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Regulamento Geral do - Capítulo Fênix No 2...5 (Aprovado na 1 a Reunião Regular do Supremo Grande Capítulo em 13 de dezembro de 2003 e modificado em Reunião de 31 de março de

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  • Regulamento Geral doSupremo Grande Capítulo

    dos Maçons doSanto Arco Real do Brasil

    – Grande Oriente dO Brasil –

    – 2017 –

  • PaláciO MaçônicO - Brasília

    Grande Oriente do Brasil

    Santo Arco Real do Brasil

    – Grande Oriente do Brasil –

  • ÍndiceRegulamento Geral ...................................... 5

    Grandes Oficiais ................................................. 12

    reuniões - exPediente ......................................... 15

    deleGacias reGiOnais .......................................... 18

    dOs caPítulOs ...................................................... 19

    cOMissãO de assuntOs Gerais ............................ 39

    ParaMentOs .......................................................... 41

    JOias ..................................................................... 42

    cOrrente e cOlares ............................................ 45

    aventais ............................................................... 46

    faixa ..................................................................... 47

    taBela de taxas e cOntriBuições ...................... 48

    anexO (Contendo as Figuras com Ilustrações dasJoias, Colar Corrente, Aventais, Emblemas,

    Faixas e Demais Elementos ............................ 51

  • 5

    (Aprovado na 1a Reunião Regular do Supremo

    Grande Capítulo em 13 de dezembro de 2003 e

    modificado em Reunião de 31 de março de 2017)

    “Para todos os casos não previstos neste Regulamento, será aplicado, no que for possível, a Constituição (Estatuto) e o Regulamento Geral da Federação do Grande Oriente do Brasil. No que não for possível, será resolvido pela Comissão de Assuntos Gerais e em última instância, pelo Primeiro Grande Principal, que representa o Governo Geral da Ordem e, na sua falta, o Pró-Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Santo Arco Real do Brasil – Grande Oriente do Brasil”.

    Regulamento Geral doSupremo Grande Capítulo

    dos Maçons doSanto Arco Real do Brasil

    – Grande Oriente do Brasil –

  • 6

    Art. 1o – O Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Santo Arco Real do Brasil – Grande Oriente do Brasil é uma Ordem que tem por finalidade o aprimoramento dos Mestres Maçons.

    Art. 2o – O Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Santo Arco Real do Brasil – Grande Oriente do Brasil, doravante denominado “Supremo Grande Capítulo”, exerce sua jurisdição sobre todo o território nacional e tem sua sede em Brasília-DF, SGAS 913 - W5 Sul, Conjunto “H”.

    Parágrafo único - Foi consagrado em 05 de fevereiro de 2003 na sede do Supremo Conselho do Brasil para o Grau 33, no Campo de São Cristóvão no 114, na cidade do Rio de Janeiro, por uma delegação do Supremo Grande Capítulo da Inglaterra, liderada por seu Pró-Primeiro Grande Principal, o M. E. Marquês de Northampton.

    Art. 3o – Este Supremo Grande Capítulo é um corpo

    Maçônico que tem autonomia absoluta em suas decisões e, sendo soberano, não se sujeita a outras Potências Simbólicas ou Capitulares e tem o direito de formar e consagrar Grandes Capítulos Estaduais e Capítulos ligados a Lojas do Grande Oriente do Brasil, podendo além destas prerrogativas, consagrar outros Supremos Grandes Capítulos, observados os Antigos Costumes e Preceitos da Ordem, outorgando Cartas Constitutivas dentro ou fora do país, inclusive para os Capítulos que serviram de base para a fundação deste Supremo Grande Capítulo.

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    Parágrafo único - Os interesses da Ordem são governados por uma representação geral de todos os Capítulos constantes em seu Registro Geral e pelos Grandes Oficiais, Atuais e Passados, tendo à frente, como principais dirigentes, os Três Grandes Principais.

    Art. 4o – O Supremo Grande Capítulo não deverá conter necessariamente todos os cargos de Grandes Oficiais Adjuntos e de Grandes Oficiais Passados a seguir relacionados mas, se estiverem todos preenchidos, terão a seguinte ordem de precedência:

    1. Primeiro Grande Principal;2. Pró-Primeiro Grande Principal;3. Os Primeiros Grandes Principais Passados;4. Os Pró-Primeiros Grandes Principais Passados;5. Segundo Grande Principal;6. Os Segundos Grandes Principais Passados;7. Terceiro Grande Principal;8. Os Terceiros Grandes Principais Passados;9. Os Superintendentes Estaduais;

    10. Os Grandes Superintendentes Estaduais Passados;11. Presidente da Comissão de Assuntos Gerais;12. Os Presidentes da Comissão de Assuntos Gerais

    Passados;13. Grande Tesoureiro;

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    14. Os Grandes Tesoureiros Passados;15. Grande Fiel de Registros;16. Os Grandes Fiéis de Registros Passados;17. Grande Escriba E.;18. Grande Escriba N.;19. Os Grandes Escribas E. Passados;20. Os Grandes Escribas N. Passados;21. Grande Diretor de Cerimônias;22. Os Grandes Diretores de Cerimônias Passados;23. Grande Porta-Espada;24. Os Grandes Porta-Espada Passados;25. Grandes Inspetores;26. Os Grandes Inspetores Passados;27. Grande Tesoureiro;28. Os Grandes Tesoureiros Passados;29. Grande Fiel de Registro Adjunto;30. Os Grandes Fiéis de Registro Adjuntos Passados;31. Grande Escriba E. Adjunto;32. Os Grandes Escribas E. Adjuntos Passados;33. Grande Diretor de Cerimônias Adjunto;34. Os Grandes Diretores de Cerimônias Adjuntos

    Passados;35. Grande Porta-Espada Adjunto;36. Os Grandes Porta-Espada Adjuntos Passados;

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    37. Grande Principal Forasteiro;38. Grande Primeiro Assistente de Principal

    Forasteiro;39. Grande Segundo Assistente de Principal

    Forasteiro;40. Os Grandes Principais Forasteiros Passados;41. Os Grandes Assistentes de Principal Forasteiro

    Passados;42. Grandes Assistentes de Escriba E.;43. Os Grandes Assistentes de Escriba E. Passados;44. Grande Porta-Estandarte;45. Os Grandes Porta-Estandartes Passados; 46. Grande Organista ou Mestre de Harmonia47. Os Grandes Organistas ou Mestres de Harmonia

    Passados;48. Grandes Assistentes de Diretor de Cerimônias;49. Os Grandes Assistentes de Diretor de Cerimônias

    Passados;50. Grande Guardião;51. Os Grandes Guardiões Passados;52. Os Três Principais de qualquer um dos Capítulos

    sob registro;53. Os Principais Passados de qualquer um dos

    Capítulos sob registro, qualificados conforme o Art. 7o.

  • 10

    Art. 5o – Os títulos e tratamentos a serem referidos e usados pelos Companheiros são os seguintes:

    “Muito Excelente” (M.E.)

    – Aos Três Grandes Principais e ao Pró-Primeiro Grande Principal; todos os Grandes Principais Passados e Pró-Primeiros Grandes Principais Passados. O prefixo de “Muito Excelente” será anteposto aos títulos porém, nunca aos nomes dos Excelentes Companheiros no exercício desses cargos. Exemplo: Muito Excelente Primeiro Principal e NÃO: Muito Excelente Fulano de Tal. “Excelente” (E.)

    – Grandes Oficiais, atuais e passados; Principais dos Capítulos Individuais, atuais e passados. “Companheiro”

    – Todos os demais Companheiros terão o tratamento de “Companheiro”.

