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FACULDADES GUARAPUAVA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MARCIO AURELIO DA SILVEIRA CALDAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Relatã“Rio Final Estágio - Marcio Caldas

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Relatório de Estágio obrigatório para o curso de Engenharia Civil.

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FACULDADES GUARAPUAVA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

MARCIO AURELIO DA SILVEIRA CALDAS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

GUARAPUAVA

2015

FACULDADES GUARAPUAVA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

MARCIO AURELIO DA SILVEIRA CALDAS

Relatório de Estágio supervisionado

apresentado a coordenação do curso de

Engenharia Civil das Faculdades Guarapuava

como requisito necessário para obtenção de

grau de Bacharel em Engenharia Civil.

GUARAPUAVA

2015

PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO – MARCIO AURELIO DA SILVEIRA CALDAS

Matrícula: 280111029 E-mail: [email protected]

Endereço: Rua Dr. Laranjeiras, 1732

Bairro: Centro Cidade: GUARAPUAVA Telefone: (42) 9926-3672

(42) 3623-7826

Empresa: Luiz Carlos Schust – Engenheiro Civil – Autônomo- CREA 11693/D-PR

Endereço: Rua Azevedo Portugal n°1246

Bairro: centro Cidade: GUARAPUAVA Telefone: (42)3035-2346

Data de Início do Estágio: 01/09/2014 Duração: 6 meses

Setor da empresa onde o estágio se realiza: Sala Técnica e Campo

Horário: 13:00 às 17:00

Nome do Supervisor de Campo: Gerson Felipe Sonego

E-mail do Supervisor de Campo: [email protected]

Nome do Supervisor Pedagógico: Luiz Carlos Schust

E-mail do Supervisor Pedagógico: [email protected]

Título: Relatório de estágio supervisionado de conclusão do curso de Engenharia Civil

Palavras Chaves: Projetar Acompanhar, executar.

LISTA DE FIGURAS

Figura 001 – Projeto arquitetônico da obra, estágio obra Rua 17 de julho..............................16.

Figura 002 – Planta baixa novo projeto arquitetônico para um novo cliente...........................16.

Figura 003 – Planta baixa das futuras instalações da FAG......................................................17.

Figura 004 – Projeto arquitetônico Faculdade Guarapuava.....................................................17.

Figura 005 – Projeto arquitetônico Faculdade Guarapuava.....................................................18.

Figura 006 – Desenvolvimento planta baixa Faculdade Guarapuava......................................18.

Figura 007 – Adaptação para as salas de aula..........................................................................19.

Figura 008 – Reforma dos banheiros.......................................................................................19.

Figura 009 – Futuras salas de aula...........................................................................................20.

Figura 010 – Colocação das divisórias das salas de aula.........................................................20.

Figura 011 – Fachada das novas instalações da Faculdade Guarapuava.................................21.

Figura 012 – Novas salas de aula após a reforma....................................................................21.

Figura 013 – Lajes para suporte das caixas d’agua do 2.º pavimento......................................22.

Figura 014 – Pavimento superior após a reforma....................................................................22.

Figura 015 – Construção da rampa de acesso ao segundo pavimento.....................................23.

Figura 016 – Lajes para suporte das caixas d’agua do 1º pavimento.......................................23.

Figura 017 – Ferragem das vigas antes das caixarias serem fechadas.....................................24.

Figura 018 – Vigotas treliçadas para uso nas lajes + tijolos e EPS.........................................24.

Figura 019 – Amarração da laje...............................................................................................24.

Figura 020 – Laje concretada...................................................................................................24.

Figura 021 – Pilares 1° pavimento...........................................................................................25.

Figura 022 – Armaduras laje casa de maquinas que irá receber maquinário do elevador.......25.

Figura 023 – Paredes frontais externas em faze de acabamento sendo rebocadas...................25.

Siglas

ABNT/NBR associação Brasileira de Normas técnicas

NBR 6492 Representação dos projetos de Arquitetura

NBR 05626 Instalação predial de Água fria

NBR 5410 instalações elétricas

NBR 15628 Tanque estacionário rotomoldado.

NBR -10844 -Instalações prediais de águas pluviais.

NBR -8160 -Sistemas prediais de esgoto sanitário -Projeto e Execução

NBR -5626 -Instalações prediais de água fria.

NBR-7198 -Projeto e Execução de Instalações prediais de água quente

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................7

2 OBJETIVOS...........................................................................................................................8

2.1 EMPRESA............................................................................................................................8

2.2 PRODUTOS E/OU SERVIÇOS OFERECIDOS.................................................................8

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.....................................................................................9

3.1.1 PROJETO ARQUITETONICO ....................................................................................9

3.1.2 ACOMPANHAMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS.................................................10

3.1.3 CONSTRUÇÃO DOS PILARES....................................................................................10

3.1.4 LEVANTAMENTO DAS PAREDES.............................................................................11

3.1.5 EXECUÇÃO DAS LAJES COM EPS............................................................................11

3.1.6 ELÉTRICA......................................................................................................................12

3.1.7 HIDRAULICA ................................................................................................................13

3.1.8 ACABAMENTO.............................................................................................................13

4 CONCLUSÃO......................................................................................................................14

REFERÊNCIAS......................................................................................................................15

ANEXOS..................................................................................................................................16

1 INTRODUÇÃO

O propósito da atividade de estágio supervisionado é inserir o estudante no ambiente de

trabalho, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional,

assimilando a teoria na prática. É uma experiência essencial ao graduando que o

desenvolve para a vida cidadã e para o mercado de trabalho.

Atividades como acompanhamento dos colaboradores no canteiro de obra, marcação do

gabarito, análise de projetos estrutural, fundações, acompanhamento do engenheiro nas

obras, execução de projetos hidráulicos, elétricos e orçamentos, fazem com que o aluno

venha assimilar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com os que acompanham

no estágio.

Este estágio proporciona o conhecimento prático antes de se iniciar a vida

profissional, o aluno coloca se em contato com a sua futura profissão desenvolve

atitudes responsáveis objetivas aplica a teoria na pratica com programas ou projetos

avaliáveis seguindo sempre as leis e as normas vigentes.

Com este processo o aluno se depara com problemas reais que necessitam de

extremo conhecimento, com isso pode se analisar as possibilidades para solucionar tais

problemas na sua área de trabalho o permitindo uma leitura que abrange e que critica as

diferentes formas de execução. É com o conhecimento que se obtém habilidades

técnicas desenvolvendo um papel muito significativo na sociedade atual.

2 OBJETIVOS

O Propósito da atividade de estagio supervisionado é inserir o estudante no ambiente de

trabalho, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional,

assimilando a teoria na prática. Atividades como acompanhamento dos colaboradores

no canteiro de obra, marcação do gabarito, análise de projetos estrutural,

acompanhamento nas amarrações das ferragens, concretagem, fundações e outros,

fazem com que o aluno venha assimilar os conhecimentos adquiridos em sala de aula

com o que está acompanhando no estágio.

OBJETIVO ESPECIFICOS

Descrever as atividades desenvolvidas durante o acompanhamento de execução

das obras das novas instalações da Faculdade Guarapuava;

Citar as experiências práticas adquiridas na empresa e desenvolvidas em

conjunto com os conhecimentos obtidos ao longo do curso.

2.1 EMPRESA

Estágio supervisionado realizado com o engenheiro civil autônomo LUIZ CARLOS

SCHUST, CREA: 11693/D-PR, o endereço de seu escritório fica na Rua Azevedo

Portugal n°1246, centro, CEP 85010-200, fones: (42)3035-2346 e 98058025. A obra

que este estágio abrange é situada na Rua 17 de julho 1330- bairro Santa Cruz.

2.2 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS

O engenheiro civil LUIZ CARLOS SHUST atua no ramo da construção civil,

com obras em nossa cidade e em pequenos municípios de nossa região, mantem se com

total empenho a execução de projetos de alta responsabilidade mantendo sempre os

aspectos organizacionais seguindo as normas vigentes em nosso país.

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A primeira atividade desenvolvida foi o desenho do projeto isométrico do

Edifício São Francisco, localizado na rua Afonso Botelho, 1810, bairro Santa Cruz.

Acompanhamento da reforma de barracão para as futuras instalações da

Faculdade Guarapuava, desde o desenvolvimento do projeto arquitetônico até a

conclusão da obra.

O referido local era um barracão com espaço aberto, sendo dividido em 13 salas

de aula, banheiros no pavimento térreo, banheiros no pavimento superior, salas

administrativas, sala de professores e banheiros de professores.

As obras começaram com adaptação da rede hidráulica para comportar o número

de alunos que seriam recebidos, sendo colocadas duas caixas de água no pavimento

térreo e duas caixas de água no pavimento superior.

Também foram adaptados os banheiros, segundo as normas vigentes e rampas de

acesso e escadas para o segundo pavimento. Na sequência foram instaladas as divisórias

para as salas de aula e adaptação da rede elétrica.

Para completar o estágio acompanhamos as obras de acabamento do Edifício

Residencial na rua 17 de julho, Santa Cruz.

Também acompanhou-se o Engenheiro Luiz Carlos Schust em diversas obras

sob sua responsabilidade, verificando o andamento e o cumprimento do projeto e

normas.

3.1 PROJETO ARQUITETÔNICO

O projeto de arquitetura é o processo pelo qual uma obra de arquitetura é

concebida e também a sua representação final. O projeto arquitetônico é uma das etapas

de um projeto de edificações, definido por uma norma brasileira da ABNT,

especificamente, a NBR 13.531 e NBR 13.532

O projeto arquitetônico na obra é de crucial importância depois dos levantamentos

topográficos ele demonstrará em prancha o quantitativo e a metragem de cada parede

desde altura até a largura de cada uma, para a execução do projeto é necessário que se

haja uma leitura minuciosa e entenda exatamente o que se esta fazendo o mestre de

obras segue as especificações do projeto colocando em pratica com o aval do

engenheiro civil.

3.2 ACOMPANHAMENTOS NO CANTEIRO DE OBRAS

No canteiro de obras, o controle das atividades desenvolvidas era feito através de

anotações diárias e relatório fotográfico. O objetivo de tal fiscalização era obter um

Controle de Qualidade para obtenção de um produto final de acordo com o que

constava nos projetos.

3.3 CONSTRUÇÃO DOS PILARES

Em estruturas de edifícios, os pilares são elementos verticais que têm a função primária de transmitir as ações verticais gravitacionais e de serviço e as horizontais (vento) às fundações, além de conferirem estabilidade global ao edifício. Os pilares usuais dos edifícios apresentam um comportamento de flexo-compressão, sendo as forças normais de compressão preponderantes. Em edifícios correntes de concreto armado, as seções dos pilares são geralmente retangulares Pilares de seções quadradas ou circulares também podem ser considerados em projetos estruturais de edifícios para atender o indicado no projeto arquitetônico. A NBR 6118- Projeto de Estrutura de concreto que define os critérios a serem utilizados na execução.

Durante o estágio no Edifício da rua 17 de julho, Santa Cruz, acompanhou-se a montagem da ferragem para os pilares e sua execução na obra.

3.4 LEVANTAMENTO DAS PAREDES

A alvenaria é um elemento construtivo fundamental no projeto estrutural de uma

construção. Uma boa alvenaria ajuda no bom desenvolvimento das demais atividades

além de contribuir com a segurança da obra.

Os tipos de alvenaria são: alvenaria estrutural e alvenaria de vedação, e a

principal diferença entre elas é que a alvenaria estrutural (que utiliza o bloco estrutural,

tijolo estrutural, tijolo de concreto, bloco de concreto e etc.) serve como a própria

estrutura da obra, dispensando armações de ferro e aço. A alvenaria de vedação suporta

apenas o seu próprio peso, por isso necessita de vigas e pilares para dar sustentação. A

NBR 15270-1- Componentes Cerâmicos, parte 1- Blocos cerâmicos para alvenaria de

vedação – terminologia e requisitos, que orienta as construções em alvenaria de

vedação.

Nas obras acompanhadas durante o estágio, foram usadas alvenaria

convencional, para vedação. Somente as salas de aula das novas instalações da

Faculdade Guarapuava foram usadas divisórias formada por painéis.

3.5 EXECUÇÃO DAS LAJES COM EPS

O acompanhamento da colocação das lajes foi na obra da rua 17 de julho, bairro

Trianon. O Poliestireno Expandido – EPS, conhecido no Brasil como isopor é um

plástico celular rígido, resultado da polimerização do estireno em água. O produto final

são pérolas de até três milímetros de diâmetro, que se destinam à expansão. No processo

de transformação, essas pérolas aumentam em até 50 vezes o seu tamanho original, por

meio de vapor, fundindo-se e moldando-se em formas diversas. (site termotécnica abril

2015)

O uso desse produto diminui o peso da laje, seu custo é menor e o beneficio pode chegar

a 30%, com a espessura de 30 cm colocados entre vigotas de concreto e ferragem na sua

utilização pode se executar a parte de elétrica colocando as tubulações de elétrica sobre

eles iniciando pelas caixas de passagem que ligadas a elas os tubos e conexões que

levam os fios elétricos, logo após esse procedimento é colocada uma malha de ferro

para receber a concretagem, a utilização do EPS exemplifica o processo de cura do

concreto diminuindo o tempo de execução da laje.

Materiais/equipamentos

Vigotas em treliças de concreto armado;

Preparo da base;

Pinus para escora da laje;

Concreto 18 Mpa;

Ferragem;

Tubulações

Caixa de passagem

3.6 ELÉTRICA

Para a execução da parte elétrica, segue-se a Norma Brasileira NBR 5410 que

estabelece as condições mínimas necessárias para o perfeito funcionamento de uma

instalação elétrica de baixa tensão.

Normas complementares à NBR 5410 as normas ABNT NBR 13534, ABNT

NBR 13570 e ABNT NBR 5418.

3.7 HIDRAULICA

Ao seguir os elementos propostos no projeto iniciam se os cortes nas paredes

para colocação das tubulações que receberão por parte de duas cisternas instaladas sob a

última laje cada cisterna comportará 15000 litros de água, fabricadas atendendo as

normas da NBR 15682.

Na Faculdade Guarapuava a cisterna será localizada na parte da frente do prédio,

para atendimento das necessidades dos alunos e funcionários.

Algumas normas que orienta as Instalações Hidráulico/sanitárias prediais:

NBR-05626. Instalações Prediais de Água Fria. Procedimento.

NBR-07198. Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente.

Procedimento.

NBR-7229. Construção e Instalação de Fossas Sépticas e Disposição dos

Efluentes Finais. Procedimento.

NBR-08160. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. Procedimento.

NBR-10844. Instalações Prediais de Águas Pluviais.

3.1.8 ACABAMENTO

Durante o estágio acompanhou-se o assentamento de revestimento cerâmico nos

banheiros das Instalações da Faculdade Guarapuava, bem como a pintura e demais

acabamentos, sendo que nesta etapa procurou-se contratar profissionais experiente, uma

vez que é a etapa mais aparente da obra. O acabamento é a parte que mais demanda de

responsabilidade, pois corresponde por até 50% do valor da edificação, nas fundações

são gastos 30% e os outras 20% instalações elétricas e hidráulicas.

4 CONCLUSÃO

O período de treinamento oferece ao estagiário a oportunidade de envolver-se

em atividades práticas, aplicando o conhecimento teórico que adquiriu durante o curso.

O envolvimento com profissionais experientes permite ao estagiário aprender o dia a dia

de uma obra, com todas as incertezas que surgem no decorrer da obra.

Permite ao estagiário verificar que na prática as coisas não são previsíveis como

calculado em sala de aula, que equipamentos quebram, funcionários faltam, chuvas e

etc., fatores que provocam atrasos na obra e possíveis prejuízos ao proprietário, permite

ao estagiário verificar a importância de acompanhar a obra em todas as suas etapas.

Além do conhecimento técnico o estágio propicia outras experiências, como

gestão e administração de obras, liderança de grupo, interação com diferentes classes

sociais.

REFERENCIAS:

Porto, Thiago Bonjardim. Curso básico de concreto armado. São Paulo, oficina de

textos, 2015.

MESEGUER, A. G. Controle e garantia da qualidade na construção. Tradução:

Roberto J. F. Bauer, Paulo R. I., Helene e Antonio Carmona Filho. Projeto Editores:

1991.

THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo:

Editora Pini, 2001.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pilar

Acesso em 26/08/2015

NBR 05626 Instalação predial de Água fria

NBR 5410 instalações elétricas

NBR -10844 -Instalações prediais de águas pluviais.

NBR -8160 -Sistemas prediais de esgoto sanitário -Projeto e Execução

NBR -5626 -Instalações prediais de água fria.

NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão. ABNT – Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

A NBR 6118- Projeto de Estrutura de concreto. ABNT –Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

ANEXOS

Fig.001(projeto arquitetônico da obra, estágio obra Rua 17 de julho).

Fig. 002 (planta baixa novo projeto arquitetônico para um novo cliente)

Fig. 003 Futuras instalações da Faculdade Guarapuava.

Fig. 004 Projeto arquitetônico Faculdade Guarapuava

Fig. 005 Projeto arquitetônico Faculdade Guarapuava

Fig. 006 Desenvolvimento planta baixa Faculdade Guarapuava

Fig. 007 Adaptação para as salas de aula

Fig. 008 Reforma dos banheiros

Fig. 009 Futuras salas de aula

Fig. 010 Colocação das divisórias das salas de aula

Fig. 011 Fachada das novas instalações da Faculdade Guarapuava.

Fig. 012 Novas salas de aula após a reforma.

Fig. 013 Construção das lajes de suporte das caixas de água do 2º pavimento.

Fig. 014 Pavimento superior após a reforma.

Fig. 015 Construção da rampa de acesso ao segundo pavimento

Fig. 016 Lajes para suporte das caixas d’agua do 1º pavimento.

Fig. 017 Ferragem das vigas antes das caixarias serem fechadas

Fig. 018 Vigotas treliçadas para uso nas lajes + tijolos e EPS

Fig. 019 Amarração da laje Fig. 020 Laje concretada

Fig. 021 Pilares1° pavimento

Fig. 022 Armaduras laje casa de maquinas que ira receber maquinário do elevador

Fig.023 Paredes frontais externas em faze de acabamento sendo rebocadas