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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

RELATÓRIO

DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

DA UTFPR - 2012

Curitiba – Paraná

Fevereiro de 2013

Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Comissão Própria de Avaliação - CPA

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

RELATÓRIO

DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

DA UTFPR - 2012

Relatório elaborado pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA) da Universidade Tecnológica

Federal do Paraná (UTFPR), segundo orienta-

ções do SINAES/INEP.

Curitiba – Paraná

Fevereiro de 2013

Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Comissão Própria de Avaliação - CPA

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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Reitor da UTFPR Carlos Eduardo Cantarelli Vice-Reitor Luiz Alberto Pilatti Presidente da CPA Isaura Alberton de Lima Elaboração e Organização Isaura Alberton de Lima José Marcos Marcassi Rodrigues Revisão e Correção Adelmo Lowe Pletsch (Câmpus Medianeira) Ademir Muller (Fetaep) Álvaro Peixoto de Alencar Neto Augusto Frederico Junqueira Schimidt Áurea Maria Noronha de Melo Fábio Augusto Garcia Coró (Câmpus Londrina) Fabio Renan Durand (Câmpus Campo Mourão) Gilda Maria Souza Friedlaender (Câmpus Curitiba) Gustavo Rafael Collere Possetti Hilda ALberton de Carvalho Isaura Alberton de Lima Ivan José Coser (Câmpus Apucarana) Jean Carlos Possenti (Câmpus Dois Vizinhos) José Marcos Marcassi Rodrigues José Ricardo Galvão (Câmpus Ponta Grossa) Juliano dos Santos Gonschorowski (Câmpus Guarapuava) Lilian Aparecida Berwanger Violin Liliane Cristina Ramos de Andrade Luiz Carlos Baeta Vieira (Fiep) Márcio Sadao Hirata (Câmpus Cornélio Procópio) Mariléia Tonieto Paulo Rogério da Silveira Raphael Klein de Souza (Câmpus Toledo) Ricardo Karvat Samoara Viacelli da Luz (Câmpus Pato Branco) Sandra Regina Chioccarello Sheila Regina Oro (Câmpus Francisco Beltrão) Shirley Maciel Soares Andrade Thamara Liz Gabuardi Vanessa Ishikawa Rasoto Virgílio Moreira Filho Revisão Ortográfica Martha da Rocha Caires Capas e Editoração Luciane C. Novinski Sandra Regina Chioccarello

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1. - LOGOTIPO DA CPA ............................................................................................................................... 18 FIGURA 2. - ORGANOGRAMA DA REITORA DA UTFPR ............................................................................................ 112 FIGURA 3. - ORGANOGRAMA DOS CÂMPUS DA UTFPR .......................................................................................... 113 FIGURA 4. - MONITORAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA REDE WIRELESS POR USUÁRIOS ........................................... 153

GRÁFICO 1. - HISTÓRICO DA QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR NOS ÚLTIMOS 7 ANOS .................................................................................................. 69

GRÁFICO 2. - DISCRIMINAÇÃO DA QUANTIDADE POR ASSUNTO, DOS ATENDIMENTOS FEITOS PELAS OUVIDORIAS DA UTFPR NO ANO DE 2012 .................................................................... 70

GRÁFICO 3. - DISCRIMINAÇÃO DA QUANTIDADE POR CLASSE DE USUÁRIOS, DOS ATENDIMENTOS FEITOS PELAS OUVIDORIAS DA UTFPR NO ANO DE 2012 ........................................ 70

GRÁFICO 4. - QUANTIDADE DOS MEIOS DE ACESSO DOS USUÁRIOS DAS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012 .................................................................................................. 71

GRÁFICO 5. - RESULTADO ATUAL DAS SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012 ................................................................................................................... 71

GRÁFICO 6. - DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO DE MICROCOMPUTADORES ...................................................................................................................... 144

QUADRO 1. - MEMBROS DA CPA .............................................................................................................................. 17 QUADRO 2. - PRESIDENTES DOS NÚCLEOS DE APOIO À CPA NOS CÂMPUS ............................................................. 18 QUADRO 3. - NÚMERO DE GRUPOS DE PESQUISA E PRINCIPAIS INDICADORES DOS

MESMOS DA UTFPR ............................................................................................................................. 41

QUADRO 4. - NÚMERO DE SERVIDORES ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO .......................................... 46 QUADRO 5. - HISTÓRICO DOS PROJETOS, PROGRAMAS E SERVIÇOS DESENVOLVIDOS ........................................... 47 QUADRO 6. - RELAÇÃO INTEGRAL DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO VIGENTES EM 2012 ....................................... 54 QUADRO 7. - ATIVIDADES E MATERIAIS INSTITUCIONAIS DESENVOLVIDOS ............................................................. 62 QUADRO 8. - REDES SOCIAIS ..................................................................................................................................... 66 QUADRO 9. - PROJETOS DE ABERTURA DOS NOVOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR, APROVADOS NO COGEP ......................................................................................................................

120

QUADRO 10. - RELAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UTFPR E OS RESPECTIVOS CONCEITOS ....................................................................................................................

146

QUADRO 11. - SÍNTESE DOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE MÓDULOS NOVOS OU REFEITOS APLICANDO-SE O CONCEITO DE EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS ..................................................................................................................................

150

QUADRO 12. - DISTRIBUIÇÃO DE LINKS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DISPONIBILIZADOS AOS CÂMPUS EM 2012 ........................................................................................................................

156

QUADRO 13. - TIPO DE ATENDIMENTO OFERTADO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS ......................................................................................

158

QUADRO 14. - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO GESTÃO UNIVERSITÁRIA ............................................................ 163 QUADRO 15. - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO EDUCAÇÃO ................................................................................ 165 QUADRO 16. - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO CONHECIMENTO ....................................................................... 167 QUADRO 17. - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO INTERAÇÃO ................................................................................ 168 QUADRO 18. - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO INOVAÇÃO ................................................................................. 170 QUADRO 19. - OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E METAS DA DIMENSÃO COMUNIDADE

UNIVERSITÁRIA .................................................................................................................................... 170

QUADRO 20. - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1 ............................................................................................................................

172

QUADRO 21. - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 184

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

2012 – DIMENSÃO 2 ........................................................................................................................... QUADRO 22. - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE

2012 – DIMENSÃO 3 ........................................................................................................................... 186

QUADRO 23. - INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ....................................... 191 QUADRO 24. - RESULTADOS DOS PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO EM 2012 ........................................................................................................................ 196

QUADRO 25. - HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DOS PROJETOS JUNTO AO HOTEL TECNOLÓGICO ....................................................................................................................................

220

QUADRO 26. - HISTÓRICO AS EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS NAS INCUBADORAS DA UTFPR ...................................................................................................................

222

QUADRO 27. - GRUPOS PET DA UTFPR EM FUNCIONAMENTO ................................................................................. 228 QUADRO 28. - GRUPOS PIBID DA UTFPR .................................................................................................................... 229 QUADRO 29. - PESOS PARA DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE DESCENTRALIAZAÇÃO

ORÇAMENTÁRIA ................................................................................................................................. 236 QUADRO 30. - DEMONSTRATIVO DA PREVISÃO DE RECEITAS PARA OS ANOS DE 2009 A

2015 .................................................................................................................................................... 237

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

TABELA 1. - CURSOS DE GRADUAÇÃO E DADOS DOS PROCESSOS SELETIVOS DE 2012 ......................................... 28 TABELA 2. - DETALHAMENTO DOS CURSOS DE EXTENSÃO OFERTADOS PELA UTFPR EM

2012 ..................................................................................................................................................... 38 TABELA 3. - FORMAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA CULTURA EMPREENDEDORA, POR CÂMPUS

DA UTFPR............................................................................................................................................. 40 TABELA 4. - RESULTADO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO ............................................................................................... 46 TABELA 5. - AÇÕES DE EXTENSÃO PROMOVIDAS INTERNAMENTE À UTFPR, POR CÂMPUS

DA UTFPR............................................................................................................................................. 49 TABELA 6. - ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR COM BOLSA-AUXÍLIO .................................................................... 50 TABELA 7. - ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO COM BOLSA-AUXÍLIO ........................................................................ 51 TABELA 8. - DEMONSTRATIVO DE USUÁRIOS DO PLANO DE SAÚDE POR FAIXA ETÁRIA ....................................... 52 TABELA 9. - VAGAS OFERTADAS E PREENCHIDAS NOS EDITAIS DE PROCESSO SELETIVO DE

TRANSFERÊNCIA E APROVEITAMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 2012 ........................................ 58 TABELA 10. - VAGAS OFERTADAS E PREENCHIDAS NOS EDITAIS DE PROCESSO SELETIVO DE

TRANSFERÊNCIA E APROVEITAMENTO DE CURSOS DE TÉCNICOS ...................................................... 59 TABELA 11. - DADOS REFERENTES À ESTÁGIOS E OFERTAS DE EMPREGO, A PARTIR DO

SISTEMA DE ESTÁGIO DA UTFPR POR CÂMPUS ................................................................................. 60 TABELA 12. - ATIVIDADES REGULARES EM 2012 ...................................................................................................... 66 TABELA 13. - HISTÓRICO DA QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES FREITAS ÀS OUVIDORIAS DA

UTFPR NOS 7 ÚLTIMOS ANOS ............................................................................................................ 68 TABELA 14. - ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS AO LONGO DE 2012 .................................................................. 77 TABELA 15. - DEMONSTRATIVO TOTAL DA FORÇA DE TRABALHO, SITUAÇÃO EM 31.12.2012 ............................... 81 TABELA 16. - DOCENTES EFETIVOS, SUBSTITUTOS E VISITANTES POR TITULAÇÃO, SITUAÇÃO

EM 31.12.2012 .................................................................................................................................... 83 TABELA 17. - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR TITULAÇÃO, SITUAÇÃO EM

31.12.2012 .......................................................................................................................................... 84 TABELA 18. - DOCENTES EFETIVOS, SUBSTITUTOS E VISITANTES POR REGIME DE TRABALHO,

SITUAÇÃO EM 31.12.2012 ................................................................................................................... 85 TABELA 19. - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL,

SITUAÇÃO EM 31.12.2012 – NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO A ................................................................... 86 TABELA 20. - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL,

SITUAÇÃO EM 31.12.2012 – NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO B ................................................................... 86 TABELA 21. - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL,

SITUAÇÃO EM 31.12.2012 – NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO C ................................................................... 87 TABELA 22. - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL,

SITUAÇÃO EM 31.12.2012 – NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D ................................................................... 88 TABELA 23. - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL,

SITUAÇÃO EM 31.12.2012 – NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO E .................................................................... 89 TABELA 24. - DADOS GERAIS DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO ...................................................................................... 91 TABELA 25. - AÇÕES DE APERFEIÇOAMENTO POR FINALIDADE ............................................................................... 93 TABELA 26. - QUANTITATIVO DE SERVIDORES QUE CONCLUIRAM EDUCAÇÃO FORMAL ........................................ 93 TABELA 27. - QUANTITATIVO DE SERVIDORES QUE ESTÃO CURSANDO EDUCAÇÃO FORMAL

COM AFASTAMENTO ........................................................................................................................... 94 TABELA 28. - HISTÓRICO DOS INDICADORES DOS PROCESSOS ANALISADOS PELO COEPP DE

2008 ATÉ 2012 ..................................................................................................................................... 119 TABELA 29. - DEMONSTRATIVO DAS ÁREAS POR CÂMPUS (EM M²) ......................................................................... 134 TABELA 30. - DEMONSTRATIVO DAS ÁREAS CONSTRUÍDAS (EM M²) ....................................................................... 136 TABELA 31. - ÁREAS SEGUNDO A UTILIZAÇÃO (EM M²) ............................................................................................ 138 TABELA 32. - NÚMERO DE AMBIENTES DE ENSINO EXISTENTES .............................................................................. 140 TABELA 33. - CAPACIDADE DOS AMBIENTES (NÚMEROS DE LUGARES) .................................................................. 142

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

LISTA DE TABELAS

TABELA 34. - DEMONSTRATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E AUDIOVISUAIS .................................... 143 TABELA 35. - EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS NOS CURSOS DE 2009 A 2012 ............................................................. 144 TABELA 36. - QUANTIDADE DE TÍTULOS ADQUIRIDOS EM 2012 .............................................................................. 148 TABELA 37. - QUANTIDADE DE EXEMPLARES ADQUIRIDOS EM 2012 ...................................................................... 148 TABELA 38. - ACERVO BIBLIOGRÁFICO TOTAL ADQUIRIDO NA UTFPR DE 2008 A 2012 .......................................... 149 TABELA 39. - ACERVO BIBLIOGRÁFICO TOTAL DISPONÍVEL NA UTFPR ..................................................................... 150 TABELA 40. - DISTRIBUIÇÃO POR CÂMPUS, DOS PONTOS DE ACESSO PARA REDE WIRELESS

INSTITUCIONAL .................................................................................................................................... 153 TABELA 41. - ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS

MATRICULADOS NO 1º SEMESTRE DE 2012 ........................................................................................ 157 TABELA 42. - ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS

MATRICULADOS NO 2º SEMESTRE DE 2012 ........................................................................................ 157 TABELA 43. - FORMAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA CULTURA EMPREENDEDORA, POR CÂMPUS

DA UTFPR ............................................................................................................................................. 218 TABELA 44. - QUANTIDADE DE PARTICIPANTES NO CURSO UTFINOVA, APOIADO PELA UTFPR-

AGINT, EM 2012 .................................................................................................................................. 218 TABELA 45. - ATIVIDADES DO HOTEL TECNOLÓGICO, POR CÂMPUS DA UTFPR ...................................................... 220 TABELA 46. - ATIVIDADES DA INCUBADORA TECNOLÓGICA, EM 2011,POR CÂMPUS DA

UTFPR .................................................................................................................................................. 221 TABELA 47. - ATIVIDADES DA INCUBADORA TECNOLÓGICA, EM 2012,POR CÂMPUS DA

UTFPR .................................................................................................................................................. 221 TABELA 48. - DADOS REFERENTES À ESTÁGIOS E OFERTAS DE EMPREGO, A PARTIR DO

SISTEMA DE ESTÁGIO DA UTFPR, POR CÂMPUS ................................................................................. 223 TABELA 49. - ATENDIMENTO MÉDICO, DE ENFERMAGEM E ODONTOLÓGICO AOS

ESTUDANTES EM 2012 ........................................................................................................................ 224 TABELA 50. - ATENDIMENTO À SAÚDE DOS ESTUDANTES DE 2008 ATÉ 2012 ......................................................... 225 TABELA 51. - NÚMERO DE ESTUDANTES (COM BOLSA E VOLUNTÁRIO) PARTICIPANTES DO

PROGRAMA D EMONITORIA DO 1º E NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2012 ........................................... 227 TABELA 52. - TOTAL DE MATRÍCULAS NO CAFIS NO 1º SEMESTRE DE 2012 ............................................................ 230 TABELA 53. - TOTAL DE MATRÍCULAS NO CAFIS NO 2º SEMESTRE DE 2012 ............................................................ 230 TABELA 54. - NÚMERO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS NO PROGRAMA DE BOLSA-

PERMANÊNCIA NO 1º SEMESTRE DE 2012 .......................................................................................... 232 TABELA 55. - NÚMERO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS NO PROGRAMA DE BOLSA-

PERMANÊNCIA NO 2º SEMESTRE DE 2012 .......................................................................................... 232 TABELA 56. - ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NUAPE NO 1º SEMESTRE DE 2012 ............................................. 233 TABELA 57. - ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NUAPE NO 2º SEMESTRE DE 2012 ............................................. 233 TABELA 58. - ATENDIMENTOS EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL REALIZADOS PELO NUAPE EM

2012 ..................................................................................................................................................... 234 TABELA 59. - PERCENTUAIS APLICADOS NA DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EM 2012 ................................. 236 TABELA 60. - DEMONSTRATIVO DA PREVISÃO ANUAL DE DESPESAS PARA OS EXERCÍCIOS

2011 A 2015 ......................................................................................................................................... 237

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

SIGLA SIGNIFICADO

ACE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO

AINFO ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

AINT ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA

ANDIFES ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR

ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

AP CÂMPUS APUCARANA

ASDAC ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO

ASDIT ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO INTERINSTITUCIONAL

AUDIN AUDITORIA INTERNA

C/V CANDIDATO / VAGA

CAFIS CENTRO DE ATIVIDADES FÍSICAS

CAND. CANDIDATO

CAPES COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR

CEFET-PR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ (ATUAL UTFPR)

CGU CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

CIMCO COMUNIDADE INTEGRADA DA MULTIPLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

CIS COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO

CM CÂMPUS CAMPO MOURÃO

CNE CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CNPQ CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

CODIR CONSELHO DIRETIVO

COEMP CONSELHO DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS

COGEP CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

COGERH COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

CONAES COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

COPLAD CONSELHO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

COPPG CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

COPPS COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSOS SELETIVOS

COUNI CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UTFPR

CP CÂMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

CPGEI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL

CPPD COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE

CPPTA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

CT CÂMPUS CURITIBA

DCE DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES

DCI DIRETRIZES CURRICULARES INTERNAS

DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

DECOM DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

DEDHIS DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA

DEINFRA DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DEMIMP DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E IMPORTAÇÃO

DESIS DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIRAV DIRETORIA DE GESTÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

DIRCOM DIRETORIA DE GESTÃO DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

DIREC DIRETORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

SIGLA SIGNIFICADO

DIRGEP DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

DIRGTI DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

DIRINTER DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS DA UTFPR

DIRPPG DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

DOU, D.O.U. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

DV CÂMPUS DOIS VIZINHOS

E.G. EXPRESSÃO LATINA QUE SIGNIFICA POR EXEMPLO.

EAD ENSINO À DISTÂNCIA

EBTT ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

EJA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENEM EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO

E-SIC SISTEMA AUTOMATIZADO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO

ESUP ENSINO SUPERIOR

E-TEC BRASIL ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL

EVIN EVENTOS INSTITUCIONAIS

EVTE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA

EXPOUT EXPOSIÇÃO DOS CURSOS DA UTFPR (ANUAL)

FB CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO

FETAEP FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA DO ESTADO DO PARANÁ

FIEP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ

FINEP FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS

FUNTEF FUNDAÇÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DA UTFPR

GECC GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO

GECEL GRÊMIO ESTUDANTIL CÉSAR LATTES

GP CÂMPUS GUARAPUAVA

GRU GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO

IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

IES INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

IFES INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR

IFPR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

IGC ÍNDICE GERAL DE CURSOS

IN LOCO EXPRESSÃO LATINA QUE SIGNIFICA “NO PRÓPRIO LOCAL”

INEP INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

LD CÂMPUS LONDRINA

MCT MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

MCTI MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

MD CÂMPUS MEDIANEIRA

MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MP MINISTÉRIO PÚBLICO

MPOG MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

NAPNE NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

NBR NORMA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA

Nº NÚMERO

NPPD NÚCLEO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE

NUAPE NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO E ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

NUENS NÚCLEO DE ENSINO

OG OUVIDORIA-GERAL DA UTFPR

PAE PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO

PB CÂMPUS PATO BRANCO

PCCTAE PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

PCD PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

SIGLA SIGNIFICADO

PDI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA UTFPR

PEC-G PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO

PEC-PG PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PER CAPTA EXPRESSÃO LATINA QUE SIGNIFICA “PARA CADA CABEÇA” (POR PESSOA)

PERI PERIÓDICOS INSTITUCIONAIS

PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

PG CÂMPUS PONTA GROSSA

PIAA PORTAL DE INFORMAÇÕES EM ACESSO ABERTO

PIBIC PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PIBID PROGRAMA DE INCENTIVO À DOCÊNCIA

PIBITI PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

PIFIC PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO FATOR DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

PNAES PROGRAMA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

PNES PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECÍFICAS

PNEXT PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

PPC PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PPGAG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

PPGCA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

PPGCTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL

PPGDR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL

PPGEA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

PPGEB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA DA UTFPR

PPGEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

PPGECT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PPGEE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

PPGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA E DE MATERIAIS DA UTFPR

PPGEP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UTFPR

PPGFCET PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA

PPGI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

PPGPGP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA

PPGTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (ACADÊMICO)

PPGTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UTFPR (PROFISSIONAL)

PPGTAMB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS

PPGTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DA UTFPR

PPGTP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS

PPGZO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DA UTFPR

PPI PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PPP PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTES

PROEM PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO DA UTFPR

PROFMAT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA

PROFOP PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

PROFOR PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES

PROGRAD PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR

PROJU PROCURADORIA JURÍDICA

PROPLAD PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DA UTFPR

PROPPG PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UTFPR

PROREC PRÓ-REITORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS DA UTFPR

PROREL PROGRAMA INFORMATIZADO PARA REGISTRO DE INFORMAÇÕES RELACIONADAS À PROREC

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

SIGLA SIGNIFICADO

PUCPR PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

RAD REGISTRO/RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOCENTES

RAINT RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA

REUNI PROGRAMA DE APOIO A PLANOS DE REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS

RNP REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA

RU RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

SC SEM CONCEITO

SEDEG SEÇÃO DE RECURSOS AUDIVISUAIS

SEI SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO

SESU SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR

SETI SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

SIAPE SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

SIAVI SISTEMA DE INFORMATIZADO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

SIC SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO

SICITE SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UTFPR

SIMEC SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO EXECUÇÃO E CONTROLE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

SIORG SISTEMA INFORMATIZADO DE ORÇAMENTO E GESTÃO

SISU SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA

SOF SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

SRH SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

T.D.A., TDA TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO

TAS / TA SERVIDORES TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS

TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TD CÂMPUS TOLEDO

TECPAR INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ

TEMP PROFESSOR TEMPORÁRIO

TI TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

TICS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TT TOTAL

UAB SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

UNICENTRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE

UNIMED CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS – UNIMED DO BRASIL

UTFINOVA PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE EMPRESÁRIOS AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR

UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

VCGE VOCABULÁRIO CONTROLADO DO GOVERNO ELETRÔNICO

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

SUMÁRIO

SUMÁRIO

LISTA DE ILUSTRAÇÕES .................................................................................................................. 03

LISTA DE TABELAS ......................................................................................................................... 05

LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................................ 07

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 15

CONSTITUIÇÃO DA CPA ................................................................................................................. 17

DIMENSÃO 1 – A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ............................ 19 1.1.CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................................................... 19 1.2.SÍNTESE HISTÓRICA ....................................................................................................................... 21

DIMENSÃO 2 – A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO .......................... . 25 2.1.ATUAÇÃO DA UTFPR ..................................................................................................................... 25 2.2.CONTORNOS DO ENSINO .............................................................................................................. 26 2.2.1.CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA .............................................................................. 33 2.2.2. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA............................................................................................. 324 2.2.3.ATUAÇÃO NOS DIVERSOS SETORES DA ECONOMIA .................................................................. 35 2.3.FLEXIBILIDADE CURRICULAR ......................................................................................................... 35 2.4.MOBILIDADE ACADÊMICA ............................................................................................................ 36 2.5.ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO ...................................................... 36 2.6. POLÍTICAS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO.............................................................................. 40 2.7. INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE. ................................................................................................. 41

DIMENSÃO 3 – A RESPONSABILIDADE SOCIAL NA UTFPR .............................................................. 43 3.1.RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INSTITUIÇÃO .............................................................................. 43 3.2.PROJETOS, PROGRAMAS E AÇÕES SOCIAIS .................................................................................. 46 3.3.ATIVIDADES CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS .................................................................... 48 3.4.ESTÁGIOS E BOLSA AUXÍLIO .......................................................................................................... 50 3.5.PROGRAMAS DE SAÚDE................................................................................................................ 51 3.6.PARCERIAS, CONVÊNIOS E INTERCÂMBIOS .................................................................................. 53 3.6.1.MOBILIDADE NACIONAL ............................................................................................................ 57 3.7.ESTÁGIOS ...................................................................................................................................... 59

DIMENSÃO 4 – COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ...................................................................... 61 4.1.COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA .......................................................................................... 61 4.2. OUVIDORIA .................................................................................................................................. 67 4.3. ACESSO À INFORMAÇÃO.............................................................................................................. 75 4.4. CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO .............................................................................................. 76 4.5. EGRESSOS .................................................................................................................................... 76

DIMENSÃO 5 – POLÍTICAS DE PESSOAL E PLANOS DE CARREIRA ................................................... 79 5.1.CARREIRAS DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................... 79

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

SUMÁRIO

5.2.FORÇA DE TRABALHO.. ................................................................................................................. 81 5.3.CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 90 5.4.PROGRAMAS DE SAÚDE ................................................................................................................ 94 5.5.PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO DOS SERVIDORES ........................................................................... 95 5.5.1.CLIMA ORGANIZACIONAL. ......................................................................................................... 96 5.5.2.PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR. ................................................................................. 98

5.5.2.1.OBJETIVO GERAL DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA UTFPR ....................................... 98 5.5.2.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ............................................. 98 5.5.2.3.ORIENTAÇÕES A SEREM CONTEMPLADAS PELA UTFPR .............................................. 99 5.5.2.4.PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR .......................................... 100 5.5.2.5.PAPÉIS DOS SEGMENTOS E DOS ATORES .................................................................... 101 5.5.2.6.FATORES PARA NEGOCIAÇÃO ..................................................................................... 103 5.5.2.7.PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES ...................................................................... 105

5.6.PESQUISA DE PERCEPÇÃO SOBRE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR ...................................................... 107

DIMENSÃO 6 – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO NA UTFPR .................................................................... 111 6.1.ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .................................................................................................... 111 6.2.CONSELHO UNIVERSITÁRIO (COUNI) ............................................................................................ 114 6.3.CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (COGEP) ............................................ 117 6.4.CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO (COPPG) ............................................................... 120 6.5.CONSELHO DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS (COEMP) ........................................ 122 6.6.CONSELHO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO (COPLAD) ................................................... 123 6.7.FÓRUNS CONSULTIVOS ................................................................................................................. 124 6.8.COLEGIADOS DE CURSO ................................................................................................................ 125 6.9.COLEGIADO DE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ...................................................................... 127 6.10.COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD) .......................................................... 129 6.11.COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO (CIS) ................................................................................ 130 6.12. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)................................................................................ 130

DIMENSÃO 7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................... 133 7.1.AMBIENTES FÍSICOS OBRAS E REFORMAS .................................................................................... 133 7.2.DEMONSTRATIVOS DE ÁREAS FÍSICAS .......................................................................................... 134 7.2.1.ÁREA FÍSICA EM M² ..................................................................................................................... 134 7.2.2.ÁREA CONSTRUÍDA EM M² ......................................................................................................... 136 7.2.3.ÁREA SEGUNDO A UTILIZAÇÃO EM M² ....................................................................................... 138 7.2.4.QUANTITATIVO DE AMBIENTES DE ENSINO .............................................................................. 140 7.2.5.CAPACIDADE DE AUDITÓRIOS E ALOJAMENTOS ....................................................................... 141 7.3.DEMONSTRATIVO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E AUDIOVISUAIS ............................... 143 7.3.1.VAGAS NOS CURSOS TÉCNICOS E DE GRADUAÇÃO ................................................................... 144 7.3.2.PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO ........................................................................................... 145 7.4.ACERVO BIBLIOGRÁFICO ............................................................................................................... 147 7.5.SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DISPONIBILIZADOS À COMUNIDADE ................................................ 150 7.5.1.REDE WIRELESS INSTITUCIONAL ................................................................................................ 152 7.5.2.VIDEOCONFERÊNCIA .................................................................................................................. 154 7.5.3.TRANSMISSÃO DE REUNIÕES VIA WEB ...................................................................................... 154 7.5.4.SERVIDOR DE DOMÍNIO ............................................................................................................. 155 7.5.5.REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS ................................................................................................ 155 7.5.6.LINKS PARA OS CÂMPUS ............................................................................................................ 155 7.6. INFRAESTRUTURA PARA PNES ..................................................................................................... 156 7.6.1.ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS ............ 156

DIMENSÃO 8 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO ............................................................................. 161 8.1.DIMENSÕES E OBJETIVOS GERAIS DO PLANEJAMENTO DA UTFPR .............................................. 161 8.2.OBJETIVOS E METAS PARA 2009 - 2013 ........................................................................................ 162 8.3.METAS E REALIZAÇÕES NO ANO DE 2012 ..................................................................................... 172

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

SUMÁRIO

8.3.1.DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE METAS OU AÇÕES PARA O EXERCÍCIO DE 2012 ................... 172 8.4.AVALIAÇÃO ................................................................................................................................... 187 8.5.ÓRGÃOS DE CONTROLE OFICIAL ................................................................................................... 188 8.5.1.COMISSÃO DE ÉTICA .................................................................................................................. 188 8.5.2.OUVIDORIA ................................................................................................................................ 188 8.5.3.AUDITORIA INTERNA ................................................................................................................. 189 8.5.4.CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO. ........................................................................................ 194 8.5.5.TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO .............................................................................................. 195 8.6.MECANISMOS DE AVALIAÇÃO NA UTFPR ..................................................................................... 195 8.7.AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – ANO DE 2012 ................................................................................ 198 8.7.1.AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE ................................................................................ 199 8.7.2.AVALIAÇÃO DO SETOR PELO USUÁRIO EXTERNO ...................................................................... 206 8.7.3.AVALIAÇÃO DO SERVIDOR ......................................................................................................... 209 8.7.4.OUVIDORIA ................................................................................................................................ 209 8.7.5.OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 210 8.7.6.MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO ....................................................................... 211 8.7.7.ETAPAS DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................ 211

DIMENSÃO 9 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES .................................................. 215 9.1.PROGRAMAS DE EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 215 9.1.1.HOTEL TECNOLÓGICO ................................................................................................................ 219 9.1.2.INCUBADORA TECNOLÓGICA..................................................................................................... 221 9.1.3.EMPRESA JÚNIOR ...................................................................................................................... 222 9.2.ESTÁGIO CURRICULAR .................................................................................................................. 223 9.3.ATENDIMENTO À SAÚDE DOS ESTUDANTES ................................................................................ 224 9.4.REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ..................................................................................................... 225 9.5.ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO .............................................................................................. 225 9.6.PROGRAMA DE MONITORIA ......................................................................................................... 226 9.7.PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL ......................................................................................... 227 9.8.PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ........................................... 228 9.9.CENTRO DE ATIVIDADES FÍSICAS .................................................................................................. 229 9.10.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ................................................................................................ 231 9.10.1.PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR ........................................ 231 9.10.2.ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NUAPE ............................................................................ 232

DIMENSÃO 10 – SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ........................................................................ 235 10.1.ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA .................................................................. 235 10.2.PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................... 237 10.2.1.DEMONSTRATIVOS DE RECEITAS ............................................................................................. 237 10.2.2.FONTES DE RECURSOS ............................................................................................................. 238 10.2.3.PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO ......................................................................... 238 10.2.4.COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE RECEITAS E CUSTOS .................................................................... 238 10.3.CONTROLE FINANCEIRO E ESTRATÉGIAS .................................................................................... 239

11. POSICIONAMENTOS ................................................................................................................ 241 1.CONCLUSÕES DA REITORIA .............................................................................................................. 241 2.CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................. 245 2.1.FORTALEZAS .................................................................................................................................. 246 2.2.FRAGILIDADES ............................................................................................................................... 247

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 249

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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INTRODUÇÃO

O presente Relatório é realizado anualmente pela

CPA – Comissão Própria de Avaliação, baseado na aná-

lise da documentação e ações pertinentes, levando-se

em conta os critérios estabelecidos pelo SINAES .

Este documento é em essência os fatos que a CPA

considerou relevantes no ano de 2012, retratando a

posição da Universidade Tecnológica Federal do Para-

ná, frente aos parâmetros estabelecidos pelo SINAES.

Neste ano, o Relatório de Autoavaliação foi gerado

a partir de análise de documentos institucionais inter-

nos, resultados de processos avaliativos de curso de

graduação realizados por avaliadores externos (INEP),

vivência e pesquisas dos núcleos da CPA juntos aos 12

Câmpus da UTFPR. Procuramos aqui compilar os da-

dos existentes formatando-os de maneira a facilitar a

leitura no futuro. As descrições são extraídas da docu-

mentação oficial, com pequenos e eventuais ajustes no

nível semântico.

As tabelas e dados constantes nos relatórios ante-

riores, no ano de 2012, constantes no Relatório de

Gestão e Prestação de Contas da Universidade e outras

documentações utilizadas neste relatório estão à dis-

posição de eventuais consultas na sala da CPA.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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CONSTITUIÇÃO DA CPA

De acordo com o disposto no art.

nº 11 da Lei 10.861/04, a Comissão Pró-

pria de Avaliação da UTFPR foi constitu-

ída com as funções de coordenar e arti-

cular o processo interno de Avaliação da

UTFPR e disponibilizar as corresponden-

tes informações.

Os membros atuais da CPA, apre-

sentados no quadro 1, são representan-

tes de todos os segmentos da Comuni-

dade Universitária, da sociedade civil

organizada e dos Câmpus da UTFPR.

As Portarias nº 1822 (segmentos e

UTFPR), e 1823 (Núcleo dos Câmpus),

deram a esta comissão, vigência até

30/04/2013.

Quadro 1 - MEMBROS DA CPA MEMBROS DA CPA SEGMENTO QUE REPRESENTA

1. Ademir Muller Sociedade Civil – FETAEP

2. Álvaro Peixoto de Alencar Neto Docente -Câmpus Curitiba

3. Augusto Frederico Junqueira Schimidt Suplente Discente Graduação

4. Áurea Maria Noronha de Melo Técnico-Administrativo

5. Gustavo Rafael Collere Possetti Suplente Discentes Pós-Graduação

6. Hilda Alberton de Carvalho Docente – Câmpus Curitiba

7. Isaura Alberton de Lima Presidente

8. José Marcos Marcassi Rodrigues Assessor Técnico

9. Lilian Aparecida Berwanger Violin Técnico-Administrativo

10. Liliane Cristina Ramos de Andrade Discentes Pós-Graduação

11. Luiz Carlos Baeta Vieira Representante Sociedade Civil – FIEP

12. Mariléia Tonieto Suplente Sociedade Civil - FETAEP

13. Paulo Rogério da Silveira Suplente Docente -Câmpus Curitiba

14. Ricardo Karvat Suplente Docente - Câmpus Curitiba

15. Sandra Regina Chioccarello Suplente Técnico-Administrativo

16. Shirley Maciel Soares Andrade Suplente Técnico-Administrativo

17. Thamara Liz Gabuardi Discente Graduação

18. Vanessa I. Rasotto Docente – Suplente Câmpus Curitiba

19. Virgílio Moreira Filho Suplente Sociedade Civil - FIEP

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 2 - PRESIDENTES DOS NÚCLEOS DE APOIO À CPA NOS CÂMPUS PRESIDENTE DO NÚCLEO DE APOIO À CPA SEGMENTO QUE REPRESENTA

1. Adelmo Lowe Pletsch Representante do Câmpus MD

2. Fábio Augusto Garcia Coró Representante do Câmpus LD

3. Fábio Renan Durand Representante do Câmpus CM

4. Gilda Maria Souza Friedlaender Representante do Câmpus CT

5. Ivan José Coser Representante do Câmpus AP

6. Jean Carlo Possenti Representante do Câmpus DV

7. José Ricardo Galvão Representante do Câmpus PG

8. Juliano dos Santos Gonschorowski Representante do Câmpus GP

9. Márcio Sadao Hirata Representante do Câmpus CP

10. Raphael Klein De Souza Representante do Câmpus TD

11. Samoara Viacelli Da Luz Representante do Câmpus PB

12. Sheila Regina Oro Representante do Câmpus FB

Figura 1 - LOGOTIPO DA CPA

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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DIMENSÃO 1

A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO

A Universidade Tecnológica Fede-

ral do Paraná (UTFPR) foi autorizada e

criada pela Lei nº 11.184, de 07/10/2005

e apresenta o protocolo de recredenci-

amento nº 201012119, datado de

05/10/2010.

A missão é promover a educação

de excelência por meio do ensino, pes-

quisa e extensão, interagindo de forma

ética e produtiva com a comunidade pa-

ra o desenvolvimento social e tecnológi-

co.

A UTFPR apresenta como perfil a

educação profissional e tecnológica,

com os cursos: Regulares Presenciais,

Educação Profissional Técnica de Nível

Médio (Cursos Técnicos) e Graduação

(Bacharelados, Licenciaturas e Cursos

Superiores de Tecnologias), e Pós-

Graduação “Lato” e “Stricto Sensu”

(Mestrados e Doutorados). Atua em en-

sino de pós-graduação, com a oferta de

cursos de especialização, mestrado e

doutorado, além dos grupos de pesqui-

sa. Também atende à necessidade de

pessoas que desejam qualificação pro-

fissional de nível médio, por meio da o-

ferta de cursos técnicos em diversas á-

reas do mercado.

Na área de relações empresariais e

comunitárias, corresponde a extensão

nas demais universidades; tem como fi-

nalidade atuar com o segmento empre-

sarial e comunitário, por meio do de-

senvolvimento de pesquisa aplicada, da

cultura empreendedora, de atividades

sociais, culturais, desportivas e extra-

classe.

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A UTFPR é uma Instituição multi-

câmpus e atualmente conta com 12

Câmpus, distribuídos nas cidades de A-

pucarana, Campo Mourão, Cornélio Pro-

cópio, Curitiba (Câmpus Sede), Dois Vi-

zinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava,

Londrina, Medianeira, Pato Branco, Pon-

ta Grossa e Toledo.

Cada Câmpus mantém cursos pla-

nejados de acordo com a necessidade

da região onde está situado. Oferta cur-

sos técnicos, presencial e a distância.

Cursos de graduação – Bacharelados di-

versos, com predominância Engenhari-

as, Licenciaturas, e de Tecnologia. Cur-

sos de Pós-Graduação - “Lato e Scrito

Sensu”.

A organização administrativa em

sua sede (Reitoria Câmpus Curitiba) a-

presenta quatro Pró-Reitorias: Gradua-

ção e Educação Profissional, Pesquisa e

Pós-Graduação, Relações Empresariais e

Comunitárias e Planejamento e Admi-

nistração. Quatro Diretorias de Gestão:

Avaliação Institucional, Comunicação,

Gestão de Pessoas e Tecnologia da In-

formação. Compõe ainda a Auditoria In-

terna, Ouvidoria, Serviço de Acesso à In-

formação, Procuradoria Jurídica e Asses-

sorias da Reitoria.

A Instituição é integrada em um

modelo matricial com um Diretor-Geral

em cada um dos Câmpus que responde

ao Reitor. Cada câmpus esta estrutura-

do em quatro diretorias: Graduação e

Educação Profissional, Pesquisa e Pós-

Graduação, Planejamento e Administra-

ção e Relações Empresariais e Comuni-

tárias, duas assessorias: Avaliação e

Comunicação, duas coordenadorias: Re-

cursos Humanos e Tecnologia da Infor-

mação as quais respondem ao Diretor-

Geral do Câmpus e ao mesmo tempo

tem interface com as suas respectivas

Pró-Reitorias e Diretorias na Reitoria.

Cada câmpus possui uma Ouvidoria.

Nos Câmpus, os cursos em todos

os níveis são gerenciados por coordena-

dores que representam e respondem

pelas atividades ligadas a Diretoria de

Graduação e Educação Profissional e pe-

la Pós-Graduação. Atualmente as áreas

de atuação acadêmica em Ensino à Dis-

tância compreendem: Educação Profis-

sional Técnica de Nível Médio, no âmbi-

to do Programa Escola Técnica Aberta

do Brasil e Pós-Graduação “Lato Sensu”,

no âmbito do Sistema Universidade A-

berta do Brasil.

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As áreas de atuação acadêmica em

Curso de Educação Continuada compre-

endem: Cursos de extensão, ou de edu-

cação continuada, em diversas áreas do

conhecimento e com diferentes cargas

horárias; e ainda na oferta de cursos no

âmbito do Programa de Formação Pe-

dagógica.

A IES conta atualmente com 2.065

docentes, 976 técnico-administrativos e

32.196 alunos matriculados nos Cursos

Técnicos Integrados Técnicos (2.888),

Técnicos EAD (1.039), Tecnologias

(6.977), Bacharelados e Licenciaturas

(16.692), Mestrado (804), Doutorado

(153) e Especializações (3.643) nos doze

Câmpus no Estado do Paraná.

Esta comunidade se distribui por

217 cursos dos quais 49 cursos bachare-

lados, 13 licenciaturas, 25 tecnologias e

10 cursos técnicos integrados presenci-

ais e EAD, 25 mestrados, 05 doutorados

e 90 cursos de especialização.

1.2. SÍNTESE HISTÓRICA

A Universidade Tecnológica Fede-

ral do Paraná tem a sua origem a partir

da criação das Escolas de Aprendizes Ar-

tífices em várias capitais do País, no ano

de 1909. Em 1937 recebeu uma nova

denominação, Liceu Industrial do Para-

ná. No ano de 1942 passou a chamar-se

Escola Técnica de Curitiba, e em 1959

passou a ser denominada Escola Técnica

Federal do Paraná.

A Instituição foi transformada em

Centro Federal de Educação Tecnológica

do Paraná (CEFET-PR) no ano de 1978 e

em Universidade Tecnológica Federal do

Paraná (UTFPR) em 2005, por meio da

Lei 11.184/2005.

Atualmente a UTFPR encontra-se

distribuída em doze Câmpus no Estado

do Paraná, tendo iniciado o processo de

interiorização e expansão no ano de

1989. A sede da reitoria é no Câmpus

Curitiba composto pelos ambientes do

Centro e do Ecoville.

A Instituição oferta Cursos Técni-

cos de Nível Médio, Graduações (bacha-

relados, licenciaturas e cursos superio-

res de tecnologias), Pós-Graduações em

nível de Especialização, Mestrado e

Doutorado.

O Plano de Desenvolvimento Insti-

tucional da UTFPR, com vigência de

2009 a 2013, apresenta como MISSÃO

promover a educação de excelência por

meio do ensino, pesquisa e extensão, in-

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teragindo de forma ética e produtiva

com a comunidade para o desenvolvi-

mento social e tecnológico e, como VI-

SÃO, ser modelo educacional de desen-

volvimento social e referência na área

tecnológica. Os VALORES INSTITUCIO-

NAIS são: a ÉTICA: gerar e manter a cre-

dibilidade junto à sociedade; DESEN-

VOLVIMENTO HUMANO: formar o cida-

dão integrado no contexto social; INTE-

GRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interati-

vas com a sociedade para o desenvolvi-

mento social e tecnológico; INOVAÇÃO:

efetuar a mudança por meio da postura

empreendedora e QUALIDADE e EXCE-

LÊNCIA: promover a melhoria contínua

dos serviços oferecidos para a satisfação

da sociedade.

Considerando o desdobramento

do planejamento estratégico, a UTFPR

vem implementando os objetivos e me-

tas previstas, realizando investimentos

na melhoria e ampliação da estrutura e

dos processos administrativos e docu-

mentais, tais como regimento, regula-

mentos e instruções normativas.

Quanto às propostas constantes

no PDI, elas vêm sendo implementadas

além do que foi previsto na sua elabora-

ção. No ano de 2013 será desencadeado

processo de construção do novo PDI pa-

ra o período de 2013 à 2017.

Com relação à articulação entre o

PDI e os processos de avaliação institu-

cional, eles estão sendo realizados de

forma global a cada ano e incorporados

às práticas da gestão do ano seguinte,

conforme demonstrado na dimensão 8

deste formulário de avaliação.

O Programa de Apoio de Reestru-

turação e Expansão das Universidades

Federais (REUNI), instituído pelo Decre-

to nº 6.090, de 24/04/2007, que teve a

finalidade de dotar as universidades fe-

derais das condições humanas e finan-

ceiras para ampliação do acesso e per-

manência na educação superior foi rea-

lizado na sua totalidade, no que se refe-

re às ações pactuadas até o ano de

2012.

Como resultado do projeto, ações

foram programadas em diversas frentes,

tais como: crescimento da área física,

melhoria das instalações e aquisições

de equipamentos, atendendo às neces-

sidades dos novos cursos programados.

No aspecto de pessoal, foram contrata-

dos docentes e técnico-

administrativos, ressaltando-se que na

categoria dos técnico-administrativos

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ainda revela-se insuficiente, continuan-

do o pleito para o aumento de novas

vagas.

Também foi modificada a forma

de concessão de gratificações pelo Go-

verno Federal, de modo que seja auto-

mática para coordenadores dos cursos

técnicos, da graduação e da pós-

graduação.

A CPA está constituída desde de-

zembro de 2004 e atua em diversos pro-

cessos avaliativos (Docente pelo Discen-

te, Avaliação dos Servidores, Avaliação

Externa e Avaliação do Clima Organiza-

cional) e ainda faz o acompanhamento

das ações da Ouvidoria, Portal da Trans-

parência, Acesso a Informação, Relató-

rio de Prestação de Contas e da Gestão,

Relatório Anual da Execução do PDI e

Relatório de Autoavaliação Anual.

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DIMENSÃO 2

A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO

2.1. ATUAÇÃO DA UTFPR

A atuação da UTFPR considera o

conceito de horizontalidade caracteriza-

do fundamentalmente pela sua intera-

ção com a sociedade, que se traduz na

capacidade de atuar como indutora e

apoiadora do desenvolvimento local e

regional, transformando as expectativas,

os anseios, as demandas e as necessida-

des sociais em objetos de ensino, pes-

quisa e extensão. A orientação horizon-

tal apresenta-se como um importante

canal de atualização para o ensino e a

pesquisa.

A orientação vertical, por sua vez,

eleva o patamar das competências in-

ternas, resultando em níveis mais avan-

çados de interação com os diferentes

setores, com os quais a Instituição tem

interface. Trata-se em última instância,

de dois vetores complementares que

devem continuar sendo aprimorados.

A articulação do ensino com as ini-

ciativas de pesquisa e de extensão con-

sidera a aproximação com o mundo do

trabalho, não como definidor de suas

políticas internas, mas como um ele-

mento importante para dupla conscien-

tização: (a) a do pesquisador e do exten-

sionista, ao aceitarem também como

desafio acadêmico a busca de soluções

para problemas práticos, com a possibi-

lidade de interferir indiretamente nas

formas de gestão e nas relações de tra-

balho e, (b) a do mundo do trabalho,

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que pode ser beneficiado com os co-

nhecimentos disponibilizados por essas

iniciativas, mas deve submeter-se às e-

xigências decorrentes do “rigor acadê-

mico” que, necessariamente revestem

tais atividades.

A orientação horizontal possibilita

ainda a contínua atualização científica e

tecnológica, pela articulação entre os

Câmpus da UTFPR, bem como com Insti-

tuições congêneres, não apenas perten-

centes à rede de Universidades brasilei-

ras, mas também à rede mundial de u-

niversidades tecnológicas.

Cabe salientar que as políticas de

ensino, pesquisa e extensão da UTFPR e

dos diferentes níveis da Educação Tec-

nológica estão contempladas em seus

detalhes, no Projeto Político-Pedagógico

Institucional (PPI) da UTFPR.

2.2. CONTORNOS DO ENSINO

O eixo articulador das orientações

horizontal e vertical, ou das atividades

de pesquisa e extensão é o ensino, que

constitui a razão de ser da UTFPR, é o

núcleo da missão institucional, definidor

de suas finalidades e objetivos. Ao longo

de sua história, pela oferta das diversas

modalidades de ensino profissional, ar-

ticuladas às demandas sociais, esta Insti-

tuição foi delineando sua identidade,

que, no presente momento, a Lei nº

11.184/05 reconhece e legitima, especi-

almente em seus Artigos 2º, 3º e 4º, a

seguir transcritos:

Art. 2º A UTFPR reger-se-á pelos seguintes princípios:

I - ênfase na formação de recursos humanos no âmbito da Educação Tecnológica,

nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia,

envolvidos nas práticas tecnológicas e na vivência com os problemas reais da sociedade,

voltados notadamente para o desenvolvimento socioeconômico local e regional;

Art. 3º A UTFPR tem por finalidade:

I - desenvolver a Educação Tecnológica, entendida como uma dimensão essencial

que ultrapassa as aplicações técnicas, interpretando a tecnologia como processo educa-

tivo e investigativo para gerá-la e adaptá-la às peculiaridades regionais;

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Art. 4º A UTFPR tem os seguintes objetivos:

I - ministrar em nível de educação superior:

a. cursos de graduação e pós-graduação, visando à formação de profissionais

para as diferentes áreas da Educação Tecnológica; e

b. cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagó-

gica, com vistas à formação de professores e especialistas para as disciplinas

nos vários níveis e modalidades de ensino de acordo com as demandas de

âmbito local e regional;

c. ministrar cursos técnicos prioritariamente integrados ao ensino médio, vi-

sando à formação de cidadãos tecnicamente capacitados, verificadas as de-

mandas de âmbito local e regional;

d. oferecer educação continuada, por diferentes mecanismos, objetivando a

capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profis-

sionais, em todos os níveis de ensino, nas áreas da Educação Tecnológica.

Conforme descrito no Projeto Pe-

dagógico Institucional (PPI) as Universi-

dades especializadas por definição, já se

constituem com a marca distintiva de

atuarem em um campo do saber/área

do conhecimento de sua designação.

Assim, as políticas de ensino da UTFPR

consideram os atributos da especialida-

de constante em sua designação, em

consonância com a sua vocação históri-

ca, como critério definidor de suas prio-

ridades e como contribuição necessária

e fundamental para a consolidação de

sua identidade. É por isso que os Cursos

de Engenharias, os Cursos de Tecnologia

e os Cursos Técnicos se constituem co-

mo naturalmente predominantes, con-

siderando a tradição desta Universida-

de. Não obstante, essa seja a vocação

natural da UTFPR, essa contribui para a

melhoria do ensino no país por meio dos

cursos de licenciatura e de formação de

professores.

A Comissão Própria de Avaliação

(CPA), vem observando que nos últimos

cinco anos a predominância até então

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descrita, tem ampliado sua atuação para outros formatos de curso e de áreas do

conhecimento, construindo contornos efetivos de uma universidade.

