Regulamento de avaliação de desempenho do pessoal docente da Universidade de Aveiro

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Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011Anncio n. 11893/2011 Processo: 135/09.4TYVNG Insolvncia pessoa colectiva (Requerida) Data: 15-07-2011 Requerente: Cozeffes Mveis de Cozinha e Equipamentos Para O Lar, L.da Artvirtual, Investimentos Imobilirios, L.da, NIF 504814486, Endereo: TV. Conselheiro Veloso da Cruz, 52 Hab. 5.3, Santa Marinha, 4400-097 Vila Nova de Gaia

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Dr. Joo Antnio Marrucho de Carvalho, Endereo: Rua 1. de Maio, Vivenda N. 3, Fundo, 6230-339 Fundo Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado. A deciso de encerramento do processo foi determinada por: J ter sido realizado o Rateio Final. Efeitos do encerramento: Os previstos nos termos do disposto nos artigos 230. , n. 1 alnea a) e 232., n. 2 do CIRE 15-07-2011. A Juza de Direito, Dr. Isabel Faustino. O Oficial de Justia, Carlos Pires. 304926318

PARTE EORDEM DOS ADVOGADOSEdital n. 796/2011 Rui Santos, Presidente do Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados, faz saber, nos termos do artigo 195. do Estatuto da Ordem dos Advogados (Lei N. 15/2005, de 26 de Janeiro), que, no mbito dos autos de Processo Disciplinar N. 860/2009 -L/D, que correu termos por este Conselho e nos quais arguida a Senhora Dra. Cristina Almeida, portador da Cdula Profissional N. 14230L, foi determinada a suspenso por tempo indeterminado da inscrio da referida Senhora Advogada arguida, em razo do incumprimento da pena disciplinar em que foi condenada e por aplicao da alnea b) do artigo 138. do mesmo diploma legal. Tal medida de suspenso produzir os seus efeitos aps o levantamento da suspenso da inscrio, situao em que actualmente se encontra. 28 de Julho de 2011. O Presidente do Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados, Rui Santos. 205007893

Servios AcadmicosDeclarao de rectificao n. 1255/2011 Por ter sado com inexactido o despacho n. 9673/2011, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 148, de 3 de Agosto de 2011, referente ao 1. ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Anlises Clnicas e de Sade Pblica, rectifica -se que no 3. ano onde se l 75 (30T+4545PL) deve ler-se 75 (30T+45PL). 8 de Agosto de 2011. A Directora, Maria Carlos Ferreira. 205006694

UNIVERSIDADE DE AVEIRORegulamento n. 489/2011 Regulamento de Avaliao de Desempenho do Pessoal Docente da Universidade de Aveiro O Estatuto da Carreira Docente Universitria, aprovado pelo Decreto-Lei n. 205/2009, de 31 de Agosto, com as alteraes da Lei n. 8/2010, de 13 de Maio, e o Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politcnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. 207/2009, de 31 de Agosto, com as alteraes da Lei n. 7/2010, de 13 de Maio, determinam, respectivamente, nos artigos 74.-A e 35.-A, que os docentes esto sujeitos a um regime de avaliao de desempenho constante de Regulamento a aprovar por cada instituio de ensino superior, ouvidas as organizaes sindicais. No cumprimento legal do acima exposto, a Universidade de Aveiro desenvolveu um modelo de avaliao baseado na recolha exaustiva de dados relativos actividade docente, associado a um processo amplamente participado com vista obteno de resultados rigorosos. Atravs do sistema de avaliao desenvolvido ponderado um conjunto de indicadores, tendo em considerao as diferentes vertentes de servio dos docentes, ou seja o ensino, a investigao, a criao artstica e a produo cultural, a extenso universitria, a valorizao econmica e social do conhecimento e a gesto universitria. Este modelo suportado por diversos sistemas de recolha de dados existentes na Universidade de Aveiro e pressupe a existncia de mltiplos intervenientes no processo, nomeadamente os Avaliados, atravs do fornecimento dos dados e informaes a considerar no processo de avaliao, os estudantes, atravs do Sistema de Garantia de Qualidade, o Conselho Coordenador de Avaliao de Desempenho da Universidade de Aveiro, no acompanhamento de todo o processo, o Conselho

UNIVERSIDADE DO ALGARVEAviso (extracto) n. 15968/2011 Em cumprimento do disposto na alnea d) do n. 1 do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se pblico que a Assistente Operacional da Universidade do Algarve, Custdia Francisca Ramos, cessa a sua relao jurdica de emprego pblico por motivo de aposentao em 01-09-2011. 8/08/2011. A Directora de Servios de Recursos Humanos, Slvia Cabrita. 205009594 Aviso (extracto) n. 15969/2011 Em cumprimento do disposto na alnea d) do n. 1 do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se pblico que a tcnica superior da Universidade do Algarve, Vernica Maria Franco dos Santos Mendes da Silva, cessa funes por motivo de aposentao em 01-09-2011. 8/08/2011. A Directora de Servios de Recursos Humanos, Slvia Cabrita. 205009683

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Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011n) Previso da possibilidade de os interessados impugnarem judicialmente, nos termos gerais, o acto de homologao e a deciso sobre a reclamao; o) Aplicao do regime de garantias de imparcialidade previsto nos artigos 44. a 51. do Cdigo do Procedimento Administrativo e consagrado nos Estatutos para concursos. 2 O modelo de avaliao de desempenho da Universidade pauta-se, ainda, pelos seguintes princpios: a) Universalidade, visando a aplicao do regime de avaliao a todos os docentes da Universidade; b) Adequao, permitindo considerar as especificidades prprias a cada rea disciplinar, atravs da fixao de coeficientes de ponderao de acordo com as mesmas; c) Transparncia e imparcialidade, assegurando que todas as disposies e critrios da avaliao sejam claros e atempadamente conhecidos pelos Avaliados e pelo Conselho Coordenador de Avaliao de Desempenho da Universidade, adiante designado por CCADUA; d) Obrigatoriedade, garantindo que os Avaliados se envolvem no processo de avaliao. Artigo 3. Periodicidade 1 A avaliao , em regra, trienal e o respectivo processo ocorre no perodo compreendido entre os meses de Janeiro a Julho, e reporta-se ao desempenho referente aos trs anos civis anteriores, sem prejuzo do disposto no nmero seguinte. 2 Nos casos em que o contrato do Avaliado corresponde a um perodo inferior ao trinio em avaliao, a classificao final reporta-se ao perodo de prestao de servio efectivo, com as devidas adaptaes e reformulaes de parmetros.

Cientfico e o Conselho Pedaggico, atravs, designadamente, da validao e ou superviso de resultados, e o Reitor a quem incumbe supervisionar o processo de avaliao. Assim, ouvido o Conselho Cientfico, e promovida a discusso pblica do projecto de Regulamento, conforme estabelecido no n. 3, do artigo 110. da Lei n. 62/2007, de 10 de Setembro, em harmonia com os normativos consagrados sobre esta matria no Cdigo do Procedimento Administrativo, em especial nos artigos 117. e 118., e ouvidas as organizaes sindicais, de acordo com o previsto nos Estatutos das Carreiras supra identificados, , nos termos das alneas c), d) e n), do n. 3, do artigo 23. dos Estatutos da Universidade de Aveiro, homologados pelo Despacho Normativo n. 18-A/2009, de 30 de Abril, publicado no Dirio da Repblica n. 93, 2. srie, de 14 de Maio, e doravante designados por Estatutos, aprovado, em 29 de Julho de 2011, pelo Reitor da Universidade de Aveiro o: Regulamento de Avaliao de Desempenho do Pessoal Docente

CAPTULO I Disposies geraisArtigo 1. Objecto e mbito 1 O presente Regulamento define e regula o regime de avaliao de desempenho aplicvel aos docentes da Universidade de Aveiro, adiante designada por Universidade, independentemente da natureza do seu vnculo contratual, e de acordo com o regime consagrado, na medida em que lhe seja aplicvel, no Estatuto da Carreira Docente Universitria (doravante designado por ECDU) e no Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politcnico (doravante designado por ECDESP). 2 O presente Regulamento, de acordo com o disposto no nmero anterior, aplica-se aos docentes da Universidade que exercem funes em regime de contrato de trabalho celebrado ao abrigo do Cdigo do Trabalho, nos termos regulamentares aplicveis. Artigo 2. Princpios gerais 1 O modelo de avaliao de desempenho da Universidade rege-se pelos princpios constitucionais e legais aplicveis actividade administrativa, nomeadamente o princpio da igualdade, e subordina-se, em especial e nos termos dos artigos 74-A. do ECDU e 35-A. do ECDESP, aos princpios seguintes: a) Orientao, visando a melhoria da qualidade do desempenho dos docentes; b) Considerao de todas as vertentes da actividade dos docentes enunciadas nos artigos 4. do ECDU e 2. - A do ECDESP, na medida em que elas lhes tenham, em conformidade com a lei e o respectivo Estatuto, estado afectas no perodo a que se refere a avaliao; c) Considerao da especificidade de cada rea disciplinar; d) Considerao dos processos de avaliao conducentes obteno pelos docentes de graus e ttulos acadmicos no perodo em apreciao; e) Considerao dos relatrios produzidos no perodo em apreciao no cumprimento de obrigaes do estatuto da carreira e a sua avaliao; f) Responsabilizao pelo processo de avaliao do dirigente mximo da instituio de ensino superior; g) Realizao da avaliao pelos rgos cientficos da instituio de ensino superior, atravs dos meios considerados mais adequados, podendo recorrer colaborao de peritos externos; h) Participao dos rgos pedaggicos da instituio de ensino superior; i) Realizao peridica, pelo menos de trs em trs anos; j) Resultados da avaliao do desempenho expressa numa meno reportada a uma escala no inferior a quatro posies que claramente evidencie o mrito demonstrado; l) Homologao dos resultados da avaliao do desempenho pelo dirigente mximo da instituio de ensino superior, assegurando um justo equilbrio da distribuio desses resultados, em obedincia ao princpio da diferenciao do desempenho; m) Previso da audincia prvia dos interessados;

