Relatório de gestão IPV 2013 · 14.6-Origem dos proveitos 53 ... AquaSense projeto em parceria com a a UAVision, Engenharia de Sistemas, Lda e Sociedade Agrícola Terra da Eira,

Relatório de gestão IPV 2013

1 DPGAF

Índice

Página:

1-Introdução 3

2-Caracterização da conjuntura económica 5

3-Atividades desenvolvidas 7

3.1-Os alunos por escola 8

3.2- Projetos de investigação em curso e aprovados 8

3.3- Internacionalização 10

3.4-Prestação de serviços à comunidade 12

4-Enquadramento orçamental 14

5-Fontes de financiamento 19

6-Execução orçamental 20

7-Análise económica 26

7.1-Custos e Perdas (classe 6)

7.1.1- Custo das matérias vendidas e matérias consumidas (conta 61)

26

26

7.1.2-Fornecimentos e serviços externos (conta 622) 27

7.1.3-Transferências correntes concedidas e prestação de serviços

(conta 63)

29

7.1.4-Custos com pessoal (conta 64)

7.1.5-Outros custos e perdas operacionais (conta 65)

29

32

7.1.6- Amortizações do exercício (conta 66) 32

7.1.7-Custos e perdas financeiras (conta 68) 34

7.1.8-Custos e perdas extraordinárias (conta 69) 34

7.2-Proveitos e Ganhos 34

7.2.1-Vendas e prestação de serviços (conta 71) 35

7.2.2- Impostos e taxas (conta 72) 36

7.2.3-Proveitos suplementares (conta 73) 37

7.2.4- As transferências e subsídios correntes obtidos (conta 74) 37

7.2.5-Proveitos e ganhos financeiros (conta 78) 38

7.2.6-Proveitos e ganhos extraordinários (conta 79) 39

8-Análise patrimonial 40


2 DPGAF

9-Os Resultados 41

10-Dívidas de/a curto prazo, médio e longo prazo 42

11-Notas finais 43

12-Os Recursos Humanos em 31 de Dezembro 44

12.1-Pessoal Docente 44

12.2-Pessoal Não Docente 45

13-Evolução da receita e despesa nos últimos três anos 46

13.1-Ao nível da dotação corrigida 46

13.2-Ao nível da receita cobrada (incluídos saldos da gerência anterior) 46

13.3-Ao nível da despesa 47

13.4-Ao nível da despesa por grandes rubricas 48

13.5-Evolução do saldo da gerência na posse do serviço 49

14-Evolução dos custos e proveitos nos três últimos exercícios

económicos

49

14.1-Custos e perdas 49

14.2-Fornecimentos e serviços externos 50

14.3-Custos com pessoal 51

14.4-Transferências correntes concedidas e prestações sociais 52

14.5-Proveitos e ganhos 52

14.6-Origem dos proveitos 53

14.7-Evolução das dívidas a receber de curto prazo 54

14.8-Evolução das dívidas a pagar a curto prazo 54

14.9-Evolução dos resultados 55

Conclusões 56


3 DPGAF

Relatório de gestão

Exercício de 2013 1 – Introdução Este relatório resume a atividade desenvolvida pelo Instituto Politécnico de

Viseu (IPV), no ano 2013. Todos os valores gastos dizem respeito às Unidades

orgânicas integradas neste Instituto, concretamente: Serviços Centrais, Escolas

Superiores de Educação, Tecnologia e Gestão de Viseu, Agrária, Saúde e Tecnologia e

Gestão de Lamego.

O relatório pretende espelhar as atividades desenvolvidas apresentando-se

de acordo com a seguinte metodologia e conteúdos:

-ponto 2-Breves aspectos da conjuntura

-ponto 3- Breve descrição das atividades desenvolvidas;

-ponto 4-Enquadramento orçamental (descrevem-se as receitas dos serviços

por fontes de financiamento);

-ponto 5- O orçamento inicial, para 2013, dos Serviços Centrais, por fontes de

financiamento;

-ponto 6- Execução orçamental do ano (descrevem-se as despesas efetuadas

por fontes de financiamento e por grandes rubricas orçamentais);

-ponto 7- Análise económica dos Custos e Perdas e dos Proveitos e Ganhos;

-ponto 8-Análise patrimonial;

-ponto 9- O resultado do ano;

-ponto 10-Análise das dívidas de / a curto prazo

-ponto 11- Notas finais à prestação de contas

-ponto 12 – O pessoal existente a 31 de Dezembro de 2013 (PESSOAL

DOCENTE E NÃO DOCENTE)


4 DPGAF

-ponto 13- Quadros comparativos com a evolução da despesa e receita nos

últimos três anos;

-ponto 14-Quadros comparativos dos custos e dos proveitos nos três últimos

exercícios económicos.

-ponto 15-Quadros comparativos dos resultados.


5 DPGAF

2-Caracterização da conjuntura económica Em termos orçamentais, comparativamente ao ano de 2013, teve um

aumento de 2,4% no Orçamento de Estado.

A evolução do número de alunos matriculados, nos últimos três anos lectivos,

foi a seguinte:

2011/2012 2012/2013 2013/2014

Previsão de alunos 6.407 5.805 5.409

O Instituto Politécnico viu diminuído o seu orçamento inicial (componente do

orçamento de estado), no ano 2013.

2011 2012 2013

OE 18.597.938,00€ 14.674.154,00 15.034.831,00

O montante da propina manteve-se em 900€ ( anos letivos 2012/2013 e

2013/2014).

2011 2012 2013

janeiro a

julho

setembro a

dezembro

OE 800€ 800€ 900€ 900€

Embora a Instituição tenha saldos em valor suficiente para avançar com a

construção de estruturas consideradas estratégicas, não foi possível iniciar qualquer

procedimento em virtude do cumprimento da regra do equilíbrio a que a Instituição

está sujeita de acordo com a Lei de Enquadramento Orçamental.


6 DPGAF

Numa política de rentabilização dos saldos existentes, a Instituição

subscreveu, aplicações financeiras na Direção Geral do Tesouro.


7 DPGAF

3 – Atividades desenvolvidas A maior parte das atividades previstas no projeto do orçamento foi

executada. As atividades desenvolvidas pelo IPV, durante o ano 2013, enquadraram-

se nas seguintes áreas:

- formação conferente de grau académico (licenciaturas e mestrados);

-formação não conferente de grau académico (cursos de especialização

tecnológica, pós graduada e formação profissional e de atualização de

conhecimentos);

-investigação, realizada no âmbito do centro de investigação, assim como

candidaturas a projetos de investigação efetuadas, em 2013, pelos docentes à

Fundação Ciência e Tecnologia (FCT);

-internacionalização, através da mobilidade de docentes, discentes, e no

âmbito do Programa de Aprendizagem ao longo da vida Erasmus e Leonardo e

parcerias no âmbito dos projetos PARTIREC, Web Inspection, e Veterinary European

Clinical and Assessment Record, e COBEREN;

- qualidade através da renovação da certificação de qualidade no âmbito da

ISO 9001:2008 dos Serviços Centrais e previsão da sua extensão aos Serviços

Académicos e de Documentação.

- prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento,

através de protocolos celebrados com entidades externas para a realização de

serviços em diversas áreas nomeadamente educação, engenharia, gestão, ciências

agrárias e saúde.

-Apoio aos diplomados através dos serviços de inserção na vida ativa.

-cultural com diversas atividades.


