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Av. Epitácio Pessoa – 1250 – Edf. Concorde S/303 – 3ºand.-João Pessoa-PB CEP 58.040-000 TEL (0XX83) 3244.8090 - FAX (0XX83) 3244.8095 – www.funasaseg.com.br
C.N.P.J. 11.888.955/0001-43 Página: 1
Relatório Anual 2017
Conteúdo PARTE 1: ABERTURA ............................................................................................................................................................. 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 3
2. MENSAGEM DA ENTIDADE .......................................................................................................................................... 3
3. FATOS RELEVANTES DE 2017 ....................................................................................................................................... 4
4. EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PARTICIPANTES .............................................................................................................. 5
PARTE 2: INSTITUCIONAL ..................................................................................................................................................... 5
5. GOVERNANÇA CORPORATIVA ...................................................................................................................................... 5
5.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL................................................................................................................................ 6
5.2 CONSELHO DELIBERTIVO.......................................................................................................................................... 6
5.3 CONSELHO FISCAL .................................................................................................................................................... 7
5.4 DIRETORIA EXECUTIVA ............................................................................................................................................. 7
5.5 COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS ...................................................................................................... 8
5.6 EQUIPE DE COLABORADORES .................................................................................................................................. 8
6. PLANOS DE BENEFÍCIOS ............................................................................................................................................... 9
6.1 PLANO ORIGINAL DE BENEFÍCIO DEFINIDO - PO...................................................................................................... 9
6.2 PLANO SALDADO FUNASA -PSF.............................................................................................................................. 10
6.3 PLANO DE CONTRIBUIÇÃODEFINIDA - PCD ............................................................................................................ 10
6.4 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA.................................................................................................................... 11
PARTE 3: INVESTIMENTOS ................................................................................................................................................. 11
7. GESTÃO DOS INVESTIMENTOS ................................................................................................................................... 11
7.1 CONTEXTO DO MERCADO FINANCEIRO ................................................................................................................. 11
7.2 INVESTIMENTOS FUNASA ...................................................................................................................................... 13
7.3 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS ................................................................................................................................ 14
7.4 COMPOSIÇÃO DOS RECURSOS GARANTIDORES E RENTABILIDADES .................................................................... 15
7.5 INVESTIMENTOS POR SEGMENTO ......................................................................................................................... 15
7.6 DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS - DI / POLÍTICA DE INVESTIMENTOS –DEZEMBRO/2017 - FUNASA ........ 17
7.7 RENTABILIDADE (TIR) ............................................................................................................................................. 18
7.8 RENTABILIDADE (TIR) E ALOCAÇÃO POR SEGMENTO – COMPARATIVO POR EXERCÍCIO ..................................... 20
7.9 FLUXO ORÇAMENTÁRIO ......................................................................................................................................... 21
PARTE 4: RESULTADOS ....................................................................................................................................................... 29
8. BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO ................................................................................................................ 29
8.1 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS ...................................................................... 30
PLANO PO - CNPB: 1987000374 ................................................................................................................................. 30
PLANO PSF - CNPB: 2008004211................................................................................................................................ 31
PLANO PCD - CNPB: 2008004392 ............................................................................................................................... 32
8.2 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS .............................................. 33
PLANO PO - CNPB: 1987000374 ................................................................................................................................. 33
PLANO PSF - CNPB: 2008004211................................................................................................................................ 34
PLANO PCD - CNPB: 2008004392 ............................................................................................................................... 35
8.3 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL .................................................................................. 36
8.4 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ................................................................................ 37
CONSOLIDADO ........................................................................................................................................................... 37
PLANO PO - CNPB: 1987000374 ................................................................................................................................. 38
PLANO PSF- CNPB: 2008004211 ................................................................................................................................ 39
PLANO PCD- CNPB: 2008004392................................................................................................................................ 40
8.5 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS ............................................................ 41
PLANO PO - CNPB: 1987000374 ................................................................................................................................. 41
PLANO PSF - CNPB: 2008004211................................................................................................................................ 42
PLANO PCD - CNPB: 2008004392 ............................................................................................................................... 43
9. NOTAS EXPLICATIVAS ÀSDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017E 2016 (EM MILHARES DE REAIS) ................................................................................................................................................................................. 73
10. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ............................... 92
11. PARECER ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS ................................................................................................. 75
PLANO PO - CNPB: 1987000374 ................................................................................................................................. 75
PLANO PSF- CNPB: 200800421 .................................................................................................................................. 84
PLANO PCD- CNPB: 2008004392................................................................................................................................ 90
12. PARECER DO CONSELHO FISCAL ............................................................................................................................ 96
13. TERMO DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO .............................................................................................................. 98
PARTE 1: ABERTURA
1. INTRODUÇÃO
A Diretoria Executiva da FUNASA– Fundação Saelpa de Seguridade Social, em cumprimento às disposições estatutárias, apresenta o Relatório Anual relativo às atividades desenvolvidas no exercício de 2017, acompanhado do Balanço Patrimonial e respectivas demonstrações contábeis e financeiras, bem como dos pareceres do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Atuário e Auditores Independentes. Na oportunidade, e, em nome de toda a equipe da FUNASA, externamos os nossos agradecimentos a todos pela confiança depositada nesta administração, em especial ao apoio dos Patrocinadores, colaboradores e dos membros do Conselho Deliberativo e Fiscal da Fundação, que contribuíram de forma decisiva na tarefa de fazer da FUNASA uma instituição cada vez mais saudável e em condições de cumprir sua missão.
2. MENSAGEM DA ENTIDADE
O ano de 2017foi marcado por muitos desafios. Além da busca incessante em alcançar resultados patrimoniais e previdenciários, a FUNASA manteve diuturnamente realizar as metas institucionais que são tão importantes e que possibilitam o bem-estar de todos os seus participantes e assistidos com maior sustentabilidade, razão e objetivo de nossa fundação. O patrimônio total da Fundação somou R$ 129.054.521,93 (cento e vinte e nove milhões, cinqüenta e quatro mil quinhentos e vinte e um reais e noventa e três centavos) em 31/12/2017. Ainda, observadas as adversidades econômicas do país, verificou-se um crescimento de 4,64% em relação à 31/12/2016, quando o patrimônio total era de R$ 123.334.683,28 (cento e vinte e três milhões trezentos e trinta e quatro mil e seiscentos e oitenta e três reais e vinte oito centavos).
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A FUNASA encerrou o ano com um déficit de R$ 142.386,42 (cento e quarenta e dois mil, trezentos e oitenta e seis reais e quarenta e dois centavos). O Fundo obteve uma rentabilidade TIR (Taxa Interna de Retorno) consolidada de 8,31% no período, sendo 5,09% abaixo da meta rentabilidade TIR acumulada para o ano de 2017. Ainda no ano que se encerrou, 55 (cinquenta e cinco) novos participantes foram admitidos na FUNASA, com 96 (noventa e seis desligamentos em contrapartida. Em 31/12/2016, os participantes ativos eram 574 (quinhentos e setenta e quatro), os quais, somados aos assistidos e pensionistas, totalizou 1.318 (Um mil trezentos e dezoito) participantes. Os benefícios anuais pagos pela FUNASA envolveram recursos da ordem de R$ 15.528.080,25 (quinze milhões quinhentos e vinte e oito mil oitenta reais e vinte e cinco centavos). Em relação ao exercício anterior (2016), tal valor significou um aumento de 5,75 %. Foram pagos, ainda, a título de resgate de contribuições, R$ 515.417,09 (quinhentos e quinze mil quatrocentos e dezessete reais e nove centavos) e a título de pecúlios R$ 24.286,37 (vinte e quatro mil duzentos e oitenta e seis reais e trinta e sete centavos), perfazendo um total de pagamentos de R$ 16.067.783,71 (dezesseis milhões, sessenta e sete mil setecentos e oitenta e três reais e setenta e um centavos). Na área administrativa, a FUNASA cumpriu a meta orçada para o período, realizando 12,98% a menor que o previsto, tal resultado é importante, pois tem impacto positivo para o fundo, para o patrocinador e assistidos, representando a competência da gestão e de todo corpo técnico da fundação. Na área de governança, destacamos mudanças nos membros dos conselhos Fiscal e Deliberativo, através de indicações da patrocinadora Energisa Paraíba. Essas mudanças são significativas e importantes para a gestão da FUNASA. Primeiramente a fundação é grata aos membros anteriores, pela presteza na missão que lhes foi confiada. Além disso, damos as boas vindas aos novos membros e esperamos suas valorosas colaborações para manutenção dos objetivos da entidade. Tudo isso nos leva a uma expectativa de que mais resultados positivos reais, estão por vir para o seu Plano de Benefícios. Por tudo e como consequência, o ano de 2017 anuncia uma solidez ainda maior da FUNASA, com novas conquistas, decorrentes do que se plantou e investiu em 2017. Assim é que se trabalha numa empresa séria e transparente. Assim é que se constrói um futuro ainda melhor.
3. FATOS RELEVANTES DE 2017 Ao longo do ano de 2017 a FUNASA registrou os seguintes fatos administrativos relevantes:
I - A FUNASA realizou substituições no seu quadro de dirigentes, em atendimento as indicações da patrocinadora
ENERGISA PARAÍBA, tais alterações seguem destacadas abaixo:
a) A Diretora Administrativa Financeira, a Sra. Simone Maia de Medeiros, foi destituída do cargo em
23/08/2017, conforme ata da patrocinadora Energisa, essa data é coincidente com a data da indicação da
nova diretora, a Sra. Daniele Lima de Oliveira, para cumprir o mandato de quatro anos conforme o
estatuto dessa fundação, pelo período de 23/08/2017 a 22/08/2021;
b) O Diretor de Seguridade, o Sr. Manuel Henrique de Almeida, foi destituído do cargo em 01/11/2017,
conforme ata da patrocinadora Energisa, essa data é coincidente com a data da indicação do novo diretor,
oSr. André Bolonha Fiuza de Mello,para cumprir o mandato no período de 01/11/2017 até 12/12/2020,
passando a acumular esse cargo com a Superintendência da FUNASA;
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4. EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PARTICIPANTES A FUNASA encerrou o exercício de 2017 com um total de 1.318 participantes. Desse total, 739 são assistidos recebendo benefícios e 574 ativos. A seguir apresentamos quadro demonstrativo do número de participantes:
PARTICIPANTES 2017 2016
ATIVOS 574 647
ASSISTIDOS 739 722
APOSENTADOS 488 474
PENSIONISTAS 251 248
Benefício Proporcional Diferido (BPD) 5 4
TOTAL 1.318 1.373
574
739
488
251
5
647722
474
248
4
ATIVOS ASSISTIDOS APOSENTADOS PENSIONISTAS BPD
Participantes - ATIVOS e ASSISTIDOS
2017 2016
PARTE 2: INSTITUCIONAL
5. GOVERNANÇA CORPORATIVA A Fundação SAELPA de Seguridade Social – FUNASA, instituída e patrocinada pela ENERGISA PARAÍBA – Distribuidora de Energia S.A., é uma entidade fechada de previdência privada, de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, cuja principal atividade consiste em instituir, administrar e executar seus planos de benefícios de caráter previdencial em favor dos seus participantes e respectivos beneficiários. A Entidade administra planos nas modalidades de Benefício Definido – PO (fechado a novas adesões), Saldado – PSF (também fechado a novas adesões) e Contribuição Definida – PCD. Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Fundação tem como principal finalidade, suplementar os benefícios a que têm direito como segurados do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social - SINPAS, os empregados da ENERGISA PARAÍBA, tais como suplementação de aposentadoria por invalidez, por tempo de serviço, por idade, de aposentadoria especial, suplementação de pensão e de abono anual. FUNASA- FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL CONSTITUIÇÃO: 25de fevereiro de 1987, através da Portaria MPS/SPC Nº. 3.949.
CNPJ: 11.888.955/0001-43 O Estatuto da FUNASA foi alterado em Filiada: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Sindicato Nacional de Entidades Fechadas de Previdência Complementar Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social Localização da Sede: Av. Epitácio Pessoa, nº 1250 – João Pessoa
5.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A Estrutura Organizacional da FUNASA
administrativa. O Conselho Deliberativo, instância que define e determina o caminho a ser trilhado pela administração,
está no topo de uma pirâmide que cuida da execução das suas determinações (Presidência e demais setores
administrativos) e da fiscalização desta execução (Conselho Fiscal).
5.2 CONSELHO DELIBERTIVO
O Conselho Deliberativo é o órgão de deliberação e orientação superior da objetivos e políticas previdenciais e sua ação se exercerá pelo estabelecimento de diretrizes fundamentais e normas gerais de organização, operação e administração.O Conselho Deliberativo é composto por 6 (seis) membros pelo conjunto dos participantes e benefici COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA
MEMBROS
A – Titular
1 – Fabrício Sampaio Medeiros
2 –Augusto Felipe da Silveira Lopes de Andrade
3 – José Luis do Nascimento
4 – Renato Deladea Testi
foi alterado em 11/10/2006 através da Portaria SPC nº 750.
Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – ABRAPP. Sindicato Nacional de Entidades Fechadas de Previdência Complementar – SINDAPP. Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social – ICSS.
João Pessoa - PB– CEP: 58040-000 – Fone: (83) 3244-8090.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
FUNASA, apresentada no organograma abaixo, privilegia a funcionalidade e a eficiência
O Conselho Deliberativo, instância que define e determina o caminho a ser trilhado pela administração,
está no topo de uma pirâmide que cuida da execução das suas determinações (Presidência e demais setores
o desta execução (Conselho Fiscal).
CONSELHO DELIBERTIVO
O Conselho Deliberativo é o órgão de deliberação e orientação superior da FUNASA cabendoe políticas previdenciais e sua ação se exercerá pelo estabelecimento de diretrizes fundamentais e normas gerais
de organização, operação e administração. O Conselho Deliberativo é composto por 6 (seis) membros efetivos e respectivos suplentes, pelo conjunto dos participantes e beneficiários assistidos e os demais designados pelos patrocinadores.
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNASA:
CONDIÇÃO MANDATO
Membro efetivo e Presidente 02/01/2017 A 01/01/2021
Membro efetivo 02/01/2017 A 31/05/2017
Membro efetivo 02/01/2017 A 01/01/2021
Membro efetivo 02/01/2017 A 01/01/2021
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, apresentada no organograma abaixo, privilegia a funcionalidade e a eficiência
O Conselho Deliberativo, instância que define e determina o caminho a ser trilhado pela administração,
está no topo de uma pirâmide que cuida da execução das suas determinações (Presidência e demais setores
cabendo-lhe, precipuamente fixar os e políticas previdenciais e sua ação se exercerá pelo estabelecimento de diretrizes fundamentais e normas gerais
e respectivos suplentes, sendo 2 (dois) membros eleitos assistidos e os demais designados pelos patrocinadores.
MANDATO ESTATUTO
A 01/01/2021 Art. 23, §3º
02/01/2017 A 31/05/2017 Art. 23, §3º
02/01/2017 A 01/01/2021 Art. 23, §3º
02/01/2017 A 01/01/2021 Art. 23, §3º
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5 –Valdírio Alexandre Gadelha Membro efetivo Eleito 01/03/2016 A 29/02/2020 Art. 23, §2º
6 – Luiz Valladão Ferreira Membro efetivo Eleita 01/03/2016 A 29/02/2020 Art. 23, §2º
B – Suplentes
1 – Ana Marina Colen Rievers Membro Suplente 24/04/2017 A 19/04/2018 Art. 23, §3º
2 – Danielly Formiga Peixoto de Moura Membro Suplente 02/01/2017 A 01/01/2021 Art. 23, §3º
3 – Joaquim Camerino Moraes de Souza Membro Suplente 02/01/2017 A 01/01/2021 Art. 23, §3º
4 – Leandro Mayron de Oliveira Pinto Membro Suplente 02/01/2017 A 01/01/2021 Art. 23, §3º
5 –Maria Mirian Dias de Barros Quintans Membro Suplente Eleita 01/03/2016 A 29/02/2020 Art. 23, §2º
6 – Severino Ferreira Rangel Membro Suplente Eleito 01/03/2016 A 29/02/2020 Art. 23, §2º
5.3 CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da FUNASA cabendo-lhe, precipuamente zelar por sua gestão econômico-financeira. O Conselho Fiscal é composto por 3 (três) membros efetivos e respectivos suplentes, sendo1 (um) membro eleito pelo conjunto dos participantes e beneficiários assistidos e, os demais, indicados pelos patrocinadores. COMPOSIÇÃO DO CONSELHO FISCAL DA FUNASA:
MEMBROS CONDIÇÃO REPRESENTAÇÃO ESTATUTO
A – Efetivos
1 – Sidneia Lira Cavalcante Membro efetivoe Presidente Indicada pelo Patrocinador Art. 23, §3º
2 – Ana Ligia Motta de Cerqueira Paes Membro efetivo Indicado pelo Patrocinador Art. 23, §3º
3 – Sebastião Afonso de Carvalho Membro efetivo Eleito pelos Participantes Art. 23, §2º
B – Suplentes
1 – Aurecelia Pereira Alves Membro Suplente Indicada pelo Patrocinador Art. 23, §3º
2 – Carla Petrucci de Oliveira Rocha Membro Suplente Indicada pelo Patrocinador Art. 23, §3º
3 – Luiz Madruga Coelho Membro Suplente Eleito pelos Participantes Art. 23, §2º
5.4 DIRETORIA EXECUTIVA A Diretoria Executiva é o órgão de administração geral da FUNASA cabendo-lhe, precipuamente, cumprir e fazer cumprir as
diretrizes fundamentais e normas legais e gerais baixadas pelo Conselho Deliberativo, dentro dos objetivos por ele fixados.
A Diretoria-Executiva é composta por 3 (três) membros designados pelo Conselho Deliberativo, para os seguintes cargos: I - Diretor Presidente; II - Diretor de Seguridade; e III - Diretora Administrativa Financeira
COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNASA:
MEMBROS CARGO ESTATUTO MANDATO
1 – André Bolonha Fiuza de Mello Diretor Presidente e de Seguridade Art. 26, §1º 13/12/2016 à 12/12/2020
3- Daniele Lima de Oliveira DiretoraAdministrativa Financeira Art. 26, §1º 15/09/2017 à 14/09/2021
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5.5 COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS O Comitê de Investimentos da FUNASA é composto por 3 (três) membros, todos pessoas físicas com experiência nas áreas financeira e de mercado de capitais, cabendo sua nomeação a Diretoria Executiva da FUNASA, para atuação por 2 (dois) anos, podendo ser dispensados a qualquer tempo, a critério da Diretoria Executiva.
5.6 EQUIPE DE COLABORADORES SEDE – JOÃO PESSOA – PB DIRETORIA André Bolonha Fiuza de Mello Daniele Lima de Oliveira COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Expedito Eduardo de Lucena Catanduba Eudes de Alcantara Galdino Inácio Rodrigues de Souza Neto COORDENAÇÃO DE SEGURIDADE Antônio Adeilton de Assis Lira Rebeca Cabral de Oliveira Iris Bernardino Ferreira
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6. PLANOS DE BENEFÍCIOS Posição
Dezembro/2017
Após o fechamento do balancete de dezembro de 2017, a situação econômico-financeira e atuarial dos planos de benefícios administrados pela FUNASA é a seguinte: Dois Planos de Benefícios previdenciários apresentam Índice de Solvência acima ou igual a 100%, o que significa dizer que, o Ativo Líquido Previdencial desses planos é suficiente para cobrir as Reservas Matemáticas totais de Benefícios Concedidos e de Benefícios a Conceder; e um Plano de Benefício (Plano Original de Benefício Definido - PO), apresentou Índice de Solvência abaixo de 100%. Na posição consolidada da Entidade, são R$ 124,3 milhões em compromissos (Provisão Matemática /Exigível Atuarial), contra R$ 123,8 milhões de Patrimônio Líquido, gerando um déficit patrimonial consolidado de R$ 471 mil, portanto, o índice de solvência geral de 99,62%.