    Art. 6o - Saudações - Na Maçonaria do Arco Real não são feitas saudações para qualquer Companheiro ou autoridade.

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    Art. 7o – Todo Companheiro que tenha ocupado a Cadeira de Primeiro Principal de um Capítulo sob registro no Supremo Grande Capítulo manterá a sua participação no Supremo Grande Capítulo enquanto continuar a ser um membro contribuinte de um Capítulo jurisdicionado. Porém, se deixar de ser um membro contribuinte de um Capítulo, deixará de ser membro do Supremo Grande Capítulo.

    Se tiver solicitado demissão, estando em dia com a Tesouraria, voltará a ser membro do Supremo Grande Capítulo quando retornar à condição de membro contribuinte de um Capítulo sob registro no Supremo Grande Capítulo. Se, porém, tiver sido excluído ou se demitido de um Capítulo, sem estar em dia com as suas anuidades e taxas, só poderá voltar a ser um membro do Supremo Grande Capítulo na qualidade de Primeiro Principal Passado, após ter voltado a ocupar a Cadeira de Primeiro Principal de um Capítulo sob registro no Supremo Grande Capítulo.

    Art. 8o – O Supremo Grande Capítulo realizará duas Reuniões Ordinárias a cada ano, nos meses de abril e setembro, sendo que a do mês de abril será a de Investidura Anual, na qual serão nomeados e investidos os seus Grandes Oficiais. A critério do Primeiro Grande Principal, estas reuniões, bem como quaisquer Reuniões Extraordinárias, poderão ser realizadas em qualquer cidade do Território Nacional.

  • 12

    Grandes Oficiais

    Art. 9o – O cargo de Primeiro Grande Principal será ocupado pelo Soberano Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil. Os cargos dos demais Grandes Principais do Supremo Grande Capítulo serão preenchidos a critério do Muito Excelente Primeiro Grande Principal, com a titulação de:

    Pró-Primeiro Grande Principal; Segundo Grande Principal; Terceiro Grande Principal.

    § 1o - O Primeiro Grande Principal será empossado na primeira Reunião Ordinária que se seguir à sua eleição para o cargo de Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil e a duração de seu cargo de Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo corresponderá ao seu mandato de Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, doravante denominado “GOB”.

    § 2o - Se o Grão-Mestre Geral Eleito do GOB e/ou os Companheiros nomeados para os cargos de Segundo e Terceiro Grandes Principais ainda não forem Companheiros da Maçonaria do Arco Real e/ou ainda não forem Primeiros Principais Instalados, o Primeiro Grande Principal em exercício deverá determinar que um dos Capítulos a ele jurisdicionado faça a convocação de uma Reunião Extraordinária para a Exaltação e/ou a Instalação de

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    Principais, em que serão abertos sucessivamente os Conclaves de Terceiros, Segundos e Primeiros Principais Instalados. Esta Reunião Extraordinária deverá ser realizada em data anterior à primeira Reunião Ordinária que ocorrer após a promulgação dos resultados de eleições do GOB para Grão-Mestre Geral. A Reunião Extraordinária da Exaltação e de Instalação dos Principais mencionada neste Parágrafo poderá também ser convocada pelo próprio Supremo Grande Capitulo.

    § 3o - O Primeiro Grande Principal fará a nomeação de um Segundo Grande Principal e de um Terceiro Grande Principal em cada Reunião Anual de Investidura, que serão instalados de imediato, se for sua primeira nomeação.

    § 4o - Caso o Grão-Mestre Geral do GOB não aceitar a prerrogativa de ocupar o cargo de Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo, caberá à Comissão de Assuntos Gerais do Supremo Grande Capítulo fazer a escolha de um E. Companheiro para esse cargo, que será empossado na primeira Reunião Ordinária que se seguir à eleição para o cargo de Grão-Mestre Geral do GOB.

    Art. 10 – O Primeiro Grande Principal, em cada

    Reunião de Investidura Anual, deverá nomear os seguintes Grandes Oficiais, que serão investidos de imediato:

    Presidente da Comissão de Assuntos Gerais; Grande Escriba E.; Grande Escriba N.; Grande Diretor de Cerimônias; Grande Porta-Espada;

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    Grande Fiel de Registros Adjunto;

    Grande Diretor de Cerimônias Adjunto;

    Grande Porta-Espada Adjunto;

    Grande Principal Forasteiro;

    Grande Primeiro Assistente de Principal Forasteiro;

    Grande Segundo Assistente de Principal Forasteiro;

    Seis Grandes Porta-Estandartes;

    Grande Organista ou Mestre de Harmonia;

    Quatro Grandes Assistentes de Diretor de Cerimônias, se necessário.

    Ele poderá também nomear um Grande Escriba E. Adjunto e, no máximo, dois Grandes Assistentes de Escriba E..

    As eventuais vacâncias de cargo dos Grandes Oficiais serão preenchidas pelo Primeiro Grande Principal a cada sessão do Supremo Grande Capítulo.

    § 1o - O Grande Guardião será nomeado pelo Primeiro Grande Principal sempre que ocorrer a vacância, permanecendo no cargo a critério do Primeiro Grande Principal.

    § 2o - Todos os Companheiros nomeados para os Cargos de Grandes Oficiais que ainda não forem Primeiros Principais Instalados de um Capítulo deverão, na véspera de sua nomeação e posse, ser Instalados conforme previsto no Artigo 9o, § 2o deste Regulamento Geral.

  • 15

    Art. 11 – Os E. Companheiros de proeminência e grande saber maçônico, que tenham prestado relevantes serviços à Ordem, poderão ser constituídos como membros do Supremo Grande Capítulo, por nomeação do Primeiro Grande Principal ou na sua falta, por delegação, do Pró-Primeiro Grande Principal, para cargos e distinções julgadas apropriadas.

    reuniões - exPediente

    Art. 12 – Qualquer expediente a ser submetido à consideração do Supremo Grande Capítulo em uma Reunião Ordinária, deverá ser comunicado por escrito ao Grande Escriba E. com a antecedência mínima de sete dias da data da reunião regular da Comissão de Assuntos Gerais que precederá dita Reunião Ordinária do Supremo Grande Capítulo. Este Artigo não se aplica aos assuntos que a Comissão de Assuntos Gerais normalmente faz constar na Agenda da Reunião.

    Art. 13 – O Grande Escriba E. deverá preparar um relatório com o assunto a ser submetido a cada Reunião Ordinária, que deverá ser previamente submetido à aprovação da Comissão de Assuntos Gerais em reunião imediatamente anterior à citada Reunião Ordinária do Supremo Grande Capítulo.

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    Art. 14 – Uma cópia do relatório com o expediente aprovado conforme o Art. 13, juntamente com uma cópia impressa da Ata da Reunião Ordinária anterior do Supremo Grande Capítulo, ou de quaisquer Reuniões Extraordinárias intermediárias, deverão ser encaminhadas a todos os Grandes Oficiais, atuais e passados, bem como aos Grandes Escribas E. Estaduais com uma antecedência mínima de sete dias da data da Reunião Ordinária seguinte. Ao mesmo tempo, duas cópias da documentação e Atas acima deverão ser enviadas aos Escribas E. de cada Capítulo, para o endereço constante no Relatório de Instalação conforme o Artigo No 42, do presente Regulamento Geral.

    Ao recebimento dessas cópias, o Escriba E. providenciará o encaminhamento de uma delas ao Primeiro Principal para informação aos membros. Cópias da Agenda de Convocação devem ser entregues aos membros do Supremo Grande Capítulo que participarem da Reunião.