CAPTULO II Vertentes, parmetros, critrios e sub-critriosArtigo 4. Vertentes 1 A avaliao dos docentes , na medida em que as mesmas lhe tenham estado afectas no perodo a que se reporta a avaliao, e considerando a especificidade de cada rea disciplinar, efectuada com base nas seguintes vertentes de actividade do docente: a) Ensino; b) Investigao, criao artstica e produo cultural; c) Extenso universitria, valorizao econmica e social do conhecimento, doravante designada por cooperao e transferncia de conhecimento; d) Gesto universitria. 2 A avaliao de desempenho em cada uma destas vertentes resulta de um conjunto de parmetros da actividade dos Avaliados, repartidos em diversos critrios e sub-critrios de avaliao, identificados no presente Regulamento. Artigo 5. Parmetros da vertente de ensino Na vertente de ensino so avaliados os seguintes parmetros: a) Produo de material didctico-pedaggico, designadamente publicaes e edies de livros, materiais digitais, aplicaes informticas e prottipos experimentais; b) Acompanhamento e orientao de estudantes de 1., 2. e 3. Ciclos de Formao, de Mestrados Integrados, de Cursos de Especializao Tecnolgica (CET), de Cursos de Formao Especializada (CFE) e de Cursos de Formao Avanada (CFA) e superviso de trabalhos de ps-doutoramento; c) Leccionao e coordenao das unidades curriculares; d) Outras actividades relacionadas com a actividade de ensino, nomeadamente atravs da coordenao de programas conjuntos internacionais, a participao em programas de mobilidade docente, a participao em jris de provas acadmicas e o cumprimento de obrigaes administrativas inerentes actividade de ensino.

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011Artigo 6. Parmetros da vertente de investigao, criao artstica e produo cultural Na vertente de investigao, criao artstica e produo cultural so avaliados os seguintes parmetros: a) Produo cientfica ou cultural, nomeadamente publicao e edio de livros e publicao de captulos de livros, artigos em revistas e actas de conferncias; b) Coordenao e participao em projectos, nacionais e internacionais; c) Submisso de candidaturas de projectos aos diversos programas de financiamento; d) Criao artstica e produo cultural, designadamente a realizao de exposies e concertos, edio de CDs e de outros suportes similares e criao no contexto das ferramentas informticas; e) Reconhecimento pela comunidade, nacional e internacional, nomeadamente atravs da atribuio de prmios de reconhecimento cientfico, artstico ou cultural, participao em actividades editoriais, avaliao de programas e projectos e convites para participao em palestras, concursos e comits cientficos de conferncias; f) Outras actividades e mritos relacionados com as actividades de investigao, criao artstica e produo cultural, designadamente aces de divulgao e difuso cientfica, artstica e cultural e prmios e menes relevantes. Artigo 7. Parmetros da vertente de cooperao e transferncia de conhecimento Na vertente de cooperao e transferncia de conhecimento so avaliados os seguintes parmetros: a) Patentes e outros direitos de propriedade industrial; b) Proteco e registos de software; c) Participao na elaborao de projectos normativos e de normas tcnicas; d) Livros e outras publicaes de natureza tcnico-cientfica que, pela sua natureza, no tenham sido includos nas vertentes de ensino ou de investigao, criao artstica e produo cultural; e) Contratos de prestao de servios e consultoria a entidades pblicas ou privadas; f) Incubao de ideias e constituio de spin-outs e start-ups; g) Contratos de transferncia de tecnologia e venda ou licenciamento de patente ou outros direitos de propriedade industrial e ou intelectual; h) Contratos realizados no mbito de projectos de investigao e desenvolvimento; i) Concepo, projecto e produo em engenharia, gesto ou outros; j) Criao de plataformas tecnolgicas, clubes de empresas ou de outras estruturas que proporcionem a cooperao com a sociedade; l) Projectos de desenvolvimento social e comunitrio; m) Exerccio de cargos relevantes em organismos reguladores de actividades profissionais; n) Exerccio de cargos relevantes em organismos responsveis por projectos normativos e normas tcnicas. Artigo 8. Parmetros da vertente de gesto universitria Na vertente de gesto universitria so avaliados os seguintes parmetros: a) Exerccio de cargos em rgos comuns da Universidade, em rgos de unidades orgnicas de ensino e ou de ensino e investigao e ou de unidades transversais de ensino e ou de ensino e investigao; b) Direco de unidades bsicas e ou transversais de investigao e de entidades instrumentais e coadjuvantes; c) Direco de cursos dos 1., 2. e 3. Ciclos de Formao, Mestrados Integrados, CET, CFE, CFA e planos de formao adicional; d) Outros cargos no includos nas alneas a) a c) bem como quaisquer outros cargos atribudos pelos rgos competentes; e) Participao em jris de concursos de contratao de pessoal e de procedimentos de aquisio de bens ou servios. Artigo 9. Critrios e sub-critrios de avaliao

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1 Para cada uma das vertentes identificadas, nos termos consagrados nos artigos 4. a 8., so fixados os critrios e sub-critrios de avaliao enunciados nos n.os 2 a 5. 2 Na vertente de ensino (E), identificada no artigo 5., so utilizados os seguintes critrios e sub-critrios de avaliao: a) Contedos didctico-pedaggicos (Cp); i) Contedos didctico-pedaggicos (cp); b) Ciclos de Estudo (Ce); i) Acompanhamento e orientao (ao); ii) Unidades curriculares (uc); c) Outras actividades relacionadas com a actividade de ensino (Oe); i) Coordenao e participao de programas conjuntos internacionais (cc); ii) Participao em jris de provas acadmicas (jp); iii) Participao em programas de mobilidade docente (pm). 3 Na vertente de investigao, criao artstica e produo cultural (I), identificada no artigo 6., so utilizados os seguintes critrios e sub-critrios de avaliao: a) Publicaes (Pb); i) Publicaes (pb); b) Projectos e redes (Pj); i) Projectos e redes (pj); c) Criao artstica e produo cultural (Capc); i) Criao artstica e produo cultural (capc); d) Outras actividades e mritos relacionados com a vertente de investigao, criao artstica e produo cultural (Om); i) Organizao de aces de divulgao e difuso cientfica, artstica e cultural (dd); ii) Prmios e menes relevantes (pr); iii) Outras actividades e mritos (om). 4 Na vertente de cooperao e transferncia do conhecimento (T), identificada no artigo 7., so utilizados os seguintes critrios e sub-critrios de avaliao: a) Propriedade industrial, software, legislao, normas e publicaes tcnicas (Pi); i) Propriedade industrial, software, legislao, normas e publicaes tcnicas (pi). b) Projectos de Cooperao, prestao de servios, consultoria, concepo e projecto (Sc); i) Projectos de Cooperao, prestao de servios, consultoria, concepo e projecto (sc); c) Outras actividades e cargos relacionados com a vertente de cooperao e transferncia do conhecimento (Ac); i) Outras actividades de divulgao e difuso (oa); ii) Outros cargos (oc). 5 Na vertente de gesto universitria (G), identificada no artigo 8., utilizado o seguinte critrio e sub-critrios de avaliao: a) Cargos de gesto e participao em jris (Cgpj); i) Cargos de gesto (cg); ii) Participao em jris de concursos de contratao de pessoal (jcp); iii) Participao em jris para aquisio de bens ou servios (js). 6 As actividades desenvolvidas, no mbito dos sub-critrios identificados nos n.os 2 a 5, so contabilizadas, apenas uma vez, tendo em conta o estipulado nos artigos 10. a 28.

33528Artigo 10. Sub-critrio de avaliao de contedos didctico-pedaggicos

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 20116 Nos termos previstos nos n.os 1 e 2, Ini obtido atravs da seguinte expresso:1 0,1 14

1 O sub-critrio de avaliao de contedos didctico-pedaggicos ponderado atravs da seguinte frmula:,

2 Na frmula prevista no nmero anterior, N o nmero total de contedos didctico-pedaggicos, Ti o tipo de contedo didctico-pedaggico, de acordo com a classificao fixada na tabela 1, e Ri o factor de correco ao nmero de autores. 3 O factor de correco Ri, identificado no nmero anterior, obtido atravs da seguinte frmula:1 2 2 2

7 Para efeitos de Ini, nos n.os 1, 2 e 6, considera-se que a corresponde ao somatrio do nmero de dias de atraso no lanamento de sumrios aps o trmino do respectivo semestre e do nmero de dias de atraso no lanamento de pautas de acordo com o calendrio estabelecido para o efeito. 8 Para efeitos dos n.os 6 e 7, Ini igual a 0,8 se a for igual ou superior a 28. 9 Considera-se ainda que um semestre em que o Avaliado tenha gozado licena sabtica e ou outro tipo de dispensa de servio docente equivale a uma oferta semestral com Hsi igual a 6h, Ti igual a 1, Di igual a 1 e Ini igual a 1. Artigo 13. Sub-critrio de avaliao de coordenao e participao em programas conjuntos internacionais 1 O sub-critrio de avaliao de coordenao e participao em programas conjuntos internacionais ponderado da seguinte forma:,

4 Para efeitos do nmero anterior, ai o nmero de autores. Artigo 11. Sub-critrio de avaliao de acompanhamento e orientao 1 O sub-critrio de avaliao de acompanhamento e orientao ponderado da seguinte forma:,

