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1 Risk Office Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 (11) 3707-9000 RELATÓRIO DE MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL HP PREV SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA SEMESTRE 2013

RELATÓRIO DE MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL HP … · 1.1 Cenário Econômico - 1° Semestre 2013 ... 1.5 Evolução do Patrimônio de Social - HP Prev

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RELATÓRIO DE MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL

HP PREV SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA

1° SEMESTRE 2013

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Sumário

1. Gestão de Ativo ........................................................................................................................................................ 6

1.1 Cenário Econômico - 1° Semestre 2013 ................................................................................................................... 6

1.2 Aderência dos Recursos Garantidores dos Planos de Benefícios .......................................................................... 8

1.3 Aderência CGPC n°21, 25 de setembro de 2006 .................................................................................................... 15

1.4 Aderência a Política de Investimentos HP Prev – Rebalanceamento dos Perfis de Investimentos ...................... 16

1.5 Evolução do Patrimônio de Social - HP Prev ......................................................................................................... 17

1.6 Evolução do Patrimônio de Cobertura do Plano - HP Prev.................................................................................... 19

1.7 Alocação dos Ativos ............................................................................................................................................... 21

1.8 Distribuição dos Ativos .......................................................................................................................................... 22

1.9 Limites de Concentração de Investimentos por Perfil ........................................................................................... 24

1.10 Gestão de Riscos Financeiros ............................................................................................................................... 26

1.10.1 DNP – Divergência Não Planejada .......................................................................................................................... 26

1.11 Risco de Crédito ..................................................................................................................................................... 32

1.12 Risco de Mercado ................................................................................................................................................... 41

1.13 Rentabilidade dos Fundos Exclusivos ................................................................................................................... 67

1.14 Cota Contábil x Meta Gerencial .............................................................................................................................. 69

1.15 Execução Orçamentária ......................................................................................................................................... 71

1.15.1 Orçamento – Seguridade ........................................................................................................................................ 72

2. Gestão do Passivo .................................................................................................................................................. 73

2.1. Gestão Previdencial ................................................................................................................................................ 73

3. Governança ............................................................................................................................................................ 75

4. Gestão de Riscos e Controles Internos ................................................................................................................. 76

4.1. Acompanhamento dos Planos de Ação para Minimizar os Riscos Identificados ................................................. 79

4.2. Monitoramento das obrigações através do Sistema ICTNet .................................................................................. 82

4.3. Indicadores de Desempenho .................................................................................................................................. 83

5. Considerações finais .............................................................................................................................................. 84

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Manifestação do Conselho Fiscal

Resolução CGPC N°13/2004

Art. 19. Sem prejuízo de atribuições definidas em normas específicas, o conselho fiscal emitirá relatórios de controles internos, pelo menos semestralmente, que contemplem, no mínimo: I - as conclusões dos exames efetuados, inclusive sobre a aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios às normas em vigor e à política de investimentos, a aderência das premissas e hipóteses atuariais e a execução orçamentária; II - as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronograma de saneamento das mesmas, quando for o caso; III - análise de manifestação dos responsáveis pelas correspondentes áreas, a respeito das deficiências encontradas em verificações anteriores, bem como análise das medidas efetivamente adotadas para saná-las.

Em conformidade com o artigo 19 da Resolução CGPC N° 13/2004, citada anteriormente, este

relatório tem por objetivo apresentar os exames efetuados, as considerações e recomendações

deste Conselho para os itens analisados.

Este relatório esta segregado em quatro tópicos:

1. Gestão do Ativo

2. Gestão do Passivo

3. Governança

4. Gestão de Riscos

Desta forma, em 23 de Agosto de 2013, nós Antonio Fernando Bertelli de Almeida, Fúlvio

Casallanovo Júnior e José Antônio Borges membros efetivos do Conselho Fiscal da HP Prev -

Sociedade Previdenciária, nos reunimos na sede da Patrocinadora Hewlett-Packard Brasil Ltda.,

situada na Alameda Rio Negro, 750 – Alphaville, Cidade de Barueri, estado de São Paulo.

Para a confecção deste relatório nos foram disponibilizados documentos suporte para subsidiar a

análise da aderência da HP Prev em relação às obrigações legais e institucionais, na elaboração do

relatório contamos com o auxilio da Consultoria do Risk Office.

Vale destacar que todos os documentos foram verificados dos quais alguns foram replicados neste

relatório com o intuito de melhor ilustrar as nossas considerações.

Não foi possível anexarmos todos os documentos citados baixo em função do volume que geraria,

além disso, consideramos a disponibilidade de consulta dos mesmos na Entidade.

Gestão do passivo

Gestão de riscos

Gestão do

Ativo

Governança

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Acompanhamento Orçamentário;

Apresentação Resultados Diretoria de Janeiro a Junho de 2013;

Atas dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e Diretoria Executiva;

Balancetes mensais, por plano e o Consolidado, de Janeiro a Junho de 2013;

Divergência Não Planejada e Relatórios de Justificativa Técnica;

Documentos internos de controle dos riscos operacionais apontados;

Política de Investimento 2013;

Relatórios Gerenciais para Fundos de Pensão para Riscos Legais, Crédito e Mercado.

Como práticas de gestão de riscos, controles internos e boa governança, para a avaliação dos

assuntos mencionados na respectiva resolução, foram analisados os relatórios acima citados para

verificação da aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios às normas

em vigor e à política de investimentos, a aderência das premissas e hipóteses atuariais e a

execução orçamentária, bem como sobre o acompanhamento das etapas ou atividades realizadas

na implementação dos processos de controles internos e gestão de riscos, elaboradas para

atendimento da Resolução CGPC N° 13/2004.

Como parte cultural de uma empresa de Tecnologia a HP Prev opta por informar seus membros

estatutários de forma interativa. Mensalmente recebemos e avaliamos os Relatórios de Compliance

dos Investimentos, resumo do comportamento do mercado, Relatório Gerencial para Fundos de

Pensão _ Consolidado de Gestores e o relatório elaborado pela Diretoria Executiva, contendo:

Acompanhamento orçamentário;

Alocação do Patrimônio;

Evolução da rentabilidade;

Evolução do Patrimônio (Variação por Plano HP e Agilent e Consolidado);

Rentabilidade por cota (mensal/ Anual/ acumulado dos últimos 12, 24, 36, 48 e

desde o início do Plano);

Resultado dos investimentos por gestor;

Trimestralmente, é avaliado o relatório de acompanhamento da política de investimentos vigente,

bem como, o resultado dos gestores contratados pela HP Prev comparativamente com outros

gestores e com outras EFPC.

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Além disto, anualmente nós conselheiros fiscais efetivos e suplentes somos convidados a participar

da reunião com o atuário para a apresentação da Reavaliação Atuarial e aprovação das

Demonstrações Contábeis.

Estas atividades estão em consonância com os artigos 15, 16 e 19 da Resolução CGPC nº 13/2004

e estão evidenciadas na Entidade.

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1. Gestão de Ativo

1.1 Cenário Econômico - 1° Semestre 2013

INFLAÇÃO

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013 vem apresentando fortes

variações e nos meses de Março e Junho chegou a ultrapassar o teto da meta (6,50%) no

acumulado de 12 meses. Em julho o IPCA apresentou variação de 0,03%, a menor em 2013. Essa

forte desaceleração frente aos demais meses, trouxe novamente a inflação acumulada, em 12

meses, para dentro do teto da meta. Dentre os principais fatores que puxaram a inflação ao longo

de 2013, podemos destacar o grupo de alimentação, despesas pessoais, remédios e gastos com

empregados domésticos.

BOLSA

O Ibovespa vem apresentando um desempenho ruim ao longo do ano, obtendo um resultado

próximo de 20% negativo. Esse fraco desempenho está sendo puxado principalmente pelas ações

da Petrobrás, da Vale e as ações do grupo EBX. As ações da petrolífera desvalorizaram muito em

virtude de reajustes bem abaixo das projeções esperadas pelo mercado. Já as ações da Vale estão

sofrendo com a forte desaceleração da economia chinesa, principal mercado consumidor da

companhia. As empresas do Grupo EBX tiveram uma fortíssima crise de confiança, o que fez com

que o valor das ações despencasse. A derrocada do grupo se iniciou com a petroleira OGX que

decepcionou na produção de petróleo e sua queda arrastou quase todo o grupo. Os analistas

indicam inúmeros fatores para a queda da bolsa em 2013, entretanto, a saída de capital estrangeiro

é considerado como o principal. Somente no mês de Maio, cerca de R$ 8 bilhões em investimentos

estrangeiros deixaram a Bovespa, segundo dados divulgados pela BM&FBovespa.

JUROS

Na tentativa de conter a pressão inflacionária, a taxa básica de juros da economia brasileira, a

SELIC, vem sendo elevada gradativamente, onde sofreu três aumentos ao longo de 2013,

chegando após a última reunião do Copom (Comitê de Politica Monetária) em 8,50% a.a.. Contudo,

os analistas especulam que o BC poderá ser mais cauteloso com o ciclo de aperto monetário, já

que existe um forte risco de comprometer o crescimento da economia brasileira para 2014 com um

cenário de juros elevado.

MOEDA

A moeda brasileira está sofrendo bastante em 2013. No final do ano passado, frente a moeda

americana, o real estava cotado em R$2,05. Essa desvalorização é influenciada pelos movimentos

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no exterior (em razão das expectativas em torno da redução de estímulos do FED), pelo resultado

ruim da balança comercial (vem apresentando queda de superávit em 2013) e pela persistente

desconfiança de investidores internacionais frente a economia brasileira.

ECONOMIA LOCAL

O FMI reduziu mais uma vez a expectativa de crescimento da economia brasileira, no relatório mais

recente, divulgado em julho, a projeção de crescimento do PIB foi reduzida para 2,50% frente a

última estimativa que era de 3,017% para 2013. Essas sucessivas reduções estão associadas ao

fraco desempenho da indústria brasileira nos últimos tempos, ao momento de instabilidade política,

aos intensos movimentos populares vividos, principalmente em junho e ao cenário externo

desfavorável.

ECONOMIA EXTERNA

A economia americana, depois de um longo período de recessão, começou a apresentar bons

sinais de recuperação ao longo de 2013. Essa sinalização de recuperação da economia está

fazendo com que muitos analistas especulem sobre a retirada dos incentivos dado pelo governo

americano (Quantitative Easing), por consequência, a Treasury está em movimento contínuo de

abertura. A taxa para os títulos de 10 anos, que no final de 2012, pagava juros de 1,63%, está

pagando hoje praticamente 3,00%. A recuperação da economia americana tem provocado a saída

de investimentos de todos os mercados emergentes, sendo o Brasil o mais penalizado. Além da

bolsa local, as bolsas de outros países também apresentaram queda no ano como, por exemplo: a

bolsa chinesa, mexicana, russa e sul-africana. Este quadro de fuga de capital dos países

emergentes pode, ainda, apresentar aumento substancial, caso o programa de estímulos

americano seja de fato retirado no curto prazo. O FMI reduziu, pela quinta vez desde o início do ano

passado, a estimativa para o crescimento global, de 3,3% para 3,1% em 2013. A desaceleração

dos mercados emergentes e a prolongada recessão na Europa foram os principais responsáveis

por esta alteração.

