Upload
truongnhi
View
242
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
- RELATÓRIO DE GESTÃO -
Clique nos botões acima para abrir as planilhas
INSTRUÇÕES
1 – PLANILHA - IDENTIFICAÇÃOIdentificação Administrativa:
Condição de Gestão:
Dados Demográficos:
Bases Legais
Responsabilidade pelas Informações:Colocar os nomes dos responsáveis pelas informações das planilhas.
2 – PLANILHA - RECURSOS HUMANOSObjetivo: Ter uma visão dos recursos humanos disponíveis.Recursos Humanos - Quantidade/Vínculo dos profissionais de nível superior, médio e nívelelementar que atuam no município; Gestão e Capacitação.
3 – PLANILHA - ESTRUTURA EDUCACIONALObjetivo: Identificar o número de estabelecimentos de ensino, alunos e professores do ensinofundamental e ensino médio conforme zona rural e urbana.Ensino Fundamental Zona Rural -número/vínculo de escolas;-número/vínculo de alunos;
#NAME?Ensino Fundamental Zona urbana - número/vínculo de escolas;- número/vínculo de alunos;
#NAME?Ensino Médio Zona Rural - número/vínculo de escolas;-número/vínculo de alunos;
#NAME?Ensino Médio Zona Urbana - número/vínculo de escolas;-número/vínculo de alunos;
#NAME?Escolas Profissionalizantes - Nome dos cursos oferecidos.Fonte: Secretaria Municipal de Educação.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO - Assinalar quais os sistemas deinformações estão informatizados no município, e a forma de alimentação dos dados dosreferidos sistemas.
4 – PLANILHA - SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICAObjetivo: Permitir o monitoramento anual das doenças de notificação compulsória.Animais Peçonhentos - número de casos ocorridos no ano;Aids - número de casos ocorridos no ano;
Nome dos Gestores Municipais e identificação do Município, bem como os dados gerais de Endereçamento, Telefonia, Fax, E-mail (endereço eletrônico) no caso de haver conexão com rede Internet ® , Endereço da Home-Page (pagina de acesso pela Internet) do Município ou da Secretaria Municipal de Saúde.
Assinalar a modalidade de gestão a que o município está habilitado segundo a NOB/SUS/01/96 e/ou NOAS/SUS/01/02.
Os dados demográficos podem ser conseguidos pela Internet, na Home-Page da Secretaria de Estado da Saúde (http://www.saude.sc.gov.br ou http://200.19.222.2/completo.htm ).
Os dados relacionados às bases legais referem-se a estruturação legal da saúde no município, devendo ser preenchidos os dados referentes às leis de criação, normas e datas de publicação das mesmas.
Atendimento Anti-Rábico - número de casos ocorridos no ano;Cisticercose Humana - número de casos ocorridos no ano;Cólera - número de casos ocorridos no ano;Coqueluche - número de casos ocorridos no ano;Dengue - número de casos ocorridos no ano;Desnutrição Infantil - número de casos ocorridos no ano;Diarréia Aguda - número de casos ocorridos no ano;Difteria - número de casos confirmados no ano;Doença de Chagas - número de casos ocorridos no ano;DST - Úlcera genital - número de casos ocorridos no ano;- Corrimento uretral - número de casos ocorridos no ano;- Corrimento vaginal - número de casos ocorridos no ano;Esquistossomose - número de casos ocorridos no ano;Febre Amarela - número de casos ocorridos no ano;Febre Tifóide - número de casos ocorridos no ano;Filaríose - número de casos ocorridos no ano;Hanseníase - número de casos ocorridos no ano;Hepatite - número de casos ocorridos no ano;Intoxicação por Agrotóxico - número de casos ocorridos no ano;Leishmaniose - número de casos ocorridos no ano;Leptospirose - número de casos ocorridos no ano;Malária - número de casos ocorridos no ano;Meningite - número de casos ocorridos no ano;Paralisia Flácida Aguda - número de casos ocorridos no ano;Pneumoconiose - número de casos ocorridos no ano;Raiva Humana - número de casos ocorridos no ano;Rubéola - número de casos ocorridos no ano;Sarampo - número de casos ocorridos no ano;Sífilis Congênita- número de casos ocorridos no ano;Tétano Acidental - número de casos ocorridos no ano;Tétano Neonatal número de casos confirmados no ano;Tuberculose - número de casos ocorridos no ano.Varicela - número de casos ocorridos no ano;Fonte: SINAN.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA - OUTROS AGRAVOSObjetivo: Permitir o monitoramento de doenças sob controle em programas específicos.Hipertensão - número de pacientes cadastrados e acompanhados no ano;Diabetes - número de pacientes cadastrados e acompanhados no ano;Portadores de Deficiência - número de pacientes cadastrados e acompanhados no anoTuberculose - número de pacientes cadastrados e acompanhados no ano;Hanseníase - número de pacientes cadastrados e acompanhados no ano.Fonte: SINAN, SIAB.
5 – PLANILHA - REFERÊNCIA E CONTRA - REFERÊNCIAObjetivo: Identificar o fluxo de atendimento e encaminhamento de pacientes no município, noestado ou a outros estados.Tratamento fora do domicílio é realizado através de:
encaminhamento.O Município recebe demanda para tratamento fora do domicílio através de:Programa de TFD / Referenciado pela U.S. (Unidades Sanitárias)/Demanda Expontânea:relacionar os Municípios de procedência dos pacientes de acordo com a forma de encaminhamento.
Programa de TFD / Referenciado pela U.S. (Unidades Sanitárias)/Demanda Expontânea –relacionar os Municípios para onde são encaminhados os pacientes de acordo com a forma de
AIHs (totalização anual)Cota Inicial: Número de AIHs recebidas pelo MunicípioRecebidas: Número de AIHs recebidas por encaminhamento de outros Municípios.Encaminhadas: Número de AIHs encaminhadas a outros Municípios.Participação em Câmara de Compensação: Assinalar a participação ou não do municípioem câmara de compensação e relacionar os municípios componentes da câmara.Fonte: SINAN.