2 Na frmula prevista no nmero anterior, N o nmero total de supervises e co-supervises concludas com sucesso, Ti o tipo de superviso, de acordo com a classificao fixada na tabela 2, e Oi o tipo de responsabilidade, de acordo com a classificao fixada na tabela 3. 3 Na tabela 3, Ncoi representa o nmero total de co-orientadores. 4 A ponderao das actividades de superviso de dissertao, projecto ou seminrio acarreta a no contabilizao da carga lectiva na respectiva unidade curricular. Artigo 12. Sub-critrio de avaliao de unidades curriculares 1 O sub-critrio de avaliao de unidades curriculares ponderado da seguinte forma:,

2 Para efeitos do nmero anterior, considera-se que N o nmero total de programas conjuntos internacionais, Ti o tipo de programa conjunto internacional, de acordo com a classificao fixada na tabela 6, e Oi o tipo de responsabilidade, de acordo com a classificao fixada na tabela 7. Artigo 14. Sub-critrio de avaliao de participao em jris de provas acadmicas 1 O sub-critrio de avaliao de participao em jris de provas acadmicas ponderado da seguinte forma:,

6

2 Para efeitos do nmero anterior, considera-se que N o nmero total de provas realizadas em que o Avaliado integra o jri, excluindo os casos em que o Avaliado orientador, Ti o tipo de prova, de acordo com a classificao fixada na tabela 8, Oi o tipo de participao, de acordo com a classificao fixada na tabela 9, e Ai o mbito territorial da prova, de acordo com a classificao fixada na tabela 10. Artigo 15. Sub-critrio de avaliao de participao em programas de mobilidade docente 1 O sub-critrio de avaliao de participao em programas de mobilidade docente ponderado da seguinte forma:,

2 Para efeitos da frmula anterior, N o nmero total de ofertas semestrais de unidades curriculares da Universidade que foram leccionadas pelo Avaliado, Ti o tipo de participao na unidade curricular, de acordo com a classificao fixada na tabela 4, Hsi o nmero de horas semanais de aulas creditadas ao Avaliado em cada semestre e unidade curricular, Di corresponde ao efeito da mdia da avaliao global do desempenho do Avaliado com base nos resultados dos inquritos pedaggicos fornecidos pelo Sistema de Garantia de Qualidade (SGQ), cuja escala de 1 (Mau) a 9 (Muito Bom), Ini corresponde ao efeito do incumprimento das obrigaes administrativas no sub-critrio cuja informao obtida atravs do Portal Acadmico online (PACO) em nmero de dias de atraso e Li corresponde ao tipo de leccionao da unidade curricular, de acordo com a classificao fixada na tabela 5. 3 Para efeitos do disposto nmero anterior, Di obtido atravs da seguinte expresso:1 5 8

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de participaes em programas de mobilidade docente. Artigo 16. Sub-critrio de avaliao de publicaes 1 O sub-critrio de avaliao de publicaes ponderado da seguinte forma:,

4 Para efeitos de aplicao do disposto no nmero anterior, na ausncia de resultados de inquritos fornecidos pelo SGQ para a unidade curricular i, SGQi igual mdia dos resultados dos inquritos relativos s restantes unidades curriculares leccionadas pelo Avaliado no perodo de avaliao. 5 Em casos excepcionais e devidamente justificados, na ausncia de resultados de inquritos fornecidos pelo SGQ durante todo o perodo de avaliao, considera-se SGQi igual a 6, para efeitos de aplicao do disposto no n. 3.

4

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de publicaes, Ti o tipo de publicao, de acordo com a classificao fixada na tabela 11, Ri o factor de correco ao nmero de autores, Ai o mbito territorial da publicao, de acordo com a classificao fixada na tabela 12 e cp corresponde ao nmero

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011de citaes ocorridas no perodo de avaliao referentes ao total de publicaes de que o Avaliado autor ou co-autor, independentemente da data de publicao. 3 O factor de correco Ri, identificado no nmero anterior, obtido atravs da seguinte expresso:Ri 5 se 4 2 se 1 2

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mente publicadas, Ns o nmero total de candidaturas submetidas a programas de financiamento como responsvel geral ou responsvel local do projecto e Si o tipo de candidatura submetida de acordo com a classificao fixada na tabela 14. 3 O factor de correco Ri, identificado no nmero anterior, obtido atravs da seguinte frmula:1 2 2 2

4 Para efeitos do disposto no nmero anterior, ai o nmero de autores da publicao. 5 Para efeitos do disposto no n. 2, e em especial no que se refere aplicao da tabela 11, deve ser considerado o disposto nas seguintes alneas: a) O Conselho Cientfico aprova, por cada rea disciplinar, sob proposta dos Directores das unidades orgnicas, a listagem de revistas, procedendo classificao das mesmas como de tipo A, B e C. b) Por revista do tipo A entende-se uma revista de elevada qualidade que se classifica entre os 25 % do total de revistas da rea disciplinar com factor de impacto ou prestgio mais elevado, no podendo ultrapassar um nmero total de 50 revistas por rea disciplinar; c) Por revista do tipo B entende-se uma revista de grande qualidade cujo factor de impacto ou prestgio se enquadra nos 35 % do total de revistas imediatamente abaixo das revistas tipo A. d) Por revista do tipo C entendem-se todas aquelas que integram a listagem de revistas e no esto classificadas como sendo de tipo A ou B. e) Em casos excepcionais, devidamente justificados e validados pelo Conselho Cientfico, sob proposta do Director da unidade orgnica, podem ser seleccionadas, por cada rea disciplinar, at cinco conferncias de elevado prestgio para integrar o grupo de revistas do tipo A e 10 conferncias de grande prestgio para integrar o grupo das revistas do tipo B, no podendo, em qualquer caso, o nmero total de revistas e conferncias classificadas como do tipo A e B exceder os limites definidos nas alneas b) e c); f) Para efeitos da alnea anterior, as conferncias do tipo A e B tm, comprovadamente, taxas de aceitao de comunicaes inferiores a, respectivamente, 20 % e 30 %; g) O Conselho Cientfico procede uniformizao de todas as listas propostas e aprovadas de modo a constituir uma partio nica do conjunto das revistas e conferncias, aplicvel a todos os Avaliados, independentemente das reas onde estejam integrados. 6 Para efeitos de aplicao do disposto nas alneas b), c) e d) do nmero anterior, e sempre que no for possvel a identificao de factores de impacto ou prestgio, em determinada rea disciplinar, pode o Director da respectiva unidade orgnica apresentar as propostas de listagens de revistas classificadas com base em critrios diferentes daquele, desde que devidamente fundamentados. 7 Para efeitos de aplicao do disposto na alneas f) do n. 5, e sempre que no for possvel obter listagens das taxas de aceitao das conferncias consideradas, em determinada rea disciplinar, pode o Director da respectiva unidade orgnica apresentar as propostas de listagens de conferncias classificadas com base em critrios diferentes daquele, desde que devidamente fundamentados. 8 As propostas de listagens apresentadas ao abrigo dos n.os 6 e 7 requerem a validao pelo Conselho Cientfico. Artigo 17. Sub-critrio de avaliao de projectos e redes 1 O sub-critrio de avaliao de projectos e redes ponderado da seguinte forma:

4 Para efeitos do nmero anterior, ai o nmero de colaboradores doutorados da Universidade envolvidos no projecto. Artigo 18. Sub-critrio de avaliao de criao artstica e produo cultural 1 O sub-critrio de avaliao de criao artstica e produo cultural ponderado da seguinte forma:,

. 2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, N o nmero total de aces realizadas, Ti o tipo de aco de acordo com a classificao fixada na tabela 15, Oi o nvel de exigncia da aco, de acordo com a classificao fixada na tabela 16, e Ri o factor de correco ao nmero de autores. 3 Para efeitos do disposto nos nmeros anteriores, nos casos em no seja aplicvel, Oi igual a 1. 4 O factor de correco Ri, definido nos termos do nmero anterior, obtido atravs da seguinte expresso:1 2 2 2

5 Para efeitos do nmero anterior, ai o nmero de autores. Artigo 19. Sub-critrio de avaliao de organizao de aces de divulgao e difuso cientfica, artstica e cultural 1 O sub-critrio de avaliao de organizao de aces de divulgao e difuso cientfica, artstica e cultural ponderado da seguinte forma:,

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de aces realizadas, Ti o tipo de aco, de acordo com a classificao fixada na tabela 17, Oi o tipo de participao, de acordo com a classificao fixada na tabela 18, e Ri o factor de correco ao nmero de participantes na aco. 3 O factor de correco Ri, identificado no nmero anterior, obtido atravs da seguinte frmula: 1 100100 100

4 Para efeitos do nmero anterior, ai o nmero de participantes na aco. Artigo 20. Sub-critrio de avaliao de prmios e menes relevantes 1 O sub-critrio de avaliao de prmios e menes relevantes recebidos ponderado da seguinte forma:,

,

1 3

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero de projectos e redes concludos, Ti o tipo de participao no projecto ou rede, de acordo com a classificao fixada na tabela 13, Ri o factor de correco ao nmero de colaboradores no projecto, Fi o montante do financiamento para a instituio em milhares de euros, F o montante do financiamento para a instituio de referncia, de acordo com a respectiva rea, em milhares de euros, calculado com base no financiamento recomendado dos projectos aprovados pela Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT) nas trs convocatrias anterior-

2 Para efeito do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de prmios e menes relevantes recebidos e Ti o tipo de prmio, de acordo com a classificao fixada na tabela 19.

