Upload
vanque
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Anual
GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE
AGOSTO DE 2017
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS
COLABORADORES 2017
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
1
| ÍNDICE
ENQUADRAMENTO ................................................................................................... 3
1|1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
1|2 METODOLOGIA ................................................................................................. 5
1|3 PARTICIPAÇÃO NO INQUÉRITO .............................................................................. 5
ANÁLISE DE RESULTADOS .......................................................................................... 6
2|1 INSTALAÇÕES ................................................................................................... 7
2|2 APLICAÇÕES INFORMÁTICAS ................................................................................. 7
2|3 EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS ............................................................................. 8
2|4 CONDIÇÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ....................... 8
2|5 MEIOS NECESSÁRIOS PARA DESEMPENHAR A MINHA FUNÇÃO .......................................... 8
2|6 PARTICIPAÇÃO NA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER E OBJETIVOS A ATINGIR ........ 9
2|7 SOLICITAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE OUTRAS FUNÇÕES PARA ALÉM DAS QUE ME ESTÃO
ATRIBUÍDAS .......................................................................................................... 9
2|8 RECONHECIMENTO DO MEU TRABALHO .................................................................... 9
2|9 POSSIBILIDADE DE ME DESENVOLVER PROFISSIONALMENTE .......................................... 10
2|10 REALIZAÇÃO PESSOAL NA FUNÇÃO QUE OCUPO NA INSTITUIÇÃO.................................. 10
2|11 OBJETIVOS ATRIBUÍDOS, ADEQUADOS E POSSÍVEIS DE ALCANÇAR ................................. 10
2|12 ACESSO À FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O CORRETO DESEMPENHO DA FUNÇÃO ............... 11
2|13 RELAÇÕES COM TODOS OS OUTROS COLABORADORES ............................................... 11
2|14 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE COLEGAS DA MESMA ÁREA ...................... 11
2|15 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO COM COLEGAS DE OUTRAS ÁREAS ...................... 12
2|16 AMBIENTE DE TRABALHO ................................................................................. 12
2|17 TRABALHO EM EQUIPA .................................................................................... 12
2|18 HORÁRIOS DE TRABALHO DEFINIDOS PELA GESTÃO E POSSIBILIDADE DO COLABORADOR
ESCOLHER O HORÁRIO QUE LHE PERMITA CONCILIAR COM A SUA VIDA PESSOAL E FAMILIAR ....... 13
2|19 DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO FAMILIAR E DE SAÚDE (PRÓPRIOS OU
PROTOCOLADOS) AOS COLABORADORES ...................................................................... 13
2|20 INCUTIR, POSSIBILITAR E VALORIZAR A APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES NO DOMÍNIO DA
CONCILIAÇÃO DA VIDA PROFISSIONAL COM A VIDA PESSOAL E FAMILIAR ............................... 13
2|21 ENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE TOPO COM OS COLABORADORES ................................. 14
2|22 CONHECIMENTO DA POLÍTICA, DA ESTRATÉGIA E DOS OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO ............ 14
2|23 PARTICIPAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES QUE VISAM MELHORAR O FUNCIONAMENTO
DOS SERVIÇOS ..................................................................................................... 14
2|24 NÍVEL DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO ............................. 15
2|25 IPVC, UMA ORGANIZAÇÃO SÓLIDA E COM PERSPETIVAS DE FUTURO .............................. 15
2|26 SATISFAÇÃO COM A GESTÃO E SISTEMAS DE GESTÃO ................................................ 15
2|26|1 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE TOPO ........... 15 2|26|2 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO .................................................................................................... 16
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
2