A tabela 1 mostra os cursos de graduação e os dados dos processos seletivos:

Tabela 1 - CURSOS DE GRADUAÇÃO E DADOS DOS PROCESSOS SELETIVOS DE 2012

Curso

SiSU (Verão) SiSU (Inverno) Total Geral

Cand. Va-gas

Rela-ção C/V

Cand. Vagas Rela-

ção C/V Cand. Vagas

Relação C/V

Câmpus Apucarana

Engenharia Têxtil (Integral)

508 44 11,55 602 44 13,68 1.110 88 12,61

Licenciatura em Química (Noite)

721 44 16,39 690 44 15,68 1.411 88 16,03

Tecnologia em Design de Moda (Noite)

1365 40 34,13 1018 40 25,45 2.383 80 29,79

Tecnologia em Proces-sos Químicos (Noite)

789 40 19,73 497 40 12,43 1.286 80 16,08

Câmpus Campo Mourão

Ciências da Computação

752 44 17,09 574 44 13,05 1.326 88 15,07

Engenharia Ambiental (Integral)

898 44 20,41 841 44 19,11 1.739 88 19,76

Engenharia de Alimentos (Integral)

718 44 16,32 641 44 14,57 1.359 88 15,44

Engenharia Civil (Integral)

1991 44 45,25 1.909 44 43,39 3.900 88 44,32

Engenharia Eletrônica (Integral)

804 44 18,27 628 44 14,27 1.432 88 16,27

Licenciatura em Química (Noite)

1033 44 23,48 695 44 15,80 1.728 88 19,64

Tecnologia em Alimentos (Noite)

892 22 40,55 577 22 26,23 1.469 44 33,39

Câmpus Cornélio Procópio

Licenciatura em Matemática (Noite)

721 44 16,39 597 44 13,57 1.318 88 14,98

Engenharia de Computação (Integral)

510 44 11,59 514 44 11,68 1.024 88 11,64

Engenharia de Controle e Automação (Integral)

534 44 12,14 617 44 14,02 1.151 88 13,08

Engenharia Elétrica (Integral)

698 44 15,86 682 44 15,50 1.380 88 15,68

Engenharia Mecânica (Integral)

791 44 17,98 646 44 14,68 1.437 88 16,33

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sis-

1037 44 23,57 701 44 15,93 1.738 88 19,75

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Curso

SiSU (Verão) SiSU (Inverno) Total Geral

Cand. Va-gas

Rela-ção C/V

Cand. Vagas Rela-

ção C/V Cand. Vagas

Relação C/V

temas (Noite)

Tecnologia em Manu-tenção Industrial (Noite)

667 22 30,32 302 22 13,73 969 44 22,02

Câmpus Curitiba

Administração (Manhã) 4012 44 91,18 3.252 44 73,91 7.264 88 82,55

Arquitetura e Urbanismo (Integral)

4.589 44 104,30 3.916 44 89,00 8.505 88 96,65

Design (Integral) 1.835 44 41,70 1.540 44 35,00 3.375 88 38,35

Educação Física (Integral)

2.320 44 52,73 1.669 44 37,93 3.989 88 45,33

Engenharia Civil (Integral)

3.175 44 72,16 3.087 44 70,16 6.262 88 71,16

Engenharia de Computação (Integral)

1537 44 34,93 1.258 44 28,59 2.795 88 31,76

Engenharia de Controle e Automação (Integral)

800 44 18,18 908 44 20,64 1.708 88 19,41

Engenharia Elétrica 1863 88 21,17 1613 88 18,33 3.476 176 19,75

Engenharia Eletrônica (Tarde e Noite)

717 44 16,30 671 44 15,25 1.388 88 15,77

Engenharia Mecânica 2619 88 29,76 2196 88 24,95 4.815 176 27,36

Química (Integral) 990 44 22,50 941 44 21,39 1.931 88 21,94

Sistema de Informação (Integral)

1388 44 31,55 992 44 22,55 2.380 88 27,05

Licenciatura em Física (Tarde)

709 44 16,11 649 44 14,75 1.358 88 15,43

Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e In-glesa (Tarde)

1228 44 27,91 1146 44 26,05 2.374 88 26,98

Licenciatura em Mate-mática (Manhã)

955 44 21,70 762 44 17,32 1.717 88 19,51

Tecnologia em Automa-ção Industrial (Noite)

1.388 22 63,09 858 22 39,00 2.246 44 51,05

Tecnologia em Comuni-cação Institucional (Ma-nhã)

623 30 20,77 593 30 19,77 1.216 60 20,27

Tecnologia em Design Gráfico (Manhã)

1092 22 49,64 965 22 43,86 2.057 44 46,75

Tecnologia em Design Gráfico (Noite)

1.736 22 78,91 1087 22 49,41 2.823 44 64,16

Tecnologia em Meca- 1.696 22 77,09 913 22 41,50 2.609 44 59,30

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Curso

SiSU (Verão) SiSU (Inverno) Total Geral

Cand. Va-gas

Rela-ção C/V

Cand. Vagas Rela-

ção C/V Cand. Vagas

Relação C/V

trônica Industrial (Noite)

Tecnologia em Proces-sos Ambientais (Noite)

1131 24 47,13 1215 24 50,63 2.346 48 48,88

Tecnologia em Radiologia (Tarde)

1.476 26 56,77 1290 26 49,62 2.766 52 53,19

Tecnologia em Sist.Telecomunicações (Noite)

1311 30 43,70 1034 30 34,47 2.345 60 39,08

Câmpus Dois Vizinhos

Agronomia (Integral) 1224 44 27,82 1342 44 30,50 2.566 88 29,16

Engenharia Florestal (Integral)

756 44 17,18 1208 44 27,45 1.964 88 22,32

Licenciatura em Ciências Biológicas (Noi-te)

931 44 21,16 717 44 16,30 1.648 88 18,73

Zootecnia (Integral) 798 44 18,14 962 44 21,86 1.760 88 20,00

Câmpus Francisco Beltrão

Engenharia Ambiental (Integral)

954 44 21,68 978 44 22,23 1.932 88 21,95

Licenciatura em Informática (Noite)

847 44 19,25 672 44 15,27 1.519 88 17,26

Tecnologia em Alimentos (Noite)

850 40 21,25 739 40 18,48 1.589 80 19,86

Câmpus Guarapuava

Engenharia Mecânica (Integral)

1257 44 28,57 1139 44 25,89 2.396 88 27,23

Tecnologia em Sistemas para Internet (Noite)

928 40 23,20 488 40 12,20 1.416 80 17,70

Câmpus Londrina

Engenharia Ambiental (Integral)

1.900 44 43,18 1.405 44 31,93 3.305 88 37,56

Engenharia de Materiais (Integral)

799 44 18,16 766 44 17,41 1.565 88 17,78

Licenciatura em Química (Noite)

1202 44 27,32 727 44 16,52 1.929 88 21,92

Tecnologia em Alimentos (Noite)

1.818 40 45,45 881 40 22,03 2.699 80 33,74

Câmpus Medianeira

Ciência da Computação (Manhã)

655 44 14,89 692 44 15,73 1.347 88 15,31

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Curso

SiSU (Verão) SiSU (Inverno) Total Geral

Cand. Va-gas

Rela-ção C/V

Cand. Vagas Rela-

ção C/V Cand. Vagas

Relação C/V

Engenharia Ambiental (Integral)

824 44 18,73 1118 44 25,41 1.942 88 22,07

Engenharia de Alimentos (Integral)

628 44 14,27 784 44 17,82 1.412 88 16,05

Engenharia de Produção (Integral)

707 44 16,07 903 44 20,52 1.610 88 18,30

Engenharia Elétrica (Integral)

775 44 17,61 888 44 20,18 1.663 88 18,90

Tecnologia em Alimentos (Noite)

646 26 24,85 530 26 20,38 1.176 52 22,62

Tecnologia em Gestão Ambiental (Noite)

1127 44 25,61 813 44 18,48 1.940 88 22,05

Tecnologia em Manu-tenção Industrial (Noite)

570 26 21,92 437 26 16,81 1.007 52 19,37

Câmpus Pato Branco

Administração (Noite) 1.644 44 37,36 x x x 1.644 44 37,36

Agronomia (Integral) 1035 44 23,52 x x x 1.035 44 23,52

Ciências Contábeis (Noi-te)

1.458 44 33,14 x x x 1.458 44 33,14

Engenharia Civil (Integral)

1756 44 39,91 1.913 44 43,48 3.669 88 41,69

Engenharia de Computação (Integral)

719 44 16,34 802 44 18,23 1.521 88 17,28

Engenharia Elétrica (Integral)

731 44 16,61 742 44 16,86 1.473 88 16,74

Engenharia Mecânica (Integral)

744 44 16,91 808 44 18,36 1.552 88 17,64

Química (Integral) 415 44 9,43 609 44 13,84 1.024 88 11,64

Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e In-glesa (Noite)

773 44 17,57 682 44 15,50 1.455 88 16,53

Licenciatura em Matemática (Noite)

700 44 15,91 x x x 700 44 15,91

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sis-temas (Noite)

667 26 25,65 563 26 21,65 1.230 52 23,65

Tecnologia em Manutenção Industrial (Noite)

623 26 23,96 421 26 16,19 1.044 52 20,08

Câmpus Ponta Grossa

Ciência da Computação (Integral)

796 44 18,09 547 44 12,43 1.343 88 15,26

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Curso

SiSU (Verão) SiSU (Inverno) Total Geral

Cand. Va-gas

Rela-ção C/V

Cand. Vagas Rela-

ção C/V Cand. Vagas

Relação C/V

Engenharia de Produção (Integral)

1087 44 24,70 908 44 20,64 1.995 88 22,67

Engenharia Eletrônica (Integral)

724 44 16,45 510 44 11,59 1.234 88 14,02

Engenharia Mecânica (Integral)

951 44 21,61 764 44 17,36 1.715 88 19,49

Engenharia Química (In-tegral)

1274 44 28,95 1.467 44 33,34 2.741 88 31,15

Tecnologia em Alimentos (Noite)

1340 20 67,00 546 20 27,30 1.886 40 47,15

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sis-temas (Noite)

1230 24 51,25 594 24 24,75 1.824 48 38,00

Tecnologia em Automação Industrial (Noite)

1006 20 50,30 487 20 24,35 1.493 40 37,33

Tecnologia em Fabricação Mecânica (Noite)

917 20 45,85 451 20 22,55 1.368 40 34,20

Câmpus Toledo

Licenciatura em Matemática (Noite)

901 44 20,48 621 44 14,11 1.522 88 17,30

Engenharia Civil (Integral)

2.174 44 49,41 2.223 44 50,52 4.397 88 49,97

Engenharia Eletrônica (Integral)

787 44 17,89 768 44 17,45 1.555 88 17,67

Tecnologia em Processos Químicos (Noite)

1043 40 26,08 582 40 14,55 1.625 80 20,31

TOTAL GERAL 100.310 3.530 38 80.483 3.354 24 180.793 6.884 26,26

FONTE: ASSESSORIA DE ESTATÍSTICA E PESQUISA INSTITUCIONAL 2012

Segundo o PPI da UTFPR, a cons-

trução da identidade de uma Instituição

de ensino não se reduz exclusivamente

à definição da sua área de atuação e de

suas prioridades; mas depende, das ca-

racterísticas da educação que desenvol-

ve, que tipo de egresso forma, indepen-

dentemente da modalidade/nível de en-

sino e do setor da economia a que aten-

da.

Na construção da identidade da

UTFPR, os principais esforços e as políti-

cas de investimentos para o ensino con-

templam os diversos setores da econo-

mia, envolvidos nas práticas

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

tecnológicas e na vivência com os pro-

blemas reais da sociedade, voltados no-

tadamente para o desenvolvimento so-

cioeconômico local e regional (Art. 2º,

Lei nº 11.184/05).

Desta disposição legal, três dimen-

sões têm fundamental importância para

os debates a respeito da participação do

ensino na identidade da UTFPR: a con-

cepção de Educação Tecnológica; a atu-

ação nos diferentes níveis e modalida-

des de ensino; e a inserção nos diversos

setores da economia.

.

2.2.1. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Diante da complexidade atual do

mundo do trabalho, estão superadas as

concepções de educação profissional o-

rientadas pelos padrões behavioristas

que respondiam às necessidades de

formação para o modelo taylorista-

fordista de produção.

O cenário produtivo que vem se

delineando desde as últimas décadas do

século XX, passou a exigir um novo perfil

profissional coadunado não mais à pro-

dução estandardizada e em série, mas à

capacidade de interagir em situações

novas e em constante mutação. Esta re-

alidade exige níveis de qualificação e

educação mais elevados e o desenvol-

vimento de competências cognitivas

mais complexas, que vão além da com-

petência técnica.

Em outras palavras, além do do-

mínio operacional de um determinado

fazer, o profissional não pode prescindir

da compreensão global do processo

produtivo, que requer a apreensão do

saber tecnológico.

Por outro lado, as transformações

contínuas desencadeadas pela tecnolo-

gia, que se operam não apenas no tra-

balho, mas em todas as esferas da soci-

edade, gerando contradições entre a-

vanços e riscos, riquezas e desigualda-

des, exigindo formação humana basea-

da na apropriação crítica dos saberes

tecnológicos, de maneira que permita a

articulação entre as relações sociais e as

de produção para a tomada de decisões.

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A partir de uma leitura de mundo

fundamentada nos conhecimentos cul-

turais, científicos e tecnológicos histori-

camente acumulados é possível com-

preender a dinâmica da interação entre

tecnologia e sociedade. Como afirma

Vargas (2003),

“a tecnologia faz parte da cultura e não

pode ser considerada como mera mer-

cadoria que se compra quando não se

tem ou vende-se quando se tem”.

Em termos de sua obtenção,

“a tecnologia seria algo que se adquire

vivendo, aprendendo, pesquisando, in-

terrogando e discutindo”.

Essas questões constituem-se em

desafios à Educação Tecnológica, quan-

do elas preveem na união das interfaces

uma reflexão além de um lema institu-

cional, visto que apontam para uma

proposta de educação profissional que

privilegia tanto o conhecimento tecno-

lógico, quanto o potencial humano que

vai operar a tecnologia presente no

mundo atual.

Desse modo, a formação humana

e integral não pode ser entendida ape-

nas como requisito para formar um bom

trabalhador, um bom profissional ou um

bom empreendedor. A formação inte-

gral do cidadão deve possibilitar que o

mesmo se desenvolva como um sujeito

autônomo, numa concepção ampliada

de cidadania, que contemple a preocu-

pação com a preservação do ambiente,

dos recursos naturais, das formas de vi-

da do planeta e dos valores éticos e mo-

rais comprometidos com a vida.

2.2.2. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A UTFPR, em razão da sua origem

como Instituição de educação profissio-

nal e tecnológica atua em diferentes ní-

veis e modalidades de ensino, sob uma

única base compartilhada de infraestru-

tura física, de recursos financeiros e de

recursos humanos.

As áreas de atuação acadêmica da

UTFPR, especificamente nas atividades

de ensino, estão apresentadas a seguir:

I. Cursos Regulares Presenciais

a.Educação Profissional Técnica de Nível

Médio (Cursos Técnicos);

b.Graduação (Bacharelados, Licenciatu-

ras e Cursos Superiores de Tecnologi-

as); e

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-

c.Pós-Graduação “Lato e Stricto-Sensu”

(Aperfeiçoamentos, Especializações,

Mestrados e Doutorados).

II.Ensino à Distância

d.Educação Profissional Técnica de Nível

Médio, no âmbito do Programa Escola

Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil);

e.Pós-Graduação “Lato Sensu”, no âmbi-

to do Sistema Universidade Aberta do

Brasil (UAB).

III.Curso de Educação Continuada

f. Cursos de extensão, ou de educação

continuada, em diversas áreas do co-

nhecimento e com diferentes cargas

horárias; e

g.Cursos no âmbito do Programa Espe-

cial de Formação Pedagógica.

2.2.3. ATUAÇÃO NOS DIVERSOS SETO-RES DA ECONOMIA

A UTFPR não exclui, a priori, qual-

quer possibilidade de atendimento às

demandas locais, pois reconhece que a

riqueza de uma Universidade reside jus-

tamente, na diversidade de objetos, de

métodos, na interlocução ampla com a

sociedade e na perspectiva da utilização

social do conhecimento que produz. En-

tretanto, nenhuma Universidade, espe-

cializada ou não, por melhor estruturada

que seja, poderá dar resposta completa

e suficiente à todas as demandas da so-

ciedade. A Universidade Tecnológica,

tendo por princípio e identidade a vincu-

lação estreita com a tecnologia, prioriza

sua atuação nas áreas/setores de sua

especialidade.

2.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR

A UTFPR busca um modelo curricular que

contemple a flexibilidade curricular. A mo-

dernidade não comporta mais modelos que

excluam alternativas pessoais e percursos

acadêmicos diferenciados que suportem

diferentes itinerários formativos construí-

dos pelo discente. Daí a necessidade de

projetos curriculares flexíveis, capazes de

permitir a mobilidade acadêmica, sendo

implementada mediante a cooperação in-

teruniversitária.

A UTFPR tem buscado flexibilização dos

currículos dos cursos, por meio da imple-

mentação de disciplinas optativas e enri-

quecimento curricular.

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2.4. MOBILIDADE ACADÊMICA

A Mobilidade Acadêmica é uma possibili-

dade para troca de experiências acadêmi-

cas e de integração aos diversos contextos

e cenários, proporcionando uma visão mais

abrangente de diferentes realidades. A

mobilidade é prevista em dois planos, o

interno (intercâmpus ) e o externo (interu-

niversitário nacional e internacional).

Dentro dessa dimensão, a mobilidade in-

terna é prioritária e deve ser assegurada

por meio de diretrizes comuns. A mobilida-

de externa é buscada por um conjunto de

ações, tais como:

a.ampliação de programas de dupla di-

plomação, quer na graduação, quer na pós-

graduação;

b.realização de estágios e/ou de trabalhos

de conclusão de curso no país e no exteri-

or;

c.apoio a convênios multilaterais de estu-

dos, pesquisa e desenvolvimento, envol-

vendo discentes , que além dos tradicionais

programas de intercâmbio, atualmente

incrementado pelo programa Ciência sem

Fronteiras;

d.intercâmbio pedagógico, científico, téc-

nico, tecnológico e cultural entre docentes,

pesquisadores e discentes das Instituições

conveniadas.

Os números da mobilidade acadêmica es-

tão demonstrados na Dimensão 9.

2.5. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

A pesquisa acadêmica permite

desvendar as diversas áreas do conhe-

cimento humano e constitui-se como

parte inseparável do ensino universitá-

rio, dando uma significação sempre re-

novada. As atividades extensionistas

constituem práticas acadêmicas articu-

ladas ao ensino e à pesquisa, que permi-

tem estabelecer os vínculos entre as ne-

cessidades de soluções para problemas

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

reais da comunidade local/regional e o

conhecimento acadêmico. O contato

com a comunidade constitui-se como

um espaço privilegiado para a socializa-

ção do conhecimento produzido na Ins-

tituição, assim como para a criação de

novos conhecimentos que possam con-

tribuir para o desenvolvimento social e

é, por esses motivos, preocupação fun-

damental de todos os cursos da Institui-

ção.

A legislação traduz assim, o en-

tendimento do que já faz parte da cultu-

ra desta Instituição: que o ensino não se

reduz à transmissão de conhecimentos,

é indissociado da pesquisa e da exten-

são, e deve buscar condições de produ-

ção de conhecimentos novos, que pos-

sam ser transferidos à sociedade.

O conceito de indissociabilidade é

entendido na UTFPR, como um todo or-

gânico, global, cuja materialidade será

resultante de esforços intencionais, diri-

gidos e conscientes. Tal concepção leva

à constatação de que o ensino só será

indissociável da pesquisa e da extensão,

se o aluno se constituir como o ator

principal do processo e se houver uma

estrutura de pesquisa consolidada.

Os processos de extensão e trans-

ferência de tecnologia da Universidade

para a comunidade são estruturados

com base em um diálogo permanente,

possibilitando delinear progressivamen-

te as propostas mais adequadas à socie-

dade e ao setor produtivo, tendo em

vista a necessidade de ações voltadas

para o desenvolvimento regional e para

a melhoria da qualidade de vida dos ci-

dadãos.

Os resultados das ações de 2012

estão demonstrados na dimensão 3.

A UTFPR em seu PPI preconiza que

a indissociabilidade entre ensino, pes-

quisa e extensão, no Projeto Político Pe-

dagógico Institucional da UTFPR, signifi-

ca que aprender não é estar em atitude

contemplativa em relação ao conheci-

mento e sim, envolver-se na construção

de conhecimento compartilhado com o

intuito de que a realidade seja apreen-

dida e não somente reproduzida. A in-

tervenção na realidade e o pensar tec-

nologias, passa a ser atitude consciente

na busca da emancipação.

Nesse sentido, a extensão na UTF-

PR persevera continuamente no desen-

volvimento de canais que permitam co-

nhecer e aprender com a sociedade so-

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bre as suas potencialidades, anseios e

demandas por conhecimentos ou tecno-

logias. Indo além, a extensão garante

mecanismos para que a sociedade possa

debater continuamente as ações da U-

niversidade. Os programas de extensão,

tendo em vista o panorama social assim

conhecido, disponibilizam à sociedade

os conhecimentos e tecnologias desen-

volvidos/avaliados na Instituição; pro-

põem novas reflexões e práticas; pro-

movem o desenvolvimento cultural e

constituem-se em organismo legítimo

para acompanhar e avaliar a implemen-

tação de políticas públicas.

Nesta perspectiva, são muitas as

formas de ampliação do acesso ao co-

nhecimento produzido na UTFPR, em

consonância com os segmentos exter-

nos: atividades como publicações, as-

sessorias, consultorias, cursos de atuali-

zação, de aperfeiçoamento, de especia-

lização, desenvolvimento de novos pro-

dutos, promoção de eventos científicos

e culturais, programas de empreende-

dorismo, projetos sociais, desenvolvi-

mento de micro e pequenas empresas,

parcerias com corporações que propor-

cionem oportunidades de experimentar

e utilizar a transversalidade de conhe-

cimento.

Os programas de educação conti-

nuada oferecem à comunidade oportu-

nidades de qualificação e de atualização,

que contribuem para o aperfeiçoamento

profissional e para a aquisição de novas

competências.

Os números de 2012 estão apre-

sentado na tabela 2.

Tabela 2 - DETALHAMENTO DOS CURSOS DE EXTENSÃO OFERTADOS PELA UTFPR EM 2012.

Câmpus N° de

docentes envolvidos

N° de servidores administrativos

envolvidos Carga horária N° de cursos N° de alunos

Apucarana 5 4 140 7 99

Campo Mourão 14 1 218 7 229

Cornélio Procópio 72 7 958 37 504

Curitiba 48 2 3716 105 2213

Dois Vizinhos 59 42 952 45 673

Francisco Beltrão 49 59 182 15 353

Guarapuava 3 2 160 5 20

Londrina 5 2 68 5 133

Medianeira 12 4 112 32 1042

Pato Branco 34 0 450 21 489

Ponta Grossa 16 7 152 5 20

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Tabela 2 - DETALHAMENTO DOS CURSOS DE EXTENSÃO OFERTADOS PELA UTFPR EM 2012.

Câmpus N° de

docentes envolvidos

N° de servidores administrativos

envolvidos Carga horária N° de cursos N° de alunos

Toledo 12 4 228 4 97

TOTAL 329 134 7336 288 5872 FONTE: PROREL

Os programas para a dinamização

da cultura e a expansão do esporte e la-

zer, voltados para a qualidade de vida,

oportunizam à comunidade interna e

externa a prática de atividades físicas

como fator de saúde, estimulando o de-

senvolvimento de hábitos saudáveis de

vida, além da criação e difusão das ex-

pressões artístico-culturais, viabilizando

o acesso da comunidade aos espaços

culturais, desportivos e de lazer.

Os programas de desenvolvimento

social e comunitário refletem o com-

promisso da UTFPR com a transforma-

ção da sociedade em direção à justiça, à

solidariedade e à democracia. Contribu-

em significativamente para a melhoria

da sociedade, à medida que procuram

tornar possível a inclusão social e dire-

cionam as ações para uma atuação au-

tônoma e cidadã dos indivíduos ou gru-

pos atendidos.

A UTFPR assume seu papel como

catalisadora dos Centros de Prospecção

e Transferência de Tecnologia Regional,

articulada com as demandas e os nú-

cleos de competência do ambiente in-

terno de cada Câmpus da Universidade.

Cabe-lhe a tarefa de incentivar a cultura

da propriedade intelectual, tornando

possível o compartilhamento dos resul-

tados da pesquisa (titularidade e licenci-

amento), como possibilidade de sociali-

zação da produção universitária. Estimu-

la o desenvolvimento científico e tecno-

lógico que, pela geração e transferência

de novas tecnologias de produtos, pro-

cessos e serviços para a sociedade,

permite o desenvolvimento socioeco-

nômico.

A tabela 3 demonstra as ativida-

des de empreendedorismo e inovação

realizadas no ano de 2012.

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Tabela 3 - FORMAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA CULTURA EMPREENDEDORA, POR CÂMPUS DA UTFPR.

Câmpus Quantidade de eventos N° de participantes

Apucarana 3 104

Campo Mourão 6 461

Cornélio Procópio 17 4445

Curitiba 1 500

Dois Vizinhos 7 295

Francisco Beltrão 1 250

Guarapuava 0 0

Londrina 3 161

Medianeira 12 230

Pato Branco 50 30

Ponta Grossa 58 418

Toledo 8 177

TOTAL 166 7071 FONTE: PROREL

A Instituição apoia o desenvolvi-

mento de habitat(s) de inovação por

meio da constituição de ambientes favo-

ráveis à inovação, tais como hotéis tec-

nológicos, incubadoras de empresas de

base tecnológica, aceleradoras de negó-

cios, centros de pesquisa e desenvolvi-

mento, laboratórios especializados, a-

poio para as iniciativas regionais dos

parques tecnológicos, entre outros me-

canismos de fortalecimento das ativida-

des empreendedoras e de empreendi-

mentos solidários, ou seja, as diversas

formas de manifestação, que compre-

endem uma diversidade de práticas e-

conômicas e sociais, sempre proporcio-

nando espaço para a autoconstrução do

sujeito social.

2.6. POLÍTICAS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

As atividades de pesquisa e pós-

graduação estão em grande parte inter-

ligadas. Essa característica tem mais

ênfase na Pós-Graduação “Stricto Sen-

su” (Cursos de Mestrado e Doutorado)

pois esta exige atividades de pesquisa

consistentes.

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-

No entanto, pode-se realizar pes-

quisa de forma independente de ativi-

dades formais de pós-graduação. Pelas

próprias características da UTFPR, essas

atividades de pesquisa isoladas possuem

uma conotação de desenvolvimento sob

demanda. Evidentemente, pesquisas

com essa conotação podem também es-

tar vinculadas à atividades de Pós-

Graduação “Stricto Sensu”. O que as di-

ferencia é que o principal resultado da

primeira é um produto, enquanto que o

resultado da segunda é um artigo cientí-

fico.

Por outro lado, as atividades de

Pós-Graduação “Lato Sensu” se caracte-

rizam por não apresentarem atividades

sistemáticas de pesquisa. Nesses casos

o objetivo principal é formar especialis-

tas em áreas selecionadas do conheci-

mento, por meio de disciplinas concate-

nadas de forma coerente e a elaboração

de uma monografia ou artigo de final de

curso.

O quadro a seguir demonstra da-

dos concretos das atividades de pesqui-

sa relativos ao ano de 2012.

Quadro 3 -NÚMERO DE GRUPOS DE PESQUISA E PRINCIPAIS INDICADORES DOS MESMOS DA UTFPR. Indicadores 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Grupos de Pesquisa 55 91 95 138 158 203 218 235

Linhas de Pesquisa 194 331 322 521 604 777 848 927

Pesquisadores 333 582 587 733 923 1113 1203 1317

Doutores 137 189 306 393 508 638 728 838

Estudantes 306 416 414 852 1234 1463 1927 2074

Técnicos 22 89 32 47 75 78 92 103 FONTE: PROPPG- PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

O quadro demonstra o horizonte

da educação indissociável, cuja pesquisa

é um dos pilares, os quais vem se con-

cretizando pelos indicadores crescentes.

2.7. INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE

Dentro dos objetivos da UTFPR, as ati-

vidades de extensão e transferência de

tecnologia são efetivadas por diversos

mecanismos, visando à promoção e ao

fortalecimento da interação da UTFPR

com Instituições, empresas e comunida-

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des, em consonância com os valores es-

tabelecidos em seu planejamento.

As ações da UTFPR, permitem que os

discentes participem da vida da comu-

nidade, visando ao constante desenvol-

vimento e aprimoramento das ativida-

des de ensino, pesquisa e extensão no

que se refere a:

a. busca de oportunidade de aplicação

prática das teorias desenvolvidas nas

experiências de estágios;

b. busca de oportunidades de inter-

câmbio com Instituições nacionais e

de outros países com vistas a dupla

diplomação e estágios em empresas

de outros países, e ainda receber es-

tudantes de Universidades de outros

países;

c. oferta de programas que visem ao

desenvolvimento de novos empreen-

dedores (tais como: hotel tecnológi-

co, incubadoras, formação para em-

preendedores, empresas juniores);

d. acompanhamento de egressos, (ca-

dastramento, eventos direcionados,

reuniões e encontros).

e. Também é foco da UTFPR a imple-

mentação da transferência de tecno-

logia composto pelas atividades de:

f. serviços tecnológicos especializados e

não-rotineiros;

g. serviços tecnológicos para pessoas

com necessidade especiais;

h. projetos de pesquisa e desenvolvi-

mento tecnológico;

i. projetos e ações de inclusão social;

j. propriedade intelectual (dissemina-

ção da cultura da proteção do conhe-

cimento, depósitos de patente e li-

cenciamentos);

k. aperfeiçoamento constante dos pro-

fissionais por intermédio da educa-

ção continuada;

l. apoio à iniciativas dos parques tecno-

lógicos regionais.

Os números e resultados das ações de

ensino, pesquisa, extensão e da gestão

estão demonstrados nas dimensões que

se seguem.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

DIMENSÃO 3

A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

3.1.RESPONSABILIDADE SOCIAL NA UTFPR

A Responsabilidade Social é um

ato intrínseco dos núcleos sociais e mais

ainda, das Instituições que, por sua es-

sência, devem produzir novos conheci-

mentos, disseminar os já existentes, a-

tendendo às demandas sociais. Baseia-

se no princípio do Desenvolvimento Sus-

tentável, em que o desenvolvimento

econômico, a coesão social e a proteção

do ambiente são interdependentes e in-

dissociáveis.

A Universidade Tecnológica Fede-

ral do Paraná encontra-se na condição

de agente da própria história, resgatan-

do a cidadania, proporcionando ações

institucionais que possam tornar a co-

munidade do entorno de seus Câmpus

partícipe do projeto de construção de

uma sociedade mais justa e solidária.

Tem a proposição de oferecer uma edu-

cação inovadora, entendendo que uma

Instituição socialmente responsável está

em sintonia com o mundo.

A UTFPR está em sintonia com os

alunos, funcionários e colaboradores,

além da própria comunidade, para fazer

pesquisas identificando os problemas e

propondo medidas para resolvê-los, de

forma que as soluções sirvam para to-

dos os envolvidos com a Instituição. A

missão maior da UTFPR é proporcionar

uma educação transformadora.

A força das ações em conjunto, o

trabalho em equipe, a corresponsabili-

dade, as parcerias e cooperação são

sem dúvida, a força motora dos projetos

e programas desenvolvidos na Universi-

dade Tecnológica, os quais proporcio-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

nam melhorias para todos os envolvidos

nos processos. Os mecanismos de rela-

cionamento com a sociedade são, em

grande parte realizados pelas atividades

de extensão social.

A Responsabilidade Social tem

como meta buscar uma maior diversi-

dade das atividades de interação com a

comunidade e com ações que visem

construir uma sociedade mais solidária e

comprometida com o contexto sócio-

cultural, regional e local. Esta participa-

ção acontece por meio de programas,

projetos e ações, relacionadas a seguir:

a. inclusão social – ações de inclusão

de grupos sociais discriminados ou

sub-representados em todos os se-

tores da instituição, por meio do

esporte, da inclusão digital, oficinas

de capacitação (artesanato, alimen-

tação e jardinagem);

b. defesa do meio ambiente, por meio

da educação, do desenvolvimento

de pesquisa de materiais ecologi-

camente corretos, reciclagem, tra-

tamento e destinação de resíduos;

c. sensibilização da instituição e da

comunidade quanto às questões de

inclusão;

d. preservação da memória cultural,

da produção artística e do patrimô-

nio cultural;

e. impacto das atividades da institui-

ção no desenvolvimento ambiental,

econômico e social;

f. ações relacionadas à formação

consciente do cidadão;

g. relacionamento com o setor públi-

co, setor produtivo, mundo do tra-

balho, instituições sociais, culturais

e educativas;

h. política de bolsa de Ações Afirmati-

vas;

i. ações de socialização do conheci-

mento;

j. assistência à comunidade carente;

k. parcerias e convênios com órgãos

públicos e privados;

l. promoção da cultura, participação

da comunidade interna da institui-

ção em atividades artísticas, tais

como: música e teatro;

m. e ainda, responsabilidade social

transversal:

incubadoras tecnológicas;

criação e disseminação dos as-

pectos técnicos-científicos.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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Para desenvolver um projeto de Res-

ponsabilidade Social na Instituição, é

necessário a constante sensibilização e

envolvimento de toda a gestão de forma

a superar e ultrapassar todas as resis-

tências, eventualmente existentes.

a. A UTFPR busca nas ações do PDI a-

tender a expectativa com relação aos

aspectos de inclusão social. Atual-

mente a UTFPR possui 102 cursos

técnicos e de graduação, todos eles

elaborados a partir de demandas lo-

cais ou indicativos de necessidade de

formação. Dos cursos ofertados, boa

parte deles já foram reconhecidos,

sendo a quase totalidade conceito 4

e 5.

b. A instituição oferece quotas sociais

para 50% das vagas de ingresso, (50%

das vagas são destinadas para estu-

dantes da Rede Pública).

c. Os projetos de extensão implemen-

tados são de grande relevância social

e, de modo geral, procuram atender

à demandas regionais, com estrutura

dedicada para o atendimento da interfa-

ce com a sociedade.

Destaca-se o atendimento presta-

do pelo setor de estágio e emprego, o

setor de egressos, o setor de cursos de

extensão, o setor de relações interna-

cionais, o programa de empreendedo-

rismo e inovação, as ações da agência

de inovação, os projetos de inclusão so-

cial, o núcleo de documentação históri-

ca, os eventos do centenário da institui-

ção, o setor de atividades artísticas e

culturais e a defesa do meio ambiente,

com destaque para o Projeto “Casa Ver-

de e a Coleta Seletiva de Lixo”, entre

outros inúmeros projetos realizados.

Possui ainda como forma de ma-

nutenção dos estudantes na universida-

de os programas de concessão de bolsas

monitoria, permanência e transporte.

As atividades descritas serão demons-

tradas mais amplamente na dimensão 9.

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3.2.PROJETOS, PROGRAMAS E AÇÕES SOCIAIS

A UTFPR desenvolve ações no sen-

tido de ampliar as atividades voltadas

para a inclusão social, com o objetivo de

contribuir para a melhoria da sociedade

em torno de seus Câmpus. Atua com

programas, projetos e ações, em con-

formidade com as oito áreas temáticas

do plano de extensão nacional das Uni-

versidades Públicas.

Os resultados das ações de exten-

são da UTFPR estão demonstradas na

tabela 4, organizadas nas oito temáticas

da política nacional de extensão:

Tabela 4 - RESULTADO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

Áreas Temáticas N° de

programas

N° de pessoas

envolvidas

N° de projetos

N° de pessoas

envolvidas N° de ações

N° de pessoas en-

volvidas

Comunicação 1 28 10 1070 7 300

Cultura 0 0 19 1865 13 2745

Direitos Humanos 2 180 5 1920 7 5477

Educação 2 466 35 1801 43 3812

Meio Ambiente 0 0 35 4160 11 479

Saúde 3 3800 29 2718 24 2239

Tecnologia 0 0 73 1070 25 2981

Trabalho 1 68 14 648 26 5571

TOTAL 9 4542 220 15252 156 23604 FONTE PROREL-2012

Na sequência são demonstradas o envolvimento dos servidores nas atividades

de extensão.

Quadro 4 - NÚMERO DE SERVIDORES ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Discriminação Servidores da Universidade

Número de servidores da UTFPR envolvidos

nas atividades de extensão

Percentual de servido-res envolvidos nas ati-vidades de extensão

Docentes 2.065 375 18,16%

Técnicos-Administrativos 976 124 12,7%

Total Geral (Docentes + Técni-cos Administrativos)

3.041 499 16,4%

FONTE: PROREL E PROPLAD 2012

O quadro 5 contém valores que i-

lustram o desenvolvimento de progra-

mas, projetos, e apoios, nos últimos

quatro anos na UTFPR. Comparativa-

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mente a 2011, o ano de 2012 apresen-

tou uma redução de cerca de 5% em

termos de atividades de extensão (pas-

sando para 385 contra 402 em 2011). Is-

so pode ser considerado uma oscilação

normal, principalmente, considerando

que a redução no número de ações foi

compensada pelo acréscimo no número

de projetos. A redução expressiva no

número de pessoas envolvidas (156.285

pessoas em 2011 para 43.398 em 2012)

se explica pelo tipo de atividades cultu-

rais ocorridas em 2011 (e.g. Semana da

Inclusão, Atividades de Prevenção e Sa-

úde do Estudante, entre outras), que

movimentaram grande número de pes-

soas naquele ano.

Quadro 5 - HISTÓRICO DOS PROJETOS, PROGRAMAS E SERVIÇOS DESENVOLVIDOS

Ano N٥. de pessoas atendidas Nº. de Projetos, Programas e

Ações realizados

2012 43.398 385

2011 156.285 402

2010 91.147 315

2009 68.310 236 FONTE: PROREC – PRÓ-REITORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS

Também, na área de serviços tec-

nológicos para pessoas com necessida-

des específicas, o Câmpus Curitiba de-

senvolve um trabalho de referência no

atendimento à portadores de deficiência

visual. Estas ações visam à aplicação da

tecnologia para a melhoria da condição

humana, demonstrando o empenho da

UTFPR no cumprimento de sua respon-

sabilidade social.

Como exemplos podemos citar os

seguintes programas, projetos e ações:

Projeto Rondon: que permite a parti-

cipação de discentes e docentes em

projetos interdisciplinares e em locais

selecionados pelo Ministério da De-

fesa.

Programa Comunidade Integrada na

Multiplicação de Conhecimento

(CIMCO): que desenvolve trabalhos

promovendo a qualidade de vida do

discente e do docente. (por exemplo:

prevenção ao uso de substâncias psi-

coativas).

O programa Universidade sem Fron-

teiras: que incentiva projetos estra-

tégicos para áreas de baixo Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH),

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

mapeados pela Secretária de Ciência

Tecnologia e Ensino Superior do Es-

tado do Paraná, inclui atividades em

pequenas propriedades rurais, capa-

citação para professores da rede pú-

blica e extensão tecnológica.

3.3 ATIVIDADES CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS

Uma Ação de Extensão correspon-

de a um acontecimento de curta dura-

ção para o enriquecimento de grupos de

interesse nos vários campos do conhe-

cimento. São ações que implicam na a-

presentação pública (palestra, seminá-

rios, exposições, congressos, campanhas

de difusão cultural, campeonatos, ciclo

de estudos, colóquios, concertos, confe-

rências, escola de férias, feiras, recital,

semana de estudos, shows, workshops,

entre outros). Normalmente, são even-

tos abertos à comunidade externa e

com as características de integração en-

tre o ensino, a pesquisa e a extensão,

bem como a interdisciplinaridade.

Desta forma, as Ações de Extensão

no âmbito da UTFPR caracterizam-se

por uma série de eventos organizados

pela instituição, que envolvem ativida-

des culturais, sociais e esportivas, tanto

em âmbito interno como externo à

UTFPR.

São consideradas atividades inter-

nas aquelas que promovam a interação

da comunidade interna da UTFPR (peças

teatrais, concertos, atividades relativas

a comemorações internas, entre ou-

tras). A tabela 5 apresenta o perfil

quantitativo das atividades internas, por

câmpus da UTFPR. Também, é impor-

tante frisar que estas ações podem ser

mapeadas aos Núcleos Temáticos defi-

nidos pela UTFPR.

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Tabela 5 - AÇÕES DE EXTENSÃO PROMOVIDAS INTERNAMENTE À UTFPR, POR CÂMPUS DA UTFPR.

Câmpus Quantidade de atividades N° de participantes

Apucarana 4 99

Campo Mourão 6 1080

Cornélio Procópio 2 1200

Curitiba 34 9864

Dois Vizinhos 110 7848

Francisco Beltrão 25 2046

Guarapuava 3 130

Londrina 7 532

Medianeira 5 600

Pato Branco 3 565

Ponta Grossa 96 15538

Toledo 1 30

TOTAL 296 39532

Alguns exemplos dos eventos de-

senvolvidos foram: Câmpus Apucarana:

UTFPR Fashion Week, 1º. Ação e Intera-

ção-Dia da Mulher; Câmpus Campo

Mourão: Bicicletada Ecológica, Sarau

Cultural UTFPR; Câmpus Cornélio Pro-

cópio: Ouro da Casa - Apresentações

Musicais, Exposição de Telas de Servido-

res; Câmpus Curitiba: 1º. Encontro da

UTFPR do Teatro do Oprimido, Apresen-

tações da Orquestra da UTFPR no pátio

e teatro do Câmpus; Câmpus Dois Vizi-

nhos: Cadastro de Doadores de Medula

Óssea, Feira de Mudas Frutíferas, Flo-

restais e Ornamentais; Câmpus Francis-

co Beltrão: Outubro Rosa, Primeiro De-

safio Intermodal; Câmpus Guarapuava:

Ação Solidária; Câmpus Londrina: En-

contro Esportivo PET, 2ª. Copa Interna

de Futsal; Câmpus Medianeira: Inventá-

rio de Árvores do Município de Media-

neira, Encontro Cultivando Água Boa;

Câmpus Pato Branco: Apresentação do

Grupo de Teatro Artífice, Campanha de

Doação de Sangue; Câmpus Ponta Gros-

sa: Ciência ao Entardecer, Odontomó-

vel; Câmpus Toledo: Viver UTF, Campa-

nha de Natal.

Os eventos promovidos permiti-

ram a participação da comunidade ex-

terna, mostrando de forma transparen-

te à sociedade o que está sendo desen-

volvido com os recursos públicos. As-

sim, potenciais alunos puderam conhe-

cer melhor os cursos que desejam se-

guir.

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3.4.ESTÁGIOS E BOLSA AUXÍLIO

O programa de iniciação ao traba-

lho da UTFPR tem por objetivo oportu-

nizar ao estudante, por meio da realiza-

ção de estágio, a aplicação prática dos

conhecimentos adquiridos por ele em

sala de aula. A realização do estágio

possibilita ao estudante a vivência da

prática profissional e a aquisição de no-

vas experiências, gerando renovação e

enriquecimento dos atuais e futuros Re-

cursos Humanos da comunidade.

Os requisitos para a realização de

estágio na UTFPR são: estar matriculado

e frequentando o Ensino Médio, Técnico

ou Curso Superior na UTFPR, ou em ins-

tituição conveniada à UTFPR, estar no

mínimo no terceiro período e ter idade

mínima de 16 anos.

O estágio com duração máxima de

dois anos é realizado em área correlatas

ao curso no qual o estagiário se encon-

tra matriculado. A todos os estagiários

da UTFPR é oferecida a oportunidade de

participar de reuniões de integração e

de cursos de extensão.

A tabela 6 demonstra o quantita-

tivo de estagiários de Nível Superior

com Bolsa-Auxílio por Câmpus.

Tabela 6 - ESTAGIÁRIOS NÍVEL SUPERIOR COM BOLSA-AUXÍLIO

Câmpus Estagiários Nível Superior - com bolsa

Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Apucarana 7 8 8 8 8 8 8 4 5 7 6 6

Campo Mourão 5 5 5 5 5 5 5 2 4 4 4 4

Cornélio Procópio 20 20 20 20 20 17 20 16 20 20 19 19

Curitiba 120 119 112 109 103 101 99 108 111 133 148 160

Dois Vizinhos 5 5 5 6 6 12 8 8 8 9 9 2

Francisco Beltrão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Guarapuava 0 0 1 2 2 2 1 1 2 2 2 2

Londrina 6 6 4 3 3 4 5 5 5 5 3 2

Medianeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pato Branco 58 50 50 52 54 52 50 50 43 50 46 49

Ponta Grossa 13 13 13 13 13 12 12 13 15 16 18 21

Reitoria 23 23 22 22 22 21 22 23 24 31 32 36

Toledo 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

TOTAL 259 251 242 242 238 236 232 232 239 279 289 303 FONTE: SISTEMA DE ESTÁGIOS

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A tabela 7, abaixo, demonstra o quantitativo de estagiários de Nível Médio com

Bolsa-Auxílio por Câmpus.

Tabela 7 - ESTAGIÁRIOS NÍVEL MÉDIO COM BOLSA-AUXÍLIO

Câmpus Estagiários Nível Superior - com bolsa

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Apucarana 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Campo Mourão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cornélio Procópio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Curitiba 19 16 14 13 12 12 12 18 19 23 26 29

Dois Vizinhos 0 0 0 0 0 1 1 1 1 2 2 11

Francisco Beltrão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Guarapuava 5 5 5 6 6 6 5 6 6 6 6 6

Londrina 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Medianeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Pato Branco 5 6 12 13 13 14 13 10 13 16 12 11

Ponta Grossa 18 18 16 15 15 15 13 13 17 18 22 22

Reitoria 3 3 3 2 2 2 2 3 3 4 4 6

Toledo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

TOTAL 51 49 51 50 49 51 47 52 60 70 73 86 FONTE: SISTEMA DE ESTÁGIOS

3.5.PROGRAMAS DE SAÚDE

O Plano de Saúde (médico e odon-

tológico) da UTFPR, iniciado em 1994,

tem por objetivo garantir aos servidores

ativos, aposentados e seus dependen-

tes, bem como aos pensionistas, uma

assistência à saúde digna, segura e efici-

ente.

O plano de saúde da UTFPR fun-

ciona de forma socializada, ou seja, a-

tende igualmente à todos os participan-

tes que dele necessitam. Sua manuten-

ção e crescimento depende da contribu-

ição financeira de seus integrantes e do

uso racional dos benefícios, sendo a par-

ticipação de cada um no custeio propor-

cional à sua remuneração.

Atualmente o plano é administra-

do pela UNIMED, após vencer licitação

realizada em junho de 2010. O plano é

regulamentado, com acomodação em

apartamento, direito à um acompa-

nhante, na modalidade de custo opera-

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cional em que somente são pagas as

despesas efetivamente realizadas.

Os servidores (de todas as catego-

rias funcionais) que possuem assistência

à saúde também são beneficiados com o

ressarcimento à saúde (“per capita”),

que corresponde a um valor definido

pelo poder executivo, extensivo aos

seus dependentes, para ajudá-los a cus-

tear as despesas do plano de saúde.

A partir de janeiro de 2010, com

base na portaria conjunta SRH/SOF/MP

nº 1, de 29.12.2009, os valores “per ca-

pita” passaram a ser calculados em fun-

ção da remuneração do servidor, articu-

lada com sua faixa etária e de seus de-

pendentes.

O Plano de Assistência Odontoló-

gica destina-se aos servidores da UTFPR

ativos efetivos, aposentados e seus de-

pendentes, bem como aos beneficiários

de pensão vitalícios e temporários, ex-

ceto os pensionistas de pensão alimen-

tícia. O valor da mensalidade atualmen-

te é de R$ 19,29 (dezenove reais e vinte

e nove centavos) por pessoa, sendo cus-

teada totalmente pelo servidor.

A tabela 8 a seguir, demonstra o

quantitativo de servidores e dependen-

tes inscritos no plano de assistência mé-

dica, realizando uma comparação desde

o ano de 2008 até 2012.

Tabela 8 - DEMONSTRATIVO DE USUÁRIOS DO PLANO DE SAÚDE POR FAIXA ETÁRIA

Faixa etária (anos) 2008 2009 2010 2011 2012

0 a 18 861 908 1032 1075 1153

19 a 23 240 261 280 277 280

24 a 28 143 196 219 208 224

29 a 33 225 279 401 457 478

34 a 38 364 361 419 442 500

39 a 43 500 520 555 549 554

44 a 48 478 529 587 605 622

49 a 53 368 376 424 459 505

54 a 59 301 390 411 445 461

Acima de 59 502 544 575 633 686

Total 3982 4364 4903 5150 5463 FONTE: SISTEMA DE BENEFÍCIOS

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

3.6.PARCERIAS, CONVÊNIOS E INTERCÂMBIOS

As atividades de interação institu-

cionais são fundamentais no ambiente

globalizado em que a sociedade se en-

contra. Para isso, a UTFPR conta com

mecanismos eficientes de intercâmbio,

recebendo e enviando alunos para di-

versos países, fortalecendo os laços de

amizade e de relações acadêmicas.

No momento em que a Universi-

dade Tecnológica propicia aos acadêmi-

cos esta possibilidade de intercâmbio,

essa ação soma-se a outras na forma-

ção plena do cidadão, possibilitando não

somente uma formação tecnológica,

mas, também, uma formação cultural e

humanística. As atividades desenvolvi-

das pelos discentes da UTFPR em outros

países constituem na maioria dos casos,

em acadêmicas e posteriormente, em

estágio em indústrias do país de destino.

No ano de 2012 destaca-se as ini-

ciativas do Governo Federal, com o lan-

çamento do Programa Ciência Sem

Fronteiras, que busca promover a con-

solidação, expansão e internacionaliza-

ção da ciência e tecnologia, da inovação

e da competitividade brasileira por meio

do intercâmbio e da mobilidade interna-

cional. A iniciativa é fruto de esforço

conjunto dos Ministérios da Ciência,

Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Mi-

nistério da Educação (MEC), por meio de

suas respectivas instituições de fomento

– CNPq e Capes –e as Secretarias de En-

sino Superior e de Ensino Tecnológico

do MEC.

A UTFPR é signatária de diversos

acordos de cooperação, com organis-

mos nacionais (e.g. do Programa de

Mobilidade Acadêmica da ANDIFES) e

internacionais.

A UTFPR, possui acordo com dife-

rentes universidades, quer nacionais ou

internacionais. O quadro 6 apresenta

um panorama detalhado dos Convênios

atualmente vigentes com as diversas

instituições com quem se relaciona. O

esforço despendido em 2011 fez com

que em 2012 o número de convênios

saltasse de 34 para os atuais 47 docu-

mentos vigentes e assinados.

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54 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 6 - RELAÇÃO INTEGRAL DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO VIGENTES EM 2012.

Nº País Instituição estrangeira Sigla Cidade Natureza do convênio Nível de ensino

1 África do

Sul University of

Johannesburg UJ Johannesburg

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

2 Alema-

nha

Institut für Angwandtes Stoffstrommenagement -

University of Applied Science of Trier

UBS IFAS - TRIER

Trier

Mobilidade de estudantes / docentes

/pesquisadores e profissionais

Graduação e Pós –

Graduação

3 Alema-

nha

Fachschule Jena – University of Applied

Sciences Jena FH Jena Jena

Mobilidade de estudantes / docentes

/pesquisadores e funcionários

Graduação e Pós –

Graduação

4 Alema-

nha

Hochschule München - Munich University of

Applied Sciences HM Munchen

Mobilidade de estudantes / docentes

/pesquisadores e funcionários

Graduação e Pós –

Graduação

5 Alema-

nha

Westsächsischen Hochschule Zwickau -

Zwickau University of Ap-plied Sciences

WHZ Zwickau Mobilidade de

estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

6 Alema-

nha Hochschule Mannheim HSMA Mannheim

Dupla diplomação em Mestrado - CPGEI

Pós – Graduação

7 Alema-

nha Hochschule Mannheim HSMA Mannheim

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

8 Alema-

nha

Beuth - Hochschule für Technik Berlin (antiga

TFH) Beuth Berlin

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

9 Alema-

nha

Hochschule für Technik und Wirtschaft Berlin - University of Applied

Sciences

HTW Berlin Mobilidade de

estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

10 Alema-

nha Technische Universitat

Braunschweig TU Brauns-

chweig Braunschweig

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

11 Alema-

nha Hochschule Furtwangen

University HFU Furtwangen

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

12 Alema-

nha Universidade

Tecnológica de Dresden TU - Dres-

den Dresden

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Graduação e Pós –

Graduação

13 Alema-

nha Federal Institute for

Materials BAM Berlin

Mobilidade de pesquisadores

x

14 Argenti-

na Universidad Nacional de

Misiones UNaM Missiones

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

15 Argenti-

na Universidad

Tecnológica Nacional UTN Buenos Aires

Mobilidade de estudantes / docentes/

pesquisadores e funcionários

Graduação e Pós –

Graduação

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Quadro 6 - RELAÇÃO INTEGRAL DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO VIGENTES EM 2012.

Nº País Instituição estrangeira Sigla Cidade Natureza do convênio Nível de ensino

16 Brasil

UEL, UEM, UEPG, UNIOESTE,

UNICENTRO, UENP, UFPR,IFPR,EMBAP,FAP,

FECEA, FECILCAM, FAFIPAR,FEFIPA,FAFIUV

SETI Programa de Mobilidade

Docente Mobilidade de docentes

Graduação e Pós-

Graduação

17 Brasil

UEL, UEM, UEPG, UNIOESTE, UNICENTRO, UENP, UFPR, UTFPR, EM-BAP, FAP, FACEA, FECIL-

CAM, FAFIPAR, FEFIPA, FAFIUV.

SETI

Programa Paranaense de

Mobilidade Discente

Mobilidade de estudantes

Graduação

18 Brasil Universidades Federais ANDIFES

Programa Federal de Mobilidade

Discente

Mobilidade de estudantes

Graduação

19 Brasil Universidade Federal do

Paraná UFPR Curitiba Disciplinas isoladas Graduação

20 Brasil Pontifícia Universidade

Católica do Paraná PUC - PR Curitiba

Mobilidade de estudantes / docentes e

pesquisadores

Pós-Graduação

21 Dina-marca

University of Southern Denmark

SDU Odense Mobilidade de

estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

22 Equador Escuela Politécnica del

Ejército ESPE

Cantón Rumiñahui

Mobilidade de estudantes / docentes e

pesquisadores x

23 Espanha Basque Center for

Applied Mathematics BCAM Viscaya

Mobilidade de estudantes para estágios / docentes para pesquisa.

Graduação e Pós –

Graduação

24 EUA International Farmers Aid

Association IFAA Califórnia

Estágio curricular supervisionado de

alunos

Médio e Graduação

25 EUA Communicating for

America Education Pro-gram

CAEP Diversas locali-

dades

Estágio curricular supervisionado de

alunos

Médio e Graduação

26 EUA Universidade da

Carolina do Norte UNC

Carolina do Norte

Mobilidade de estudantes

Graduação e Pós –

Graduação

27 EUA University of Florida

Board of Trustees UF Gainesville

Mobilidade de estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

28 França Institut National des

Sciences Appliquées de Lyon

Insa Lyon Villeurbanne

Cedex

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

29 França Institut National des

Sciences Appliquées de Rennes

Insa Rennes

Villeurbanne Cedex

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

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56 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 6 - RELAÇÃO INTEGRAL DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO VIGENTES EM 2012.

Nº País Instituição estrangeira Sigla Cidade Natureza do convênio Nível de ensino

30 França Institut National dês

Sciences Appliquées de Rouen

Insa Rouen

Villeurbane Cedex

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

31 França Institut National des

Sciences Appliquées de Strasbourg

Insa Strasbourg

Villeurbane Cedex

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

32 França Institut National des

Sciences Appliquées de Toulouse

Insa Toulouse

Villeurbane Cedex

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

33 França Grenoble Institute of

Technology - Grenoble INP

Grenoble INP

Grenoble Mobilidade de

estudantes /docentes e pesquisadores

Graduação e Pós –

Graduação

34 França Université de

Technologie Belfort-Montbéliard

UTBM Belfort Mobilidade de

estudantes /docentes e pesquisadores

Graduação e Pós –

Graduação

35 França École Supérieure

d'Ingenieurs Généralistes de Rouen

ESIGELEC Rouen

Rouen Mobilidade de

estudantes /docentes e pesquisadores

Graduação e Pós –

Graduação

36 França

Faculdade de Ciências Aplicadas e de

Tecnologia (ENSSAT LANNION) da

Universidade de Rennes1

ENSSAT LANNION

Rennes Mobilidade de

estudantes / docentes e pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

37 França Instituto Universitário de

Lannion da Universidade de Rennes 1

IUT Rennes Mobilidade de

estudantes / docentes e pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

38 França Universitè de

Technologie de Troyes UTT Troyes

Mobilidade de estudantes/funcionários/

docentes e pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

39 Itália Università Degli Studi G.

D'Annunzio Chieti Pescara

Ud'A Chieti Mobilidade de

estudantes /docentes e pesquisadores

Graduação e Pós –

Graduação

40 Itália Universidade de Modena

e Reggio Emilia UNIMORE Modena

Mobilidade de estudantes /docentes/

técnico e pesquisadores

Documen-tação cien-tífica e es-tudantes

de doutorado

41 Portugal Universidade do Minho UMinho Minho Mobilidade de

estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

42 Portugal Universidade Técnica de

Lisboa UTL Lisboa

Mobilidade de estudantes /docentes e

pesquisadores

Pós – Graduação

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Quadro 6 - RELAÇÃO INTEGRAL DOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO VIGENTES EM 2012.

Nº País Instituição estrangeira Sigla Cidade Natureza do convênio Nível de ensino

43 Portugal Universidade Técnica de

Lisboa Faculdade de Motricidade Humana

FMH Lisboa Mobilidade de

estudantes /docentes e pesquisadores

Pós – Graduação ou Pesqui-sa Acadê-

mica

44 Portugal Universidade do Porto UPorto Porto Mobilidade de

estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

45 Portugal Universidade de Aveiro UA Aveiro Mobilidade de

estudantes / docentes e pesquisadores

Graduação e Pós-

Graduação

46 Suécia Chalmers Tekniska

Högskola - Chalmers University of Technology

Chalmers Göteborg Mobilidade de

estudantes / docentes

Graduação e Pós –

Graduação

47 Ucrânia

Centro Científico Nacional - Instituto de Física e Tecnologia de

Kharkiv e a Universidade Nacional V.N Karazin de

Kharkiv

KhNU Kharkiv

Mobilidade de estudantes/ docentes,

pesquisadores e colaboradores de áreas

cooperantes

Pós – Graduação

CPGEI

FONTE: DIRINTER

Há ainda, 13 Minutas de Convê-

nios que se encontram em um estágio

adiantado de negociação com diferentes

universidades da Argentina, Alemanha,

França, Paraguai, entre outras.

3.6.1. MOBILIDADE NACIONAL

A UTFPR é signatária do Programa

de Mobilidade Acadêmica da ANDIFES.

Esse alcança somente alunos regular-

mente matriculados em cursos de gra-

duação de Instituições Federais de Ensi-

no Superior Brasileiras (IFES), que te-

nham integrado todas as disciplinas pre-

vistas para o primeiro ano ou 1º e 2º

semestres letivos do curso na IFES de o-

rigem, e que possuam no máximo, uma

reprovação por período letivo (ano ou

semestre). Esse Convênio não se aplica a

pedidos de transferência de alunos en-

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58 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

tre as IFES, os quais serão enquadrados

em normas específicas.

Na UTFPR, este programa chama-

se “Aproveitamento de Vagas Remanes-

centes de Cursos de Educação Profis-

sional Técnica de Nível Médio”. No ano

de 2012, para aproveitamento de vagas

remanescentes, a UTFPR realizou Pro-

cessos Seletivos de Transferência e A-

proveitamento de Cursos de Graduação

(Verão e Inverno) e de Cursos de Educa-

ção Profissional Técnica de Nível Médio

(Verão e Inverno), destinados à comuni-

dade interna e externa. A tabela 9 apre-

senta as informações sobre as vagas o-

fertadas e preenchidas nos cursos de

graduação e a tabela 10, para os cursos

técnicos.

Tabela 9 - VAGAS OFERTADAS E PREENCHIDAS NOS EDITAIS DE PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA E A-PROVEITAMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM 2012.

