotas comercializáveis (“Cap and trade”)• Nações que não consumiram suas cotas Nações que não consumiram suas cotas

podem transacioná-las com os países podem transacioná-las com os países excederam seus limites de emissões. excederam seus limites de emissões.

– Baseadas em projetosBaseadas em projetos (“Project-based”) (“Project-based”)• Transferência do “direito de emissão” Transferência do “direito de emissão”

através de reduções efetivasatravés de reduções efetivas

Page 6: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Os Mercados de Créditos de Os Mercados de Créditos de CarbonoCarbono

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

0

500

1000

1500

2000

2500

Via Projetos

Via Comércio de Permissõesde Emissão

Evolução do Mercado de Carbono

em milhões tCO2eq

Page 7: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Os Mercados de Créditos de Os Mercados de Créditos de CarbonoCarbono

Evolução do Mercado de Carbono

em US$ bilhões

2005 2006 20072008

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Via Projetos

Via Comércio de Permissõesde Emissão

Page 8: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Histórico e Evolução do InstrumentoHistórico e Evolução do Instrumento– 1971 – Estudo do Impacto do Homem 1971 – Estudo do Impacto do Homem

Sobre o ClimaSobre o Clima– 1972 – Conferência de Estocolmo, 1972 – Conferência de Estocolmo,

criação do PNUMAcriação do PNUMA– 1988 – Criação do IPCC1988 – Criação do IPCC– 1990 – Resolução da AG/ONU – 1990 – Resolução da AG/ONU –

Convenção sobre Mudança do ClimaConvenção sobre Mudança do Clima– 1992 – Adoção da UNFCCC1992 – Adoção da UNFCCC– 1994 – Entrada em vigor da UNFCCC1994 – Entrada em vigor da UNFCCC

Page 9: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Histórico e Evolução do InstrumentoHistórico e Evolução do Instrumento– 1995 – CoP-11995 – CoP-1– 11/dez/97, Kioto – CoP-3 – Surge o 11/dez/97, Kioto – CoP-3 – Surge o

Protocolo, como emenda à UNFCCCProtocolo, como emenda à UNFCCC– 16/mar/98 – Abertura para assinaturas16/mar/98 – Abertura para assinaturas– 15/mar/99 – 115/mar/99 – 1ºº ratificação ratificação– 18/nov/04 – ratificação russa18/nov/04 – ratificação russa– 16/fev/05 – entrada em vigor16/fev/05 – entrada em vigor

Page 10: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• O modelo bigrupalO modelo bigrupal• Modelo baseado na “responsabilidade comum mas Modelo baseado na “responsabilidade comum mas

diferenciada” (arts. 3(1) da UNFCCC e 10 do diferenciada” (arts. 3(1) da UNFCCC e 10 do Protocolo);Protocolo);

– Países Anexo IPaíses Anexo I• Metas de redução de 5,2% relativas ao ano base, no Metas de redução de 5,2% relativas ao ano base, no

primeiro período de compromisso (2008-2012);primeiro período de compromisso (2008-2012);• Equivalente a 29% sobre os níveis projetados em Equivalente a 29% sobre os níveis projetados em

2010;2010;

– Países Não-anexo IPaíses Não-anexo I• Não possuem metas, mas devem possuir o inventário Não possuem metas, mas devem possuir o inventário

de emissões;de emissões;

Page 11: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

Metas de Redução (1990 / 2008-2012)

Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Mônaco, Portugal, República Tcheca, Reino Unido e Irlanda do Norte, Romênia, Suécia, Suíça.

- 8%

Estados Unidos - 7%

Canadá, Hungria, Japão e Polônia - 6%

Croácia - 5%

Nova Zelândia, Rússia e Ucrânia 0

Noruega + 1%

Austrália + 8%

Islândia + 10%

Page 12: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• PrincípiosPrincípios– Responsabilidade Comum, mas Responsabilidade Comum, mas

DiferenciadaDiferenciada– PrecauçãoPrecaução– Transferência de tecnologiaTransferência de tecnologia– Responsabilidade intergeracionalResponsabilidade intergeracional

Page 13: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Mecanismos de FlexibilizaçãoMecanismos de Flexibilização– A “bolha”A “bolha”– Implementação ConjuntaImplementação Conjunta– Mecanismos de Desenvolvimento Mecanismos de Desenvolvimento

LimpoLimpo– Comércio Internacional de EmissõesComércio Internacional de Emissões

Page 14: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• A Execução ConjuntaA Execução Conjunta– Qualquer Parte incluída no Qualquer Parte incluída no