6 – PLANILHA - ESTRATÉGIAS MÍNIMAS DA ATENÇÃO BÁSICA
7 – PLANILHA - ESTRATÉGIAS AMBULATORIAISObjetivo: Identificar os municípios que realizam esses procedimentos.
8 – PLANILHA - PACTO DOS INDICADORES DA ATENÇÃO BÁSICA
9 – PLANILHA - QUADRO DE METAS
META – É o quanto se pretende alcançar de um indicador, representada em percentual. Ex. 100%.EXECUÇÃO – É a produção efetivamente realizada, representada em percentual. Ex. 80%.
Objetivo: Identificar os municípios que realizam esses procedimentos e quantificar o total no Estado. Estes procedimentos constam do Anexo I da NOAS/SUS/01/02.Preencher com x as alternativas SIM quando o procedimento é realizado e Não quando o procedimento não é realizado.
Preencher com x as alternativas SIM quando o procedimento é realizado e Não quando o procedimento não é realizado.
Objetivo: Avaliar o desempenho do Município em relação ao impacto causado na saúde da população, pela implementação das ações da Atenção Básica.As orientações para os cálculos estão disponíveis no site da SES – PTGM/MS n° 2394 de 19/12/2003 – Pacto dos Indicadores.
O quadro de metas representa um detalhamento das propostas estabelecidas nos planos de saúde, constituindo a base para o Relatório de Gestão.
Preencher o formulário, incluindo as ações, os objetivos, os indicadores, as metas e a execução, como relacionado a seguir:
AÇÃO – É a descrição da atividade desenvolvida. Ex. Qualificação de recursos humanos em faturamento e cobrança.OBJETIVO – É a situação concreta que se quer atingir. Escreve-se no usando verbos no infinitivo. Ex.: Capacitar os recursos humanos da SMS para o desempenho de suas atividades.INDICADOR – É o que indica, demonstra, revela. Deve ser capaz de discriminar corretamente um evento de outros, assim como detectar as mudanças ocorridas com o passar do tempo. Ex.: Percentual de servidores capacitados.
IMPORTANTE: Além das planilhas citadas, devem ser encaminhados à SES, juntamente com o Relatório de Gestão, a Resolução do Conselho de Saúde que aprovou o Relatório de Gestão. Estes devem ser encaminhados por disquete ou CD.
Preparado por SES/DIRP/GEAVS
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - RELATÓRIO DE GESTÃO
IDENTIFICAÇÃO MUNICIPALIDENTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
Nome do Município: ItajaíNome do Prefeito: Volnei José MorastoniEndereço da Prefeitura: Rua José Eugênio M"uller, 101 CEP: 88301-905Nome do Secretário da Saúde: Nausicaa da Silva MorastoniNome do Gestor do FMS: Nausicaa da Silva MorastoniEndereço da Sec. Mun. Saúde: Rua Leodegário P. da Silva, 300 CEP: 88305-600Telefone: 047-33483313 Fax: 047-33485400 SDR: 17ªE-mail:Condição de Gestão:
Dados DemográficosDensidade demográfica: 552.92 hab/Km²
Bases LegaisSecretaria Municipal de Saúde Lei de Criação nº 2424 Data de publicação: 12/15/1998Fundo Municipal de Saúde Lei de Criação nº 2640 Data de publicação: 8/12/1981Banco: Banco do Brasil Nº da agência 0305-0 Nº da conta corrente 7280-7Banco: Banco do Brasil Nº da agência 0305-0 Nº da conta corrente 58041-4Banco: Banco do Brasil Nº da agência 0305-0 Nº da conta corrente 58040-6Portaria Habilitação NOB/SUS/96 Nº 161 Data de publicação: 9/23/1998Portaria Habilit. NOAS/SUS/01/02 Nº 1784/03 Data de publicação: 9/12/2003Conselho Municipal de Saúde Lei de Criação nº 2634 Data de publicação: 6/18/1991
Data da última Conferência realizada: 7/2/2005Emenda Constitucional nº 29 Percentual Aplicado 18.23%Vigilância Sanitária Lei/Decreto de Criação nº 5010 Data de publicação: 9/24/1993Auditoria, Controle e Avaliação Lei de Criação nº 3366 Data de publicação: 1/14/1999RESPONSABILIDADE PELAS INFORMAÇÕESIdentificação Controle Social
SIOPS Hanseníase
Rede Basica Tuberculose
Rede Hosp. Hipertensão
Epidemiologia Diabetes
Ref./Contra Ref. Saúde Criança
Inf. em Saúde Saúde Mulher
RH e Planejamento Saúde Bucal
Estr. Educac. Vig. Sanitária
Antonio Sérgio Luagnitz
Marisa Rocha
Fabiana Bianchet de Souza Neves
Ana Luisa Reis
Lusmar de Moraes
Ana Luisa Reis
Ana Luisa Reis
Marisa Rocha
Marisa Rocha
Ieda Passos
Marisa Rocha
Helena Gonçalves
Marisa Rocha
Rafael Nunes Bueno
Marisa Rocha
Ricardo Reiser
Rosilda de Oliveira
Plena da Atenção Básica Plena do Sistema Municipal Plena da Atenção Básica - Ampliada
RECURSOS HUMANOS
RECURSOS HUMANOS SETOR SAÚDE - SECRETARIA DE SAÚDE