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1.2 Aderência dos Recursos Garantidores dos Planos de Benefícios

De acordo com a Resolução CMN n° 3792/2009, que estabelece as diretrizes de aplicação dos

recursos garantidores dos planos de benefícios, devemos observar as seguintes exigências:

Capítulo I DA ABRANGÊNCIA Art. 3º - O disposto nesta Resolução se aplica aos recursos dos planos administrados pela EFPC, formados pelos ativos disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores. Capítulo II DAS DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PELOS ADMINISTRADORES Art. 4º - Na aplicação dos recursos dos planos, os administradores da EFPC devem: I - observar os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência; II - exercer suas atividades com boa fé, lealdade e diligência; III - zelar por elevados padrões éticos; e IV - adotar práticas que garantam o cumprimento do seu dever fiduciário em relação aos participantes dos planos de benefícios. Art. 5º - A aplicação dos recursos deve observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações, com o objetivo da manutenção do equilíbrio entre os seus ativos e passivos.

A Entidade deve zelar pelo seu patrimônio, assim o presente Conselho verificou com base nos

Demonstrativos de Investimentos, que a HP Prev – Sociedade Previdenciária está mantendo a

gestão de recursos, por plano, em atendimento às Diretrizes da Política de Investimentos e aos

normativos da Resolução CMN n° 3.792 de 24.09.2009, bem como, às instruções normativas ou

decretos que publicados com o objetivo de regulamentar a referida resolução ou substituí-la.

De acordo com as evidências obtidas e demonstradas abaixo, através dos relatórios de Compliance

e de Acompanhamento dos Investimentos fornecidos pela Consultoria pudemos constatar que os

investimentos estavam, no 1° semestre de 2013, em consonância com os limites estabelecidos pela

da Resolução CMN n° 3.792 de 24.09.2009, e de acordo com a sua Política de Investimentos 2013

vigente, aprovada, enviada a Previc e publicada aos participantes tempestivamente.

Cabe destacar que avaliamos a conformidade do Plano HP e do Plano Agilent em relação ás

exigências legais, apresentamos a seguir o enquadramento da Entidade HP Prev.

Tabela 1: Relatório Mensal de Enquadramento resolução CMN 3792 – de Janeiro a Junho 2013.

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Janeiro 2013

Segmento de Renda Fixa - Limite Mínimo 35% 81,56% Enquadrado Segmento de Renda Variável 65% 18,26% Enquadrado

Segmento de Renda Fixa - Limite Máximo 100% 81,56% Enquadrado Ações do segmento Novo Mercado 65% 5,93% Enquadrado

Títulos Públicos Federais 100% 53,73% Enquadrado Ações do segmento Nível 2 60% 0,08% Enquadrado

Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos 100% 1,45% Enquadrado Ações do segmento Bovespa Mais 50% 0,00% Enquadrado

Ativos de emissão privada 80% 22,47% Enquadrado Ações do segmento Nível 1 45% 8,27% Enquadrado

CCB e notas promissórias 20% 0,00% Enquadrado Ações outros segmentos + Fundos de índice + Fundos não Abertos 35% 3,98% Enquadrado

NCE e CCE 20% 0,00% Enquadrado Títulos e valores mobiliários de emissão de SPE 20% 0,00% Enquadrado

CRI 20% 0,00% Enquadrado Demais investimentos de RV 3% 0,00% Enquadrado

CCI 20% 0,00% Enquadrado

CPR, CDCA, CRA e WA 20% 0,00% Enquadrado

FIDC e FIC de FIDC 20% 1,76% Enquadrado

Demais tít. e val. mobiliários de Cias Abertas/ Securitizadoras 20% 0,00% Enquadrado Segmento de Investimentos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

OUTROS FI'S E FIC'S DE RF NÃO ABERTOS 80% 3,92% Enquadrado Ativos emitdos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

BDR 5% 0,00% Enquadrado

Ações de emissão de Cias Estrangeiras sediadas no Mercosul 5% 0,00% Enquadrado

FIDEX e FIC de FIDEX 5% 0,00% Enquadrado

Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0,00% Enquadrado Cotas de Fundos de Índice do Exterior 5% 0,00% Enquadrado

FIP e FIC de FIP - Investimentos em Participações 10% 0,00% Enquadrado

FII - Invstimentos Imobiliários 10% 0,00% Enquadrado

FIEE - Investimentos em Empresas Emergentes 10% 0,00% Enquadrado

FIM e FIC de FIM - Investimentos Multimercados 10% 0,00% Enquadrado Segmento de Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Empreendimentos Imobiliários 0% 0,00% Enquadrado

Imóveis para Aluguel e Renda 0% 0,00% Enquadrado

Outros Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Segmento de Operações com Participantes 0% 0,00% Enquadrado

Empréstimos a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

Financiamentos Imobiliário a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

DAY-TRADE - - Enquadrado

DERIVATIVOS - - -

• Operações a descoberto - - Enquadrado

Alocação por Emissor - - - • Derivativos sem garantia - - Enquadrado

• Títulos de Instituição Financeira 20% 7,29% Enquadrado Adquirir Ações N1 ou Sem Nível emitidas depois de 29/05/2001 - - Enquadrado

• Companhias Listadas 10% 2,46% Enquadrado Aplicações no Exterior - - Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 5% 0,00% Enquadrado Empréstimo Tomador - - Enquadrado

• Fundos de Investimentos 10% 1,34% Enquadrado

Concentração por Emissor - - -

• Títulos de Instituição Financeira 25% 1,62% Enquadrado Total Investimentos

• Companhias Listadas 25% 0,11% Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 25% 0,00% Enquadrado Disponível

• Fundos de Investimentos 25% 5,74% Enquadrado

CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO - - - Contas a Pagar e Receber

• Valores Mobiliários por Série 25% 0,50% Enquadrado

DERIVATIVOS - - - Outros

• Exposição superior a 1 vez o PL do fundo aplicado 100% 88,68% Enquadrado

• Derivativos em Margem 15% 3,06% Enquadrado Total Global

• Prêmios Pagos 5% 0,07% Enquadrado

Relatório de Composição para Enquadramento EFPC - HP ENTIDADE31 de Janeiro de 2013

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.792

RENDA VARIÁVEL Limite Posição SituaçãoSituaçãoPosiçãoLimite

DIVERSIFICAÇÃO Limite Posição

IMÓVEIS

PosiçãoLimiteOPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

Situação

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SituaçãoPosiçãoLimite

PosiçãoLimite

700.926,75

879.818.041,00

878.271.577,65

46.365,61

799.171,35

Situação

PosiçãoLimiteINVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

RENDA FIXA

SituaçãoPosiçãoLimiteVEDAÇÕES

Situação

Situação

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Fevereiro 2013

Segmento de Renda Fixa - Limite Mínimo 35% 81,94% Enquadrado Segmento de Renda Variável 65% 17,76% Enquadrado

Segmento de Renda Fixa - Limite Máximo 100% 81,94% Enquadrado Ações do segmento Novo Mercado 65% 6,11% Enquadrado

Títulos Públicos Federais 100% 54,38% Enquadrado Ações do segmento Nível 2 60% 0,08% Enquadrado

Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos 100% 0,14% Enquadrado Ações do segmento Bovespa Mais 50% 0,00% Enquadrado

Ativos de emissão privada 80% 23,34% Enquadrado Ações do segmento Nível 1 45% 8,13% Enquadrado

CCB e notas promissórias 20% 0,00% Enquadrado Ações outros segmentos + Fundos de índice + Fundos não Abertos 35% 3,44% Enquadrado

NCE e CCE 20% 0,00% Enquadrado Títulos e valores mobiliários de emissão de SPE 20% 0,00% Enquadrado

CRI 20% 0,00% Enquadrado Demais investimentos de RV 3% 0,00% Enquadrado

CCI 20% 0,00% Enquadrado

CPR, CDCA, CRA e WA 20% 0,00% Enquadrado

FIDC e FIC de FIDC 20% 1,72% Enquadrado

Demais tít. e val. mobiliários de Cias Abertas/ Securitizadoras 20% 0,00% Enquadrado Segmento de Investimentos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

OUTROS FI'S E FIC'S DE RF NÃO ABERTOS 100% 4,08% Enquadrado Ativos emitdos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

BDR 5% 0,00% Enquadrado

Ações de emissão de Cias Estrangeiras sediadas no Mercosul 5% 0,00% Enquadrado

FIDEX e FIC de FIDEX 5% 0,00% Enquadrado

Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0,00% Enquadrado Cotas de Fundos de Índice do Exterior 5% 0,00% Enquadrado

FIP e FIC de FIP - Investimentos em Participações 10% 0,00% Enquadrado

FII - Invstimentos Imobiliários 10% 0,00% Enquadrado

FIEE - Investimentos em Empresas Emergentes 10% 0,00% Enquadrado

FIM e FIC de FIM - Investimentos Multimercados 10% 0,00% Enquadrado Segmento de Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Empreendimentos Imobiliários 0% 0,00% Enquadrado

Imóveis para Aluguel e Renda 0% 0,00% Enquadrado

Outros Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Segmento de Operações com Participantes 0% 0,00% Enquadrado

Empréstimos a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

Financiamentos Imobiliário a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

DAY-TRADE - - Enquadrado

DERIVATIVOS - - -

• Operações a descoberto - - Enquadrado

Alocação por Emissor - - - • Derivativos sem garantia - - Enquadrado

• Títulos de Instituição Financeira 20% 7,17% Enquadrado Adquirir Ações N1 ou Sem Nível emitidas depois de 29/05/2001 - - Enquadrado

• Companhias Listadas 10% 2,40% Enquadrado Aplicações no Exterior - - Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 5% 0,00% Enquadrado Empréstimo Tomador - - Enquadrado

• Fundos de Investimentos 10% 1,49% Enquadrado

Concentração por Emissor - - -

• Títulos de Instituição Financeira 25% 8,73% Enquadrado Total Investimentos

• Companhias Listadas 25% 0,11% Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 25% 0,00% Enquadrado Disponível

• Fundos de Investimentos 25% 4,51% Enquadrado

CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO - - - Contas a Pagar e Receber

