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RELATÓRIO DOS TRABALHOS SOBREAHI S TÓRIA DAABEn Anayde Corrêa de Caalho * Ponto I - Das duas �xpectativ� que constaram do relatório anterior, ano de 1973 - uma promessa e uma solicitação - ne- nhuma tornou efetiva. Não foi psível entregar o Hisrico pronto no prazo prometido, isto é, fins de 1973 e nem, infelizmente, o será neste Congresso, mesmo a ele me dedicando em regime de tempo integral, como está acontecendo desde fevereiro último. A tarefa de relatar está sendo bem mais complicada do que foi imaginado. Por outro lado, não foi recebida sugestão alguma da Diretoria sobre a esquematização do sunto, o que nos levou a interpretar como um voto de confiança a nós dado ou na sua aceitação tal como estava. Ponto II - Ao prestar contas da situação em que o trabalho se encontra agora, será apresentado o esquema da divisão dos as- suntos e o resumo do conúdo de cada capítulo; sobre esse solici- tamos atenção especial da Assembléia e esperamos receber sugestões durante ou após o Congresso, principalmente do capítulo que trata das Seções Estaduais. Para auxiliar na elaboração deste capítUlo - das Seções Estaduais - foi enviado ofício em junho de 1973 às 20 Seções existentes solicitando alguns esclarecimentos. Estes- foram recebidos das Seções da Guanabara, Pernambuco, Santa Catarina, Maranhão, Bahia e DF. Dos 30 capítulos do livro, 23 já estão prontos mas não revistos; estão faltando os sete últimos, qUi compõem a terceira parte do trabalho. Ponto III -Completados estes, passaremos à penúltima revisão; (� nosso plano faze-la em forma de entreivsta e discussão com al- * Enfermeira responsável pela elaboração da História da ABEn.

RELATÓRIO DOS TRABALHOS SOBRE A HISTÓRIA DAABEn - … · bem mais complicada do que foi imaginado. Por outro lado, não foi recebida sugestão alguma da Diretoria sobre a esquematização

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RELATÓRIO DOS TRABALHOS SOBRE A HI S TÓRIA

DAABEn

Anayde Corrêa de Carvalho *

Ponto I - Das duas �xpectativ� que constaram do relatório

anterior, ano de 1973 - uma promessa e uma solicitação - ne­

nhuma se tornou efetiva.

Não foi possível entregar o Histórico pronto no prazo prometido,

isto é, fins de 1973 e nem, infelizmente, o será neste Congresso,

mesmo a ele me dedicando em regime de tempo integral, como está

acontecendo desde fevereiro último. A tarefa de relatar está sendo

bem mais complicada do que foi imaginado.

Por outro lado, não foi recebida sugestão alguma da Diretoria

sobre a esquematização do assunto, o que nos levou a interpretar

como um voto de confiança a nós dado ou na sua aceitação tal

como estava.

Ponto II - Ao prestar contas da situação em que o trabalho

se encontra agora, será apresentado o esquema da divisão dos as­

suntos e o resumo do conteúdo de cada capítulo; sobre esse solici­

tamos atenção especial da Assembléia e esperamos receber sugestões

durante ou após o Congresso, principalmente do capítulo que trata

das Seções Estaduais. Para auxiliar na elaboração deste capítUlo -

das Seções Estaduais - foi enviado ofício em junho de 1973 às 20

Seções existentes solicitando alguns esclarecimentos. Estes- foram

recebidos das Seções da Guanabara, Pernambuco, Santa Catarina,

Maranhão, Bahia e DF.

Dos 30 capítulos do livro, 23 já estão prontos mas não revistos;

estão faltando os sete últimos, qUi compõem a terceira parte do

trabalho.

Ponto III - Completados estes, passaremos à penúltima revisão;

(� nosso plano faze-la em forma de entreivsta e discussão com al-

* Enfermeira responsável pela elaboração da História da ABEn.

REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 38!

!umas das presidentes da ABEn e membros da diretoria que toma­ram parte ativa em Comissões ou neste ou aquele aeonteeimento. Feitos os prováveis aeertos, estará pronto para ser entregue à 01-retoria.

Apresentação, Prefáeio,

CONTEúDO

Terminologia utilizada ; importâneia das "Notas e Leituras Com­

plementares"; sistema de paginação utUizado ; difieuldades eneon­tradas.

