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REGULAMENTO DE ESTÁGIO Bacharelado em Nutrição

REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

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REGULAMENTODE ESTÁGIO

Bacharelado em Nutrição

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE NUTRIÇÃO

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DA FACULDADE DE

NUTRIÇÃO

Goiânia2015

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FACULDADE DE NUTRIÇÃO

Diretora da FaculdadeProfª Drª Lucilene Maria de Sousa

Coordenadora do Curso de NutriçãoProfª.Drª Ana Tereza Vaz de Souza Freitas

Coordenadora de Estágios do Curso de NutriçãoProfª.Drª Patrícia Borges Botelho

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................7

2 ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS NO CURSO

DE NUTRIÇÃO.............................................................................8

2.1 COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIAS ...............................10

2.2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM CADA ÁREA .....19

2.2.1 Campos de estágio ...............................................21

2.2.2 Atividades de estágio, acompanhamento e

avaliação.........................................................................22

3 ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO ....................34

3.1 ETAPAS NECESSÁRIAS PARA A REALIZAÇÃO DE UM

ESTÁGIO REGULAR OBRIGATÓRIO ..................................36

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................37

APÊNDICES...............................................................................39

ANEXOS.....................................................................................67

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APRESENTAÇÃO

O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. A aplicação da teoria na prática cria oportunidades para que os estudantes somem ao aprendizado de sala de aula a vivência de situações do efetivo exercício da profissão.

Os estágios, exercidos de acordo com os princípios éticos e com responsabilidade social, resultam em benefícios para todos os envolvidos: o estudante, que conhece a prática na sua área de atuação; o professor, que tem o seu programa ampliado por uma perspectiva vivencial; o profissional em exercício, que supervisionando o aprendizado do iniciante tem a oportunidade de reciclar seus conhecimentos e o empregador, que garante a qualidade dos futuros profissionais do mercado.

Diante disso, esse manual foi elaborado com o objetivo de normatizar o Estágio Curricular dos alunos do Curso de Nutrição da Universidade Federal de Goiás. Nele estão reunidas e sistematizadas as informações necessárias que permitirão orientar os estagiários do Curso de Nutrição em relação a suas condutas e esclarecer as possíveis dúvidas no Campo de Estágio.

Bom estágio!Profª.Drª Ana Tereza Vaz de Souza Freitas

Coordenadora do Curso de Nutrição

Profª.Drª Patrícia Borges Botelho Coordenadora de Estágios do Curso de Nutrição

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1 INTRODUÇÃO

A finalidade do Curso de Nutrição é formar profissionais capazes de realizar uma prática adequada de Nutrição dentro do contexto social e humanístico em que ocorre essa atividade. Para isso, na formação do nutricionista são inclusas o desenvolvimento de atividades práticas integradas durante a formação inicial e de estágios curriculares.

Os estágios curriculares são desenvolvidos de forma articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação envolvendo atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho na sua área de formação acadêmica. Compreendem um período de exercício pré-profissional, em que o estudante permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e supervisionada. Além disso, o estágio dará oportunidade ao estudante de observar, analisar, discutir e vivenciar efetivamente a realidade do nutricionista no campo de trabalho.

O estágio curricular é dividido em “estágio curricular obrigatório” e “ estágio curricular não obrigatório”. Estágio curricular obrigatório é aquele definido como obrigatório no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para a aprovação e a obtenção do diploma. Estágio curricular não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.

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Os estágios curriculares do curso de nutrição seguirão o estabelecido por este regulamento, pelo regulamento geral dos cursos de graduação (RGCG) (Res. CEPEC 1122/2012) e pelas resoluções vigentes da UFG. Essas resoluções fixam o currículo pleno do curso de graduação em Nutrição (Resolução CEPEC nº 1228/13) e disciplinam os estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de bacharelado na UFG (Resolução CEPEC nº880/08).

De acordo com as referidas resoluções, em ambas as formas de estágio deverão ser estabelecidas o termo de convênio entre a instituição de ensino e a empresa/concedente de estágio, bem como o termo de compromisso/plano de atividades de estágio entre o estagiário, a concedente do estágio e a instituição de ensino.

2 ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS NO CURSO DE NUTRIÇÃO

O estágio será realizado em ciclos, segundo as três grandes áreas de atuação do profissional nutricionista: Estágio em Nutrição Clínica (ENC), Nutrição em Saúde Pública (ENSP) e em Alimentação Coletiva (EAC), sendo a carga horária distribuída eqüitativamente entre as áreas. As atividades desenvolvidas são eminentemente práticas e sua carga horária total é de 900h, correspondendo a 20,2% da carga horária total do curso, conforme exige a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

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O objetivo dos estágios curriculares obrigatórios é sedimentar a aprendizagem do acadêmico, por meio da integração entre a teoria e a prática, assumindo uma formação inserida no contexto político, social, econômico e profissional. Além disso, visa permitir a consolidação do saber nas áreas de atuação do Nutricionista e fomentar no estudante um agir ético, humanístico, crítico, criativo e transformador, contribuindo para tornar o futuro profissional apto a interagir com as frequentes mudanças do mundo contemporâneo em prol da melhoria da qualidade de vida da população.

O estágio nas três áreas de atuação na nutrição objetiva:

- Aprimorar os conhecimentos teóricos e práticos em qualquer um dos seguimentos da área de Nutrição; - Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem vivenciados no universo acadêmico;- Estimular nos estagiários o espírito de equipe e liderança participativa, aspectos relevantes nos relacionamentos interpessoais;- Estimular a capacidade de análise e criatividade dentro de seu campo de atuação, tendo em vista a adequação às exigências do mercado de trabalho;- Integrar o processo de formação do futuro profissional nutricionista, de modo a considerar o campo de atuação como objeto de análise, de investigação e de interpretação reflexivo-crítica, a partir dos nexos com os demais componentes do currículo;

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- Constituir-se como um espaço formativo que atenda as necessidades sociais, preservando os valores éticos que devem orientar a prática profissional;- Constituir-se como um espaço formativo capaz de desenvolver a autonomia intelectual e profissional, possibilitando ao aluno refletir, avaliar, criticar, inovar, bem como lidar com a diversidade dos contextos.

2.1 COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIAS

Estão envolvidos na organização dos estágios curriculares obrigatórios: um coordenador geral de estágios, um coordenador de cada área que envolve os referidos estágios, a saber: nutrição clínica, nutrição em saúde pública e alimentação coletiva, o professor orientador, o supervisor de estágio e o estudante.

O coordenador geral de estágio do curso é subordinado diretamente ao Coordenador do Curso de Nutrição. Faz parte do quadro de professores do curso de nutrição da UFG, eleito pelo Conselho Diretor e nomeado por portaria da direção da Faculdade de Nutrição.

Os coordenadores de estágio de cada área serão subordinados diretamente ao coordenador geral de estágio. Fazem parte do corpo docente do curso de nutrição da UFG e são indicados em reunião da respectiva área de atuação e nomeados por portaria da direção da Faculdade de Nutrição. Serão substituídos a cada dois anos e os estudantes serão comunicados nos respectivos semestres que ocorrem os estágios.

Os professores orientadores de estágio, para assuntos exclusivamente relacionados aos estágios, ficam vinculados ao

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coordenador geral de estágios. Os professores orientadores de estágio fazem parte do quadro de professores nutricionistas do curso de nutrição da UFG e desenvolverão a orientação das atividades relativas ao estágio com carga horária específica para esta atividade.

O supervisor de estágio do curso de nutrição da UFG será um nutricionista, devidamente registrado no Conselho Regional de Nutricionistas, vinculado a qualquer instituição pública ou privada conveniada para a realização dos estágios curriculares em nutrição. O supervisor de estágio deverá se reportar diretamente ao professor orientador de estágio.

O estudante ficará diretamente subordinado ao professor orientador de estágio, ao supervisor de estágio, ao coordenador de estágio de cada área e ao coordenador geral de estágio.

Compete à Faculdade de Nutrição/UFG:

– Participar do processo de celebração de convênios feitos pela Pró-Reitoria de Graduação da UFG junto às instituições que oferecerão campo de estágio;– Garantir apoio pedagógico. Compete à instituição conveniada:

– Celebrar um termo de compromisso com a instituição de ensino e com o estudante e zelar pelo seu cumprimento;– Proporcionar ao estudante condições adequadas à execução do estágio;

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– Disponibilizar um funcionário de seu quadro pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida pelo estágio para supervisionar e acompanhar o estudante;– Garantir aos professores orientadores a realização adequada do acompanhamento e avaliação das atividades;– Comunicar ou prestar informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do Estagiário, quando solicitado. E ainda manter à disposição documentos para a fiscalização do cumprimento das atividades pelo estagiário;– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

Compete ao coordenador do curso:

– Participar da definição das diretrizes do Regulamento dos Estágios;– Avaliar, em conjunto com o Coordenador Geral dos Estágios, o desenvolvimento do Regulamento dos Estágios curriculares em consonância com as normas estabelecidas pela UFG, com as diretrizes definidas em Conselho Diretor e com a legislação vigente;– Propor reformulações no Regulamento de Estágio, sempre que se fizerem necessárias.

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Compete ao coordenador geral de estágios do curso:

– Representar o Curso de Graduação de Nutrição junto à Coordenadoria de Estágios da PROGRAD/UFG;

– Representar o Curso de Graduação de Nutrição da UFG, junto às Instituições Públicas e Privadas conveniadas, no que se refere aos Estágios;

– Participar do processo de celebração de convênios feitos pela Pró-Reitoria de Graduação da UFG junto às instituições que oferecerão campo de estágio, por meio da avaliação das instalações do local de estágio e suas adequações à formação profissional e cultural do estudante e do fornecimento de informações relativas à celebração de convênios;

– Contribuir com o planejamento, o desenvolvimento e a avaliação dos estágios, promovendo a integração da coordenação do curso, dos coordenadores de estágio de cada área, dos professores orientadores, dos supervisores e dos estudantes;

– Propor medidas para a melhoria e o aperfeiçoamento do processo dos estágios;

– Participar da definição das diretrizes e da avaliação do Regulamento dos Estágios;

– Exercer outras funções que forem delegadas pela coordenação do curso de nutrição e pela coordenadoria de estágios da PROGRAD/UFG;

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– Ao final de cada ciclo de estágio, solicitar a coordenação do curso e ao representante de turma, os nomes dos alunos que irão cursar a disciplina de estágios no ciclo seguinte, bem como a sequência que os estudantes a realizarão para que seja possível o cumprimento dos prazos de entrega dos termos de compromisso nos locais de estágio;

– Arquivar as cópias dos termos de Compromisso, dos planos de trabalho, da ficha de frequência, do relatório final do estágio entregue em CD e do formulário de relatório (Anexo 1) das atividades desenvolvidas no campo.

– Agendar a reunião para efetuar a coleta de assinatura dos termos de compromisso;

– Coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos Programas de Estágios curriculares não obrigatórios, no que diz respeito à assinatura de termos de compromisso; supervisão do estágio; arquivo das documentações.