    Art. 15 – Antes de cada Reunião Regular do Supremo Grande Capítulo, o Grande Guardião e seus assistentes se posicionarão do lado de fora da porta para se certificarem de que todos os E. Companheiros que desejam participar estejam qualificados.

    Art. 16 – Nas Reuniões Ordinárias, depois de aberto o Supremo Grande Capítulo, para boa ordem dos trabalhos,

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    a Ata da Reunião Ordinária ou Extraordinária anterior será submetida à discussão e aprovação e nenhum dos assuntos ou parte da Ata será lida por extenso, salvo se determinado pelo Supremo Grande Capítulo, ou se um E. Companheiro, com a adesão de pelo menos mais cinco E. Companheiros assim requererem, com vistas a fundamentar uma proposta.

    Art. 17 – As comunicações dos Grandes Principais, ou de qualquer um deles, serão consideradas antes do expediente constante na Agenda.

    Art. 18 – Para todos os casos não previstos neste Regulamento Geral, e em caso de emergência, o Primeiro Grande Principal e, na sua ausência, o Grande Oficial em exercício, gozam das idênticas prerrogativas e deveres conferidos ao Grão-Mestre Geral no Regimento Geral da Federação e na Constituição do GOB.

    Art. 19 – Os Três Grandes Principais, ou qualquer um deles na ausência dos demais, poderão convocar Reuniões Extraordinárias do Supremo Grande Capítulo sempre que isto for julgado de interesse e para o bem da Ordem. O assunto e o motivo para a convocação dessa Reunião Extraordinária deverão estar expressos na Agenda de Convocação expedida para a mesma e os seus trabalhos ficarão restritos ao constante na Agenda.

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    deleGacias reGiOnais

    Art. 20 – O Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo pode criar Delegacias Regionais em todo território da República Federativa do Brasil.

    Parágrafo único – Cada Delegacia terá a denominação de “Delegacia do Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Santo Arco Real do Brasil – Grande Oriente do Brasil com jurisdição em .......................”, inserindo-se no espaço em branco, acima, o nome do Estado da Federação em que se localizar.

    Art. 21 – O Delegado será nomeado, por tempo indeterminado, pelo Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo, com base em indicação do respectivo Grão-Mestre Estadual do Grande Oriente do Brasil a que estiver subordinado.

    Art. 22 – O Delegado poderá ser exonerado “ad nutum” pelo Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo.

    Art. 23 – Somente um Companheiro regular, qualificado como Primeiro Principal Passado, poderá ser nomeado Delegado do Supremo Grande Capítulo.

  • 19

    dOs caPítulOs

    Art. 24 – As solicitações para formação de novos Capítulos devem ser formalizadas por petição ao Supremo Grande Capítulo, assinada por, no mínimo, nove Maçons do Arco Real, regularmente registrados no Supremo Grande Capítulo. Dentre os peticionários poderão participar Companheiros exaltados em Capítulos de outros Grandes Capítulos reconhecidos porém, cinco nonos do total dos Peticionários, deverão ser membros efetivos de Capítulos sob o registro do Supremo Grande Capítulo. Quanto aos Companheiros oriundos de outros Grandes Capítulos reconhecidos, deverão adicionalmente assinar uma declaração prometendo estrita obediência ao Primeiro Grande Principal e ao Regulamento do Supremo Grande Capítulo. A petição deve especificar o Capítulo a que pertence cada signatário, além de todos os Capítulos aos quais já tenha pertencido.

    A petição deve estar acompanhada de uma reco-mendação assinada em Loja aberta, pelo V. Mestre e Vigilantes de uma Loja pertencente ao Grande Oriente do Brasil à qual o novo Capítulo ficará ligado, com a aprovação da maioria dos membros presentes. A proposta nesses termos deverá ter constado na Ordem do Dia da sessão regular da Loja em que o assunto foi deliberado. Sempre que o novo Capítulo a ser consagrado ficar jurisdicionado a uma Delegacia já existente, a petição deverá ser encaminhada ao Delegado Regional, que a submeterá, com suas recomendações, ao Grande Escriba E. do Supremo Grande Capítulo.

  • 20

    Art. 25 - O formato da petição para um novo Capítulo é o seguinte:

    “Ao Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Santo Arco Real do Brasil – Grande Oriente do Brasil.

    Nós, os abaixo assinados, Maçons do Arco Real regularmente registrados e pertencentes aos Capítulos à margem dos nossos nomes, tendo como propósito a prosperidade da Maçonaria do Arco Real, nos comprometemos a envidar os nossos melhores esforços em promover e difundir os princípios genuínos da Arte Real e pretendemos formar um novo Capítulo, vinculado à Loja ............................................ No ............, do GOB que se reúne às ......................... feiras na cidade ...................................................................................... no Estado ............................., sob o Grande Oriente do Estado .................................................................. .

    Nestes termos, rogamos a concessão de uma Carta Constitutiva autorizando-nos a formar e manter um Capítulo do Arco Real regular, a ser denominadoCapítulo ....................................................................., que se reunirá às ........................................................ -feiras, no Templo ........................................................................, sito à rua ............................................................................,

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    na cidade .............................................................................., nos meses de ..................................................................... de cada ano, para ali desempenhar e apresentar os trabalhos da Maçonaria do Arco Real de maneira regulamentar e de acordo com as formalidades da Ordem e das Recomendações do Supremo Grande Capítulo. Ainda, nomeamos e recomendamos:

    – Comp. .................. (Mestre Maçom da Loja ........................ No .........) para Primeiro Principal.

    – Comp. .................. (Mestre Maçom da Loja ....................... No .........) para Segundo Principal.

    – Comp. .................. (Mestre Maçom da Loja ........................ No .........) para Terceiro Principal.

    Ensejando o atendimento à nossa petição, prometemos a mais estrita obediência às determinações do Primeiro Grande Principal e ao Regulamento Geral do Supremo Grande Capítulo”.

    A petição deverá conter os nomes e detalhes requeridos no formulário atualmente aprovado pela Comissão de Assuntos Gerais e que poderá ser obtido mediante solicitação ao Grande Escriba E. Mencionar o nome do Capítulo, projeto do logotipo e do estandarte, bem como, sua descrição.

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    Art. 26 – Todo Capítulo deverá estar ligado a uma Loja regular do GOB e a ordem de precedência dos diversos Capítulos obedecerá à ordem de precedência dos Capítulos autorizados a funcionar pelo Supremo Grande Capítulo.

    Caso a Loja à qual o Capítulo esteja ligado tiver seu registro cancelado, este poderá ser transferido a outra Loja, a pedido dos membros do Capítulo e mediante a anuência da outra Loja. Um Capítulo, a pedido de seus membros e com a aprovação das Lojas envolvidas, poderá ser transferido de uma Loja para outra. O pedido de transferência deverá ser feito ao Delegado Regional, que o encaminhará ao Escriba E. do Supremo Grande Capítulo. A transferência se efetivará somente depois da devida aprovação do Supremo Grande Capítulo e todo o Capítulo assim transferido tomará o nome da Loja à qual será transferido, salvo se o Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo decidir de outra forma. Nenhuma Loja poderá, ao mesmo tempo, ter ligado a ela, mais de um Capítulo.

    Art. 27 – Quando dois ou mais Capítulos decidirem fundir-se num só, o Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo poderá, a seu critério e mediante as recomendações do Delegado Regional, conceder um Certificado de Fusão.