2|26|3 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE TOPO .................................. 16 2|26|4 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO.................. 16 2|26|5 FORMA COMO O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM VIGOR ESTÁ IMPLEMENTADO ................................................................................................ 17 2|26|6 FORMA COMO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTÁ IMPLEMENTADO .............. 17 2|26|7 POSTURA DA ORGANIZAÇÃO FACE À MUDANÇA E À MODERNIZAÇÃO ....................... 17
2|27 SATISFAÇÃO COM O ESTILO DE LIDERANÇA ............................................................ 18
2|27|1 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE TOPO ....................... 18 2|27|2 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO ...... 18 2|27|3 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE TOPO ........... 18 2|27|4 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO .................................................................................................... 19 2|27|5 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE TOPO ... 19 2|27|6 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO .................................................................................................... 19
2|28 SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES COM A ORGANIZAÇÃO ............................... 20
ANÁLISE GLOBAL .................................................................................................... 21
MOTIVOS DE INSATISFAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA .................................................. 25
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 30
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
4
1|1 INTRODUÇÃO
A autoavaliação é um processo de conhecimento da Instituição que tem como principal finalidade avaliar, neste caso sob a perspetiva dos utentes das Bibliotecas, vetores fundamentais do desempenho da Instituição. Para tal é decisiva uma participação ativa de todos os intervenientes, para maior fiabilidade dos resultados, a determinação de conclusões, especialmente aquelas que mais se refletem no quotidiano da Instituição e, de forma incisiva, a divulgação e debate com as diferentes estruturas numa perspetiva de contributo para a consolidação e desenvolvimento do Instituto.
Num sentido de busca permanente pela qualidade do ensino e de uma adequação ao mercado de trabalho, é importante ouvir as potenciais e efetivas entidades parceiras e empregadores de diplomados do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Este documento (Relatório do Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores 2017) estrutura-se de forma paralela à do Inquérito facultado (no qual se fundamentou). Os resultados serão apenas representados de forma gráfica (tabelas e figuras), sem comentários interpretativos, seguindo a recomendação da Comissão de Avaliação do IPVC e tratados pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPVC. Em todo este percurso a confidencialidade dos dados foi uma preocupação dos intervenientes.
O Gabinete de Avaliação e Qualidade agradece a colaboração de todos quanto prestaram o seu apoio à realização e recolha dos dados deste inquérito.
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
5
1|2 METODOLOGIA
O Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores 2017 foi disponibilizado entre 03 de abril e 28 de julho de 2017, por via eletrónica, através da Plataforma de Inquéritos IPVC (http://inqueritos.ipvc.pt). Os resultados são apresentados numa escala de 1- Não Satisfaz a 5- Excelente.
1|3 PARTICIPAÇÃO NO INQUÉRITO
Do universo de 499 colaboradores, 67 responderam ao inquérito, o que corresponde a uma participação de 13,4% (13.3% em 2016, 17,7% em 2015, 24% em 2014).
Com base nos dados recolhidos, apresenta-se a percentagem de Colaboradores do IPVC que participaram no inquérito (Tabela 1).
Tabela 1 – Respostas ao inquérito, por Unidade Orgânica
Unidade Orgânica
Universo de Colaboradores
Número de colaboradores participantes
% Participação
Docentes Funcionários Docentes Funcionários Docentes Funcionários
Escola Superior Agrária 44 20 2 2 4,5% 10,0%
Escola Superior de Ciências Empresariais
35 6 6 3 17,1% 50,0%
Escola Superior de Desporto e Lazer 21 2 2 0 9,5% 0,0%
Escola Superior de Educação
49 13 16 6 32,7% 46,2%
Escola Superior de Saúde 32 9 4 2 12,5% 22,2%
Escola Superior de Tecnologia e Gestão 144 28 15 1 10,4% 3,6%
Serviços de Acção Social --- 54 --- 2 --- 3,7%
Serviços Centrais --- 42 --- 6 --- 14,3%
IPVC 325 174 45 22 13,8% 12,6%
TOTAL 499 67 13,4%
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
6
#2
ANÁLISE DE RESULTADOS
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
7
Nesta secção apresenta-se o grau médio de satisfação dos colaboradores nas questões colocadas no Inquérito e que a seguir são enunciadas.