Compete ao coordenador de estágio por área:

– Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Programa de Estágio curricular aos quais estão relacionados, previamente aprovados pelo Conselho Diretor;

– Planejar, agendar e executar reuniões com professores orientadores de Estágio, sempre que se fizer necessário;

– Manter efetivo e eficaz o sistema de informação relativo ao acompanhamento e desenvolvimento do Estágio Curricular

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Obrigatório, entre Professores Orientadores, Supervisores e Estagiários;

– Acompanhar o acolhimento dado pelas Instituições conveniadas aos Professores Supervisores e Estagiários, durante o desenvolvimento dos Estágios Curriculares Supervisionados;

– Identificar e propor soluções para problemas relacionados aos Estágios Curriculares obrigatórios;

– Realizar a divisão dos estudantes em cada campo de estágio, de acordo com o número de vagas disponibilizadas pelo mesmo;

– Colher as assinaturas dos representantes legais das Instituições onde serão realizados os estágios, de forma que os termos de compromisso estejam com todas as assinaturas exigidas até 5 dias antes do início do estágio;

– Encaminhar os termos de compromisso assinados às devidas instituições (até 5 dias antes do início do estágio) e ao coordenador geral de estágios da Faculdade de Nutrição;

– Comunicar aos responsáveis pelos campos de estágio, no inicio do período letivo, as datas de realização das avaliações acadêmicas.

Compete aos professores orientadores de Estágio:

– Contribuir com a formação do estudante;– Participar das reuniões de planejamento e acompanhamento do Programa de Estágio;

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– Orientar e assistir o Estagiário, quanto à conduta no campo de Estágio, ao Programa de Estágio, áreas de atuação e processo de avaliação;– Selecionar, acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelo estudante, conforme o Programa dos Estágios;– Acompanhar o estudante nos locais em que o nutricionista responsável técnico pelo local, por algum motivo não esteja presente;– Promover reuniões de acompanhamento e integração de estágio entre todos os estudantes sob sua supervisão, quando julgar necessário;– Orientar o estudante quanto à revisão de literatura relativa ao conteúdo teórico-prático do estágio;– Verificar se o local de estágio está obedecendo ao estabelecido na Legislação (NR32 e RDC216) e orientar o aluno quanto à observância desses;– Planejar e participar das atividades e reuniões a serem desenvolvidas junto aos estudantes e supervisores de estágio;– Apresentar a avaliação final do desenvolvimento de cada estagiário ao coordenador dos estágios por área;– Ao final do ciclo de estágio, encaminhar ao coordenador geral de estágios a ficha de frequência e o formulário de relatório (Anexo 1) devidamente preenchidos e assinados, para que este possa arquivá-los.

Compete aos supervisores de estágio:

As competências do Supervisor de Estágio têm como base a Resolução CFN nº 418/08 que “dispõe sobre a responsabilidade

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do nutricionista quanto às atividades desenvolvidas por estagiários de nutrição”. São elas:- O nutricionista orientador do local de estágio é o facilitador no processo de aprendizagem do estagiário devendo contribuir para a formação e aperfeiçoamento técnico-científico do estudante, obedecendo aos princípios éticos que norteiam o exercício profissional. - É dever do nutricionista, quando na função de orientador ou supervisor de estágios, orientar, esclarecer e informar os estagiários acerca da necessidade de observância aos princípios e normas contidos no Código de Ética Profissional, quando no desenvolvimento de atividades práticas previstas para o estágio, bem como das normas usuais nos locais receptores dos estagiários.- Acompanhar e supervisionar efetivamente o estudante, atestar a frequência mensal do mesmo, bem como encaminhá-la à unidade de recursos humanos do órgão ou entidade onde se realiza o estágio.

Compete aos Estagiários:

– Cumprir os preceitos da ética profissional, da convivência social e manter postura acadêmica ainda aprendiz, mas já com responsabilidade profissional;– Observar e cumprir as normas legais do Regulamento do Estágio e das Instituições conveniadas;– Comparecer ao local de estágio, no horário determinado e cumprir a carga horária prevista;– Apresentar-se devidamente uniformizado e usando roupas

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adequadas ao ambiente;– Apresentar compromisso e responsabilidade com as tarefas definidas, assim como com as instalações, equipamentos e documentos da instituição conveniada;– Ser atencioso, educado, respeitoso no trato com o supervisor, com seus colegas, com o preceptor, com a equipe de trabalho do campo de estágio, com o usuário/cliente e com a comunidade em geral;– Solicitar, sempre que necessário, a orientação dos supervisores, mesmo que estes não se encontrem no local do estágio;– Informar aos supervisores qualquer anormalidade ocorrida no estágio, seja de ordem técnica, de conduta sua ou de outrem;– Participar dos eventos científicos ou outras atividades extras promovidos pela instituição onde o estágio está sendo realizado e de outras instituições sempre que possível; – Imprimir, assinar o termo de compromisso e entregá-lo na secretaria da coordenação do curso, na semana determinada pela coordenação de estágios; – Manter cartão de vacinas atualizado e entrega-lo na coordenação do curso juntamente com os demais documentos exigidos para o início do estágio;– Entregar o formulário de ficha de frequência e o relatório devidamente preenchido, após o término de cada estágio;– Elaborar os materiais solicitados ao final de cada estágio (portifólios, relatórios, resenhas, avaliação escrita, cópia em CD, etc); – Entregar o relatório de atividades, devidamente preenchido e assinado, após o término de cada estágio;– Zelar e preservar o patrimônio da UFG e dos locais de estágio.

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2.2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM CADA ÁREA

O estudante dos estágios curriculares obrigatórios é definido como estudante regularmente matriculado na disciplina de estágio de nutrição clínica, estágio de nutrição em saúde pública ou estágio em alimentação coletiva do curso de graduação em nutrição da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás, conforme PPC, resolução CEPEC nº 1228 (2013) e RGCG ( UFG, 2013).

A distribuição dos Estudantes Estagiários nas respectivas áreas de atuação (ENC, ENSP e EAC) será realizada mediante divisão feita pelos próprios alunos, sob orientação dos professores e coordenador geral dos estágios. Já a distribuição dos estudantes nos locais de estágio será feita pelo coordenador de estágio de cada área, respeitando o número de locais credenciados e a respectiva capacidade de recebimento dos estudantes.

Os estágios terão que ser cumpridos em 100% de sua carga horária programada. Será permitida a reposição de horas somente em casos de doença, sendo necessária a apresentação do atestado médico, óbitos de familiares com apresentação do atestado de óbito e atividades acadêmicas como congressos e outros, sendo que o aluno deverá apresentar certificado ou declaração da atividade assinada pelo professor. Em casos de falta, este deve comunicar ao nutricionista do local e ao professor orientador a sua ausência e o motivo, bem como combinar com os mesmos os dias em que serão repostas as horas, caso se enquadre nas situações acima citadas. As faltas relativas às atividades acadêmicas deverão ser comunicadas no início do

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ciclo. A reposição deve ser realizada no local de estágio com horas adicionais ao horário de estágio.

A partir da identificação de desempenho insatisfatório, dificuldades de relacionamento ou baixa frequência por parte do estagiário, este será encaminhado ao supervisor do estágio e professor orientador. Em caso de persistência do problema, o estudante será encaminhado ao coordenador da disciplina de estágio da respectiva área que, juntamente com o coordenador geral do estágio tomarão as medidas cabíveis que visem a melhoria do desempenho do discente.

Sendo identificado o desempenho insatisfatório do estagiário, a qualquer momento a coordenação de estágio ou o professor orientador poderão sugerir e/ou solicitar o afastamento do estudante das atividades do estágio, com rescisão do termo de compromisso de estágio, assim como propor avaliações escritas e/ou orais.

Serão considerados aprovados os estagiários que obtiverem no mínimo média seis de aproveitamento na nota final de avaliação do estágio e 100% de assiduidade, conforme prevê o RGCG (UFG, 2012).

O aluno que não obtiver a nota mínima para aprovação ou não apresentar 100% de frequência terá que repetir o estágio, conforme disponibilidade do cronograma, do professor orientador e dos campos de estágio.

A avaliação final do estagiário deverá ser digitada no sistema acadêmico de graduação pelo coordenador da disciplina de estágio de cada área e a cópia do relatório de notas deverá ser encaminhada à coordenação do curso. A frequência e o formulário de relatório de atividades (Anexo 1) devidamente assinados pelos

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alunos, supervisor de estágio, professor orientador e coordenador de estágios das áreas deverão ser encaminhados para a coordenação geral de estágios.

2.2.1 Campos de estágio

São campos dos Estágios curriculares obrigatório:

ENC: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC/UFG); Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER). Outros locais poderão ser incluídos no decorrer do ano.

ENSP: Secretaria Municipal de Saúde (Distritos Sanitários, Centros de Atenção Integral à Saúde, Centro Integral de Atendimento Médico-Sanitário e Unidades de Atenção Básica à Saúde da Família; Secretaria Estadual de Saúde (SUVISA, Hospital Maternidade D. Iris); Campus Avançado de Firminópolis (municípios de Aurilândia, São Luiz de Montes Belos e Firminópolis) e Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE UFG). Outros locais poderão ser incluídos, dependendo da dinâmica do estágio no decorrer do ano.

EAC: HC/UFG, CRER, Hospital e Maternidade Dona Iris, Restaurante Universitário I e II da UFG, Federal Eat, Hospital Santa Genoveva, Rosa SPA, Transbrasiliana e CIAL restaurantes empresariais.

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O credenciamento de instituições para atuarem como campo de estágio está subordinado à presença do nutricionista responsável técnico pelo serviço local, devidamente registrado no Conselho Regional de Nutricionistas e o campo deve ter capacidade física e técnica para as atividades práticas do estudante. Novos campos de estágio poderão ser credenciados e adicionados a esta lista, conforme necessidade e após lograr êxito na avaliação da coordenação de estágios da Faculdade de Nutrição.

2.2.2 Atividades do estágio, acompanhamento e avaliação

As atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes em cada estágio estão em consonância com os planos de ensino dos estágios e com os cronogramas de cada local de estágio (Apêndice A, B e C).

O estágio será realizado em ciclos, segundo as três grandes áreas de atuação do profissional nutricionista. Os estudantes serão divididos igualmente nas áreas.

Estágio de Nutrição Clínica: Os estudantes permanecerão 10 semanas, perfazendo 30 horas por semana de atividade prática, totalizando 300 horas.

Estágio de Nutrição em Saúde Pública: Os estudantes permanecerão 12 semanas, perfazendo 280 horas práticas e 20 horas teóricas.

Estágio em Alimentação Coletiva: Os estudantes permanecerão 10 semanas, perfazendo 30 horas por semana de atividade, sendo 20 teóricas e 280 horas práticas.

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Estágio de Nutrição Clínica

O estágio de Nutrição Clínica tem como objetivo aproximar o acadêmico do campo de atuação profissional por meio de vivências que lhe permita o aprendizado de habilidades e competências próprias da atividade profissional na área de nutrição clínica e exigidas no currículo do curso. O aluno desenvolverá atividades no HC /UFG nas clínicas Cirúrgica, Médica/ Hemodiálise, Pediatria (incluindo SERUPE), Maternidade, Ortopedia e de Doenças Tropicais e nos ambulatórios de Nutrição ou no CRER, onde realizará o estágio no posto 1 – semi UTI, posto 2 – Cirurgia, posto 3 – Reabilitação e no ambulatório de nutrição.

O estágio permitirá ao aluno avaliar e diagnosticar o estado nutricional, bem como prescrever e adequar a composição da dieta às necessidades dos pacientes internados nas respectivas clínicas. Além disso, o estudante acompanhará a evolução dietoterápica em função da evolução clínica, nutricional e da ingestão alimentar do paciente, bem como orientará o paciente quanto à dieta durante alta hospitalar. Cabe também a ele realizar o acompanhamento nutricional a nível ambulatorial. Portanto, o estágio em Nutrição clínica permitirá ao estudante buscar atitudes que proporcionem visão e conhecimentos globais, constante aprimoramento, profundo conhecimento técnico, desenvolvimento de espírito de equipe, flexibilidade e criatividade.

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Estrutura do estágio

O estágio de nutrição clínica é inteiramente constituído por atividades práticas, as quais são realizadas nas unidades de internação e ambulatórios do HC ou CRER.