Câmpus

Verão de 2012 Inverno de 2012

Vagas Oferta-

das

Vagas Preenchi-

das

% Preenchida

Vagas O-fertadas

Vagas Preenchidas

% Preenchi-

da

Apucarana 24 5 20,8 24 1 4,2

Campo Mourão 14 12 85,7 20 14 70,0

Cornélio Procópio 60 16 26,7 62 17 27,4

Curitiba 217 189 87,1 190 137 72,1

Dois Vizinhos 16 5 31,3 8 7 87,5

Francisco Beltrão 30 0 0,0 6 0 0,0

Guarapuava 4 1 25,0 10 5 50,0

Londrina 47 9 19,1 80 23 28,8

Medianeira 94 17 18,1 16 4 25,0

Pato Branco 66 36 54,5 53 11 20,8

Ponta Grossa 36 19 52,8 18 16 88,9

Toledo 15 12 80,0 20 9 45,0

Total 623 321 51,5 507 244 48,1 FONTE: DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Tabela 10 - VAGAS OFERTADAS E PREENCHIDAS NO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA E A-PROVEITAMENTO DE CURSOS TÉCNICOS EM 2012.

Câmpus

Verão de 2011 Inverno de 2011

Vagas Ofertadas

Vagas Preenchi-

das

% Preenchi-

da

Vagas Ofertadas

Vagas Preenchi-

das

% Preenchi-

da

Apucarana 0 0 0 0 0 0

Campo Mourão 4 0 0 0 0 0

Cornélio Procópio 2 0 0 0 0 0

Curitiba 8 7 87,5 8 4 50

Dois Vizinhos 0 0 0,0 0 0 0

Francisco Beltrão 0 0 0,0 0 0 0

Guarapuava 0 0 0,0 0 0 0

Londrina 2 0 0,0 0 0 0

Medianeira 0 0 0,0 0 0 0

Pato Branco 0 0 0,0 0 0 0

Ponta Grossa 4 1 25,0 0 0 0

Toledo 2 0 0,0 0 0 0

Total 22 8 36,4 8 4 50 FONTE: DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS.

3.7. ESTÁGIOS

A UTFPR possui em cada um de

seus Câmpus um setor dedicado à ad-

ministração dos estágios e das ofertas

de empregos, com a responsabilidade

de prospectar e firmar parcerias com

empresas e instituições concedentes de

oportunidades de estágio/emprego.

Na tabela 11 são apresentados os

dados referentes ao número de contra-

tos de estágio e ofertas de vagas de es-

tágio e empregos realizados no ano de

2012

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60 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 11 - DADOS REFERENTES À ESTÁGIOS E OFERTAS DE EMPREGO, A PARTIR DO SISTEMA DE ESTÁGIO DA UTFPR, POR CÂMPUS.

Câmpus Número de contratos

de estágio Número de ofertas

de estágio Número de ofertas

de emprego

Apucarana 5 0 0

Campo Mourão 194 1 0

Cornélio Procópio 196 18 7

Curitiba 1510 560 272

Dois Vizinhos 70 0 0

Francisco Beltrão 16 3 1

Guarapuava 6 0 0

Londrina 38 17 2

Medianeira 256 24 10

Pato Branco 308 97 32

Ponta Grossa 143 34 23

Toledo 64 11 0

Total 2806 765 347

Em 2012, a maioria dos alunos ha-

bilitados a realizar estágio curricular o-

brigatório foi atendida em suas deman-

das. Para as situações atípicas ou fora

do contexto, a UTFPR realizou inter-

venções no sentido de suprir a lacuna

de vagas, pela oferta de estágios em la-

boratórios e trabalhos em projetos de

pesquisa, entre outros.

.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

DIMENSÃO 4

COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

4.1. COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA

A comunicação é uma ferramenta

fundamental para o desenvolvimento

institucional, facilitando o envolvimento

sincrônico e harmônico dos diversos se-

tores. Atua objetivando “tornar comum

os conceitos da empresa, sua cultura e

personalidade, por meio do intercâmbio

de informações.

As ações de comunicação,(...) não pre-

tendem informar apenas os públicos,(...)

mas estabelecer com eles uma comu-

nhão de ideias, atividades e comporta-

mentos”.1

1 http://www.sergiofernandes.com.br/qual-o-

objetivo-e-importancia-da-comunicacao-institucional-

para-as-empresas.html - 08/03/12-18:24

A UTFPR possui quatro áreas que

sintetizam os principais meios de comu-

nicação: Comunicação e Marketing; Ou-

vidoria, Acesso a Informação e Egressos.

Os principais meios utilizados são

através da produção do material gráfico

de divulgação da instituição, “releases”

enviados à imprensa, jornal UTFPR Notí-

cias, Revista Institucional, notícias divul-

gadas no Portal da UTFPR, redes sociais,

e-mails via broadcast, vigília de editais,

disponibilização das “clippagens” das

matérias divulgadas na mídia externa,

além de comunicados espalhados pelos

câmpus.

Além do material descrito no ano

de 2012, foi lançado a segunda edição

da revista Guia do Estudante, o Blog do

Aluno e o Manual do Aluno.

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62 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Utiliza-se também de mecanismos

institucionais como a página eletrônica

da Instituição; as Portarias Institucio-

nais; Eventos de Divulgação tais como

Feira de Estágios, SICITE, SEI, e ExpoUT;

cursos internos e externos promovidos;

Pesquisa de Clima Oganizacional; Regi-

mentos e Manuais; Ouvidoria-Geral da

UTFPR; PPI e PDI da UTFPR; Regimento

Geral e dos Câmpus da UTFPR; Resolu-

ções dos Colegiados Institucionais; Deli-

berações do Conselho Universitário; Edi-

tora da UTFPR; Catálogo de Inovação; o

Catálogo de Cursos e Instruções Norma-

tivas.

Há também estruturado um servi-

ço de rede de comunicações e inter-

câmbio interno e externo com a intra-

net, internet, grupo de e-mail, videocon-

ferências, etc. As principais atividades

estão relacionadas no quadro 7.

Quadro 7 -ATIVIDADES E MATERIAIS INSTITUCIONAIS DESENVOLVIDOS

Data Descrição Material(is) Câmpus/Pró-

Reitoria/ Diretoria/ Andamento

Permanente

Banners para o portal com o objetivo de divulgar a-

ções, eventos e comunicados

em nível de Reitoria

Banner em pixels Gabinete da Reitoria,

Pró-Reitorias e Diretorias

Permanente

Permanente Jornal UTFPR Notícias edi-ções números: 32, 33 e 34

Jornal com 12, 16 e 20 páginas

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Permanente

Permanente Anúncios de publicidade

legal

Diagramação, for-matação e envio para publicação

DIRGEP - Diretoria de Gestão de Pessoas

DEMIMP – Departa-mento de Materiais e Importação e Funtef-

PR

Permanente

Permanente

Convites para eventos (au-las inaugurais / evento UT-

FInova, Inauguração de blocos)

Convite em forma-to A5 (impressão e envio por e-mail)

Gabinete da Reitoria e vários câmpus

Permanente

Permanente Reitoria Informa

O informativo que tem o objetivo de divulgar as ações mais importante em nível de siste-

ma, com periodici-dade quinzenal. (19 edições em 2012)

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Permanente

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Quadro 7 -ATIVIDADES E MATERIAIS INSTITUCIONAIS DESENVOLVIDOS

Data Descrição Material(is) Câmpus/Pró-

Reitoria/ Diretoria/ Andamento

Permanente Ilustrações Blog do Aluno

Criação e desenvol-vimento de ilustra-

ções para posta-gens no blog

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Permanente

Fev/12 Identidade visual de mate-riais institucionais de uso

recorrente

Cartaz A3, banner, convite, folder

Todos os câmpus Concluído

Fev/12 Livro “Propriedade Intelec-

tual”

Acompanhamento técnico de impres-

são

PROJU – Procuradoria Jurídica

Concluído

Fev/12 Atualização do Manual de Identidade Visual da UTF-

PR

Layout e envio de arquivo para divul-

gação

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Mar/12 Relatório de Gestão UTFPR

2011 diagramação e

formatação Comissão de Presta-

ção de Contas Concluído

Mar/12 Material Ação Solidária Banner em lona,

cartaz A3, anúncio no jornal

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Abr/12 Material Evento UTFInova Banner em lona pa-ra o dia da abertura

do evento Agência de Inovação Concluído

Abr/12 Livro “Pensando a Inclu-

são”

Diagramação e acompanhamento de produção de li-vro em formato A5

NAPNE – Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especi-ais – Câmpus Curitiba

Concluído

Mai/12 Banner Acesso à Informa-

ção Banner para site

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Mai e Out/12

Cartaz Exame de Seleção – Inverno 2012 e Verão

2013 Cartaz A3

COPPS - Comissão Permanente de

Processos Seletivos Concluído

Jun/12 Catálogo UTFPR em núme-

ros - 2011-2012 Catálogo com 12

páginas

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Jun/12 Catálogo do Relatório de

Gestão 2011 Catálogo com 84

páginas

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Jun e Nov/12

“Layout” de capa Plano de Ação Funtef-PR

Layout e envio de arquivo para uso

Funtef-PR Concluído

Jul/12 Cadernos EAD – volumes 5

e 6

Diagramação e en-vio de arquivo para

produção Agência de Inovação Concluído

Jul/12 Acompanhamento técnico e de produção dos materi-

ais para o Etec 2012

Cartaz A3 e folder A4 elaborado por

designer terceiriza-da

PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissio-

nal

Concluído

Ago/12 Material para Curso “Stric-to Sensu” – Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Cartaz A3, banner e folder

DIRPPG – Câmpus Cornélio Procópio

Concluído

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64 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 7 -ATIVIDADES E MATERIAIS INSTITUCIONAIS DESENVOLVIDOS

Data Descrição Material(is) Câmpus/Pró-

Reitoria/ Diretoria/ Andamento

Ago/12 “Layout” de capa para a-

cervo do DEDHIS Layout e impressão

DEDHIS – Departa-mento de Documen-

tação Histórica

Concluído

Ago/12 Livro “Estudos de Poesia”

Pré-diagramação para passar pelo

Conselho Editorial

Editora UTFPR Concluído

Ago/12 Livro “Cinflorbio”

Pré-diagramação para passar pelo

Conselho Editorial

Editora UTFPR Concluído

Ago/12

Layout de fundo e imagem de exibição (Facebook,

Twitter e Canal do YouTu-be UTFPR)

Layout para uso na internet

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Set/12 Livro “Ensinando a Ensi-

nar”

Diagramação e acompanhamento de produção de li-vro em formato A5

DEPED – Departamen-to de Educação – Câmpus Curitiba

Concluído

Set/12 Pasta de papelão e bloco

de anotações UTFPR

Pasta em papelão e bloco com 30 fo-

lhas

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Set/12

Materiais para o evento SEI - Seminário de Exten-

são e Inovação

Camiseta, banner em

pixels, suporte e divulgação no por-

tal da UTFPR

PROREC - Pró-Reitoria de Relações

Empresariais e Comunitárias

Concluído

Set/12 Criação layout de capa Sis-temas de Produção 2012

Layout e envio de arquivo para pro-

dução Câmpus Ponta Grossa Concluído

Out/12 Certificado de Moção de

Agradecimento

Certificado A4 (im-pressão e envio por

e-mail) Gabinete da Reitoria Concluído

Out/12 Semana do Servidor Cartaz A3 e banner

para o portal da UTFPR

DIRGEP - Diretoria de Gestão de Pessoas

Concluído

Out/12 Materiais e suporte para o evento ExpoUT *- Exposi-

ção da UTFPR

Somente criação e envio por e-mail

aos câmpus: cartaz A3, banner em lo-na, faixas, convite, folder, crachá, cer-tificado, camiseta

Comissão responsável pela ExpoUT

Concluído

Out/12 Revista Guia do Estudante

UTFPR Revista com 48 pá-

ginas

Comissão responsável pela ExpoUT e DIR-COM - Diretoria de

Gestão da Comunica-ção

Concluído

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P á g i n a | 6 5

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Quadro 7 -ATIVIDADES E MATERIAIS INSTITUCIONAIS DESENVOLVIDOS

Data Descrição Material(is) Câmpus/Pró-

Reitoria/ Diretoria/ Andamento

Nov/12

Acompanhamento técnico e de produção dos materi-ais para o evento XVII Sici-te - Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da

UTFPR

Cartaz A3, sacola, bloco A5, crachá,

certificado, camise-ta e caneta elabo-rados pelo Grupo

PET

PROPPG e Câmpus Curitiba (sede do

evento) Concluído

Nov/12 Calendário de mesa e a-

genda 2012**

Calendário de mesa e

agenda anual Todos os câmpus Concluído

Nov/12 Manual do aluno

Layout, diagrama-ção e envio do ar-

quivo para o Portal da UTFPR

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção Concluído

Nov/12 Material para Curso “Stric-to Sensu” – Pós-Graduação

em Informática

Cartaz A3, banner e folder

DIRPPG – Câmpus Cornélio Procópio

Concluído

Nov/12 Acondicionamento de fo-

tos

Desenvolvido la-yout de embala-

gens para melhor acondicionar o a-cervo do DEDHIS

DEDHIS – Departa-mento de Documen-

tação Histórica

Concluído

Dez/12 Catálogo de Cursos “Stric-

to Sensu” – ano 2012 Catálogo com 12

páginas

PROPPG - Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação Concluído

Dez/12 Carta de Serviços ao Cida-

dão

Layout e diagrama-ção de cartilha em

formato A5

DIRAV – Diretoria de Avaliação Institucio-

nal Concluído

Dez/12 Cartão de aniversário UTF-

PR

Layout e envio de arquivo para uso

(envio por e-mail)

Todos os câmpus Concluído

Dez/12 Cartões de Natal Layout e envio de arquivo para uso

Gabinete da Reitoria / DIRINTER - Diretoria

de Relações Interinstitucionais /

PROREC - Pró-Reitoria de Relações

Empresariais e Comunitárias

Concluído

Dez/12 Brindes UTFPR

Layout e identidade visual para pen-

drive, caneta, por-ta-canetas,

porta-cartões

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção

Não concluído

Dez/12 Brindes Moleskine e Sacola

em papelão

Layout e identidade visual para os ma-

teriais

DIRCOM - Diretoria de Gestão da Comunica-

ção

Não concluído

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66 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 7 -ATIVIDADES E MATERIAIS INSTITUCIONAIS DESENVOLVIDOS

Data Descrição Material(is) Câmpus/Pró-

Reitoria/ Diretoria/ Andamento

*Evento realizado somente nos Câmpus Dois Vizinhos e Ponta Grossa **Elaborado pela equipe do SEDEG – Câmpus Curitiba

Quadro 8 - REDES SOCIAIS Rede

Social Endereço Criação Detalhes

Twitter http://twitter.com/UTFPR_ 2010

Desde sua criação até 20 de dezembro publicou 2.469 tweets (notícias e respostas a seguidores). Em 20 de dezembro, possuía 8.787 seguidores.

Facebook http:// www.facebook.com/UTFPR 07/12/2011 6.720 fãs até 20 de dezembro.

Youtube http://www.youtube.com/canaldaUTFPR 20/09/2011

Desde sua criação até 20 de dezembro publicou sete vídeos (com 7.283 visualizações) e 33 inscritos.

Youtube (Clipping)

http://www.youtube.com/user/clippingUTFPR

17/10/2012

Desde sua criação até 20 de dezembro publicou dez vídeos (com 1.060 visualizações) e seis inscritos.

Blog do Aluno

http://blogdoaluno.utfpr.edu.br/ 25/09/2012

Desde de sua criação até 20 de dezembro publicou 150 posts e recebeu 82 comentários. Re-cebe, em média, 1.600 visitas por semana.

Tabela 12 - ATIVIDADES REGULARES EM 2012

Notícias Quantidade Detalhes

Portal 305 Cobertura de eventos em geral com produção de notícias e foto-grafias.

Reitoria Informa 19 informativos com cinco notícias, em média, em cada

Jornal UTFPR Notícias Três edições publicadas (4.000 exemplares em cada edição): nº 32 (05/mar) / nº 33 (07/mai) / nº 34 (29/out)

“Releases”* 28

“Clippings”** Impresso e internet

Janeiro 254

Fevereiro 227

Março 440

Abril 411

Maio 289

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Tabela 12 - ATIVIDADES REGULARES EM 2012

Notícias Quantidade Detalhes

Junho 221

Julho 247

Agosto 318

Setembro 303

Outubro 156

Novembro 159

Dezembro 117

Total 3.142

Rádio e TV***

Maio 27

Junho 29

Julho 16

Agosto 28

Setembro 30

Outubro 09

Novembro 12

Dezembro 10

Total 161

* São textos que descrevem atividades de interesse público de empresas, entidades, órgãos ou institui-

ções, enviados à imprensa para divulgação.

** Clipping é a compilação de notícias sobre empresa, órgão, entidade ou instituição. No caso da UTFPR,

diariamente são analisadas as notícias veiculadas nos jornais, ou nos meios eletrônicos, a respeito da Insti-

tuição. Essas notícias são repassadas à reitoria, às pró-reitorias e às diretorias, bem como aos departa-

mentos citados na matéria.

*** De janeiro a abril, estava em processo de contratação a empresa de “clippagem” eletrônica.

4.2. OUVIDORIA

A Ouvidoria da UTFPR, instituída

pela Portaria nº 385, de 12 de junho de

2006, cujo Regulamento foi aprovado

pelo COUNI, por meio da Deliberação nº

17/2006, tem como responsabilidade

coordenar e supervisionar os trabalhos

das Ouvidorias dos Câmpus, estabele-

cendo um canal de comunicação per-

manente com a Reitoria.

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68 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

As atuações das Ouvidorias nos

Câmpus da UTFPR e da Ouvidoria-Geral

representam um forte mecanismo de in-

terface com a comunidade interna e ex-

terna da Instituição, oportunizando o di-

reito à manifestação sobre a qualidade

dos serviços prestados e a possibilidade

do exame de suas reivindicações.

Assim, a Ouvidoria busca contribu-

ir para a melhoria da qualidade e efici-

ência da gestão da UTFPR um espaço

que incentiva a prática da cidadania, a

participação do corpo discente, docen-

te, técnico-administrativo e da comuni-

dade externa na administração dos pro-

cessos de prestação de serviços, atuan-

do como um mecanismo de promoção

da justiça, inclusão social e consciência

crítica da gestão.

Atualmente a Instituição conta

com 13 ouvidorias, compreendendo a

Ouvidoria-Geral e mais 12 Ouvidorias si-

tuadas nos câmpus da Universidade.

No ano de 2012 foram realizados

1126 atendimentos, conforme a tabela

13 e o Gráfico 1, em média 87 por Câm-

pus (incluindo Reitoria) e 9% a menos

que no ano anterior. O decréscimo não

foi significativo, se considerarmos os 4

meses de greve da UTFPR nesse ano.

Tabela 13 - HISTÓRICO DA QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR NOS 7 ÚLTIMOS ANOS.

Ano Número de Atendimentos

2006 5

2007 216

2008 508

2009 555

2010 1.285

2011 1.284

2012 1.126

TOTAL 4.979

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Gráfico 1 - HISTÓRICO DA QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR NOS ÚLTIMOS 7 ANOS

Os atendimentos das Ouvidorias

foram solucionados quase na sua totali-

dade nos Câmpus de origem, consoli-

dando de vez as ouvidorias autônomas.

Quanto aos assuntos, as solicita-

ções foram muito variadas, igualando-se

aos anos anteriores. A maioria foi classi-

ficada como “outros” (466, ou 41%) o

que inclui assuntos como transferências,

portal da UTFPR, mestrado, e-mails, es-

tágio, assuntos de pessoal e rotinas da

Universidade, além de outros que não

se encaixavam em nenhuma das catego-

rias elencadas ou não discriminados pe-

los câmpus. Seguiu-se 295 pedidos de

informação (26%) e 228 (20%) assuntos

referentes à Secretaria (diplomas, ma-

trícula, etc), conforme a discriminação

no Gráfico 2. As categorias mais citadas

continuam sendo as mesmas dos anos

anteriores, porém com um decréscimo

marcante dos Assuntos de Concurso Pú-

blico e Exame de Seleção. Isso prova-

velmente por estarem sendo divulgados

de forma mais direta no Portal.

5 216

508 555

1285 1284 1126

0

500

1000

1500

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

HISTÓRICO DA QUANTIDADE DE SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR NOS ÚLTIMOS 7 ANOS.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Gráfico 2 - DISCRIMINAÇÃO DA QUANTIDADE POR ASSUNTO, DOS ATENDIMENTO FEITOS PELAS OUVIDORIAS DA UTFPR NO ANO DE 2012.

Conforme demonstrado no Gráfi-

co 3, os usuários da Ouvidoria são pri-

mordialmente compostos de 45% de

alunos (509), 44% (498) de pessoas ex-

ternas seguidas por 4% (53) de servido-

res, 3% de consultas feitas por Órgãos

Externos e também Anônimos. Um dado

importante é que, enquanto nos anos

anteriores as pessoas externas eram o

nosso principal usuário, neste ano os a-

lunos quase se igualaram em percentu-

al.

Gráfico 3 - DISCRIMINAÇÃO DA QUANTIDADE POR CLASSE DE USUÁRIOS DAS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012

295

32 39 15

228

51

466

0 100 200 300 400 500

Ped

ido

de

Info

rmaç

ão

vid

a

Ass

un

tos

de

Co

ncu

rso

Sab

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un

tos

de

Secr

etar

ia

Ass

un

tos

Enem

/Exa

me

Sele

ção

Ou

tro

s

DISCRIMINAÇÃO DA QUANTIDADE POR ASSUNTO, DOS ATENDIMENTOS FEITOS PELAS OUVIDORIAS DA UTFPR NO ANO DE 2012

31

498

53

509

4 30 1 0

200

400

600

800

1000

Orgãos Externos

Pessoas Externas

Servidores Alunos Terceirizados Anônimo Dado não Fornecido

DISCRIMINAÇÃO DA QUANTIDADE POR CLASSE DE USUÁRIOS DAS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

O meio de acesso às ouvidorias foi quase em sua totalidade por e-mail

(88%),conforme o gráfico 4.

Gráfico 4 - QUANTIDADE DOS MEIOS DE ACESSO DOS USUÁRIOS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012 PARA EFETUAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES

A solução/conclusão das queixas atingiu 96% dos casos, conforme o gráfico 5.

Gráfico 5 - RESULTADO ATUAL DAS SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012.

987

23 1 2 113

0

200

400

600

800

1000

1200

E-mail Pessoalmente Telefone Carta Dado não Fornecido

QUANTIDADE DOS MEIOS DE ACESSO DOS USUÁRIOS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012 PARA EFETUAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES

Concluído (resposta dada ao

usuário) 96% Não concluído

0%

Independe de resposta

0%

Aguardando resposta

2%

Dado não Fornecido

2%

RESULTADO ATUAL DAS SOLICITAÇÕES FEITAS ÀS OUVIDORIAS DA UTFPR DURANTE O ANO DE 2012

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

No ano de 2012 foi realizada a

pesquisa pela CPA com aplicação de um

questionário, no sentido de conhecer os

aspectos adotados pelas ouvidorias em

termos de:

procedimentos adota-

dos pelas ouvidorias dos

câmpus;

cumprimento do tempo

de resposta das ques-

tões pela gestão;

formas de devolutivas

para a gestão.

As principais respostas obtidas foram:

1- QUANTO AOS PROCEDIMENTOS:

Ouvidor responde se for relacionado a informações.

Encaminha aos setores competentes por meio de e-mail ou através de

memorandos.

2- TEMPO DE RESPOSTA:

Em torno de 10 dias para dar a resposta à ouvidoria.

Algumas situações a ouvidoria se responsabiliza em dar as respostas.

Alguns casos a própria gestão se responsabiliza pelas respostas e co-

munica a ouvidoria a solução dada.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

3- FORMAS DE DEVOLUTIVA PARA A GESTÃO:

Em reuniões semanais.

Fornece informações e sugestões aos gestores do câmpus para o apri-

moramento de seus processos de trabalho.

Contato individual com gestores.

4- PERCEPÇÃO DO PAPEL DA OUVIDORIA

A Ouvidoria é uma forma de “feedback”.

O fato de estar entrando em contato com as pessoas envolvidas na

busca de soluções, ajuda a melhorar a gestão.

Procura-se levar as questões ao Diretor Geral do Câmpus, para que em

conjunto com a Diretoria diretamente ligada ao problema, esse possa

ser resolvido e acredita-se que dessa forma estaremos contribuindo pa-

ra uma melhor gestão.

As demandas são avaliadas, quando suscitam melhorias em proces-

sos/procedimentos e encaminhadas aos respectivos diretores.

No ano de 2012 também foi reali-

zado um estudo na Ouvidoria da UTFPR

por uma estudante do mestrado do Pro-

grama de Pós-Graduação em Planeja-

mento e Governança Pública, intitulada

a Ouvidoria Pública Universitária como

Instrumento de participação popular.

O objetivo do estudo foi verificar

se as Ouvidorias públicas, particular-

mente a da UTFPR, são interlocutoras

entre o cidadão e a Administração, pau-

tando-se nos princípios constitucionais

da Legalidade, Impessoalidade, Morali-

dade, Publicidade e Eficiência, atuando

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

como instrumento de participação na

gestão democrática e como represen-

tantes legítimas dos interesses dos cida-

dãos (SANDY, 2013).

Segundo o estudo de Sandy

(2013) na ouvidoria da UTFPR, os resul-

tados denotam que a procura pelos ser-

viços da Ouvidoria da UTFPR é crescen-

te, inobstante as dificuldades enfrenta-

das pelos ouvidores no desempenho de

seu mister – no sentido de espaço físi-

co, impossibilidade de dedicação exclu-

siva à atividade, dentre outras. Os ques-

tionários respondidos por ouvidores, ex-

ouvidores e gestores permitem concluir

que a Ouvidoria pública universitária da

UTFPR é um espaço de comunicação do

usuário com a Administração, um ins-

trumento de participação popular na

gestão administrativa.

Conclui ainda o estudo de Sandy

(2013) que:

A Ouvidoria deve, como interlocutora

entre os cidadãos e a Administração,

mensurar o nível de satisfação do u-

suário de seus serviços, de modo a

aferir a consonância de sua atuação

com os ditames legais. Assim, reco-

menda-se a implementação de avali-

ação periódica do usuário/cliente.

A Ouvidoria é vista como porta de a-

cesso do cidadão frente à Adminis-

tração. Deve, portanto, divulgar seu

trabalho e sua missão, de forma os-

tensiva perante a comunidade em

que está inserida. Bem informado, o

potencial usuário/cliente terá condi-

ções de utilizar o serviço da Ouvidoria

como verdadeiro espaço de participa-

ção popular. Nos sítios eletrônicos

das universidades, a Ouvidoria deve

encontrar-se em local de fácil acesso

do usuário.

A Ouvidoria não profere decisões,

mas pode atuar na resolução de con-

flitos, inclusive como mediadora en-

tre as partes envolvidas. Assim, deve-

se investir em capacitação na área de

mediação, de modo a fomentar a so-

lução consensual de conflitos.

Cabe a UTFPR a análise do estudo

e as implementações pertinentes.

A Ouvidoria da UTFPR é um elo de

comunicação entre o cidadão e a Admi-

nistração; suas ações podem ser um

cenário propício para transformações na

gestão administrativa. A atuação das

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Ouvidorias nos Câmpus e da Ouvidoria-

Geral representam um mecanismo signi-

ficativo de interface com a comunidade

interna e externa da Instituição, oportu-

nizando o direito à manifestação sobre a

qualidade dos serviços prestados e a

possibilidade do exame de suas reivindi-

cações.

Assim, a Ouvidoria busca contribu-

ir para a melhoria da qualidade e efici-

ência da gestão da UTFPR em um espa-

ço que incentive a prática da cidadania,

a participação do corpo discente, docen-

te, técnico-administrativo e da comuni-

dade externa na administração dos pro-

cessos de prestação de serviços, atuan-

do como mecanismo de promoção da

justiça, inclusão social e consciência crí-

tica da gestão.

4.3. ACESSO A INFORMAÇÃO

No ano de 2012 a UTFPR também

implantou o Serviço de Informação ao

Cidadão-SIC . As atividades tiveram ini-

cio em 15 de maio de 2012, utilizando o

sistema informatizado fornecido pela

Controladoria Geral da União-CGU, de-

nominado e-SIC, no qual estão registra-

das todas as solicitações de acesso à in-

formação feitas por pessoas jurídicas ou

natural.

No ano de 2012 foram realizadas

36 solicitações de informação que tota-

lizaram 307 perguntas respondidas,

tendo o tempo médio de resposta de 16

dias corridos.

Considerando o Vocabulário Con-

trolado do Governo Eletrônico-VCGE, os

assuntos das solicitações foram Econo-

mia e Finanças (02), Educação (12), Go-

verno e Política (19), Pessoa, Família e

Sociedade (02), Ciência, Informação e

Comunicação (01).

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

4.4. CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO

A UTFPR, no ano de 2012, publi-

cou a Carta de Serviços ao Cidadão, cujo

documento é direcionado a todos aque-

les que buscam, junto a Universidade

Tecnológica do Paraná (UTFPR) e aos

seus 12 Câmpus, informações sobre os

serviços que ela presta como instituição

pública federal. Nessa Carta, que atende

o Decreto governamental nº 6.932, de

11 de agosto de 2009, o cidadão saberá

como acessar os serviços e conhecerá

quais são os compromissos e padrões de

qualidade de atendimento ao público.

O acolhimento de sugestões de

melhorias e correções ou prestar os de-

vidos esclarecimentos a outros assuntos

que por ventura não tenham sido abor-

dados podem ser registrados no ende-

reço: [email protected].

4.5. EGRESSOS

A UTFPR realiza acompanhamento

de egressos anualmente. A tabela 14

contém a distribuição dos egressos, em

função de enquadramentos considera-

dos relevantes, para fins de planejamen-

to. Os mecanismos de coleta de infor-

mações junto aos egressos são: formulá-

rio distribuído e recolhido no dia da

formatura; Jantar dos Egressos (evento

realizado uma vez por ano, no Câmpus

Curitiba, sempre no mês de novembro);

reunião com ex-alunos (atividade de-

senvolvida normalmente pelos depar-

tamentos); atividades de integração;

comunicação por meio de listas eletrô-

nicas (redes sociais, base de dados e lis-

tas de discussão).

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

Tabela 14 - ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS AO LONGO DE 2012.

Câmpus Empregados

na área

Não empregados

na área

Total empregados

Fazendo pós-

graduação

Situação desconhecida

Desempre-gados

Apucarana 18 12 18 3 0 1

Campo Mourão 21 16 37 25 124 30

Cornélio Procópio 87 9 62 0 0 0

Curitiba 140 15 184 2 24 0

Dois Vizinhos 20 2 22 1 3 0

Francisco Beltrão 5 4 9 8 2 9

Guarapuava 0 0 0 0 0 0

Londrina 19 10 29 6 0 12

Medianeira 77 39 116 71 566 0

Pato Branco 139 39 178 47 40 0

Ponta Grossa 68 41 109 14 5 89

Toledo 19 1 20 9 1 7

Total 613 188 784 186 765 148 FONTE: PROREL 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

DIMENSÃO 5

POLÍTICAS DE PESSOAL E PLANOS DE CARREIRA

5.1. CARREIRAS DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A carreira docente na UTFPR é

constituída pelos cargos de Professor de

Ensino Superior e de Professor do Ensi-

no Básico, Técnico e Tecnológico, ambos

instituídos por lei, do Governo Federal,

não havendo vinculação com o Ministé-

rio do Trabalho, no que concerne ao

plano de carreira e de salários. As duas

carreiras atuam de forma verticalizada

nos diferentes níveis da educação da

UTFPR.

A carreira dos Técnicos-

Administrativos é composta por cinco

níveis de classificação, A, B, C, D e E, e-

laborada pelo Governo Federal. A polí-

tica de qualificação, aperfeiçoamento e

capacitação profissional é construída de

forma continuada para o corpo docente

e técnico-administrativo.

São oferecidos internamente a to-

dos os servidores, cursos modulares

com carga horária de até 180h, buscan-

do atender aqueles que procuram a

progressão funcional, de acordo com as

regras do PCCTAE e que integrem o Pro-

grama Anual de Capacitação.

A Instituição investe na participa-

ção dos servidores em ações externas,

como congressos, seminários e confe-

rências. Nos cursos de Especialização

oferecidos pela Instituição há a oferta

de 10% das vagas para capacitação dos

servidores. Para estudos de Especializa-

ção, Mestrado e Doutorado existe a

possibilidade de afastamento parcial ou

total. Também há a previsão legal de li-

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80 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

cença para capacitação prevista para os

servidores públicos. A política de capaci-

tação é regulamentada pelo Conselho

Universitário.

As contratações ocorrem por meio

de concurso público, com orientação pa-

ra titulação mínima exigida por lei e de

acordo com as necessidades locais dos

Câmpus, bem como da disponibilidade

de profissionais no mercado.

A Instituição está organizada em

departamentos e coordenações de cur-

so onde são estruturados os ambientes

físicos e de equipamentos necessários

para gestores e professores.

O trabalho docente é gerenciado

pelo sistema interno, denominado Rela-

tório de Atividades Docentes (RAD), o

qual permite que a cada inicio de ano os

docentes possam negociar junto as che-

fias quais atividades realizarão, permi-

tindo ajustar as necessidades da institui-

ção com as demandas individuais.

A avaliação dos servidores ocorre

anualmente por meio de sistema infor-

matizado, sendo de mãos múltiplas, isto

é, os docentes são avaliados também

pelo corpo discente; a comunidade ex-

terna e usuários internos avaliam os se-

tores que os utilizam. A avaliação do do-

cente pelo discente ocorre semestral-

mente e a avaliação externa é realizada

uma vez ao ano. No ano de 2012, em

função da greve de quatro meses a ava-

liação ficou comprometida e será adiada

para o exercício de 2013, pois o segundo

semestre de 2012 será somente conclu-

ído em abril de 2013.

O acompanhamento, “feedback” e

ações de melhoria são gerenciadas pelos

Coordenadores de Cursos, Chefes de

Departamento Acadêmico e Chefes das

áreas, Diretorias e Departamentos Ad-

ministrativos.

Em março de 2013 será implanta-

da pelo Governo Federal a nova carreira

para o serviço público, a qual implicará

em mudanças nos processos de seleção,

formato para aposentadoria, entre ou-

tras coisas.

A cada período de dois a três anos

é realizada Pesquisa de Clima Organiza-

cional para levantamento das fortalezas

e fragilidades institucionais, resultando

em um plano de ação para melhoria da

atuação institucional. No ano de 2013

será decidido o formato e período de

aplicação.

As atividades de pesquisa, de ma-

nutenção das práticas de ensino e de ex-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

-

tensão serão pontuadas na avaliação

docente, conforme a tabela de pontua-

ção sugerida em Regulamento aprovado

pelo Conselho Universitário.

Com relação ao EAD, o corpo do-

cente é o mesmo que atua no ensino

presencial e o corpo de tutores presen-

ciais e a distância são selecionados, me-

diante edital público e requisitos especí-

ficos.

5.2. FORÇA DE TRABALHO

Norteadas pela Lei nº 7.596 de 10

de abril de 1987(Corpo Docente) e Lei nº

11.091 (Cargos Técnicos-

Administrativos), encontra-se em fase

de mudanças para o ano de 2013.

A seguir a tabela 15, demonstra o

quantitativo da força de trabalho em

31/12/2012, apurada por Câmpus e por

Carreira.

Tabela 15 - DEMONSTRATIVO TOTAL DA FORÇA DE TRABALHO, SITUAÇÃO EM 31.12.2012

Câmpus

Docentes Técnicos-

Administrativos

Total Efetivos Substitutos Profes-

sor Tempo-

rário

Pro-fessor Visi-

tante

Lotação Provisó-

ria

Efeti-vos

Lotação Provisó-

ria EBTT* Ensino Supe-rior

EBTT* Magisté-rio Supe-

rior

Apucarana 31 46 0 0 1 0 0 41 1 120

Campo Mourão

89 53 4 2 1 0 0 70 0 219

Cornélio Procópio

98 61 10 0 0 0 0 75 0 244

Curitiba 365 307 9 3 0 0 2 216 0 902

Dois Vizinhos

44 33 4 0 5 0 0 46 1 133

Francisco Beltrão

30 19 0 0 2 0 0 41 0 92

Guarapua-va

2 25 0 0 0 0 0 21 0 48

Londrina 45 34 4 0 0 0 1 44 0 128

Medianeira 90 69 6 0 7 0 0 95 0 267

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Tabela 15 - DEMONSTRATIVO TOTAL DA FORÇA DE TRABALHO, SITUAÇÃO EM 31.12.2012

Câmpus

Docentes Técnicos-

Administrativos

Total Efetivos Substitutos Profes-

sor Tempo-

rário

Pro-fessor Visi-

tante

Lotação Provisó-

ria

Efeti-vos

Lotação Provisó-

ria EBTT* Ensino Supe-rior

EBTT* Magisté-rio Supe-

rior

Pato Branco

113 129 9 2 14 0 0 83 0 350

Ponta Grossa

98 74 9 0 7 0 2 78 3 271

Reitoria 30 9 0 0 0 0 0 123 3 165

Toledo 28 37 0 0 7 0 0 43 1 116

Total 1063 896 55 7 44 0 5 976 9 3.055

* Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Fonte: Sistema SIAPE

Abaixo a tabela 16, demonstra o quantitativo de docentes em 31/12/2012, por

câmpus, por carreira e por titulação.

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Tabela 16 - DOCENTES EFETIVOS, SUBSTITUTOS E VISITANTES POR TITULAÇÃO, SITUAÇÃO EM 31.12.2012

Câmpus Ensino Médio / Técnico Graduação Aperfeiçoamento Especialização Mestrado Doutorado Total

EBTT Total ESUP

Total TEMP

Total Geral

EBTT ESUP TEMP EBTT ESUP TEMP EBTT ESUP TEMP EBTT ESUP TEMP EBTT ESUP TEMP EBTT ESUP TEMP

Apucarana 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 5 1 14 27 0 8 14 0 31 46 1 78

Campo Mourão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 3 46 34 3 37 19 1 89 53 7 149

Cornélio Procópio 0 0 0 0 0 1 0 0 0 22 1 4 52 36 5 24 24 0 98 61 10 169

Curitiba 1 0 0 16 4 0 3 0 0 55 17 4 157 68 8 133 218 0 365 307 12 684

Dois Vizinhos 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 1 2 10 13 4 34 19 0 44 33 9 86

Francisco Beltrão 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 9 13 0 20 5 0 30 19 2 51

Guarapuava 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 20 0 0 5 0 2 25 0 27

Londrina 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 1 18 7 4 25 25 0 45 34 4 83

Medianeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 1 9 47 44 4 30 24 0 90 69 13 172

Pato Branco 0 0 0 0 0 10 1 0 0 9 3 9 59 49 4 44 77 2 113 129 25 267

Ponta Grossa 0 0 0 3 0 3 0 0 5 8 1 2 45 19 5 42 54 1 98 74 16 188

Reitoria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 13 3 0 15 6 0 30 9 0 39

Toledo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 17 28 3 10 8 0 28 37 7 72

TOTAL POR CARREIRA

1 0 0 19 5 17 4 0 6 128 32 39 489 361 40 422 498 4 1063 896 106

2065 TOTAL POR TITULAÇÃO

1 41 10 199 890 924 2.065

* EBTT = Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; E SUP = Magistério Superior; TEMP = Temporários e Substitutos

FONTE: SISTEMA SIAPE

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A seguir a tabela 17, demonstra o quantitativo de técnicos-administrativos em 31/12/2012, por Câmpus e por Titulação.

Tabela 17 - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR TITULAÇÃO, SITUAÇÃO EM 31/12/2012

Câmpus Ensino

Fundamental Ensino Médio

/ Técnico Graduação Aperfeiçoamento Especialização Mestrado Doutorado Total

Apucarana 0 1 9 0 28 3 0 41

Campo Mourão 0 6 7 0 47 10 0 70

Cornélio Procópio 1 4 33 0 33 4 0 75

Curitiba 14 31 77 0 80 13 1 216

Dois Vizinhos 0 2 10 0 28 5 1 46

Francisco Beltrão 0 2 7 0 28 4 0 41

Guarapuava 0 5 7 0 9 0 0 21

Londrina 0 1 4 0 28 11 0 44

Medianeira 3 18 17 0 53 3 1 95

Pato Branco 1 4 24 0 46 8 0 83

Ponta Grossa 1 8 26 0 33 10 0 78

Reitoria 0 2 39 0 68 13 1 123

Toledo 0 2 8 0 29 3 1 43

Total 20 86 268 0 510 87 5 976 FONTE: SISTEMA SIAPE

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Abaixo a tabela 18, demonstra o quantitativo de docentes em 31.12.2012, por Câmpus, por Carreira e por Regime de Trabalho.

Tabela 18 - DOCENTES EFETIVOS, SUBSTITUTOS E VISITANTES POR REGIME DE TRABALHO, SITUAÇÃO EM 31.12.2012

Câmpus

2012

TOTAL 20h

TOTAL 40h

TOTAL DE**

TOTAL GERAL

EBTT* MAGISTÉRIO SUPERIOR SUBSTITUTOS / TEMPORÁRIOS

20h 40h DE** TOTAL 20h 40h DE** TOTAL EBTT* ESUP*** TEMP****

TOTAL 40h 40h 40h

Apucarana 0 0 31 31 0 1 45 46 0 0 1 1 0 2 77 78

Campo Mourão 0 8 81 89 0 0 53 53 4 2 1 7 0 15 135 149

Cornélio Procópio 1 4 93 98 0 0 61 61 10 0 0 10 1 14 154 169

Curitiba 16 32 317 365 20 14 273 307 9 3 0 12 36 58 590 684

Dois Vizinhos 0 1 43 44 0 1 32 33 4 0 5 9 0 11 80 86

Francisco Beltrão 0 0 30 30 0 3 16 19 0 0 2 2 0 5 48 51

Guarapuava 0 0 2 2 0 0 25 25 0 0 0 0 0 0 27 27

Londrina 0 4 41 45 0 9 25 34 4 0 0 4 0 17 66 83

Medianeira 0 2 88 90 0 1 68 69 6 0 7 13 0 16 163 172

Pato Branco 1 9 103 113 3 5 121 129 9 2 14 25 4 39 238 267

Ponta Grossa 4 4 90 98 1 1 72 74 9 0 7 16 5 21 169 188

Reitoria 0 1 29 30 0 1 8 9 0 0 0 0 0 2 37 39

Toledo 1 1 26 28 0 9 28 37 0 0 7 7 1 17 61 72

TOTAL 23 66 974 1.063 24 45 827 896 55 7 44 106 47 217 1.845 2.065

* EBTT = Ensino Básico, Técnico e Tecnológico / ** DE = Dedicação Exclusiva / ***ESUP = Ensino Superior / ****TEMP = Temporários e Substitutos

Para tabela acima foram considerados como temporários a soma dos Docentes Substitutos de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Docentes Substitutos de Magistério Superior e Docentes Temporários,

todos com contratos regidos de acordo com a Lei nº 8.745/93.

FONTE: SISTEMA SIAPE

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

As próximas cincos tabelas ( nºs 19

à 23), demonstram o quantitativo de

técnicos-administrativos nos anos de

2007 a 2012, por Categorias Funcionais

A, B, C, D e E, de acordo com o plano de

carreira estruturado pela Lei nº

11.091/05.

Tabela 19 - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL, SITUAÇÃO EM 31.12.2012 NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO A

Item Categoria Funcional Quantidade Física

31.12.2007 31.12.2008 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012

01 Auxiliar de Padeiro 1 1 1 1 1 1

02 Operador de Máquina de Lavanderia

3 3 3 3 3 3

03 Servente de Limpeza 27 27 27 27 25 24

Total Nível de Classificação A

31 31 31 31 29 28

FONTE: Sistema SIAPE

Tabela 20 - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL, SITUAÇÃO EM 31.12.2012 NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO B

Item Categoria Funcional Quantidade Física

31.12.2007 31.12.2008 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012

01 Armazenista 1 1 1 1 1 1

02 Auxiliar de Agropecu-ária

1 1 1 1 1 1

03 Auxiliar de Eletricista 2 2 2 2 2 2

04 Aux. de Laboratório 8 7 7 7 7 7

05 Auxiliar de Mecânica 1 1 1 1 1 1

06 Aux. Microfilmagem 3 3 3 3 3 3

07 Bombeiro Hidráulico 1 1 1 1 1 1

08 Carpinteiro 1 1 1 1 1 0

09 Copeiro 2 2 2 2 2 2

10 Costureiro 1 0 0 0 0 0

11 Jardineiro 6 6 5 5 5 5

12 Marceneiro 9 9 9 9 8 7

13 Montador-Soldador 1 1 1 1 1 1

14 Pedreiro 14 14 14 14 14 13

15 Pintor / Área 3 2 2 2 2 2

Total Nível de Classificação B

54 51 50 50 49 46

Fonte: Sistema SIAPE

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

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Tabela 21 - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL, SITUAÇÃO EM 31.12.2012 NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO C

Item Categoria Funcional Quantidade Física

31.12.2007 31.12.2008 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012

01 Assistente de Aluno 28 28 27 25 25 24

02 Assistente de Laboratório 5 5 5 4 3 4

03 Assistente de Tecnologia da Informação

0 0 0 0 0 1

04 Auxiliar de Biblioteca 1 1 1 1 2 2

05 Auxiliar de Enfermagem 8 8 8 8 8 7

06 Auxiliar em Administração 35 33 31 31 31 32

07 Auxiliar Ass.Educacionais 1 1 1 1 3 3

08 Contínuo 1 1 1 1 1 1

09 Contramestre/Ofício 1 1 1 1 1 1

10 Datilógrafo 0 0 0 1* 0 0

11 Eletricista 7 7 7 7 6 6

12 Encadernador 2 2 2 2 2 1

13 Fotógrafo 1 1 0 1* 1 1

14 Impressor 6 6 6 6 5 5

15 Mecânico 6 6 6 5 4 3

16 Motorista 10 10 10 9 10 9

17 Operador Máq. Copiadora 12 12 12 11 11 11

18 Porteiro 8 8 7 7 7 6

19 Recepcionista 6 4 4 4 4 4

20 Telefonista 12 11 10 10 10 10

Total Nível de Classificação C 150 145 139 135 134 131

* retorno via judicial FONTE: SISTEMA SIAPE

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 22 - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL, SITUAÇÃO EM 31.12.2012 NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D

Item Categoria Funcional Quantidade Física

31.12.2007 31.12.2008 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012

01 Assistente em Administra-ção

215 269 313 337 348 376

02 Desenhista de Artes Gráfi-cas

2 2 2 2 2 2

03 Desenhista Projetista 3 2 3 3 3 3

04 Mestre de Edificações e In-fraestrutura

2 2 2 2 2 1

05 Técnico de Laborató-rio/Área

8 17 26 35 37 46

06 Técnico de Tecnologia da Informação

16 19 19 20 21 24

07 Técnico em Agropecuária 0 3 3 3 2 3

08 Técnico em Alimentos e La-ticínios

0 0 1 1 0 0

09 Técnico em Artes Gráficas 1 1 1 1 1 1

10 Técnico em Audiovisual 2 2 2 2 2 2

11 Técnico em Contabilidade 6 7 7 7 8 9

12 Técnico em Eletroeletrôni-ca

2 2 2 2 2 2

13 Técnico em Eletrotécnica 4 3 3 3 3 3

14 Técnico em Farmácia 1 1 1 1 1 1

15 Técnico em Enfermagem 1 3 4 6 6 7

16 Técnico em Móveis e Es-quadrias

1 1 1 1 1 0

17 Vigilante 16 16 16 14 14 13

Total Nível de Classificação D 280 350 406 440 453 493 FONTE: SISTEMA SIAPE

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Tabela 23 - TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EFETIVOS POR CATEGORIA FUNCIONAL, SITUAÇÃO EM 31.12.2012 NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO E

Item Categoria Funcional Quantidade Física

31.12.2007 31.12.2008 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012

01 Administrador 14 21 23 25 26 32

02 Analista de Tecnologia da In-formação

13 16 21 23 25 34

03 Arquiteto e Urbanista 0 0 0 1 1 2

04 Arquivista 0 0 0 1 1 1

05 Assistente Social 5 7 15 22 22 25

06 Auditor 1 1 1 1 1 2

07 Bibliotecário/Documentalista 20 24 26 31 34 36

08 Contador 11 12 14 16 16 18

09 Economista 1 1 1 0 0 0

10 Engenheiro/Área 5 8 12 14 17 21

11 Engenheiro de Segurança no Trabalho

0 0 0 0 0 1

12 Jornalista 0 2 2 2 2 2

13 Médico/Área 4 5 7 8 9 10

14 Nutricionista 0 0 1 1 1 1

15 Odontólogo 7 7 7 7 7 7

16 Pedagogo/Área 16 22 24 26 29 31

17 Programador Visual 1 1 1 1 1 1

18 Psicólogo/Área 7 8 9 18 20 18

19 Químico 1 1 1 1 1 1

20 Secretário Executivo 0 0 0 0 1 2

21 Técnico Desportivo 1 1 1 1 1 1

22 Téc. em Assuntos Educacio-nais

16 18 22 28 28 31

23 Zootecnista 1 1 1 1 1 1

Total Nível de Classificação E 124 156 189 228 244 278 FONTE: SISTEMA SIAPE

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90 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

5.3. CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

As atividades laborais vêm se tor-

nando cada vez menos repetitivas e roti-

neiras, o que exige dos servidores um

maior esforço cognitivo para executar ta-

refas mais complexas e implica numa

demanda por maior qualificação.

Diante dessa necessidade, as ações

de capacitação ofertadas interna ou ex-

ternamente pela UTFPR visam desenvol-

ver os conhecimentos, habilidades e ati-

tudes dos servidores, necessários para

que esses possam realizar suas atribui-

ções com qualidade e produtividade. As-

sim, o foco dos cursos ofertados não re-

side apenas no conhecimento técnico,

mas também no desenvolvimento de as-

pectos comportamentais relacionados à

conduta pessoal e profissional dos servi-

dores.

Em 2012, foram oferecidos inter-

namente a todos os servidores cursos

modulares com carga horária de até 180

horas buscando contemplar esses temas

e também atender àqueles que buscam

a progressão funcional de acordo com as

regras do PCCTAE e que integram o Pro-

grama Anual de Capacitação.

Dentre as ações internas de capaci-

tação, estão incluídas as atividades de in-

tegração de novos servidores em todos

os câmpus, devido à demanda gerada

pelos provimentos do REUNI.

A UTFPR, assim como ocorre todos

os anos investiu também na participação

dos servidores em ações externas de ca-

pacitação, como congressos, seminários,

conferências, entre outros, tanto em ní-

vel nacional, quanto internacional.

Todos os dados apresentados nas

tabelas a seguir foram padronizados para

que sejam relativos às mesmas fontes

em todos os câmpus que adotam o mo-

delo da Secretaria de Gestão Pública do

Ministério do Planejamento, Orçamento

e Gestão.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 24 - DADOS GERAIS DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO.

Quantitativo de ações de capacitação

Câmpus

Ap

uca

ran

a

Cam

po

Mo

urã

o

Co

rné

lio

Pro

cóp

io

Cu

riti

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ra

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co

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Tota

is

Quantitativo de a-ções de Aperfeiçoa-mento realizadas

96

60

27

26

9

11

8

12

1

32

15

3

73

11

4

86

57

40

1.2

46

Quantitativo de a-ções de Educação Formal, tanto as con-cluídas quanto as que estão em anda-mento.

32

24

28

61

34

32

26

24

59

22

50

14

36

44

2

Total de ações de ca-pacitação realizadas 1

28

84

55

33

0

15

2

15

3

58

17

7

13

2

13

6

13

6

71

76

1.6

88

Carga horária total de Capacitação 4

.60

0

8.7

65

79

0

30

.88

5

2.1

30

4.5

06

95

4

98

3

12

.24

8

1.2

27

6.5

47

1.0

30

1.5

45

76

.21

0

Total de servidores capacitados 1

13

13

3

43

74

4

74

77

46

15

3

19

4

74

19

9

40

81

1.9

71

Média de Carga Ho-rária por Servidor 4

1

65

18

42

29

59

20

6

63

17

33

26

20

39

Valor do investimen-to em capacitação realizado com o or-çamento específico do órgão.

16

.25

9,9

6

56

.30

2,3

7

1.1

40

,08

37

.34

3,7

5

0,0

0

2.3

38

,54

17

.88

7,4

2

1.8

85

,56

13

.56

8,5

6

13

0.1

53

,93

46

.23

3,7

1

20

.91

7,2

2

21

9.3

60

,00

56

3.3

91

Valor do investimen-to em capacitação realizado com outras fontes de recurso ge-renciado pelo órgão.

0,0

0

0,0

0

15

.90

0,6

7

69

.51

7,4

4

7.2

62

,91

0,0

0

0,0

0

8.5

17

,24

49

.42

1,9

6

0,0

0

0,0

0

0,0

0

0,0

0

15

0.6

20

Valor total investido na capacitação e de-senvolvimento de servidores.

16

.25

9,9

6

56

.30

2,3

7

17

.04

0,7

5

10

6.8

61,

19

7.2

62

,91

2.3

38

,54

17

.88

7,4

2

13

.95

8,3

6

62

.99

0,5

2

13

0.1

53,

93

46

.23

3,7

1

20

.91

7,2

2

21

9.3

60,

00

71

7.5

67

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92 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 24 - DADOS GERAIS DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO.

Quantitativo de ações de capacitação

Câmpus

Ap

uca

ran

a

Cam

po

Mo

urã

o

Co

rné

lio

Pro

cóp

io

Cu

riti

ba

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Lon

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Me

dia

ne

i-

ra

Pat

o B

ran

-

co

Po

nta

Gro

ssa

Tole

do

Re

ito

ria

Tota

is

Média do investi-mento em Capacita-ção por Servidor. 2

00

,74

41

7,0

0

39

6,2

9

14

0,6

3

98

,14

30

,37

38

8,8

6

91

,23

10

8,2

3

1.7

58

,83

23

2,3

3

52

2,9

3

2.7

08

,00

37

8

Ações de capacitação realizadas pelo ór-gão, informando quantas tiveram a participação de ins-trutores da adminis-tração pública fede-ral direta, autárquica ou fundacional.

10

13

2

37

2

4

31

12

25

10

12

46

27

23

1

Montante utilizado para pagamento da Gratificação por En-cargo de Curso ou Concurso - GECC.

0,0

0

35

0,0

0

1.1

40

,08

37

.34

3,7

5

0,0

0

0,0

0

3.2

53

,68

54

0,0

0

12

.26

1,7

8

2.2

65

,00

7.8

33

,30

0,0

0

0,0

0

64

.98

8

Quantitativo de ser-vidores que atuaram como instrutores em ações de capacitação custeadas por esse órgão.