6.1 PLANO ORIGINAL DE BENEFÍCIO DEFINIDO - PO Instituído em 20.12.2006, o Plano PO FUNASA é estruturado na forma de Benefício Definido, está bloqueado a novas adesões de Participantes desde 18/12/2008, quando foram instituídos 2 (dois) novos planos Plano Saldado FUNASA – PSF e Plano de Contribuição Definida PCD.
Os benefícios assegurados por este Plano são: I - Quanto aos participantes assistidos:
a) Suplementação de Aposentadoria por Invalidez; b) Suplementação da Aposentadoria por Idade; c) Suplementação da aposentadoria por tempo de contribuição; d) Suplementação da aposentadoria especial; e) Suplementação o abono anual;
II - Quanto aos beneficiários: f) Suplementação da pensão; g) Pecúlio por morte; h) Suplementação do abono anual;
Plano Ativo Total ObrigaçõesAtivo
Líquido
Provisões
MatemáticasResultado
Índice de
Solvência
Plano Original de Benefício Definido PO 74.806.261 3.593.735 71.212.526 76.591.832 5.379.306- 92,98%
Plano Saldado Funasa - PSF 44.966.826 119.702 44.847.124 39.938.668 4.908.456 112,29%
Plano de Contribuição Definida - PCD 8.458.086 721.919 7.736.167 7.736.167 - 100,00%
TOTAL 128.231.173 4.435.357 123.795.816 124.266.667 470.851- 99,62%
Plano ADM 3.105.921 3.105.921 - - -
Op. Comuns 3.136.547- 3.136.547- - - -
Total Geral 128.200.547 4.404.730 123.795.816 124.266.667 470.851- 99,62%
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Quadro de Participantes e Assistidos
6.1 Plano Original de Benefício Definido - PO 2017 2016
Total 692 701
Participante 36 39
Ativo 31 33
Autopatrocinado 0 1
BPD 5 4
Aguardando Benefício /Prazo Opção 0 1
Aposentado 408 417
Pensionista 248 245
6.2 PLANO SALDADO FUNASA -PSF Instituído em 18.12.2008, o Plano PSF FUNASA reveste a modalidade de plano saldado de benefício definido, e tem identidade jurídica própria, a abranger aspectos regulamentares, cadastrais, atuariais, contábeis e de investimentos.
Os benefícios assegurados por este Plano são:
I - Quanto aos participantes assistidos:
a) Complementação de Aposentadoria Saldada por Tempo de Contribuição (CASTEC); b) Complementação de Aposentadoria Saldada por Idade (CASI); c) Complementação de Aposentadoria Saldada por Invalidez (CASIN); d) Complementação de Aposentadoria Saldada Especial (CASES); e) Abono Saldado Anual (ASA);
II - Quanto aos beneficiários assistidos: f) Pensão Saldada por Morte (PSM); g) Pecúlio Saldado por Morte (PEC); h) Abono Saldado Anual (ASA);
Quadro de Participantes e Assistidos
6.2 PLANO SALDADO FUNASA - PSF 2017 2016
Total 239 241
Participante 167 187
Ativo 167 164
Autopatrocinado 0 0
BPD 0 0
Aguardando Benefício /Prazo Opção 23
Aposentado 69 51
Pensionista 3 3
6.3 PLANO DE CONTRIBUIÇÃODEFINIDA - PCD Instituído em 18/12/2008 e estruturado na forma de Benefício Definido, o Plano PCD FUNASA encontrando-se bloqueado a novas adesões de Participantes desde 31/12/1998, quando foram instituídos 02 (dois) novos planos, Plano Básico de Benefícios II e o Plano Optativo. Os benefícios assegurados por este Plano são: I) Benefício Programado: Benefício de Renda Programada (BRP); II) Benefício de Risco;
a) Benefício de Renda por Invalidez (BRI); b) Benefício de Pensão por morte (BPM);
III) Abono Anual;
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Quadro de Participantes e Assistidos
6.3 PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD 2017 2016
Total 387 431
Participante 376 425
Ativo 376 416
Autopatrocinado 0 5
BPD 0 0
Aguardando Benefício /Prazo Opção 0 4
Aposentado 11 6
Pensionista 0 0
6.4 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA O Plano de Gestão Administrativa (PGA) possui regulamento próprio, em conformidade com a legislação pertinente. A FUNASA adota a gestão compartilhada dos recursos administrativos registrados no PGA entre os planos de benefícios previdenciais, significando que a destinação de sobras das fontes de custeio em relação aos gastos administrativos, bem como à remuneração dos recursos e a utilização do fundo administrativo, não serão individualizados por plano de benefícios previdenciais administrados pela entidade. A FUNASA registra nas demonstrações contábeis dos planos de benefícios, a parcela equivalente à sua participação no fundo administrativo registrado no PGA. O critério de participação do fundo administrativo será proporcional ao número de participantes e assistidos dos respectivos planos de benefícios.
CUSTO DA GESTÃO Os custos voltados especificamente para a gestão dos investimentos são descritos no quadro abaixo com um comparativo entre os semestres e a apuração anual.
Serviços 1º semestre 2017 2º semestre 2017 ANO/2017
Risco de Mercado e Consultoria de Investimentos 44.186,52 39.604,78 83.791,30
Taxa de Gestão/Custódia 170.492,65 174.307,16 344.799,81
Avaliações de Imóveis 12.500,00 - 12.500,00
Total 227.179,17 213.911,94 441.091,11
Importante ressaltar que o quadro acima não resume todas as despesas do investimento, de modo que as despesas comuns são rateadas entre a gestão previdencial e investimentos.
PARTE 3: INVESTIMENTOS
7. GESTÃO DOS INVESTIMENTOS
7.1 CONTEXTO DO MERCADO FINANCEIRO Em 2017, notou-se uma forte influência do cenário político na precificação dos ativos e na volatilidade percebida pelo mercado até o primeiro semestre. Já o segundo período do ano, foi marcado pelo descolamento do cenário político. Observou-se melhoras em praticamente todos os dados econômicos internamente, a taxa básica de juros, SELIC, que iniciou um importante ciclo de queda em Outubro de 2016, saiu de 13,00% no início de 2017 para 7,00% no final do ano, a menor taxa histórica. A taxa de inflação, IPCA, encerrou o ano em 2,95%, abaixo da meta afixada em 4,5% pelo Banco Central. O mercado de trabalho também trouxe dados positivos e a taxa de desemprego foi reduzida a 11,80%. Em relação
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à atividade, o segundo semestre do ano confirmou as expectativas de melhora para Brasil, com o PIB encerrando o ano com alta de 1,0%, após dois anos consecutivos de recessão. Ainda que as reformas consideradas necessárias pelo mercado não tenham sido aprovadas para melhor ajuste das contas públicas, por exemplo, a reforma da previdência, a combinação juros versus inflação, atingiram níveis “otimistas”.
Com a volta da confiança dos investidores em uma economia mais ajustada, os ativos apresentavam performances acima
das expectativas. O Ibovespa apresentou alta de 21,47% no segundo semestre de 2017, ante 4,44% no primeiro semestre
do ano.
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
4,00%
4,50%
5,00%
5,50%
6,00%
6,50%
IPCA Acumulado em 12 meses
IPCA 12 meses Meta Piso Teto
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
11,00%
12,00%
13,00%
14,00%
SELIC - Banco Central
-6,00%
-4,00%
-2,00%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
-0,40%
-0,20%
0,00%
0,20%
0,40%
0,60%
0,80%
1,00%
1,20%
Índices - evolução mensal
IBOVESPA INPC CDI
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Quanto ao cenário internacional, nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump não conseguiu implementar sua agenda de reformas, que incluía principalmente uma forte expansão fiscal, através de um massivo corte tributário. O republicano só conseguiu aprovar a reforma fiscal no final do ano, não impactando o mercado em 2017. Com isto, a expectativa que o Federal Reserve, o banco central americano, pudesse elevar os juros mais rapidamente caiu por terra. O que vimos foi uma elevação gradual de juros que não influenciou os mercados. A China também não apresentou mudanças significativas em sua trajetória de crescimento. O país asiático continuou
apresentando números expressivos de PIB, crescendo trimestralmente entre 6,5% a 6,8%. Por outro lado, cresceu o temor
de que uma bolha financeira estaria prestes a explodir no país, dado a elevada alavancagem de crédito que o país se
encontra.
Em suma, ressalta-se uma leve melhora nos fundamentos macroeconômicos brasileiros, com exceção da parte fiscal, que
ainda ficará a mercê do contexto político, muito incerto até o momento. Porém, as variáveis preço, juros e câmbio
encerraram o ano bem controladas e favorecem uma retomada do crescimento no horizonte de tempo relevante. No
mundo, a expectativa agora é de maior crescimento econômico, impulsionado principalmente por EUA, em função da
recente reforma tributária. Por outro lado, a expectativa também é de juros maiores, todavia, espera-se que esta elevação
se dará de forma gradual, sem que traga volatilidade desnecessária para os ativos.
7.2 INVESTIMENTOS FUNASA A maior parte da gestão dos ativos da FUNASA é realizada por gestores terceirizados através de Fundos de Investimentos. A
gestão entre os segmentos tem por objetivo a busca do equilíbrio entre as aplicações dos recursos e as obrigações
previdenciais da Fundação. Respeitando o passivo de cada plano e boas práticas de governança, os investimentos da
FUNASA apresentam segregação real de ativos entre planos, inclusive com carteiras de investimentos distintas, o que
possibilita a melhor gestão e maior transparência.
Através do cumprimento da política de investimentos, buscamos indicar a mais adequada estratégia e composição para a
carteira de ativos, incluindo a mitigação do risco de liquidez, aumento da solidez do plano e, quando possível, diminuição
do risco do portfólio, ou seja, a redução da volatilidade da carteira ou o risco de perdas financeiras. Com isso a Fundação
realiza a melhor combinação de ativos no momento da análise, respeitando os compromissos atuariais dos planos de
benefícios, os limites de aplicações estabelecidos na própria política de investimentos e os limites legais divulgados pelos
órgãos reguladores. Daí são definidas as alocações que buscam a meta atuarial e índices de referência dos planos de
benefícios.
Em atendimento a instrução PREVIC nº 23 de 26 de junho de 2015, o AETQ (Administrador Estatutário Tecnicamente
Qualificado), através de estudo realizado pela consultoria financeira da Entidade, atesta o “Estudo de Aderência da Taxa de
Juros” elaborado anualmente e definem as taxas de juros aderentes ao retorno dos investimentos, de acordo com a
duration do passivo e dentro dos limites estabelecidos pela Portaria definida todos os anos pelo órgão regulador:
7,78%
26,86%
9,93%
Índices - Acumulado 2017
INPC + 5,60% IBOVESPA CDI
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Plano Meta Atuarial/índice de
Referência
PLANO PO INPC + IPCA / (2 + 5,77% a.a.)
PLANO PSF INPC + IPCA / (2 + 5,94% a.a.)
PLANO PCD CDI +1% a.a.
PGA CDI
A Política de Investimentos descreve a filosofia e as práticas de investimentos utilizados pela FUNASA na gestão dos
recursos de cada plano de benefícios por ela administrados. A entidade considera crucial adotar um planejamento que
defina as diretrizes de preservação e de ampliação dos recursos dos planos que administra, por meio de processo de
investimento prudente e consistente com os objetivos, políticas e estratégias de longo prazo.
7.3 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
A Política de Investimentos é um conjunto de normas e diretrizes voltadas à orientação e direcionamento da gestão dos recursos garantidores das reservas técnicas, fundos e provisões destinadas aos planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar, elaborada, no mínimo, anualmente pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo da entidade. Embora esta Política tenha uma perspectiva de longo prazo, ela deverá ser revisada, no mínimo, anualmente objetivando incorporar as mutações conjunturais da economia, bem como as mutações qualitativas dos passivos atuariais, cujos reflexos influenciam diretamente nas estratégias e objetivos da gestão dos ativos de investimentos, neste caso, garantidores dos planos de benefícios administrados pela FUNASA. Assim, a vigência desta proposta de Política de Investimentos, compreende o período entre 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2022, sendo que deverá ser revista anualmente, e, se for o caso, adequada até o final de cada exercício. Este documento além de atender a Resolução do CMN nº 4.275, de 31 de outubro de 2013, que altera alguns pontos da Resolução do CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, além da própria Resolução do CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, visa, sobretudo, definir as estratégias da FUNASA quanto à gestão dos recursos garantidores dos planos por ela administrados, dando-lhes ciência dos objetivos almejados e das ações a serem desempenhadas para alcançá-los, refletindo a seriedade e transparência na gestão dos recursos patrimoniais dos planos de benefícios. A Política de Investimentos ora proposta descreve a filosofia e as práticas de investimentos utilizados pela FUNASA na gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios por ela administrados. A entidade considera crucial adotar um planejamento que defina as diretrizes de preservação e de ampliação dos recursos dos planos de benefícios por ela administrados, por meio de um processo de investimento prudente e consistente com os objetivos, políticas e estratégias de longo prazo. A aplicação dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas dos Planos de Benefícios da FUNASA tem como meta uma melhor combinação entre risco e retorno dos seus investimentos e, uma melhor estrutura patrimonial, visando atender as exigências legais e atuariais. As diretrizes aqui definidas, que entraram em vigor em 1º de janeiro de 2016, contemplam todos os itens previstos no Capítulo V da Resolução CMN nº 3.792/2009 – “Da Política de Investimento” e todos os itens previstos na nova Resolução do CMN nº 4.275, de 31 de outubro de 2013. O documento foi elaborado tendo em vista um horizonte de 60 meses, conforme estabelece a Resolução CGPC nº 7, de 04 de dezembro de 2003.
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Quadro Resumo:
7.4 COMPOSIÇÃO DOS RECURSOS GARANTIDORES E RENTABILIDADES
PO PSF PCD PGA CONSOLIDADO
RENDA FIXA 57.542.836,36 39.241.863,21 7.208.929,73 2.725.047,62 106.718.676,92
Títulos Públicos 54.125.951,61 32.174.338,09 86.300.289,70
Fundos de investimentos 3.416.884,75 7.067.525,12 7.208.929,73 2.725.047,62 20.418.387,22
Itaú Fidelidade W3 691.306,01 960.812,03 2.407.170,42 856.507,04 4.915.795,50
Itaú Verso JM 267.380,94 415.916,92 1.075.217,36 382.501,51 2.141.016,73
Itaú Verso A REF 3.267,49
Itaú Verso B RF 1.840.924,37
Itaú Verso P RF 97.757,69 741.841,30 537.165,85 1.007.710,68 2.384.475,52
Itaú Juros Ocean 12.997,72 87.545,03 264.723,06 95.627,41 460.893,22
Itaú Verso E FX 267.395,95 415.376,45 1.080.461,18 382.700,98 2.145.934,56
Itaú Perfil 146 2.080.046,44 4.446.033,39 6.526.079,83
RENDA VARIÁVEL 836.401,47 - 457.912,29 - 1.294.313,76
Fundos de Investimentos 836.401,47 - 457.912,29 - 1.294.313,76
Itaú Bolsa INDEX 110.580,32 4.346,65 114.926,97
Itaú INS. Phoenix 725.821,15 453.565,64 1.179.386,79
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 1.266.286,01 1.141.104,65 467.390,53 - 2.874.781,19
Fundos de Investimentos 1.266.286,01 1.141.104,65 467.390,53 - 2.874.781,19
Itau Hedge 1.266.286,01 1.141.104,65 467.390,53 2.874.781,19
IMÓVEIS 9.070.597,50 9.070.597,50
EMPRÉSTIMOS 825.320,75 134.143,79 84.824,44 1.044.288,98
OUTROS 14.494,10 183.447,63 120.122,47 49.149,74 367.213,94
Disponível 20.701,47 183.447,63 120.242,68 49.904,71 374.296,49
Outros Realizáveis -
Exigível Operacional 6.207,37- 120,21- 754,97- 1.734,38-
TOTAL 69.555.936,19 40.700.559,28 8.339.179,46 2.774.197,36 121.369.872,29
7.5 INVESTIMENTOS POR SEGMENTO Diante da segregação real de ativos entre planos na busca da melhor alocação objetiva na relação risco x retorno, apresentamos os investimentos por segmento dos planos de benefícios administrados pela FUNASA.
PO PSF PCD
Renda Fixa 100% 100% 100% 100%
Renda Variável 10% 10% 10% 70%
Investimentos Estruturados 10% 10% 10% 20%
Investimentos no Exterior 7% 7% 7% 10%
Imóveis 8% 8% 8% 8%
Empréstimos 15% 15% 15% 15%
Planos
Limite Superior
Res. 3.792Alocação de Recursos
Em (%) PO PSF PCD PGA TOTAL
Renda Fixa 82,7% 96,4% 86,4% 98,2% 87,9%
Renda Variável 1,2% 0,0% 5,5% 0,0% 1,1%
Investimentos Estruturados 1,8% 2,8% 5,6% 0,0% 2,4%
Imóveis 13,0% 0,0% 0,0% 0,0% 7,5%
Empréstimos 1,2% 0,3% 1,0% 0,0% 0,9%
Outros 0,0% 0,5% 1,4% 1,8% 0,3%
TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
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% R$ % R$ % R$ % R$ % R$
Renda Fixa 82,7% 57.542.836 96,4% 39.241.863 91% 7.208.930 98% 2.725.048 88% 106.718.677
Renda Variável 1,2% 836.401 0,0% - 0% - 0% - 1% 1.294.314
Inv. Estruturados 1,8% 1.266.286 2,8% 1.141.105 6% 467.391 0% - 2% 2.874.781
Imóveis 13,0% 9.070.598 0,0% - 0% - 0% - 7% 9.070.598
Empréstimos 1,2% 825.321 0,3% 134.144 1% 84.824 0% - 1% 1.044.289
Outros 0,0% 14.494 0,5% 183.448 2% 120.122 2% 49.150 0% 367.214
Recursos
Garantidores100% 69.555.936 100% 40.700.559 100% 7.881.267 100% 2.774.197 100% 121.369.872
PO PSF PCD PGA CONSOLIDADO
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
PO PSF PCD PGA
RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS IMÓVEIS EMPRÉSTIMOS OUTROS
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7.6 DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS - DI / POLÍTICA DE INVESTIMENTOS –DEZEMBRO/2017 - FUNASA
Desenquadramento Res. 3.792 e poítica de InvestimentosPO PSF PCD PGA TOTAL Res. 3.792 PI - PO e PSF PI - PCD PI - PGA
Renda Fixa* 82,7% 96,9% 87,9% 100,0% 88,2% 100% 100% 100% 100%
Renda Variável 1,2% 0,0% 5,5% 0,0% 1,1% 70% 10% 10% 0%
Inv. Estruturados 1,8% 2,8% 5,6% 0,0% 2,4% 20% 10% 10% 4%
Imóveis 13,0% 0,0% 0,0% 0,0% 7,5% 8% 8% 8% 0%
Empréstimos 1,2% 0,3% 1,0% 0,0% 0,9% 15% 15% 15% 0% Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado
TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% André Bolonha Fiuza de Mello
email: [email protected]
PO PSF PCD PGA Índice %
Renda Fixa 9,3% 9,5% 10,6% 10,4% CDI 9,93%
Renda Variável 9,0% 0,0% 4,7% 0,0% IBOVESPA 26,86%
Inv. Estruturados 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% CDI + 1% 11,02%
Imóveis 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Meta Atuarial PO* 8,35%Empréstimos 26,4% 28,0% 27,5% 0,0% Meta Atuarial PSF** 8,52%
TOTAL 7,7% 8,5% 10,7% 8,6% *PO: Média (INPC + IPCA) + 5,77%a.a.