33530Artigo 21. Sub-critrio de avaliao de outras actividades e mritos

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011Artigo 24. Sub-critrio de avaliao de outras actividades de divulgao e difuso 1 O sub-critrio de avaliao de outras actividades de divulgao e difuso no mbito da cooperao e transferncia de conhecimento ponderado da seguinte forma:,

1 O sub-critrio de avaliao de outras actividades e mritos calculado da seguinte forma:,

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de aces realizadas e Ti o tipo de aco, de acordo com a classificao fixada na tabela 20. Artigo 22. Sub-critrio de avaliao de propriedade industrial, software, legislao, normas e publicaes tcnicas 1 O sub-critrio de avaliao de propriedade industrial, software, legislao, normas e publicaes tcnicas ponderado da seguinte forma:,

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de aces realizadas, Ti o tipo de aco, de acordo com a classificao fixada na tabela 25, Oi o tipo de participao, de acordo com a classificao fixada na tabela 26, e Ri o factor de correco ao nmero de participantes na aco. 3 O factor de correco Ri obtido atravs da seguinte expresso: 1 100100 100

4 Para efeitos do nmero anterior, ai o nmero de participantes na aco. Artigo 25. Sub-critrio de avaliao de outros cargos 1 O sub-critrio de avaliao de outros cargos no mbito da cooperao e transferncia de conhecimento ponderado da seguinte forma:,

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de registos de propriedade industrial, designadamente de patentes, e de software, de participaes na elaborao de projectos normativos e normas tcnicas e de publicaes de cariz tecnolgico, Ti o tipo de contribuio, de acordo com a classificao fixada na tabela 21, e Ri o factor de correco ao nmero de autores. 3 Para efeitos do disposto nos nmeros anteriores, quando uma nica contribuio objecto de diversos registos contabiliza-se apenas aquela que obtiver maior ponderao de acordo com a tabela 21. 4 O factor de correco Ri, previsto no n. 2, obtido atravs da seguinte expresso:1 2 2 2

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de cargos desempenhados e Ci o tipo de cargo, de acordo com a classificao fixada na tabela 27. Artigo 26. Sub-critrio de avaliao de cargos de gesto 1 O sub-critrio de avaliao de cargos de gesto ponderado da seguinte forma:,

5 Para efeitos do nmero anterior, ai o nmero de autores. Artigo 23. Sub-critrio de avaliao de projectos de cooperao, prestao de servios, consultoria, concepo e projecto 1 O sub-critrio de avaliao de projectos de cooperao, prestao de servios, consultoria, concepo e projecto ponderado da seguinte forma:,

1 6

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero de aces concludas, Ti o tipo de aco de acordo com a classificao fixada na tabela 22, Ai o mbito territorial da aco, de acordo com a classificao fixada na tabela 23, Oi o tipo de participao na aco, de acordo com a classificao fixada na tabela 24, Ri o factor de correco ao nmero de colaboradores que realizaram a aco, Fi o valor do financiamento para a instituio em que o Avaliado trabalhou na aco em milhares de euros e F o valor de financiamento de referncia para a instituio. 3 Para as aces relacionadas expressamente com incubao de ideias e constantes da tabela 22, F igual a 10 e para os restantes casos F igual a 20. 4 O factor de correco Ri obtido atravs da seguinte expresso:1 2 2 2

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de exerccios semestrais de cargos de gesto universitria que foram exercidos pelo Avaliado e CSi a ponderao atribuda aos cargos de gesto universitria em cada semestre, de acordo com as tabelas 28 a 31, sem prejuzo do disposto no nmero seguinte. 3 A ponderao de cargos em organizaes de ensino e ou cientficas, nacionais e internacionais, e de outros que sejam considerados relevantes pelo CCADUA, e no estejam previstos nas tabelas 28 a 31, fixada pelo Reitor da Universidade. 4 Para efeitos de aplicao das frmulas constantes da tabela 30, considera-se:. 1 ;2 ;3 ;4 ;5

Artigo 27. Sub-critrio de avaliao de participao em jris de concursos de contratao de pessoal 1 O sub-critrio de avaliao de participao em jris de concursos de contratao de pessoal ponderado da seguinte forma:,

5 Para efeitos do nmero anterior, o nmero de colaboradores.

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de concursos realizados em que o Avaliado fez parte do jri e Ti o tipo de concurso, de acordo com a classificao fixada na tabela 32.

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011Artigo 28. Sub-critrio de avaliao de participao em jris para aquisio de bens ou servios 1 O sub-critrio de avaliao de participao em jris para aquisio de bens ou servios ponderado da seguinte forma:,

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2 O coeficiente de ponderao estabelece o peso relativo do critrio de avaliao Y na vertente X, sendo que a soma de todos os coeficientes de ponderao dos critrios de uma vertente igual a 1. 3 O coeficiente de ponderao global do critrio de avaliao Y da vertente X no conjunto das vertentes calcula-se atravs do produto dos coeficientes de ponderao dos nmeros anteriores:

xO

2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, considera-se que N o nmero total de concursos em que o Avaliado integrou o jri, Ti o tipo de procedimento, de acordo com a classificao fixada na tabela 33, e Oi corresponde ao mbito territorial do concurso, de acordo com a classificao fixada na tabela 34.

4 Nos casos em que o Avaliado contratado a tempo parcial o coeficiente de ponderao tem em considerao a percentagem definida no respectivo contrato. Artigo 32. Definio de metas e tecto 1 A meta do critrio de avaliao Y da vertente X, definida para efeitos de avaliao, exprime o desempenho pretendido para o Avaliado durante um ciclo de avaliao. 2 A funo de valorao seja igual a 60 e o tecto igual a 100. Artigo 33. Factores de correco 1 Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, o Director da unidade orgnica a que pertence o Avaliado pode propor ao Reitor a aplicao de um factor de correco classificao intermdia obtida em cada um dos critrios de avaliao das vertentes de ensino e de gesto universitria. 2 O factor de correco referido no nmero anterior pode variar entre 0,75 e 1,5. 3 No caso dos professores convidados a tempo parcial, do subsistema de ensino universitrio, aplicvel um factor de correco classificao intermdia obtida na vertente de ensino. 4 O factor de correco referido no nmero anterior calculado em funo directa da percentagem de contratao, considerando-se que, para este efeito, 100 % corresponde a 12 horas. Artigo 34. Sistema de classificao 1 O sistema de classificao materializa-se de acordo com os seguintes procedimentos: a) Apuramento do valor V , em cada sub-critrio Z do critrio Y da vertente X; b) Apuramento do valor do critrio Y da vertente X por intermdio do somatrio dos resultados dos respectivos sub-critrios; c) Converso do valor do critrio Y da vertente X no valor , nos termos estabelecidos no artigo 32.; d) Apuramento da classificao intermdia do critrio Y da vertente X, de acordo com o seguinte:

CAPTULO III Definies e sistema de classificaoArtigo 29. Perfil do Avaliado 1 O perfil do Avaliado validado pelo Reitor, sob proposta do Director da respectiva unidade orgnica, ouvido o visado. 2 Nos termos do nmero anterior, o perfil fixado pelo Director da respectiva unidade orgnica, individualmente para cada Avaliado, considerando as especificidades da unidade orgnica e da rea disciplinar em que se insere, os recursos disponveis, o tipo de contrato do Avaliado e o modo como a estratgia da unidade orgnica contribui para a estratgia global da Universidade, bem como quaisquer outras circunstncias relevantes que possam ter impacto no desempenho do Avaliado, nos termos consagrados no presente Regulamento. 3 O perfil do Avaliado, configurado nos termos do nmero anterior, definido mediante a fixao dos coeficientes de ponderao de cada vertente da actividade docente, de acordo com os limiares definidos, consoante o subsistema de ensino aplicvel, nas tabelas A1 ou A3 do Anexo II do presente Regulamento, sem prejuzo do disposto nos nmeros seguintes. 4 s metas , nos termos configurados no artigo 32., so aplicados os valores constantes, consoante o subsistema de ensino aplicvel, nas tabelas A2 ou A4 do Anexo II do presente Regulamento, sem prejuzo de o Reitor poder, no perodo identificado no nmero anterior, alterar estes valores com base em critrios previamente definidos. 5 Sem prejuzo do disposto nos n.os 3 e 4, na definio do perfil dos professores convidados a tempo integral ou em dedicao exclusiva, do subsistema de ensino universitrio, na vertente de ensino aplicvel a tabela A4 do Anexo II do presente Regulamento. 6 O Director pode propor ao Reitor, em situaes excepcionais devidamente fundamentadas, a fixao de coeficientes de ponderao de cada vertente da actividade docente diversos dos que esto fixados nas tabelas A1 ou A3 do Anexo II do presente Regulamento. 7 No caso de alterao das circunstncias que fundamentaram a definio do perfil do Avaliado, este pode requerer a redefinio do mesmo, ao abrigo do princpio da ponderao segundo a afectao efectiva a que se refere a alnea b) do n. 1 do artigo 2. Artigo 30. Definio de funo de valorao converte o somatrio dos resultados 1 A funo de valorao nos vrios sub-critrios de avaliao , , do critrio de avaliao Y da vertente X no valor a utilizar para efeitos de avaliao. 2 Para efeitos do nmero anterior, calculado atravs da funo seguinte: 60,

e) Aplicao dos factores de correco previstos no artigo anterior, nos casos aplicveis. f) Apuramento da classificao intermdia (CI) do Avaliado atravs do somatrio da classificao intermdia dos vrios critrios das quatro vertentes de avaliao g) A classificao final (CF) do Avaliado obtida com base na sua classificao intermdia (CI) de acordo com os limiares a seguir indicados: i) CF igual a Excelente se CI for igual ou superior a 80; ii) CF igual a Muito Bom se CI for superior ou igual a 50 e inferior a 80; iii) CF igual a Bom se CI for superior ou igual a 20 e inferior a 50; iv) CF igual a Inadequado se CI for inferior a 20. h) Os valores dos limiares identificados na alnea anterior podem ser modificados durante o primeiro semestre dos perodos de avaliao por deciso do Reitor, ouvido o Conselho Cientfico. 2 Para efeitos da avaliao de desempenho, previstos na lei e na regulamentao aplicvel, s releva a classificao final (CF), sem prejuzo da classificao intermdia (CI) ser utilizada para seriar os Avaliados.