2|1 INSTALAÇÕES
2|2 APLICAÇÕES INFORMÁTICAS
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
8
2|3 EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
2|4 CONDIÇÕES DE HIGIENE E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
2|5 MEIOS NECESSÁRIOS PARA DESEMPENHAR A MINHA FUNÇÃO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
9
2|6 PARTICIPAÇÃO NA DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER E OBJETIVOS A ATINGIR
2|7 SOLICITAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE OUTRAS FUNÇÕES PARA ALÉM DAS QUE ME ESTÃO ATRIBUÍDAS
2|8 RECONHECIMENTO DO MEU TRABALHO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
10
2|9 POSSIBILIDADE DE ME DESENVOLVER PROFISSIONALMENTE
2|10 REALIZAÇÃO PESSOAL NA FUNÇÃO QUE OCUPO NA INSTITUIÇÃO
2|11 OBJETIVOS ATRIBUÍDOS, ADEQUADOS E POSSÍVEIS DE ALCANÇAR
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
11
2|12 ACESSO À FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O CORRETO DESEMPENHO DA FUNÇÃO
2|13 RELAÇÕES COM TODOS OS OUTROS COLABORADORES
2|14 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO ENTRE COLEGAS DA MESMA ÁREA
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
12
2|15 AJUDA, COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO COM COLEGAS DE OUTRAS ÁREAS
2|16 AMBIENTE DE TRABALHO
2|17 TRABALHO EM EQUIPA
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
13
2|18 HORÁRIOS DE TRABALHO DEFINIDOS PELA GESTÃO E POSSIBILIDADE DO COLABORADOR ESCOLHER O HORÁRIO QUE LHE PERMITA CONCILIAR COM A SUA VIDA PESSOAL E FAMILIAR
2|19 DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO FAMILIAR E DE SAÚDE (PRÓPRIOS OU PROTOCOLADOS) AOS COLABORADORES
2|20 INCUTIR, POSSIBILITAR E VALORIZAR A APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES NO DOMÍNIO DA CONCILIAÇÃO DA VIDA PROFISSIONAL COM A VIDA PESSOAL E FAMILIAR
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
14
2|21 ENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE TOPO COM OS COLABORADORES
2|22 CONHECIMENTO DA POLÍTICA, DA ESTRATÉGIA E DOS OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO
2|23 PARTICIPAÇÃO NA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES QUE VISAM MELHORAR O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
15
2|24 NÍVEL DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO
2|25 IPVC, UMA ORGANIZAÇÃO SÓLIDA E COM PERSPETIVAS DE FUTURO
2|26 SATISFAÇÃO COM A GESTÃO E SISTEMAS DE GESTÃO
2|26|1 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE TOPO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
16
2|26|2 APTIDÃO DA LIDERANÇA PARA CONDUZIR A ORGANIZAÇÃO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO
2|26|3 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE TOPO
2|26|4 APTIDÃO DA GESTÃO PARA COMUNICAR: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
17
2|26|5 FORMA COMO O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM VIGOR ESTÁ IMPLEMENTADO
2|26|6 FORMA COMO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTÁ IMPLEMENTADO
2|26|7 POSTURA DA ORGANIZAÇÃO FACE À MUDANÇA E À MODERNIZAÇÃO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
18
2|27 SATISFAÇÃO COM O ESTILO DE LIDERANÇA
2|27|1 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE TOPO
2|27|2 LIDERA ATRAVÉS DO EXEMPLO, ACEITA CRÍTICAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO
2|27|3 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE TOPO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
19
2|27|4 DELEGA E ENCORAJA A CONFIANÇA MÚTUA E O RESPEITO: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO
2|27|5 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE TOPO
2|27|6 RECONHECE E PREMEIA OS ESFORÇOS INDIVIDUAIS E DE EQUIPAS: GESTÃO DE NÍVEL INTERMÉDIO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
20
2|28 SATISFAÇÃO GLOBAL DOS COLABORADORES COM A ORGANIZAÇÃO
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
22
Gráfico 1 – Resultado Global do Questionário de Avaliação da Satisfação aos Colaboradores
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
23
Gráfico 2 – Resultado Global do Questionário de Avaliação da Satisfação aos Colaboradores –
Evolução relativamente ao ano anterior
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
24
Gráfico 3 – Resultado do Questionário de satisfação aos colaboradores - Satisfação Global
Gráfico 4 – Evolução da Satisfação Global dos Colaboradores IPVC
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
25
#4
MOTIVOS DE INSATISFAÇÃO E PROPOSTAS DE
MELHORIA
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
26
Questão UO Motivo de Insatisfação Proposta de Melhoria
1 ESTG
Salas sem cortinas para "cortar" o Sol; Salas (algumas ainda em número relevante) sem data show.