8 DPGAF

3.1- Os alunos por escola

Nº de alunos ESEV ESTGV ESAV ESTGL ESSV TOTAL

1º ciclo 1.184 1.784 383 406 748 4.505

2º ciclo 179 160 51 80 470

Pós-graduações 95 95

CET´s 188 101 50 339

TOTAIS 1.363 2.132 535 456 923 5.409

3.2- Projetos de investigação em curso e aprovados

Designação do projeto Duração Orçamento

global do

projeto Início Fim

Monitorização de indicadores de Saúde Infanto-

Juvenil: Impacto na Educação para a Saúde

01.06.2010 30.11.2013 140.000,00€

A experiência em turismo rural e desenvolvimento

sustentável das comunidades locais

01.06.2010 30.11.2013 48.960,00€

Práticas profissionais dos professores de

Matemática

13.12.2010 12.06.2014 100.000,00€

Avaliação do potencial de engaço e folhelhos por

tratamento químico para obtenção de produtos de

valor acrescentado (CHEMGRAPE)

15.04.2010

17.07.2013

171.360,00€

Melhoramentos na perfusão sanguínea cerebral e

na perfusão dos órgãos corporais durante

procedimentos anestésicos

13.06.2010

11.12.2013

52.709,00

Norovírus canino: aspectos moleculares

epidemológicos e patogénese

22.12.2010 20.06.2014 72.238,00

ECOUF - Desenvolvimento de resinas ureia-formaldeído

de nova geração com baixa emissão de formaldeído

01.03.2011

28.02.2014

63.773,00

Potencial de espécies lenhosas autóactivas para a

produção da energia a partir da biomassa.

01.03.2011 31.08.2014 113.711,00

AquaSense projeto em parceria com a a UAVision,

Engenharia de Sistemas, Lda e Sociedade Agrícola

Terra da Eira, Lda

01.09.2011 31.08.2014 452.512,35€


9 DPGAF

Projeto Estratégico – Pest- OE/CED/UI 4016/2011 01.01.2013 31.12.2013 141.933,00

AROUND- - Novos instrumentos de Avaliações e

Ambiental de Rotundas

01.05.2013 31.10.2014 102.000,00

Designação do projeto Duração Orçamento

global do projeto

Início Fim

2Glam projeto em parceria com a Sonae - Indústria de Revestimentos, S.A.,EuroResinas - Indústrias Químicas, S.A.,NAUTILUS, S.A, Associação Rede de Competência em Polímeros, Universidade do Porto - Faculdade de Engenharia e Universidade de Aveiro

01-01-2013 31-06-2015 219.209,00

LightFillers projeto em parceria com a Universidade

do Porto (Faculdade de Engenharia, PIEP Associação

(Pólo de inovação em Engenharia de Polímeros),

Associação de Rede de Competência em Polímeros e

Simoldes Plásticos, SA

01-04-2013 30-06-2015 95.197,58

ProftiApple projeto em parceria com a Indumape-

Industrialização de Fruta, SA, Universidade de

Aveiro, e Ovargado SA

01-09-2013 30-06-2015 149.011,83


10 DPGAF

3.3- Internacionalização

Em termos de implementação da cooperação foram desenvolvidas as

seguintes mobilidades.

Estudantes enviados: ESEV ESTGV ESAV ESTGL ESSV TOTAL

2012/2013 Estudos 6 26 1 4 5 42

Estágio 2 2 7 1 9 21

Estudantes enviados até dezembro de 2013:

ESEV ESTGV ESAV ESTGL ESSV TOTAL

2013/2014 Estudos 4 11 0 0 0 15

Estágio 1 1 1 0 6 9

Nota: Paralelamente estão a ser tratados, no global, 33 mobilidades para estudos

e 20 mobilidades para estágio

Estudantes recebidos: ESEV ESTGV ESAV ESTGL ESSV TOTAL

2012/2013 12 50 2 1 11 76

Estudantes recebidos até dezembro de 2013:


2013/2014 Estudos 8 48 1 0 5 62

Docentes enviados até dezembro de 2013: ESEV ESTGV ESAV ESTGL ESSV TOTAL

2012/2013

Missão de Ensino

1 0 0 0 0 1

Formação 0 1 2 0 0 3

Docentes recebidos até junho de 2013:


2012/2013

Missões de Ensino

1 0 0 0 1 2


Docentes recebidos até dezembro de 2013:


2013/2014

Missões de Ensino

0 1 0 0 0 1



11 DPGAF

Em termos financeiros e para a realização das referidas mobilidades o valor

aprovado em candidatura foi:

Tipo de mobilidade Ano lectivo Custo do projeto

ERASMUS 2013/2014 104.546,00

2012/2013 87.418,00€

Outros projetos e iniciativas � No âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida encontram-se a

decorrer os seguintes projetos:

•UK/11/LLP-LdV/TOI-426 - VECTAR - Veterinary European Clinical Training

and Assessment Record Tipo de de Projeto : Leonardo da Vinci -

Transferência de Inovação | Instituição Coordenadora: Royal College of

Veterinary Surgeons (UK). Este projecto terminou em Setembro de 2013;

• 521043-EFC1-2011-1-ES-EFC-CP - OUR STRATEGY 20 - European Ethnic

Minorities playing an ative role in Europe 2020 Strategy Tipo de Projeto:

Europa para os cidadãos – medida 2.1 | Instituição Coordenadora:

Ayuntamento de Atarfe- Pamplona (Espanha);

• RAINBOW - Prevention and care for patients with chronic conditions - a

Trans-cultural Nursing Approach Tipo de Projeto: Erasmus – Programa

Intensivo | Instituição Coordenadora: Amesterdam University of Applied

Sciences (Holanda).

.ECoNEWFARMER “Building a future for a new farmer in ecological farming

througt vocacional training Tipo de Projeto: Erasmus – Programa Intensivo |

Instituição Coordenadora: Instituto Politécnico de Viseu


12 DPGAF

3.4- Prestação de serviços à comunidade

Protocolos / Parcerias/ Acordos do IPV com Entidades 2013

Entidades Objecto do Protocolo Fundação para a Computação Científica Nacional

Este protocolo rege as relações entre a FCCN e o IPV no quadro da participação desta na iniciativa Biblioteca bdo Conhecimento Online (b-on)

Terra Milagrosa - Atividades Agro-Florestais, Unipessoal Lda

Protocolo de colaboração - IPV (Serviço Inserção na Vida Ativa) no âmbito da inserção na vida ativa - Estágios -

IPV/ ESTGL/ ADIV Protocolo celebrado para a realização do Curso de Formação Especializada em Intervenção Social em Grupos de Risco - 7ª edição -

IPV/ ESTGL/ ADIV Protocolo celebrado para a realização do Curso de Formação Especializada em Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho - 7ª Edição -

IPV/ESTGL/ADIV Protocolo celebrado para a realização do curso de Pós Graduação em Sistemas Integrados de Gestão do Ambiente, Qualidade e Segurança - 7ª Edição -

IPV/ESTGL/ADIV Protocolo celebrado para a realização do curso de Pós Graduação em Contabilidade e Fiscalidade - 1ª Edição -

Protocolo 01/2013 IPV/ADIV/ ESTGV

Protocolo celebrado para a realização do formação para "Concurso de Preparação ao Concurso Interno para a Categoria de Inspetor Tributário"


Protocolo celebrado para a "Realização de auditorias de sinistralidade em autoestradas concessionadas à empresa ASCENDI"


Protocolo celebrado no âmbito do curso "IVA: Regras de Localização e Reembolso"


Protocolo celebrado no âmbito do "Curso de Controlo de Qualidade de Obras Públicas"

International House Ao abrigo deste protocolo será possível aso colaboradores e alunos do IPV realizar cursos de Inglês beneficiando da condições previstas no mesmo.