Agradecimentos

Introdução

Objetivos do histórico ; primeiros estudos realizados ; Comissão Especial designada em 1965 ; partes do trabalho.

PARTE I

Origem e filiação ao Conselho Internaelonal de Enfermeiras.

CAPITULO 1 - Anteeedentes histórieos. Situação edueaeional e de saúde na déeada dos anos vinte, . . . ,

primeiras tentativas para organizar o ensino de enfermagem : es-cola profissional de enfermeiros e enfermeiras, ; Eseola Prátiea d� Enfermeiras da Cruz Vermelha Brasileira, ; curso para visita-doras sanitárias, ; visltadoras de higiene sanitária, ; Carlos Chagas e o Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP ) , Ethel Parsons e o Serviço de Enfermeiras do DNSP. ; enfermei-ras do Serviço Internaeional de Saúde da Fundação Roekefeller, criação da Eseola Ana Neri, ; earaeterísticas pessoais das líderes da enfermagem que devem ter exereido Influência direta na .fundação da Associação : Ethel O. Parsons, Edith de Magalhães Fraenkel, Cla­ra Louise Kieninger, Loraine Genevieve Denhardt, Raquel Haddock Lobo, ; influência indireta de S. Lillian Clayton,

CAPITULO 11 - Origem da Associação : 1926.

Primeiras diplomadas da Escola Ana Neri e a Associação do Go­,·emo interno das Alunas, ; influência das docentes da Escola na� diplomadas, ; idéia da criação de uma associação de antigas alunas,

'334 REVISTA BRASILEIRA DE INFERMAGEM

; . cmação da. Associação ' de Enfermeiras Diplomadas, Os primei .. rós Estatutos e a' diretoria' provisória, primeiro periodó de ina­tividade.

CAPITULO 111 - Período nebuloso : 1926 - 1938.

Reorganização em 1929, ; filiação ao Conselho Internacional de Enfermeiras, ; criação de Anais de Enfermagem, diretoria dI') 1929 a 1938,

. PÀRTE II

Primeiros anos ele elesenvolvimento e período de afirmação . da ABEn : 1938 a 1946 e 1947 a 1974.

CAPITULO IV - Organização da ABEn - Estatutos.

primeiras providências, ; . Estatutos de 1929 a 1938, . ; re-formas de 1939 à época atual : : mudanças de designação, 1944 e 1954, ; alterações na oragnização : representantes dos serviços de enfer­magem, 1944 ; Seções Estaduais, Divisões de Educação e de Saúde Pública, Conselho Deliberat1vo, I946; Congressos, Nacionais, 194.7 ; Secretaria Executiva, 1950; Regimento Interno e Setores de Filiação Internacional, 1957 ; extinção ' do Conselho Deliberativo, descentra­lização das eleições, criação do cargo de 2.a vice-presidente, 1958 ; presidente passa automaticamente a 2 .& vice-presidente, 1962 ; extin­ção e criação de comissões permanentes, 1962 ; Assembléia de Dele­gados e extinção dos Setores de Fillaçãci Internacional, 1965 ; ad­missão de TécniCos de ' Enfermagem e mandato de quatro. anos para n diretoria de 197 1 ; sede em Brasilia, 1973, . Sócios efetivos, ho­norários e beneméritos.

CAPITULO V - Comissões permanentes

Origem e evolução das comissões permanentes, de 1929 a 1965, atuação das comissões permanentes extintas : assistência, in­

tercâmbio cultural e profisisonal. biblioteca, defesa da classe, es­tatuto e regimento interno, auxiliar de enfermagem, finanças, en­fermagem de saúde pública, enfermagem hospitalar, enfermagem para-hospitalar, ética, relações públicas.