3 A funo identificada no nmero anterior contnua, limitada e crescente, com (0) igual a 0, sendo fixada pelo Reitor nos termos do artigo 32. Artigo 31. Coeficientes de ponderao 1 O coeficiente de ponderao estabelece o coeficiente relativo da vertente X no conjunto das vertentes, sendo que a soma de todos coeficientes de ponderao igual a 1.

33532CAPTULO IV Processo de avaliaoArtigo 35. Fases do processo de avaliao O processo de avaliao compreende as seguintes fases: a) Instruo do processo; b) Avaliao; c) Audincia dos Avaliados; d) Homologao; e) Impugnao. Artigo 36. Instruo do processo

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011blicitao, sem prejuzo de os processos individuais deterem carcter confidencial, devendo os instrumentos de avaliao de cada Avaliado ser arquivados no respectivo processo individual e comunicados apenas ao Avaliado e ao Director da respectiva unidade orgnica. 2 Todos os intervenientes no processo de avaliao ficam sujeitos ao dever de sigilo. 3 O acesso documentao referente ao processo de avaliao subordina-se ao disposto no Cdigo do Procedimento Administrativo e legislao relativa ao acesso a documentos administrativos.

CAPTULO V Intervenientes no processo de avaliaoArtigo 42. Intervenientes So intervenientes no processo de avaliao da Universidade: a) Os Avaliados; b) Os Directores das unidades orgnicas; c) Os Estudantes; d) O CCADUA; e) Os Conselhos de coordenao cientfica e pedaggica; f) O Reitor. Artigo 43. Avaliado 1 O Avaliado tem direito avaliao do seu desempenho que considerada para efeitos do seu desenvolvimento profissional, incumbindo-lhe o registo dos dados necessrios ao processo de avaliao nos termos do presente Regulamento. 2 Todos os Avaliados, inclusos no artigo 1., devem participar no processo de avaliao de desempenho, sob pena de a respectiva recusa ser passvel de constituir infraco disciplinar nos termos legais e regulamentares aplicveis. Artigo 44. Directores das unidades orgnicas Cabe aos Directores das unidades orgnicas a audio dos Avaliados da respectiva unidade, relativamente fixao dos coeficientes de cada vertente considerados na definio dos prprios perfis, e a apresentao das propostas finais ao Reitor para validao. Artigo 45. Estudantes Os Estudantes emitem a sua opinio sobre o modo de funcionamento de cada unidade curricular que frequentam, mediante o preenchimento de um inqurito disponvel no SGQ, cujos resultados tm uma ponderao no processo de avaliao de desempenho, conforme definido no artigo 12. Artigo 46. CCADUA 1 O CCADUA tem a seguinte composio: a) O Presidente do Conselho Cientfico, que preside; b) Trs membros do Conselho Cientfico designados por este rgo, de entre os professores catedrticos e os coordenadores principais ou, na falta destes ltimos, os professores coordenadores. c) Os Directores das unidades orgnicas da Universidade. 2 O CCADUA pode, se assim o entender, requerer ao Reitor a nomeao de, no mximo, quatro coadjuvantes para o assessorar no processo de avaliao. 3 Para efeitos da aplicao do presente Regulamento, compete nomeadamente ao CCADUA: a) Estabelecer as directrizes para uma aplicao objectiva e harmnica do sistema de avaliao de desempenho aos docentes; b) Garantir o rigor da informao introduzida pelos Avaliados em articulao com os mesmos e com as unidades orgnicas e os servios da Universidade; c) Notificar os Avaliados; d) Emitir parecer sobre as regras que visem assegurar o justo equilbrio da distribuio dos resultados em cada unidade orgnica;

1 Os perfis dos Avaliados so definidos, no perodo de Janeiro a Fevereiro do primeiro ano civil de cada trinio, de acordo com as normas estabelecidas no artigo 29. 2 As propostas de listagens de revistas e conferncias do tipo A e B so remetidas pelos Directores das unidades orgnicas, at ao dia 15 de Novembro do ano anterior ao perodo de avaliao, ao Conselho Cientfico, que, at ao dia 31 de Dezembro, aprova as propostas submetidas. 3 Em cada ano do perodo de avaliao, nos meses de Janeiro a Fevereiro, o Avaliado regista na plataforma informtica, desenvolvida para o efeito, toda a informao relevante referente ao ano civil transacto, de acordo com os parmetros definidos, sem prejuzo do disposto no nmero seguinte. 4 Quando aplicvel o disposto no n. 2 do artigo 3. o Avaliado regista na plataforma informtica a informao identificado no nmero anterior 30 dias antes do trmino do contrato. Artigo 37. Avaliao 1 Durante o ms de Maro do ano seguinte ao trmino do perodo de avaliao, o CCADUA verifica, analisa e valida os dados registados pelos Avaliados. 2 O CCADUA pode, sempre que necessrio, contactar os Avaliados e os servios e ou unidades para esclarecer dvidas ou outros aspectos suscitados durante o processo de avaliao. Artigo 38. Audincia dos Avaliados 1 Concluda a fase de avaliao o CCADUA procede notificao ao Avaliado da classificao comunicada para que este, no prazo de 10 dias, caso o pretenda, se pronuncie, por escrito e fundamentadamente. 2 Aps pronncia do Avaliado, o CCADUA, no prazo de 10 dias, aprecia e delibera, fundamentadamente, aps ponderao das razes invocadas. Artigo 39. Homologao 1 Aps o termo do prazo previsto no n. 2 do artigo anterior, o CCADUA remete as avaliaes ao Conselho Cientfico, para validao, e aps a sua obteno, ao Reitor, para efeitos de homologao. 2 O Reitor profere deciso no prazo de 30 dias aps a recepo das avaliaes. 3 Aps a homologao dos resultados, as avaliaes so remetidas ao CCADUA, que procede notificao dos Avaliados, nos termos estabelecidos no presente Regulamento. Artigo 40. Impugnao 1 Aps a notificao do acto de homologao da avaliao, o Avaliado dispe de 10 dias para reclamar fundamentadamente, devendo a deciso sobre a mesma ser proferida no prazo de 15 dias. 2 A deciso sobre a reclamao deve ser fundamentada e precedida do devido parecer do CCADUA. 3 A deciso final susceptvel de impugnao judicial, nos termos legais aplicveis, sem prejuzo do recurso aos meios extrajudiciais de resoluo de litgios previstos no artigo 58. Artigo 41. Publicidade 1 Os resultados quando fundamentam, no perodo em que so atribudos, a alterao de posio remuneratria so objecto de pu-

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011e) Elaborar de um relatrio de avaliao de desempenho global dos docentes; f) Emitir parecer sobre todas as reclamaes apresentadas ao Reitor; g) Pronunciar-se sobre todos os assuntos submetidos a apreciao pelo Conselho Cientfico, Conselho Pedaggico ou Reitor. Artigo 47. Conselhos de Coordenao Cientfica e Pedaggica 1 Compete ao Conselho Cientfico, nomeadamente: a) Designar, de entre os seus membros, os trs elementos que integram o CCADUA; b) Validar as avaliaes propostas. 2 Compete ao Conselho Pedaggico supervisionar o SGQ e analisar os seus resultados, nomeadamente os provenientes da aplicao do inqurito pedaggico aos estudantes, elaborando relatrios finais, para efeitos de aplicao do disposto no artigo 12. Artigo 48. Reitor Para efeitos da aplicao do presente Regulamento, compete ao Reitor supervisionar o processo de avaliao e proporcionar as condies necessrias sua concretizao, de acordo com o estipulado no presente Regulamento, nomeadamente atravs do desenvolvimento das aces seguintes: a) Garantir a adequao do sistema de avaliao situao da Universidade; b) Coordenar e controlar o processo de avaliao de acordo com os princpios e regras definidos no presente Regulamento; c) Validar os perfis dos Avaliados, sob proposta dos Directores das unidades orgnicas; d) Alterar os coeficientes de ponderao de cada vertente de avaliao para cada Avaliado, sob proposta dos Directores das unidades orgnicas; e) Decidir sobre as reclamaes apresentadas nos termos do presente Regulamento; f) Aprovar o relatrio de avaliao previsto na alnea e) do n. 3 do artigo 46., ouvido o Conselho Cientfico; g) Decidir os incidentes suscitados no mbito do processo de avaliao. Artigo 50. Alterao do posicionamento remuneratrio

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CAPTULO VI Efeitos da avaliao de desempenhoArtigo 49. Efeitos 1 A avaliao do desempenho positiva uma das condies a considerar para efeitos de: a) Contratao por tempo indeterminado dos professores auxiliares e dos professores adjuntos; b) Renovao dos contratos a termo certo dos docentes no integrados na carreira. 2 A avaliao do desempenho tem ainda efeitos na alterao do posicionamento remuneratrio na categoria do docente, nos termos previstos no artigo 50. 3 Para efeitos de alterao do posicionamento remuneratrio, s menes qualitativas resultantes da avaliao final do trinio, a que se refere a alnea g) do n. 1 do artigo 34., corresponde a atribuio de uma pontuao nos seguintes termos: a) Excelente, corresponde a uma atribuio de nove pontos no final do trinio; b) Muito Bom, corresponde a uma atribuio de seis pontos no final do trinio; c) Bom, corresponde a uma atribuio de trs pontos no final do trinio; d) Inadequado, corresponde a uma atribuio de trs pontos negativos no final do trinio. 4 Em caso de avaliao do desempenho negativa durante o perodo de seis anos, aplicvel o regime geral fixado na lei para o efeito.