NÍVEL SUPERIOR Número de Profissionais
Médicos 172 40Médicos PSF 18 40Médicos (urgência/emergência) 8 12Odontólogos 69 40Odontólogos PSF 0 0Enfermeiros 66 40Enfermeiros PSF 24 40Psicólogos 19 40Nutricionistas 4 40Assistentes Sociais 12 40Farmacêuticos/Bioquímicos 17 40Out. Prof. Saúde Nível Superior 114 40Nº Profissionais com especialização na área da saúde. 30
NÍVEL MÉDIO Número de Profissionais
Ag. Vig. Sanitária 0 0Aux. Enfermagem 115 40Aux. Enfermagem PSF 46 40Aux. De Saúde 17 40Téc. Radiologia 0 0Auxiliar de Odontologia 0 0Tec. De Laboratório 1 40Ag. Administrativo 21 40Agentes Comunitários de Saúde 183 40Out. Prof. Saúde de Nível Médio 35 40
Número de Profissionais
Agentes PACS 21 40Outros Prof. De Nível Fundamental 197 40
Municipal Estadual FederalTOTAL
Efetivo Contratado Efetivo Contratado Efetivo ContratadoMédicos (ambulatório) 149 46 2 0 9 0 197Médicos (enfermaria)Médicos (urgência/emergência) 2 5 0 0 1 0 8Odontólogos 59 7 0 0 3 0 69Enfermeiros 62 25 3 0 0 0 90Psicólogos 18 1 0 0 0 0 19Nutricionistas 4 0 0 0 0 0 4Assistentes Sociais 11 1 0 0 0 0 12Farmacêuticos/Bioquímicos 14 3 0 0 0 0 17
Total de horas por semana
Total de horas por semana
RECURSOS HUMANOS SETOR SAÚDE - FUNDAMENTAL
Total de horas por semana
PERFIL LOTACIONAL DOS RECURSOS HUMANOS - NÍVEL SUPERIOR
Out. Prof.F. Saúde Nível Superior 61 50 0 0 3 0 114Número de Pessoal capacitado durante o ano 30 20 0 0 0 0 50
Municipal Estadual Federal
Efetivo Contratado Efetivo Contratado Efetivo ContratadoAg. Vig. Sanitária 0 0 0 0 0 0 0Aux. Enfermagem 103 10 1 0 1 0 0Aux. Eenfermagem PSF 0 43 0 0 0 0 0Aux. De Saúde Atendente 12 0 5 0 0 0 0Téc. Radiologia 0 0 0 0 0 0 0THD (Técn. De Higiene Dental) 0 0 0 0 0 0 0
Municipal Estadual Federal TOTAL
Efetivo Contratado Efetivo Contratado Efetivo ContratadoAux. Saneamento 0 0 0 0 0 0 0Ag.Aminitrativo 21 0 0 0 0 0 21Out. Prof. Saúde Nível Médio 160 32 8 0 4 0 204Agentes Comunitários de Saúde 0 183 0 0 0 0 0Parteiras Tradicionais 0 0 0 0 0 0 0Parteiras em Instituições 0 0 0 0 0 0 0Líderes de Pastoral de Criança 0 0 0 0 0 0 0
GESTÃO E CAPACITAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS Marque no quadro correspondente com o X
SIM NÃO
XCursos de capacitação para agente comunitário de saúde XCapacitação para formação de instrutores e supervisores do PACS XCapacitação para formação de instrutores e supervisores do PSF X
XDesenvolveu capacitação em AIDPI,DST/HIV XDesenvolveu capactiação no Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB X
XApresenta definições dos papéis e competências dos profissionais de saúde XTem o controle de funcionários cedidos a outras esferas de gestão XPossui RH para atender o Controle Social XRESULTADOS DA CAPACITAÇÃO TOTALQuantidade de Cursos Realizados 40Número de Egressos
PERFIL LOTACIONAL DE RECURSOS HUMANOS - NÍVEL MÉDIO
Total de horas por semana
PERFIL LOTACIONAL DE RECURSOS HUMANOS - NÍVEL FUNDAMENTAL
Cursos Intodutórios para os profissionais das equipes de saúde da família - PSF
Desenvolveu programas de educação permanente em saúde destinados aos profissionais de saúde
Recebeu assessoria da SES na elaboração, implantação e no acompanhamento dos Planos Municipais de Saúde
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - RELATÓRIO DE GESTÃO
ESTRUTURA EDUCACIONALVínculo
FEDERAL MUNICIPAL ESTADUAL TOTALPRIVADO
Rede de Ensino CONV. NÃO CONV. TOTAL GERAL
Zona Rural
nº de escolas 9 9 9 nº de alunos 1041 1041 1041 nº de professores 51 51 51Zona Urbana
nº de escolas 30 10 40 40 nº de alunos 18640 4767 23407 23407 nº de professores 652 172 824 824Zona Rural
nº de escolas 0 0 nº de alunos 0 0 nº de professores 0 0Zona Urbana
nº de escolas 10 10 10 nº de alunos 7343 7343 7343 nº de professores 186 186 186
Escolas Profissionalizantes: 0 0Nome dos cursos oferecidos pelas escolas profissionalizantes:
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM FUNCIONAMENTO: Forma de AlimentaçãoPreenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
ENSINO
MÉDIO
ENSINO FUNDAMENTA
L
SINASC
SISVAN Sisprenatal
SINAN
SIA/SUS SIH/SUS
S.I.M.
SiscoloHiperdia
SIAB
SIOPS
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
P.N.I.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
Alimentação em meio Magnético e encaminhamento a SDR.
