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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS/SP – EXERCÍCIO 2010 1

Relatório da Gestão 2010

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RELATÓRIO DE GESTÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL  

  

NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS/SP – EXERCÍCIO 2010  

 

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ÍNDICE  Item  Assunto  Página

*  APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................................................................................................................   04 1.  PSB – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 

........................................................................................................................................................................................................................ 05 

1.1.  DAS/Técnico – Distritos de Assistência Social (Regiões: Norte; Sul; Noroeste; Sudoeste; e Leste)................................................................................................  06 1.2.  CRAS/PAIF – Centros de Referência de Assistência Social/Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família................................................................  09 1.3.  Programa de Enfrentamento a Vulnerabilidade da Família/Serviço Sócio Educativo para Crianças e Adolescentes de 06 a 14 anos.............................  15 1.4. 1.5. 1.6. 1.7. 1.8. 2. 

Unidades Executoras do Serviço para Crianças e Adolescentes de 06 a 14 anos................................................................................................................................. Serviço Socioeducativo Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos – Aprendizagem Profissional....................................................................................................... Serviço Socioeducativo para Adolescentes e Jovens de 14 a 24 anos – Protagonismo Juvenil........................................................................................................ Serviço de Ações Complementares as Pessoas em Situação de Fragilidades Circunstanciais e Emergenciais.......................................................................... Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais.................................................................................................................................................................................. PSEMC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE......................................................................................................................................................... 

16 33 36 41 45 47 

2.1.  CREAS/CIAPVI.............................................................................................................................................................................................................................................................  47 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.9. 2.10. 2.11. 2.12. 2.13. 2.14. 2.15. 

Programa de Enfrentamento à Violência Contra a Pessoa Idosa............................................................................................................................................................... Programa de Atendimento Domiciliar a Idosos com Grau de Dependência II – Vítimas de Violência......................................................................................... CREAS/CEAMO............................................................................................................................................................................................................................................................. Programa de Enfrentamento à Violência de Gênero e Intra Familiar...................................................................................................................................................... CREAS/LGBT................................................................................................................................................................................................................................................................. CREAS/PETI.................................................................................................................................................................................................................................................................. PETI – Programa de Erradiação do Trabalho Infantil.................................................................................................................................................................................... CREAS/Programa de Enfrentamento à Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes........................................................................................................ CREAS/Programa de Enfrentamento à Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes – ESCCA.............................................................................. CREAS/Programa de Medidas Socioeducativas – Liberdade Assistida.................................................................................................................................................... CREAS/Programa de Medidas Socioeducativas – Prestação de Serviço à Comunidade..................................................................................................................... Programa de Orientação e Apoio Sociofamiliar.............................................................................................................................................................................................. Programa de Atenção e Apoio à Adolescente Grávida................................................................................................................................................................................... CRPD – Centro de Referência da Pessoa com Deficiência............................................................................................................................................................................ 

51 56 59 62 66 69 71 73 76 79 83 86 89 92 

3.  PSEAC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE .......................................................................................................................................................... 

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3.1.  Programa de Enfrentamento à Situação de Moradia na Rua de Crianças e Adolescentes..............................................................................................................  95 3.2.  Programa de Acolhimento Institucional e Acolhimento Familiar para Criança e Adolescente....................................................................................................  98 3.3.  ABRIGO........................................................................................................................................................................................................................................................................  98 3.4.  ABRIGO ESPECIALIZADO........................................................................................................................................................................................................................................  103 3.5.  Casa de Passagem de 07 a 17 anos e 11 meses...............................................................................................................................................................................................  107 3.6.  Pernoite Protegido de 07 a 17 anos e 11 meses.............................................................................................................................................................................................  111 3.7.  República de 12 a 17 anos e 11 meses...............................................................................................................................................................................................................  115 3.8.  Casa Lar de 07 a 17 anos e 11 meses...................................................................................................................................................................................................................  117 3.9.  Família Acolhedora de 0 a 17 anos e 11 meses................................................................................................................................................................................................  120 3.10.  Programa de Acolhimento e Referenciamento para Pessoas em Situação de Rua (Adulto)............................................................................................................  124 3.11.  Programa de Atendimento à População Migrante, Intinerante e em Situação de Rua (Adulto).....................................................................................................  129 3.12.  Programa de acolhimento, Referenciamento e Abordagem de Rua (Adulto)......................................................................................................................................  134 3.13.  Programa de Acolhimento para Pessoas em Situação de Rua com Potencial para o Trabalho.......................................................................................................  138 3.14. 3.15. 3.16. 4.   4.1. 4.1.1. 4.2. 4.2.1. 4.2.2. 4.2.3. 4.3. 4.3.1.  

Abrigo de Pessoas Idosas – Grau de Dependência I........................................................................................................................................................................................ Abrigo de Pessoas Idosas – Grau de Dependência II...................................................................................................................................................................................... Abrigo de Enfrentamento a Violência de Gênero na esfera Doméstica................................................................................................................................................... Programas Cofinanciados em 2010 que apresentam Interface com a Área da Saúde e que se Encontram em Processo de Transição na Política de Assistencia Social...................................................................................................................................................................................................................................................... PSB – Proteção Social Básica.................................................................................................................................................................................................................................. Serviço de Ações Complementares ás pessoas em situação de fragilidades circunstanciais e emergenciais de apoio á saúde.......................................... PSEMC – Proteção Social Especial de Média Complexidade......................................................................................................................................................................... Comunidade Terapeutica Masculino e Feminino – Adulto.......................................................................................................................................................................... Comunidade Terapeutica Adolescente – Masculino...................................................................................................................................................................................... Programa de Atenção ás pessoas com deficiência.......................................................................................................................................................................................... PSEAC – Proteção Social Especial de Alta Complexidade.............................................................................................................................................................................. Abrigo de apoio aos usuários em atendimento na rede de saúde.............................................................................................................................................................  

142 146 150  153 154 155 157 158 160 162 165 166 

*  Dados Orçamentários dos Exercício de 2004 à 2009 ...................................................................................................................................................................................  168 *  Relação de Organizações Não Governamentais Cofinanciadas em 2009 ..............................................................................................................................................        

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APRESENTAÇÃO 

 

Trazemos através do presente relatório de gestão as ações desenvolvidas pela rede socioassistencial de proteção básica, e especial de média e alta complexidades deste município de Campinas, referentes ao exercício de 2010.  A política pública de Assistência Social vem sendo construída  ao longo dos últimos anos, de forma técnica e participativa, pela Secretaria como gestora da política  e pela rede pública socioassistencial de unidades públicas e parceiras, agregando a cada ano novos intrumentais que buscam qualificar os resultados para o atendimento ao usuário. Essa construção tem sido  pautada em observância aos preceitos estabelecidos pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS), pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS), além dos demais marcos legais, e devidamente apresentada aos Conselhos Municipais das diversas áreas programáticas e especialmente ao Conselho Municipal de Assistência Social, para análise, discussão e aprovação. Vivenciamos   neste ano alguns fatos de muita relevância na   implementação da Assistência Social, como a Resolução nº 109 de 11 de novembro de 2009 que aprovou   a Tipificação Nacional dos serviços socioassistenciais organizados por níveis de complexidade do SUAS; o Decreto Federal nº 7053 de 23 de Dezembro de 2009 que instituiu a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento,  bem como o Projeto de Lei do SUAS ( PL SUAS ) em tramitação no Congresso Nacional. Para o  cofinanciamento dos  serviços  socioassistenciais da  rede pública parceira,   pudemos nesse ano  começar a  implementação da nomenclatura  e da execução dos  serviços  em observância  à referida Tipificação, cujos dados naquilo que foi possível, já encaminhamos neste Relatório de Gestão como rede. 

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Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), através da Câmara Temática de Assistência Social foi possível aprovarmos o Protocolo Intersetorial de atendimento à população em situação de rua, além de inúmeras ações integradas com outras políticas sociais do município voltadas aos Jovens, e principalmente à pessoa idosa. Aprovamos na Câmara Municipal Projeto de Lei do Executivo que  equiparou  a Assistência Social  às políticas de Saúde, Educação  e Segurança para  contratação  emergencial  se necessário, através de processo seletivo. Continuamos nesse ano de 2010 na luta junto à Frente Paulista/Coegemas São Paulo, para a melhoria da participação do Estado no custeio das ações continuadas, que ainda impactam o orçamento do tesouro municipal, tendo também implementado a municipalização das medidas sócioeducativas em meio aberto, com transferência via Fundo estadual de igual valor anteriormente repassado pela Fundação casa à rede executora de Entidades do município.  Implementamos o  projeto do primeiro CEPS – Centro de Políticas Sociais no DIC V, que está permitindo a intersetorialidade buscada e  que tem o CRAS como porta de entrada, o atendimento para cadastro do Programa Bolsa Família e dos demais programas de transferência de renda, sala de telecentro do Jovem.com,   bem como salas de múltiplo uso para capacitação e profissionalização voltadas ao mundo do trabalho, para todo o grupo familiar, além de atividades de integração e convivência no quiosque externo do referido espaço. Estamos  licitando o 2º equipamento para a Região Sul do Municipio para o Bairro São Domingos, Campo Belo e Adjacências, e esperamos  implementar em outras regiões  iguais Centros. Foram implementados os projetos do Pronasci – Programa Nacional de Segurança com Cidadania, para as 5 áreas de maior vulnerabilidade do Município, com formação em Outubro da Primeira Turma com mais de 800  jovens, e em abril de próximo ano a 2ª. turma deverá estar sendo certificada, com absoluto sucesso nos resultados alcançados pelos  jovens na construção de projetos de vida, e na interferência junto à convivência familiar e nos respectivos territórios de abrangência.  A busca da capacitação continuada tem sido cada vez mais efetivada  junto aos Conselhos Municipais das diversas políticas sociais,  junto aos trabalhadores de unidades públicas e parceiras,  bem como a busca  para a viabilização do processo seletivo ou do concurso público para os cargos necessários ao cumprimento da Nob RH/Suas.  DARCI DA SILVA Secretária Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Março/2011

 

 

 

PSB ‐ PROTEÇÃO BÁSICA  

 

 

 

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1.1. DAS/TÉCNICO – DISTRITOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (NORTE; SUL; NOROESTE; SUDOESTE; LESTE)  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias 

Área Programática    Problema/ Fenômeno Social  Vulnerabilidade Social 

1. DIRETRIZES 1.1. Missão  Realizar atendimentos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, 

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residentes fora dos territórios do CRAS, por meio de Plantão Social; Atender as notificações dos órgãos que compõe o sistema de garantia de direitos; Articular com rede de proteção social básica e especial e com as demais políticas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Atendimento emergencial, individual, monitoramento dos usuários, encaminhamentos e articulação com a rede de serviços 

1.3. Resultados Esperados Promover acesso a trabalho e renda; Promover o resgate da documentação pessoal; Promover acesso ao BPC; Promover acesso a recursos emergenciais; Promover acesso a serviços públicos 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Oferecer/realizar atendimentos individuais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS; Oferecer/realizar atendimentos grupais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos encaminhados pelos órgãos que compõem o sistema de garantia de direitos; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos de demanda espontânea; Oferecer/realizar atendimento social e psicológico dos casos encaminhados pela rede socioassistencial; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias dos programas de transferência de renda; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Viva Leite; Oferecer/realizar reuniões de orientação com famílias do programa Cesta Básica; Oferecer/realizar encaminhamentos para a rede de serviços; Oferecer/realizar relatórios sociais, psicológicos e informativos para CT’s, VIJ e outros; Oferecer/realizar articulações com a Rede de Proteção Social Básica – PSB e/ou Rede de Proteção Social Especial – PSE, bem como das demais políticas setoriais para atendimento às famílias; Oferecer/realizar discussões de caso com a rede de serviços; Oferecer/realizar estudos de caso; Oferecer/realizar encaminhamentos para programas de transferência de renda; Oferecer/realizar atividades de ação comunitária (RO); Oferecer/realizar visitas domiciliares 

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1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Realizar capacitação de servidores; Realizar articulação com a rede; Realizar reuniões com executores de programas; Realizar grupos de trabalho intersetorial; Realizar fóruns de transferência de renda; Realizar reuniões intersetoriais; Realizar participação em comissões (BPC / Transferência de Renda, Recambio e família); Realizar participações em reuniões de equipe; Realizar participação em ventos; Realizar participação em reuniões para discussão de casos nas redes de: Proteção Social Básica/Proteção Social Especial de Média Complexidade/Proteção Social Especial de Alta Complexidade 

 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Resultado (Número de usuários que receberam 

ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1.    

Promover acesso a trabalho e renda    

Número (porcentagem) de usuários atendidos incluídos em programas de transferência de renda (caracterização) 

‐   

1.578   

2.2.  Promover o resgate da documentação pessoal 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que resgataram documentação pessoal (caracterização) 

869  ‐ 

2.3.  Promover acesso ao BPC. Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram o BPC (caracterização) 

604  ‐ 

2.4.  Promover acesso a recursos emergenciais 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que receberam recursos emergenciais (caracterização) 

7.855  ‐ 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de saúde (caracterização) 

812  ‐ 2.5.  Promover acesso a serviços públicos 

Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de educação (caracterização) 

363  ‐ 

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  ‐ Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços de habitação (caracterização) 

227   

  ‐ Número (porcentagem) de usuários atendidos que acessaram serviços da rede socioassistencial (caracterização) 

1.185

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários 

atendidos) 

Número de Ações

Número de Usuários 

Número de Famílias 

3.1. 

Oferecer/realizar atendimentos individuais no plantão social, às famílias residentes fora da área de abrangência dos CRAS 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

953  6.666  ‐ 

3.2. 

Oferecer/realizar atendimentos as notificações encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos  

1.860  618  ‐ 

3.3. Oferecer/realizar orientações às famílias dos Programas de Transferência de Renda 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

416  1.578  ‐ 

3.4. Oferecer/realizar orientação as famílias do Programa Viva Leite (NO) 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

10  282  ‐ 

3.5. Oferecer/realizar encaminhamentos para a rede de serviços 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

3.100  2.587  ‐ 

3.6. 

Oferecer/realizar relatórios técnicos e informativos aos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

710  618  ‐ 

3.7.  Oferecer/realizar articulações  Número de atendimentos  2.716  2.587  ‐ 

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com a rede sócioassistencial e com as demais políticas e atendimento às famílias 

(ações) e número de usuários atendidos 

3.8. Oferecer/realizar discussões de caso com a rede de serviços (OG’s /ONG’s) 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos (Só NOROESTE) 

318  289  ‐ 

3. 9. Oferecer/realizar visitas domiciliares. 

Número de atendimentos (ações) e número de usuários atendidos 

965  742  ‐ 

     

1.2. CRAS/PAIF – CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA 

(CRAS/Bandeiras; CRAS/Campo Belo; CRAS/Campos Elíseos; CRAS/Espaço Esperança; CRAS/Flamboyant; CRAS/Nilópolis; CRAS/Satélite  Íris; CRAS/Profilurb; CRAS/São Luis; CRAS/Vida Nova; CRAS/Vila Réggio)  Nível Protetivo  Proteção Social Básica  Público‐Alvo  Famílias 

Área Programática 

Programa de Enfrentamento à Vulnerabilidade da Família 

Problema/ Fenômeno Social 

Vulnerabilidade Pessoal e Social 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Oferecer serviços continuados de proteção social básica de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, com vista à prevenção as situações de vulnerabilidade e riscos sociais, garantindo a convivência familiar e comunitária, tendo em vista o processo de exclusão social. O CRAS é a unidade efetivadora da referência e contrarreferência na rede socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e unidade de referência para os serviços das demais políticas públicas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Interdisciplinaridade – desenvolvimento de ações de forma interdisciplinar; Participação – uso de metodologias participativas e dialógicas de trabalho com as 

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famílias; Intersetorialidade – desenvolvimento de ações de forma a envolver diversos setores, voltadas para o rompimento do ciclo de reprodução da condição de vulnerabilidade entre as gerações 

1.3. Resultados Esperados 

Potencialização da família como unidade de referência, respeitando sua diversidade e fortalecendo seus vínculos relacionais e comunitários; Desenvolvimento da autonomia, protagonismo e emancipação social da família e seus membros; Potencialização da função de proteção e de socialização da família e da comunidade; Orientação e o acesso da família a documentação básica; Melhorias na qualidade de vida; Melhoria nas relações e dinâmica familiar; Fortalecimento dos vínculos familiares, grupais e comunitários; Interação das famílias entre si favorecendo a formação de redes de solidariedade; Desenvolvimento de habilidades e potencialidades que facilitem a inserção no mercado de trabalho e a geração de renda; Inclusão em programas de qualificação profissional e de inserção no mercado de trabalho; Superação da fragilidade pessoal e familiar, respeitando o ciclo de vida; Ampliação do universo informacional e da ação participativa; Melhoria da participação social e comunitária da família, seus membros e indivíduos (conselhos; conferências; orçamento participativo; comissões de gerenciamento etc.); Desenvolvimento da capacidade de autonomia e tomada de decisão; Sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente VDCCA; Acesso à educação formal (matrícula, permanência e desempenho); Desenvolvimento da iniciativa e capacidade da família para tomar decisões e resolver questões referentes aos seus problemas 

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1.4. Estratégias Metodológicas 

Acompanhamento socioassistencial de famílias nos territórios de abrangência e referenciadas pelos CRAS; Oferta de espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências; Atendimento/acompanhamento psicossocial; Visitas e entrevistas domiciliares; Atendimentos socioeducativos e grupais; Atividades recreativas, lúdicas, culturais e sociocomunitárias; Referenciamento e contrarreferenciamento a rede socioassistencial e outras políticas; Oficinas alternativas de geração de renda 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias                     

Potencializar ações com a rede de serviços e o acesso aos benefícios sociais e previdenciários; Articulação do conhecimento do território com a realidade das famílias, para planejamento das ações a serem desenvolvidas; Reuniões com a equipe de trabalho para planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas; Reuniões técnicas internas e externas para discussão de casos; Reuniões intersetoriais para articulação junto à rede de serviços do município; Reuniões de articulação com os serviços da cidade de origem dos usuários;  Reuniões da equipe técnica com os dirigentes; Reuniões com a comunidade local para diagnóstico e planejamento das ações; Formação teórico‐prática continuada da equipe de trabalho; Participar de reuniões temáticas da rede nas comissões do CMDCA e CMAS; Participar de eventos e reuniões oferecidos pelo gestor público; Realizar eventos para divulgação do serviço e captação de recursos; Articulações com a rede de serviços de atendimento à criança e ao adolescente para potencialização das ações; Articular parcerias com as políticas setoriais de cultura, esporte e lazer e as demais políticas (habitação, educação e saúde); Articulação com serviços dos municípios de origem dos usuários para a rede de proteção local; Relatórios técnicos de atendimento à demanda da área; Representação da Secretaria na Comissão do Jovem Aprendiz/CMDCA; Entrevistas; Reuniões com voluntários; reuniões de supervisão de estagiários; Reuniões e atividades intersetoriais; Reuniões com equipe multi‐interdisciplinar   

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

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2.1.  Orientação e o acesso da família à documentação básica 

Número de usuários atendidos que receberam o benefício planejado  

2.065  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

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Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Atendimentos  Número de atividades e número de usuários atendidos 

‐  42.217  ‐ 

3.2.  Oferta de acolhimento/referenciamento. 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

‐  11.670  ‐ 

3.3. 

Oferta de grupos socioeducativos e espaço grupal de expressão, reflexão e orientação, visando troca de experiências 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

407  7.566  ‐ 

3.4.  Acompanhamento  Número de atividades e número de usuários atendidos 

‐  32.657  ‐ 

3.5.  Visitas e entrevistas domiciliares  Número de atividades e número de usuários atendidos 

1.185  1.559  1.065 

3.6.  Atividades recreativas, lúdicas, culturais e sociocomunitárias 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

421  6.067  ‐ 

3.7. Referenciamento à rede socioassistencial e outras políticas sociais 

Número de atividades e número de usuários atendidos  3.760  6.322  ‐ 

3.8. Contrarreferência à rede socioassistencial e outras políticas sociais  

Número de atividades e número de usuários atendidos 

354  411  ‐ 

3.9.  Oficinas  Número de atividades e número de usuários atendidos 

1.923  5.798  ‐ 

3.10.  Oficinas alternativas de geração de renda 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

3  113  ‐ 

3.11.  Implantação de novas oficinas para as famílias acompanhadas 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

6  384  ‐ 

3.12. 

Desenvolvimento de ações de sensibilização, mobilização e informação das famílias de todas as formas de violências, principalmente 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

169  183  ‐ 

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VDCCA 

3.13.  Inclusão em programas de qualificação profissional 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

109  25  ‐ 

3.14.  Encaminhamento para programas de transferência de renda 

Número de atividades e número de usuários atendidos 

2.354  2.354  ‐ 

 ANÁLISE: O processo de implementação dos CRAS/PAIF, ainda não efetivado conforme preconiza o SUAS nos traz desafios. A experiência em andamento, ainda que lidando com equipes bastante heterogêneas ‐ quanto ao acúmulo de experiências, maturidade profissional, acesso à base de conhecimento  exigido,  e nível de  compromisso  ‐  comprovaram  que  é possível  construir um movimento dinâmico  e uno de  busca  e  experimentação de novos comportamentos operacionais, a partir de um planejamento estratégico, com base em conhecimento aprofundado das vulnerabilidades locais.  No entanto, o ritmo de processamento e incorporação dos paradigmas deste processo e o compromisso com a decorrente atuação técnica, não se fazem homogêneo, nem linear, demandando apoio e acompanhamento constantes para ganho de segurança e estabilização de procedimentos profissionais. Neste  sentido,  continuamos  a  investir no  acompanhamento  junto  às  equipes dos CRAS/PAIF,  fazendo  com  que  estes  sistematizem  e  avancem nas  suas novas conquistas práticas, visando à sistematização e qualificação do desempenho  técnico e a  integração de serviços e programas, na perspectiva da conquista de uma Política de Proteção Social Básica, garantidora de direitos  socioassistenciais,  contextualizada num Sistema Único, que  incorpore  as  recentes  referências  legais  e conceituais preconizadas.  Neste processo apesar das diversas contingências e circunstâncias, os CRAS tem avançado no processo de construção e efetivação do SUAS nos territórios aonde estão localizados. A partir da problematização das práticas adotadas, do confronto de idéias divergentes, da criação de consensos, da busca de alternativas de encaminhamentos, do desenvolvimento do hábito de estudo, análise e pesquisa, da desacomodação da  inércia e da rotina e da busca de resolutividade de problemas e desafios, temos avançado  no  conhecimento  e  apropriação  dos  territórios,  na  articulação  do  CRAS  e  rede  intersetorial  e  socioassistencial  e  principalmente  na  construção  de metodologias com as famílias e na comunidade. Neste processo verificou‐se ainda a necessidade de um maior investimento na equipe de gestão, considerando subsidiar a construção de diagnóstico, planejamentos, indicadores de avaliação e monitoramento, tendo em vista que o impacto das ações na região/território estão vinculadas ao potencial e novas estratégias de gestão, bem como de mudanças no agir profissional, tanto de profissionais que trabalham diretamente com a população como dos gestores públicos. Faz‐se necessário e com urgência a definição da equipe do CRAS, com a efetivação do papel do coordenador, considerando este de fundamental  importância no processo de implantação de uma política de proteção social básica, de acordo com as diretrizes do SUAS. Com relação ao processo de implementação das ações dos CRAS/PAIF no período de 2010, apontamos como os principais enfrentamentos comuns a todos os CRAS e que sistematicamente vem sendo trabalhados junto aos profissionais no processo de supervisão: 

• Dificuldade de atuação na especificidade da política de proteção básica; • O CRAS/PAIF e a sua atuação na proteção, vigilância e defesa social; o manejo das seguranças sociais; • Falta de atribuição e de significado a programas, serviços e benefícios, que são trabalhados com fins em si mesmos, sem definição clara de objetivos 

a curto, médio e longo prazo; • Falta de clareza na diferenciação dos objetivos da rede socioassistencial e intersetorial e por conseqüência, condução imiscuída das mesmas; • Dificuldade de atuação interdisciplinar e de trabalho de equipe (a atuação se faz mais pela soma de trabalhos); 

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•  Matricialidade sócio‐familiar, soma de atuação com elementos da família; ou com apenas o titular da família; • E enfoque no caso individual em prejuízo do trato coletivo dos problemas territorializados; • Direcionamento instrumentalista, mais centrado no instrumental, que na intencionalidade e clareza de objetivo das ações; • Atuação com metas reducionista na realização de programas e serviços; • Realização desarticulada de projetos, programas e descontextualizados da proposição de uma política de proteção básica;  • Rede sócio‐assistencial e rede intersetorial trabalhadas de forma pouco definida nos objetivos e como fim em si mesma; • Acomodação a modelos prontos e padrões, como solução e encaminhamento de desafios e dificuldades, ainda que peculiares; • Indefinição e visão estanque dos limites de atenção entre as proteções básica e especial; • Dificuldades pessoais nas equipes; • Condições de pessoal e infra‐estrutura • Excesso de burocracia nos processos de trabalho; 

A partir destas demandas, foram trabalhados com os profissionais a problematização destes pontos, sendo estes amplamente discutidos e aprofundados  junto às equipes.  Neste processo, avaliou‐se que a implementação das ações do CRAS/PAIF tem sido diferenciada por região e com níveis de interação e compromisso da equipes de acordo com a dinâmica de cada uma, constatando‐se avanços e recuos em razão de ocorrências circunstanciais. Quanto à especificidade da proteção social básica, avaliamos que os CRAS vêem aperfeiçoando o seu diagnóstico das vulnerabilidades incidentes no seu território, estão  investindo  no  enfrentamento destas  vulnerabilidades,  visando  que  não  evoluam  em  risco  social  –  com procedimentos  integrados:  individuais,  grupais  e comunitárizados.  Os profissionais têm buscado resignificar programas, serviços e benefícios para que não se constituam em fim em si mesmos, redirecionando‐os com a finalidade do empoderamento e autonomia das famílias e territórios. Quanto as suas funções os CRAS(s) estão num processo de ampliação: 

• Na vigilância social – identificando índices e natureza das vulnerabilidades • Na proteção social ‐ correlacionando atenções individuais, grupais e coletivas. • Na defesa de direitos ‐ atuando nas comunidades formativamente – e na conscientização das vulnerabilidades e conquista de direitos. 

Quanto às seguranças sociais, estão provendo as necessidades sociais da população (objetivas e subjetivas) afiançando o conjunto articulado de seguranças sociais. Para tanto: 

• tem investido em criação de novas metodologias e novos procedimentos, • tem mobilizado debates no território sobre as vulnerabilidades e seus índices de maior incidência; • tem acompanhado a rede socioassistencial e intersetorial para sua integração á política de assistência social. 

Os CRAS têm trabalhado individualmente cada rede ‐ na suas diferenças: • rede socioassistencial – compondo a Proteção Social Básica  • rede intersetorial – complementando  com áreas diferentes,  o  enfrentamento das vulnerabilidades e riscos (Interdisciplinaridade).     

Os profissionais têm trabalhado as famílias na direção da globalidade (dos problemas, questões de gênero, faixas etárias e especificidades), superando a forma de só atender seu elemento chave e investindo na atuação em rede. Está buscando resignificar a sua ação técnica. As equipes têm buscado superar as ações individuais e investindo no trabalho em equipe, construindo saberes e procedimentos de forma interdisciplinar. 

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Os CRAS ainda  continuam  com as ações  individuais as  famílias, principalmente  com as  famílias da PSE e estão avançando nas ações grupais e  investindo nas discussões das ações comunitárias nos territórios e de novas metodologias de trabalho. Em  2010  tivemos um processo de  capacitação de gestão  junto  aos Técnicos de Referência dos CRAS  e Coordenadores do DAS  e  equipe da Coordenadoria de Proteção Social Básica, com objetivo de propiciar subsídios teórico‐práticos que orientem o contínuo aperfeiçoamento de um sistema de Gestão Social articulado e integrador, fundamentado em processos de planejamento, monitoramento e avaliação estratégicos situacionais, como base essencial ao desenvolvimento da Política Municipal de Assistência Social do município. 

    Como desafios para 2011 apontamos:  

• Efetivação de concurso público para os CRAS; (Técnicos e Equipe de Apoio); • Melhoria das Instalações físicas, principalmente salas para a realização das atividades coletivas e acessibilidade; • Aquisição e melhoria dos equipamentos de informática; • Aperfeiçoamento do diagnóstico dos territórios, com caracterização detalhada das vulnerabilidades mais incidentes; • Aperfeiçoar as metodologias de trabalho com famílias, com enfoque para as ações grupais e coletivas; • Desenvolvimento de metodologias que  impactem as vulnerabilidades mais emergentes das  famílias e que possibilitem uma maior participação e 

adesão; • Aperfeiçoar metodologias de trabalhos mais territorializados; • Criar metodologias de gestão que possibilitem motivação e uma maior integração entre as equipes; • Debate e construção de um fluxo efetivo entre PSB e PSE; • Melhoria na articulação intersetorial para a construção do Plano Regional, com  maior envolvimento do gestor neste processo; 

• Maior entendimento do parceiro no processo de implantação e implementação do CRAS/PAIF no município; 

• Continuidade de Formação continuada e do processo de Supervisão junto aos CRAS e rede sócio assistencial; • Aperfeiçoamento de instrumentais de gestão e de monitoramento do trabalho; • Efetivação do processo de gestão da rede sócio assistencial.   

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 1.3. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO A VULNERABILIDADE DA FAMÍLIA / SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 6 A 14 ANOS   Objetivo do Serviço:   Contribuir para  a prevenção  e/ou proteção  à  situação de vulnerabilidade  e/ou  risco pessoal  e  social de  crianças  e  adolescentes de  6  a  14  anos  e  suas  famílias, propiciando o desenvolvimento integral e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.   Informações gerais sobre a rede executora do serviço, por região:    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de unidades executoras do serviço (ONGs e OGs), por região 

17  20  11  11  08  67 

Metas  cofinanciadas  crianças  e  adolescentes (ONG’s)/capacidade ( OG’s) 

1.864  2.084 

1.329  1.178  1.080  7.535 

Média anual de crianças e adolescentes atendidos  1.675  1.714  1.272  991  1.076  6.728 Média anual de famílias das crianças e adolescentes atendidos  1.237  1.085  867  710  787  4.686 Número de demanda reprimida identificada  831  834  346  541  509  3.061 Número de usuários/famílias do serviço associados ao SIGM  1239  1120  692  635  626  4.312 Número  de  unidades  executoras  em  área  de  abrangência  do CRAS 

10  08  08  05  06  37 

Número  de  unidades  executoras  em  área  de  abrangência  do DAS 

07  12  03  06  02  30 

 Considerações: A rede executora do SUAS/Serviço Socioeducativo para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos é a que oferece maior número de atendimentos no Município de Campinas  com uma média  anual de  4.686  famílias  com  6.728 atendimentos para  as  crianças  e  adolescentes de  segunda  a  sexta‐feira,  em horário complementar à rede regular de ensino e pautada na educação não formal com uma oferta diversificada de atividades lúdicas, esportivas, culturais, recreativas e socioeducaticas. A demanda  reprimida  identificada  é  expressiva  em  todas  as  regiões do município. Este  serviço  cumpre um papel  fundamental na prevenção, proteção e formação das crianças/adolescentes atendidas e de suas famílias.      

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        1.4. UNIDADES EXECUTORAS DO SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 06 A 14 ANOS (OG’s e ONG’s) E METAS DE ATENDIMENTO POR REGIÃO  Região Norte 

Nº    TIPO  BAIRRO METAS crianças adolescentes 

Nº famílias 

01  AMIC ‐ ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA Ed. Francisco Cândido Xavier 

Unidade II  Village  50+*50=100  100 

02  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA ‐ Núcleo São Marcos 

Unidade I  Jardim São Marcos  80  75 

03  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA BOA AMIZADE ‐ ABBA 

Sede  Jardim Eulina  40  40 

04  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DIREITO DE SER  Sede  Jardim Campineiro  74  58 

05  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PADRE ISRAEL MARTINEZ SOSSA ‐ ARCA 

Sede  Vila Padre Anchieta  80  55 

06  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEAR  Sede  Parque Via Norte  150  110 

07  ASSOCIAÇÃO CIVIL CARMELITAS DA CARIDADE ‐ Centro Assistencial Vedruna 

Sede  Jardim Santa Mônica  120  72 

08  ASSOCIAÇÃO DAS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA 

Sede  Recanto da Fortuna II  90+*10=100  100 

09  CASA DA CRIANÇA MEIMEI   Unidade I  Residencial Olímpia  48+*2=50  38 

10  CPTI ‐ CENTRO PROMOCIONAL TIA ILEIDE  Unidade II  Chácara Nova Boa Vista 

230+*30=260  240 

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20

11  FUNDAÇÃO IRMàRUTH DE MARIA CAMARGO SAMPAIO ‐ FIRMACASA 

Sede  Parque Maria Helena  70+*75=145  145 

12  GRUPO PRIMAVERA  Sede  Jardim São Marcos  230  215 

13  LAR CAMPINENSE DE BEM ESTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE ‐ LAR VOVÓ ISABEL 

Sede  Jardim Eulina  90  90 

14  MOVIMENTO ASSISTENCIAL ESPÍRITA MARIA ROSA  

Unidade I  Jardim Campineiro  70  60 

15  NAS ‐ NÚCLEO DE AÇÃO SOCIAL  Sede  Real Parque  30  26 

16  SOCIEDADE PRÓ‐MENOR BARÃO GERALDO  Sede  Barão Geraldo  90  70 

17  UNIÃO CRISTàFEMININA  Sede  Jardim Santa Mônica  155  118 *Obs: acréscimo por aditamento de *167 metas a partir de maio de 2010. 

 1697+*167=1.864  1612 

 Região Sul 

Nº    TIPO  BAIRRO METAS crianças  

adolescentes 

Nº famílias 

01  AMIC ‐ ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA  Unidade IV  Jardim Campo Belo II e III 

100  94 

02  AMIC ‐ ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA  Unidade I  Jardim Monte Cristo  150  110 

03  ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL, PROMOCIONAL E EDUCACIONAL RESSURREIÇÃO ‐ APER 

Unidade I  Jardim Carlos Lourenço  106/*14=120  120 

04  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEANDO ESPERANÇA ‐ ABESE  Sede  Vila Georgina  50  31 

05  ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA ‐ ABEC ‐ Centro Social Marista Ir. Elias David 

Unidade I  Vila Rica  300  207 

06  ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO VIANNEY ‐ Casa M. Bruno Nardini  Unidade I  Vila Georgina  120  120 

07  ASSOCIAÇÃO DOUGLAS ANDREANI  Unidade I  Jardim Monte Cristo  50  50 

08  ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL ‐ AEA  Unidade I  Vila Formosa  40  38 

Page 21: Relatório da Gestão 2010

21

09  ASSOCIAÇÃO PRESBITERIANA DE AÇÃO SOCIAL ‐ APAS  Unidade I  Paranapanema  100/*20=120  120 

10  ASSOCIAÇÃO PROJETO QUERO‐QUERO  Sede  Vila Brandina  80  52 

11  CENTRO SOCIAL BERTONI  Sede  Jardim Nova Europa  70  55 

12  CENTRO SOCIAL LÍRIO DOS VALES  Sede  Vila Ipê  70  35 

13  CENTRO SOCIAL ROMÍLIA MARIA  Sede  Vila Ipê  90  69 

14  CENTRO SÓCIO EDUCATIVO SEMENTE ESPERANÇA ‐ CSESE  Sede  Jardim Baronesa  74  55 

15  FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES ‐ FUNEBEM ‐ EPV ‐ Escola Preparatória para a Vida  Unidade I  Vila Palmeiras  60  50 

16  INSTITUIÇÃO PAULISTA ADVENTISTA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL ‐ Núcleo Social Profª Cássia Rodrigues Lasca 

Unidade I  Parque dos Cisnes  110/*40=150  150 

17  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Jardim Esmeraldina  OG  Jardim Esmeraldina  80  80 

18  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Vila Formosa  OG  Vila Formosa  60  60 

19  OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO  Unidade II  Parque Oziel  200  180 

20  SEARA ESPÍRITA JOANNA DE ÂNGELIS ‐ Núcleo Assistencial Espírita Jerônimo Mendonça 

 Unidade I  Jardim Campo Belo II e 

III 100  50 

*Obs: acréscimo por aditamento de *74 metas a partir de maio de 2010.  2.010+*74=2.084 

1.726 

  Região Leste 

Nº    TIPO  BAIRRO METAS crianças 

adolescentes Nº famílias 

01  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL SÃO JERÔNIMO 

Sede  Jardim Santa Cândida 

100  80 

02  ASSOCIAÇÃO NAZARENA ASSISTENCIAL BENEFICENTE 

Sede  Jardim Nilópolis  269  100 

03  ASSOCIAÇÃO PRESBITERIANA DE AÇÃO SOCIAL – APAS 

Sede  Sousas  160  130 

Page 22: Relatório da Gestão 2010

22

04  CENTRO ASSISTENCIAL CÂNDIDA PENTEADO DE QUEIRÓZ MARTINS 

Sede  Vila Brandina  60  55 

05  GRUPO COMUNITÁRIO CRIANÇA FELIZ  Sede  Vila Brandina  100  96 

06  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE JARDIM NILÓPOLIS 

OG  Jardim Nilópolis  80  59 

07  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE VILA NOGUEIRA 

OG  Vila Nogueira  80  54 

08  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE VILA 31 DE MARÇO 

OG  Vila 31 de Março  80  60 

09  OS SEAREIROS  Unidade I  Vila Brandina  120  87 

10  SERVIÇO SOCIAL NOVA JERUSALÉM  Sede  Jardim das Paineiras  150  120 

11  SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA 

Unidade I  Centro  130  106 

  1.329  947             Região Sudoeste 

Nº    TIPO  BAIRRO METAS 

crianças adolescentes 

Nº 

famílias 

Page 23: Relatório da Gestão 2010

23

01  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SALÉM  Sede  Jardim Campos Elíseos 

100  68 

02  CASA DA SOPA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DO NÚCLEO RESIDENCIAL JARDIM PARAÍSO DE VIRACOPOS 

Sede  Jardim Paraíso de Viracopos 

100  80 

03  CENTRO COMUNITÁRIO JARDIM SANTA LÚCIA  Sede  Jardim Santa Lúcia  100  90 

04  CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ CEPROMM 

Sede  Jardim Itatinga  125  90 

05  CRECHE ESTRELINHA DO ORIENTE  Sede  Parque Vista Alegre  60  60 

06  LAR ESCOLA NOSSA SENHORA DO CALVÁRIO  Unidade I  Jardim São Pedro de Viracopos 

103  90 

07  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE JARDIM MARIA ROSA 

OG  Jardim Maria Rosa  80  47 

08  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE JARDIM PROFILURB 

OG  Jardim Profilurb  80  52 

09  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE VILA UNIÃO 

OG  Vila União  60  37 

10  OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO  Unidade I  Vida Nova  300  270 

11  SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA  Unidade I  Jardim Itatinga  70  55 

  1.178  939          Região Noroeste 

Page 24: Relatório da Gestão 2010

24

Nº    TIPO  BAIRRO METAS 

crianças adolescentes 

Nº famílias 

01  ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL  Unidade II  Jardim Santa Rosa  90  60 

02  CASA DA CRIANÇA LUZ DO AMANHECER  Sede  Jardim Campina Grande 

45  22 

03  CASA DE MARIA DE NAZARÉ ‐ Casa Hosana  Unidade III  Cidade Satélite Íris  150  100 

04  CASA DE MARIA DE NAZARÉ ‐ Casa dos Anjos  Unidade I  Jardim Liliza  220  138 

05  CENTRO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA DO PARQUE ITAJAÍ I E REGIÃO 

Sede  Parque Itajaí  150  130 

06  NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARQUE FLORESTA 

OG  Parque Floresta  65  41 

07  PROJETO GENTE NOVA  

Sede  Vila Castelo Branco  200+*60=260  260 

08  PROJETO GENTE NOVA  

Unidade I  Cidade Satélite Íris  80+*20=100  100 

*Obs: acréscimo por aditamento de *80 metas a partir de maio de 2010. 