1 A alterao do posicionamento remuneratrio tem lugar nos termos estabelecidos no artigo 74.-C do ECDU, no caso dos docentes integrados no subsistema de ensino universitrio, e no artigo 35.-C do ECDESP, no caso dos docentes integrados no subsistema de ensino politcnico. 2 O montante mximo dos encargos financeiros que em cada ano pode ser afectado alterao do posicionamento remuneratrio dos docentes fixado por despacho conjunto dos membros do Governo responsveis pelas reas das finanas, da Administrao Pblica e do ensino superior publicado no Dirio da Repblica, em percentagem da massa salarial total do pessoal docente da Universidade. 3 Na elaborao do oramento anual, a Universidade deve contemplar dotaes previsionais adequadas s eventuais alteraes do posicionamento remuneratrio dos seus docentes, no limite fixado nos termos do nmero anterior e das disponibilidades oramentais da Universidade. 4 O Reitor, tendo em considerao as verbas oramentais referidas no nmero anterior, fixa por despacho o montante anual mximo alocado aos encargos decorrentes das alteraes do posicionamento remuneratrio dos docentes da Universidade. 5 obrigatria a alterao do posicionamento remuneratrio sempre que um docente, no processo de avaliao de desempenho, tenha obtido, durante um perodo de seis anos consecutivos, a meno mxima. 6 Podem beneficiar de alterao do posicionamento remuneratrio os docentes que no se encontrem na posio remuneratria mais elevada da sua categoria e que tenham, pelo menos, um total acumulado de nove pontos na posio remuneratria em que se encontram, nos termos dos nmeros seguintes. 7 Se, depois de aplicado o estipulado no n. 5, existir ainda disponibilidade financeira relativamente ao definido anualmente no despacho a que se refere o n. 4, a verba remanescente pode ser afecta alterao do posicionamento remuneratrio dos docentes que satisfaam o referido no nmero anterior, os quais podem beneficiar de uma alterao para posio imediatamente superior quela em que se encontram, com efeitos a partir do ano seguinte quele em que tenham completado os pontos necessrios mudana de posio, correspondendo cada ano a um tero da pontuao definida no artigo 49., n. 3, alneas a) a c). 8 Para efeitos do disposto no nmero anterior, os docentes so ordenados, por ordem decrescente, em funo do nmero de pontos acumulados na posio remuneratria em que se encontram. 9 Quando, para os efeitos previstos no presente artigo, for necessrio proceder a desempate entre docentes que tenham o mesmo nmero de pontos acumulados, releva, consecutivamente, a antiguidade na respectiva posio remuneratria e o tempo de servio na categoria. 10 A alterao do posicionamento remuneratrio reporta-se ao dia 1 de Janeiro do ano seguinte ao trmino do perodo de avaliao.

CAPTULO VIII Regime excepcional de avaliaoArtigo 51. Ponderao curricular 1 A avaliao por ponderao curricular traduz-se na avaliao do currculo dos Avaliados nas vertentes de ensino, investigao, criao artstica e produo cultural, cooperao e transferncia de conhecimento e gesto universitria, de acordo com os critrios previamente publicitados e com as necessrias adaptaes ao definido no presente Regulamento. 2 Os Avaliadores so nomeados pelo Reitor, sob proposta do Director da unidade orgnica, em nmero mnimo de trs e de entre os docentes da mesma unidade orgnica cuja categoria seja superior do Avaliado. 3 Sempre que a avaliao por ponderao curricular seja requerida por um docente com a categoria de professor catedrtico ou de professor coordenador principal, nomeada, pelo Reitor, sob proposta do Conselho Cientfico, uma Comisso de Avaliao, constituda por um mnimo de dois e um mximo de seis membros, de entre os docentes da Universidade de igual categoria. 4 Para efeitos de ponderao curricular, o Avaliado deve entregar documentao relevante que permita, aos Avaliadores e ou Comisso de Avaliao, fundamentar a proposta de avaliao. 5 A ponderao curricular expressa atravs de uma valorao, devidamente fundamentada, que respeita a escala de avaliao definida no artigo 34.

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Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 20112 Em substituio da classificao atribuda nos termos do nmero anterior, o Avaliado pode, no prazo de 15 dias, a contar da entrada em vigor do presente Regulamento, solicitar a avaliao atravs de ponderao curricular, nos termos previstos no artigo 51., e com utilizao da escala de avaliao constante do n. 4 do artigo anterior. 3 As classificaes aplicadas nos termos do nmero anterior so homologadas pelo Reitor, de acordo com o disposto nos n.os 5 e 6 do artigo anterior. Artigo 55. Avaliaes atravs de ponderao curricular nos anos de 2004 a 2011 1 Para efeitos de avaliao, atravs de ponderao curricular, nos anos de 2004 a 2011, os Avaliados podem solicitar que se utilize como referncia o modelo de avaliao desenvolvido no Captulo II do presente Regulamento. 2 Para efeitos do nmero anterior, a valorao do sub-critrio de avaliao de acompanhamento e orientao realizada de acordo com a tabela 35 e a do sub-critrio de avaliao de gesto universitria de acordo com as tabelas 36 a 41. 3 Para efeitos de aplicao das frmulas constantes da tabela 38, considera-se a seguinte escala:. 1 ;2 ;3 ;4 ;5

6 O processo de avaliao por ponderao curricular, aps a audio do Avaliado, deve ser ratificado pelo Conselho Cientfico e homologado pelo Reitor. Artigo 52. Outras situaes excepcionais 1 Quando, durante o perodo a que se reporta a avaliao, a actividade exercida apresenta, comprovada e justificadamente, uma forte componente atpica em relao aos parmetros definidos no presente Regulamento, o Avaliado pode requerer ao Reitor, 60 dias antes do trmino do trinio avaliado, a devida adaptao e reformulao de parmetros de avaliao ao novo enquadramento 2 Na falta de prestao de servio efectivo durante um perodo superior a 18 meses ou em prazos inferiores, desde que esse tipo de impedimento esteja expressamente previsto na lei, o Avaliado pode requerer ao CCAUA, 60 dias antes do trmino do trinio avaliado, a devida adaptao e reformulao de parmetros, tendo como referncia o perodo de servio efectivamente prestado. 3 O disposto nos nmeros anteriores no invalida que os Avaliados possam requerer a avaliao atravs de ponderao curricular, nos termos previstos no artigo 51. 4 As normas previstas no presente Regulamento so objecto de adaptao para os docentes que requeiram a aplicao do disposto nas alneas d) e e) do n. 1 do artigo 2. 5 Ao Reitor, bem como aos docentes que desempenhem funes de coadjuvao a este rgo de governo, funes de direco nas unidades orgnicas de ensino e investigao ou exeram outros cargos de nomeao em dedicao exclusiva atribuda a meno a que corresponde o Desempenho muito bom.

Artigo 56. Efeitos das avaliaes dos anos de 2004 a 2011 1 Os pontos atribudos nas avaliaes dos anos de 2004 a 2011 tm as consequncias previstas nos artigos 49. e 50. deste Regulamento, excepo do total acumulado necessrio para a subida obrigatria de posio remuneratria que , neste caso, de 10 pontos. 2 As alteraes que ocorram nos termos do nmero anterior produzem efeitos data de 1 de Janeiro do ano subsequente quele em que se obtenham 10 pontos. 3 Os pontos obtidos pelo Avaliado, nas avaliaes de 2004 a 2011, que no produzam alteraes no posicionamento remuneratrio, so considerados, no futuro, no total acumulado. 4 No caso de o Avaliado ter obtido, no perodo de 2004 a 2007, uma alterao de posio remuneratria, no futuro, para o total acumulado, apenas so contados os pontos correspondentes s avaliaes referentes aos anos decorridos aps essa alterao. 5 O disposto no nmero anterior igualmente aplicvel relativamente ao perodo de 2008 a 2011. 6 Para efeitos da avaliao consagrada, no perodo de 2004 a 2011, aplica-se o regime consagrado no n. 5 do artigo 52. Artigo 57. Contagem de prazos e notificaes 1 Os prazos previstos no presente Regulamento contam-se em dias teis, nos termos estabelecidos no Cdigo do Procedimento Administrativo, estando a respectiva contagem suspensa durante o ms de Agosto. 2 As notificaes previstas no presente Regulamento so efectuadas por uma das seguintes formas: a) Mensagem de correio electrnico com comprovativo de envio e recibo de entrega de notificao, utilizando o sistema prprio da Universidade; b) Notificao pessoal; ou c) Ofcio registado. 3 Os prazos dos Avaliados comeam a correr a contar da data: a) Do recibo de entrega da mensagem de correio electrnico; b) Da notificao pessoal; ou c) Do registo do ofcio, aps a dilao de trs dias. Artigo 58. Resoluo alternativa de litgios Em matria de avaliao dos docentes, a Universidade admite o recurso a mecanismos de resoluo alternativa de litgios, nos moldes definidos legalmente. Artigo 59. Casos omissos e entrada em vigor 1 Em tudo o que expressamente se no disponha no presente Regulamento, aplicam-se as normas do ECDU e do ECDESP, na me-

CAPTULO IX Disposies transitrias e finaisArtigo 53. Avaliaes dos anos de 2004 a 2007 1 A avaliao do desempenho referente aos anos de 2004 a 2007 realiza-se nos termos do artigo 113. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, de acordo com as regras constantes neste normativo. 2 O nmero de pontos a atribuir aos Avaliados o de um por cada ano no avaliado, sendo esta deciso comunicada pelo Director da unidade orgnica a cada Avaliado. 3 Em substituio dos pontos atribudos nos termos do nmero anterior, a requerimento do interessado, apresentado no prazo de 15 dias aps a comunicao do nmero anterior, pode ser realizada avaliao atravs de ponderao curricular, nos termos previstos no artigo 51., sem prejuzo do disposto nos nmeros seguintes. 4 Para efeitos do disposto nos nmeros anteriores, a escala de avaliao a utilizar, por ano de avaliao, e respectivas menes qualitativas a seguinte: a) Trs pontos por cada meno mxima, a que corresponde Desempenho excelente; b) Dois pontos por cada meno imediatamente inferior mxima, a que corresponde Desempenho muito bom; c) Um ponto por cada meno imediatamente inferior referida na alnea anterior, desde que consubstancie desempenho positivo, a que corresponde Desempenho bom; d) Um ponto negativo por cada meno correspondente ao mais baixo nvel de avaliao, a que corresponde Desempenho inadequado. 5 A diferenciao de desempenhos garantida pela fixao da percentagem mxima de 25 % para as avaliaes finais qualitativas igual ou superior a Desempenho Muito Bom e, de entre estas, 5 % do total de docentes para o reconhecimento de Desempenho excelente, de acordo com o disposto no artigo 113. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro. 6 As menes propostas nos termos do nmero anterior so homologadas pelo Reitor tendo em conta o justo equilbrio da distribuio dos resultados da avaliao do desempenho. Artigo 54. Avaliaes dos anos de 2008 a 2011 1 avaliao do desempenho referente aos anos de 2008 a 2011 atribuda aos docentes a classificao de Desempenho bom, relativamente a cada um desses anos.