CAPITULO VI - A ComIssão de Educação e o ensino superior de enfermagem

Evolução da ComIssão de Educação ; primeiro relatório ; atua­ção da Divisão de Educação no I Congresso NacIonal de Enferma-

REVISTA BRASILEIRA DE INFERMAGEM 385

gem (l CNEn) ; projeto 92 A (Lei 775/49 ) ; reorganização em 1950; a Div1são e o Código de :ttica; projeto 2991/56 ; subcomissão permanente de Diretoras de Escolas de Enfermagem ; I Seminário para Instrutoras; Lei Orgânica do Ensino : proj etos 3082/57 e 114/54 ; I Seminário Didático ; subcomissão d e Professores Privativos ; I Con­gresso Brasileiro de Pedagogia aplicada à Enfermagem ; II Congres­so de Pedagogia e Didática aplicada à Enfermagem ; II Seminário �obre Educação em Enfermagem ; Seminário sobre currículo; sub­comissão de programas ; guia de , regimento interno ; Lei de Dire­trizes e Bases da Educação Nacional; Pareceres 271/62, 303/63 e 163/72 ; Portaria 159/65 ; cooperação com o Ministério da Educação e Cultura - Diretoria do Ensino Superior e Conselho Federal de Educação : Comissão de Peritos e Comissão de Especialistas do En­sino de Enfermagem ; comissão especial do XVI CBEn ; carreira do­cente.

CAPITULO VII - O preparo de enfermeiras obstétricas e as Comis­sões de Educação e de Legislação

Evolução do ensino de enfermagem obstétrica ; Lei 775/49 ; pro­j eto 2 . 640/52 ; proj eto 3 . 803/62 ; Pareceres 271/62 e 303/63 ; parecer 1 63172.

CAPITULO VIII - A Comissão de Educação e o ensino de enfer­magem ao nível de 1 .0 e 2.° graus'

Criação dos primeiros cursos para o preparo do aux1llar de , enfermagem ; atuação ' da Comissão de Educação no desenvolvinientó ·, do ensino ; legislação sobre os cursos desse nível. Cursos técnIcos de enfermagem : origem e desenvolviniento. Recomendações dos con� gressos ; legislação sobre o exerc1Cio.

CAPITUL(J . IX ,- Comissão de legislação e o exercício profissional

Origem, evolução e conquistas da Comissão de legISlação : 19$9 e 1950 a 1974 ; regulamentação da profissão; evolução da enferma­gem no fundonalfStno civil ; fiscalização do ensino e do exerciêib :

CAPITULO X - Comissão de Legislação ; -e a def�sa' da 'classe

Enfermagem" no , serviço técnico " - , cientUico ; nível univel'sltá� , ; . , ' . . " ' " ; ' . .' . ' < '_'o . �" . • '. ' • rio nos Estados ; Enfermagem - profissão liberal ; concurso na Pre-feItura , do ex,;,Dlstrito Federal; ' carreira dO' enfermeirt> n08, Minis­tériós ; defesa da profissão.

386 REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

CAPITULO XI -"- Outros atos legislativos

Cursos volantes ; enfermeiras na Força Aérea Brasileira e Força Expedicionária Brasileira ; aposentadoria ; . salário mínimo ; ABEn, serviço de utilidade pública.

CAPITULO XI1 - Comissão de Documentação e Estudo

. Origem, evolução e situação atual ; inquérito anual parcial sobre a formação de pessoal de enfermagem ; coordenadoras - Centro de Ensino e Pesquisa em Enfermagem, CEPEn.

CAPITULO XIII - Levantamento. de Recursos e Necessidades . de Enfermagem

Primeiras tentativas, 1939 ; primeiro levantamento censitário, 1950 ; estudo de recursos nacionais de enfermagem, recomendação da Organização Mundial de Saúde, 1951 ; solicitação da Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES ; recomen­dação do VII CNEn , 1954 ; inquérito anual sobre as escolas de en­fermagem, 1955 ; Centro de Recursos e Necessidades de Enfermagem, 1956 ; providências preliminares : primeira reunião ; diretora do Es;' t'.ldo ; organização do Centro ; trabalho realizados : áreas de estudo: relatório final, resultados e cumprimento das recomendações.

CAPITULO XIV - Comissão de Seguimento do Levantamento

Origem e evolução ; recomendação do XI CBEn, 1958 ; Comissão Êspec1al para o planej amento; Comissão Executiva do Seguimento; auxilio .da Fundação RockefelIer ; instalação e doação inicial ; em­préstimO da ABEn ; cooperação com a Diretoria do Ensino Superior ; organização da Comissão; desempenho das atribuições : primeiro pla­no de trabalho ; atualização de dados ; assistência técnica às escolas e assessoramento às Seções Estaduais; cl!-mpanha de divulgação .da enfermagem e de recrutamento de alunos ; campos de demonstração dE' experiência prática.