• Valores Mobiliários por Série 25% 1,27% Enquadrado

DERIVATIVOS - - - Outros

• Exposição superior a 1 vez o PL do fundo aplicado 100% 59,06% Enquadrado

• Derivativos em Margem 15% 3,13% Enquadrado Total Global

• Prêmios Pagos 5% 0,07% Enquadrado

Relatório de Composição para Enquadramento EFPC - HP ENTIDADE28 de Fevereiro de 2013

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.792

RENDA VARIÁVEL Limite Posição SituaçãoSituaçãoPosiçãoLimite

DIVERSIFICAÇÃO Limite Posição

IMÓVEIS

PosiçãoLimiteOPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

Situação

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SituaçãoPosiçãoLimite

PosiçãoLimite

553.099,25

875.049.819,00

872.486.769,24

68.919,86

1.941.031,66

Situação

PosiçãoLimiteINVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

RENDA FIXA

SituaçãoPosiçãoLimiteVEDAÇÕES

Situação

Situação

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11 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Março 2013

Segmento de Renda Fixa - Limite Mínimo 35% 82,04% Enquadrado Segmento de Renda Variável 65% 17,92% Enquadrado

Segmento de Renda Fixa - Limite Máximo 100% 82,04% Enquadrado Ações do segmento Novo Mercado 65% 6,05% Enquadrado

Títulos Públicos Federais 100% 54,24% Enquadrado Ações do segmento Nível 2 60% 0,03% Enquadrado

Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos 100% 0,12% Enquadrado Ações do segmento Bovespa Mais 50% 0,00% Enquadrado

Ativos de emissão privada 80% 23,28% Enquadrado Ações do segmento Nível 1 45% 8,05% Enquadrado

CCB e notas promissórias 20% 0,00% Enquadrado Ações outros segmentos + Fundos de índice + Fundos não Abertos 35% 3,79% Enquadrado

NCE e CCE 20% 0,00% Enquadrado Títulos e valores mobiliários de emissão de SPE 20% 0,00% Enquadrado

CRI 20% 0,00% Enquadrado Demais investimentos de RV 3% 0,00% Enquadrado

CCI 20% 0,00% Enquadrado

CPR, CDCA, CRA e WA 20% 0,00% Enquadrado

FIDC e FIC de FIDC 20% 1,73% Enquadrado

Demais tít. e val. mobiliários de Cias Abertas/ Securitizadoras 20% 0,00% Enquadrado Segmento de Investimentos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

OUTROS FI'S E FIC'S DE RF NÃO ABERTOS 100% 4,39% Enquadrado Ativos emitdos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

BDR 5% 0,00% Enquadrado

Ações de emissão de Cias Estrangeiras sediadas no Mercosul 5% 0,00% Enquadrado

FIDEX e FIC de FIDEX 5% 0,00% Enquadrado

Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0,00% Enquadrado Cotas de Fundos de Índice do Exterior 5% 0,00% Enquadrado

FIP e FIC de FIP - Investimentos em Participações 10% 0,00% Enquadrado

FII - Invstimentos Imobiliários 10% 0,00% Enquadrado

FIEE - Investimentos em Empresas Emergentes 10% 0,00% Enquadrado

FIM e FIC de FIM - Investimentos Multimercados 10% 0,00% Enquadrado Segmento de Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Empreendimentos Imobiliários 0% 0,00% Enquadrado

Imóveis para Aluguel e Renda 0% 0,00% Enquadrado

Outros Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Segmento de Operações com Participantes 0% 0,00% Enquadrado

Empréstimos a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

Financiamentos Imobiliário a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

DAY-TRADE - - Enquadrado

DERIVATIVOS - - -

• Operações a descoberto - - Enquadrado

Alocação por Emissor - - - • Derivativos sem garantia - - Enquadrado

• Títulos de Instituição Financeira 20% 7,19% Enquadrado Adquirir Ações N1 ou Sem Nível emitidas depois de 29/05/2001 - - Enquadrado

• Companhias Listadas 10% 2,21% Enquadrado Aplicações no Exterior - - Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 5% 0,00% Enquadrado Empréstimo Tomador - - Enquadrado

• Fundos de Investimentos 10% 1,69% Enquadrado

Concentração por Emissor - - -

• Títulos de Instituição Financeira 25% 8,79% Enquadrado Total Investimentos

• Companhias Listadas 25% 0,10% Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 25% 0,00% Enquadrado Disponível

• Fundos de Investimentos 25% 5,65% Enquadrado

CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO - - - Contas a Pagar e Receber

• Valores Mobiliários por Série 25% 1,27% Enquadrado

DERIVATIVOS - - - Outros

• Exposição superior a 1 vez o PL do fundo aplicado 100% 76,64% Enquadrado

• Derivativos em Margem 15% 1,91% Enquadrado Total Global

• Prêmios Pagos 5% 0,08% Enquadrado

Situação

779.461,63

Situação

SituaçãoPosiçãoLimiteVEDAÇÕES

872.549.981,00

872.221.865,15

58.941,40

(510.287,32)

Situação

Situação

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SituaçãoPosiçãoLimite

PosiçãoLimiteIMÓVEIS

PosiçãoLimiteOPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

LimiteRENDA FIXA

Relatório de Composição para Enquadramento EFPC - HP ENTIDADE28 de Março de 2013

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.792

RENDA VARIÁVEL Limite Posição SituaçãoSituaçãoPosição

DIVERSIFICAÇÃO Limite Posição

PosiçãoLimiteINVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

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12 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Abril 2013

Segmento de Renda Fixa - Limite Mínimo 35% 81,99% Enquadrado Segmento de Renda Variável 65% 17,78% Enquadrado

Segmento de Renda Fixa - Limite Máximo 100% 81,99% Enquadrado Ações do segmento Novo Mercado 65% 5,54% Enquadrado

Títulos Públicos Federais 100% 54,10% Enquadrado Ações do segmento Nível 2 60% 0,05% Enquadrado

Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos 100% 0,10% Enquadrado Ações do segmento Bovespa Mais 50% 0,00% Enquadrado

Ativos de emissão privada 80% 23,08% Enquadrado Ações do segmento Nível 1 45% 8,02% Enquadrado

CCB e notas promissórias 20% 0,00% Enquadrado Ações outros segmentos + Fundos de índice + Fundos não Abertos 35% 4,18% Enquadrado

NCE e CCE 20% 0,00% Enquadrado Títulos e valores mobiliários de emissão de SPE 20% 0,00% Enquadrado

CRI 20% 0,00% Enquadrado Demais investimentos de RV 3% 0,00% Enquadrado

CCI 20% 0,00% Enquadrado

CPR, CDCA, CRA e WA 20% 0,00% Enquadrado

FIDC e FIC de FIDC 20% 1,70% Enquadrado

Demais tít. e val. mobiliários de Cias Abertas/ Securitizadoras 20% 0,00% Enquadrado Segmento de Investimentos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

OUTROS FI'S E FIC'S DE RF NÃO ABERTOS 100% 4,70% Enquadrado Ativos emitdos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

BDR 5% 0,00% Enquadrado

Ações de emissão de Cias Estrangeiras sediadas no Mercosul 5% 0,00% Enquadrado

FIDEX e FIC de FIDEX 5% 0,00% Enquadrado

Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0,00% Enquadrado Cotas de Fundos de Índice do Exterior 5% 0,00% Enquadrado

FIP e FIC de FIP - Investimentos em Participações 10% 0,00% Enquadrado

FII - Invstimentos Imobiliários 10% 0,00% Enquadrado

FIEE - Investimentos em Empresas Emergentes 10% 0,00% Enquadrado

FIM e FIC de FIM - Investimentos Multimercados 10% 0,00% Enquadrado Segmento de Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Empreendimentos Imobiliários 0% 0,00% Enquadrado

Imóveis para Aluguel e Renda 0% 0,00% Enquadrado

Outros Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Segmento de Operações com Participantes 0% 0,00% Enquadrado

Empréstimos a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

Financiamentos Imobiliário a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

DAY-TRADE - - Enquadrado

DERIVATIVOS - - -

• Operações a descoberto - - Enquadrado

Alocação por Emissor - - - • Derivativos sem garantia - - Enquadrado

• Títulos de Instituição Financeira 20% 7,22% Enquadrado Adquirir Ações N1 ou Sem Nível emitidas depois de 29/05/2001 - - Enquadrado

• Companhias Listadas 10% 2,54% Enquadrado Aplicações no Exterior - - Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 5% 0,00% Enquadrado Empréstimo Tomador - - Enquadrado

• Fundos de Investimentos 10% 2,46% Enquadrado

Concentração por Emissor - - -

• Títulos de Instituição Financeira 25% 11,86% Enquadrado Total Investimentos

• Companhias Listadas 25% 0,12% Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 25% 0,00% Enquadrado Disponível

• Fundos de Investimentos 25% 3,79% Enquadrado

CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO - - - Contas a Pagar e Receber

• Valores Mobiliários por Série 25% 1,27% Enquadrado

DERIVATIVOS - - - Outros

• Exposição superior a 1 vez o PL do fundo aplicado 100% 55,91% Enquadrado

• Derivativos em Margem 15% 2,41% Enquadrado Total Global

• Prêmios Pagos 5% 0,07% Enquadrado

Relatório de Composição para Enquadramento EFPC - HP ENTIDADE30 de Abril de 2013

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.792

RENDA VARIÁVEL Limite Posição SituaçãoSituaçãoPosiçãoLimite

DIVERSIFICAÇÃO Limite Posição

IMÓVEIS

PosiçãoLimiteOPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

Situação

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SituaçãoPosiçãoLimite

PosiçãoLimite

708.570,87

886.066.856,00

884.022.306,96

60.753,73

1.275.224,56

Situação

PosiçãoLimiteINVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

RENDA FIXA

SituaçãoPosiçãoLimiteVEDAÇÕES

Situação

Situação

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13 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Maio 2013

Segmento de Renda Fixa - Limite Mínimo 35% 82,13% Enquadrado Segmento de Renda Variável 65% 18,01% Enquadrado

Segmento de Renda Fixa - Limite Máximo 100% 82,13% Enquadrado Ações do segmento Novo Mercado 65% 5,87% Enquadrado

Títulos Públicos Federais 100% 55,60% Enquadrado Ações do segmento Nível 2 60% 0,06% Enquadrado

Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos 100% 0,10% Enquadrado Ações do segmento Bovespa Mais 50% 0,00% Enquadrado

Ativos de emissão privada 80% 24,34% Enquadrado Ações do segmento Nível 1 45% 7,86% Enquadrado

CCB e notas promissórias 20% 0,00% Enquadrado Ações outros segmentos + Fundos de índice + Fundos não Abertos 35% 4,22% Enquadrado

NCE e CCE 20% 0,00% Enquadrado Títulos e valores mobiliários de emissão de SPE 20% 0,00% Enquadrado