**PSF: Média (INPC + IPCA) + 5,94%a.a.
PO PSF PCD PGA TOTAL GESTÃO
Renda Fixa 57.542.836,36 39.241.863,21 7.208.929,73 2.725.047,62 106.718.676,92
Títulos Públicos 54.125.951,61 32.174.338,09 - - 86.300.289,70 Própria
Fundos de Inv. 3.416.884,75 7.067.525,12 7.208.929,73 2.725.047,62 20.418.387,22 Terceirizada
Renda Variável 836.401,47 - 457.912,29 - 1.294.313,76
Fundos de Inv. 836.401,47 - 457.912,29 - 1.294.313,76 Terceirizada
Inv. Estruturados 1.266.286,01 1.141.104,65 467.390,53 - 2.874.781,19
Fundos de Inv. 1.266.286,01 1.141.104,65 467.390,53 - 2.874.781,19 Terceirizada
Imóveis 9.070.597,50 - - - 9.070.597,50 Própria
Empréstimos 825.320,75 134.143,79 84.824,44 - 1.044.288,98 Própria
OUTROS 14.494,10 183.447,63 120.122,47 49.149,74 367.213,94
TOTAL 69.555.936,19 40.700.559,28 8.339.179,46 2.774.197,36 121.369.872,29
Rentabilidade por segmento (%)
Demonstrativo de Investimentos - Dezembro 2017 - FUNASA
Investimentos FUNASA por segmento (%) Limites - Legal e Política de Inv.
Benchmarks de Mercado
* O percentual de renda fixa do quadro acima inclui os valores lançados como outros (disponibilidades,
exigíveis e realizáveis) na apuração da proporção para fins de enquadramento da Res. 3.792.
Custo da Administração dos Invetimentos
Taxa de Gestão/Custódia
Risco de Mercado e Consultoria de Investimentos
Avaliações de Imóveis
9,9%
Investimentos por grupo (R$)
Meta Atuarial/
índice de Ref.8,4% 8,5% 11,0%
Total
ANO/2017
R$ 83.791,30
R$ 344.799,81
R$ 12.500,00
R$ 441.091,11
Serviços
Comentários: Os investimentos no segmento de imóveis do Plano PO
encerram o ano de 2017 com percentual superior ao limite estabelecido de
maneira passiva em função da reavaliação dos imóveis constantes da carteira
de investimentos. Em junho de 2017 a FUNASA celebou TAC com a PREVIC
para providênciar o enquadramento.
7,7%8,5%
10,7%
8,6%8,4% 8,5%
11,0%
9,9%
PO PSF PCD PGA
Retabilidade Planos - Acumulado 2017
TOTAL Meta Atuarial/ índice de Ref.
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7.7 RENTABILIDADE (TIR)
A rentabilidade dos planos PO, PSF, PCD e PGA no ano de 2017, administrados pela FUNASA, calculada pela Taxa Interna de Retorno (TIR), tiveram resultados inferiores às respectivas
metas atuariais e índices de referência.
O resultado alcançado reflete, parcialmente, a redução dos índices de inflação no exercício de modo que a maior parte dos recursos nos planos PO e PSF são atrelados à inflação. O
resultado do plano PCD, apesar de próximo ao índice de referência, 1% acima do CDI, não alcançou o objetivo traçado no ano. Apesar desses resultados, a FUNASA alocou seus
investimentos de forma segura e eficiente, buscando aproveitar oportunidades, diante do cenário de redução da taxa de juros.
8,42 8,6
11,079,97
7,668,47
10,7
8,61
Plano PO Plano PSF Plano PCD PGA
Rentabilidade Acumulada - 2017
Meta Rentabilidade
A FUNASA buscou manter a diversificação de seus investimentos frente ao cenário de redução de juros, as aplicações dos investimentos em renda variável e fundos multimercado de gestores terceirizados no segmento de investimentos estruturados, irão contribuir de forma positiva no longo prazo para o resultado dos investimentos e cumprimento das obrigações. A Entidade considera corretas suas diretrizes de alocação, ratificando sua responsabilidade fiduciária e a contínua busca por investimentos capazes de manter a capacidade solvente e de equilíbrio dos planos, utilizando à maior gama possível de experiências capazes de munir a tomada de decisão de investimentos.
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Abaixo, apresentamos as rentabilidades apuradas por segmento em cada plano no acumulado do ano de 2017:
9,3%
9,5%
10,6%
10,4%
9,0%
4,7%
26,4%
28,0%
27,5%
PO
PSF
PCD
PGA
Rentabilidade por Segmento
Renda Fixa Renda Variável Inv. Estruturados Imóveis Empréstimos
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7.8 RENTABILIDADE (TIR) E ALOCAÇÃO POR SEGMENTO – COMPARATIVO POR EXERCÍCIO
O resultado alcançado da rentabilidade (TIR) no ano de 2017, dos planos PO, PSF, PCD e PGA administrados pela FUNASA reflete, parcialmente, a redução dos índices de inflação no exercício.
Mas também é fruto da alocação segura e eficiente dos investimentos da entidade, que conseguiu aproveitar oportunidades, apesar do cenário de redução da taxa de juros.
PO PSF PCD PGA PO PSF PCD PGA
INPC 2,07% 2,07% 6,68% 6,68%
IPCA 2,95% 2,95% 6,29% 6,29%
CDI 9,97% 9,97% 14,00% 14,00%
Rentabilidade 7,66% 8,47% 10,70% 8,61% 15,61% 12,47% 17,63% 11,30%
Meta Atuarial/Índice Ref. 8,42% 8,60% 11,07% 9,97% 12,49% 12,61% 15,14% 13,99%
Alocação (%)
RENDA FIXA 83% 96% 86% 98% 84% 96% 91% 92%
RENDA VARIÁVEL 1% 0% 5% 0% 0% 0% 0% 0%
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 2% 3% 6% 0% 2% 3% 6% 0%
IMÓVEIS 13% 0% 0% 0% 13% 0% 0% 0%
EMPRÉSTIMOS 1% 0% 1% 0% 1% 0% 1% 0%
OUTROS 0% 0% 1% 2% 0% 0% 1% 8%
TOTAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Alocação (R$)
RENDA FIXA 57.542.836,36 39.241.863,21 7.208.929,73 2.725.047,62 57.878.556,74 35.967.030,30 6.502.711,84 2.188.572,81
RENDA VARIÁVEL 836.401,47 - 457.912,29 - - - -
INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 1.266.286,01 1.141.104,65 467.390,53 - 1.435.524,22 1.220.348,13 425.007,87 -
IMÓVEIS 9.070.597,50 - - - 9.176.113,42 - - -
EMPRÉSTIMOS 825.320,75 134.143,79 84.824,44 - 825.271,42 114.293,09 104.883,34 -
OUTROS 14.494,10 183.447,63 120.122,47 49.149,74 5.855,36- 137.294,41 79.388,77 189.278,63
TOTAL 69.555.936,19 40.700.559,28 8.339.179,46 2.774.197,36 69.309.610,44 37.438.965,93 7.111.991,82 2.377.851,44
R$ 121.369.872
2017 2016
R$ 116.238.420
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7.9 FLUXO ORÇAMENTÁRIO
Ano/ Realizado Ano/ Previsto Diferença ∆ % Ano/ Realizado Ano/ Previsto Diferença ∆ % Ano/ Realizado Ano/ Previsto Diferença ∆ %
1. Receita de Contribuição 14.404.021,09 15.085.542,95 681.521,86- 95,48% 14.404.021,09 15.085.542,95 681.521,86- 95,48%
2. Rec. Administrativa ( Custeio Administrativo ) 2.348.526,96 2.583.111,18 234.584,22- 90,92% 2.348.526,96 2.583.111,18 234.584,22- 90,92%
3. Gestão Previdencial/Investimentos 987.421,30 1.157.039,47 169.618,17- 85,34% 1.115.609,18 1.259.399,72 143.790,54- 88,58% 2.103.030,48 2.416.439,19 313.408,71- 87,03%
3.1 PESSOAL E ENCARGOS 265.289,96 278.221,97 12.932,01- 95,35% 265.290,25 268.232,27 2.942,02- 98,90% 530.580,21 546.454,24 15.874,03- 97,10%
3.1.1 DIRIGENTES 63.507,44 68.996,15 5.488,71- 92,04% 63.507,50 67.889,15 4.381,65- 93,55% 127.014,94 136.885,30 9.870,36- 92,79%
3.1.2 PESSOAL PRÓPRIO 197.121,22 202.663,17 5.541,95- 97,27% 201.782,75 196.699,35 5.083,40 102,58% 398.903,97 399.362,52 458,55- 99,89%
3.1.3 ESTAGIÁRIOS - 6.403,51 6.403,51- - - 3.643,77 3.643,77- - - 10.047,28 10.047,28- -
3.1.4 OUTRAS - 159,14 159,14- - - - - - - 159,14 159,14- -
3.2 TREINAMENTO/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS 6.370,29 33.209,26 26.838,97- 19,18% 7.761,85 27.077,09 19.315,24- 28,67% 14.132,14 60.286,35 46.154,21- 23,44%
3.2.1 Diretoria e Conselhos 370,24 18.073,94 17.703,70- 2,05% 370,25 10.499,25 10.129,00- 3,53% 740,49 28.573,19 27.832,70- 2,59%
3.2.2 Pessoal Próprio 6.000,05 15.135,32 9.135,27- 39,64% 6.000,08 12.066,50 6.066,42- 49,73% 12.000,13 27.201,82 15.201,69- 44,12%
3.2.3 Terceiros - - - 100,00% 1.391,52 4.511,34 3.119,82- 30,84% 1.391,52 4.511,34 3.119,82- 30,84%
3.3 VIAGENS E ESTADIAS 10.504,23 3.343,36 7.160,87 314,18% 10.374,38 3.555,20 6.819,18 100,00% 20.878,61 6.898,56 13.980,05 302,65%
3.4 SERVIÇOS DE TERCEIROS 186.889,04 236.806,26 49.917,22- 78,92% 270.680,57 378.120,85 107.440,28- 71,59% 457.569,61 614.927,11 157.357,50- 74,41%
3.4.1 PESSOA FÍSICA 130,00 5.332,65 5.202,65- 2,44% 130,00 14.656,30 14.526,30- 0,89% 260,00 19.988,95 19.728,95- 1,30%
3.4.2 PESSOA JURÍDICA 186.759,04 231.473,61 44.714,57- 80,68% 270.550,57 363.464,55 92.913,98- 74,44% 457.309,61 594.938,16 137.628,55- 76,87%
3.5 DESPESAS GERAIS 115.733,68 141.997,25 26.263,57- 81,50% 115.734,55 127.778,03 12.043,48- 90,57% 231.468,23 269.775,28 38.307,05- 85,80%
3.5.1 Despesa com Tributos - 6.918,70 6.918,70- - - - - - - 6.918,70 6.918,70- -
3.5.2 Suprimentos 4.206,84 10.534,69 6.327,85- 39,93% 4.206,92 8.480,31 4.273,39- 49,61% 8.413,76 19.015,00 10.601,24- 44,25%
3.5.3 Diversas 111.496,97 124.514,85 13.017,88- 89,55% 111.497,75 119.269,93 7.772,18- 93,48% 222.994,72 243.784,78 20.790,06- 91,47%
3.5.4 Eventuais 29,87 29,01 0,86 102,96% 29,88 27,79 2,09 107,52% 59,75 56,80 2,95 105,19%
3.6 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 3.182,42 6.322,92 3.140,50- 50,33% 3.182,47 5.899,92 2.717,45- 53,94% 6.364,89 12.222,84 5.857,95- 52,07%
3.7 TRIBUTOS 190.032,34 199.699,15 9.666,81- 95,16% 69.914,71 66.755,41 3.159,30 104,73% 259.947,05 266.454,56 6.507,51- 97,56%
3.8 PESSOAL E ENCARGOS 11.807,95 12.035,75 227,80- 98,11% 11.808,09 13.067,80 1.259,71- 90,36% 23.616,04 25.103,55 1.487,51- 94,07%
3.8.1 PESSOAL PRÓPRIO 11.807,95 12.035,75 227,80- 98,11% 11.808,09 13.067,80 1.259,71- 90,36% 23.616,04 25.103,55 1.487,51- 94,07%
3.9 SERVIÇOS DE TERCEIROS 193.907,32 239.926,93 46.019,61- 80,82% 357.299,81 365.077,90 7.778,09- 97,87% 551.207,13 605.004,83 53.797,70- 91,11%
3.9.1 PESSOA FÍSICA - 44.615,73 44.615,73- - - - - - - 44.615,73 44.615,73- -
3.9.2 PESSOA JURÍDICA 193.907,32 195.311,20 1.403,88- 99,28% 357.299,81 365.077,90 7.778,09- 97,87% 551.207,13 560.389,10 9.181,97- 98,36%
3.10 DESPESAS GERAIS 141,57 1.784,37 1.642,80- 100,00% - - - - 141,57 1.784,37 1.642,80- 7,93%
3.10.1 Diversas - 74,26 74,26- 100,00% - - - - - 74,26 74,26- 100,00%
3.10.2 Eventuais 141,57 141,57 100,00% - - - - 141,57 - 141,57 100,00%
3.11 TRIBUTOS 3.562,50 3.692,25 129,75- 96,49% 3.562,50 3.835,25 272,75- 92,89% 7.125,00 7.527,50 402,50- 94,65%
% Despesa / Receita 5,89% 6,55% 12,55% 13,68%
Discriminação
GESTÃO INVESTIMENTOS
2017
CONSOLIDADO
2017
GESTÃO PREVIDENCIAL
2017
5,50%
5,55%
5,60%
5,65%
5,70%
REALIZADO
5,89%
(Despesa / Receita) Gestão Previdencial
12,50%
12,55%
12,60%
12,65%
12,70%
12,75%
12,80%
REALIZADO
12,55%
(Despesa / Receita) Consolidado
REALIZADO PREVISTO
5,89% 6,55%
(Despesa / Receita) Gestão Previdencial
PREVISTO
13,68%
(Despesa / Receita) Consolidado
(Despesa / Receita) Gestão Previdencial
REALIZADO
PREVISTO
REALIZADO
PREVISTO
PARTE 4: RESULTADOS
8. BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO
EMPRESA: - FUNASA- FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
R$ mil
374 468 272 268 107 95
127.809 122.846 163 162 6.683 6.990 2 11
64 8 121.062 115.848 426 105
86.300 83.424 370 105 24.587 22.203 56 -
9.131 9.176 1.044 1.045 127.502 122.962
123.796 119.754 17 21 124.267 119.477 17 21 175.117 169.457
39.237 40.704
(90.087) (90.684) (471) 277 (471) 277
- 277 (471) -
3.706 3.208 623 537
2.886 2.462 197 209
128.200 123.335 128.200 123.335
Patrimônio de Cobertura do PlanoPERMANENTEImobilizado
TOTAL DO ATIVO
Exercício 2016
EXIGÍVEL OPERACIONALGestão PrevidencialGestão AdministrativaInvestimentos
PASSIVO
EXIGÍVEL CONTINGENCIALGestão PrevidencialGestão Administrativa
Fundos AdministrativosFundos dos Investimentos
Superávit Técnico Acumulado(-) Déficit Técnico Acumulado
TOTAL DO PASSIVO
Provisões MatemáticasBenefícios ConcedidosBenefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a ConstituirEquilíbrio Técnico
Resultados Realizados
FundosFundos Previdenciais
Exercício 2016
DISPONÍVEL
Exercício 2017
PATRIMÔNIO SOCIAL
REALIZÁVELGestão PrevidencialGestão AdministrativaInvestimentos
Títulos PúblicosFundos de InvestimentoInvestimentos ImobiliáriosEmpréstimos e Financiamentos
ATIVOExercício
2017
8.1 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS Empresa: 00429 - FUNASA - FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
PLANO PO - CNPB: 1987000374
R$ mil
74.806 74.123 0,92
21 62 (66,13)
5.184 4.737 9,44
Investimento 69.601 69.324 0,40
Títulos Públicos 54.126 52.182 3,73
Fundos de Investimento 5.519 7.141 (22,71)
Investimentos Imobiliários 9.131 9.176 (0,49)
Empréstimos e Financiamentos 825 825 -
2. Obrigações 558 291 91,75
Operacional 188 186 1,08
Contingencial 370 105 252,38
3.035 2.635 15,18
2.886 2.462 17,22
149 173 (13,87)
- - -
71.213 71.197 0,02
76.592 73.939 3,59
(5.379) (2.742) 96,17
(5.379) (2.742) 96,17
2.208 2.288 (3,50)
(3.171) (454) 598,46
Exercício 2016
Variação (%)
4. Resultados a Realizar
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado
a) Equilíbrio Técnico
b) (+/-) Ajuste de Precificação
C) (+/-) Equilíbiro Técnico Ajustado = (a +b)
1. Ativos
Disponível
Provisões Matemáticas
Superávit/Déficit Técnico
3. Fundos não Previdenciais
Fundos dos Investimentos
Fundos Administrativos
5. Ativo Líquido (1-2-3-4)
Recebível
DESCRIÇÃOExercício
2017
DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO PSF - CNPB: 2008004211 R$ mil
44.967 42.035 6,98184 137 34,31
4.266 4.596 (7,18) Investimento 40.517 37.302 8,62 Títulos Públicos 32.174 31.242 2,98 Investimentos Imobiliários 8.209 5.946 38,06 Empréstimos e Financiamentos 134 114 17,54
2. Obrigações 82 57 43,86Operacional 82 57 43,86
38 29 31,0338 29 31,03
- - -
44.847 41.949 6,9139.939 38.930 2,59
4.908 3.019 62,57
4.908 3.019 62,571.598 1.601 (0,19) 6.506 4.620 40,82
a) Equilíbrio Técnicob) (+/-) Ajuste de PrecificaçãoC) (+/-) Equilíbiro Técnico Ajustado = (a +b)
5. Ativo Líquido (1-2-3-4)Provisões MatemáticasSuperávit/Déficit Técnico
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado
4. Resultados a Realizar
Fundos dos Investimentos
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
1. AtivosDisponívelRecebível
3. Fundos não Previdenciais
DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PCD - CNPB: 2008004392
R$ mil
8.458 7.231 16,97
120 79 51,90
119 119 -
Investimento 8.219 7.033 16,86
Fundos de Investimento 8.134 6.928 17,41
Empréstimos e Financiamentos 85 105 (19,05)
2. Obrigações 89 79 12,66
Operacional 89 79 12,66
10 7 42,86
10 7 42,86
- - -
8.359 7.145 16,99
7.736 6.608 17,07
623 537 16,01
- - -
- - -
- - -
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado
a) Equilíbrio Técnico
b) (+/-) Ajuste de Precificação
C) (+/-) Equilíbiro Técnico Ajustado = (a +b)
5. Ativo Líquido (1-2-3-4)
Provisões Matemáticas
Fundos Previdenciais
Fundos dos Investimentos
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
1. Ativos
Disponível
Recebível
3. Fundos não Previdenciais
4. Resultados a Realizar
8.2 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
Empresa: 00429 - FUNASA - FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL PLANO PO - CNPB: 1987000374
R$ mil
71.197 65.957 7,94
16.996 21.389 (20,54)
(+) 12.096 11.644 3,88
(+) 4.900 9.745 (49,72)
(16.980) (16.149) 5,15
(-) (15.990) (15.346) 4,20
(-) (265) (105) 152,38
(-) (725) (698) 3,87
16 5.240 (99,69)
(+/-) 2.653 (2.117) (225,32)
(+/-) (2.637) 7.357 (135,84)
4. Operações Transitórias - - -
71.213 71.197 0,02
3.036 2.635 15,22
(+/-) 2.886 2.462 17,22
(+/-) 150 173 (13,29)
Provisões Matemáticas
Constituição Líquida de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
1. Adições
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
2. Destinações
Benefícios
Fundos dos Investimentos
C) Fundos não previdenciais
Fundos Administrativos
B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4)
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
DESCRIÇÃO
Contribuições
Exercício 2017
Exercício 2016
Variação (%)
A) Ativo Líquido - início do exercício
DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PSF - CNPB: 2008004211
R$ mil
41.949 37.301 12,46
4.499 5.829 (22,82) (+) 964 1.162 (17,04) (+) 3.535 4.667 (24,26)
(1.601) (1.181) 35,56(-) (1.006) (620) 62,26(-) (595) (562) 5,87
2.898 4.648 (37,65) (+/-) 1.008 3.575 (71,80) (+/-) 1.890 1.073 76,14
- - -
44.847 41.949 6,91
38 29 31,03(+/-) 38 29 31,03
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4)
C) Fundos não previdenciais
Fundos dos Investimentos
Provisões MatemáticasSuperávit (Déficit) Técnico do Exercício
Benefícios Custeio Administrativo3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
1. Adições Contribuições Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial2. Destinações
A) Ativo Líquido - início do exercício
4. Operações Transitórias
DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PCD - CNPB: 2008004392
R$ mil
7.144 5.832 22,50
2.138 2.468 (13,37)
(+) 1.344 1.405 (4,34)
(+) 794 1.063 (25,31)
(923) (1.156) (20,16)
(-) (558) (815) (31,53)
(-) (365) (341) 7,04
1.215 1.312 (7,39)
(+/-) 1.129 1.210 (6,69)
(+/-) 86 103 (16,50)
- - -
8.359 7.144 17,01
10 7 42,86
(+/-) 10 7 42,86
B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4)
C) Fundos não previdenciais
Fundos dos Investimentos
4. Operações Transitórias
Provisões Matemáticas
Fundos Previdenciais
Benefícios
Custeio Administrativo
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
1. Adições
Contribuições
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
2. Destinações
A) Ativo Líquido - início do exercício
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
8.3 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL Empresa: 00429 - FUNASA - FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
R$ mil
122.961 111.275 10,50
24.531 30.653 (19,97) (+) 12.718 12.611 0,85(+) 9.229 15.474 (40,36) (+) 2.349 2.312 1,60(+) 235 256 (8,20)
(19.990) (18.967) 5,39(-) (17.554) (16.780) 4,61(-) (265) (105) 152,38(-) (2.103) (2.087) 0,77(-) (56) - 100,00(-) (12) 5 (340,00)
4.541 11.686 (61,14) (+/-) 4.790 2.667 79,60 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (748) 8.430 (108,87) (+/-) 86 103 (16,50) (+/-) Fundos Administrativos 425 481 (11,64) (+/-) Fundos dos Investimentos (12) 5 (340,00)
4. Operações Transitórias - - - (+/-) - - -