CAPITULO XV - Comissão de Assistência de Enfermagem

Evolução dos objetivos da Comissão de Assistência ; atuação no campo da enfermagem hospitalar.

CAPiTULO XVI - . Revista Brasileira de Enfermagem

Generalidades. Origem e primeiros dez anos de existência, 1932-1941. Periodo intermediário, 1946-1947 : publicação em São Paulo,

REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 387 apresentação, conteúdo, auxílios financeirós e administração. ' Pró�

gressos e vicissitudes, 1948-1954 : reformas em 1 948, administração e problemas enfrentados, colaboração em artigos, assinaturas e anúri'­cios ; custo e tiragem ; auxílio financeiro ; registro. Reflexos do de­r.envolvimento da época, 1955-1974 : reformas em 1954 ; valor cien� tífico literário dos trabalhos ; problemas financeiros ; auxílios e doa� ções ; sucursais ; m arCa registrada. Cargos e ocupantes. Concurso "Ma­ri na de Andrade Resende".

CAPITULO XVII - Outras pUblicações

Boletim informativo. Fundo de Impressão : Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem, Equipe de Enfermagem, Manual do Au­xiliar de Enfermagem, Princípios de Física e Química aplicados à

Enfermagem.

CAPITULO XVIII � Setores de Filiação Internacional

Conselho Internacional de Enfermagem, ICN. Organização da União Católica das Enfermeiras Brasileiras (UCEB ) e da União das Religiosas Enfermeiras do Brasil (UREB ) ; primeiro Congresso . Fi­l i ação do Comitê Internacional C atólico de Enfermeiras e Assisten­tes Médico Sociais, CICIAMS.

CAPITULO XIX - Seções Estaduais

Criação do primeiro núcleo em São Paulo, 1 945 ; núcleo de, ' eX­Distrito Federal, 1946 ; criação das demais Seções Estaduais ; realiza­ção e conquistas ; número de associados; comemorações da Semana da Enfermagem ; associações profissionais.

'

CAPIT ULO XX - Diretorias

Cargos, ocupantes e resumo das principais realizações .

CAPITULO XXI - Colaboração com o Ministério da Educação e Cultura, MEC

A ABEn e o Ministério da Educação e Cultura : generalidades ; primeiras tentativas : Serviço de Enfermeiras do DNSP. Recomen­dações dos Congressos. Solicitações da ABEn e do MEC : Comissão para estudo dos problemas de enfermagem, 1947 ; Lei 775 e Divisão de Enfermagem , 1949 ; reconhecimento da ABEn a DESn; subvenção federal ; concurso de habilitação ; enfermeiras lotadas na DESn ; pro­j eto 3082/57 e Seção de Enfermagem ; Levantamento de Recutso e

* REVISTA BRASILEIRA DE INFERMAGEM

Neeessidades de Enfermagem e Seção de Enfermagem ; Relatório so­bre Ensino de Enfermagem e Seção de . Enfermagem. Atividades da ABEn pela sua Comissão de Educação. Sugestões da DESn : cOmissão de Peritos e a nova politica de inspeção de escolas ; planej amento do ensino superior e a CEEEnfermagem. Preparo In­tensivo de , Pessoal de Mão de Obra, PlPMO.

CAPITULO XXII - Colaboração com outras entidades

Entidades Não Governamentais, . OENG ; Sindicatos dos Enfer­meiros e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde ; SESP.

CAPiTULO XXIII - Patrimônio

Sedes provisórias; terreno na Ilha do Governador ; sede própria na cidade do Rio de Janeiro, ex-Distrito Federal ; construção em Bra­sília, DF; patrimôniO das Seções; associadas de 1926a 1974 e o "per capita" ; doações legados e subvenções ; taxa de registro dos Con­gressos ; lsénção de Imposto de Renda - Biblioteca.

PARTE III

Outras reali;lações

CAPITULO XXIV - Código de t:tica . ' .

> " Comissões e,weciais do Código de t:tica ; elaboração do ante-pro­j eto ; aprovação pela Assembléia �l'aI, 1958 ; comissões especiais para a tualização do Código de ltt!ca.

CAPITULO XXV - Congressos

Objetiovs e organização ; local e data dos congressos realizados ; . . rcc()nle�d,�çõe$, ate�dldas: .