Wall Street Institute Ao abrigo deste protocolo será possível aso colaboradores e alunos do IPV realizar cursos de Inglês beneficiando da condições previstas no mesmo.

Inspeção Geral da Educação Protocolo de cooperação no âmbito da avaliação externa das escolas

TONDELVIVA - Investimentos Urbanos, S. A.

Ao abrigo deste protocolo será possível funcionários e familiares do IPV obterem dos benefícios IPV previstas no mesmo.

IPV/ Universidade de Aveiro

Este protocolo tem como objectivo a implementação de mecanismos de cooperação no uso simultâneo e partilhado de um modelo de simulação empresarial interativo, por estudantes das instituições de ensino subscritoras que frequentem, na respectivas escolas, uma disciplina de enquadramento curricular semelhante à disciplina de Simulação Empresarial da UA.

Fundação para a Computação Científica Nacional

O presente protocolo tem por objecto a fixação das condições de solicitação e utilização dos certificados de servidor disponibilizados no âmbito do serviço "Terrena Certificate Service"

INESC Porto - Instituto de Engenharia e Sistemas de Computadores do Porto

Protocolo que estabelece a valorização de quadros e a participação em atividades de I&D.


13 DPGAF

Associação Nacional de Direito ao Crédito

Este protocolo visa promover o microcrédito e possibilitar a inserção a pessoas social e economicamente excluídas do acesso a um empréstimo bancário, desde que sejam, preenchidos os requisitos pelo Microcrédito - ANDC

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Vil de Soito

Protocolo celebrado no âmbito de atividades científicas e pedagógicas relativas à formação de professores.

Associação de Desenvolvimento Rural e Agrícola das Beiras

Protocolo celebrado no âmbito da colaboração em projetos I&D e formação

Agrupamento de Escolas do Satão

Colaboração para o Centro de Novas Oportunidades

Associação da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado

Protocolo que assenta no protocolo realizado a 22 de Outubro de 2012 entre o IPV e a Associação Promotora de Enfermagem em Chaves

Mutação - Consultadoria, estudos e serviços de formação

Este protocolo estabelece as formas de cooperação entre as partes e visam o desenvolvimento da prática simulada nos cursos de "Agricultura Biológica", Curso de Formação em Micologia e outros que possam ser autorizados pela Direção Geral da Agricultura e Desenvolvimento Regional

Município de Vouzela Protocolo celebrado para a realização de estágios dos alunos da ESTGV.

Contrato de Consórcio Projecto QREN ProfitApple

Protocolo com vista a concertar atividades e capacidades complementares complementares das consorciadas com vista à execução do projeto "ProfitApple" tal como conta na candidatura referenciada com o nº T374680020 - 00029889 ao Sistema de Incentivos à Investigação &Desenvolvimento no âmbito do Aviso 08/SI/2012 a financiar pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RIO Grande do Norte - Brasil

Este protocolo visa o estabelecimento de intercâmbio de pessoal docente, técnico-administrativo e discente bem como de informação, atividades de ensino, investigação e cultura.

Universidade Estadual de Feira de Santana, Baia, Brasil

Protocolo celebrado com o objectivo de estabelecer relações recíprocas no âmbito académico, científico, e cultural.


14 DPGAF

4 – Enquadramento orçamental O Instituto Politécnico de Viseu, em 2013, prepararam, organizaram e vão

prestar contas de acordo com o POC-Educação, conforme o disposto no n.º 4 da

Portaria n.º 794/2000 de 20 de Setembro, no ponto 1.4.2 da Resolução nº 50/2013

publicada no Diário da República II Série de 11/12/2013. A Instituição efetua a

prestação de contas on-line ao Tribunal de Contas.

Para o seu regular funcionamento, o Instituto dispôs de uma dotação

corrigida, em 2013, de 36.935.093,64€, dos quais 17.293.812,34€ oriundos do

esforço financeiro nacional, 18.598.187,97€ provenientes Receitas Próprias, e

1.043.093,33€ provenientes de outras fontes, concretamente:

Programa Designação da

medida

Medida Fontes de

financiamento

Valor

01

3-

Inve

stig

ação

e E

nsi

no

Su

pe

rio

r

Educação - Investigação

016 313 92.988,26

319 189.959,00

358 23.895,70

359 21,00

412 429.990,81

018 311 16.848.879,00

313 45.766,91

358 67.265,78

411 3.955,69

412 3.902,65

441 63.385,05

442 224.040,44

451 14.621,11

452 2.775,07

461 1.331,23

462 8.790,52

480 290.300,76

510 7.256.006,00

520 10.974.250,97

540 350,00

PIDDAC 311

313 23.590,71

510 322.170,00

520 45.411,00

Educação- Serviços Auxiliares de Ensino

019

313

1.445,98


15 DPGAF

De salientar que neste orçamento se incluem saldos, que transitaram do ano

anterior, no valor 11.755.008,64€


16 DPGAF

A relação da dotação inicial e final, em 2013, por fontes de financiamento

encontra-se refletida no quadro seguinte:

- em euros -

Programas/ Medida Fonte

financiamento

Dotação corrigida inicial

(1)

Saldos

ano anterior

(2)

Total Dotação

final

(1+2)

013016

313 92.988,26 92.988,26

319 189.959,00 189.959,00

358 23.895,70 23.895,70

359 21,00 21,00

412 291.515,00 138.475,81 429.990,81

Total 019016 481.495,00 255.359,77 736.854,77

013018

311 16.848.879,00 16.848.879,00

313 45.766,91 45.766,91

358 67.265,78 67.265,78

411 3.955,69 3.955,69

412 3.902,65 3.902,65

441 63.385,05 63.385,05

442 99.865,00 124.175,44 224.040,44

451 14.621,11 14.621,11

452 2.775,07 2.775,07

461 1.331,23 1.331,23

462 1.997,00 6.793,52 8.790,52

480 169.323,00 120.977,76 290.300,76

510 7.256.006,00 7.256.006,00

520 10.974.250,97 10.974.250,97

540 350,00 350,00

Total 019018 24.376.420,00 11.429.201,18 35.805.621,18

013019 313 1.445,98 1.4454,98

Total 019019 1.445,98 1.445,98

PIDDAC

311

313 23.590,71 23.590,71

510 322.170,00 322.170,00

520 45.411,00 45.411,00

Total PIDDAC 322.170,00 69.001,71 391.171,71

Total geral 25.180.085,00 11.755.008,64 36.935.093,64


17 DPGAF

A receita líquida, no ano 2013, no montante de 23.065.026,36€ (sem saldos

incluídos), foi referente a:

Programas/

Medida

Fonte

financiamento Designação da fonte

Receita líquida

cobrada

013016

319 Transferências de RG entre Organismos

(FCT ,UTL,IEUL/UL e UP-FP)

132.323,71

412 FEDER- PO Factores de competitividade

230.813,90

Total 019016 363.137,61

013018

311 Orçamento de Estado 16.537.409,64

319 Transferências de RG entre Organismos

(IFAP)

412 FEDER- PO Factores de competitividade

442 FSE- PO Potencial Humano 99.864,06

452 FEOGA Orientação FEADER

(União Europeia)

1.996,12

462 FEOGA Garantia FEAGA

(IFAP)

480 Programa de aprendizagem ao longo

da Vida (PALV)

161.627,87

510 Receitas Próprias 5.632.966,98

540 Transferência de RP entre Organismos 350,00

Total 019018 22.434.214,67

013019 313 RG não afectas a projetos co

financiados

Total 019019

PIDDAC 311 MCT

510 Receitas Próprias 267.674,08

Total PIDDAC 267.674,08

TOTAL GERAL 23.065.026,36


18 DPGAF

De salientar que em 31/12/2013 ficou por cobrar o valor de 43.161,63€ de

receita relativa a:

Descrição Valor

Publicações e impressos 826,80

Produtos agrícolas e pecuários 7.429,17

Aluguer de espaços e equipamentos 3.045,16

Estudos, pareceres, projetos e consultadoria 3.744,00

Serviços de laboratório 1.600,35

Outros 11.230,95

Multas e penalidades diversas 285,20

Bancos e outras instituições 15.000,00

A receita líquida, no ano 2013,

com os saldos transitados do

ano anterior, foi no montante

de 37.820.035,00 €.