instalar data show em todas as salas;
ESTG Janelas das salas e gabinetes avariadas, "sala dos professores" desconfortável
Arranjar janelas, pintura das instalações, sala confortável para os docentes, micro-ondas p/ alunos
2
ESS Necessidade de sotware específico que é utilizado nos serviços de saúde, como por exemplo o SClinic
desenvolver esforços no sentido de avaliar a possibilidade de aquisição deste(s) software
ESTG a rede wifi não é suficientemente robusta! Falha e velocidade. laboratórios sem acesso internet
ESTG Má rede informática Instalação de melhor acessibilidade à rede
ESCE Tratando-se de uma escola de ciências empresariais haveriam de existir licenças de software de gestã
Adquirir licenças do Primavera SW já que a generalidade das empresas portuguesas utiliza este SW.
ESE Completamente obsoletas e insuficientes Adquirir mais e melhor material informático.
ESCE Poucos softwares pedagógicos Parcerias e protocolos com software houses para disponibilizar versões académicas gratuitas
3
ESS São muito lentos aquisição de novos equipamentos
ESTG Infraestrutura de rede em sala : insatisfatória. Existem salas (labs comp.) com problemas recorrente
melhorar infraestrutura wifi, reforçar largura de banda wifi; melhorar acesso em sala de aula.
ESTG Só os funcionários não docentes é que têm direito a computador da instituição, os docentes não.
Tratamento indiferenciado a todos os colaboradores
ESCE Computadores lentos e com muitas falhas. Faltam laboratórios com um nº suficiente de computadores.
Comprar computadores novos.
ESTG equipamentos insuf., fotocopiadora, scanner e projetores e computadores em algumas salas de aula
ESTG Sem equipamentos informáticos Aquisição de novos equipamentos
ESCE Raramente funcionam a 100%. Ou não tem acesso à internet; ou o teclado e rato não funciona; ou não f
O técnico de informática não tem qualquer sentido de responsabilidade das suas funções e deveres.
ESTG A internet tem falhas sistemáticas. Adquirir novos (ou mais) equipamentos de difusão da internet.
ESTG Computadores obsoletos. A utilização do software SPSS é quase impossível.
Apostar em equipamento mais actual e eficiente.
ESE Completamente obsoletas e insuficientes Adquirir mais e melhor material informático.
ESS Desatualizados Substituir por equipamentos atuais
ESE Baixa resolução de projeção dos datashow. Aquisição de material novo.
ESE Equipamentos antigos que não respondem às necessidades dos seus utilziadores
Substituição/atualização de parque informático
ESTG gabinetes dos docentes sem computadores . Os que existem são obsoletos.
renovação
ESE Pouca qualidade Monitores com melhor qualidade.
ESDL Não existência de equipamentos informáticos nos laboratórios. Equipar os laboratórios com computadores.
ESTG enormes dificuldades no acesso à internet renovação de equipamentos e melhorar efetivamente o acesso
à eduroam. ESCE Equipamentos muito antigos. Aquisição de novos equipamentos!
4
SC A limpeza do gabinete é praticamente nula. Limpeza mais frequente nas mesas de trabalho, telefones,
chão por baixo das mesas e teias de aranha.
ESCE As casas de banho do andar debaixo não estão convenientemente limpas.
Talvez mais funcionárias.