O aluno realizará o estágio em três unidades clínicas por um período de quatro semanas na primeira clínica e três semanas nas demais, sendo a carga horária diária de 5 horas. Além disso, também atuará em um dos ambulatórios da nutrição do HC (obesidade infantil, obesidade do adolescente, alergia, nefropatia, nutrição geral, ambulatório de Diabetes Mellitus tipo 1 ou ambulatório de nutrição em endocrinologia) ou no ambulatório de nutrição do CRER por 5h/semanais, totalizando, dessa forma, 300 horas de atividades práticas.

Tabela 1 – Exemplo da contagem de horas no estágio de Nutrição Clínica

Clínica Horas de estágioClínica Cirúrgica (matutino) 25h semanais x 4 semanas = 100h

Clínica Médica (matutino) 25h semanais x 3 semanas = 75h

Pediatria e Maternidade (matutino) 25h semanais x 3 semanas = 75h

Ambulatório (matutino ou vespertino) 5 horas semanais x 10 semanas = 50h

Total 10 semanas x 30 horas = 300h

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Acompanhamento e avaliação

O acompanhamento e supervisão do estudante, bem como o controle de frequência serão realizados pelo supervisor de estágio (do local de estágio). Caberá ao professor orientador realizar a visita técnica, retirar eventuais dúvidas e avaliar o desempenho e conhecimento do aluno.

No HC, a orientação dos alunos alocados em cada Unidade Clínica (Pediatria e Maternidade, Clínica Médica, Cirúrgica, Tropical e Ortopedia, Serupe) ficará sob responsabilidade de um professor. A orientação do estágio será realizada uma vez por semana em cada unidade, de forma que se tenha a presença de um professor orientador diariamente no Hospital.

No CRER, a orientação do estágio será realizada duas vezes por semana, sendo uma no período matutino e outra no vespertino.

A orientação dada pelo professor em sua respectiva clínica será realizada da seguinte forma: Primeira semana: Discussão dos casos clínicos com retirada de dúvidas e visita técnica;Segunda semana: Prova oral;Terceira semana: Prova oral.

A responsabilidade sob a Unidade Clínica não isenta o professor orientador da obrigatoriedade de retirar eventuais dúvidas dos alunos que estejam nas demais unidades.

O aluno realizará o estágio em três unidades clínicas por um período de três semanas em cada. Ao final das três semanas, receberá o retorno do seu desempenho na unidade e na prova oral.

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A avaliação final será feita por meio do relatório final que é constituído por um estudo de caso escrito e formulário de relatório de atividades (Anexo 1).

A avaliação do professor orientador da prova oral, desempenho e estudo de caso escrito deverá ser feita em formulário próprio (Apêndice D, E e F, respectivamente).

Desta forma, a avaliação e nota final do estágio constarão de:

N 1: Média das três provas orais prática.N 2: Média das três notas de desempenho* e do estudo de caso escrito.N Final = (N 1 + N 2)/ 2*A avaliação de desempenho ao final de cada clínica é realizada pela avaliação conjunta professor orientador e supervisor.

Estágio de Nutrição em Saúde Pública

O objetivo geral do ENSP é formar profissionais nutricionistas aptos a atuar de forma transversal em diferentes campos profissionais, onde a saúde pública esteja presente. O estagiário atua desde o diagnóstico e planejamento participativo considerando a realidade dos espaços de prática, bem como na execução e avaliação das ações, programas e projetos propostos.

O processo de formação do acadêmico de nutrição no ENSP tem por premissa atender as Diretrizes Curriculares Nacionais, com ênfase na formação para o Sistema Único de Saúde, incluindo a proposta de reflexão do Consenso sobre Habilidades e Competências do Nutricionista no Âmbito da Saúde Coletiva,

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pois permite que o trabalho do nutricionista inclua a análise dos problemas, a compreensão do campo de conhecimento da saúde coletiva e demais ciências, a tomada de decisões e a assimilação do processo, para realizar ações eficientes e eficazes. Insere-se também nessa formação a inclusão do debate proposto pelo Conselho Federal de Nutricionista sobre o “Perfil profissional para atuar da diversidade atual”, principalmente na perspectiva de compreender a execução, implementação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas relacionadas ou afins com a alimentação e nutrição, incluindo a gestão pública e suas diferentes instâncias de atuação.

O ENSP será realizado em instituições públicas, privadas ou filantrópicas, que sejam conveniadas com a UFG. Estas devem se caracterizar como espaços onde possam ser desenvolvidas ações de nutrição que compreendam a promoção da saúde, a prevenção de doenças e agravos, o tratamento/cuidado, a assistência e a reabilitação em saúde. Deve incluir ainda a gestão em alimentação e nutrição. As diferentes atividades compreendem o planejamento, a execução e a avaliação das ações específicas e de caráter universal, para os diferentes ciclos da vida (gestantes, crianças, adolescentes, adultos e idosos) e sujeitos de abordagem (indivíduo, família e comunidade/grupos).

Estrutura do estágio

O ENSP tem uma carga horária de 300 horas, sendo 280 horas práticas e 20 horas teóricas (sessões de estudo) e ocorre em 12 semanas de estágio, assim distribuídas:

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Quadro 1 – Contagem de horas práticas no estágio de Nutrição em Saúde Publica

Atividades práticas = 280h

Duração Frequência semanal Carga horária TOTAL

12 semanas Quatro vezesa 4,5h216h

Uma vezb 5,3h64h

TOTAL De 2ª a 6ª feira- 280h

a A combinar com o supervisor do estágio no campo, pois cada campo tem sua particularidadeb A combinar com o professor orientador, para atividade prática e supervisionada de planejamento realizada na FANUT/UFG

Quadro 2 – Contagem de horas teóricas no estágio de Nutrição em Saúde Publica

Atividades teóricas = 20h

Duração Carga horária TOTAL

Semanas (1a e 12b) 4,0h 8,0h

Semanasc (3, 7 e 11) 2,0h 6,0h

Semanasd (4 e 8) 3,0h 6,0h

TOTAL - 20h

a Envolve apresentação do estágio (2,0h) e reunião com o professor orientador (2,0h)b Atividade de encerramento e avaliação do estágioc Tarefas em Ensino à Distância, via plataforma Moodle (EaD), com professor orientadord Atividades teóricas de complementação de formação

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Campo de atividade prática: são os locais onde o estudante desenvolverá as ações, a partir da realização de diagnóstico, identificação das necessidades e o planejamento das atividades em conjunto com o supervisor de estágio e o orientador do estágio.

Sessões de estudo: reuniões que ocorrem quinzenalmente com a presença obrigatória dos alunos e coordenador de estágio e/ou professor responsável por conduzir a atividade. A primeira sessão tem como objetivo a apresentação do estágio e o contato inicial entre o orientador e o estudante. Na segunda ocorre a apresentação e a discussão do plano de ação para cada local de ocorrência do estágio e a última é destinada a avaliação das atividades. As demais sessões de estudo têm como objetivo discutir temas relacionados às atualidades em Nutrição em Saúde Pública.

Acompanhamento e avaliação

A supervisão do estudante será realizada diariamente pelo nutricionista do local concedente. O professor orientador fará supervisão semanal (quatro horas) e, quando necessário, diariamente, na forma presencial ou à distância, com o objetivo de avaliar “in loco” a execução das propostas planejadas de forma conjunta entre aluno, orientador e supervisor.

Todas as ações são planejadas e avaliadas periodicamente, pois comporão o relatório que será apresentado ao final do estágio. Ao final do estágio, o aluno em consonância com o professor orientador e supervisor do local de prática selecionarão uma ação, dentre todas desenvolvidas durante o estágio, para ser

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apresentada como “relato de experiência”, no formato de resumo científico. Dentre as formas de avaliação destacam-se:- Apresentações e avaliação do plano de ação.- Participação e atitudes nas sessões de estudo.- Desempenho em campo- Relatório final

A avaliação do professor orientador das atividades acima citadas deverá ser feita em formulário próprio (Apêndice G – Ficha de avaliação de desempenho e Apêndice H – critérios de correção do relatório final)

Composição das notas

- N 1 Nota do plano de ação (média: material teórico e apresentação oral) (20%);Média do desempenho na sessão de estudo do período (10%);Nota de desempenho: Avaliação do ciclo parcial (6 semanas) em avaliação conjunta professor e supervisor (70%).

- N 2 Nota de desempenho: restante 06 semanas (60%) em avaliação conjunta professor e supervisor;Nota do relatório final (30%);Nota do relato de experiência (apresentação e escrita) (10%).MÉDIA FINAL = (N 1 + N 2) / 2

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Estágio em Alimentação Coletiva

O estágio em alimentação coletiva tem como objetivo levar o estudante a vivenciar, no campo de estágio, a atuação do profissional nutricionista em unidades de alimentação e nutrição (UAN), o que possibilita a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas inerentes ao estágio, a contribuição com ações para propostas de soluções dos problemas, bem como no planejamento, organização e execução dos programas e atividades relacionadas à alimentação e nutrição.

O estágio permitirá ao estudante avaliar tecnicamente a UAN quanto à sua estrutura física funcional, conhecer os aspectos relacionados à gestão de materiais, financeira, de produção, de pessoas, da saúde e segurança do trabalhador, alimentar e nutricional. Poderá ainda, planejar cardápios saudáveis e suas fichas técnicas, implantar a sua utilização, assim como avaliá-los quanto à sua qualidade nutricional e sensorial. O acompanhamento das atividades de controle de qualidade possibilitará ao estagiário melhor compreensão da importância do monitoramento em todo o processo. As atividades de marketing, de gestão ambiental, de educação nutricional e de avaliação nutricional também poderão ser observadas na UAN.

A apresentação de seminários e discussão de temas específicos possibilitarão a revisão do conteúdo teórico, socializando as informações das diversas UAN campos de estágio.

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Estrutura

O estágio em alimentação coletiva tem uma carga horária total de 300 horas, sendo 280 horas práticas e 20 horas teóricas (seminários), com 30 horas semanais.

Acompanhamento e avaliação

O acompanhamento e a supervisão do estagiário, bem como o controle de frequência, assiduidade e pontualidade serão realizados pelo nutricionista Supervisor de Estágio. Caberá aos professores Orientadores de Estágio realizar visita de supervisão, retirar eventuais dúvidas e avaliar o desempenho e conhecimento do aluno. No momento da visita de supervisão o professor orientador deverá verificar as anotações de frequência do aluno até o referido momento. Nesta ocasião o nutricionista Supervisor de Estágio deverá informar ao professor Orientador de Estágio sobre a conduta e desenvolvimento do aluno no estágio.

Os estagiários de cada unidade de alimentação e nutrição (UAN) terão um professor orientador responsável, que irá acompanhar e aprovar as atividades planejadas antes de sua execução, enviadas via internet pelo estagiário. A responsabilidade sob cada UAN não isenta o professor Orientador de Estágio da obrigatoriedade de retirar eventuais dúvidas dos alunos que estejam em outras UAN.

As visitas de acompanhamento nos campos de estágio serão realizadas por todos os professores orientadores, a cada quinze dias, deslocamento este realizado utilizando o transporte da UFG.

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O aluno realizará o estágio em uma UAN por um período de dez semanas, devendo realizar, neste período, pelo menos duas visitas em outras UAN campos de estágio para vivenciar a realidade dos colegas.

A avaliação do aluno será feita pelos professores Orientadores de Estágio, mediante apresentação de seminários quinzenais com temas específicos (Apêndice I), relatório final (Apêndice J) constituído por todas as atividades obrigatórias e não obrigatórias desenvolvidas pelo aluno no campo de estágio.