CRI 20% 0,00% Enquadrado Demais investimentos de RV 3% 0,00% Enquadrado

CCI 20% 0,00% Enquadrado

CPR, CDCA, CRA e WA 20% 0,00% Enquadrado

FIDC e FIC de FIDC 20% 1,80% Enquadrado

Demais tít. e val. mobiliários de Cias Abertas/ Securitizadoras 20% 0,00% Enquadrado Segmento de Investimentos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

OUTROS FI'S E FIC'S DE RF NÃO ABERTOS 100% 2,08% Enquadrado Ativos emitdos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

BDR 5% 0,00% Enquadrado

Ações de emissão de Cias Estrangeiras sediadas no Mercosul 5% 0,00% Enquadrado

FIDEX e FIC de FIDEX 5% 0,00% Enquadrado

Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0,00% Enquadrado Cotas de Fundos de Índice do Exterior 5% 0,00% Enquadrado

FIP e FIC de FIP - Investimentos em Participações 10% 0,00% Enquadrado

FII - Invstimentos Imobiliários 10% 0,00% Enquadrado

FIEE - Investimentos em Empresas Emergentes 10% 0,00% Enquadrado

FIM e FIC de FIM - Investimentos Multimercados 10% 0,00% Enquadrado Segmento de Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Empreendimentos Imobiliários 0% 0,00% Enquadrado

Imóveis para Aluguel e Renda 0% 0,00% Enquadrado

Outros Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Segmento de Operações com Participantes 0% 0,00% Enquadrado

Empréstimos a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

Financiamentos Imobiliário a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

DAY-TRADE - - Enquadrado

DERIVATIVOS - - -

• Operações a descoberto - - Enquadrado

Alocação por Emissor - - - • Derivativos sem garantia - - Enquadrado

• Títulos de Instituição Financeira 20% 7,34% Enquadrado Adquirir Ações N1 ou Sem Nível emitidas depois de 29/05/2001 - - Enquadrado

• Companhias Listadas 10% 2,51% Enquadrado Aplicações no Exterior - - Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 5% 0,00% Enquadrado Empréstimo Tomador - - Enquadrado

• Fundos de Investimentos 10% 1,17% Enquadrado

Concentração por Emissor - - -

• Títulos de Instituição Financeira 25% 1,16% Enquadrado Total Investimentos

• Companhias Listadas 25% 0,12% Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 25% 0,00% Enquadrado Disponível

• Fundos de Investimentos 25% 5,93% Enquadrado

CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO - - - Contas a Pagar e Receber

• Valores Mobiliários por Série 25% 1,27% Enquadrado

DERIVATIVOS - - - Outros

• Exposição superior a 1 vez o PL do fundo aplicado 100% 43,72% Enquadrado

• Derivativos em Margem 15% 1,93% Enquadrado Total Global

• Prêmios Pagos 5% 0,07% Enquadrado

Relatório de Composição para Enquadramento EFPC - HP ENTIDADE31 de Maio de 2013

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.792

RENDA VARIÁVEL Limite Posição SituaçãoSituaçãoPosiçãoLimite

DIVERSIFICAÇÃO Limite Posição

IMÓVEIS

PosiçãoLimiteOPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

Situação

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SituaçãoPosiçãoLimite

PosiçãoLimite

222.484,21

868.441.826,00

869.582.560,68

82.364,61

(1.445.582,86)

Situação

PosiçãoLimiteINVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

RENDA FIXA

SituaçãoPosiçãoLimiteVEDAÇÕES

Situação

Situação

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14 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Junho 2013

Segmento de Renda Fixa - Limite Mínimo 35% 83,33% Enquadrado Segmento de Renda Variável 65% 16,74% Enquadrado

Segmento de Renda Fixa - Limite Máximo 100% 83,33% Enquadrado Ações do segmento Novo Mercado 65% 5,59% Enquadrado

Títulos Públicos Federais 100% 56,19% Enquadrado Ações do segmento Nível 2 60% 0,06% Enquadrado

Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos 100% 0,15% Enquadrado Ações do segmento Bovespa Mais 50% 0,00% Enquadrado

Ativos de emissão privada 80% 25,45% Enquadrado Ações do segmento Nível 1 45% 7,38% Enquadrado

CCB e notas promissórias 20% 0,00% Enquadrado Ações outros segmentos + Fundos de índice + Fundos não Abertos 35% 3,71% Enquadrado

NCE e CCE 20% 0,00% Enquadrado Títulos e valores mobiliários de emissão de SPE 20% 0,00% Enquadrado

CRI 20% 0,00% Enquadrado Demais investimentos de RV 3% 0,00% Enquadrado

CCI 20% 0,00% Enquadrado

CPR, CDCA, CRA e WA 20% 0,00% Enquadrado

FIDC e FIC de FIDC 20% 1,88% Enquadrado

Demais tít. e val. mobiliários de Cias Abertas/ Securitizadoras 20% 0,00% Enquadrado Segmento de Investimentos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

OUTROS FI'S E FIC'S DE RF NÃO ABERTOS 100% 1,54% Enquadrado Ativos emitdos no Exterior 5% 0,00% Enquadrado

BDR 5% 0,00% Enquadrado

Ações de emissão de Cias Estrangeiras sediadas no Mercosul 5% 0,00% Enquadrado

FIDEX e FIC de FIDEX 5% 0,00% Enquadrado

Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0,00% Enquadrado Cotas de Fundos de Índice do Exterior 5% 0,00% Enquadrado

FIP e FIC de FIP - Investimentos em Participações 10% 0,00% Enquadrado

FII - Invstimentos Imobiliários 10% 0,00% Enquadrado

FIEE - Investimentos em Empresas Emergentes 10% 0,00% Enquadrado

FIM e FIC de FIM - Investimentos Multimercados 10% 0,00% Enquadrado Segmento de Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Empreendimentos Imobiliários 0% 0,00% Enquadrado

Imóveis para Aluguel e Renda 0% 0,00% Enquadrado

Outros Imóveis 0% 0,00% Enquadrado

Segmento de Operações com Participantes 0% 0,00% Enquadrado

Empréstimos a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

Financiamentos Imobiliário a Participantes e Assistidos 0% 0,00% Enquadrado

DAY-TRADE - - Enquadrado

DERIVATIVOS - - -

• Operações a descoberto - - Enquadrado

Alocação por Emissor - - - • Derivativos sem garantia - - Enquadrado

• Títulos de Instituição Financeira 20% 7,37% Enquadrado Adquirir Ações N1 ou Sem Nível emitidas depois de 29/05/2001 - - Enquadrado

• Companhias Listadas 10% 2,00% Enquadrado Aplicações no Exterior - - Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 5% 0,00% Enquadrado Empréstimo Tomador - - Enquadrado

• Fundos de Investimentos 10% 0,50% Enquadrado

Concentração por Emissor - - -

• Títulos de Instituição Financeira 25% 1,17% Enquadrado Total Investimentos

• Companhias Listadas 25% 0,10% Enquadrado

• Demais Emissores não Listados 25% 0,00% Enquadrado Disponível

• Fundos de Investimentos 25% 6,01% Enquadrado

CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO - - - Contas a Pagar e Receber

• Valores Mobiliários por Série 25% 1,27% Enquadrado

DERIVATIVOS - - - Outros

• Exposição superior a 1 vez o PL do fundo aplicado 100% 44,20% Enquadrado

• Derivativos em Margem 15% 2,35% Enquadrado Total Global

• Prêmios Pagos 5% 0,07% Enquadrado

Relatório de Composição para Enquadramento EFPC - HP ENTIDADE28 de Junho de 2013

ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS EM RELAÇÃO À RESOLUÇÃO 3.792

RENDA VARIÁVEL Limite Posição SituaçãoSituaçãoPosiçãoLimite

DIVERSIFICAÇÃO Limite Posição

IMÓVEIS

PosiçãoLimiteOPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

Situação

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SituaçãoPosiçãoLimite

PosiçãoLimite

(36.175,68)

838.424.841,00

838.951.083,25

398.888,97

(888.955,57)

Situação

PosiçãoLimiteINVESTIMENTOS ESTRUTURADOS

RENDA FIXA

SituaçãoPosiçãoLimiteVEDAÇÕES

Situação

Situação

Page 15: RELATÓRIO DE MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO FISCAL HP … · 1.1 Cenário Econômico - 1° Semestre 2013 ... 1.5 Evolução do Patrimônio de Social - HP Prev

15 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

1.3 Aderência CGPC n°21, 25 de setembro de 2006

Dispõe sobre operações de compra ou venda de títulos e valores mobiliários do segmento de renda fixa dos planos de benefícios operados pelas Entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências. Art. 2º Nas operações de que trata o art. 1º, realizadas em mercado de balcão por meio de carteira própria, carteira administrada ou fundos de investimento exclusivos, as EFPC devem observar, ou determinar que sejam observados, critérios de apuração do valor de mercado ou intervalo referencial de preços máximos e mínimos dos ativos financeiros, estabelecidos com base em metodologia publicada por instituições de reconhecido mérito no mercado financeiro ou com base em sistemas eletrônicos de negociação e de registro, ou nos casos de comprovada inexistência desses parâmetros, com base, no mínimo, em três fontes secundárias. Parágrafo único. A metodologia adotada deve assegurar, no mínimo, que os preços apurados, são consistentes com os preços de mercado vigentes no momento da operação. 2º, a EFPC deverá elaborar, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a negociação do referido título ou valor mobiliário, relatório circunstanciado que deverá conter: a) a demonstração da discrepância dos preços ou taxas praticadas; b) a indicação da instituição, do sistema eletrônico ou das fontes secundárias que serviram de base para obtenção do valor de mercado ou intervalo referencial de preços; c) a identificação dos intermediários da operação; d) a justificativa técnica para a efetivação da operação. § 2º O Conselho Fiscal, por ocasião da elaboração do relatório semestral de controles internos, deverá manifestar-se sobre os relatórios de que trata o caput.

Para fins adequação à Resolução CGPC Nº 21, a Entidade recebe relatórios periódicos do seu

administrador fiduciário BNY Mellon, com todas as movimentações de compra e venda, com os

limites mínimos e máximos descritos por ativos e o status da operação.

Pudemos observar com base nestes relatórios que não existem inconsistências nos valores de

compras e vendas, não sendo necessário neste semestre emissão de relatório circunstanciado.

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1.4 Aderência a Política de Investimentos HP Prev – Rebalanceamento dos

Perfis de Investimentos

A Política de Investimentos da HP Prev, em seu item 2.8, determina que a cada trimestre seja

observada à necessidade ou não de um rebalanceamento na alocação de renda variável de acordo

com o critério abaixo:

2.8 Política de Rebalanceamento

O rebalanceamento consiste em ajustar a alocação de renda variável para o ponto médio do perfil.

Este processo se dá através de transferências de recursos entre os segmentos de aplicação e deve

ser observado para cada perfil de investimentos.