ESE Falta de limpeza Inspeção periódica dos responsáveis
5
ESCE Pouco computadores e sem estarem a funcionar como deveriam. Poucos locais com acesso a wifi. Telef
Aumentar os locais de acesso à wifi e disponibilizar telefones nos gab. dos docentes.
ESTG falta de recursos humanos para apoio no ensino tecnológico nomeadamente ao nível dos CTsp
parceria com centros tecnológicos
ESE Sem formação. Formação pelo menos a nível do IPVC.
6
ESTG Inexistência de reuniões de coordenação da equipa docente; desconhecimento de iniciativas/atividades
Realização de reuniões de coordenação da equipa docente do curso
ESTG Pouca envolvência Maior envolvência dos docentes na definição das estratégias da ESTG
ESTG Não participo na definição de objectivos atingir nos diferentes níveis e áreas funcionais.
Envolvimento na definição de objectivos.
ESS Impedimento ao envolvimento por parte da gestão. Gestão aberta e participativa
7
ESTG As solicitações para o desempenho de outras funções recaem normalmente sempre nos mesmos elementos
Despedimento dos medíocres e contratação de pessoas de qualidade superior
ESTG Poucas oportunidades e apoios entre colegas da mesma area em desempenhar tarefas além da docência.
Distribuir as oportunidades por todos e não centralizarem sempre nos mesmos.
ESCE Carregar cadeiras, mesas. Fazer trabalhos administrativos. Leccionar é o menos importante nesta esco
Porquê que os SA não podem justificar as faltas. Melhorar os equipamentos de informática.
ESS Impedimento ao envolvimento por parte da gestão. Envolvimento de todos na vida da organização
8
ESTG O trabalho docente é sistematicamente desvalorizado: dar aulas não custa nada, orientar Teses tb etc
Valorizar quem trabalhar, incutir uma cultura de mérito e não de mediocridade
ESTG Perspectivas de progressão de carreira muito baixas e avaliação de desempenho sem consequências reais
Tratar os docentes com mais dignidade
ESCE Carregar cadeiras e mesas e ser chamado para todo o tipo de Dar oportunidade de poder desenvolver trabalho cientifico e
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
27
serviços da escola ... os cargos serem de eleição...
ESTG Para além do salário e do interesse dos alunos, não encontro mais factores de reconhecimento.
Herzberg refere que o salário e as condições físicas do trabalho, são meros factores higiénicos.
ESE Falta de avaliação. Avaliação do SIADAP.
ESS O reconhecimento vem de instituições externas Tomar medidas efectivas conducentes ao desenvolvimento da
organizacional
9
ESTG Poucas oportunidades e apoio dos colegas da mesma área
ESCE Chamada a fazer trabalhos que consomem tempo e nada têm haver com a leccionação das aulas.
A leccionação das aulas ser mais importante do que é e do que tem sido nos últimos anos.
ESTG Asseguro necessidades permanentes há mais de 11 anos, sem possibilidade de integração na carreira.
Rever situação dos docentes que asseguram necessidades permanentes.
ESE contratos a tempo parcial há quase 10 anos... contrato a tempo integral
ESS Falta de formação adequada Formação avançada em Access
ESTG A dispersão do horário letivo impede a concentração noutras actividades como a investigação
Concentrar o horário dos docentes em 2 dias, máximo 3 (seguidos)
ESE Sem formação Formação
10
ESE contratos a tempo parcial há quase 10 anos... contrato a tempo integral
integração nos quadros da instituição
ESTG Não há abertura de vagas de coordenadores nem expectativa de que tal aconteça. Não há progressão.
Avaliação efetiva do trabalho de cada um com a respetiva consequência na progressão da carreira.
ESE Não estou no lugar certo. Promoção.
ESS O reconhecimento vem de instituições externas combate efectivo ao mobbing e assédio moral
11
ESCE Qualquer actividade é sempre para ontem. Tudo muito em cima da deadline
Falhas na comunicação dos objectivos. Não se percebe os emails do Director. Gestão de "corredor
ESTG Desconheço os objectivos nos diferentes níveis e áreas funcionais.