127.502 122.961 3,69
Reversão de Fundos de Investimento
Exercício 2017
Exercício 2016
Despesas Administrativas
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
Constituição Líquida de Contingências - Gestão Administrativa
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)Provisões Matemáticas
Fundos Previdenciais
Operações Transitórias
Variação (%)
A) Patrimônio Social - início do exercício
1. Adições
BenefíciosConstituição Líquida de Contingências - Gestão Previdencial
Contribuições PrevidenciaisResultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão PrevidencialReceitas AdministrativasResultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Administrativa
DESCRIÇÃO
2. Destinações
8.4 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADO
Empresa: 00429 - FUNASA - FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
R$ mil
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 2.462 1.981 24,281. Custeio da Gestão Administrativa 2.583 2.567 0,62
1.1. Receitas 2.583 2.567 0,62Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 1.685 1.600 5,31Custeio Administrativo dos Investimentos 660 709 (6,91) Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 3 2 50,00Resultado Positivo dos Investimentos 235 256 (8,20)
2. Despesas Administrativas 2.103 2.086 0,812.1. Administração Previdencial 987 935 5,56
Pessoal e encargos 277 259 6,95Treinamentos/congressos e seminários 6 6 - Viagens e estadias 10 7 42,86Serviços de terceiros 381 342 11,40Despesas gerais 116 126 (7,94) Depreciações e amortizações 4 4 - Tributos 193 191 1,05
2.2. Administração dos Investimentos 1.116 1.151 (3,04) Pessoal e encargos 277 257 7,78Treinamentos/congressos e seminários 9 7 28,57Viagens e estadias 10 5 100,00Serviços de terceiros 628 682 (7,92) Despesas gerais 115 124 (7,26) Depreciações e amortizações 3 4 (25,00) Tributos 74 72 2,78
3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas 56 - 100,004. Reversão de Recursos para Plano de Benefícios - - - 5. Resultado Negativo Líquido dos Investimentos - - - 6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3-4-5) 424 481 (11,85) 7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 424 481 (11,85) 8. Operações Transitórias - - -
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 2.886 2.462 17,22
Exercício 2017
Exercício 2016
Variação (%)
DESCRIÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA – PLANO PO PLANO PO - CNPB: 1987000374
R$ mil
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 2.462 1.981 24,28
1. Custeio da Gestão Administrativa 1.622 1.664 (2,52)
1.1. Receitas 1.622 1.664 (2,52)
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 725 697 4,02
Custeio Administrativo dos Investimentos 660 709 (6,91)
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 2 2 -
Resultado Positivo dos Investimentos 235 256 (8,20)
2. Despesas Administrativas 1.167 1.183 (1,35)
2.1. Administração Previdencial 504 472 6,78
2.1.1. Despesas Comuns 402 374 7,49
2.1.2. Despesas Específicas 102 98 4,08
Pessoal e encargos 146 134 8,96
Treinamentos/congressos e seminários 3 3 -
Viagens e estadias 5 3 66,67
Serviços de terceiros 188 167 12,57
Despesas gerais 60 65 (7,69)
Depreciações e amortizações 2 2 -
Tributos 100 98 2,04
2.2 Administração dos Investimentos 663 711 (6,75)
2.2.1. Despesas Comuns 445 490 (9,18)
2.2.2. Despesas Específicas 218 221 (1,36)
Pessoal e encargos 168 160 5,00
Treinamentos/congressos e seminários 5 4 25,00
Viagens e estadias 6 3 100,00
Serviços de terceiros 368 419 (12,17)
Despesas gerais 69 77 (10,39)
Depreciações e amortizações 2 3 (33,33)
Tributos 45 45 -
3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas 31 - 100,00
4. Reversão de Recursos para Plano de Benefícios - - -
5. Resultado Negativo dos Investimentos - - -
6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administração (1-2-3-4-5) 424 481 (11,85)
7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativa (6) 424 481 (11,85)
8. Operações Transitórias - - -
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) 2.886 2.462 17,22
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA – PLANO PSF PLANO PSF- CNPB: 2008004211
R$ mil
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior - - -
1. Custeio da Gestão Administrativa 595 562 5,87
1.1. Receitas 595 562 5,87
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 595 562 5,87
2. Despesas Administrativas 580 562 3,20
2.1. Administração Previdencial 203 191 6,28
2.1.1. Despesas Comuns 138 130 6,15
2.1.2. Despesas Específicas 65 61 6,56
Pessoal e encargos 47 43 9,30
Treinamentos/congressos e seminários 1 1 -
Viagens e estadias 2 2 -
Serviços de terceiros 97 88 10,23
Despesas gerais 20 22 (9,09)
Depreciações e amortizações 1 1 -
Tributos 35 34 2,94
2.2 Administração dos Investimentos 377 371 1,62
2.2.1. Despesas Comuns 249 255 (2,35)
2.2.2. Despesas Específicas 128 116 10,34
Pessoal e encargos 89 80 11,25
Treinamentos/congressos e seminários 3 2 50,00
Viagens e estadias 3 2 50,00
Serviços de terceiros 218 223 (2,24)
Despesas gerais 39 40 (2,50)
Depreciações e amortizações 1 1 -
Tributos 24 23 4,35
3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas 15 - 100,00
4. Reversão de Recursos para Plano de Benefícios - - -
5. Resultado Negativo dos Investimentos - - -
6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administração (1-2-3-4-5) - - -
7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativa (6) - - -
8. Operações Transitórias - - -
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - - -
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA – PLANO PCD
PLANO PCD- CNPB: 2008004392
R$ mil
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior - - -
1. Custeio da Gestão Administrativa 366 341 7,33
1.1. Receitas 366 341 7,33
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 366 341 7,33
2. Despesas Administrativas 356 341 4,40
2.1. Administração Previdencial 280 272 2,94
2.1.1. Despesas Comuns 238 232 2,59
2.1.2. Despesas Específicas 42 40 5,00
Pessoal e encargos 84 82 2,44
Treinamentos/congressos e seminários 2 2 -
Viagens e estadias 3 2 50,00
Serviços de terceiros 96 87 10,34
Despesas gerais 36 39 (7,69)
Depreciações e amortizações 1 1 -
Tributos 58 59 (1,69)
2.2 Administração dos Investimentos 76 69 10,14
2.2.1. Despesas Comuns 49 46 6,52
2.2.2. Despesas Específicas 27 23 17,39
Pessoal e encargos 20 17 17,65
Treinamentos/congressos e seminários 1 1 -
Viagens e estadias 1 - 100,00
Serviços de terceiros 42 40 5,00
Despesas gerais 7 7 -
Tributos 5 4 25,00
3. Constituição/Reversão de Contingências Administrativas 10 - 100,00
4. Reversão de Recursos para Plano de Benefícios - - -
5. Resultado Negativo dos Investimentos - - -
6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administração (1-2-3-4-5) - - -
7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativa (6) - - -
8. Operações Transitórias - - -
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7+8) - - -
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
8.5 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS Empresa: 00429 - FUNASA - FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
PLANO PO - CNPB: 1987000374 R$ mil
1. Provisões Matemáticas 76.592 73.939 3,59
1.1. Benefícios Concedidos 160.577 158.624 1,23
Benefício Definido 160.577 158.624 1,23
1.2. Benefício a Conceder 6.102 5.999 1,72
Benefício Definido 6.102 5.999 1,72
1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir (90.087) (90.684) (0,66)
(-) Serviço passado (90.087) (90.684) (0,66)
(-) Patrocinador(es) (90.087) (90.684) (0,66)
2. Equilíbrio Técnico (5.379) (2.742) 96,17
2.1. Resultados Realizados (5.379) (2.742) 96,17
(-) Déficit técnico acumulado (5.379) (2.742) 96,17
3. Fundos 150 174 (13,79)
3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial 150 174 (13,79)
4. Exigível Operacional 188 186 1,08
4.1. Gestão Previdencial 122 110 10,91
4.2. Investimentos - Gestão Previdencial 66 76 (13,16)
5. Exigível Contingencial 370 105 252,38
5.1. Gestão Previdencial 370 105 252,38
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 71.921 71.662 0,36
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO PSF - CNPB: 2008004211
R$ mil
1. Provisões Matemáticas 39.938 38.930 2,59
1.1. Benefícios Concedidos 14.364 10.712 34,09
Benefício Definido 14.364 10.712 34,09
1.2. Benefício a Conceder 25.574 28.218 (9,37)
Benefício Definido 25.574 28.218 (9,37)
2. Equilíbrio Técnico 4.908 3.019 62,57
2.1. Resultados Realizados 4.908 3.019 62,57
Superávit técnico acumulado 4.908 3.019 62,57
Reserva para revisão de plano 4.908 3.019 62,57
3. Fundos 38 29 31,03
3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial 38 29 31,03
4. Exigível Operacional 82 57 43,86
4.1. Gestão Previdencial 82 57 43,86
5. Exigível Contingencial - - -
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 44.966 42.035 6,97
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO PCD - CNPB: 2008004392
R$ mil
1. Provisões Matemáticas 7.736 6.608 17,07
1.1. Benefícios Concedidos 175 121 44,63
Contribuição Definida 175 121 44,63
1.2. Benefício a Conceder 7.561 6.486 16,57
Contribuição Definida 7.496 6.422 16,72
Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 2.905 2.482 17,04
Saldo de contas - parcela participantes 4.591 3.940 16,52
Benefício Definido 65 64 1,56
2. Equilíbrio Técnico - - -
3. Fundos 633 544 16,36
3.1. Fundos Previdenciais 623 537 16,01
3.2. Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial 10 7 42,86
4. Exigível Operacional 89 79 12,66
4.1. Gestão Previdencial 89 79 12,66
5. Exigível Contingencial - - -
Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 8.458 7.231 16,97
DESCRIÇÃOExercício
2017Exercício
2016Variação
(%)
Pág.73
9. NOTAS EXPLICATIVAS ÀSDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017E 2016 (EM MILHARES DE REAIS)
1. CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES A Fundação SAELPA de Seguridade Social – FUNASA, instituída e patrocinada pela ENERGISA PARAÍBA – Distribuidora de Energia S.A., é uma entidade fechada de previdência privada, de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, autorizada a funcionar por meio da Portaria nº 3.949, de 25 de fevereiro de 1987, do Ministério da Previdência e Assistência Social – MPAS, e alterações posteriores, obedecendo às normas expedidas através da Secretaria da Previdência Complementar e às resoluções específicas do Banco Central do Brasil. A Entidade administra planos nas modalidades de Benefício Definido – PO (fechado a novas adesões), Saldado – PSF (também fechado a novas adesões) e Contribuição Definida – PCD. Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Fundação tem como principal finalidade, suplementar os benefícios a que têm direito como segurados do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social - SINPAS, os servidores da ENERGISA PARAÍBA, tais como suplementação de aposentadoria por invalidez, por tempo de serviço, por idade, de aposentadoria especial, suplementação de pensão e de abono anual. Em 31 de dezembro 2017a Entidade registrou os seguintes quadros de participantes ativos e assistidos, comparativamente ao exercício anterior:
2017 2016
Descrição
Plano Original de Benefício Definido PO
Plano Saldado Funasa - PSF
Plano de Contribuição Definida - PCD
PO
PSF
PCD
Ativo 31 167 376 35 187 425 Assistido 408 69 11 417 51 6 Pensionista 248 3 0 245 3 0 Benefício Proporcional Diferido - BPD
5
-
-
4
-
-
692 239 387 701 241 431
Os recursos administrados pela Entidade para cumprir o seu principal objetivo são constituídos por contribuições da sua Patrocinadora e a própria Fundação, de Participantes e dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos em investimentos, que obedecem ao disposto na Resolução CMN nº 3.792/2009 e normas vinculadas, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. 2. PLANO DE CUSTEIO E CONTRIBUIÇÕES A FUNASA administra os seguintes planos previdenciários:
a) Plano Original de Benefício Definido – PO – Portaria SPC no 2.657, de 18.12.2008, com as alterações aprovadas através da Portaria PREVIC nº 720, de 23 de dezembro de 2013, publicada no D.O.U. em 24 de dezembro de 2013.
Inscrito sob o no 1987.0003-74 no Cadastro Nacional dos Planos de Benefícios – CNPB, da Secretaria de Previdência Complementar – SPC. O plano de custeio é aprovado anualmente pelo Conselho Deliberativo, devendo constar o regime financeiro e os respectivos cálculos atuariais, observada a legislação vigente. O Plano encontra-se em extinção, não aceitando novas adesões. Além dos Assistidos, o referido Plano conta com os Participantes Ativos remanescentes do processo de migração, que optaram por permanecer neste Plano.
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b) Plano Saldado FUNASA – PSF – Portaria SPC no 2.655, de 18 de dezembro de 2008.
Inscrito sob o no CNPB 2008.0042-11. Caracteriza-se pelo saldamento do direito do participante no Plano de Benefício Definido ao qual o participante estava anteriormente vinculado antes de sua migração. Inscreveram-se, por opção, e mediante migração, como participantes ativos do PSF, aqueles que na data de início da vigência desse Plano, eram participantes ativos do Plano de Benefício Definido, objeto do então vigente Regulamento da FUNASA (Plano de Origem), estando fechado ao acesso de novos participantes. O custeio do PSF caberá à patrocinadora que fará os aportes ao Fundo Garantidor do Plano, necessários a assegurar o pagamento das prestações relativas aos benefícios, conforme estabelecido em convênio de adesão e em termo de assunção de dívida celebrados com a Funasa. A obrigação do custeio inclui o valor global do direito líquido dos respectivos participantes ativos, das despesas de administração e dos eventuais déficits futuros. c) Plano de Contribuição Definida – PCD – Portaria SPC no 2.656, de 18 de dezembro de 2008.
Inscrito sob o no CNPB 2008.0043-92. O valor dos benefícios programados é definido com base nas reservas de contribuições acumuladas até a data da concessão e a partir de então se torna um benefício vitalício, ou por prazo determinado, de acordo com a opção de recebimento de benefício (ORB). Já os benefícios de risco (invalidez e pensão por morte) são calculados da mesma forma, sendo acrescido de um adicional transferido da conta coletiva de benefício de risco (CCBR) para a conta individual global (CIG). Os atuais participantes ativos são os empregados da ENERGISA PARAIBA e da Funasa que eram participantes ativos, não-elegíveis, do Plano de Benefício Definido, objeto do então vigente Regulamento da Funasa (Plano de Origem), bem como os novos empregados das Patrocinadoras que aderirem ao Plano, já que o mesmo é aberto a novas adesões. 3. CONTRIBUIÇÕES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS
As contribuições dos planos de benefícios relacionados a seguir estão definidas nas avaliações atuariais dos respectivos planos.
a) Plano Original de Benefício Definido – PO
Participantes Ativos Participantes Assistidos Patrocinadora
Contribuição normal mediante o recolhimento de um percentual do salário-de-participação, de acordo com o plano de custeio estabelecido para o Plano Original de Benefício Definido da FUNASA - PO. Os participantes-ativos inscritos no Plano até 30 de novembro de 2000 efetuam ainda contribuição a título de jóia. As despesas administrativas anuais do Plano não poderão ultrapassar 15% do fluxo anual dos recursos das contribuições normais e adicionais.
Contribuição extra dos participantes - assistidos, mediante o recolhimento de um percentual do benefício concedido pelo Plano, equivalente a 4,5% do benefício recebido da Fundação, para o grupo de participantes que já se encontravam em benefício até a data de 31 de maio de 1997 e que recebem abono de aposentadoria. Para o grupo de participantes que entraram em benefício a partir de 01 de junho de 1997 é aplicado o percentual de 7,5% para os que recebem abono de aposentadoria. Já os participantes que entraram em benefício de aposentadoria a partir de 01 de dezembro de 2000. é aplicado o percentual de 7,5%.
Contribuição normal, de caráter paritário, mediante o recolhimento mensal de um montante idêntico à soma das contribuições normais dos seus participantes-ativos. Efetua, ainda, contribuição especial para amortização de insuficiências da Fundação, mediante o recolhimento de um mesmo percentual sobre suas (i) folhas de salários-de-participação e (ii) folhas de suplementações de aposentadorias concedidas, pertinentes ao grupo de seus participantes existentes no dia 30 de novembro de 2000, contribuição esta a vigorar até a extinção desse grupo fechado.
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b) Plano Saldado FUNASA – PSF
O Custeio do Plano caberá à patrocinadora ENERGISA PB que fará os aportes, ao Fundo Garantidor do Plano, necessários a assegurar o pagamento das prestações relativas aos benefícios, conforme estabelecido em convênio de adesão e em termo de assunção de dívida celebrados com a Funasa. A obrigação do custeio inclui o valor global do direito líquido dos respectivos participantes ativos, das despesas de administração e dos eventuais déficits futuros. c) Plano de Benefícios de Contribuição Definida - PCD
Participantes Ativos Participantes Assistidos Patrocinadora
Contribuição básica, de caráter obrigatório e periodicidade mensal, correspondente a um percentual, objeto de opção do participante, de 2%, 3%, 4% ou 5% do salário de participação. Contribuição adicional, de caráter eventual, em valor a critério do participante, sob a forma de múltiplo da contribuição básica, até 5 vezes.
Não existem contribuições de participantes assistidos.