8

13

2

80

2

8

10

7

29

7

12

0

0

17

8

FONTE: COGERH DOS CÂMPUS

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Câm

pu

s

Ap

uca

ran

a

Cam

po

Mo

urã

o

Co

rné

lio

Pro

cóp

io

Cu

riti

ba

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is

Viz

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Fran

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Gu

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na

Me

dia

ne

i-

ra P

ato

B

ran

co

Po

nta

Gro

ssa

Tole

do

Re

ito

ria

Tota

is

Integração/ambientação 12 0 0 1 1 0 1 0 1 9 1 0 0 26

Comportamental 2 1 1 5 5 0 5 19 6 3 0 19 3 69

Estratégica 5 7 0 2 4 0 0 0 31 5 23 24 10 111

Gerencial 15 0 0 7 7 68 0 16 5 14 0 5 3 140

Técnico-operacional 62 52 26 254 101 53 26 118 30 83 62 9 24 900

Total 96 60 27 269 118 121 32 153 73 114 86 57 40 1.246

FONTE: COGERH DOS CÂMPUS

Tabela 26 - QUANTITATIVO DE SERVIDORES QUE CONCLUÍRAM EDUCAÇÃO FORMAL

Nº Câmpus

de servidores que concluíram o A

pu

cara

na

Cam

po

Mo

urã

o

Co

rné

lio

Pro

cóp

io

Cu

riti

ba

Do

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Me

dia

ne

ira

Pat

o

Bra

nco

P

on

ta G

ros-

sa

Tole

do

Re

ito

ria

Tota

is

FUNDAMENTAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ENSINO MÉDIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TECNOLOGIA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

GRADUAÇÃO 0 1 1 6 0 2 0 0 1 3 13 1 1 29

ESPECIALIZAÇÃO 2 7 1 8 6 3 1 2 3 5 9 2 10 59

MESTRADO 0 1 2 6 1 2 0 2 2 5 5 1 3 30

DOUTORADO 0 5 3 18 5 4 1 1 5 7 6 1 0 56

PÓS - DOUTORADO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total de servidores que concluíram Educa-ção Formal

2 14 7 38 12 11 2 5 11 20 33 5 14 174

FONTE: COGERH DOS CÂMPUS

Tabela 25 - AÇÕES DE APERFEIÇOAMENTO POR FINALIDADE.

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94 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 27 - QUANTITATIVO DE SERVIDORES QUE ESTÃO CURSANDO EDUCAÇÃO FORMAL COM AFASTAMENTO

nº de Câmpus servidores que estão cursando o(a)

Ap

uca

ran

a

Cam

po

Mo

urã

o

Co

rné

lio

Pro

cóp

io

Cu

riti

ba

Do

is

Viz

inh

os

Fran

cisc

o

Be

ltrã

o

Gu

arap

uav

a

Lon

dri

na

Me

dia

ne

ira

Pat

o

Bra

nco

Po

nta

Gro

ssa

Tole

do

Re

ito

ria

Tota

is

ENSINO TECNO-LÓGICO

0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 2

GRADUAÇÃO 2 1 1 0 0 2 1 2 2 0 8 0 1 20

ESPECIALIZAÇÃO 3 0 11 43 0 4 7 2 6 0 15 2 7 100

MESTRADO 4 5 0 5 8 6 1 3 5 0 6 3 7 53

DOUTORADO 18 17 9 5 10 9 11 10 35 0 12 9 0 145

PÓS-DOUTORADO 0 0 0 3 0 0 1 1 0 0 1 0 3 9

Total de servido-res que estão cur-sando Educação Formal

27 23 21 56 18 21 22 19 48 0 42 14 18 329

FONTE: COGERH DOS CÂMPUS

5.4. PROGRAMAS DE SAÚDE

O Plano de Saúde (médico e odon-

tológico) da UTFPR, iniciado em 1994,

tem por objetivo garantir aos servidores

ativos, aposentados e seus dependen-

tes, bem como aos pensionistas, uma

assistência à saúde digna, segura e efici-

ente.

O plano de saúde da UTFPR fun-

ciona de forma socializada, ou seja, a-

tende igualmente a todos os participan

tes que dele necessitam. Sua manuten-

ção e crescimento dependem da contri-

buição financeira de seus integrantes e

do uso racional dos benefícios, sendo a

participação de cada um no custeio pro-

porcional a sua remuneração.

Atualmente o plano é administra-

do pela UNIMED, após vencer licitação

realizada em junho de 2010. O plano é

regulamentado, com acomodação em

apartamento, com direito a um acom-

panhante, na modalidade de custo ope-

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P á g i n a | 9 5

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

racional em que somente são pagas as

despesas efetivamente realizadas.

Os servidores (de todas as catego-

rias funcionais) que possuem assistência

à saúde também são beneficiados com o

ressarcimento à saúde (per capita), que

corresponde a um valor definido pelo

poder executivo, extensivo aos seus de-

pendentes, para ajudá-los a custear as

despesas com plano de saúde.

A partir de janeiro de 2010, com

base na portaria conjunta SRH/SOF/MP

nº 1, de 29.12.2009, os valores “per ca-

pita” passaram a ser calculados em fun-

ção da remuneração do servidor, articu-

lada com sua faixa etária e de seus de-

pendentes.

O Plano de Assistência Odontoló-

gica destina-se aos servidores da UTFPR

ativos efetivos, aposentados e seus de-

pendentes, bem como aos beneficiários

de pensão vitalícios e temporários, ex-

ceto aos pensionistas de pensão alimen-

tícia. O valor da mensalidade atualmen-

te é de R$ 19,29 por pessoa, sendo cus-

teada totalmente pelo servidor.

5.5. PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO DOS SERVIDORES

“A avaliação de desempenho tem que e-

xistir principalmente para subsidiar os

processos de aplicação e desenvolvimento

de pessoal, ou seja, fazer a movimentação

de pessoas conforme o desempenho de-

las, para elaborar os planos de capacita-

ção conforme a necessidade prática do

servidor, Para aproximar o líder do lide-

rado e ajudá-lo a superar suas dificulda-

des."2 José Divaldo

Desde 1966, com a primeira ava-

liação de professores e técnicos-

administrativos a UTFPR tem se empe-

nhado em dar “feedback” ao desempe-

2

HTTP://WWW.ADMINISTRADORES.COM.BR/ARTIGOS/DESAFIOS

_DA_GESTAO_DE_PESSOAS_NA_ADMINISTRACAO_PUBLICA.

ACESSO EM 3.3.2010

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96 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

nho de seus colaboradores através de

instrumentos que possam não só avaliá-

los em relação as expectativas do cargo

ocupado, mas promover a melhoria dos

processos institucionais como um todo.

Com a avaliação transformada em

processo multilateral em 2002 e a con-

clusão do Sistema SIAVI (Sistema Infor-

matizado de Avaliação Institucional) uti-

lizado pela primeira vez no ano de 2010,

essa atividade complexa tornou-se mais

otimizada na forma de atingir seus obje-

tivos:

1. Relacionar a contribuição do servi-

dor frente aos objetivos institucionais.

2. Vislumbrar a capacitação profis-

sional .

3. Subsidiar o planejamento de a-

ções.

4. Evidenciar o autodesenvolvimento.

5. Identificar potencialidades e ca-

rências profissionais.

6. Apresentar indicadores de cresci-

mento pessoal e profissional.

7. Flexibilizar o processo avaliativo.

Os principais processos avaliativos e

resultados estão apresentados a se-guir.

5.5.1. CLIMA ORGANIZACIONAL

A Pesquisa de Clima Organizacio-

nal é uma pesquisa interna de “feed-

back” onde a gestão é avaliada por toda

comunidade em diversas dimensões.

Por meio da análise dos dados ob-

tidos na pesquisa de Clima Organizacio-

nal é possível identificar o momento

atual da organização e planejar ações

voltadas à melhoria dos aspectos levan-

tados.

Na UTFPR a pesquisa é aplicada

em períodos de dois a três anos, em

questionários informatizados, garantin-

do o sigilo e a confidencialidade dos da-

dos e dos participantes.

No ano de 2013 será estudada a

nova aplicação da pesquisa.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

5.5.2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR

Historicamente a UTFPR tem de-

senvolvido processos de avaliação para

acompanhar o desempenho dos servi-

dores.

Mesmo quando uma Instituição

não possui um programa formal de ava-

liação de desempenho ou quando o

possui com característica absolutamen-

te fatorial, as decisões sobre os servido-

res fundamentam-se na análise da atua-

ção profissional, na qualidade dos resul-

tados e na competência demonstrada

no exercício do cargo. É natural que, re-

alizada empiricamente, essa análise

tenda ao subjetivismo pela ausência de

critérios ou de uma orientação sistema-

tizada.

A partir de 2002, sob a ótica da

administração de recursos humanos, a

avaliação de desempenho da UTFPR a-

boliu a avaliação unilateral e optou por

oferecer uma avaliação multilateral. É

sabido que isso não basta para justificar

a implantação de uma política tão com-

plexa e mobilizadora.

A decisão pressupõe algo maior: a

necessidade de envolver os Servidores

em compromissos com a Universidade e

com a educação, direcionando os resul-

tados para o cumprimento da missão da

Instituição, a partir de um referencial

estratégico e metodológico.

Essa mobilização constitui-se num

processo de avaliação, ou seja, a avalia-

ção deve servir de parâmetro para ava-

liar a Instituição os comportamentos e

as Chefias, além de ter como caráter

pedagógico a constante reavaliação (fe-

edback) de todo o processo.

Sob esse enfoque, a avaliação de

desempenho é uma etapa que está in-

timamente relacionada às atividades de

planejamento e gestão de resultados

com as dimensões da qualidade e da

pluralidade.

Um ponto fundamental quando se

aborda a questão da avaliação é que há

a necessidade de assegurar a continui-

dade do processo e a sua efetividade,

para garantir aquilo que a UTFPR sem-

pre fez de melhor: formar profissionais

competentes do ponto de vista tecnoló-

gico e, principalmente do ponto de vista

humanístico.

A partir do ano de 2010, a UTFPR

adotou o sistema informatizado de ava-

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98 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

liação denominado SIAVI (Sistema de

Avaliação Institucional), construído em

diversos módulos e com diversas inter-

faces, que permite maior agilidade e

menor dispêndio de esforços, na medida

que é gerenciado em diferentes instân-

cias.

5.5.2.1. OBJETIVO GERAL DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA UTFPR

Construir em conjunto – docentes,

discentes, Servidores Técnicos-

Administrativos, Chefias e Diretores –

um Programa de Avaliação pautado na

avaliação do desempenho individual e

coletivo (autoavaliação do setor + nível

de satisfação dos “clientes”), de modo

que seus resultados sejam orientados

para a melhoria da capacidade produti-

va dos profissionais envolvidos, como

também do desempenho do setor onde

os mesmos estão vinculados.

5.5.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

O Processo de Avaliação da UTFPR

tem por objetivos específicos:

estabelecer a contribuição de cada

Servidor na consecução dos objetivos

do seu setor e da Instituição;

subsidiar a área de recursos huma-

nos, tendo em vista a capacitação

profissional e a carreira dos Servido-

res;

subsidiar o Servidor, o setor e a Insti-

tuição no planejamento de ações;

fornecer resultados das avaliações

que permitam ao Servidor a identifi-

cação e a busca dos meios necessá-

rios ao seu autodesenvolvimento, a-

través de sua participação e conhe-

cimento dos resultados de sua avalia-

ção, em sintonia com as necessidades

e desempenho do seu setor;

identificar potencialidades e carên-

cias profissionais;

fornecer indicadores à Instituição e

ao Servidor que lhe permitam crescer

profissional, pessoal e administrati-

vamente;

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P á g i n a | 9 9

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

flexibilizar a avaliação para adaptá-la

às potencialidades do Servidor e às

necessidades dos diversos setores da

Instituição;

negociar a reabilitação do Servidor.

5.5.2.3. ORIENTAÇÕES A SEREM CONTEMPLADAS PELA UTFPR

A Instituição tomará as providências ne-

cessárias e cabíveis para o devido cum-

primento da proposta de avaliação. Para

isso deverá:

aplicar a avaliação a todos os Servi-

dores, respeitando a especificidade

do cargo e da função que exercem e

as expectativas de desempenho, em

sintonia com os objetivos da Institui-

ção;

disponibilizar suporte logístico para

execução da etapa de desempenho

coletivo do setor, conforme previsto

no Programa;

incluir a participação dos Servidores

no processo, a partir do momento

em que entrarem em exercício;

propiciar aos Servidores licenciados a

participação no processo, no período

em que trabalharam, durante o in-

terstício considerado para efeito de

progressão, não podendo ser o afas-

tamento motivo de prejuízo para o

Servidor;

acompanhar e avaliar, separadamen-

te os Servidores que tenham mais de

um cargo na Instituição (através de

acumulação lícita);

propiciar aos Servidores afastados,

total ou parcialmente, para a capaci-

tação “Stricto Sensu”, que a avaliação

seja realizada em conjunto, pelo res-

ponsável da Pós-Graduação e pela

Chefia do Departamento de origem

do avaliado, com base nos relatórios

circunstanciados que apresentarem

sobre o programa de que participam;

institucionalizar a execução de todas

as etapas da avaliação para assegurar

sua efetividade e a continuidade;

garantir a revisão e atualização peri-

ódica do processo avaliativo, a fim de

que o processo possa ser ajustado e

aprimorado.

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100 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

5.5.2.4.PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO SERVIDOR

A avaliação do servidor é conside-

rada como um processo nos seus com-

ponentes de desempenho individual e

coletivo. As necessidades de definições

e encaminhamentos conjuntos, entre

avaliador e avaliados, permite uma mai-

or transparência do processo ao corpo

docente e técnico-administrativo.

São princípios norteadores da Ava-

liação:

1) Negociação Prévia: o Servidor

deve conhecer de antemão e de

forma oficial, as metas e prioridades

do Setor/Departamento, as condi-

ções necessárias e os recursos dis-

poníveis para a efetivação dos obje-

tivos da Instituição e de seu Se-

tor/Departamento, em particular. A

negociação de fatores entre avalia-

do e avaliador permitirá a definição

conjunta de alguns dos fatores de

sua avaliação. Isso garantirá o res-

peito às particularidades e às po-

tencialidades individuais.

2)Percepção de Potencialidades:

cada Setor ou Departamento deve

procurar conhecer as características

e as potencialidades de cada mem-

bro, de modo que favoreça a mani-

festação e o desenvolvimento das

potencialidades individuais, em sin-

tonia com as necessidades do Setor

e da Instituição.

3) Continuidade: acompanhamen-

to sistemático, que possibilite a

monitoração histórica dos resulta-

dos, revisões periódicas e readapta-

ção em função de situações ou mu-

danças específicas.

4)Flexibilidade: oportunidade aos

envolvidos de interação no proces-

so de avaliação, em sintonia com o

desempenho do seu setor. O princí-

pio da flexibilidade deve estar pre-

sente também na aplicação dos ins-

trumentos previstos no processo de

avaliação.

5)Pedagógico: o componente de

desempenho coletivo do Programa

demanda um envolvimento do ava-

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liador com os avaliados para proce-

derem a autoavaliação do setor e a

interpretação do nível de satisfação

manifestado pelos “clientes”, de

modo que essa interação resulte

num processo de aprendizagem,

através do fazer – aprender e fazer

melhor.

6)Portfólio: apresentação concre-

ta dos pontos fortes e realizações

em termos de desempenho profis-

sional individual, através do “port-

fólio” do Servidor (pasta individual a

ser mantida pelo setor para regis-

trar, documentar, assegurar e sub-

sidiar o processo avaliativo).

7)Descentralização: parte da pre-

missa de que os maiores interessa-

dos no processo de avaliação e de

seus resultados para a melhoria

contínua são os próprios Servidores

do setor, o que pressupõe suporte

institucional para aplicação, análise

e arquivamento dos resultados do

Programa de Avaliação.

5.5.2.5. PAPÉIS DOS SEGMENTOS E DOS ATORES

Para a condução do correspondente

Processo de Avaliação são definidos os

seguintes papéis para:

1)A área de Recursos Humanos:

distribuição dos cronogramas e re-

cebimento/acompanhamento das

respostas dos relatórios que com-

põem o processo avaliativo e enca-

minhamento legal dos resultados,

garantindo a viabilidade, a condu-

ção dos trabalhos, bem como a ad-

ministração das ocorrências de

qualquer espécie geradas pelo pro-

cesso. Aos Servidores técnicos-

administrativos e docentes não vin-

culados aos Departamentos Aca-

dêmicos/Coordenações de curso, a

área de recursos humanos atua co-

mo instância Superior para o geren-

ciamento do processo avaliativo.

2)A área de Ensino: distribuição

dos cronogramas e recebimen-

to/acompanhamento dos relatórios

que compõe o processo avaliativo,

a análise, o arquivamento e enca-

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minhamento legal dos resultados,

garantindo a viabilidade, a condu-

ção dos trabalhos, bem como a ad-

ministração das ocorrências de

qualquer espécie geradas pelo pro-

cesso, em conjunto com a Coorde-

nação e assessoria pedagógica. Aos

docentes a área de ensino atua co-

mo instância Superior para o geren-

ciamento da execução do processo

avaliativo.

3)A Coordenação e Assessoria

Pedagógica: conduzir no âmbito da

Unidade, através de comissão mista

(servidores/alunos), a condução do

preenchimento do Programa de A-

valiação de Desempenho, fazendo

os registros conclusivos no Formulá-

rio para a Avaliação (do docente ou

Servidor técnico-administrativo) no

item Desempenho Coletivo; sensibi-

lizar o corpo discente para a avalia-

ção do docente, conduzindo a apli-

cação do instrumento previsto e

proporcionando o “feedback” dos

resultados; diagnosticar, avaliar e

conduzir as ocorrências e dificulda-

des do processo avaliativo.

4)As Chefias: cabe identificar, a-

poiar e incentivar atitudes e postu-

ras positivas, criando as condições

necessárias para que ocorra o apri-

moramento do desempenho do

Servidor e a utilização do seu pleno

potencial, gerando clima organiza-

cional saudável; cabe ainda, aplicar

os procedimentos deliberados pela

maioria dos Servidores em reunião

formal do setor, para a execução do

processo de avaliação do desempe-

nho coletivo (autoavaliação + nível

de satisfação dos “clientes”), de

modo a manter uma mentalidade

de contínuo desafio e melhoria dos

serviços prestados, bem como dar

apoio logístico e administrativo ao

coordenador do curso para a com-

pleta execução do programa de ava-

liação e assumir o papel da Coorde-

nação quando se tratar de área ad-

ministrativa ou de ensino. Às Chefi-

as cabe ainda, a responsabilidade

pela verificação da autenticidade

das informações contidas no For-

mulário de Avaliação do Servidor do

seu setor.

5)O Avaliado: participar de todas

as etapas do processo, assumindo

compromisso de resultados e/ou

mudança para os fatores definidos

conjuntamente entre o avaliador e

o avaliado; contribuir para as defi-

nições dos critérios e procedimen-

tos da etapa de avaliação de de-

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sempenho coletivo, aceitando as

definições deliberadas pela maioria

dos Servidores do setor em reunião

formal; apresentar em tempo hábil

e de forma objetiva os documentos

e resultados dos diversos itens que

compõem o Formulário para Avalia-

ção (do docente ou servidor técni-

co–administrativo).

5.5.2.6. FATORES PARA A NEGOCIAÇÃO

Para que a avaliação seja um processo

democrático e interativo foi previsto

que alguns fatores da avaliação do de-

sempenho individual fossem definidos

conjuntamente entre avaliado e avalia-

dor, de forma que se possa valorizar os

pontos fortes do avaliado.

Para isso registra-se um rol de alterna-

tivas, dentre as quais avaliador e avalia-

do definirão os itens em comum acordo,

assim como os pesos dos fatores, levan-

do em conta os interesses institucionais,

setoriais e pessoais, e os registrarão na

Ficha de Avaliação na forma de critérios

ou evidências objetivas, tornando-se os

itens Pontos de Compromisso.

Fazem parte do rol de alternativas os

seguintes fatores:

1)Flexibilidade: demonstração de

capacidade e postura de adaptação

à mudanças para lidar com situa-

ções e necessidades novas; recepti-

vidade à novos traba-

lhos/ambientes e aos resultados da

avaliação de desempenho coletivo

do setor.

2)Atuação Institucional: desen-

volvimento de projetos para ala-

vancar ações com outras áreas, pri-

vilegiando os objetivos institucio-

nais.

3)Cooperação: assumir tarefas em

seu grupo de trabalho em diferen

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tes situações; demonstração de

senso de equipe.

4)Projetos Sociais: participação na

execução ou coordenação de ações,

projetos e trabalho voluntário junto

a grupos da comunidade inter-

na/externa.

5)Conhecimento Técnico: uso de

padrões e procedimentos técnicos

atualizados.

6)Autocontrole: demonstração de

conduta, durante a maior parte do

tempo, sem alterações bruscas de

humor, sem atitudes impulsivas, a-

gressivas, confusas e inadequadas.

7)Iniciativa: realização de ações

significativas, sem solicitação; ante-

cipação na busca de alternativas,

ideias e ações para a solução de

problemas e organização de novas

alternativas e ações.

8)Liderança: reconhecimento pelo

grupo, da habilidade na condução

de equipe de trabalho direcionando

e influenciando-a em relação aos

objetivos do setor.

9)Administração do Tempo: cum-

primento de prazos estabelecidos

para os trabalhos sob sua responsa-

bilidade, utilizando adequadamente

os métodos e procedimentos racio-

nais.

10)Qualidade: apresentação de

resultados das tarefas sob sua res-

ponsabilidade com precisão e clare-

za, com baixa ocorrência de erros,

aplicação de métodos e processos

adequados; compromisso pessoal

com a qualidade.

11)Relacionamento: reconheci-

mento pelo grupo da habilidade no

trato com pessoas, independente-

mente do nível hierárquico e/ou

profissional; consideração e respei-

to pela opinião dos outros; não re-

gistro de ocorrências ou conflitos

entre colegas.

12)Participação: registro da fre-

quência em reuniões programadas

para o setor.

13)Planejamento: registro de a-

ções e atividades para analisar e a-

tualizar os planos de ensino e de

participação nos períodos destina-

dos ao planejamento.

14)Avaliação: estudos e registros

de resultado sobre os instrumentos

de avaliação ensino – aprendiza-

gem; execução de estudos de recu-

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peração aos alunos; divulgação de

resultados de avaliação aos alunos.

15)Outros Fatores: poderão ser

negociados, levando em conta a es-

pecificidade e necessidades do se-

tor.

5.5.2.7. PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES

O processo de Avaliação em sua exe-

cução está composto por três etapas a

serem realizadas anualmente, e cuja

somatória máxima final de pontos é 100

(cem). Para fins de Progressão Funcional

por mérito, o Servidor deverá atingir no

mínimo 40% dos pontos em cada etapa

e média final mínima de 60 pontos.

Na primeira etapa é verificada a condi-

ção essencial para a avaliação dos do-

centes que está pautada no número

máximo de faltas injustificadas, prevista

conforme o padrão de vinculação à Ins-

tituição. O não cumprimento da condi-

ção essencial implicará em grau zero na

avaliação, pois para a atual organização

temporal-curricular a não ocorrência re-

gular das atividades docentes de classe

resulta em prejuízos de difícil reposição.

Já esse entendimento não é o mesmo

para o segmento dos técnicos-

administrativos, que sempre podem

contar com o dispositivo da reposição

ou mesmo da flexibilidade do horário de

trabalho.

Na segunda etapa, cujo valor é de 30

(trinta) pontos ou de 40% no mínimo, do

valor total possível da avaliação é trata-

do como desempenho coletivo do setor,

segundo indicativos do nível de satisfa-

ção dos “clientes”:

a.discussão e definição pelo setor,

sobre quem são os seus “clientes” dire-

tos;

b.definição clara da missão, objetivos

e metas do setor, em sintonia com os da

Instituição;

c.definição e aprovação, em reunião

formal do setor, dos critérios e instru-

mentos a serem utilizados para busca

das informações junto aos “clientes”;

d.análise do ajuste dos formulários

de avaliação do cliente pelo setor.

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Os 30 pontos da avaliação do desem-

penho coletivo do setor deverão ser

desdobrados nos componentes abaixo,

conforme o segmento a que se referir:

Docentes: 30 pontos máximos refe-

rentes à Avaliação do docente pelo dis-

cente.

Técnicos-administrativos: 30 pon-

tos máximos referentes ao nível de sa-

tisfação dos “clientes” com o setor, ma-

nifestado de forma objetiva.

Chefias (administrativas e de ensi-

no): 30 pontos máximos referentes ao

resultado da Avaliação do seu desem-

penho, pelos colaboradores.

Na terceira etapa, cujo valor é de 70

(setenta) pontos, é tratado o desempe-

nho individual de cada Servidor, segun-

do alguns fatores fixados permanente-

mente e outros definidos previamente e

conjuntamente entre Avaliador e Avali-

ado.

Para a Avaliação do Desempenho Indi-

vidual, pressupõe-se tanto do Avaliador

como do Avaliado posturas receptivas,

de respeito e compromisso com a me-

lhoria contínua e com a imagem “públi-

ca” do setor, para o que se recomenda:

Para o Avaliador:

a.agendar a reunião para a avaliação

com antecedência, informando sobre

seu objetivo, previsão de início e térmi-

no e escolhendo um local e momento

apropriados;

b.buscar o comprometimento do Ser-

vidor para com as metas propostas para

o setor;

c.incentivar o Servidor a expressar suas

dúvidas e esforçar-se para esclarecê-las;

d.desenvolver uma firme e clara dispo-

sição de apoiar e colaborar com o aper-

feiçoamento do Servidor, em função de

compromissos e resultados que venha

assumir com o setor, gerando compro-

metimento e motivação;

e.praticar a boa memória, consideran-

do os fatos relevantes arquivados no

“portfólio” do Servidor;

f.ser imparcial, pontuando sobre as-

pectos relativos ao trabalho, não se dei-

xando levar por simpatias, antipatias ou

conveniências pessoais;

g.comparar o desempenho verificado

com os padrões de desempenho exigi-

dos pelo cargo.

Para o Avaliador e Avaliado conjun-

tamente:

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a.ser um “bom ouvinte”, acatando e

avaliando as opiniões e sugestões apre-

sentadas;

b.buscar a negociação e o consenso;

c.praticar constantemente o “feed-

back” de forma a identificar previamen-

te os desvios ou problemas que venham

inviabilizar os resultados esperados;

d.analisar todos os dados acumula-

dos pelo Servidor em seu “Portfólio”;

e.refletir sobre as reais condições e

infraestrutura proporcionadas ao Servi-

dor para a execução de suas atividades;

f.demonstrar e manter o diálogo ob-

jetivo e concisão durante a reunião de

avaliação, evitando ser va-

go/inespecífico (por exemplo: acho que,

ouvi dizer que, ...).

Este processo de Avaliação de Desem-

penho é um esforço no sentido de se

trazer inovação ao processo tradicional

de avaliação, visando uma Escola que

busca as condições necessárias aos seus

Servidores para que possam ter uma

qualidade de trabalho sem se afastar da

qualidade de vida, nem dos objetivos e

missão institucionais.

Toda proposta de mudança acarreta

no primeiro momento insegurança, que

só será suplantada se houver coragem e

vontade de participar e contribuir para

os ajustes e melhorias contínuas.

O sucesso da implantação desse Pro-

grama depende de se acreditar na di-

mensão coletiva da avaliação como um

dos componentes para a melhoria e da

participação de cada Servidor, que po-

derá – com apresentação de críticas e

sugestões – aperfeiçoá-lo sempre.

5.6 PESQUISA DE PERCEPÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DO SERVIDOR

Em pesquisa realizada pela CPA

foi possível verificar junto aos doze

câmpus como o processo da avaliação

do servidor ocorre no sentido de padro-

nização, comunicação, devolutiva e per-

cepção dos servidores. O resumo da

pesquisa esta descrito na sequência:

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1.COM RELAÇÃO À SENSIBILIZAÇÃO DOS SERVIDORES PARA A AVALIAÇÃO DE DESEM-

PENHO, QUAIS OS MEIOS UTILIZADOS:

E-mail.

Site UTFPR.

Materiais impressos (cartazes, folders).

Reuniões (setores, chefias).

Câmpus menores: comunicação direta com os servidores.

2.COMO SÃO DIVULGADOS OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES:

Diretores de área e diretor geral – por meio de reuniões individuais.

Portal da UTFPR (número de avaliados) .

Acesso do próprio servidor (e de sua chefia) à sua avaliação no momento de sua rea-

lização e no SIAVI.

3.QUAIS AS AÇÕES REALIZADAS A PARTIR DOS RESULTADOS OBTIDOS POR MEIO DAS

AVALIAÇÕES:

Remanejamentos.

Orientação dos psicólogos organizacionais.

Reuniões das chefias com os servidores.

Treinamentos.

Iniciativa do próprio servidor em buscar melhorias.

Ausência de progressão.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

4.PERCEPÇÃO DOS SERVIDORES A RESPEITO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO:

Alguns veem apenas com obrigação.

Necessária para progressões.

Sem resultado prático.

Falta padronização no tratamento dos resultados em toda a instituição.

Oportunidade de “feedback”.

Oportunidade de melhorias.

5.OPINIÃO SE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO RETRATA DE FORMA FIDEDIGNA O DE-

SEMPENHO DOS SERVIDORES DA UTFPR:

Alguns acreditam que não retrata de forma fidedigna.

A forma como as pessoas realizam não é adequada (descrença, medo de se indispor

com os colegas).

A etapa da negociação é negligenciada.

O instrumento propicia que a nota do servidor não seja prejudicada.

É necessário maior compromisso das chefias com o processo de avaliação.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

DIMENSÃO 6

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO NA UTFPR

6.1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A UTFPR implementa sua Ges-

tão Universitária a partir da estrutura

organizacional matricial, compreen-

dendo três níveis hierárquicos:

No plano estratégico, as polí-

ticas, as diretrizes e o planejamento

multicâmpus, não sujeitos às delibera-

ções dos Conselhos Superiores são de-

finidas pela Reitoria, Pró-Reitorias, Di-

retorias de Gestão e Diretorias de

Câmpus.

No plano tático, a implemen-

tação das decisões estabelecidas no ní-

vel estratégico que afetam o Câmpus

está sob a responsabilidade da Direto-

ria-Geral dos Câmpus e das Diretorias

de Ensino e Educação Profissional, Dire-

toria de Pós-Graduação e Pesquisa, Di-

retoria de Relações Empresariais e Co-

munitárias e Diretoria de Planejamento

e Administração. A Diretoria-Geral do

Câmpus possui autonomia na gestão dos

seus recursos financeiros, materiais e de

pessoal, observados os limites da legis-

lação pertinente.

No plano operacional, a exe-

cução e o acompanhamento, tanto das

políticas gerais da Universidade, quan-

to das diretrizes de cada Câmpus estão

sob responsabilidade das Diretorias de

áreas, dos Departamentos e dos Seto-

res de Apoio.

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Figura 2 - ORGANOGRAMA DA REITORIA DA UTFPR

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Figura 3 - ORGANOGRAMA DOS CÂMPUS DA UTFPR

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

6.2. CONSELHO UNIVERSITÁRIO (COUNI)

O Conselho Universitário é o órgão

máximo normativo, deliberativo e de

planejamento nas dimensões acadêmi-

ca, administrativa, financeira, patrimo-

nial e disciplinar da Universidade Tecno-

lógica Federal do Paraná.

A composição, competências, or-

ganização e funcionamento são defini-

dos e regulados no Estatuto da UTFPR,

aprovado pela Secretaria de Ensino Su-

perior (SESu), por meio da Portaria nº.

303, de 16/04/2008, publicada no Diário

Oficial da União, de 17/04/2008, altera-

do pela Deliberação do Conselho Uni-

versitário nº 08/2008, de 31/10/2008;

no Regimento Geral da UTFPR aprovado

pelo COUNI, Deliberação nº 07/2009, de

05/06/2009 e neste Regulamento.

O Conselho Universitário da UTF-

PR segue as disposições da legislação vi-

gente e o constante do Estatuto da UTF-

PR, e tem a seguinte composição:

Reitor, como seu presidente;

Vice-Reitor;

27 (vinte e sete) representantes dos

Docentes;

Pró-Reitor de Graduação e Educação

Profissional;

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-

Graduação;

Pró-Reitor de Relações Empresariais

e Comunitárias;

Pró-Reitor de Planejamento e Admi-

nistração;

5 (cinco) representantes dos Técni-

cos-Administrativos;

3 (três) representantes dos Discen-

tes;

4 (quatro) representantes Externos;

Representante dos Ex-alunos; e

Último Ex-Reitor.

A representação da categoria do-

cente será em número de 33 (trinta e

três), dos quais, 6 (seis) membros natos

e 27 (vinte e sete) membros eleitos pelo

conjunto de servidores do Câmpus em

número proporcional ao quantitativo do

quadro de Pessoal docente de cada

Câmpus, garantindo-se ao menos, um

representante por Câmpus, de modo a

assegurar no total, o mínimo de 70%

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

(setenta por cento) dos assentos com

direito a voto.

Os representantes da categoria

técnico-administrativa serão constituí-

dos por 5 (cinco) servidores técnico-

administrativos, possuidores de diploma

de graduação, eleitos pelo conjunto de

servidores de todos os Câmpus da UTF-

PR.

Os 4 (quatro) representantes ex-

ternos e seus suplentes, com mandato

de 2 (dois) anos, serão indicados, sob

forma de rodízio e respeitada a paridade

da representação patronal-trabalhador,

sendo a representação patronal indica-

da pelas Federações da Agricultura, Co-

mércio e Indústria do Estado do Paraná

e dos trabalhadores pelas respectivas

federações dos trabalhadores.

O representante dos ex-alunos e

seu suplente serão indicados pela Asso-

ciação dos Ex-Alunos da UTFPR.

Os representantes do corpo dis-

cente e seus suplentes, com mandato de

2 (dois) anos, um do nível Técnico de Ní-

vel Médio, um da Graduação e um da

Pós-Graduação “Stricto Sensu”, serão

indicados pelo órgão representativo es-

tudantil legalmente instituído na UTFPR,

em que abarquem cada nível e órgão de

representação.

Ao Conselho Universitário compe-

tem as decisões para a normatização,

execução e avaliação da política geral da

UTFPR, de conformidade com o estabe-

lecido na Lei nº. 11.134, de 07/10/2005;

no Projeto Político-Pedagógico Institu-

cional; no Plano de Desenvolvimento

Institucional; no Estatuto; no Regimento

Geral no Regimento dos Câmpus e neste

Regulamento. E ainda:

zelar pelo cumprimento dos princí-

pios, finalidades e objetivos da Uni-

versidade;

zelar pelas condições de funciona-

mento da Universidade;

fixar a forma de execução da política

geral da Universidade e da sua Fun-

dação de Apoio, nos termos da legis-

lação vigente;

formular, aprovar, acompanhar e a-

valiar a política e o desenvolvimento

institucional de ensino, da pesquisa,

da extensão, de pessoal, de recursos

financeiros, de infraestrutura e de

gestão da UTFPR;

elaborar as alterações do Estatuto

quando for o caso, respeitando os

dispositivos legais;

avaliar proposta de criação de novos

Câmpus e se, caso for aprovada, res-

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peitados os dispositivos legais, enca-

minhá-la ao Ministério da Educação;

aprovar o Projeto Político-Pedagógico

Institucional e o Plano de Desenvol-

vimento Institucional propostos pela

Reitoria, bem como as suas altera-

ções;

aprovar o Regimento Geral, o Regi-

mento dos Câmpus, os Regulamentos

dos Conselhos Especializados e Fó-

runs Consultivos da UTFPR e suas

modificações;

homologar as Diretrizes Gerais dos

Cursos de Educação Profissional, de

Graduação, de Pesquisa e Pós-

Graduação, de Extensão e Adminis-

trativas;

deliberar sobre a administração dos

bens da Universidade e a aplicação

de suas rendas;

aprovar a proposta orçamentária e o

orçamento da Universidade e suas

respectivas suplementações;

aprovar o Relatório de Gestão e Pres-

tação de Contas da Universidade;

deliberar sobre taxas e contribuições;

deliberar originariamente ou em grau

de recurso, sobre qualquer outra ma-

téria de sua competência;

aprovar a concessão de graus, títulos

e outras dignidades;

deflagrar o processo de escolha do

Reitor e Vice-Reitor, de conformida-

de com o estabelecido em lei, e sub-

metê-lo ao Ministério da Educação

para as providências subsequentes;

deflagrar o processo de escolha dos

Diretores-Gerais dos Câmpus da

UTFPR, de conformidade com o Esta-

tuto, Regimento Geral e Regimento

dos Câmpus da UTFPR; e

resolver os casos omissos ou contro-

versos do Estatuto, do Regimento

Geral e do Regimento dos Câmpus da

UTFPR.

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6.3. CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (COGEP)

O Conselho de Graduação e Edu-

cação Profissional foi aprovado pela De-

liberação nº 04/2010 de 24 de junho de

2010, previsto no Estatuto e Regimento

Geral da UTFPR, é um órgão deliberativo

e de supervisão em matéria de ensino

de Graduação e Educação Profissional.

As áreas de conhecimento, defini-

das no âmbito desse Regulamento, re-

presentadas no Conselho de Graduação

e Educação Profissional compreendem:

Ciências Exatas e da Terra;

Engenharias;

Ciências da Saúde;

Ciências Agrárias;

Ciências Sociais Aplicadas; e

Linguística, Letras e Artes.

O Conselho de Graduação e Edu-

cação Profissional será constituído pelos

seguintes membros:

Pró-Reitor de Graduação e Educa-

ção Profissional;

Diretor de Graduações;

Diretores de Graduação e Educação

Profissional dos Câmpus;

Docentes representantes das Secre-

tarias de Educação Profissional e

Graduação Tecnológica dos Câm-

pus;

Docentes representantes das Secre-

tarias de Bacharelados e Licenciatu-

ras dos Câmpus;

1 (um) professor representante

dentre os Coordenadores dos Cur-

sos de Educação Profissional Técni-

ca de Nível Médio;

2 (dois) representantes dos servido-

res Técnico-Administrativos;

Docentes representantes das áreas

definidas no artigo 4º, distribuídos

proporcionalmente ao número de

cursos de cada área; e

3 (três) representantes do Corpo

discente, sendo 1 (um) dos cursos

de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e 2 (dois) dos cursos de

Graduação.

Compete ao Conselho de Gradua-

ção e Educação Profissional:

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118 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

zelar pela boa execução do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) da

UTFPR;

aprovar as Políticas e Diretrizes rela-

tivas ao Ensino de Graduação e Edu-

cação Profissional, para os cursos da

UTFPR, presenciais ou à distância,

encaminhando-as ao COUNI para a-

preciação e aprovação;

aprovar os projetos pedagógicos dos

Cursos de Graduação e Educação Pro-

fissional;

aprovar os Regulamentos relaciona-

dos aos Cursos de Graduação e Edu-

cação Profissional;

aprovar os Editais dos Processos Sele-

tivos dos discentes, bem como a cria-

ção ou extinção de Cursos de Gradu-

ação e Educação Profissional;

aprovar as atualizações curriculares

dos Cursos de Graduação e Educação

Profissional;

aprovar anualmente, o Calendário

Acadêmico, sendo ouvidas as Pró-

Reitorias;

aprovar as Diretrizes dos Colegiados

de Curso e submetê-las à apreciação

do COUNI;

emitir pareceres sobre os assuntos de

natureza didático-pedagógica, submeti-

dos à sua apreciação;

aprovar, coordenar e avaliar, em to-

das as etapas, a oferta de cursos não

regulares de Graduação e Educação

Profissional;

elaborar a proposta de alteração de

seu Regulamento, a ser submetida à

apreciação do COUNI; e

manifestar-se sobre assuntos, pro-

postas ou planos afetos à sua área de

atuação.

Em 2011, iniciaram as atividades

dos quatro conselhos deliberativos, con-

forme o Regimento Geral da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná, aprovado

pelo Conselho Universitário (COUNI) pela

Deliberação no 07/09, de 05 de junho de

2009. Um desses conselhos deliberativos

é o Conselho de Graduação e Educação

Profissional (COGEP), presidido pelo

Pró-Reitor de Graduação e Educação

Profissional, com funções previstas no

Estatuto da UTFPR e de supervisão em

matéria de ensino de Graduação e Edu-

cação Profissional. Sua composição,

competências e funcionamento são de-

finidos e regulados pelo Estatuto, Regi-

mento Geral e Regulamento próprio,

aprovado pelo COUNI.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

O Conselho de Graduação e Edu-

cação Profissional (COGEP) realizou em

2012, um total de 5 reuniões, sendo 4

reuniões ordinárias e 1 reunião extraor-

dinária, com a entrada e análise de 87

processos.

A tabela 28 apresenta o compara-

tivo dos quantitativos e a classificação

dos processos analisados pelo COGEP de

2008 até 2012.

Tabela 28 - HISTÓRICO DOS INDICADORES DOS PROCESSOS ANALISADOS PELO COEPP DE 2008 ATÉ 2012.

Processos Analisados

Ano

2008 2009 2010 2011 2012

Total % Total % Total % Total % Total %

Relatórios Finais de Cursos 34 20,1 30 12,5 56 17,6 06 9,8 4 4,6

Abertura de Cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu”

77 45,6 72 30,0 88 27,7 * 0 0 0

Abertura de Cursos Especiais de Formação Pedagógica

05 3,0 06 2,5 04 1,3 10 16,4 12 13,8

Alterações Curriculares 14 8,3 08 3,3 12 3,8 31 50,8 35 40,2

Abertura de Cursos Regulares 19 11,2 11 4,6 24 7,5 11 18,0 12 13,8

Diretrizes e Regulamentos de Ensino

06 3,6 03 1,2 3 0,9 03 4,9 7 8,0

Relatórios Parciais 13 7,7 12 5,0 39 12,3 * 0 0 0

Calendários 01 0,6 0 0 0 0 0 0 1 1,1

Processos em análise 0 0 98 40,8 92 28,9 0 0 6 6,9

Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 10 11,5

Total 169 100 240 100 318 100 61 100 87 100

* A partir de 2011, todos os processos relativos a Pós-Graduação são analisados pelo Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação. FONTE: CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (COGEP).

O quadro 9 apresenta a relação dos projetos de abertura dos novos cursos de gra-

duação e de educação profissional técnica de nível médio da UTFPR, aprovados no CO-

GEP no ano de 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 9 -PROJETOS DE ABERTURA DOS NOVOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNI-CA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR, APROVADOS NO COGEP

Projeto de Abertura Modalidade Câmpus

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

Engenharia Londrina

Projeto de Abertura do Curso da Educação Profissional Técnica de Nível Médio – Subsequente na Modalidade de Educação àa Distância - Técnico em Agronegócio

Técnico Dois Vizinhos

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Química

Engenharia Londrina

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Química

Engenharia Apucarana

Projeto de Abertura do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente na Modalidade Educação à Distância - Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Técnico Medianeira

Projeto de Abertura do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente na Modalidade Educação a Distância - Técnico em Logística

Técnico Curitiba

Projeto de Abertura do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subsequente na Modalidade Educação a Distância - Técnico em Multimeios Didáticos

Técnico Curitiba

Projeto de Abertura do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Tecnologia Dois Vizinhos

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Civil

Engenharia Apucarana

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

Engenharia Apucarana

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Química

Engenharia Francisco Beltrão

Projeto de Abertura do Curso de Graduação em Engenharia de Produção

Engenharia Londrina

FONTE: CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO (COEPP) 2012.

6.4. CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO (COPPG)

O Conselho de Pesquisa e Pós-

Graduação da UTFPR foi aprovado pela

Deliberação 05/2010 de 24 de junho de

2010 e, de acordo com o Estatuto da

UTFPR, o Regulamento do Conselho de

Pesquisa e Pós-Graduação possui a se-

guinte composição:

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-

Graduação;

Diretores de Pesquisa e Pós-

Graduação dos Câmpus;

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Coordenador(es) eleito(s) dos Pro-

gramas de Pós-Graduação “Stricto

Sensu”;

representantes docentes de gru-

pos de pesquisas institucionaliza-

dos;

representante discente da Pós-

Graduação “Stricto Sensu”; e

representante dos servidores Téc-

nico-administrativos.

As Competências do Conselho de

Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR

são:

zelar pela boa execução do Proje-

to Político-Pedagógico Institucio-

nal (PPI) da UTFPR;

propor ao COUNI políticas, diretri-

zes e normas relativas à Pesquisa e

à Pós-Graduação;

aprovar a criação, suspensão e su-

pressão de Cursos de Pós-

Graduação “Lato Sensu”;

avaliar os Cursos de Pós-

Graduação “Lato Sensu”;

aprovar a criação, suspensão e

supressão de Cursos de Pós-

Graduação “Stricto Sensu”;

aprovar a criação e/ou término de

outros projetos relativos à Pós-

Graduação;

aprovar os regulamentos dos Cur-

sos de Pós-Graduação e as suas

respectivas modificações;

atuar como instância de recursos

na área de Pesquisa e Pós-

Graduação;

elaborar proposta de alteração do

seu Regulamento, a ser submetida

à apreciação do COUNI;

estabelecer as políticas de avalia-

ção da Pós-Graduação, da Pesqui-

sa e da Produção Científica do

corpo docente; e

manifestar-se sobre assuntos,

propostas ou planos afetos à sua

área de atuação.

Em novembro de 2010 foi realiza-

da eleições para composição das vagas

dos Coordenador(es) eleito(s) dos Pro-

gramas de Pós-Graduação “Stricto Sen-

su” e para os representantes docentes

de grupos de pesquisas institucionaliza-

dos.

Em março de 2011 foram iniciadas

as atividades com o novo formato do

Conselho e posse de seus representan-

tes.

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122 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

6.5. CONSELHO DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS (COEMP)

O Conselho de Pesquisa e Rela-

ções Empresariais e Comunitárias da

UTFPR foi aprovado pela Deliberação

08/2010 de 27 de agosto de 2010 e, de

acordo com o Estatuto da UTFPR, o Re-

gulamento do Conselho de Relações

Empresariais e Comunitárias será consti-

tuído pelos seguintes membros:

Pró-Reitor de Relações Empresariais

e Comunitárias;

Diretores de Relações Empresariais e

Comunitárias dos Câmpus;

6 (seis) Docentes participantes dos

programas de empreendedorismo e

extensão ou coordenadores de proje-

tos de extensão dos Câmpus da UTF-

PR;

2 (dois) Discentes da UTFPR; e

1 (um) Servidor Técnico-

Administrativo.

De acordo com o Estatuto da UTF-

PR, o Regulamento do Conselho de Re-

lações Empresariais e Comunitárias tem

como competências:

zelar pela boa execução do Projeto

Pedagógico Institucional – PPI – da

UTFPR;

propor e aprovar políticas, diretri-

zes e normas gerais para organiza-

ção, funcionamento, implementa-

ção e alterações relativas às ativi-

dades de relações empresariais e

comunitárias, encaminhando-as ao

COUNI para apreciação e aprova-

ção;

aprovar mecanismos de interação

Universidade-empresa-

comunidade;

aprovar os regulamentos relaciona-

dos às atividades de transferência

de tecnologia e direitos autorais;

aprovar os regulamentos relaciona-

dos à programas de desenvolvimen-

to social e comunitário;

aprovar regulamentos de progra-

mas de apoio ao desenvolvimento

de “habitats” de inovação;

aprovar regulamento de concessão

de bolsas de extensão;

aprovar regulamento de apoio à

promoção de atividades artísticas,

culturais e desportivas;

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P á g i n a | 1 2 3

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

aprovar ações para promoção de

mobilidade nacional e internacio-

nal;

aprovar regulamentos para a oferta

de programas de educação continu-

ada;

aprovar regulamentos de Estágio;

elaborar proposta de alteração de

seu Regulamento, a ser submetida à

apreciação do COUNI; e

manifestar-se sobre assuntos, pro-

postas ou planos afetos à sua área

de atuação.

Em novembro de 2010 foi realiza-

da eleições para composição das seis

vagas para docentes participantes dos

programas de empreendedorismo e ex-

tensão ou coordenadores de projetos de

extensão, dos Câmpus da UTFPR.

Em março de 2011 as atividades

foram iniciadas as atividades com o no-

vo formato do Conselho e a posse de

seus representantes.

6.6. CONSELHO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO (COPLAD)

O Conselho de Planejamento e

Administração da UTFPR foi aprovado

pela Deliberação 07/2010 de 27 de a-

gosto de 2010 e, de acordo com o Esta-

tuto da UTFPR e o Regulamento do

Conselho de Planejamento de Adminis-

tração, será constituído pelos seguintes

membros:

Reitor;

Vice-Reitor;

Pró-Reitores;

Diretores-Gerais dos Câmpus;

Diretores de Planejamento e Admi-

nistração;

1 (um) representante docente indi-

cado pelo MEC;

Auditor Institucional;

23 (vinte e três) docentes;

1 (um) representante dos servidores

técnico-administrativos, portador de

diploma de Graduação, indicado pelo

COUNI, conforme art. nº 29 do Regi-

mento Geral da UTFPR e

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124 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

1 (um) representante do corpo dis-

cente, indicado pelo COUNI, confor-

me art. nº 27 do Regimento Geral da

UTFPR.

De acordo com o Estatuto da UTF-

PR e o Regulamento do Conselho de

Planejamento e Administração tem co-

mo competências:

zelar pela boa execução do Projeto

Político-Pedagógico Institucional –

PPI – da UTFPR;

propor ao COUNI políticas, diretrizes

e normas relativas à administração

da Universidade, envolvendo recur-

sos humanos, financeiros e infraes-

trutura;

apreciar e opinar a respeito do orça-

mento anual e aprovar a matriz in-

terna de descentralização orçamen-

tária para os Câmpus;

analisar e dar parecer na prestação

de contas anual da Reitoria, a ser a-

provada pelo COUNI;

propor taxas, contribuições e emo-

lumentos:

opinar sobre o Plano Diretor de De-

senvolvimento Físico; e

manifestar-se sobre assuntos, pro-

postas ou planos afetos à sua área de

atuação.

Em novembro de 2010 foram rea-

lizadas eleições para composição das

vinte e três seis vagas para docentes

participantes dos Câmpus da UTFPR.

Em março de 2011 foram iniciadas

as atividades com o novo formato do

Conselho e a posse de seus represen-

tantes.

6.7. FÓRUNS CONSULTIVOS

Com a aprovação do Estatuto da

UTFPR, o Conselho Empresarial da UTF-

PR foi transformado em Fórum Empre-

sarial e Comunitário.

Foi instituído no Estatuto da UTF-

PR mais dois Fóruns, o Fórum de Desen-

volvimento da UTFPR e o Fórum de Exe-

cutivos Municipais da UTFPR.

Os regulamentos dos Fóruns Con-

sultivos estão em fase de elaboração

com estimativa de aprovação no ano de

2013.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Os Fóruns Consultivos estão assim

caracterizados:

Fórum de Desenvolvimento

da UTFPR, órgão de caráter consultivo

que tem por finalidade aprimorar a inte-

ração da Universidade com os diferen-

tes segmentos da sociedade organizada,

buscando aperfeiçoar as diretrizes insti-

tucionais e definir ações conjuntas que

viabilizem e conduzam ao desenvolvi-

mento da UTFPR e do Estado do Paraná.

O Fórum dos Executivos dos

Municípios da UTFPR, órgão de caráter

consultivo cuja finalidade é assessorar a

Universidade na consecução de seus

princípios, finalidades e objetivos, pres-

tando apoio institucional e político, vi-

sando às ações conjuntas para o apri-

moramento e expansão do atendimento

e os anseios da comunidade paranaen-

se.

O Fórum Empresarial e Co-

munitário, órgão de caráter consultivo

da UTFPR, instituído em cada Câmpus,

tem por finalidade assessorar a Univer-

sidade na interação com o segmento

empresarial e comunitário, visando ao

contínuo aperfeiçoamento das ativida-

des de ensino, pesquisa e extensão.

6.8. COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso é um órgão

consultivo de cada Coordenação de Cur-

so para os assuntos de política de ensi-

no, pesquisa e extensão, em conformi-

dade com as diretrizes da Instituição,

observando a seguinte composição:

Coordenador do curso como presi-

dente;

Chefe do Departamento Acadêmi-

co, quando houver, como vice-

presidente, ou o Assessor Pedagógi-

co do Coordenador do curso;

Chefe de Laboratórios, quando

houver, ou de professor indicado

pelo Coordenador do curso;

representante da orientação aca-

dêmica, quando houver;

Professor responsável pela discipli-

na ou atividade de Estágio ou pro-

fessor auxiliar da Coordenação de

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126 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

estágio, dependendo da forma co-

mo esse representante seja deno-

minado em cada curso;

professor responsável pela ativida-

de de Trabalhos de Diplomação;

dois membros indicados pelos Co-

ordenadores de cada curso, sendo 1

da área de ciências exatas e 1 da

área de humanas;

professor responsável pelas Ativi-

dades Complementares;

um aluno do curso, indicado pelo

órgão representativo dos alunos do

curso ou pelo Coordenador do cur-

so.

Como atribuições, compete ao Colegia-

do de Curso:

definir a política para o desenvolvi-

mento do ensino, da pesquisa e da

extensão no âmbito de cada curso,

em conformidade com o planejamen-

to estratégico da Instituição;

analisar os projetos de pesquisa e de

extensão para cada curso, de acordo

com o plano institucional de pesqui-

sa;

analisar os planos de ensino das dis-

ciplinas de Graduação, Especializa-

ção, Aperfeiçoamento e extensão;

membros eleitos pelos professores e

seus respectivos suplentes lotados no

curso, de acordo com as regras defi-

nidas por cada Coordenação;

analisar o plano de Capacitação e Li-

cença Sabática dos docentes e dos

servidores técnicos-administrativos

lotados no curso, de acordo com os

regulamentos aprovados na Institui-

ção;

definir os critérios para afastamento

e licença dos professores e técnicos-

administrativos no âmbito do Depar-

tamento acadêmico, quando houver,

respeitando as regras existentes na

Instituição;

analisar e aprovar os pedidos de afas-

tamento de professores e técnicos-

administrativos no âmbito do Depar-

tamento acadêmico, quando houver,

em conformidade com os critérios

aprovados pelo Colegiado;

propor aos órgãos Superiores da Ins-

tituição o estabelecimento de convê-

nios de cooperação técnica e científi-

ca com Instituições afins, com a fina-

lidade de desenvolvimento e capaci-

tação no âmbito do curso;

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

avaliar a produção acadêmica dos

docentes;

avaliar anualmente, em reunião es-

pecífica, a execução dos Planos de

ensino, pesquisa e extensão, reme-

tendo relatório à Gerência de Ensino

e Pesquisa;

aprovar os planos de atividade dos

docentes encaminhados pelas suas

respectivas áreas;

propor ao Conselho de Ensino, Pes-

quisa e Pós-Graduação da UTFPR, em

articulação com o Coordenador de

curso, alterações nos currículos dos

cursos, quando for o caso;

examinar, decidindo em primeira ins-

tância as questões suscitadas pelos

corpos docente e discente, ou enca-

minhar ao setor competente, o pare-

cer detalhado dos assuntos, cuja so-

lução transcenda as suas atribuições;

delegar competência no limite de su-

as atribuições.