Dar a conhecer e mobilizar para os alcançar.
ESE Os objetivos não foram definidos Definição dos mesmos nos timings apropriados
12
ESTG pouca oferta de ações de formação para docentes nomeadamente de âmbito didático / pedagógico
incrementar a formação para docentes nomeadamente de âmbito didático / pedagógico
ESCE É exigido aos docentes participação em conferências. Contudo não recebe qq ajuda financeira da insti
Auxiliar com ajudas de custo a participação dos docentes em conferências.
ESTG Não consigo compatibilizar horários de trabalhos com horários de formação.
Considerar na realização de horários tempo para colmatar necessidades de formação.
ESE não facilitarem fazer o doutoramento (com pagamento de propinas, dispensa de aulas, etc)
pagamento das propinas
ESE Os cursos que considero mais importantes têm um custo global superior à verba disponível para o efei
Possibilitar a utilização de valores não utilizados de anos anteriores
ESTG manipulação de equipamentos/ferramentas, sobretudo ao nivel dos Ctesp
parceria com centros tecnológicos
ESE Sem formação Formação
13 ESTG Não existe proximidade entre os diferentes grupos Proporcionar maior envolvimento entre os diferentes grupos
ESCE Gestão de "corredor". Ambiente demasiado informal. Ambiente mais formal por parte da Direcçção da escola. Até
nas indicações que dá.
14 ESTG
Até à data registei pouca ou mesmo nenhuma cooperação e colaboração entre os colegas.
ESTG Não existe partilha com os restantes colegas Criar espírito de equipa na área
15
ESTG Falta de interação entre cursos/Escolas, falta de partilha de conhecimentos entre docentes/discentes
Atividades inter-cursos e inter-Escolas
ESTG Não existe partilha com os restantes colegas Criar espírito de equipa na área
ESCE Não existe cooperação, quando não existe empatia com os colegas.
Mesmo não havendo empatia, os colegas deviam desempenhar as suas funções e responder ao que lhe é pe
ESTG Falta de trabalho em equipa e partilha de experiências. Accionar as AC para colaboração mútua.
16
ESTG o ambiente é mau entre colegas da área.
ESCE Péssimo. Grande falta de profissionalismo. Promover um ambiente mais formal entre a Direcção, os
docentes e os funcionários. ESE Selvajaria entre ajuda
17
ESTG Não existe partilha com os restantes colegas Criar espírito de equipa com outros colegas
ESCE Simplesmente não existe. Só no caso de se sentir empatia pelos colegas.
A Direcção deveria ser mais formal e exigir o cumprimento das regras para todos e não para alguns.
ESE A outra pessoa da equipa não ter perfil nem formação para a função
Fazer uma avaliação de quem poderia substituir esta pessoa e alterar as suas funções
18
ESTG Os horários dos docentes nem têm qualquer preocupação em conciliar com tarefas de I&D.
Gestão de topo mais sensibilizada pelo trabalho dos docentes
ESCE Não existe para todos os docentes. Só para alguns. Mais compreensão por parte da Direcção e as regras deveriam
ser iguais para todos
ESTG Este semestre tenho 3 dias semanais em horário pós-laboral. Rever critérios de distribuição de serviço e procurar manter
algum sentido de equidade. 19 ESS Não existe Criação destes protocolos
20
ESTG Nunca senti que houvesse esta preocupação
ESCE Telefonam a qualquer hora, e ao fim de semana e férias. Sensibilizar para o respeito das horas de lazer
ESTG Pouca receptividade. Rever critérios de distribuição de serviço e procurar manter
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
28
algum sentido de equidade.
ESTG Não se percebe esta questão!
21
ESTG O envolvimento é top down, via despachos
ESTG Não existe envolvência Auscultar os colaboradores nas diferentes tarefas de gestão
ESCE Não existe. Tomo conhecimento da informação formal da escola nos corredores ou na cantina
Maior formalismo da Direcção na comunicação com os docentes.