 1000+*80=1.080  851 

             

Page 25: Relatório da Gestão 2010

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     Perfil das crianças e adolescentes e suas famílias atendidas  TABELA : MÉDIA POR IDADE E SEXO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO Crianças e adolescentes atendidos por sexo e 

idade Masculino  Feminino 

Média de crianças e adolescentes por idade 

6 ANOS  383  354  737 7 ANOS  378  347  725 8 ANOS  525  501  1026 9 ANOS  542  515  1057 10 ANOS  540  491  1031 11 ANOS  443  426  869 12 ANOS  324  328  652 13 ANOS  122  175  297 14 ANOS  121  160  281 

ACIMA 14 ANOS  21  32  53 Total de crianças e adolescentes 

3399  3329  6728 

 Considerações: Verificamos  na  tabela  acima  em média  uma  predominância  de  atendimento  do  sexo masculino  no  serviço  e  um  decréscimo  significativo  de permanência no serviço de ambos os sexos a partir de 13 anos.  Ressaltamos que estes dados se expressam de forma diferente por unidade executora e por território em função da diversidade das realidades socioculturais.   TABELA : NÚMERO TOTAL DE PAIS OU RESPONSÁVEIS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS  

PERFIL DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS DOS USUÁRIOS 

TOTAL 

ANALFABETO (não lê e escreve)  283 TRABALHO FORMAL  2231 

TRABALHO INFORMAL  2027 DESEMPREGADO  1044 

Page 26: Relatório da Gestão 2010

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 Considerações: Verificamos na tabela acima que 6% dos pais das crianças e adolescentes são analfabetos e 23% estão desempregados, embora pais empregados no trabalho formal (48%) venham tendo um acréscimo.          Principais ações/atividades desenvolvidas para o grupo familiar  TABELA : NÚMERO DE LANCHES E ALMOÇOS OFERECIDOS POR ESTE SERVIÇO PARA AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS  LANCHES E ALMOÇOS OFERECIDOS POR 

ESTE SERVIÇO PARA AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS 

FAMÍLIAS 

Nº DE LANCHE 

Nº DE ALMOÇO 

CRIANÇAS E ADOLESCENTES   1.283.166  1.206.153  FAMÍLIAS    13.980  32.738 TOTAL  1.315.904  1.220.133 Considerações: Constata‐se que prioritariamente o almoço oferecido pelo serviço para as crianças e adolescentes garante ao menos uma refeição balanceada em cinco dias da semana e é uma oferta considerada de grande impacto para as famílias e observada pelos profissionais das instituições.  TABELA : NÚMERO DE TIPO DE ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS  

TIPO DE ATIVIDADES  Nº ATIVIDADES Nº CRIANÇAS/ADOLESCENTES 

PARTICIPANTES RECREATIVAS/LÚDICAS  14.163  77.658 *ESPORTIVAS  10.016  61.015 CULTURAIS  5.995  44.575 MUSICAIS  4.958  33.485 APOIO ESCOLAR  7.599  32.735 INFORMÁTICA  5.298  36.907 VISITAS E PASSEIOS CULTURAIS  1.144  14.625 APRESENTAÇÕES INTERNAS  1.575  23.245 

Page 27: Relatório da Gestão 2010

27

APRESENTAÇÕES EXTERNAS  572  8.449 FESTAS E EVENTOS COMEMORATIVOS  2.198  42.609 VIAGENS DE INTERCÂMBIO COM GRUPOS DE OUTRAS LOCALIDADES  23  756 PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM FÓRUNS, CONSELHOS, CONFERÊNCIAS, ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 

83  847 

OFICINAS, GRUPOS DE PREVENÇÃO A VIOLAÇÃO DE DIREITOS  1.238  15.759 ATIVIDADES ORIENTADAS PARA O FORTALECIMENTO FAMILIAR  2.764  35.315 ATIVIDADES DE CONVIVÊNCIA EM GRUPO/MEDIAR CONFLITOS REFLEXÃO/DIÁLOGO 

8.556  76.716 

OFICINAS/GRUPOS DE CIDADANIA/ACESSO AOS DIREITOS SOCIAIS, CIVIS E POLÍTICOS. 

2.706  20.619 

ATIVIDADES DE VALORES UNIVERSAIS  6.588  81.391 ATIVIDADES SOCIOPEDAGÓGICAS  12.240  99.423 *PROGRAMA SEGUNDO TEMPO (esporte)  5.461  27.211 PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO  14  449 

TOTAL  93.191  733.789 Considerações: Os dados acima revelam uma predominância de atividades esportivas (17%), seguida de lúdicas/recreativas (15%) e de atividades sociopedagógicas (13%). Ações com o Programa Mais Educação (0.01%) no ano de 2010 foram pouco expressivas para as crianças e adolescentes do serviço.  TABELA: NÚMERO DE TIPO DE ATIVIDADES REALIZADAS COM AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES  

TIPO DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 

Nº ATIVIDADES EXECUTADAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES 

INFORMÁTICA EDUCATIVA  5.298 IDIOMAS  302 HIP‐HOP  1.527 TEATRO  2.161 DANÇA  2.885 CORAL  1.620 PERCUSSÃO  968 RECICLAGEM  2.444 ARTES MANUAIS  3.956 CULINÁRIA  604 RODA DE CONVERSA/ASSEMBLÉIA  11.298 IDIOMAS  302 GRUPO REFLEXIVO  5.114 

Page 28: Relatório da Gestão 2010

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ARTE CIRCENSE  595 BRINQUEDOTECA  5.431 BIBLIOTECA  4.539 JORNAL  851 APOIO ESCOLAR  4.852 JOGOS COOPERATIVOS  5.050 OFICINAS LÚDICAS DE LEITURA E ESCRITA  5.397 ESPORTE  7.719 CAPOEIRA  1.741 HORTA  888 FILME  3.125 TEMPO PARA PESQUISA/TAREFAS ESCOLARES   3.449 ATIVIDADE RECREATIVA ORIENTADA  6.195 OUTROS  5182 

TOTAL  93.191  Considerações: a tabela acima revela a diversidade de atividades oferecidas às crianças e adolescentes com predominância da roda de conversa (12%), seguido de esporte (8%), atividade recreativa (7%) e informática educativa (6%) comparada às demais.    TABELA : NÚMERO DE ATIVIDADES TEMAS E PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTESE E SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS  

ATIVIDADES TEMAS REALIZADOS COM AS CRIANÇAS/ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS 

Nº TOTAL DE ATIVIDADES PARA 

CRIANÇAS/ADOLESCENTES 

Nº TOTAL DE CRIANÇAS E 

ADOLESCENTES PARTICIPANTES 

Nº TOTAL DE ATIVIDADES PARA OS PAIS RESPONSÁVEIS 

Nº TOTAL DE PAIS 

PARTICIPANTES 

DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS  948  11.622  228  5.148 DESENVOLVIMENTO BIOPSICOSSOCIAL  1.920  15.753  152  2.523 

EDUCAÇÃO DOS FILHOS  217  3.113  413  7.806 SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS  258  7.018  56  1.386 

TRABALHO INFANTIL IMPORTÂNCIA DO BRINCAR 

1.544  14.578  160  3.718 

VIOLAÇÃO DE DIREITOS  843  9.880  104  2.963 VALORES ÉTICOS E POLÍTICOS  1.471  17.452  68  2.327 

MATERNAGEM E PATERNAGEM/FAMÍLIA  211  3.045  134  3.357 

Page 29: Relatório da Gestão 2010

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HIGIENIZAÇÃO/SAÚDE  4.254  39.742  216  5.254 SEXUALIDADE/GRAVIDEZ PRECOCE/DST/AIDS  535  8.770  50  1.316 

FAMÍLIA  1.322  13.838  238  6.822 MEIO AMBIENTE  1.721  16.182  79  2.349 

CONVIVENCIA COM A DIVERSIDADE  2.232  13.648  87  3.186 TOTAL  17.746  174.641  1.985  48.155 

 Considerações: Os dados acima revelam a predominância significativa do tema higienização/saúde (24%) para as crianças e adolescentes e para os pais o tema educação dos filhos (21%). Embora a rede executora do serviço tenha conseguido ampliar oferta de ações para os pais, a participação dos pais continua sendo ainda um desafio. 

 TABELA : NÚMERO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR IDENTIFICADOS EM SITUAÇÃO DE 

SITUAÇÕES IDENTIFICADAS COM CRIANÇAS/ADOLESCENTES E OUTROS COMPONENTES 

DO GRUPO FAMILIAR 

Nº DE CRIANÇAS 

ADOLESCENTES 

Nº DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

Nº TOTAL 

VIOLÊNCIA FÍSICA  244  234  478 NEGLIGÊNCIA  316  248  564 

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA  346  303  649 VIOLÊNCIA SEXUAL  18  25  43 

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTO JUVENIL  07  06  13 TRABALHO INFANTIL  64  128  192 GRAVIDEZ PRECOCE  06  28  34 

VIOLÊNCIA DE GÊNERO  23  89  112 USO DE SUBSTÃNCIAS PSICOATIVAS  06  195  201 

ALCOOLISMO  01  327  328 DOENÇA CRÔNICA (excluir PCD)  04  45  49 

SITUAÇÕES IDENTIFICADAS COM CRIANÇAS/ADOLESCENTES E OUTROS COMPONENTES 

DO GRUPO FAMILIAR (CONTINUAÇÃO) 

Nº DE CRIANÇAS 

ADOLESCENTES 

Nº DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

Nº TOTAL 

SITUAÇÃO DE RUA  03  07  10 SITUAÇÃO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL  22  15  37 

MEDIDA SOCIOEDUCATIVA  0  05  05 PENA ALTERNATIVA  0  18  18 

Page 30: Relatório da Gestão 2010

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TOTAL  1.060  1.673  2.733  Considerações: Os dados acima revelam uma predominância para crianças e adolescentes nas seguintes situações: 33% violência psicológica, 30% negligência e 23% de  violência  física. Quanto  aos  outros  componentes da  família  o  alcoolismo prevalece  com  19,5%,  seguido da  violência psicológica  (18%),  negligência  (15%)  e violência física (14%). O alcoolismo é uma problemática nas famílias atendidas com alto índice, necessitando de intervenção articulada intersetorialmente e denota um indicador de vulnerabilidade e risco para crianças e adolescentes dessas famílias.  TABELA : NÚMERO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR EM SITUAÇÃO OU SUSPEITA DE VIOLÊNCIA QUE FORAM NOTIFICADOS PELO TÉCNICO NO CONSELHO TUTELAR OU NO SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA (SISNOV)  

TIPO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS 

Nº DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOTIFICADOS NO 

CONSELHO TUTELAR 

Nº OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

NOTIFICADOS NO CONSELHO TUTELAR 

Nº DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 

NOTIFICADOS NOS SISNOV 

Nº OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

NOTIFICADOS NO SISNOV 

Nº NOTIFICAÇÕE

S PRÉ EXISTENTES 

AO ATENDIMENT

O FÍSICA  82  114  04  02  21 PSICOLÓGICA  111  34  16  03  08 NEGLIGÊNCIA  159  105  29  0  32 SEXUAL  08  04  05  0  04 FATAL  0  0  0  0  0 TRABALHO INFANTIL  23  62  17  66  15 EXPLORAÇÃO SEXUAL  06  01  07  01  0 VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER  0  07  07  03  01 VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO  0  01  01  0  0 

TOTAL  389  328  86  75  81  Considerações: Os dados acima revelam a predominância da negligência no grupo familiar totalizando 37% nos casos de violação de direitos notificados, seguido da violência física (27%) e da violência psicológica (20%).       

Page 31: Relatório da Gestão 2010

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TABELA : NÚMERO TOTAL DE REFERENCIAMENTOS E DE ACESSOS DO GRUPO FAMILIAR AOS SERVIÇOS DA REDE   

SERVIÇOS DA REDE      Nº REFERENCIAMENTOS 

 Nº DE ATENDIDOS DO GRUPO 

FAMILIAR QUE ACESSARAM O SERVIÇO 

   DAS        1104  786   

PSB  CRAS        1210  860     OUTROS SERVIÇOS DA REDE 

SOCIOASSISTENCIAL 1617  1363   

OUTROS  SAÚDE        1066  1073   SERVIÇOS  EDUCAÇÃO      391  366   REDE 

SOCIOASSISTENCIAL ESPORTE E LAZER 

    386  585   

  CULTURA      11  115     HABITAÇÃO      78  78     TRABALHO E 

EMPREGO     263  192   

  TRANSPORTE      82  74     ORIENTAÇÃO JURÍDICA    349  322     OUTROS 

DA REDE       112  99   

PEM          172     

PEA          28     

TOTAL          6869     

 Considerações: os dados acima  revelam a predominância de  referenciamentos para o CRAS  (18%),  seguido do DAS  (16%)  e da  saúde  (15.5%). De  forma geral predominam os referenciamentos em 24% para outros serviços da rede socioassistencial. No que se refere ao acesso, verifica‐se uma predominância de (17%) para a Saúde, seguido do CRAS (14%) e do DAS (13%).     

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 TABELA : NÚMERO DE REUNIÕES REALIZADAS COM OUTROS PARCEIROS/INSTITUIÇÕES  

TIPOS DE REUNIÕES REALIZADAS COM PARCEIROS/INSTITUIÇÕES 

TOTAL REUNIÕE

S DAS   378 CRAS   267 CREAS   147 CSAC   243 GESTOR PÚBLICO ‐ PETI   224 PAIF   130 GESTOR PÚBLICO (rede/fluxos)   251 INTERSETORIAL DA REGIÃO   558 OUTROS ‐ DISCUSSÃO DE CASOS   689 ARTICULAÇÃO COM A SAÚDE   742 ARTICULAÇÃO HABITAÇÃO   108 ARTICULAÇÃO COM A EDUCAÇÃO   741 ARTICULAÇÃO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO   41 ARTICULAÇÃO ESPORTE E LAZER   187 ARTICULAÇÃO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO   358 ARTICULAÇÃO CULTURA   61 CMAS/GTS/COMISSÕES   179 CMDCA/GTS/COMISSÕES   175 CMDCA/COMISSÃO PROTEÇÃO BÁSICA   337 VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE   88 CONSELHO TUTELAR   300 OUTROS AGENTES DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS 

 145 

REDE SOCIAL (associação de moradores, igrejas, fóruns)   438 TOTAL  6.787  Considerações: os dados acima  revelam  a predominância de  reuniões  com parceiros  em  11%  com a  saúde,  seguido de  (10.91%)  com a  educação  e de 10%  em discussão de caso. Reuniões com a cultura é a de menor índice (0.6%) e revela a falta de articulação da cultura com este serviço.   

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      Acessos de pessoas idosas e com deficiência das famílias aos serviços sociassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda 

 TABELA: NÚMERO DE PESSOAS QUE ACESSARAM OS PROGRAMAS E BENEFÍCIOS  

PROGRAMAS E BENEFÍCIOS  Nº PESSOAS BOLSA FAMÍLIA  2.687 RENDA MÍNIMA  339 RENDA CIDADà 74 BPC PCD e IDOSO  44 

PETI (352 FAMÍLIAS)  448 PROGRAMA VIVA LEITE  29 

SEGURANÇA ALIMENTAR PRATO CHEIO  288 JOVEM.COM  12 

JOVEM.COM.CIDADANIA  01 AÇÃO JOVEM  227 

CURSOS PROFISSIONALIZANTES  120 APRENDIZAGEM PROFISSIONAL  132 BANCO POPULAR DA MULHER  01 

TOTAL  4.402 Considerações: os dados acima revelam a predominância em 61% de usuários deste serviço que acessaram o Programa Bolsa Família, seguido de 10% do PETI e de 8% Renda Mínima.   TABELA: NÚMERO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E DOS OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR, POR TIPO DE DEFICIÊNCIA 

TIPO DE DEFICIÊNCIA Nº 

CRIANÇAS/ADOLESCENTES DO SERVIÇO 

Nº OUTROS COMPONENTES GRUPO 

FAMILIAR VISUAL  07  10 AUDITIVA  12  28 FÍSICA  15  43 INTELECTUAL  65  46 

Page 34: Relatório da Gestão 2010

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SURDOCEGUEIRA  0  11 MÚLTIPLA  0  12 MENTAL/TRANSTORNO PSIQUIÁTRICO  24  45 AUSENCIA DE DIAGNÓSTICO  60  32 

TOTAL  183  227  Considerações: Os  dados  acima  revelam  uma  predominância  de  participação  da  equipe  técnica  em  eventos  de  capacitação  em  seminários/encontros  (31,4%), seguido de palestras/debates (31.1%) e depois de oficina/workshop (25%).     Participação popular e controle social 

 TABELA  : NÚMERO DE ATIVIDADES E NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARTICIPANTES EM  FÓRUNS, CONSELHOS E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 

TIPO DE ATIVIDADES Nº 

ATIVIDADES 

Nº CRIANÇAS/ADOLESCENTES 

PARTICIPANTES PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM FÓRUNS, CONSELHOS, 

CONFERÊNCIAS, ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 83  847 

Considerações: Os dados acima revelam no ano de 2010 o desenvolvimento de 83 atividades direcionadas à participação social em fóruns, conselhos, conferências e em organizações sociais com uma participação de 847 crianças e adolescentes. Ações estas que devem ser potencializadas e ampliadas em 2011 para todo o grupo familiar.  TABELA  :  NÚMERO  DE  ATIVIDADES  TEMAS  SOBRE  DIREITOS  SOCIOASSISTENCIAIS  REALIZADAS  E  PARTICIPAÇÃO  DAS  CRIANÇAS  E ADOLESCENTES E SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS  

ATIVIDADES TEMAS Nº TOTAL DE ATIVIDADES 

PARA CRIANÇAS/ADOLESCENTES 

Nº TOTAL DE CRIANÇAS E 

ADOLESCENTES PARTICIPANTES 

Nº TOTAL DE ATIVIDADES PARA OS PAIS RESPONSÁVEIS 

Nº TOTAL DE PAIS 

PARTICIPANTES 

DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS 

948  11.622  228  5.148 

Considerações: Os dados acima revelam uma oferta de 948 atividades direcionadas ao fortalecimento dos direitos socioassistenciais para crianças e adolescentes e 228 para os pais ou responsáveis. Esta temática não deixa de ser trabalhada diariamente nas ações e atividades desenvolvidas. 

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  Formação continuada das equipes  TABELA: NÚMERO DE PARTICIPANTES DA EQUIPE TÉCNICA POR TIPO DE EVENTO DE CAPACITAÇÃO EM 2010 

TIPO DE CAPACITAÇÃO Nº DE PARTICIPANTES DA 

EQUIPE TÉCNICA CONGRESSOS  45 SIMPÓSIO  56 SEMINÁRIOS/ENCONTROS  487 PALESTRAS/DEBATES  483 OFICINA/WORKSHOP  383 OUTROS  98 TOTAL  1.552  Considerações: Os  dados  acima  revelam  uma  predominância  de  participação  da  equipe  técnica  em  eventos  de  capacitação  em  seminários/encontros  (31,4%), seguido de palestras/debates  (31.1%)  e depois de oficina/workshop  (25%). A  SMCAIS/CMDCA  e  as próprias  instituições  têm procurado  cada vez mais ofertar capacitações  direcionadas  aos  educadores/monitores/agentes  sociais/oficineiros,  pois  estes  trabalhadores  se  constituem  em maioria  do  serviço  e  desenvolvem atividades diretas e de impacto com as crianças e adolescentes.  TABELA : NÚMERO DE REUNIÕES REALIZADAS NA INSTITUIÇÃO QUE A EQUIPE TÉCNICA PARTICIPOU  

TIPO DE REUNIÃO DA EQUIPE TÉCNICA 

TOTAL DE REUNIÕES 

COM DIRIGENTES  1.093 COM COORDENAÇÃO GERAL  1.304 COM COORDENAÇÃO DO SERVIÇO  1.611 APENAS DA EQUIPE TÉCNICA  1.840 COM MONITORES E EDUCADORES  2.080 COM TODOS OS FUNCIONÁRIOS  896 COM VOLUNTÁRIOS  502 COM ESTAGIÁRIOS  354 DE FORMAÇÃO  503 DE SUPERVISÃO  685 DE DISCUSSÃO DE CASO  2.034 

TOTAL  12.902 

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Considerações: Os dados acima revelam uma predominância significativa de reuniões internas institucionais da equipe técnica com monitores de 16.12%, seguido de reuniões de discussão de caso de 15.8% e de 14% reunião apenas da equipe técnica. Em 2010 houve reordenamentos institucionais para efetivar reuniões técnicas internas de forma sistemática.   Principais resultados/impactos obtidos  TABELA:  NÚMERO  TOTAL  DE  CRIANÇAS/ADOLESCENTES  E  DOS  OUTROS  COMPONENTES  DO  GRUPO  FAMILIAR  QUE  NO  ANO  DE  2010 APRESENTARAM 

IMPACTOS SOCIAIS 

Nº DE CRIANÇAS E ADOLESCENTE

Nº DE OUTROS 

COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

AUMENTO DO GRAU DE SATISFAÇÃO PELO SERVIÇO  15.065  10.101 AUMENTO DE PARTICIPAÇÃO NO SERVIÇO  8.720  4.827 ACESSO À DOCUMENTAÇÃO CIVIL  1.195  1.084 INCLUSÃO DO FILHO NA REDE FORMAL DE ENSINO  307  158 AUMENTO DA PERMANÊNCIA DO FILHO NA ESCOLA  7.270  1.314 AUMENTO DO DESEMPENHO ESCOLAR DO FILHO  4.760  659 NÃO REINCIDÊNCIA DO FILHO NO TRABALHO INFANTIL  503  399 AQUISIÇÃO DE HÁBITOS MAIS SAUDÁVEIS NA ALIMENTAÇÃO  14.755  2.976 AQUISIÇÃO DE HÁBITOS MAIS SAUDÁVEIS DE HIGIENIZAÇÃO  15.988  3.440 ACESSO A ALMOÇO  1.206.153  13.980 PASSOU A CONVIVER MELHOR EM GRUPO  11.518  2.215 

IMPACTOS SOCIAIS (CONTINUAÇÃO) 

Nº DE CRIANÇAS E ADOLESCENTE

Nº DE OUTROS 

COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

PASSOU A TER MAIS AUTONOMIA E INICIATIVA EM SUA VIDA  8.735  2.014 PASSOU A EXPRESSAR MAIS SUAS OPINIÕES E REINVIDICAÇÕES  9.460  2.424 PASSOU A CONVIVER MELHOR COM A SUA FAMÍLIA  8.514  2.592 APRESENTOU DIMINUIÇÃO DE AGRESSIVIDADE  6.031  1.376 AMPLIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E INFORMAÇÕES AOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS 

9.014  5.580 

Page 37: Relatório da Gestão 2010

37

ACESSO A INFORMÁTICA  12.096  1.870 INSERÇÃO OU REINSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO (pais ou responsáveis)  xxxxx  558 CONCLUSÃO DE CURSOS DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL   xxxxx  363 

TOTAL  1.340.084  57.930 Considerações: Os dados acima revelam alguns indicadores de impactos conforme preconiza a PNAS/SUAS/Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais que para o ano de 2012 serão aperfeiçoados.   Desafios e propostas:  

DESAFIOS  PROPOSTAS Ampliação da cobertura da Rede Prestadora/SUAS/Serviço Socioeducativo para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos e suas famílias e das metas de atendimento para atender demanda reprimida identificada nos territórios. Qualificação da estrutura física, técnica‐operacional, gestão e de recursos humanos de alguns serviços. 

Ampliação de metas de cofinanciamento para entidades locadas em regiões com demanda reprimida. Aumento da capacidade de atendimento dos núcleos da OG. Implantação de novos equipamentos em áreas descobertas deste serviço. 

Ampliação  para  100%  da  rede  executora  do  serviço  para  crianças  e adolescentes  de  6  a  14  anos  da  parceria  com  o  Programa  de Alimentação Escolar da SME.  

Continuidade  e  potencialização  da  parceria  da  SMCAIS  com  a  SME  para ampliação  de  metas  das  crianças  e  adolescentes  de  6  a  14  anos  para receberem almoço e lanche pela SME.  

Manter dados atualizados da demanda reprimida atual por bairro de origem.  Definir  período  específico  do  ano  para  o  levantamento  de  demanda reprimida nos territórios. 

Ampliação de recurso financeiro da esfera federal e estadual para a execução do serviço. 

Aumento  do  percapta  cofinanciado  por  criança  e  adolescente  atendido  no serviço. 

Fortalecer  o  papel  do DAS  e  CRAS  junto  à  comunidade,  dirigentes,  rede socioassistencial e intersetorial. 

Ampliação do número dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de forma estratégica nos territórios. Potencializar articulações e reuniões junto à rede. Divulgação de informações do SUAS, por meio de cartilhas didáticas, mídia, eventos, campanhas, ações e atividades oferecidas nos serviço e etc.  

 Efetivar  articulação  e  participação,  no  cofinanciamento  das  ações  deste Serviço, das políticas da educação, esporte e lazer, meio ambiente, cultura e transporte na execução do serviço. Estruturar  plano  intersetorial  regional  para  o  Serviço  Socioeducativo  para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos. 

Estabelecer o cofinanciamento estimulando ações  integradas com as demais políticas setoriais junto a Rede Socioassistencial dos territórios.  

Articulação mais  estreita  das  escolas  da  rede  formal  de  ensino  quanto  ao horário  das  séries  com  o  serviço  socioeducativo  do  território,  visando favorecer e estimular a inclusão das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos no 

Dialogar e articular na reunião intersetorial junto às escolas da rede formal a definição prévia no final de cada ano dos horários das séries escolares para o próximo ano, viabilizando a efetivação por parte das entidades e instituições 

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serviço.   da  organização  dos  grupos  de  atendimento  no  socioeducativo  por  faixa etária compatível ao horário escolar. 

Manter atualizadas as bases de dados do Sistema de Governança Municipal e do Sistema do Cadastro Único Federal favorecendo a coleta de informações e o aprimoramento do diagnóstico social e do planejamento territorial 

A partir da manutenção atualizada do SIGM aperfeiçoar quanti‐qualitativo o instrumental  online  de  acompanhamento  e  monitoramento  da Coordenadoria Setorial de Avaliação e Controle (CSAC) para o ano de 2012. 

Qualificação teórico‐metodológica do trabalho socioassistencial; Aprofundamento  dos  conceitos  e  diretrizes  da  PNAS/SUAS/  Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Potencializar e diversificar ações e atividades considerando as faixas etárias de atendimento para fortalecer a permanência no serviço; Maior qualificação e efetividade das ações;  Ampliar, diversificar e fortalecer o trabalho com as famílias atendidas. 

Promover e incentivar a capacitação continuada e supervisão interno‐externa dos trabalhadores do SUAS. 

Participação  efetiva  das  crianças,  adolescentes,  famílias  e  comunidade  na avaliação e planejamento das ações desenvolvidas no serviço.  

Favorecer  a  participação  dos  usuários  no  controle  e  participação  social. Ofertar  ações  e  atividades  para  ampliar  conhecimentos  sobre  os  direitos socioassistenciais,  desenvolver  o  protagonismo  e  ações  proativas  nos usuários. 

Aperfeiçoar fluxos e criar protocolos de atendimento do serviço e do mesmo com os demais níveis de proteção e a rede de serviços do território. Criar procedimentos, fluxos e estratégicas entre SMCAIS, Conselho Tutelar e profissional  da  rede  executora,  locados  no  território,  no  que  se  refere  a relatórios  específicos  com  envolvimento  com  a  criminalidade,  visando  a proteção desses profissionais e a efetivação dos fluxos. 

Estabelecer  protocolos  de  atendimento  e  fluxos  de  referência  e contrarreferência. Realizar  um  seminário  da  SMCAIS,  MDS,  CRP  e  CRESS  para  todos  os trabalhadores  do  SUAS  e  conselheiros  tutelares  sobre  elaboração  de relatórios  técnicos  da  proteção  social,  laudo,  ética  profissional  e estabelecimento  de  um  procedimento  em  comum  para  a  rede socioassistencial executora, considerando o nível de proteção social. 

1.5.SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO ADOLESCENTES E JOVENS DE 14 A 24 ANOS ‐ APRENDIZAGEM PROFISSIONAL 

Page 39: Relatório da Gestão 2010

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  Rede executora  Região Leste APRENDIZADO DOMÉSTICO SANTANA CENTRO DE ORIENTAÇÃO AO ADOLESCENTE DE CAMPINAS ‐ COMEC ‐ Aprendizagem Profissional (Bosque II) ASSOCIAÇÃO PROJETO QUERO‐QUERO  Região Norte  CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC ‐ Educandário Eurípedes Panificação Bambini GRUPO PRIMAVERA  Região Sul ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO VIANNEY ‐ Casa M. Bruno Nardini ‐ Vl.     Joaquim Inácio ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà‐ GUARDINHA ‐ Sede CASA DOS MENORES DE CAMPINAS ‐ JD SÃO DOMINGOS.CENTRO SOCIAL PRESIDENTE KENNEDY CÍRCULO DE AMIGOS DO MENOR PATRULHEIRO DE CAMPINAS  Objetivo  Contribuir para a formação dos adolescentes e  jovens oferecendo oportunidades para seu desenvolvimento como protagonistas, estimulando a consciência crítica, valores éticos e postura cidadã, promovendo sua inserção como aprendizes no mercado de trabalho.   Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e unidades executoras  02  05  04      11 Metas cofinanciadas   159 

 567  310      1036 

Número de usuários/famílias atendidos   172  1040  224      1436 Demanda reprimida  159  249  16      414 Número de usuários/famílias associados ao SIGM   07  41  104  152  07  41  Considerações: Observa‐se que  todas as regiões atenderam acima da meta cofinanciada, ressaltando‐se que a região Leste, apesar de aparecer com atendimento abaixo da meta, na realidade atendeu acima, pois uma das entidades, apesar de não estar cofinanciada, executou este Serviço.   Constata‐se que não há entidades que desenvolvem este Serviço nas regiões Noroeste e Sudoeste, como  também, a não capacitação desta rede  tendo em vista a utilização do SIGM. 

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     Número de entidades por área de abrangência 

 DAS  CRAS 09  02 

Considerações: As entidades atenderam os preceitos da Lei Federal 10.097/2000, que faculta às entidades beneficentes de Assistência Social a prerrogativa de serem certificadoras possibilitando às empresas contratantes o cumprimento das exigências legais nesta área. Atenderam a Resolução n. 13/04 do CMDCA, que disciplina o atendimento voltado à Aprendizagem Profissional.    Perfil do público alvo   O Serviço atendeu as faixas etárias de 14 a 24 anos de ambos os sexos, com 65% do sexo feminino e 35% do masculino. Estão inseridos na Escola formal, terminando o 1º grau e/ou cursando o 2º grau no turno da noite.    Principais ações desenvolvidas  Matricialidade sociofamiliar ‐ Média Mensal    Leste  Sul  Norte  Total 

Grupos Socioeducativos de discussões temáticas, oficinas, cursos e palestras 

24  40  46  110 

Atividades esportivas, culturais e recreativas.  

06  25  07  38 

Nº de entrevistas e visitas domiciliares às famílias 

18  21  04  43 

Atendimento individual e grupal às famílias  50  870  87  1007 

Referenciamento à rede socioassistencial e demais políticas públicas 

49  381  04  434 

Contrarreferenciamento à rede socioassistencial e demais 

25  128  01  154 

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políticas públicas 

Acesso a documentação  04  10  02  16 Articulação com Central de Vagas da S. M. de Trabalho e Renda 

03  08  03  14 

    Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais (Média Mensal) 

Articulação de Ações intersetoriais com demais políticas 

setoriais 

Nº de pessoas/famílias que acessaram o s erviço/benefício 

Leste  18 

 Sul  21  

Norte  14 

Total  53 

 Acessos de famílias e pessoas com deficiência aos serviços sociassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda 

 

 

41

Estratégias Metodológicas utilizadas (Média Mensal)   Leste  Sul  Norte  Total INFORMÁTICA BÁSICA  76  875  62  1013 INFORMÁTICA AVANÇADA  34  670  55  759 POSTURA CORPORAL  46  1164  150  1360 VIVÊNCIA PARA O MUNDO DO TRABALHO 

222  1951  163  2336 

VIVÊNCIAS E DINÂMICAS GRUPAIS  192  1780  163  2135 APRESENTAÇÃO PESSOAL  95  1759  195  2049 ELABORAÇÃO DE CURRICULUM  77  1416  141  1634 

OFICINAS DE SAÚDE E SEXUALIDADE  102  1929  131  2162 

  L  S  N  TOTALBolsa Família  02  46   0   48 BPC  03  01  0  04 Outros programas de Transferência de renda  216  654  20  890 

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DISCUSSÕES SOBRE CONSTRUÇÃO DE PROJETOS DE VIDA 

172  1412  150  1734 

  Formação continuada das equipes As equipes técnicas participaram de uma capacitação promovida pela Comissão de Proteção Básica do CMDCA.    Principais resultados/impactos obtidos A formação dos adolescentes e jovens pelas entidades certificadoras e a inclusão de 85% deles no mercado de trabalho.   Desafios e propostas Este Serviço, por não constar da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, não será  incluso no processo de cofinanciamento dos serviços de assistência social no exercício de 2011. Todavia, estão constituídos Grupos de Trabalho no CNAS, tendo em vista o aprofundamento quanto ao foco de ação deste serviço para posteriores e respectivas diretrizes nacionais.    1.6. SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PARA  ADOLESCENTES E JOVENS DE 14 A 24 ANOS – PROTAGONISMO JUVENIL  Rede executora  Região Leste ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL SÃO JERÔNIMO ASSOCIAÇÃO PROJETO ANHUMAS ‐ Jardim Santana ASSOCIAÇÃO PROJETO QUERO‐QUERO ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL ORAÇÃO E TRABALHO ‐ SEDE ‐ JD BOA ESPERANÇA CENTRO DE EDUCAÇÃO E ASSESSORIA POPULAR – CEDAP FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES ‐ FUNEBEM ‐ EPV II ‐ Escola Preparatória para a Vida II ‐ Vl Nogueira GRUPO COMUNITÁRIO CRIANÇA FELIZ OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO ‐ CENTRO SOCIEDADE EDUCATIVA DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA ‐ SETA SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA ‐ Centro SOS ADOLESCENTE TABA ‐ ESPAÇO DE VIVÊNCIA E CONVIVÊNCIA DO ADOLESCENTE  Região Norte ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA ‐ Núcleo São Marcos ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA BOA AMIZADE ‐ ABBA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DIREITO DE SER 

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ASSOCIAÇÃO CIVIL CARMELITAS DA CARIDADE ‐ Centro Assistencial Vedruna ASSOCIAÇÃO DOS BENFEITORES E AMIGOS DE MENINOS BAILARINOS ATORES ‐ ABAMBA CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC ‐ Educandário Eurípedes Panificação Bambini CPTI ‐ CENTRO PROMOCIONAL TIA ILEIDE (7 DE SETEMBRO) ‐ Ch. Boa Vista GRUPO PRIMAVERA LAR CAMPINENSE DE BEM ESTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE ‐ LAR VOVÓ ISABEL UNIÃO CRISTàFEMININA  Região Noroeste CASA DE MARIA DE NAZARÉ ‐ Casa dos Anjos FUNDAÇÃO GERAÇÕES PROJETO GENTE NOVA ‐ Satélite Iris PROJETO GENTE NOVA ‐ Vl. Castelo Branco  Região Sudoeste CENTRO COMUNITÁRIO DO JARDIM SANTA LÚCIA CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ CEPROMM ‐ Jd Itatinga LAR ESCOLA NOSSA SENHORA DO CALVÁRIO OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO ‐ Vida Nova FUNDAÇÃO ORSA ‐ Projeto Bate Lata Região Sul CENTRO SOCIAL ROMÍLIA MARIA CENTRO SÓCIO EDUCATIVO SEMENTE ESPERANÇA ‐ CSESE FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES ‐ FUNEBEM ‐ EPV ‐ Escola Preparatória para a Vida I ‐ Vl Palmeiras FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES ‐ FUNEBEM ‐ EPV III ‐ Escola Preparatória para a Vida III ‐ Jd do Lago II INSTITUIÇÃO PAULISTA ADVENTISTA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL ‐  Núcleo Social Profª Cássia Rodrigues Lasca OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO ‐ Parque Oziel  Objetivo  Contribuir para a erradicação e/ou diminuição da incidência de vulnerabilidade e risco social e pessoal em adolescentes e jovens de 14 anos a 24 anos residentes no município de Campinas, com ênfase no exercício do protagonismo juvenil.  Informações gerais sobre a rede socioassistencial     N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades   10  05  13  05  02  35 

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Número de unidades executoras   10  06  13  05  03  37 Metas cofinanciadas   904  360  1435  603  390  3692 Número de usuários atendidos   905  362  1560  610  412  3849 Número de famílias atendidas   781  340  1246  489  320  3176 Demanda reprimida  08  19  156  25  86  294 Cadastro realizado no SIGM    183 04  04  08  07  206 Encaminhamentos para o cadastro no CPAT – Centro Público de Apoio ao Trabalhador 

68  04  55  04  19  150 

Associações efetivadas  06  02  33  03  03  47 Atualizações/Registro de Atendimentos  01 02 50 03 08 64  Número de entidades por área de abrangência  

DAS  CRAS 19  18 

A região Noroeste apontou uma demanda reprimida maior em relação às demais pelo menor número de unidades executoras, o que aponta para a necessidade de ampliar o número de unidades executoras nesta região. Todas as unidades executoras foram analisadas e readequadas, de acordo com a demanda reprimida de cada unidade executora, priorizando as regiões de maior vulnerabilidade e risco social. Verificou‐se em média que 62% dos adolescentes e jovens são do sexo feminino e 48% do sexo masculino. A maioria das entidades atendeu em média duas vezes na semana, sendo que a média de 80% dos adolescentes e jovens chegou ao serviço através de procura espontânea e 15% referenciados por CRAS e, ou DAS e 5% por busca ativa.   Perfil do público alvo   Norte  Sul  Leste  Sudoeste  Noroeste  Total Convivem em área de vulnerabilidade alta e muito alta  185  38  154  106  43  526 Têm histórico de exploração sexual  10  02  04  05  02  23 Analfabetos  0  01  0  0  0  01 Vivem em condições precárias de moradia  159  32  90  63  40  384 Têm famílias com condições precárias de trabalho e renda  

187  32  144  90  58  511 

Estão fora do ensino formal  08  04  04  03  0  19 Têm histórico de uso de drogas  20  03  31  10  06  70 Gravidez precoce  04  03  05  05  03  20 

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Analfabetos funcionais  20  03  04  08  08  43 Outros *  03  0  01  13  0  17  Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar 

  Norte  Sul  Leste  Sudoeste  Noroeste  Total Visitas domiciliares  52  14  30  12  34  142 Atendimento do Serviço Social  249  35  240  75  70  669 Reuniões  20  10  23  04  19  76 Palestras  16  08  04  04  19  51 Oficinas  32  04  04  03  07  50 Cursos  04  03  02  02  05  16 Outros  02  01  03  01  0  07  Atividades desenvolvidas com os adolescentes e jovens   Norte  Sul  Leste  Sudoeste  Noroeste  Total Informática Básica 

235  43  182  76  07  543 

Informática Avançada 

09  13  50  14  05  91 

Postura Corporal 

142  35  63  94  27  361 

Vivência  para o  Mundo  do Trabalho 

214  57  140  54  25  490 

Vivências  e Dinâmicas Grupais 

310  66  182  160  23  741 

(continuação)  Norte  Sul  Leste  Sudoeste  Noroeste  Total Apresentação Pessoal 

157  56  109  73  25  420 

Elaboração  de Curriculum 

194  40  89  83  31  437 

Oficinas  de  188  24  60  88  21  381 

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Saúde  e Sexualidade Discussão sobre construção  de projeto  de vida 

248  69  187  86  22  612 

Outros  134  17  31  17  0  199  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais    Norte  Sul  Leste  Sudoeste  Noroeste  Total Saúde  16  05  24  05  25  75 Educação  18  02  21  02  15  58 Habitação  03  0  02  0  28  33 Esporte e Lazer  10  0  04  0  0  14 Cultura  13  0  0  01  0  14 Transporte  06  04  03  01  0  14 Orientação Jurídica  06  01  08  0  08  23 Trabalho e Emprego  04  02  07  05  30  48 

 Acessos de pessoas aos benefícios de BPC, Bolsa Família e demais programas de transferência de renda    Norte  Sul  Leste  Sudoeste  Noroeste  Total BPC idosos/deficientes  03  02  03  02  01  11 Bolsa Família  15  19  04  02  01  41 Programas de Transferência de Renda  41  46  52  55  15  209 

 Participação popular e controle social Neste ano os adolescentes  e  jovens participaram das Pré‐Conferências do CMDCA  e  começaram a participar  como voluntariado  jovem nas  suas  comunidades, fortalecendo seu papel na participação comunitária e na construção de novas políticas pública.  Formação continuada das equipes A equipe participou em 2010 de uma capacitação realizada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através da Comissão da Proteção Básica. 