19 DPGAF

5 – Fontes de financiamento

O orçamento inicial de despesa, no montante de 23.100.272,00€, atribuído

ao instituto Politécnico de Viseu, por fontes de financiamento, para o ano 2013, foi o

seguinte:

� Orçamento de Estado: 15.034.831,00€

� Receitas próprias: 7.144,000,00€

� Projetos: 510.715,00€

� PIDDAC: 300.000,00€

� Transferências RG entre Organismos: 99.795,00€

� Transferência RG afetas a projetos 10.931,00€

cofinanciados entre organismos

Foram, ainda, integrados os saldos transitados, na posse do serviço, no valor

de 11.755.008,64 €. Assim, o orçamento inicial do Instituto Politécnico de Viseu, em

2013, com a integração dos saldos foi de 34.855.280,64€.


20 DPGAF

6– Execução orçamental

Durante o ano 2013, efetuaram-se despesas no valor de 22.545.023,99 €, as

quais foram financiadas através das seguintes fontes de financiamento (FF) -

Orçamento de Estado (FF311), Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados

(FF313), Saldos de RG afetas a projetos cofinanciados (FF314), Transferências de RG

entre organismos (FF319) Receitas Próprias (FF510), PIDDAC, União Europeia (FF411;

FF412; FF441; FF442; FF451; FF461; FF462 e FF480), Receitas próprias (FF510) e

Transferências no âmbito da Administração Pública (FF520 e FF540).

A despesa total efectuada encontra-se reflectida no quadro seguinte:

-em euros-

Fonte de Financiamento

/Programa

Dotação da receita

corrigida (1)

Receita líquida s/ saldos

(2)

Executado

(3)

% de execução

(4=3/1)

OE/ 311 16.848.879,00 16.537.409,64 16.536.455,00 98,1%

RP/ 510 7.237.776,00 5.632.966,98 5.628.181,93 77,76%

PIDDAC 391.171,71 267.674,08 321.762,25 82,26%

FF 313 140.201,15 17.871,90 12,7%

FF 314

FF 319 189.869,00 132.323,71 130.675,74 68,8%

FF 358 67.265,78

FF 359 10.910,00

FF 411 3.955,69

FF 412 433.684,46 230.813,90 213.489,04 49,2%

FF 441 63.383,46 48.767,75 76,9%

FF442 224.040,44 99.864,06 57.402,62 25,6%

FF 451 14.621,11

FF 452 2.775,07

FF 461 1.331,23

FF462 8.790,52 1.996,12 1.094,04 12,4%

FF 480 290.279,26 161.627,87 120.288,51 41,4%

FF 520 10.974.250,97 754.277,24 6,9%

FF 540 350,00 350,00

36.916.522,64 23.065.026,36 23.830.266,02


21 DPGAF

Da receita líquida cobrada nas diferentes fontes de financiamento, no

montante de 23.065.026,36€, foi executada a despesa de 23.830.266,02€,

representado tal facto uma percentagem de execução na ordem dos 103%. Em

termos do cumprimento da regra do equilíbrio orçamental, prevista no nº 1 do artigo

25º da Lei nº 91/2001, de 20 de agosto alterada pela Lei nº 52/2011, de 13 de

outubro, verifica-se que o Instituto a cumpriu, embora tendo saldo negativo

(946.115,26€) aquele foi inferior ao valor permitido por lei entrar nos saldos de

gerência de anos anteriores por conta dos descontos da Entidade Patronal para a

CGA (nº 4 do artigo 6º-A do Decreto-Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro) que

totalizaram o montante de 1.654,915,60€.

Da dotação da receita corrigida, para a realização de despesas, por fonte de

financiamento, verificou-se que foi gasto o valor de 16.536.455,00€ do orçamento

de estado, representando uma percentagem de execução de 45%, 5.880.942,47 € do

orçamento de receitas próprias, representando uma percentagem de execução de

16%, 1.412.868,55€ de outras fontes representando uma percentagem de execução

de 4%.

A despesa global efectuada em 2013, pelas diversas fontes de financiamento,

foi:

-em euros-

Montante gasto Percentagem

Pessoal 20.148.149,33 84,5%

Bens e serviços 2.317.964,65 9,7%

Capital 685.408,31 2,9%

Outras despesas correntes 156.971,80 0,7%

Juros e outros encargos financeiros 25.142,42 0,1%

Transferências 496.629,51 2,1%

23.830.266,02

Analisando a distribuição da despesa, por grandes rubricas orçamentais,

podemos concluir que a despesa se concentra essencialmente em despesas com

pessoal (20.148.149,33€), para pagamento de vencimentos, outros abonos variáveis


22 DPGAF

e eventuais e Segurança Social, relativos ao Pessoal Docente e Não Docente

existente neste Instituto.

As despesas com pessoal, no montante de 20.148.149,33€, foram

relacionadas com a seguinte tipologia de despesa:

-em euros-

DESPESAS COM PESSOAL relacionadas com

Remunerações certas e permanentes

Abonos variáveis e eventuais

Segurança Social

Total

OE 13.076.770,26 81.009,15 2.805.879,37 15.963.658,78

RP 2.698.506,86 81.232,34 764.187,57 3.543.926,77

FF 480 2.230,84 2.230,84

FF 520 504.445,41 2.124,29 103.285,48 609.855,18

P013016 28.477,76 28.477,76

Totais 16.279.722,53 195.074,38 3.673.352,42 20.148.149,33

81% 1% 18%

Com efeito, 85,4% da totalidade da despesa efectuada destinou-se ao

pagamento de despesa com pessoal, (nomeadamente 68,3% para Remunerações

certas e permanentes, 0,8% para abonos variáveis e eventuais 15,4% para a

Segurança Social).


23 DPGAF

As despesas de funcionamento, nas diversas tipologias, representaram 15%

da despesa total.

FUNCIONAMENTO relacionadas com

Aquisição de bens Aquisição de serviços

Transferências Outros encargos

financeiros

Outras despesas correntes

Total

OE 3.473,79 368.307,93 127.344,56 73.669,94 572.796,22

RP 218.307,34 1.451.302,12 155.230,86 25.142,42 50.147,86 1.900.130,60

FF 441 2.960,56 45.760,44 46,75 48.767,75

FF 442 13.772,36 37.537,27 2.874,66 54.184,29

FF 462 694,29 694,29

FF 480 6.741,37 111.156,30 160,00 118.057,67

FF 520 2.484,11 15.734,91 51.500,00 32.000,00 101.719,02

Prog. 013016 36.779,70 107.690,93 48.523,13 947,25 193.941,01

PIDDAC 6.417,53 6.417,53

Totais 278.472,15 2.039.492,50 496.629,51 25.142,42 156.971,80 2.996.708,38

A aquisição de bens de capital originou uma despesa na ordem de 2,9% da

despesa total, sendo as despesas mais significativas a aquisição de material

informático, equipamento básico e construção do pavilhão multiusos.