2.8.1Disciplina de Alocação

Com o objetivo de evitar que as alocações de cada perfil de investimentos se mantenham em níveis

muito distantes do ponto médio de alocação definido para cada perfil de investimento, a HP Prev

estabeleceu que no primeiro dia útil de cada trimestre (abril, julho, outubro e janeiro) a Entidade

deve observar se as alocações de cada perfil de investimento encontram-se fora das bandas de

rebalanceamento descritas no quadro abaixo. Sempre que as alocações de qualquer dos perfis de

investimentos esteja efetivamente fora da banda determinada, a HP Prev deve realizar o

rebalanceamento até o terceiro dia útil subsequente à data de verificação.

Verificação do enquadramento

Portanto, baseado na posição do último dia do mês anterior e de acordo com o previsto na P.I. não

havia perfil desenquadrado não sendo necessária qualquer realocação entre renda fixa e renda

variável.

Perfil de Investimento Ponto Médio

Banda de Rebalanceamento

Alocação em Renda Variável

Renda Fixa Renda Variável Mínimo Máximo

Super Conservador 100% 0% - -

Conservador 92,50% 7,50% 6% 9%

Moderado 75% 25% 22% 28%

Agressivo 50% 50% 45% 55%

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1.5 Evolução do Patrimônio de Social - HP Prev

O Patrimônio Social da Entidade é composto por duas variáveis, o Patrimônio de Cobertura do

Plano e os Fundos.

A evolução apresentada pelo Patrimônio Social da Entidade neste semestre foi negativa de

aproximadamente 4,3%, apresentando em 30 de junho de 2013, um Patrimônio de Social de

R$ 841.140.284,20.

O Plano HP apresentou involução de aproximadamente 4%, apresentando um Patrimônio Social de

R$ $ 783.516.199,64, em 30 de junho de 2013.

R$ 0,00

R$ 100,00

R$ 200,00

R$ 300,00

R$ 400,00

R$ 500,00

R$ 600,00

R$ 700,00

R$ 800,00

R$ 900,00

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

R$

79

8,1

4

R$

79

4,0

3

R$

79

1,3

1

R$

80

3,2

8

R$

78

7,2

0

R$

76

0,0

5

R$

21

,82

R$

21

,84

R$

22

,33

R$

22

,82

R$

22

,89

R$

23

,47

R$

81

9,9

6

R$

81

5,8

7

R$

81

3,6

4

R$

82

6,1

0

R$

81

0,0

9

R$

78

3,5

2

Milh

õe

s

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

EVOLUÇÃO DO FUNDOS

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

Evolução do Patrimônio Social - Plano HP

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18 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

O Patrimônio Social do Plano Agilent apresentou evolução negativa de 8,3%, apresentando um

Patrimônio Social de R$ 57.624.084,56, ao final deste semestre.

R$ 0,00

R$ 10,00

R$ 20,00

R$ 30,00

R$ 40,00

R$ 50,00

R$ 60,00

R$ 70,00

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

R$

62

,38

R$

61

,84

R$

61

,54

R$

62

,42

R$

59

,59

R$

57

,08

R$

0,5

3

R$

0,5

2

R$

0,5

3

R$

0,5

4

R$

0,5

4

R$

0,5

4

R$

62

,92

R$

62

,36

R$

62

,06

R$

62

,97

R$

60

,13

R$

57

,62

Milh

õe

s

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

EVOLUÇÃO DOS FUNDOS

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

Evolução do Patrimônio Social - Plano Agilent

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19 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

1.6 Evolução do Patrimônio de Cobertura do Plano - HP Prev

Conforme podemos observar a involução apresentada pelo patrimônio de cobertura dos planos da

HP PREV neste semestre foi de aproximadamente 4,65%, apresentando em 30 de Junho de 2013,

um patrimônio de cobertura do plano de R$ 817.129.118,03.

A seguir destacamos a evolução do patrimônio de cobertura por plano:

Plano HP: para este primeiro semestre de 2013 apresentou uma variação negativa de 4,34% em

seu patrimônio de cobertura do plano.

Plano Agilent: apresentou uma variação negativa de aproximadamente 8,52% durante este primeiro

semestre de 2013.

Podemos ainda visualizar por plano a constituição do Patrimônio de Cobertura do Plano = Reservas

Matemáticas x Equilíbrio Técnico constituído.

As reservas matemáticas são o compromisso da Entidade em relação aos seus participantes, o que

corresponde à soma de benefícios concedidos e a conceder já o Equilíbrio Técnico demonstra a

diferença entre o patrimônio de cobertura do plano e as reservas matemáticas.

Ainda sim, apesar dos resultados dos investimentos negativos neste semestre, podemos observar

que o Plano HP mantem um superávit técnico acumulado que passou de R$ 9.252.257,14 para R$

7.244.972,69, uma redução de aproximadamente 22%, que permanece alocado na Reserva de

Contingência.

93%

7%

Patrimonio de Cobertura do Plano

HP Agilent

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20 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

R$ 0,00

R$ 200,00

R$ 400,00

R$ 600,00

R$ 800,00

R$ 1.000,00

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

R$

78

9,1

3

R$

78

5,1

0

R$

78

3,2

0

R$

79

4,1

1

R$

77

9,4

6

R$

75

2,8

0

R$

9,0

1

R$

8,9

3

R$

8,1

1

R$

9,1

7

R$

7,7

4

R$

7,2

4 R

$ 7

98

,14

R$

79

4,0

3

R$

79

1,3

1

R$

80

3,2

8

R$

78

7,2

0

R$

76

0,0

5

Milh

õe

s

EVOLUÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

EVOLUÇÃO DO EQUÍLIBRIO TÉCNICO

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

Evolução do Patrimônio de Cobertura do Plano - Plano HP

Já o Plano Agilent apresentou redução de saldo com os resultados negativos dos investimentos

neste semestre, saindo de um superávit acumulado de R$ 26.398,46 para um déficit de

R$169.695,75.

(R$ 10,00)

R$ 0,00

R$ 10,00

R$ 20,00

R$ 30,00

R$ 40,00

R$ 50,00

R$ 60,00

R$ 70,00

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

R$

62

,40

R$

61,8

1

R$

61,5

2

R$

61,8

3

R$

59

,64

R$

57,2

5

(R$

0,02

)

R$

0,0

3

R$

0,0

2

R$

0,5

9

(R$

0,0

5)

(R$

0,1

7)

R$

62,3

8

R$

61,8

4

R$

61,5

4

R$

62,4

2

R$

59,

59

R$

57,

08

Milh

õe

s

EVOLUÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS

EVOLUÇÃO DO EQUÍLIBRIO TÉCNICO

EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

Evolução do Patrimônio de Cobertura do Plano - Plano Agilent

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1.7 Alocação dos Ativos

O Patrimônio da HP Prev está alocado entre os segmentos de renda fixa e renda variável (ações),

não possuindo investimentos nos segmentos de investimentos estruturados, investimentos no

exterior, imóveis e operações com participantes.

82,65%

17,35%

Alocação dos Ativos

Renda Fixa Renda Variável

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1.8 Distribuição dos Ativos

Ao considerarmos as alocações de ativos por segmento apresentado anteriormente, este conselho

avaliou a distribuição destes ativos por gestor e fundo de investimento em que estão alocados. O

Patrimônio da HP Prev permanece distribuído entre três gestores, sendo 50,53% no gestor Western

Asset, 41,52% no HSBC e 7,94% no BNP. Conforme tabela e gráficos a seguir.

FUNDOS VALOR % P.L. TIPO GESTOR Perfil

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES HBRP IBRX II ATIVO

R$ 66.594.853,51 7,94% RV BNP CO MO AG

BNP PARIBAS

FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO HBRP SC I

R$ 78.450.891,73 9,36% RF HSBC SC

FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO HBRP CMA I

R$ 269.681.223,09 32,17% RF HSBC CO MO AG

HSBC

FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO HBRP SC III

R$ 52.231.498,46 6,23% RF WESTERN ASSET

SC

FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO HBRP CMA III

R$ 292.591.601,47 34,90% RF WESTERN ASSET

CO MO AG

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES HBRP IBRX III ATIVO

R$ 78.874.771,60 9,41% RV WESTERN ASSET

CO MO AG

WESTERN ASSET

Total R$ 838.424.839,86 100,00%

8%

41% 51%

Distribuição dos Ativos

BNP PARIBAS HSBC WESTERN ASSET

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23 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

No gráfico a seguir apresentamos a distribuição dos Ativos por fundos e por gestor a cor verde

representa o BNP PARIBAS, a vermelha o HSBC e a azul Western Asset, respectivamente.

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24 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

1.9 Limites de Concentração de Investimentos por Perfil

A resolução CMN nº 3792/2009 em sua Seção I dispõe sobre os limites de alocação nos

segmento de renda fixa e variável, conforme artigos abaixo:

Art. 35. Os investimentos classificados no segmento de renda fixa devem observar, em relação aos recursos de cada plano, os seguintes limites: I - até cem por cento em títulos da dívida pública mobiliária federal; II - até oitenta por cento no conjunto dos ativos classificados no segmento de renda fixa, excluídos os títulos da dívida pública mobiliária federal, observados adicionalmente os limites estabelecidos no inciso III; Art. 36. Os investimentos classificados no segmento de renda variável devem observar, em relação aosrecursos de cada plano, o limite de até setenta por cento, observados adicionalmente os seguintes limites: I - até setenta por cento em ações de emissão de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Novo Mercado da BM&FBOVESPA; II - até sessenta por cento em ações de emissão de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Nível 2 da BM&FBOVESPA; III - até cinquenta por cento em ações de emissão de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Bovespa Mais da BM&FBOVESPA; IV - até quarenta e cinco por cento em ações de emissão de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Nível 1 da BM&FBOVESPA; V - até trinta e cinco por cento em ações de emissão de companhias abertas não mencionadas nos itens I a IV, bem como em cotas de fundos de índice referenciados em ações admitidas à negociação em bolsa de valores; VI - até vinte por cento em títulos e valores mobiliários de emissão de SPE; e VII - até três por cento nos demais investimentos classificados no segmento de renda variável.

E o item 2.1.1 da Política de Investimentos dispõe sobre objetivo a ser alcançado pelos gestores

com base no desempenho do mercado financeiro. Avaliamos a alocação dos segmentos de

renda fixa e renda variável por perfil de investimento e por plano de benefício, comparando-os

com os limites estabelecidos na Resolução CMN nº 3792/2009. O presente Conselho verificou

com base nos Demonstrativos de Investimentos, que a HP Prev está mantendo a gestão de

recursos do plano em atendimento às Diretrizes da Política de Investimentos e aos normativos

da Resolução CMN n° 3792/2009, bem como às instruções normativas ou decretos publicados

com o objetivo de regulamentar a referida resolução ou substituí-la.