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011dida que lhes seja aplicvel, bem como da Lei n. 66-B/2007, de 28 de Dezembro, com as devidas e exigveis adaptaes. 2 Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, caso subsistam dvidas ou se verifiquem lacunas de previso, so as mesmas decididas ou integradas por despacho reitoral, ouvidos o CCADUA e, quando necessrio, o Conselho Cientfico. 3 O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicao no Dirio da Repblica. 29 de Julho de 2011. O Reitor, Professor Doutor Manuel Antnio Coto de Assuno. ANEXO I Tabela 1Tipo de contedo pedaggico Ti

33535Tabela 5Tipo de leccionao Li

Unidade curricular leccionada pela primeira vez. . . . . . . . Restantes unidades curriculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 6Tipo de programa conjunto internacional

1,5 1

Ti

Programa conjunto internacional conducente a grau acadmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Programa conjunto internacional no conducente a grau acadmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 7Tipo de responsabilidade

5 4

Livro de apoio ao ensino internacional. . . . . . . . . . . . . 10 Livro de apoio ao ensino nacional . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Edio de livro internacional (por editora internacional) 5 Edio de livro nacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5 Captulo de livro internacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Captulo de livro nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Texto de natureza didctico-pedaggica que verse a totalidade ou parte dos contedos (c) de uma unidade curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 %c Texto de natureza didctico-pedaggica que verse a totalidade ou parte dos contedos prticos, terico-prticos ou laboratoriais (c) de uma unidade curricular . . . . . . . 1,5 %c Desenvolvimento de aplicao informtica ou prottipo experimental adoptados em unidades curriculares (limitado a um por semestre). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,6 Artigo de natureza pedaggica publicado em revista listada em bases internacionais de indicadores bibliomtricos 2 Artigo de natureza pedaggica publicado em revista no listada em bases internacionais de indicadores bibliomtricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Desenvolvimento de materiais digitais disponibilizados nas plataformas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5 Desenvolvimento de materiais digitais para ensino distncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,8 Outro material pedaggico de apoio unidade curricular 0,2 Tabela 2Tipo de superviso Ti

Oi

Coordenador global do programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador local do programa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 8Tipo de prova

1 0,5 0,25

Ti

Prova de agregao realizada fora da Universidade . . . . . Prova de doutoramento realizada fora da Universidade . . . Prova para obteno de ttulo de especialista fora da Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prova de mestrado realizada fora da Universidade . . . . . . Prova de agregao realizada na Universidade . . . . . . . . . Prova de doutoramento realizada na Universidade . . . . . . Prova para obteno de ttulo de especialista na Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prova de mestrado realizada na Universidade . . . . . . . . . . Outro tipo de prova com jri (valorado uma nica vez) . . . Tabela 9Tipo de participao

2 1,5 1,5 0,5 1,5 0,75 0,75 0,1 0,05

Oi

Ps-doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mestrado (dissertao, projecto ou relatrio de estgio) Mestrado ou Licenciatura (projecto ou seminrio no contabilizados nas unidades curriculares) . . . . . . . . . . . . . . CET, CFE e CFA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Estgios no contabilizados nas unidades curriculares . . . Tabela 3Tipo de responsabilidade

2 4 1,530

Arguente principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Outro tipo de participao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente do jri . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 10mbito territorial

2 1 0,5

0,5 0,2

Ai

Oi

Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 11Tipo de publicao

2 1

Orientador nico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Co-orientadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

11 1

Ti

Tabela 4Tipo de participao Ti

Leccionao e coordenao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Leccionao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1

1

500

Livro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edio de livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edies crticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tradues de livros cientficos ou tecnolgicos . . . . . . . . Tradues literrias de livros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tradues em suportes variados (localizao de programa informtico, mediao lingustica para a realizao de um evento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

15 5 5 5 5 2

33536

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011

Tipo de publicao

Ti

Tipo de aco

Ti

Captulo de livro (excluindo actas de conferncias) . . . . . Artigo de reviso publicado em revista do tipo A . . . . . Artigo de reviso publicado em revista do tipo B. . . . . . Artigo publicado em revista de tipo A. . . . . . . . . . . . . . . Artigo publicado em revista de tipo B. . . . . . . . . . . . . . . Artigo publicado em revista de tipo C. . . . . . . . . . . . . . . Recenses crticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artigo em acta de conferncia no contabilizada nos restantes tipos de publicaes ou sem arbitragem cientfica Tabela 12mbito territorial

2 8 3,5 5 2,5 0,5 0,25 0,25

Outras aces culturais internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . Outras aces culturais nacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Outras aces culturais locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 16Nvel de exigncia da aco

0,5 0,25 0,1

Oi

Com jri de seleco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sem jri de seleco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Ai

1 0,5

Tabela 17Tipo de aco Ti

Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 13Tipo de participao

1 0,5

Ti

Responsvel geral de projecto internacional . . . . . . . . . . . Responsvel local de projecto internacional . . . . . . . . . . . Responsvel geral de rede de excelncia no mbito de programa quadro da EU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Responsvel local de rede de excelncia internacional no mbito de programa quadro da EU . . . . . . . . . . . . . . . . Responsvel geral de projecto nacional. . . . . . . . . . . . . . . Responsvel local de projecto nacional (equivalente a responsvel geral quando no existem parceiros) . . . . . . . Responsvel de projecto de parceria internacional no contabilizada no artigo 13. (e.g. CMU, MIT, UT Austin) Participante em projecto de I&D ou de parceria internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participante em projecto de I&D ou de parceria nacional Responsvel de projecto de aco integrada . . . . . . . . . . . Responsvel de aco COST . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 14Candidatura submetida

6 3,5 4,5 2,5 2 1 0,75 0,6 0,4 0,5 0,5

Organizao de conferncia ou workshop internacional Organizao de conferncia ou workshop nacional. . . . . . Organizao de festival internacional . . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de festival nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de competies internacionais . . . . . . . . . . . Organizao de competies nacionais . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de olimpadas, academias, semanas de Cincia e Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de aces de formao . . . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de visitas guiadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 18Tipo de participao

2,5 1 2,5 1 2,5 1 0,75 0,5 0,1

Oi

Coordenador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participante na organizao do evento. . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 19Tipo de prmio

1 0,5

Ti

Si

Candidatura submetida e aprovada com financiamento . . . Candidatura submetida com classificao excelente e financiamento no aprovado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Candidatura submetida com classificao muito bom e financiamento no aprovado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 15Tipo de aco

1 0,5 0,25

Ti

Criao artstica e produo cultural vinculada a espaos de exposio (min. 3 dias) internacional. . . . . . . . . . Bases de dados multilingues ou multivariacionais . . . . . . Bases de dados monolingues ou monovariacionais . . . . . . Criao artstica e produo cultural vinculada a espaos de exposio (min. 3 dias) nacional . . . . . . . . . . . . . Criao artstica e produo cultural vinculada a espaos de exposio (min. 3 dias) local . . . . . . . . . . . . . . . . Concerto Internacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concerto nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concerto local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Projecto em design internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . Projecto em design nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Projecto em design local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edio de CD ou outros suportes similares . . . . . . . . . . . . Criao no contexto das ferramentas informticas . . . . . .

6 6 2,5 2,5 0,5 6 2,5 0,25 6 2,5 0,25 3,5 2,5

Prmio internacional atribudo por entidade governamental, fundao, academia ou sociedade cientfica ou artstica Prmio nacional atribudo por entidade governamental, fundao, academia ou sociedade cientfica ou artstica Prmio internacional atribudo por empresa . . . . . . . . . . . Prmio nacional atribudo por empresa ou autarquia . . . . Prmio internacional atribudo por instituio de ensino superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prmio nacional atribudo por instituio de ensino superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prmio internacional atribudo em conferncia ou congresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prmio melhor artigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prmio melhor poster. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nomeao para membro de academia . . . . . . . . . . . . . . . . Outras menes de mbito internacional . . . . . . . . . . . . . . Outras menes de mbito nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 20Tipo de aco

10 5 8 4 8 4 4 0,5 0,2 8 2 1

Ti

Participao como perito na reviso de artigos para revistas internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao como perito na reviso de artigos para revistas nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao no corpo editorial (revistas internacionais do tipo A ou B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

0,5 0,25 3

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011

33537

Tipo de aco

Ti

Tipo de aco

Ti

Participao no corpo editorial (revistas nacionais do tipo A ou B). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao no corpo editorial (revistas tipo C) . . . . . . . . Editor-Chefe ou Editor-Associado de revista internacional Editor-Chefe ou Editor-Associado de revista nacional . . . Representante nacional ou gestor de aco no quadro da U E Coordenador de rea disciplinar da FCT ou outras agncias nacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao em comits tcnico-cientficos de organizaes e instituies internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao em comits tcnico-cientficos de ordens profissionais ou sociedades cientficas nacionais . . . . . . . . Participao em comit cientfico de conferncia internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao em comit cientfico de conferncia nacional Avaliador de projecto e bolsas internacionais . . . . . . . . . . Avaliador de projecto e bolsas nacionais . . . . . . . . . . . . . . Membro de jri de prmio internacional . . . . . . . . . . . . . . Membro de jri de prmio nacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . Convite para participao em concurso internacional . . . . Convite para participao em concurso nacional. . . . . . . . Convite para palestra internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . Convite para palestra nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Comunicao oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Poster em congresso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Outras actividades (devidamente comprovadas e especificadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 21Tipo de contribuio

1,5 1 5 3 3 2

Criao de plataformas tecnolgicas, clubes de empresas ou outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Projecto de cooperao para o desenvolvimento . . . . . . . .