A avaliação de desempenho do aluno (Apêndice K) será feita pelos professores Orientadores de Estágio e nutricionistas Supervisores de Estágio.

Composição das notas

Os alunos serão avaliados mediante:- Apresentação de seminários;- Desempenho no campo (nutricionista supervisor);- Desempenho final no estágio (professore orientador);- Relatório final .

A nota final do estágio será composta de:N 1: Média dos seminários (P2);N 2: Média da nota de desempenho no campo ( P3) + nota de desempenho final no estágio ( P7) = (P 2);N3: Nota do relatório final (P6). N Final = N 1 + N 2 + N3

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3 ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

O acadêmico poderá realizar, além dos estágios curriculares obrigatórios, estágios curriculares não obrigatórios que complementarão a sua formação acadêmica.

A finalidade do Estágio Curricular não obrigatório é o de ampliar o desenvolvimento profissional do discente, proporcionando-lhe a aquisição de conhecimentos que complementem a sua formação como nutricionista, e como cidadão crítico e reflexivo.

O desenvolvimento dos estágios curriculares não obrigatórios ocorre em qualquer instituição pública e/ou privada, ou profissional liberal que se relacione e permita a prática profissional do nutricionista, prévia e devidamente conveniada com a Universidade Federal de Goiás.

Os estágios serão realizados de acordo com a área de interesse do acadêmico e poderão acontecer dentro de Unidades e Órgãos da Universidade ou em empresas e instituições conveniadas com a UFG ou por meio dos agentes de integração conveniados com a UFG.

O estágio curricular não obrigatório é de livre escolha do estudante, considerando as seguintes situações:- Poderá ser realizada a partir do 2º período do curso em áreas compatíveis com o grau de complexidade do conhecimento do estudante- Poderá ser realizado a partir do 5º período do curso em áreas que envolvam atividades da formação específica do nutricionista: dietética, composição dos alimentos, UAN, clínica, dentre outros.

Para realizar o estágio, o estudante deverá estar matriculado no curso de Nutrição, ter concluído pelo menos, o 2º período do

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curso, ter a documentação regular; seguindo a lei Nº 11.788/2008 e orientação normativa Nº04/2014 e as normas da UFG, emitidas por meio da Coordenação de Estágio da UFG e da Faculdade de Nutrição

Constitui campo para estágio curricular não obrigatório as empresas, entidades de direito privado, os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, os profissionais liberais, a comunidade em geral, mediante celebração de convênio com a UFG. Cabe à entidade concedente do estágio a responsabilidade pelo pagamento do seguro para os estudantes durante o período de desenvolvimento do estágio curricular não obrigatório.

Estão envolvidos na organização dos estágios curriculares não obrigatórios: um coordenador geral de estágios, o professor orientador, o supervisor de estágio e o estudante.

Cabe ao professor orientador do estágio elaborar em conjunto com o estudante estagiário o plano de estágio, observada a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional, solicitar relatórios semestrais dos estágios, verificar a assiduidade do estagiário e preencher a ficha de avaliação. O acompanhamento do estágio será realizado de forma indireta por meio de reuniões mensais a ser

realizada na Faculdade de Nutrição.

Ao supervisor profissional da entidade concedente cabe supervisionar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo estudante estagiário, assinar a ficha de frequência do estagiário, orientar a elaboração dos relatórios do estágio e preencher a ficha de avaliação e verificar a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o

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desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional.

A avaliação do estágio curricular não obrigatório será realizada pelo professor orientador da Faculdade de Nutrição da UFG, em conjunto com o supervisor profissional da entidade concedente, observados os seguintes critérios: desempenho profissional do estudante estagiário nas atividades contidas no plano de estágio, assiduidade do estudante estagiário na entidade concedente, entrega do relatório final ao professor orientador.

3.1 ETAPAS NECESSÁRIAS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

1- Verificar se a instituição de interesse possui convênio com a UFG ou com agentes de integração como o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Centro de integração empresa-escola (CIEE). ´

2- Caso não possua, o aluno deverá procurar a coordenadora geral de estágios da Faculdade de Nutrição para informar o seu interesse para que esta possa avaliar se o campo de estágio desejado é adequado ou não para a sua formação.

3- Com o convênio efetuado, o aluno deverá imprimir o termo de compromisso e o plano de trabalho, conforme disponibilizado no endereço eletrônico da Faculdade de Nutrição, em três vias, sendo uma do aluno, outra da coordenadora de estágio e a terceira da unidade concedente. A coordenadora de estágio sempre será a última a assinar os documentos.

4- O acompanhamento do estágio será realizado de forma indireta por meio de reuniões mensais a ser realizada na Faculdade de Nutrição.

5- Com um intervalo máximo de seis meses, o aluno deverá entregar o relatório de estágio, cujo modelo encontra-se disponível no endereço

eletrônico da Faculdade de nutrição.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A coordenação geral dos estágios e de cada área, juntamente com a coordenação do curso de nutrição e com os professores orientadores de estágio, examinarão, a cada exercício, este Regulamento, propondo e indicando as alterações que se fizerem necessárias.

Qualquer alteração neste Regulamento deverá ser discutida e aprovada pelo Conselho Diretor da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás.

Os casos omissos neste regulamento serão analisados pela coordenação de estágios e coordenação de curso, juntamente com os coordenadores dos estágios de cada área, com a devida aprovação do conselho diretor.

Goiânia, novembro de 2014.

Profª Dra Lucilene Maria de SousaDiretora do Curso de Nutrição/UFG

Profª Dra Ana Tereza Vaz de Souza FreitasCoordenadora do Curso de Nutrição/UFG

Profª Dra Patrícia Borges BotelhoCoordenadora Geral de Estágios

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APÊNDICES

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APÊNDICE A – PLANO DE ENSINO - ENC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO

I. IDENTIFICAÇÃO:

UNIDADE ACADÊMICA: FANUT

CURSO: Nutrição

DISCIPLINA: Estágio em Nutrição Clínica

GRADE: 2009

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 25 h CARGA HORÁRIA TOTAL: 300 h

ANO/SEMESTRE: 2015/1 TURNO/TURMA: 9º e 10º Período

PROFESSORAS: Andréa Sugai Mortoza, João Felipe Mota, Juliana da Cunha, Maria Luiza Ferreira Stringhini, Patrícia Borges Botelho.

II. EMENTA: Assistência nutricional à pacientes com cardiopatias, pneumopatias, esofagogastroenteropatias, hepatopatias, pancreatopatias, nefropatias, endocrinopatias, doenças carências e a pacientes cirúrgicos e críticos.

III. OBJETIVO GERAL Aproximar o acadêmico do campo de atuação profissional, por meio de vivências que lhe permita o aprendizado de habilidades e competências próprias da atividade profissional e exigidas no currículo do curso.

IV. OBJETIVOS ESPECÍFICOSa) complementar a formação acadêmica do aluno; b) articular a teoria com a prática profissional em diversas áreas de atuação; c) inserir o estagiário no contexto político, social e cultural da vida profissional de forma crítica e tecnicamente competente; d) qualificar o aluno para o desempenho consciente e ético das habilidades e competências específicas da sua profissão.

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V. CONTEÚDO

Unidade I: Características do hospital e da unidade de alimentação e nutrição:- Estrutura, funcionamento e setores do hospital.- Modalidade funcional, setores e funções da unidade de alimentação e nutrição.

Unidade II: Assistência nutricional à pacientes internados na clínica médica e setor de hemodiálise:- Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas.- Execução diária e sob demanda das atividades de atenção dietética na clínica, além de acompanhamento do porcionamento das refeições na cozinha dietética, implementação da dieta, avaliação de resto/ingestão, evolução dietética e emissão de laudos nutricionais- Participação nas palestras/estudos de casos/visitas clínicas e demais atividades, peculiares à área de nutrição clínica.

Unidade III: Assistência nutricional à pacientes internados na clínica cirúrgica e no pronto-socorro:- Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas.- Execução diária e sob demanda das atividades de atenção dietética na clínica, além de acompanhamento do porcionamento das refeições na cozinha dietética, implementação da dieta, avaliação de resto/ingestão, evolução dietética e emissão de laudos nutricionais.- Participação nas palestras/estudos de casos/visitas clínicas e demais atividades, peculiares à área de nutrição clínica.

Unidade IV: Assistência nutricional a pacientes internados na pediatria e no pronto-socorro:- Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas.- Execução diária e sob demanda das atividades de atenção dietética na clínica, além de acompanhamento do porcionamento das refeições na cozinha dietética, implementação da dieta, avaliação de resto/ingestão, evolução dietética e emissão de laudos nutricionais.- Participação nas palestras/estudos de casos/visitas clínicas e demais atividades, peculiares à área de nutrição clínica.

Unidade V: Assistência nutricional à pacientes internados na maternidade:- Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas.- Execução diária e sob demanda das atividades de atenção dietética na clínica, além de acompanhamento do porcionamento das refeições na cozinha dietética, implementação da dieta, avaliação de resto/ingestão, evolução dietética e emissão de laudos nutricionais.- Participação nas palestras/estudos de casos/visitas clínicas e demais atividades, peculiares à área de nutrição clínica.

Unidade VI: Assistência nutricional a pacientes internados na ortopedia e clínica de doenças tropicais:

- Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas.- Execução diária e sob demanda das atividades de atenção dietética na clínica, além de acompanhamento do porcionamento das refeições na cozinha dietética, implementação da dieta, avaliação de resto/ingestão, evolução dietética e emissão de laudos nutricionais.- Participação nas palestras/estudos de casos/visitas clínicas e demais atividades, peculiares à área de nutrição clínica.

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VI. METODOLOGIAO aluno fará estágio no Hospital das Clínicas/UFG nas clínicas Cirúrgica, Médica/Hemodiálise, Pediatria (incluindo SERUPE), Maternidade, Ortopedia e de Doenças Tropicais, além dos ambulatórios de Nutrição. O aluno deverá ser capaz de realizar avaliação do estado nutricional; diagnosticar o estado nutricional; prescrever dieta; adequar a composição da dieta ao paciente; acompanhar a evolução dietoterápica em função da evolução clínica, nutricional e da ingestão alimentar do paciente; orientar o paciente/cuidador quanto a dieta durante alta hospitalar; atender no ambulatório; prescrever, avaliar e acompanhar as dietas enterais e fórmulas lácteas; avaliar e acompanhar a dieta parenteral; elaborar e acompanhar dietas especiais; solicitar e interpretar exames bioquímicos. O estagiário deve buscar atitudes que proporcionem visão e conhecimentos globais; constante aprimoramento; profundo conhecimento técnico; conhecimentos atualizados de informática; desenvolvimento de espírito de equipe; flexibilidade e criatividade. Observação: A lista de frequência ficará no Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital das Clínicas e será recolhida às 7 h e 45 minutos, sendo novamente colocada à disposição para assinatura às 12 horas e trinta minutos.

VII. PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOA avaliação constará de:N 1: Média de nota das três prova práticas;N 2: Média de nota de desempenho final e do estudo de caso escrito. Observação:

• A nota de desempenho será dada pelo professor supervisor da clínica, após as 3/4 semanas de atividades na clínica. Portanto serão três avaliações e a nota de desempenho final será a média do desempenho das três clínicas por onde o aluno estagiar.

• O estudo de caso escrito deverá conter a assinatura do aluno na capa. Também deverá ser entregue juntamente com o estudo de caso impresso, um CD (gravado em formato word) contendo o estudo de caso. Este material não será devolvido ao aluno e será arquivado pela coordenação de estágio da FANUT.