Anexo I que tenha acordado Anexo I que tenha acordado em cumprir conjuntamente em cumprir conjuntamente seus compromissos seus compromissos assumidos sob o Artigo 3 será assumidos sob o Artigo 3 será considerada como tendo considerada como tendo cumprido esses cumprido esses compromissos se o total compromissos se o total combinado de suas emissões combinado de suas emissões antrópicas agregadas, [...] antrópicas agregadas, [...] não exceder suas não exceder suas quantidades atribuídas, [...] quantidades atribuídas, [...] (art. 4(1) do protocolo)(art. 4(1) do protocolo)

– Reorganização interna das Reorganização interna das metas acordadas no metas acordadas no protocolo;protocolo;

– Países da UE;Países da UE;

Membros da UE e suas cotas relativas à meta de 8%

Alemanha -21%

Áustria -13%

Bélgica -7.5%

Dinamarca -21%

Espanha +15%

Finlândia 0%

França 0%

Grécia +25%

Holanda -6%

Irlanda +13%

Itália -6.5%

Luxemburgo -28%

Portugal +27%

Reino Unido -12.5%

Suécia +4%

Page 15: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Implementação ConjuntaImplementação Conjunta– Art. 6 (1)Art. 6 (1)

• ““[…] […] qualquer Parte incluída no Anexo I pode qualquer Parte incluída no Anexo I pode transferir para, ou adquirir de qualquer outra dessas transferir para, ou adquirir de qualquer outra dessas Partes unidades de redução de emissões resultantes Partes unidades de redução de emissões resultantes de projetos objetivando a redução das emissões de projetos objetivando a redução das emissões antropogênicas por fontes ou o aumento das remoções antropogênicas por fontes ou o aumento das remoções antropogênicas por sumidouros de gases de efeito antropogênicas por sumidouros de gases de efeito estufa em qualquer setor da economia estufa em qualquer setor da economia […][…]””

– Somente entre países Anexo I e Não-anexo I;Somente entre países Anexo I e Não-anexo I;– Requisitos de elegibilidadeRequisitos de elegibilidade

• Atendimento completo: Atendimento completo: Track oneTrack one• Atendimento mínimo: Atendimento mínimo: Track twoTrack two

Page 16: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Mecanismos de Desenvolvimento LimpoMecanismos de Desenvolvimento Limpo– Art. 12 do protocoloArt. 12 do protocolo

• Participação voluntária;Participação voluntária;• Benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo Benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo

relacionados com a mitigação da mudança do clima; erelacionados com a mitigação da mudança do clima; e• Reduções de emissões que sejam adicionais as que Reduções de emissões que sejam adicionais as que

ocorreriam na ausência da atividade certificada de ocorreriam na ausência da atividade certificada de projeto.projeto.

– Objetivos:Objetivos:• Atingir o desenvolvimento sustentável das nações não-Atingir o desenvolvimento sustentável das nações não-

Anexo IAnexo I• Colaborar para o cumprimento das metas das Colaborar para o cumprimento das metas das

economias Anexo Ieconomias Anexo I

– Somente desenvolvido em países Não-anexo I;Somente desenvolvido em países Não-anexo I;

Page 17: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Comércio Internacional de EmissõesComércio Internacional de Emissões– Art. 17 do protocoloArt. 17 do protocolo– ““Cap and trade”;Cap and trade”;– Caráter suplementar mandatório:Caráter suplementar mandatório:

• Tal comércio Tal comércio [de emissões][de emissões] deve ser deve ser suplementar às ações domésticas com vistas suplementar às ações domésticas com vistas a atender os compromissos quantificados de a atender os compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos limitação e redução de emissões, assumidos sob esse Artigo.sob esse Artigo.