Preenchimento de Formulário com encaminhamento a SDR para digitação.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - RELATÓRIO DE GESTÃO
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICADoenças de notificação compulsória
Nº de Casos Nº de CasosNotificados Confirmados
Acidente com Animais Peçonhentos 23 22AIDS 98 94Atendimento Anti-Rábico Humano 997 997Cisticercose Humana 0 0Cólera 0 0Coqueluche 1 0Dengue 10 4Desnutrição infantil 9 4Diarréia Aguda 228 228Difteria (confirmados) 2 0Doença de Chagas 0 0DST - Úlcera genital 4 4 corrimento uretral 10 10 corrimento vaginal 28 28Esquistossomose 1 1Febre amarela 0 0Febre tifóide 0 0Filariose 0 0Hanseníase 10 10Hepatite 74 66Intoxicação por agrotóxico 38 38Leishmaniose 3 3Leptospirose 36 8Malária 8 0Meningite 58 53Paralisia Flácida Aguda 0 0Pneumoconiose 0 0Raiva humana 0 0Rubéola 18 0Sarampo 18 0Sífilis congênita 5 5Tétano acidental 5 4Tétano neonatal (confirmados) 0 0Tuberculose 233 229Varicela 545 545
Outros Agravos
Pacientes TOTAL
Hipertensão Cadastrados 0
Acompanhados 0
Diabetes Cadastrados 0
Acompanhados 0
Portadores de Deficiência Cadastrados 0
Acompanhados 0
Tuberculose Cadastrados 0
Acompanhados 0
Hanseníase Cadastrados 0
Acompanhados 0
Cadastrados 0
Acompanhados 0
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - RELATÓRIO DE GESTÃO
Referência e Contra - Referência
O Tratamento fora do domicílio é realizado através: Programa TFD Referenciado pela U.S Demanda expontânea
Destino / Nome da cidade Destino / Nome da cidade Destino / Nome da cidade
Dentro do Estado Fora do Estado Dentro do Estado Fora do Estado Dentro do Estado Fora do EstadoBlumenau Curitiba BaurúJoinville São Paulo Brasília
Brasília Curitiba
AIH sCota Inicial:nº 870
#Recebida Encaminhada
428 101O município recebe demanda para Tratamento fora de domicílio através de :
Programa TFD Referenciado pela U.S Demanda expontâneaDestino / Nome da cidade Destino / Nome da cidade Destino / Nome da cidade
Dentro do Estado Fora do Estado Dentro do Estado Fora do Estado Dentro do Estado Fora do Estado12ª Regional (Rio do Sul) # # # #13ª Regional (Ituporanga) # # # #14ª Regional (Ibirama) # # # #15ª Regional (Blumenau) # # # #16ª Regional (Brusque) # # # #17ª Regional (AMFRI) # # # #
O Município possui :
O Município participa de Câmara de Compensação: Com quais Municípios?
Compensadas (média mensal)
Central de marcação de consultas Central de Leitos
Sim
Outros
Não
Estratégias Mínimas da Atenção Básica
Controle da Tuberculose SIM NÃO
O Programa Controle de Tuberculose está implantadoBusca ativa de casos Identificação de Sintomáticos Respiratórios (SR)
Diagnóstico clínico de casos Exame clínico de SR e comunicantesRealização ou referência para Baciloscopia
Cadastramento dos portadores Alimentação e análise dos sistemas de informação
Tratamento dos casos Tratamento supervisionado dos casos BK+BK+ (supervisionado) e Tratamento auto-administrado dos casos BK -
BK (auto-administrado)Fornecimento de medicamentos – Via RegionalAtendimentos às intercorrênciasBusca de faltosos – Visita Domiciliar
Medidas preventivas
Vacinação com BCGPesquisa de ComunicantesQuimioprofilaxiaAções educativas
Eliminação da Hanseníase SIM NÃO
O Programa de Hanseníase está implantadoBusca ativa de casos Identificação de Sintomáticos Dermatológicos entre usuários
Diagnóstico clínico de casos
Exame de Sintomáticos Dermatológicos e comunicantes de casos
Classificação clínica dos casos (multibacilares e paucibacilares)
Cadastramento dos portadores Alimentação e análise dos sistemas de informaçãoAcompanhamento ambulatorial e domiciliarAvaliação dermato-neurológicaFornecimento de medicamentos – Via Regional CurativosAtendimento de intercorrências
Controle das incapacidades físicas
Atividades Educativas
Medidas preventivas
Pesquisa de comunicantesDivulgação de sinais e sintomas da hanseníasePrevenção de incapacidades físicasAtividades Educativas
Controle da Hipertensão SIM NÃO
O Programa Controle da Hipertensão está implantadoDiagnóstico de casos Diagnóstico clínico
Cadastramento dos portadores Alimentação e análise dos sistemas de informação
Busca ativa de casos Medição de P. A. de usuáriosVisita domiciliar
Tratamento dos casos
Acompanhamento ambulatorial e domiciliar
Acesso a exames para diagnóstico e controle:
laboratorial e radiológicoRealização ou referência para exame radiológico em SR c/ baciloscopias negativas (BK -)
Tratamento Supervisionado dos casos
Avaliação e classificação das incapacidades físicas Aplicação de técnicas simples de prevenção e tratamento de incapacidades
Tratamento dos casos Fornecimento de medicamentos
Realização ou referência para ECGRealização ou referência para RX de tórax
1º Atendimento de urgência1º Atendimento às crises hipertensivas e outras complicações.Acompanhamento domiciliarFornecimento de medicamentos.
Medidas preventivasAções educativas: Grupo de HipertensosOrientações Individuais e coletivas
Controle da Diabetes Melittus SIM NÃO
O Programa Controle de Diabetes Melittus está implantadoDiagnóstico de casos Investigação em usuários com fatores de risco
Cadastramento dos portadores Alimentação e análise de sistemas de informaçãoBusca ativa de casos Visita domiciliar
Tratamento dos casos
Acompanhamento ambulatorial e domiciliar se necessárioEducação terapêutica em DiabetesFornecimento de medicamentosCurativos
Realização ou referência para ECG
1º Atendimento de urgência1º Atendimento às complicações agudas e outras intercorrências.
Acompanhamento domiciliar
Ações educativas para auto-aplicação de insulinaAções educativas : IndividuaisGrupo de Diabéticos
Ações de Saúde Bucal SIM NÃO
As Ações de Saúde Bucal está implantado
Cadastramento de usuários Alimentação e análise de sistemas de informação
Acompanhamento domiciliar de pacientes com seqüelas de AVC e outras complicações
Diagnóstico precoce de complicações
Realização ou referência para exames laboratoriais e complementares
Ações educativas para controle de condições de risco (obesidade, vida sedentária, tabagismo) e prevenção de complicações.
Monitorização dos níveis de glicose do paciente
Realização de exame dos níveis de glicose (glicemia capilar) pelas unidades de saúde
Diagnóstico precoce de complicações
Realização ou referência laboratorial para apoio ao diagnóstico de complicações.