6.9. COLEGIADO DE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

O Colegiado de Programa de Pós-

Graduação é um órgão deliberativo,

sendo corresponsável, juntamente com

o Coordenador do Programa, pela Coor-

denação do Programa de Pós-

Graduação. A composição do Colegiado

de Pós-Graduação de cada Programa se-

rá definida pelos respectivos Regula-

mentos, devendo ser composto por do-

centes do Programa e pela representa-

ção discente, na forma da lei.

Deve-se ressaltar que o Coorde-

nador do Programa presidirá o Colegia-

do de Pós-Graduação, tendo exclusiva-

mente voto de qualidade.

Compete ao Colegiado de Pós-

Graduação:

elaborar uma lista tríplice de candi-

datos a Coordenador, a ser apresen-

tada aos Órgãos Superiores da Insti-

tuição;

elaborar o Regulamento do Programa

e suas respectivas alterações, para

posterior análise pelos Órgãos Supe-

riores;

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128 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

estabelecer as diretrizes gerais do

Programa;

pronunciar-se, sempre que convoca-

do, sobre matéria de interesse da

Pós-Graduação;

julgar os recursos interpostos de de-

cisões do Coordenador;

deliberar sobre o credenciamento e o

descredenciamento de docentes e

pesquisadores do programa;

assessorar o coordenador em tudo

quanto for necessário para o bom

funcionamento do programa, do

ponto de vista didático, científico e

administrativo;

definir as regras aplicáveis aos planos

de estudo e pesquisa dos pós-

graduandos, nos termos do Regula-

mento do Programa;

definir o mecanismo de encaminha-

mento das dissertações, teses e ou-

tros trabalhos de conclusão para as

Bancas Examinadoras;

designar os componentes das Bancas

Examinadoras dos Exames de Qualifi-

cação, das dissertações, das teses e

de outros trabalhos de conclusão,

ouvido o orientador;

aprovar elenco de disciplinas e suas

respectivas ementas e cargas horá-

rias;

atribuir créditos por atividades reali-

zadas que sejam compatíveis com a

área de conhecimento e os objetivos

do Programa, nos termos do seu Re-

gulamento;

avaliar o Programa, periódica e sis-

tematicamente;

deliberar sobre mecanismos empre-

gados na transferência e seleção de

alunos, aproveitamento e revalidação

de créditos obtidos em outros cursos

de Pós-Graduação “Stricto Sensu”,

dispensa de disciplinas, trancamento

de matrícula, readmissão e assuntos

correlatos;

propor aos órgãos Superiores ações

relacionadas ao Ensino de Pós-

Graduação;

deliberar sobre casos de interesse do

Programa, não explicitados nessa Re-

solução.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

6.10. COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD)

A Comissão Permanente de Pes-

soal Docente – CPPD é o órgão de asses-

soramento, acompanhamento e super-

visão da política de pessoal docente, de

acordo com o que estabelece o art. nº

11 do Decreto nº 94.664/87, de 23 de

julho de 1987, regulamentado pela Por-

taria Ministerial nº 475, de 26 de agosto

de 1987.

À Comissão Permanente de Pes-

soal Docente cabe o papel de assesso-

ramento ao Reitor para a formulação e

acompanhamento da execução da Polí-

tica de Pessoal Docente da UTFPR, ob-

servando a legislação pertinente.

Segundo o seu regulamento os

trabalhos da CPPD serão considerados

de caráter relevante e prioritário, fican-

do seus membros dispensados de qual-

quer outra atividade nos horários desig-

nados para as reuniões ordinárias.

A Comissão Permanente de Pes-

soal Docente é constituída de:

um Núcleo Permanente de Pessoal

Docente (NPPD) em cada um dos

Câmpus da UTFPR;

um Comitê Central, no Câmpus on-

de estiver sediada a Reitoria da

UTFPR, onde serão desenvolvidas as

diretrizes para serem adotadas pe-

los Núcleos nos Câmpus.

A Comissão Permanente de Pes-

soal Docente terá as seguintes compe-

tências:

I - Apreciar e dar parecer, nos

assuntos concernentes:

à alteração de regime de trabalho;

à avaliação do desempenho para a

progressão funcional;

aos processos de progressão fun-

cional por titulação;

à solicitação de afastamento para

Aperfeiçoamento, Especialização,

Mestrado e Doutorado;

à solicitação para a licença capaci-

tação.

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130 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

II - desenvolver estudos, análises

e propostas que permitam

fornecer subsídios para fixa-

ção, aperfeiçoamento e modi-

ficação da política de pessoal

docente e de seus instrumen-

tos.

6.11. COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO (CIS)

Com a adesão de todos os servido-

res técnicos-administrativos da UTFPR à

carreira de que trata a Lei nº

11.091/2005, a Comissão Permanente

de Pessoal Técnico-Administrativo –

CPPTA foi extinta, por ter perdido o ob-

jeto. A nova carreira contempla uma

Comissão Interna de Supervisão – CIS,

cujas atribuições são diferentes da CPP-

TA, possuindo caráter apenas fiscaliza-

dor das ações da área de recursos hu-

manos, a fiscalização do programa de

desenvolvimento e da avaliação de de-

sempenho.

A Comissão Interna de Supervisão

é constituída por servidores técnicos-

administrativos, que comporão:

uma Comissão Central, no Câmpus

onde estiver sediada a Reitoria da

UTFPR;

Comissões de Câmpus, nos Câm-

pus da UTFPR.

6.12. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

A CPA foi constituída com a função de coordenar e articular o processo de

autoavaliação em 02 de junho de

2004. Em setembro de 2009 foi aprova-

do pelo Conselho Universitário a nova

estrutura e atualização da CPA.

Esse órgão desenvolveu o plane-

jamento da Autoavaliação da Instituição

com a definição de objetivos, estraté-

gias, metodologia, recursos e cronogra-

ma e efetivou a sensibilização da comu-

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P á g i n a | 1 3 1

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

nidade acadêmica, buscando o envolvi-

mento dos atores com o processo.

As reuniões ordinárias ocorreram

trimestralmente para análises globais e

específicas com um cronograma de a-

ções que preveem atividades, datas, a-

companhamento e responsável por cada

ação proposta.

A fim de consolidar o processo e

uma programação de redirecionamento,

a CPA submeterá à comunidade este Re-

latório, para transformá-lo em elemento

ativo de melhoria contínua da UTFPR.

O Regimento Interno da CPA da

UTFPR, aprovado pela Deliberação

13/2009, de 25/09/2009, do Conselho

Universitário, regulamenta e disciplina a

organização, as competências, a compo-

sição, a organização e seu funcionamen-

to, em conformidade com a Lei nº

10.861, de 14/04/2004 e regulamentada

pela Portaria do Ministério da Educação

nº 2.051, de 19/07/2004.

Compete à Comissão Própria de

Avaliação da UTFPR:

planejar, desenvolver, coordenar e

supervisionar a execução da política

da Avaliação Institucional;

promover e apoiar os processos de

avaliação internos;

sistematizar os processos de avalia-

ção interna e externa;

sempre que solicitada prestar infor-

mações sobre a Avaliação Institucio-

nal ao Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixei-

ra (INEP).

São atribuições da Comissão Pró-

pria de Avaliação da UTFPR:

I - Apreciar:

o cumprimento dos princípios, finali-

dades e objetivos institucionais;

a missão e o Plano de Desenvolvi-

mento Institucional (PDI);

as políticas de ensino, pesquisa, pós-

graduação e extensão;

a responsabilidade social da Institui-

ção;

a infraestrutura física, em especial a

do ensino, pesquisa, pós-graduação,

extensão e biblioteca;

a comunicação com a sociedade;

a organização e gestão da Instituição;

o planejamento e avaliação, especi-

almente os processos, resultados e

eficácia da autoavaliação institucio-

nal; e

as políticas de atendimento aos estu-

dantes.

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132 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

II - Analisar as avaliações dos dife-

rentes segmentos da UTFPR, no âm-

bito da sua competência.

III - Desenvolver estudos e análises,

visando ao fornecimento de subsídios

para a fixação, ao aperfeiçoamento e

à modificação da política da Avalia-

ção Institucional.

IV - Propor projetos, programas e a-

ções que proporcionem a melhoria

do processo avaliativo institucional.

V - Sempre que solicitada participar

de todas as atividades relativas à e-

ventos promovidos pelo Conselho

Nacional de Educação Superior (CO-

NAES); e

VI - Colaborar com os órgãos próprios

da UTFPR, no planejamento dos pro-

gramas de Avaliação Institucional.

A Comissão Própria de Avaliação, tem

a seguinte composição:

3 (três) representantes do corpo do-

cente e três suplentes;

2 (dois) representantes do corpo téc-

nico-administrativo e dois suplentes;

2 (dois) representantes do corpo dis-

cente e dois suplentes, indicados pe-

lo órgão representativo estudantil,

legalmente instituído na UTFPR;

2 (dois) representantes da sociedade

civil e dois suplentes, indicados sob a

forma de rodízio e respeitada a pari-

dade da representação patronal-

trabalhador, pelas Federações da A-

gricultura, Comércio e Indústria do

Estado do Paraná.

A Comissão Própria de Avaliação

tem como apoio administrativo:

Secretária;

Núcleos dos Câmpus da UTFPR.

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P á g i n a | 1 3 3

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

DIMENSÃO 7

INFRAESTRUTURA FÍSICA

7.1. AMBIENTES FÍSICOS, OBRAS E REFORMAS

Todas as etapas dos Projetos e

Obras realizadas nos Câmpus da UTFPR

são realizados internamente pelo De-

partamento de Projetos e Obras. Sejam

reformas necessárias para a manuten-

ção dos espaços existentes, ou novas

construções de ambientes ligados ao

ensino e à administração, desde a con-

cepção do projeto, fiscalizações e exe-

cução dos orçamentos das obras, até a

sua entrega ao usuário em condições de

uso, além da elaboração dos Planos Di-

retores, de suma importância para que

o crescimento dos Câmpus ocorra de

forma organizada e dentro de um plane-

jamento de aplicação de novos recursos.

Os Projetos e Obras executados

têm por objetivo melhorar a qualidade

dos ambientes, tendo em vista:

O bem-estar dos usuários por

meio do atendimento das condições de

conforto ergonômico (adequação do

mobiliário conforme NBR-17), térmico

(aumento das aberturas para propor-

cionar aos usuários melhores condições

de ventilação e iluminação natural), lu-

mínico (otimização da iluminação natu-

ral e adequação da iluminação artificial

dos ambientes, gerando maior eficiência

e economia no sistema) e sonoro (insta-

lação de materiais acústicos nos ambi-

entes).

A prevenção contra incêndios, na

adequação das construções já existentes

ou a serem construídas, em conformi-

dade com as normas do Corpo de Bom-

beiros e saídas de emergência - NBR

9077.

A segurança no desenvolvimento

dos trabalhos dos Servidores e alunos da

Instituição.

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134 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

A acessibilidade às pessoas porta-

doras de necessidades específicas - A-

tendimento às normas de acessibilidade

e saídas de emergência NBR 9050.

A preservação dos recursos

naturais, elaborando projetos e instala-

ção com sistema de reaproveitamento

das águas pluviais nas novas constru-

ções e nas reformas de maior porte e

sistema de gerenciamento de resíduos

sólidos nas obras.

7.2. DEMONSTRATIVOS DE ÁREAS FÍSICAS

O demonstrativo das áreas físicas referem-se à data de 31/12/2012.

7.2.1. ÁREA FÍSICA EM M²

A tabela 29 apresenta o demonstrativo das áreas físicas por câmpus.

Tabela 29 - DEMONSTRATIVO DAS ÁREAS POR CÂMPUS (EM M²).

Câmpus Área total do

terreno

Projeção da área

ocupada por

construção (co-

berta ou desco-

berta)

Área ocupada

por projetos

agropecuários

Área

urbanizada

Área sem

ocupação

Apucarana 70.575,00 4.620,82 0,00 26.534,18 39.420,00

Campo Mourão 83.888,00 13.169,37 0,00 14.955,62 55.763,01

Cornélio Procópio 65.515,51 12.116,67 0,00 5.174,97 48.223,87

Curitiba 190.295,04 37.984,03 0,00 22.895,90 105.027,57

Dois Vizinhos 1.913.280,00 23.271,41 1.147.841,00 164.714,59 577.453,00

Francisco Beltrão 258.894,00 5.925,78 0,00 75.789,76 177.178,46

Guarapuava 151.304,23 0,00 0,00 0,00 151.304,23

Londrina 72.104,60 5.477,94 0,00 4.050,34 62.576,32

Medianeira 99.480,16 30.374,16 0,00 42.624,73 26.481,27

Pato Branco 517.710,85 40.578,74 306.888,74 26.036,00 144.207,38

Ponta Grossa 142.168,60 23.506,09 0,00 81.484,56 37.177,95

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 29 - DEMONSTRATIVO DAS ÁREAS POR CÂMPUS (EM M²).

Câmpus Área total do

terreno

Projeção da área

ocupada por

construção (co-

berta ou desco-

berta)

Área ocupada

por projetos

agropecuários

Área

urbanizada

Área sem

ocupação

Toledo 59.721,80 1.681,85 0,00 2.848,58 55.191,37

Total 3.624.937,79 198.706,86 1.454.729,74 467.109,23 1.480.004,43

Principais alterações ocorridas no

exercício nos câmpus da UTFPR:

1.Apucarana: retificação dos

lançamentos de 2011, de acordo com a

terminologia das áreas físicas e quanto à

projeção da área ocupada por constru-

ção. Retificação de área urbanizada e

área sem ocupação, tendo sido infor-

mada a projeção da área ampliada do

Bloco F e não lançado no ano anterior,

bem como a projeção da área pela con-

clusão do Bloco L;

2.Campo Mourão: houve au-

mento da área de projeção coberta de-

vido à construção do Bloco G, das cober-

turas da rampa de acessibilidade, do a-

cesso ao Restaurante Universitário e das

áreas de apoio ao RU;

3.Curitiba: inserção da área de

projeção e área urbanizada referente ao

bloco EF - Sede Ecoville;

4.Dois Vizinhos: Área total do

terreno retificada, conforme consta da

Matrícula nº 18988 do Registro Geral de

Imóveis da Comarca de Dois Vizinhos -

PR. Livro nº 2. Ficha 1. Aumento da pro-

jeção da área ocupada por construções

com redução da área urbanizada, por

lançamento incorreto em anos anterio-

res e por novas edificações;

5.Francisco Beltrão: o Câmpus

tinha uma área arrendada para terceiro

para produção de soja e milho, porém

por conveniência do câmpus, no ano de

exercício anterior o contrato foi encer-

rado;

6.Londrina: aumento da área

coberta, em função do acréscimo da

cobertura da quadra, pois no ano ante-

rior o piso da quadra foi considerado

como pavimentação, e também da área

do Bloco 16 (Restaurante Universitário).

Na área urbanizada foi incluída toda a

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136 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

pavimentação (rampas e pavers) no ter-

reno, executada em 2012;

7.Medianeira: aumento da área

de projeção, devido à construção dos

blocos do REUNI e ampliação da área

urbanizada no entorno dos blocos no-

vos;

8.Pato Branco: Alteração da

projeção da área ocupada por constru-

ção, tendo em vista o aumento devido à

construção dos blocos L, M, N, J1 e V;

alteração da área ocupada por projetos

agropecuários, foi feita a retificação de

lançamento em anos anteriores; altera-

ção da área urbanizada, em função do

aumento de área de calçadas e retifica-

ção de lançamento incorreto em anos

anteriores;

9.Ponta Grossa: a área total do

terreno permanece a mesma, tendo al-

teração na projeção da área ocupada,

contemplando o ponto ecológico, a am-

pliação da pós-graduação e o refeitório.

Quanto à área urbanizada foi acrescida

da passarela de ligação entre os blocos;

10.Toledo: aumento da área

urbanizada referente a pavimentação

em paver.

7.2.2. ÁREA CONSTRUÍDA EM M²

A tabela 30 apresenta o demonstrativo das áreas construídas por Câmpus.

Tabela 30 - DEMONSTRATIVO DAS ÁREAS CONSTRUÍDAS (EM M2).

Câmpus Área Construída Coberta Área Construída Desco-

berta Total

Apucarana 5.794,55 0,00 5.794,55

Campo Mourão 16.248,06 0,00 16.248,06

Cornélio Procópio 16.091,02 4.099,52 20.190,54

Curitiba 73.569,39 9.244,67 82.814,06

Dois Vizinhos 17.857,96 5.413,45 23.271,41

Francisco Beltrão 5.925,78 0,00 5.925,78

Londrina 11.457,80 4.050,34 15.508,14

Medianeira 32.053,12 0,00 32.053,12

Pato Branco 27.813,63 16.754,66 44.568,29

Ponta Grossa 24.933,65 9.479,44 34.413,09

Toledo 6.953,00 0,00 6.953,00

Total 238.697,96 46.042,08 287.740,04

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P á g i n a | 1 3 7

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Principais alterações ocorridas

no exercício nos câmpus da UTFPR:

1.Apucarana: Havia um equivo-

co de interpretação quanto às áreas

construídas cobertas e descobertas,

sendo assim houve retificação do lan-

çamento de 2011, de acordo com a

terminologia das áreas físicas, sendo

informado o acréscimo da área ampli-

ada do Bloco F, não lançado no ano an-

terior e da área pela conclusão do Blo-

co L;

2.Campo Mourão: O acréscimo

de área construída coberta ocorreu

devido à construção do Bloco G, as co-

berturas da Rampa de PNE´s de acesso

aos blocos didáticos, ao Restaurante

Universitário e área de apoio do RU;

3.Curitiba: acrescentada a área

construída coberta dos novos terrenos

no entorno da sede centro e também

do bloco EF da Sede Ecoville;

4.Dois Vizinhos: Concluídos os

Blocos B6 – Salas de Aulas Teóricas, D2 –

Laboratórios, K – Administrativo, L1–

Auditório e Barracões ( Fruticultu-

ra/Viveiro, Armazenamento de Lixo e

Sala de Secagem);

5.Francisco Beltrão: Retificação

de valor incorreto registrado no relató-

rio de gestão de 2011;

6.Londrina: Aumento da área

coberta, em função do acréscimo da

cobertura da quadra, pois no ano ante-

rior o piso da quadra foi considerado

como pavimentação, e também da área

do Bloco 16 (Restaurante Universitário).

Na área urbanizada foi incluída toda a

pavimentação no terreno (rampas e pa-

vers) executada em 2012. Na pavimen-

tação, foram consideradas as áreas das

rampas de acesso e pavers instalados

para a acessibilidade nos estacionamen-

tos e blocos;

7.Medianeira: Aumento da

área coberta, em função do lan-

çamento dos blocos L1. L2, L3 e

H3;

8.Pato Branco: Aumento

da área construída coberta, em

função da ampliação dos blocos L,

M e N e construção dos blocos J1

e V. Retificação de metragem da

área construída descoberta;

9.Ponta Grossa: O acrésci-

mo na área construída coberta

vem do ponto ecológico, refeitório

e ampliação da pós-graduação.

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138 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

7.2.3. ÁREA SEGUNDO A UTILIZAÇÃO EM M²

A tabela 31 apresenta o demonstrativo das áreas segundo a utilização.

Tabela 31 - ÁREAS SEGUNDO A UTILIZAÇÃO (EM M²).

Câmpus

Sala

s d

e

aula

te

óri

ca

Lab

ora

tó-

rio

s

Ap

oio

pe

dag

ógi

co

Bib

liote

ca

Ati

vid

ade

s

esp

ort

ivas

Ate

nd

ime

n-

to M

éd

ico

od

on

toló

gi-

co

Alo

jam

en

to

UEP

(U

nid

a-d

e

Edu

cati

va d

e

Pro

du

ção

)

Tota

l

Apucara-na

1.2

20

,74

1.5

04

,42

53

6,4

5

34

4,4

4

0,0

0

19

,72

0,0

0

0,0

0

3.6

25

,77

Campo Mourão

2.3

56

,03

3.3

59

,64

86

5,1

4

44

2,0

4

4.0

06

,00

62

,32

0,0

0

0,0

0

11

.09

1,1

7

Cornélio Procópio

1.5

34

,72

2.8

50

,76

1.8

62

,30

59

0,7

3

5.6

42

,20

63

,26

0,0

0

0,0

0

12

.54

3,9

7

Curitiba

7.2

28

,54

17

.84

9,0

9

8.4

22

,75

1.4

36

,48

11

.58

3,1

8

13

1,5

8

0,0

0

0,0

0

46

.65

1,6

2

Dois Vizinhos

1.9

32

,19

1.8

65

,04

1.5

96

,98

45

1,6

7

6.3

86

,96

0,0

0

54

3,9

2

6.4

90

,35

19

.26

7,1

1

Francisco Beltrão 7

58

,39

1.0

43

,48

53

4,7

6

16

1,3

3

0,0

0

9,6

0

0,0

0

93

6,2

8

3.4

43

,84

Londrina

96

4,9

5

1.9

68

,48

67

2,7

3

41

5,8

0

1.6

81

,36

17

,25

0,0

0

0,0

0

5.7

20

,57

Media-neira

2.1

57

,00

4.2

13

,30

13

0,0

0

54

6,0

0

12

.45

5,5

1

54

,18

39

5,6

7

26

6,5

9

20

.21

8,2

5

Pato Branco

5.0

06

,40

5.4

04

,28

4.1

63

,68

74

4,1

5

18

.21

7,8

0

55

,30

0,0

0

0,0

0

33

.59

1,6

1

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P á g i n a | 1 3 9

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 31 - ÁREAS SEGUNDO A UTILIZAÇÃO (EM M²).

Câmpus Sa

las

de

aula

te

óri

ca

Lab

ora

tó-

rio

s

Ap

oio

pe

dag

ógi

co

Bib

liote

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Ati

vid

ade

s

esp

ort

ivas

Ate

nd

ime

n-

to M

éd

ico

od

on

toló

gi-

co

Alo

jam

en

to

UEP

(U

nid

a-d

e

Edu

cati

va d

e

Pro

du

ção

)

Tota

l

Ponta Grossa

4.7

25

,52

4.8

14

,67

33

6,5

3

54

7,0

0

11

.08

0,7

6

59

,29

16

1,5

0

0,0

0

21

.72

5,2

7

Toledo

1.1

77

,00

1.4

90

,00

52

5,0

0

20

0,8

0

0,0

0

10

,00

0,0

0

30

,00

3.4

32

,80

Total (m2)

29

.06

1,4

8

46

.36

3,1

6

19

.64

6,3

2

5.8

80

,44

71

.05

3,7

7

48

2,5

0

1.1

01

,09

7.7

23

,22

18

1.3

11

,98

Principais alterações ocorridas no

exercício nos câmpus da UTFPR:

1.Apucarana: Aumento das á-

reas de salas de aulas teóricas, laborató-

rios, apoio pedagógico e biblioteca, pro-

venientes da conclusão do Bloco L;

2.Campo Mourão: O aumento

das áreas deveu-se à construção do Blo-

co G que dispõe de salas teóricas e labo-

ratórios e também está sendo utilizado

para as atividades administrativas;

3.Curitiba: referente aos blocos

E e F (Sede Ecoville), também tiveram

três alterações no uso (reformas das sa-

las B-202. N-104. D-003);

4.Dois Vizinhos: Concluídos os

Blocos B6 – Salas de Aulas Teóricas e D2

- Laboratórios Reformado o Bloco E1

(Laboratórios). Concluídos os barracões

para Fruticultura/Viveiro e Sala de Seca-

gem;

5.Medianeira: Algumas salas de

aula menores foram transformadas em

laboratórios e foram construídas salas

maiores; houve ampliação na quantida-

de de laboratórios com a edificação dos

Blocos L1. L2. L3 e H3;

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140 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

6.Pato Branco: as alterações

com relação ao ano anterior justificam-

se em função da ampliação dos blocos L,

M e N, da construção e ampliação do

Bloco V; com relação ao item biblioteca

e atendimento médico foi efetuada cor-

reção de lançamentos anteriores e no

item atividades esportivas foi feito lan-

çamento da área do Bloco X;

7.Ponta Grossa: novas áreas de-

vem-se à construção da ampliação da

pós-graduação, sendo que esta edifica-

ção contém 3 pavimentos de 145m² ca-

da. O primeiro pavimento consistirá em

um auditório para ministrar aulas práti-

cas e palestras, e os dois pavimentos a-

cima serão destinados às salas de aula e

administrativas;

8.Toledo: houve ampliação de

área, em função da ocupação de ambi-

entes no Bloco C.

7.2.4. QUANTITATIVO DE AMBIENTES DE ENSINO

A tabela 32 apresenta o número de ambientes de ensino existentes em 31 de de-

zembro de 2012.

Tabela 32 - NÚMERO DE AMBIENTES DE ENSINO EXISTENTES.

Câmpus Salas de aula

teóricas

Laboratórios Auditórios Alojamentos Total

Geral Informática

Apucarana 17 19 2 1 0 39

Campo Mourão 32 45 7 1 0 85

Cornélio Procópio 22 33 10 1 0 66

Curitiba 120 200 55 7 0 382

Dois Vizinhos 24 16 2 4 2 48

Francisco Beltrão 9 8 2 1 0 20

Guarapuava 6 2 3 0 0 11

Londrina 16 24 3 0 0 43

Medianeira 23 41 12 2 1 79

Pato Branco 73 68 14 2 0 157

Ponta Grossa 41 37 7 4 0 89

Toledo 16 18 3 1 0 38

Total 399 511 120 24 3 1.057

Principais alterações ocorridas no

exercício nos câmpus da UTFPR:

1.Apucarana: Aumento das sa-

las de aulas teóricas e laboratórios Ge

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

rais são provenientes da conclusão do

Bloco L;

2.Campo Mourão: o aumento

do número de salas de aulas teóricas e

laboratórios ocorreu em virtude da con-

clusão do Bloco G da sala de videocon-

ferência do EAD no Bloco B;

3.Curitiba: as alterações ocor-

reram pela conclusão dos blocos EF (Se-

de Ecoville) e em função de mudanças

no uso de ambientes pela reforma das

salas B-202, N-104 e D-003;

4.Dois Vizinhos: as alterações

ocorreram em função da conclusão do

bloco B6 com seis salas de aulas teóri-

cas, do bloco D2 com 05 laboratórios, da

reforma do bloco E1 e da conclusão do

Bloco L1 do Auditório;

5.Guarapuava: utilização de

espaços cedidos pela UNICENTRO, con-

forme Termo de Acordo de Cooperação;

6.Medianeira: As alterações se

justificam, tendo em vista que 03 salas

do Bloco I-3 foram transformadas em

laboratórios de pesquisa; 03 salas de au

la nos bloco antigos I-2, I-3 e I-4 foram

transformadas em núcleo para profes-

sores; foram incluídas 05 novas salas de

aula dos blocos H3 e L2; 03 laboratórios

no bloco I-2 foram transformados em

salas de aula. Nos blocos L1, L3 e parte

do L2 foram construídos 07 laboratórios

de informática e estão em utilização no

Bloco L1 e há 14 laboratórios novos nos

Blocos L2 e L3;

7.Pato Branco: Justifica-se a al-

teração em função da ampliação dos

Blocos L. M e N e pela construção e am-

pliação do V;

8.Ponta Grossa: O aumento dos

ambientes contempla as novas salas da

ampliação da pós-graduação, sendo 1

auditório no andar térreo, 2 salas de au-

la no 1° pavimento e 2 salas de aula no

3° pavimento;

9.Toledo: alteração devido à

instalação de mais um Laboratório no

Bloco "C".

7.2.5.CAPACIDADE DOS AUDITÓRIOS E ALOJAMENTOS

A tabela 33 apresenta a capacidade dos auditórios e alojamentos por câmpus.

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142 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 33 - CAPACIDADE DOS AMBIENTES (NÚMEROS DE LUGARES)

Câmpus

Auditórios Alojamentos para Discente

Total Teatro

Miniauditó-rio

Videoconfe-rência

Pós-Graduação

Apucarana 0 120 60 0 0 180

Campo Mourão 0 214 40 0 0 254

Cornélio Procópio 269 0 0 0 0 269

Curitiba 412 250 137 40 0 839

Dois Vizinhos 287 162 0 0 80 529

Francisco Beltrão 0 150 40 0 0 190

Londrina 0 0 102 197 0 299

Medianeira 0 368 82 150 28 628

Pato Branco 300 44 20 220 0 584

Ponta Grossa 226 40 1 160 0 427

Toledo 0 70 40 0 0 110

Total 1.494 1.418 522 767 108 4.309

Principais alterações ocorridas no

exercício nos câmpus da UTFPR:

1.Apucarana: Conclusão da sala

de videoconferência do Bloco L;

2.Campo Mourão: Finalizada a

sala de videoconferência com 40 lugares

no Bloco B;

3.Dois Vizinhos: Finalizado o

Auditório com capacidade de 287 luga-

res;

4.Londrina: A ampliação do

ambiente de videoconferência se deu

em virtude da transformação de um la-

boratório em um mini anfiteatro, que é

também utilizado para videoconferên-

cia. Já a ampliação da área destinada à

pós-graduação ocorreu em virtude da

destinação da antiga cantina para aten-

der às necessidades da pós-graduação,

bem como a transformação de alguns

laboratórios da graduação também para

este fim;

5.Pato Branco: Alteração refe-

rente ao ambiente videoconferência

sendo feito lançamento, retificando que

no ano anterior foi realizado o lança-

mento da ampliação de salas da pós-

graduação.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

7.3.DEMONSTRATIVO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E AUDIOVI-

SUAIS

A tabela 34 apresenta os equipa-

mentos de informática e audiovisuais,

em 31 de dezembro de 2012, destacan-

do que o número de equipamentos à

disposição dos servidores e discentes,

pertencem à UTFPR e à FUNTEF-PR e

neste exercício os equipamentos de uso

da Reitoria estão demonstrados em se-

parado do quantitativo de equipamen-

tos do Câmpus Curitiba, ao contrário

dos exercícios anteriores.

Tabela 34 - DEMONSTRATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E AUDIOVISUAIS.

Câmpus Micro-

computa-dores

Projetores multimídia

Impressoras Recursos Audiovisu-

ais Total

Laser Jato de

tinta Outras

Apucarana 234 30 5 8 6 100 383

Campo Mourão 682 88 12 7 7 53 849

Cornélio Procópio 542 37 8 29 8 150 774

Curitiba 3.344 449 393 241 75 1487 5.989

Dois Vizinhos 236 53 13 23 8 70 403

Francisco Beltrão 264 28 1 8 4 2 307

Guarapuava 40 3 1 2 1 10 57

Londrina 232 44 9 11 9 18 323

Medianeira 895 93 80 17 3 136 1.224

Pato Branco 1.218 176 93 46 10 150 1.693

Ponta Grossa 1.223 121 53 25 10 281 1.713

Reitoria 306 10 46 18 0 30 410

Toledo 282 35 23 2 4 18 364

Total 9.498 1.167 737 437 145 2.505 14.489

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144 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Demonstrativo da evolução do quantitativo de microcomputadores.

7.3.1. VAGAS NOS CURSOS TÉCNICO E DE GRADUAÇÃO

A Tabela 35 apresenta a evolução das matrículas por modalidade de curso de 2009

até 2012.

Tabela 35 - EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS NOS CURSOS DE 2009 ATÉ 2012.

Curso

2009 2010 2011 2012

semestre semestre semestre semestre

1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º

Ensino Médio 9 9 0 0 0 0 0 0

Técnico Integrado 2.693 2.880 2.904 3.107 3.020 2.840 2.767 1.291

Técnico Subsequente 137 124 136 379 85 85 40 26

Superior de Tecnologia 8.228 7.991 7.380 7.344 6.890 6.118 6.185 5.164

Bacharelados e Licencia-turas

5.777 6.811 8.180 9.410 10.917 12.316 13.821 14.080

Total 16.844 17.815 18.600 20.240 20.912 21.359 22.813 20.561 FONTE: ASSESSORIA DE ESTATÍSTICA E PESQUISA INSTITUCIONAL.

2008; 6.116

2009; 6.739

2010; 7.741 2011; 8.832

2012; 9.498

Demonstrativo da Evolução de microcomputadores

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

7.3.2 PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Os vinte e cinco (25) Programas de

Pós-Graduação dividem-se em: dezesse-

te (17) com curso de mestrado acadê-

mico, oito (8) com curso de mestrado

profissional e cinco (5) desses progra-

mas também com curso de doutorado.

O quadro 10 mostra a relação dos

programas de Pós-Graduação com o

conceito CAPES dos últimos dois triê-

nios. Observa-se que a UTFPR conta com

programas de pós-graduação “Stricto

Sensu” em sete (envolvendo oficialmen-

te docentes de dez) de seus doze câm-

pus. Considerando o mestrado profis-

sional PROFMAT, com um polo em Curi-

tiba e outro em Pato Branco, a UTFPR

atingiu o marco de 25 cursos de mestra-

do e 5 de doutorado no ano de 2012.

Esse número ultrapassa o objetivo para

2012 constante no acordo de metas RE-

UNI de 15 cursos de mestrado e 2 de

doutorado e demonstra o sucesso da

atuação dessa instituição na expansão

da pós-graduação.

Em consonância com o Plano de

Desenvolvimento Institucional 2009-

2013, várias metas relacionadas à pós-

graduação têm sido atingidas com su-

cesso. Mais especificamente, “Expandir

a oferta de pós-graduação de acordo

com a potencialidade regional e vincu-

lada aos cursos de graduação de acordo

com o Plano REUNI da UTFPR.”, “Conso-

lidar os cursos de mestrado existentes,

visando a abertura de cursos de douto-

rado” e “Incentivar a participação de

docentes em programas de pós-

graduação intra e interinstitucionais”.

Dos vinte e cinco programas, nove são

ofertados no Câmpus Curitiba, um com

polo em Curitiba e outro em Pato Bran-

co (programa interinstitucional PROF-

MAT) e quinze em cidades do interior do

Paraná. Desses, três cursos de mestrado

foram aprovados em 2012 e estão em

fase de implantação em áreas estratégi-

cas em cada uma dessas cidades, mais

especificamente, cursos de mestrado

em Tecnologias Ambientais (Medianei-

ra), em Informática (Cornélio Procópio)

e em Engenharia Mecânica (Cornélio

Procópio). No que se refere à consolida-

ção dos cursos, a UTFPR teve 3 cursos

de doutorado entrando em operação

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

em 2012, sendo que dois são cursos fora

dae sede, incluindo o Doutorado em A-

gronomia em Pato Branco, o doutorado

em Engenharia de Produção em Ponta

Grossa e o Doutorado em Engenharia

Mecânica e de Materiais, em Curitiba.

No quadro 10, pode-se observar tam-

bém a consolidação dos programas, seja

pelo crescimento do conceito CAPES,

seja pela abertura de um curso de dou-

torado.

Quadro 10 -RELAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UTFPR E OS RESPECTIVOS CONCEITOS

Sigla Nome Nível Conceito

2006-2009

Conceito 2010-2012

Câm-pus

1 CPGEI Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Infor-mática Industrial

Mestrado A-cadêmico e Doutorado

4 5 CT

2 PPGEM Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais

Mestrado A-cadêmico e Doutorado

4 4 CT

3 PPGTE Programa de Pós-Graduação em Tecnologia

Mestrado A-cadêmico e Doutorado

4 4 CT

4 PPGEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

Mestrado A-cadêmico

3 3 CT

5 PPGCA Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada

Mestrado Pro-fissional

0 3 CT

6 PPGC-

TA

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambi-ental

Mestrado A-cadêmico

0 3 CT

7 PPGPG

P

Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Governança Pública

Mestrado Pro-fissional

0 3 CT

8 PPGEB Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica

Mestrado Pro-fissional

0 3 CT

9 PPGF-

CET

Programa de Pós-Graduação em Formação Científica, Educa-cional e Tecnológica.

Mestrado Pro-fissional

0 3 CT

10 PPGEE Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Mestrado A-cadêmico

0 3 CP

11 PROF-MAT

Programa de Pós-Graduação em Matemática

Mestrado Pro-fissional

0 3 CT/P

B

12 PPGZO Programa de Pós-Graduação em Zootecnia

Mestrado A-cadêmico

0 3 DV

13 PPGTAL Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos

Mestrado Pro-fissional

0 3 LD/FB

14 PPGTA Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos

Mestrado A-cadêmico

0 3 MD/C

M

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 10 -RELAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UTFPR E OS RESPECTIVOS CONCEITOS

Sigla Nome Nível Conceito

2006-2009

Conceito 2010-2012

Câm-pus

15 PPGAG Programa de Pós-Graduação em Agronomia

Mestrado A-cadêmico e Doutorado

3 4 PB

16 PPGEE Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Mestrado A-cadêmico

3 3 PB

17 PPGDR Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional

Mestrado A-cadêmico

0 3 PB

18 PPGTP Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos

Mestrado A-cadêmico

0 3 PB

19 PPGEP Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção

Mestrado A-cadêmico e Doutorado

3 4 PG

20 PPGECT Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecno-logia

Mestrado Pro-fissional

3 3 PG

21 PPGEE Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Mestrado A-cadêmico

0 3 PG

22 PPGEA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental

Mestrado A-cadêmico

0 3 LD/A

P

23 PPG-

TAMB Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais

Mestrado A-cadêmico

0 3 MD

24 PPGI Programa de Pós-Graduação em Informática

Mestrado Pro-fissional

0 3 CP

25 PPGEM Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Mestrado A-cadêmico

0 3 CP

FONTE: CAPES

7.4. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

As Tabelas 36 e 37 apresentam os quantitativos do acervo bibliográfico por Câm-

pus, em novos títulos e exemplares, adquiridos em 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 36 - QUANTIDADE DE TÍTULOS ADQUIRIDOS EM 2012.

Quantidade de Títulos

Material AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD Total

Livros Nacional 52 492 259 1.439 814 251 177 367 122 401 433 0 4.807

Estrangeiro 25 90 47 0 61 2 11 39 2 27 44 0 348

Vídeos Nacional 0 0 0 111 0 6 0 0 0 0 0 199 316

Estrangeiro 0 0 0 19 0 0 0 0 0 0 0 13 32

Nor-mas

Nacional 0 13 0 21 0 0 0 0 0 0 7 0 41

Estrangeiro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Perió-dicos

Nacional 10 20 44 219 78 23 3 37 138 93 89 0 754

Estrangeiro 0 0 2 29 7 0 0 1 1 19 3 0 62

Diver-sos

(1)

Nacional 0 0 4 703 39 9 1 73 8 241 67 18 1163

Estrangeiro 0 0 0 21 9 0 0 12 0 5 0 0 47

CD-ROMs

Nacional 0 0 0 4 4 5 8 0 0 36 2 0 59

Estrangeiro 0 0 0 0 3 0 0 1 0 9 2 0 15

Total 87 615 356 2.566 1.015 296 200 530 271 831 647 230 7.644 1) Catálogos, apostilas, disquetes, fitas cassete, TCCs, entre outros.

FONTE: DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECAS.

Tabela 37 - QUANTIDADE DE EXEMPLARES, ADQUIRIDOS EM 2012.

Quantidade de Exemplares

Material AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD Total

Livros

Nacional 89 2.466 704 11.688 1.502 902 861 1.114 213 972 1.719 625 22.855

Estran-geiro

25 211 112 0 79 2 41 107 4 154 127 27

889

Vídeos Nacional 0 0 0 115 0 6 0 0 0 0 0 0 121

Estran-geiro

0 0 0 23 0 0 0 0 0 0 0 0 23

Nor-mas

Nacional 0 13 0 22 0 0 0 0 0 0 7 0 42

Estran-geiro

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Perió-dicos

Nacional 25 548 167 1.212 301 120 18 299 700 270 548 36

4.244

Estran-geiro

0 0 9 234 58 0 0 35 1 47 9 1 394

Diver-sos

(1)

Nacional 0 0 4 778 55 9 1 75 8 297 83 0 1.310

Estran-geiro

0 0 0 21 9 0 0 12 0 6 0 0 48

CD-ROMs

Nacional 0 0 0 5 7 5 40 0 0 55 6 0 118

Estran-geiro

0 0 0 0 5 0 0 2 0 11 0 0 18

Material AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD Total

Total 139 3.238 996 14.098 2.016 1.044 961 1.644 926 1.812 2.499 689 30.062

1) Catálogos, apostilas, disquetes, fitas cassete, TCCs, entre outros.

FONTE: DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECAS.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

A Tabela 38 apresenta os quantitativos dos materiais adquiridos no período de

2008 a 2011, que passam a integrar o acervo bibliográfico disponível na Instituição.

Tabela 38 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO TOTAL ADQUIRIDO NA UTFPR DE 2008 A 2012.

Material 2008 2009 2010 2011 2012

Títulos Exemp. Títulos Exemp. Títulos Exemp. Títulos Exemp. Títulos Exemp.

Livros

Nacio-nal

7.714 15.930 5.519 12.296 4.650 12.728 5.899 17.865 4.807 22.855

Estran-geiro

405 668 448 683 354 673 624 1.451 348 889

Vídeos

Nacio-nal

34 450 27 40 6 16 295 362 316 121

Estran-geiro

0 0 0 0 0 0 23 34 32 23

Nor-mas

Nacio-nal

83 99 21 21 85 85 116 118 41 42

Estran-geiro

0 0 0 0 0 0 3 19 0 0

Perió-dicos

Nacio-nal

100 984 303 2.555 595 2.282 1.166 7.893 754 4.244

Estran-geiro

03 06 1 6 38 260 277 7.521 62 394

Diver-sos

(1)

Nacio-nal

1.641 2.015 1.041 1.329 559 872 2.424 2.764 1163 1.310

Estran-geiro

0 0 0 0 0 0 17 22 47 48

CD-ROMs

Nacio-nal

59 163 74 121 12 24 53 123 59 118

Estran-geiro

0 0 0 0 0 0 3 3 15 18

Total 10.039 20.315 7.434 17.051 6.299 16.940 10.900 38.175 7.644 30.062

1) Catálogos, apostilas, disquetes, fitas cassete, TCCs, entre outros.

FONTE: DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECAS.

A tabela 39 apresenta o total de títulos e exemplares disponíveis na UTFPR, com a

discriminação dos diferentes materiais que compõem o acervo.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 39 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO TOTAL DISPONÍVEL NA UTFPR.

Material Total de Títulos Total de

Exemplares

Livros Nacional 81.453 192.561

Estrangeiro 12.147 195.77

Vídeos Nacional 3.338 4.795

Estrangeiro 116 183

Normas Nacional 2.366 2.702

Estrangeiro 12 40

Periódicos Nacional 2.416 49.932

Estrangeiro 527 14.856

Diversos (1)

Nacional 15.562 19.231

Estrangeiro 396 527

CD-ROMs Nacional 662 1.163

Estrangeiro 148 247

Total do Acervo Disponível 119.143 305.814 1) Catálogos, apostilas, disquetes, fitas cassete, TCCs, entre outros.

FONTE: DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECAS.

7.5.SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DISPONIBILIZADOS À COMUNIDADE

A evolução dos sistemas corpora-

tivos e de estruturação, o DESIS implan-

tou ferramentas e módulos novos ou re-

feitos, alcançando resultados nas ativi-

dades desenvolvidas, conforme siste-

matizadas no quadro 11 abaixo:

Quadro 11 -SÍNTESE DOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE MÓDULOS NOVOS OU REFEITOS APLICANDO-SE O CONCEITO DE EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS.

Departamento / SIS-TEMA

Projetos de sistemas/ módulos informatizados

Atividades desenvolvidas

DESIS Demandas permanentes

- Evolução dos sistemas corporativos - Padronização dos sistemas - Censo do ensino superior e Pingifes - Importação de calouros do SISU

Todos os sistemas Estrutura interna Criptografia de senhas de acessos

Acadêmico

Estrutura interna Reestruturação de tabelas

Novo sistema de Matrícu-la

Reestruturação do Processo de Matrícula: - Aprimoramento do processo de matrícula para Graduação e Técnico - Inclusão da sugestão de matrícula

Novo portal do Aluno Portal do aluno - versão 2

Sistema SISU Inscrição para vagas remanescentes do SISU

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 11 -SÍNTESE DOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE MÓDULOS NOVOS OU REFEITOS APLICANDO-SE O CONCEITO DE EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS.

Departamento / SIS-TEMA

Projetos de sistemas/ módulos informatizados

Atividades desenvolvidas

Manutenção: ajustes e melhorias

- Ajustes no cancelamento de disciplina - Aluno em Mobilidade - Adaptação à Lei 12605 - Flexão de gênero na ti-tulação

Acesso/Banco de Da-dos

Performance do Banco de Dados

Planejamento de novo servidor (hardware) e ins-talação de nova versão de software para o banco de dados

Almoxarifado

Transferência de bens - Alteração Aceite de Transferência - Transferência de carga entre pessoas

Melhoria Mudança Consulta Estoque Almoxarifado

Avaliação Demandas novas Dispensa de avaliação

Estágio Interno Melhorias no sistema - Alteração de dados pessoais de Estagiários - Cadastro de signatários do Estágio Interno

Identificação Funcio-nal

Melhorias no sistema de crachá

- Otimização da interface - navegação

Gestão de Pessoas

Sistema de Controle do RU

Módulo novo inserido no sistema de Gestão de Pessoas para Controle do Restaurante Universi-tário

Novas Funcionalidades - Geração de GRU (guia de recolhimento da uni-ão) - Mudança layout do arquivo de importação

Manutenção

- Acerto pensionista - Cálculo de contribuição de plano de saúde para pensionista - Comprovante de pagamento do IR para planos de saúde - Consulta do total das remunerações - Relatório de Lotação dos servidores

Orçamento e Gestão

Padronização de interfa-ces

Alteração de interface para modelo padrão

Manutenção Corretiva - Correção no processo de licitação - Correção Extrato orçamentário

Patrimônio

Novas Funcionalidades

- Nova Impressão Código de Barras - Relatório de Movimentação Patrimonial de en-trada - Relatório Depreciação - Relatório Inventariados e Não Inventariados

Manutenção

- Cadastro de Elemento de Despesa do Patrimô-nio - Cadastro de Elemento de Despesa para Depre-ciação

Pós-Graduação

Integração com o sistema Acadêmico

Customização dos processos acadêmicos da pós-graduação (em andamento) - Ajustes no cadastro de Conjunto e Formação de Horários

Novas funcionalidades e ajustes

- Cadastro de área de atuação (CAPES), Cadastro de IES - Cadastro de membros externos de banca

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 11 -SÍNTESE DOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE MÓDULOS NOVOS OU REFEITOS APLICANDO-SE O CONCEITO DE EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS CORPORATIVOS.

Departamento / SIS-TEMA

Projetos de sistemas/ módulos informatizados

Atividades desenvolvidas

- Cancelamento de curso e Cancelamento de dis-ciplina - Fechamento de disciplina pelo coordenador - Geração e vinculação automática da matrizes dos cursos Stricto Sensu - Histórico escolar Stricto Sensu - Inclusão de ordem de ingresso do aluno no cur-so - Lançamento de exame de línguas - Liberação para orientador/coorientador multi-câmpus - Marcação de Defesa/Qualificação - Reestruturação da inscrição de candidatos, se-leção e matrícula de candidatos - Reestruturação de registros acadêmicos - Reestruturação dos menus do sistema - Relatório para conferência do Pingifes - Tran-camento e ativação do aluno e Relatório alunos bolsistas - Vínculo de disciplina / área / linha

Outros sistemas legados

Concursos Públicos: Ma-nutenção

Gerenciamento de recursos dos concursos públi-cos internos

Especialização Alteração boleto bancário da especialização – Câmpus Curitiba

Sistema de inscrições para Simpósio

Gerenciamento de inscrições para o I Simpósio Internacional sobre Desenvolvimento Profissio-nal Docente

O serviço de monitoramento de

acessos permite registrar o acesso de

cada usuário em qualquer um dos sis-

temas e apresentar a indicação do nú-

mero de usuários por hora, dia, mês, ou

ano. Essa informação auxilia no plane-

jamento de expansão dos sistemas, na

estimativa da capacidade (e necessida-

de) de sua infraestrutura, bem como no

planejamento de manutenções e tarefas

diárias.

7.5.1. REDE WIRELESS INSTITUCIONAL

A rede sem fio institucional foi im-

plementada no final do ano de 2011

começando a ser amplamente utilizada

durante o ano de 2012. Os pontos de

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

acessos foram assim distribuídos entre os câmpus:

Tabela 40 - DISTRIBUIÇÃO POR CÂMPUS DOS PONTOS DE ACESSO PARA REDE WIRELESS INSTITUCIONAL.

Câmpus Quantidade Apucarana 20

Campo Mourão 24

Cornélio Procópio 43

Curitiba / Ecoville 113

Dois Vizinhos 33 Francisco Beltrão 24

Guarapuava 2

Londrina 28

Medianeira 53

Pato Branco 70 Ponta Grossa 47

Toledo 23

Reitoria 20

Total 500

A utilização do serviço de rede

sem fio institucional está em amplo

crescimento e é muito utilizado pela

comunidade acadêmica, conforme de-

monstram os gráficos subsequentes.

A figura 4 abaixo mostra algumas

informações de usuários associados e

autenticados, simultaneamente em to-

dos os Câmpus.

Figura 4 - MONITORAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA REDE WIRELESS POR USUÁRIOS

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

7.5.2. VIDEOCONFERÊNCIA

O ambiente de vídeo conferência

tornou-se apoio para diversas ativida-

des, permitindo principalmente a agili-

dade na realização de reuniões adminis-

trativas e acadêmicas e a redução de

custos com deslocamento e diárias. Ao

final de 2012, registrou-se o uso do ser-

viço equivalente a 153 horas. Nesse

montante não foram consideradas aulas

e/ou reuniões realizadas envolvendo até

quatro Câmpus, que podem ser gerenci-

adas localmente sem a necessidade do

envolvimento da equipe do DEINFRA.

Nesse ano, o ambiente de video-

conferência foi ampliado através da im-

plementação de novos serviços como

WebConf, que permite as mesmas van-

tagens da videoconferência, mas sem a

necessidade de equipamento específico,

ou seja, qualquer interessado poderá u-

tilizar o serviço através do seu próprio

equipamento em qualquer local que

possua acesso à Internet. O serviço

permite o acesso de até 100 usuá-

rios simultâneos em cada sala de reuni-

ões.

7.5.3. TRANSMISSÃO DE REUNIÕES VIA WEB

Em 2012, foi disponibilizado o ser-

viço de transmissão de reunião via web.

Esse serviço permite que qualquer pes-

soa com conexão à Internet possa assis-

tir à transmissão que é realizada dentro

das dependências da UTFPR. As primei-

ras transmissões foram referentes aos

Conselhos Deliberativos Institucionais e

ao Conselho Universitário. O serviço foi

disponibilizado em parceria com a RNP.

Implantado no final de outubro de 2012,

foram efetuadas 6 transmissões, totali-

zando aproximadamente 24 horas e

15.840 acessos realizados tanto nas de-

pendências da instituição, como nos

ambientes externos.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

7.5.4. SERVIDOR DE DOMÍNIO

O serviço de armazenamento e

compartilhamento de arquivos é utiliza-

do por todas as áreas da Reitoria, permi-

tindo uma gestão de fácil acesso à todos

os documentos e arquivos de interesse

das áreas administrativas. Através desse

serviço, áreas pré-determinadas nos

Câmpus podem acessar tais materiais

permitindo o compartilhamento com

suas áreas correspondentes na reitoria.

Todos os arquivos armazenados nesse

servidor são incluídos na política de

backup institucional, assegurando-os no

caso de perda ou corrupção dos arqui-

vos.

7.5.5. REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS

O ambiente de repositórios insti-

tucionais da UTFPR é composto pelo

Portal de Informações em Acesso Aber-

to – PIAA, que abrange os serviços:

RIUT – Repositório Institucional –

Produções Científicas;

ROCA – Repositório de Outras Co-

leções Abertas;

PERI – Periódicos Institucionais e

EVIN – Eventos Institucionais (es-

ses últimos ainda não implantados)

Sua utilização está demonstrada

nos gráficos a seguir, com o núme-

ro de visitas.

7.5.6. LINKS PARA OS CÂMPUS

Com o aumento de links de comunicação de dados disponibilizados pela UTFPR,

em 2012, sua distribuição entre os câmpus está representada conforme o quadro:

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Quadro 12 -DISTRIBUIÇÃO DE LINKS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DISPONIBILIZADOS AOS CÂMPUS EM 2012

Câmpus

Link UTFPR Mbps

Link RNP em 2011

Mbps

Total 2011 Mbps

Aumento Link RNP - 2012 Mbps

Total 2012 Mbps

Apucarana 4 2 6 4 10

Campo Mourão 10 0 10 20 30

Cornélio Procópio 10 0 10 20 30

Dois Vizinhos 6 0 6 20 26

Francisco Beltrão 4 2 6 4 10

Guarapuava 6 0 6 10 16

Londrina 4 2 6 4 10

Medianeira 10 0 10 20 30

Pato Branco 10 0 10 20 30

Ponta Grossa 10 0 10 20 30

Toledo 4 2 6 4 10

7.6. INFRAESTRUTURA PARA PNES

7.6.1. ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍ-FICAS

A UTFPR desenvolve ações relati-

vas à inclusão de Pessoas com Necessi-

dades Educacionais Específicas (PNE).

Cada câmpus possui um Núcleo de A-

tendimento as Pessoas com Necessida-

des Educacionais Específicas (NAPNE),

sob a responsabilidade dos NUAPEs, cu-

jo objetivo é implementar ações de in-

clusão de PNEs (visuais, auditivos, físi-

cos, mentais e superdotados) focadas

nos aspectos técnicos, didático-

pedagógicos, adequações, quebra de

barreiras arquitetônicas, atitudinais e

educacionais, assim como as especifici-

dades e peculiaridades de cada deficiên-

cia e superdotação.

A tabela 41 apresenta o número

de estudantes com necessidades educa-

cionais específicas matriculados no 1º

semestre de 2012 e a Tabela 42, no 2º

semestre de 2012, apresenta o tipo de

atendimento ofertado nos câmpus que

possuem estudantes com necessidades

educacionais específicas matriculados

em seus cursos.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 41 - ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS MATRICULADOS NO 1º SEMESTRE DE 2012.

Necessidade Câmpus

AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD TOTAL

Deficiência Auditiva

1 0 1 4 0 0 0 0 1 2 0 0 9

Deficiência Visual

1 1 3 7 0 0 0 0 2 1 0 0 15

Síndrome de Asperger

0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Deficiência Fí-sica

0 0 1 2 1 0 0 0 2 0 0 0 6

TDA 0 0 0 2 0 0 0 0 0 3 3 0 8

Transtornos psíquicos importantes

0 0 1 2 0 0 0 0 1 4 5 3 16

Condutas típicas

0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2

Total 2 1 8 18 1 0 0 0 7 10 8 3 58 FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

Tabela 42 - ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS MATRICULADOS NO 2º SEMESTRE DE 2012.

Necessidade Câmpus

AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD TOTAL

Deficiência Auditiva

2 0 1 0 0 0 0 0 1 2 2 0 8

Deficiência Visual

1 1 3 0 0 0 0 0 2 1 0 0 8

Síndrome de Asperger

0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Deficiência Física

0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 2 0 6

TDA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 0 6

Transtornos psíquicos importantes

0 0 0 0 2 0 0 0 1 4 5 3 15

Condutas típicas

0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

Gestantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2

Total 3 1 7 0* 3 0 0 0 7 10 14 3 48

*O Câmpus Curitiba está em processo de seleção do 2º semestre e não tem dados relativos a esse período

FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 13 -TIPO DE ATENDIMENTO OFERTADO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍ-FICAS.