– É o mercado de carbono de Kyoto;É o mercado de carbono de Kyoto;

Page 18: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• Períodos de Compromisso e ano-Períodos de Compromisso e ano-basebase– 2008-2012;2008-2012;– 1990;1990;– 1989, para casos especiais;1989, para casos especiais;

Page 19: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

• ““Hot Air TradingHot Air Trading””– Caso específico das nações que Caso específico das nações que

possuem o ano base diferenciado;possuem o ano base diferenciado;– Prejuízo trazido por essa possibilidade;Prejuízo trazido por essa possibilidade;– Desequilíbrio no mercado;Desequilíbrio no mercado;– Mídia negativa associada à sua compra;Mídia negativa associada à sua compra;– Serão fator decisivo em 2012;Serão fator decisivo em 2012;

Page 20: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

A UNFCCC e o Protocolo de A UNFCCC e o Protocolo de KyotoKyoto

Page 21: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

European Union Trading European Union Trading Scheme (EUETS)Scheme (EUETS)

• Mercado “Mercado “ComplianceCompliance””– Diretiva 2003/87/EC – EUETSDiretiva 2003/87/EC – EUETS

• 40-45% das emissões európéias40-45% das emissões európéias

– Diretiva 2004/101/EC - “Diretiva 2004/101/EC - “LinkingLinking””

• PNAEPNAE– Obrigação de todas as nações Obrigação de todas as nações

participantes do EUETSparticipantes do EUETS– Impacto direto nas Fases I e IIImpacto direto nas Fases I e II

Page 22: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

European Union Trading European Union Trading Scheme (EUETS)Scheme (EUETS)

• Fase I (2005-2007)Fase I (2005-2007)– 40-45% das emissões européias;40-45% das emissões européias;– 1,9% de crescimento líquido nas 1,9% de crescimento líquido nas

emissões;emissões;– A desvalorização drástica em A desvalorização drástica em

setembro/07;setembro/07;

• Fase II (2008-2012)Fase II (2008-2012)– 7% de redução sobre 20057% de redução sobre 2005– Inclusão da aviaçãoInclusão da aviação

Page 23: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Chicago Climate Exchange Chicago Climate Exchange (CCX)(CCX)

• Períodos de compromisso: redução em relação à média de emissões dos membros da CCX do período 1998-2001:– 1% em 2003,– 2% em 2004– 3% em 2005– 4% em 2006– Fase 2: 6% de redução de emissões em 2010

• Compra livre de carbono no mercado para compensar não alcance de metas (todos os gases de Quioto)

• Mercado voluntário

Page 24: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

O crédito e suas variantesO crédito e suas variantes• CER - Sigla em inglês para CER - Sigla em inglês para Certified Emission ReductionCertified Emission Reduction. .

São unidades emitidas em razão de projetos de CDM a São unidades emitidas em razão de projetos de CDM a serem adicionadas às metas, representando o direito à serem adicionadas às metas, representando o direito à emissão ao equivalente a 1 tonelada métrica de CO2.emissão ao equivalente a 1 tonelada métrica de CO2.

• tCER - Sigla em inglês para tCER - Sigla em inglês para Temporary Certified Emission Temporary Certified Emission ReductionsReductions. . São unidades emitidas em razão de projetos São unidades emitidas em razão de projetos de CDM que envolvam florestamento ou reflorestamento, de CDM que envolvam florestamento ou reflorestamento, expirando no fim do período de compromisso subseqüente expirando no fim do período de compromisso subseqüente àquele em que foram emitidos. àquele em que foram emitidos.

• lCER - Sigla em inglês para lCER - Sigla em inglês para Long-term Certified Emission Long-term Certified Emission Reductions. Reductions. São unidades emitidas em razão de projetos São unidades emitidas em razão de projetos de CDM que envolvam florestamento ou reflorestamento, de CDM que envolvam florestamento ou reflorestamento, expirando no fim do período de crédito correspondente ao expirando no fim do período de crédito correspondente ao respectivo projeto.respectivo projeto.

Page 25: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

O crédito e suas variantesO crédito e suas variantes• AAU - Sigla em inglês para AAU - Sigla em inglês para Assigned Amount UnitsAssigned Amount Units. . São São

emitidos de acordo com o artigo 3(3) e 3(4), no sistema de emitidos de acordo com o artigo 3(3) e 3(4), no sistema de Cap and trade.Cap and trade.

• RMU - Sigla em inglês para RMU - Sigla em inglês para Removal UnitsRemoval Units. São as unidades . São as unidades relativas às operações de relativas às operações de Land Use, Land-Use Change and Land Use, Land-Use Change and ForestryForestry (LULUCF), previstas no artigo 3(3) e 3(4). RMU’s (LULUCF), previstas no artigo 3(3) e 3(4). RMU’s não estão sujeitas à não estão sujeitas à carry overcarry over, não podendo ser utilizadas , não podendo ser utilizadas após o período de compromisso para o qual são válidas, após o período de compromisso para o qual são válidas, embora possam ser convertidas em AAU’s, através do embora possam ser convertidas em AAU’s, através do registro.registro.

