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Relatório de Análise de Volumétrica Do Edifício Torre de Cristal

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Volumetria

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Relatório de análise de volumétrica do edifício Torre de Cristal

O edifício apresentado representa um prédio habitacional constituído por um piso subterrâneo considerado como parque de estacionamento, no rés-do-chão apresenta-se o espaço do prédio reservado para lojas e do piso um até ao piso nove localiza-se a zona de habitações.

Após a análise das fotografias dos alçados do edifício verifica-se ser constituído por volumes geométricos complexos que são depois decompostos em volumes mais simples e de forma assimétrica em relação a cada uma das fachadas.

Através de um estudo volumétrico identificam-se vários volumes geométricos base, o piso zero apresenta-se em um único volume, o de um paralelepípedo destacado pela sua horizontalidade (volume 0), considera-se a base do edifício pois todos os outros sólidos encontram-se sobrepostos sobre este volume.

Sobrepostos sobre o volume 0 encontram-se três volumes base juntos, três paralelepípedos que destacam verticalmente (volume 1,2 e 3) o volume 2 apresenta ainda uma ligeira interseção com volume 3.

Analisado pormenorizadamente cada um destes três volumes o primeiro sofre múltiplas subtrações em duas das suas faces, primeiro sofre uma subtração através de um arredondamento de uma das arestas verticais, depois sobre uma segunda subtração em patamares e cada vez maior consoante a ascensão vertical do sólido (volume 1.1).

No volume dois apresentam-se vários tipos de transformações, em uma das suas fachadas apresenta-se a subtração de 9 pequenos paralelepípedos alinhados verticalmente (volume 2,1).

Ainda no volume dois em outra das suas fachadas, apresenta-se uma adição de um paralelepípedo que apresenta subtrações múltiplas, na zona mais vertical do sólido são subtraídos três paralelepípedos horizontalmente ao comprimento de todo o volume, apresenta também a subtração de 12 paralelepípedos, seis em cada extremidade da fachada (volume 2,3).

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No volume três identificam-se subtrações múltiplas, a primeira surge numa subtração horizontalmente em dois dos seus vértices que dá origem a três prismas com comprimentos decrescentes segundo a sua verticalidade, no qual os dois mais elevados sofrem subtrações de três paralelepípedos respetivamente (volume 3,1), surge também uma elevação do volume 3 verticalmente.

O volume três apresenta ainda em outra fachada uma adição de dois paralelepípedos (volume 3,2) onde se identifica em ambos subtrações múltiplas, a zona mais elevada dos dois apresentam uma subtração de três paralelepípedos horizontais do comprimento dos volumes, apresentam-se também ainda subtrações de seis prismas no volume localizado do lado direito e outros seis prismas no volume do lado esquerdo em extremidades opostas da fachada (volume 3,3).

Identifica-se ainda um quarto volume de um paralelepípedo (volume 4) sobreposto sobre o volume 1,1 onde se identifica a subtração de um prisma em uma das suas arestas (volume 4,1).