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 Principais resultados/impactos obtidos A adesão dos adolescentes e jovens ao serviço aconteceu de forma gradativa, mas não permanecendo o ano todo na entidade, pois buscam oportunidade de inclusão no mercado de trabalho. Observou‐se a ampliação do universo de informações, melhoria da qualidade de vidas dos adolescentes e  jovens e suas famílias e maior participação dos adolescentes e jovens no convívio familiar e comunitário.  Desafios e propostas É a permanência dos adolescentes e jovens na entidade o ano todo. A participação da família no trabalho realizado pelas entidades. Estabelecimento de parcerias com outras políticas públicas. Desenvolvimento de atividades que venham ao encontro com as expectativas e interesses desta faixa etária. Este  serviço  sofrerá modificações e adequações em 2011, a partir da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais  com metodologia, diretrizes, objetivos, ampliação do atendimento e alteração de denominação, que passará a ser Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos ‐ Adolescentes e Jovens 15 a 24 anos.                        

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      1.7. SERVIÇO DE AÇÕES COMPLEMENTARES ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE FRAGILIDADES CIRCUNSTANCIAIS E EMERGENCIAIS    Rede executora  Região Leste Aprendizado Doméstico Santana Associação Cornélia Maria Elizabeth Van Hyckama Vlieg Cáritas Arquidiocesana de Campinas  Região Norte Centro Espírita Allan Kardec ‐ Educandário Eurípedes ‐ Panificação Bambini Instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação Instituto de Solidariedade para Programas de Alimentação ‐Residencial Olímpia  Região Noroeste Casa de Maria de Nazaré ‐ Casa dos Anjos Fundação Gerações Projeto Gente Nova‐ Vila Castelo Branco  Região Sudoeste Casa da Sopa Associação Beneficente do Núcleo Residencial Jardim Paraíso de Viracopos Núcleo Comunitário Calvariano Sociedade das Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração ‐ Casa da Criança Maria Luiza Hartzer    Região Sul Centro Assistencial Romília Maria   Objetivo  

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 Contribuir para a superação das situações de fragilidades circunstanciais/emergenciais de famílias, promovendo ações distributivas aliadas às emancipatórias, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da inserção em programas e serviços da rede socioassistencial do território e das demais políticas públicas.         Informações sobre a rede de socioassistencial   

Metas e Atendimentos  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total  

Nº de meta cofinanciada (mês)   Nº de usuários atendidos (ano) 

(Média Mensal) 

385   

4500 375 

100   

1380 115 

165   

6624 552 

550   

6564 547 

142   

1704 142 

1342   

20772 1731 

 Principais ações desenvolvidas  Indicadores de Resultado  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total 

No acolhimento e escuta  320  260  210  318  120  1228 No. de atendimento social individual  527  211  181  316  107  2419 Nº de atendimento social em grupo  358  689  135  115  22  1319 No. de atendimento psicológico individual 

0  0  0  0  0  0 

No. de atendimento psicossocial individual 

48  106  312  32  29  527 

Nº de atendimento psicossocial em grupo 

0  03  16  0  0  19 

Fortalecimento familiar  

Nº de orientação jurídica  21  01  04  29  24  79 

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Nº de orientação da área de saúde  320  04  12  25  43  404 Nº de orientação interdisciplinar  568  05  101  06  17  697 

 

Nº de visitas domiciliares  640  40  84  178  13  955 Nº de benefícios  1734  597  6581  2206  173  11118 Acesso às ações 

compensatórias  N.º de famílias beneficiadas  430  150  1624  550  43  2797 Nº participantes nas Oficinas artesanais 

156  25  152  60  32  425 

No. participantes nas Oficinas de geração de renda 

624  72  131  429  08  1264 

No. participantes nos grupos socioeducativos 

271  238  197  64  84  854 

No. participantes  nas palestras  193  113  240  151  29  726 No. participantes  nas oficinas temáticas 

216  72  131  429  111  959 

No. participantes  nas atividades lúdicas /recreativas 

246  02  51  311    08  618 

No. participantes nas atividades culturais 

04  02  01  83  03  93 

No. participantes  nas atividades sociocomunitárias  

349  03  166  0  0  518 

Fortalecimento de vínculos comunitários 

No. participantes  nas. Atividades de interação com outras políticas setoriais 

26  51  0  0  35  112 

Atividades Socioeducativas  Nº de famílias que participaram das atividades 

196  203  91  26  37  553 

Acesso à Programas/benefícios previdenciários e sociais 

Nº de pessoas/famílias que acessaram o serviço/benefício 

120  134  23  07  22  306 

Acesso à Rede Socioassistencial e demais políticas sociais 

Nº de pessoas/famílias que acessaram o serviço/benefício 

32  75  14  11  08  140 

Esta área programática atendeu emergencialmente em suas necessidades básicas as famílias do município. Na avaliação dos técnicos da rede executora, as famílias sentem‐se bem orientadas, acolhidas e mais informadas sobre os seus direitos. As famílias passaram, a saber, quem procurar nos casos de problemas/dificuldades. Este serviço em 2010 teve uma diminuição de 05 unidades executoras, porque estavam em regiões de CRAS e, de acordo com diretriz estabelecida pela gestão municipal, as referidas famílias encontravam‐se em regiões de abrangência dos CRAS/PAIFs, os quais deveriam  potencializar o trabalho junto a estas famílias.  Principais resultados/impactos obtidos 

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   Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total 

Sente‐se bem orientada e acolhida no programa  1027  150  509  1418  186  3290 

Sente‐se mais informada sobre seus direitos  870  96  402  1413  186  2967 

Passou a acompanhar as atividades escolares dos seus filhos  153  13  213  421  0  800  Melhorou a frequência escolar dos filhos  250  10  200  417  0  877  Maior participação na vida escolar dos filhos  142  8  221  395  32  798 Elevou a escolaridade dos responsáveis  

172  0  221  381  0  774 

 Obtenção de Documentação Civil  32  05  120  16  06  179 

Acesso a programas de transferência de renda  53  08  48  204  18  331 

Começou a frequentar curso de geração de renda  244  35  135  141  0  555 

Manutenção de Abstinência (Alcoolismo)  09  0  0  08  0  17  Manutenção de Abstinência (Drogadição)  08  0  03  0  0  11 

Acesso à Saúde (Centros de Saúde, ambulatórios e/ou hospitais,  490  09  401  1235  22  2157 

(continuação)  Leste  Noroeste  Norte  Sudoeste  Sul  Total 

Situação de Trabalho  39  04  152  93  90  378  Situação de renda família  359  03  222  146  90  820 

Passou a freqüentar curso de geração de renda  422  23  350  154  0  949  Passou a freqüentar oficinas artesanais  294  18  53  58  0  423 Ampliação do conhecimento sobre Serviços Públicos (Delegacia Poupa Tempo, etc.)  

770  08  101  200  24  1103 

Postura pró ativa dos responsáveis na busca de soluções para resolver as suas dificuldades cotidianas  559  05  453  163  154  1334 

  22  01  18  230  0  271 

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Melhoria da situação de Moradia Família 

 Superação da situação de Violência Doméstica  0  02  0  06  0  08 

Outros  0  0  0  06  0  06   Desafios e propostas  

Tendo em vista a necessidade de adequação à Tipificação Nacional dos Serviços  Socioassistenciais e, considerando que a execução do Serviço em pauta pela rede socioassistencial, apresentavam suas ações  focadas nas famílias das crianças, adolescentes e jovens atendidos em outros programas também cofinanciados, estas famílias não sofrerão solução de continuidade no respectivo atendimento e, também por não estar tipificado, em 2011 este Serviço não mais será cofinanciado.                1.8. CENTROS DE CONVIVÊNCIA INCLUSIVOS E INTERGERACIONAIS   Rede executora  Região Leste Associação Cornélia Maria Elisabeth Van Hylckama Vlieg Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti – CEI  Região Norte 

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Assistência Social da paróquia do Sagrado Coração de Jesus Associação dos Amigos da Criança – Amic Centro de Orientação Familiar – COF Centro Promocional Tia Ileide – CPTI Instituto Assistencial Dias da Cruz Movimento Assistencial Maria Rosa Núcleo de Ação Social – NAS  Região Noroeste Centro Promocional Nossa Senhora da Visitação Projeto Gente Nova – Castelo Branco Projeto Gente Nova – Satélite Íris  Região Sudoeste Centro Comunitário Jardim Santa Lúcia Sociedade das Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração – Casa da Criança Madre Maria Anastácia  Região Sul Associação dos Amigos da Criança‐ AMIC – Jardim Monte Cristo Centro Assistencial Romília Maria Fundação Bezerra de Menezes – Jardim Lago II 

Objetivo  Fortalecer redes pessoais e sociais de convivência, tecendo relações de apoio e solidariedade entre indivíduos, famílias e comunidade.      Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e unidades executoras  05  03  03  02  04  17 

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Metas cofinanciadas   606  345  335  300  400  1986 Número de usuários atendidos   610  365  346  347  478  2146 Demanda reprimida  31  16  87  125  102  361 Número de usuários no SIGM   126  18  12  67  428  651 Demanda reprimida: A falta de recursos para contratação de equipe inviabiliza o atendimento da demanda reprimida.  

 Número de entidades por área de abrangência 

DAS  CRAS 10  07 

Os atendimentos da rede dos Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais, no período de janeiro a maio, são menores do que a meta – apesar da diferença diminuir mês a mês. Em junho não houve diferença e em julho, novamente a meta é maior que o atendimento. De agosto a novembro, o número de atendimentos supera a meta estabelecida e em Dezembro, o atendimento é quase igual. Segundo a rede, a diminuição da diferença entre atendimento e meta no começo do ano está relacionada às  férias escolares. No meio do ano, a  frequência se regulariza, o mesmo acontecendo com relação à diferença entre a meta e o atendimento de família, que diminui pelo mesmo motivo, sendo que a freqüência volta a se regularizar com o término das férias escolares. Observa‐se também que o atendimento a usuários é maior que o atendimento à família, pois existem usuários que pertencem à mesma família. 

 Perfil do público alvo  Observa‐se que o número de entidades é maior na região norte e, como conseqüência, o atendimento à população alvo do Serviço. Em todos os serviços constata‐se a predominância das faixas etárias 6 a 14 anos, 25 a 59 anos e acima de 60 anos. Segundo os dados coletados, o número de deficientes cresceu ao longo do ano, o que pode significar que aumentou a inclusão deste público alvo. No primeiro trimestre, o percentual de beneficiários do BPC era muito pequeno. Nos demais trimestres, observa‐se que a proporção fica em torno de 50‐55% do total de pessoas com deficiência.  Principais ações desenvolvidas Verifica‐se que, entre as estratégias mais utilizadas, destacam‐se o atendimento social em grupo, visitas domiciliares e o atendimento social individual – todas acima de 200 ocorrências. Os referenciamentos à rede de serviços também foram muito utilizados pela rede. A adesão das crianças, adolescentes e jovens aos trabalhos desenvolvidos nos Centros de Convivência tem favorecido o trabalho com mais componentes do grupo familiar, porém permanece o desafio de ampliar a adesão dos demais familiares ao atendimento.   

Desafios e propostas Falta de opção e utilização de equipamentos esportivos (piscinas, quadras, praças). Os equipamentos existentes estão em situação precária.  Necessidade de investimento na capacitação da equipe para a metodologia do trabalho com famílias.   

 

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PSEMC – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MÉDIA COMPLEXIDADE  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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2.1. CREAS/CIAPVI – CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL/CENTRO INTEGRADO DE ATENÇÃO E PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Pessoas Idosas 

Área Programática  Pessoa Idosa Problema/ Fenômeno Social 

Vulnerabilidade Social e Pessoal 

1. DIRETRIZES 1.1. Princípios e Abordagem Metodológica 

Atender aos princípios da proteção integral da pessoa idosa  

1.2. Resultados Esperados 

Garantia de acesso a espaço para acolhimento/escuta apoio e orientação garantindo o sigilo da intervenção; Acesso das vítimas de violação à orientação geral sobre direitos humanos, informando sobre as garantias legais e encaminhando para os serviços especializados de atendimento a cada caso específico 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Orientações referentes à violência e maus tratos contra a pessoa idosa; Orientações e referenciamento sociojurídico (abrigamento; orientação jurídica; legislação; BPC; benefícios); Orientações e referenciamento quanto à violência de direitos; Serviço de mediação de conflitos; Recebimento do Disque‐Denúncia e dos órgãos públicos, denúncias sobre qualquer forma de discriminação, desrespeito e maus‐tratos praticados contra a pessoa idosa; Encaminhamento das denúncias à ONG parceira do projeto cuja equipe técnica contratada com recursos deste financiamento, realiza o estudo do caso 

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1.4. Atividades‐Meio Prioritárias             

Reuniões intersetoriais; Articulação com a rede; Reunião com a equipe técnica da ASPSCJ, para monitoramento das ações e discussão de casos; Desenvolvimento de processo contínuo de aprimoramento, programas de capacitação de profissionais e ou estagiários do Centro Integrado de Atenção e Prevenção da Violência contra a Pessoa Idosa – CIAPVI e da Rede de Proteção ao Idoso; Produção de conhecimentos através de estudos e pesquisas, em parceria com universidades e núcleos de pesquisas visando à implementação de políticas públicas voltadas à melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa; Realização em parceria com o Conselho Municipal do Idoso – CMI e com a rede de proteção ao idoso de eventos que contribuam para a difusão das questões relativas às pessoas idosas; Implantação de banco de dados com estudos, mapeamentos e informações sobre a discriminação e a violência contra a pessoa idosa no Município 

     

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. Garantia de acesso a espaço para acolhimento/escuta apoio e orientação garantindo o sigilo da intervenção 

Número de usuários total de usuários que receberam atendimento do CRI  

986  ‐ 

2.2. Promover o acesso orientação geral sobre direitos humanos, informando sobre as garantias legais  

Número de usuários que acessaram orientação geral sobre direitos humanos, informando sobre as garantias legais  

176  ‐ 

Número de usuários encaminhados para serviço especializado (total) 

541  ‐ 2.3.  Promover o acesso aos serviços especializados de atendimento a cada caso específico.  Número de usuários encaminhados para 

serviço especializado (família) 541      ‐ 

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Número de usuários encaminhados para serviço especializado (transporte) 

‐         ‐ 

Número de usuários encaminhados para serviço especializado (saúde) 

91         ‐ 

   

Número de usuários encaminhados para serviço especializado (outros) 

42        ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1. 

Realizar orientação jurídica, por meio de equipe interdisciplinar capacitada, às vítimas de discriminação e violência 

Número de orientações realizadas e número de usuários atendidos   

81        81  ‐ 

3.2. 

Realizar orientação psicológica por meio de equipe interdisciplinar capacitada, às vítimas de discriminação e violência 

Número de orientações realizadas e número de usuários atendidos   

‐          ‐  ‐ 

3.3. 

Realizar orientação social, por meio de equipe interdisciplinar capacitada, às vítimas de discriminação e violência 

Número de orientações realizadas e número de usuários atendidos   

417  417  ‐ 

3.4. 

Recebimento do Disque‐Denúncia e dos órgãos públicos sobre qualquer forma de discriminação, desrespeito e maus‐tratos praticados contra a pessoa idosa 

Número de denúncias recebidas e número de vítimas registradas     

352  396  ‐ 

3.5. 

Encaminhamento das denúncias à ONG parceira do projeto cuja equipe técnica contratada com recursos deste financiamento, realiza o estudo do caso 

Número de denúncias recebidas e número de vítimas registradas      

352  396  ‐ 

 

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                          2.2. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA   Rede Executora   ASSISTÊNCIA SOCIAL DA PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS  Objetivo  Atender aos princípios da proteção integral da pessoa idosa. 

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Atender  as denúncias de violência  contra  as pessoas  idosas  encaminhadas pelo Centro  Integrado de Atenção  e Prevenção  à Violência  contra  a Pessoa  Idosa  – CIAPVI/CRI ‐ Pessoa Idosa, por meio de abordagens metodológicas específicas que atendam aos objetivos da Proteção Social Especial de Média Complexidade.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial   

N  S  L  SO  NO NÃO 

DECLARADA 

TOTAL 

Número de entidades  01  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  01 Metas cofinanciadas  Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  90 Metas cofinanciadas  Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  90 Número  de  denúncias  recebidas  do  CIAPVI/CRI  (média mensal) 

06  07  08  04  03    28 

Número de usuários atendidos ( média mensal)  15  23  26  14  09  ‐  87 Número de famílias atendidas (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  65 Demanda reprimida (média mensal)  ‐  02  01  ‐  ‐  ‐  03 Número de Atendimentos aos Usuários (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  165 Número de Atendimentos às Famílias (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  158  Número de usuários por área de abrangência  

Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Região Sul 

26  15  09  14  23 Programa de abrangência municipal, sendo que os atendidos são demandados pelo CRI  / CIAPVI – Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa,  que  realiza  a  gestão  das  denúncias  recebidas. As  regiões  de maior  incidência  do  público  alvo  foram:  Região  Leste,  Sul, Norte,  Sudoeste  e Noroeste, respectivamente. Constatamos que durante o ano de 2010 a unidade executora atendeu 97% das metas cofinanciadas. Contatou‐se a existência de demanda reprimida numa média de 03 denúncias /mês,       Perfil do público alvo   

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Idade 50% dos atendidos são da  faixa etária de 65 anos a 79 anos, 38% faixa etária de 80 anos a acima de 90 anos e 12% de 60 anos a 64 anos. 

Sexo  71% dos atendidos são do sexo feminino e 29% do sexo masculino. 

Condições de Saúde / Comprometimento de 

Saúde 

31% intelectual/mental; 20% físico; 15% surdo cegueira; 6% visual; 6%  têm  comprometimento  auditivo;  4%  comprometimento  de múltiplas doenças; 17% ausência de diagnóstico. 42% realizaram tratamento clínico e psiquiátrico simultaneamente; 36% realizaram tratamento clínico e 22% tratamento psiquiátrico.  

Tipos de Violação de Direitos. 

27%  violência  psicológica/moral;  24%  negligência;  21%  abuso financeiro/exploração  financeira;  16%  abandono;  6%  violência física;  5%  autonegligência;  1%  violência  sexual/abuso  e/ou exploração sexual. 

 VI– Principais ações desenvolvidas 

  Estratégias metodológicas realizadas com usuários e famílias 

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  TOTAL Entrevistas individuais psicossociais  275 Atendimento individual sistemático   447 Visitas Domiciliares psicossociais  349 Atividades que objetivem o retorno a família de origem   02 Elaboração do Plano de Desenvolvimento Individual e Familiar  87 Mobilização de famílias extensas e ampliadas  03 Mobilização e fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio  26 Articulações com a rede sócioassistencial á pessoa idosa  210  Das  1.475  estratégias metodológicas  realizadas  no  ano  pelo  serviço  acima  descrito,  as  predominantemente  realizadas  foram:  30%  foi  atendimento  individual sistemático;  23% visitas domiciliares psicossociais;  19%  entrevistas  individuais psicossociais;  15%  articulações  com  a  rede  sócioassistencial  à pessoa  idosa;  11% planos individuais e/ou familiar de atendimento; 1% mobilização e fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio e 1% atividades que objetivem retorno a família de origem.   

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 Referenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais  

 

ÁREA 

NÚMERO DE 

REFERENCIAMENTOS (USUÁRIO) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO 

FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERENCIAS 

REALIZADAS 

Proteção  Social  Básica (DAS)  69  09  61 

Proteção  Social  Básica (CRAS)  82  19  73 

Proteção  Social  Básica (Rede sócioassistencial)  133  30  126 

Proteção  social Especial  de  Média Complexidade (CREAS) 

52  21 

54 

Atendimento Domiciliar  a  pessoa idosa  vítima  de violência  –  Grau  de Dependência II 

32  05 

25 

Proteção social de Alta Complexidade  44  08  34 

Saude  647  229  695 Habitação  03  02  02 Sistema de Garantia de Direitos  159  104  125 

 A predominância de referenciamentos dos usuários e familiares à rede socioassistencial, se deram da seguinte forma: dos referenciamentos realizados 74% tiveram como público alvo os usuários e 26% como público alvo componentes do grupo  familiar. Destes, 53%  foram referenciados à Saúde; 16% Sistema de Garantia de Direitos;  10% Proteção Social Básica  (Rede  sócioassistencial);  5% Proteção Social Básica  (DAS);  6% Proteção Social Básica  (CRAS);  4% Proteção  social de média Complexidade; 3% Proteção social de alta Complexidade; 2% atendimento domiciliar a pessoas idosas grau de dependência II; 1% habitação.  

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Dos referenciamentos realizados, obtiveram 72% de contrareferencias documentadas.  Embora este número seja bastante significativo na perspectiva de análise da articulação,  temos  que  considerar  as  contrareferencias  verbais,  as  quais  também  possibilitaram  a  otimização  dos  serviços,  contribuindo  também  para maior resolutividade.        Acessos usuários e famílias ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, e outros 

 

 

NÚMERO DE PESSOAS IDOSAS DO PROGRAMA 

BPC (Usuários /Famílias)  101 Renda Cidadã  02 Renda Mínima  02 Bolsa Família  15 Segurança Alimentar  10 Cursos Profissionalizantes  03 Programa Viva Mais  56 Centros de convivências Inclusivos e Intergeracionais  02 Embora os números não sejam tão expressivos, observa‐se que o serviço tem oportunizado possibilitado o acesso a estes programas.   Encaminhamentos/Associações/ Atualizações realizadas no Cadastro Municipal – SIGM 

 

  

 CADASTROS 

REALIZADOS PELO SERVIÇO  

 ENCAMINHAMENTOS PARA CADASTRO NO 

CPAT‐CENTRO PÚBLICO DE APOIO AO TRABALHADOR  

 ASSOCIAÇÕES  

 ATUALIZAÇÕES/REGISTROS DE ATENDIMENTOS  

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NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 

20   51    0    0  

  Notificações no Sistema SISNOV (Sistema de Notificação de Violência  

Situação  Número de Notificações 

Notificações pré existentes ao atendimento  94 Notificações realizadas pelo serviço  42 Total  136   Formação continuada das equipes   A equipe da unidade executora obteve 10 participações em eventos de capacitação que objetivaram a qualificação da equipe, tendo como resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto á população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos  atendidos  25%  obtiveram melhoria  na  qualidade de  vida;  25%  fortalecimento da  convivência  familiar  e  comunitária;  20%  fortalecimento do  exercício da cidadania;  16%  redução  dos  agravos  decorrentes  de  situações  violadoras  de  direitos;  14%  redução  e  prevenção  de  situações  de  isolamento  e  abrigamento institucional. Das 603 pessoas idosas desligadas do serviço, 59% foram remanescentes dos anos anteriores e 41% foram acolhidos em 2010. Do total das pessoas desligadas, 36% rompimento  com o  ciclo de violência; 32%  ressignificação das  relações  familiares; 9% óbitos; 7% não  localização do endereço da pessoa  idosa; 7% mudança de endereço do agressor; 4% abrigamento institucional e 5% inclusão no programa de atendimento domiciliar para pessoas idosa grau de dependência II.  Desafios e propostas   A implantação, implementação e sistematização do fluxo operacional de rede, bem como a sistematização das reuniões de gestão operacional. Reordenamento das metas cofinanciadas de acordo com a realidade situacional, uma vez que existe a perspectiva para 2011, que a região noroeste seja atendida por outra entidade, possibilitando maior resolutividade frente à demanda existente.  

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65

Outro  desafio  para  2011  é  a  importância  da  articulação  entre  a  SMS  e  SMCAIS,  já  apontada  em  outros  programas,  em  função  de  que  a maior  demanda  de referenciamentos é para aquela política. Reordenamento do quadro de RH, com a contratação de coordenação e redistribuição das duplas psicossociais versus territórios demandatários de atendimento.                     2.3. PROGRAMA DE ATENDIMENTO DOMICILIAR A IDOSOS COM GRAU DE DEPENDÊNCIA II‐ VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA   Rede Executora   ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CORAÇÃO DE MARIA‐AFASCOM  

 Objetivo  Garantir o atendimento e melhoria da qualidade de vida dos idosos com dependência de Grau II, através de cuidadores domiciliares secundários e supervisão de equipe psicossocial.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial:    N  S  L  SO  NO  TOTAL 

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  ‐  ‐ Número de entidades por região   ‐  ‐  01 01 Metas cofinanciadas ‐ Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  30 Metas cofinanciadas ‐ Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  30 Número de usuários atendidos ( média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  23 Número de famílias atendidos ( média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  21 Demanda reprimida  (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  00 Número de Atendimentos aos Usuários (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  357 Número de Atendimentos às Famílias (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  330  Número de usuários por área de abrangência  

Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Região Sul 06  07  02  03  05 

Este programa tem abrangência municipal e o público alvo é demandado pelo serviço da rede socioassistencial de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa, com a gestão operacional realizada pelo CRI / CIAPVI – Centro de Atenção e Prevenção à Violência Contra o Idoso. As regiões demandatárias de maior incidência foram: Região Norte, Região Leste, Região Sul, Região Sudoeste e Região Noroeste.  Constatamos que durante o ano de 2010 a unidade executora atendeu 77% das metas cofinanciadas, verificando‐se a não existência de demanda reprimida.    Perfil do público alvo   

Idade  56% faixa etária de 80 anos a acima de 90 anos, 40% dos atendidos são da faixa etária de 65 anos a 79 anos e 4% de 60 anos a 64 anos. 

Sexo  61 % dos atendidos são do sexo feminino e 39% do sexo masculino. 

Condições de Saúde / Comprometimento de Saúde 

40%  intelectual/mental;  17%  físico;  8%  comprometimento  de múltiplas  doenças;  11% visual; 24% tem comprometimento auditivo.    

Tipos de Violação de Direitos.  30% negligência; 29% violência psicológica/moral; 19% abandono; 13% auto negligência; 9% abuso financeiro/exploração financeira; 1% violência física. 

 Principais ações desenvolvidas   Estratégias metodológicas realizadas com usuários e famílias 

 TIPOS DE ESTRATÉGIAS  TOTAL 

Visitas e entrevistas domiciliares psicossociais  176 

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67

Planejamento das ações junto aos técnicos, cuidadores, idosos e familiares  328 Acompanhamento e supervisão dos trabalhos desenvolvidos pelos cuidadores  130 Elaboração do Plano de Desenvolvimento Individual e Familiar  77 Atendimentos realizados nos domicílios pelos cuidadores (AVD – Atividades de Vida Diária) 

3.164 

Atividades de AVS – Atividades de Vida Social/Autonomia  67 Atendimento individual sistemático realizado pela dupla psicossocial  122 Acompanhamento aos recursos sócioassistenciais e demais políticas setoriais.  80 Atividades socioeducativas que visem desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social 

63 

  Das  4.207  estratégias metodológicas  realizadas  no  ano  pelo  serviço  acima  descrito,  as  predominantemente  realizadas  foram:  75%  atendimento  realizado  nos domicílios pelos cuidadores; 8% Planejamento das ações  junto aos técnicos, cuidadores, idosos e familiares; 4% visitas e entrevistas domiciliares psicossociais; 3% acompanhamentos  e  supervisões  dos  trabalhos  desenvolvidos  pelos  cuidadores,  2%  elaboração  do  Plano  de  Desenvolvimento  Individual  e  Familiar;  3% atendimento  individual  sistemático  realizado  pela  dupla  psicossocial;  2%  acompanhamento  aos  recursos  socioassistenciais  e  demais  políticas  setoriais;  2% atividades socioeducativas que visem desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social e 1% atividades de AVS – Atividades de Vida Social/Autonomia. Vale ressaltar que uma média mensal de 22 usuários obtiveram monitoramento à distância, nos fins de semana e período noturno, através de contatos telefônicos e visitas domiciliares, de acordo com a demanda apresentada.  Referenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

 

ÁREA NÚMERO DE 

REFERENCIAMENTOS (USUÁRIO) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO 

FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERENCIAS REALIZADAS 

Proteção Social Básica (DAS)  03  13  13 Proteção Social Básica (CRAS)  05  09  12 Proteção  Social  de  Alta Complexidade 

06  00  02 

Saúde  92  50  89 Habitação  02  00  02 Transporte  31  10  32 Esporte  01  00  01 Sistema de Garantia de Direitos  14  14  22 

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A predominância de referenciamentos dos usuários e familiares à rede socioassistencial ocorreu da seguinte forma: dos referenciamentos realizados 62% tiveram como público alvo os usuários e 38% como público alvo componentes do grupo familiar. Destes, 57% foram referenciados à Saúde; 16% transporte; 11% Sistema de Garantia de Direitos; 6% Proteção Social Básica (DAS); 6% Proteção Social Básica (CRAS); 2% Proteção Social Especial de Alta Complexidade; 2% distribuídos em esporte e habitação. Os referenciamentos obtiveram 70% de contrarreferencias documentadas.  Embora este número seja bastante significativo na perspectiva de análise da articulação, há que considerar as contrarreferencias verbais, as quais também possibilitaram a otimização dos serviços, contribuindo também para maior resolutividade.  Acessos ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, e outros 

   NÚMERO DE USUÁRIOS/FAMÍLIA BPC (Usuários /Famílias)  71 Programa Viva Mais  02 Centros de convivências  13  Formação continuada das equipes   As equipes da unidade executora obtiveram 58 participações em eventos de capacitação que objetivaram a qualificação da equipe, tendo como resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto à população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos atendidos, 78% obtiveram melhoria na qualidade de vida, obtiveram a ressignificação e preservação dos vínculos familiares, a redução de violações de direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência, rompimento do ciclo da violência doméstica e familiar, fortalecimento do exercício da cidadania, ampliação da capacidade protetiva das famílias; 12% construção de autonomia e independência e 10% superação das fragilidades familiares. A  maioria  dos  idosos  iniciou  com  uma  demanda  diária  de  atendimento,  porém,  após  intervenção,  já  se  pôde  realizar  um  planejamento  de  atenção,  não necessariamente 08 horas diárias por 06 dias por semana. Esta situação é conseqüência do trabalho que vem sendo realizado com os idosos e familiares, a partir do trabalho intersetorial (saúde) e com as demais políticas setoriais, objetivando a autonomia viável e possível para cada caso. Das 20 pessoas  idosas desligadas do serviço, 65%  foram remanescentes dos anos anteriores e 35%  foram acolhidos em 2010. Destes, 40%  foram referenciados ao acolhimento institucional para pessoas idosas da rede sócioassistencial; 30% foram a óbito; 30% ressignificação dos vínculos familiares.  Desafios e propostas   A implantação, implementação e sistematização do fluxo operacional da rede, bem como a sistematização das reuniões de gestão operacional.  Reordenamento da metas cofinanciadas de acordo com a realidade situacional. Discussão deste Programa frente à Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, uma vez que o mesmo não é um serviço tipificado. 

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Outro desafio para 2011 é a importância da articulação com a SMS e SMCAIS, para o atendimento do Grau de Dependência III, uma vez que, em função do processo natural de envelhecimento, mais o agravo dos problemas de saúde, em  torno de 70% dos atendidos  já sinalizam a condição de grau de dependência  III.   O que fortalece a necessidade da implantação pela SMS da Casa de Cuidados, para o atendimento desta demanda.      

2.4. CREAS/ CEAMO – CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASSISTENCIA SOCIAL/CENTRO DE REFERÊNCIA E APOIO A MULHER 

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Mulheres 

Área Programática Mulheres em situação de violência doméstica de gênero 

Problema/ Fenômeno Social 

Violência doméstica de gênero 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Contribuir para a prevenção e diminuição da violência de gênero, bem como para o rompimento do ciclo de violência contra a mulher, promovendo o atendimento e acompanhamento psicossocial e orientação jurídica às mulheres e suas famílias, realizando trabalho de prevenção através das oficinas descentralizadas nos bairros 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Abordagem de atendimento psicossocial, preconizada pelas Normas Técnicas do SUAS e pelas Normas Técnicas da Secretaria Especial de Políticas Públicas para Mulheres do Governo Federal 

1.3. Resultados Esperados 

Promover a conquista de autonomia financeira das mulheres atendidas, através de inserção no mercado de trabalho formal e informal; Promover mudanças de atitude das mulheres atendidas dentro da relação conjugal tanto para o processo de separação como para rearranjo do padrão relacional; Promover aumento da participação das usuárias em espaços comunitários, tais como: cursos profissionalizantes; oficinas; lazer; grupos de terceira idade; terapêuticos; Conferências Municipais etc., aumentando sua rede de relações significativas; Promover aumento do número de usuárias retomando a escolarização, buscando cursos supletivos e FUMEC; Promover a sensibilização e envolvimento da família da usuária, e / ou seu companheiro, no processo de rompimento do ciclo de violência dentro da família; Promover a utilização das usuárias dos conhecimentos e conscientização de direitos adquiridos, no pleito de seus próprios direitos e também 

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das relações de sua rede familiar e comunitária; Promover o aumento da capacidade das mulheres de se protegerem e protegerem seus filhos e dependentes 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Realizar atendimentos, a usuárias e suas famílias, na sede do CEAMO; Realizar os primeiros atendimentos individuais na sede às usuárias; Realizar oficinas no CEAMO, ao longo do ano; Realizar acompanhamento sistemático de famílias em atendimento na sede; Realizar oficinas nos bairros; Realizar visitas domiciliares 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

 Reuniões com a rede para discussão de casos graves, capacitação para usuárias e servidores, elaboração de relatórios técnicos para Conselhos Tutelares e Vara da Infância     

 2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de Famílias 

2.1. 