CAPITULO XXVI - Conselho Federal de Enfermagem

. :ti;vOlução c;los processos spbre 0 C9nselho Federal de Enfermagem; "eQOlll.endações do� Co�resso!i ; .. o. que significa para os enfermeirps

li:ttruTUW XXVII _ SindicalisnlO'

Prinll�irQ,$ passos ; . �iações pro�issionais ; situação atual.

REVISTA BRASILEIRÀ DE INFERMAGEM

CAPITULO XXVIII - Comemorações e homenagens , .

389

Semana da Enfermagem ; homenagens especiais : ' Isaura Barbosa Lima, Haydée G. Dourado, Marilia de Andrade Resende. Medalha comemorativa.

CAPITULO XXIX - Prêmios, distinções

"Enfermeira do Ano" ; medalha "Edith de Magalhães Fraenkel" ; Bolsa "Lais Netto dos Reys", premio " Clelea de Pontes" ; "Mariná de Andrade Rezende" ; " Zaira Cintra Vida" ; " Isaura Barbosa Lima". Diploma d� "Honra ao Mérito". ·

CAPITULO XXX Emblema da ABEn

BIBLIOGRAFIA

NOTAS COMPLEMENTARES

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d

as

fun

çõe s

d

e

sile

ira

de

Ocu

paç

ões

e o

inte

ress

e da

mes

ma

pa

ra

a en

ferm

ag

em,

7 . a

) q

ue

m

uit

a d

iscr

epâ

nci

a

entr

e a

filo

sofi

a

e o

mét

odo

de

tra

ba

lho

das

in

stit

uiçõ

es d

e sa

úd

e q

ue

ate

nd

em

a m

esm

a

com

un

ida

de,

b)

qu

e es

sa

dis

crep

ân

cia

dif

icul

ta a

co

nti

nu

ida

de

de

tra

ba

lho,

c )

qu

e a

enfe

rma

gem

pod

e p

rom

over

a a

rticu

laçã

o en

tre

essa

s en

tid

ad

es,

3 . a

) a

pre

cári

a s

itu

açã

o d

a a

ssis

tên

cia

de

enfe

rma

­g

em

pre

sta

da

aos p

aci

entes

n

a

ma

iori

a

dos

h

osp

itai

s p

art

icu

lare

s, e

spec

ialm

ente

nos

ser

vi­

ços

de

Be

rçá

rio

e

Cen

tro

de

Ma

teri

al,

b)

qu

e,

da

to

tali

da

de

dOs

h

osp

ita

is

par

ticu

lare

s d

o P

aís

, g

ran

de

mai

oria

es

vin

cula

da

ao

INPS

po

r m

eio

de

con

vên

ios,

base d

/o

enfe

rmei

ra/o

a

fim

de

fa

cili

tar

cola

bo­

raçã

o d

este

s qu

ando

da

ver

ific

açã

o a

ser

feit

a p

elo

Dep

art

am

ent o

N

aci

ona

l d

e M

ão

de

Obr

a e

Del

ga

cia

s R

egio

na

is d

o T

rab

alh

o;

7 . q

Ue

pro

mo

vam

en

con

tros

d

e p

rofi

ssio

nai

s d

e en

­fe

rma

gem

d

a s

div

ersa

s in

stit

uiç

ões

d

e sa

úd

e d

a

com

unida

de

a fi

m

de

qu

e,

por

mei

o d

e

tro

ca

de

exp

eriê

nci

as

possa

m c

heg

ar,

a

um

a

filo

sofi

a

co­

mu

m

e a

cert

a u

nif

orm

ida

de

d

e

mét

od

os ;

8.

a)

qu

e p

rom

ova

m m

eios

de

orie

nta

ção

da

s/os

en

­fe

rmei

ras/

os d

e h

osp

ita

is

pa

rtiC

Ula

res

no s

en­

tid

o d

e m

elh

ora

r a

org

an

iza

ção

dos

S

ervi

ços

e a

assis

tên

cia

de

enfe

rma

gem

pre

stad

a ao

s pa

­ci

ente

s ;