    Art. 28 – Os Capítulos realizarão quatro sessões ordinárias por ano, podendo realizar sessões extraordinárias. Nenhum Capítulo poderá se reunir antes que tenha sido solenemente constituído e consagrado, de acordo com

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    os costumes antigos, por um dos Grandes Principais, que poderá delegar esses poderes ao Delegado Regional, se houver, ou a outro Grande Oficial ou Primeiro Principal Instalado de um Capítulo, especificamente designado para esse fim. Somente poderão ser instalados como Principais os Companheiros cujos nomes constarem da Carta Constitutiva, salvo por autorização especial do Supremo Grande Capítulo. Capítulo algum que não tenha sido regularmente registrado e constituído poderá ser reconhecido, como também, nenhum de seus Principais poderá ser admitido no Supremo Grande Capítulo.

    Art. 29 – Salvo previsto em contrário neste Regulamento Geral, nenhum Capítulo poderá se reunir sem que a competente Carta Constitutiva concedida pelo Supremo Grande Capítulo, confiada especialmente a cada Primeiro Principal em sua Instalação, esteja à vista dos Companheiros presentes. Ficará em custódia do Primeiro Principal do Capítulo, em nome do Supremo Grande Capítulo. O Primeiro Principal deverá apresentá-la ao Escriba E. em cada reunião do Capítulo. Se a Carta Constitutiva for requisitada por autoridade Maçônica competente, o Capítulo suspenderá suas reuniões até que a Carta lhe seja restituída.

    Nos casos de perda da Carta Constitutiva, ou por ser indevidamente restringida a quem devidamente autorizado a usá-la ou ainda, não estar disponível para ser apresentada pelo Primeiro Principal, um relatório completo dessa circunstância deverá ser submetido ao Grande Escriba E., que fará o seu relatório à Comissão de

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    Assuntos Gerais do Supremo Grande Capítulo. O Capítulo não poderá realizar reuniões até que essas circunstâncias tenham sido relatadas à Comissão, que poderá autorizar o Capitulo a reiniciar as suas reuniões, pendente de um Alvará de Confirmação.

    Após a apresentação de claras evidências de perda da Carta Constitutiva por um Capítulo, poderá a Comissão de Assuntos Gerais do Supremo Grande Capítulo recomendar a emissão de um Alvará de Confirmação pelo Grande Capítulo.

    Se a Carta Constitutiva original for encontrada ou restaurada pelo Capítulo, deverá este devolver o Alvará de Confirmação ao Grande Escriba E., para cancelamento junto ao Supremo Grande Capítulo.

    Art. 30 – De acordo com os antigos costumes, um Capítulo completo desta Ordem da Maçonaria consiste dos três Principais que, quando em Capítulo aberto, considerados conjuntamente e, cada um, separadamente, como Mestre, de dois Escribas, um Tesoureiro, um Principal Forasteiro, dois Assistentes de Forasteiro e outros companheiros, perfazendo o número de 72, em forma de Conselho e nenhum Capítulo regular poderá consistir de mais de 72. Porém, qualquer outro número poderá ser eleito, exaltado e recebido como Companheiros, com todos os privilégios de filiação, salvo que não poderão exercer cargos de Oficiais e nem ser considerados Conselheiros quando mais de 72 estiverem presentes.

    Além dos Oficiais acima, poderão ser eleitos ou nomeados, conforme o caso, mais os seguintes:

  • 25

    um Diretor de Cerimônias, um Esmoler, o Mestre de Caridade, um Assistente de Diretor de Cerimônias, um Organista ou Mestre de Harmonia, um Assistente de Escriba E. e Mestres de Banquete.

    § 1o - Os Principais de um Capítulo devem ser eleitos anualmente, por votação secreta, na data regular de eleição prescrita no Regulamento Interno do Capítulo e, com exceção do Tesoureiro, que deve ser eleito, os demais Oficiais serão nomeados pelos Principais eleitos. A Instalação dos Principais, quando presentes, deverá ser feita de acordo com o Regulamento Interno do Capítulo e será seguida da posse dos Oficiais. Qualquer dos Principais não instalado assim regularmente, deverá ser instalado na sessão seguinte do Capítulo a que se fizer presente, conforme previsto neste Regulamento Geral.

    § 2o - Os Oficiais serão empossados na seguinte ordem de precedência: os três Principais, o Escriba E., o Escriba N., o Tesoureiro, o Diretor de Cerimônias, o Esmoler, o Mestre de Caridade, o Principal Forasteiro, os Assistentes de Forasteiro, o Assistente de Diretor de Cerimônias, o Organista ou Mestre de Harmonia, o Assistente de Escriba E., os Mestres de Banquete e o Guardião.

    O Guardião, que deve ser um Maçom do Arco Real devidamente registrado nos livros do Supremo Grande Capítulo, deve ser eleito da forma usual entre Maçons, i. e., com o braço estendido, na data regular de eleição. No entanto, se o Capítulo resolver que um de seus membros efetivos seja o Guardião, sem remuneração, ele poderá ser nomeado como os demais Oficiais.

  • 26

    Nenhum Companheiro que não for um membro efetivo (contribuinte) do Capítulo poderá exercer qualquer cargo no mesmo, com exceção do Guardião. O Regulamento Interno de um Capítulo poderá dispor que a remuneração dos serviços do Escriba E. seja equivalente à sua anuidade ao Capítulo, sem prejuízo das taxas devidas ao Supremo Grande Capítulo e Grande Capítulo Estadual por sua condição de membro do Capítulo.

    Art. 31 – Nenhum Companheiro poderá ser eleito para a Cadeira de Terceiro Principal sem que tenha antes servido como Escriba E. ou N., ou Principal Forasteiro, ou Assistente de Principal Forasteiro de um Capítulo por um ano inteiro, entendendo-se como por um ano inteiro o período que vai da data de eleição ou nomeação, para tal cargo, até o próximo período de eleição para Principal.

    Parágrafo único - O Primeiro Grande Principal poderá conceder dispensa do cumprimento do disposto neste Artigo, atendendo a pedido formal, justificando as circunstâncias e as razões especiais do caso.

    Art. 32 – Nenhum Companheiro poderá ser eleito para a Cadeira de Segundo Principal sem que, na data da sua eleição, tenha sido Instalado na Cadeira de Terceiro Principal e, nem antes que tenha transcorrido um ano desde a sua eleição para Terceiro Principal.

    Nenhum Companheiro poderá ser eleito para a Cadeira de Primeiro Principal sem que, na data da sua eleição, tenha sido Instalado na Cadeira de Segundo

  • 27

    Principal e nem antes que tenha transcorrido um ano desde a sua eleição para Segundo Principal.

    O Primeiro Grande Principal poderá conceder dispensa do cumprimento do disposto neste Regulamento Geral mediante pedido formal justificando as circunstâncias do caso e as razões especiais para isso. Porém, nesse caso, o Companheiro não poderá ser instalado na Cadeira de Primeiro Principal sem que tenha previamente sido instalado nas Cadeiras de Segundo e Terceiro Principais, nem na Cadeira de Segundo Principal sem que tenha previamente sido instalado na Cadeira de Terceiro Principal, o que poderá ser feito previamente, mediante a Convocação de uma Sessão Extraordinária do Capítulo em que serão sucessivamente abertos os Conclaves de Terceiros, Segundos e Primeiros Principais Instalados, conforme o caso.

    Art. 33 – Nenhum Companheiro poderá servir como Primeiro, Segundo ou Terceiro Principal do mesmo capítulo por mais de dois anos sucessivos, salvo por dispensa concedida pelo Primeiro Grande Principal do Supremo Grande Capítulo, mas poderá ser outra vez eleito, depois de transcorrido um ano fora do cargo.