Câmpus Tipo de atendimento

Apucarana

Semana da Inclusão: Anualmente é realizada na Instituição a Semana da Inclu-são, que acontece no final do mês de Abril, início de maio. Neste ano o tema desenvolvido foi a Surdez. Para essa discussão foram realizadas as seguintes a-tividades: oficina de sensibilização, visita Institucional e Palestra “A experiência do surdo no ensino superior: de aluno a docente”; Curso de Libras nível inter-mediário para servidores e comunidade externa com o professor Renan Bastos de Andrade; curso de Libras para Polícias Militares, Bombeiros, Guardas Muni-cipais e integrantes do Conselho Municipal de Segurança Pública de Apucarana.

Campo Mourão

- Atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais; - Disposição e adaptação de materiais para alunos com deficiência visual; - Participação na elaboração de adaptações curriculares; - Acompanhamento de atividades e deslocamentos físicos.

Cornélio Procópio Acompanhamentos diversos de acordo com as necessidades individuais, prepa-ração de material didático adaptado, orientação a professores, realização de eventos sobre inclusão.

Curitiba Acompanhamento psicológico; adaptação de material didático; empréstimo de equipamentos; auxílio na adaptação de questões arquitetônicas junto à institui-ção;

Francisco Beltrão Não há alunos com necessidades educacionais específicas; - Realização do Dia da Inclusão com participação de 240 alunos.

Guarapuava -Acompanhamento de aluno com dificuldade de relacionamento interpessoal, porém sem diagnóstico de necessidade educacional especial em sua trajetória escolar, conforme informações da família.

Londrina

Todos os alunos que se declararam com algum tipo de deficiência foram convo-cados. Neste atendimento realizou-se anamnese situacional. Todos relataram não necessitarem de acompanhamento direto para suas atividades educacio-nais. Além disso, assinaram termo dispensando o acompanhamento, porém, fi-cando cientes que poderão solicitá-lo quando necessário.

Medianeira

Reunião com representantes de turma dos cursos técnicos, tecnológicos e en-genharia. Devolutivas das avaliações docentes pelo discente, conforme demanda especí-fica. Atendimento e encaminhamento a alunos monitores (Programa Monitoria); Intérprete de Língua de Sinais; - Adaptação das atividades para os alunos com baixa visão e atendimento psi-copedagógico a aluno com síndrome de Asperger; - Atendimento psicológico a aluno com deficiência física. - Adaptação dos espaços físicos; -Adaptação de atividades para aluno com disgrafia; - Avaliação psicológica de alunos participantes do Projeto Rondon; - Palestras sobre bullying a alunos, professores da Secretaria de Educação Pro-fissional e Graduação Tecnológica, servidores da DIREC – Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias e terceirizados; - Coorientações a alunos envolvidos em projetos de extensão (Projeto Pensar e Protagonizar o Envelhecer Saudável com ênfase na qualidade de vida, em par-ceria com a Secretaria Municipal da Saúde; - Reuniões para treinamento de bolsistas e coordenação de oficinas.

Pato Branco - Acompanhamento pela equipe multidisciplinar (Psicopedagoga, Psicóloga e Coordenadora do NAPNE) aos alunos que declaram sua necessidade específica: 1) Entrevista com o aluno;

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 13 -TIPO DE ATENDIMENTO OFERTADO AOS ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍ-FICAS.

Câmpus Tipo de atendimento

2) Reunião com a coordenação de curso; 3) Reunião com coordenador de Curso e professores da disciplina que o aluno esteja cursando. - Compra de materiais acessíveis: Lupa eletrônica, quadro-interativo; cadeiras de roda, etc; -Tradução e interpretação em Libras, em conformidade com o Decreto de Libras nº 5626/2005; - Ministração da disciplina de Libras nos cursos de Licenciatura; - Cursos de Extensão de Libras para os seguintes públicos: Servidores em geral, alunos e comunidade externa; - Elaboração de projetos para melhoria da acessibilidade em geral;

Ponta Grossa

Atendimento pedagógico e psicológico, informação e orientação aos professo-res e familiares, reorganização de ensalamento para acessibilidade física, assis-tência sobre atividades acompanhadas, encaminhamentos aos serviços de saú-de da comunidade, encaminhamentos diversos.

Toledo Atendimento e acompanhamento psicológico, informação e orientação aos pro-fessores através do NUENS, assistência sobre atividades diferenciadas, encami-nhamentos diversos.

FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

DIMENSÃO 8

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

8.1. DIMENSÕES E OBJETIVOS GERAIS DO PLANEJAMENTO DA UTFPR

As dimensões orientador,as do

planejamento estratégico da UTFPR são:

DIMENSÕES:

1. Gestão Universitária;

2. Educação;

3. Conhecimento;

4. Interação;

5. Inovação; e

6. Comunidade Universitária.

A Instituição no ano de 2000, em

uma ação que envolveu toda a comuni-

dade interna definiu sua missão visão e

valores, que continuam validados até o

final da vigência do PDI de 2009 a 2013,

os quais são:

MISSÃO: Promover a educação de

excelência por meio do ensino, pesquisa

e extensão, interagindo de forma ética e

produtiva com a comunidade para o de-

senvolvimento social e tecnológico.

VISÃO: Ser modelo educacional

de desenvolvimento social e referência

na área tecnológica.

VALORES: ÉTICA: gerar e manter a

credibilidade junto à sociedade; DESEN-

VOLVIMENTO HUMANO: formar o cida-

dão integrado no contexto social; INTE-

GRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interati-

vas com a sociedade para o desenvolvi-

mento social e tecnológico; INOVAÇÃO:

efetuar a mudança por meio da postura

empreendedora; QUALIDADE e EXCE-

LÊNCIA: promover a melhoria contínua

dos serviços oferecidos para a satisfação

da sociedade.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

O desdobramento em objetivos e

metas passou por diversas reformula-

ções ao longo dos últimos 12 anos. En-

contra-se em vigor o planejamento es-

tratégico realizado no ano de 2008, on-

de os objetivos foram distribuídos em

dimensões as quais estão resumidamen-

te descritas a seguir:

Gestão Universitária - tem a fina-

lidade de desenvolver a cultura organi-

zacional de gestão sistêmica, descentra-

lizada e compartilhada.

Educação - privilegia os conceitos

preconizados no PPI, onde o avanço da

Educação está fundamentada no princí-

pio da formação integral do ser huma-

no, promovendo a inclusão social e a

verticalização do ensino seja o vetor.

Conhecimento - no sentido de de-

senvolver e incorporar conhecimentos

em todas as áreas, socializando os sabe-

res produzidos, compartilhando os re-

sultados de pesquisa e cooperando para

a solução dos problemas da sociedade.

Interação - ampliação das relações

da Universidade com a sociedade, aten-

dendo às suas demandas, interagindo

com o mundo do trabalho e as institui-

ções de ensino e pesquisa nacionais e

internacionais.

Inovação - como uma cultura da

razão de ser da UTFPR, pró-ativa em to-

das as suas instâncias, criando ambien-

tes favoráveis, capaz de estabelecer vín-

culos entre as necessidades da socieda-

de e o conhecimento acadêmico.

Comunidade Universitária - crian-

do um ambiente harmônico, com ações

que possibilitem a qualificação humana

e profissional da comunidade universitá-

ria.

8.2. OBJETIVOS E METAS PARA 2009 - 2013

A seguir, as metas para a UTFPR

são propostas para cada uma das Di-

mensões no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), conforme a seguir.

Os objetivos estratégicos e metas

da Dimensão Gestão Universitária, estão

sistematizados no quadro 14.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 14 -OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO GESTÃO UNIVERSITÁRIA

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

1.1.Objetivo Estratégico Consolidar a UTFPR como referência das instituições tecnológicas brasileiras.

Meta Cronograma Responsável

11.1.1

Estar entre as principais IFES no Índice Geral de Cursos (IGC) até 2012.

2009/2010 ASDIT e PROGRAD

11.1.2

Consolidar o sistema Pró-Reitoria de Relações Empresa-riais – Diretorias de Relações Empresariais como referên-cia em relações empresariais e comunitárias.

2009/2012 PROREC

11.1.3

Promover, apoiar e participar de eventos e atividades de extensão.

2009/2012 PROREC

1.2. Objetivo Estratégico Implementar as ações do REUNI.

Meta Cronograma Responsável

11.2.1

Apoiar, coordenar, supervisionar e avaliar a implantação integral do plano REUNI na UTFPR.

2009/ Permanente

Comitê Gestor Insti-tucional do REUNI

11.2.2

Implementar integralmente o Plano REUNI. 2009/2012 PROPLAD

1.3. Objetivo Estratégico Aprimorar os mecanismos de gestão da Tecnologia da Informa-ção.

Meta Cronograma Responsável

11.3.1

Criar o Plano-Diretor de Tecnologia da Informação (TI) para atender as demandas da UTFPR.

2009/2012 DIRGTI

1.3.2 Definir as necessidades das Pró-Reitorias para compor Plano-Diretor de TI.

2009 PROPLAD, PROPPG, PROGRAD e PROREC

1.4. Objetivo Estratégico Otimizar os recursos humanos e físicos.

Meta Cronograma Responsável

1.4.1 Implementar as Diretrizes para a Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão da UTFPR.

2009/2 ASDAC, PROGRAD, PROPPG e PROREC

1.4.2 Implantar Sistema de Videoconferência em todos os Câmpus.

2009 ASDIT, PROGRAD e PROPLAD

1.4.3 Atingir a relação nominal de 18 alunos por professor. 2009/2012 PROGRAD

1.4.4 Melhorar os ambientes educacionais e administrativos. 2009/2012 PROPLAD, PROGRAD, PROPPG e PROREC

1.4.5 Estabelecer campanhas de conscientização de uso dos recursos naturais e físicos.

2009/2010 PROPLAD

1.5. Objetivo Estratégico Aperfeiçoar os processos de gestão da UTFPR com as instituições de apoio e órgãos governamentais.

Meta Cronograma Responsável

1.5.1 Estabelecer padrão mínimo no Portal da UTFPR 2009/2010 DIRCOM

1.5.2

Intensificar as ações de gestão junto aos órgãos de fo-mento: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvol-vimento Científico e Tecnológico (CNPq), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Fundação Araucária e outros.

2010 PROPLAD

1.5.3 Intensificar as ações de gestão junto ao MEC, Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e Ministério de Planeja-mento, Orçamento e Gestão (MPOG)

2009/2013 PROPLAD

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164 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

1.5. Objetivo Estratégico Aperfeiçoar os processos de gestão da UTFPR com as instituições de apoio e órgãos governamentais.

Meta Cronograma Responsável

1.5.4 Prospectar oportunidades de interação da UTFPR com instituições de apoio e órgãos governamentais.

2009/2010 PROREC

1.5.5 Potencializar a participação dos Câmpus em editais de fomento.

2009/2010 PROREC

1.6. Objetivo Estratégico Readequar as funções gerenciais na UTFPR.

Meta Cronograma Responsável

1.6.1 Definir as necessidades da PROPLAD e Diretoria de Pla-nejamento e Administração dos Câmpus para padroniza-ção das suas funções.

2010 PROPLAD

1.7. Objetivo Estratégico Readequar os Planos Diretores dos Câmpus.

Meta Cronograma Responsável

1.7.1 Viabilizar a implantação do Plano-Diretor de expansão de cada Câmpus.

2010 ASDIT e Diretorias-Gerais dos Câmpus

1.7.2 Ampliar a estrutura física dos Câmpus em atendimento ao plano REUNI da UTFPR.

2009/2011 PROPLAD e Diretori-as-Gerais dos Câmpus

1.7.3 Elaborar Plano-Diretor de expansão de áreas 2010 PROPLAD e Diretori-as-Gerais dos Câmpus

1.8. Objetivo Estratégico Redefinir as estratégias de Comunicação e Marketing Institucio-nal.

Meta Cronograma Responsável

1.8.1 Redefinir os meios de comunicação interna e externa. 2009 DIRCOM

1.8.2 Elaborar diretrizes institucionais de gestão de informa-ção.

2010 DIRCOM

1.9. Objetivo Estratégico Consolidar a identidade da UTFPR na comunidade.

Meta Cronograma Responsável

1.9.1 Divulgar a missão, visão e os valores da UTFPR. 2009/2013 DIRCOM

1.9.2 Disseminar as ações de extensão dos 11 Câmpus para a comunidade externa.

2009/2010 PROREC

1.10. Objetivo Estratégico Aprimorar as estruturas organizacionais e procedimentos adminis-trativos.

Meta Cronograma Responsável

1.10.1 Adequar o Relatório de Gestão ao Plano de Gestão e PDI.

2009 DIRAV

1.10.2 Aumentar o elo de comunicação da Instituição com os diferentes interesses da comunidade por meio do me-canismo Ouvidoria.

2009/2013 DIRAV

1.10.3 Elaborar, atualizar e implantar manuais de procedi-mentos.

2010/2011 DIRGEP

1.10.4 Subsidiar o processo de padronização de ambientação dos novos servidores.

2009 DIRGEP e PROGRAD

1.10.6 Reformular as diretrizes para os Colegiados de Curso. 2009/2010 PROGRAD

1.10.7 Sistematizar a Semana de Planejamento de Ensino. 2010/2011 PROGRAD

1.10.8 Compartilhar a padronização sistêmica dos processos. 2009/2012 PROPLAD

1.10.9 Regulamentar os procedimentos relativos à pesquisa e pós-graduação.

2009/2010 PROPPG

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

1.10.10 Estruturar e formalizar regulamentos que tenham rela-ção com a PROREC.

2009/2010 PROREC

1.11. Objetivo Estratégico Desenvolver ações que promovam a sustentabilidade.

Meta Cronograma Responsável

1.11.1

Estabelecer a política de implantação de ações de sus-tentabilidade (social, ambiental e econômica).

2013’ DIRAV e Diretorias-Gerais dos Câmpus

Os objetivos estratégicos e metas da Dimensão Educação, estão sistematizados no

quadro 15.

Quadro 15 -OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO EDUCAÇÃO

2. Dimensão EDUCAÇÃO

2.1. Objetivo Estratégico Ampliar a oferta de Cursos de Graduação.

Meta Cronograma Responsável

2.1.1 Implantar metodologia para levantamento de deman-das de cursos de forma sistêmica.

2010 PROGRAD

2.1.2 Ofertar no mínimo, 11 novos cursos de Bacharelado a partir de 2010.

2009/2012 PROGRAD

2.1.3 Ofertar no mínimo, um curso de Licenciatura por Câmpus a partir de 2011.

2009/2012 PROGRAD

2.1.4 Adequar os ambientes educacionais para atendimento da expansão prevista no Plano REUNI da UTFPR.

2009/2012 PROPLAD

2.1.5 Expandir o número de vagas de estágios e empregos, destinadas à expansão prevista no Plano REUNI da UTFPR.

2009/2012 PROREC

2.1.6 Realizar pesquisa para levantamento das demandas de curso de forma sistêmica.

2009 PROREC

2.2. Objetivo Estratégico Consolidar a verticalização e transversalização do ensino.

Meta Cronograma Responsável

2.2.1 Consolidar o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI), que tange a verticalização.

2009/2012 ASDAC, PROGRAD e PROPPG

2.2.2

Formar grupos articulados entre os níveis de ensino para o desenvolvimento de projetos de ensino, pes-quisa e extensão.

2010/2013

PROGRAD, PROPPG e PROREC

2.2.3 Envolver os Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCCs) com a Agência de Inovação.

2009/2010 PROREC

2.3. Objetivo Estratégico Otimizar a taxa de conclusão dos cursos e programas.

1.12. Objetivo Estratégico Adequar as Bibliotecas dos Câmpus para atendimento das de-mandas da comunidade.

Meta Cronograma Responsável

1.12.1 Elaborar a política de gestão das bibliotecas que atenda a necessidade da comunidade universitá-ria.

2010/2013 ASDAC, PROGRAD e PROPLAD

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Meta Cronograma Responsável

2.3.1 Adequar as Diretrizes Curriculares Internas (DCIs) e os regulamentos dos cursos.

2009/2010 PROGRAD

2.3.2 Aumentar para, no mínimo, 90% a taxa de conclusão dos cursos.

2009/2012 PROGRAD

2.3.3 Implantar, no mínimo, 250 bolsas no Programa de Monitoria em todos os Câmpus até 2012.

2009/2012 PROGRAD e PRO-PLAD

2.3.4 Implantar, no mínimo, 50 bolsas no Programa de Bol-sas REUNI de Assistência ao Ensino.

2009/2012 PROGRAD e PRO-PLAD

2.3.5 Implantar o Programa de Tutoria em todos os Câmpus a partir de 2010.

2009/2013 PROGRAD

2.3.6 Implantar o Programa de Aproveitamento de Vagas Ociosas (PAV) a partir de 2010.

2010/2013 PROGRAD

2.4. Objetivo Estratégico Reduzir as taxas de evasão.

Meta Cronograma Responsável

2.4.1

Estabelecer as políticas de permanência dos estudan-tes nos cursos.

2009/2012 ASDAC e PROGRAD

2.4.2

Desenvolver o sistema de acompanhamento pedagó-gico.

2009/2010 PROGRAD

2.4.3

Implantar o Núcleo de Apoio Psicopedagógico e A-companhamento ao Estudante em todos os Câmpus.

2009 PROGRAD e Direto-rias-Gerais dos Câm-pus

2.4.4

Viabilizar as ações propostas para implantação do Res-taurante Universitário (RU) da UTFPR.

2009/2011 PROPLAD e Diretori-as-Gerais dos Câm-pus

2.5. Objetivo Estratégico Implantar novos programas de pós-graduação.

Meta Cronograma Responsável

2.5.1

Consolidar os cursos de mestrado existentes, visando a abertura de cursos de doutorado.

2009/2013 PROPPG

2.5.2

Expandir a oferta de pós-graduação de acordo com a potencialidade regional e vinculada aos cursos de gra-duação de acordo com o Plano REUNI da UTFPR.

2009/2010 PROPPG

2.6. Objetivo Estratégico Ampliar os processos inclusivos implantados na UTFPR.

Meta Cronograma Responsável

2.6.1

Disponibilizar informações institucionais para Pessoas Portadoras de necessidades específicas (PNEs).

2009/2010 DIRCOM e PROGRAD

2.6.2

Capacitar docentes e técnicos-administrativos para trabalhar com ferramentas destinadas aos PNEs.

2009/2013 DIRGEP

2.6.3

Manter a política de reserva de vagas para estudantes oriundos de escola pública nos processos de seleção.

2009/2013 PROGRAD

2.6.4

Adequar as estruturas físicas dos Câmpus para aten-dimento aos PNEs.

2009/2013 PROPLAD e Diretori-as-Gerais dos Câm-pus

2.6.5

Ampliar o desenvolvimento de ações de extensão in-clusiva em todos os Câmpus da UTFPR.

2009/2013 PROREC

2.7. Objetivo Estratégico Incentivar a utilização dos procedimentos de mobilidade acadê-mica e dupla diplomação.

Meta Cronograma Responsável

2.7.1 Incentivar a realização de eventos em todos os Câm-pus sobre possibilidades de intercâmbio e dupla di-plomação.

2009/2010 ASDAC, PROREC e Diretorias-Gerais dos Câmpus

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

2.7.2 Ampliar o número de intercâmbios culturais e acadê-micos entre estudantes da UTFPR e estudantes de ou-tras instituições brasileiras e internacionais.

2009/2013 PROGRAD

2.7.4 Incentivar o estabelecimento de convênios com insti-tuições nacionais e estrangeiras.

2009/2013 PROPPG

2.7.5 Promover ações que ampliem a mobilidade interinsti-tucional em todos os níveis da UTFPR.

2009/2012 PROREC

2.7.6 Ampliar as parcerias de dupla diplomação, e auxiliar sua implantação em todos os Câmpus.

2010 PROREC, PROGRAD e Diretorias-Gerais dos Câmpus

2.8. Objetivo Estratégico Desenvolver ações integradas, visando à excelência dos cursos de educação profissional, graduação e pós-graduação.

Meta Cronograma Responsável

2.8.1 Aprimorar as ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA), visando estabelecer a consistência entre as po-líticas e as ações institucionais.

2009/2010 DIRAV

2.8.2 Implantar o Programa de Assistência ao Ensino (PAE). 2009/2012 PROGRAD

2.8.3 Redimensionar a oferta de cursos técnicos, incluindo estudos de modalidades alternativas.

2009/2010 PROGRAD

2.8.4 Facilitar a interação dos programas de pós-graduação da UTFPR com outros programas de pós-graduação, visando aumentar a sua inserção nacional e interna-cional.

2009/2013 PROPPG

2.8.5 Viabilizar ações para a melhoria dos conceitos nos cur-sos de graduação e programas de pós-graduação.

2009/2013 PROPLAD

Os objetivos estratégicos e metas da Dimensão Conhecimento, estão sistematiza-

dos no quadro 16.

Quadro 16 -OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO CONHECIMENTO

3. Dimensão CONHECIMENTO

3.1. Objetivo Estratégico Fortalecer os grupos de pesquisa.

Meta Cronograma Responsável

3.1.1 Incentivar a implantação de, no mínimo, um Programa de Apoio à Pesquisa em cada Câmpus.

2009/2012 ASDAC e Diretori-as-Gerais dos Câm-pus

3.1.2 Apoiar o fortalecimento dos grupos de pesquisa. 2009/2013 PROPLAD

3.1.3 Ampliar os programas de bolsas de iniciação científica, iniciação tecnológica e ações afirmativas para a inclu-são social.

2009/2013 PROPPG

3.1.4 Acompanhar e promover a consolidação dos grupos de pesquisa.

2009/2013 PROPPG

3.1.5 Implementar mecanismos para o financiamento de pesquisas.

2009/2013 PROPPG

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 16 -OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO CONHECIMENTO

3. Dimensão CONHECIMENTO

3.1.6 Definir procedimentos para a organização de propos-tas institucionais por meio de editais patrocinados por órgãos de fomento.

2009/2010 PROREC

3.2. Objetivo Estratégico Estruturar redes de núcleo de competência.

Meta Cronograma Responsável

3.2.1 Estabelecer a política de estruturação de redes de nú-cleos de competência da UTFPR.

2009/2010 ASDAC

3.2.2 Definir critérios e estabelecer procedimentos para a divulgação dos projetos e trabalhos científicos.

2009/2010 PROGRAD

3.2.3 Implementar a política de estruturação de redes de competência da UTFPR.

2009/2010 PROREC

3.3. Objetivo Estratégico Fomentar a divulgação do conhecimento produzido na UTFPR.

Meta Cronograma Responsável

3.3.1 Buscar convênios com outras instituições de ensino, visando à capacitação dos servidores na modalidade de Ensino à Distância (EAD).

2009/2010 DIRGEP

3.3.2 Criar guia de fontes da UTFPR. 2010 DIRCOM

3.3.3 Apoiar a organização de eventos científicos. 2009/2013 PROPPG

3.3.4 Apoiar a participação da comunidade universitária em eventos técnico-científicos.

2009/2013 PROPPG

3.3.5 Apoiar a publicação em periódicos. 2009/2013 PROPPG

3.3.6

Apoiar a participação em eventos de relevância local, regional e nacional visando divulgar o potencial de de-senvolvimento de projetos dos grupos de pesquisa dos Câmpus da UTFPR.

2009/2010 PROREC

3.4. Objetivo Estratégico Promover a cooperação entre programas de pós-graduação in-tra e interinstitucional.

Meta Cronograma Responsável

3.4.1 Incentivar a participação de docentes em programas de pós-graduação intra e interinstitucionais.

2009/2013 PROPPG

3.4.2 Estabelecer convênios e parcerias entre diferentes grupos de pesquisa.

2009/2012 PROREC

Os objetivos estratégicos e metas da Dimensão Interação, estão sistematizados no

quadro 17.

Quadro 17 - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO INTERAÇÃO 4. Dimensão INTERAÇÃO

4.1. Objetivo Estratégico Aprimorar o processo de estágio.

Meta Cronograma Responsável

4.1.1 Ampliar a procura dos estudantes para o preenchi-mento das vagas de estágio ofertadas pela UTFPR.

2009/2013 DIRGEP

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 17 - OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO INTERAÇÃO

4. Dimensão INTERAÇÃO

4.1.2 Criar mecanismos de valorização e divulgação dos se-minários de estágio.

2009/2013 PROGRAD

4.1.3 Expandir o número de vagas de estágios e empregos, destinadas aos estudantes da UTFPR em percentuais de acordo com cada Câmpus.

2009/2012 PROREC

4.2. Objetivo Estratégico Consolidar a política de integração de egressos.

Meta Cronograma Responsável

4.2.1 Promover a integração dos egressos às atividades dos Câmpus da UTFPR até 2012.

2009/2012 PROREC

4.3. Objetivo Estratégico Intensificar políticas de extensão universitária.

Meta Cronograma Responsável

4.3.1. Consolidar as ações de extensão balizadas nas oito á-reas temáticas com ênfase na tecnologia, até 2012.

2010/2012 PROREC

4.4. Objetivo Estratégico Ampliar a participação da UTFPR no cenário universitário nacio-nal e internacional.

Meta Cronograma Responsável

4.4.1 Fortalecer os mecanismos de cooperação e interação com as demais universidades.

2009/2010 DIRGEP

4.4.2 Incentivar a participação de pesquisadores em comi-tês, diretorias de sociedades científicas e concursos.

2009/2013 PROPPG

4.4.3 Ampliar o número de acordos com instituições nacio-nais e internacionais

2009/2012 PROREC

4.4.4 Integrar as ações da Assessoria de Relações Interinsti-tucionais (CORELI) em todos os Câmpus.

2009/2012 PROREC

4.5. Objetivo Estratégico Atender às demandas locais e regionais, de acordo com as com-petências internas.

Meta Cronograma Responsável

4.5.1 Realizar um seminário, anualmente e em cada Câm-pus, com instituições cooperadas.

2010/2013 PROREC

4.5.2 Direcionar TCCs e extensão universitária para as de-mandas locais e regionais.

2009/2013 PROREC

4.6. Objetivo Estratégico Ampliar Políticas de Inclusão Social.

Meta Cronograma Responsável

4.6.1 Qualificar servidores para atuação com PNES. 2009/2010 DIRGEP

4.6.2 Estabelecer política de otimização dos ambientes da instituição em horários ociosos para o desenvolvimen-to de projetos sociais.

2009/2010 DIRGEP

4.6.3 Consolidar núcleos que atendam a comunidade inter-na e externa, bem como que apoiem os PNES.

2009/2013 PROGRAD e Direto-rias-Gerais dos Câmpus

4.6.4 Criar e implementar projetos/cursos para qualificação da comunidade, incluindo pessoas portadoras de defi-ciência.

2009/2010 PROREC

Na sequência no quadro 18 são apresentados os objetivos estratégicos e metas da

Dimensão Inovação.

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170 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 18 -OBJETIVOS E METAS DA DIMENSÃO INOVAÇÃO

5. Dimensão INOVAÇÃO

5.1. Objetivo Estratégico Implementar ações inovadoras para melhoria dos processos a-cadêmicos.

Meta Cronograma Responsável

5.1.1 Promover a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos educacionais.

2009/2013 PROGRAD

5.1.2 Fomentar ações administrativas inovadoras visando a melhoria dos processos internos.

2009/2013 PROPLAD

5.1.3 Ampliar a infra-estrutura de informática e acesso à In-ternet.

2009/2013 PROPLAD e Diretori-as-Gerais dos Câm-pus

5.2. Objetivo Estratégico Aprimorar a Política Institucional de Educação a Distância.

Meta Cronograma Responsável

5.2.1 Implantar cursos de EAD em todos os Câmpus 2009/2013 PROGRAD

5.2.2 Manter atualizadas as tecnologias e os ambientes de EAD

2009/2013 PROPLAD

5.3. Objetivo Estratégico Consolidar a atuação da agência e dos Núcleos de Inovação Tec-nológica.

Meta Cronograma Responsável

5.3.1 Consolidar a Agência de Inovação na UTFPR e implan-tar os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) em to-dos os Câmpus.

2009/2012 PROREC

5.3.2 Consolidar os processos para propriedade intelectual. 2009/2012 PROREC

5.3.3 Ampliar o número de patentes. 2009/2012 PROREC

5.4. Objetivo Estratégico Ampliar as ações de empreendedorismo.

Meta Cronograma Responsável

5.4.1 Incentivar o desenvolvimento de projetos de pes-quisas realizados nos programas de pós-graduação, que conduzam a incubação de empresas.

2009/2013 PROPPG

5.4.2 Implantar, estender e apoiar a iniciativa de hotéis, incubadoras e empresas juniores em todos os Câm-pus.

2009/2012 PROREC

Para a Dimensão Comunidade Universitária, os objetivos e metas estão apresenta-

dos no quadro 19.

Quadro 19 -OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E METAS DA DIMENSÃO COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

6. Dimensão COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

6.1. Objetivo Estratégico Ampliar as ações de qualificação profissional.

Meta Cronograma Responsável

6.1.1 Promover programas de capacitação dos servidores nas suas áreas de atuação.

2009/2010 DIRGEP

6.1.2 Implantar o Núcleo de Educação em todos os Câm-pus.

2009/2010 PROGRAD

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

6.1.3 Implementar a política de capacitação docente. 2009/2013 PROGRAD e PROPPG

6.1.4 Oportunizar aos servidores da UTFPR a formação nos diversos níveis de pós-graduação (“Lato e Stric-to Sensu”, pós-doutorado).

2009/2013 PROPPG

6.1.5 Captar recursos junto a entidades de fomento para ampliar a oferta de bolsas de mestrado e doutorado aos servidores.

2009/2013 PROPPG

6.1.6 Ampliar o número de cursos ofertados pelas Direto-rias de Relações Empresariais nos Câmpus, em 10% (dez por cento), até 2012.

2009/2012 PROREC

6.2. Objetivo Estratégico Ampliar ações que visem à qualidade de vida.

Meta Cronograma Responsável

6.2.1 Realizar periodicamente o diagnóstico de clima or-ganizacional da UTFPR.

2009/2010 DIRAV e Diretorias-Gerais dos Câmpus

6.2.2 Incentivar programas de prevenção ao alcoolismo, tabagismo e outras drogas.

2009/2013 DIRGEP

6.2.3 Promover programas de prevenção à acidentes de trabalho.

2010 DIRGEP

6.2.4 Coordenar e acompanhar os processos de avaliação de desempenho do servidor.

2009/2010 DIRGEP

6.2.5 Implementar programas de qualidade e meio ambi-ente .

2010 PROPLAD

6.2.6 Adequar os ambientes de trabalho, estudo e lazer da comunidade.

2009/2013 PROPLAD

6.3. Objetivo Estratégico Ampliar as ações de Assistência Estudantil.

Meta Cronograma Responsável

6.3.1 Viabilizar a implantação e manutenção dos progra-mas de assistência médico-odontológico-psicológico para a comunidade discente.

2009/2013 DIRGEP

6.3.2 Ampliar programas de assistência ao estudante na UTFPR.

2009/2013 PROGRAD

6.3.3 Viabilizar a concessão de bolsas aos programas insti-tucionais para discente.

2009 PROPLAD

6.4. Objetivo Estratégico Expandir a participação da UTFPR nas atividades esportivas, ar-tísticas e culturais.

Meta Cronograma Responsável

6.4.1 Implementar o plano de desenvolvimento para ex-pandir as atividades nos campos científico e tecno-lógico, esportivo, cultural e artístico.

2009/2010 PROREC

6.5. Objetivo Estratégico Valorizar as iniciativas desenvolvidas pela comunidade universi-tária.

Meta Cronograma Responsável

6.5.1 Estabelecer as diretrizes da ExpoUT anualmente, em todos os Câmpus da UTFPR.

2009/2013 ASDAC e Diretorias-Gerais dos Câmpus

6.5.2 Incentivar a realização da semana do servidor em todos os Câmpus.

2009/2013 DIRGEP

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172 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

6.5.3 Realizar o Seminário de Iniciação Científica e Tecno-lógica da UTFPR (SICITE).

2009/2013 PROPPG

8.3. METAS E REALIZAÇÕES DO ANO DE 2012

Os quadros nº 20 a 22, demonstram as metas e realizações no ano de 2012.

8.3.1. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU AÇÕES PARA O EXER-CÍCIO DE 2012

Os objetivos e metas relativos ao ano de 2012, bem como o respectivo acompa-

nhamento, estão demonstrados no quadro 20 a seguir:

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

Objetivo Geral

Incentivar e desenvolver a cultura organizacional de gestão sis-têmica, descentralizada e compartilhada, estimulando a gera-ção de ideias por meio da análise de resultados institucionais e da identificação de desafios, propondo soluções coletivas de servidores, discentes e comunidade externa priorizando os pa-drões de qualidade.

1.1. Objetivo Estratégico Consolidar a UTFPR como referência das instituições tecnoló-gicas brasileiras.

1.1.1. Meta ASDAC Estar entre as 20 (vinte) IFEs no IGC até 2012

Diagnóstico A UTFPR, no ranqueamento do ICG divulgado em 2008, foi clas-sificada em 53ª. posição entre as IFES.

Etapas Resultados obtidos Justificativas para metas não atingidas

Responsável

Etapa 1

Identificar os indicadores que compõem o IGC.

PROGRAD - Concluída: A PROGRAD realizou um estu-do da legislação pertinente ao assunto, com o objetivo de entender melhor o pro-cesso avaliativo do SINAES, a fim de embasar as ações nas etapas seguintes.

ASDAC PROGRAD PROPPG CPA

Etapa 2

Avaliar os indicadores atuais da UTFPR em re-lação ao ICG.

PROGRAD - Concluída: Os re-sultados do IGC institucional foram analisados, ficando claro que o conceito obtido não foi em decorrência de deficiências existentes nos

ASDAC PROGRAD PROPPG CPA

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

cursos e de graduação e/ou infraestrutura, mas sim em função do pequeno número de cursos avaliados e da quantidade de programas de pós-graduação considerados nos indicadores. Na oportu-nidade a UTFPR estava em fase de expansão de seus cursos de graduação e pós-graduação. A minoria dos cursos de graduação implan-tados com o REUNI, e um pouco antes dele (2007), a-inda não haviam passado pe-los processo de avaliação do SINAES.

Etapa 3

Estabelecer as medidas de maximização dos in-dicadores da UTFPR

PROREC PROPLAD

Etapa 4

Acompanhar os resulta-dos das avaliações efe-tuadas pela Comissão de Avaliação do INEP.

DIRAV/CPA - Foram acompa-nhadas as 40 avaliações rea-lizadas nos diversos câmpus. Houve maior fluência duran-te o processo. PROGRAD - Concluída: A PROGRAD apoiou e acompa-nhou “in loco” todas as avali-ações dos cursos de gradua-ção realizadas pelo INEP. Fo-ram realizadas quarenta ava-liações de curso, nas quais foram obtidos: 8 conceitos 5; 28 conceitos 4; 4 conceitos 3. A escala de pontuação nas avaliações do MEC vai de 1 a 5. Ressalta-se ainda que após a publicação do relatório de avaliação pelo INEP, os mesmos eram encaminhados às Diretorias de Graduação dos respectivos câmpus para análise e discussão de ações de correção.

CPA DIRAV PROGRAD

Etapa 5

Estabelecer as medidas de ajustes/correção com base no relatório da Co-missão de Avaliação.

DIRAV/CPA - Tendo como re-ferência os relatórios das comissões de avaliação, foi realizado levantamento dos processos, quanto as fases de divulgação, sensibilização,

DIRAV CPA

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Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

ações de devolutivas e pon-tos de melhorias. PROPPG - Em andamento.

Etapa 6

Repetir Etapas 4 e 5 permanen-temente.

PROPLAD - Concluído. A PROPLAD intensificou ações para atender às necessidades de adequações de infraestru-tura. PROGRAD - Em andamento: Os procedimentos adotados na realização das etapas 4 e 5 estão sendo mantidos e melhorados. Ressalta-se que se devem iniciar as discus-sões para a implantação do processo formal de autoava-liação dos cursos da UTFPR. PROPPG - Em andamento.

ASDAC PROGRAD PROPPGD PROREC PROPLAD CPA

1.2. Objetivo Estratégico Implementar as ações do REUNI.

1.2.1. Meta COMITÊ GESTOR Apoiar, coordenar, supervisionar e avaliar a implantação inte-gral do plano REUNI na UTFPR.

Diagnóstico

Etapas Resultados obtidos Justificativas para metas não atingi-das

Responsável

Etapa 1

Acompanhar a elabora-ção dos projetos e a exe-cução das obras previs-tas no Plano REUNI.

PROPLAD - em an-damento. As licita-ções foram reali-zadas e os crono-gramas estão sen-do executados.

Comitê Ges-tor/ PROPLAD e Diretorias dos câmpus

Etapa 2

Acompanhar em todas as etapas os processos licitatórios para aquisi-ção de equipamentos e mobiliários.

PROPLAD - Concluído. Os processos licitatórios previstos foram execu-tados e desenvolvidos um “checklist” para a-companhamento e pa-dronização dos proce-dimentos.

Comitê Ges-tor/ PROPLAD/ Diretorias dos câmpus

Etapa 3

Acompanhar a realização dos concursos públicos para docentes e técnico administrativos.

DIRGEP – em anda-mento.

DIRGEP – em an-damento.

Comitê Ges-tor/ Secretaria de Recursos Hu-manos e Dire-torias dos câmpus

Etapa 4

Acompanhar a distribui-ção da matriz de custeio para a manutenção dos novos alunos ingressan-

PROPLAD - Concluído. A matriz de rateio entre os câmpus e as Descen-tralizações Internas, fo-

Comitê Ges-tor/ PROPLAD/ PROGRAD e

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1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

tes do Reuni. ram aprovadas pelo COPLAD.

Diretorias dos câmpus

Etapa 5

Acompanhar a execução dos objetivos propostos no Reuni, envolvendo a expansão de vagas, im-plantação de cursos de licenciaturas, bacharela-dos, mestrados e douto-rados.

PROPPG - concluído: A execução da expansão de mestrados e douto-rados, decorrentes do REUNI foi concluída. A UTFPR tinha o com-promisso de implantar 10 novos cursos de mestrado e 1 de douto-rado até o ano de 2012. Nesse período foram implantados 20 novos cursos de mestrado e 4 de doutorado. PROGRAD - Concluída: No período compreen-dido entre 2008 e 2012 foram implantados no sistema UTFPR: 18 Cursos de Engenha-ria, 08 Cursos de Bachare-lado, 12 Cursos de Licenciatu-ra, 02 Cursos Superiores de Tecnologia. A implantação desses resultou em um aumen-to de 3529 vagas, ofer-tadas nos cursos de graduação no sistema UTFPR.

Comitê Ges-tor/ PROGRAD/ PROPPG e Diretorias dos câmpus

Etapa 6

Acompanhar a implanta-ção de núcleos de apoio às atividades acadêmi-cas, reestruturação pe-dagógica e implantação de programas estudan-tis.

PROGRAD - Concluídos: NUAPES foram consoli-dados e os NUENS im-plantados.

Comitê Ges-tor/ PROGRAD/ PROPPG e Diretorias dos câmpus

1.3. Objetivo Estratégico Aprimorar os mecanismos de gestão da tecnologia de infor-mação

1.3.1 Meta ASDIT Gestionar junto ao MEC a adequação do quadro de servidores da UTFPR para atender às demandas de TI.

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1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

Diagnóstico Aumento do quadro de servidores para atender as necessida-des de desenvolvimento de novos Softwares para o sistema, necessários em função do crescimento da UTFPR.

Etapas Resultados obtidos

Justificati-vas para metas não atingidas

Responsável

Etapa 1

Definir quadro ideal em conjunto com AIN-FO/DIRGTI e apresentar necessidades junto ao MEC para atendimento

DIRGTI - De 2008 a 2012 o quadro de servidores, lotados na DIRGTI, Analistas e Técnicos em TI passou de 15 para 28. O dimensionamento de qua-dro realizado em 2012, cons-tante do Plano Diretor de TI, segundo orientações do MPOG, demonstra que o qua-dro ideal para atender as de-mandas da UTFPR seria um to-tal de 75 servidores.

Assessoria DIRGTI

1.3.2. Meta AINFO Criar o Plano Diretor de TI até 2009 para atender às demandas da UTFPR.

Diagnóstico

Etapas Resultados obtidos

Justificati-vas para metas não atingidas

Responsável

Etapa 1

Elaborar proposta para nova estrutura da AIN-FO-RT e demais câmpus.

DIRGTI - A Assessoria de TI passou a ser um órgão supe-rior, vinculado diretamente a Reitoria, denominando-se Di-retoria de Gestão de TI, am-pliando sua estrutura, sendo composta por dois Departa-mentos e seis Divisões, ainda não totalmente implantadas. Também foram estruturadas as Coordenadorias de TI nos câmpus da UTFPR.

PROPPG AINFO/DIRGTI ASDAC

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Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

Etapa 8

Concluir sistemas em desenvol-vimento.

DIRGTI - Todos os Sistemas que se encontravam em de-senvolvimento foram finaliza-dos (Protocolo, Almoxarifado, Patrimônio, Pós-Graduação e Sistema de Avaliação Institu-cional), e passam por constan-tes manutenções evolutivas para atendimento de novas demandas de legislações e re-gulamentos internos.

ASDAC PRO-GRAD PROPPG PROREC DIRGTI

Etapa 9

Elaborar diagnóstico do Sistema Acadêmico.

DIRGTI - O diagnóstico do Sis-tema Acadêmico constatou a necessidade de reestrutura-ção de sua base de dados e programas, por tratar-se de sistema legado, necessitando sua adequação às novas tec-nologias e Regulamentos da área acadêmica. Nesse perío-do foram reestruturados em torno de 60% dos programas.

DIRGTI

Etapa 14

Modernizar Equipamen-tos (servidores).

DIRGTI - Nesse período foram investidos aproximadamente R$ 4.500.000,00, com a atua-lização do Datacenter da Rei-toria, implantação da Rede Wireless Institucional, solu-ções de segurança, anti-spam e aquisição de estações de trabalho para servidores lota-dos na DIRGTI.

Ainfo/Reitoria DIRGTI

Etapa 15

Viabilizar recursos para Capacitação dos Servido-res de TI.

DIRGTI - Foram disponibiliza-dos recursos para participa-ção em cursos e eventos, con-forme demonstrado na tabela abaixo. Nota-se um decrésci-mo em 2012 em virtude da greve de técnicos-administrativos ter inviabili-zado a participação de mais servidores.

DIRGTI

Etapa 18

Implementar desenvol-vimento das novas de-mandas.

DIRGTI - O crescimento da u-niversidade, a evolução de seus processos e a inserção de novas tecnologias exige cons-tante aprimoramento dos sis-temas e serviços de TI. Des-crevemos aqui, algumas novas

DIRGTI

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Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

demandas desenvolvidas nes-se período, segundo suas á-reas de atuação: Adaptação dos sistemas ao novo organograma institucio-nal: inserção de novos setores e UGRs; Sistema Acadêmico: Novo programa de matrículas no sistema Acadêmico; Novo Regulamento das Gra-duações; RAD - Registro de Atividades Docentes; Ensino à Distância – importa-ção de dados; Adaptação ao sistema SISU – Acadêmico; Inserção do Módulo Gerenci-ador de Salas e Horários no sistema Acadêmico; Inserção do Diário on-line no sistema Acadêmico. Reestruturação do sistema de Pós-Graduação; Sistema de identidade Fun-cional – Crachá e Carteira Funcional; Reestruturação de sistema de Gestão de Pessoas: Novo Módulo de Cadastro de Pessoas. Inserção do módulo de De-preciação no Sistema de Pa-trimônio. Criação de padrão de nova in-terface dos sistemas corpora-tivos. Padronização e integração dos sistemas corporativos. Inserção da unidade Guara-puava nos sistemas corporati-vos. Novo portal institucional. Ampliação dos links. Rede wireless institucional. Serviço de videoconferência. Serviço de transmissão de re-uniões via web. Serviço de compartilhamento de arquivos. - Instalação do guia de fontes. - Instalação dos repositórios

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Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

de produção acadêmica insti-tucional. - Início da implantação do site de Backup da UTFPR, no Câmpus Curitiba - Sede Ecoville.

1.4. Objetivo Estratégico Otimizar Recurso Humanos e Físicos

1.4.1 Meta ASDAC

Diagnóstico

Etapas Etapas Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa 1

Implantar o Sistema A-cadêmico da Pós-Graduação.

DIRGTI O sistema foi implantado e está em andamento sua integração ao Siste-ma Acadêmico, com no-vas funcionalidades den-tro do projeto de manu-tenções evolutivas.

DIRGTI

Etapa 2

Elaborar a proposta de Regulamento das Ativi-dades de Extensão da UTFPR.

PROGRAD - Não iniciada.

Etapa 3

Avaliar, na reunião de Reitoria e Diretores dos Câmpus, a proposta de Regulamento das Ativi-dades de Extensão da UTFPR.

PROGRAD - Não iniciada.

Etapa 4

Submeter aos Conselhos da UTFPR o Regulamen-to das Atividades de Ex-tensão da UTFPR.

PROGRAD - Não iniciada.

Etapa 5

Desenvolver e implantar o Sistema de Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão da UTFPR.

PROGRAD – Concluída: Implantado o Relatório de Atividades Docentes (RAD).

Etapa 6

Elaborar as Instruções Normativas para a im-plantação do Sistema de Acompanhamento de Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Ex-tensão.

PROGRAD – Concluída: Desenvolvidas: A instrução Normativa Conjunta 01/2010 - Es-tabelece os procedimen-tos para o registro, o a-companhamento e a a-valiação das atividades docentes previstas nas Diretrizes para a Gestão das Atividades de Ensi-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

no, Pesquisa e Extensão da UTFPR a partir do 2º semestre de 2010. Instrução Normativa Conjunta no 01/2012- PRO-GRAD/PROPPG/PROREC Estabelece procedimen-tos relativos ao Módulo de Registro das Ativida-des Docentes (RAD).

Etapa 8

Avaliar as Diretrizes de Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Ex-tensão da UTFPR.

PROPPG - A PROPPG participou da implanta-ção do RAD e tem acom-panhado discussão de das métricas PROREC - A PROREC im-plementou um Programa de Bolsas e um Edital de Fomento a Projetos de Extensão. Desta forma, está buscando desenvol-ver indicadores capazes de mensurar a abran-gência e amplitude das atividades de extensão no âmbito da UTFPR.

PROREC - De acordo com o que tem se dis-cutido no Fó-rum de Pró-Reitores de Ex-tensão, a maior dificuldade que se tem é produ-zir indicadores auditáveis.

PROGRAD PROPPG PROREC

1.4.2. Meta ASDAC Definir perfis para a contratação de docentes vinculados a atu-ação em graduação e pós-graduação.

Diagnóstico

A contratação vinculada entre a graduação e pós-graduação possibilita a consolidação dos programas de pós-graduação e-xistentes, bem como alavanca a implantação de novos progra-mas Stricto Sensu na UTFPR.

Etapas Resultados obtidos Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa 2

Acompanhar a elabora-ção dos Editais de Con-curso Público para con-tratação de docentes.

DIRGEP – em anda-mento.

DIRGEP – em andamento.

ASDAC CPCP

1.5. Objetivo Estratégico Aperfeiçoar os processos de gestão da UTFPR com as institui-ções de apoio e órgãos governamentais.

1.5.2. Meta ASDIT

Gestionar junto a ANDIFES o período da entrega de relatórios de prestação de contas para a CGU.

Diagnóstico Dificuldade de fechamento do relatório de Gestão até feverei-ro.

Etapas Resultados obtidos Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa Acompanhar e dar su- Realizado. Reitoria

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

1 gestão nos encaminha-mentos da ANDIFES jun-to aos órgãos competen-tes.

Assessoria

1.7. Objetivo Estratégico Readequar as funções gerenciais na UTFPR.

1.7.1. Meta ASDIT Padronizar as funções gerenciais de toda a UTFPR.

Diagnóstico Necessidade de padronização das funções em todos os câmpus em função crescimento de novos cursos e áreas.

Etapas Resultados obtidos Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa 1

2009 Permanente

Realizado. Reitoria Assessoria

Etapa 2

Gestionar junto ao MEC autorização do aumento das funções.

Realizado. Reitoria Assessoria

1.8. Objetivo Estratégico Readequar os Planos Diretores dos câmpus.

1.8.1. Meta ASDIT Viabilizar a implantação do Plano-Diretor de expansão de cada câmpus.

Diagnóstico Estudo das necessidades de cada Câmpus para garantir toda a expansão planejada da UTFPR.

Etapas Resultados obtidos Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa 1

Dimensionar e levantar os custos necessários de cada câmpus para garan-tir a expansão planejada além do REUNI.

PROPLAD – Em Anda-mento. Os câmpus efe-tuaram levantamento das necessidades de ampliações físicas ime-diatas e licitaram os projetos com recursos descentralizados pela Reitoria. Também foi levantada a necessida-de de ampliações para o exercício seguinte, com vistas a licitar os projetos e buscar libe-ração orçamentária pa-ra a execução dos mesmos.

Assessorias DEPRO Pró Reitorias Diretores de câmpus

Etapa 2

Gestionar junto ao MEC e a outras fontes de fi-nanciamento a liberação dos recursos necessários para garantir a expan-são.

PROPLAD - Concluído. Foi gestionado junto ao MEC a liberação de e-mendas para aquisição de terrenos.

Etapa 3

Pleitear áreas juntos aos órgãos competentes.

PROPLAD - Concluído. Foram adquiridos ter-renos para os câmpus

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

Londrina, Medianeira e Curitiba.

1.11.3. Meta ADAVI Aumentar o elo de comunicação da Instituição com os dife-rentes interesses da comunidade por meio do mecanismo Ouvidoria.

Diagnóstico

A UTFPR deve estabelecer um elo de comunicação entre a co-munidade externa e a interna, no sentido de possibilitar a ma-nifestação dos mesmos sobre os serviços prestados. Deve as-segurar o exame de suas reivindicações e a construção da prá-tica da cidadania, bem como garantir o direito à informação e a orientação de como o usuário poderá obtê-la.

Etapas Resultados obtidos Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa 1

Realizar reunião com Ouvidores dos câmpus.

Ouvidora-Geral: 2 reu-niões foram realizadas.

Ouvidoria-Geral

Etapa 2

Realizar treinamento pa-ra ouvidores dos câm-pus.

Ouvidora-Geral: Nas re-uniões ocorreram pa-lestras de atualização.

Ouvidoria-Geral

Etapa 3

Acompanhar as ativida-des das ouvidorias.

Ouvidoria: Todas as queixas recebidas fo-ram encaminhadas a, sendo na Ouvidoria-Geral.

Ouvidoria Geral

Etapa 4

Orientar e atender cida-dãos para facilitar o e-xercícios de seus direi-tos.

Ouvidoria: Realizado encontro com Ouvidores. Realizada pesquisa so-bre a percepção dos gestores e dos ouvido-res sobre o papel social da ouvidoria.

Ouvidoria Geral

1.13. Objetivo Estratégico Adequar as Bibliotecas dos Câmpus para atendimento das demandas da comunidade.

1.13.1. Meta ASDAC Elaborar a política de gestão das bibliotecas que atenda à ne-cessidade da comunidade universitária.

Diagnóstico As bibliotecas da UTFPR, face ao gradativo processo de criação dos seus câmpus, não possuem uniformidade nas suas gestões, na infraestrutura de apoio e nos procedimentos operacionais.

Etapas Resultados obtidos Justificativas pa-ra metas não a-tingidas

Responsável

Etapa 1

Aprovar, no COEPP e CODIR, a Política de De-senvolvimento de Cole-ções e Acervo das Biblio-tecas da UTFPR.

PROGRAD – Concluída: Resolução do COEPP e Deliberação do COUNI para a Política - Não houve necessidade de encaminhar ao COUNI.

PROGRAD COEPP CODIR Chefia de Gabi-nete da Reitoria

Etapa 2

Implantar a Política de Desenvolvimento das Coleções e Acervo das

PROGRAD – Em Anda-mento:10 câmpus (AP, CP, DV, FB, GP, LD, MD,

ASDAC PROGRAD PROPPG

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

Bibliotecas da UTFPR. PB, PG e TD) consegui-ram nomear as comis-sões e já realizaram ou estão por realizar as re-uniões. CM e CT ainda não criaram as comis-sões.

Diretorias dos câmpus Bibliotecas dos câmpus Comissões da Política

Etapa 3

Efetuar levantamento das condições das Biblio-tecas dos Câmpus.

PROGRAD - Em anda-mento - Foi criada, em 13/06/12, a Comissão de Inovações, Moderni-zação, Padronização e Qualidade nas Bibliote-cas. A Comissão está fa-zendo um levantamen-to da realidade de cada biblioteca da UTFPR.

ASDAC PROGRAD PROPPG Diretoria dos câmpus Bibliotecas dos câmpus Comissões da Política

Etapa 4

Definir os padrões míni-mos para a uniformidade na gestão, infraestrutura de apoio e procedimen-tos operacionais das Bi-bliotecas.

PROPPG - A PROPPG vi-abilizou o treinamento de formadores de usuá-rios do Portal da Capes de Periódicos A PROPPG participou da elaboração de procedi-mentos para o registro de trabalhos de conclu-são de curso “Lato Sen-su” e “Stricto Sensu” PROGRAD - Em anda-mento: Esta atividade será resultado dos da-dos levantados pela Comissão de Inovações e de suas ações.

ASDAC PROGRAD PROPPG Diretoria dos câmpus Bibliotecas dos câmpus Comissões da Política

Etapa 5

Implantar os padrões de-finidos.

PROGRAD - Em anda-mento: Esta atividade será resultado dos da-dos levantados pela Comissão de Inovações e de suas ações.

PROGRAD Diretoria dos Câmpus Bibliotecas dos Câmpus Comissões da Política

Etapa 6

Avaliar, permanente-mente, o processo de implantação dos padrões e os resultados obtidos.

DIRAV/CPA: foi criada uma comissão (SIAVI - Portaria nº 746 de 26maio11) para acom-panhar e modificar, se for o caso, os processos de avaliação da UTFPR, que está em funciona-mento. PROPPG - A PROPPG tem participação na

ASDAC PROGRAD PROPPGD Diretorias dos câmpus Bibliotecas dos câmpus Comissões da Política CPA

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 20 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 1

1. Dimensão GESTÃO UNIVERSITÁRIA

comissão de avaliação PROGRAD - Em anda-mento: em parte, de-penderá das ações rea-lizadas pela Comissão de Inovações. No en-tanto, alguns padrões já vinham sendo definidos antes de ser criada essa Comissão, por exemplo, o Regulamento das Bi-bliotecas, que está em fase de correção.

Quadro 21 -ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 2

2. Dimensão EDUCAÇÃO

Objetivo Geral

Contribuir para o avanço da Educação, fundamentada no princí-pio da formação integral do ser humano, promovendo a inclusão social e a verticalização do ensino, adequando às estruturas e práticas didático-pedagógicas e levando nossos educandos a a-tuarem como agentes autônomos e transformadores da socie-dade.

2.2. Objetivo Estratégico Consolidar a verticalização do ensino.

2.2.1. Meta ASDAC

Consolidar o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) que tange a verticalização.