Promover mudanças de atitude das mulheres atendidas dentro da relação conjugal tanto para o processo de separação como para rearranjo do padrão relacional. 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

350  350 

2.2. 

Promover aumento da participação das usuárias em espaços comunitários, tais como: cursos profissionalizantes, oficinas, lazer, grupos de terceira idade, terapêuticos, conferências Municipais e a outros, aumentando sua rede de relações significativas 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

762  685 

2.3. 

Promover a sensibilização e envolvimento da família da usuária, e /ou seu companheiro, no processo de rompimento do ciclo de violência 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

279  117 

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dentro da família. 

2.4. 

Promover a sensibilização e envolvimento da família da usuária, e / ou seu companheiro, no processo de rompimento do ciclo de violência dentro da família 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

397  397 

2.5. 

Promover a utilização das usuárias dos conhecimentos e conscientização de direitos adquiridos, no pleito de seus próprios direitos e também das relações de sua rede familiar e comunitária 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

350  350 

2.6. 

Promover o aumento da capacidade das mulheres de se protegerem e protegerem seus filhos e dependentes 

Número de usuários atendidos que receberam/manifestaram o benefício planejado 

280  280 

   

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1. 

Realizar atendimentos a usuárias e suas famílias, na sede do CEAMO (número total de janeiro/2010 até dezembro/2010) 

Número de ações realizadas por número de usuários atendidos. 

3.574  1.544  1.287 

3.2.  Realizar os primeiros atendimentos individuais na sede às usuárias 

Número de atendimentos realizados por número de usuários atendidos. 

361   361  361 

3.3.  Realizar oficinas no CEAMO ao longo do ano 

Número de oficinas realizadas no CEAMO por número de usuários atendidos 

10  203  41 

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3.4. Realizar acompanhamento sistemático de famílias em atendimento na sede  

Número de atendimentos realizados por número de usuários atendidos 

3.160   632  158 

3.5.  Realizar oficinas nos bairros  

Número de oficinas realizadas nos bairros por número de usuários atendidos, entre homens e mulheres 

26  706  653 

3.6.  Realizar entrevista/atendimento domiciliar 

Número de visitas domiciliares realizadas por número de usuários atendidos, entre homens e mulheres 

100  189  100 

                   2.5. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DE GÊNERO E INTRA FAMILIAR   Rede Executora   SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA 

 

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Objetivos   Contribuir para a prevenção e diminuição da violência de gênero, bem como, de seu grupo familiar, na perspectiva de assegurar qualidade na atenção protetiva e efetividade no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários para o rompimento do ciclo de violência contra as mulheres.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL 

Número de entidades por região  ‐  ‐  01  ‐  ‐  01 

Metas cofinanciadas Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  30 Metas cofinanciadas Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  30 Número de usuárias atendidas (média mensal)  07  10  07  12  06  42 Número de famílias atendidas (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  35 Demanda reprimida (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  01 Número  de  Atendimentos  às  Usuárias  (média mensal) 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  485 

Número  de  Atendimentos  às  Famílias  (média mensal) 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  152 

  Número de usuários/famílias por área de abrangência  

Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Sul 

86  81  75  141  121 Programa com abrangência municipal, os atendidos são demandados pelo CEAMO, que realiza a gestão das denúncias recebidas. As regiões de maior incidência com relação às mulheres atendidas foram: Região Sudoeste, Sul, Leste, Norte e Noroeste, respectivamente.  Constatamos que durante o ano de 2010 a unidade executora atendeu 40% acima das metas cofinanciadas. Com relação à demanda reprimida, houve uma média mensal de 01 usuária /mês.   Perfil do público alvo   

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Idade 16%  faixa  etária de 18 a 24  anos; 51%  faixa  etária de  25  a  39 anos; 24% faixa etária de 40 a 49 anos; 6% faixa etária de 50 a 59 anos e 2% de 60 a acima de 80 anos. 

Sexo  100% do público alvo atendido são do sexo feminino. Mulheres atendidas 

versus numero de filhos 60%  das mulheres  atendidas  possuem  de  01  a  2  filhos;  39% possuem de 03 a 5 filhos e 1% possui de 6 a 8 filhos. 

Tipos de Violação de Direitos. 

35%  violência  psicológica/moral;  28%  violência  física;  14% violência  sexual; 21% outras  formas de violação de direitos e submissão; 2% abandono 

 Principais ações desenvolvidas   

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO Visitas Domiciliares  06 Atendimentos individuais psicossociais  142 Atendimentos individuais psicossociais com o grupo familiar   01 Atendimentos individuais /orientação jurídico‐social  138 Oficinas socioeducativas recreativas e culturais  02 Oficinas de Geração de Renda  04 Construção de Planos Individuais e/ou familiar de atendimento  42 Mobilização, identificação de famílias extensas e ampliadas  57 Mobilização e fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio  141 Articulações com a rede socioassistencial de atendimento /Mulheres  436   Das  1.055  estratégias  metodológicas  realizadas  no  ano  pelo  Serviço  em  análise,  as  predominantemente  realizadas  foram:  13%  atendimentos  individuais psicossociais; 13% atendimentos jurídico‐sociais; 13% mobilização e fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio/comunidade; 12% construção dos planos individuais e/ou familiares; 5% mobilização, identificação da família ampliada e extensa; 41% articulações com a rede socioassistencial/mulheres vítima de violência e 3% distribuídos para as demais estratégias mencionadas acima.     

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Referenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais  

ÁREA 

NÚMERO DE 

REFERENCIAMENTOS (USUÁRIO) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO 

FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRAREFERENCIAS 

REALIZADAS 

Proteção  Social  Básica (CRAS)  01  05  01 

Proteção  Social  Básica (Rede sócioassistencial)  01  06  04 

Proteção  social Especial  de  Média Complexidade (CREAS) 

05  00 

00 

Proteção social de Alta Complexidade  02  000  00 

Saúde  06  02  00 Educação  01  01  00 Habitação  02  00  00 Trabalho e Emprego  05  00  00 Sistema de Garantia de Direitos  11  02  01 

  A predominância de referenciamentos dos usuários e familiares à rede socioassistencial, se deram da seguinte forma: dos referenciamentos realizados 68% tiveram como público alvo os usuários e 32% como público alvo componentes do grupo familiar. Destes, 26% Sistema de Garantia de Direitos; 16% foram referenciados à Saúde; 14% Proteção Social Básica (Rede socioassistencial); 12% Proteção Social Básica (CRAS); 10% Proteção social de média Complexidade; 10% Trabalho e Renda; 4% Proteção social de alta Complexidade; 4% educação; 4% habitação. Os  referenciamentos  realizados obtiveram 12% de contrarreferências documentadas.   Fato que nos  indica a  importância da articulação contribuindo para maior resolutividade.  Acessos usuários e famílias ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, e outros 

 

  NÚMERO DE USUÁRIAS/FAMÍLIAS 

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76

BPC (Usuários /Famílias)  04 Cursos Profissionalizantes  10 

Programa Viva Mais  01 Capacitação/Curso de Beleza / interno  20 

 Formação continuada das equipes  A  equipe  da  unidade  executora  teve  12  participações  em  eventos  de  capacitação  que  objetivaram  a  qualificação  técnica,  tendo  como  resultado melhoria  no desenvolvimento das ações junto à população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos  Das  usuárias  atendidas,  20%  obtiveram  fortalecimento  e  preservação  dos  vínculos  familiares;  20%  a  reinserção  na  rede  social  de  apoio  /  comunidade;  19% ressignificaram  as  relações  em  seu  grupo  familiar;    16%  obtiveram  o  fortalecimento  do  exercício  da  cidadania;  15%  redução  das  violações  dos  direitos sócioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência; 5%  melhoria na qualidade de vida e 5% obtiveram autonomia  institucional. Das 47 mulheres desligadas do serviço, 45% foram remanescentes dos anos anteriores e 55% ingressaram no serviço em 2010. Destas, 45% rompimento com o ciclo de violência; 11% ressignificação das relações familiares; 2% abrigamento institucional e 2% inclusão em outros programas; 2% mudança de endereço da usuária; 24% abandono do serviço e/ou não adesão ao programa.  Desafios e propostas para 2011  O reordenamento do fluxo operacional, tendo como gestor o CEAMO, bem como da consolidação desta gestão pela rede executora. Reordenamento das metas cofinanciadas de acordo com a realidade situacional, demandada pelo CEAMO.                  

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77

           2.6. CREAS/LGBT – CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO ASSISTENCIA SOCIAL/ LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS   

Nível Protetivo  Proteção Social de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais 

Área Programática  Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Bissexuais 

Problema/ Fenômeno Social   

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Acolher gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais da cidade de Campinas e, através do seu atendimento, propor políticas públicas inclusivas de caráter interdisciplinar e transversal, no sentido de desconstruir os estigmas associados à sexualidade. Promover, assim, o resgate da cidadania e da autoestima, buscando construir uma sociedade mais humana, respeitosa e igualitária 

1.2. Resultados Esperados 

Promover acesso de usuários a tratamento de hormonioterapia e inserção na redução de danos para silicone líquido industrial; Promover tramitação na Vara da Infância e da Juventude de solicitações de guarda de criança; Promover fortalecimento de usuários para exercer sua cidadania e também para atuar no mercado de trabalho; Promover a capacitação e sensibilização de alunos da rede pública municipal em relação à temática GLTTB; Promover acesso aos registros de contratos de união civil para os usuários; Promover fortalecimento das famílias para aceitação da homossexualidade 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Realizar atendimentos; Realizar atendimentos pessoais; Realizar atendimentos telefônicos; Realizar atendimentos na assistência psicológica; Realizar atendimentos na assistência social; Realizar atendimentos na assistência jurídica; Realizar atendimentos no Disque Defesa Homossexual; Realizar entrevistas domiciliares; Realizar solicitações de documentos; Realizar elaborações de contratos de união civil; 

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78

Realizar atendimentos de grupo; Oferecer cestas básicas; Oferecer de vales transporte; Oferecer gel lubrificante; Realizar acompanhamento de processo judicial 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

2.1. 

Promover acesso de usuários a tratamento de hormonioterapia e inserção na redução de danos para silicone líquido industrial 

Número de usuários em acompanhamento de hormonioterapia e inseridos na redução de danos para silicone líquido industrial 

64  ‐ 

2.2. Promover tramitação na Vara da Infância e da Juventude de solicitações de guarda de criança 

Número de solicitações de guarda de criança tramitando na Vara da Infância e da Juventude 

02  ‐ 

2.3. Promover fortalecimento de usuários para exercer sua cidadania e também para atuar no mercado de trabalho 

Número de usuários mais fortalecidos para exercer sua cidadania e também para atuar no mercado de trabalho  

428  ‐ 

2.4. Promover a capacitação e sensibilização de alunos da rede pública municipal em relação à temática GLTTB 

Número de participações de alunos da rede pública municipal nas capacitações 

1.200  ‐ 

2.5.  Promover acesso aos registros de contratos de união civil para os usuários  

Número de usuários com contrato de união civil registrados 

10  ‐ 

2.6.  Promover fortalecimento das famílias para aceitação da homossexualidade 

Número de famílias mais fortalecidas para aceitação da homossexualidade 

152  ‐ 

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.  Realizar atendimentos Número de atendimentos realizados e número de pessoas atendidas 

2.416  1.922  ‐ 

Page 79: Relatório da Gestão 2010

79

  ‐ Número de atendimentos realizados e número de gays atendidos 

792  463

Número de atendimentos realizados e número de lésbicas atendidas 

173  287  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de travestis atendidos 

909  654  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de transexuais atendidos 

347  279  ‐ 

Número de atendimentos realizados e número de bissexuais atendidos 

96  119  ‐ 

   

Número de atendimentos e número de heterossexuais atendidos 

93  114  ‐ 

    Número de atendimentos e Número de transgêneros atendidos 

06  06  ‐ 

3.2.  Realizar atendimentos pessoais  Número de atendimentos pessoais realizados e número de usuários atendidos 

1.424  1.049  ‐ 

3.3.  Realizar atendimentos telefônicos. Número de atendimentos telefônicos realizados e número de usuários atendidos 

992  873  ‐ 

3.4.  Realizar atendimentos na assistência psicológica 

Número de atendimentos na assistência psicológica e número de usuários atendidos 

683  464  ‐ 

3.5.  Realizar atendimentos na assistência social 

Número de atendimentos na assistência social realizados e número de usuários atendidos 

954  886  ‐ 

3.6.  Realizar atendimentos na assistência jurídica 

Número de atendimentos na assistência jurídica realizados e número de usuários atendidos 

437  293  ‐ 

3.7.  Realizar atendimentos no Disque  Número de atendimentos no  342  279  ‐ 

Page 80: Relatório da Gestão 2010

80

Defesa Homossexual  Disque Defesa Homossexual realizados e número de usuários atendidos 

3.8.  Realizar entrevistas domiciliares Número de entrevistas domiciliares realizados e número de usuários atendidos 

64  64  ‐ 

3.9.  Realizar solicitações de documentos 

Número de solicitações de documentos realizados e número de usuários atendidos 

72  163  ‐ 

3.10.  Realizar elaborações de contratos de união civil  

Número de elaborações de contratos de união civil realizados e número de usuários atendidos 

20  10  ‐ 

3.11.  Realizar atendimentos de grupo Número de atendimentos de grupo realizados e número de usuários atendidos 

12  420  ‐ 

3.12.  Oferecer cestas básicas  Número de cestas básicas e número de usuários atendidos 

530  141  ‐ 

3.13.  Oferecer vales‐transporte  Número de vales‐transporte oferecidos e número de usuários atendidos 

350  156  ‐ 

3.14.  Oferecer gel lubrificante  Número de gel lubrificante oferecido e número de usuários atendidos 

‐  ‐  ‐ 

3.15.  Realizar acompanhamento de processo judicial 

 Número de processos acompanhados e número usuários atendidos 

17  10  ‐ 

         

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  2.7. CREAS/PETI ‐ CENTRO DE REFENRÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL  

Nível Protetivo  Proteção Social Especial de Média Complexidade

Público‐Alvo Crianças e adolescentes, de baixa renda, inseridos no mercado informal de trabalho 

Área Programática Famílias com Crianças e Adolescentes no Trabalho Infantil 

Problema/ Fenômeno Social  Trabalho Infantil 

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão 

Gestor: Retirar crianças e adolescentes do trabalho infantil e promover a inclusão das crianças e adolescentes na jornada ampliada, oferecendo bolsa e atendimento integral para as famílias; Rede Executora: Atender crianças e adolescentes na jornada ampliada; Atender famílias na perspectiva de inclusão aos programas socioassistenciais; Informar ao gestor dados referentes ao acompanhamento das famílias atendidas 

1.2. Princípios e Abordagem Metodológica 

Considerar criança e adolescente como sujeito em situação de desenvolvimento  

1.3. Resultados Esperados 

Promover a retirada de crianças e adolescentes do trabalho infantil; Promover acesso renda às famílias atendidas através de bolsa; Atendimento integral para as famílias inseridas no programa 

1.4. Estratégias Metodológicas 

Atividades pedagógicas com as crianças e adolescentes atendidos, atendimento integral ao grupo familiar articulado com demais serviços da rede local 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Reuniões mensais com a rede executora; Reuniões da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Resultado (Número de usuários que receberam 

ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias 

2.1.  Promover a retirada de crianças e adolescentes do trabalho infantil 

Número de crianças e adolescentes atendidos retirados do trabalho 

450  328  

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2.2.  Promover acesso renda às famílias atendidas através de bolsa 

Número de famílias que receberam bolsa  

1.456  364 

2.3.  Atendimento integral para as famílias inseridas no programa 

Número de famílias que receberam atendimento integral 

1.456  364 

2.4. 

Promover o acesso e atendimento das crianças e adolescentes inseridos no PETI em programas socioeducativos em meio aberto 

Número de crianças e adolescentes atendidos   

503  364 

   

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário) 

Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Produto e Cobertura 

(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias 

3.1. 

Realizar atendimentos diários de crianças e adolescentes em programa socioeducativo em meio aberto 

Número de atendimentos e número de crianças e famílias atendidas  

409/Mês(Média)

409/Mês (Média) 

304/Mês (Média) 

3.2. 

Realizar encaminhamentos para recebimento de bolsa (complementando o valor da bolsa família em R$ 180,00) para as famílias   

Número de encaminhamentos de famílias realizados para recebimento de bolsa (complementando o valor da bolsa família em R$ 180,00) e número de famílias atendidas 

12 304/Mês (Média) 

304/Mês (Média) 

4. ATIVIDADES MEIO PRIORITÁRIAS Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos 

Indicadores de Resultado (Número de usuários que receberam 

ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de Usuários 

Número de 

Famílias 

4.1.  Realizar reuniões mensais com a rede executora  

Número de reuniões e número de participantes 

09  25/reunião

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4.2.  Participar das reuniões da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil 

Número de reuniões e número de participantes 

10  8/ reunião

4.3. 

Realizar pagamento mensal para a rede executora de subsídios para atendimento de jornada ampliada e atendimento para a família 

Número de pagamentos e número de entidades e NCCAʹs   

12 ao ano   

50    

4.4.  Realizar reuniões com equipe de Média Complexidade 

Número de reuniões: 18 no ano 04 

Participantes60 

       2.8. PETI ‐ PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL  Rede Executora Obra Social São João Bosco  Objetivo  Diminuir sensivelmente a ocorrência do fenômeno do Trabalho Infantil em Campinas.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades  0  0  01  0  0  01 Número de unidades executoras   0  01  0  01  0  02 Metas cofinanciadas  0  30  0  30  0  60 Número de usuários/famílias atendidas (média mensal)  02  30  0  27  01  60 Número de usuários/famílias no SIGM associados ao serviço   0  0  0  0  0  0 Inicialmente as metas foram cofinanciadas para atender as regiões sul e sudoeste, mas apareceram demandas de outras regiões e o atendimento foi estendido a todo município, de acordo com a necessidade.  Perfil do público alvo  

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 Em relação à idade: 

%  Faixa etária 10,16% são crianças  0 a 06 anos 20,22% são crianças  07 a 12 anos 14,62% são adolescentes  12 a 15 anos 13,22% são jovens  16 a 24 anos 23,54% são adultos  25 a 64 anos 1,42% são idosos  Com mais de 65 anos 16,82% são pessoas  Sem informações quanto a idade  Em relação ao sexo: 

%  Sexo 51,35%  Masculino 48,65%  feminino  Em relação à escolaridade: 

%  Escolaridade 33,26% pessoas  Estavam estudando  Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar 

Atividades  Total Visitas Domiciliares  94 Atendimentos do Serviço Social  31 Psicologia  73 Atendimentos Psicossociais Individuais  111 Atendimentos  Psicossociais  com  Grupo Familiar 

63 

Em relação ao PIFA as equipes não haviam recebido orientações de como se constituiria esse Plano e por isso não consideraram os planos internos como PIFAs. Houve a realização de apenas um grupo que contou com a participação de mais de um integrante do grupo familiar. Houve 239 referenciamentos e 150 contrarreferenciamentos.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais 

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Articulações  Reuniões Serviços de Proteção  09 CREAS  34 Saúde  15 Educação  42 Sistema de Garantia de Direitos  24 Intersetorial  01 

Total  125  Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços socioassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda: 1,06 do total de pessoas em atendimento recebem BPC por deficiência e 17% dos idosos em atendimento recebem BPC por idade. Não há informações precisas sobre o recebimento de outros benefícios socioassistenciais.   Formação continuada das equipes Houve 43 participações em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras, durante o ano de 2010.   Principais resultados/impactos obtidos Com o acompanhamento sistemático para famílias com incidência de trabalho infantil e que não estavam respondendo ao programa, com a decorrente inclusão da criança e/ou adolescente em Serviço Socioeducativo e pagamento da bolsa, houve maiores possibilidades de redução desta violação.   Desafios e propostas  O desafio para 2011 é o rompimento do atendimento às  famílias por  tipo de violação, ou seja,  todas as violações serão acompanhadas por um único Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos – PAEFI.   2.9. CREAS/PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES   Rede Executora ASSOC FRANCISCANA DE ASSIST SOCIAL CORAÇÃO DE MARIA ‐ AFASCOM  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DIREITO DE SER  CENTRO COMUNITÁRIO DO JARDIM SANTA LÚCIA  CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ CEPROMM  CONSELHO COMUNITÁRIO DE CAMPINAS  CENTRO REGIONAL DE ATENÇÃO AOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA ‐ CRAMI  

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OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO  PROJETO GENTE NOVA   Objetivo  Contribuir para a diminuição da  incidência de violência doméstica contra crianças e adolescentes, e seus  familiares,  realizando acompanhamento  sócio  familiar através do atendimento psicossocial.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial   N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades/  01  02  01  03  01  08 Número de unidades executoras   02  03  01  04  02  12 Metas cofinanciadas  65  100  35  135  95  430 Número de usuários/famílias atendidos (média mensal)             434 Número  de  usuários/famílias  no  SIGM  associados  ao serviço/programa/projeto ou benefício  

           

Algumas duplas psicossociais foram cofinanciadas para atender uma região especificamente, outras ficaram responsáveis por todas as regiões de Campinas.  Perfil do público alvo  Em relação à distribuição das pessoas em atendimento, por faixa etária, temos as seguintes distribuições: 

%  Faixa etária 18,9%  0 a 06 anos 28,9%  07 a 12 anos 22,5%  13 a 17 anos 3,6%  18 a 24 anos 15,9%  25 a 39 anos 6,9%  40 a 49 anos 1,5%  50 a 59 anos 0,4%  60 a 64 anos 0,2%  65 a 79 anos 0%  Acima de 80 anos 1,2%  Sem informações Em relação ao sexo: 

%  Sexo 60%  Sexo feminino  

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Em relação ao tipo de violência: %  Violência 

50%  Violações  que  ocorrem  nas  famílias atendidas são de negligência 

23%  Violência psicológica 16%  Violência física 10%  Violência sexual 1%  Outros tipos de violações  Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar  

Atividade  Total Visitas Dmiciliares  1.721 Atendimentos do Serviço Social  1.658 Psicologia  2.052 Atendimentos Psicossociais Individuais  2.451 Atendimentos  Psicossociais  grupo Familiar 

1.538 

Atendimentos em Grupo  574 Em relação ao PIFA, 58% das famílias participaram integralmente da elaboração do mesmo, 32% participaram em algum momento e 10% não participaram dessa elaboração. Houve 1573 famílias referenciadas para algum Serviço, 2322 pessoas do grupo familiar e 883 contrarreferenciamentos.   Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: saúde, educação, habitação, esporte, lazer e cultura  

Articulação  Reuniões Proteção Básica  75 CREAS  129 Saúde  306 Educação  221 Sistema de Garantia de Direitos  280 Intersetorial  92 

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Total  1.103   Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços socioassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda 6,2% do total de pessoas atendidas têm algum tipo de deficiência, sendo que 5% têm o diagnóstico médico. Em média, 4,6 pessoas receberam o BPC. Em média, 05 pessoas receberam o Renda Cidadã em cada mês, 7 receberam o renda Mínima, 78 o Bolsa Família, 12 o Ação Jovem e 19 o Benefício de Segurança Alimentar.  Formação continuada das equipes Houve freqüência em 219 participações em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 61 participações em oficinas/Workshop.  Principais resultados/impactos obtidos 62  famílias  foram desligadas do  Serviço  por  terem  seus  vínculos  familiares  ressignificados  ou  superado  a  situação de  violação  que  as  levaram  a  este  tipo de atendimento, o que corresponde a 53% dos desligamentos efetuados durante o ano. 18% dos desligamentos ocorreram por mudança de região ou município, ou seja, 22 desligamentos. Os demais 33 desligamentos ocorreram pelo falecimento do responsável pelo grupo familiar (1) ou pela inclusão da família em outros tipos de Serviços.  Desafios e propostas O desafio para 2011 é o rompimento do atendimento às  famílias por  tipo de violação, ou seja,  todas as violações serão acompanhadas por um único Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Famílias e Indivíduos – PAEFI                

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        2.10. CREAS/ PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL COMERCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ‐ ESCCA     Rede Executora  CENTRO DE EDUCAÇÃO E ASSESSORIA POPULAR – CEDAP CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ CEPROMM ‐ Jd Itatinga  CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ Cidade Singer CPTI ‐ CENTRO PROMOCIONAL TIA ILEIDE  

 Objetivo  Contribuir para a redução do número de crianças e adolescentes em situação de ESCCA, garantindo‐lhes o cumprimento de seus direitos fundamentais, propiciando o rompimento da situação de ESCCA.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades  01    01  01  0  03 Número de unidades executoras   01  01  01  01  0  04 Metas cofinanciadas famílias            160 Metas cofinanciadas usuários            108 Número de usuários/famílias atendidos (média mensal)           121 

usuários 71 famílias 

Demanda reprimida           45 Número de usuários/famílias no SIGM associados ao Serviço             02  Uma das entidades cofinanciadas foi responsável pelo atendimento de duas regiões (Leste e Noroeste). 

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 Perfil do público alvo   A predominância de atendimento neste Programa foi de 2 a 3 anos de duração.  Em relação a faixa etária: 

%  Faixa etária 01%  0 a 06 anos 21%  07 a 12 anos 57%  13 a 17 anos 17%  18 a 24 anos 4%  Não tinham informação 

    Em relação ao sexo: 

%  Sexo 80%  Feminino 20%  Masculino 

 Os fatores preponderantes que levaram a criança/adolescente/jovem a serem atendidos no programa, foram: 

%  Fatores 20%  Suspeita de ESCCA 07%  Histórico de ESCCA 19%  Situação de ESCCA 11%  Vulnerabilidade para ESCCA 10%  Drogadição 10%  Vulnerabilidade para drogadição 01%  Ameaça de morte 05%  Pessoas do núcleo familiar em ESCCA 13%  Estratégia Metodológica 05%  Outros fatores 

 Quanto à procedência dos usuários/famílias no Município, deu‐se a seguinte distribuição: 

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Região Leste  Região Noroeste  Região Norte  Região Sudoeste  Região Sul  Não Tinha essa informação 08%  06%  18%  22%  40%  06% 

 Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar 

 Atividade  Total 

Atendimentos do Serviço Social  565 Psicologia  449 Atendimentos Psicossociais Individuais  533 Atendimentos Psicossociais grupo Familiar  262 Atendimentos em Grupo  393 Atendimentos Multidisciplinar  499 Entrevistas Domiciliares  781 Oficinas  1.135 Festas e Eventos  760 Encaminhamentos a rede de Serviços  142 Encaminhamentos para outras políticas públicas  103 Em  relação  às  famílias  em  atendimento  70%  tinham  o PIFA  elaborado,  sendo  que desses  49% participaram  integralmente dessa  elaboração,  34% participaram parcialmente e 17% não participaram.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais 

Articulação  Reuniões Proteção Básica  25 CREAS  31 Saúde  65 Educação  31 Sistema de Garantia de Direitos   39 Intersetorial  20 Participações  em  Comissões  e Conselhos 

46 

Discussão sobre Metodologia de ESCCA  12 Total  269 

 

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Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços socioassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda:  30% das pessoas relacionadas com algum tipo de deficiência recebem o BPC por esse motivo.  Em média, 01 pessoa recebeu o Renda Cidadã em cada mês, 01 recebeu o renda Mínima, 08 o Bolsa Família, 18 o Ação Jovem e 03 o Benefício de Segurança Alimentar.  Formação continuada das equipes  As  equipes  forneceram  14  capacitações  para  o  restante  da  rede  de  atendimento  e  tiveram  09  participações  em  congressos,  78  em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 3 em Oficinas/Workshops  Principais resultados/impactos obtidos 10 famílias e 12 usuários foram desligados do Serviço no ano de 2010, sendo que 01 usuário foi por não adesão ao programa, 01 por falecimento do responsável pelo grupo familiar, 08 usuários/6 famílias por mudança de Município e 3 usuários/3 famílias por outros motivos. 09 usuários/5 famílias retornaram ao atendimento após o desligamento.  Desafios e propostas Com a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (Resolução 109/2009 – MDS/CNAS) a tendência para reorganização dos Serviços seria o rompimento do atendimento às famílias por tipo de violação, ou seja, todas as violações deverão ser acompanhadas por um único Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI. Em 2011, apesar de este Serviço começar a ser organizado como PAEFI, ainda será mantida sua especificidade (ESCCA) para os acompanhamentos, embora a meta cofinanciada passe a ser por famílias e seja abarcada outras violação concomitantes ao atendimento de Escca.       2.11. CREAS/ PROGRAMA DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS – LIBERDADE ASSISTIDA    Rede Executora  OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO CENTRO DE ORIENTAÇÃO AO ADOLESCENTE DE CAMPINAS ‐ COMEC  Objetivo  Contribuir para o rompimento do ato infracional do adolescente no município de Campinas 

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 Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades           02 Número de unidades executoras             02 Metas cofinanciadas usuários           325 Número de usuários/famílias atendidos (média mensal)             319 usuários 

164 famílias Demanda reprimida (anual)           11 Número  de  usuários/famílias  no  SIGM  associados  ao serviço/programa/projeto ou benefício  

          0 

As entidades foram cofinanciadas para atender todo o Município.  Perfil do público alvo   Em relação à faixa etária: 

%  Faixa etária 1%  12 a 13 anos 4%  14 anos 10%  15 anos 22%  16 anos 26%  17 anos 26%  18 anos 10%  19 anos 01%  20 a 24 anos 

92% dos adolescentes e jovens que cumpriram MSE foram do sexo masculino. Em relação à região: Região Leste  Região Noroeste  Região Norte  Região Sudoeste  Região Sul 

12%  15%  14%  25%  34%  

%  TEMPO DE PERMANÊNCIA 11%  MENOS DE 01 MÊS 40%  01 A 06 MESES 26%  06 MESES A 01 ANO 

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22%  01 A 02 ANOS 1%  MAIS DE 02 ANOS 

Os meses em que ocorreram mais inclusões foram março, junho e maio de 2010 (37, 32, 35 inclusões respectivamente).  Quanto aos desligamentos: 

%  MOTIVO 51%  Ocorreram pela extinção das medidas pelo cumprimento integral 31%  Pela MSE de internação 04%  Pela não adesão 04%  Pela mudança do município 01%  Por acolhimento institucuinal 01%  Por falecimento 03%  Por reincidência de ato infracional com aplicação de MSE em meio aberto 05%  Por outros motivos 

37% dos desligados que voltaram a ser atendidos por este programa tinham 16 anos, 28% tinham 17 anos, 13% 18 anos, 16% 19 anos e 6% 15 anos. 39% adolescentes REINCIDENTES que cumprem a Medida Sócioeducativa tinham 16 anos, 23% 17 anos, 19% 18 anos, 10% 15 anos, 8% acima de 18 anos, 1% 14 anos. 47% dos atos infracionais praticados que desencadearam o cumprimento de MSE foi roubo, seguido pelo tráfico de drogas (39%). 57% dos adolescentes que cumpriram MSE de LA eram pretos, 42% eram brancos e 1% amarelo. 39% se declararam evangélicos, 29% católicos, 22% outras religiões, 6% ateus, 3% matrizes africanas, 1% espíritas. 28% das famílias tinham renda média mensal de 1 a 2 salários mínimos, 26% até 1 salário mínimo, 21% 2 a 3 salários mínimos, 16% não tinham rendimento nenhum, 5% de 5 a 10 salários mínimos, 3% de 3 a 5 salários mínimos e 1% outras rendas não especificadas no instrumental.  Principais ações desenvolvidas  Matricialidade sociofamiliar: Todos os adolescentes atendidos tiveram o PIFA elaborado, já as famílias apenas 61% delas tiveram a elaboração do PIFA. A periodicidade do atendimento dos adolescentes  foi 85% semanal e das  famílias variou entre mensal  (32%), semanal  (34%), quinzenal  (16%), sem regularidade (11%), mais de uma vez na semana (6%) e bimestral (1%). 

ESTRATÉGIAS  TOTAL Atendimentos Serviço Social  323 Atendimentos da Psicologia  480 Atendimentos Psicossociais do grupo familiar  1.280 Atendimentos de grupo  817 Entrevistas Domiciliares  735 Visitas a adolescentes institucionalizados  42 

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Atendimentos com o responsável pelo adolescente  922 Encaminhamentos para a rede de serviços  1.653 

Atividades (continuação)  Total Inclusões em programas de formação para o trabalho 

144 

Oficinas  246 Houve 418 encaminhamentos para  regularização de documentos, 191 para Proteção Básica, 47 para Média complexidade, 26 para Alta Complexidade, 186 para saúde,  358  para  Educação,  12  para  habitação,  111  para  trabalho  e  emprego,  1997  para  o  transporte,  19  para  orientação  jurídica.  Desses,  houve  2674 contrarreferenciamentos.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: saúde, educação, habitação, esporte, lazer e cultura 

Articulações  Reuniões Proteção Básica  14 CREAS  48 CSAC  16 Saúde  131 Educação  82 Sistema de Garantia de Direitos  116 Intersetorial  07 Participações  em  Comissões  e Conselhos 

68 

Total  482  Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços sociassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda:  Em média 6 pessoas atendidas tinham deficiência. Destes, 2 aproximadamente receberam o BPC por esse motivo e 2 pela idade. Em média 5 pessoas receberam o Renda Cidadã, 4 o Bolsa Família, 1 o Renda Mínima, 3 o Jovem.com e 8 o Ação Jovem. 158 pessoas  encaminhadas para  o mercado de  trabalho,  304 para  aprendizagem profissional,  228 para  cursos profissionalizantes  e  1 para  o Banco Popular da Mulher.  Formação continuada das equipes  As equipes tiveram 3 participações em Congressos, 70 em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 1 em Oficinas/Workshops.  Principais resultados/impactos obtidos 

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 Fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Fortalecimento da autoestima. Orientação e proteção social a Famílias e indivíduos com fortalecimento de sua função.  Ressignificação e a superação da experiência vivida .  Inclusão dos adolescentes na rede de ensino formal e/ou profissionalizante.   Acesso a serviços socioassistenciais e às políticas públicas setoriais.   Desenvolvimento do protagonismo juvenil . Referência e contraRreferência das famílias junto à rede de serviços socioassistenciais e demais políticas setoriais. 

    Desafios e propostas  O Serviço está previsto na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, mas como execução pública. Apesar disso, conta com capacidade administrativa e recursos humanos suficientes para execução do Serviço.  Para 2011 seria importante implementar a gestão técnica e operacional do Serviço. 

                  

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                 2.12. CREAS/PROGRAMA DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS – PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE   Rede Executora  CENTRO DE ORIENTAÇÃO AO ADOLESCENTE DE CAMPINAS ‐ COMEC  Objetivo  Contribuir para o rompimento e/ou diminuição da incidência de atos infracionais entre os (as) adolescentes do município de Campinas.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial   N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e de unidades executoras            01 Metas cofinanciadas/usuários           80 Número de usuários atendidos (média mensal)            83 Número de famílias atendidas (média mensal)             83  

 Número  de  usuários/famílias  no  SIGM  associados  ao serviço/programa/projeto ou benefício  

          0 

A entidade foi cofinanciada para atender todo o Município. 

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 Perfil do público alvo  Em relação à faixa etária: 

%  Faixa Etária 02%  12 a 13 anos 08%  14 anos 14%  15 anos 23%  16 anos 29%  17 anos 22%  18 anos 02%  19 anos 

 Em relação ao sexo: 

%  Sexo 85%  Masculino 

 Em relação à região: Região Leste  Região Noroeste  Região Norte  Região Sudoeste  Região Sul  Não tinham informação 

12%  16%  15%  22%  33%  02%   Todos os adolescentes atendidos permaneceram de 01 a 06 meses no Programa. As inclusões ocorreram em todos os meses, com maior destaque para o primeiro semestre (58 inclusões no 1º semestre e 49 no 2º).  Quanto aos desligamentos: 

%  MOTIVOS 87%  Ocorreram pela extinção das medidas pelo cumprimento 

integral  08%  Pela MSE de internação 01%  Por falecimento 04%  Por outros motivos 

57% dos desligados que voltaram a ser atendidos por este programa tinham 15 anos, 30% tinham 16 anos e 13% 17 anos. Houve apenas 03 (13, 15 e 17 anos) adolescentes REINCIDENTES que cumpriram medida socioeducativa.  

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27% dos atos  infracionais praticados que desencadearam o cumprimento de MSE  foi roubo, seguido pelo  tráfico de drogas (24%),  furto  (16%), porte de drogas e armas (8 e 5%). 56% dos adolescentes que cumpriram MSE de LA eram pretos, 43% eram brancos e 1% amarelo. 28% se declararam evangélicos, 50% católicos, 5% outras religiões, 15% ateus e 2% espíritas. 37% das famílias tinham renda média mensal de 1 a 2 salários mínimos, 15% até 1 salário mínimo, 42% 2 a 3 salários mínimos, 5% de 3 a 5 salários mínimos e 1% de 5 a 10 salários mínimos.  Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar:  Todos os adolescentes e famílias atendidos tiveram o Plano Individual e Familiar de Atendimento‐PIFA elaborado.  A periodicidade do atendimento dos adolescentes foi 96% semanal e das famílias variou entre mensal (8%), semanal (69%), quinzenal (19%) e mais de uma vez na semana (3%).  As estratégias metodológicas utilizadas foram às seguintes: 

Atividades  Total Atendimentos Serviço Social  350 Atendimentos Psicossociais do grupo familiar  596 Atendimentos de grupo  661 Entrevistas Domiciliares  640 Visitas a adolescentes institucionalizados  300 Atendimentos com o responsável pelo adolescente  367 Encaminhamentos para a rede de serviços  609 Inclusões em programas de formação para o trabalho  603 Houve 77 encaminhamentos para regularização de documentos, 159 para Proteção Básica, 09 para Média complexidade, 04 para Alta Complexidade, 142 para saúde, 166 para Educação, 06 para habitação, 84 para trabalho e emprego e 245 para o transporte. Destes, houve 726 contrarreferenciamentos.   Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: saúde, educação, habitação, esporte, lazer e cultura 

Articulação  Reunião CREAS  15 CSAC  06 Saúde  21 Educação  112 

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Sistema de Garantia de Direitos  226 Participações  em  Comissões  e Conselho 

86 

Total  466  Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços sociassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda:  Apenas 03 pessoas foram citadas como deficientes. Detas, 02 receberam o BPC por esse motivo.  Em média, 09 pessoas receberam o Renda Cidadã, 01 o Bolsa Família, 01 o Renda Mínima e 11 o Ação Jovem. 14 pessoas encaminhadas para o mercado de trabalho, 19 para aprendizagem profissional e 08 para cursos profissionalizantes.  Formação continuada das equipes  As equipes tiveram 02 participações em Congressos, 45 em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 7 em Oficinas/Workshops.  Principais resultados/impactos obtidos 

Resultados/Impactos  % Adolescentes que cumpriram medida PSC  85,6% 

Vivência em espaço de capacitação  59% Vivência em espaços de Ação Cidadã  82% 

Acompanhamento Familiar  95% Proteção Integral e Garantia de Direitos  100% 

Garantir os mínimos sociais (Ação Jovem e Renda Cidadã)  35% Inclusão na rede pública de educação  34% 

Referenciamento e contrareferenciamento para rede sócio assistencial  40% Inclusão Digital – com construção de projeto para apresentação na 

comunidade 11% 

Reincidências  9,6%  Desafios e propostas  O Serviço está previsto na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, mas como execução pública. Apesar disso, conta com capacidade administrativa e recursos humanos suficientes para execução do Serviço pela entidade parceira..  Para 2011 é  importante implementar a gestão técnica e operacional do Serviço.  