24 DPGAF

OE RP FF 520 FF 442 FF 462 P013 016 PIDDAC

Bens de capital 184.124,56 42.703,04 3.218,33 399,75 139.617,91 315.344,72 685.408,31

Maioritariamente despesas de:

Equipamento básico

64.525,29 7.799,10 2.570,75 399,75 136.682,20

Construção 315.344,72

Equipamento informático

78.064,56 21.457,35

Em termos de rácios orçamentais, o grau de execução e liberdade

orçamental, por fontes de financiamento, foram:

Fonte de Financiamento

Grau de execução orçamental

Grau de liberdade orçamental

OE 99,99% 76,94%

RP 77,76% 22,24%

FF 441 76,94% 23,06%

FF 442 25,62% 74,38%

FF 462 12,45% 87,55%

FF 480 41,44% 58,56%

FF 520 6,87% 93,13%

FF 540 65,25% 34,75%

P013019 64,92% 35,08%

P013016 49,15% 50,85%

PIDDAC 82,26% 17,74%

Global 65,10% 34,90%


25 DPGAF

Em 2013, O Instituto cumpriu com regra do equilíbrio, uma vez não

ultrapassou o valor permitido por lei por conta dos descontos da Entidade Patronal,

conforme se pode verificar na tabela seguinte:

Receita

líquida (sem

saldos)

Despesa paga em

2013

Cumpriu a regra do

equilíbrio

Sim Não

IPV 23.065.026,36 23.830.266,02 x

Valor

Saldo no ano

(receita líquida-despesa) 765.239,66€

Descontos da entidade patronal para CGA 2.493.787,27€

O rácio despesas com pessoal versus funcionamento (orçamento de Estado e

receitas próprias) situou-se, em 2013, nos 91/9.

Despesas com pessoal- Despacho de fixação de

ratio ETI´s

IPV 91%


26 DPGAF

7. Análise económica

7.1- Custos e Perdas (Classe 6)

Os custos e perdas dos serviços centrais, constantes das demonstrações

financeiras, ascendem a 22.555.942,30€.

No gráfico seguinte é espelhada a distribuição dos mesmos custos e perdas,

por código de conta, de forma a visualizar com clareza o peso relativo no conjunto

das diferentes naturezas de gastos:

7.1.1. Custo das matérias vendidas e das matérias consumidas (Conta 61)

Os custos ascendem a 5.859,94€ e são relativos:

-Matérias primas - 682,13€

-Matérias subsidiárias - 2.558,24€

-Materiais diversos - 2.619,57€


27 DPGAF

7.1.2. Fornecimentos e serviços externos (Conta 622)

Os custos com fornecimentos e serviços externos, ascendem a

2.337.379,24€, representam cerca de 9,1 % dos custos operacionais. As despesas

com maior representatividade nesta conta foram:

Conforme se pode verificar, as despesas com maior representatividade

enquadram-se, maioritariamente, na conta 62236-Trabalhos especializados

(339.224,04€), conta 62235- Vigilância e segurança (341.360,52€), conta 62234-

Limpeza, higiene e conforto (319.350,33€), conta 62211 -Eletricidade

(283.596,47€), conta 62219 – Rendas e alugueres (103.200,00€), conta 62239-

Licenciamentos e acessos (94.664,43€), e conta 62214-Outros fluídos (95.916,33€).


28 DPGAF

Na conta 62236- Trabalhos especializados (339.224,00€) estão refletidos os

custos com:

-a aquisição de Serviços de Informática (18.642,98€)

-a aquisição de análises de laboratório (1.057,80€)

-a elaboração de trabalhos tipográficos (24.714,63€)

-estudos e pareceres (8.364,62€) relativos à certificação de contas do

IPV e SAS bem como a certificação no âmbito do sistema de gestão da

qualidade dos Serviços Centrais.

-outros serviços especializados e trabalhos especializados

(103.711,00€) dos quais: manutenção de espaços verdes (31.217,40€), outros

trabalhos especializados (10.055,46€), serviços de exploração agrícola

(49.404,79€), serviços de saúde (7.177,50€) e outros serviços (5.855,05€).

-os contratos de assistência técnica existentes na Instituição,

nomeadamente: ao nível das aplicações informáticas existentes - Recursos

Humanos, Financeira, Biblioteca e Alunos (5.880,45€); Fotocopiadores

(28.280,53€), Equipamentos mecânicos (145,95€)do Posto de transformação

(3.349,20€), de Elevadores (22.534,69€), software informático (103.213,29€),

e Outros (19.328,90€).


29 DPGAF

7.1.3- Transferências correntes concedidas e prestações de serviços (Conta 63)

Em 2013, foi transferido o montante de 502.402,31€, dos quais 247.582,79€

para Serviços e Fundos Autónomos, concretamente:

-Serviços de Ação Social - 235.000,00€

-Universidade de Aveiro - 12.582,79€

Nesta conta estão, ainda, contabilizadas:

- transferências efectuadas no montante de 118.469,04€, dos quais

111.156,30€ relacionados com a operacionalização dos programas de aprendizagem

ao longo da vida nomeadamente bolsas aos alunos, docentes e funcionários,

6.865,73€ referente a programas de estágio no âmbito do IEFP e 447,01€ referente

a programas ocupacionais.

- transferências efectuadas no montante de 1.004,79€, para instituições sem

fins lucrativos, concretamente para a Universidade de Aveiro.

- subsídios correntes concedidos no montante de 129.572,89€, dos quais

46.428,33 € foram bolsas de investigação científica pagas a bolseiros no âmbito de

projetos apoiados pela FCT , 45.894,56€ foram bolsas para apoiar docentes da

Instituição que se encontram em doutoramento no âmbito do PROTEC (3.025,00€) e

PROFAD (42.869,56€), prémios de empreendedorismo (3.000,00€] e 300,00€ foram

outros subsídios concretamente no âmbito do contrato emprego-inserção do IEFP.

-prestações sociais no valor de 5.772,80€ relativos a quotizações para os

Serviços Sociais da Administração Púbica.

7.1.4-Custos com pessoal (Conta 64)

Em 2013 os custos com pessoal ascenderam a 21.306.730,47€.

Maioritariamente estas despesas estão relacionados com vencimentos, suplementos

remuneratórios, subsídio de férias e de natal e encargos sobre remunerações

(concretamente Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações).


30 DPGAF

As remunerações base constituem cerca de 89% dos custos com pessoal

(13.521.420,98 €) dos quais: 812.167,49€ foram custos com as remunerações dos

órgãos diretivos e 12.709.253,49€ foram custos com as remunerações do pessoal

Docente e Não Docente existente nos Serviços Centrais e Escolas integradas de

acordo com a seguinte relação jurídica de emprego:


31 DPGAF

Os suplementos remuneratórios ascenderam, em 2013, a 611.304,70€

repartidos da seguinte forma:

-Trabalho extraordinário (11.948,24€),

-Abono para falhas (3.020,15€),

-Subsídio de alimentação (506.528,85€),

-Ajudas de custo (60.485,83€),

-Despesas de representação (23.451,36€),

-Outros suplementos (5.870,27€).