Medidas preventivas e de promoção da saúde
Ações educativas sobre condições de risco (obesidade, vida sedentária).Ações educativas para prevenção de complicações (cuidados com os pés, orientação nutricional, cessação do tabagismo e alcoolismo; controle da PA e das dislipidemias).
PREVENÇÃO dos problemas odontológicos, prioritariamente, na população de 0 a 14 anos e
gestantes
Procedimentos Coletivos: -levantamento epidemiológico -Escovação supervisionada e evidenciação de placa –Bochechos com flúor –Educação em Saúde Bucal
Consulta e outros procedimentos odontológicos
Consulta não agendada
Ações de Saúde da Criança SIM NÃO
O Programa Saúde da Criança está implantado
Vigilância Nutricional
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimentoPromoção do aleitamento maternoRealização ou referência para exames laboratoriaisCombate às carências nutricionaisImplantação e alimentação regular do SISVAN
Imunização
Realização do Esquema Vacinal Básico de RotinaBusca de faltososRealização de Campanhas e intensificaçõesAlimentação e acompanhamento dos sistemas de informaçãoAssistência às IRA em menores de 5 anosAssistência às doenças diarreicas em crianças menores de 5 anos
Assistência a outras doenças prevalentes
Realização ou referência para exames laboratoriais
Ações de Saúde da Mulher SIM NÃO
O Programa Saúde da Mulher está implantado
Pré-Natal
Diagnóstico de gravidezCadastramento de gestantes nº 1º trimestreClassificação de risco gestantes desde a 1ª consultaSuplementação alimentar para gestantes com baixo pesoAcompanhamento de Pré-Natal de baixo RiscoVacinação anti-tetânicaAvaliação do PuerpérioRealização ou referência para exames laboratoriais de rotina.Alimentação e análise de sistemas de InformaçãoAtividades Educativas para promoção de saúdeRastreamento de Câncer de colo de úteroColeta de material para exames de citopatologia.Realização ou referência para exame citopatológicoAlimentação dos sistemas de informação
Planejamento familiar
Consulta médica e de enfermagemFornecimento de medicamentos e de métodos anticoncepcionais
Realização ou referência para exames laboratoriais
TRATAMENTO dos problemas odontológicos, prioritariamente, na população de 0 a 14 anos e
gestantesAtendimento a urgências
odontológicas
Assistências às doenças prevalentes na infância
Atividades Educativas de promoção da saúde e prevenção das doençasGarantia de acesso a referência hospitalar e ambulatorial especializada, Quando necessário (programada e negociada, com mecanismos de regulação)
Prevenção de Câncer de colo de útero
ESTRATÉGIAS DE SAÚDE AMBULATORIAL
Programas Itens a serem avaliados SIM NÃO
– O Programa Saúde da Família está implantado– A produção dos médicos está compatível com a PT 1.101/2002– Há registro da média das visitas domiciliares realizadas pelos médicos– Existência de prontuários por família– Existência de cartão das famílias cadastradas– Existência dos medicamentos relacionados na PT 786/2002– Há registro da proporção da população coberta pelo Programa– Nº de profissionais que atuam em cada equipe
.– As rotinas são sistematizadas e observadas– O Programa de Agentes Comunitários de Saúde está implantado
– Nº de agentes comunitários de saúde conforme PT/ GM/MS 157/1998 (400 a 750 pessoas)
– Existência do percentual da população coberta pelo programa
– As rotinas são sistematizadas e observadas– Realizam Ações Básicas de Vigilância Sanitária– Dispõem de serviço estruturado e em funcionamento
– Realizaram a análise bacteriológica e físico-químico da água ( PH, Cloro e Flúor)– Realizaram ações de educação sanitária
– Realizam Ações de Médica Complexidade de Vigilância sanitária
– Coletaram produtos em decorrência de denúncias e intoxicações
Estratégias da Saúde da Família
– O orçamento do PSF e a contrapartida municipal do PSF estão diferenciados conforme anexo 2, item 4.3 PT 1.886/1997
Agentes Comunitários de Saúde – ACS
– Existência dos equipamentos básicos dos ACS (balança para pesar crianças em casa, cronômetro, termômetro, fita métrica e material educativo)– As atividades desenvolvidas pelos ACS são compatíveis com a PT GM/MS nº 1.886/97 e Decreto 3.189 de 04/10/1999
Ações Básicas de Vigilância Sanitária
– Realizaram o cadastramento de 100% dos estabelecimentos de saúde ou de interesse de saúde– Realizaram inspeções sanitárias em 100% dos estabelecimentos para concessão do licenciamento
– Realizaram inspeções sanitárias de rotina em estabelecimentos de saúde, estabelecimentos que comercializem, manipulem, fracionem, sirvam gêneros alimentícios, em Institutos de Beleza sem responsabilidade médica, casa de estética, estabelecimentos esportivos, em piscinas de uso coletivo, em terrenos baldios, criadouros de animais, serviços de saneamento, agropecuárias, hotéis, motéis, clubes, etc.
– Atenderam e retroalimentaram 100% das denúncias recebidas pelo Serviço de Vigilância Sanitária
Ações de Média Complexidade de
Vigilância Sanitária– Realizaram o cadastramento de 100% dos estabelecimentos de saúde ou de interesse de saúde– Realizaram inspeções sanitárias em 100% dos estabelecimentos para concessão do licenciamento
– Realizaram inspeções sanitárias de rotina em drogarias, farmácias e distribuidoras de medicamentos; consultórios médicos, odontológicos e em Laboratórios de próteses; clínicas de fisioterapia e casas de repouso; Laboratórios de análises clínicas; serviços ambulatoriais e de assistência médica no nível de atenção primária; óticas; empresas transportadoras de produtos de interesse da saúde; estabelecimentos que comercializam e/ou distribuem cosméticos, perfumes, produtos de higiene, saneantes domissanitários, correlatos, produtos veterinários e agrotóxicos; empresas aplicadoras de produtos saneantes e domissanitários; cemitérios e necrotérios; indústrias de alimentos; sistemas coletivos de abastecimento de água, lixo, ligação clandestina de esgoto em galerias pluviais e sistemas de tratamento de esgotos; entrepostos de produtos de origem animal, distribuidores de alimentos; clínicas veterinárias; análises de projetos de edificação de estabelecimentos de saúde, industriais e de interesse da saúde.