    Art. 34 – Nenhum Companheiro poderá, ao mesmo tempo, ser o Primeiro Principal de mais de um Capítulo, salvo por dispensa concedida pelo Primeiro Grande Principal e, em nenhuma hipótese poderá exercer dois cargos no mesmo Capítulo, simultaneamente.

  • 28

    Art. 35 – O Principal Eleito de um Capítulo poderá ser Instalado fora de seu Capítulo mediante comprovação de sua eleição e por pedido por escrito de seu Capítulo.

    Art. 36 – No caso do Principal eleito vir a falecer, ser destituído ou ficar permanentemente incapacitado de exercer os deveres do cargo, deverá o Capítulo, para ocupar o seu lugar, eleger por votação secreta um Principal em sua reunião regular seguinte, dentre os Companheiros qualificados que não estejam servindo noutro cargo, nisto estando compreendido o de Principal. Na falta de um Companheiro nestas condições, o Primeiro Grande Principal poderá conceder a dispensa para habilitar um Companheiro já nomeado ou eleito para um cargo regular.

    A Agenda de Convocação do Capítulo deverá mencionar a pretendida eleição e o Principal eleito nessa circunstância será instalado de imediato e todo o Segundo ou Terceiro Principal assim eleito e instalado, desde que permaneça no cargo até o próximo período regular de eleição, estará qualificado a ser eleito para Primeiro ou Segundo Principal, conforme o caso, independente do fato de não ter transcorrido um ano da eleição feita nos termos do presente Artigo.

    O disposto neste Regimento se aplicará a todo o Primeiro Principal eleito de conformidade com este Artigo, assim como, se o período de um ou dois anos ali mencionados, fosse o período desde a data dessa eleição até a data do próximo período regular de instalação do Capítulo.

  • 29

    Se qualquer Principal, após a sua instalação, falecer, for destituído ou ficar permanentemente incapacitado de exercer os deveres do cargo, nas reuniões seguintes e até o próximo período regular de eleição e até que um sucessor tenha sido devidamente eleito e instalado em seu lugar, será substituído conforme disposto no Art. 49, como se estivesse vivo e no cargo, porém ausente.

    Art. 37 – Na falta do Primeiro Principal, o Primeiro Principal Imediato ou, na falta deste, o Primeiro Principal Passado do Capítulo ou um Primeiro Principal Passado mais antigo, que seja membro contribuinte do Capítulo, ocupará a Cadeira de Primeiro Principal.

    Na falta do Segundo ou Terceiro Principal, o Primeiro Principal ou Primeiro Principal Passado que estiver em seu lugar, convidará um Companheiro qualificado para ocupar a Cadeira do Principal faltante.

    Em qualquer reunião, havendo falta de Oficiais, caberá aos Principais nomear Companheiros para ocupar o cargo, salvo o de Tesoureiro.

    Art. 38 – Caso a ausência de Principais for apenas temporária e as circunstâncias permitirem que possam exercer a sua autoridade no tocante aos assuntos do Capítulo conforme requerido pelo cargo e, em decorrência dessa autoridade, poderão requisitar Companheiros devidamente qualificados para ocupar as Cadeiras e exaltar Companheiros como se estivessem pessoalmente presentes.

  • 30

    Art. 39 – Se ocorrer vacância no cargo de Tesoureiro, o mesmo será preenchido durante o restante do ano mediante a eleição de um membro que não tenha sido eleito ou não esteja exercendo outro cargo no Capítulo, nisto estando compreendido o de Principal, devendo o anúncio para tal eleição constar da Agenda para a próxima reunião.

    Se a ausência do Tesoureiro for por motivo de doença ou se, por qualquer circunstância essa se alongar, impossibilitando-o de exercer os deveres a um mínimo da razoável expectativa do Capítulo, poderá o Primeiro Grande Principal, mediante solicitação dos Principais, conceder autorização ao Capítulo para eleger um membro, que não esteja exercendo ou não tenha sido eleito para outro cargo regular no Capítulo, para desempenhar os deveres de Tesoureiro, até que este possa voltar a exercer normalmente os deveres do seu cargo ou até o próximo período regular de eleição, o que ocorrer primeiro.

    A intenção de promover tal eleição bem como a menção à obtenção da requerida dispensa deve ser manifestada com antecedência de dez dias na Agenda para a sessão regular ou de emergência convocada pelos Principais para tal fim, de acordo com este Regulamento Geral.

    Art. 40 – O Regulamento Interno do Capítulo deverá especificar o local e os meses de reuniões regulares do Capítulo, bem como da reunião para a eleição dos Principais e dos Oficiais e, da data da Instalação e posse, quando esta não ocorrer no próprio dia da eleição.

  • 31

    Nenhuma reunião regular poderá ser cancelada ou ser realizada em data e local diferente do especificado. Mas, o Primeiro Grande Principal poderá conceder dispensa e conceder autorização para a realização da reunião em uma data alternativa que não anteceda e nem suceda em mais de vinte e oito dias a data especificada. Quando for impraticável ou indesejável realizar a reunião de um Capítulo em seu local regular, o Primeiro Grande Principal poderá conceder autorização para a realização da reunião em outro local especificado para realização dos trabalhos normais do Capítulo. Caso o novo local esteja fora da jurisdição em que o Capítulo se reúne normalmente, deverá ser solicitada a autorização das autoridades da outra jurisdição concernente.

    Art. 41 – Nenhum Capítulo poderá realizar mais de uma reunião no mesmo dia mas, em vista desta restrição, o Capítulo poderá convocar uma reunião de emergência mediante a autorização do Primeiro Grande Principal, em hipótese alguma, sem essa autorização. Excetuando-se a Instalação de Principal, nenhum trabalho previsto neste Regulamento Geral como próprio de uma reunião regular, poderá ser realizado numa reunião de emergência e os trabalhos assim realizados devem se limitar aos mencionados na Agenda de Convocação da sessão de emergência. Também, nas reuniões de emergência, não poderão ser feitas leituras e aprovações de Atas de sessões anteriores, salvo quando tais Atas mencionam ou afetam a regularidade dos trabalhos dessa sessão de emergência.

  • 32

    Art. 42 – O Escriba E. de um Capítulo deverá enviar anualmente ao Grande Escriba E. do Supremo Grande Capítulo, imediatamente após a Instalação dos Principais, em formulário próprio, os nomes dos Principais e dos Primeiros Principais Passados do Capítulo, bem como, de todos os outros membros habilitados a freqüentar o Supremo Grande Capítulo, especificando o nome do Capítulo em que tenha servido como Primeiro Principal. O formulário deverá também informar o nome completo e o endereço do Escriba E. e deve ser assinado pelo Primeiro Principal.

    Art. 43 – O Escriba E. de um Capítulo deverá enviar ao Grande Escriba E. do Supremo Grande Capítulo, dentro do prazo de um mês após o fim do exercício regular, um relatório anual, em formulário próprio, informando os Companheiros que foram membros contribuintes durante o exercício findo.

    Deverão ser informadas as datas de exaltação, filiação, re-filiação de cada novo membro bem como as datas de eleição de membros honorários, mortes, demissões ou exclusão de membros contribuintes cuja participação tenha cessado durante o ano.