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25 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Por Perfil

ATIVO POR SEGMENTO E PERFIL

28/6/2013

HP PREV SC CO MO AG TOTAL %

RF R$ 130.682.390,19

307.554.152,10

198.241.299,59

56.477.372,87

692.955.214,75 82,65%

RV R$ - 24.070.805,44

68.754.934,06

52.643.885,61

145.469.625,11 17,35%

TOTAL 130.682.390,19

331.624.957,54

266.996.233,65

109.121.258,48

838.424.839,86 100,00%

TOTAL POR PERFIL 15,59% 39,55% 31,84% 13,02%

RF % 100,00% 92,74% 74,25% 51,76%

RV % 0,00% 7,26% 25,75% 48,24%

LIMITE TRIMESTRAL N/A ENQUADRADO ENQUADRADO ENQUADRADO

LIMITE DE STRESS N/A ENQUADRADO ENQUADRADO ENQUADRADO

% DA MÉDIA N/A -3,22% 3,01% -3,51%

MEDIA DE RV 0,00% 7,50% 25,00% 50,00%

LIMITE DE RV 0,00% 15,00% 35,00% 65,00%

LIMITE P.I.

ENQUADRADO ENQUADRADO ENQUADRADO ENQUADRADO

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26 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

1.10 Gestão de Riscos Financeiros

1.10.1 DNP – Divergência Não Planejada

De acordo com a Instrução Previc nº2, de 18 de maio de 2010, a Entidade Fechada de

Previdência Complementar é obrigada informar a PREVIC, semestralmente, nas datas 30 de

setembro e 31 de março, um relatório de Monitoramento de Divergência não planejada(DNP),

informando o resultado entre a taxa mínima atuarial do plano ou índice de referência contra a

rentabilidade por segmento para o período analisado. Dado essa demanda, foi desenvolvido um

relatório que visa auxiliar a Entidade nesse controle.

Entre as características do relatório, segue abaixo algumas informações que constam no

mesmo:

Cálculo mensal de DNP por cada segmento que compõem cada plano da Entidade.

Cálculo acumulado da DNP para o período de 12 meses por cada segmento que

compõem cada plano da Entidade.

Cálculo acumulado da DNP para o período de 36 meses por cada segmento que

compõem cada plano da Entidade.

Número de meses em que a DNP do segmento foi negativa nos últimos 12 meses da

data base.

Cálculo do Desvio-Padrão da DNP para os últimos 12 meses.

Campo “Situação”, que informa se o segmento do plano está de acordo ou não com um

dos critérios abaixo:

o Caso o segmento mantenha DNP negativa por doze meses consecutivos

o Caso o segmento mantenha DNP negativa no acumulado e nos últimos trinta e seis

meses.

Além das informações supracitadas, o relatório de DNP também apresenta gráficos

comparativos entre o somatório dos recursos do plano e a taxa mínima atuarial da Entidade

para diversos períodos de tempo.

Metodologia

Além da descrição do relatório, abaixo encontra-se as fórmulas utilizadas no relatório:

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I. Rentabilidade de cada segmento:

A Rentabilidade é calculada utilizando o valor da cota de t, dividindo pela cota de t-1. Do

resultado dessa divisão se subtraí um.

II. Rentabilidade do plano:

A rentabilidade do plano é calculada pela Média Ponderada das rentabilidades de cada

segmento, como demonstrado abaixo:

Onde:

Rs = Rentabilidade do Segmento

Ps = Proporcionalidade em relação ao plano do segmento

III. Rentabilidade do Índice de Referência

O índice de Referência, ou índice de comparação, podem variar de acordo com o segmento ou

com o plano. Esses podem ser simples, quando compostos por apenas um indice ou composto

quando composto por pelo menos dois índices. Para determinar o valor da rentabilidade de um

índice de Referência simples podemos utilizar a fórmula abaixo:

No caso de índice de Referência composto a rentabilidade desse será o resultado da

ponderação das rentabilidades dos índices descrito na política de investimento do plano, como

demonstrado abaixo:

Ex: Retorno de um índice de Referência composto por três índices diferentes.

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28 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Com isso, de acordo com a rentabilidade de cada índice teremos um nova rentabilidade que

será considerada como o percentual do índice de Referência do plano. A cada mês esse valor é

recalculado de acordo com a variação dos índices.

Casos Especiais

Existem casos aonde o índice de Referência não é definido diretamente pelo plano, mas sim

nos fundos exclusivos que o Plano aplica. Com isso faz-se necessário realizar uma ponderação

após encontrarmos a rentabilidade do índice de Referência para podermos determinar qual é o

índice de Referência real do plano. Abaixo envio o exemplo de como podemos realizá-lo:

IV. Rentabilidade da taxa mínima atuarial (TMA)

Para compararmos a rentabilidade do plano, se faz necessário achar a taxa equivalente da TMA

para um mês. Como demonstrado abaixo:

TMA = índice

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29 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

Onde:

Índice = Rentabilidade do índice que representa o Tma no ano

R(tma) = Rentabilidade da TMA em um mês.

V. Excesso de Retorno

O excesso de retorno é utilizado para calcular a DNP do Período analisado como demonstrado

na fórmula abaixo:

Onde:

Rf = Retorno do Segmento

Rb = Retorno do Índice de Referência

Os retornos dos segmentos variam de acordo com a composição da carteira para cada período

analisado.

Sobre o excesso de retorno, é importante ressaltar que caso o segmento possua um índice de

referência específico, o mesmo será utilizado no excesso de retorno. Caso não possua, o

excesso de retorno do segmento é calculado comparando o retorno do segmento com a TMA

do plano. O excesso do retorno do plano é calculado subtraindo a rentabilidade do plano pelo

valor da TMA Mensal, como demonstrado abaixo:

VI. vi. Excesso de Retorno Plano

Onde:

R(p) = Retorno do Plano para o período

R(tma) = Retorno da TMA para o período.

A seguir apresentamos as tabelas que demonstram a ocorrências de DNP negativa durante este

semestre, por plano:

De acordo com as justificativas técnicas analisadas e discutidas, a ocorrência das divergências não

planejadas negativas no acúmulo de doze e trinta e seis meses para os planos da HP Prev, a

Entidade considera que deve manter a estratégia de investimento adotada a fim de obter bons

resultados de longo prazo.

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DIVERGÊNCIA NÃO PLANEJADA PLANO HP

Janeiro Fevereiro Março

Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status

Plano de Benefício

-0,4694% -0,5158% -5,4843% Desenquadrado -1,6405% -3,4107% -6,7055% Desenquadrado -1,3043% -4,1363% -8,6079% Desenquadrado

Renda Fixa 0,0951% 0,5116% 1,2556% OK -0,3160% 0,1193% 0,8937% OK -0,0997% 0,1413% 0,8048% OK

Renda Variável -0,0428% -0,5842% -3,2274% Desenquadrado 0,1987% 0,1385% -3,2499% Desenquadrado -0,6240% 0,3197% -3,6121% Desenquadrado

Abril Maio Junho

Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status

Plano de Benefício

1,0150% -2,9173% -6,0770% Desenquadrado -2,9509% -3,8067% -6,0208% Desenquadrado -4,5446% -7,8424% -9,2204% Desenquadrado

Renda Fixa 0,0962% 0,0714% 0,9716% OK -0,3794% -0,2731% 0,5840% OK -0,5228% -0,8839% 0,0144% OK

Renda Variável 0,1075% 0,9127% -3,2249% Desenquadrado 0,0527% 1,0444% -2,8150% Desenquadrado -0,7608% -0,0797% -3,1507% Desenquadrado

DIVERGÊNCIA NÃO PLANEJADA PLANO AGILENT

Janeiro Fevereiro Março

Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status

Plano de Benefício

-0,4799% -0,4962% -5,4657% Desenquadrado -1,6975% -3,4477% -6,7413% Desenquadrado -1,2824% -4,1515% -8,6224% Desenquadrado

Renda Fixa 0,1002% 0,5031% 1,2471% Ok -0,3341% 0,0928% 0,8670% Ok -0,0947% 0,1186% 0,7819% Ok

Renda Variável -0,0396% -0,5830% -3,2262% Desenquadrado 0,2047% 0,1459% -3,2427% Desenquadrado -0,6478% 0,3030% -3,6282% Desenquadrado

Abril Maio Junho

Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status

Plano de Benefício

0,9891% -2,9577% -6,1160% Desenquadrado -2,8754% -3,7719% -5,9868% Desenquadrado -4,6275% -7,8891% -9,2664% Desenquadrado

Renda Fixa 0,0926% 0,0451% 0,9450% Ok -0,3665% -0,2865% 0,5705% Ok -0,5074% -0,8818% 0,0166% Ok

Renda Variável 0,1024% 0,8908% -3,2459% Desenquadrado 0,0575% 1,0274% -2,8314% Desenquadrado -0,7559% -0,0916% -3,1623% Desenquadrado

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31 Risk Office – Rua Tabapuã, 81 - 11º e 12º andar - São Paulo/SP CEP: 04533-010 – (11) 3707-9000

O PGA que possui apenas carteira super conservadora (Renda Fixa) não apresentou no semestre DNP Negativa, nem acumulando 12 meses.

DIVERGÊNCIA NÃO PLANEJADA PGA

Janeiro Fevereiro Março

Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status

Plano de Benefício

-0,2892% 0,4019% 1,7159% OK -0,8436% -0,5154% 0,8215% OK -1,1540% -1,2844% -0,0953% Desenquadrado

Renda Fixa 0,0203% 0,7135% 2,0316% OK -0,1408% 0,5006% 1,8512% OK -0,0712% 0,5136% 1,7244% OK

Abril Maio Junho

Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status Mês 12 meses 36 meses Status

Plano de Benefício

0,7256% -0,6830% 0,6729% OK -2,4327% -3,0421% -1,8043% Desenquadrado -2,1264% -5,2587% -3,9598% Desenquadrado

Renda Fixa 0,0240% 0,4217% 1,7926% OK -0,2992% 0,1800% 1,4589% OK -0,2423% -0,2259% 1,1420% OK

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1.11 Risco de Crédito

A seguir podemos observar os relatórios da Consultoria BNY MELLON, para a gestão e

acompanhamento do Risco de Crédito da Entidade.

Cabe mencionar que existe uma diferença no critério de apuração da consultoria para o

administrador fiduciário ao avaliar o risco de crédito do emissor ou da emissão. Por isso a

consultoria classifica um pequeno percentual como risco de crédito alto, ao avaliar o crédito do

emissor e não da emissão.

Porém, conforme avaliado pelo administrador fiduciário, e Entidade ainda assim permanece em

conformidade com a sua política de investimentos vigente.

Janeiro 2013

Não apresentou variação negativa de rating.

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Fevereiro 2013

Não apresentou variação negativa de rating.