A S

EC

RE

TAR

IA

DE

A

SS

IST

�N

CIA

M

ÉD

ICA

D

O

MI­

NIS

TÉR

IO

DA

PR

EV

ID�

NC

IA S

OC

IAL

b) q

ue

seja

m

feit

os

leva

nta

men

tos

da

s c

on

diç

õe

s

ass

istê

nc

ia

de

enfe

rma

gem

d

os

ho

spit

ais

con

­tr

ata

dos

pel

OS ó

rgã

os d

e en

ferm

ag

em d

as S

ub

­s

ec

reta

ria

s R

egio

na

is,

vis

an

do

o es

tabe

leci

men

­to

de

pa

drõ

es

mín

imo s

p

ara

ca

da

re

giã

o

na

­ci

onal

; c

) q

ue

, n

a

insp

eçã

o p

erm

an

ente

d

os

ho

spita

is

con

tra

tad

os,

seja

m i

nclu

ída

s eq

uip

es d

e en

fer-

9. a

am

pli

tud

e da

á

rea

de

con

hec

imen

tos

técn

icos

e

ad

min

ist.r

ati

vos

d

a/ o

en

ferm

eira

/o

e a

nec

essi

da

­d

e de

ed

uca

ção

con

tin

uad

a,

10

. qu

e a

s en

ferm

eira

s e

obst

etri

zes

são

co

nst

ante

­m

ent e

co

nsu

lta

da s

p

or p

esso

as q

ue

de

seja

m

ad

tar

e/ou

leg

itim

ar

cria

nça

s,

11.

que

os

re

lató

rios

d

a C

omis

são

de

Doc

um

enta

ção

e E

stu

do s

da

A

BE

n

são

a ú

nic

a f

ont e

a

tua

liza

da

de

da

do

s es

tatí

stic

os

sob

re

pes

soa

l d

e en

ferm

age

m,

12.

que

exis

te a

tua

lmen

te e

m g

ran

de

mer

o d

e ca

did

ato

s a

os

Cu

rsos

de

Lic

enci

atu

ra e

Mes

tra

do

em

E

nfe

rma

gem

e

qu

e es

ses

Cu

rso s

o

em

mer

o re

du

zid

o n

o P

ais

, 1

3.

qu

e h

á

gra

nd

e n

eces

sid

ad

e d

e p

rofi

ssio

na

is

com

h

ab

ilit

açõ

es

nas

tr

ês

mo

da

l1d

ad

esp

rev

lsta

s n

o P

are

cer

n

.o

163/

72

do

C

onse

lho

Fed

era

l d

e Ed

u­ca

ção

, is

to

é,

em

En

ferm

ag

em

Méd

ico

-Cir

úrg

ica

, E

nfe

rma

gem

O

bst

étri

ca

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nfe

rma

gem

d

e

Sa

úd

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úb

lica

,

mei

ras

da

s S

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secr

eta

ria

s R

egio

na

is

de

Ass

is­

tên

cia

M

édic

a;

AS E

SC

OL

AS

DE

EN

FE

RM

AG

EM

9.

a)

qu

e p

rocu

rem

, d

entr

o d

a

dis

pon

ibil

ida

de

de

recu

rsos

, in

cen

tiv

ar

a cr

iaçã

o

de

Cu

rsos

d

e P

ós-

Gra

du

açã

o em

re

gim

e d

e te

mp

o in

teg

ral;

b)

qu

e i

nic

iem

com

a c

ola

bor

açã

o d

o h

osp

ita

l u

ni­

ver

sitá

rio

, a

cria

ção

d

e cu

rso s

d

e A

per

feiç

o a­

men

to e

E

spec

iali

zaçã

o e

m E

nfe

rma

gem

. so

b

a fo

rma

d

e R

esid

ênci

a,

ap

rov

ad

o

pre

via

men

te

pel

o

Con

selh

o d

e P

ós-

Gra

du

açã

o d

a U

niv

ersi

­d

ad

e o

u

órg

ão

equ

iva

len

te;

10

. q

ue,

n

os

pro

gra

mas

d

e E

nfe

rma

gem

O

bst

étri

ca,

tan

to

do

C

iclo

P

rofi

ssio

na

l co

mo

d

e H

ab

Uita

ção

em O

bst

etrí

cia

, se

jam

in

clu

ído s

os

a

spec

tos

leg

ais

so

bre

a

Ad

oçã

o e

Leg

itim

ida

de

Ad

otiv

a;

lI.