Em termos de subsídios foram pagos os seguintes:

-subsídio de família a crianças e jovens no montante de 12.285,27€, dos

quais 1.284,52 a docentes convidados e 11.000,75€ a pessoal não docente.

-subsídio de férias e de natal no montante de 3.273.110,99€, referente ao

restante pessoal (docente e não docente), nomeadamente a:

Docentes de carreira 1.741.974,40

Docentes convidados 938.016,46

Outro pessoal docente 2.061,72

Pessoal Não Docente 591.058,41

Foram, ainda, pagos 5.757,42€ de outras prestações familiares, das quais:

1.017,50€ referente a órgãos diretivos, 2.224,60€ a docentes convidados, e

2.515,32€ referente a pessoal não docente.

Foram pagos 67.155,27€ relativo a pessoal que se encontrava a aguardar a

aposentação.


32 DPGAF

Os encargos sobre remunerações ascenderam, em 2013, a 3.770.736,52€,

dos quais 2.698.264,77€ relacionados com o pagamento à Caixa Geral de

Aposentações, e 790.187,06€ referentes ao pagamento da Segurança Social,

281.775,71€ referente a contribuições da entidade patronal para a ADSE.

Os custos com a colaboração técnica e especializada, dos docentes e não

docentes das Escolas integradas, ascenderam a 112.827,49€.

Os outros custos com pessoal ascenderam a 291,92€, dos quais 150,60€

referentes a docentes convidados e 141,32€ a pessoal não docente.

Os custos com pensões ascenderam a 20.207,30€, dos quais 18.982,57€

relativos a docentes e 1.224,73€ de pessoal não docente.

7.1.5-Outros custos e perdas operacionais (Conta 65)

Os custos e perdas operacionais ascenderam a 58.955,33€, dos quais

27.801,11€ foram taxas e impostos, 13.014,22€ foram quotizações e 18.140,00€

foram outros custos e perdas operacionais.

7.1.6. Amortizações do exercício (Conta 66)

As amortizações do exercício totalizaram o montante de 1.113.595,43€.

As amortizações foram calculadas segundo o método de quotas constantes

de acordo com as taxas máximas previstas no Decreto Regulamentar nº 2/90, de 12

de Janeiro, para os bens com entrada em funcionamento até 31 de Dezembro de

1999, e na Portaria nº 671/2000, publicada em 17 de Abril, em data posterior.


33 DPGAF

As amortizações do exercício são relativas ao seguinte equipamento:

Em 2013 procedemos ao abate de bens móveis no montante de 37.822,33€.

Conta POC-Educação Descrição Valor

422 Edifícios e outras construções 423 Equipamento e material básico 1.415,96 424 Equipamento de transporte 425 Ferramentas e utensílios 3.466,62 426 Equipamento administrativo 32.939,75 429 Outras imobilizações corpóreas

O acréscimo patrimonial, em 2013, ascendeu a 365.345,42€ por via de

aquisição.


422 Edifícios e outras construções 423 Equipamento e material básico 259.029,39 424 Equipamento de transporte 425 Ferramentas e utensílios 1.173,62 426 Equipamento administrativo 92.184,22 429 Outras imobilizações corpóreas 12.958,19


34 DPGAF

O acréscimo patrimonial, em 2013, ascendeu a 16.461,39€ por via de

alterações patrimoniais.


422 Edifícios e outras construções 2.777,83 423 Equipamento e material básico 8.964,91 424 Equipamento de transporte 4.718,65 425 Ferramentas e utensílios 426 Equipamento administrativo 429 Outras imobilizações corpóreas

7.1.7. Custos e perdas financeiras (Conta 68)

Os custos e perdas financeiras no valor de 24.856,64€ foram relativos a

serviços bancários.

7.1.8. Custos e perdas extraordinárias (Conta 69)

Os custos e perdas extraordinárias no montante de 13.992,64€ dizem respeito

a abates de imobilizado (68,48€) e correções relativas a anos anteriores

(13.924,16€).

7.2- Proveitos e ganhos

Os proveitos e ganhos no ano de 2013, no montante de 23.287.429,53€, são

referentes a:


35 DPGAF

7.2.1-Vendas e prestações de serviços (conta 71) – no montante de 153.028,08 €

englobam as receitas provenientes de vendas de:

- produtos agrícolas (30.160,22€) dos quais:

Uva 7.226,09

Maça 743,15

Animais 5.967,79

Vinho 155,76

Azeite 584,95

Mel 16,98

Outros produtos de origem animal/vegetal 15.465,50

- prestação de serviços (122.867,86€) concretamente: Serviços de laboratório

de anatomia patológica (6.865,27€), Realização de estudos (10.080,00€), Serviços de

Enfermagem veterinária (1.150,90€), Realização de análises de azeite (8,13€) e

serviços diversos nos seguintes domínios:

Ações de formação 8.467,50

Inscrição em seminários e congressos 44.326,88

Protocolo com a Universidade Aberta 7.674,16

Protocolos com a ADIV 18.733,77

Protocolos diversos- formação 23.762,49

Prestação de serviços diversos 1.798,76

Total serviços diversos 104.763,56


36 DPGAF

7.2.2-Impostos e taxas (conta 72) – no montante de 5.082.947,42€ reflete:

Propinas de formação inicial 3.907.634,29

4.561.565,10

Propinas de pós-graduações 117.452,37

Propinas de mestrado 529.680,80

Propinas de diplomas de especialização 1.248,00

Propinas de complementos de formação -120.983,50

Propinas de CET´s 107.704,04

Outras propinas 18.829,10

Taxa de matrícula de formação inicial 88.502,44

225.482,44

Taxa de matrícula de pós-graduações 16.520,00

Taxa de matrícula de mestrado 29.620,00

Taxa de inscrição por unidades curriculares isoladas 81.110,00

Outras taxas de matrícula 9.730,00

Taxas de exame de formação inicial 58.210,00

67.167,59

Taxas de exame de pós-graduação 70,00

Taxa de exame de mestrados 1.872,50

Taxa de exame de unidades curriculares isoladas 1.975,00

Outras taxas de exame 5.040,09

Taxa de melhoria de notas formação inicial 5.125,00

6.185,00

Taxa de melhoria de notas pós-graduações 50,00

Taxa de melhoria de notas mestrados 770,00

Taxa de melhoria de notas de unidades curriculares

isoladas

120,00

Outras taxas de melhoria 120,00

Multas 14.068,00

Emolumentos 110.563,62


37 DPGAF

Juros de mora de propinas 20.873,29

25.928,76 Outras penalidades diversas 5.055,47

Reembolsos 800,42

Seguro escolar 18.953,45

Outras taxas 52.233,04

Em termos de desdobramento, por unidade orgânica, as propinas de

formação inicial foram:

Propinas ESEV ESTGV ESAV ESTGL ESSV Total

Formação

inicial

1.138.072,55 1.554.526,18 355.015,60 455.978,47 404.041,49 3.907.634,29

7.2.3-Proveitos suplementares (Conta 73) – estes proveitos no montante de

268.682,56€ foram receitas relacionadas:

-com aluguer de equipamento (1.056,71€);

- com o aluguer de instalações (37.291,99€),concretamente salas

(27.874,20€) e auditórios (5.869,01€) e alugueres diversos (3.548,78€);

-receitas provenientes de estudos, projetos e assistência tecnológica

(187.396,15€), concretamente protocolos no âmbito da ADIV (26.644,25€) e no

âmbito de outros protocolos existentes (160.751,90€);

-impressos (75,00€), livros e encadernações (683,16€), fotocópias

(4.241,18€), impressões (4.840,55€), publicações e impressos (6,50€) e artigos e

serviços de reprografia diversos (57,53€) e outros proveitos suplementares

(33.033,79€).