3 2

Tabela 23mbito territorial Ai

2 0,5 0,75 0,5 3 2 3 2 1 0,5 2 0,75 0,50 0,15 0,10Tipo de aco

Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 24Tipo de participao

2 1

Oi

Responsvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 25

1 0,5

Ti

Ti

Patente internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Patente nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Software objecto de registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Software no registado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Registos internacionais de direitos propriedade industrial, excepto patentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Registos nacionais de direitos propriedade industrial, excepto patentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Direitos de autor que no sejam objecto de valorao nos sub-critrios de ensino ou de investigao, criao artstica e produo cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Participao na elaborao de projecto normativo internacional ou norma tcnica internacional . . . . . . . . . . . . . . Participao na elaborao de projecto normativo internacional ou norma tcnica nacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . Livro internacional de divulgao tcnico-cientfica que no seja objecto de valorao nos sub-critrios de publicaes internacionais e publicaes nacionais . . . . . . . . . . . . . Livro nacional de divulgao tcnico-cientfica que no seja objecto de valorao nos sub-critrios de publicaes internacionais e publicaes nacionais . . . . . . . . . . . . . Outras publicaes de divulgao tcnico-cientfica. . . . . Tabela 22Tipo de aco

9 5 4 1 4 2,5 0,5 6 3

Organizao de aco de formao contnua para professores do Ensino Bsico e Secundrio. . . . . . . . . . . . . . . Organizao de aco nas escolas de Ensino Bsico e Secundrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de outra aco de divulgao e difuso (e.g. estgio, seminrio, visita guiada, exposio e aco de formao destinada ao pblico em geral) . . . . . . . . . . . Tabela 26Tipo de participao

1 0,5 0,5

Oi

Coordenador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Formador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador e Formador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 27

0.5 1 1.5

5 3,75 0,25

Tipo de cargo

Ci

Exerccio de cargos relevantes em organismos reguladores de actividades profissionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Exerccio de cargos relevantes em organismos responsveis por projectos normativos e normas tcnicas . . . . . . . . .

1 1

Ti

Tabela 28Cargos de rgos da Universidade CSi

Contrato de prestao de servio, I&D ou consultoria . . . Incubao de ideia estudo de mercado . . . . . . . . . . . . . Incubao de ideia plano de negcios. . . . . . . . . . . . . . Incubao de ideia angariao de financiamento . . . . . Constituio de spin-out . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Constituio de start-up. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Contrato de transferncia de tecnologia, venda ou licenciamento de patente ou conhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . Contratos realizados no mbito de projectos de investigao e desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concepo, projecto e produo em Engenharia, Gesto ou outros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 1 1 1 5 3 5 2 1

Membro do Conselho Geral (CG) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Secretrio do CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente Adjunto do Conselho Cientfico (CC) . . . . . . . Secretrio do CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro de Comisso Permanente do CC . . . . . . . . . . . . . Restantes membros do CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente Adjunto do Conselho Pedaggico (CP) . . . . . . Secretrio do CP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro de Comisso Permanente do CP . . . . . . . . . . . . .

1 1,5 4,5 1,5 1,5 1 4,5 1,5 1,5

33538

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011

Cargos de rgos da Universidade

CSi

Cargos de rgos da Universidade

CSi

Restantes membros do CP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro do Conselho de tica e Deontologia . . . . . . . . . . Membro do Conselho para a Cooperao . . . . . . . . . . . . .

1 0,5 0,5

Membro da Comisso Disciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro do CCADUA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

0,5 1

Tabela 29Cargos de rgos de unidades transversais de ensino e ou de ensino e investigao e de unidades orgnicas de ensino e investigao CSi

Membros da Comisso Executiva da Escola Doutoral (EDUA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membros do Conselho da EDUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro da Comisso Executiva de Escola Politcnica/ Departamento/Seco Autnoma . . . . . . . . . . . . . . . . Membro do Conselho de Escola Politcnica/Departamento/Seco Autnoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de Curso de 3. ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de Mestrado Integrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de Curso de 1. ciclo/2. ciclo/ CET/ CFE/CFA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de curso de formao adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Curso de 3. ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Mestrado Integrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Curso de 1. ciclo/2. ciclo/CET/ CFE/CFA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro de Comisso Cientifica de cursos de 2./3. ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro de grupo ou comisso para avaliao institucional, para criao de cursos, unidades curriculares, ou outros, com apresentao de relatrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 30Unidades de Investigao e Laboratrios Associados

3 0,5 3 1

1

110,50,5

0,50,50,5 0,5

CSi

Director de Unidade de Investigao/Laboratrio Associado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Unidade de Investigao/Laboratrio Associado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador de grupo de investigao de Unidade de Investigao/Laboratrio Associado . . .

..

77

.

7

Tabela 31Outros Cargos CSi

Tabela 33Tipo de procedimento Ti

Cargos atribudos pelos rgos de gesto competentes e homologados pelo Reitor (e.g. LCA, UINFOC) . . . . . . Cargos das entidades instrumentais e coadjuvantes previstas no artigo 9. dos Estatutos da Universidade de Aveiro Cargos de gesto intermdia (pivots para as tecnologias, informtica e comunicaes, coordenao Erasmus, responsvel por laboratrios) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 32Tipo de concurso

Ajuste directo: 3 1 1 At 15.000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . At 50.000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . At 100.000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De valor igual ou superior a 100.000 e inferior a 750.000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De valor igual ou superior a 750.000 e inferior ao limiar comunitrio (empreitadas), implicando deliberao do Conselho de Gesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso limitado por prvia qualificao . . . . . . . . . . . . Procedimento de negociao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Dilogo concorrencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 34mbito Territorial Oi

0,1 0,25 0,5 1 2 2 2,5 2,75 3

Ti

Concurso no mbito da carreira acadmica realizado fora da Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso no mbito da carreira acadmica realizado na Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso no mbito de outra carreira realizado fora da Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso no mbito de outra carreira realizado na Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2,5 1 1 0,4

Concurso internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 0,5

Dirio da Repblica, 2. srie N. 156 16 de Agosto de 2011Tabela 35 Tabela 36Cargos de rgos comuns da Universidade Tipo de superviso Ti

33539

CS i

Orgnica antiga Membro do Senado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro da Assembleia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente do CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente Adjunto do CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Secretrio do CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Restantes membros do CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente do CP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente Adjunto do CP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Secretrio do CP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Restantes membros do CP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 37 1 1 15 6 1,5 1 15 6 1,5 1

Ps-doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Doutoramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mestrado (dissertao) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Licenciatura Pr -Bolonha (trabalho final de curso) . . . . . Mestrado ou Licenciatura (projecto ou seminrio no contabilizados nas unidades curriculares) . . . . . . . . . . . . . . CET, CFE e CFA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Estgios no contabilizados nas unidades curriculares . . .

2 4 1,5 1

0,5 0,2

Cargos de rgos de unidades orgnicas

CSi

Orgnica antiga Vice Presidente/Director de Escola Politcnica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente do Conselho Cientfico de Escola Politcnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Presidente de Conselho Pedaggico de Escola Politcnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro de Conselho Pedaggico de Escola Politcnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vogal do Conselho Directivo de Departamento/Seco Autnoma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador da Comisso Pedaggica de Departamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador da Comisso Cientfica do Departamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro da Assembleia de Representantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de Curso de 3. ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de Mestrado Integrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Director de Curso de 1. ciclo/2. ciclo/ CFE/CFA/CET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Curso de 3. ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Mestrado Integrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Curso de 1. ciclo/2. ciclo/CET. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro Comisso Cientifica de cursos de 3. ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Membro de grupo ou comisso para avaliao institucional, para criao de cursos, unidades curriculares ou outros, com apresentao de relatrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tabela 38Unidades de Investigao e Laboratrios Associados CSi

3 3 3 1 2 1 3 1

11

10,50,5

0,5

0,5 0,5

Orgnica antiga Director de Unidade de Investigao/Laboratrio Associado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vice-Director de Unidade de Investigao/Laboratrio Associado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador de grupo de investigao de Unidade de Investigao/Laboratrio Associado . . ...

77.

7

Tabela 39Tipo de procedimento Outros Cargos CSi Ti

Orgnica antiga Membro de II, IFIU, IFPG, IFP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Atribudas pelos rgos de gesto competentes e homologados pelo Reitor (e.g. LCA, CIFOP, UNAVE, CEMED) Tabela 40Tipo de procedimento Ti

1 3

Concurso pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Negociao sem publicao prvia de anncio . . . . . . . . . Negociao com publicao prvia de anncio . . . . . . . . . Concurso limitado sem apresentao de candidaturas. . . . Concurso Pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso limitado por prvia qualificao . . . . . . . . . . . . Empreitadas: Ajuste directo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ajuste com consulta obrigatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso por negociao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Concurso limitado sem publicao de anncio . . . . . . . Concurso limitado com publicao de anncio . . . . . . . Concurso Pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

0,25 0,5 0,75 0,75 2 3 0,1 0,25 0,75 1 1,50 2

Avaliaes at ao ano de 2009 Aquisio