    Ainda, conforme previsto no Art. 50, o Escriba E. de um Capítulo deverá enviar ao Grande Escriba E. do Supremo Grande Capítulo, em formulário próprio, informações detalhadas de todos os Companheiros que foram exaltados, filiados e re-filiados no Capítulo. Todas essas informações devem ser feitas o quanto antes possível e, em caso algum, após o prazo de submissão do relatório anual mencionado neste Artigo. Os relatórios

  • 33

    devem ser assinados pelo Primeiro Principal e pelo Escriba E.. Todo Capítulo deverá manter um registro completo de seus membros contribuintes, contendo as informações necessárias para o completo preenchimento dos relatórios e formulários.

    Art. 44 – Ao enviar os relatórios requeridos no Artigo anterior, o Capítulo deverá juntar as taxas de capitação e contribuições devidas em decorrência de seus membros, conforme previsto na Tabela do Art. 77.

    Art. 45 – Havendo atraso superior a seis meses na submissão dos relatórios e no pagamento das taxas de capitação devidas pelo Capítulo ao Supremo Grande Capítulo nos prazos previstos neste Regulamento, ficará o mesmo sujeito ao cancelamento de seu registro ou outra penalidade a critério da Comissão de Assuntos Gerais a ser imposta ao Capítulo ou aos seus membros responsáveis pela falta. Os Principais e os Primeiros Principais Passados não poderão participar das reuniões do Supremo Grande Capítulo na sua qualidade de membros do Capítulo enquanto este não estiver em dia com os relatórios e pagamentos devidos ao Supremo Grande Capítulo.

    Art. 46 – Nenhum candidato poderá ser exaltado sem que tenha sido elevado a Mestre Maçom com antecedência mínima de quatro semanas.

    Nenhum Capítulo poderá exaltar mais de dois candidatos na mesma sessão, salvo por autorização do Primeiro Grande Principal. O pedido para tal dispensa deverá especificar os nomes e Lojas dos candidatos e as circunstâncias que motivaram o pedido.

  • 34

    Art. 47 – Os candidatos para admissão em um Capítulo deverão ser regularmente propostos e secundados por membros contribuintes do Capítulo ou por Membros Honorários que tenham servido como Primeiro Principal do Capítulo, e dos quais o candidato seja conhecido pessoalmente. As propostas deverão ser apresentadas em reunião regular ou por escrito ao Escriba E. com antecedência mínima de quatorze dias da reunião seguinte. Mas, não poderá ser feito o escrutínio de nenhum candidato sem que o nome completo do candidato, sua ocupação e residência, bem como os nomes dos proponentes tenham constado da Agenda de Convocação enviada aos membros do Capítulo. Deverão constar da Agenda, ainda, para candidatos a exaltação, o nome de cada Loja de que é ou foi membro, bem como a data de sua elevação/exaltação ao 3o Grau na Maçonaria Simbólica. Para os casos de filiação, o nome e número de cada Capítulo de que é ou foi membro.

    No caso de candidato para exaltação, este deverá apresentar um certificado de cada Loja da qual é ou foi membro, emitido de acordo com os preceitos de regularidade adotados pelo Grande Oriente do Brasil e, no caso de candidato para filiação ou re-filiação, um certificado de cada Capítulo do qual é ou foi membro, emitido de acordo com este Regulamento Geral.

    No escrutínio para exaltação, filiação ou re-filiação, o candidato não poderá ser admitido quando houver três bolas ou cubos pretos contra ele. O Regulamento Interno de um Capítulo poderá também estabelecer um período

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    de tempo razoável para que um candidato rejeitado possa ser outra vez proposto. Um candidato que não for exaltado ou não efetivar a sua filiação, conforme o caso, dentro de um ano de sua eleição, perderá o direito e sua eleição se tornará sem efeito. Todo candidato torna-se um membro efetivo (contribuinte) após a sua exaltação.

    Art. 48 – Todo candidato para exaltação ou filiação, sendo membro de uma Loja do GOB ou de um Capítulo pertencente ao Supremo Grande Capítulo, antes de ser eleito deverá apresentar o seu Certificado de Regularidade de sua Loja ou do Supremo Grande Capítulo ao Escriba E. para verificação. No caso de candidato que seja membro unicamente de uma Loja ou Capítulo não pertencente ao GOB ou do Supremo Grande Capítulo, deverá este apresentar ao Escriba E. o Certificado da outra Potência ou Grande Capítulo correspondente, para verificação, salvo se o candidato for membro de uma Loja ou Capítulo pertencente a uma Potência reconhecida, com Lojas e Capítulos atuando na área de jurisdição do Estado, caso em que o Certificado da dita Potência reconhecida deverá ser submetido ao Delegado Regional para posterior encaminhamento ao Grande Escriba E. do Supremo Grande Capítulo. Em nenhum caso poderá um candidato de outra jurisdição ser proposto para exaltação antes que um certificado de habilitação tenha sido emitido pelo Grande Escriba E. Estadual ou Grande Escriba E. do Supremo Grande Capítulo, certificado este que deverá acompanhar o formulário de registro.

  • 36

    Todo candidato que tenha sido exaltado num Capítulo regular não subordinado ao Supremo Grande Capítulo, antes da sua eleição, deverá assinar a seguinte declaração:

    “Eu, .........................................................., exaltado no Capítulo..............................., No .........., no Registro do ...................................................., prometo solenemente, se for admitido como membro deste Capítulo, prestar estrita obediência às determinações do Primeiro Grande Principal e ao Regulamento Geral do Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Santo Arco Real do Brasil – Grande Oriente do Brasil”.

    A declaração deverá ser feita no Capítulo ao qual o Companheiro estiver se filiando ou em outro Capítulo pertencente ao Grande Capítulo Estadual, por escrito e testemunhado por um Companheiro que deverá mencionar o nome, número e jurisdição do Capítulo ao qual ele mesmo pertence. A declaração tem valor retroativo com respeito à eleição e deve ser registrada em Ata do Capítulo.

    Os candidatos provindos de outras Obediências reconhecidas pelo GOB, após a exaltação ou filiação, deverão receber um exemplar atualizado do Regulamento Geral, se já não o possuírem. No caso de um exaltando, a aceitação ou posse do mesmo poderá ser considerado como uma declaração de submissão ao seu conteúdo.

  • 37

    Art. 49 – Quando um Irmão for exaltado na Maçonaria do Santo Arco Real (salvo disposto em contrário neste Regulamento), no dia ou, no dia anterior à sua exaltação, deverá pagar ao Capítulo a taxa de exaltação prevista no seu Regulamento Interno. Nenhum Capítulo poderá eximir o candidato do pagamento ou parte dele, nem diferi-lo.

    O Capítulo disporá em seu Regulamento Interno que o candidato, além da taxa de exaltação, filiação ou re-filiação, deverá pagar ao Capítulo as taxas devidas ao Supremo Grande Capítulo, com taxas aplicáveis, devendo o candidato ser informado de antemão do valor devido.

    Art. 50 – Após o recebimento das informações de um Companheiro recém exaltado ou, de filiação de Companheiro de outro Capitulo reconhecido, conforme previsto no Art. 48, o Grande Escriba E. emitirá um certificado do Supremo Grande Capítulo, o qual deverá ser apresentado ao Companheiro em Capítulo aberto e constar da Ata. Na impossibilidade disso, o certificado poderá ser enviado por carta registrada.

    Imediatamente após a apresentação, o certificado deverá ser assinado pelo Companheiro nomeado, no espaço próprio à margem.

    Nos casos de perda ou destruição do certificado, mediante a devida justificativa, o Grande Escriba E. providenciará a emissão de um novo certificado, mediante o pagamento da taxa prevista no Art. 77.