• O aluno deverá ter 100% de frequência durante o período do estágio. • Em caso de feriados ou recesso acadêmico, a Carga Horária referente ao feriado/

recesso será computada por meio de atividades extraclasse, por exemplo: um estudo de caso conceitual ou atividades refrentes à organização do serviço de nutrição.

• As avaliações referentes às provas práticas, ao estudo de caso escrito e ao desempenho será conforme ficha previamente entregue e discutida no primeiro dia de estágio.

N Final = N 1 + N 2 2

Unidade VII: Assistência nutricional a pacientes ambulatoriais:- Implementação de todas as etapas de atenção dietética individualizada: anamnese nutricional, avaliação do estado nutricional, prescrição dietética, cálculo da dieta, orientação alimentar e registro das atividades específicas.

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VIII. BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MAHAN. L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.SHILLS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. (Ed.). Modern nutrition in health and disease. 9. ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1999.WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E.M. de A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.BARBIERI, D.; PALMA, D. (Coord.) Gastroenterologia e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2001.CORONHO, V. et al. Tratado de endocrinologia e cirurgia endócrinas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001COUTINHO, W. (Coord.). Consenso latinoamericano sobre obesidade [on line]. Montivideo, agost. 1998. Disponível em: http://www.abeso.org.brCUPPARY, L. Guia de nutrição: nutrição clínica do adulto. 2.ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2005.FALBO, A.R.; ALVES, J.G.B.; BATISTA FILHO, M.; Cabral-Filho, J.E. Implementação do protocolo da Organização Mundial da Saúde para manejo da desnutrição grave em hospital no Nordeste do Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(3):561-570, 2006.LOPEZ, F.A.; BRASIL, A.L.D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2003.MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S.R. Interações droga-nutriente. Curitiba: NutroClínica, 2003MOURA, M.R.L.; REYES, F.G. Interação fármaco-nutriente: uma revisão. Revista de Nutrição, Campinas, 15(2):223-238, 2002.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Manejo da desnutrição grave: Um manual para profissionais de saúde de nível superior (médicos, enfermeiros, nutricionistas, e outros) e suas equipes de auxiliares. REIS, N. T. Nutrição clínica – Sistema digestório. Rio de Janeiro: Rubio, 2003.________. Nutrição clínica: Interações. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2004.SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Tratamento e acompanhamento do Diabetes Mellitis [on line]. Disponível em: http://www.diabetes.org.brTEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity. Preventing and managing the global epidemic. WHO/NUT/NCD 98.1. Genebra, jun 1997.

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IX. CRONOGRAMA - Reunião Geral. - Apresentação da Seção de Nutrição e Dietética (SND), sala à combinar às 8 h, reunião com as nutricionistas da SND, visita a UAN do HC e início das atividades nas clínicas.

Período – 10 semanasCirúrgica/PS

Médica/ hemodiálise/tropicalPediatria/SERUPE, Maternidade

A1A2A3

Passagem do serviço

A3A1A2

Passagem do serviço

A2A3A1

Reunião de final de estágio

Coordenador da disciplina: Andrea Sugai Mortoza Data: / /

Coordenador dos estágios: Patrícia Borges Botelho Data: / /

Coordenador do Curso de Nutrição: Ana Tereza Vaz de Souza Freitas Data: / /

Diretor da Faculdade de Nutrição: Lucilene Maria de Sousa Data: / /

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APÊNDICE B – PLANO DE ENSINO - ENSP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE NUTRIÇÃOCOORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

ESTÁGIO NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

1. CURSO: Nutrição 2. UNIDADE: Faculdade de Nutrição

3. DISCIPLINA: Estágio de Nutrição em Saúde Pública 4. GRADE: 2009

5. PERÍODO: 9º e 10º 6. CARGA HORÁRIA: 300h (280 h práticas e 20 h teóricas)

7. EMENTA: Diagnóstico situacional. Gestão (planejamento, execução e avaliação) das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica de Saúde e Educação. Atenção nutricional individual, familiar e coletiva nas ações de promoção da saúde, prevenção de doenças, assistência, tratamento e cuidado.

8. OBJETIVOS: Ao final da disciplina o estudante deverá:

§ Vivenciar a atuação do nutricionista na perspectiva da área da saúde pública.§ Realizar diagnóstico e planejamento participativo considerando a realidade dos

espaços de prática.§ Desenvolver ações de atenção nutricional com foco em indivíduos e grupos (família

e comunidade).§ Realizar ações nos diferentes níveis de atenção à saúde: promoção da saúde,

prevenção de doenças, assistência/tratamento e cuidado.§ Executar atividades de gestão em alimentação e nutrição.§ Avaliar as ações, programas e projetos realizados ou apoiados durante o estágio.§ Publicar as experiências vivenciadas durante a atividade de ensino.

 

UFG

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9. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Módulo 1: Planejamento em saúde pública

§ Diagnóstico local participativo: por meio da aplicação da técnica da estimativa rápida realizar a identificação da realidade e necessidades locais, considerando o espaço de prática e a população atendida. Avaliação do estado nutricional da comunidade por métodos diretos e indiretos. Identificação dos determinantes sociais da saúde e do consumo alimentar que afetam diretamente a população adscrita.

§ Planejamento em saúde pública. Construção de uma proposta de planejamento, com identificação de ações responsáveis, parceiros, objetivos, metas e fontes de avaliação. Elaboração de programas de educação em saúde e de educação nutricional, considerando os ambientes da saúde e educação.

Módulo 2: O nutricionista na prática da saúde pública.§ Gestão das ações de alimentação e nutrição nas áreas da saúde e

educação.§ Atuação em atenção nutricional individual e coletiva (família e grupos

comunitários).§ Desenvolvimento de atividades nos diferentes níveis de atenção: promoção

da saúde, prevenção de doenças e assistência/ tratamento e cuidado.§ Atenção nutricional nos ciclos da vida: criança, adolescentes, adultos, idosos.§ Atenção nutricional nos ciclos fisiológicos e patologias: gestantes, puérperas,

nutrizes, doenças e distúrbios da nutrição, pessoas com mobilidade reduzida. § Aplicação de estratégias diversificadas para a atenção nutricional na

perspectiva da saúde pública: educação em saúde, educação alimentar e nutricional, atendimento clínico individual e familiar (domiciliar), consulta coletiva, atenção nutricional à grupos, incentivo à produção caseira de alimentos; orientação da utilização racional do alimento; pesquisa de recursos alimentares não convencionais; realização de ações de educação permanente em alimentação e nutrição de trabalhadores do campo de estágio.

§ Atenção nutricional em programas e políticas da área de segurança alimentar e nutricional (SAN).

§ Atuação intersetorial e interdisciplinar em saúde e educação.Módulo 3: Avaliação de programas e projetos em nutrição em saúde pública.Módulo 4: Publicação e divulgação de experiências em alimentação e nutrição.

10. CAMPOS DE PRÁTICACentros de Atenção Integral à Saúde (CAIS).Espaços de gestão em alimentação e nutrição na área da saúde (Distritos sanitários e gestão central da SES Goiás) e alimentação escolar. Unidades escolares: Centros de educação infantil e escolas públicas.Centros comunitários.

Page 47: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

47

11. AVALIAÇÃO

Utilizar-se-ão as seguintes modalidades:

- Qualidade do plano de ação- Participação e atitudes nas sessões de estudo- Relatório final- Atividades em EaD- Construção do RESUMO- Participação e contribuição nas sessões coletivas da sexta-feira- Desempenho em campo

COMPOSIÇÃO DAS NOTAS

N 1 Nota do plano de ação (20%)Desempenho na sessão de estudo do período (10%) Atividades em EaD (10%)Nota de desempenho: Avaliação conjunta professor e preceptor do ciclo parcial (6 semanas) (60%)

N 2 Nota de desempenho: Avaliação conjunta professor e preceptor do ciclo final (6 semanas) (60%)Atividades em EaD (10%)Nota do relatório final (20%)Desempenho na sessão de estudo do período (10%) Relato de experiência (apresentação e redação) (10%) Nota Final = (N 1 + N 2) / 2

12. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: § MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do país e

de suas doenças. 2. ed. São Paulo: Huciten/Nupens/USP, 2000. 435 p.§ CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND-JUNIOR, M.;

CARVALHO, Y. M. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. 872 p., v. 1.

§ DUNCAN, B. B.; GIUGLIANI, E. R. J.; SCHIMIDT, M. I. Medicina Ambulatorial: Condutas de atenção primária baseada em evidências . 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2004. 1600p.

13. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:§ BRANCO, R. F. G. A relação com o paciente. Teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.§ CASTRO, I.R.R. Vigilância alimentar e nutricional: limitações e interfaces com a rede

de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1995. 108p.§ CASTRO, J. de. Estudo do conjunto Brasileiro. In: ______. Geografia da fome. O

dilema brasileiro: pão ou aço. 6 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasilieira, 2006. cap 5.

§ SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed. SP: Manole, 2002.

§ VICTORA, C. G.; BARROS, F. C.; VAUGHAN, P. Epidemiologia da Desigualdade. 3 ed. São Paulo: HUCITEC, 2006. 195 p.

Page 48: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

48

APÊNDICE C – PLANO DE ENSINO - EAC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO

I. IDENTIFICAÇÃO:

UNIDADE ACADÊMICA: FANUT

CURSO: Nutrição

DISCIPLINA: Estágio em Nutrição Clínica

GRADE: 2009

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 30 h CARGA HORÁRIA TOTAL: 300 h

ANO/SEMESTRE: 2015/1 TURNO/TURMA: 9º e 10º Período

PROFESSORAS: Prof. Drª Elaine Meire de Assis Ramirez Asquieri (coordenadora), Prof. Drª Liana Jayme Borges, Prof. Drª Márcia Helena Sacchi Correia, Prof. Drª Maria Raquel Hidalgo Campos, Prof. Drª Rosana de Morais Borges Marques.

II. EMENTA: Estrutura de UAN de coletividades sadias e enfermas. Planejamento e controle da produção. Controle de qualidade em UAN. Saúde e segurança do trabalhador. Educação nutricional em UAN. Marketing em UAN. Gestão de resíduos em UAN. Empreendedorismo. Temas atuais (seminário integrador).

III. OBJETIVO GERAL Levar o aluno a vivenciar no campo de estágio a atuação do profissional nutricionista, na área de alimentação coletiva em UAN através da aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas inerentes ao estágio, visando a apresentação de soluções dos problemas, bem como no planejamento, organização e execução dos programas e atividades relacionados à alimentação e nutrição.

IV. OBJETIVOS ESPECÍFICOS• Avaliar tecnicamente a UAN (estrutura físico-funcional);• Realizar atividades relacionadas a administração de materiais, controle financeiro, de produção, pessoas, saúde e segurança do trabalhador, alimentar e nutricional;• Avaliar tecnicamente os cardápios pelo método AQPC;• Planejar cardápios saudáveis e elaborar suas fichas técnicas;• Realizar atividades relacionadas ao controle de qualidade (higiênico-sanitário, nutricional e sensorial)

Page 49: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

49

V. CONTEÚDO

1 Estrutura físico-funcional de UANIdentificação da UAN; Localização (organogramas); fluxograma; Equipamentos; Instalações; Estrutura organizacional; Avaliação técnica.

2 Gerenciamento da produção de refeições/alimentos na UANPlanejamento de cardápios; Processamento de alimentos; Controle de qualidade; Distribuição de produtos; marketing.