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Março 2013

Fidcs

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Abril 2013

Fics

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Maio 2013

Não apresentou variação negativa de rating.

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Junho 2013

Debenture

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1.12 Risco de Mercado

A seguir apresentamos os relatórios da BNY Mellon, para a gestão e acompanhamento do Risco de

Mercado da Entidade, que apresenta o Var (Value at Risk), que significa a perda máxima possível

em um determinado período com 95% de nível de confiança, testes de stress e concentração em

crédito.

Atestando a conformidade a Resolução CMN nº 3792/2009, no que diz respeito ao gerenciamento

dos riscos de mercado, além de contribuir com a confiabilidade da gestão dos ativos da Entidade.

Tabela 2: Relatório Mensal de Monitoramento de Risco – de Janeiro a Junho 2013. Janeiro 2013

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Fevereiro 2013

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Março 2013

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Abril 2013

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Maio 2013

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Junho 2013

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1.13 Rentabilidade dos Fundos Exclusivos

A partir dos Relatórios produzidos pelo Administrador Fiduciário, pudemos verificar a rentabilidade

líquida da cota dos fundos exclusivos por gestor contratado.

Demonstramos a seguir a rentabilidade obtida por gestor comparativamente ao benchmark e a

classificação do gestor por resultado.

Conforme pudemos observar, no primeiro semestre os benchmarks foram negativos e todos os

gestores atingiram rentabilidade pior que o benchmark. Constatamos, por meio das atas de

reuniões trimestrais com o gestores, que a Diretoria tem cobrado melhor performance dos mesmos.

Entretanto, concordamos que o ambiente dos investimentos foi bastante adverso nesse período

não devendo ser considerado isoladamente como parâmetro único na avaliação da performance.

Sugerimos a Diretoria seguir acompanhando os gestores e promovendo avaliações em períodos

mais abrangentes de forma a confirmar a qualidade de gestão.

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1.14 Cota Contábil x Meta Gerencial

A seguir apresentamos a rentabilidade da Cota Contábil, segregada por perfil de investimento

(Super Conservador (SC), Conservador (CO), Moderado (MO) e Agressivo (AG)) versus a Meta

Gerencial.

-1,75%

-1,05%

-5,17%

-3,87%

-6,49%

-5,22%

-8,07%

-7,15%

-9%

-8%

-7%

-6%

-5%

-4%

-3%

-2%

-1%

0%

ano

Rentabilidade das cotas e Meta Gerencial

SC M_G CO M_G MO M_G AG M_G

-1,75%

-5,17%

-6,49%

-8,07%

-11,03% -11,68%

-0,53% -0,32%

3,58%

-14,0%

-12,0%

-10,0%

-8,0%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

Jan - Jun 2013

Rentabilidade das cotas e índices de investimento

SC CO MO AG IBRX IMA-B5+ IMA-B5 IRF-M IMA-S

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Conforme acompanhamento mensal através dos relatórios que recebemos da Diretoria Executiva

da Entidade, evidenciado no gráfico acima que nenhum dos perfis superou sua meta gerencial

estabelecida.

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1.15 Execução Orçamentária

Em consonância com a Resolução CGPC nº 13/2004, a Entidade deverá apresentar o

acompanhamento de sua execução orçamentária a cada manifestação do Conselho Fiscal, que o

emitirá no mínimo semestralmente.

Na elaboração do acompanhamento orçamentário do 1° Semestre de 2013 foram confrontados

dados dos balancetes consolidados acumulados até Junho/2013 com o orçamento aprovado para o

ano de 2013, conforme demonstramos abaixo:

As despesas administrativas da Gestão Previdencial são relacionadas à administração do Plano de

Benefícios. Já as despesas administrativas dos Investimentos representam a taxa de administração

fiduciária, gestão e custódia incidentes na administração dessa atividade.

Conforme evidenciado nas tabelas acima, o acompanhamento orçamentário apresentou algumas

variações ao compararmos com os valores orçados. Abaixo apresentamos o detalhamento das

mesmas:

A variação na conta Serviços Terceirizados (Consultoria) na média ficou 17,90% maior que o

orçado, pelo fato de ter sido foi pago em janeiro/2013 parcela do Projeto TAS referente a 2012 com

a Towers Watson. Sem essa despesa a variação teria sido de 91,36%. Em 2012 esse projeto

sofreu redução de 75% em função de resilição contratual.

Já a variação da conta de Despesas de Investimentos ficou abaixo do previsto em função da não

realização das premissas de rentabilidade utilizadas no orçamento.

Ressaltamos que todas as despesas previstas no orçamento foram analisadas e aprovadas pelo

Conselho Deliberativo e formalizadas em atas, disponíveis para a consulta na Entidade.

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1.15.1 Orçamento – Seguridade

Adotando as melhores práticas de gestão orçamentaria a HP Prev estima anualmente os valores de

contribuições e pagamentos para o exercício seguinte, segregando por semestre.

A seguir apresentamos as variações:

GESTÃO PREVIDENCIAL - PLANO HP 1º SEMESTRE/2013

3.1 TOTAL DE ADIÇÕES PREVIDENCIAIS Realizado Orçado %

27.339.598,40 38.617.317,67 -29,20%

GESTÃO PREVIDENCIAL - PLANO HP 1º SEMESTRE/2013

3.2 TOTAL DE DEDUÇÕES PREVIDENCIAIS Realizado Orçado %

13.561.699,43 12.701.942,27 6,77%

As variações de contribuições se devem principalmente pela estimativa de entrada de portabilidade

para o semestre não se concretizarem.

Já para os pagamentos este aumento ocorreu em função da reorganização de projetos, processos

e áreas da patrocinadora, acarretando em desligamentos e contribuindo para o aumento de

resgates.

GESTÃO PREVIDENCIAL - PLANO AGILENT 1º SEMESTRE/2013

3.1 TOTAL DE ADIÇÕES PREVIDENCIAIS Realizado Orçado %

1.191.651,51 1.077.273,81 10,62%

GESTÃO PREVIDENCIAL - PLANO AGILENT 1º SEMESTRE/2013

3.2 TOTAL DE DEDUÇÕES PREVIDENCIAIS Realizado Orçado %

2.803.485,24 592.108,23 373,48%

As variações de contribuições se devem principalmente pelo aumento nas adesões, ou seja, maior

quantidade de participantes no plano.

Já para os pagamentos este aumento ocorreu em função do pagamento de um pecúlio ocorrido no

mês de maio e dois desligamentos que solicitaram resgates com valores expressivos.

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2. Gestão do Passivo

Conforme estabelece a legislação pertinente, as reavaliações das projeções e hipóteses atuariais

dos planos de benefícios devem ser realizadas anualmente. Desta forma, neste semestre não será

necessária à apresentação já que no ultimo relatório de manifestação deste conselho, 2° semestre

2012, destacamos os resultados e os pareceres da consultoria atuarial da Entidade, atestando a

saúde atuarial dos planos.

2.1. Gestão Previdencial

A seguir apresentamos o acompanhamento das situações dos participantes por plano de

benefícios, comparando o cenário do 1° semestre de 2012 e 2013.

Ao observarmos o Plano HP tivemos uma queda de 12% nos Ativos e um aumento de 73% de

Autopatrocínio, refletindo o programa de desligamento da patrocinadora.

Já o Plano Agilent apresentou um aumento de 14% nos Ativos, evidenciando o momento de

contratações na patrocinadora e uma diminuição de 14% no número de Autopatrocinados.

Estatísticas

Plano HP 2012 2013 % Variação

Assistido 156 167 7%

Ativo 4859 4288 -12%

Autopatrocinio 277 478 73%

BPD 202 226 12%

Total 5494 5159 -6%

Estatísticas

Plano Agilent 2012 2013 % Variação

Assistido 9 10 11%

Ativo 125 142 14%

Autopatrocinio 28 24 -14%

BPD 16 16 0%

Total 178 192 8%

Neste 1º semestre de 2013 tivemos um total de 1258 funcionários desligados em nossas

patrocinadoras, sendo 466 participantes ativos no plano. Neste mesmo período, 242 participantes

optaram por resgatar seus saldos, 141 optaram em continuar no plano com contribuições mensais

de autopatrocinados, 27 se tornaram BPDs, 21 se aposentaram e estão recebendo suas rendas e

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12 participantes optaram em realizar a portabilidade, os demais participantes estão em período de

opção.

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

Resgate Autopatrocinados BPD Aposentadoria Portabilidade

54,63%

31,83%

6,09% 4,74% 2,71%

Participantes Desligados

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3. Governança

Conforme mencionado no semestre anterior a Resolução CGPC nº 13/2004, trouxe para o âmbito

das EFPCs princípios, recomendações e obrigações para a prática de governança corporativa, que

agregam valor ao resultado e convergem para adoção de um comportamento ético.

Cabe a Entidade adotar gestão de riscos e controles internos e princípios, regras e práticas de

governança (relações entre órgãos estatutários da EFPC com participantes, assistidos,

patrocinadores, instituidores, fornecedores de produtos e serviços, autoridades e outras partes

interessadas) adequados ao porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios por

ela operados, de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos.

Com o objetivo de assegurar aos participantes equidade, transparência, responsabilidade pelos

resultados e obediência às leis do país, nós do Conselho Fiscal juntamente com o Conselho

Deliberativo e a Diretoria participamos da apresentação, análise e discussão das demonstrações

contábeis e dos pareceres da auditoria, além das notas explicativas, gestão de recursos e dos

passivos. Aprovadas em reunião ordinária no dia 19 de março de 2013.

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4. Gestão de Riscos e Controles Internos

Conforme mencionado na Resolução CGPC nº 13/2004, em seu artigo 12, ”Todos os riscos que

possam comprometer a realização dos objetivos da EFPC devem ser continuamente identificados,

avaliados, controlados e monitorados”.

Para realizar o processo de gestão de riscos e controles internos a HP Prev utilizou os serviços do

Risk Office, empresa especializada em gestão de riscos e a ferramenta sistêmica ICTNet, que

facilita a operacionalização e a implementação deste processo.

O último Ciclo de Autoavaliação de Riscos e Controles Internos foi realizado em 2010 e com base

no resultado a Entidade criou um plano de ação de implementação das ações, com intuito de

mitigar as exposições relevantes identificadas, a partir de então iniciamos uma acompanhamento

periódico destas ações, a seguir apresentamos o status atual destes planos:

Manter o programa permanente de avaliação de riscos e controles

Status da Ação: Conforme declarado pela diretoria da Entidade, por decisão tomada no

planejamento estratégico a Avalição de Riscos e Controles Internos, que deve ser

realizada anualmente foi postergada até a finalização das ações definidas para melhoria

dos controles da Entidade. Este conselho sugere a realização de um ciclo o quanto

antes, buscando a conformidade com a Resolução GCPC n 13/2004.