Carências Nutricionais – O Programa Carências Nutricionais está implantado
– Há o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças de 6 a 23 meses
– Há o estímulo do aleitamento materno
Saúde do Idoso – o Programa da saúde do Idoso está implantado- Realizaram campanha de vacinação contra infecções respiratórias– O Programa de saúde do Adolescente está implantado– Realizaram atividades educativas sobre a prevenção de AIDS– Realizaram atividades educativas sobre o uso de drogas– Realizaram atividades educativas sobre a gravidez precoce– o Programa de Saúde Bucal está implantado – É prestada assistência odontológica integral às famílias cadastradas na PT 267/2001– O profissional odontólogo realiza visita domiciliares
– A produção do odontólogo é compatível com a PT GM/MS nº 1.101/2002.– O profissional odontólogo cumpre 40 horas
– O Programa do Trabalhador está implantado
– O Programa de saúde Mental está Implantado – Os pacientes que utilizam medicamentos estão cadastrados – Existe o atendimento individual ( medicamentoso, de orientação) – Realizaram atendimentos em grupos ( psicoterapia, atividades de suporte social...)– Realizaram atendimentos em oficinas terapêuticas
– Forneceram refeições aos pacientes
Ações de Média Complexidade de
Vigilância Sanitária
– Realizaram ações de educação sanitária – orientaram 100% dos usuários dos serviços de vigilância sanitária– Atenderam e retroalimentaram 100% das denúncias recebidas pelo Serviço de Vigilância Sanitária
Farmácia Básica e Assistência
farmacêutica– Existe o controle dos medicamentos sujeitos a controle especial de acordo com a PT 344 de 12/05/1999.
Saúde do Adolescente – 10 a 19 anos.
Programa de Saúde Bucal conforme PT
267/2001.– Existe referência para os pacientes que necessitam de tratamento odontológico não realizados no município
Saúde do Trabalhador – RENAST
Estratégias de Saúde Mental.
– Realizaram visitas domiciliares, atendimento à família e atividades comunitárias enfocando a integração do paciente.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - RELATÓRIO DE GESTÃO
Participação Popular e Controle Social
Presidente:
Nº
Quais:
Conselho Municipal de Saúde Lei Nº 4134 Decreto/Portaria de Nomeação dos Membros do Conselho Nº Ano:JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Reuniões do Ordinárias (data) # 6 6 3 8 5 3 7 4 16 27 #Conselho Municipal Extraordinárias (data) 28 18de Saúde Total # 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 #
Nº de ResoluçõesAprovadasImplementadas
Descrição da ResoluçõesJaneiro Fevereiro Março Abril
Maio Junho Julho Agosto
Setembro Outubro Novembro Dezembro
Quesitos de Apreciação dos Conselhos de Saúde
Pré-conferências
Data da realização: Nº:
Conferência Municipal de Saúde
Data da realização: Nº:
Controle Social: Representações Sociais existentes
Res
Aprov. normas registro entidades. Reg. Interno COMUSA. Cred. Terapia Nuticional HUPA. Cred. Asilo D. Bosco. Aprov. Plano Munic. Assist. Farmaceutica
Aprov. Mesa Diret. COMUSA. Aprov. Contas 4º semestre.
Aprov. credenciamento OFEART.
Aprov. credenciamento PHD. Credeenc. Litocentro. Credenc. Clinivale
Aprov. credenc. Reintegrar. Lab. Nogara. Relatório de Gestão. Pacto de Indicadores Atenção Básica. PPI vig. epidemiologica. Pré-projetos MS.
Denucia ao MP sobre ortopedia; credenc SKOPIA; cred Lab Flor; cred Monte Carmelo
Cred CINTIVALI; cred São Lucas densitometria; cred UNACON HMMKB.
Ap de registro entidades; aprov contas 1 e 2 trimestre 2006; aprov convenios; aprov LDO.
Aprov alta complex ciruegia cardíaca; aprov registro APAVI
Aprov contas 3º trimestre
Orçamento em Saúde Data
Valor Proposto (R$) 18/0918/08Valor Executado (R$)
Apresentação do CMS 18/09
LDO Data
Apresentação 18/09
Aprovação 18/09
LOA Data
Apresentação 18/09
Aprovação 18/09
Prestação de Contas do CMS
Data
Apresentação 27/11
Aprovação 27/11
Plano Municipal de Saúde Data Quadro de Metas Data
Apresentação 05/06
Aprovação 05/06
Agenda Data
Apresentação 05/06
Aprovação 05/06
Pacto dos Indicadores
Data
Apresentação 05/06
Aprovação 05/06
Apresentação 08/2005
Revisão Anual
Relatório de Gestão Data PPI Data
Apresentação #
Aprovação #
Apresentação 02/04
Apresentação 02/04---------------------------
Nº Res
###
Nº Res
#
Aprovação 08/2005 #
Nº Res
Nº Res
Nº Res
Nº Res
Nº Res
#
#
#
#
#
#
#
#
Nº Res
Nº Res
------------------------Nº Res
OutrasCentros ComunitáriosAssociações ComunitáriasSind.Trabalhadores Ass. Pais e Professores Conselho Local
EleitoNomeado
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - RELATÓRIO DE GESTÃO
Município: Itajaí RG Ano: 2006INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
INDICADORES Meta Pactuada Meta Alcançada
1. Número absoluto de óbitos em menores de um anoNP 33.00
2. Taxa de mortalidade infantil 10.0 13.8
NP 78.00
3.00 2.86
NP 23.40
100.00 105.00
8. Número absoluto de óbitos neonataisNP 19.00
9. Taxa de mortalidade infantil neonatalNP 7.90
NP 8.74
11. Taxa de mortalidade maternaNP 83.64
12. Número de casos confirmados de tétano neonatal0.00 0.00
100.00 95.91
100.00 100.00
0.21 0.04
0.00 1.75
17. Número de casos confirmados de sífilis congênita0.00 5.00
0.00 3.75
100.00 77.76
35.00 40.20
# 62.02
24. Taxa de internação por DiabetesNP 0.85
25. Percentual de cura nos casos novos de tuberculose85.00 80.00
2.40 10.00
3. Proporção de óbitos em menores de um ano de idade por causas evitáveis
3. Proporção de óbitos em menores de um ano de idade por causas mal definidas
5. . Taxa de internação por Infecção Respiratória Aguda (IRA) em menores de 5 anos
6. Cobertura vacinal de rotina por DPT em menores de 1 ano
10. Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer
13. Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal
14. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados15. Razão entre exames citopatológicos cérvico-vaginais em mulheres de 25 a 59 anos e a população feminina nesta faixa etária16. Taxa de mortalidade em mulheres por câncer de colo de útero
18. Taxa de mortalidade em mulheres por câncer de mama
19. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal
20. Taxa de internação por acidente vascular cerebral (AVC)
22. Taxa de internação por insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
26. Percentual de abandono do tratamento de tuberculose
INDICADORES Meta Pactuada Meta Alcançada
27. Coeficiente de incidência de tuberculose bacilífera36.00 52.35
28. Taxa de mortalidade por tuberculose NP 1.78
0.00 0.00
30. Taxa de detecção de casos de HanseníaseNP 0.50
60.00 77.80
32. Taxa de prevalência de hanseníase0.00 0.36
# 11.21
# 0.40
# 1.60
60.00 50.20
100.00 100.00
39. Cobertura vacinal contra influenza em idosos100.00 76.67
2.50 1.86
41. Média mensal de visitas domiciliares por família# 1.11
29. Percentual de abandono do tratamento de Hanseníase
31. Percentual de cura nos casos novos de hanseníase diagnosticados
34. Taxa de cobertura de primeira consulta odontológica
35. Razão entre procedimentos odontológicos coletivos e a população de 0 a 14 anos
36.Proporção de exodontias em relação às ações básicas individuais
37. Proporção da população coberta pelo Programa de Saúde da Família
38. Proporção de casos suspeitos de sarampo investigados em 48 horas após a notificação
40. Média anual de consultas médicas nas especialidades básicas por habitante
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006
Coeficiente de mortalidade infantil / 1000 10.00 12.90
% 7.00 8.74
% 3.00 2.86
/ 100.000 0.00 1.75
/ 100.000 0.00 3.75
FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
Reduzir o coeficiente de mortalidade infantil
Nº de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade / total de nascidos vivos x 1.000
Reduzir a proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer
Percentual de nascidos vivos com baixo peso ao nascer
Nº de nascidos vivos com baixo peso / total de nascidos vivos x 100
Redução da proporção de óbitos em < de 1 ano por causas mal definidas
Percentual de óbitos em < de 1 ano por causas mal definidas
Nº de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade por causas mal definidas / total de óbitos em < de 1 ano x 100
Redução da taxa de mortalidade em mulheres por câncer de colo de útero
Proporção de óbitos de mulheres por câncer de colo de útero
Nº de óbitos por câncer de colo de útero / Nº total de mulheres X 100.000
Redução da taxa de mortalidade em mulheres por câncer de mama
Proporção de óbitos de mulheres por câncer de mama
Nº de óbitos por câncer de mama em mulheres / Nº total de mulheres X 100.000
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
/ 1000 28.50 23.40
% 90.00 95.70
% 19.00 22.90
/ 10.000 48.00 37.21
% 13.00 12.40
Redução da taxa de internação por Infecção Respiratória Aguda em < de 5 anos
Proporção de internação de crianças menores de 5 anos por infecção respiratória aguda
Nº de internações por IRA em crianças < de 5 anos / total de crianças < de 5 anos X 1000
Ampliar cobertura de pré-natal e puerpério
Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal
Nº de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal / total de nascidos vivos X 100
Redução das taxas de gravidez na adolescência
Proporção de gestantes menores de 20 anos de idade
Nº de gestantes com menos de 20 anos de idade / total de gestantes X 100
Redução das taxas de internação por AVC.
Proporção de pessoas internadas por AVC
Nº de internações por AVC / total de pessoas com 40 anos ou mais X 10.000
Redução da proporção de internações por diabetes, cetoacidose e coma diabético
Proporção de internações por diabetes, cetoacidose e coma diabético
Nº de internações por cetoacidose e coma diabético / total de internações por diabetes X 100
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
% 70.00 0.00
% 40.00 ND
Taxa de transmissão vertical % 2.00 2.94
% 30.00 5.00
Redução da incidência de AIDS / 100.000 55.00 56.51
/ 100.000 30.00 41.04
Implementação de ações inter-setoriais para a prevenção de agravos por acidentes e violências.
Proporção de ações inter-setoriais p/ a prevenção de agravos por acidentes e violências
Nº de ações inter-setoriais p/ a prevenção de agravos por acidentes e violências / total de ações previstas X 100
Ampliação e qualificação da cobertura de atenção aos agravos à saúde mental
Proporção de casos atendidos por agravos à saúde mental / total de casos previstos
Proporção de casos atendidos por agravos à saúde mental / total de casos previstos X 100
Reduzir a taxa da transmissão vertical de HIV/AIDS
Nº de RN c/ HIV + / Nº de gestantes c/ HIV + X 100
Ampliar a cobertura para o diagnóstico da infecção por HIV
Proporção de pessoas com teste realizado
Nº de testes realizados / população exposta X 100
Proporção de casos novos de AIDS no município
Nº de casos novos de AIDS / população sob risco X 100.000
Redução das incidências das hepatites B e C
Proporção de casos novos de hepatites no município
Nº de casos novos de hepatites / população sob risco X 100.000
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
% 2.40 10.00
% 36.00 52.35
Ampliação da taxa de cura de tb. % 85.00 80.00
/ 10.000 0.20 0.36
% 100.00 70.00
% 75.00 35.00
Redução do percentual de abandono do tratamento de tuberculose.