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2.13. PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E APOIO SOCIOFAMILIAR   Rede Executora   ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CORAÇÃO DE MARIA ‐ AFASCOM  CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ CEPROMM  CONSELHO COMUNITÁRIO DE CAMPINAS  

 Objetivo  Contribuir para assegurar qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção familiar, social e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades           03 Número de unidades executoras             03 Metas cofinanciadas famílias            120 Número de usuários/famílias atendidos (média mensal)            76 Número  de  usuários/famílias  no  SIGM  associados  ao serviço/programa/projeto ou benefício  

          00 

Todas as entidades foram cofinanciadas para atender todo o Município, sem divisões por regiões.  Perfil do público alvo   Em relação à faixa etária: 

%  Faixa Etária 12%  01 a 06 anos 15%  07 a 12 anos 19%  13 a 17 anos 10%  18 a 24 anos 15%  25 a 39 anos 09%  40 a 49 anos 04%  50 a 59 anos 01%  60 a 64 anos 01%  65 a 79 anos 

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13%  Não tem informação Do total de atendidos somente 33% estudaram em 2010, sendo que destes 7% estavam na faixa etária até 6 anos, 13% de 7 a 12 anos, 12% de 13 a 17 anos e 1% acima de 18 anos. Das violações que ocorreram nas famílias em atendimento 10% foram relacionadas à VDCCA, 41% conflitos familiares, 6% Dependência ou uso abusivo de substâncias psicoativas, 4% alcoolismo, 3% doenças crônicas, 3% prostituição, 2% transtorno psiquiátrico, 2% tráfico de drogas, 2% envolvimento com a criminalidade, 3% privação de liberdade, egresso do sistema prisional e MSE, 2% violência de gênero e contra pessoas idosas, 2% para trabalho infantil e situação de rua. 20% das situações sem informações.  Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar 

 TIPOS DE ESTRATÉGIAS  TOTAL 

Atendimentos do Serviço Social  131 Atendimento Psicológico  91 Atendimentos Psicossociais Individuais  425 Grupo Familiar  174 Atendimentos em Grupo  66 Entrevistas Domiciliares  588 Em  relação  às  famílias  em  atendimento  73%  tinham o PIFA  elaborado,  sendo que destes,  55% participaram  integralmente dessa  elaboração,  34% participaram parcialmente e 11% não participaram. 34 encaminhamentos para o SGD, 11 para Média Complexidade, 38 para Alta complexidade, 55 para Proteção Básica, 62 para saúde, 35 para Educação, 01 para habitação, 17 para trabalho e emprego,28 para orientação jurídica. Desses, houve 86 contrarreferenciamentos.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: saúde, educação, habitação, esporte, lazer e cultura  

Articulação  Reunião Proteção Básica  14 CREAS  75 Saúde  71 Educação  34 Sistema de Garantia de Direitos  75 Participações em Comissões e Conselhos  07 

Total  276  Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços socioassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda:  

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40% das pessoas relacionadas com algum tipo de deficiência recebem o BPC por esse motivo.  Em média, 01 pessoa recebeu o Renda Cidadã em cada mês, 01 recebeu o renda Mínima, 08 o Bolsa Família, 17 o Ação Jovem e 03 o Benefício de Segurança Alimentar. 52 pessoas encaminhadas para cursos profissionalizantes, 24 para aprendizagem profissional e mercado de trabalho.  Formação continuada das equipes  As equipes tiveram 02 participações em congressos, 70 em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 33 em Oficinas/Workshops     Principais resultados/impactos obtidos  41% dos desligamentos ocorridos no programa em 2010 foram pela ressignificação dos vínculos familiares e superação da situação de violação que as levaram ao atendimento. 22% por mudança de município ou região, 18% não adesão ao Programa, 15% pelo remanejamento da família para outro Programa da Média Complexidade e 4 % por outros motivos.  Não houve relatos de reincidência neste programa no ano de 2010.  Desafios e propostas  Com a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (Resolução 109/2009 – MDS/CNAS) a tendência para a reorganização do Serviço seria o rompimento do atendimento às famílias por tipo de violação, ou seja, todas as violações deverão ser acompanhadas por um único Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI.    

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 2.14. PROGRAMA DE ATENÇÃO E APOIO À ADOLESCENTE GRÁVIDA    Rede Executora  CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC – CASA DE APOIO A VIDA CASA MARIA DE NAZARÉ – CASA DIVINA PASTORA  Objetivo  Contribuir para  assegurar  a qualidade na  atenção protetiva,  efetividade na  convivência  familiar  e  comunitária,  e  a diminuição da  reincidência da gravidez na adolescência.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades/           02 Número de unidades executoras             02 Metas cofinanciadas famílias            40 Metas cofinanciadas usuários            40 Número de usuários/famílias atendidos (média mensal)           38 famílias  

41 usuários Número de usuários/famílias no SIGM associados ao Serviço             111 Todas as entidades foram cofinanciadas para atender todo o Município, sem divisões por regiões. 

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 Perfil do público alvo   Região Leste  Região Noroeste  Região Norte  Região Sudoeste  Região Sul 

05%  21%  09%  25%  39%  50% das situações que ocorrem nas jovens de 12 a 24 anos são os conflitos familiares, seguido de 17% do uso de substâncias psicoativas, 6% tráfico, 5% VDCCA, 4% Escca, 3% violência de gênero e 3% cumprimento de MSE. Na faixa etária de 25 a 49 anos, 17% das situações estão relacionadas ao uso de substâncias psicoativas, 16% com o envolvimento com a criminalidade, 13% doenças crônicas,  12%  conflitos  familiares,  9%  com  a privação de  liberdade  e  tráfico de drogas  respectivamente  e  4%  com  egressos do  sistema prisional  e  transtornos psiquiátricos. Na faixa etária de 50 a 64 anos, 60% das situações referem‐se a doenças crônicas, 17% conflitos familiares, 19% alcoolismo, 2% vdcca e 2% transtorno psiquiátrico. Acima de 65 anos só houve um registro de doença crônica.        Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar 

 86% dos Pifas elaborados contaram com a participação das usuárias em apenas alguns momentos e 14% não participaram em nenhum momento. A periodicidade do atendimento das famílias foi mensal e das usuárias geralmente mais de uma vez na semana. 64% dos atendimentos duraram de 1 a 6 meses, 30% de 6 meses a um ano e 6% de um a dois anos.  As estratégias metodológicas utilizadas foram às seguintes: 

Atividades  Total Atendimentos do Serviço Social  322 Atendimentos da Psicologia  349 Atendimentos Psicossociais 

Individuais 193 

Grupo Familiar  165 

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Atendimentos em Grupo  232 Entrevistas Domiciliares  61 

Palestras para Grupos Familiares  104 Oficinas  377 

Atendimentos Interdisciplinares  399 Houve 12 encaminhamentos para o SGD, 64 para Proteção Básica, 188 para saúde, 17 para Educação, 04 para habitação, 05 para  trabalho e emprego, 02 para o transporte, 29 para orientação jurídica. Desses, houve 178 contrarreferenciamentos.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: saúde, educação, habitação, esporte, lazer e cultura 

Articulação  Reunião Proteção Básica  06 

CREAS  24 Saúde  23 

Educação  01 Sistema de Garantia de Direitos  02 

Intersetorial  11 Participações em Comissões e Conselhos  05 

 Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços socioassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda:  04 usuárias foram apontadas como deficientes, mas não recebem BPC. Dos demais membros das famílias que recebem o BPC, 44% é por deficiência e 56% por idade. Em média 06 usuárias receberam o Bolsa Família, 27 o Ação Jovem e 09 o Jovem.com. 03 pessoas encaminhadas para cursos profissionalizantes e 06 para o mercado de trabalho.   Formação continuada das equipes  As equipes tiveram 29 participações em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 03 em Oficinas/Workshops  Principais resultados/impactos obtidos 38% dos desligamentos ocorridos no programa em 2010 foram pela ressignificação dos vínculos familiares e superação da situação de violação que as levaram ao atendimento. 03% por mudança de município ou região, 25% não adesão ao Programa e 34 % por outros motivos.  02 usuárias voltaram ao atendimento após o desligamento. 

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 Desafios e propostas  Com a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (Resolução 109/2009 – MDS/CNAS) esse Serviço não está mais previsto na Média Complexidade a não ser que se reorganizasse para atender todas as violações de direitos existentes no grupo familiar e se integrasse ao Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI. Outra opção  seria o  remanejamento para a PSB no Serviço de Convivência  e Fortalecimento de Vínculos  –  15 a 24  anos, na perspectiva de  se  estabelecer ação preventiva à gravidez na adolescência.                       2.15. CRPD – CENTRO DE REFERÊNCIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA  

Nível Protetivo  Proteção Social de Média Complexidade 

Público‐Alvo  Pessoas com deficiência, seus familiares, OG’s, 

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ONG’s, profissionais, estudantes, e população em geral 

Área Programática  Pessoa com Deficiência Problema/ Fenômeno Social  Deficiência  

1. DIRETRIZES 

1.1. Missão  Articular as políticas setoriais visando à inclusão social e elevar a qualidade de atenção às pessoas com deficiência 

1.2. Resultados Esperados  Garantia de acesso a espaço para acolhimento/escuta apoio e orientação 

1.3. Estratégias Metodológicas 

Acolhimento/escuta, apoio e referenciamento; Referenciamento / articulação com a rede socioassistencial e com as políticas de saúde, educação e transporte; Curso de Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 

1.5. Atividades‐Meio Prioritárias 

Participação nas reuniões: CMPD, Câmara Técnica em Reabilitação, Plano de Ações e Metas de Reabilitação – PAM, intersetoriais, Núcleo de Promoção à Igualdade de Oportunidades e Combate à Discriminação no Emprego; Participação em eventos, em parceira com OG’s e ONG’s; Divulgação de vagas no mercado de trabalho, visando o cumprimento da Lei de Cotas; Reuniões de representação no CMPD e em suas comissões de legislação, assistência social e trabalho; Eventos difusores da política voltada para as pessoas com deficiência; Capacitação de recursos humanos sobre os direitos das pessoas com deficiência intra, intersecretarias e outros órgãos públicos 

2. RESULTADOS ESPERADOS PARA OS USUÁRIOS (Benefício Recebido) Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Resultado 

(Número de usuários que receberam ou manifestaram o benefício planejado) 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias2.1.    

Realizar acolhimento/escuta, apoio e referenciamento   

Número de acolhimentos, escutas, apoios e referenciamentos realizados e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de demandatários diagnosticados  

26  ‐ 

2.2.     

Realizar referenciamento/articulação com a rede socioassistencial e com as políticas de saúde, educação e transporte   

Número de referenciamentos/articulações com a rede socioassistencial e com as políticas de saúde, educação e transporte realizadas e número de usuários atendidos em relação (%) ao total de 

‐  ‐ 

Page 109: Relatório da Gestão 2010

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     demandatários diagnosticados  

3. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS REALIZADAS (Atividades de atendimento direto ao usuário)  Metas Realizadas 

Definição dos Objetivos Indicadores de Produto e Cobertura(Número de ações realizadas e Número de usuários atendidos) 

Número de 

Ações 

Número de 

Usuários

Número de 

Famílias

3.1.     

Realizar capacitação de recursos humanos sobre os direitos dos PCD intra, intersecretarias e outros órgãos públicos  

Número de capacitações de recursos humanos sobre os direitos das pessoas com deficiência intra, intersecretarias e outros órgãos públicos realizados e número de profissionais capacitados 

‐  ‐  ‐ 

3.2.   

Realizar eventos em parceira com OG’s e ONG’s  

Número de eventos em parceira com OG’s e ONG’s e número de participantes 

‐  ‐  ‐ 

3.3.    

Realizar divulgação de vagas no mercado de trabalho visando o cumprimento da Lei de Cotas   

Número de divulgação de vagas no mercado de trabalho visando o cumprimento da Lei de Cotas e número de vagas supridas 

‐  ‐  ‐ 

3.4.     

Participar de reuniões de representação no CMPD e em suas comissões de legislação, assistência social e trabalho  

Número de participações em representação no CMPD e em suas comissões de legislação, assistência social e trabalho e número de profissionais envolvidos 

‐  ‐  ‐ 

3.5.    

Realizar eventos difusores da política voltada para as pessoas com deficiência  

Número de eventos difusores da política voltada para as pessoas com deficiência realizados e número de participantes 

‐  ‐  ‐ 

3.6.  

Oferecer curso de LIBRAS  

Número de eventos e número de usuários atendidos 

‐  ‐  ‐ 

   

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PSEAC ‐ PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE  

                          

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            3.1. PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À SITUAÇÃO DE MORADIA NA RUA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES  Rede Executora  ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO ‐ Casa Guadalupana  Objetivo  Contribuir para o rompimento da situação de rua vivenciada por crianças e adolescentes, através da melhoria da qualidade de vida e exercício pleno da cidadania.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades           01 Número de unidades executoras             01 Metas cofinanciadas famílias           65 Metas cofinanciadas usuários           100 Número de usuários/famílias atendidos (média mensal)           48 usuários 

16 famílias Demanda reprimida (anual)           140  Número  de  usuários/famílias  no  SIGM  associados  ao serviço/programa/projeto ou benefício  

          0 

A entidade foi cofinanciada para atender todo o Município.  

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Perfil do público alvo   Em relação à faixa etária:

%  Faixa etária 04%  07 a 12 anos 54%  13 a 17 anos 21%  18 a 24 anos 21%  Sem informação de idade 

 Em relação ao sexo: 

%  Sexo 78%  Masculino 22%  Feminino 

Em média 03 usuários atendidos por mês, tinham envolvimento com histórico, suspeita ou situação confirmada de ESCCA. Em média existiram 07 locais de abordagem por mês, com uma média de 150 abordagens mensais. A predominância desses locais foi na região leste, incluindo a região central, seguida da região Sul.  Principais ações desenvolvidas   Matricialidade sociofamiliar: 88% dos usuários tiveram o PIFAS elaborados e 62% dos usuários participaram integralmente dessa elaboração, 24% participaram em apenas alguns momentos e 14% não participaram em nenhum momento. A periodicidade do atendimento das famílias foi mensal e das usuárias geralmente mais de uma vez na semana. 29% dos atendimentos duraram mais de 03 anos, 8% de 02 a 03 anos, 16% de 01 a 02 anos, 13% de 06 meses a 01 ano e 34% há menos de 06 meses.  As estratégias metodológicas utilizadas foram às seguintes: 

ESTRATÉGIAS  TOTAL Atendimentos do Serviço Social  117 Atendimentos da psicologia  33 Atendimentos  psicossociais individuais 

35 

Grupo familiar  26 Atendimentos em grupo  13 Entrevistas domiciliares  51 Festas e eventos  52 

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Atendimentos dos educadores  46 Encaminhamentos  para  outros Serviços 

26 

Oficinas  115 Atendimentos multi/interdisciplinares  14 Houve 13 encaminhamentos para o SGD, 11 para Proteção Básica, 64 para saúde, 1 para Educação, 1 para habitação, 5 para trabalho e emprego, 2 para o transporte, 14 para orientação jurídica. Desses, houve 179 contrarreferenciamentos.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: saúde, educação, habitação, esporte, lazer e cultura  

ARTICULAÇÃO  REUNIÃO CREAS  13 Saúde  66 Educação  02 Sistema de Garantia de Direitos  18 Intersetorial  04 Participações  em  Comissões  e Conselhos 

06 

TOTAL  109  Acessos de pessoas idosas e com deficiência aos serviços socioassistenciais, BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda  Em média, 02 usuários atendidos tinham deficiência. Em média, 02 usuários receberam o Bolsa Família, 01 o BPC, 01 o Segurança alimentar, 01 o Renda Mínima e 01 o Jovem.com. 02 pessoas encaminhadas para o mercado de trabalho. Formação continuada das equipes  As equipes tiveram 11 participações em Simpósios/Encontros/Seminários/Palestras e 6 em Oficinas/Workshops   Desafios e propostas  Este Serviço deverá ser reorganizado em 2011 de acordo com o que preconiza a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais,  na perspectiva de atender com crescente qualidade a população alvo deste programa.   

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                               3.2. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E ACOLHIMENTO FAMILIAR PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE 

  3.3. ABRIGO   Rede executora 

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 A rede de abrigos em 2010 foi formada por 04 entidades cofinanciadas e 01 OG, totalizando 07 unidades executoras:  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS 13 PAIS – 60 metas ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà‐ Convívio Aparecida II – 25 metas ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà‐ GUARDINHA ‐ Convívio Aparecida I – 25 metas CASA DOS MENORES DE CAMPINAS ‐ CHÁCARA ESPERANÇA – 86 metas CASA DOS MENORES DE CAMPINAS ‐ JD SÃO DOMINGOS – 112 metas CENTRO DE CONTROLE E INVESTIGAÇÃO IMUNOLÓGICA DR. ANTÔNIO CARLOS CORSINI/UAI – 20 metas PMC ‐ CENTRO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE – CMPCA – 25 metas  Objetivo  Atender a doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes com a medida de proteção de abrigamento tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial Em 2010 as metas para acolhimento institucional, modalidade abrigo foram de 353 crianças e adolescentes. O numero de ingressos de crianças e adolescentes no período foram de 257 e de 198 desligados. Os remanescentes de 2009 somam 303 crianças e adolescentes. Embora a media mensal de atendimento tenha sido de 331, no período, o Lar da Criança Feliz, Convivio I, Convívio II e CMPCA atenderam acima da meta e Casa dos Menores, feminino e masculino, e Centro Corsini atenderam abaixo da meta.   Perfil do público alvo   Dos que ingressaram nos serviços de acolhimento em 2010:  96% são da cidade de Campinas, 1,55% de Sumaré, 0,38% demais cidades do estado de São Paulo, 0,77% de Minas Gerais outros estados e 0,38% de mais estados.  Na cidade de Campinas a procedência foi:  Região Norte  Região Sul  Região Leste  Região Noroeste  Região Sudoeste  Sem Informação 

13%  12%  12%  17%  29%  15%     

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A faixa etária estava assim distribuída: %  Faixa Etária 39%  0 a 03 anos 10%  04 a 06 anos 21%  07 a 11 anos 29%  12 a 18 anos 

 Quanto ao sexo: 

%  Sexo 50,19%  Feminino 49,81%  Masculino 

 Os motivos preponderantes que levaram as crianças e adolescentes a serem acolhidas foram:  

%  MOTIVOS 39%  VDCCA/NEGLIGÊNCIA 13%  VDCCA/FÍSICA 13%  ABANDONO 07%  TRANSFERÊNCIA DE ABRIGO 04%  VDCCA/PSICOLÓGICA 03%  SITUAÇÃO DE RUA 02%  VDCCA/SEXUAL 01%  TRABALHO INFANTIL AMEAÇA DE MORTE E USO DE SUBUSTÂNCIAS 

PSICOTIVAS 17%  OUTROS MOTIVOS NÃO DISPOSTOS NO INSTRUMENTAL DE 

MONITORAMENTO   Em média esta rede acolheu 83 grupos de irmãos que correspondiam a 205 crianças e adolescentes. Das 205 crianças e adolescentes irmãos, 34 estavam com o poder familiar liminarmente destituído e 49 com o poder familiar destituído. Dos 83 grupos de irmãos, 14 grupos estavam com o poder familiar liminarmente destituído e 22 grupos com poder familiar destituídos.                                         Principais ações desenvolvidas  As 7712 estratégias metodológicas realizadas foram divididas nas seguintes atividades: 

%  ESTRATÉGIAS 65%  CONTATO TELEFÔNICO 10%  ATENDIMENTO ESPECÍFICO DO SERVIÇO 

SOCIAL 

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06%  ATENDIMENTO ESPECÍFICO DA PSICOLOGIA 10%  ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL INDIVIDUAL 02%  ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL DO GRUPO 

FAMILIAR 01%  ATENDIMENTO DE GRUPOS 06%  ENTREVISTA DOMICILIAR 0,1%  OFICINA SOCIOEDUCATIVA 

  As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários totalizaram 8592 ações, a saber: 

%  ATIVIDADES 57%  CONTATOS TELEFÔNICOS 01%  TROCA DE CORRESPONDÊNCIA 10%  AUXÍLIO TRANSPORTE 0,1%  ACOMPANHAMENTO NO TRATAMENTO/INTERNAÇÃO DO FILHO 25%  VISITAS RECEBIDAS OU REALIZADAS PELAS CRIANÇAS/ADOLESCENTES DO SERVIÇO DE 

ACOLHIMENTO 07%  VISITAS ENTRE IRMÃOS QUE ESTÃO EM OUTROS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO 

 O Plano Individual de Atendimento, PIA, foi realizado para todos aqueles que ingressaram em 2010. Os referenciamentos aos membros do grupo familiar, inclusive aos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município:  Dos 2,5%  referenciados para Proteção Social Básica – DAS, 2,3%  contrarreferenciados Dos 4,6% referenciados para Proteção Social Básica – CRAS, 1,3% contrarreferenciados Dos 4,0% referenciados para PSB (rede socioassistencial), 2,1% contrarreferenciados Dos 1,2% referenciados para PSE ‐ media complexidade CREAS, 0,8%  contrarreferenciados Dos 0,9% referenciados para PSE ‐ alta complexidade, 0,3%   contrarreferenciados Dos 61,1% referenciados para Saude, 5,4%  contrarreferenciados Dos 16,5%  referenciados para Educação, 6,8%  contrarreferenciados Dos 1,5%  referenciados para Esporte, 1,5%  contrarreferenciados Do 1% referenciado para Habitação, 0,4%  contrarreferenciados Dos 0,3%  referenciados para Trabalho e Emprego , 0,1% contrarreferenciados Dos 0,8%  referenciados para Cultura, 0,0% contrarreferenciados Dos 1,5%  referenciados para Transporte, 0,5% contrarreferenciados Dos 0,7%  referenciados para Assistência Jurídica, 0,5% contrarreferenciados Dos 3,4%  Outros , 1,5% contrarreferenciados 

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Foram realizados 229 encontros preparatórios de crianças e adolescentes/famílias para reintegração familiar. Após a reintegração familiar foram realizados 119 atendimentos.  Dos relatórios realizados, 94% foram para a Vara da Infância e Juventude. Quanto à rotatividade dos  funcionários nesta rede, constata‐se que houve 71 desligamentos e 81 contratações no período. Estes desligamentos concentram‐se no profissional educador/monitor, nível médio, seguido de serviços gerais.  Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 376 participações em: 0,26% em congressos, 80% em simpósios/encontros/seminários e palestras, e 19,68% em oficinas/workshops.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos 198 desligamentos: 18,2% para Família de origem 17,2% para Família extensa/rede significativa  9,6% para Adoção nacional 01% para Adoção internacional  6,6% para Família acolhedora 22,2% Evasões 18,7% Transferidos para outro serviço de acolhimento 0,5% Transferidos para abrigo especializado 5,1% Recâmbio 01% Maioridade Os dados demonstram que dos 198 desligamentos, 52,6% voltaram à convivência familiar e comunitária. Quanto ao tempo de acolhimento quando do desligamento da criança e do adolescente, constatamos que: 10,1% foram desligadas até 10 dias 2%  de 11 a 20 dias 9%  de 21 a 30 dias 12,1%  de 2 a 3 meses 13,1%  de 4 a 6 meses 7%  de 7 a 8 meses 5%  de 9 a 12 meses 9%  de 13 a 18 meses 10,1%  de 19 a 24 meses 6%  de 25 a 30 meses 9,1%  de 31 a 36 meses 7,5%Acima de 37 meses 

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Do total dos desligamentos, observamos que 77,4% foram desligados até 24 meses de acolhimento, prazo este definido pela legislação. Em particular, das evasões, elas ocorrem com o seguinte tempo de acolhimento: 45% em até 03 meses 34,09% de 04 a 18 meses 20,45% acima de 19 meses Vale salientar que as evasões estão concentradas, na sua maioria, em 1 só entidade que executa 2 serviços de acolhimento. Dos que freqüentam a escola: Ensino formal 52,68% estudam na própria entidade 47,19% na comunidade 0,1% na sala de transição A única entidade que mantém escola regular própria, no espaço do serviço de acolhimento é a Casa dos Menores. As equipes dos abrigos tiveram durante o ano capacitação continua, com recursos do CMDCA. Todos os serviços têm no seu RH, assistente social e psicóloga. O processo de reordena mento dos serviços de acolhimento, com a criação de mais 02 casas lares, o que possibilitou a transferência de 18 crianças e adolescentes acolhidas em abrigos para as casas lares.     Desafios e Propostas  Os desafios para o acolhimento em abrigo são:  Continuar o seu processo de reordenamento, pois ainda temos no município serviços de acolhimento de grande porte; Criação de um grupo de estudos para adequação processual dos serviços de grande porte; Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária; Fortalecer estratégias metodológicas como a entrevista domiciliar e o acompanhamento estreito e sistemático às famílias pela dupla psicossocial; Sistematização do atendimento pós reintegração familiar; Adequação das metas da cidade dos meninos, de 112 para 86; Levantar os custos dos serviços de acolhimento para melhor cofinanciamento dos serviços; Avaliar a possibilidade de piso salarial para os profissionais desta rede, por meio de instrumentos legais quando do cofinanciamento. 

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3.4. ABRIGO ESPECIALIZADO   Rede executora   A rede de abrigo especializado em 2010 foi formada por 01 entidade cofinanciada com 02 unidades executoras:  ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO  Abrigo Especializado Feminino ‐10 vagas Abrigo Especializado Masculino – 14 vagas  Objetivo   Atender a doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. 

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Atender crianças e adolescentes referenciadas pelo CREAS, com medida de proteção expedida por órgão competente conforme legislação vigente. Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes, em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas, com a medida de proteção de abrigamento tenham restabelecido seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  Em 2010 as metas para acolhimento em abrigo especializado masculino e feminino foram de  24 adolescentes. O numero de ingressos no período foi de 166 e de 82 desligamentos. Os remanescentes de 2009 somam 9 adolescentes. O numero de adolescentes do sexo feminino acolhidas foi de 19 e do sexo masculino 38.  Perfil do público alvo   Dos ingressos nos serviços de acolhimento em 2010:  88% são da cidade de Campinas, 4% de Hortolândia, 4,6% de Sumaré, 0,5% demais cidades do estado de São Paulo, 0,5% de Minas Gerais e 1,7% demais estados.  Na cidade de Campinas a procedência foi: Região Norte  Região Sul  Região Leste  Região Noroeste  Região Sudoeste  Sem Informação 

8,2%  16,5%  26,1%  23,5%  9,5%  07%         Segundo a origem da demanda, os encaminhamentos foram feitos por: 

%  Origem 25%  Vara da Infância e Juventude 18,5%  Conselhos Tutelares 1,1%  Transferência  de  outro 

abrigo 27,9%  Pernoite Protegido 2,9%  Casa Betel 

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4,8%  Espontâneo 19,6%  Outros 

 A faixa etária estava assim distribuída: 

%  Faixa Etária 25,3%  12 a 14 anos 74,6%  15 a 18 anos 

 Quanto ao sexo: 

%  Sexo 33,3%  Feminino 66,6%  Masculino 

 Os motivos preponderantes que levaram os adolescentes a serem acolhidos foram:  

%  Motivos 80,8%  Situação de Rua 4,4%  ESCCA 3,8%  Abandono 3,8%  Ameaça de Morte 3,1%  Uso de substâncias 

psicoativas 0,6%  VDCCA/Negligência 

 Em dezembro/2010 esta rede acolhia 02 grupos de irmãos que correspondiam a 04 adolescentes. Nenhum adolescente estava com o poder familiar destituído.           

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 Principais ações desenvolvidas   As 3903 estratégias metodológicas realizadas foram divididas nas seguintes atividades: 

%  ESTRATÉGIAS 36,1%  Contato Telefônico 20,8%    Atendimento do Serviço Social   15,2%  Atendimento da Psicologia 10,3%  Atendimento Psicossocial Individual 2,7%  Atendimento Psicossocial do grupo 

familiar 0,7%  Atendimento de grupos 4,2%  Entrevista domiciliar 9,5%  Oficina socioeducativa 

 As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, totalizaram 2368 ações, a saber: 64,9%  Contatos telefônicos 2,4%  Troca de correspondência 10%  Auxilio transporte 5,9%  acompanhamento no tratamento/internação do filho 2,2% Acompanhamento na vida escolar do filho 10%  Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do serviço de acolhimento 3,1% Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  1%  Visitas entre irmãos que estão em outros serviços de acolhimento  O Plano Individual de Atendimento, PIA, foi realizado para todos aqueles que ingressaram em 2010.  Os referenciamentos aos membros do grupo familiar, inclusive aos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município:  Dos 5,1% referenciados para Proteção Social Básica – DAS, 2,4%  contrarreferenciados Dos 7% referenciados para Proteção Social Básica – CRAS, 3,7% contrarreferenciados Dos 0,1% referenciados para PSB (rede socioassistencial), 0,1% contrarreferenciados Dos 1,6% referenciados para PSE ‐ media complexidade CREAS, 0,9%  contrarreferenciados Dos 0,5% referenciada para PSE ‐ alta complexidade, 0,3% contrarreferenciados Dos 19,8% referenciados para Saude, 15,5%  contrarreferenciados Dos 10,5% referenciados para Educação, 7,6%  contrarreferenciados 

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Dos 11,8% referenciados para Esporte, 7,1%  contrarreferenciados Dos 3,1% referenciados para Habitação, 2,4%  contrarreferenciados Dos 3,2% referenciados para Trabalho e Emprego, 1,9% contrarreferenciados Dos 16,7% referenciados para Cultura, 13% contrarreferenciados Dos 10,3% referenciados para Transporte, 5,7% contrarreferenciados Dos 8,5% referenciados para Assistência Jurídica, 5,7% contrarreferenciados  Após a reintegração familiar foram realizados 68 atendimentos.  Dos relatórios realizados, 79,5 % foram para a Vara da Infância e Juventude,   Quanto  à  rotatividade dos  funcionários nesta  rede,  constata‐se que houve  16 desligamentos  e  35  contratações no período. Os desligamentos  concentram‐se no profissional educador/monitor, nível médio e superior, e coordenador do equipamento. Houve aumento de profissionais educadores para qualificação do serviço.  Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 136 participações em: 2,4% em congressos, 84,5 % em simpósios, encontros, seminários e palestras, e 12,5% em oficinas/workshops.  Principais resultados/impactos obtidos   Os motivos dos desligamentos foram: 92% Evasões 2,6% para Família extensa/rede significativa  2,6% Maioridade 0,8% para Família de origem 0,8% Transferidos para outro serviço de acolhimento 0,8% Recâmbio  Os dados demonstram que as evasões confirmam a questão da circularidade dos adolescentes em situação de rua e que ocorrem 85,7% em acolhimentos de até 30 dias.  Desafios e Propostas  As equipes dos abrigos tiveram durante o ano capacitação continua, com recursos do CMDCA. Todos os serviços tem no seu RH, assistente social e psicóloga. Os desafios para os abrigos especializados são:  

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Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária; Fortalecer estratégias metodológicas como a entrevista domiciliar e o acompanhamento estreito e sistemático às famílias pela dupla psicossocial; Levantamento de custos dos serviços de acolhimento para melhor cofinanciamento dos serviços; Avaliar a possibilidade de piso salarial para os profissionais desta rede, por meio de instrumentos legais quando do cofinanciamento.          3.5. CASA DE PASSAGEM DE 07 A 17 ANOS E 11 MESES  Rede executora  A casa de passagem foi formada por 01 entidade cofinanciada e tem 01 unidade executora: CASA MARIA DE NAZARÉ – CASA BETEL, com 12 metas diárias.  Objetivo   Atender a doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Garantir  os meios  para  que  todas  as  crianças  e  adolescentes  que  necessitam  de  acolhimento  transitório  e  emergencial  tenham  restabelecidos  seus  direitos,  o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de  independência  individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  Em 2010 as metas para acolhimento institucional, casa de passagem, foram de 12 crianças e adolescentes/dia. O numero de ingressos de crianças e adolescentes no período foi de 151 e de 297 desligamentos.  Os remanescentes de 2009 somam 10 crianças e adolescentes. A média de atendimento mensal foi de 26,7 crianças e adolescentes por mês.  Perfil do público alvo   

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Dos ingressos na casa de passagem em 2010:  81,3% são da cidade de Campinas, 1,2% de Hortolândia, 0,6% de Indaiatuba, 0,3% de Monte Mor, 0,3% de Paulínia, 1,2% de Sumaré, 2,1% da cidade de São Paulo, 6,5%  demais cidades do estado de São Paulo, 0,6% do estado da Bahia, 1,8% do estado de Minas Gerais, e  3,7 de outros estados .  Na cidade de Campinas a procedência foi: Região Norte  Região Sul  Região Leste  Região Noroeste  Região Sudoeste 

27,9%  17,2%  18,3%  18%  18,3%  A faixa etária estava assim distribuída: 

%  Faixa Etária 22,1%  07 a 11 anos 77,8%  12 a 18 anos 

 Quanto ao sexo: 

%  Sexo 52,3%  Feminino 47,3%  Masculino 

   O motivo preponderante do acolhimento desta modalidade foi:  14,6% vdcca/física,  10,9% situação de rua,   10,5% uso de substancias psicoativas,    9,9% abandono,   9,6% vdcca/negligência,    8,7% ameaça de morte,   8,4% vdcca /sexual,   7,4% transferência de abrigo,     6,8% vdcca/psicológica,   4,7% ESCCA,  5,2% outros motivos não dispostos no instrumental de monitoramento.        Em média este serviço acolheu 0,8 grupos de irmãos que correspondiam a 1,5 crianças e adolescentes. Destas nenhuma estava com o poder familiar liminarmente destituído ou destituído.  Principais ações desenvolvidas 

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 As 1809 estratégias metodológicas realizadas foram divididas nas seguintes atividades: 

ESTRATÉGIAS  % Contato telefônico  43,5% Atendimento específico do Serviço Social  24,4% Atendimento específico da Psicologia   23,1% Atendimento Psicossocial individual  2,7% Entrevista domiciliar  6,1%  As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários totalizaram 205 ações, a saber: 96% Contatos telefônicos 1,4% Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do serviço de acolhimento 2,4% Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa O Plano  Individual de Atendimento PIA,  instrumento escrito,  formal de  trabalho, em 2010 ainda não  tinha sido aplicado a  todos os usuários deste serviço.   No entanto, todos os usuários têm prontuário, onde são registradas todas as ações realizadas com cada criança e adolescente. Os 97 referenciamentos dos membros do grupo familiar, inclusive dos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município: Dos 32,9% referenciados para PSE ‐ media complexidade CREAS, nenhum contrarreferenciado Dos 52,5% referenciados para PSE ‐ alta complexidade, 3%   contrarreferenciados Dos 10,3% referenciados para Saude, 2%  contrarreferenciados Dos 4,1% referenciados para Trabalho e Emprego, nenhum contrarreferenciado Foram realizados 244 encontros preparatórios de crianças e adolescentes/famílias para reintegração familiar. Após a reintegração familiar foram realizados 30 atendimentos.  Dos  508  relatórios  realizados,  64,3%  foram  para  a Vara  da  Infância  e  Juventude,  34,6%  para  os  conselhos  tutelares,  0,3%  para  serviços  da  saúde  e  0,5%  para equipamentos da rede socioassistencial.  Quanto à rotatividade dos  funcionários nesta rede, constata‐se que houve 07 desligamentos e 13 contratações no período. Estes desligamentos concentram‐se no profissional educador/cuidador (nível médio).  Quanto  as  contratações  referem‐se  às  reposições  de  desligamentos  anteriores  de  assistente  social,  pedagogo,  cozinheira,  e  principalmente,  dos educadores/cuidadores( nível médio).  Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 10 participações em simpósios/encontros/seminários e palestras.  Principais resultados/impactos obtidos   

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Dos 297 desligamentos:  42,4% para Família de origem, 14,4% evasões, 13,8% transferidos para abrigo especializado, 12,4% recâmbio, 12,1% transferidos para outro abrigo,  3,7% para Família extensa/rede significativa,   01% transferido para comunidade terapêutica.  Quanto ao tempo de acolhimento quando do desligamento, constatamos que: 59,5% desligamentos até 10 dias 14,8% de 11 a 20 dias    7,4% de 21 a 30 dias 13,8% de 02 a 03 meses    3,7% de 04 a 06 meses    0,6% de 07 a 08 meses   Conforme definido entre VIJ, gestão da SMCAIS e serviço, estabeleceu‐se que o período de permanência de crianças e adolescentes em casa de passagem deve ser de no máximo 20 dias, tempo de acolhimento emergencial suficiente para referenciamento a outros serviços de acolhimento, retorno à família e/ou recambio. A  não  agilidade  neste  processo  e  a  falta  de  vagas  nos  outros  serviços  de  acolhimento,  não  permitem  a  oferta  de  permanente  disponibilidade  de  vagas  para acolhimento de outros, rotatividade característica de casa de passagem. Do total dos desligamentos, observamos que os maiores índices de desligamentos 74,3% se deram em até 20 dias de acolhimento. Os motivos preponderantes dos desligamentos até 20 dias de acolhimento são: retorno a família de origem, extensa /rede significativa, e transferência para outros serviços de acolhimento. As evasões concentram‐se nos acolhimentos de até 10 dias. Observa‐se um  índice  significativo  (13,8%) de desligamentos de  2  a  3 meses de  acolhimento,  também,  com desligamentos para  retorno  à  família de  origem  e transferência para outros  serviços de acolhimento.    Durante  o  ano  de  2010,  observou‐se  que  em  diversos meses,  por  vários  dias,  o  acolhimento  ultrapassava  a meta  de  12  para  14  acolhimentos  de  crianças  e adolescentes. Portanto, para 2011 será proposta a meta de 14, legitimando e qualificando o serviço já ofertado.    Desafios e Propostas  

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Manter  em  constante  avaliação  a  dinâmica  do  espaço  e  da  circularidade  das  crianças  e  adolescentes  em  situação  de  risco  para  oferta mais  qualificada  de atendimento, diminuindo as evasões; Manter equipe especializada para atendimento desse público usuário; Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária; Fortalecer estratégias metodológicas como a entrevista domiciliar e a agilidade nos referenciamentos para garantir o  tempo de acolhimento, de 10 a 20 dias, e a rotatividade das vagas; Manter estreita e sistemática a interlocução com outros serviços da rede para referenciamentos qualificados.  3.6. PERNOITE PROTEGIDO DE 07 A 17 ANOS E 11 MESES   

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Rede executora   O pernoite protegido é formado por 01 entidade cofinanciada e tem 01 unidade executora:  ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO – PERNOITE PROTEGIDO ‐ 15 metas diárias.  Objetivo   Atender a doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes, em situação de rua e/ou exploração sexual, usuários ou não de substâncias psicoativas, que necessitam de pernoite protegido  transitório e emergencial  tenham  restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  Em 2010 as metas para acolhimento institucional, pernoite protegido foi de 15 crianças e adolescentes/dia. O número de ingressos de crianças e adolescentes no período foi de 35 e de 87 desligamentos. Os remanescentes de 2009 somam 21 crianças e adolescentes. A média de atendimento mensal foi de 34 crianças e adolescentes por mês.  Perfil do público alvo   Dos que ingressaram nos serviços de acolhimento em 2010:  70,5% são da cidade de Campinas, 11,7% de Hortolândia, 2,9% de Monte Mor, 2,9% de Sumaré, 2,9% de outras cidades da RMC, 5,8%  demais cidades do estado de São Paulo e  2,9% de  Minas Gerais .  Na cidade de Campinas a procedência foi: Região Norte  Região Sul  Região Leste  Região Noroeste  Região Sudoeste  Sem Informação 

5,5%  33,3%  5,5%  8,3%  13,8%  5,5%  A faixa etária estava assim distribuída: 

%  Faixa Etária 2,7%  07 a 11 anos 97,2%  12 a 18 anos 

 Quanto ao sexo: 

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%  Sexo 36,11%  Feminino 63,88%  Masculino 

  O motivo preponderante que levou as crianças e adolescentes serem acolhidas nesta modalidade foi:  77,7% situação de rua,   8,3% ameaça de morte, 2,7% vdcca‐psicologica,   5,5% uso de substancias psicoativas, e  5,5% outros motivos não dispostos no instrumental de monitoramento.        Em média este serviço acolheu 1,6 grupos de irmãos que correspondiam a 3,4 crianças e adolescentes. Destas nenhuma estava com o poder familiar liminarmente destituído ou destituído.  Principais ações desenvolvidas  As 654 estratégias metodológicas realizadas foram divididas nas seguintes atividades: 

ESTRATÉGIAS  % Contato telefônico  47,5% Atendimento específico do Serviço Social  13,7% Atendimento específico da Psicologia   6,7% Atendimento Psicossocial individual  14,9% Atendimento Psicossocial do grupo familiar  5,8% Atendimento de grupos  0,4% Entrevista domiciliar  9,7% Oficina socioeducativa  0,9%  As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários totalizaram 430 ações, a saber: 50,2%  Contatos telefônicos 7,4%  Troca de correspondência 33%  Auxilio transporte 6,5%  Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do serviço de acolhimento 1,8% visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa 0,9%  Visitas entre irmãos que estão em outros serviços de acolhimento O Plano  Individual de Atendimento, PIA,  instrumento escrito,  formal de  trabalho, em 2010 ainda não  tinha sido aplicado a  todos os usuários deste serviço.   No entanto, todos os usuários têm prontuário, onde são registradas todas as ações realizadas com cada criança e adolescente. 