Contribuição básica, de caráter obrigatório e periodicidade mensal, estabelecida a partir de uma verba global, anualmente alocada pelas patrocinadoras, e distribuída pelas Contas Individuais Vinculadas (CIV), proporcionalmente aos salários-de-participação, no mínimo de valor equivalente a 2% desses. Contribuição variável, de caráter obrigatório e periodicidade mensal, calculada atuarialmente, com bases anuais, para manutenção dos saldos dos valores apropriados nas Contas Coletivas. Contribuição adicional, de caráter eventual, proporcional aos salários-de-participação.
O Fundo Garantidor do PCD – FUNASA, com ativo e passivo próprios, é independente do patrimônio dos demais Planos, e do patrimônio geral dessa, e seus recursos respondem, tão somente, pelas obrigações do Plano. Por valor contábil do Fundo Garantidor entende-se o do respectivo ativo, descontado das obrigações com terceiros, que não sejam aquelas correspondentes ao pagamento de benefícios. 4. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras da FUNASA estão sendo apresentadas em atendimento às disposições legais dos órgãos reguladores e fiscalizadores das atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC’s), especificamente a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, Instrução Previc nº 1, de 12 de abril de 2013, Instrução MTPS-PREVIC nº 25, de 17 de dezembro de 2015, Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a NBC TE 11, e as práticas contábeis brasileiras. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPC’s reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as gestões Previdencial, Assistencial, Administrativa e dos Investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC T 19.27. A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em três gestões distintas (Previdencial, Assistencial e Administrativa) e o Fluxo dos Investimentos, que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações.
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Conforme Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2014 e Instrução MTPS-PREVIC nº 25, de 17 de dezembro de 2015, as EFPC apresentam as seguintes demonstrações: (a) Balanço Patrimonial Consolidado comparativo com o exercício anterior; (b) Demonstrações da Mutação do Patrimônio Social - DMPS (consolidado) comparativo com o exercício anterior;
(c) Demonstrações da Mutação do Ativo Líquido - DMAL (por plano de benefícios previdencial) comparativo com o exercício anterior; (d) Demonstrações do Ativo Líquido - DAL (por plano de benefício previdencial) comparativo com o exercício anterior; (e) Demonstrações do Plano de Gestão Administrativa - DPGA (consolidado e por plano de benefício previdencial) comparativo com o exercício anterior;
(f) Demonstrações das Obrigações Atuariais (por plano de benefício previdencial) comparativo com o exercício anterior; e,
(g) Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Consolidadas.
5. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A escrituração contábil das operações obedece ao plano de contas padrão em vigor das EFPC’s observadas as normas, os procedimentos e os critérios gerais determinados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). 5.1. Registro das adições, deduções, receitas, despesas, rendas/variações positivas e deduções/variações negativas As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa, as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimento são escrituradas pelo regime contábil de competência de exercícios. 5.2. Reservas Matemáticas e Fundos da Gestão Previdencial São apurados com base em cálculos atuariais, elaborados por atuários externos. Representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes e assistidos. 5.3. Estimativas atuariais e contábeis As estimativas atuariais e contábeis foram baseadas em fatores objetivos que refletem a posição em 31 de dezembro de 2017 e 2016, com base no julgamento da administração para determinação dos valores adequados a serem registrados nas demonstrações contábeis. Os itens significativos sujeitos às referidas estimativas incluem as provisões matemáticas, calculadas atuarialmente por profissional externo, e, as contingências cujas probabilidades de êxito foram informadas pelos advogados que patrocinam as ações. 5.4. Ativo realizável - fluxo dos investimentos Registram-se as aplicações dos recursos dos planos de benefícios, segregados por plano, obedecendo aos limites e critérios determinados em legislação pertinente, classificados como segue: i) Renda fixa, renda variável e investimentos estruturados Considerando as disposições da Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC nº 04, de 30 de janeiro de 2002, os títulos e valores mobiliários são classificados em: Títulos para negociação - quando adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição. São avaliados mensalmente ao valor de mercado e seus efeitos reconhecidos nas operações do período; e, Títulos mantidos até o vencimento - quando a intenção da Administração, e considerando a capacidade
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financeira da Fundação, é manter os referidos títulos em carteira até o vencimento, considerando prazos mínimos de vencimento e classificação de risco do título. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos. A avaliação periódica da capacidade financeira da Fundação permite que parte dos títulos adquiridos sejam mantidos até o vencimento, reduzindo a volatilidade dos resultados e buscando melhor gerenciamento dos riscos atuariais, visando garantir padrões de segurança econômico-financeira, haja vista a finalidade especifica de manutenção liquidez, solvência e equilíbrio dos planos. A receita com títulos e/ou fundos renda fixa, as rendas/variações positivas e deduções/variações negativas da carteira são apropriadas mensalmente em contas específicas diretamente vinculadas à modalidade de aplicação. A avaliação das ações e/ou fundos de renda variável considera a cotação de fechamento do mercado do último dia do mês em que a ação foi negociada em Bolsa de Valores, conforme passou a determinar a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011 e a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009. Os fundos de investimentos enquadrados nos segmentos de renda fixa, renda variável e investimentos estruturados consideram o valor da cota de fechamento do mercado do último dia do mês conforme divulgado pela Anbima. ii) Investimentos Imobiliários São registrados ao custo de aquisição, ajustados pelo valor das reavaliações a valor de mercado efetuadas, no mínimo a cada três anos, deduzida da depreciação, calculada pelo método linear, de acordo com o prazo de vida útil de cada bem, estabelecido nos laudos de avaliação. iii) Operações com participantes (empréstimos financeiros) Estão registradas pelo valor atualizado dos débitos dos participantes e assistidos oriundos de empréstimos financeiros concedidos pela Fundação. 5.5. Imobilizado Os itens que compõem o Ativo Imobilizado da Fundação são depreciados pelo método linear, de acordo com a vida útil econômica do bem estimada na aquisição, às seguintes alíquotas anuais:
Descrição Taxa Edificações 2% Imobilizado Móveis e utensílios 10% Máquinas e equipamentos 10% - 25% Veículos 20% Computadores e periféricos 20% Ventiladores - refrigeradores de ar 10%
5.6. Intangível Em conformidade com a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, a FUNASA observa as seguintes regras: A amortização do intangível é contabilizada, mensalmente, como redutora, em conta analítica do respectivo ativo, tendo como contrapartida a conta de resultado do Plano de Gestão Administrativa (PGA); A amortização é calculada pelo método linear. 5.7. Exigível operacional É demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, acrescido, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variação monetários incorridos.
5.8. Provisão de férias, 13º salário e respectivos encargos As férias vencidas e proporcionais, inclusive o adicional de um terço e o retorno de férias, 13º salários são provisionados no PGA segundo o regime de competência, acrescidos dos encargos sociais.
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5.9. Exigível contingencial Registra o montante das provisões em decorrência de ações judiciais passivas mantidas contra a Fundação. É atualizado por meio das informações jurídicas sobre o curso dessas ações, estimadas de acordo com a possibilidade de êxito sinalizada pelos advogados contratados para defesa das ações em curso, além dos seguintes critérios: Efetivar o registro da provisão no Passivo dos planos, em contrapartida da despesa que lhe deu origem; e Existindo depósito judicial este deverá ser registrado no Ativo Contingencial dos planos. 5.10. Patrimônio social - provisões matemáticas São determinadas segundo cálculos efetuados por atuário externo, contratado pela Fundação, e representam os compromissos previdenciais assumidos com os participantes assistidos e beneficiários. As provisões relativas a benefícios concedidos são representadas pelo valor presente dos benefícios futuros de participantes, em gozo de aposentadoria ou pensão, líquido das respectivas contribuições futuras. E os benefícios a conceder, representam o montante dos saldos de contas individuais nos planos de contribuição variável e saldo de conta coletiva para os planos de benefício definido. 5.11. Apurações de resultado O resultado das operações é registrado pelo regime contábil de competência. 5.12. Receitas administrativas Atendendo às determinações legais contidas na Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, as receitas administrativas, oriundas do Plano Anual de Custeio da Fundação são transferidas dos Planos de Benefícios para o Plano de Gestão Administrativa - PGA.
5.13. Operações administrativas Em conformidade com a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, os registros das operações administrativas são efetuados através do Plano de Gestão Administrativa - PGA, que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais. O patrimônio do Plano de Gestão Administrativa - PGA é constituído pelas receitas administrativas, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial, e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo é segregado por plano de benefício previdencial, não caracterizando obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos.
6. TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS ENTRE OS PLANOS O fato está diretamente relacionado à situação de que algumas operações financeiras envolvem participantes dos diversos planos, e a liquidação junto aos Bancos ocorre em uma única conta corrente bancária. Uma vez detectado depósitos nessa conta única, os mesmos são identificados e transferidos para os devidos planos detentores do direito ao crédito dos recursos. Este evento está devidamente contabilizado nas contas patrimoniais e de resultado, de forma segregada por plano em seu respectivo ambiente da estrutura contábil, conforme Nota nº 4. A contabilização dessas transferências ocorre entre contas do Realizável e do Exigível Operacional, ou seja, não têm contrapartida com contas de resultados e somente expressam o direito e a obrigação dos planos referentes às movimentações bancárias quando são efetuadas em conta corrente de outro plano. Para melhor entendimento, a seguir citamos um exemplo clássico de um evento que gera estas transferências financeiras: Repasses de Contribuições Efetuados pela Patrocinadora: mensalmente a patrocinadora realiza depósitos referentes a contribuições da parte empregador para os planos previdenciais, bem como, as contribuições dos participantes consignados em folha em uma única transferência. Neste caso o repasse é realizado em uma única conta corrente e no mesmo mês são efetuados os registros contábeis a receber e a pagar entre os respectivos planos, para os valores não recebidos ou mesmo distribuídos aos planos de direito dentro do mês de competência.
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7. CRITÉRIOS PARA O RATEIO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS ENTRE OS PLANOS A forma de rateio das despesas administrativas previdenciais comuns entre os planos de benefícios, é feita com base no número de participantes existentes em cada um dos planos. Já o rateio das despesas administrativas de investimentos comuns entre os planos, utilizou como base o total do realizável de investimentos pertencente a cada um dos planos.
8. GESTÃO PREVIDENCIAL – ATIVOS E PASSIVOS
R$ mil 31/12/2017 31/12/2016 Original
PO Saldado
PSF C. Definida
PCD Total Original
PO Saldado
PSF C. Definida
PCD Total Contrib. normais
Patrocinadora 6 76 76 158 7 56 68 131 Participantes 6 - 39 45 7 - 47 54 Autopatrocinados - - 1 1 3 - 1 4
12 76 116 204 17 56 116 189 Contrib. normais em atraso
Autofinanciados - - - - - - 1 1 Cont. extr. de dezembro
Patrocinadora 858 - - 858 828 - - 828 Autopatrocinados - - - - 3 - - 3
858 - - 858 831 - - 831 Cont. extr. em atraso
Autopatrocinados - - - - - - 1 1 Contrib. sobre o 13o salário
Patrocinadora 1 - 1 2 - - - - Participantes - - 1 1 - - - - Autopatrocinados - - 1 1 - - 1 1
1 - 3 4 - - 1 1 871 76 119 1.066 848 56 119 1.023 Depósitos judiciais/recursais 1.427 - - 1.427 1.427 - - 1.427 Contribuições contratadas
Patrocinadora Déficit técnico contratado - 4.190 - 4.190 - 4.540 - 4.540
2.298 4.266 119 6.683 2.275 4.596 119 6.990
8.1 – Ativos 8.1.1 – Contribuições a Receber Trata-se das contribuições normais dos participantes ativos, cujos valores são descontados em folha de pagamento e repassados pela patrocinadora no mês seguinte. Existindo também contribuições de auto financiados registradas pelo regime de competência. Existe ainda as contribuições normais e extraordinárias/especiais da patrocinadora, sendo essa última calculada com aplicação de um percentual contributivo de 82,74%, a partir de janeiro/2015, conforme orientação do atuário da entidade responsável pelo fechamento do exercício de 2014, SISPREV, através da SCS-024-B/15de 19/02/2015, tendo sido aprovado pelo Conselho Deliberativo em ata que aprovou o plano de custeio do Plano PO para 2015 em reunião de 31/03/2015. Na contabilidade da entidade os efeitos passaram a ser registrados a partir do mês de abril/2015, embora retroativos a janeiro/2015. 8.1.2 – Depósitos Judiciais/ Recursais / Previdenciais Corresponde aos valores desembolsados por ordem judicial, a título de adiantamento para condução dos recursos em justiça.
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R$ mil
Gestão Previdencial do Plano PO
Descrição
2017
2016
Revisão de Aposentadorias Concedidas
112
112
Revisão de Resgates de Reservas de Poupança
1.315
1.315
Total
1.427
1.427
No Plano PO saldos dos depósitos judiciais são o resultado de 1 (um) processo de revisão de aposentadorias e de 17 (dezessete) processos de revisão de resgate de reserva de poupança, até a data de 31 de dezembro de 2017. 8.1.3 – Depósitos Judiciais/ Recursais / Administrativos Corresponde aos valores desembolsados por ordem judicial, a título de adiantamento para condução dos recursos em justiça. R$ mil
Gestão Administrativa - PGA
Descrição
2017
2016
Causas Trabalhistas – Empregados
64
7
Total
64
7
Na Gestão Administrativa – PGA os saldos dos depósitos judiciais são o resultado de 1 (um) processo de causa trabalhista de ex-empregados, até a data de 31 de dezembro de 2017. 8.1.4 – Contribuições Contratadas A contribuição contratada com a Patrocinadora ENERGISA pode ser assim descrita: Termo de Contrato e de Confissão de Dívida, celebrado entre à entidade e a patrocinadora ENERGISA PARAÍBA – DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A em 31 de julho de 2015, correspondendo ao valor dos recursos necessário são equacionamento do déficit técnico do Plano Saldado Funasa – PSF, registrado no Balanço Patrimonial findo em 31 de dezembro de 2014, considerando o regulamento do Plano Saldado Funasa – PSF em seu capítulo V, artigos 36 ao 40, Nota Técnica Atuarial de dezembro de 2014 e Parecer Atuarial apresentado na carta SCS – 006/15 de 19/01/2015 emitidos pelo Atuário SISPREV – Consultoria e Sistemas, e por fim considerando o Plano de Custeio do Plano Saldado Funasa – PSF para 2015, aprovado pelo Conselho deliberativo da entidade em Ata de 31/03/2015, página nº 089 do livro nº 04, este contrato passou a ter um saldo de R$ 5.034.517,16 a ser amortizado em 173 parcelas mensais, atualizado pela taxa atuarial da FUNASA, obedecendo à tabela SAC. Até 31/12/2017 foram quitadas 29 parcelas, restando 144, cuja saldo devedor totaliza na mesma data R$ 4.190.580,62. 8.2 – Passivos 8.2.1 – Benefícios a Pagar Trata-se do saldo de benefícios previdenciários a pagar aos assistidos no mês seguinte ao da folha. 8.2.2 – Retenções a Recolher
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Trata-se do saldo a recolher correspondente à retenção de tributos efetuada sobre os benefícios previdenciários. 8.2.3 – Outras Exigibilidades Registra principalmente o compromisso com o PGA, correspondente ao repasse do custeio administrativo que cabe aos planos de benefícios previdenciários. 9. ATIVO REALIZÁVEL – INVESTIMENTOS – ATIVOS E PASSIVOS Em 31 de dezembro, os planos de benefícios executados pela Funasa possuíam os seguintes investimentos, em garantia do exigível atuarial, com base na Resolução CMN nº 3.792/2009 e demais normas vinculadas:
R$ mil 31.12.2017 Descrição Plano PO Plano PSF Plano PCD PGA Total Títulos Públicos Federais 54.126 32.174 - - 86.300 Fundos de Investimentos 5.520 8.209 8.134 2.725 24.588 Investimentos Imobiliários 9.131 - - - 9.131 Empréstimos a Participantes 825 134 85 - 1.044 69.602 40.517 8.219 2.725 121.063
R$ mil 31.12.2016 Descrição Plano PO Plano PSF Plano PCD PGA Total Títulos Públicos Federais 52.182 31.242 - - 83.424 Fundos de Investimentos 7.141 5.945 6.928 2.189 22.203 Investimentos Imobiliários 9.176 - - - 9.176 Empréstimos a Participantes 825 114 105 - 1.044 69.324 37.301 7.033 2.189 115.847
Em suas aplicações a entidade considerou as disposições da Resolução CGPC no 04/2002 e alterações posteriores, os títulos e valores mobiliários da Fundação estão classificados como “títulos para negociação” e “títulos levados ao vencimento”, com relação aos títulos para negociação os mesmos foram adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, devendo esses títulos ser precificados a valor de mercado, já para os títulos levados ao vencimento optou-se pela marcação na curva. 9.1 – Ativos 9.1.1 – Títulos Públicos A alocação em Títulos Públicos está distribuída da seguinte forma:
Títulos Públicos Federais Plano PO.
CARTEIRA ALM FUNASA - PLANO PO R$ mil
DESCRIÇÃO Dez/2017 Dez/2016
Venc.
Custo da Aplicação
Valor Atualizado
Venc. Custo da
Aplicação Valor
Atualizado NATUREZA TÍTULOS PÚBLICOS - 44.385 54.125 - 43.368 52.182
Títulos Públicos Federais - 44.385 54.125 - 43.368 52.182 Letra Financeira do Tesouro - LFT - 36 36 - 17 17 Tesouro 1385332 01/09/18 9 9 - - - Tesouro 1678600 01/09/21 9 9 - - - Tesouro 1678600 01/09/21 9 9 - - - Tesouro 1202356 01/03/18 9 9 - - - Tesouro 841860 07/09/17 - - 07/09/17 17 17 Notas do Tesouro Nacional - NTNB - 44.349 54.089 - 43.351 52.164 Tesouro 418682 15/05/17 - - 15/05/17 842 1.064 Tesouro 1226755 15/08/18 219 285 15/08/18 1.375 1.748 Tesouro 1226755 15/08/18 1.504 1.963 15/08/18 1.504 1.910
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Tesouro 581361 15/08/20 3.841 5.045 15/08/20 3.841 4.901 Tesouro 581361 15/08/20 1.155 1.517 15/08/20 1.155 1.474 Tesouro 1226756 15/08/22 2.619 3.448 15/08/22 2.619 3.348 Tesouro 1226756 15/08/22 5.141 6.767 15/08/22 5.141 6.571 Tesouro 712928 15/08/30 6.989 9.193 15/08/30 6.989 8.929 Tesouro 712928 15/08/30 401 528 15/08/30 401 512 Tesouro 712928 15/08/30 624 821 15/08/30 624 797 Tesouro 712928 15/08/30 5.995 6.149 15/08/30 5.995 5.995 Tesouro 712529 15/08/40 1.054 1.381 15/08/40 1.054 1.343 Tesouro 712529 15/08/40 2.870 3.762 15/08/40 2.870 3.657 Tesouro 712529 15/08/40 677 887 15/08/40 677 862 Tesouro 712831 15/08/50 942 1.232 15/08/50 942 1.198 Tesouro 712831 15/08/50 1.962 2.566 15/08/50 1.962 2.496 Tesouro 1738513 15/08/26 5.359 5.500 15/08/26 5.359 5.359 Tesouro 1738513 15/08/26 1.499 1.522 Tesouro 1226756 15/08/22 1.498 1.523
• Títulos Públicos Federais Plano PSF.
CARTEIRA ALM FUNASA - PLANO PSF R$ mil
DESCRIÇÃO Dez/2017 Dez/2016
Venc.