ESE A Gestão de Topo do IPVC mostra desconhecer o trabalho desenvolvido ao nível das UOs
Criar canais para um maior envolvimento da GT com as UOs; descentralização
ESTG deveria existir assembleia geral de escola revisão dos estatutos
ESE Falta de reuniões Reuniões
22
ESTG nem sempre se conseguem perceber de forma clara melhorar a definição e comunicação destes aspetos
ESTG Não são dados a conhecer os objetivos e estratégia da instituição
Auscultar os colaboradores nas diferentes tarefas de gestão
ESTG Falta de comunicação por parte do órgão máximo IPVC
23
ESTG O SGGQ não houve ninguém e muitos dos impressos estão sistematicamente a ser alterados, sem justific
As opiniões dos Coordenadores de Áreas, de Curos e dos GDs deveriam ser tidas em conta
ESTG As propostas de melhoria que tenho apresentado têm sido sistematicamente recusadas
Abertura da gestão de topo para ouvir os docentes
ESTG Não existe participação ativa dos colaboradores no funcionamento dos serviços
Avaliar as sugestões de todos os colaboradores no funcionamento dos serviços
ESCE As sugestões são comunicadas à Direcção, mas não muda nada. Poucas reuniões de docentes.
Definir mais reuniões. E antecipadamente apresentar a agenda da reunião.
24 ESCE Os funcionários chegam normalmente atrasados Maior rigor no cumprimento das regras. Os funcionários
deveriam também passar cartão qd entram e sae
25 ESCE
Estamos a perder alunos para outros institutos politécnicos e não é só uma questão geográfica.
Mais estratégia, planeamento, organização e empenho...
ESTG importante consolidar a oferta formativa equipar e renovar os laboratórios
26.1
ESTG Muito pouco atenta à realidade do funcionamento da instituição
ESCE O Director nunca está na escola e sai sempre a correr para apanhar o comboio. Sempre indisponível
Estar mais vezes na escola
ESTG falta de comunicação de uma estratégia criar canais e eventos de comunicação e auscultação.
26.2
ESCE Não se percebe a maioria dos emails que escreve. É sempre tudo muito urgente e em cima do prazo
Ler o que escreve nos emails antes de enviar. Melhor a organização e planeamento das actividades
ESS Forma e conteúdo inadmissível em qualquer instituição e menos ainda no Ensino Superior
ESTG falhas a nível da comunicação criar canais e eventos de comunicação e auscultação.
26.3 ESCE A transmissão de informação não é sistematizada nem
controlada. Definir estruturas de comunicação mais formais
ESTG falhas a nível da comunicação criar canais e eventos de comunicação e auscultação.
26.4
ESS Não há um sistema de avaliação efectivamente implementado. Já se deveria estar finalizada a de 2015
Compromisso com a avaliação de desempenho
ESTG Grelha de avaliação demasiado extensa com aspetos que não deveriam ser contabilizados
Eliminação de aspetos que não deveriam ser contabilizados
ESTG na prática, ainda não existem resultados deste processo. Falta de enquadramento de atividades.
necessário enquadrar algumas atividades.
ESTG Ninguém leva a avaliação de desempenho com seriedade, pois não tem qualquer consequência
Reavaliação de todo o sistema de avalição
ESCE Reflete pouco o trabalho da docência, em contrapartida é muito valorizado o trabalho de investigação
Valorizar mais o trabalho docente. Valorizar quem cumpre.
ESCE São exigidos requisitos que na prática são difíceis de alcançar. Eleição de cargos; Apoio na participação de conferências cientificas. Melhor distribuição trab. adm.