• ERU - Sigla em inglês para ERU - Sigla em inglês para Emission Reduction UnitEmission Reduction Unit. São . São unidades obtidas através da execução com êxito de projetos unidades obtidas através da execução com êxito de projetos de implementação conjunta. De acordo com os artigos 3(10) de implementação conjunta. De acordo com os artigos 3(10) e 3(11), a emissão de um ERU resulta no cancelamento de e 3(11), a emissão de um ERU resulta no cancelamento de um AAU ou RMU, de forma que nenhum impacto ocorra na um AAU ou RMU, de forma que nenhum impacto ocorra na meta do país correspondente.meta do país correspondente.

Page 26: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

O crédito e suas variantesO crédito e suas variantes• EUA - Sigla em inglês para EUA - Sigla em inglês para European Union European Union

Allowance UnitsAllowance Units. . São as licenças de emissões dos São as licenças de emissões dos PNAE’s nacionais, as unidades mínimas de PNAE’s nacionais, as unidades mínimas de negociação do EUETS, fungíveis (em razão da negociação do EUETS, fungíveis (em razão da Diretiva “linking”)com algumas unidades criadas Diretiva “linking”)com algumas unidades criadas pelo Protocolo de Kyoto, especialmente as AAU’s pelo Protocolo de Kyoto, especialmente as AAU’s e as CER’s;e as CER’s;

• XA’s - Sigla em inglês para XA’s - Sigla em inglês para Exchange AllowancesExchange Allowances - Cotas negociadas entre membros da CCX;- Cotas negociadas entre membros da CCX;

• XO’s - Sigla em inglês para XO’s - Sigla em inglês para Exchange OffsetsExchange Offsets - - Créditos de projetos executados dentro das Créditos de projetos executados dentro das regras da CCX, depois de verificados;regras da CCX, depois de verificados;

Page 27: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

O crédito e suas variantesO crédito e suas variantes

• Titularidade dos créditosTitularidade dos créditos– Segurança do investimento;Segurança do investimento;– Instrumentos para solução de conflitos dessa Instrumentos para solução de conflitos dessa

natureza;natureza;– O desafio da multiplicidade de participantes;O desafio da multiplicidade de participantes;– O exemplo chinês e neozelandês;O exemplo chinês e neozelandês;– Acordos de distribuição;Acordos de distribuição;– Focal pointFocal point;;– Casos sem disposição expressa;Casos sem disposição expressa;

• Teoria de CoaseTeoria de Coase

Page 28: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

O crédito e suas variantesO crédito e suas variantes

• Titularidade dos créditosTitularidade dos créditos– Caso PROINFACaso PROINFA

• Decreto Federal 5.025/04Decreto Federal 5.025/04• Decreto Federal 5.882/06Decreto Federal 5.882/06

– STF – MS 26.326STF – MS 26.326

• A Eletrobras nunca esteve como A Eletrobras nunca esteve como participante nos projetosparticipante nos projetos

• A CIMGC aprovou todos os PDD’s, mesmo A CIMGC aprovou todos os PDD’s, mesmo sem a Eletrobrassem a Eletrobras

Page 29: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Os Fundos de InvestimentoOs Fundos de Investimento

• Operações de “Operações de “hedgehedge””• Riscos do projetoRiscos do projeto

– OperacionalOperacional– RegulatórioRegulatório

• NacionalNacional• InternacionalInternacional

– TecnológicoTecnológico– MercadoMercado

Page 30: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Tendências para o cenário pós-Tendências para o cenário pós-20122012

• A demanda por RCE´s como fator A demanda por RCE´s como fator crucial do desenvolvimento do regimecrucial do desenvolvimento do regime– Inclusão dos EUA e o exemplo Inclusão dos EUA e o exemplo

australianoaustraliano

• Integração da UNFCCCIntegração da UNFCCC– AB32AB32

• REDD - REDD - Reducing Emissions from Reducing Emissions from Deforestation in Developing NationsDeforestation in Developing Nations

• Fundo para Adaptação – UNFCCCFundo para Adaptação – UNFCCC

Page 31: Regulamentação Internacional Mudanças Climáticas

Lucas Lagrotta de SouzaLucas Lagrotta de [email protected]@nunesamaral.com.br

[email protected]@gmail.com

São Paulo/SP - (11) 2165 3807São Paulo/SP - (11) 2165 3807

Juiz de Fora/MG - (32) 2101 2101Juiz de Fora/MG - (32) 2101 2101