Custo da Aplicação
Valor Atualizado
Venc. Custo da
Aplicação Valor
Atualizado NATUREZA TÍTULOS PÚBLICOS - 25.471 32.175 - 25.370 31.242
Títulos Públicos Federais - 25.471 32.175 - 25.370 31.242 Letra Financeira do Tesouro - LFT - 165 186 - 566 633 Tesouro 1202356 01/03/18 - - 01/03/18 534 599 Tesouro 1202356 01/03/18 60 74 - - - Tesouro 1202356 01/03/18 8 9 01/03/18 8 8 Tesouro 1202356 01/03/18 8 9 01/03/18 8 8 Tesouro 1202356 01/03/18 8 9 01/09/18 8 8 Tesouro 1202356 01/03/18 8 9 - - 8 Tesouro 1202356 01/03/18 9 9 - - - Tesouro 1385332 01/09/18 9 9 01/09/18 8 - Tesouro 1385332 07/09/18 9 9 - - - Tesouro 1385332 07/09/18 18 19 - - - Tesouro 1385332 07/09/18 9 10 - - - Tesouro 1385332 07/09/18 9 10 - - - Tesouro 1459260 07/09/18 10 10 - - - Notas do Tesouro Nacional - NTNB - 25.306 31.989 - 24.804 30.609 Tesouro 1537061 15/05/19 - - 15/05/19 658 658 Tesouro 1226756 15/08/22 4.778 6.231 15/08/22 4.778 6.050 Tesouro 712928 15/08/30 6.130 7.978 15/08/30 6.130 7.751 Tesouro 712529 15/08/40 6.384 8.282 15/08/40 6.384 8.054 Tesouro 712831 15/08/50 4.783 6.193 15/08/50 4.783 6.025 Tesouro 1738513 15/08/26 2.071 2.126 15/08/26 2.071 2.071 Tesouro 1226756 15/08/22 1.160 1.179 - - -
Os ativos pertencentes às carteiras dos Títulos Públicos Federais do tipo NTN-B estão todos marcados pela curva.
Acompanhamento contábil e financeiro dos títulos objetos dos ajustes de precificação:
TÍTULOS OBJETOS DOS AJUSTES DE PRECIFICAÇÃO - 2017
PLANO PO R$ MIL
Títulos Públicos Federais
Taxa Aquisiçã
o
Taxa Atuaria
l
Quantidade
Índex
Emissão Vencimento Valor da Aplicaçã
o Curva
Valor Contábil
Valor Taxa
Atuarial 5,77%
ValorAjuste de Precificação
Tesouro 712831 6,66% 5,77% 900 IPCA 15/07/2000 15/08/2050 1.962 2.566 2.566 2.890 - 324
Tesouro 712928 6,58% 5,77% 178 IPCA 15/07/2000 15/08/2030 401 528 528 565 - 37
Tesouro 712928 6,58% 5,77% 277 IPCA 15/07/2000 15/08/2030 624 821 821 878 - 57
Tesouro 712529 6,64% 5,77% 307 IPCA 15/07/2000 15/08/2040 677 887 887 981 - 94
Tesouro 1226755 6,07% 5,77% 92 IPCA 15/07/2000 15/08/2018 219 285 285 286 - 1
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Tesouro 712529 6,64% 5,77% 478 IPCA 15/07/2000 15/08/2040 1.054 1.381 1.381 1.527 - 146
Tesouro 581361 6,28% 5,77% 492 IPCA 15/07/2000 15/08/2020 1.155 1.517 1.517 1.535 - 18
Tesouro 712831 6,66% 5,77% 432 IPCA 15/07/2000 15/08/2050 942 1.232 1.232 1.388 - 156
Tesouro 1226756 6,39% 5,77% 1.127 IPCA 15/07/2000 15/08/2022 2.619 3.448 3.448 3.530 - 82
Tesouro 1226755 6,07% 5,77% 633 IPCA 15/07/2000 15/08/2018 1.504 1.963 1.963 1.966 - 3
Tesouro 581361 6,28% 5,77% 1.636 IPCA 15/07/2000 15/08/2020 3.841 5.045 5.045 5.104 - 59
Tesouro 1226756 6,39% 5,77% 2.212 IPCA 15/07/2000 15/08/2022 5.141 6.767 6.767 6.928 - 161
Tesouro 712928 6,58% 5,77% 3.102 IPCA 15/07/2000 15/08/2030 6.989 9.193 9.193 9.829 - 636
Tesouro 712529 6,64% 5,77% 1.302 IPCA 15/07/2000 15/08/2040 2.870 3.762 3.762 4.160 - 398
Tesouro 1738513 5,87% 5,77% 1.757 IPCA 06/01/2016 15/08/2026 5.359 5.500 5.500 5.536 - 36
Tesouro 712928 5,64% 5,77% 1.920 IPCA 15/07/2000 15/08/2030 5.995 6.149 - - - -
Tesouro 1738513 5,87% 5,77% 480 IPCA 06/01/2016 15/08/2026 1.499 1.523 - - - -
Tesouro 1226756 5,64% 5,77% 484 IPCA 15/07/2000 15/08/2022 1.498 1.522 - - - -
Total Notas do Tesouro
Nacional-NTNB
17.809
44.349 54.089 44.895 47.103
- 2.208
TÍTULOS OBJETOS DOS AJUSTES DE PRECIFICAÇÃO - 2017
PLANO PSF
R$ MIL
Títulos Públicos Federais
Taxa Aquisição
Taxa Atuarial
Quantidade Índex Emissão Vencimento Valor da
Aplicação Curva
Valor Contábil
Valor Taxa Atuarial 5,94%
Valor Ajuste
de Precific
ação Tesouro 1226756
6,39% 5,94% 2.036 IPCA 15/07/2000 15/08/2022 4.778 6.231 6.231 6.337 106
Tesouro 712928
6,49% 5,94% 2.674 IPCA 15/07/2000 15/08/2030 6.130 7.978 7.978 8.353 375
Tesouro 712529
6,53% 5,94% 2.833 IPCA 15/07/2000 15/08/2040 6.384 8.282 8.282 8.871 589
Tesouro 712831
6,55% 5,94% 2.143 IPCA 15/07/2000 15/08/2050 4.783 6.193 6.193 6.721 528
Tesouro 1738513
5,87% 5,94% 679 IPCA 06/01/2016 15/08/2026 2.071 2.126 - -
Tesouro 1226756
5,68% 5,94% 375 IPCA 15/07/2000 15/08/2022 1.160 1.179 - -
Total Notas do Tesouro
Nacional - NTNB
10.740
25.306 31.989 28.684 30.282 1.598
9.1.2 – Fundos de Investimentos A alocação em Fundos de Investimentos está distribuída da seguinte forma:
R$ mil
Dez/2017 Dez/2016
Fundos de Investimentos
Plano PO
Plano PSF
Plano PCD
Plano PGA Consolidado Plano
PO Plano
PSF Plano PCD PGA Consolidado
Referenciados
2.080
4.446 3 -
6.529
884
2.229 -
2.189
5.301 Itaú perfil RF FI (Cód. 40146) - -
- - - 884 2.229 - 1.971 5.083
ITAU VERSO A REF DI (Cód. 50771) - - 3 - 3 PERFIL 146 DI (Cód. 40146) 2080 4.446 - - 6.526 - - - - - Soberano DI LP FICFI (Cód. 41571) - - - - - 218 218
Renda Variável
836 - 458
- 1.294
- - -
- -
Pág.84
INST BOLSA INDEX FIA (51846) 111 - 4 - 115 - - - - - IT INST A PHOENIX FI (51529) 725 - 454 - 1.179 - - - - -
Renda Fixa
111
830
2.643
1.103
4.687
-
-
1.629
-
1.629 MASTER RF IMA-B (52563)
-
-
-
-
-
-
-
1.629
-
1.629
ITAÚ VERSO B RF FI (Cód. 52563)
-
-
1.841
-
1.841
-
-
-
-
-
ITAÚ VERSO P RF FI (Cód. 52698) 98 742 537 1.008 2.385 - - - - - RF JUROS OCEAN FI (Cód. 52700) 13 88 265 95 461 - - - - -
Multimercado
2.492
2.933
5.030
1.622 12.077
6.627
3.717
5.299
- 15.273 *ITAU HEDGE FI (Cód. 41848)
1.266 1.141 467
- - 2.874
1.436. 2.220 425
- 3.081
IU FID W3 FIM (Cód. 51032)
691 961 2.407 857
4.916
4.822 2.497 4.874 -
12.192
ITAÚ VERSO JM MM FI (Cód. 51634) 267 416 1.075 382 2.140 - - - - - ITAÚ VERSO E FX FIM (Cód. 53488) 268 415 1.081 383 2.147
Total
5.519
8.209
8.134 2.725
24.587
7.141
5.945
6.928 2.189
22.203
* O fundo ITAU HEDGE FI (Cód. 41848) é um Multimercado Estruturado (Resolução CMN nº 3.792/2009). Os ativos pertencentes às carteiras dos Fundos de Investimentos estão todos precificados a valor de mercado.
9.1.3 – Investimentos Imobiliários
Estão demonstrados ao custo de aquisição ou construção, precificados por reavaliações efetuadas no exercício de 2016, suportadas por laudos técnicos de reavaliação, datados de 11 e 13 de janeiro 2016, como determina a Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, e alterações posteriores. A depreciação é calculada pelo método linear às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil remanescente. Os investimentos imobiliários apresentaram a seguinte movimentação em 2017:
R$ mil
DESCRIÇÃO
Saldo em 31.12.2016
Adições Baixa
Saldo em 31.12.2017
USO PRÓPRIO
Terrenos 371 - - 371 Edificações 422 - - 422 Aluguéis a Receber 8 - - 8 (-) Depreciação (7) (9) - (16) 794 (9) - 785 LOCADOS A TERCEIROS
Terrenos 6.498 - - 6.498 Edificações 1.906 - - 1.906 Aluguéis a Receber 25 27 - 52 (-) Depreciação (47) (63) - (110) 8.382 (36) - 8.346
TOTAL
9.176
(45)
-
9.131
Os investimentos imobiliários administrados pela entidade são em sua totalidade exclusivos do Plano Original de Beneficio Definido – PO, ainda no exercício de 2016 todos foram reavaliados conforme relação abaixo: R$ mil
Imóvel
Posição Anterior a Reavaliação
Posição Após Reavaliação em 31/Março/2016
Variação
Edifício Concorde - Sala 301 158 218 60
Edifício Concorde - Sala 302 101 150 49
Pág.85
Edifício Concorde - Sala 303 101 150 49
Edifício Concorde - Sala 304 101 150 49
Edifício Concorde - Sala 506 83 124 41
Imóvel Av. Mons. Walfredo Leal, 353 964 1.395 431
Imóvel Rua Des. Souto Maior, 107 3.171 3.502 331
Imóvel Rodovia BR 230 KM 25 - Cristo 2.819 3.508 689
Totais 7.498 9.197 1.699
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC publicou extrato de Termo de Ajustamento de Conduta no diário Oficial da União de 19/06/2017, referente à sua 354º sessão, realizada em 19/05/2017, celebrado entre a Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC e a Fundação Saelpa de Seguridade social - FUNASA, visando à alienação de tantos imóveis quanto bastem para reduzir a carteira imobiliária a 8% (oito por cento) dos recursos do plano de benefícios, no sentido de regularizar o desenquadramento passivo da carteira imobiliária existente no Plano Original de Benefício Definido FUNASA – PO,CNPB nº 1987.0003-74. 9.1.4 – Empréstimos a Participantes
Sob este título está registrado o montante de recursos emprestados aos participantes ativos e assistidos nos termos das normas estatutárias e regulamentares, contabilizados pelo valor original, acrescidos dos encargos contratuais auferidos até a data do balanço. 9.2 – Passivos Registro dos compromissos oriundos da movimentação dos investimentos, principalmente no que se refere a operações de tributos a recolher sobre operação com empréstimos e custeio administrativo a repassar para o PGA. 10. PATRIMÔNIO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS 10.1 – Patrimônio Social O Patrimônio Social é composto do total de recursos próprios que pertence aos planos de benefícios que, em 31 de dezembro 2017, foi constituído de acordo com informações atuariais emitidas pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, atuário independente contratado pela Funasa, bem como com base na formação dos fundos patrimoniais da Gestão Administrativa e Fluxo de Investimentos. Em 31 de dezembro, o Patrimônio Social do conjunto de planos previdenciários estava assim composto:
R$ mil
Dez/2016 Constituições Dez/2017
Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos - Plano PO 158.624 1.953 160.577 - Plano PSF 10.712 3.652 14.364 - Plano PCD 121 54 175
169.457 5.659 175.116
Benefícios a Conceder - Plano PO 5.999 103 6.102 - Plano PSF 28.218 (2.644) 25.574 - Plano PCD 6.486 1.075 7.561
40.703 (1.466) 39.237
Provisões Matemáticas a Constituir - Plano PO (90.684) 597 (90.087)
(90.684) 597 (90.087)
(A) 119.476 4.790 124.266
Pág.86
Superávit / Déficit Técnico Acumulado - Plano PO (2.742) (2.637) (5.379) - Plano PSF 3.019 1.889 4.908 - Plano PCD - - -
(B) 277 (748) (471)
Patrimônio de Cobertura do Plano - Plano PO 71.197 16 71.213 - Plano PSF 41.949 2.898 44.847 - Plano PCD 6.608 1.128 7.736
(A) + (B) 119.754 4.042 123.796
Fundos
Fundo Previdencial - Plano PCD 537 86 623
537 86 623
Fundo Administrativo - Plano PO 2.462 424 2.886
2.462 424 2.886
Fundo dos Investimentos
- Plano PO 173 (24) 149
- Plano PSF 29 9 38
- Plano PCD 7 3 10
209 (12) 197
(C) 3.208 498 3.706
Patrimônio Social = (A) + (B) +(C) 122.962 4.540 127.502
10.2 – Patrimônio de Cobertura dos Planos O Patrimônio de Cobertura do Plano é composto dos recursos próprios dos planos destinados exclusivamente para cobertura dos benefícios previdenciários atuais e futuros. As provisões matemáticas representam compromissos acumulados relativamente aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes inscritos na entidade ou aos seus beneficiários, sob a forma de planos de renda e pecúlio, determinados em bases atuariais pelo regime financeiro de capitalização.
Os benefícios concedidos correspondem ao valor atual dos benefícios a serem pagos aos Participantes e Beneficiários em gozo de benefício de prestação continuada, líquido das contribuições desses assistidos e beneficiários. Os benefícios a conceder correspondem ao valor presente dos benefícios e das contribuições normais que os atuais Participantes Ativos e/ou a Patrocinadora irão recolher à Fundação. Os benefícios a conceder estão segregados como se segue:
• Benefícios do plano com a geração atual - valor atual dos benefícios a serem concedidos aos participantes que ainda não estejam em gozo de benefício de prestação continuada, avaliado de acordo com Nota Técnica Atuarial, líquido do valor atual das contribuições futuras por eles devidas quando do recebimento dos referidos benefícios.
• Outras contribuições da geração atual - valor atual das contribuições futuras, com prazo de vigência indeterminado, a serem realizadas pela Patrocinadora e pelos participantes da geração atual que ainda não estejam em gozo de benefício de prestação continuada, excluindo-se toda e qualquer contribuição cujo recebimento dependa do ingresso de novos participantes, bem como as contribuições a serem recolhidas
Pág.87
tanto pelos integrantes da geração atual durante o período de percepção do benefício, quanto pela Patrocinadora, sobre o valor dos benefícios a serem pagos a esses participantes. Provisões Matemáticas a Constituir - Serviço Passado - correspondem ao valor presente atuarial das contribuições especiais/extraordinárias futuras oriundas da Patrocinadora, destinadas a equacionar déficits técnicos do Plano Original de Benefícios Definido - PO, em conformidade com o plano de custeio e benefícios em vigor desde 01 de dezembro de 2000. (Ver também nota explicativa 3. CONTRIBUIÇÕES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS). 10.2.1 – Fundos Previdenciais Corresponde ao registro de constituição de fundos da Gestão Previdencial, definidos em regulamento e/ou previstos em nota técnica atuarial. No caso da FUNASA o saldo existente em 31 de dezembro de 2015 e 2016compõe um Fundo de Oscilação de Riscos no plano PCD conforme definido pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, atuário independente contratado pela Funasa. A CONDE enquadrou, no enfoque atuarial, os compromissos com Benefícios de Risco que têm uma conotação de Benefício Definido, em um Regime de Capitalização por Idade de Entrada no Plano, motivo pelo qual deve ter um tratamento diferente do que era adotado pela consultoria atuarial anterior (SISPREV), ou seja, a partir do exercício de 2015 a CONDE CONSUTORIA ATUARIAL calculou as Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder referente aos Benefícios de Risco do Plano PCD. Com relação ao Fundo Coletivo de Cobertura dos Benefícios de Risco – CCBR, existente até dezembro de 2014, que por sua vez era utilizado para custear os Benefícios Concedidos, no entanto agora esses compromissos são contemplados pelas Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder, assim sugeriu a CONDE a manutenção do Fundo Previdencial, como um Fundo de Oscilação de Riscos. 10.2.2 – Fundos Não Previdenciais
• Fundos Administrativos: o fundo administrativo é constituído, pela diferença positiva apurada entre receitas e despesas, pelo rendimento de suas aplicações e deve apresentar valor igual ou superior ao ativo permanente.
• Fundos de Investimentos: o fundo de investimentos é constituído pela retenção de 1% sobre os empréstimos concedidos a participantes, visando garantir perdas na concessão de empréstimos. 10.2.3 – Provisões Matemáticas Para avaliação das Provisões Matemáticas foram utilizados dados individuais dos participantes ativos na data-base de 31 de dezembro de 2017. Principais premissas utilizadas para apuração das Provisões Matemáticas: Tábuas Biométricas PO – PSF – PCD - 2017
Tábua Geral BR-EMS sb 2015 por sexo
Tábua Geral Anuidade de Pensão BR-EMS sb 2015 por sexo
Tábua – Risco Morte / Capitalização BR-EMS sb 2015 por sexo
Entrada de Invalidez Light Média
Tábua de Inválidos MI-85 por sexo
Tábua de Ativos Combinação das tábuas BR-EMS sb 2015por sexo, Light Média e 85 por sexoMétodo Hamza.
Variáveis Econômicas PO PSF PCD
Taxa de Juros 5,77% 5,94% 6,26%
Taxa de Rotatividade 0,00% 0,00% 0,00%
Taxa de Crescimento Salarial 3,30% 0,00% 3,30%
Entrada de Crescimento de Benefícios 0,00% 0,00% 0,00%
Capacidade Salarial 98,00% 98,00% 98,00%
Capacidade de Benefícios 98,00% 98,00% 98,00%
Pág.88
11. REGIME DE TRIBUTAÇÃO 11.1 – Imposto de Renda – IR
Em 29 de dezembro de 2004 foi sancionada a Lei n° 11.053, que introduziu alterações no sistema de tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário. Conforme previsto no artigo 5° dessa Lei, a partir de 01 de janeiro de 2005, ficaram dispensados a retenção na fonte e o pagamento em separado do imposto de renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidade de previdência complementar. A partir de então, a tributação ocorre diretamente ao participante (na fonte) quando do resgate de sua reserva de poupança ou quando o mesmo passa à condição de assistido nos termos da legislação pertinente. 11.2 – Contribuição para o Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para a Seguridade Social – COFINS
Contribuições calculadas às alíquotas de 0,65% para o PIS e 4% para a COFINS sobre as receitas administrativas (receita bruta excluída, entre outros, dos rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas a pagamentos de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgate, limitado aos rendimentos das aplicações proporcionados pelos ativos garantidores das reservas técnicas e pela parcela das contribuições destinadas à constituição de reservas técnicas). 11.3 – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL
De acordo com a Lei no 10.426/2002 a FUNASA é isenta da CSLL.