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Os 80 referenciamentos dos membros do grupo familiar, inclusive dos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município: Dos 2,5%  referenciados para Proteção Social Básica – DAS, nenhum  contrarreferenciado Dos 3,7% referenciados para Proteção Social Básica – CRAS, 1,2% contrarreferenciados Dos 11,2% referenciados para PSE ‐ media complexidade CREAS, 3,7%  contrarreferenciados Dos 13,7% referenciados para PSE ‐ alta complexidade, 3,7%   contrarreferenciados Dos 27,5% referenciados para Saude, 11,2%  contrarreferenciados Dos 18,7%  referenciados para Educação, 3,7%  contrarreferenciados Dos 1,2%  referenciados para Esporte, 1,2%  contrarreferenciados Dos 8,7%  referenciados para Trabalho e Emprego , 1,2% contrarreferenciados Dos 3,7%  referenciados para Assistência Jurídica, 2,5% contrarreferenciados Dos 10% Outros, nenhum contrarreferenciado  Foram realizados 06 encontros preparatórios de crianças e adolescentes/famílias para reintegração familiar. Após a reintegração familiar foram realizados 11 atendimentos.  Dos relatórios realizados, 68,6% foram para a Vara da Infância e Juventude, 8,4% para os conselhos tutelares, 7,2% para o CREAS, 2,4% para serviços da saúde e 13,25% para outros destinatários, Quanto à rotatividade dos funcionários nesta rede, constata‐se que houve 06 desligamentos e 19 contratações no período. Estes desligamentos concentram‐se nos profissionais coordenador do equipamento, assistente social, psicólogo, educador/cuidador (nível médio), cozinheiro e auxiliar administrativo.  Quanto  as  contratações  referem‐se  às  reposições  e, principalmente,  ao  aumento de  educador/cuidador  (nível médio),  justificado pela  ampliação do  horário de atendimento para 24 horas, a partir de julho/2010.  Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 10 participações em simpósios/encontros/seminários e palestras.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos 87 desligamentos: 25,2% Transferidos para abrigo especializado 24,1% para Família de origem 24,1% privados de liberdade 14,9% Transferidos para outro serviço de acolhimento 3,4% para Família extensa/rede significativa  1,4% Evasões 2,9% Recâmbio 4,5% Maioridade 

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Os dados demonstram que dos 87 desligamentos, 67,6% aderiram a um espaço de proteção, objetivo do pernoite de ser um espaço de transição entre a situação de risco, rua, e de proteção.  Quanto ao tempo de acolhimento quando do desligamento da criança e do adolescente, constatamos que: 27,5% foram desligadas até 10 dias 5,7% de 11 a 20 dias 10,3% de 21 a 30 dias 9,1% de 02 a 03 meses 3,4% de 04 a 06 meses 6,8% de 07 a 08 meses 5,7% de 09 a 12 meses 4,5% de 13 a 18 meses 5,7% de 19 a 24 meses 2,2% de 25 a 30 meses 1,1% de 31 a 36 meses 17,2% acima de 37 meses  Do total dos desligamentos, observamos que os maiores índices de desligamentos estão centrado nos 02 extremos:  52,3% até 3 meses e 17,2 acima de 37 meses.  Os motivos preponderantes dos desligamentos até 03 meses são:  retorno a  família de origem, extensa  /rede  significativa e  transferência para outros serviços de acolhimento, e acima de 37 meses, privação de liberdade.   Em  julho/2010 o pernoite ampliou seu atendimento para 24 horas, o que possibilitou a maior permanência das crianças e adolescentes em espaço de  transição e  atenção continua.  Desafios e Propostas  Manter em constante avaliação a dinâmica do espaço e da circularidade das crianças e adolescentes em situação de rua para oferta mais qualificada de atendimento; Manter equipe especializada para atendimento desse público usuário; Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária; Fortalecer estratégias metodológicas como a entrevista domiciliar e o acompanhamento estreito e sistemático às famílias pela dupla psicossocial; Manter estreita e sistemática a  interlocução com os serviços, em especial, os de saúde mental para complementaridade das ações do acolhimento e vinculação ao serviço.       

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                  3.7. REPÚBLICA DE 12 A 17 ANOS E 11 MESES   Rede executora   A modalidade republica em 2010 era formada por 01 entidade cofinanciada, com 02 unidades executoras: CASA DOS MENORES DE CAMPINAS – Republica masculina – 10 metas CASA DOS MENORES DE CAMPINAS – Republica feminina – 10 metas  Objetivo   Atender a doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Garantir os meios para que todos os adolescentes desligados e referenciados dos serviços de abrigo com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados tenham apoio e suporte de moradia subsidiada, o desenvolvimento de suas potencialidades e a conquista de maior grau de independência individual e social na perspectiva de prepará‐los para o alcance da autonomia pessoal e auto‐sustentação.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  

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Em 2010 as metas para acolhimento institucional, modalidade Republica, foram de 20 adolescentes. O numero de ingressos no período foi de 19 adolescentes e de 19 desligamentos. Os remanescentes de 2009 somam 14 adolescentes.  A média mensal de atendimento foi : República masculina: 07 adolescentes República feminina 06 adolescentes  Perfil do público alvo   Dos que ingressaram nos serviços de acolhimento em 2010, 100% resultou de transferência dos abrigos masculino e feminino da Casa dos Menores. A faixa etária de ingresso foi de 17 anos. Da totalidade das vagas, 55% eram do sexo feminino e 45% do masculino. O motivo preponderante que levou os adolescentes a serem transferidos/acolhidas nas republicas foi proximidade da maioridade, estar estudando e/ou incluído no mercado de trabalho: Em média esta rede acolheu 07 grupos de irmãos que correspondiam em média a 15 adolescentes. Dos 15 adolescentes irmãos, 07 estavam com o poder familiar destituído. Dos07 grupos de irmãos, 03 grupos com poder familiar destituído.                                         Principais ações desenvolvidas  As 176 estratégias metodológicas realizadas foram divididas nas seguintes atividades: 

ESTRATÉGIAS  % Contato telefônico  92% Atendimento específico do Serviço Social  0,5% Atendimento específico da Psicologia  3,9% Atendimento Psicossocial individual  2,3% Entrevista domiciliar  1,3%   As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários: 89,7% Contatos telefônicos   2,6% Trocam de correspondência 17,1% Visitas recebidas ou relizadas pelas crianças/adolescentes do serviço de acolhimento    1,7% Visitas entre irmãos que estão em outros serviços de acolhimento Os referenciamentos aos membros do grupo familiar, inclusive aos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município: Dos 71% referenciados para Saude, 14,2%  contrarreferenciados Dos 21,4% referenciados para Trabalho e Emprego, nenhum contrarreferenciado Dos 7,1% Outros, nenhum contrarreferenciado Foram realizados 03 encontros preparatórios adolescentes/famílias para o desligamento para a maioridade e vida autônoma. Após o desligamento foram realizados 06 atendimentos.  

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Dos relatórios realizados, 94,2% foram para a Vara da Infância e Juventude. Quanto à rotatividade dos funcionários nestes serviços, constata‐se que houve o desligamento de 01 psicólogo e sua reposição.  Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 95 participações em: 7,3% em congressos, 91,5% em simpósios/encontros/seminários e palestras, e 19,68% em oficinas/workshops.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos 19 desligamentos: 10,5% para Família de origem    5,2% para Família extensa/rede significativa     5,2% Evasões 78,9% Maioridade  Desafios e Propostas  Reordenamento  das  republicas  para  casas  lares  em  função  dos  conceitos  estabelecidos  pelas  Orientações  Técnicas  do MDS  para  acolhimento  de  crianças  e adolescentes,  Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária.           3.8. CASA LAR DE 07 A 17 ANOS E 11 MESES     Rede executora   A rede da modalidade CASA LAR em 2010 é formada por 02 entidades cofinanciadas totalizando 07 unidades executoras:  

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ALDEIAS INFANTIS SOS BRASIL – CAMPINAS ‐ 06 unidades – 54 metas (09 por unidade) AMIC – ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA – 09 metas  Objetivo  Atender 09 crianças/adolescentes a partir da doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção de abrigamento, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes com a medida de proteção de abrigamento, preferencialmente grupos de  irmãos com poder familiar destituído ou liminarmente destituído e/ou com processo verificatório com perspectiva de destituição e/ou perspectiva de acolhimento de média e longa duração, em  acolhimento  em  unidades  residenciais,  tenham  restabelecidos  seus  direitos,  o  desenvolvimento  de  suas  potencialidades  e  a  conquista  de maior  grau  de independência individual e social, na perspectiva da garantia do direito a convivência familiar e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  Em 2010 as metas para acolhimento institucional para casa lar foram de 63 crianças e adolescentes. O numero de ingressos no período foi de 10 de crianças e adolescentes e de 06 desligados. Os remanescentes de 2009 somam 45 crianças e adolescentes. As casas lares foram implantadas no município em agosto de 2009. Até outubro de 2010 a rede era composta por 05 casas lares, 04 unidades da Aldeias Infantis e 1 da AMIC, totalizando 45 metas. A partir de novembro de 2010 foram implantadas mais duas casas pelas Aldeias Infantis, totalizando 54 metas. No entanto, as crianças e adolescentes começaram a ser efetivamente transferidas em dezembro de 2010. No período de novembro e dezembro/2010 houve a implantação das 02 casas e a aproximação das crianças e adolescentes que seriam transferidas. O ano de 2010 foi finalizado com 55 crianças e adolescentes nas 06 casas lares.  Perfil do público alvo   Todas as crianças e adolescentes acolhidos em casa lar foram transferidos dos abrigos CMPCA e Lar da Criança Feliz   Em dezembro/2010 haviam 55 acolhidos.  Em relação à faixa etária estava assim distribuída: 

%  Faixa Etária 23,9%  03 a 06 anos 58,6%  07 a 11 anos 17,3%  12 a 15 anos 

   Quanto ao sexo: 

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%  Sexo 45,6%  Feminino 54,3%  Masculino 

Dos 55 atendidos em dez/2010, 23,9% estavam com o poder familiar liminarmente destituídos e 52,1% com poder familiar destituídos. Em média esta rede acolheu 17 grupos de irmãos que correspondiam a 41 crianças e adolescentes. Das 41 crianças e adolescentes irmãos, 13 estavam com o poder familiar liminarmente destituído e 18 com o poder familiar destituídos. Dos 17 grupos de irmãos, 4 grupos estavam com o poder familiar liminarmente destituído e 9 grupos com poder familiar destituídos.                                         Principais ações desenvolvidas   As 839 estratégias metodológicas realizadas foram divididas nas seguintes atividades: 

ESTRATÉGIAS  % Contato telefônico  38,2% Atendimento específico do Serviço Social  43,1% Atendimento específico da Psicologia  6,7% Atendimento Psicossocial individual  7,1% Atendimento Psicossocial do grupo familiar  2,3% Atendimento de grupos  0,9% Entrevista domiciliar  0,8% Oficina socioeducativa  0,4%  As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários totalizaram 754 ações, a saber:  4,9% Contatos telefônicos  0,1% Troca de correspondência  0,5% Acompanhamento no tratamento/internação do filho 46,4% Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do serviço de acolhimento  0,6% Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa  0,6% Visitas entre irmãos que estão em outros serviços de acolhimento Os 83 referenciamentos dos membros do grupo familiar, inclusive dos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município: Dos 6% referenciados para Proteção Social Básica – CRAS, 3,6% contrarreferenciados Dos 2,4% referenciados para PSB (rede socioassistencial), 1,2% contrarreferenciados Dos 20,4% referenciados para PSE ‐ media complexidade CREAS, 14,4%  contrarreferenciados Dos 40,9% referenciados para Saude, 21,6%  contrarreferenciados Dos 13,2% referenciados para Educação, 9,6%  contrarreferenciados Dos 13,2% referenciados para Trabalho e Emprego, 4,8% contrarreferenciados 

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Dos 3,6% referenciados para Assistência Jurídica, 2,4% contrarreferenciados Foram realizados 25 encontros preparatórios de crianças e adolescentes/famílias para reintegração familiar. Após a reintegração familiar foram realizados 30 atendimentos.  Dos relatórios realizados, predominantemente, 69,5% foram para a Vara da Infância e Juventude e 12,3% para equipamentos da educação.  Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 135 participações em: 0,7% em congressos, 25,1% em simpósios/encontros/seminários e palestras, e 74% em oficinas/workshops.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos 06 desligamentos, quanto ao motivo e tempo de acolhimento na casa lar: 01 para Família de origem, de 07 a 08 meses de acolhimento, 01 para Família extensa/rede significativa, de 09 a 12 de acolhimento, 01 para Adoção nacional, de 04 a 06 meses de acolhimento, 01 Evasão, até 10 dias de acolhimento, 02 Transferidos para outro serviço de acolhimento, de 02 a 03 meses de acolhimento. Oferta a todas as equipes de capacitação continua, com recursos do CMDCA. Todos os serviços, contam no seu RH, assistente social e psicóloga. Criação de mais 02 casas lares, o que possibilitou a transferência de 18 crianças e adolescentes acolhidas em abrigos para as casas lares.  Desafios e Propostas  Reordenamento dos valores de cofinanciamento das casas lares para 2011, Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária, Aumento de RH, 01 educador de apoio para cada casa e de uma faxineira.           

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         3.9. FAMÍLIA ACOLHEDORA DE 0 A 17 ANOS E 11 MESES   Rede executora   A rede em 2010 foi formada por 01 entidade cofinanciada e 01 OG, totalizando 02 unidades executoras:  ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà– Programa Conviver ‐ 15 metas SAPECA – Serviço Alternativo de Proteção Especial à Criança e Adolescente – 20 metas  Objetivo   Atender a doutrina da proteção  integral, do  caráter da  excepcionalidade  e  transitoriedade da medida de proteção de  colocação  familiar, das peculiaridades do segredo de justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Garantir os meios para que todas as crianças e adolescentes com a medida de proteção em colocação familiar tenham restabelecidos seus direitos, o desenvolvimento de  suas  potencialidades  e  a  conquista  de maior  grau  de  independência  individual  e  social,  na  perspectiva  da  garantia  do  direito  a  convivência  familiar  e comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  Em 2010 as metas para acolhimento familiar foram de 35 crianças e adolescentes. O numero de ingressos de crianças e adolescentes no período foi de 29 e de 30 desligados. Os remanescentes de 2009 somam 24 crianças e adolescentes.  Perfil do público alvo   Dos que ingressaram nos serviços de acolhimento familiar em 2010:  93,1% são da cidade de Campinas, 6,8% de Monte Mor.  

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Na cidade de Campinas a procedência foi: Região Sudoeste  Região Sul  Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Sem Informação 

31%  20,6%  17,2%  13,7%  3,4%  6,8%  

A faixa etária estava assim distribuída: %  Faixa etária 

53,3%  0 a 03 anos 13,3%  04 a 06 anos 23,3%  07 a 11 anos 10%  12 a 18 anos 

      Quanto ao sexo:   %    Sexo 

53,3%  Feminino 46,6%  Masculino 

  Os motivos preponderantes que levaram as crianças e adolescentes a serem acolhidas em famílias acolhedoras foram:  48,2% vdcca/negligência,   17,2% transferência de abrigo,    10,3% abandono,    6,8% vdcca/física,    6,8% vdcca/sexual,  10,3% outros motivos não dispostos no instrumental de monitoramento.        Em dezembro/2010 esta rede acolhia 22 crianças e adolescentes sendo 03 grupos de irmãos que correspondiam a 06 crianças e adolescentes. Das06 crianças e adolescentes irmãos, nenhuma estava com o poder familiar liminarmente destituído e 02 com o poder familiar destituído.  Principais ações desenvolvidas     Das 4044 estratégias metodológicas: 39,9% foram realizadas com as famílias acolhedoras 

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27,7% com as famílias de origem 16,4% com as famílias extensas/rede significativa 15,8% com as crianças e adolescentes  As estratégias metodológicas foram assim classificadas: 50,7%  Contato telefônico   7,2%  Atendimento específico do Serviço Social 10,9%  Atendimento específico da Psicologia    6,5%  Atendimento Psicossocial individual   7,7%  Atendimento Psicossocial do grupo familiar   8,7%  Atendimento de grupos   9,1%  Entrevista domiciliar As atividades de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, totalizaram 773 ações, a saber:   6,4% Contatos telefônicos   0,5% Troca de correspondência 10,8% Auxilio transporte   0,1% Acompanhamento no tratamento/internação do filho 30,9% Visitas recebidas ou realizadas pelas crianças/adolescentes do serviço de acolhimento   1,2% Visita com permanência de dias consecutivos com a família/rede significativa   4% Visitas entre irmãos que estão em outros serviços de acolhimento Em dezembro/2010 todas as crianças e adolescentes tinham o Plano Individual de Atendimento, PIA.   Quanto à captação e formação de famílias acolhedoras houve 176 participações: 78 famílias inscritas 28 famílias participaram de reuniões informativas 18 famílias fizeram o cadastro domiciliar 22 famílias candidatas fizeram atendimento psicossocial  16 famílias candidatas participaram de reuniões de grupo   09 famílias candidatas tiveram o atendimento conclusivo   05 famílias candidatas tiveram atendimento aos seus filhos  Houve 145 atividades de divulgação da proposta do programa de acolhimento familiar: 44 Contatos Telefônicos 43 E‐mails 19 Contatos pessoais16 Divulgações para profissionais 

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09 Palestras/eventos 09 Divulgações na mídia 05 Outros Os 170 referenciamentos dos membros do grupo familiar, inclusive dos acolhidos, foram realizados para a seguinte rede de atendimento no município: Dos 7,6%  referenciados para Proteção Social Básica – DAS, 0,1%  contrarreferenciados Dos 15,8% referenciados para Proteção Social Básica – CRAS, 7% contrarreferenciados Dos 4,1% referenciados para PSB (rede socioassistencial), 2,9% contrarreferenciados Dos 2,3% referenciados para PSE ‐ media complexidade CREAS, 0,5%  contrarreferenciados Dos 2,9% referenciados para PSE ‐ alta complexidade, 1,7%   contrarreferenciados Dos 32,9% referenciados para Saude, 25,8%  contrarreferenciados Dos 11,7%  referenciados para Educação, 8,8%  contrarreferenciados Dos 5,2% referenciados para Habitação, 2,3%  contrarreferenciados Dos 8,8%  referenciados para Trabalho e Emprego , 5,8% contrarreferenciados Dos 4,1%  referenciados para Transporte, 1,7% contrarreferenciados Dos 2,9%  referenciados para Assistência Jurídica, 2,3% contrarreferenciados Dos 1,1%  Outros , 1,1% contrarreferenciados  Foram realizados 52 encontros preparatórios de crianças e adolescentes/famílias para reintegração familiar. Após a reintegração familiar foram realizados 147 atendimentos.  Dos relatórios realizados, 94,8% foram para a Vara da Infância e Juventude. Quanto  a  rotatividade dos  funcionários nesta  rede,  constata‐se que houve  4 desligamentos  e  3  contratações no período. Estes desligamentos  concentram‐se na equipe técnica.     Formação continuada das equipes  A formação da equipe se deu com 69 participações em: 1,4% em congressos, 84% em simpósios/encontros/seminários e palestras, e 14,4% em oficinas/workshops.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos 30 desligados: 33,3% para Família de origem 26,6% Transferidos para outros abrigos 23,3% para Família extensa/rede significativa  

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16,6% para Adoção nacional  Os dados demonstram que dos desligamentos, 73,2% voltaram à convivência familiar e comunitária.  Quanto ao tempo de acolhimento quando do desligamento da criança e do adolescente, constatamos que:    6,6%  de 21 a 30 dias 13,3%  de 2 a 3 meses 26,6%  de 4 a 6 meses 23,3%  de 7 a 8 meses 16,6%  de 9 a 12 meses   3,3%  de 13 a 18 meses   3,3%  de 19 a 24 meses   6,6%  acima de 37 meses  Do total dos desligamentos, observamos que 93% foram desligadas até 24 meses de acolhimento, prazo este definido pela legislação.  As equipes dos abrigos tiveram durante o ano capacitação continua, com recursos do CMDCA. Todos os serviços têm no seu RH, assistente social e psicóloga.  Desafios e Propostas  Fortalecer ações de convivência familiar e comunitária; Fortalecer estratégias metodológicas como a entrevista domiciliar e o acompanhamento estreito e sistemático às famílias pela dupla psicossocial; Levantar os custos dos serviços de acolhimento para melhor cofinanciamento dos serviços; Avaliar a possibilidade de piso salarial para os profissionais desta rede, por meio de instrumentos legais quando do cofinanciamento. 

      3.10. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA (ADULTO)       Rede Executora   

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ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEAR – Casa da Cidadania ASSOCIAÇÃO CASA DE APOIO SANTA CLARA ASSOCIAÇÃO CORNÉLIA M. ELIZABETH VAN H.VLIEG  SERVIÇO DE ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO SOCIAL – SARES – Organização Governamental  Objetivo   Contribuir para o resgate da cidadania e reinserção sociofamiliar de pessoas adultas e famílias, migrantes, itinerantes em situação de rua.    Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  NÃO 

DECLARADA  TOTAL 

Número de entidades/Serviço ‐ ONG e OG  ‐  ‐  04  ‐  ‐  ‐  04 Metas  cofinanciadas  (ONG)  e  Capacidade  do Serviço (OG) /Usuários 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  290 

Metas  cofinanciadas  (ONG)  e  Capacidade  do Serviço (OG) / Famílias 

            110 

Número de usuários atendidos (média mensal)  05  01  287  01  01  104  399 Número de famílias atendidos (média mensal)  O1  ‐  18  ‐  ‐  ‐  19 Demanda reprimida anual  ‐  ‐  595  ‐  ‐  ‐  595 Número de Atendimentos aos Usuários  (média mensal) 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  2618 

Número  de  Atendimentos  as  Famílias  (média mensal) 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  101 

         

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Número de usuários/famílias por área de abrangência  Região Leste 

Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Região Sul  Outras Localidades 

36  40  09  67  68  179 

Vale  ressaltar  que  este  programa  tem  abrangência  municipal,  ainda  que  sua  maior  demanda  concentre‐se  nas  regiões  Leste  e  Região  e  não  declarada, respectivamente. A rede socioassistencial é composta de 03 ONGs e 01 OG. Observa‐se que as unidades executoras atenderam 37% acima das metas cofinanciadas. Durante 2010 houve demanda reprimida bastante significativa, o que nos sinaliza a importância tanto de rever as metas cofinanciadas como também rever a necessidade de ampliação do quadro de RH para atendimento da demanda para o próximo exercício.  Perfil do público alvo  

Idade 

39%  faixa  etária de 25 a 39  anos; 22%  faixa  etária de  50  a  59 anos; 18% faixa etária de 40 a 49 anos; 11% faixa etária de 18 a 24 anos; 6% faixa etária de 65 a 80 anos; 3% faixa etária de 60 a 64 anos; 1% faixa etária de acima de 80 anos e 1% menores de 18 anos. 

Sexo  80 % dos atendidos são do sexo masculino e 20% são do sexo feminino. 

Escolaridade  87% Ensino Fundamental e 10% Ensino Médio e 03% outros  

Categoria / Perfil 

42%  são pessoas  em  situação de  rua  sem  ocupação;  10%  são egressos do  sistema penitenciário;  9% morador de Campinas em situação de rua; 9% itinerantes; 6% situação emergencial de rua; 4% migrantes; 3% mendicantes; 2% morador de Campinas emergencial de  rua; 2% coletor de  recicláveis; 2% vendedores informais; 11% distribuídos em limpadores de vidro de carros, artistas de rua/malabares; panfleteiros, artesãos; indultos entre outros. 

Condições de Saúde 75% são pessoas dependentes de substâncias psicoativas; 12% são pessoas com doenças mentais; 9% pessoas alcoolistas; 4% distribuídas  em  doenças  crônicas  e  transtorno  de personalidade, entre outras.  

  

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   Principais ações desenvolvidas   

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO  Entrevistas psicossociais   339 Atendimentos com a Assistente Social  11.402 Atendimentos com a Psicóloga  346 Atendimento com a Terapeuta Ocupacional‐TO  1.075 Grupos socioeducativos e reflexivos  180 Atendimento Grupal   185 Oficinas de Potencialização para o trabalho  259 Oficinas de Geração de Renda  44 Visitas Domiciliares  80 Ações que objetivem o retorno a família / contatos com a família extensa e/ou ampliada  1.468 

 Das  18.220  estratégias metodológicas  realizadas  no  ano  pelos  04  serviços  acima  descritos,  as  predominantemente  realizadas  foram:  63%  atendimentos  com assistente  social, 8% ações que objetivem o  retorno à  família; 6% atendimento com a TO; 2% de entrevistas psicossociais, 2% atendimento com a psicóloga; 2% oficinas de  potencialização  para  o  trabalho;  1%  visitas domiciliares,  1%  atendimentos  grupais;  1%  oficinas  geração de  renda;  1% de  grupos  socioeducativos  e reflexivos e 13% distribuídos em visitas institucionais, articulações com grupos associativos; parcerias públicas e privadas entre outras.   Ainda que se registre um número não tão expressivo com relação às ações com familiares e inclusão no mercado de trabalho formal, entende‐se que tais situações se verificam em função da complexidade deste fenômeno social, fato conseqüente pelo perfil desta demanda. Ressaltamos a existência de outras estratégias metodológicas realizadas, conforme diretrizes apontadas na Resolução da SMCAIS, porém com menor freqüência.    Referenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

ÁREA NÚMERO DE REFERENCIAMENTOS (USUÁRIO) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERENCIAS 

REALIZADAS 

Proteção Social Básica CRAS)  20  05  01 Proteção  Social  Básica  Rede sócioassistencial  28  04  05 

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Proteção Social Especial de Alta Complexidade  640  02  21 

Saude  567  10  172 Trabalho e Emprego  38  00  17 Transporte  123  00  123 A predominância de  referenciamento dos usuários e  familiares à  rede socioassistencial, se deram da seguinte  forma: dos 1692  referenciamentos  realizados, 98% tiveram  como  público  alvo  os  usuários  e  2%  como  público  alvo  componentes  do  grupo  familiar. Destes,  38%  foram  referenciados  à  Proteção  Social  de Alta Complexidade; 34% à Saude; 7% ao Transporte, 3% ao Trabalho e Emprego; 3% à Proteção Social Básica – rede socioassistencial; 2% Orientação Jurídica; 1% Proteção Social Básica (DAS) e 12% distribuídas em Proteção Social Básica (CRAS), Educação, Habitação, Sistema de Garantia de Direitos, Cultura  entre outros. Dos referenciamentos realizados, obtiveram‐se 23% de contrarreferencias documentadas, fato que nos sinaliza a importância de articulação e/ou acompanhamento dos mesmos, objetivando maior resolutividade e/ou retorno dos envolvidos na atenção ás demandas.    Acessos ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, e outros 

 

 NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA DO 

PROGRAMA 

NÚMERO DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO 

FAMILIAR Pessoas com Deficiência (BPC)  28  00 Pessoas Idosas (BPC)  35  00 Renda Cidadã  00  34 Renda Mínima  00  03 Bolsa Família  00  04 Segurança Alimentar  00  48 Benefícios Previdenciários  43  00 Documentação Civil  731  13 Benefícios Sociais  1.154  00 Cursos Profissionalizantes  04  00 Outros acessos de acordo com a demanda.  650  00   Encaminhamentos/Associações/ Atualizações realizadas no Cadastro Municipal ‐ SIGM 

 

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 CADASTROS REALIZADOS 

PELO SERVIÇO  

 ENCAMINHAMENTOS PARA CADASTRO NO CPAT‐CENTRO PÚBLICO DE APOIO AO TRABALHADOR  

 ASSOCIAÇÕES  

 ATUALIZAÇÕES/REGISTROS DE ATENDIMENTOS  

NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 

248   00   05   46  

Total  248  00  05  46     Formação continuada das equipes   As  equipes  das  unidades  executoras  obtiveram  48  participações  em  eventos  de  capacitação  que  objetivaram  a  qualificação  da  equipe,  tendo  como  resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto á população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos atendidos, 24% elaboraram um novo projeto de vida, 29% ressignificaram suas experiências frente ao contexto rua; 39% obtiveram o resgate e fortalecimento dos vínculos familiares; 6% potencializaram seus acessos ao mercado de trabalho e 2% acessaram ao serviço de recâmbio e retornou à sua cidade de origem .  Das 373 pessoas em situação de rua desligadas dos serviços, 44% foram remanescentes dos anos anteriores a 2010, 56% foram pessoas inclusas em 2010. Destas, 27% restabeleceram os vínculos familiares; 25% retornaram a família de origem; 18% foram desligados por inadaptação aos serviços; 10% acessaram novas alternativas de moradia; 16% retornaram a convivência comunitária de origem; 3% obtiveram autonomia institucional; 1% outros motivos não identificados. Avaliamos positivamente o trabalho desenvolvido pela unidade executora, frente aos resultados alcançados em 2010, bem como ao Plano de Ação proposto para o cofinanciamento.  Desafios e propostas   O grande desafio ainda continua, na efetividade do trabalho intersetorial, principalmente com a Política de Saude, dado ao maior número referenciamento versus resolutividade, considerando a especificidade desta população.   

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Reordenamento da rede sócioassistencial, construção de um novo fluxo operacional entre os serviços, bem como estabelecimento de novas ações para determinadas unidades executoras, objetivando a sensibilização, a resignificação do contexto rua, otimizando as possibilidades de reconhecimento de alternativas  / espaços de vivência, que não o da rua.                  3.11. PROGRAMA DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO MIGRANTE, ITINERANTE E EM SITUAÇÃO DE RUA (ADULTO)   Rede Executora   ASSOCIAÇÃO CASA DE APOIO SANTA CLARA SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO MIGRANTE, ITINERANTE E MENDICANTE – SAMIM – Organização Governamental  Objetivo  Garantir o fluxo operacional do recâmbio estabelecido em conjunto com o gestor da SMCAIS. Oferecer atendimento no modelo psicossocial; Garantir espaço de escuta em ambiente protegido e eticamente orientado. Articular recursos e serviços para fixação das pessoas adultas, migrantes, itinerantes e em situação de rua, no município de origem, com vistas ao resgate da sua cidadania e reinserção social.    Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  

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 N  S  L  SO  NO 

Outros Municípios/Estados/P

aíses TOTAL 

Número de entidades e serviço ‐ ONG e OG 01  ‐  01  ‐  ‐  ‐  02 

Metas cofinanciadas (ONG) e Capacidade do Serviço (OG) / Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  400 

Metas cofinanciadas (ONG) e Capacidade do Serviço (OG) / Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  13 

Número  de  usuários  atendidos  (média mensal)  05  07  67  04  03  327  413 

Número  de  famílias  atendidos  (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  43 

Demanda reprimida anual  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  79 Número  de  atendimentos  realizados  pelos técnicos aos Usuários (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  379 

Número  de  atendimentos  realizados  pelos técnicos as famílias (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  25 

      Número de entidades/Serviço por área de abrangência  Este Programa tem abrangência não só municipal, mas também da região metropolitana de Campinas e de outras localidades (Estados, Municípios).  Observa‐se que 79% dos atendidos não são munícipes, não são moradores de Campinas. As unidades executoras são constituídas de uma ONG e uma OG com objetivos diferenciados, sendo este denominado Albergue de Campinas e o outro é o Projeto de Atendimento  locado na Rodoviária, ambos atendendo o migrante,  itinerante  e mendicante,  razão pelo qual  estão na mesma área programática. A demanda atendida, em sua maioria, tem sua origem em buscas espontâneas, referenciamentos da rede sócioassistencial para pessoas em situação de rua e de referenciamento às políticas setoriais.  O Programa deverá ser revisto e reordenado junto á rede sócioassistencial para o exercício de 2011.  

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 Perfil do público alvo   

Idade 47% faixa etária e 25 a 39 anos; 16% faixa etária de 18 a 24 anos; 16% faixa etária de 40 a 49 anos; 8% faixa etária de 50 a 59 anos; 7% faixa etária de 0 a 17 anos; 3% faixa etária de 60 a 64 anos; 2% 65 anos a 80 anos e 1% faixa etária de acima de 80 anos.  

Sexo  74 % dos atendidos são do sexo masculino e 26% são do sexo feminino. 

Escolaridade  80% Ensino Fundamental e 17% Ensino Médio e 03% outros  

Categoria / Perfil 

29%  atendidos  foram  migrantes;  25%  itinerantes;  situação emergencial  de  rua  16%;  9%  morador  de  Campinas  em situação  emergencial  de  rua;  6% morador  de  Campinas  em situação  de  rua  5%  egressos  do  sistema  penitenciário;  4% indultos;  3% pessoas que sobrevivem da rua; 1% mendicantes , 10%  outros  perfis  (principalmente  problemas  de saude/tratamento, etc.).  

Condições de Saúde 

35%  pessoas  alcoolistas;  25%  pessoas  com  dependência  de substâncias  psicoativas;  14%  pessoas  com  comorbidade;  4% pessoas com doenças crônicas; 2% doentes mentais; 1% pessoas com deficiência mental;  1% pessoas  com  transtorno mental  e 18% distribuídos pessoas com outros tipos de doenças. 