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    Art. 51 – Um Capítulo não poderá emitir nenhuma espécie de certificado aos Companheiros, salvo se disposto em contrário neste Regulamento.

    Art. 52 – Qualquer membro do Capítulo, em atraso com sua anuidade por dois anos, ao final do período completo, poderá ser excluído do mesmo, devendo o fato ser relatado ao Capítulo em sua reunião seguinte e com o competente registro em Ata. Poderá voltar a tornar-se outra vez um membro mediante o pagamento do atrasado e após nova proposta e escrutínio, conforme Art. 47.

    Este Regulamento Geral não impede qualquer Capítulo de excluir qualquer de seus membros, com respeito a débitos por períodos inferiores há dois anos, se assim disposto em seu Regulamento Interno.

    Art. 53 – Todas as sentenças de suspensão dos privilégios da Ordem emitidas pelo GOB ou outra autoridade competente da Ordem, relativas a um Irmão que é Maçom do Santo Arco Real, ensejará a suspensão de privilégios equivalentes na Maçonaria do Santo Arco Real, salvo se disposto em contrário por dita autoridade.

    Todas as sentenças de expulsão do Grande Oriente do Brasil terão, ipso facto, efeito de expulsão da Maçonaria do Santo Arco Real.

    Art. 54 – Em todos os casos não previstos neste Regulamento Geral, serão aplicáveis aos Capítulos as regras previstas na Constituição do GOB para as suas Lojas.

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    Art. 55 – Os Capítulos de Instrução são aqueles destinados a ensinar, ensaiar e passar aos Companheiros, as tradições da Maçonaria do Santo Arco Real, por exemplo, fazendo-os praticar tudo sem o auxílio de Rituais ou meios acessórios de memorização.

    cOMissãO de assuntOs Gerais

    Art. 56 – A Comissão de Assuntos Gerais do Supremo Grande Capítulo consistirá do seu Presidente, do Grande Escriba E., do Grande Tesoureiro e, no máximo, de mais cinco membros adicionais nomeados anualmente pelo Primeiro Grande Principal. O Presidente não votará, mas em caso de empate poderá dar o voto de Minerva, ou seja, o voto de desempate.

    A Comissão poderá, de tempos em tempos, admitir mais um membro adicional para servir até a próxima Investidura Anual, ou outra data anterior estabelecida pela Comissão.

    Os Companheiros nomeados dessa forma, deverão ser Primeiros Principais ou Primeiros Principais Passados, qualificados para participar do Supremo Grande Capítulo de acordo com o Art. 7o.

    Qualquer membro da Comissão deverá afastar-se automaticamente por ocasião da Investidura Anual imediatamente posterior à data em que completar a idade de oitenta anos, não podendo mais ser renomeado para a Comissão.

    As vacâncias eventuais serão preenchidas por nomeação do Primeiro Grande Principal.

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    Art. 57 – A Comissão reunir-se-á nas segundas quartas-feiras dos meses de março, junho e outubro. Poderá ainda, se reunir em mais outras datas, por determinação do Primeiro Grande Principal ou pela autoridade de seu Presidente.

    Art. 58 – Para estabelecer quorum, três membros serão suficientes.

    Art. 59 – Na ausência do Presidente, o membro de cargo mais alto na lista de precedência dos Grandes Oficiais do Supremo Grande Capítulo presidirá a Comissão.

    Art. 60 – Cabe à Comissão o controle sobre as finanças do Supremo Grande Capítulo. As contas deverão ser encerradas em 31 de dezembro de cada ano e deverão ser fiscalizadas por auditores eleitos pelo Supremo Grande Capítulo. Essas contas, após auditadas, deverão ser enviadas a todos os Capítulos e, apresentadas ao Supremo Grande Capítulo na primeira Reunião Ordinária que se seguir ao encerramento do exercício a que se referirem.

    Art. 61 – A Comissão receberá e examinará todas as petições para Cartas Constitutivas e fará o competente relatório ao Supremo Grande Capítulo.

    Art. 62 – Além dos deveres acima, a Comissão deverá se incumbir dos mesmos deveres e gozar das mesmas prerrogativas, em relação à Maçonaria do Santo Arco Real, que as previstas pelo GOB em relação às

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    Lojas Simbólicas. Os procedimentos da Comissão serão regulados, tanto quanto possível, aos instituídos pelo GOB para o perfeito funcionamento da Maçonaria Simbólica.

    Parágrafo único – A Comissão de Assuntos Gerais elaborará seu Regulamento Interno, ficando determinado desde já que seus membros deverão pertencer ao quadro da Administração do Supremo Grande Capítulo.

    ParaMentOs Art. 63 – Os paramentos, vestimentas, insígnias e

    jóias a serem usadas são as descritas a seguir e nenhum Companheiro poderá ser admitido ao Supremo Grande Capítulo, Grande Capítulo Estadual ou um Capítulo, sem a vestimenta apropriada ao seu cargo na Maçonaria do Santo Arco Real.

    Art. 64 – O Anexo das ilustrações e descrições é parte integrante deste Regulamento Geral.

    Art. 65 – No Supremo Grande Capítulo e nos Capítulos jurisdicionados, não poderá ser usada qualquer Joia Maçônica, medalha, distintivo ou emblema, que não seja pertinente ou consistente com uma Ordem ou Grau reconhecido e acatado pelo GOB ou pelo Supremo Grande Capítulo, como parte da Antiga Maçonaria pura, ou que não tenha sido aprovada e autorizada pelo Primeiro Grande Principal.

  • 42

    JOias

    Art. 66 – A Joia da Ordem (Figura No 46) é usada pendente de uma fita estreita, no peito esquerdo, a cor variando de acordo com o cargo do Companheiro:

    (a) tricolor (azul escuro, grená e azul claro) – para

    Grandes Oficiais do Supremo Capítulo e seus Grandes Principais, atuais e passados;

    (b) azul – para todos os Delegados Regionais, atuais e passados;

    (c) grená – para todos os Principais ou Principais Passados de Capítulos;

    (d) branca – todos os demais Companheiros.

    As três cores usualmente associadas com o Arco Real são púrpura (vermelho escuro), grená e azul claro mas, por longa tradição, o azul escuro tem sido usado como substituto para a cor púrpura na confecção de paramentos.

    Parágrafo único: essa joia pode ser usada com os paramentos da Maçonaria Simbólica.

    Art. 67 – As Joias dos cargos dos Três Grandes Principais são as constantes das Figuras Nos. 1, 2, 3 e 4. Essas joias podem ser usadas pendentes em um pequeno colar tricolor, com os paramentos da Maçonaria Simbólica .

  • 43

    As joias dos cargos dos demais Oficiais do Supremo Grande Capítulo são compostas de um emblema do cargo, sobreposto a um triângulo e, o conjunto colocado sobre um duplo círculo contendo dois ramos de louro. O diâmetro total não deverá ultrapassar a medida de oito centímetros. (Figuras 6 a 23).

    A joia de um Delegado Passado é composta do emblema de seu cargo anterior, colocado num duplo círculo.

    A joia de um Grande Oficial Passado é composta do emblema do seu cargo, sobreposta a um triângulo, o conjunto colocado num duplo círculo formando uma placa contendo as palavras “Supremo Grande Capítulo”. O diâmetro total não deverá ultrapassar a medida de cinco centímetros. (Figura No 24).

    A joia de um Grande Principal Passado é composta do emblema do seu cargo, sobreposta a um triângulo, o conjunto colocado num duplo círculo formando uma placa contendo as palavras “Supremo Grande Capítulo - Brasil” ou apenas “Brasil”. O diâmetro total não deverá ultrapassar a medida de cinco centímetros. Essa joia pode ser usada pendente em um pequeno colar tricolor, com os paramentos da Maçonaria Simbólica.