3 Gestão de pessoasDimensionamento; Recrutamento; Seleção; Capacitação; Avaliação.

4 Gestão de materiais e custosAquisição; Armazenamento; Controle financeiro.

5 Segurança e saúde no trabalho e Programa de Alimentação do Trabalhador

6 Gestão de Resíduos em UAN

7 Marketing em UAN Endomarketing, atividades prévias (clientela – divulgação do cardápio, comunicação, propaganda, etc.) e pós-venda (avaliação da aceitabilidade do cliente – percepção da qualidade pelo cliente).

8 Educação Nutricional e Segurança Alimentar e Nutricional

VI. METODOLOGIA

Vivência prática profissional do nutricionista em campo, acompanhamento da atuação do nutricionista em UAN, auxiliando e executando atividades supervisionadas pelo nutricionista supervisor de estágio e orientadas por um docente do curso de nutrição. Apresentação de seminários e discussão em grupo de temas específicos.

VII. PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOOs alunos serão avaliados mediante:- Apresentação de seminários- Desempenho no campo (nutricionista supervisor)- Desempenho final no estágio (professore orientador)- Relatório final A nota final do estágio será composta de:N1: Média dos seminários (P2)N2: Média da nota de desempenho no campo (P3) + nota de desempenho final no estágio (P7) = (P 2) N3: Nota do relatório final (P6)N Final = N 1 + N 2 + N3

Page 50: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

50

VIII. BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ABERC – Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviço de Refeições para Coletividades. 10. ed. São Paulo: ABERC, 2013. 221 p.MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002. 413 p.TEIXEIRA, S. et. al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2004. 219 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003.KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Cursos em Restaurantes Industriais. São Paulo: Varela, 2003. 95 p.VAZ, C. S. Alimentação de Coletividade: uma abordagem gerencial – manual prático do gestor de serviços de refeições coletivas. Brasília-DF, 2003. 208 p.SILVA FILHO, A. R. A. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas Industriais. São Paulo: Varela, 1996. 232 p.SANT’ANA, H.M.P. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 288 p.

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o (n

orm

al/a

norm

al),

odor

(n

orm

al/s

uige

neris

).

1 0

Ect

osco

pia:

Lev

ar e

m c

onsi

dera

ção

as re

giõe

s co

rpor

ais

de re

serv

a de

teci

do a

dipo

so s

ubcu

tâne

o e

mus

cula

r, al

ém d

e si

nais

clín

icos

de

car

ênci

as n

utric

iona

is e

spec

ífica

s.

1 0

Apr

esen

tar C

oncl

usão

.

His

tória

Die

tétic

a (D

escr

ição

qua

ntita

tiva

e qu

alita

tiva

do p

adrã

o de

con

sum

o de

alim

ento

s)

Ant

es d

a in

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ação

, ant

es d

a do

ença

por

seu

s si

ntom

as o

u si

nais

: int

erro

gar o

pac

ient

e so

bre

inge

stão

híd

rica,

con

sum

o de

alim

ento

s in

dust

rializ

ados

, açú

car l

ivre

, óle

o de

coc

ção,

alim

ento

s fo

ntes

de

gord

ura

satu

rada

, sal

, loc

al d

as re

feiç

ões

(fast

food

s, s

elf s

ervi

ce...

.). U

tiliz

ar o

qu

estio

nário

de

frequ

ênci

a de

con

sum

o al

imen

tar s

emi-q

uant

itativ

o pa

ra d

eter

min

ar o

pad

rão

alim

enta

r dom

icili

ar; c

ompa

rar c

om u

m g

uia

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enta

r pa

ra a

aná

lise

dos

dado

s. R

egis

tro H

abitu

al (a

valia

ção

por m

eio

de Z

sco

re).

Dur

ante

a in

tern

ação

: Util

izar

o in

quér

ito re

cord

atór

io d

e 24

h pa

ra a

valia

r a

inge

stão

intra

-hos

pita

lar;

proc

eder

à a

nális

e qu

ímic

a co

nfor

me

dado

s le

vant

ados

e c

ompa

rar c

om a

s ne

cess

idad

es n

utric

iona

is d

e m

acro

e m

icro

pa

ra a

nális

e cr

ítica

(ava

liaçã

o po

r mei

o de

Z s

core

). A

nalis

ar c

ritic

amen

te a

s in

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açõe

s, in

clui

ndo

pare

cer p

esso

al s

obre

sua

fide

lidad

e e

cond

içõe

s do

pac

ient

e (o

u in

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ante

) no

mom

ento

da

entre

vist

a.

Apr

esen

tar C

oncl

usão

.

3 2

1 0

Page 53: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

53

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

42

Ant

ropo

met

ria

Pes

o at

ual,

usua

l, id

eal,

% P

I, %

PU

, %P

PR

.

A

ltura

/Com

prim

ento

.

Índi

ce d

e M

assa

Cor

pora

l (IM

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D

obra

s cu

tâne

as.

Circ

unfe

rênc

ias.

Out

ro(s

) par

âmet

ro(s

) que

se

adeq

uare

m a

o ca

so.

1 0

A

pres

enta

r Con

clus

ão.

Con

side

rar a

s va

riaçõ

es m

etod

ológ

icas

par

a cr

ianç

as, a

dole

scen

tes,

adu

ltos

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osos

.

C

itar a

s re

ferê

ncia

s ut

iliza

das

para

cla

ssifi

caçã

o do

est

ado

nutri

cion

al p

elos

dife

rent

es in

dica

dore

s ut

iliza

dos.

1

0

A

valia

ção

Bio

quím

ica

e Im

unol

ógic

a

C

onsi

dera

r, de

man

eira

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renc

iada

, os

indi

cado

res

espe

cífic

os d

o es

tado

nut

ricio

nal e

os

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cado

res

com

plem

enta

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(dat

a da

col

eta

do m

ater

ial,

dos

resu

ltado

s e

a da

ta e

m q

ue fo

ram

ace

ssad

os).

1 0

Apr

esen

tar C

oncl

usão

.

Inte

raçã

o en

tre

Dro

gas,

Nut

rient

es e

Est

ado

Clín

ico-

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Cita

r os

med

icam

ento

s em

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pel

o pa

cien

te e

faz

er l

evan

tam

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das

esp

ecifi

cida

des

de c

ada

um,

dest

acan

do o

s as

pect

os

rele

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es s

ob o

pon

to d

e vi

sta

nutri

cion

al (q

uant

idad

e co

nsum

ida,

efe

ito c

olat

eral

e in

tera

ções

). 1

0

A

pres

enta

r Con

clus

ão.

Dia

gnós

tico

Nut

ricio

nal -

Pes

o 1,

0

C

ompi

laçã

o da

int

erpr

etaç

ão

críti

ca d

os p

arâm

etro

s an

alis

ados

ant

erio

rmen

te,

com

dis

cuss

ão p

ertin

ente

à c

ompr

eens

ão d

os

resu

ltado

s 10

8

6 4

2 0

C

oncl

uir f

orne

cend

o di

agnó

stic

o, la

udo

ou p

arec

er.

C

ondu

ta D

ieto

terá

pica

- Pe

so 1

,5

Obj

etiv

o 2

1 0

C

álcu

lo d

o D

ispê

ndio

Ene

rgét

ico:

cita

r o m

étod

o e

o pe

so u

tiliz

ados

. 2,

5 2

1 0

Cál

culo

das

Nec

essi

dade

s N

utric

iona

is d

e M

acro

e M

icro

nutri

ente

s da

Die

ta: c

itar a

refe

rênc

ia u

tiliz

ada

para

as

reco

men

daçõ

es

apre

sent

adas

. 2,

5 2

1 0

Car

acte

rístic

as d

a D

ieta

: via

de

aces

so, c

onsi

stên

cia,

vol

ume,

frac

iona

men

to, i

nges

tão

hídr

ica.

0,

5 0

Pre

scriç

ão D

ieto

terá

pica

: Inf

orm

ar o

mín

imo

indi

spen

sáve

l ace

rca

da c

ondu

ta im

plem

enta

da.

2,5

2 1

0

Page 54: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

54

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

43

C

álcu

lo/A

nális

e da

Die

ta -

Peso

1,2

5

E

m fu

nção

do

que

foi p

resc

rito,

des

crev

er q

uant

itativ

amen

te o

s m

acro

e m

icro

nutri

ente

s do

s al

imen

tos

iden

tific

ados

par

a co

mpo

r o

esqu

ema

diet

étic

o, c

onfir

man

do c

om o

s cá

lcul

os p

ropo

stos

ant

erio

rmen

te.

10

8 6

4 2

0

Evol

ução

- Pe

so 0

,5

Apr

esen

tar E

volu

ções

oco

rrid

as d

iaria

men

te.

10

8 6

4 2

0

Alta

Hos

pita

lar e

cál

culo

da

diet

a co

m L

ista

de

Subs

titui

ções

- Pe

so 0

,5

Apr

esen

tar P

resc

rição

e E

xem

plo

de E

sque

ma

Die

tote

rápi

co d

e A

lta H

ospi

tala

r e c

álcu

lo d

a di

eta

com

Lis

ta d

e S

ubst

ituiç

ões.

10

8

6 4

2 0

Orie

ntaç

ões

Ger

ais

- Pes

o 0,

25

Des

crev

er o

s pr

oced

imen

tos

a se

rem

orie

ntad

os a

o pa

cien

te (m

astig

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, ing

estã

o hí

dric

a, a

limen

tos

perm

itido

s ou

rest

ritos

...) p

ara

aal

ta h

ospi

tala

r. 10

8

6 4

2 0

NO

TA F

INA

L

Page 55: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

55

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

44

APÊ

ND

ICE

E –

FIC

HA

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

- EN

C

ESTÁ

GIO

EM

NU

TRIÇ

ÃO

CLÍ

NIC

A –

NU

TRIÇ

ÃO

CLÍ

NIC

A –

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

Perío

do: _

____

____

____

____

____

____

____

___

P

rofe

ssor

: ___

____

____

____

____

____

A

LUN

OS

1

Apr

esen

taçã

o pe

ssoa

l (ca

belo

s pr

esos

, uso

de

jale

co, s

apat

o fe

chad

o e

ausê

ncia

de

aces

sório

s).

Val

or m

áxim

o: 0

,5

2 Po

ntua

lidad

e e

assi

duid

ade

(ser

á av

alia

da d

e ac

ordo

com

a

ficha

de

frequ

ênci

a).

Val

or m

áxim

o: 0

,5

3 Po

stur

a pr

ofis

sion

al c

om o

pac

ient

e (la

vage

m d

as m

ãos,

ab

orda

gem

, cor

dial

idad

e). V

alor

máx

imo:

1,0

4 Po

stur

a pr

ofis

sion

al c

om o

sup

ervi

sor d

e es

tági

o (c

ordi

alid

ade

e re

spei

to).

Val

or m

áxim

o: 1

,0

6 In

tere

sse,

env

olvi

men

to e

par

ticip

ação

com

as

ativ

idad

es d

o ca

mpo

de

está

gio

(inte

raçã

o e

disc

ussã

o do

s ca

sos

com

a

equi

pe, p

artic

ipaç

ão n

as a

tivid

ades

do

serv

iço,

con

heci

men

to d

a ro

tina

do h

ospi

tal).

Val

or m

áxim

o: 3

,0

7 In

icia

tiva

para

pro

por a

ções

e o

u in

terv

ençõ

es (P

ropo

r al

tera

ções

de

cond

uta

nutri

cion

al, e

ncam

inha

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to p

ara

ambu

lató

rios

quan

do n

eces

sário

, aut

onom

ia e

seg

uran

ça).

Val

or

máx

imo:

3,0

8 Fu

ndam

enta

ção/

emba

sam

ento

teór

ico

nas

ativ

idad

es n

o ca

mpo

(con

heci

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to te

óric

o, u

tiliz

ação

de

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os té

cnic

os,

utili

zaçã

o co

rret

a do

s in

stru

men

tos

de a

valia

ção

nutri

cion

al).