Maior Integração com as Patrocinadoras

Status da Ação: Conforme mencionado no relatório anterior foi homologado o

cronograma com a patrocinadora HP (administra a folha de pagamento de todas as

demais patrocinadoras do Plano HP, exceto da própria Entidade) definindo os prazos e

responsabilidades pelas etapas do processo. Em abril de 2013 foi implantado o processo

de arrecadação da patrocinadora Agilent. Com isso, o processo de arrecadação passou

a ter controles e críticas dos dados antes do envio dos recursos financeiros por parte

das patrocinadoras.

Manual de Procedimentos

Status da Ação: O manual de procedimentos foi finalizado no mês de abril de 2013.

Auditoria Interna

Status da Ação: Status da Ação: Conforme declarado à diretoria da Entidade a

implementação da Auditoria Interna será avaliada após o manual de procedimentos,

finalizado no mês de abril de 2013, com base na revisão dos processos e a nova

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estrutura de gestão, a auditoria interna tem prazo estimado para dezembro de 2014. A

partir de então a Diretoria iniciará a viabilidade da contratação de uma auditoria interna

de processos.

Auditoria de Benefícios

Status da Ação: Conforme declarado a diretoria da Entidade será realizada uma

Auditoria de Benefícios na HP Prev, com base nos novos procedimentos e estrutura de

gestão interna da Entidade, com prazo estimado de início no 2º semestre de 2013. O

processo de cotação foi iniciado neste semestre, foram convidadas para participar do

processo seletivo as empresas Buck Consults, Consult, KPMG e Ernest Young. A

empresa selecionada foi a Buck Consult que fará a auditoria total dos benefícios de

renda mensal e uma amostragem dos institutos concedidos, estamos em aprovação dos

contratos, e os trabalhos iniciarão no segundo semestre de 2013.

Programa de Educação Previdenciária

Status da Ação: Conforme evidencia a administração da Entidade, o objetivo das ações

voltadas para a Educação Previdenciária dos participantes é multiplicar os conceitos da

previdência complementar, a importância da formação de uma poupança para o futuro e

as especificações dos planos da Entidade, desta forma aumentar o numero de adesões

ao plano de benefício oferecido. Ao longo do ano várias ações foram feitas a saber: (1)

criação de uma página no facebook; (2) manutenção de mensagens de destaques no

site; (3) reformulação da área de Educação Previdenciária do site; (4) realização de 8

palestras envolvendo aproximadamente 750 participantes nos meses de junho para

orientar a decisão de alteração de perfil semestral.

A equipe da HP Prev decidiu estruturar as ações de educação previdenciária em um

Programa de Educação Financeira e Previdenciária, assim, além da continuidade das

atividades já realizadas, o programa inclui a realização de novas atividades focadas nos

pilares da informação, instrução e orientação, e seguindo as orientações da Previc -

Superintendência Nacional de Previdência Complementar: Resolução CGPC 13, de

2004, Recomendação CGPC nº 1, de 28.04.08; Portaria MPS nº 418, de 18.12.08 e a

Instrução MPS/SPC nº 32, de 04.09.09.

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A Resolução CGPC nº 13 recomenda ainda que o processo de avaliação de riscos e controles seja

continuo. Em atendimento recomendação citada acima, no Planejamento Estratégico realizado em

2010 (para definir as ações para o ano de 2011) ficou definido que HP Prev primeiramente irá

realizar a melhoria de seus processos e implantar a ações identificadas, assim sendo

posteriormente irá analisar a viabilidade de realizar um novo ciclo de autoavaliação, previsto para o

ano de 2014.

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4.1. Acompanhamento dos Planos de Ação para Minimizar os Riscos Identificados

2013-01-01 – Erro no pagamento de DARF

A Entidade realizou o pagamento de um DARF no dia 28/12/2012 de R$ 2.720,79 via SISPAG no

Itaú onde foi debitado da conta no dia 27/12/2012.

Ocorre que no comprovante de pagamento consta que o DARF foi pago no dia 02/01/2013.

O problema foi identificado pela administração da Entidade no dia 04/01/2013 e reportado ao Itaú,

que confirmou o problema no sistema e que a liquidação do DARF perante a Receita foi feito em

atraso em 02/01/2013, mas que estava disposto a arcar com os encargos devidos.

Último Status: O DARF com os encargos pelo atraso foi pago dia 06/02/2013 pela Entidade no

valor de R$ 41,03 e foi reembolsado pelo Itaú no mesmo dia.

2013-01-02 – Erro na arrecadação da Patrocinadora HP Computadores e HP Financial Service

A administração da Entidade identificou que houve um erro operacional no processamento da

arrecadação da patrocinadora HP Computadores e HP Financial Service, na sua folha de

pagamento de Janeiro/2013. Aos funcionários da HP Computadores foi gerado desconto em

duplicidade das contribuições, e aos funcionários da HP Financial Service não foram recolhidas as

devidas contribuições.

Último Status: Conforme este conselho foi informado em ambos os casos foram comunicados os

funcionários envolvidos e regularizado no mês seguinte, sem qualquer prejuízo financeiro aos

participantes.

2013-01-03 – Desenquadramento de Fundo Exclusivo de Investimentos

Em janeiro de 2013, o administrador fiduciário identificou um desenquadramento no fundo HBRP

IMA-G I.

Artigo 11 do Regulamento do fundo:

O fundo FIM HBRP IMA-G I manteve posições acima do permitido, 100.00%, em exposição de

derivativos (105.64%).

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Último Status: Conforme evidencias apresentada a este conselho pela administração da Entidade,

o administrador fiduciário prontamente indicou o desenquadramento ao gestor que oportunamente

(22/01) enquadrou o fundo. Disponíveis para consulta na Entidade esclarecimentos do gestor

HSBC com as justificativas.

2013-02-01 – Pendência de envio do Demonstrativo de Investimentos

Conforme apresentado pela administração da Entidade, em 20/02/2013, a diretoria recebeu um e-

mail da Previc questionando uma pendência de Envio de Arquivo XML do demonstrativo de

investimento do 4º trimestre, que prontamente foi encaminhado para BNY Mellon que assumiu que

houve uma falha operacional e se comprometeu a melhorar seus processos operacionais de forma

a evitar novas ocorrências.

Último Status: Conforme as evidências disponíveis o arquivo foi enviado e processado pela Previc.

2013-03-02– Erro no processamento dos fundos exclusivos Western Asset

Conforme identificado pelo administrador fiduciário, em 13 de março de 2013, houve um erro

pontual no processamento dos fundos exclusivos de renda fixa sob gestão da Western Asset,

fundos:

SIGLA: HP FIRF CP III = FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO HBRP SC III

SIGLA: HP CRED PRV III = FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO HBRP CMA III

Último Status: As evidencias apresentadas ao conselho demonstram que a BNY Mellon identificou

o erro e formalizou para HP Prev que os fundos foram reprocessados devido a alteração no valor

da cota.

2013-05-01 – Reenvio dos relatórios da DNP – Divergência Não Planejada – relativos aos

meses de novembro e dezembro 2012, janeiro, fevereiro e março de 2013 dos planos HP

Agilent, HP e do PGA.

Conforme evidencias apresentadas, em 21 de maio 2013, foram reenviados a Previc os relatório de

DNP dos planos HP, Agilent e PGA, administrados pela HP Prev. Isso ocorreu em função dos

relatórios considerarem dados incorretos do indexador IGP-DI .

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Último Status: Conforme destacado pelo administrador fiduciário da entidade BNY Mellon, realizou

as modificações necessárias e reenviou os relatórios em questão. Cabe ressaltar que as

rentabilidades previamente reportadas não sofreram alterações, assim como o status de

enquadramento dos Planos.

Como medida corretiva a Entidade acordou melhoria nos processos do terceiro (duplo check e

manual de procedimentos, inclusive detalhado neste relatório no item 1.10 DNP).

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4.2. Monitoramento das obrigações através do Sistema ICTNet

A Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada) anualmente

disponibiliza um calendário de obrigações legais a serem cumpridas pelas EFPCs, contemplando a

descrição da obrigação, fundamentação, prazo legal e modalidade de envio.

A HP Prev está realizando o controle do cumprimento de suas obrigações, conforme o calendário

Abrapp, através do sistema de gerenciamento de riscos e controles ICTNet – Risk Office, módulo

Plano de Ação, “com o objetivo de assegurar, em todos os casos, que as irregularidades sejam

identificadas, reportadas e resolvidas tempestivamente, possibilitando a Entidade a apresentar aos

órgãos reguladores comprovações de que possui organização, procedimentos e meios adequados

para realizar às suas atividades.”

Os documentos comprobatórios da realização das obrigações legais da Entidade (protocolos e

demonstrativos) foram anexados nas etapas, facilitando assim a evidenciação em caso de

eventuais auditoria e fiscalizações.

O relatório de acompanhamento completo, com todas as obrigações legais e internas e os devidos

acompanhamentos, encontra-se no anexo deste relatório e disponível para consulta na Entidade.

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4.3. Indicadores de Desempenho

O Indicador objetiva monitorar o comprometimento dos colaboradores em acessar o Sistema

ICTNet e finalizar suas atividades com as devidas evidencias, evitando principalmente o não

cumprimento das obrigações legais dentro do prazo estabelecido.

O Indicador de Desempenho é apurado a partir de duas variáveis, sendo elas: Total de etapas

finalizadas no sistema com atraso no período / Total de etapas do período. Cada colaborador ainda

pode atrasar em 5% na média do total de etapas o prazo de baixa e ainda sim se manter dentro dos

parâmetros estabelecido.

Durante este semestre pudemos apurar as baixas no sistema dentro da métrica estabelecida, o

indicador de desempenho da Entidade ficou em 39,47%, ou seja, acima do parâmetro estabelecido

de 5% de atraso na média. Apesar da baixa no Sistema ICTNet ainda não alcançar o patamar de

desejado, conforme evidenciado pelos acompanhamentos dos planos de ação, nenhuma das

obrigações foi realizada em atraso.

É importante ressaltar que a qualidade dos acompanhamentos assim como as evidências de

execução das etapas vem melhorando a cada mês além do compromisso em melhorar a cada dia.

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5. Considerações finais

A HP PREV está realizando as obrigações legais e regulamentares propostas às EFPC, adotando

princípios, regras e práticas de governança, além de zelar pela adequação e aderência da política

de investimento, das premissas e das hipóteses atuariais dos planos de benefícios, do

acompanhamento orçamentário e do PGA conforme solicitado pela Previc (Superintendência

Nacional de Previdência Complementar), através da Resolução CGPC nº 13/2004.

São Paulo, 23 de agosto de 2013. __________________________________ Antonio Fernando Bertelli de Almeida

__________________________________ Fúlvio Casallanovo Júnior

__________________________________

José Antônio Borges