ESE não funciona
ESS Não funciona e parâmetros de avaliação não se preocupam com a qualidade pedagógica
Alterar parâmetros
ESE A avaliação de pessoal docente não cumpriu calendários e não houve aplicação justa de critérios
Melhorar todo o processo, nomeadamente quanto ao enquadramento da tarefa dos relatores
ESE Não existe nenhum sistema implementado, pois o siadap não é posto em prática
Cumprir timings e implementar efetivamente o siadap
ESA não funciona-está parado e abrem concursos sem considerar a avaliação de desempenho.
concluir ADPD de 2012 e iniciar novo ciclo, com REVISÃO do RADPD
ESE Ausência de indicadores de medição e ponderação da execução de tarefas
criar condições de acompanhamento da execução de tarefas
ESTG Não está implementado. Não há avaliação desde 2012! Implementar.
26.5
ESTG Uma vergonha, não ouvem ninguém e na maioria dos casos sem sensibilidade nenhuma para casos reais
Substituir os responsáveis e implementação de uma cultura de qualidade aplicável à Instituição
ESTG procedimentos e formulários muito complexos. simplificação de procedimentos e formulários.
ESTG Sistema muito pesado e que só tem em conta o preenchimento do formulário e não o seu conteúdo.
Simplificação do sistema, ouvindo os diferentes intervenientes
ESTG demasiado burocrático... simplificar o número e o preenchimento de impressos
26.6 ESCE Simplesmente não aceita mudanças.
27.1 ESTG As criticas não são bem aceites Começar a ouvir os docentes
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
29
ESCE Exige aos docentes estar na escola 3 dias de manhã até noite dentro.O que a Direcção não faz.
Estar na escola à noite, para ter melhor percepção do que é dar aulas à noite.
ESS A obstaculização a projectos mesmo de responsabilidade social qdo o IPVC apoia
27.5
ESS Não é visível o reconhecimento. por exemplo as coordenações não tem qualquer incentivo.
ser consignado, pelo menos na DSD, tempo para as coordenações de curso e outras
ESCE Infelizmente não.
ESE A gestão de topo não evidencia reconhecer o excesso de carga de trabalho de muitos docentes
ESA reconhecimento por mérito não analisado implementar programa de incentivos e de reconhecimento do
Mérito- Plano Estartégico 27.6 ESCE Não.
28 ESCE As regras não são iguais para todos.
ESTG Asseguro necessidades permanentes há mais de 11 anos, sem possibilidade de integração na carreira.
Rever situação dos docentes que asseguram necessidades permanentes.
Questão UO Propostas de questões que deveriam constar neste inquérito
Motivo de insatisfação Proposta de melhoria
29
ESS Indicaria a sua instituição para outros colaboradores trabalharem
ESTG
numero de catacteres disponíveis para motivos e propostas insuficientes
aumentar caracteres
ESTG
Considera que após a implementação do SGGC a qualidade de ensino no IPVC melhorou?
Ter 100 caracteres para fazer comentários é muito limitado, mas eventualmente estratégico
Aumentar o espaço disponível para comentários
SAS Acha a remuneraçao salarial adequada `a funçao que desempenha?
ESTG
Não se percebe o que é a gestão de topo (IPVC ou UO?) nem o que é a g. intermédia
ESE Escutar os problemas de cada um.
ESCE
Considera que cumpre na plenitude as funções para que foi contratado?
ESCE
É estimulado a desenvolver trabalho com a comunidade numa ótica de prestação de serviços /consultoria/formação/projetos?
Overheads são um fator importante e a dificuldade de gerir os centros de custos
Redimensionar os overheads por áreas de atuação e simplificar a gestão dos centros de custo.
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
30
#5
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES | 2017
31
A importância da Avaliação como cultura deve ser uma prioridade para a Instituição. Seguramente, este é um passo importante para consolidar e desenvolver, devendo ser um documento a avaliar, interpretar, discutir e implementar por todos os interessados.
A função do Gabinete de Avaliação e Qualidade é, segundo as recomendações atuais, promover a participação e debate dos elementos envolvidos, colaborar na sua implementação e disponibilizar todas as ferramentas para valorizar e interpretar resultados. Como tal, caberá, seguramente, aos órgãos responsáveis envolver a comunidade IPVC nessa “cultura de avaliação” e tomar as medidas adequadas para valorizar o Instituto Politécnico de Viana do Castelo.