7.2.4- As transferências e subsídios correntes obtidos (conta 74) no ano de 2013, no

valor de 17.204.115,69€, são referentes a valores recebidos do(a):

-Ministério da Ciência e Ensino Superior (16.513.329,00€);

-da Fundação Ciência e Tecnologia (12.690,83€) no âmbito de projetos

cofinanciados;


38 DPGAF

-da União Europeia (114.649,44€) referentes a projetos existentes,

concretamente:

Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida -ERASMUS 140.734,50

Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida –Leonardo

Da Vinci

-28.081,18

FEOGA- Garantia 1.996,12

-das Administrações Públicas (198.386,30€) referentes a:

IEFP 1.710,42

Fundação para a Ciência e Tecnologia 72.095,14

Universidade do Porto -3.802,90

IAPMEI 118.903,85

Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 2.159,10

UTAD 7.320,69

-do POPH para financiamento dos CET´s (356.483,26€);

-das Instituições sem fins lucrativos (7.976,86€) referentes a:

Universidade de Abeiro

Universidade do Porto 4.488,66

Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica –

Ciência Viva

3.488,20

-de subsídios correntes obtidos (600,00€) provenientes das Camaras

Municipais de Moimenta da Beira (100,00€), de Viseu (250,00€) e bancos e outras

instituições (250,00€).

7.2.5-Proveitos e ganhos financeiros (conta78) - estes proveitos no montante de

32.483,26€ e dizem respeito a juros obtidos nas aplicações financeiras.


39 DPGAF

7.2.6-Proveitos e ganhos extraordinários (conta 79) – os proveitos e ganhos

extraordinários, no montante de 545.134,62€ relacionadas com correções relativas a

anos anteriores, concretamente reposições não abatidas (30.346,23€) e outras

receitas referentes ao ano anterior (3.563,19€), outras correções (28,88€),assim

como outros proveitos e ganhos extraordinários (279.594,67€) relacionados com:

-MCTES - 10.363,36€

-PIDDAC - 8.811,89€

-FCT - 101.589,92€

-Instituto de Agronomia - 1.925,61€

-FEDER - 13.573,23€

-FEDER+PIDDAC - 143.329,08€

-Outros - 1,58€


40 DPGAF

8- Análise patrimonial

À data de 31 de Dezembro o Ativo, da Instituição, no montante de

36.852.438,88€, era relativo a:

ATIVO

Imobilizações corpóreas líquidas 25.055.261,15

Dívidas de terceiros -Curto prazo 341.046,49

Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa 11.009.282,14

Acréscimos e Diferimentos 421.729,50

Circulante (Matérias primas e produtos acabados) 25.119,60

Conta POC - E

Descrição das dívidas de terceiros

2013

218 Clientes, alunos e utentes de cobrança duvidosa 717.139,00

291 Provisões de cobrança duvidosa 717.139,00

0,00

Os Fundos Próprios, da Instituição, no montante de 24.830.598,92€

são relativos a:

Património 34.592.843,89

Doações 206.516,37

Reservas decorrentes da transferência de ativos -10.020,39

Resultados transitados dos quais:

Resultado líquido do exercício

-7.690.228,18

-2.268.512,77

O Passivo da Instituição, a 31 de Dezembro, no valor de 12.021.839,96€ era

relativo a:

Dívidas de terceiros de curto prazo 19.541,48

Acréscimos e diferimentos 12.002.298,48


41 DPGAF

9-Os resultados

No ano de 2013 os resultados, do Instituto Politécnico de Viseu, foram os seguintes:

Resultados operacionais -2.807.281,37€

Resultados financeiros 7.626,62€

Resultados correntes -2.799.654,75€

Resultado líquido do exercício -2.268.512,77€

2013 2012

Imobilizado líquido 25.055.261,15 25.465.406,18

Património 34.592.843,89 34.592.843,89

Total Fundos próprios 24.830.598,92 27.097.182,12

Total do ativo 36.852.438,88 38.097.728,64

Total amortizações 23.349.924,39 22.274.082,81

Resultados transitados -7.690.228,18 -7.292.438,74

Resultado líquido do exercício -2.268.512,77 -397.789,44

Total do passivo 12.021.839,96 11.000.545,52

Gastos com pessoal 21.306.730,47 17.547.040,03

Nº de pessoas 683 640

Acréscimos de proveitos 332.062,45 637.865,22

Custos diferidos 89.667,05 421.729,50 97.590,65 735.455,87

Acréscimos de custos 2.730.643,02 1.570.753,07

Proveitos diferidos 9.271.655,46 12.002.298,48 9.381.735,00 10.952.488,07

Rácios- 2013 Rácios- 2012

Índice patrimonial

Grau de cobertura do imobilizado 0,99 1,06

Índice financeiro

Rácio de solvabilidade 2,07 2,46

Autonomia financeira 0,67 0,71

Rácio de dívidas 0,48 0,41

Índice económico

Pessoal 31.195,80 27.417,25


42 DPGAF

Em termos de disponibilidades, o saldo contabilístico, em 31/12/2013, era de

11.009.282,14€, conforme se pode verificar no quadro seguinte:

-em euros-

Designação do banco Valor 31/12/2013

Caixa Geral de Depósitos 37.786,39

Caixa 65,00

Direção Geral do Tesouro 10.971.430,75

11.803.067,09

O saldo de execução orçamental foi de 11.009.282,14€.

10-Dívidas de/ a curto, médio e longo prazo Em termos de dívidas existia a 31/12/2013, uma dívida de curto prazo no

montante de 341.046,49€, relativa a clientes c/c (37.993,98€), a outros devedores e

credores (303.052,51€) relativo a valores do programa Aprendizagem ao Longo da

Vida (Erasmus e Leonardo).

A evolução das dívidas a receber de curto prazo nos três últimos exercícios

económicos foi:

em euros

2011 2012 2013

79.866,59 77.630,34 341.046,49

As dívidas a pagar no curto prazo, no ano 2013, ascenderam a 19.541,48€ e

estão relacionadas com os reforços e garantias onde são depositadas as cauções

retidas na faturação apresentada pelos fornecedores de imobilizado (empreiteiros)

no montante de 19.513,16€ e o IVA ao estado no valor de 28,32€.


43 DPGAF

A evolução destas dívidas, tem vindo a diminuir significativamente, nos

últimos três exercícios económicos como se pode verificar no quadro seguinte:

em euros

2011 2012 2013

87.144,25 48.058,45 19.541,48

11-Notas finais

Na prestação de contas do ano 2013 não são enviados os seguintes mapas,

por não se ter verificado movimentos no ano, a saber:

Mapa 8.3.4.2- Transferências de capital – Despesa

Mapa 8.3.5.2-Ativos de rendimentos variáveis

Mapa 8.3.6- Endividamento - Situação de dívidas e juros

Como um aspeto positivo destacamos o facto de toda a prestação de contas

ao longo do ano ter sido acompanhada pelo fiscal único - P.Matos Silva; Garcia Jr, P.

Caiado & Associados, bem como o facto de enviarmos toda a documentação on-line

para o Tribunal de Contas.

Após o termo do exercício económico não ocorreram factos ou

acontecimentos relevantes que impliquem ajustamentos e/ou divulgação nas contas

do exercício.