    Art. 68 – As joias dos detentores de cargo no Supremo Grande Capítulo, deverão ser criadas a partir do próximo exercício, não devendo ultrapassar cinco centímetros de diâmetro. Quando criada, será a Figura No 25.

  • 44

    As joias de detentores de cargo de Companheiros de Honra do GOB, deverão ser criadas a partir do próximo exercício, não devendo ultrapassar cinco centímetros de diâmetro.Quando criada, será a Figura No 26.

    Art. 69 – As joias dos Oficiais e Primeiros Principais Passados de Capítulos individuais são as das Figuras Nos. 31 a 44.

    Art. 70 – Todas as joias acima devem ser de ouro ou metal dourado.

    Art. 71 – As petições para obter a permissão de usar a Joia de Centenário devem ser encaminhadas ao Supremo Grande Capítulo, com as informações e dados referentes à origem e regularidade dos trabalhos do Capítulo, bem como de prova de sua existência ininterrupta durante cem anos.

    Da mesma forma, as permissões para colocar uma Barra de Bi-Centenário à fita de uma Joia de Centenário devem ser precedidas de provas de existência ininterrupta de duzentos anos. Após a permissão, o privilégio de uso de uma Joia de Centenário (ou Barra de Bi-Centenário), fica restrito aos membros contribuintes e honorários que tenham sido admitidos até o ano anterior.

    Os desenhos da Joia de Centenário com a sua fita e da Barra de Bi-Centenário foram aprovados pelo Primeiro Grande Principal (Figura No 45). As taxas para o Alvará autorizando um Capítulo a usar a Joia (ou Barra de Bi-Centenário) estão definidas no Art. 77.

  • 45

    cOrrente e cOlares

    Art. 72 – Em todos os casos, as joias que podem ser apensas a correntes e colares, são apenas aquelas cujas correntes e colares do cargo se relacionam com os respectivos cargos.

    Art. 73 – No Supremo Grande Capítulo e em qualquer ocasião, a critério do Primeiro Grande Principal, os Grandes Oficiais atuais poderão usar correntes douradas (Figura No 5).

    Um Delegado Regional deverá usar a corrente quando em visita oficial a um Capítulo de seu Grupo ou quando em visita a Capítulo de outra jurisdição.

    Em todas as outras ocasiões os Grandes Oficiais atuais deverão usar a jóia apropriada, suspensa em um colar com dez centímetros de largura, nas três cores: azul escuro, grená e azul claro.

    Os Grandes Oficiais Passados deverão usar as joias apropriadas, suspensas em um colar similar, em todas as ocasiões.

    Art. 74 – Os Primeiros Principais passados de Capítulos deverão usar, em todas as ocasiões, colares de fita grená, com dez centímetros de largura e a aplicação de fio dourado no centro, na largura de seis milímetros, com a joia correspondente pendente.

  • 46

    Os Principais de Capítulos deverão usar colares na cor grená, com dez centímetros de largura, com a joia apropriada pendente, nos Capítulos de que são Principais ou quando estiverem representando os seus Capítulos no Supremo Grande Capítulo ou em qualquer ocasião, por determinação do Primeiro Grande Principal.

    Os demais Oficiais de Capítulos deverão usar colares similares, com a joia apropriada, porém somente nos Capítulos em que ocupem cargos.

    aventais

    Art. 75 – Os Companheiros deverão usar aventais de pele branca de carneiro, retangular, com trinta e seis a quarenta e um centímetros de largura, trinta a trinta e seis centímetros de altura, com uma abeta triangular. O avental e a abeta devem ter uma borda de fita, nas cores intercaladas de grená e azul escuro, exceto ao logo da linha de cima. Essa borda não deverá ter mais de cinco centímetros de largura e as aplicações na cor grená, devem apontar para dentro (Figura No 47).

    No centro da abeta deve haver um triângulo de seda branca, com borda dourada e, dentro do triângulo, três “taus” unidos em bordado dourado (doravante chamado de emblema: Figura No 48).

    Deverá ainda ter duas borlas de metal dourado suspensas por detrás da abeta com fitas.

    O fundo e as fitas, devem ser brancos.

  • 47

    Os Principais e Principais Passados devem usar o mesmo, com a diferença que o triângulo de seda na abeta e as fitas devem ser na cor grená.

    Os Delegados Regionais devem usar o mesmo, com a diferença que o triângulo de seda na abeta e as fitas devem ser na cor azul escuro.

    Os Grandes Oficiais devem usar o mesmo, com a diferença que deverá ter uma borda nas cores intercaladas de grená e azul escuro com dez centímetros de largura e, no centro, o emblema do cargo, dentro de dois ramos de louro, em bordado dourado.

    faixa

    Art. 76 – Todos os Companheiros devem usar uma faixa no padrão descrito (Figura No 49) sobre o ombro esquerdo, com uma franja de seda no final e com o emblema bordado sobre fundo branco, com as seguintes exceções:

    (1) – Nos casos de Principais e Principais Passados a franja deverá ser de metal dourado e o emblema bordado sobre fundo grená.

    (2) – Nos casos de Delegados Regionais e de Companheiros detentores de cargos de Supremo Grande Capítulo, a franja deverá ser de metal dourado e o emblema deverá ser bordado sobre fundo azul escuro. Se os ditos Companheiros não forem Principais Instalados, a franja deverá ser de seda.

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    taBela detaxas e cOntriBuições

    Art. 77 – Serão devidas taxas ao Fundo do Supremo Grande Capítulo por:

    (a) – registro de: (I) – Grande Oficial;

    (II) – Capítulos Individuais ;(III) – Certificado de Maçom do Arco Real,

    exaltado ou filiado em Supremo Grande Capítulo do Brasil.

    (b) – reposição ou alteração em Certificado do Supremo Grande Capítulo

    (c) – Carta de Dispensa do Primeiro Grande Principal

    Os valores serão fixados periodicamente por resolução do Supremo Grande Capítulo, com vigência a partir de primeiro de janeiro do ano seguinte.

    Não serão devidas taxas para registro de filiação de Companheiro provindo de outro Capítulo pertencente ao Supremo Grande Capítulo.

    Art. 78 – As taxas para a Carta Constitutiva de novos Capítulos, do Alvará de Confirmação, para Joia de Centenário ou Barra de Bi-Centenário, ou para Certificados de Fusão, serão baseados no custo de elaboração desses documentos.

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    Art. 79 – Serão devidas taxas relativas ao número de membros (capitação, ou per-capita) constantes no Relatório de Membros do Capítulo, submetido anualmente pelos Capítulos, de acordo com o Art. 43. Os valores serão fixados periodicamente por resolução do Supremo Grande Capítulo, para vigência no ano calendário seguinte.

    Segue anexo contendo as figuras das Joias, Colar Corrente, Aventais, Emblemas, Faixas e

    demais elemento

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    anexO

    CONTENDO AS FIGURAS COM ILUSTRAÇÕES DAS

    JOIAS, COLAR CORRENTE, AVENTAIS, EMBLEMAS, FAIXAS

    E DEMAIS ELEMENTOS

    (Autorizado pelo Regulamento Geral)

    (Figuras No 1 a 49)

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       Primeiro  Grande  Principal  e  Pro  Primeiro  Grande  Principal  

     

     Segundo  Grande  Principal             Terceiro  Grande  Principal  

     

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