Val

or m

áxim

o: 1

,0

T

OTA

L

Page 56: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

56

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

44

APÊ

ND

ICE

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FIC

HA

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O D

E D

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C

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GIO

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NU

TRIÇ

ÃO

CLÍ

NIC

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____

____

____

____

____

____

____

___

P

rofe

ssor

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____

____

____

____

____

A

LUN

OS

1

Apr

esen

taçã

o pe

ssoa

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belo

s pr

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,0

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icia

tiva

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pro

por a

ções

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terv

ençõ

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ropo

r al

tera

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cond

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cion

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inha

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to p

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ambu

lató

rios

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eces

sário

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ia e

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uran

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máx

imo:

3,0

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ndam

enta

ção/

emba

sam

ento

teór

ico

nas

ativ

idad

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mpo

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tiliz

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term

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cnic

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utili

zaçã

o co

rret

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s in

stru

men

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valia

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nutri

cion

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,0

T

OTA

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Page 57: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

57

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

45

APÊ

ND

ICE

F- C

RIT

ÉRIO

S D

E C

OR

REÇ

ÃO

EST

UD

O D

E C

ASO

ESC

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O -

ENC

FAC

ULD

AD

E D

E N

UTR

IÇÃ

O

ESTÁ

GIO

EM

NU

TRIÇ

ÃO

CLÍ

NIC

A

ESTU

DO

DE

CA

SO E

SCR

ITA

Nom

e: _

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_

C

arac

terís

ticas

ger

ais

C

apa

e or

gani

zaçã

o.

10

8 6

4 2

0

Apr

esen

taçã

o ge

ral,

das

tabe

las

e fig

uras

. S

equê

ncia

lógi

ca, c

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za, c

onco

rdân

cia

nom

inal

ou

verb

al.

Com

posi

ção,

seg

undo

as

norm

as d

a FA

NU

T.

Ref

erên

cias

, seg

undo

AB

NT.

tulo

e C

onsi

derç

ões

Ger

ais

tulo

2

1 0

Dis

corr

er s

obre

o m

otiv

o da

esc

olha

e o

s ob

jetiv

os d

o tra

balh

o.

6 4

2 0

Lo

caliz

ação

do

paci

ente

(hos

pita

l, cl

ínic

a, e

nfer

mar

ia e

leito

). 2

1 0

Iden

tific

ação

do

Paci

ente

- Pe

so 0

,25

In

icia

is d

o no

me,

sex

o, id

ade,

nac

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lidad

e, n

atur

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ade,

pro

cedê

ncia

, res

idên

cia,

est

ado

civi

l, pr

ofis

são,

ocu

paçã

o, g

rau

de

inst

ruçã

o.

10

8 6

4 2

0

Dad

os d

o Pr

ontu

ário

- Pe

so 1

,0

D

ata

de In

tern

ação

(D.I.

). 0,

5 0

Q

ueix

a P

rinci

pal (

Q.P

.) –

mot

ivo(

s) q

ue le

vara

m o

pac

ient

e ao

méd

ico/

hosp

ital.

0,

5 0

UFG

Page 58: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

58

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

46

His

tória

da

Doe

nça

Atu

al (H

.D.A

.) –

quan

do s

urgi

ram

os

prob

lem

as a

tuai

s, s

uas

prin

cipa

is m

anife

staç

ões,

trat

amen

to re

cebi

do,

evol

ução

, den

tre o

utro

s. D

evem

ser

des

taca

das

as in

form

açõe

s qu

e te

nham

rela

ção

com

o e

stad

o nu

trici

onal

do

paci

ente

, tai

s co

mo

alte

raçã

o do

ape

tite,

SG

I (di

sfag

ia, n

áuse

as, v

ômito

s, d

iarr

éia,

etc

), ac

eita

ção

da d

ieta

, alte

raçã

o de

pes

o e

capa

cida

de fu

ncio

nal,

dent

re o

utro

s da

dos.

3 2

1 0

H

istó

ria P

atol

ógic

a P

regr

essa

(H.P

.P.)

– do

ença

s e/

ou c

irurg

ias

ante

riore

s e

defic

iênc

ia(s

) fís

ica(

s). D

evem

ser

des

taca

das

as

info

rmaç

ões

que

tenh

am re

laçã

o co

m o

est

ado

nutri

cion

al d

o pa

cien

te.

2 1

0

H

istó

ria F

amili

ar (

H.F

.) –

cond

içõe

s de

saú

de,

idad

e do

s pa

is e

irm

ãos,

par

ente

s se

fal

ecid

os,

idad

e em

que

fal

ecer

am e

cau

sa d

a m

orte

. Ind

agar

sob

re d

oenç

as c

rôni

cas

não

trans

mis

síve

is (

DC

NT)

, tai

s co

mo:

dia

bete

s m

ellit

us, d

oenç

as c

ardi

ovas

cula

res,

ale

rgia

s,

psic

oses

, vár

ias

cond

içõe

s ne

urol

ógic

as, d

entre

out

ras.

0,

5 0

H

istó

ria S

ocia

l e A

mbi

enta

l (H

.S.A

.) –

Háb

itos

de v

ida,

con

diçõ

es s

ocio

econ

ômic

as e

cul

tura

is,

uso

de m

edic

amen

tos

dom

icili

ares

(d

ose,

freq

uênc

ia e

por

qua

nto

tem

po o

s co

nsom

e); c

ondi

ções

de

mor

adia

, ele

trodo

més

ticos

bás

icos

par

a o

prep

aro

e co

nser

vaçã

o do

s al

imen

tos

(gel

adei

ra, f

ogão

e li

quid

ifica

dor)

, qua

ntos

fam

iliar

es m

oram

junt

os, q

uant

os c

ontri

buem

par

a a

rend

a, q

ual v

alor

méd

io

de re

nda

da fa

míli

a ou

per

cap

ita, d

inâm

ica

para

a a

quis

ição

de

alim

ento

s.

3 2

1 0

H

ipót

ese

Dia

gnós

tica

(H.D

.)/D

iagn

óstic

o.

0,5

0

Estu

do T

eóric

o da

(s) D

oenç

as(s

) - P

eso

1,5

Con

sta

de u

ma

desc

rição

fisi

opat

ológ

ica

da d

oenç

a, a

lém

de

aspe

ctos

epi

dem

ioló

gico

s, p

rinci

pais

man

ifest

açõe

s, d

eseq

uilíb

rios

estru

tura

is e

nut

ricio

nais

, alte

raçõ

es g

astri

ntes

tinai

s, d

isfu

nção

imun

ológ

ica

e in

flam

ação

, met

abol

ism

o en

ergé

tico

e ox

idat

ivo,

disf

unçõ

es n

euro

endó

crin

as, o

utro

s da

dos

perti

nent

es e

iden

tific

ação

do

trata

men

to c

om o

s ob

jetiv

os d

a te

rapê

utic

a m

edic

amen

tosa

e

diet

étic

a.

4 3

2 1

0

Con

text

ualiz

ar n

a fis

iopa

tolo

gia

as H

istó

rias

da D

oenç

a A

tual

(HD

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His

tória

Pat

ológ

ica

Pre

gres

sa (H

PP

) e H

istó

ria S

ocia

l e

Am

bien

tal (

HS

A).

Aná

lise,

inte

graç

ão/c

onex

ão e

inte

rpre

taçõ

es d

as d

imen

sões

bio

lógi

ca, p

sico

lógi

ca, s

ocia

l. 4

3 2

1 0

Ref

erên

cias

teór

icas

: liv

ros

tradi

cion

alm

ente

util

izad

os p

ara

esta

fina

lidad

e al

ém d

e pe

riódi

cos

espe

cial

izad

os n

o as

sunt

o em

que

stão

. 2

1 0

Page 59: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

59

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

47

Ava

liaçã

o N

utric

iona

l - P

eso

2,0

H

istó

ria C

línic

a

Con

side

rar d

ados

do

pron

tuár

io.

1 0

1

Ana

lisar

crit

icam

ente

os

dado

s pe

rtine

ntes

à h

istó

ria c

línic

a: H

DA

(alte

raçã

o de

pes

o, in

gest

ão, f

unci

onam

ento

do

TGI,

capa

cida

de

func

iona

l, es

tress

e m

etab

ólic

o, c

onfo

rme

pato

logi

a de

bas

e), H

PP

, HF,

HS

A.

Exam

e Fí

sico

Rev

isão

de

sist

ema

(inte

rrog

atór

io):-

Boc

a: m

astig

ação

, deg

lutiç

ão, e

stad

o de

con

serv

ação

dos

den

tes,

afta

s, u

lcer

açõe

s;- E

sôfa

go:

disf

agia

(sól

idos

/líqu

idos

), od

inof

agia

(sól

idos

/líqu

idos

), pi

rose

;- E

stôm

ago:

dis

peps

ia, a

erof

agia

, ple

nitu

de, e

piga

stra

lgia

, náu

sea,

mito

(car

acte

rístic

a);-

Inte

stin

os: f

requ

ênci

a, n

º de

evac

uaçõ

es, c

onsi

stên

cia

das

feze

s. O

dor,

colo

raçã

o, d

or o

u de

scon

forto

na

evac

uaçã

o, fu

ncio

nam

ento

inte

stin

al (n

orm

al/c

onst

ipad

o/di

arré

ia).

Com

para

r com

fich

a de

refe

rênc

ia (B

risto

l ou

Kin

g); -

Rin

s: v

olum

es

nas

24 h

oras

(nor

mal

/olig

úria

/anú

ria/h

emat

úria

/pol

iúria

/pol

aciú

ria/ n

ictú

ria),

colo

raçã

o (n

orm

al/a

norm

al),

odor

(nor

mal

/sui

gene

ris).

1 0

1

E

ctos

copi

a: L

evar

em

con

side

raçã

o as

regi

ões

corp

orai

s de

rese

rva

de te

cido

adi

poso

sub

cutâ

neo

e m

uscu

lar,

além

de

sina

is c

línic

os

de c

arên

cias

nut

ricio

nais

esp

ecífi

cas.

1

0 1

Apr

esen

tar C

oncl

usão

.

H

istó

ria D

ieté

tica

(Des

criç

ão q

uant

itativ

a e

qual

itativ

a do

pad

rão

de c

onsu

mo

de a

limen

tos)

Ant

es d

a in

tern

ação

, ant

es d

a do

ença

por

seu

s si

ntom

as o

u si

nais

: int

erro

gar o

pac

ient

e so

bre

inge

stão

híd

rica,

con

sum

o de

alim

ento

s in

dust

rializ

ados

, açú

car l

ivre

, óle

o de

coc

ção,

alim

ento

s fo

ntes

de

gord

ura

satu

rada

, sal

, loc

al d

as re

feiç

ões

(fast

food

s, s

elf s

ervi

ce...

.).

Util

izar

o q

uest

ioná

rio d

e fre

quên

cia

de c

onsu

mo

alim

enta

r sem

i-qua

ntita

tivo

para

det

erm

inar

o p

adrã

o al

imen

tar d

omic

iliar

; com

para

r co

m u

m g

uia

alim

enta

r par

a a

anál

ise

dos

dado

s.

3 2

1 0

3

Reg

istro

Hab

itual

(ava

liaçã

o po

r mei

o de

Z s

core

).

Dur

ante

a in

tern

ação

: Util

izar

o in

quér

ito re

cord

atór

io d

e 24

h pa

ra a

valia

r a in

gest

ão in

tra-h

ospi

tala

r; pr

oced

er à

aná

lise

quím

ica

conf

orm

e da

dos

leva

ntad

os e

com

para

r com

as

nece

ssid

ades

nut

ricio

nais

de

mac

ro e

mic

ro p

ara

anál

ise

críti

ca (a

valia

ção

por m

eio

de Z

sco

re).