44 DPGAF

12- Os Recursos Humanos em 31 de Dezembro

12.1-Pessoal Docente O pessoal docente, nos últimos três anos, teve a seguinte evolução: Pessoal Docente

CTFP por tempo indeterminado

CTFP a termo resolutivo certo

Convidados Total

2011 164 226,10 390,1

2012 174 149,90 52,4 376,30

2013 184 107,25 65,1 356,35

O Pessoal docente por categorias e relação jurídica de emprego, a 31 de

Dezembro de 2013, é o que a seguir se indica:


45 DPGAF

12.2-Pessoal Não Docente O pessoal não docente, nos últimos três anos, teve a seguinte evolução:

Pessoal Não Docente

CTFP por tempo indeterminado

Mobilidade interna Comissão de serviço

Total

2011 205 6 211

2012 201 6 207

2013 193 6 199

O Pessoal não docente por categorias e relação jurídica de emprego, a 31 de

Dezembro, é o que a seguir se indica:


46 DPGAF

13. Evolução da receita e despesa nos últimos três anos

13.1 – Ao nível da dotação corrigida

-em euros- OE RP Outras fontes Total

2011 18.601.003,00 6.224.069,00 13.989.578,47 38.814.650,47

2012 14.696.212,00 7.016,198,00 13.919.381,90 35.631.791,9

2013 16.848.879,00 7.237.776,00 12.829.867,64 36.916.522,64

13.2 – Ao nível da receita líquida cobrada (sem incluir os saldos da gerência anterior)


2011 18.208.842,30 6.194,870,45 1.490.965,01 25.894.677,76

2012 14.542.084,00 5.935.642,95 1.121.181,78 21.598.908,73

2013 16.537.409,64 5.910.726,08 626.975,66 23.075.111,38


47 DPGAF

13.3 – Ao nível da despesa


2011 18.200.419,71 5.082.847,18 1.814.834,11 25.098.101,60

2012 14.505.553,40 6.242.396,34 1.7979.074,25 22.545.023,99

2013 16.536.455,00 5.628.181,93 1.665.629,09 23.830.266,02


48 DPGAF

13.4 – Ao nível da despesa por grandes rubricas -em euros- 2011 2012 2013

Pessoal 20.373.183,47 17.403.726,53 20.148.149,33

Funcionamento 2.971.937,40

2.755.290,96 2.500.078,87

Capital 853.581,02 1.664.554,04 685.408,31

Transferências 899.399,71 721.452,46 496.629,51

Total 25.098.101,60 22.545.023,99 23.830.266,02


49 DPGAF

13.5-Evolução do saldo da gerência na posse do serviço 2011 2012 2013

Saldos 12.701.123,90 11.803.067,09 11.009.282,14

14.Evolução dos custos e proveitos nos três últimos exercícios económicos

14.1- Custos e perdas

-em euros-

2011 2012 2013

IPV 24.289.059,49 22.415.503,49 25.555.942,30

Verificou-se um aumento significativo dos custos e perdas, de 2012 para

2013, na ordem de 14%.


50 DPGAF

14.2- Fornecimentos e serviços externos

-em euros-

2011 2012 2013

IPV 2.734.198,81 2.524.266,33 2.337.379,24

Verificou-se uma diminuição, de 2012 para 2013, na ordem dos 7,4% dos custos com

fornecimentos e serviços externos.

Os custos mais representativos, por ano, foram: -em euros-

2011 2012 2013

Comunicações 100.392,62

Vigilância e segurança 292.947,35 388.071,32 341.360,52

Trabalhos especializados 384.108,84 369.410,79 339.224,04

Limpeza, higiene e conforto 352.361,36 374.756,41 319.350,33

Deslocações e estadas 92.109,78 112.678,83

Licenciamento e acessos 159.096,57 94.664,43

Conservação e reparação 189.466,57 110.791,22

Eletricidade 234.812,11 291.906,94 283.596,47

Licenciamentos e acessos 105.979,69

Outros fornecimentos e serviços

195.199,71 66.043,08

Material de escritório 90.172,48

Rendas e alugueres 96.372,00 100.428,00 103.200,00

Outros fluídos 95.916,33


51 DPGAF

14.3- Custos com pessoal -em euros-

2011 2012 2013

IPV 18.929.870,81 17.547.040,03 21.306.730,47

Verifica-se que houve um aumento significativo das despesas com pessoal,

de 2012 para 2013, de cerca de 21,4%. Este aumento está relacionado com o

pagamento do subsídio de férias e com o aumento das contribuições para a CGA.


52 DPGAF

14.4-Transferências correntes concedidas e prestações sociais

2011 2012 2013

IPV 904.773,53 727.647,35 502.402,31

Houve uma diminuição das transferências concedidas, de 2012 para 2013, na

ordem dos 31%.

14.5- Proveitos e ganhos -em euros-

2011 2012 2013

IPV 25.432.745,76 22.017.714,05 23..287.429,53

Houve um aumento significativo de proveitos e ganhos, de 2012 para 2013,

na ordem de 5,76%.


53 DPGAF

14.6- Origem dos proveitos

A evolução dos proveitos nos últimos três exercícios económicos foi:

-em euros- 2011 2012 2013

Venda e prestação de serviços 152.790,48 200.071,15 153.028,08

Impostos e taxas 5.793.842,67 6.162.172,65 5.082.947,42

Variação da produção -495,69 1.037,90

Proveitos suplementares 416.449,77 216.376,67 268.682,56

Transferências e subsídios correntes obtidos

18.452.375,06 14.993.520,40 17.204.115,69

Proveitos e ganhos financeiros 460.228,04 109.709,20 32.483,26

Proveitos e ganhos extraordinários 153.504,44 336.362,67 545.134,62


54 DPGAF

14.7-Evolução das dívidas a receber de curto prazo

Nos últimos três exercícios económicos a evolução das dívidas de curto prazo foi:

em euros

2011 2012 2013

79.866,59 77.630,34 341.046,49

14.8-Evolução das dívidas a pagar a curto prazo

A evolução destas dívidas nos últimos três exercícios económicos foi:

em euros

2011 2012 2013

87.144,25 48.058,45 19.541,48


55 DPGAF

14.9-Evolução dos Resultados

Verifica-se que o resultado líquido do exercício foi negativo.

em euros

2011 2012 2013

Resultados Operacionais 780.623,71 -801.171,85 -2.807.281,37

Resultados Financeiros 98.195,72 85.425,72 7.626,62

Resultados Correntes 878.819,43 -715.746,13 -2.799.654,75

Resultado Líquido do Exercício 1.143.686,27 -397.789,44 -2.268.512,77


56 DPGAF

Conclusões O Instituto Politécnico de Viseu, ao longo dos últimos três anos, tem feito um

esforço para gerir com eficácia, eficiência e economia todos os recursos humanos,

materiais e financeiros.

A regra do equilíbrio orçamental não permitiu à Instituição dar continuidade

à sua política de investimentos. Os saldos existentes seriam suficientes para

construir infraestruturas necessárias, como o centro de inovação e transferência de

tecnologia, a ampliação da ESTGL, entre outros, previstos em termos de

desenvolvimento da instituição e considerados estratégicos. Contudo devemos

referir que é através desses saldos que o pavilhão polidesportivo multiuso foi

construído.

Esta prestação de contas foi acompanhada pelo Fiscal Único, que emitiu o

respetivo parecer, P. Matos Silva; Garcia Jr, P. Caiado & Associados.

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Relatório de gestão IPV 2013 · 14.6-Origem dos proveitos 53 ... AquaSense projeto em parceria com a a UAVision, Engenharia de Sistemas, Lda e Sociedade Agrícola Terra da Eira,