Proporção de casos novos de Tb encerrados por abandono
Nº de casos novos de Tb encerrados por abandono / Total de casos novos de Tb X 100
Redução da taxa de incidência de tuberculose pulmonar positiva.
Proporção de casos novos de Tb pulmonar positiva
Nº de casos novos de Tb pulmonar positiva / População exposta X 100
Proporção de casos de Tb pulmonar curados
Nº de casos de Tb pulmonar curados / total de casos de Tb pulmonar X 100
Reduzir a taxa de prevalência de hanseníase.
Proporção de casos de hanseníase (prevalência)
Nº de casos de hanseníase / população exposta X 10.000
Implantação do Centro de Processamento de Dados.
Proporção de Centro de Processamento de Dados implantado
Nº de recursos implantados do Centro de processamento de dados / total de recursos previstos X 100
Implantação do Sistema de Informação em Saúde.
Proporção do Sistema de Informação em Saúde implantado
Nº de recursos implantados do Sistema de Informação em Saúde / total de recursos previstos X 100
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
Concluído/Revisado Concluído
% 100.00 100.00
% 70.00 0.00
% 50.00 38.50
Implantação da Comissão de Farmácia e Terapêutica.
Comissão de Farmácia e Terapêutica implantada oficialmente e operando
Comissão de Farmácia e Terapêutica implantada oficialmente e operando
Implantada parcialmente
Implantação das Farmácias Populares de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde.
Proporção de Farmácias Populares implantadas
Nº de Farmácias Populares implantadas / total de Farmácias Populares previstas X 100
Implantação de ações de promoção da racionalização do uso de medicamentos através de ações farmacêuticas adequadas como: qualificação das farmácias das US, prescrição, dispensação e acompanhamento terapêutico.
Proporção de ações de racionalização da dispensação, prescrição, acompanhamento e uso de medicamentos
Nº de ações de racionalização da dispensação, prescrição, acompanhamento e uso de medicamentos / total de US X 100
Mapeamento e cadastramento dos estabelecimentos subordinados à fiscalização sanitária.
Proporção de estabelecimentos subordinados à fiscalização sanitária mapeados e cadastrados
Nº de estabelecimentos subordinados à fiscalização sanitária mapeados e cadastrados / total de estabelecimentos subordinados à fiscalização sanitária X 100
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
% 60.00 0.00
% 70.00 0.00
% 100.00 100.00
% 23.00 20.50
Implantação da internação domiciliar.
Proporção do programa de internação domiciliar implantado
Nº de recursos implantados do prorama de internação domiciliar / total de recursos previstos X 100
Implantação do Núcleo de Educação e Capacitação Permanente.
Proporção do Núcleo de Educação e Capacitação Permanente implantado
Nº de recursos implantados no Núcleo de Educação e Capacitação Permanente / total de recursos previstos X 100
Implantação do Centro Especializado de Odontologia (CEO).
Proporção do Centro Especializado de Odontologia implantado
Nº de recursos implantados no CEO / total de recursos previstos X 100
Implantação de consultórios odontológicos e escovódromos nas UBS e Unidades de Referência.
Proporção de consultórios odontológicos e escovódromos implantados
Nº de consultórios odontológicos e escovódromos implantados / total de UBS e unidades de referência X 100
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
% 70.00 100.00
% 70.00 10.00
% 70.00 60.00
% 54.00 27.30
Implementação e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Itajaí (CERESTI) e da política de atendimento à saúde do trabalhador.
Proporção do Programa de Atenção à Saúde do Trabalhador implantado
Nº de recursos implantados no Programa de Atenção à Saúde do Trabalhador / total de recursos previstos X 100
Ampliar a atenção e promoção da saúde do idoso com prioridade de acesso buscando articulação intersetorial com instituições de assistência ao idoso
Proporção do programa de Atenção à saúde do Idoso implantado
Nº de recursos para o programa de Atenção à Saúde do Idoso implantados / total de recursos previstos X 100
Estruturação das ações integrativas em saúde como: homeopatia, acupuntura, fitoterapia, massoterapia e Do-in.
Proporção de ações integrativas em saúde
Nº de ações integrativas em saúde / total de ações previstas X 100
Reforma e ampliação de unidades de saúde;Costa Cavalcanti, Fazenda, P.A. São Vicente, Rio Bonito, Bambuzal, Brilhante, Salseiros, Espinheiros, PROMORAR II, CRESCEM, Sede administrativa.
Proporção de US com reforma e/ou ampliação concluídas.
Nº de US com reforma e/ou ampliação concluída / total de ações previstas X 100.
QUADRO DE METAS
OBJETIVO INDICADOR UNIDADE META 2006FORMA DE CÁLCULO
EXECUTADO 2006
% 17.60
Concluído/Revisado Concluído
% 60.00 50.00
Concluído/Revisado Concluído 0.00
Construção de unidades de saúde e/ou adequação de espaço; - Votorantin, Jardim Esperança, Pol. São Vicente, São João, Policlínica Central, CAPSi e II, Centro de Referência em Infectologia, Hospital-Dia, CODIM e Laboratório Municipal, Centro de Diagnóstico e Imagem, Centro de Controle de Zoonoses, Imaruí, Canhanduba, PROMORAR III, Centro de Reabilitação.
Proporção de unidades com construção concluídas
Nº de Unidades com construção concluídas / total de unidades à construir X 100
29,40 (5 unidades)
Implantação da Reforma Administrativa da Secretaria Municipal de Saúde.
Reforma Administrativa implantada
Reforma Administrativa implantada
Iniciadas discussões
Incorporação da “Saúde da Família” como estratégia da atenção primária em saúde.
Proporção da população do município adscrita ao PSF
Nª de pessoas adscritas ao PSF / total da população do município X 100
Implantação do Serviço de Ouvidoria do Sistema Municipal de Saúde com participação do COMUSA.
Serviço de ouvidoria c/ participação do COMUSA implantado
Serviço de ouvidoria c/ participação do COMUSA implantado