12. CONTINGÊNCIAS A Fundação, consubstanciada na opinião dos seus principais consultores jurídicos, considerando a qualificação de provável perda fechou o exercício de 2017 com um montante de contingências judiciais previdenciais de R$ 426 mil, distribuídas em 19 (dezenove) processos conforme quadro abaixo:
R$ mil
PROCESSOS PREVIDÊNCIAIS - PROVÁVEL
Nº do Processo
Origem
Valor Contingenciado Atual Antigo
00031167-43.2009.8.15.2001
4ª Vara Cível de João Pessoa 5
0017215-94.2009.815.2001 200.2009.017.215-2 4ª Vara Cível de João Pessoa/Contadoria
Judicial 4
0040331-61.2011.8.15.2001
11ª Vara Cível de João Pessoa 5
0121600-88.2012.8.15.2001
2ª Vara Cível de João Pessoa 6
0032264-15.2008.815.2001
6ª Vara Cível de João Pessoa 3
0018671-84.2006.8.15.2001
4ª Vara Cível de João Pessoa 8
0085292-53.2012.8.15.2001
14ª Vara Cível de João Pessoa 3
0005472-48.2013.8.15.2001
7ª Vara Cível de João Pessoa 2
0041385-09.2004.8.15.2001
10ª Vara Cível de João Pessoa 135
0037562-85.2008.8.15.2001
5ª Vara Cível de João Pessoa 2
0030558-60.2009.8.15.2001 200.2009.030.558-8 4ª Vara Cível de João Pessoa / 3ª Câmara
Cível 4
0019630-55.2006.18.2001
1ª Vara Cível de João Pessoa 23
0017650-68.2009.8.15.2001
5ª Vara Cível de João Pessoa 129
0042665-73.2008.8.15.2001
10ª Vara Cível de João Pessoa 1
Pág.89
0012974-77.2009.8.15.2001
12ª Vara Cível de João Pessoa 34
0008111-78.2009.815.2001 200.2009.008.111-4 16ª Vara Cível de João Pessoa2ª Câmara
Cível 4
3006383-72.2014.8.15.2001
5º Juizado Especial Cível 1
0005227-03.2014.815.2001 - 17ª Vara Cível de João Pessoa/ Contadoria
Judicial 1
TOTAL PREVIDÊNCIAL
370
PROCESSO PLANO PGA - PROVÁVEL
0067600-56.2014.5.13.0003
3ª Vara do Trabalho de João Pessoa 56
TOTAL PLANO PGA
56
TOTAL CONSOLIDADO
426
Da mesma forma, consubstanciada na opinião dos seus principais consultores jurídicos, considerando a qualificação de possível perda a fundação fechou o exercício de 2017 com uma relação de 11 (onze) processos, todos no Plano Original PO, conforme quadro abaixo:
R$ mil
PROCESSOS PREVIDÊNCIAIS - POSSÍVEL
Nº do Processo
Origem
Valor da Causa
0031171-80.2009.8.15.2001
8ª Vara Cível – João Pessoa/PB
2
0033888-65.2009.8.15.2001
10ª Vara Cível – João Pessoa/PB
13
0063567-37.2014.8.15.2001
6ª Vara da Fazenda Pública – João Pessoa/PB
1
0819723-33.2016.8.15.2001
13ª Vara Cível – João Pessoa/PB
1
0050828-18.2003.8.15.2001
9ª Vara Cível – João Pessoa/PB
33
0800139.77.2016.8.15.2001
8ª Vara Cível – João Pessoa/PB
10
0020798.29.2005.8.15.2001
1ª Vara de Família – João Pessoa/PB
-
0836310.67.2015.8.15.2001
16ª Vara Cível – João Pessoa/PB
10
0021899-23.2013.8.15.2001
11ª Vara Cível– João Pessoa/PB
1
08339535-02.2016.8.15.2001
9ª Vara Cível – João Pessoa/PB
1
0840420-41.2017.8.15.2001
7ª Vara Cível – João Pessoa/PB
10 TOTAL 82
13. PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstrativo dos ajustes e eliminações relevantes do processo de consolidação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017:
R$ mil
31.12.2017
31.12.2016
Descrição PO PSF PCD PGA Eliminações Consoli
dado PO PSF PCD PGA Eliminações Consolidado
Fundos Não Previdenciais 424
-
- 424 424 424
481
-
- 481 481 481
- Fundo Administrativo 424
-
- 424 424 424
481
-
-
481 481
481
Pág.90
14. FATOS RELEVANTES a) TETO PARA ADOÇÃO DA TAXA REAL DE JUROS NAS PROJEÇÕES ATUARIAIS DOS PLANOS Seguindo o estabelecido pela Portaria nº 197, de 14 de abril de 2015, considerando a duração de cada plano, e com base no estudo de aderência da taxa de juros da entidade, a taxa real anual de juros para encerramento do exercício de 2016 foi definida em 5,77%, 5,94% e 6,19%, para os planos PO – PSF e PCD respectivamente. Ressaltamos que a taxa do Plano PCD foi definida de acordo com a duração de dez anos e taxa de juros parâmetro, conforme instrução 19/2015 da PREVIC, e que, além das tábuas biométricas, as variáveis econômicas do Plano PCD são consideradas apenas para os benefícios de risco.
Plano Duration Passivo
do Plano Taxa de Juros
Parâmetro Limite
Inferior Limite
Inferior Taxa Adotada
Plano Original de Benefício Definido da FUNASA - PO 11,21 6,25% 4,38% 6,65% 5,77%
Plano Saldado FUNASA - PSF 12,95 6,25% 4,37% 6,65% 5,94%
b) ESTUDO DE ADERÊNCIA Foi realizado Estudo de Aderência com data de referência 31 de novembro de 2017 pelo atuário responsável pelos cálculos das Provisões Matemáticas dos planos administrados pela entidade na data de fechamento do exercício 2016, CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, para os planos de benefícios Original de Benefício definido – PO, Saldado FUNASA - PSF e Plano PCD FUNASA, demonstrando resultados de adequabilidade às premissas demográficas adotadas nos Planos de Benefícios administrados pela entidade. Tendo como resultado as seguintes hipóteses:
Tábuas Biométricas 2017 2016 Tábua Geral BR-EMS sb 2015 por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Tábua Geral Anuidade de Pensão BR-EMS sb 2015 por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Tábua – Risco Morte / Capitalização BR-EMS sb 2015 por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Entrada de Invalidez Light Média Light Média Tábua de Inválidos MI-85 por sexo MI-85 por sexo Tábua de Ativos Combinação das tábuas BR-EMS sb 2015
por sexo, Light Média e MI-85 por sexo - Método Hamza.
Combinação das tábuas AT-2000 suav. 10% por sexo, Light Média e MI-85 por sexo - Método Hamza.
Para o Plano PCD FUNASA é utilizado apenas a Tábua Geral e Tábua de Inválidos somente para os benefícios de risco.
15. RESULATADO DOS PLANOS
a) SUPERAVIT ACUMULADO DO PLANO PSF
No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2017, o Plano Saldado – PSF apresentou superávit técnico acumulado de R$ 3.019 mil e R$ 4.908 mil, após aplicação do ajuste de precificação o resultado passou a ser de R$ 4.620 mil e R$ 6.506 mil respectivamente, conforme detalhado na Demonstração do Ativo Líquido – DAL – Plano PSF (pág. 4). O ajuste elevou o equilíbrio técnico superavitário do plano ainda mais, passando a representar uma reserva de contingência de 16,28% em relação às provisões matemáticas.
b) DÉFICIT ACUMULADO DO PLANO PO
No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2017, o Plano Original – PO apresentou déficit técnico acumulado de R$ 2.742 mil e R$ 5.379 mil, após aplicação do ajuste de precificação o resultado passou a ser de R$ 454 mil e R$ 3.171 mil respectivamente, conforme detalhado na Demonstração do Ativo Líquido – DAL – Plano PO (pág. 3). O ajuste reduziu o equilíbrio técnico deficitário do plano, passando a representar 4,14% em relação às provisões matemáticas.
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c) EQUILIBRIO DO PLANO PCD
O Plano de Benefícios PCD FUNASA, plano esse de contribuição definida, apresentou no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2017, resultado zerado para superávit e déficit, caracterizando um equilíbrio no plano. Apresentou ainda um Fundo de Oscilação de Risco posicionado em 31 de dezembro de 2017 com uma constituição acumulada de R$ 623mil.
DIRETOR: CONTADOR:
André Bolonha Fiuza de Mello
Diretor Superintendente
Expedito Eduardo de Lucena Catanduba Contador – CRC – PB – 5131/O3
CPF – 060.121.322-04 CPF – 424.838.404-34
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10. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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11. PARECER ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANO PO - CNPB: 1987000374
Avaliamos atuarialmente o Plano Original de Benefício Definido da FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL, que foi instituído em 25/02/1987 e patrocinado pela ENERGISA PARAÍBA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A e pela própria FUNASA, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos participantes e as bases técnicas adotadas pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL. Neste trabalho interpretamos os dispositivos regulamentares e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNASA. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identificarmos suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como política de crescimento salarial, rotatividade, juros, mortalidade, dentre outros que julgamos mais adequados para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do Plano de Benefícios, portanto, os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento das hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CONDE, da qual o presente “Parecer Atuarial” é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: � Características do Plano O Plano Original de Benefícios Definido da FUNASA está fechado para novas adesões desde dezembro de 2008, e é estruturado na modalidade de Benefício Definido, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da InstruçãoSPC nº 9, de 17/01/2006, publicada em 19/01/2006. � Alteração Regulamentar
No ano de 2017não houve alteração regulamentar no Plano Original de Benefício Definido da FUNASA.
No exercício de 2017 teve início o processo de incorporação da Funasa pela ENERGISAPREV, que se encontra em análise pela PREVIC.
� Cadastro O cadastro utilizado nesta Avaliação corresponde ao mês de dezembro/2017, contempla todos os Participantes do Plano, tendo sido previamente submetido a processo de consistência, o qual foi considerado válido para os cálculos atuariais. A seguir, demonstramos resumidamente a distribuição dos Participantes do Plano Original:
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� Recomposição Salarial e de Benefícios Considerando que o reajuste relativo ao dissídio salarial tem como base novembro/2017, e os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em31/12/2017, os salários, para efeito desta avaliação, foram recompostos, logo tiveram um acréscimo de 0,18% referente à variação do INPC-IBGE de novembro/2017. Considerando que o regulamento do Plano tem como base o reajuste anual na época de reajuste dos benefícios do INSS, pela utilização da taxa-de-reajuste-FUNASA acumulada, os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em 31/12/2017, os benefícios, para efeito desta avaliação, foram recompostos, logo, tiveram um acréscimo de 2,15% referente à variaçãotaxa-de-reajuste-FUNASA de janeiro a novembro/2017. A taxa-de-reajuste-FUNASA equivale, mensalmente, a média simples dos índices INPC-IBGE e IPCA-IBGE, conforme demonstrado no quadro a seguir:
Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os salários e benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação. � Hipóteses Atuariais As premissas Atuariais utilizadas na Avaliação Atuarial de 2017 são as seguintes: Tábuas Biométricas
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Variáveis Econômicas
Anuidades de Pensão
De acordo com a experiência da CONDE, para os Participantes Ativos foi elaborada a Família Padrão, que serviu de base para o cálculo da Tábua das Anuidades de Pensão, associada à idade do Participante. Para os Participantes Aposentados foi utilizada a Família Real dos Participantes, informada pela FUNASA, para o cálculo da reversão em pensão.
Estudo de Aderência
A CONDE, a partir de dados fornecidos pela FUNASA, elaborou os Estudos de Aderência de Variáveis Econômicas e de Hipóteses Biométricas no exercício de2017, com o objetivo de indicar as hipóteses que melhor expressem as tendências futuras do plano, de acordo com os cenários existentes na data do estudo atuarial, e mantém acompanhamentos constantes para qualquer variação. Observados os resultados, a CONDE recomendou, em 2017, as tábuas biométricas e variáveis econômicas adotadas nesta Avaliação, com exceção da taxa de juros, ressaltando que os estudos de aderência têm validade de 3 anos. � Taxa de juros Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considera-se que esses capitais serão aplicados no mercado financeiro e terão um retorno financeiro, este expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Esse retorno está traduzido em uma taxa de juros e nesta Avaliação adotamos a taxa de juros real de 5,77% ao ano, que por sua vez está baseada em estudos desenvolvidos por essa Entidade e por seus consultores financeiros, já apreciados pela diretoria da FUNASA, conforme a duração do Plano e o limite superior e inferior da taxa de juros parâmetro aprovada pela PREVIC. Informamos que esta taxa de juros foi baseada em estudos desenvolvidos por consultoria de investimento externa, contratada pela FUNASA, motivo pelo qual não foram processados os respectivos estudos de aderência pela CONDE. � Rentabilidade do Plano
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A rentabilidade patrimonial do Plano de Benefícios da FUNASA, calculada pelo método da Taxa Interna de Retorno, atingiu no exercício de 2017o percentual de 6,66% que, comparado com a variação de 2,51% da média simples do INPC-IBGE e IPCA-IBGE (taxa-de-reajuste-FUNASA) de janeiro a dezembro de 2016, acrescida do juro atuarial de 5,77% (utilizado na Avaliação Atuarial do exercício de 2016), resultou na taxa de rentabilidade real líquida negativa no exercício de 1,63%. A rentabilidade calculada pela CONDE está voltada para a aderência da premissa da taxa de juros utilizada nos cálculos atuariais, motivo pelo qual a denominamos de Rentabilidade Patrimonial do Plano de Benefícios, sendo que, nesse exercício de 2017, ela atingiu a meta atuarial. � Patrimônio do Plano
O cálculo do Patrimônio de Cobertura do Plano Original de Benefício Definido da FUNASA, considerando o balanço contábil de 31/12/2017:
� Dívidas Contratadas
Não estão registradas dívidas contratadas no balanço do Plano de Benefícios.
� Passivo Judicial
Considerando o balanço contábil de 31 de dezembro de 2017, referente ao Plano Original, foi identificado um Exigível Contingencial totalizando R$370.116,73.
� Resultados dos Custos e das Reservas Matemáticas
Os resultados apresentados nesta avaliação expressam um custo total de 51,43% sobre o total dos Salários de Participação dos Participantes inscritos no Plano de Benefícios, conforme quadro a seguir:
Custo Atuarial Nivelado (%)
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(*) Custos atuariais em % sobre o total do Salário de Participação (**) Equivalente a Contribuição Especial da Patrocinadora de 1,69%, do equacionamento do déficit de 2015, e 82,74%, referente a déficits anteriores, sobre a folha de Salários de Participação do grupo de participantes existentes em 1 de dezembro de 2000. Os Benefícios foram avaliados atuarialmente, enquanto que os custos das despesas administrativas foram estimados com base nas expectativas de gastos orçados pela FUNASA. As Reservas Matemáticas totalizaram R$76.591.832,00, conforme quadro a seguir: Reservas Matemáticas em 31 de dezembro Valores em R$1,00
Foram verificados em 31/12/2017 os Fundos informados a seguir: Fundos em 31 de dezembro Valores em R$ 1,00
� Despesas Administrativas
De acordo com a informação da FUNASA, as despesas administrativas previdenciais serão custeadas pela manutenção do percentual de 6%, aplicado sobre todas as contribuições do Plano Original de Benefício Definido.
� Plano de Custeio A proposta do Plano Anual de Custeio, proposto para o exercício de 2018, é a manutenção das taxas do exercício de 2017, conforme demonstrado a seguir:
Contribuições dos Participantes
Participantes Ativos: Contribuição Normal Mensal, pela aplicação das taxas da tabela a seguir:
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Participantes Assistidos:
(*) Em percentual sobre o Benefício
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Patrocinadoras: Contribuição Normal Mensal, paritária com as contribuições dos seus participantes ativos, de montante idêntico à soma das contribuições normais de seus Participantes Ativos; Contribuição Especial de 1,69%, do equacionamento do déficit de 2015 pelo prazo de 16 anos, e 82,74%, referente a déficits anteriores, sobre suas Folhas Mensais de Salários-de-Participação e de Suplementações de Aposentadorias Concedidas, referentes ao grupo de Participantes existentes em 01/12/2000.
Resumo da Contribuição Média dos Participantes Ativos e Patrocinadoras
� Situação Financeiro-Atuarial O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial, no valor total de R$71.212.525,84, não cobre as Reservas Matemáticas de R$76.591.832,00, gerando um déficit de R$5.379.306,16, aproximadamente 7,02% das Reservas Matemáticas posicionadas em dezembro/2016. Situação em 31 de dezembro Valores em R$1,00
� Duração do Plano
A duração do passivo do Plano é calculada conforme a legislação e representa a média dos prazos dos fluxos anuais de pagamentos de benefícios líquidos, ponderados pelo valor presente desses. A duração verificada em dezembro de 2017, para o Plano Original de Benefício Definido da FUNASA, é de 11, 21 anos.
� Déficit do Plano
A CONDE apurou o valor do resultado, aplicando a Resolução CNPC Nº 22 de 25 de novembro de 2015.
O valor do déficit no exercício de 2017 não ultrapassa o limite de Déficit, portanto, não é obrigatório o seu equacionamento neste estágio.
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(*) Valor considerado após o ajuste de precificação, observada a Resolução CNPC 22/2015, assim como a diferença entre a taxa de juros dos títulos públicos e a taxa de juros atuariais.
� Ajuste de Precificação de Ativos
Reproduzimos a seguir os valores de Títulos Públicos em Carteira, incluindo comparação entre contábil e ajuste, informados e calculados pela FUNASA, conforme correio eletrônico de 23/01/2018:
O Balanço Contábil do Plano Original da FUNASA, de forma explicita, apresenta uma situação de desequilíbrio (Déficit) no valor total de R$ 5.379.306,16, que por sua vez terá seu valor reduzido em R$ 2.208.143,36, conforme informação da FUNASA, por meio de recursos gerados pela diferença entre a taxa de juros dos títulos e a taxa de juros atuariais, contudo, em nosso ponto de vista, esse ajuste deveria ser reconhecido formalmente por meio de lançamentos contábeis, de tal sorte a evitar a evidência do déficit no Balanço Contábil. Desta forma, não temos condições de considerar uma situação de equilíbrio pleno, se a própria contabilidade não fez esse reconhecimento. Cabe esclarecer que as contribuições extraordinárias verificadas no Plano de Equacionamento, a ser instituído para o equilíbrio do plano, não serão suficientes para dar cobertura aos R$ 2.208.143,36 enquadrados em Ajuste de Precificação dos Ativos.
CONCLUSÃO
Conclui-se que o custo do Plano de Benefícios, calculado pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL resultou em 51,43% dos Salários Reais de Contribuição, por outro lado, a FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL arrecada contribuições na proporção de 51,43% sobre o total dos mesmos Salários.
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O Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios, em 31/12/2017, foi de R$71.212.525,84, para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ 76.591.832,00, gerando um déficit de R$5.379.306,16, aproximadamente 7,02% das Reservas Matemáticas. A rentabilidade patrimonial do Plano Original de Benefício Definido, administrado pela FUNASA, posicionou-se acima da meta atuarial ficando positiva em 1,63%. Conforme estudo de aderência de hipóteses biométricas, elaborados nos exercícios anteriores, as tábuas biométrica adotadas nesta avaliação para o Plano Original de Benefício Definido FUNASA, estão adequadas com a realidade da população, assim como as variáveis econômicas. As Bases Técnicas utilizadas para avaliar o Plano Original FUNASA estão aderentes e adequadas. Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano Original, da FUNASA encontra-se em situação financeiro-atuarial deficitária. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combinado com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias e pensões, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de benefícios e salarial, mortalidade e invalidez poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, março de 2018.
Conde Consultoria Atuarial Ltda.
Caio Conde Atuário MIBA 2630
Alberto dos Santos Atuário MIBA 892
Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549
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PARECER ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANO PSF- CNPB: 200800421
Avaliamos atuarialmente o Plano Saldado FUNASA da FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPADE SEGURIDADE SOCIAL, que foi instituído em 19/12/2008 e patrocinado pela ENERGISA PARAÍBA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A e pela própria FUNASA, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos participantes e as bases técnicas adotadas pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL. Neste trabalho interpretamos os dispositivos regulamentares e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNASA. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identificarmos as suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como juros, mortalidade, dentre outros que julgamos mais adequados para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do Plano de Benefícios, portanto, os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento das hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CondeConsultoria, da qual o presente “Parecer Atuarial” é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
� Características do Plano
O Plano Saldado FUNASA é um plano de benefício definido, cujos benefícios dos ativos foram saldados em 18/12/2008. É um plano fechado a novas adesões de Participantes, não há contribuições de Participantes e das Patrocinadoras parasuprir as reservas, apenas há o repasse da Patrocinadora das Despesas Administrativas.