Diagnóstico

O PPI da UTFPR tem como um dos princípios a verticalização do ensino como forma de otimização da força de trabalho docente e da infraestrutura, bem como a maximização dos recursos institu-cionais disponíveis.

Etapas Resultados obtidos Justificativas para metas não atingi-das

Responsável

Etapa 1

Definir, em reunião da Reitoria, a oferta de cursos regulares que contemplem os princípios da vertica-lização do PPI da UTFPR.

Em andamento. Reitoria Diretores dos câmpus

Etapa 2

Acompanhar os Edi-tais de Concurso Pú-blico Para Contrata-ção de docentes.

PROPPG - A PROPPG a-tua junto a Diretoria de Gestão de Pessoal no acompanhamento de e-ditais de contratação de docentes.

ASDAC PROGRAD PROPPG

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2.4. Objetivo Estratégico Reduzir as taxas de evasão

2.4.1. Meta ASDAC Estabelecer as políticas de permanência dos estudantes nos cur-sos

Diagnóstico A UTFPR deve ampliar a oferta de programas que visem a redu-ção dos atuais níveis de evasão, buscando valorizar a vaga públi-ca e a otimização dos recursos investidos nos seus estudantes.

Etapas Resultados obtidos Justificativas para metas não atingidas

Respon-sável

Etapa 1

Acompanhar o Pro-grama o Bolsa-Permanência.

PROGRAD - Concluído: o processo está sendo a-primorado e expandido. Reformulação do regu-lamento da bolsa per-manência para 2013.

NUAPE PRO-GRAD ASDAC

Etapa 3

Implantar Restauran-te Universitário (RU) em todos os câmpus da UTFPR.

Em andamento. PROPLAD

Etapa 4

Definir novos Pro-gramas Assistências aos Estudantes da UTFPR.

Concluída.

Reitoria Diretores dos câmpus

Etapa 5

Implantar novos Pro-gramas Assistências aos Estudantes da UTFPR.

PROPLAD - Concluído. Foram implantadas 2.294 bolsas permanên-cia e 232 bolsas PROJEA. PROPPG - Concluído im-plantação das 50 bolsas PAE PROREC - A PROREC tem previsto em seu orça-mento a implantação de um Programa de Bolsa para fomentar a partici-pação de alunos de baixa renda, em Programas de Mobilidade Internacional PROGRAD - Concluído: Facultou-se aos alunos a opção de utilização do RU e complementação financeira da bolsa per-manência Propostas pa-ra 2013: 1. Auxílio instalação; 2. Auxílio Moradia; 3. Auxílio Transporte.

PROREC - Esta ação será desenvolvida em 2013.

Pró-Reitorias

2.5. Objetivo Estratégico Implantar novos programas de pós-graduação.

2.5.1. Meta ASDAC

Implantar, no mínimo, 1 (um) programa de pós-graduação “Stric-to Sensu” nos câmpus que ainda não desenvolvem este nível de ensino

Diagnóstico Em razão das diferentes etapas de expansão da UTFPR, ainda não possui a uniformidade na oferta da pós-graduação “Stricto

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Sensu” em todos os seus câmpus.

Etapas Resultados ob-tidos

Justificativas para metas não a-tingidas

Respon-sável

Etapa 4

Acompanhar a sub-missão de propostas de novos programas nos câmpus potenci-ais

PROPPG - Par-cialmente con-cluído.

Atualmente, todos os câmpus têm professores vinculados a programas de pós-graduação. Fi-cou faltando a implantação de programa de pós graduação, pró-prio ou em associação, no Câm-pus de Toledo.

ASDAC PROPPG Direção dos câmpus

Quadro 22 - ACOMPANHAMENTO DOS OBJETIVOS E METAS RELATIVAS AO ANO DE 2012 – DIMENSÃO 3

3. Dimensão CONHECIMENTO

Objetivo Geral Desenvolver e incorporar conhecimentos em todas as áreas, socializan-do os saberes produzidos, compartilhando os resultados de pesquisa e cooperando para a solução dos problemas da sociedade

3.1. Objetivo Estratégico Fortalecer os grupos de pesquisa

3.1.1. Meta ASDAC

Incentivar a implantação de, no mínimo, um Programa de Apoio a Pes-quisa em cada câmpus.

Diagnóstico A Universidade não institucionalizou o Programa de Apoio à Pesquisa, imprescindível para o avanço desta atividade no âmbito da UTFPR.

Etapas Resultados obtidos Justificativas para metas não atingidas

Responsá-vel

Etapa 10

Avaliar o projeto piloto do Progra-ma de Apoio à Pesquisa da UTF-PR.

PROPPG - Concluída a ava-liação dos programas por câmpus e a criação de um programa institucional de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica. Em 2012, 204 pesquisadores obtiveram apoio financeiro no pro-grama institucional.

ASDAC PROPPG PROGRAD

OBS: ALGUMAS DAS ETAPAS NÃO CONSTAMDA TABELA POIS REFEREM-SE AS AÇÕES CONCLUÍDAS NOS ANOS ANTERIORES.

O cumprimento dos objetivos e

metas no ano de 2012 tiveram como

principal dificuldade a greve de quase 4

meses nas categorias de técnicos admi-

nistrativos e docentes.

Os macroprocessos internos da

unidade passarão por revisão no ano de

2013, quando será elaborado o PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional

(que nas instituições de ensino substitui

o plano estratégico) para o período de

2013 a 2017.

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8.4. AVALIAÇÃO

As Instituições de Ensino Superior

pela sua própria natureza e vocação,

devem ter compromisso com a excelên-

cia acadêmica e científica e com o apri-

moramento e desenvolvimento social e

cultural do País.

A natureza das suas funções e ati-

vidades impõem a existência de proces-

sos internos e externos de avaliação

como condição para garantir a sua efeti-

vidade, eficiência e eficácia.

A avaliação global de uma Institui-

ção Acadêmica é complexa e particu-

larmente na UTFPR, com sua estrutura

multicâmpus e suas características es-

pecíficas a torna ainda mais difícil. A

proposta do Processo de Avaliação Insti-

tucional é orientado no sentido de que a

elaboração e a implementação de uma

metodologia de avaliação ocorra por e-

tapas, com desenvolvimento simultâ-

neo, em todos os Câmpus.

A expansão da estrutura da UTFPR

para os doze Câmpus, o crescimento do

Ensino Superior em termos de Cursos

oferecidos, a ampliação do quadro do-

cente e técnico-administrativo, aliada à

necessidade de maximização de resulta-

dos e ao controle externo exercido pelos

órgãos oficiais, encaminham a Institui-

ção para a necessidade de um maior di-

namismo, flexibilidade e eficiência do

sistema.

O Processo de Avaliação Institu-

cional da UTFPR fundamenta-se na mis-

são, visão, valores, dimensões e objeti-

vos, explicitados em seu Planejamento e

está estruturado para ser um processo

permanente de avaliação e realimenta-

ção das ações institucionais.

A Avaliação Institucional da UTFPR

tem abrangência interna e externa, en-

volvendo tanto a comunidade acadêmi-

ca interna (Docentes, Técnicos-

Administrativos e Discentes), como a

comunidade externa aos setores, repre-

sentada pelos órgãos de controle oficial,

egressos, comunidade empresarial e li-

deranças de entidades representativas

da sociedade, os quais serão melhor

descritos no decorrer dessa dimensão.

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8.5. ÓRGÃOS DE CONTROLE OFICIAL

8.5.1. COMISSÃO DE ÉTICA

A Comissão de Ética da UTFPR e-

xiste desde outubro de 2005. Composta

por três membros e seus suplentes, foi

criada com as atribuições previstas no

Capítulo II do Código de Ética profissio-

nal do Servidor Público Civil do Poder

Executivo Federal, anexo ao Decreto nº

1.171/94. Alguns de seus membros par-

ticiparam do Seminário da Gestão da É-

tica e do Curso de Avaliadores da Gestão

da Ética, promovidos pela Comissão de

Ética Pública da Presidência da Repúbli-

ca. A responsabilidade por zelar pelas

normas de conduta não está formal-

mente representada por um regimento

interno próprio, mas a UTFPR utiliza o

Regime Jurídico Único dos Servidores

Públicos da União e o próprio Código de

Ética como instrumentos para avaliar a

postura ética dos seus Servidores e ori-

entar os processos disciplinares.

8.5.2. OUVIDORIA

O sistema de Ouvidoria da Univer-

sidade Tecnológica Federal do Paraná é

um órgão interno composto por doze

ouvidorias de Câmpus e uma ouvidoria-

geral, vinculado à Reitoria e às Diretori-

as dos Câmpus e tem por finalidade:

estabelecer o elo entre cidadão per-

tencente à comunidade externa ou

interna da UTFPR e essa Instituição;

possibilitar o direito à manifestação

dos usuários sobre os serviços pres-

tados pela UTFPR, assegurando-lhes

o exame de suas reivindicações;

buscar a melhoria da qualidade e a

eficiência nos serviços prestados pela

UTFPR;

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

construir e incentivar a prática da ci-

dadania, ao permitir a participação

do corpo discente, docente, técnico-

administrativo e da comunidade ex-

terna na administração do processo

de prestação de serviços da UTFPR; e

garantir o direito à informação, ori-

entando como o usuário poderá ob-

tê-la.

O sistema de Ouvidoria da UTFPR

é regido por regulamento aprovado pe-

lo Conselho Universitário e mediante

proposta do Reitor, pode aprovar modi-

ficações desse regulamento, sempre

que elas se imponham pela dinâmica

dos serviços oferecidos.

Os resultados e a análise da atua-

ção da Ouvidoria estão demonstrados

na dimensão 4 deste relatório (item

4.2).

8.5.3. AUDITORIA INTERNA

A Auditoria Interna, em âmbito

nacional, constitui-se em um conjunto

de procedimentos tecnicamente nor-

matizados, que funcionam por meio de

um acompanhamento indireto de pro-

cessos e uma avaliação de resultados e

proposição de ações para as correções

de metas gerenciais da entidade, a qual

está vinculada. Os trabalhos são execu-

tados por unidade de auditoria interna,

e têm como característica principal, o

assessoramento à alta administração da

entidade, buscando agregar o valor à

gestão.

Na UTFPR, a Auditoria Interna foi

constituída em abril de 2000, antes

mesmo da edição do Decreto nº. 3.591,

de 6 de setembro de 2000, na forma de

Assessoria de Auditoria e Orçamento,

vinculada na época à Diretoria de Orça-

mento e Gestão. Com a publicação do

Decreto mencionado, a Controladoria-

Geral da União e o Tribunal de Contas

da União passaram a exigir a vinculação

ao Conselho Universitário, que é o órgão

máximo da Instituição. O atendimento

ocorreu com a aprovação do Estatuto do

então CEFET-PR, aprovado através da

Portaria Ministerial nº 3.290, de 23 de

setembro de 2005, publicada no Diário

Oficial da União em 26 de setembro de

2005.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Na forma do art. 33, do Estatuto

atual da Instituição, a Auditoria Interna

– AUDIN é o Órgão de Controle que tem

por competência fortalecer a gestão e

racionalizar as ações de controle, bem

como prestar apoio aos órgãos do Sis-

tema de Controle Interno do Poder Exe-

cutivo Federal e ao Tribunal de Contas

da União, no âmbito da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná, respei-

tada a legislação vigente.

A AUDIN tem por princípio, orien-

tar as áreas envolvidas na Administra-

ção, por meio do suporte técnico, obje-

tivando uma eficaz e regular utilização

dos recursos públicos, sob a guarda des-

sa Instituição. Para tanto, mantém uma

relação harmônica, equilibrada e trans-

parente com os diversos órgãos que

compõem a Administração, proporcio-

nando orientação técnica para a execu-

ção dos trabalhos e informações aos ór-

gãos externos, quando aos seus questi-

onamentos.

Em conformidade com o Decreto

nº. 3.591/2000, com a redação dada pe-

lo Decreto nº. 4.304/2002, e ainda, em

adequação aos procedimentos contidos

na Instrução Normativa CGU/PR nº.

07/2006, é elaborado anualmente o

Plano Anual de Atividades de Auditoria

Interna – PAINT e o Relatório Anual das

Atividades de Auditoria Interna - RAINT,

que são encaminhados à Reitoria e à

Controladoria-Geral da União no Paraná.

O desenvolvimento dos trabalhos visa à

auditoria preventiva em diversas áreas

da UTFPR, em especial aos Controles da

Gestão, Gestões de Pessoas, Suprimen-

to de Bens e Serviços, Patrimonial, Or-

çamentária, Financeira e Operacional,

de maneira a produzir subsídios efetivos

para a Administração desta Universida-

de.

A seguir, o quadro 23, apresenta

as recomendações da Auditoria Interna

atendidas no exercício de 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 23 - INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Referência Descrição da Ação Descrição da Recomendação

RAINT X.5.6.06 RA 11 “Item b”

Atividades de docen-tes

Recomenda-se, se for possível, aperfeiçoamento na ferramenta de registro de atividades, no sentido de, anualmente ou semes-tralmente, haver solicitação e confirmação da vigência das ati-vidades ao docente, encerrando as atividades concluídas auto-maticamente. Nesse mesmo ínterim, que o docente seja notifi-cado automaticamente por e-mail da falta de registro de ativi-dades periodicamente.

RAINT X.6.5.02 RA 06

Cessão de Espaço

A correção das cessões de espaço ao Câmpus Cornélio Procópio (Diretório Acadêmico, Assutef e Sindicato de Servidores), Curi-tiba (Diretórios Acadêmicos, CEF, Banco do Brasil, Sindicatos de TA e de Docentes) e Pato Branco (Diretório Acadêmico). Entre as recomendações foram solicitados revisar e regularizar as cessões com e sem custo, com a indicação clara das obrigações das partes, utilização e manutenção dos espaços cedidos a ter-ceiros.

RAINT X.6.7.02 RA 12 “Item a”

Equipamentos

O fortalecimento de planejamento institucional, desde a requi-sição aprovada com previsão da data de chegada e possível ins-talação e uso do equipamento, até a adequação de salas e la-boratórios com tamanho suficiente e cabeamentos elétricos e de redes de computadores.

RAINT X.5.6.02 SA 41

Folha de Pagamento

Recomendamos análise e exclusão de 16 servidores que perce-bem a vantagem concedida pelo mandado de segurança nº. 2001.70.00.023258-6 – Rubrica 10288 – Decisão Judicial, por-que deixaram de perceber periculosidade.

RAINT X.6.5.03 Fundação de Apoio

Fundação de apoio Recomenda-se aos gestores firmar contratos, convênios, acor-dos e/ou ajustes individualizados, mesmo sem a implementa-ção das normas complementares.

RAINT X.6.11.01 RA 08 “Item 4.a”

Gestão Ambiental de Resíduos

Recomenda-se a elaboração de um programa geral que vise o-rientar os câmpus para: a) instituição de “Comissão para a Cole-ta Seletiva Solidária”, de acordo com o Decreto 5.940/2006; b) elaboração de modelos de instrumentos para conscientização da gestão de resíduos (panfletos, cartazes, orientações gerais, explicações, normativos, treinamentos e capacitações a todos os agentes, entre outros); c) fiscalização da separação de resí-duos e avaliação periódica da efetividade do programa; d) a-companhamento e avaliação dos agentes produtores, coletores e receptores de resíduos (orgânicos, recicláveis, e especiais) pa-ra verificar a correta gestão e destinação dos resíduos em todo processo; e) elaborar modelos de termos de convênios a serem realizados com associações e cooperativas de resíduos reciclá-veis; f) utilizar-se de orientações normativas, Dec. 5.940/2006, boas práticas, bem como o manual intitulado de “Agenda Am-biental na Administração Pública” (A3P), como norteadores pa-ra o programa institucional (http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p/como-participar); g) possuir um controle efetivo e centralizado dos contratos, convênios e políticas regi-onais relevantes para constante aprimoramento da gestão am-

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Quadro 23 - INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Referência Descrição da Ação Descrição da Recomendação

biental de resíduos da instituição.

RAINT X.4.2.01 “Item 3.a” RA 13

Licitações

Que as licitações de materiais comuns a todos os câmpus sejam realizadas num mesmo processo licitatório, pois adquirindo maiores quantidades, possivelmente haveria uma redução de preços, gerando economicidade, padronização e aproveitamen-to do contingente de servidores lotados nos departamentos responsáveis pelas compras.

RAINT X.4.2.01 “Item 1.d” RA 10

Licitações

Recomenda-se o aperfeiçoamento, elaboração e publicação de um “Calendário de Licitações da UTFPR”, a fim de estabelecer prazos para abertura de processos de determinados materiais e serviços, bem como organizar as requisições em prazos pré-estabelecidos, publicando-se o calendário no website da insti-tuição, evitando-se compras e contratações diretas, excessiva execução orçamentária em final de exercício, e o mau uso de recursos públicos.

RAINT X.6.7.01 RA 15 “Item c”

Materiais de consu-mo

Avalia-se o consumo em períodos de baixa circulação de pesso-as (greve, recesso e férias), reduzindo quantidades das requisi-ções de materiais, e fortalecendo seus controles para evitar desvios, desperdícios ou má utilização de materiais.

RAINT X.6.7.01 RA 15 “Item d”

Materiais de consu-mo

Recomenda-se o fortalecimento de campanhas institucionais para uso consciente de folhas de papel toalha, papel higiênico, copos descartáveis e demais materiais de uso pessoal, afixando sinalizações e cartazes em locais estratégicos com mensagens objetivas e conscientizadoras.

RAINT X.4.4.02 “Item 2”

Seguro de imóveis

Recomendamos a contratação de seguro, priorizando o pregão eletrônico, e de preferência, por meio de único processo para toda a Universidade, semelhante à contratação de seguro de veículos que gerou uma economia importante.

RAINT X.4.2.02 “Item 2.b” RA 04 e 10

Serviços de manu-tenção

Realiza-se avaliação gerencial quanto ao número de atendi-mento de cada servidor, terceirizado ou estagiário, a fim de ve-rificar se existe, ou não, pessoal ocioso ou insuficiente.

RAINT X.4.2.06 RA 05 “Item b”

Serviços de telefonia

Recomenda-se a elaboração de normativo único para os câm-pus para telefonia fixa, assim como já existe para telefonia mó-vel, bem como haja fortalecimento das ações paliativas para economia em ligações telefônicas a exemplo das ações apre-sentadas pelos câmpus.

RAINT X.4.2.06 RA 05 “Item h”

Serviços de telefonia

Recomenda-se revisão e atualização da OS n.º 02, de 22 de se-tembro de 2004, nos seguintes quesitos: a) que os limites men-sais dos valores para a utilização do telefone móvel institucio-nal não seja vinculado ao salário mínimo; b) que o normativo possua critérios pré-estabelecidos quanto à apresentação de justificativas para abonar o usuário do pagamento de ligações excedentes ou desautorizadas, ou mesmo pela utilização inde-vida do aparelho celular; c) que conste no Termo de Responsa-bilidade (Anexo I), cláusula que o usuário possui pleno conhe-cimento do normativo interno, bem como haja cláusula de re-colhimento do aparelho celular do usuário que, reiteradamen-te, transgredir cláusulas do normativo; d) atualização de no-menclaturas, cargos e demais mudanças pelo Regimento Inter-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 23 - INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Referência Descrição da Ação Descrição da Recomendação

no.

RAINT X.4.2.01 “Item 1.a” RA 10

Serviços terceiriza-dos

No pagamento de serviços continuados recomenda-se que haja a conferência e juntada mínima: a) Nota fiscal atestada; b) Re-latório de folha de pagamento/ comprovante de pagamento; c) GFIP/Sefip, com protocolo de entrega à Conectividade Social; d) Comprovante de pagamento do FGTS; e) Comprovante de pa-gamento da GRPS; f) Comprovantes de pagamento do vale-alimentação e vale-transporte; g) Cartões-ponto; h) Relatório de rondas (para vigilância, se for o caso).

RAINT X.4.2.01 “Item 1.k” RA 10

Serviços terceiriza-dos

Cabe ao fiscal, igualmente, verificar se o valor efetivamente pa-go ao funcionário terceirizado é o mesmo informado pela em-presa na planilha de custo e formação de preços da licitação (tais como, remuneração, vale alimentação, vale transporte, seguro de vida, uniformes, e outros auxílios e insumos).

RAINT X.4.2.02 “Item 1.d” RA 10

Serviços terceiriza-dos

Que nos processos em fase de planejamento e elaboração da licitação (fase interna) haja previsão de garantias contratuais, tendo em vista eventuais descumprimentos de contrato e co-bertura de prejuízos à Administração.

RAINT X.4.2.02 “Item 2.g” RA 04 e 10

Serviços terceiriza-dos

Recomenda-se uma análise quanto à possibilidade de uma úni-ca licitação dos serviços terceirizados, pelo tipo de menor preço por itens (câmpus), de forma a estabelecer um valor estimado que vise economicidade e um só processo que vise eficiência.

RAINT X.4.2.07 RA 05 “Item a”

Sustentabilidade

Recomenda-se a elaboração de um normativo interno que a-barque ações sustentáveis em todos os câmpus, com o fito de orientar e estabelecer políticas de economia de energia elétrica e água. Enquanto isso promova ações paliativas para a consci-entização e economia de água e energia elétrica. Para o norma-tivo, sugerimos, minimamente, a constituição de comissão de acompanhamento, controle e fiscalização do uso de energia e-létrica e água; estabelecimento de ações contundentes de conscientização, tais como adesivos nos interruptores, substitu-ição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, utilização de ar condicionado de forma consciente, desligamento dos computadores ociosos, apagamento das luzes, no período no-turno, de salas e ambientes vazios, entre outros; substituição de torneiras comuns pelas de desligamento automático; proje-tos de obras com captação de águas pluviais para utilização em limpeza ou descarga; adesivos em locais estratégicos para eco-nomia de luz e água; controles internos administrativos e emis-são de relatórios gerenciais para monitoramento no consumo de energia elétrica e água (inclusive de poços artesianos), entre outros.

RAINT X.6.11.01 RA 08 “Item 3.d”

Sustentabilidade

Recomenda-se que a instituição se aperfeiçoe e se adeque aos princípios do desenvolvimento sustentável, elaborando e im-plementando o “Plano de Gestão de Logística Sustentável”, conforme estabelecido no Art. 16, do Decreto n.º 7.746/2012.

RAINT X.6.11.01 RA 08

Sustentabilidade Recomenda-se às Pró-Reitorias de Graduação e Educação Pro-fissional, e a de Pesquisa e Pós-Graduação, para que reforcem a importância da Resolução CNE/MEC n.º 02/2012, contribuindo

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 23 - INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Referência Descrição da Ação Descrição da Recomendação

“Item 4.d” para uma sociedade consciente quanto à preservação do meio-ambiente.

Após a finalização do Relatório

Anual de Atividades de Auditoria Interna

- RAINT é elaborado o Plano de Provi-

dências Permanentes - PPP, concernen-

te à temática vencida para registrar o

desenrolar das atividades materializadas

pelos gestores, a fim de promover a a-

dequação sobre o que foi recomendado

pela auditoria interna.

8.5.4.CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

Para o cumprimento de suas atri-

buições e alcance de suas finalidades, o

Sistema de Controle Interno do Poder

Executivo Federal realiza na UTFPR suas

atividades com foco nos resultados da

ação governamental, para o qual utiliza

metodologia de planejamento específi-

ca, com ênfase na visão dos programas

de governo como fator básico de orga-

nização da função pública, e na gestão

pública como mobilização organizacio-

nal para o alcance desses resultados.

Nesta Universidade, anualmente,

a CGU avalia o cumprimento das metas

previstas, a execução dos programas de

governo e dos orçamentos da União,

comprova a legalidade, avalia os resul-

tados, quanto à eficácia e à eficiência da

gestão orçamentária e financeira. Após

apreciação das contas anuais, a Contro-

ladoria-Geral da União emite certificado

e parecer de auditoria.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

8.5.5. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

É competência do Tribunal de

Contas da União julgar as contas de ad-

ministradores públicos e demais respon-

sáveis por dinheiros, bens e valores pú-

blicos federais, bem como as contas de

qualquer pessoa que der causa a perda,

extravio ou outra irregularidade de que

resulte prejuízo ao erário. Tal compe-

tência administrativa-judicante, entre

outras, está prevista no art. 71 da Cons-

tituição Federal.

Assim, os responsáveis por recur-

sos financeiros, bens, valores públicos

federais, atos de provimentos e saída do

serviço público desta Universidade têm

de submeter suas contas a julgamento

pelo TCU, anualmente, sob a forma de

tomada ou prestação de contas.

8.6. MECANISMOS DE AVALIAÇÃO NA UTFPR

O Processo de Avaliação Institu-

cional é composto por diversos meca-

nismos já implantados e outros em ela-

boração tendo como responsável pelo

seu acompanhamento a Comissão Pró-

pria de Avaliação – CPA.

Constituem instrumentos externos

de fonte de dados e informações, o E-

xame Nacional do Ensino Médio (E-

NEM), o Exame Nacional de Desempe-

nho dos estudantes (ENADE), a avalia-

ção dos curso por comissões externas, a

avaliação institucional por comissão ex-

terna, a avaliação das condições de en-

sino, a avaliação dos programas de Pós-

Graduação realizada pela Coordenação

de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensi-

no Superior (CAPES).

O quadro 24 apresenta os resul-

tados dos processos de avaliação dos

cursos de graduação realizados pelo Ins-

tituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP) do

Ministério da Educação (MEC) durante o

ano de 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 24 - RESULTADOS DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM 2012.

Curso Câmpus Ato Conceito

Engenharia Ambiental Campo Mourão Reconhecimento 4

Engenharia de Materiais Londrina Autorização 4

Bacharelado em Educação Física Curitiba Reconhecimento 4

Bacharelado em Zootecnia Dois Vizinhos Reconhecimento 4

Engenharia Civil Pato Branco Reconhecimento 4

Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet

Campo Mourão Reconhecimento 4

Engenharia de Alimentos Campo Mourão Reconhecimento 4

Programa Especial de Formação de Docente Toledo Reconhecimento 4

Engenharia Mecânica Pato Branco Reconhecimento 5

Licenciatura em Química Pato Branco Reconhecimento 4

Bacharelado em Design Curitiba Reconhecimento 4

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Francisco Beltrão Reconhecimento 5

Programa Especial de Formação de Docente Campo Mourão Reconhecimento 3

Curso Superior de Tecnologia em Horticultura Dois Vizinhos Reconhecimento 5

Programa Especial de Formação de Docente Londrina Reconhecimento 5

Bacharelado em Química Pato Branco Reconhecimento 4

Engenharia de Produção Controle e Automa-ção

Ponta Grossa Reconhecimento 4

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Londrina Reconhecimento 5

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Medianeira Reconhecimento 3

Licenciatura em Letras Português-Inglês Curitiba Reconhecimento 5

Licenciatura em Letras Português-Inglês Pato Branco Reconhecimento 3

Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos

Toledo Reconhecimento

4

Programa Especial de Formação de Docente Medianeira Reconhecimento 4

Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda

Apucarana Reconhecimento

5

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 24 - RESULTADOS DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM 2012.

Curso Câmpus Ato Conceito

Engenharia Industrial Elétrica Cornélio Procópio Reconhecimento 4

Engenharia Industrial Mecânica Cornélio Procópio Reconhecimento 4

Engenharia Industrial Elétrica Pato Branco Reconhecimento 5

Engenharia de Produção Medianeira Reconhecimento 4

Engenharia Mecânica Ponta Grossa Reconhecimento 4

Engenharia Civil Campo Mourão Reconhecimento 4

Engenharia de Prod. Mecânica Ponta Grossa Reconhecimento 4

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

Campo Mourão Renovação de Re-conhecimento

4

Curso Superior de Tecnologia em Mecatrôni-ca Industrial

Curitiba Renovação de Re-conhecimento

4

Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos

Apucarana Reconhecimento 4

Bacharelado em Química Curitiba Reconhecimento 3

Engenharia Ambiental Londrina Reconhecimento 4

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Manufatura

Curitiba Renovação de Re-conhecimento

4

Curso Superior de Tecnologia em Comunica-ções Digitais

Curitiba Renovação de Re-conhecimento

4

Engenharia Eletrônica Toledo Reconhecimento 4

Licenciatura em Física Curitiba Reconhecimento 4

O Exame Nacional de Desempe-

nho de Estudantes (Enade), que integra

o Sistema Nacional de Avaliação da Edu-

cação Superior (Sinaes) do Ministério da

Educação, tem o objetivo de aferir o

rendimento dos alunos dos cursos de

graduação em relação aos conteúdos

programáticos, suas habilidades e com-

petências.

Para a prova do Enade são inscri-

tos, pela instituição de educação superi-

or, todos os estudantes ingressantes e

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198 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

concluintes do curso. São considerados

estudantes ingressantes do curso aque-

les que tiverem concluído entre 7 e 22%

(inclusive) da carga horária mínima do

currículo do curso. São considerados es-

tudantes concluintes aqueles que tive-

rem concluído pelo menos 80% da carga

horária mínima do currículo do curso ou

todo aquele estudante que se encontre

na condição de possível concluinte no

ano de realização da prova.

Os conceitos utilizados no Enade

variam de 1 a 5 e, à medida que esse va-

lor aumenta, melhor é o desempenho

no exame. Os cursos que não possuem

alunos na situação de ingressante (cur-

sos em extinção) ou que ainda não pos-

suem alunos na situação de concluinte,

recebem o conceito SC (Sem Conceito)

no Enade.

No âmbito interno, a UTFPR utili-

za-se de instrumentos de acompanha-

mento e avaliação já consolidados. Os

processos principais são:

Avaliação do Desempenho do servi-

dor, dividido em avaliação Geral do

Desempenho Docente e do Técnico-

Administrativo e Avaliação do Servi-

dor em Cargo de chefia;

Avaliação do Docente pelo Discente;

Avaliação do Desempenho Coletivo

de setores da Instituição (avaliação

externa);

Pesquisa de Clima Organizacional.

Além dos mecanismos avaliativos ci-

tados anteriormente, também são

fontes de avaliação Institucional:

Ouvidoria;

Portal da Transparência;

Fale com o Reitor;

Fale com o Diretor do Câmpus;

Acompanhamento de Egressos;

Acesso à Informação;

Caixa de sugestões.

8.7. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – ANO DE 2012

No ano de 2012 a Avaliação Insti-

tucional, passou por dificuldades de rea-

lização em função do longo período de

greve dos Servidores Federais, sendo

necessário reprogramação para o ano

de 2013.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Com a finalidade de propor me-

lhorias na condução dos processos ava-

liativos a comissão Própria de Avaliação

em conjunto com os núcleos de apoio

administrativo da CPA nos câmpus, foi

realizada uma pesquisa junto aos câm-

pus em quatro dos processos de avalia-

ção e obtenção de “feedback” implan-

tados, sendo eles:

a) Avaliação do Docente pelo Dis-

cente;

b) Avaliação do Desempenho Co-

letivo de setores (avaliação externa)

c) Avaliação do Desempenho do

Servidor da UTFPR;

d) Ouvidoria.

8.7.1.Avaliação do Docente pelo Discente

A Avaliação do Docente pelo Dis-

cente é a oportunidade dos estudantes

expressarem sua opinião a respeito das

diferentes habilidades dos docentes nas

disciplinas ministradas.

Com o propósito de relatar os mo-

dos como vêm sendo realizada e como

são usados os resultados na melhoria da

gestão, foi solicitado que respondessem

a seis aspectos:

1. COMO É REALIZADA A SENSIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS QUANTO A AVALIAÇÃO DO

DOCENTE PELO DISCENTE?

Utilizando redes sociais (Facebook e Twitter) são enviados mensagens de

conscientização, incentivando os alunos a realizarem a avaliação.

Um “banner” e uma notícia são adicionados ao portal dos câmpus;

Com a utilização de um letreiro eletrônico disponível no câmpus, são exibi-

dos informações;

“Banners” são colocados com o período e endereço do site para acesso à

avaliação;

Com a ajuda do diretor de ensino do câmpus são enviados e-mails divul-

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200 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

gando o processo e a sua importância;

Alunos dos demais períodos, um professor da coordenação e membro da

subcomissão são designados para passar nas demais turmas (2º período em

diante) divulgando o período de avaliação e fazendo uma conscientização

da importância de sua realização.

Alunos que cursam os primeiros períodos são levados ao laboratório, onde

uma explicação mais detalhada é realizada e o sistema de avaliação é apre-

sentado pois é levado em consideração que é a primeira vez que eles parti-

cipam do processo.

Visita às salas de aula pela equipe do Dep. de Educação.

Realização de reuniões com os representantes de cada turma pedindo que

eles divulgassem a avaliação e incentivassem os colegas a participarem.

Encaminhamento de e-mail a todos os professores avisando o início do pro-

cesso e pedindo a sua colaboração para divulgarem a avaliação junto aos a-

lunos.

Site da UTFPR. Blog do Aluno, reuniões com líderes de turma e reuniões

com coordenadores de turma.

Uma grande maioria dos professores envia e-mail para as turmas as quais

ministram aulas pedindo que seja feita a avaliação.

Afixa avisos nas salas de aulas para os discentes, sobre a importância da

avaliação.

O responsável pela comissão vai a todas as salas avisando sobre a abertura

do processo de avaliação e de sua importância para a instituição.

Os responsáveis pelas avaliações docentes pelo discente do câmpus exer-

cem um trabalho em parceria com o NUAPE e NUENS (DEPED), os quais ela-

boram um cronograma de reuniões com os alunos, separadamente por cur-

so, no auditório do câmpus, para divulgação, sensibilização e esclarecimen-

tos de dúvidas dos alunos.

Cartazes de divulgação são espalhados pelo câmpus.

Na semana de ambientação dos calouros é trabalhado com os alunos a im-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

potância da avaliação;

No período da avaliação do docente pelo discente são enviados e-mails aos

alunos e professores, colados cartazes no câmpus, solicitando ao coordena-

dor e aos professores do curso para que reforcem a participação dos alunos

nas salas de aula.

Com relação a devolutiva obteve-se as seguintes respostas:

2.COMO É REALIZADA A DEVOLUTIVA DA AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO DISCENTE

PARA O CORPO DISCENTE E DOCENTE DO CÂMPUS?

Para o corpo Discente: No início de cada semestre letivo, um biombo é adi-

cionado na cantina central contendo os gráficos com a média obtida em ca-

da curso.(AP)

Ainda para o corpo Discente: Em parceria com o Departamento de Educa-

ção, as devolutivas relacionadas ao que é realizado com os resultados são

informadas durante o planejamento da metade do semestre.

Para o corpo Docente: Um e-mail é enviado informando que os resultados

da avaliação já estão disponíveis no Sistema Acadêmico, onde cada docente

tem acesso com a senha do acadêmico.

Ainda para o corpo Docente: Cada coordenador é responsável por discutir

os resultados individualmente com os docentes lotados em sua coordena-

ção.

Em alguns câmpus a devolutiva para o corpo docente somente é realizada

por meio do coordenador de curso, no momento da avaliação funcional do

docente.

Para alguns Câmpus, a devolutiva foi feita no semestre posterior, pela colo-

cação de dois “Banners” divulgando os resultados das avaliações do câm-

pus em geral.

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202 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Existem formas diversas. Alguns professores apresentam nas turmas seguin-

tes, o resultado de sua avaliação no semestre anterior. Mas, o mais usado

são reuniões com líderes de turma e textos informativos disponibilizados

aos alunos.

Os coordenadores de curso apresentam o resultado também para as turmas

Os docentes que apresentam desempenho com algum tipo de problema,

são encaminhados para conversas com o Departamento de Educação.

É realizado um “Café da manhã” com os professores onde são discutidos

problemas gerais do processo de avaliação dos docentes pelos discentes.

Muitos professores ao terem contato com a sua avaliação pelo sistema,

procuram o Departamento de Educação para esclarecerem pontos específi-

cos ou obterem ajuda.

As comissões encaminham o relatório final para a Diretoria de graduação

que junto com o departamento de educação realizam programação de ca-

pacitação, tendo em vista as dificuldades principais, bem como novas áreas

de conhecimento.

Também encaminha para o Departamento de Educação os casos com maio-

res dificuldades e com desempenho inferior a 50%.

3.QUAIS AS AÇÕES REALIZADAS QUANTO AOS RESULTADOS CONSIDERADOS “POSI-

TIVOS” OU “NEGATIVOS” DOS DOCENTES?

De posse da avaliação geral o Departamento de Educação direciona ações

durante o período de planejamento voltado às áreas com menor nota na

avaliação (geralmente didática e avaliação) .

Promovem oficinas e encontros relacionados aos métodos de avaliação e

outros assuntos didáticos.

Cada coordenador conversa com os professores lotados em sua coordena-

ção, visando resolver problemas pontuais identificados nos resultados da

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

avaliação.

São realizadas conversas individuais com os professores e em conjunto du-

rante as semanas de planejamento, são oferecidos cursos de formação pe-

dagógica aos docentes.

O principal trabalho ocorre para tentar melhorar os pontos negativos, atra-

vés de encaminhamento para apoio da equipe pedagógica.

De acordo com os resultados obtidos pelos docentes, os pontos positivos

são realçados e aos pontos a aperfeiçoar são propostas ações de melhoria.

4.QUAL A PERCEPÇÃO DA EQUIPE RESPONSÁVEL QUANTO AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO

DOCENTE PELO DISCENTE, NO QUE DIZ RESPEITO AS MUDANÇAS NAS AÇÕES DOS PROFES-

SORES AVALIADOS?

De uma maneira geral percebe-se uma mudança positiva nas ações dos pro-

fessores onde a avaliação apontou dificuldades e houve uma conversa com

o coordenador. No entanto, os alunos nem sempre percebem isso, pois

muitas vezes não voltam a ter aulas com o mesmo professor.

O acompanhamento realizado pelo Departamento de Educação apresenta

casos em que os professores com baixa avaliação solicitam acompanhamen-

to para reverter os resultados da avaliação.

Notou-se sensíveis melhoras em alguns professores que sofreram algum ti-

po de intervenção. Porém ainda é um trabalho de conscientização.

Percebe-se que vários professores refletiram sobre o resultado e tem mu-

dado algumas posturas, mas não se pode generalizar.

A equipe do Departamento de Educação de alguns câmpus considera que

houve uma considerável mudança na acolhida dos resultados da avaliação

por parte dos docentes.

Sente-se que os docentes estão mais receptivos e encaram a avaliação de

uma forma melhor.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Em alguns casos problemáticos mais pontuais que existiam, a situação foi

contornada, apresentando um efeito positivo considerável.

A percepção geral é que os docentes que são apontados com pontos nega-

tivos no processo mudam muito pouco ou quase nada em relação ao que é

proposto, uma vez que está claro que a avaliação não tem caráter punitivo.

A mudança é gradativa, muitos procuram novas formas de avaliar seus alu-

nos e planejar suas aulas. Porém percebe-se que alguns professores acabam

melhorando seus desempenhos, no entanto essa mudança não reflete uma

melhora do professor, por que muitas vezes ele muda para uma disciplina

mais fácil, ou permanece com a mesma disciplina em que a nova turma é

melhor que a anterior.

Esta avaliação permite ao docente refletir sobre a sua prática pedagógica e

a necessidade de aperfeiçoamento ou mudanças na forma de agir em sala

de aula.

Em um dos câmpus conclui-se que não é possível ainda, mensurar as mu-

danças ocorridas. Apesar de algumas mudanças ocorrerem, outros

problemas permanecem.

5.OS DEMAIS DOCENTES DO CÂMPUS AUXILIAM NA SENSIBILIZAÇÃO AOS ALUNOS? DE QUE

FORMA?

Poucos professores que não são membros da subcomissão auxiliam nesse

processo.

Os que o fazem, comentam durante as aulas incentivando a participação,

porém este comportamento não é sentido na maioria do grupo docente.

Uma parte dos docentes, em sala de aula já costumam alertar os discentes

sobre a avaliação.

Como foi dito, não são todos os docentes que ajudam. Mas uma boa parte

fala sobre a avaliação em sala de aula e outros enviam e-mail às turmas pe-

dindo para que eles sejam avaliados.

Alguns docentes reforçam durante suas aulas a necessidade e a importância

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

da avaliação.

Alguns dos docentes lembram os alunos em suas aulas que o processo está

aberto e da importância de avaliá-los de maneira crítica.

6.QUAL A IMPORTÂNCIA QUE OS DOCENTES DO CÂMPUS DÃO AOS RESULTADOS DA

AVALIAÇÃO?

Não existe um comportamento padrão em relação a esse assunto.

Alguns professores levam os resultados a sério e tentam melhorar nos pontos

destacados na avaliação. Outros, enxergam na avaliação como um meio para

os alunos “descontarem” as notas não obtidas durante o semestre e não gos-

tam dos resultados.

Alguns ignoram a avaliação. É difícil obter um consenso neste sentido.

Já apresenta um bom nível de aceitação entre boa parcela de professores,

assim de uma forma geral os professores consideram a avaliação coerente

com o seu desempenho didático-pedagógico.

Em geral os professores se preocupam com o resultado, pois sempre que eles

encontram membros da comissão, os docentes cobram o que está sendo fei-

to para que a avaliação seja o mais objetiva possível, questionam as questões

em relação à compreensão dos alunos sobre o que está sendo perguntado.

Nota-se pela equipe envolvida, que houve uma evolução na importância dada

pelos docentes na avaliação. Os professores têm notado que a avaliação está

mais crítica e menos pejorativa. Isso tem feito com que os professores se sin-

tam mais valorizados.

Percebe-se que pelo fato de não existir punição e que em raríssimas oportu-

nidades, (assim acreditamos) a pontuação obtida pelo professor na avaliação

do docente pelo discente resultou em uma não progressão na carreira, a im-

portância quanto aos resultados não apresentam grande representatividade

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

entre os docentes. Esse fato pode ser percebido pelo número de docentes

que apoiam e divulgam a avaliação.

Muitos acham que essa avaliação serve para melhorarmos como professores.

Os docentes, em sua grande maioria demonstram preocupação com um bai-

xo desempenho na avaliação e alguns ainda temem retaliação por parte dos

alunos nesse processo, particularmente os iniciantes.

Em geral, os docentes conversam entre si a respeito das suas avaliações e do

reflexo das suas ações no desempenho obtido nas mesmas.

Uma boa parte dos docentes discorda do processo de avaliação no que diz

respeito ao prazo muito prolongado em que o sistema permanece aberto a

sua realização.

Grande parte dos docentes discordam do processo de avaliação no que diz

respeito a data prevista para o término do processo de avaliação. Consideram

inadequado pois, segundo os docentes, alguns alunos acabam fazendo uso

desse instrumento de maneira imprópria, já que a avaliação é encerrada após

o lançamento das notas finais no Sistema Acadêmico.

Alguns professores consideram o resultado da avaliação na reelaboração dos

Planos de Ensino da disciplina, outros simplesmente a ignoram.

8.7.2. AVALIAÇÃO DO SETOR PELO USUÁRIO (AVALIAÇÃO EXTERNA)

A Avaliação do Desempenho Cole-

tivo de setores (avaliação externa) opor-

tuniza que a comunidade em geral ex-

pressar sua opinião a respeito das dife-

rentes áreas e serviços destinados ao

atendimento da comunidade externa.

A Avaliação Externa que ocorre

anualmente na UTFPR e através dela ob-

jetiva-se verificar como está o desem-

penho dos setores dentro da instituição.

Por meio da avaliação externa

da UTFPR é possível identificar as forta-

lezas e fragilidades de cada setor e a

partir dos resultados definir estratégias

e ações visando melhorar os serviços

prestados.

Foi realizada pesquisa nos

Câmpus, abrangendo cinco aspectos,

com o propósito de compreender me-

lhor como são realizados os procedi-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

mentos que norteiam a operacionaliza-

ção e a devolução dos resultados obti-

dos na Avaliação Externa.

1.COMO É REALIZADA A SENSIBILIZAÇÃO DOS ALUNOS, SERVIDORES E COMUNIDADE

EXTERNA QUANTO A REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO EXTERNA?

Envio de e-mail para comunidade acadêmica.

Cartazes e caixinhas junto a locais de atendimento externo, tais como (Se-

cretaria e biblioteca).

Link com “banner” no site da UTFPR.

Divulgação em reuniões de professores, coordenadores e direção.

É feita por meio do site e dos e-mails corporativos, além da comunicação

pessoal.

Também através do acesso que os usuários tem do sistema.

Através de “folders” colocados nos locais de grande circulação, e-mails, visi-

tas da comissão nas turmas de alunos.

2.A DEVOLUTIVA DA AVALIAÇÃO EXTERNA É REALIZADA? COMO ELA É FEITA ?

Devolutiva junto aos professores, coordenadores e diretores por meio de

reuniões.

Até no ano anterior a devolutiva era apresentada em reuniões dos setores.

A partir deste ano alguns câmpus pretendem repassar para a área da psico-

logia fazer, que irá trabalhar as devolutivas com os setores/pessoal envolvi-

do.

Não é realizada para os alunos.

São realizadas reuniões setoriais onde cada chefia discute com o seu grupo

o resultado da avaliação e as melhorias a serem implementadas .

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

3.QUAIS AÇÕES JÁ FORAM REALIZADAS PELOS RESPONSÁVEIS DE SETOR A PARTIR

DOS RESULTADOS OBTIDOS NA AVALIAÇÃO EXTERNA? (DESCREVER AS AÇÕES)

Foi realizado capacitação para todas as chefias do Câmpus.

Desenvolvimento de um programa de atendimento e acompanhamento de

alguns dos servidores pelo psicólogo da Coordenação de Recursos Humanos.

Criação de eventos de integração.

Em casos de críticas construtivas, elas são transformadas em ações que são

debatidas com os setores, quanto à sua implementação.

Remanejamento de servidores.

Solicitação de treinamentos específicos.

Compra de novos equipamentos.

Readequação de horários de atendimento.

4.QUAL A PERCEPÇÃO QUE OS SERVIDORES TEM A RESPEITO DA AVALIAÇÃO EXTERNA? TO-

DOS SABEM QUE ESSE TIPO DE AVALIAÇÃO EXISTE? NA SUA OPINIÃO ELA DEMONSTRA DE

FORMA FIDEDIGNA O DESEMPENHO DOS SERVIDORES DE UM DETERMINADO SETOR?

Os servidores são informados sobre a avaliação e compreendem que esta

avaliação representa a opinião externa sobre o setor, porém em alguns se-

tores o número de avaliação é pequeno, desta forma não reflete o desem-

penho do setor.

Excetuando-se os extremos, a avaliação é eficaz. Os servidores sabem que

ela existe. Embora muitos a consideram somente para progressão funcional.

Atualmente tem se trabalhado no sentido de que seja encarada como cres-

cimento no trabalho.

Depende de cada chefia. A maneira como a chefia trabalha a avaliação ex-

terna com a sua equipe.

A maioria dos servidores saibem da avaliação externa.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

A avaliação externa, de maneira geral, demonstra o desempenho do setor,

porém em alguns casos, não dá para considerar o que é dito por um ou ou-

tro avaliador, que acaba avaliando determinado setor como se fosse outro.

5.COMO É O ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS, SERVIDORES E COMUNIDADE EXTERNA

NESSE TIPO DE AVALIAÇÃO? ELES SÃO SATISFATÓRIOS? O QUE VC ACHA QUE PODE SER FEI-

TO PARA MELHORAR A PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS NESSE TIPO DE AVALIAÇÃO?

O índice não é conhecido por segmento. Sabe-se no entanto que os índices

podem ser aumentados, apesar da pesquisa ser espontânea.

Precisa de uma maior conscientização do seu resultado, envolvendo todas

as áreas da gestão para que todos percebam a sua importância.

Sugere-se uma campanha de divulgação melhor.

A avaliação do desempenho cole-

tivo passou por duas edições no sistema

informatizado – SIAVI, e percebe-se que

os setores não estão fazendo os ajustes

necessários para melhor retratar as ati-

vidades que desempenham. Ou seja, é

preciso mais conscientização e divulga-

ção das possibilidades da avaliação.

8.7.3.AVALIAÇÃO DO SERVIDOR

A avaliação do servidor foi descrita na dimensão 5 (item 5.5.2).

8.7.4.OUVIDORIA

A descrição da pesquisa aplicada à

Ouvidoria foi descrita na dimensão 4 (i-

tem 4.3).

O resultado obtido na pesquisa

dos quatro segmentos apresenta diver-

sos indicativos para a atuação no ano de

2013, no sentido de sensibilização, co-

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

municação, devolutiva, responsabilida-

des, e ainda no repensar dos instru-

mentos e período de aplicação.

No sentido da avaliação institucio-

nal como um todo busca-se atender às

orientações e instrumentos propostos

nessa avaliação institucional apoiando-

se na Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394,

de 20/12/96, nas Diretrizes Curriculares

de cada Curso oferecido pela Instituição,

no Decreto nº 3.860 e na Lei nº 10.861,

que institui o Sistema de Avaliação e de-

ve ocorrer em suas dez dimensões e

deve retratar o compromisso institucio-

nal com o autoconhecimento e sua rela-

ção com o todo, em prol da qualidade

de todos os serviços que a UTFPR ofere-

ce para a sociedade. Confirma também

a sua responsabilidade em relação à o-

ferta de Educação Superior e que a CPA

entende que deva construir para o pró-

ximo PDI, um instrumento de avaliação

nas dez dimensões.

Na sequência são reforçados al-

guns conceitos importantes, tais como:

8.7.5 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO

São objetivos da avaliação:

promover o desenvolvimento de uma

cultura de avaliação na UTFPR;

implantar um processo contínuo de

avaliação institucional;

planejar e redirecionar as ações da Ins-

tituição, a partir da avaliação institu-

cional;

garantir a qualidade no desenvolvi-

mento do ensino, da pesquisa e da ex-

tensão;

construir um planejamento institucio-

nal norteado pela gestão democrática

e autônoma;

consolidar o compromisso social da

Instituição;

consolidar o compromisso científico-

tecnológico-cultural da UTFPR.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

8.7.6.MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO

O Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES) prevê a

articulação entre a avaliação da Institui-

ção (interna e externa), a Avaliação das

Condições de Ensino (ACE) e a Avaliação

do Desempenho dos estudantes (ENA-

DE). As políticas de acompanhamento e

avaliação das atividades-fim, ou seja,

ensino, pesquisa e extensão, além das

atividades-meio, caracterizadas pelo

planejamento e gestão da UTFPR, a-

brangerão toda a comunidade acadêmi-

ca, articulando em diferentes perspecti-

vas, o que garantirá um melhor enten-

dimento da realidade institucional. A in-

tegração da avaliação com o projeto pe-

dagógico dos Cursos ocorrerá pela con-

textualização destes com as característi-

cas da demanda e do ambiente externo,

respeitando as limitações regionais, pa-

ra que estas possam ser superadas pelas

ações estratégicas desenvolvidas, a par-

tir do processo avaliativo.

8.7.7. ETAPAS DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO

Etapa I – PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO COLETIVA

O objetivo desta etapa é planejar

a autoavaliação e estimular e envolver

os atores no processo.

Esta etapa prevê as seguintes a-

ções:

reuniões da Comissão Própria de Ava-

liação – CPA, com a função de coor-

denar e articular o processo de auto-

avaliação;

planejamento da autoavaliação, com

a definição de objetivos, estratégias,

metodologia, recursos e cronograma;

sensibilização da comunidade aca-

dêmica, buscando o envolvimento

com o processo.

Etapa II – DESENVOLVIMENTO DO

PROJETO PROPOSTO

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212 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

O objetivo desta etapa é a concreti-

zação das atividades que foram pro-

gramadas na proposta de autoavalia-

ção.

Esta etapa prevê as seguintes ações:

definição dos grupos de trabalho;

realização das técnicas programadas,

como: seminários, reuniões técnicas

e sessões de trabalho;

construção dos instrumentos de ava-

liação (questionários, entrevistas

e/ou outros);

definição dos recursos envolvidos no

processo avaliativo;

aplicação dos instrumentos de avalia-

ção;

definição da metodologia de análise

e interpretação de dados;

elaboração dos relatórios de avalia-

ção.

Etapa III – CONSOLIDAÇÃO DO

PROCESSO E PROGRAMAÇÃO DE REDI-

RECIONAMENTO

O objetivo desta etapa é o de in-

corporar os resultados encontrados na

avaliação e buscar por meio destes, a

melhoria da qualidade na UTFPR.

As ações previstas nesta etapa

são:

organização das discussões dos resul-

tados pela comunidade acadêmica e

administrativa;

elaboração de um relatório final, que

deve expressar os resultados das dis-

cussões, a análise e a interpretação

dos dados;

divulgação para a comunidade dos

resultados obtidos;

planejamento da aplicação dos resul-

tados, visando ao saneamento das

deficiências encontradas.

Finalizando esta dimensão, é im-

portante ressaltar que a cada início de

cada ano é realizado um seminário de

avaliação com toda a equipe gerencial

da Reitoria e dos doze Câmpus, momen-

to em que são apresentados os resulta-

dos e estes são incorporados à gestão

dos processos avaliativos.

Do ponto de vista de organização

a Comissão Própria de Avaliação - CPA

está devidamente regulamentada e

constituída. Composta por representan-

tes dos segmentos dos docentes, técni-

cos administrativos, discentes e da soci-

edade civil. Realiza as atividades avalia-

tivas englobando as dimensões sugeri-

das pelo SINAES com reuniões ordiná-

rias trimestrais e, extraordinariamente,

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P á g i n a | 2 1 3

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

sempre que necessário. A CPA conta

com espaço físico e secretaria, bem co-

mo núcleo de apoio administrativo se-

diados em todos os doze Câmpus da

UTFPR, os quais realizam reuniões e par-

ticipações nas atividades de avaliação. A

comissão disponibiliza informações so-

bre a CPA e processos avaliativos no site

institucional, pelas listas de e-mails para

servidores e discentes e por meio de pa-

inéis, cartazes e “banners”, etc.

Os principais processos avaliativos

são realizados por sistema informatiza-

do e constituem-se de quatro módulos

principais, gerenciados por comissões

de trabalho nomeados pelo Reitor e

com representante dos doze Câmpus, os

quais são: a) Avaliação do Servidor, (do-

cente, técnico administrativo, servidor

em cargo de chefia, que representa 70

pontos da avaliação anual do servidor),

b) Avaliação do docente pelo discente

(30 pontos na avaliação anual do Docen-

te), c)avaliação do cliente externo (30

pontos na avaliação anual do Técnico

Administrativo) e d) Avaliação de Clima

Organizacional, que tem o objetivo de

identificar as fortalezas e fragilidades

institucionais. Complementa ainda a a-

valiação institucional, a Ouvidoria, o

Portal da Transparência, o Relatório de

prestação de Contas, os canais de co-

municação, falecomorei-

[email protected] e, nos doze Câmpus, o

[email protected] e o tra-

balho de acompanhamento de egressos.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

DIMENSÃO 9

POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

9.1. PROGRAMAS DE EMPREENDEDORISMO

A UTFPR tem implementado desde

1997, o Programa de Empreendedoris-

mo e Inovação (PROEM), que objetiva

contribuir, por meio de diversas ações, a

difusão da cultura empreendedora no

âmbito institucional. Professores, pes-

quisadores, estudantes e ex-alunos em-

preendedores da Instituição são moti-

vados a desenvolver suas boas ideias, a

partir da estrutura e ambiente privilegi-

ados.