      Principais ações desenvolvidas  

 TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO 

 Entrevistas psicossociais   65 Atendimentos com a Assistente Social  4.354 Atendimentos com a Psicóloga  231 

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Atendimento com a Pedagoga  436 Grupos socioeducativos e reflexivos  133 Atendimento grupal   42 Grupos de monitoramento / Oficinas / NOT  307 Grupo de acolhimento e Orientação  243 Grupos FUMEC  138 Articulações realizadas com o grupo família/ família extensa e ampliada entre outras  639 

 Das 6.681 estratégias metodológicas realizadas no ano pelos 02 serviços acima descritos, as predominantemente realizadas foram: 65% atendimentos com assistente social,  9%  articulações  realizadas  com  o  grupo  família/  família  extensa  e  ampliada  e  entre  outras  estratégias;  6%  atendimento  com  a  pedagoga;  5%  grupo de monitoramento/ oficinas  (NOT); 4% grupos de acolhimento e orientação; 3% atendimento com o psicólogo; 3% grupos FUMEC; 2% grupos  sócios educativos e reflexivos; 2% entrevistas psicossociais e 1% atendimento grupal.  Referenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais  

ÁREA   

NÚMERO DE REFERENCIAMENTOS 

(USUÁRIO) NÚMERO DE COMPONENTES/ 

GRUPO FAMILIAR NÚMERO DE 

CONTRARREFERENCIAS REALIZADAS 

Proteção Social Básica (DAS)  19  02  12 Proteção Social Básica (CRAS)  26  00  22 Proteção Social Básica Rede sócioassistencial  25  00  23 Proteção  Social  Especial  de  Alta Complexidade  230  00  59 

Rede sócioassistencial Pop.Rua  788  00  708 Saúde  639  00  620 Educação   05  00  05 Habitação  08  00  08 Trabalho e Emprego  20  01  21 Cultura   02  00  002 Transporte  14  00  07 Orientação Jurídica  18  00  15 Outros referenciamentos  54  00  00   

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 A predominância de referenciamento dos usuários e familiares à rede socioassistencial se deram da seguinte forma: dos 1.848   referenciamentos realizados   43% referenciados para a rede sócioassistencial Pop.Rua; 34%  á Saude;  12% foram referenciados à Proteção Social de Alta Complexidade; 1% ao Trabalho e Emprego; 1% à Proteção Social Básica – rede socioassistencial; 1%  Proteção Social Básica (CRAS); 1% ao Transporte;1% Orientação Jurídica; 1% Proteção Social Básica ( DAS) ;  e 6 % distribuídas em Educação, Habitação, Sistema de Garantia de Direitos, Cultura  entre outros.  Do total de referenciamentos obteve‐se 81% de contrarreferencias documentadas, embora seja um número expressivo dada a realidade situacional desta demanda, ainda precisamos aperfeiçoar as articulações para melhor obtenção de retorno.   Acessos ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, Recâmbio e outros 

 

 NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA DO 

PROGRAMA 

NÚMERO DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO 

FAMILIAR Pessoas  com Deficiência (BPC)  31  00 

Pessoas  Idosas (BPC)  26  01 

Renda Cidadã  16  00 Bolsa Famílias  09  00 Segurança Alimentar  29  00 

Benefícios Previdenciários  63  00 

Documentação Civil  231  00 

Benefícios previdenciários  63  00 

Benefícios Sociais  83  00 Cursos Profissionalizantes  01  00 

Recâmbio  para  o município  de origem  

251  57 

Outros  acessos  de  86  01 

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acordo  com  a demanda.     Formação continuada das equipes   As  equipes  das  unidades  executoras  obtiveram  48  participações  em  eventos  de  capacitação,  que  objetivaram  a  qualificação  da  equipe,  tendo  como  resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto á população alvo atendida.   Principais resultados/impactos    Dos atendidos, 45%  retornaram à  família e/ou comunidade de origem; 9% elaboraram um novo projeto de vida, 3%  resignificaram  suas experiências  frente ao contexto  rua;  16%  obtiveram  fortalecimento da  auto‐estima  e  resgate dos  vínculos  familiares;  10% potencializaram  seus  acessos  ao mercado de  trabalho  e  5% inserção no mercado de trabalho (formal e/ou informal); 5%  inserção em tratamento de saude; 2% redução do número de pessoas em situação de rua e 5% entre outros resultados ( identificação de situações de violação de direitos, acolhimento em espaços de proteção integral, etc.). Dos 251 processos de recâmbio realizados foram atendidas o total de 347 pessoas e, destas, 57 eram famílias.  Das pessoas em situação de rua desligadas dos serviços, 20%  foram remanescentes dos anos anteriores a 2010, 80% foram pessoas  inclusas em 2010. Destas, 9% restabeleceram os vínculos familiares; 62% retornaram a família de origem; 4% foram desligados por inadaptação aos serviços; 12% acessaram novas alternativas de moradia; 10% retornaram à convivência comunitária de origem; 3% obtiveram autonomia institucional. Avaliamos positivamente o trabalho desenvolvido pela unidade executora, frente aos resultados alcançados em 2010, bem como ao Plano de Ação proposto para o cofinanciamento.  Desafios e propostas   O  grande  desafio  ainda  continua  sendo  a  efetividade  do  trabalho  intersetorial,  principalmente  com  relação  à  política  de  Saúde,  dada  a  predominância  de referenciamentos para esta política, em decorrência da especificidade desta população.   Outro desafio é a efetivação da articulação dos municípios da RMC de Campinas, objetivando a sistematização do atendimento da população em situação de rua, diminuindo a possibilidade da circularidade desta demanda. Reordenamento da rede socioassistencial, construção de um novo fluxo operacional entre os serviços. Reordenamento dos Programas, tanto OG como ONG, frente à Resolução CNAS nº 109/2010, uma vez que ambos não se encontram tipificados, salientando‐se que a realidade situacional de pessoas em situação de rua no município está demandando um reordenamento das ações  

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           3.12. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO, REFERENCIAMENTO E ABORDAGEM DE RUA (ADULTO)   Rede Executora   ASSOCIAÇÃO CORNÉLIA M. ELIZABETH VAN H.VLIEG ‐ SOS RUA ‐ SERVIÇO ORIENTAÇÃO SOCIAL PARA POPULAÇÃO DE RUA  Objetivo  Contribuir para reinserção,  inclusão social e enfrentamento da situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social de adultos e  famílias em situação de rua, que moram, vive na e da rua.    Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTA

L Número de entidades   ‐  ‐  01  ‐  ‐  01 Metas cofinanciadas / Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  300 Metas cofinanciadas / Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  10 Número de usuários atendidas (média mensal)  55  33  284  13  02  387 Número de famílias atendidas (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  03 Demanda reprimida anual  99  05  02  08  27  141 Número de Atendimentos aos Usuários (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  465 Número de Atendimentos as Famílias (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  80  Número de usuários por área de abrangência 

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Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Região Sul  Outras Localidades 

36  39  09  67  66  170 

Vale ressaltar que este programa tem abrangência municipal, ainda que sua maior demanda concentre‐se nas regiões Leste, Norte e Sul, respectivamente. Observa‐se que a unidade executora atendeu 29% acima da meta cofinanciada. Constata‐se a existência de demanda reprimida, o que nos sinaliza a  importância tanto de rever metas como também o quadro de RH, para atendimento do excedente para o próximo exercício.         Perfil do público alvo   

Idade 

39%  faixa  etária de 25 a 39  anos; 22%  faixa  etária de  50  a  59 anos; 18% faixa etária de 40 a 49 anos; 11% faixa etária de 18 a 24 anos; 6% faixa etária de 65 a 80 anos; 3% faixa etária de 60 a 64 anos; 1% faixa etária de acima de 80 anos e 1% menores de 18 anos. 

Sexo  77% dos atendidos são do sexo masculino e 23% são do sexo feminino. 

Escolaridade  87% Ensino Fundamental e 10% Ensino Médio e 03% outros  

Categoria / Perfil 

30% dos  atendidos  são  coletores de  recicláveis  (carrinheiros); 22%  são  mendicantes;  15%  vendedores  informais;  7%  são pessoas em situação de rua sem ocupação; 5% são egressos do sistema penitenciário  e  15%  estão distribuídos  em migrantes, itinerantes, malabares, limpadores de vidro de carros; vigias de carros,  pessoas  em  situações  emergenciais  de  rua,  indultos, entre outros. 

  

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Principais ações desenvolvidas   

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO  Entrevistas psicossociais   834 Grupos socioeducativos e reflexivos  66 Visitas Domiciliares  103 Abordagem de Rua  4.295 Articulações com grupos associativos e cooperativismo  60 Intervenções que objetivem o retorno a família e/ou comunidade  57 Atendimento grupal  44 Oficinas de geração de renda  11  As 5.495 estratégias metodológicas predominantemente realizadas foram: 78% abordagem de rua, 15% de entrevistas psicossociais, 2% visitas domiciliares e 1% de grupos  socioeducativos  e  reflexivos.  Ressaltamos  a  existência  de  outras  estratégias metodológicas  realizadas,  conforme  diretrizes  apontadas  na  Resolução  da SMCAIS, porém com menor freqüência.       Referenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais  

ÁREA NÚMERO DE 

REFERENCIAMENTOS (USUÁRIOS) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERENCIAS REALIZADAS 

Proteção Social Básica CRAS  14  09  07 Proteção  Social  Básica  Rede sócioassistencial  251  128  251 

Proteção  Social  Especial  de Alta Complexidade  274  58  214 

Saúde  281  188  282 Trabalho e Emprego  44  71  28  A predominância de  referenciamento dos usuários e  familiares à  rede socioassistencial,  se deram da seguinte  forma: dos 1435  referenciamentos  realizados 66% tiveram como público alvo os usuários e 35% como público alvo componentes familiares. Destes, 33% foram referenciados à Saúde; 26% à Proteção Social Básica – 

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rede socioassistencial; 23% à Proteção Social de Alta Complexidade; 8% ao Trabalho e Renda; 2% à Proteção Social Básica – CRAS e 8% às demais áreas e/ou políticas setoriais (Educação/Cultura, Esporte, Transporte, Sistema de Garantia de Direitos, entre outros).  Os  referenciamentos  realizados  obtiveram  59%  de  contrarreferências,  fato  que  nos  sinaliza  a  importância  de  articulação  e/ou  acompanhamento  dos mesmos, objetivando maior resolutividade e/ou retorno dos envolvidos na atenção ás demandas.    Acessos de pessoas idosas e com deficiência ao BPC, Bolsa Família, programas de transferência de renda  

 NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA DO 

PROGRAMA 

NÚMERO DE OUTROS COMPONENTES DO GRUPO FAMILIAR 

Pessoas  com  Deficiência (BPC)  35  06 

Pessoas Idosas (BPC)  08  00 Renda Cidadã  03  09 Bolsa Família  03  10 Segurança Alimentar  05  09 Viva Leite  01  02 Cursos Profissionalizantes  01  00 Outros serviços  07  04     Encaminhamentos/Associações/ Atualizações realizadas no Cadastro Municipal – SIGM  

  

 CADASTROS 

REALIZADOS PELO SERVIÇO  

 ENCAMINHAMENTOS PARA 

CADASTRO NO CPAT‐CENTRO 

PÚBLICO DE APOIO AO 

TRABALHADOR  

 ASSOCIAÇÕES  

 ATUALIZAÇÕES/REGISTROS DE 

ATENDIMENTOS  Total 

NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 

 0    29   0    00   29 

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160

 Formação continuada das equipes   O Serviço  tem primado pela  capacitação da  equipe  como um  todo. Houve 31 participações  em  eventos que objetivaram a qualificação da equipe,  tendo  como resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto á população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos atendidos 17% elaboraram um novo projeto de vida, 15% ressignificaram suas experiências frente ao contexto rua; 25% obtiveram o resgate e fortalecimento dos vínculos  familiares; 20% obtiveram a  inclusão, referenciamento à rede socioassistencial e às políticas setoriais e sociais; 15% potencializaram seus acessos ao mercado de trabalho e 8% retornaram à sua cidade de origem. Avaliamos positivamente o trabalho desenvolvido pela unidade executora, frente aos resultados alcançados em 2010, bem como ao Plano de Ação proposto para o cofinanciamento.  Desafios e propostas para 2011  A ampliação do âmbito de ação e abrangência do serviço, a partir do perfil dos atendidos. Deverá atender o município como um todo, bem como a todos os perfis de pessoas em situação de rua. Existe a perspectiva de que este serviço venha compor em conjunto com a abordagem de criança e adolescentes, o atendimento a todos os territórios, focando o território de maior incidência (Leste / Região Central.). Outro  desafio  é  o  reordenamento  e/ou  contratação  de  profissionais  para  atendimento  da  demanda  proposta.  Participação  no  reordenamento  da  rede sócioassistencial para pessoas em situação de rua. Reordenamento do fluxo operacional, consolidação do trabalho em rede.            3.13. PROGRAMA DE ACOLHIMENTO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA COM POTENCIAL PARA O TRABALHO   Rede Executora   

Page 161: Relatório da Gestão 2010

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CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE CAMPINAS – CASA TRANSITÓRIA ANTONIO FERNANDO OS SEAREIROS – UNIDADE TAQUARAL   Objetivo   Contribuir para o fortalecimento e autonomia de pessoas adultas em situação de rua com potencial para o trabalho, com vistas à reinserção no mercado de trabalho.    Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL 

Número de entidades por região   ‐  ‐  02  ‐  ‐  02 Metas cofinanciadas até maio/2010 /Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  15 Metas cofinanciadas a partir de maio/2010 /Usuários            35 Metas cofinanciadas Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  35 Número de usuários atendidos (média mensal)  ‐  ‐  26  ‐  ‐  26 Número de famílias atendidos (média mensal)            15 Demanda reprimida anual  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  00 Número de Atendimentos aos Usuários (média mensal)            116 Número de Atendimentos as Famílias (média mensal)            07  Número de entidades por área de abrangência  

Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Sul 

35  0  0  0  0 Vale ressaltar que este programa tem abrangência municipal e os acolhimentos são demandados pelos serviços da rede socioassistencial para pessoas em situação de rua.  A região demandatária é predominantemente a Região Leste. Constatamos que durante o ano de 2010 as unidades executoras atenderam 100% das metas cofinanciadas, embora o número de usuários atendidos  tenha dado inferior à meta.  Justifica‐se, pois uma das unidades executoras  iniciou seu atendimento a partir de maio/2010, o que ocasionou esta diferença. Durante 2010 não houve demanda reprimida.                          

Page 162: Relatório da Gestão 2010

162

Perfil do público alvo   

Idade  41% faixa etária de 25 a 39 anos; 35% faixa etária de 40 a 49 anos; 16% faixa etária de 50 a 59 anos. 

Sexo  100 % dos atendidos são do sexo masculino. Escolaridade  87% Ensino Fundamental e 13% Ensino Médio.   

Categoria / Perfil 76%  são  pessoas  em  situação  de  rua  com  potencial  para  o  trabalho; 17% morador de Campinas  em  situação de  rua;  5%  itinerantes  e  2% migrantes 

Condições de Saude 97%  tem  comprometimento  de  saude  física  e  saude  mental  (57% alcoolistas,  23%  de  dependentes  de  substâncias  psicoativas,  17% dependentes de várias substâncias psicoativas) e 3% outras doenças. .  

  Principais ações desenvolvidas   

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO 

PDUs – Planos de Desenvolvimento Usuário/família  35  Entrevistas psicossociais   172 Entrevistas com a Assistente Social e Terapeuta Ocupacional  52 Entrevistas com a Psicóloga e Terapeuta Ocupacional  59 Entrevista com Assistente Social  510 Entrevistas com a Psicóloga  673 Entrevistas com a Terapeuta Ocupacional  248 Ações que desenvolvam auto cuidados  83 Acesso à rede de qualificação e requalificação profissional  25 Grupos socioeducativos   150 Oficinas de potencialização para o trabalho  59 Capacitação realizada para inserção no mercado de trabalho  13 Visitas Domiciliares  09 Ações que objetivam o retorno a família / contatos com a família extensa e/ou  68 

Page 163: Relatório da Gestão 2010

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ampliada  Das 2.303 estratégias metodológicas realizadas no ano pelos 02 serviços acima descritos, as predominantemente realizadas foram: 29% entrevistas com a Psicóloga; 22%  entrevistas  com Assistente  social;  11%  entrevistas  com  a  TO;  8%  elaboração  de  PDUs;  7%  entrevistas  psicossociais;  6%  grupos  sócios  educativos  e  17 % distribuídos com as demais estratégias metodológicas mencionadas no quadro acima. Ressaltamos que em 2010 a Assistente Social de uma das executoras esteve em licença maternidade. Referenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

ÁREA 

NÚMERO DE 

REFERENCIAMENT

OS  (USUÁRIO

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERE

NCIAS REALIZADAS 

Proteção Social Básica (CRAS)  06  04  06 Proteção Social Básica (DAS)  08  04  07 CREAS  04  00  00 Proteção  Social  Especial  de  Alta Complexidade  02  00  00 

Saude  82  00  21 Educação  12  00  05 Esporte  02  00  00 Habitação  03  00  00 Trabalho e Emprego  55  00  40  A predominância de referenciamentos dos usuários e  familiares à rede socioassistencial, se deram da seguinte  forma: Dos 182 referenciamentos realizados, 96% tiveram como público alvo os usuários e 4% como público alvo componentes do grupo  familiar. Destes, 45%  foram  referenciados à Saude; 30% para  trabalho e emprego; 7% para a Educação; 4% para a Proteção Social Básica (DAS); 4% PSB‐CRAS; 3% para o CREAS; 3% para Habitação e 2% para Esporte, 2% para Proteção de Alta Complexidade. Dos  referenciamentos  realizados, obteve‐se 43% de contrarreferencias documentadas,  fato que nos sinaliza a  importância de articulação e acompanhamento dos mesmos, objetivando a resolutividade quanto ao retorno dos envolvidos na atenção às demandas.  Embora este número seja bastante significativo na perspectiva de análise da articulação, há que se considerarem as contrarreferencias verbais, as quais também possibilitaram a otimização dos serviços, contribuindo também para maior resolutividade.  Acessos à Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda e outros 

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  NÚMERO  DE  PESSOAS  EM  SITUAÇÃO  DE  RUA  DO PROGRAMA 

Renda Cidadã  16 Renda Mínima  00 Bolsa Família  03 Segurança Alimentar  00 Benefícios Previdenciários  00 Documentação Civil  59 Benefícios Sociais  55 Cursos Profissionalizantes  34 

 Formação continuada das equipes   As  equipes  das  unidades  executoras  obtiveram  26  participações  em  eventos  de  capacitação  que  objetivaram  a  qualificação  da  equipe,  tendo  como  resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto à população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos atendidos, 15% elaboraram um novo projeto de vida, 16% ressignificaram suas experiências frente ao contexto rua; 23% obtiveram o resgate e fortalecimento dos vínculos  familiares;  13% potencializaram  seus  acessos  ao mercado de  trabalho  e  16% obtiveram  a  redução de violações de direitos  socioassistenciais;  15% redução de pessoas em situação de rua e de abandono; 2% retorno ao convívio familiar e comunitário.  Das 20 pessoas  em  situação de  rua desligadas dos  serviços, 78%  foram  remanescentes dos  anos anteriores  e  22%  foram acolhidos  em 2010. Destes, 41%  foram desligados em função da inadaptação ao perfil do programa; 16% restabeleceram os vínculos familiares; 15% retornaram à família de origem; 8% acessaram novas alternativas de moradia; 6% retornaram a convivência comunitária de origem; 14% obtiveram autonomia institucional.   Desafios e propostas   Avaliamos os serviços como um todo positivamente. Ressaltamos a qualidade técnica com que os mesmos vem sendo operacionalizados, considerando os resultados obtidos, a especificidade, a dificuldade desta população e o plano de trabalho acordado com esta Secretaria. Porém, constatamos a inexistência de serviços na rede socioassistencial que atendam, dêem conta do momento anterior ao acolhimento institucional, com foco no potencial para o  trabalho. Durante 2010  foram demandados usuários não condizentes com o perfil dos abrigos/ Plano de Trabalho,  razão pela qual 41 %  foram desligados por inadaptação ao programa. 

Page 165: Relatório da Gestão 2010

165

Realidade situacional que sinaliza a necessidade de mudança no atendimento do perfil dos usuários, em função principalmente da influência da drogadição neste público alvo (Dependência de drogas psicoativas, tráfico, etc.).  O trabalho desenvolveu‐se em 2010 com foco, inicialmente, no atendimento às necessidades prioritárias e básicas dos usuários, com ênfase no referenciamento às demais  políticas  setoriais,  principalmente  à  Saude.  Posteriormente,  focou‐se  no  objetivo  para  o  qual  foi  implantado  e  proposto  no  Plano  de  Trabalho/2.010, reinserção no mercado de trabalho, reinserção no contexto familiar e/ou social.  Para 2011, o principal desafio será o reordenamento dos mesmos para o atendimento da realidade situacional demandatária, bem como o reordenamento do fluxo operacional e a ampliação da rede socioassistencial           3.14. ABRIGO DE PESSOAS IDOSAS – GRAU DE DEPENDÊNCIA I      Rede Executora   ASSISTÊNCIA VICENTINA FREDERICO OZANAM DE CAMPINAS LAR DA AMIZADE ILCE DA CUNHA HENRY LAR DOS VELHINHOS DE CAMPINAS LAR EVANGÉLICO ALICE DE OLIVEIRA CASA DO IDOSO E DA IDOSA – Organização Governamental  Objetivo  Contribuir para o acolhimento de pessoas idosas – Grau de Dependência I – que necessitam de abrigamento protetivo em Instituição de Longa Permanência para Idosos – ILPI (s) no município de Campinas, garantindo a sua qualidade de vida.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  

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  N  S  L  SO  NO  TOTAL 

Número de entidades– ONGs e OG   01  03  01  ‐  ‐  05 Metas  cofinanciadas  (ONG)  e  Capacidade  do  Serviço (OG)  Usuários 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  112 

Metas  cofinanciadas  (ONG)  e  Capacidade  do  Serviço (OG) Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  110 

Número de usuários atendidos (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  84 Número de famílias atendidas (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  35 Demanda reprimida (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  47 Número de Atendimentos aos Usuários (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  260 Número de Atendimentos às Famílias (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  94  Número de entidades/Serviço por área de abrangência  Região Norte  Região Sul  Região Noroeste  Região Leste  Sudoeste 

26  28  02  25  03 Este programa  tem  abrangência municipal  e  os  acolhimentos  são demandados não  só pelos  serviços da  rede  sócioassistencial, mas  também pela  comunidade, familiares  e busca  espontânea.   A  rede  é  composta por 04 ONGs  e 01 OG. As  regiões de maiores  incidências do público alvo  foram: Região Sul, Norte, Leste, Sudoeste e Noroeste, respectivamente. Constatamos que durante o ano de 2010 as unidades executoras atenderam 75% das metas cofinanciadas, o que nos sinaliza a importância de  sistematizar o  fluxo operacional de atendimento.   A demanda  reprimida que  se  constata  foi demandada pela busca  espontânea,  comunidade  e familiares. Perfil do público alvo  

Idade 75% dos atendidos são da faixa etária de 65 anos a 79 anos, 20% faixa etária de 80 anos a acima de 90 anos e 5% de 60 anos a 64 anos. 

Sexo  77  %  dos  atendidos  são  do  sexo  feminino  e  23%  do  sexo masculino. 

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Condições de Saúde / Comprometimento de 

Saúde 

30%  têm  comprometimento  auditivo;  27%  físico;  23% intelectual/mental;  10%  visual;  9%  comprometimento  de múltiplas doenças; 1% ausência de diagnóstico 87%  tiveram  atendimento  somente  clínico;  3%  somente psiquiátrico; 10% psiquiátrico e clínico. 

 Principais ações desenvolvidas   Estratégias metodológicas realizadas com usuários e famílias  

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO PDUs – Planos de Desenvolvimento do Usuário/família  96  Entrevistas Individuais com os técnicos (A.Social/Psicóloga)  392 Atendimento individual sistemático  745 Atendimento grupal  273 Oficinas socioseducativas  543 Visitas Domiciliares  11 Atividades que objetivem o retorno à família e/ou comunidade  39 Ações que objetivem o retorno à família / contatos com a família extensa e/ou ampliada  37 

Outras estratégias   19  Das 2.155 estratégias metodológicas realizadas no ano de 2010, pelos 05 serviços acima descritos, as de maior predominância foram: 34% atendimento individual sistemático; 25% oficinas socioeducativas; 18% entrevistas individuais com os técnicos (Assistente Social e Psicólogo); 13% atendimento grupal; 4% elaboração do plano individual de atendimento ao usuário e famílias; 3% atividades que objetivaram o retorno à família e/ou comunidade de origem; 2% mobilização da família extensa e ampliada; 1% visitas domiciliares e outras estratégias aqui não mencionadas.    Referenciamento à rede socioassistencial e demais políticas setoriais 

 

ÁREA NÚMERO DE 

REFERENCIAMENTOS (USUÁRIO) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERENCIAS 

REALIZADAS 

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Proteção  Social  Básica (CRAS)  08  04  0 

Proteção  Social  Básica (rede sócioassistencial)  16  0  08 

Saude  181  06  110 Educação  35  11  16 Sistema de Garantia de Direitos  86  0  0 

 A predominância de referenciamento dos usuários e familiares à rede socioassistencial, se deram da seguinte forma: dos referenciamentos realizados 94% tiveram como público alvo os usuários e 6% como público alvo componentes do grupo familiar. Destes, 51% foram referenciados à Saude; 18% articulações com a rede de atenção a pessoa idosa; 12% referenciados para a Educação; 12% Sistema de Garantia de Direitos; 4% Proteção Social Básica (Rede sócioassistencial) e 3% PSB CRAS;  Dos referenciamentos realizados, obtiveram 41% de contrarreferências documentadas, fato que nos sinaliza a importância de articulação e/ou acompanhamento dos mesmos, objetivando maior resolutividade e retorno dos envolvidos na atenção às demandas.   Embora este número seja bastante significativo na perspectiva de análise da articulação,  temos que considerar as contrarreferências verbais, as quais  também possibilitaram a otimização dos serviços, contribuindo  também para maior resolutividade.  Acessos ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, e outros 

 

  NÚMERO DE USUÁRIOS/FAMÍLIA BPC (usuários /famílias)  121 Programa Viva Mais  57 Centros de Convivência Inclusivos e Intergeracionais  42 

Segurança Alimentar  14        Encaminhamentos/Associações/ Atualizações realizadas no Cadastro Municipal – SIGM 

 

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 CADASTROS REALIZADOS 

PELOS SERVIÇOS  

 ENCAMINHAMENTOS PARA CADASTRO NO CPAT‐CENTRO PÚBLICO 

DE APOIO AO TRABALHADOR  

 ASSOCIAÇÕES  

 ATUALIZAÇÕES/REGISTROS DE ATENDIMENTOS  

NÚMERO DE PESSOAS IDOSAS 

17   06   0   00  

 Formação continuada das equipes   As  equipes  das  unidades  executoras  obtiveram  67  participações  em  eventos  de  capacitação  que  objetivaram  a  qualificação  da  equipe,  tendo  como  resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto à população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos atendido, 45% obtiveram melhoria na qualidade de vida; 27% resgate de autonomia; 26% obtiveram a ressignificação e preservação dos vínculos familiares; 2% distribuídas  em  redução de violações de direitos  socioassistenciais,  redução de  idosos  em  situação de  rua  e de  abandono  e  rompimento do  ciclo da violência doméstica e familiar.  Das 26 pessoas  idosas desligadas dos serviços, 58%  foram  remanescentes dos anos anteriores e 42%  foram acolhidos em 2010. Destes, 88%  foram a óbito e 12% retornaram para a família.   Desafios e propostas  O trabalho desenvolveu‐se em 2010 com focado inicialmente, no atendimento às necessidades prioritárias e básicas dos usuários, com ênfase no referenciamentos às demais políticas setoriais, principalmente à Saude, dada a realidade situacional dos usuários. Posteriormente, o trabalho focou nas relações de convivência interna e externa aos abrigos, através de grupos socioseducativos e reflexivos, com o objetivo de reinserção ao convívio comunitário.  O grande desafio para 2011 continua sendo a sistematização e a intensificação do trabalho com as famílias, embora se perceba ações significativas sob este foco. A implantação, implementação e sistematização do fluxo operacional de atendimento na rede, bem como a sistematização das reuniões de gestão operacional. Reordenamento das metas cofinanciadas de acordo com a realidade situacional. Outro desafio é a efetivação do trabalho da dupla psicossocial, através da contratação do profissional de Psicologia /Psicólogo para os abrigos, que ainda não os tem, objetivando a qualificação do serviço e a consonância com o SUAS _ Proteção Social Especial de Alta Complexidade. 

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   3.15. ABRIGO DE PESSOAS IDOSAS – GRAU DE DEPENDÊNCIA II     Rede Executora   ASSISTÊNCIA VICENTINA FREDERICO OZANAM DE CAMPINAS LAR DA AMIZADE ILCE DA CUNHA HENRY  LAR DOS VELHINHOS DE CAMPINAS  Objetivo   Contribuir para o acolhimento de idosos – Grau de Dependência II – que necessitam de abrigamento protetivo em Instituição de Longa Permanência para Idosos – ILPI (s) no município de Campinas, garantindo a sua qualidade de vida.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L SO  NO  TOTAL 

Número de entidades  01  02  ‐  ‐  ‐  03 Metas cofinanciadas Usuários  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  63 Metas cofinanciadas Famílias  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  57 Número de usuários atendidos (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  64 Número de famílias atendidas (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  20 Demanda reprimida (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  54 Número de Atendimentos aos Usuários (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  175 Número de Atendimentos às Famílias (média mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  97  Número de usuários/famílias por área de abrangência  Região Leste  Região Norte  Região Noroeste  Região Sudoeste  Sul 

107  315  46  77  223 

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Vale ressaltar que este programa, tem abrangência municipal, e os acolhimentos são demandados não só pelos serviços da rede sócioassistencial, mas também da comunidade,  familiares  e  através  de  busca  espontânea.  As  regiões  de  maior  incidência  dos  acolhidos  foram:  Região  Norte,  Sul,  Sudoeste,  Norte  e  Leste respectivamente. Constatamos que durante o ano de 2010 as unidades executoras atenderam 2% acima das metas cofinanciadas. Com relação á demanda reprimida, constata‐se a existência da mesma, demandada principalmente pela  busca  espontânea, pela  família  e  comunidade, o  que nos  sinaliza  a  importância de  sistematizar  o  fluxo operacional de atendimento em rede,  As ações e estratégias metodológicas para desenvolvimento dos programas são semelhantes ao Abrigo de Idosos Grau de Dependência I, ressaltando a necessidade de um olhar diferenciado, ou seja,  de maior atenção ás limitações demandadas pelo Grau de Dependência II.  Perfil do público alvo (quando necessário em quadro ou predominância, quando for o caso)  

Idade 47% dos atendidos são da faixa etária de 65 anos a 79 anos, 40% faixa etária de 80 anos a acima de 90 anos e 13% de 60 anos a 64 anos. 

Sexo  89  %  dos  atendidos  são  do  sexo  feminino  e  11%  do  sexo masculino. 

Condições de Saúde / Comprometimento de 

Saúde 

45%  físico; 24%  intelectual/mental;  16%  comprometimento de múltiplos; 7% visual; 6% têm comprometimento auditivo; e 2% surdo cegueira. 75%  tiveram atendimento  somente clínico; 25% psiquiátrico e clínico..  

 Principais ações desenvolvidas   

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO PDUs – Planos de Desenvolvimento usuário/família  402  Entrevistas Individuais com os técnicos (A.Social/Psic)  515 Atendimento individual sistemático  249 Atendimento grupal  11 Oficinas sócioeducativas  282 Visitas Domiciliares  18 Atividades que objetivem o retorno á família e/ou comunidade  89 Mobilização, identificação da família extensa e/ou ampliada  69 

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Outras estratégias não mencionadas  28  Das 1.663  estratégias metodológicas  realizadas no ano 2010 pelos 03  serviços acima descritos, as de maior preponderância  foram: 31% atendimento  individual sistemático; 24% entrevistas individuais com os técnicos (Assistente Social e Psicólogo); 17% oficinas sócioeducativas; 15% atendimento grupal; 5% elaboração do plano individual de atendimento ao usuário e famílias; 4% mobilização da família extensa e ampliada; 2% outras estratégias aqui não mencionadas; 1% atividades que objetivem retorno a família e/ou comunidade de origem; e 1% visitas domiciliares.     Referenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais  

ÁREA NÚMERO 

DE USUÁRIO 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO 

FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRAREFERENCIAS 

REALIZADAS Proteção  Social  Básica (CRAS)  18  04  04 

Articulação  com a  rede de  atenção  a  pessoa idosa 

114  0 0 

PSM (CREAS)  02  02  02 

Saúde  133  14  56 Educação  29  0  07 Sistema de Garantia de Direitos  03  0  0 

 A predominância de referenciamento dos usuários e familiares à rede socioassistencial, se deram da seguinte forma: Dos referenciamentos realizados 94% tiveram como público alvo os usuários e 6% como público alvo componentes do grupo familiar. Destes 46% foram referenciados á Saude; 36% articulações com a rede de atenção a pessoa idosa; 9% para a Educação; 7% Proteção Social Básica (CRAS) e 1% Proteção Social Especial de Média Complexidade e 1% Sistema de garantia de Direitos. Dos  referenciados obtiveram  23% de  contrarreferências documentadas,  fato que nos  sinaliza  a  importância de  articulação  e/ou  acompanhamento dos mesmos, objetivando maior resolutividade e retorno dos envolvidos na atenção ás demandas.  Embora este número seja bastante significativo na perspectiva de análise da articulação, há que considerar ás contrarreferências verbais, as quais também possibilitaram a otimização dos serviços, contribuindo para maior resolutividade.  Acessos ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Direitos Civis, Programas de transferência de renda, e outros   

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  NÚMERO DE USUÁRIOS/FAMÍLIAS BPC (Usuários/Famílias)  153 

Programa Viva Mais  35 

Centros de convivências  17 

Segurança Alimentar  28 Viva  Leite  14 

    Encaminhamentos/Associações/ Atualizações realizadas no Cadastro Municipal – SIGM 

 

   CADASTROS REALIZADOS PELO SERVIÇO  

 ENCAMINHAMENTOS PARA CADASTRO NO CPAT‐CENTRO PÚBLICO 

DE APOIO AO TRABALHADOR  

 ASSOCIAÇÕES  

 ATUALIZAÇÕES/REGISTROS DE ATENDIMENTOS  

NÚMERO DE PESSOAS IDOSAS 

11    0   0    0  

 Formação continuada das equipes   As  equipes  das  unidades  executoras  obtiveram  31  participações  em  eventos  de  capacitação  que  objetivaram  a  qualificação  da  equipe,  tendo  como  resultado melhoria no desenvolvimento das ações junto á população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Dos atendidos 41% obtiveram melhoria na qualidade de vida; 29% resgate de autonomia; 29% obtiveram a resignificação e preservação dos vínculos familiares; 1% distribuídas em a  redução de violações de direitos socioassistenciais,  redução de  idosos em  situação de  rua e de abandono e  rompimento do ciclo da violência doméstica e familiar. 

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Das 13 pessoas  idosas desligadas dos serviços, 54%  foram remanescentes dos anos anteriores; e 46%  foram acolhidos em 2010. Destes 92%  foram desligados em função de óbito; 2% retornaram para a família.   Desafios e propostas    Semelhantes ao Grau de Dependência I ; porém com um olhar diferenciado á demanda provenientes do Grau de Dependência II. O trabalho desenvolveu‐se em 2010 com foco, inicialmente no atendimento ás necessidades prioritárias e básicas dos usuários, com ênfase nos referenciamentos às demais políticas setoriais, principalmente á Saude, dado a realidade situacional dos usuários. Posteriormente o trabalho focou nas relações de convivência interna e externa aos abrigos, através de grupos sócios educativos e reflexivos, com o objetivo de reinserção na comunidade.  O grande desafio para 2011 continua sendo a sistematização e a intensificação do trabalho com as famílias, embora se perceba ações significativas com este foco. A implantação, implementação e sistematização do fluxo operacional de rede, bem como a sistematização das reuniões de gestão operacional. Reordenamento da metas cofinanciadas de acordo com a realidade situacional. Outro desafio é a efetivação do trabalho da dupla psicossocial, através da contratação do profissional em Psicologia /Psicólogo nos abrigos que ainda não os tem, objetivando a qualificação do serviço. Outro  desafio  para  2011  é  a  importância  da  articulação  com  a  SMS  e  SMCAIS,  para  o  atendimento  do  Grau  de  Dependência  III.  O  processo  natural  de envelhecimento, mais o agravo dos problemas de saude é conseqüência da mobilidade do Grau de Dependência II para o Grau de Dependência III. Enfatizamos que os serviços não estão adequados para este tipo de atendimento e nem é competência dos mesmos.  Como proposta, sinalizamos a importância de implantação da Casa de Cuidados pela SMS com parceria da SMCAIS. 3.16. ABRIGO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESFERA DOMÉSTICA 

 Rede Executora   ABRIGO SARA M – Organização Governamental 

 Objetivo  Acolher temporariamente as mulheres e seus filhos, vítimas de violência doméstica em eminente risco às suas integridades físicas e psíquicas, orientando‐as no que se refere a colocação e qualificação profissional, situação jurídica e utilização das redes municipais, escolar e saúde, das creches e outros recursos sociais. Oferecer atendimento articulado e especializado às mulheres e aos  filhos em situação de violência de gênero, no âmbito doméstico,  independente da orientação sexual, disponibilizando além da moradia, assistência integral à família e sua reinserção comunitária.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de executora    ‐   ‐    ‐01 01 

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Capacidade do Serviço / pessoas ( Usuárias / Filhos )   ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  15 Número de usuárias atendidas (média| mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  04 Número de filhos atendidos (média mensal)            08 Demanda reprimida (média /mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  00 Número de atendimentos às usuárias (média/mensal)  ‐  ‐  ‐  ‐  ‐  143 Número  de  atendimentos  às  famílias/filhos (média/mensal) 

‐  ‐  ‐  ‐  ‐  19 

 Procedência do público atendido   

Região Norte  Região Sul  Região Leste  Região Noroeste  Região Sudoeste 05  18  01  11  13 

Ressalta‐se que este Serviço tem abrangência municipal e o público alvo atendido é demandado pelo Sistema de Garantia de Direitos/DDM e rede socioassistencial. As regiões de maior incidência de mulheres atendidas foram: Sul, Sudoeste, Noroeste, Norte e Leste, respectivamente.  Constatamos que durante o ano de 2010 o abrigo atendeu 80% de sua capacidade de atendimento, não havendo, portanto  demanda reprimida,   Perfil do público alvo  

Idade  38% das usuárias atendidas concentraram‐se na faixa etária de 18 a 24 anos, 46% na faixa etária de 25 a 39 anos e 16% na faixa etária de 40 anos a 49 anos. 