qu

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ante

nh

am

atu

ali

zad

os o

s r

egis

tros

de

da

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es

tatí

stic

os e

qu

e, os

for

neç

am

com

ex

ati

o q

ua

do

sol

icit

ad

os p

or ó

rgã

os d

a A

BE

n;

12.

que

se

esfo

rcem

p

or

con

seg

uir

re

curs

os

hu

ma

nos

e

ma

teri

ais

a

fim

de

que

seja

m c

ria

dos

Cu

rsos

de

Lic

enci

atu

ra

e d

e M

estr

ad

o em

E

nfe

rma

gem

;

13.

que

pro

mov

am

a r

eali

zaçã

o d

os

Cu

rso s

d

e H

ab

ili­

taçã

o n

as

três

m

od

ali

dad

e s

pre

vis

tas;

14.

qu

e os

ó

rgã

os

na

cio

na

is

de

del

iber

açã

o so

br e

o

ensi

no

su

per

ior

não

co

nta

m c

om e

nfe

rmei

ros

entr

e se

us

mem

bro

s e

qu

e p

ort

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to

C) d

isp

õem

d

e es

­p

ecia

list

as

em

ed

uca

ção

de

enfe

rma

gem

,

14.

qu

e

as

nec

essi

da

des

p

sico

-esp

irit

ua

is

dos

p

aci

en

­te

s n

em

se

mp

re

são

d

eiv

da

men

te

va

lori

zad

as

e a

ten

did

as

pel

o

pes

soa

l d

e en

ferm

ag

em,

16.

a im

po

rtâ

nci

a

da

red

uçã

o d

e in

fecç

ões

pa

ra a

di­

min

uiç

ão

d

o ri

sco

d

e m

orb

ida

de

e m

ort

ali

da

de,

d

o c

ust

o d

e tr

ata

men

to e

d

a m

édia

de

per

ma

nên

­ci

a d

os

pa

cie

nte

s n

os

ho

spit

ais

,

17.

a im

po

rtâ

nci

a

da

s a

not

açõ

e s

de

· en

ferm

ag

em

no

s p

ron

tuá

rios

d

e p

aci

ente

s p

ar a

fi

ns

de

: o

rien

taçã

o

de

pes

soa

l, a

ten

dim

ento

do

s a

spec

tos l

ega

is e

co

mo

in

stru

men

to d

e a

va

lia

ção

do

cu

ida

do

de

enfe

rma

­g

em p

rest

ad

o,

AO

M

INIS

RIO

D

E

ED

UC

AO

E

C

UL

TU

RA

14.

qu

e des

ign

e u

ma

Co

mis

são

de

En

sin

o d

e E

nfe

rma

­g

em

com

o ó

rgã

o

ass

esso

r d

o C

on

selh

o d

e E

du

ca­

ção

e

Dep

art

am

ento

d

e A

ssu

nto

s U

niv

ersi

tári

os

;

AS

D

OC

EN

TE

S

DE

E

NF

ER

MA

GE

M

E

EN

FE

RM

EIR

A/

OS

D

E

CA

MP

O

15.

qu

e in

clu

am

nos

pla

nos

de

ass

istê

nci

a d

e en

ferm

ge

m

asp

ecto

s d

o

ate

nd

imen

to

às

nec

essi

da

des

p

sico

-esp

irit

ua

is

do

s p

aci

entes

;

AO

S

AD

MIN

IST

RAD

OR

ES

D

E

HO

SP

ITA

L

16.

a)

qu

e p

oss

ibil

item

a

cria

ção

de

um

a C

om

issã

o d

e C

on

trol

e d

e In

fecç

ão

H

osp

ita

lar

a

qu

al

incl

u:1.

p

elo

m

eno

s u

ma

/um

en

ferm

eira

/o

e q

ue

esti

­m

ule

o

seu

fu

nci

on

am

ento

;

AO

S

SE

RV

IÇO

S

DE

E

NF

ER

MA

GE

M

b)

qu

e in

teg

rem

a

Com

issã

o d

e C

on

trol

e d

e In

fec

­çã

o

Ho

spit

ala

r e

des

env

olv

em

curs

os

sob

re

o a

ssu

nt o

p

ara

o

seu

p

esso

al ;