Destaca-se em 2012 o conjunto

de outras atividades com a efetiva influ-

ência da Agência de Inovação. Entre e-

las tem-se:

a) Co-organização do evento Feira I-

novatec Paraná 2012 – Feira Para-

naense de Negócios entre Empre-

sas, Universidades e Instituições de

Pesquisa. O evento foi realizado no

CIETEP, em Curitiba, entre os dia 16

e 18 de outubro de 2012;

b) Co-organização do evento Dia da

Inovação, realizado em 19 de outu-

bro de 2012, no Centro Integrado

dos Empresários e Trabalhadores

das Indústrias do Estado do Paraná

(CIETEP), em Curitiba. O evento foi

uma realização conjunta da Agência

de Inovação da UFPR, Agência Curi-

tiba de Desenvolvimento, C2i, UTF-

PR, IFPR, SETI e PUCPR;

c) Participação do Seminário da Pro-

priedade Intelectual, ocorrido em

29 de maio de 2012, na Universida-

de Estadual do Amazonas. O tema

foi “Propriedade Intelectual e Ino-

vação: Proteção para valorização do

conhecimento”. A Agência de Ino

d)

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216 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

vação participou da mesa redonda

ocorrida no seminário;

e) Participação do Workshop “Meca-

nismos para Cooperação Europa-

Brasil”, ocorrido em 14 de maio de

2012, na FIEP. Iniciativa conjunta do

Instituto de Tecnologia do Paraná

(TECPAR) e da Representação da

União Europeia no Brasil. O encon-

tro reuniu, em Curitiba, embaixado-

res e diplomatas de 17 países, com

o objetivo de discutir os modelos de

cooperação entre as nações na área

de pesquisa, desenvolvimento e i-

novação;

f) Realização do III Workshop UTFIno-

va, em 07 de março de 2012, onde

foram lançados os livros da coleção

UTFInova, no Câmpus Curitiba. A

coleção é um grande passo para o

projeto que visa capacitar servido-

res e gestores em inovação. O pro-

jeto que antes se baseava em ví-

deos e apresentações, agora conta

com os livros como importantíssimo

material de apoio. Os textos foram

escritos por professores da UTFPR e

englobam os grandes temas da ino-

vação;

g) Realização do Workshop Cerne

(Centro de Referência para Apoio a

Novos Empreendimentos), em 08

de março de 2012, no Câmpus Curi-

tiba. O evento contou com a parti-

cipação dos servidores do Programa

de Empreendedorismo e Inovação

(Proem) dos Câmpus da UTFPR;

h) Realização do I Encontro do PRO-

EM-UTFPR, em 08 de março de

2012. Participaram os gestores dos

Hotéis Tecnológicos e Incubadoras

da UTFPR, visando a troca de expe-

riências e uniformização de proce-

dimentos;

i) Participação no XXII Seminário Na-

cional de Parques Tecnológicos e

Incubadores de Empresas e XX

Workshop Anprotec, de 17 a 21 de

setembro de 2012. A Diretora da

Agência de Inovação coordenou a

Sessão Técnica paralela: Promoção

da Cultura do Empreendedor I. Nes-

se evento, houve a premiação do

trabalho desenvolvido pela Univer-

sidade Tecnológica Federal do Pa-

raná (UTFPR) intitulado: "O papel

das instituições de ensino superior

no processo empreendedor de ino-

vação: um estudo de caso do Pro-

em-UTFPR", de autoria da diretora

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

de Relações Empresariais e Comuni-

tárias, Eliane Fernandes Pietrovski;

do professor do Curso de Engenha-

ria de Produção, Gerson Ishikawa; e

da diretora da Agência de Inovação

da UTFPR, Vanessa Ishikawa Rasoto;

j) Participação no VII CONNEPI, Con-

gresso Norte Nordeste de Pesquisa

e Inovação, em 20 de outubro de

2012. No evento a Agência de Ino-

vação participou da mesa redonda:

Inovação versus Sustentabilidade;

k) Participação na I Rodada Biotecno-

lógica Agrícola e Florestal, em 28 de

setembro de 2012. O evento, que

teve por objetivo aproximar empre-

sas e pesquisadores do setor de bio-

tecnologia agrícola e florestal, con-

tou com a presença de 54 pesqui-

sadores e 10 empresas.

Também merece destaque a pre-

miação denominada Prêmio Inventor

UFBA, concedida à UTFPR, em 18 de ou-

tubro de 2012, na categoria “Instituição

cotitular nacional”. O prêmio decorre do

desenvolvimento de “métodos de iden-

tificação de amostras de óleos através

de análises espectrais e quimiometria”,

que foi resultado do trabalho de pós-

doutorado desenvolvido pelo professor

Pedro Neto, do Câmpus Curitiba, na UF-

BA.

Por fim, a disseminação de uma

cultura de empregabilidade é uma for-

ma de oferecer oportunidades aos dis-

centes da UTFPR, com eventos de inte-

ração de estágio e empregos, em que as

empresas parceiras disponibilizam cur-

sos e vagas de estágio.

A divulgação de ofertas de empre-

gos no ambiente universitário é outra

forma de oportunidade para os discen-

tes. Muitas vezes, são nesses eventos

que as empresas percebem o potencial

de seus possíveis funcionários.

Na tabela 43, tem-se a quantidade

de eventos realizados por câmpus, bem

como a quantidade de participantes en-

volvidos.

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218 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 43 - FORMAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DA CULTURA EMPREENDEDORA, POR CÂMPUS DA UTFPR.

Câmpus Quantidade de eventos n° de participantes

Apucarana 3 104

Campo Mourão 6 461

Cornélio Procópio 17 4445

Curitiba 1 500

Dois Vizinhos 7 295

Francisco Beltrão 1 250

Guarapuava 0 0

Londrina 3 161

Medianeira 12 230

Pato Branco 3 170

Ponta Grossa 58 418

Toledo 8 177

Total 119 7.211 FONTE: PROREL

Em 2012, visando disseminar a

cultura de inovação o Programa de Ca-

pacitação de empresários ao empreen-

dedorismo inovador na modalidade pre-

sencial foi ministrado aos câmpus da

UTFPR e Instituto Federal Educação, Ci-

ência e Tecnologia de Mato Grosso do

Sul – IFMS. Como benefício transversal,

capacitou-se empresários nas áreas cor-

relatas à inovação.

A Tabela 44 apresenta um quanti-

tativo das empresas e participantes no

Curso UTFinova, ministrados ao longo

de 2012.

Tabela 44 - QUANTIDADE DE PARTICIPANTES NO CURSO UTFINOVA, APOIADO PELA UTFPR-AGINT, EM 2012. N

o. Câmpus Empresas Participantes

1 Apucarana 16 51

2 Campo Grande-MS 8 16

3 Campo Mourão 0 0

4 Cornélio Procópio 12 30

5 Curitiba 0 0

6 Curitiba2-TECPAR 15 28

7 Curitiba PTI 19 35

8 Dois Vizinhos 13 49

9 Francisco Beltrão 10 15

10 Londrina 14 30

11 Medianeira 0 0

12 Nova Andradina (MS) 14 23

13 Pato Branco 14 24

14 Ponta Grossa 9 22

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 44 - QUANTIDADE DE PARTICIPANTES NO CURSO UTFINOVA, APOIADO PELA UTFPR-AGINT, EM 2012.

No.

Câmpus Empresas Participantes

15 Toledo 8 14

Total 152 337 FONTE: AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UTFPR

9.1.1.HOTEL TECNOLÓGICO

O Hotel Tecnológico da UTFPR, por

meio programa de pré-incubação, pos-

sibilitou, desde a sua implantação na

UTFPR, a inserção de mais de 100 em-

presas, com potencial inovador, junto

ao mercado ou organizações incubado-

ras paranaenses.

Os dados capturados a partir das

ações do Hotel Tecnológico contribuem

para: identificar potenciais empreende-

dores; verificar a existência de eventuais

lacunas junto aos cursos, principalmen-

te, aquelas vinculadas à ações de em-

preendedorismo; caracterizar o perfil

dos projetos submetidos e canalizar es-

forços dos proponentes para nichos de

mercado inexplorados ou com estrutura

de crescimento previsível.

O número de projetos pré-

incubados e respectivas quantidades de

alunos participantes podem ser encon-

trados na tabela 45; considerando que

no ano de 2011 houve um aumento de

empresas hospedadas, assim como de

participantes. Há que se destacar a ins-

talação de um projeto no Hotel Tecno-

lógico de Toledo, cujas atividades se ini-

ciaram em março de 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 45 - ATIVIDADES DO HOTEL TECNOLÓGICO, POR CÂMPUS DA UTFPR.

Câmpus Quantidade de projetos n° de participantes

Apucarana 1 1

Campo Mourão 1 2

Cornélio Procópio 8 26

Curitiba 3 8

Dois Vizinhos 3 14

Francisco Beltrão 4 11

Londrina 3 7

Medianeira 4 15

Pato Branco 7 16

Ponta Grossa 6 15

Toledo 1 3

Total 41 118

Nota: O Câmpus Guarapuava não está listado, pois ainda não possui Hotel Tecnológico implantado.

FONTE: PROREL

As áreas de preferência para incu-

bação continuam sendo aquelas vincu-

ladas à recursos de informática (por e-

xemplo: desenvolvimento de software,

aplicações de Internet, computação grá-

fica) e as de automação em geral. Toda-

via, há iniciativas nas áreas de desenvol-

vimento de projetos no campo automo-

bilístico (Câmpus Cornélio Procópio), so-

luções para o setor florestal (Câmpus

Dois Vizinhos), monitoramento de con-

sumo de energia (Câmpus Toledo).

A evolução do número de projetos

pré-incubados e respectivas quantida-

des de participantes ao longo dos últi-

mos quatro anos, encontra-se no qua-

dro 25.

Quadro 25 -HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DOS PROJETOS JUNTO AO HOTEL TECNOLÓGICO.

Ano No. de projetos de empresas N

o. de participantes

2012 41 118

2011 38 97

2010 30 77

2009 26 71 FONTE: PROREL E RELATÓRIOS DE GESTÃO

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Finalmente, destaca-se que em

2012, os Hotéis Tecnológicos da UTFPR

disponibilizaram 54 vagas para novos

projetos, apresentando uma procura de

57 propostas. Isso sinaliza que as ações

de disseminação da cultura empreende-

dora começam a surtir efeito nos câm-

pus. Cabe ressaltar que, após o processo

de seleção, muitas propostas são elimi-

nadas por não atenderem os critérios

previstos no Edital. Também é impor-

tante mencionar que nove empresas fo-

ram graduadas junto ao sistema HT-

UTFPR.

9.1.2.INCUBADORA TECNOLÓGICA

Nas Incubadoras de Inovações dos diversos Câmpus da UTFPR em 2011 foram

desenvolvidos 58 produtos, num total de 17 empresas participantes (ver tabela 46).

Tabela 46 - ATIVIDADES DA INCUBADORA TECNOLÓGICA, EM 2011, POR CÂMPUS DA UTFPR.

Câmpus N° de empresas participantes N° de produtos desenvolvidos

Cornélio Procópio 3 6

Curitiba 5 13

Medianeira 3 9

Pato Branco 2 21

Ponta Grossa 4 9

Total 17 58 FONTE: PROREL

Nas Incubadoras de Inovações dos diversos Câmpus da UTFPR, em 2012, foram de-

senvolvidos 74 produtos, num total de 23 empresas participantes (ver tabela 47).

Tabela 47 - ATIVIDADES DA INCUBADORA TECNOLÓGICA, EM 2012, POR CÂMPUS DA UTFPR.

Câmpus N° de empresas participantes N° de produtos desenvolvidos

Cornélio Procópio 4 18

Curitiba 7 26

Medianeira 7 20

Pato Branco 1 1

Ponta Grossa 4 9

Total 23 74

FONTE: PROREL

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222 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Estes números sinalizam que o

processo de incubação das empresas na

estrutura existente nos câmpus está em

processo de consolidação, com tendên-

cia de crescimento. A área de informá-

tica continua sendo a que mais propor-

ciona o desenvolvimento de novos pro-

dutos. Algumas das empresas incuba-

das são: Atenas Software, Digital Doc e

Sotes Sistemas Ltda, do Câmpus Media-

neira; Tech Mobili do Câmpus Pato

Branco; Rafael Villas Boas Wiecheteck e

Cia Ltda e Valor IT Soluções em Informá-

tica, do Câmpus Ponta Grossa. O Câm-

pus Cornélio Procópio tem como incu-

badas as empresas Gempe, S4W, Ortho-

flex, Inbits. Já no Câmpus Curitiba, tem-

se as empresas: Zero Marketing e Tec-

nologia Ltda., Agenda Fácil Serviços de

Internet Ltda, Getec Construção Civil Lt-

da, Just Ads Express Designer Ltda., Top-

sites empreendedoras de Sites Ltda.,

Neshy Energias Renováveis Ltda., como

exemplos.

O histórico das Incubadoras de I-

novações da UTFPR pode ser visualizado

no quadro 26. Observa-se que, compa-

rativamente a 2011, o número de em-

presas passou de 17 para 23. O número

de produtos ofertados também cresceu,

passando de 58 em 2011 para 74 em

2012. A meta estipulada de se atingir o

patamar de 20 empresas incubadas no

Sistema UTFPR foi atendida. O próximo

passo é se atingir 30 empresas incuba-

das

.

Quadro 26 -HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS NAS INCUBADORAS DA UTFPR

Ano No. de empresas

2012 23

2011 17

2010 13

2009 19 FONTE: PROREL E RELATÓRIOS DE GESTÃO

9.1.3. EMPRESA JÚNIOR

As empresas juniores são constitu-

ídas pela união de alunos matriculados

em cursos de graduação em instituições

de ensino superior, organizados em uma

associação civil com o intuito de realizar

projetos e serviços que contribuam para

o desenvolvimento do país e de formar

profissionais capacitados e comprome-

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P á g i n a | 2 2 3

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

tidos com esse objetivo. A finalidade da

empresa júnior deve estar definida em

estatuto como: i/ desenvolver profissio-

nalmente as pessoas que compõem o

quadro social por meio da vivência em-

presarial, realizando projetos e serviços

na área de atuação do(s) curso(s) de

graduação ao(s) qual(is) a empresa jú-

nior for vinculada; ii/ realizar projetos

e/ou serviços preferencialmente para

micro e pequenas empresas, e terceiro

setor, nacionais, em funcionamento ou

em fase de abertura, ou pessoas físicas,

visando ao desenvolvimento da socie-

dade; iii/ fomentar o empreendedoris-

mo de seus associados.

9.2. ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular tem por obje-

tivo complementar a formação do estu-

dante e colocá-lo em contato com a rea-

lidade do mundo do trabalho.

A UTFPR possui em cada um de

seus Câmpus, um setor dedicado à ad-

ministração dos estágios e das ofertas

de empregos, com a responsabilidade

de prospectar e firmar parcerias com

empresas e Instituições concedentes de

oportunidades de estágio/emprego.

Na tabela 48, são apresentados

os dados referentes à evolução das ofer-

tas de estágio e emprego, relativas aos

diversos cursos ofertados pela UTFPR

em seus 12 câmpus.

Tabela 48 - DADOS REFERENTES À ESTÁGIOS E OFERTAS DE EMPREGO, A PARTIR DO SISTEMA DE ESTÁGIO DA UTF-PR, POR CÂMPUS.

Câmpus Número de contratos de

estágio Número de ofertas de

estágio Número de ofertas de

emprego

Apucarana 5 0 0

Campo Mourão 194 1 0

Cornélio Procópio 196 18 7

Curitiba 1.510 560 272

Dois Vizinhos 70 0 0

Francisco Beltrão 16 3 1

Guarapuava 6 0 0

Londrina 38 17 2

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224 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 48 - DADOS REFERENTES À ESTÁGIOS E OFERTAS DE EMPREGO, A PARTIR DO SISTEMA DE ESTÁGIO DA UTF-PR, POR CÂMPUS.

Câmpus Número de contratos de

estágio Número de ofertas de

estágio Número de ofertas de

emprego

Medianeira 256 24 10

Pato Branco 308 97 32

Ponta Grossa 143 34 23

Toledo 64 11 0

Total 2.806 765 347 FONTE: SISTEMA DE ESTÁGIOS DA UTFPR

9.3. ATENDIMENTO À SAÚDE DOS ESTUDANTES

De acordo com a disponibilidade

no quadro de pessoal do cargo de pro-

fissional de saúde em cada câmpus, a

UTFPR oferece aos estudantes, os servi-

ços de atendimento médico, de enfer-

magem e odontológico, sendo os NUA-

PEs responsáveis por esse setor de assis-

tência à saúde aos estudantes.

A Tabela 49 apresenta o quantita-

tivo dos atendimentos médicos, de en-

fermagem e odontológicos em 2012, pa-

ra os câmpus que possuem recursos

humanos para a oferta desses serviços.

O Câmpus Dois Vizinhos e o Câmpus

Guarapuava ainda não possuem equipe

de saúde formada.

Tabela 49 - ATENDIMENTO MÉDICO, DE ENFERMAGEM E ODONTOLÓGICO AOS ESTUDANTES EM 2012.

Procedimento

Câmpus

AP CM CP CT FB LD GP MD PB PG TD TOTAL

Atendimento mé-dico (consultas)

464 0 255 1505 249 0 0 857 45 1.445 0 4.820

Atendimento de enfermagem (procedimentos)

922 1.315 801 2.341 262 362 10 1.052 960 1.443 30 9.498

Atendimento o-dontológico (pro-cedimentos)

0 0 2.750 2539 0 0 0 1.825 350 311 0 7.775

Total de Atendi-mentos

1.386 1.315 3.806 6.385 51 362 10 3.734 1.355 3.199 30 22.093

FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

O total dos atendimentos médicos, de enfermagem e odontológicos prestados pe-

la Instituição aos estudantes, no período de 2008 até 2012, está apresentado na tabela

50.

Tabela 50 - ATENDIMENTOS À SAÚDE AOS ESTUDANTES DE 2008 ATÉ 2012.

Procedimento Total no ano

2008 2009 2010 2011 2012

Atendimento médico (consultas) 1.951 3.465 6.435 3.353 4.820

Atendimento de enfermagem (procedimentos) 15.612 13.468 15.866 9.795 9.498

Atendimento odontológico (procedimentos) 8.674 8.914 11.496 6.840 7.775

Total 26.237 25.847 33797 19988 22.093 FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

9.4. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

O estudante da UTFPR dispõe de

dois órgãos de representação, de acordo

com o seu nível de ensino. Os estudan-

tes do Ensino Médio (em extinção) e dos

Cursos Técnicos de Nível Médio são re-

presentados pelo Grêmio Estudantil Cé-

sar Lattes (GECEL), enquanto que os a-

lunos de nível Superior são representa-

dos pelo Diretório Central dos Estudan-

tes (DCE).

Os órgãos estudantis têm estatuto

próprio.

9.5. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

A UTFPR, atualmente, já dispõe

um Programa de Acompanhamento de

Egressos, gerado pelas Diretorias de Re-

lações Empresariais e Comunitárias dos

câmpus, que buscam cadastrar todos os

estudantes que participam da atividade

de colação de grau. O cadastro atual

contempla em torno de 20.000 estudan-

tes.

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226 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Uma das principais ações do Pro-

grama é disponibilizar aos egressos ca-

dastrados informações sobre vagas dis-

poníveis no mercado de trabalho e cur-

sos regulares e de extensão que aconte-

cem na UTFPR, por meio de um endere-

ço de e-mail (para o Câmpus Curitiba; o

endereço é: [email protected]).

Para fazer frente aos novos meca-

nismos de relacionamento, o Blog do

Egresso da UTFPR (http://ex-

alunoutfpr.blogspot.com/), está em ple-

no funcionamento e possui 256 mem-

bros vinculados. Também, há páginas

nas redes sociais (e.g.

http://www.facebook.com/exaluno.utfp

r/friends_mutual), que permitem a tro-

ca de informações entre os participan-

tes.

9.6 PROGRAMA DE MONITORIA

O Programa de Monitoria é de-

senvolvido como estratégia institucional

para a melhoria do processo ensino-

aprendizagem de graduação. Esse pro-

grama iniciou suas atividades na UTFPR

em 2009, contando com estudantes-

monitores com bolsa e estudantes-

monitores voluntários.

A tabela 51 apresenta o número

de estudantes (com bolsa e voluntário)

participantes do Programa de Monitoria

no 1º e no 2º semestre de 2012, sendo

que não está apresentado o número de

meses de atividades de cada estudan-

tes.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 51 - NÚMERO DE ESTUDANTES (COM BOLSA E VOLUNTÁRIO) PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE MONITO-RIA NO 1º E NO 2º SEMESTRE DE 2012

Câmpus 1º semestre 2º semestre

Com bolsa Voluntário Com bolsa Voluntário

Apucarana 16 3 17 *

Campo Mourão 20 6 21 10

Cornélio Procópio 24 0 22 1

Curitiba 62 20 61 1

Dois Vizinhos 12 4 15 1

Francisco Beltrão 10 0 9 0

Guarapuava 7 7 7 7

Londrina 9 0 9 0

Medianeira 35 0 35 0

Pato Branco 38 15 34 9

Ponta Grossa 35 13 35 20

Toledo 17 02 19 04

Total 285 70 284 53

*edital será aberto em fevereiro/2013

FONTE: RELATÓRIOS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UTFPR

9.7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

O Programa de Educação Tutorial

(PET) é composto por grupos tutoriais

de aprendizagem e busca propiciar aos

alunos, sob a orientação de um profes-

sor tutor, condições para a realização de

atividades extracurriculares, que têm

como objetivo garantir aos alunos do

curso oportunidades de vivenciar expe-

riências não presentes em estruturas

curriculares convencionais, visando a

sua formação global e favorecendo a

formação acadêmica, tanto para a inte-

gração no mercado profissional, quanto

para o desenvolvimento de estudos em

programas de pós-graduação. O Quadro

27 apresenta os grupos PET da UTFPR

em funcionamento em 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Quadro 27 -GRUPOS PET DA UTFPR EM FUNCIONAMENTO

Curso Câmpus Início Tutor Nº de Bolsistas

Agronomia Pato Branco 2006 Dr. Wilson Itamar Godoy 12

Zootecnia Dois Vizinhos 2007 Dr. Wagner Pariz 12

Engenharia Industrial Elétrica - Eletrônica/ Telecomunicações

Curitiba 2008 Dr. Fábio Kurt Schneider 12

Engenharia Florestal Dois Vizinhos 2010 Dr. Eleandro Jose Brun 12

Engenharia Civil Campo Mourão 2011 Dr. Jorge Luis Nunes de Goes 10

Computando Culturas e Equidade

Curitiba 2011 Dr. Ricardo Luders 12

Engenharia de Computação Curitiba 2011 Dr. Cesar Augusto Tacla 10

Políticas Públicas Curitiba 2011 Dr. Christian Luiz da Silva 7

Agricultura Familiar Dois Vizinhos 2011 Dr. Américo Wagner Junior 10

Produção Leiteira Dois Vizinhos 2011 Dr. Fernando Kuss 4

Tecnologia em Alimentos Francisco Beltrão 2011 Dr. Alexandre da Trindade Alfaro

4

Tecnologia em Alimentos Londrina 2011 Dra. Neusa Fátima Seibel 12

Ambiental Medianeira 2011 Dr. Carlos Alberto Mucelin 12

Engenharia Química Ponta Grossa 2012 Dra. Elis Regina Duarte 0

FONTE: DIRETORIA DE GRADUAÇÕES

9.8 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

O Programa Institucional de Bolsa

de Iniciação à Docência (PIBID) foi criado

com a finalidade de valorizar o magisté-

rio e apoiar estudantes de licenciatura

plena das instituições federais e estadu-

ais de educação superior. O Quadro 28

apresenta os grupos PIBID da UTFPR em

funcionamento em 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Quadro 28 -GRUPOS PIBID DA UTFPR

Curso Câmpus Início Tutor Número

de Bolsistas

Licenciatura em Física Curitiba 2010 Dra. Angela Emilia de Almeida 24

Licenciatura em Letras/Inglês Curitiba 2010 Dra. Ana Paula Petriu Ferreira 18

Licenciatura em Química Curitiba 2010 Dr. Palimercio Gimenes Guerrero Junior

25

Licenciatura em Letras/ Inglês Pato Branco 2010 Dr. Anselmo Pereira de Lima 18

Licenciatura em Matemática Pato Branco 2010 Dr. Santos Richard Wieller Sanguino Bejara

30

Licenciatura em Química Pato Branco 2010 Dr. Edemir Andrade Pereria 10

Licenciatura em Química Apucarana 2011 Dr. Lilian Tatiani D. Tonin 12

Licenciatura em Letras/Inglês Curitiba 2011 Dra. Rossana Aparecida Finau 12

Licenciatura em Matemática Curitiba 2011 Dr. Vitor José Petry 20

Licenciatura em Matemática Cornélio Procópio

2011 Ms. Milton Kist 16

Licenciatura em Letras/Inglês Pato Branco 2011 Dra. Didiê Denardi 10

Licenciatura em Química Campo Mourão

2012 Dr. Adriano Lopes Romero 12

Licenciatura em Ciências Biológicas

Dois Vizinhos

2012 Dr. Everton Ricardo Lozano 12

Licenciatura em Informática Francisco Beltrão

2012 Dr. Paulo Junior Varela 12

Licenciatura em Química Londrina 2012 Dr. Fábio Cezar Frreira 18

Licenciatura Matemática Toledo 2012 Dr. Rodolfo Eduardo Vertuan 12

FONTE: DIRETORIA DE GRADUAÇÕES

9.9. CENTRO DE ATIVIDADES FÍSICAS

As Tabelas 52 e 53 apresentam o

total de estudantes matriculados no

Centro de Atividades Físicas (CAFIS) nos

1º e 2º semestres de 2012, respectiva-

mente, para os câmpus que possuem

esse setor.

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230 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 52 - TOTAL DE MATRÍCULAS NO CAFIS NO 1º SEMESTRE DE 2012.

Atividade Câmpus

CT PB PG TOTAL

Basquete 40 18 70 128

Futebol + Futsal 44 30 150 224

Hidroginástica 130 0 0 130

Musculação 150 0 270 420

Natação 233* 0 210 443

Tênis de Mesa 0 50 45 95

Handebol 0 35 0 35

Voleibol 52* 36 0 88

Nado Sincronizado 32 0 0 32

Xadrez 0 10 25 35

Total 681 179 770 1630

* alunos do CAFIS + masters

FONTE: DIRETORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DOS CÂMPUS.

Tabela 53 - TOTAL DE MATRÍCULAS NO CAFIS NO 2º SEMESTRE DE 2012.

Atividade Câmpus

CT PB PG TOTAL

Basquete 38 18 65 121

Futebol + Futsal 20 30 135 185

Hidroginástica 164 0 0 164

Musculação 165 0 290 455

Natação 359* 0 0 359

Tênis de Mesa 0 50 25 75

Handebol 0 35 0 35

Voleibol 40* 36 0 76

Nado Sincronizado 30 0 0 30

Xadrez 0 10 35 45

Total 816 179 550 1545

* alunos do CAFIS + másters

FONTE: DIRETORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DOS CÂMPUS.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

9.10. DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

O Departamento de Educação dos

câmpus é composto pelo Núcleo de En-

sino (NUENS) e pelo Núcleo de Acompa-

nhamento Psicopedagógico e Assistên-

cia Estudantil (NUAPE).

A equipe multidisciplinar dos NU-

APEs é responsável pelos atendimentos

psicopedagógicos aos estudantes, a pais

e aos docentes. Os NUAPEs realizaram

ações de acompanhamento dos estu-

dantes, solicitados pelos coordenadores

de curso, pelos professores, pela família

e/ou pelo próprio estudante e realizam

o levantamento do perfil socioeconômi-

co dos calouros ingressantes.

9.10.1. PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR

Os NUAPEs são responsáveis pelo

Programa de Bolsa-Permanência ao Es-

tudante da UTFPR, que tem a finalidade

de apoiar o discente para a sua perma-

nência na Instituição, buscando reduzir

os índices de evasão decorrentes de di-

ficuldades de ordem socioeconômica.

Realizam também, o acompanhamento

psicopedagógico de todos os alunos se-

lecionados pelo programa, visto que o

desempenho é condição para a perma-

nência no programa.

A tabela 54 apresenta o número

de estudantes beneficiados no Progra-

ma de Bolsa-Permanência em cada

câmpus no 1º semestre de 2012 e a Ta-

bela 55, no 2º semestre de 2012. Os edi-

tais do Programa de Bolsa-Permanência

ao Estudante da UTFPR permitem que o

estudante faça a opção pelo benefício

em dinheiro e/ou almoço e/ou jantar,

possibilitando, dessa forma, que um

número maior de estudantes possam

ser beneficiados.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 54 - NÚMERO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS NO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA NO 1º SEMESTRE DE 2012.

Curso Câmpus

AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD TOTAL

Bacharelados 23 124 155 298 69 40 17 43 121 259 186 41 1.376

Licenciaturas 9 20 29 72 4 14 0 13 0 75 0 10 246

Sup. de Tecnologia 45 44 86 64 0 17 19 11 80 33 81 27 507

Técnicos 33 25 50 151 3 0 0 11 22 12 78 4 389

Especialização EJA 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 3

Mestrados 0 0 0 3 1 0 0 0 0 0 1 0 5

Total 110 213 320 589 77 71 36 78 223 381 346 82 2.526 FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

Tabela 55 - NÚMERO DE ESTUDANTES BENEFICIADOS NO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA NO 2º SEMESTRE DE 2012.

Curso Câmpus

AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD TOTAL

Bacharelados 12 0 117 0 8 34 8 59 115 192 186 36 767

Licenciaturas 10 0 29 0 69 6 0 22 0 58 0 9 203

Superiores de Tecnologia 36 0 58 0 0 10 11 11 62 20 81 21 310

Técnicos 28 0 35 0 0 0 0 11 15 9 78 0 176

Especialização EJA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mestrados 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 1 0 7

Total 86 0* 239 0* 77 50 19 103 192 285 346 66 1.463 FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

9.10.2. ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NUAPE

A equipe multidisciplinar do NUA-

PE realiza atendimentos aos estudantes

e seus pais e, também, aos docentes da

instituição. Os atendimentos visam dar

acompanhamento psicopedagógico aos

alunos, principalmente, àqueles com di-

ficuldades de aprendizagem e de adap-

tação ao ambiente escolar, orientar os

pais com relação a instituição e auxiliar

os docentes nos aspectos pertinentes a

relação docente-aluno.

A tabela 56 apresenta o número

de atendimentos realizados pela equipe

do NUAPE no 1º semestre de 2012 e a

Tabela 57, no 2º semestre de 2012

.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Tabela 56 - ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NUAPE NO 1º SEMESTRE DE 2012.

Grupo Câmpus

AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD TOTAL

Estudantes 1.238 350 279 1.415 478 249 53 45 834 6.537 1.006 130 12.614

Pais 73 95 49 33 12 73 1 1 172 250 88 3 850

Professores 10 53 44 23 43 25 0 5 146 150 56 15 570

Total 1.321 498 372 1.471 533 347 54 51 1.152 6.937 1.150 148 14.034 FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

Tabela 57 - ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO NUAPE NO 2º SEMESTRE DE 2012.

Grupo Câmpus

AP CM CP CT DV FB GP LD MD PB PG TD TOTAL

Estudantes 478 224 323 0 265 370 49 32 673 2.500 993 140 6.047

Pais 15 53 39 0 15 40 6 0 150 100 81 2 501

Professores 0 18 13 0 67 27 9 10 172 80 82 10 488

Total 493 295 375 0* 347 437 64 42 995 2.680 1.156 152 7.036 FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

Antes da criação dos NUAPEs, o

atendimento em psicologia possuía um

caráter clínico e era realizado pelo setor

de saúde dos câmpus. Com a criação

dos NUAPES, esse tipo de atendimento

deixou de ser realizado, sendo ofertado

pelos NUAPES, somente o serviço de a-

tendimento psicológico educacional aos

estudantes. A tabela 58 apresenta a

quantidade de atendimentos em psico-

logia educacional realizados em 2012.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Tabela 58 - ATENDIMENTOS EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL REALIZADOS PELO NUAPE EM 2012.

Atendimentos

em psicologia

educacional

Câmpus

AP CM CP CT DV FB LD MD PB PG TD TOTAL

Total 250 216 223 411 76 50 10 526 520 249 52 2583

FONTE: DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

DIMENSÃO 10

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

10.1. ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

A gestão econômico-financeira das

IFES exige a tomada de decisão apoiada

em informações disponibilizadas de

forma rápida e que sejam permanen-

temente atualizadas e consistentes.

Na UTFPR, essa exigência tem um

maior impacto, pois o orçamento da Ins-

tituição é único, cabendo à Reitoria, em

articulação com as Diretorias-Gerais dos

Câmpus, o estabelecimento de critérios

para a descentralização dos recursos fi-

nanceiros necessários aos seus doze

Câmpus e à própria Reitoria.

Para fazer a gestão, a Diretoria de

Tecnologia de Informação, em articula-

ção com a PROPLAD, desenvolveu o Sis-

tema Informatizado de Orçamento e

Gestão (SIORG), objetivando controlar a

descentralização do Orçamento Geral da

UTFPR.

O SIORG possibilita unificar e pa-

dronizar os procedimentos de compras

e controle financeiro da UTFPR. O con-

trole ocorre desde a descentralização

orçamentária até a efetivação de paga-

mento, envolvendo os seguintes proces-

sos: cadastro único de fornecedores e

de materiais; solicitação de compra de

bens, materiais ou serviços e respectivos

processos licitatórios.

Ainda como benefício, o SIORG

permite ampla transparência dos gastos

com os recursos públicos, pois cada se-

tor da Instituição, administrativo ou a-

cadêmico, tem um acompanhamento

efetivo e detalhado desses recursos. Por

intermédio da política de descentraliza-

ção dos recursos, cada Câmpus disponi-

bilizando-os, seguindo critérios próprios

e inicialmente as despesas fixas.

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236 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

A descentralização do Orçamento

Global da UTFPR é implementada por

meio de matriz anual, baseada no nú-

mero de estudantes, ponderado por pe-

so do curso do ano anterior, conforme

apresentado no quadro 29.

Quadro 29 - PESOS PARA DEFINIÇÃO DA MATRIZ DE DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Nível e modalidade de curso Peso

Cursos Técnicos de Nível Médio 1,0

Graduação Tecnológica 2,0

Bacharelado e Licenciatura 2,5

Mestrado 2,5

Doutorado 2,5

Os percentuais de rateio do orçamento para o exercício 2012, aplicada a matriz

anual, estão apresentados na tabela 59.

Tabela 59 - PERCENTUAIS APLICADOS NA DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EM 2012.

Câmpus Rateio (%)

Fundo Reserva 10,00

Apucarana 1,35

Campo Mourão 4,65

Cornélio Procópio 6,69

Curitiba 36,65

Dois Vizinhos 1,13

Francisco Beltrão 0,72

Londrina 1,68

Medianeira 7,31

Pato Branco 10,83

Ponta Grossa 10,69

Reitoria 7,20

Toledo 1,10

TOTAL 100

O recurso do Fundo de Reserva de 10% é destinado ao atendimento de deman-

das comuns ou despesas imprevistas no exercício corrente.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

10.2. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

10.2.1. DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS

As receitas da UTFPR são proveni-

entes dos Recursos do Tesouro e de re-

cursos próprios. O quadro 30 apresenta

os quantitativos das receitas orçamentá-

rias disponibilizadas à UTFPR no exercí-

cio de 2009 a 2012 e a estimativa para

os exercícios de 2013 a 2015. As receitas

previstas para os exercícios de 2014 e

2015 dependerão de aprovação de Pro-

jeto de Lei Orçamentária.

Quadro 30 -DEMONSTRATIVO DA PREVISÃO DE RECEITAS PARA OS ANOS DE 2009 A 2015

Receitas

Exercício Fonte: Recursos do

Tesouro Fonte: Recursos Próprios TT

2009 282.974.600,50 2.623.319,00 285.597.919,50

2010 365.539.254,60 1.072.905,40 366.612.160,00

2011 369.771.144,00 1.667.660,00 371.438.804,00

2012 412.512.609,79 2.009.531,02 414.522.140,81

2013 451.191.950,43 2.598.470,00 453.790.420,48

2014 505.212.918,60 3.181.247,00 508.394.165,60

2015 545.792.230,90 3.595.151,91 549.387.382,81

A tabela 60 apresenta a estimativa do orçamento global da UTFPR, com a discrimi-

nação dos grupos de despesas para os exercícios de 2011 a 2015.

Tabela 60 - DEMONSTRATIVO DA PREVISÃO ANUAL DE DESPESAS PARA OS EXERCÍCIOS 2011 A 2015.

Orçamento Global

Fonte: Recursos do Tesouro e Recursos Próprios

Despesas 2011 2012 2013 2014 2015

Pessoal 236.573.421,00 342.352.964,00 378.199.285,90 420.477.276,65 455.128.276,14

Benefícios 16.956.124,00 19.601.280,78 21.844.325,55 24.925.122,12 27.825.478,71

Custeio 43.821.034,00 57.172.042,65 62.188.277,66 67.772.661,81 72.444.172,14

Capital 74.088.225,00 48.968.369,59 53.269.639,59 58.539.592,69 63.295.935,96

TOTAL 371.438.804,00 468.094.657,02 515.501.528,70 571.714.653,27 618.693.862,95

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

10.2.2. FONTES DE RECURSOS

Constituem fontes de recursos

da UTFPR:

Tesouro: recursos provenientes do

Governo Federal para pagamento da

folha de pessoal, benefícios, investi-

mento e o custeio básico da Institui-

ção.

Próprios: recursos diretamen-

te arrecadados pela Institui-

ção.

Convênios: recursos proveni-

entes dos Governos Federal,

Estadual e Municipais.

10.2.3. PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

Quanto ao planejamento econô-

mico-financeiro para a manutenção da

UTFPR, cabe salientar que a política a-

dotada é de preservar as despesas fixas

e o custeio básico. Antes de realizar o

rateio orçamentário entre os mais diver-

sos setores, esse encaminhamento tem-

se mostrado eficaz pois, além de não

haver dívidas de exercícios anteriores,

as instalações dos Câmpus, salas de au-

las, laboratórios, bibliotecas, ambientes

administrativos e parque de informática

estão em boas condições de uso.

10.2.4. COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE RECEITAS E CUSTOS

Na descentralização orçamentária,

as Diretorias de Planejamento e Admi-

nistração dos Câmpus da UTFPR, basea-

das no histórico de seus gastos e no seu

orçamento anual, planejam suas despe-

sas preservando, em primeiro lugar, as

despesas de funcionamento da Institui-

ção.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

10.3. CONTROLE FINANCEIRO E ESTRATÉGIAS

Por meio do SIORG, o planejamen-

to e o controle das despesas da UTFPR

são acompanhadas e monitoradas onli-

ne por elemento de despesa, desde a

requisição até o pagamento final ao for-

necedor, permitindo transparência no

processo a todos os usuários do sistema.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

POSICIONAMENTOS

1. CONCLUSÕES DA REITORIA

A Universidade Tecnológica Fede-

ral do Paraná (UTFPR) é uma Instituição

Federal de Ensino Superior, oriunda da

transformação do Centro Federal de E-

ducação Tecnológica do Paraná, por

meio da Lei nº 11.184, de 07 de outubro

de 2005, com natureza jurídica de au-

tarquia, vinculada ao Ministério da Edu-

cação.

A Universidade Tecnológica Fede-

ral do Paraná localizada em doze regiões

do Estado do Paraná cumpre papel im-

portante na oferta da educação pública

e na indução do desenvolvimento regio-

nal e social, oferecendo ensino em di-

versos níveis e modalidades. Em 31 de

dezembro de 2012 a instituição possuía

32.196 alunos. Sendo: 2.888 matricula-

dos nos cursos Técnico integrado e sub-

sequente presenciais; 6.977 nos cursos

superiores de tecnologia; 16.692, nos

cursos de licenciatura e bacharelados;

1039 nos cursos técnicos na modalida-

de Ensino à Distância; 804 nos cursos de

mestrado; 153 nos cursos de doutorado;

e 3.643 nos cursos de especialização. O

quadro de servidores é composto por

976 técnicos administrativos e 2065 do-

centes, dos quais 924 com doutorado e

890 com mestrado, totalizando 3041

servidores.

O presente relatório procura de-

monstrar os fatos e indicadores que ti-

veram impacto direto na expansão e de-

senvolvimento da Instituição, no âmbito

das atividades de ensino, pesquisa, ex-

tensão e gestão universitária.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

Destaca-se as principais ações do

COUNI. Avaliação e aprovação do Regu-

lamento para fins de progressão funcio-

nal dos docentes da carreira do ensino

básico, técnico e tecnológico. Estudo

de Prós e Contras e discussão para a in-

corporação do Câmpus Curitiba a Reito-

ria a partir do trabalho realizado por

comissão de membros do COUNI. Apro-

vação do Regulamento da Flexibilização

da Jornada de Trabalho dos Servidores

Técnico-Administrativos em Educação

da UTFPR, dentre outros.

Muitos dos cursos da UTFPR

estão em fase de reconhecimento e, nos

últimos dois anos foram concluídos 40

processos de reconhecimento de curso,

sendo oito com conceito 5 (conceito

máximo), vinte e nove com conceito 4 e

três com conceito 3, assim como o re-

credenciamento institucional que foi

publicado em 2012 com conceito 4.

Em 2012 foi disponibilizado o ser-

viço de transmissão de reunião via web.

Esse serviço permite que qualquer pes-

soa com conexão a Internet possa assis-

tir a transmissão que é realizada dentro

das dependências da UTFPR. As primei-

ras transmissões foram referentes aos

Conselhos Deliberativos Institucionais e

ao Conselho Universitário. O serviço foi

disponibilizado em parceria com a RNP.

Implantado no final de outubro de 2012,

foram efetuadas 6 transmissões, totali-

zando aproximadamente 24 horas e

15.840 acessos realizados tanto nas de-

pendências da instituição, como em

ambientes externos.

Foi implantado o servidor de do-

mínio, que é o serviço de armazenamen-

to e compartilhamento de arquivos e é

utilizado por todas as áreas da Reitoria,

permitindo uma gestão de fácil acesso à

todos os documentos e arquivos de in-

teresse das áreas administrativas. Atra-

vés desse serviço áreas pré-

determinadas nos Câmpus podem aces-

sar tais materiais permitindo o compar-

tilhamento com suas áreas correspon-

dentes na reitoria. Todos os arquivos

armazenados nesse servidor são incluí-

dos na política de backup institucional,

para garanti-los em caso de perda ou

corrupção dos arquivos

Tiveram início em 2012, 02 dois

novos cursos de graduação:

Engenharia de Controle e

Automação – Câmpus Cornélio

Procópio;

Bacharelado em Ciência da

Computação – Câmpus Campo

Mourão;

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

Nos processos de seleção (ve-

rão/inverno) para ingresso aos cursos da

UTFPR no ano de 2012, foram ofertados

10 Cursos de Educação Profissional Téc-

nica de Nível Médio, 25 Cursos Superio-

res de Tecnologia, 13 Cursos de Licenci-

atura e 49 Cursos de Bacharelado, tota-

lizando 97 cursos, com 6.374 vagas ofer-

tadas.

Na análise dos indicadores da área

de ensino, destaca-se o aumento grada-

tivo no número de matrículas ao longo

dos últimos anos, estando no ano de

2012 com a média de 21.687 alunos re-

gularmente matriculados nos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível

Médio e nos Cursos de Graduação.

No ano de 2012, os editais para o

Processo Seletivo de Transferência e A-

proveitamento de Cursos de Graduação,

ofertaram 623 vagas e ocuparam 321 e,

para o 2º semestre, foram ofertadas 507

vagas e ocupadas 244. Foram realizados

ainda dois editais para o Processo Sele-

tivo de Transferência e Aproveitamento

de Cursos de Educação Profissional Téc-

nica de Nível Médio, sendo que no edi-

tal para o 1º semestre foram ofertadas

22 vagas e ocupadas 8 e, para o 2º se-

mestre, foram ofertadas 8 vagas e ocu-

padas 4.

A terceira edição do Programa de

Bolsas para Extensão e para Inovação

obteve mais de 200 projetos inscritos.

O número de bolsas passou de 105 para

130 bolsas.

A partir dos trabalhos derivados

da segunda edição do Programa de Bol-

sas de Extensão e Inovação foi realizado

o II Seminário de Extensão e Inovação

(SEI), ocorrida em Curitiba, em setem-

bro de 2012,

A Pós-Graduação vem sendo am-

pliada e neste ano de 2012 atingiu 25

cursos de mestrado e 5 cursos de douto-

rado distribuídos em 25 programas de

pós-graduação com o envolvimento de

10 dos 12 câmpus. Dos quais dezessete

(17) com curso de mestrado acadêmico,

oito (8) com curso de mestrado profis-

sional e cinco (5) desses programas

também com curso de doutorado.

A produção científica da UTFPR

vem apresentando um crescimento a-

nual, sendo, que, em 2012 foram publi-

cados 5.438 trabalhos. Esse crescimento

deve-se em grande parte à consolida-

ção/implantação dos cursos de Gradua-

ção e dos programas de Pós-Graduação

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

“Stricto Sensu” na UTFPR com aproxi-

madamente 1000 artigos em periódicos,

2000 artigos em congressos nacionais e

internacionais, 300 livros e capítulos de

livro, 230 dissertações de mestrado e

teses de doutorado.

Adicionalmente, pesquisadores da

UTFPR obtiveram sucesso na aprovação

de R$ 429.382,77 no edital Universal do

CNPq e R$ 364.957,30 no Edital CNPq-

Vale. Essa ação dos pesquisadores con-

tribuirá com R$ 794.340,07 em recursos

para equipamentos e custeio de pesqui-

sas tipicamente vinculadas aos progra-

mas de pós-graduação e abrangendo 9

dos doze câmpus da UTFPR. Vale desta-

car que os pesquisadores de programas

de pós-graduação têm outros projetos

aprovados junto à agências de fomento

estaduais e entidades como ANEEL e Pe-

trobrás, o que certamente representa

um montante adicional significativo pa-

ra a infraestrutura de pesquisa da uni-

versidade.

No aspecto de atendimento aos

critérios de sustentabilidade, a área da

construção civil vem desenvolvendo

projetos de obras e reformas com a uti-

lização de produtos que promovam o

uso racional da água nas edificações, o

aproveitamento das águas e a utilização

de materiais que tenham vida útil pro-

longada, dispensando gastos com manu-

tenção ou reformas.

Na área da Avaliação Institucional

foi realizada pesquisa em conjunto com

a CPA, no sentido de acompanhamento

dos processos avaliativos de: avaliações

semestrais do Docente pelo Discente;

Avaliação anual do servidor; Avaliação

pela comunidade externa; e melhoria do

relatório de Autoavaliação.

Na área de planejamento e gestão,

a UTFPR vem adotando critérios de sus-

tentabilidade como subsídio nas suas

aquisições e na área de serviços gerais.

A instituição tem buscado conscientizar

a comunidade a utilizar racionalmente

os recursos disponibilizados, tanto na

economia de energia elétrica, água, te-

lefonia e materiais de escritório, como

na coleta seletiva de seu lixo.

No sentido de dificuldades, no ano

de 2012 houve uma greve dos servido-

res das Instituições Federais, o que cau-

sou alguns transtornos para execução

de algumas atividades, dentre elas o

cumprimento do calendário acadêmico.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Seguindo as dez dimensões da

Avaliação Institucional propostas pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Edu-

cação Superior (SINAES), o presente Re-

latório de Autoavaliação Institucional

pretende propiciar a reflexão sobre a

UTFPR, levando-se em conta a sua es-

trutura multicâmpus e as suas caracte-

rísticas específicas, sem deixar de expor

as suas potencialidades e fragilidades.

É importante destacar que este

trabalho representa uma construção co-

letiva, com a finalidade de produzir co-

nhecimento sobre a Universidade, sub-

sidiar o planejamento, a gestão e inter-

nalizar a Avaliação Institucional como

parte indissociável do Plano de Desen-

volvimento Institucional (PDI) e do Pro-

jeto Político-Pedagógico Institucional

(PPI).

Segundo o SINAES, a autoavalia-

ção tem como principais objetivos pro-

duzir conhecimentos, examinar o con-

junto de atividades e finalidades realiza-

das pela Instituição, identificar as causas

dos seus problemas e deficiências, au-

mentar a consciência pedagógica e ca-

pacidade profissional do corpo docente

e técnico-administrativo, fortalecer as

relações de cooperação entre os diver-

sos atores institucionais, tornar mais e-

fetiva a vinculação da Instituição com a

comunidade, julgar acerca da relevância

científica e social de suas atividades e

produtos, além de prestar contas à soci-

edade.

Assim, ao identificar as fragilida-

des e as potencialidades da Instituição

nas dez dimensões previstas em Lei, a

Autoavaliação Institucional passa a

constituir um importante instrumento

para a tomada de decisão e para deline-

ar também suas futuras ações.

Tomando como referencia os re-

sultados dos processos avaliativos exe-

cutados no ano de 2012 a Comissão

Própria de Avaliação, embora já tenha

apresentado nas dez dimensões a atua-

ção da UTFPR, traz na sequência um re-

sumo das fortalezas e das fragilidades

encontradas, algumas das quais já apon-

tadas em exercícios anteriores:

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

2.1.FORTALEZAS

São consideradas, portanto, como fortalezas da UTFPR:

1. A ação de captação de recursos desenvolvida continuamente, buscando em

cada exercício, recursos de Emendas Parlamentares e Convênios com Ministérios e A-

gências de Fomento.

2. A aprovação pelo Ministério do Planejamento e Orçamento e Ministério da

Educação das funções gratificadas para os coordenadores de curso.

3. A ampliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PI-

BIC).

4. A considerável ampliação da estrutura física e ampliação de áreas nos Câm-

pus da UTFPR.

5. A pesquisa da CPA para melhoria dos processos avaliativos do docente pelo

discente, avaliação do servidor, avaliação do cliente externo e da ouvidoria.

6. A transmissão das reuniões dos conselhos via web para toda a comunidade.

7. A avaliação de reconhecimento e renovação de reconhecimento de 19 cur-

sos de graduação.

8. A realização do evento de extensão e inovação – SEI.

9. A publicação em diário oficial do conceito da avaliação institucional.

10. O aumento do Programa de Bolsas de Extensão e Inovação.

11. A continuidade da atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs).

12. A capacitação de professores e tutores para atuação nos Cursos da UAB.

13. A continuidade da implantação de ações para o Programa de atendimento

para Pessoas Portadoras de Necessidades Específicas (PNE).

14. A promoção da qualificação permanente do servidor, visando à incorpora-

ção de novas competências.

15. A realização anual do SICITE.

16. A realização de Cursos e Seminários organizados pela Agência de Inovações.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

17. O compromisso Institucional com programas de ações afirmativas e inclusão

social, por meio da extensão universitária.

18. O crescimento do Ensino Superior em termos de Cursos oferecidos em Ba-

charelados, Licenciaturas e Tecnologias.

19. O crescimento da oferta e a interiorização da pós-graduação nos cursos de

Mestrado e Doutorado.

20. A descentralização e execução do orçamento da UTFPR.

21. A ampliação das atividades das relações internacionais e interinstitucionais.

22. A melhoria dos processos em prol da sustentabilidade.

23. A organização documental dos professores nos processos avaliativos.

24. A melhoria das condições de acessibilidade.

25. A ampliação de oportunidades com Universidades no exterior via programa

Ciência sem Fronteiras.

2.2.FRAGILIDADES

Quanto às fragilidades da UTFPR devem ser levadas em conta as seguintes ques-

tões:

1. A rotatividade de servidores nas mais diversas funções em todos os Câmpus

implicando em recomeçar permanente.

2. A dificuldade de algumas chefias em se envolver com os processos avaliati-

vos.

3. A falta de integração entre o sistema de informações de egressos e estágios

com o sistema acadêmico.

4. A falta de um único sistema de informações gerenciais.

5. A dificuldade de juntar informações para o relatório de gestão.

6. A falta de locais apropriados em alguns Câmpus para que os professores

possam desenvolver seus respectivos estudos e trabalhos na Instituição.

7. A infraestrutura física inadequada para algumas ouvidorias

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

8. A insuficiência no número de laboratórios de informática e de computado-

res e ambientes de convivência para atender adequadamente ao número crescente de

alunos.

9. A falta de utilização dos resultados das avaliações.

10. A necessidade de melhoria da acessibilidade em alguns ambientes.

11. A falta de técnicos-administrativos.

12. A alta carga horária de docentes em alguns Câmpus.

13. A melhoria da qualidade da alimentação nos RUs.

14. As dificuldades de financiamento para professores publicarem seus traba-

lhos, estudos e pesquisa em congressos e eventos.

15. A carência de programas efetivos que objetivem a qualidade de vida na

UTFPR.

16. A melhoria do relacionamento e dos serviços de alguns terceirizados.

17. A melhoria das manutenções de equipamentos e ambientes.

18. A falta de agilidade nas solicitações de manutenção.

19. As dificuldades das devolutivas da Avaliação do Docente pelo Discente aos

estudantes.

20. A padronização de funções entre os Câmpus.

21. A insuficiência de Funções Gratificadas nos Câmpus.

22. Necessidade de criar Departamento em alguns câmpus ao invés de coorde-

nações.

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- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 –

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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grama de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras, Brasília: MEC,1994.

BRASIL. Lei número 11.184, de 7 de outubro de 2005. Dispõe sobre a transformação do

Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica

Federal do Paraná e de outras providências, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Comissão Nacional de Avaliação de Educação Superior. Ins-

tituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Avaliação Ex-

terna das Instituições de Ensino Superior. Diretrizes e Instrumento. Brasília, 2006

SANDY, Nelissa Carletto; A Ouvidoria Pública Universitária como Instrumento de Par-

ticipação Popular: O CASO DA UTFPR- Dissertação de Mestrado em Planejamento e Go-

vernança Pública, UTFPR, Curitiba, 2012.

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regu-

lamentação. 2.ed. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira, 2004.

UTFPR. Deliberação número 08/04-CODIR, de 10 de dezembro de 2004. Aprova o Re-

gimento Interno da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Centro Federal de Edu-

cação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), 2004.

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250 | Página

- RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UTFPR 2012 -

UTFPR. Deliberação número 13/09 COUNI, de 25 de setembro de 2009. Aprova atuali-

zação do Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

UTFPR. Deliberação número 01/07-COUNI, de 09 de março de 2007. Aprova o Projeto

Político-Pedagógico Institucional (PPI) da UTFPR, 2007.

UTFPR. Deliberação 06/2007 de 29/06/2007 - aprova a minuta do ESTATUTO da UTFPR

UTFPR. Deliberação 07/2009 de 05/06/2009 – aprova o REGIMENTO GERAL DA UTFPR.

UTFPR. Deliberação 10/2009 de 25/09/2009 - aprova o REGIMENTO DOS CÂMPUS DA

UTFPR

UTFPR. Deliberação 18/2009 de 18/12/2009- aprova o PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL DA UTFPR (PDI) 2009 – 2013.