Sexo  Usuária (Feminino) e Filhos (Masc. e Feminino)  

Faixa etária dos filhos das usuárias acolhidas.  90% dos filhos das usuárias acolhidas estavam na faixa etária de 0 a 11 anos e 20% na faixa etária de 12 a 17 anos. 

Tipos de Violação de Direitos  52% violência psicológica/moral, 42% violência física e 6% outros tipos de violência.  Principais ações desenvolvidas   

TIPOS DE ESTRATÉGIAS  NÚMERO Visitas Domiciliares  05 Atendimentos individuais com a Assistente Social  331 Atendimentos individuais com a Psicóloga  446 Atendimentos individuais psicossociais  64 Atendimentos do grupo familiar com a psicóloga  10 Atendimentos psicossociais com o grupo familiar  24 Atendimentos do grupo familiar com a Assistente Social  24 Atendimentos individuais com a Defensoria Pública  41 

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Oficinas socioeducativas recreativas e culturais  74  Das 1.019 estratégias metodológicas realizadas no ano pelo Serviço, as predominantes  foram: 45% atendimentos  individuais com a psicóloga; 32% atendimentos individuais  com  a Assistente  Social;  7%  oficinas  socioeducativas,  recreativas  e  culturais;  6%  atendimentos  individuais psicossociais;  4%  atendimentos  jurídico‐sociais; 2% atendimentos grupais psicossociais; 2% atendimentos grupais com a assistente social, 1% atendimentos grupais com a psicóloga e 1% visitas domiciliares.  Referenciamentos à rede socioassistencial e demais políticas setoriais: 

ÁREA NÚMERO DE 

REFERENCIAMENTOS (USUÁRIAS) 

NÚMERO DE COMPONENTES/ GRUPO FAMILIAR 

NÚMERO DE CONTRARREFERENCIAS REALIZADAS 

Proteção Social Básica (CRAS)  19  07  23 

Proteção Social Básica (DAS)  02  00  01 Proteção  Social  Básica  (Rede sócioassistencial) 

20  07  21 

Proteção  social  Especial  de  Média Complexidade (CREAS) 

21  12  32 

Saúde  32  57  88 Educação  02  40  39 Esporte  20  26  46 Habitação  01  00  00 Trabalho e Emprego  03  01  02 Cultura  21  32  51 Transporte  17  22  39 Sistema de Garantia de Direitos  23  22  44      A predominância de referenciamentos das usuárias e familiares à rede socioassistencial se deram da seguinte forma: dos referenciamentos realizados 56% tiveram como público alvo as usuárias e 44%  como público alvo componentes do grupo familiar. Destes; 22% foram referenciados à Saúde; 13% Cultura; 11% Sistema de Garantia de Direitos; 11% Esporte; 10% Educação; 9% Transporte; 8% Proteção Social de Média Complexidade; 6% Proteção Social Básica (Rede sócioassistencial); 6% Proteção Social Básica (CRAS); 2% Trabalho e Renda; 1% habitação; 1% Proteção Social Básica (DAS). Dos referencimentos realizados ocorreram 96% de contrarreferencias documentadas, o que se considera uma intervenção significativa na perspectiva de contribuir para maior resolutividade.  

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Acessos das usuárias e do grupo familiar ao BPC, Bolsa Família, Benefícios, Programas de transferência de renda e outros.   

  NÚMERO  DE  PESSOAS QUE  ACESSARAM  OS PROGRAMAS 

BPC (Usuárias /Famílias)  04 Renda Cidadã  03  Renda Mínina  06 Bolsa Família  21 Segurança Alimentar  01 Viva Leite  02  Aprendizagem Profissional  07  Documentação Civil  30 Benefícios Previdenciários  04  Formação continuada das equipes   A  equipe  do  abrigo  obteve  15  participações  em  eventos  de  capacitação  que  objetivaram  a  qualificação  da  equipe,  tendo  como  resultado  a  melhoria  no desenvolvimento das ações junto à população alvo atendida.  Principais resultados/impactos obtidos   Das  atendidas,  15%  obtiveram  fortalecimento  e  preservação  dos  vínculos  familiares;  17%  segurança  física,  emocional  e  fortalecimento  da  auto‐estima;  16% ressignificaram as relações em seu grupo familiar; 15% obtiveram o fortalecimento do exercício da cidadania; 13% proteção e prevenção à continuidade de situações de violência; 12% construção de novo projeto de vida, visando a superação da situação de violência; 12% obtiveram autonomia pessoal e   institucional. Das 47 mulheres desligadas do serviço durante o ano de 2010, 28% foram remanescentes dos anos anteriores e 72% ingressaram no serviço em 2010. Destas, 34% retornaram para  a  família  ampliada  (pais/irmãos/tios);  25%  romperam  com o  ciclo de violência;  21%  ressignificaram  as  relações  familiares;  20%  retornaram  ao convívio comunitário.   Desafios e propostas   Reordenamento do serviço como um todo, principalmente no que se refere à metodologia do trabalho desenvolvido com a mulher vitimizada e seus filhos.  Readequação de RH, bem como a mudança do espaço físico, com o objetivo de qualificação do atendimento. Necessidade  de  reuniões  de  capacitação  com  a  rede  para melhor  compreensão  do  fenômeno  de  violência  de Gênero  versus  papel  do  abrigo,  objetivando  a qualificação dos referenciamentos ao serviço. Supervisão institucional de casos para equipe. 

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PROGRAMAS COFINANCIADOS EM 2010 QUE APRESENTAM INTERFACE COM A ÁREA DA SAUDE E QUE SE ENCONTRAM EM PROCESSO DE TRANSIÇÃO NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL  

                                         

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PSB ‐ PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA                        

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4.1.1. SERVIÇO DE AÇÕES COMPLEMENTARES ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE FRAGILIDADES CIRCUNSTANCIAIS E EMERGENCIAIS DE APOIO À SAÚDE   Região Leste: CENTRO DE CONTROLE E INVESTIGAÇÃO IMUNOLÓGICA DR. ANTONIO CARLOS CORSINI  Região Norte: CENTRO INFANTIL DE INVESTIGAÇÕES HEMATOLÓGICAS DR. DOMINGOS ADEMAR BOLDRINI SOBRAPAR‐SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA E ASSISTÊNCIA PARA REABILITAÇÃO CRANIOFACIAL FIBROCIS‐SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA À FIBROSE CÍSTICA  Objetivo Contribuir para a superação das fragilidades dos indivíduos e suas famílias, em decorrência dos agravos das condições de saúde, promovendo o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e inclusão na rede socioassistencial do município de origem dos usuários.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial    N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e de unidades executoras  03  00  01  00  00  04 Metas cofinanciadas    235  00  15  00  00  250 Número de usuários/famílias atendidos   1105  00  60  00  00  1165 Demanda reprimida  31  00  00  00  00  31 Número de usuários/famílias associados no SIGM   12  00  05  00  00  17  

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Número de entidades por área de abrangência  

DAS  CRAS  Município  Região Metropolitana  Outros 04  0  04  04  04 

A rede executora deste Serviço presta atendimento à população residente no Município de Campinas, Região Metropolitana, outros municípios do Estado de São Paulo e outros Estados brasileiros. As ações são voltadas para os usuários/ famílias, que possuem algum tipo de patologia relacionada à oncologia ou doenças sexualmente transmissíveis, o que as caracteriza como organizações sociais com ações preponderantes na área de saúde. Portanto, existe a preocupação da Secretaria Municipal de Assistência Cidadania e Inclusão Social em realizar a transição deste Serviço para a Secretaria Municipal de Saúde, uma vez que as atividades e ações desenvolvidas não estão em consonância com a Política Municipal de Assistência Social. Ressaltamos  também que no  segundo  semestre de  2010, uma  entidade deixou de  receber o  cofinanciamento, devido  à dificuldade do  cumprimento das metas cofinanciadas por esta SMCAIS.    Perfil do público alvo  Os usuários atendidos caracterizam‐se por pessoas de ambos os sexos, residentes ou não no município de Campinas, portadores de doenças oncológicas e também doenças sexualmente transmissíveis.   Principais ações desenvolvidas  Com os usuários/famílias: Realizam acolhimento e orientação à rede sócioassistencial e às políticas sociais, para indivíduos e o grupo familiar. Executam os encaminhamentos de seus usuários/familiares para inclusão no BPC. Procuram realizar o referenciamento e contrarreferenciamento para  inclusão de pessoas e do grupo  familiar em programas de  transferência de renda, benefícios previdenciários e assistenciais. Relizam, para os moradores de Campinas, visitas e entrevistas domiciliares para os casos de maior complexidade Referenciam e contrarreferenciam os indivíduos e as famílias aos seus municípios de origem.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: Realizam articulação sistemática com a rede básica de saúde e a rede hospitalar. No que se referem às outras políticas (educação, habitação, esporte, lazer e cultura) as reuniões são esporádicas.  Participação popular e controle social Constatou‐se, no decorrer do ano de 2010, que não há participação dos  técnicos, dirigentes e população demandatária em nenhum  fórum de discussão  sobre a problemática relativas a este serviço.  

 

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Formação continuada das equipes  As equipes procuraram, dentro da realidade de cada entidade e das possibilidades, participar de eventos no que diz respeito á especificidade da área que atuam.  Principais resultados/impactos obtidos  Fortalecimento dos vínculos familiares. Segurança de subsistência aos riscos circunstanciais. Inclusão em benefícios previdenciários e assistenciais e em programas de transferência de renda. Articulação com a rede socioassistencial dos municípios de origem das famílias.  Desafios e propostas  Realizar a transição deste Serviço da Secretaria Municipal de Cidadania Assistência e Inclusão Social para a Secretaria Municipal de Saúde.  Temos como proposta a articulação entre o Conselho Municipal de Saúde com o Conselho Municipal de Assistência Social e as duas secretarias envolvidas neta questão.   

     

PSEMC ‐ PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE           

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                             4.2.1. COMUNIDADE TERAPEUTICA MASCULINO E FEMININO – ADULTO   

Rede executora 

ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO ‐ APOT 

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Objetivo 

 Atender  pessoas  dependentes  de  substâncias  psicoativas,  a  partir  de  18  anos,  residentes  no  município  de  Campinas,  que  se  encontram  em  situação  de vulnerabilidade pessoal e social, viabilizando o tratamento da dependência.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial:  

Região  N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e de unidades executoras  00  00  01  00  00  01 Número de usuários/famílias associados ao SIGM   00  00  00  00  00  00 O Serviço de Comunidade Terapêutica Adulto Masc/Fem, é desenvolvido por apenas uma entidade, com uma unidade executora, que atende todo o Município de Campinas,   com  04 metas cofinanciadas, sendo 03 (três)destinadas ao público masculino e 01 (uma) destinada ao público feminino. Possui demanda reprimida de aproximadamente 50 usuários do sexo masculino, fato este que não ocorre com o sexo feminino. Presta atendimento também para Região Metropolitana, outros municípios do Estado de São Paulo e outros Estados brasileiros. As ações são voltadas para os usuários com dependência de substancias psicoativas e seus familiares, caracterizando‐se  como serviço com  ações preponderantes na área de saúde. Neste sentido é que existe a preocupação da Secretaria Municipal de Assistência Cidadania e Inclusão Social em realizar a transição deste Serviço para a Secretara Municipal de Saúde, uma vez, que as atividades e ações desenvolvidas não estão em consonância com a Política Municipal de Assistência Social.  Perfil do público alvo  São usuários (as), a partir de 18 anos de idade, de  ambos os sexos, residentes no município de Campinas, dependentes de substancias psicoativas e drogas ilícitas.  Principais ações desenvolvidas  Com os usuários/famílias:  Oferta de espaço de acolhimento escuta, orientação, visitas e entrevistas domiciliares aos usuário e suas famílias. Realização de oficinas socioeducativas e atividades recreativas, lúdicas e culturais. Oferta de atividades grupais internas e externas envolvendo a família e a comunidade. Realização de ações de referenciamento e contrarreferencia dos usuários e suas famílias à rede de proteção socioassistencial.     Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais: 

 

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Realização de articulação sistemática com a rede básica de saúde e à rede hospitalar, e quando necessário às outras políticas públicas, tais como educação, habitação, esporte, lazer e cultura.  Quanto á participação popular e controle social  Constatou‐se, no decorrer do ano de 2010, que os técnicos e dirigentes participam e acompanham com freqüência os fóruns de discussões relativos  a problemática  deste serviço.   Formação continuada das equipes  As equipes participam com  frequência de eventos  relacionados à especificidade da área que atuam, como  também  realizaram cursos de capacitação continuada ofertados a toda a comunidade.  Principais resultados/impactos obtidos  Ressignificação das experiências frente ao contexto social e cultural e sua relação com a dependência psicoativa. Fortalecimento e preservação dos vínculos pessoais, familiares e comunitários; Referenciamento para inclusão dos usuários e famílias na rede socioassistencial existente no município; Participação dos usuários e familiares em atividades grupais externas e internas à Comunidade Terapêutica; Estímulo ao acesso ao mercado de trabalho e à escolarização.  Desafios e propostas  Realizar a transição deste Serviço da Secretaria Municipal de Cidadania Assistência e Inclusão Social para a Secretaria Municipal de Saúde.  Propõe‐se  também  a  articulação  entre o Conselho Municipal de Saúde  com o Conselho Municipal de Assistência Social  e  as duas  secretarias  envolvidas nesta questão.           

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   4.2.2. COMUNIDADE TERAPEUTICA ADOLESCENTE ‐ MASCULINO   

 Rede executora 

ASSOCIAÇÃO PROMOCIONAL DE ORAÇÃO E TRABALHO ‐ APOT 

Objetivo Atender adolescentes dependentes de substâncias psicoativas que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal e social.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  

Região  N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e de unidades executoras  00  00  01  00  00  01 Número de usuários/famílias no SIGM associados ao serviço   00  00  00  00  00  00 O  Serviço de Comunidade Terapêutica Adolescentes  é desenvolvido por  apenas uma  entidade,  com uma unidade  executora, que  atende  todo o município de Campinas,   com 20 metas cofinanciadas. A entidade, além do cofinanciamento municipal, também presta atendimento para usuários da Região Metropolitana, de outros municípios do Estado de São Paulo e de outros Estados brasileiros. As ações são voltadas para os adolescentes com dependência de substancias psicoativas, apresentando ações preponderantes na área de saúde. Frente esta constatação, existe a preocupação da Secretaria Municipal de Assistência Cidadania e  Inclusão Social em realizar a  transição deste Serviço para a Secretaria Municipal de Saúde, uma vez que as  famílias  teriam o atendimento nos  territórios onde residem, a partir de respectivo referenciamento.  Perfil do público alvo São adolescentes do sexo masculino, residentes no município de Campinas, dependentes de substancias psicoativas e drogas ilícitas.  Principais ações desenvolvidas  Com os usuários/famílias  Oferta de espaço de acolhimento escuta, orientação, visitas e entrevistas domiciliares às famílias. Atendimento psicossocial individual e/ou grupal e realização de oficinas socioeducativas. Oferta aos usuários de atividades recreativas, lúdicas e culturais. Desenvolvimento de atividades grupais internas e externas envolvendo a família e a comunidade. 

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Realização de ações de referenciamento e contrarreferenciamento aos familiares para a rede de proteção socioassistencial.  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais  Articulação sistemática realizada com a rede básica de saúde e a rede hospitalar, como também, às outras políticas públicas tais como educação, habitação, esporte, lazer e cultura. 

   Participação popular e controle social  Constatou‐se,  no  decorrer  do  ano  de  2010,  que  os  técnicos  e  dirigentes  participaram  e  acompanharam  com  freqüência  os  fóruns  de  discussões  relativos    a problemática  deste serviço.   Formação continuada das equipes  As equipes participaram com freqüência de eventos que diz respeito á especificidade da área que atuam, como também realizaram cursos de capacitação continuada ofertados a toda a comunidade.  Principais resultados/impactos obtidos  Ressignificação das experiências vividas. Fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares.  Participação dos usuários e familiares em atividades grupais. Estímulo à inclusão na Rede de Ensino Formal.  Desafios e propostas  Realizar a transição deste Serviço da Secretaria Municipal de Cidadania Assistência e Inclusão Social para a Secretaria Municipal de Saúde.  Propõe‐se  também, a articulação  entre o Conselho Municipal de Saúde  com o Conselho Municipal de Assistência Social  e as duas  secretarias  envolvidas nesta questão.       

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               4.2.3. PROGRAMA DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA   Rede executora  A rede executora de 2010 foi formada por 15 entidades/15 unidades executoras, a saber:  ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE SURDOS DE CAMPINAS – APASCAMP ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CAMPINAS ‐ APAE ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DOS AUTISTAS EM CAMPINAS ‐ ADACAMP ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE CAMPINAS CASA DA CRIANÇA PARALÍTICA DE CAMPINAS ‐ CCP CENTRO CULTURAL LOUIS BRAILLE CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MÚLTIPLO DEFICIENTE ‐ CAIS CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL SÍNDROME DE DOWN CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO ‐ Padre Santi Capriotti ‐ CEI FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN INSTITUTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL RECRIAR INSTITUTO DE PEDAGOGIA TERAPÊUTICA PROF. NORBERTO DE SOUZA PINTO INSTITUTO EDUCACIONAL EVANGÉLICO PARA DEFICIENTES AUDITIVOS INSTITUTO EDUCACIONAL PROFESSORA MARIA DO CARMO ARRUDA TOLEDO ‐ CADAF PRÓ‐VISÃO SOCIEDADE CAMPINEIRA DE ATENDIMENTO AO DEFICIENTE VISUAL 

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 Objetivo   Garantir o acesso às políticas públicas e aos serviços, programas, projetos e benefícios da política de assistencial social e demais políticas setoriais; Atender as normas de acessibilidade da ABNT ‐NBR 9050. Contribuir para o  fortalecimento dos vínculos  familiares e  comunitários das pessoas  com deficiência e  seu grupo  familiar, promovendo a  inclusão nos  serviços socioassistenciais e acesso aos benefícios assistenciais e previdenciários.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  As metas cofinanciadas/2010 desta rede é de 2094 usuários/mês.  No inicio do ano, em janeiro, o cumprimento das metas cofinanciadas de usuários começou com 49% e gradualmente foi aumentando durante o período, encerrando o ano em 78% de ocupação das vagas. A média mensal de cumprimento das metas cofinanciadas foi de 72%. Algumas entidades não atingiram a meta proposta pois, suas metas foram reordenadas ao longo do ano e serão propostas para 2011. Os serviços não apontaram demanda reprimida no período.     Perfil do público alvo   Região Norte  Região Sul  Região Leste  Região Noroeste  Região Sudoeste  Outras Cidades  Sem informação 

13,29%  27,21%  11,88%  16,14%  19,74%  7,96%  3,76%  Quanto à faixa etária: 

%  Faixa Etária 40,19%  0 a 11 anos 18,61%  12 a 17 anos 18,23%  18 a 24 anos 12,97%  25 a 39 anos 3,39%  40 a 49 anos 2,58%  50 a 59 anos 1,72%  60 a 64 anos 1,92%  65 a 79 anos 

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0,38%  Acima de 80 anos  Principais ações desenvolvidas  As 222.945 estratégias metodológicas utilizadas com usuários foram assim executadas: Atendimento específico do Serviço Social – 1,51% Atendimento específico da Psicologia – 3,69% Atendimento psicossocial individual – 0,28% Atendimento psicossocial de grupos com usuários – 1,20% Atendimento social com equipe de saúde – 0,24% Atendimento pedagógico – 31,3% Atendimento Fisio/Fono/TO – 27,37% Atendimento do Serviço Social com interdisciplinaridade – 0,28% Atendimento Transdisciplinar (equipe de reabilitação) – 30,32 Demais atendimentos – 3,72% Observa‐se  que  a maioria dos  atendimentos  está  centrada  em  estratégias metodológicas  voltadas para  o  aspecto pedagógico  e  a  habilitação  e  reabilitação dos usuários. As 12.666 estratégias metodológicas utilizadas com famílias foram assim executadas: Atendimento específico do Serviço Social – 32% Atendimento específico da Psicologia – 26% Atendimento psicossocial individual – 13% Atendimento psicossocial do grupo familiar – 3% Atendimento Psicossocial de grupos com famílias – 12% Entrevista domiciliar emergencial – 0,21% Entrevista domiciliar integrante do Plano de Atendimento Familiar – 0,48% Atendimento do Serviço Social com interdisciplinaridade – 12% Observa‐se que o atendimento às famílias é realizado na sua maioria pela dupla psicossocial. Os dados demonstram que há mais ações focadas no individuo, isto é, na sua habilitação e reabilitação.  Quanto à abordagem psicossocial, esta é mais focada no trabalho com famílias. A rede fez 1599 referenciamentos de usuários para a rede socioassistencial e demais políticas setoriais, assim distribuídos: Proteção Social Básica – DAS: 1,87% Proteção Social Básica – CRAS: 5,06% Proteção Social Básica (rede socioassistencial): 3,25% Proteção Social Especial ‐ media complexidade CREAS: 0,75% Proteção Social Especial ‐ alta complexidade: 0,18% Saude: 20,63% Educação: 25,32% 

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Esporte: 9,56% Habitação: 1,37% Trabalho e Emprego: 3,87 Cultura: 0,87% Transporte: 22,76% Orientação Jurídica: 0,81% Outros: 3,62% O maior número de referenciamentos foi às políticas setoriais de educação, transporte e saude, respectivamente. A maioria dos usuários atendidos nos serviços de atenção às pessoas com deficiência ou já é beneficiária do BPC ou não se enquadra nos critérios para acesso. Dos 120 usuários encaminhados, somente 69 acessaram o BPC.   Formação continuada das equipes  A  formação  da  equipe  se  deu  com  390  participações  em:  15,64%  foram  em  congressos,  59,23%  em  simpósios/encontros/seminários/palestras  e  25,12  em oficinas/workshops.  Principais resultados/impactos obtidos  As  entidades  cumpriram o  estabelecido no Plano de Ação  e atenderam as diretrizes do Plano Municipal de Assistência Social.   Participaram  regularmente das reuniões e responderam o instrumental de monitoramento trimestral desta CSAC.  Os usuários foram atendidos nas demandas especificas de cada serviço, que centraram suas ações em atividades de habilitação e reabilitação. Processo continuo de inclusão escolar e inclusão no mercado de trabalho. Melhoria no desenvolvimento da autonomia dos usuarios e estimulo a cidadania frente a busca dos direitos sociosassistenciais.  Desafios e propostas  Observam‐se os seguintes desafios: fortalecimento do atendimento às famílias/grupo familiar,  maior articulação com os serviços do território e da  necessidade de atendimento às normas de acessibilidade da ABNT‐NBR 9050. Atendendo ao reordenamento decorrente da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, este Programa de Atenção às Pessoas com Deficiencia ‐ PCD,  participou da discussão que define a sua área preponderante de atuação : saude, assistencia ou educação. Esta definição implicará nos recursos cofinanciados e nas ações desenvolvidadas por esta rede. Para o ano de 2011 está previsto articulações do CMAS e secretarias da assistencia social, saude e educação do municipio para este processo de transição, 

PSEAC ‐ PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE  

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4.3.1. ABRIGO DE APOIO AOS USUÁRIOS EM ATENDIMENTO NA REDE DE SAÚDE    Rede executora  ASSOCIAÇÃO DE APOIO A PORTADORES DE AIDS ESPERANÇA E VIDA – AGAEVI ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DA CRIANÇA COM CANCER E HEMOPATIAS – APACC CASA DE REPOUSO BOM PASTOR  Objetivo  Contribuir no enfrentamento do processo de saúde e doença, oferecendo moradia, apoio e atendimento psicossocial e conseqüentemente a inclusão na rede socioassistencial e nas diversas políticas setoriais.  Informações gerais sobre a rede de socioassistencial  

Região  N  S  L  SO  NO  TOTAL Número de entidades e unidades executoras  01  00  01  01  00  03 Número de usuários/famílias no SIGM associados ao Serviço   00  00  00  00  00  00  O Abrigo  de Apoio  aos Usuários  em Atendimento  na  Rede  de  Saúde  possui  três  entidades,  sendo  duas    prestadoras  de    serviços  à  portadores  de  doenças oncológicas e  uma entidade que atende portadores de doenças sexualmente transmissíveis‐ HIV‐AIDS. As duas unidades executoras que atendem doentes oncológicos tem a sua demanda proveniente 100% de outros municípios, sendo que  a meta cofinanciada  para crianças e adolescentes  é de 56 e para adultos são  60 metas. Ressaltamos que todos os usuários deste serviço necessitam de acompanhantes durante a realização do tratamento. Quanto à entidade que atende portadores de HIV/AIDS, são 40 metas cofinanciadas sendo 30 para o abrigamento dos portadores e 10 para moradores de rua com HIV/AIDS ou dependentes de  substancias psicoativas. Nos abrigos de atendimento aos usuários oncológicos não  se  registra demanda  reprimida, pois  todos os atendimentos vem referenciados da rede hospitalar onde realizam o tratamento. Quanto ao abrigo de DST/AIDS verificou‐se demanda reprimida de aproximadamente 30 usuários. Os três abrigos atendem pessoas de ambos os sexos. As ações são voltadas para os usuários com graves problemas de saúde e, portanto se  caracterizam, como serviço  de  ações preponderantes na área de saúde.  Perfil do público alvo 

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O público alvo atendido caracteriza‐se por usuários de ambos os sexos, na faixa etária de 00 a 60 anos ou mais,         residentes no município de Campinas, Região Metropolitana, outras cidades do Estado de São Paulo e outros Estados brasileiros.   O atendimento é realizado a pessoas portadoras de doenças oncológicas e de doenças sexualmente transmissíveis‐ HIV‐AIDS e que necessitam de tratamentos especializados.  Principais ações desenvolvidas Com os usuários/família: Oferecem espaço de acolhimento, escuta, orientação e acompanhamento aos usuários e suas famílias. Prestam atendimento individual e grupal, por equipes psicossociais, aos usuários e familiares  Realizam atividades grupais e/ou individuais internas e externas ao Abrigo        Realizam  referenciamento e contrarreferenciamento dos  indivíduos e suas  famílias à  rede socioassistencial de Proteção Social Básica/ Especial e demais políticas setoriais  Articulação de ações intersetoriais com demais políticas setoriais Realizam articulação sistemática com a rede básica de saúde e a rede hospitalar, como também, às demais políticas públicas, tais como educação, habitação, esporte, lazer e cultura, quando é possível.  Quanto à participação popular e controle social  Constatou‐se,  no  decorrer  do  ano  de  2010,  que  os  técnicos,  os  dirigentes  participaram  e  acompanharam  parcialmente  os    fóruns  de  discussões  relativos    a problemática  deste Serviço.   Formação continuada das equipes  As equipes participaram de acordo com a possibilidade de cada entidade de eventos conforme a especificidade da área que atuam,   Principais resultados/impactos obtidos  Atendimento psicossocial a indivíduos, em pequenos grupos, que forneceram suporte tanto aos indivíduos quanto aos seus familiares Fortalecimento da cidadania dos usuários e do grupo familiar Fortalecimento e preservação dos vínculos familiares  Acesso a benefícios sociais e previdenciários Inclusão dos usuários e famílias nas demais políticas sociais Inclusão na rede socioassistencial dos municípios de origem dos indivíduos e famílias atendidas, residentes em outras cidades.  Desafios e propostas  

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No decorrer de 2011, importante se faz a realização de articulação entre os gestores das políticas municipais de assistência social e de saúde, tendo em vista discutir a transição deste Serviço para a política de saude, uma vez que as atividades e ações desenvolvidas tem o foco primordial direcionado às questões de saúde e não encontram‐se tipificadas na política de assistência social. Propomos também a articulação entre o Conselho Municipal de Saúde e o Conselho Municipal de Assistência Social e as duas secretarias envolvidas nesta questão, na perspectiva de assegurar a continuidade do atendimento dos usuários.             

DADOS ORÇAMENTÁRIOS DO EXERCÍCIO DE 2010               

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DADOS ORÇAMENTÁRIOS DO EXERCÍCIO DE 2004 a 2010    

Orçamentos

Valor Total SMCAIS

Função 08 (Assistência

Social)

%SMCAIS / FUNÇÃO

08 / TOTAL PMC

Valor Total SMCAIS Funções

11/ 14 / 26 Trabalho / Cidadania / Transporte

Orçamento Total Secretaria

Orçamento Total PMC

% Total SMCAIS / Total PMC

Orçamento utilizado p/

cálculo da % da Saúde e

Educação

% SMCAIS - Função 08 /

Valor utilizado p/ Saúde e Educação

2004 Realizado 34.910.267,67 2,95% 0 34.910.267,67 1.183.053.717,16 2,95% 865.998.375,00 4,03%

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2005 Realizado 40.378.522,24 3,31% 2.148.263,00 42.526.785,24 1.220.384.408,63 3,48% 961.885.700,32 4,20%

2006 Realizado 45.086.705,46 3,46% 9.206.060,67 54.292.766,13 1.304.365.999,50 4,16% 1.109.945.932,93 4,06%

2007 Realizado 53.729.408,92 3,24% 19.234.997,83 72.964.406,75 1.659.752.042,01 4,40% 1.330.422.172,88 4,04%

2008 Realizado 59.434.513,09 3,34% 24.867.251,74 84.301.764,83 1.781.359.239,75 4,73% 1.507.818.273,39 3,94%

2009 Realizado 94.295.867,00 3,79% 31.926.561,00 126.222.428,00 2.490.444.343,00 5,07% 1.856.292.459,00 5,08%

2010 Realizado 98.242.908,16 3,78% 31.824.842,37 131.737.830,53 2.602.216.394,00 5,06% 1.918.034.625,00 5,12%              

RELAÇÃO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL COFINANCIADA EM 2010       

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RELAÇÃO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL COFINANCIADA EM 2010  

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Nº  Entidade 

01  ALDEIAS INFANTIS SOS BRASIL 

02  APRENDIZADO DOMÉSTICO SANTANA 

03  ASSISTÊNCIA SOCIAL DA PARÓQUIA  SAGRADO CORAÇÃO  JESUS 

04  ASSISTÊNCIA VICENTINA FREDERICO OZANAM DE CAMPINAS 

05  ASSOC. P/DESENV. DOS AUTISTAS EM CAMPINAS ‐ ADACAMP 

06  ASSOCIAÇÃO ʺCASA DE APOIO SANTA CLARAʺ 

09  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA ‐ ABC 

10  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DA BOA AMIZADE ‐ ABBA 

11  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DIREITO DE SER 

12  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS 13 PAIS ‐ LAR DA CRIANÇA FELIZ 

13  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL SÃO JERÔNIMO 

14  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE PADRE ISRAEL MARTINEZ SOSSA 

15  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SALÉM 

16  ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEAR 

17  ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA ‐ ABEC 

18  ASSOCIAÇÃO CIVIL CARMELITAS DA CARIDADE ‐ CENTRO SOCIAL VEDRUNA 

19  ASSOCIAÇÃO CORNÉLIA MARIA ELIZABETH VAN HYLCKAMA VLIEG 

20  ASSOCIAÇÃO DAS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DO COR. IMCULADO DE MARIA 

21  ASSOCIACAO DE APOIO A PORTADORES DE AIDS ESP E VIDA  

22  ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO VIANNEY 

23  ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHà‐ GUARDINHA 

24  ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DA CRIANÇA COM CÃNCER E HEMOPATIAS ‐ APACC 

25  ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE SURDOS DE CAMPINAS ‐ APASCAMP 

26  ASSOCIACAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS ‐ APAE 

27  ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA CRIANÇA ‐ AMIC 

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28  ASSOCIAÇÃO DOS BENFEITORES E AM. DE MENINOS BAILARINOS ATORES ‐ ABAMBA 

30  ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ASSISTENCIAL ‐ AEA 

31  ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE AS.SOCIAL CORAÇÃO DE MARIA ‐ AFASCOM 

32  ASSOCIAÇÃO NAZARENA ASSISTENCIAL BENEFICENTE ‐ ANA 

33  ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE CAMPINAS 

34  ASSOCIAÇÃO PRESBITERIANA DE AÇÃO SOCIAL ‐ APAS 

35  ASSOCIAÇÃO PROJETO ANHUMAS 

36  ASSOCIAÇÃO PROJETO QUERO‐QUERO 

37  ASSOCIACAO PROMOCIONAL ORAÇÃO E TRABALHO ‐ APOT 

38  CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE CAMPINAS 

41  CASA DA CRIANÇA PARALÍTICA DE CAMPINAS ‐ CCP 

42  CASA DA SOPA  ‐ ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DO NÚCLEO RES. J.D. PARAÍSO DE VIRACOPOS 

43  CASA DE MARIA DE NAZARÉ 

44  CASA DE REPOUSO BOM PASTOR 

45  CASA DOS MENORES DE CAMPINAS 

46  CENTRO ASSISTENCIAL CÂNDIDA PENTEADO DE QUEIRÓZ MARTINS 

47  CENTRO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA DO PARQUE ITAJAÍ I E REGIÃO 

48  CENTRO COMUNITÁRIO DO JARDIM SANTA LÚCIA 

49  CENTRO CULTURAL LOUIS BRAILLE DE CAMPINAS 

50  CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MÚLTIPLO DEFICIENTE ‐ CAIS 

51  CENTRO DE CONTROLE E INV. IMUNOLÓGICA DR. ANTÔNIO  CARLOS CORSINI 

52  CENTRO DE EDUCAÇÃO E ASSESSORIA POPULAR ‐ CEDAP 

53  CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ʺSÍNDROME DE DOWNʺ 

54  CENTRO DE ESTUDOS E PROMOÇÃO DA MULHER MARGINALIZADA ‐ CEPROMM 

55  CENTRO DE ORIENTAÇÃO  AO ADOLESCENTE  DE CAMPINAS ‐ COMEC 

56  CENTRO DE ORIENTAÇÃO FAMILIAR ‐ COF 

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57  CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO PADRE SANTI CAPRIOTTI ‐ CEI 

58  CENTRO ESPÍRITA ALLAN KARDEC ‐ CEAK 

59  CENTRO INFANTIL DE INVESTIGAÇÕES HEMATOLÓGICAS DR.DOMINGOS A. BOLDRINI 

60  CENTRO PROMOCIONAL NOSSA SENHORA DA VISITAÇÃO 

61  CENTRO PROMOCIONAL TIA ILEIDE DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E FAMÍLIA 

62  CENTRO REGIONAL DE ATENÇÃO AOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA ‐ CRAMI 

63  CENTRO SOCIAL BERTONI 

64  CENTRO SOCIAL LÍRIO DOS VALES 

65  CENTRO SOCIAL PRESIDENTE KENNEDY 

66  CENTRO SOCIAL ROMÍLIA MARIA 

67  CENTRO SÓCIO EDUCATIVO SEMENTE ESPERANÇA 

68  CÍRCULO DE AMIGOS DO MENOR PATRULHEIRO DE CAMPINAS 

69  CONSELHO COMUNITÁRIO DE CAMPINAS 

70  CRECHE ESTRELINHA DO ORIENTE 

71  FUNDAÇÃO BEZERRA DE MENEZES 

72  FUNDAÇÃO GERAÇÕES 

73  FUNDAÇÃO IRMàRUTH DE MARIA CAMARGO SAMPAIO ‐ FIRMACASA 

74  FUNDAÇÃO ORSA 

75  FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN 

76  GRUPO COMUNITÁRIO CRIANÇA FELIZ 

77  GRUPO PRIMAVERA 

78  INSTITUIÇÃO ASSISTENCIAL DIAS DA CRUZ 

79  INSTITUIÇÃO PAULISTA ADVENTISTA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL ‐ IPAEAS 

80  INSTITUTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL RECRIAR 

81  INSTITUTO DE PEDAGOGIA TERAPÊUTICA NORBERTO SOUZA PINTO 

82  INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE PARA PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ‐ ISA 

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83  INSTITUTO EDUCACIONAL EVANGÉLICO PARA DEFICIENTES AUDITIVOS 

84  INSTITUTO EDUCACIONAL PROF. MARIA DO CARMO ARRUDA TOLEDO ‐ CADAF 

85  LAR CAMPINENSE DE BEM ESTAR À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 

86  LAR DA AMIZADE ILCE DA CUNHA HENRY 

87  LAR DOS VELHINHOS DE CAMPINAS 

89  LAR EVANGÉLICO ALICE DE OLIVEIRA 

90  MOVIMENTO ASSISTENCIAL ESPÍRITA MARIA ROSA 

91  NÚCLEO DE AÇÃO SOCIAL ‐ NAS 

92  OBRA DO BERÇO 

93  OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO 

94  OS SEAREIROS ‐ CASA DE JESUS 

95  PROJETO GENTE NOVA 

96  PRÓ‐VISÃO ‐ SOCIEDADE CAMPINEIRA ATENDIMENTO  DEFICIENTE VISUAL 

97  SEARA ESPÍRITA JOANNA DE ÂNGELIS 

98  SERVIÇO SOCIAL NOVA JERUSALÉM 

99  SOCIEDADE BRASILEIRA PESQUISA E ASS. PARA REABILITAÇÃO CRANIOFACIAL ‐ SOBRAPAR 

101  SOCIEDADE DAS FILHAS DE NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO ‐ Casa da Criança Maria Luísa Hartzer 

102  SOCIEDADE DE ASSISTÊNCIA À FIBROSE CÍSTICA 

103  SOCIEDADE EDUCATIVA DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA ‐ SETA 

104  SOCIEDADE FEMININA DE ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA ‐ CRECHE BENTO QUIRINO 

105  SOCIEDADE PRÓ‐MENOR BARÃO GERALDO 

107  SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA 

109  TABA ‐ ESPAÇO DE VIVÊNCIA E CONVIVÊNCIA DO ADOLESCENTE 

110  UNIÃO CRISTàFEMININA