AS

/OS

C

HE

FE

S

DE

S

ER

VIÇ

OS

D

E

EN

FE

RM

AG

EM

H

OS

PIT

AL

AR

17.

a)

qu

e,

na

o

rien

taçã

o

de

sua

eq

uip

e,

dêe

m

a d

vid

a i

mp

ort

ân

cia

às

an

ota

ções

de

enfe

rma

gem

; · b

) q

ue

ad

ote

m

e in

cen

tiv

em o

si

stem

a

de

au

dit

ria

de

enfe

rma

gem

, co

mo

ins

tru

men

to d

e a

va

­li

acã

o:

Delegadas - número, procedência e participação nas Assembléias de Delegadas realizadas em Curitiba-PR

Participantes

Partici pan tes 2.a A . D .

nas A . D . * 1.a Cha- 2.a Cha -Procedência N.o 1.a A . D . mada ma da 3.a A . D . %

Amazonas 2 2 2 2 2 1 00

Pará 3 2 3 3 2 85

Maranhão 2 2 2 2 75

Piauí 2 1 2 2 2 88

Ceará 5 5 5 4 5 95

R. G. Norte 3 2 2 2 2 66

Paraiba 7 6 6 6 6 86

Pernambuco 3 3 3 3 3 1 00

Alagoas 1 1 25

Sergipe 2 2 2 2 75

Bahia 6 6 6 6 6 1 00

Guanabara 19 18 1 8 1 8 1 9 96

São Paulo 21 8 1 1 14 1 3 43

Minas Gerais 1 1 7 7 7 5 39

Rio Janeiro 4 4 4 4 2 87

D. Federal 8 7 7 7 8 9 1

Goiás e· 3 4 3 3 46

Paraná 9 7 7 7 6 75

Sta Catarina 7 4 4 4 4 57

R. G. Sul 6 3 3 4 3 54

Mato Grosso

* A . D . = Assembléia de Delegados

PR

OC

ED

1!;N

CIA

E

N

Ül\I

ER

O

DE

C

ON

GR

ES

SIS

TA

S

-19

74

Cu

riti

ba

, 14

a

20

de

J

ulh

o

Qu

ali

fic

açã

o

e n

úm

ero

P

roc

ed

ên

cia

E

feti

vo

E

spec

ial

Ob

serv

ad

or

Be

ne

rito

H

on

orá

rio

C

ola

bo

rad

or

Inst

itu

cio

na

l T

ota

l

Amaz

onas

2

2 P

ará

7

7 M

aran

hão

6

3

12

2

1

Pia

2 2

Cea

12

2

1

1

25

Rio

G

ran

de

do N

orte

4

3 3

10

Para

íba

16

6

22

Pc

rnam

bu�o

1

2

5

3 2

0

Alag

oss

3

3 Se

rgip

e 9

9

Ba

hia

5

9

6

9 1

75

Min

as

Ger

ais

3

9

5 44

G

oiá

s 1

1

1 1

2

Ma

to G

ross

o

1 1

Dis

tr

ito

F

ed

er

al

24

1 2

5

Es

t.

do R

io

23

3

26

G

ua

na

ba

ra

13

9

7

4 1

1 1

52

o

Pa

ulo

1

83

2

0

6 2

2

21

3

Pa

ran

á

125

3

5

5

60

1

226

Sant

a C

ata

rin

a

25

9 3

37

Rio

Gra

nd

e do

Sul

5

8

e· 4

68

Amap

á 1

1

Estr

ange

iras

2

2

TOTA

L 6

72

1

11

6

1

3

4

68

2

10

03

REVISTA BRASILEIRA DE INFERMAGEM

SESSAO DE ENCERAMENTO

20 de Julho de 1974 - 20 horas Local ; Auditório da Reitoria da UFPR

Entrega de Títulos :

Sócio honorário da ABEn - Prof. A . F . Cesarino Junior

397

Sócio Benemérito da ABEn - Indústrias de Papel Simão S . A .

Entrega d e Certificado :

Bolsa "Lais Netto dos Reys" - Maria José Chaves Costa

Entrega da Medalha Edith Magalhães Fraenkel - Maria Lucia C. Santos (EE-Rib. Preto )

Encerramento da Sessão

Após grandioso número artístico apresentado por crianças da cidade, a 1 .a Vice-Presidente proferiu uma breve oração de encerra­mento do Congresso.