Ana

lisar

crit

icam

ente

as

info

rmaç

ões,

incl

uind

o pa

rece

r pes

soal

sob

re s

ua fi

delid

ade

e co

ndiç

ões

do p

acie

nte

(ou

info

rman

te)

no

mom

ento

da

entre

vist

a.

A

pres

enta

r Con

clus

ão.

Page 60: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

60

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

48

Ant

ropo

met

ria

P

eso

atua

l, us

ual,

idea

l, %

PI,

% P

U, %

PP

R.

Altu

ra/C

ompr

imen

to.

Ín

dice

de

Mas

sa C

orpo

ral (

IMC

).

Dob

ras

cutâ

neas

.

C

ircun

ferê

ncia

s.

O

utro

(s) p

arâm

etro

(s) q

ue s

e ad

equa

rem

ao

caso

.

1 0

Apr

esen

tar C

oncl

usão

.

C

onsi

dera

r as

varia

ções

met

odol

ógic

as p

ara

cria

nças

, ado

lesc

ente

s, a

dulto

s e

idos

os.

Cita

r as

refe

rênc

ias

utili

zada

s pa

ra c

lass

ifica

ção

do e

stad

o nu

trici

onal

pel

os d

ifere

ntes

indi

cado

res

utili

zado

s.

1 0

A

valia

ção

Bio

quím

ica

e Im

unol

ógic

a

Con

side

rar,

de m

anei

ra d

ifere

ncia

da, o

s in

dica

dore

s es

pecí

ficos

do

esta

do n

utric

iona

l e o

s in

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dore

s co

mpl

emen

tare

s (d

ata

da

cole

ta d

o m

ater

ial,

dos

resu

ltado

s e

a da

ta e

m q

ue fo

ram

ace

ssad

os).

1 0

A

pres

enta

r Con

clus

ão.

Inte

raçã

o en

tre

Dro

gas,

Nut

rient

es e

Est

ado

Clín

ico-

Nut

ricio

nal

C

itar

os m

edic

amen

tos

em u

so p

elo

paci

ente

e f

azer

lev

anta

men

to d

as e

spec

ifici

dade

s de

cad

a um

, de

stac

ando

os

aspe

ctos

re

leva

ntes

sob

o p

onto

de

vist

a nu

trici

onal

(qua

ntid

ade

cons

umid

a, e

feito

col

ater

al e

inte

raçõ

es).

1 0

A

pres

enta

r Con

clus

ão.

Dia

gnós

tico

Nut

ricio

nal -

Pes

o 1,

0

Com

pila

ção

da i

nter

pret

ação

crít

ica

dos

parâ

met

ros

anal

isad

os a

nter

iorm

ente

, co

m d

iscu

ssão

per

tinen

te à

com

pree

nsão

dos

re

sulta

dos

10

8 6

4 2

0

Con

clui

r for

nece

ndo

diag

nóst

ico,

laud

o ou

par

ecer

.

C

ondu

ta D

ieto

terá

pica

- Pe

so 1

,5

O

bjet

ivo

2 1

0

C

álcu

lo d

o D

ispê

ndio

Ene

rgét

ico:

cita

r o m

étod

o e

o pe

so u

tiliz

ados

. 2,

5 2

1 0

C

álcu

lo d

as N

eces

sida

des

Nut

ricio

nais

de

Mac

ro e

Mic

ronu

trien

tes

da D

ieta

: cita

r a re

ferê

ncia

util

izad

a pa

ra a

s re

com

enda

ções

ap

rese

ntad

as.

2,5

2 1

0

Car

acte

rístic

as d

a D

ieta

: via

de

aces

so, c

onsi

stên

cia,

vol

ume,

frac

iona

men

to, i

nges

tão

hídr

ica.

0,

5 0

P

resc

rição

Die

tote

rápi

ca: I

nfor

mar

o m

ínim

o in

disp

ensá

vel a

cerc

a da

con

duta

impl

emen

tada

. 2,

5 2

1 0

Page 61: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

61

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

49

Cál

culo

/Aná

lise

da D

ieta

- Pe

so 1

,0

E

m fu

nção

do

que

foi p

resc

rito,

des

crev

er q

uant

itativ

amen

te o

s m

acro

e m

icro

nutri

ente

s do

s al

imen

tos

iden

tific

ados

par

a co

mpo

r o

esqu

ema

diet

étic

o, c

onfir

man

do c

om o

s cá

lcul

os p

ropo

stos

ant

erio

rmen

te.

10

8 6

4 2

0

Evol

ução

- Pe

so 0

,5

A

pres

enta

r Evo

luçõ

es o

corr

idas

dia

riam

ente

. 10

8

6 4

2 0

A

lta H

ospi

tala

r e c

álcu

lo d

a di

eta

com

Lis

ta d

e Su

bstit

uiçõ

es -

Peso

0,5

Apr

esen

tar P

resc

rição

e E

xem

plo

de E

sque

ma

Die

tote

rápi

co d

e A

lta H

ospi

tala

r e c

álcu

lo d

a di

eta

com

Lis

ta d

e S

ubst

ituiç

ões.

10

8

6 4

2 0

O

rient

açõe

s G

erai

s - P

eso

0,25

Des

crev

er o

s pr

oced

imen

tos

a se

rem

orie

ntad

os a

o pa

cien

te (m

astig

ação

, ing

estã

o hí

dric

a, a

limen

tos

perm

itido

s ou

rest

ritos

...) p

ara

a al

ta h

ospi

tala

r. 10

8

6 4

2 0

TO

TAL

Page 62: REGULAMENTO DE ESTÁGIO...– Em caso de desligamento do estagiário, entregar o termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos

62

!"#$%&'"()*+,"+"-).#/*++!"#$

%

50

APÊ

ND

ICE

G –

FIC

HA

DE

AVA

LIA

ÇÃ

O D

E D

ESEM

PEN

HO

– E

NSP

U

NIV

ERSI

DA

DE

FED

ERA

L D

E G

OIÁ

S FA

CU

LDA

DE

DE

NU

TRIÇ

ÃO

UF

G

FI

CH

A D

E A

VALI

ÃO

1 DE

DES

EMPE

NH

O. E

STÁ

GIO

DE

NU

TRIÇ

ÃO

EM

SA

ÚD

E PÚ

BLI

CA

.

ALU

NO

: ___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___L

OC

AL:

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_

IT

ENS1

Not

a1

Dat

a: _

_ / _

_/ _

__

Not

a 2

Dat

a: _

_ / _

_/ _

__

1 A

TITU

DES

: cap

acid

ade

de in

serç

ão n

o gr

upo/

equi

pe d

e tr

abal

ho (1

,0)

Par

a av

alia

r ess

e ite

m c

onsi

dere

: Pon

tual

idad

e, a

ssid

uida

de e

apr

esen

taçã

o pe

ssoa

l, ví

ncul

o co

m o

gru

po/p

acie

nte

/ativ

idad

e/ s

ervi

ço, i

nici

ativ

a e

auto

nom

ia

no d

esem

penh

o da

s at

ivid

ades

. Atu

ação

em

equ

ipe

com

efic

ácia

: int

eraç

ão, c

omun

icaç

ão a

dequ

ada,

coo

pera

ção,

arti

cula

ção

e re

spei

to c

om p

rofe

ssor

es,

prec

epto

res,

dem

ais

estu

dant

es e

pro

fissi

onai

s do

ser

viço

.

2 H

AB

ILID

AD

ES: c

apac

idad

e de

atu

ação

con

form

e as

DC

N´s

e b

asea

das

no p

lane

jam

ento

(2,0

)

Hab

ilida

de e

m re

conh

ecer

os

prob

lem

as e

nec

essi

dade

s. E

m p

ropo

r sol

uçõe

s e

plan

ejar

ativ

idad

es a

dequ

adas

e c

oere

ntes

aos

pro

blem

as e

ne

cess

idad

es id

entif

icad

os.

3 C

OM

PETÊ

NC

IAS:

con

heci

men

to té

cnic

o ci

entíf

ico

na e

xecu

ção

das

dife

rent

es a

tivid

ades

(7

,0)

Dom

ínio

do

conh

ecim

ento

técn

ico

cien

tífic

o

Bus

ca d

e co

nhec

imen

tos

prév

ios

adeq

uado

s, p

or m

eio

de u

tiliz

ação

de

font

es d

e pe

squi

sa c

onfiá

veis

, par

a ca

da a

ção

prop

osta

, inc

luin

do a

quel

as d

e ro

tina

A

tivid

ades

de

acon

selh

amen

to n

utric

iona

l: in

diví

duo,

fam

ília

e co

mun

idad

e (d

e ac

ordo

com

a M

atriz

de

Açõ

es d

e A

limen

taçã

o e

Nut

rição

), co

ntem

plan

do a

in

ters

etor

ialid

ade,

a in

terd

isci

plin

arid

ade

e a

inte

gral

idad

e.

Ativ

idad

e de

Ges

tão

no â

mbi

to d

as a

ções

de

Alim

enta

ção

e N

utriç

ão

Exe

cuçã

o do

pla

no d

e aç

ão d

o es

tági

o em

toda

s as

sua

s et

apas

NO

TA (1

0,0)

A

tenç

ão!!

Ao

aval

iar o

bser

ve a

tent

amen

te q

ue a

not

a de

cad

a ite

m e

nvol

ve u

ma

série

de

elem

ento

s qu

e de

vem

ser

crit

erio

sam

ente

ava

liado

s, n

o se

u co

njun

to, a

fim

de

evita

r sup

erva

loriz

ação

ou

subv

alor

izaç

ão d

a no

ta fi

nal.

Pro

fess

or o

rient

ador

: ___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

Sup

ervi

sor:

____

____

____

____

____

____

____

_

1 Est

es c

ritér

ios d

e av

alia

ção

pode

m so

frer

mod

ifica

ções

e a

dapt

açõe

s de

acor

do c

om o

cam

po d

e pr

átic

a.

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ANEXOS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

PARCIAL ( ) FINAL ( ) Acadêmico:____________________________ Nº Matrícula:_______________________ Curso:________________________________ Local do Estágio (Concedente): ______________________________________________ Número Convênio:_______________________________ Estágio Curricular Obrigatório ( ) Estágio Curricular Não Obrigatório ( ) Carga horária semanal: ( ) 20h ( ) 30 h ( ) 40 h

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2)___________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 3)___________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 4)___________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 5)___________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________

Dificuldades encontradas:_______________________________________________________ _____________________________________________________________________________

Condições oferecidas pela concedente para a realização do estágio é: ( ) Satisfatória ( ) Insatisfatória Acompanhamento realizado pelo supervisor foi: ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório O estágio contribuiu para agregar conhecimentos e habilidades à sua formação: ( ) Sim ( ) Não Duração do estágio INÍCIO: ___/____/____ (dia, mês, ano)

TÉRMINO: __/____/____ (dia, mês, ano)

Período do Relatório INÍCIO: ___/____/____ (dia, mês, ano)

TÉRMINO: __/____/____ (dia, mês, ano)

( ) Aprovado ( ) Reprovado (preencher só quando tratar de Relatório Final) ____________________________ ____________________________ Coordenador de Estágio do Curso Professor Orientador (UFG) (Assinatura e carimbo) _____________________________ ___________________________

Acadêmico Supervisor (Concedente) (carimbo e n. registro profissional)

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REGULAMENTODE ESTÁGIO

Bacharelado em Nutrição