� Alteração Regulamentar
No ano de 2017 não existiram alterações regulamentares no Plano Saldado FUNASA. No exercício de 2017 teve início o processo de incorporação da Funasa pela ENERGISAPREV, que se encontra em análise pela PREVIC.
� Cadastro
O cadastro utilizado nesta Avaliação corresponde ao mês de dezembro/2017, contempla todos os Participantes do Plano Saldado, tendo sido previamente submetido a processo de consistência, o qual foi considerado válido para os cálculos atuariais. A seguir, demonstramos resumidamente a distribuição dos Participantes do Plano Saldado:
Pág. 85
� Recomposição Salarial e de Benefícios Considerando que o regulamento do Plano tem como base o reajuste anual na época de reajuste dos benefícios do INSS, pela utilização da taxa-dereajuste-FUNASA acumulada, os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em 31/12/2017, os benefícios, para efeito desta avaliação, foram recompostos, logo, tiveram um acréscimo de 2,15% referente à variação acumulada da taxa-de-reajuste-FUNASA de janeiro a novembro/2017. A taxa-de-reajuste-FUNASA equivale, mensalmente, a média simples dos índices INPC-IBGE e IPCA-IBGE, conforme demonstrado no quadro a seguir:
Cabe esclarecer que os procedimentos descritos no parágrafo anterior objetivam posicionar os benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação.
� Hipóteses Atuariais As premissas Atuariais utilizadas na Avaliação Atuarial de 2017 são as seguintes:
Tábuas Biométricas
Variáveis Econômicas
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Anuidades de Pensão
De acordo com a experiência da CONDE, para os Participantes Ativos foi elaborada a Família Padrão, que serviu de base para o cálculo da Tábua das Anuidades de Pensão, associada à idade do Participante. A Tábua de Anuidade de Pensão para Ativos foi elaborada a partir da experiência Família Padrão da FUNASA. Para os Participantes Aposentados foi utilizada a Família Real dos Participantes para o cálculo da reversão em pensão. Estudo de Aderência
A CONDE CONSULTORIA, a partir de dados fornecidos pela FUNASA, elaborou os Estudos de Aderência de Variáveis Econômicas e de Hipóteses Biométricas no exercício de 2017, com o objetivo de indicar as hipóteses que melhor expressem as tendências futuras do plano, de acordo com os cenários existentes na data do estudo atuarial, e mantém acompanhamentos constantes para qualquer variação. Observados os resultados, a CONDE recomendou em 2017as tábuas biométricas e variáveis econômicas adotadas nesta Avaliação, com exceção da taxa de juros, ressaltando que os estudos de aderência têm validade de 3anos.
� Taxa de juros Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considera-se que esses capitais serão aplicados no mercado financeiro e terão um retorno financeiro, este expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Esse retorno está traduzido em uma taxa de juros e nesta Avaliação adotamos a taxa de juros real de 5,94% ao ano, que por sua vez está baseada em estudos desenvolvidos por essa Entidade e por seus consultores financeiros, já apreciados pela diretoria da FUNASA, conforme a duração do Plano e o limite superior e inferior da taxa de juros parâmetro aprovada pela PREVIC. Informamos que esta taxa de juros foi baseada em estudos desenvolvidos por consultoria de investimento externa, contratada pela FUNASA, motivo pelo qual não foram processados os respectivos estudos de aderência pela CONDE.
� Rentabilidade do Plano A rentabilidade do Plano Saldado da FUNASA, calculada pelo método da Taxa Interna de Retorno, atingiu no exercício de 2017 o percentual de 9,42% que, comparado com a variação de 2,51% da média simples do INPC-IBGE e IPCAIBGE (taxa-de-reajuste-Funasa) de janeiro a dezembro de 2017, acrescida do juro atuarial de 5,94% (utilizados na Avaliação Atuarial do exercício de 2015), resultou na taxa de rentabilidade real líquida positiva, no exercício, de 0,76%. Ressaltamos que o cálculo da Taxa Interna de Retorno do Plano Saldado da FUNASA contempla os valores da Dívida Contratada, iniciada em julho/2015. A rentabilidade calculada pela CONDE está voltada para a aderência da premissa da taxa de juros utilizada nos cálculos atuariais, motivo pelo qual a denominamos de Rentabilidade Patrimonial do Plano de Benefícios, sendo que, nesse exercício de 2017, ela atingiu a meta atuarial.
� Patrimônio do Plano
Pág. 87
O cálculo do Patrimônio de Cobertura do Plano Saldado FUNASA, considerando o balanço contábil de 31 de dezembro:
� Dívidas Contratadas – Registrada no Ativo Contábil Estão registradas dívidas contratadas no balanço do Plano Saldado de Benefícios, conforme a conta 1.2.1.1.04.03, referente ao Déficit Técnico Contratado, no valor de R$ 4.190.580,62, que representa 9,34% do Patrimônio de Cobertura do Plano. Conforme Cláusula contratual, a dívida se refere ao Déficit de R$4.528.501,75 em 31/12/2014, tendo seu valor atualizado até a data da assinatura do contrato, 31/07/2015. O pagamento de tal importância foi definido em 173 parcelas mensais sucessivas, com amortização pela Tabela SAC, com juros apurados e pagos mensalmente e, no mínimo, de valor igual à taxa atuarial do Plano. Ainda conforme Cláusula contratual, a garantia do parcelamento do pagamento da dívida ficou definida como fiança de terceiro, no caso da interveniente ENERGISA S/A. No entanto, visto a situação Superavitária do Plano de Benefícios, observada em31/12/2017, sugerimos que a referida Dívida tenha seu contrato revisto para adequar seus valores e prazo de financiamento à nova realidade do Plano.
� Passivo Judicial Considerando o balanço contábil de 31 de dezembro de 2017, referente ao plano Saldado FUNASA, não foi identificado Passivo Judicial.
� Resultados dos Custos e das Reservas Matemáticas
Os valores das Reservas Matemáticas de Benefícios a Conceder foram calculados com base nos Benefícios Saldados informados pela FUNASA e aqui denominados por Reservas de Saldamento. As Reservas Matemáticas totalizaram R$ 39.938.668,00, conforme quadro a seguir: Reservas Matemáticas em 31 de dezembro Valores em R$1,00
Pág. 88
Foram verificados em 31/12/2017os Fundos informados a seguir: Fundos em 31 de dezembro Valores em R$ 1,00
� Despesas Administrativas É cobrada uma contribuição para cobertura das Despesas Administrativas para manutenção do Plano Saldado FUNASA e repassada ao Plano. Para o exercíciode 2017, os valores orçados para as Despesas Administrativas previdenciais são de R$742.768,54 e devem ser repassados pela Patrocinadora, conforme disposição regulamentar.
� Plano de Custeio Há somente o repasse das Despesas Administrativas ao Plano pela Patrocinadora, não há contribuições normais, uma vez que o Plano se encontra Saldado.
� Situação Financeiro-Atuarial
O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial, no valor total de R$ 44.847.123,63, faz frente às Reservas Matemáticas de R$ 39.938.668,00, gerando um superávit de R$ 4.908.455,63, cerca de 12,29% das Reservas Matemáticas posicionadas em dezembro/2017.
Situação em 31 de dezembro Valores em R$1,00
� Duração do Plano
A duração do passivo do Plano é calculada conforme a legislação e representa a média dos prazos dos fluxos anuais de pagamentos de benefícios líquidos, ponderados pelo valor presente desses. A duração verificada em dezembro de 2017, para o Plano Saldado FUNASA, é de 12,95 anos.
� Superávit do Plano
A CONDE apurou o valor do resultado, aplicando a Resolução CNPC Nº 22 de 25 de novembro de 2015.
Enfim, concluímos que o resultado superavitário está posicionado dentro do Limite de Reserva de Contingência.
� Ajuste de Precificação de Ativos
Pág. 89
Reproduzimos a seguir os valores de Títulos Públicos em Carteira, incluindo comparação entre contábil e ajuste, informados e calculados pela FUNASA, conforme correio eletrônico de 23/01/2018:
CONCLUSÃO O Patrimônio de Cobertura do Plano de Saldado FUNASA, em 31/12/2017, foi de R$44.847.123,63, para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ 39.938.668,00, gerando uma diferença no valor correspondente a R$293.381,76, justificado pela FUNASA por meio de ofício, como variações credoras e devedoras devidamente registradas pela contabilidade. A rentabilidade patrimonial do Plano Saldado FUNASA posicionou-se acima da meta atuarial, ficando positiva em 0,76%. Conforme estudo de aderência de hipóteses biométricas, elaborado nos exercícios anteriores, as tábuas biométricas adotadas nesta avaliação, para o Plano Saldado, estão adequadas com a realidade da população, assim como as variáveis econômicas. As Bases Técnicas utilizadas para avaliar o Plano Saldado FUNASA foram alteradas e estão aderentes e adequadas. Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano Saldado FUNASA, administrado pela FUNASA – Fundação Saelpa de Seguridade Social encontra-se em situação financeiro-atuarial superavitária. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combinados com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias e pensões, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de benefícios e salarial, mortalidade e invalidez poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, março de 2018.
Conde Consultoria Atuarial Ltda. Caio Conde Atuário MIBA 2630
Alberto dos Santos Atuário MIBA 892
Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549
Pág. 90
PARECER ATUARIAL DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANO PCD- CNPB: 2008004392
Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefício PCD da FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL, que foi instituído em 19/12/2008 e patrocinado pela ENERGISA PARAÍBA - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A e pela própria FUNASA, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos participantes e as bases técnicas adotadas pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL. O Plano de Benefício PCD, apesar de rotulado como Plano de Contribuição Definida oferece Benefícios de Risco de Pecúlio por Morte e por Invalidez que por sua vez tem características de Benefício Definido e são avaliados no regime de capitalização. Neste trabalho interpretamos os dispositivos regulamentares e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela FUNASA. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identificarmos as suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como política de crescimento salarial, juros, mortalidade, dentre outros que julgamos mais adequados para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas dos Benefícios de Risco do Plano de Benefícios, portanto, os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento das hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela CONDE, da qual o presente “Parecer Atuarial” é parte integrante.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
� Características do Plano
O Plano de Benefícios PCD da FUNASA está estruturado na modalidade Contribuição Definida, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 17/01/2006 e publicado em 19/01/2006, mas tem o Benefício de Risco com características de Benefício Definido. � Alteração Regulamentar
No ano de 2017não existiram alterações regulamentares no Plano de Benefícios PCDFUNASA.
No exercício de 2017 teve início o processo de incorporação da Funasa pela ENERGISAPREV, que se encontra em análise pela PREVIC.
� Cadastro
O cadastro utilizado nesta Avaliação corresponde ao mês de dezembro/2016, contempla todos os Participantes do Plano, tendo sido previamente submetido ao processo de consistência, o qual foi considerado válido para os cálculos atuariais.
Pág. 91
(*) Não foram considerados, na estatística, 25 Participantes Ativos em processo de desligamento, além de 33 participantes que foram transferidos para empresas que não patrocinam este Plano. Base: dezembro/2017
� Recomposição Salarial e de Benefícios
Considerando que o reajuste relativo ao dissídio salarial tem como base novembro/2017, e os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em31/12/2017, os salários, para efeito desta avaliação, foram recompostos, logo tiveram um acréscimo de 0,18% referente à variação do INPC-IBGE de novembro/2017. Considerando que o regulamento do Plano tem como base a variação da Cotado Plano, os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em31/12/2017, os benefícios, para efeito desta avaliação, não foram recompostos. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os salários e benefícios no pico, extraindo desses todo e qualquer efeito da inflação.
� Hipóteses Atuariais
As premissas Atuariais utilizadas na Avaliação Atuarial de 2017são as seguintes:
Tábuas Biométricas (apenas para os Benefícios de Risco)
Variáveis Econômicas (apenas para os Benefícios de Risco)
Estudo de Aderência
A CONDE CONSULTORIA, a partir de dados fornecidos pela FUNASA, elaborou os Estudos de Aderência de Variáveis Econômicas e de Hipóteses Biométricas no exercício de 2017, com o objetivo de indicar as hipóteses que melhor
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expressem as tendências futuras do plano, de acordo com os cenários existentes na data do estudo atuarial, e mantém acompanhamentos constantes para qualquer variação. Observados os resultados, a CONDE recomendou em 2017as tábuas biométricas e variáveis econômicas adotadas nesta Avaliação, com exceção da taxa de juros, ressaltando que os estudos de aderência têm validade de 3anos.
� Taxa de juros Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considera-se que esses capitais serão aplicados no mercado financeiro e terão um retorno financeiro, este expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Esse retorno está traduzido em uma taxa de juros e nesta Avaliação adotamos a taxa de juros real de 6,26% ao ano, que por sua vez está baseada na duração do Plano e a taxa de juros parâmetro aprovada pela PREVIC, dada a característica de Contribuição Definida do Plano.
� Rentabilidade do Plano A rentabilidade da cota do Plano de Benefícios PCD atingiu no exercício de 2017 uma média de 12,42% que, comparado com a inflação acumulada de 2,07%(INPC/IBGE), acrescida do juro atuarial de 6,19% ao ano (utilizado na Avaliação Atuarial do exercício de 2016), resultou na taxa de rentabilidade real líquida, no exercício, de 3,72% acima da meta atuarial. A rentabilidade calculada pela CONDE está voltada para a aderência da premissa da taxa de juros utilizada nos cálculos atuariais, motivo pelo qual a denominamos de Rentabilidade Patrimonial do Plano de Benefícios, sendo que, nesse exercício de 2017, ela atingiu a meta atuarial.
� Patrimônio do Plano
O cálculo do Patrimônio de Cobertura do Plano Saldado FUNASA, considerando o balanço contábil de 31 de dezembro:
� Dívidas Contratadas Não foi localizada nenhuma dívida contratada nos balancetes do Plano.
� Passivo Judicial Considerando o balanço contábil de 31 de dezembro de 2017, referente ao Plano de Benefícios PCD da FUNASA, não foi identificado Passivo Judicial.
� Resultados dos Custos e das Reservas Matemáticas
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Os resultados apresentados nesta avaliação expressam um custo total de 7,79% sobre o total do Salário de Participação dos Participantes inscritos no Plano de Benefícios, conforme quadro a seguir:
As Reservas Matemáticas totalizaram R$7.423.118,26 conforme quadro a seguir:
Ressaltamos que os Saldos de Contas e as cotas estão posicionados em dezembro/2017, e são de responsabilidade do administrador destas, ou seja, são coletadas as informações da base de dados cadastrais e informações da FUNASA. Os Saldos de Contas contabilizados divergem do "saldo físico" recebido no cadastro, no valor correspondente a R$ 313.048,51, justificado pela FUNASA por meio de ofício, como variações credoras e devedoras devidamente registradas pela contabilidade.
Foram verificados em 31/12/2017 os Fundos informados a seguir:
� Despesas Administrativas
É cobrada uma contribuição para cobertura das despesas administrativas para manutenção do Plano de Contribuição Definida FUNASA e repassadas ao Plano. Para o exercício de 2018, os valores orçados para despesas administrativas previdenciais são de R$ 443.070,51 e devem ser repassados pela Patrocinadora, conforme disposição regulamentar.
� Plano de Custeio O Plano Anual a seguir foi estabelecido de acordo com o Capítulo IV do Regulamento do Plano de Benefícios PCD FUNASA.
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Participantes Ativos: I - Contribuição Básica, de caráter obrigatório e periodicidade mensal, correspondente a um percentual, objeto de opção do Participante, de 2% a 5%do Salário-de-Participação; II - Contribuição Adicional, de caráter eventual, e em valor a critério do participante, sob a forma de múltiplo da contribuição básica, até cinco vezes. Patrocinadoras: I - Contribuição básica, de caráter obrigatório e periodicidade mensal, estabelecida a partir de uma verba global, anualmente alocada pelas patrocinadoras, e distribuída, pelas Contas Individuais Vinculadas (CIV´s), proporcionalmente aos salários-de-participação, no mínimo de valor equivalente a 2% desses; II - Contribuição Variável, de caráter obrigatório e periodicidade mensal, calculada atuarialmente, em bases anuais, para manutenção dos saldos de valores apropriados nas Contas Coletivas;
III - Contribuição Adicional, de caráter eventual, proporcional aos Salários-de-Participação.
Resumo da Contribuição Média das Patrocinadoras e dos Participantes:
As contribuições mensais para os Benefícios de Risco, que representam 0,04% da Folha Salarial dos Participantes do PCD, podem ser retiradas mensalmente do Fundo de Oscilação de Riscos.
� Situação Financeiro-Atuarial
O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial, no valor total de R$7.736.166,77, cobre totalmente as Reservas Matemáticas, gerando uma diferença no valor correspondente a R$313.048,51, justificado pela FUNASA por meio de ofício, como variações credoras e devedoras devidamente registradas pela contabilidade. Situação em 31 de dezembro Valores em R$1,00
� Duração do Plano
A duração do passivo do Plano é calculada conforme a legislação e representa a média dos prazos dos fluxos anuais de pagamentos de benefícios líquidos, ponderados pelo valor presente desses. Tendo em vista a característica de Plano de Contribuição Definida, a duração para o Plano PCD é de dez anos, conforme especificado na legislação.
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CONCLUSÃO
Conclui-se que o custo do Plano de Benefícios, calculado pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, resultou em 7,79% dos Salários de Participação, por outro lado a FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL arrecada contribuições na proporção de 7,79% sobre o total dos mesmos Salários, mantendo equilíbrio entre o Custo e Custeio. O Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios, em 31/12/2017, foi de R$ 7.736.166,77, para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ 7.423.118,26, gerando uma diferença no valor correspondente a R$ 313.048,51, justificado pela FUNASA por meio de ofício, como variações credoras e devedoras devidamente registradas pela contabilidade. Foi verificado, em 31/12/2017, o Fundo Previdencial no valor de R$ 623.283,74 e é mantido na forma de Fundo de Oscilação de Riscos, sendo que este dará cobertura às oscilações de custos em função dos movimentos dos Benefícios de Risco, e foi formado por saldos residuais com inexistência de direitos de Participantes, valores cobrados a títulos de multas e encargos atrasados. Conforme estudo de aderência de hipóteses biométricas, elaborados nos exercícios nos anteriores, as tábuas biométrica adotadas nesta avaliação para o Plano de Benefícios PCD da FUNASA, estão adequadas com a realidade da população, assim como as variáveis econômicas. As bases técnicas utilizadas para avaliar o Plano de Benefícios PCD da FUNASA estão aderentes e adequadas, ressaltando que são consideradas apenas para o cálculo dos Benefícios de Risco Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios PCD da FUNASA, administrado pela FUNASA, encontra-se em situação financeiro-atuarial de equilíbrio, tendo em vista as variações credoras e devedoras devidamente registradas pela contabilidade. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combinado com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias e pensões, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de benefícios e salarial, mortalidade e invalidez poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais.
São Paulo, março de 2018. Conde Consultoria Atuarial Ltda. Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549
Alberto dos Santos Atuário MIBA 892
Daniel Rahmi Conde Atuário MIBA 2126
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12. PARECER DO CONSELHO FISCAL ATA DA 293ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO FISCAL DA FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
REALIZADA EM 22/03/2018
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PARECER DO CONSELHO FISCAL
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13. TERMO DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNASA – FUNDAÇÃO SAELPA DE SEGURIDADE SOCIAL
Referência: Demonstrações Financeiras de 2017.
TERMO DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO