Upload
doxuyen
View
212
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
A caminho da quarta edição da Festa Literária Internacional de Parati, um dosresultados que mais nos surpreende é a simbiose criada entre este evento culturale a cidade de Parati.
O sucesso da FLIP mostra que Parati é um laboratório muito fértil para novas for-mas de ação cultural norteadas por preceitos de desenvolvimento sustentável.A FLIPdemonstra, na prática, a possibilidade de dinamizar uma economia local preservandoseus recursos naturais e humanos,e,ainda,valorizando a cultura e as tradições locais.
Acreditamos que graças à interação criada no âmbito local, e aos esforços de-dicados pela organização do evento, a FLIP pode ser considerada referência comoevento literário no Brasil e fora dele.Além disso, foi responsável por inserir Parati naagenda dos principais eventos literários internacionais.
A aproximação entre os autores e o público, seja ele morador ou visitante queocupa a cidade durantes os cinco dias do evento, é um aspecto singular que quali-fica e diferencia a FLIP. Estamos falando de um ambiente intimista e acolhedor,extremamente propício ao intercâmbio humano e cultural gerados ali.
Trata-se de um somatório de forças que colaboram para que a FLIP atue comoprojeto sociocultural propulsor do desenvolvimento da economia local e que funcionecomo caixa de ressonância de uma identidade brasileira em construção.
Não é por acaso que a população da Parati e o público em geral já esperam pelapróxima edição, a FLIP 2006. E nós esperamos contar com o seu apoio e mais umavez com a sua participação.
Mauro Munhoz | Presidente da Associação Casa Azul
Eventos de Abertura
Homenagem a Clarice LispectorO evento que abriu a programação da terceira edição da FLIP,na quarta-feira,dia
6 de julho, prestou tributo à escritora Clarice Lispector. O premiado diretor de teatroNaum Alves de Souza concebeu um espetáculo que combinou leituras dramáticasde Regina Braga e Marcélia Cartaxo, entre outros atores, e projeção de imagens edepoimentos inéditos de Chico Buarque, Lygia Fagundes Telles, Ferreira Gullar eAntonio Candido, produzidos especialmente para a FLIP.
Show Paulinho da ViolaUm dos mais expressivos compositores da música brasileira, Paulinho da Viola
apresentou um repertório que dialogou com a literatura. Unindo canção popularcom sofisticação melódica e letras refinadas, Paulinho encantou a todos mais umavez por sua simplicidade e admirável talento.A noite terminou com o público entu-siasmado, aplaudindo de pé.
Entre os escritores estrangeiros, destaque para o anglo-indiano SalmanRushdie. O seu novo livro, Shalimar, o equilibrista, foi lançado mundialmente emportuguês durante a FLIP, algo sem precedentes no mundo editorial. Unanimidadeentre o público presente, o israelense David Grossman deu mais uma demons-tração de como a literatura pode dialogar com a realidade do escritor de maneiraelaborada e lúcida:“Eu só entendo a minha vida se escrever sobre ela”.Outra mesaconsiderada por muitos a melhor da festa foi a da crítica literária argentina BeatrizSarlo, em conversa com Roberto Schwarz, em que se discutiu o engajamento dointelectual.
Nas palavras da jornalista Carla Rodrigues, em seu balanço final da FLIP publi-cado no site www.nominimo.com.br, “a terceira edição da FLIP reuniu um grupoenorme de autores que vieram dizer a seus leitores que escrevem porque não háoutra coisa a fazer”. Não podemos descrever aqui todos os eventos, mas a partici-pação de contistas, romancistas e poetas brasileiros, além de outros escritoresestrangeiros como Michael Ondaatje,Orhan Pamuk e Jeanette Winterson,enrique-ceram mais uma vez o debate literário que faz da FLIP um evento especial.
Ruth Lanna | Diretora de Programação
Programação Principal
A programação da FLIP 2005 seguiu a trilha aberta pelas edições anteriores:uma pauta variada,em que a conversa estritamente literária se articulou com temasatuais da cultura e da política,sem se reduzir a nenhuma delas.Foram vinte mesas-redondas,com 36 autores de sete estados brasileiros e onze países,publicados por25 editoras brasileiras.
O mote para as discussões, como sempre, foi a literatura, mas temas polêmi-cos da agenda contemporânea e a discussão da identidade brasileira também sedestacaram, entusiasmando o público presente. A aula-espetáculo de ArianoSuassuna, a discussão sobre humor e identidade nacional com Jô Soares e a his-toriadora Isabel Lustosa,mediada por Luis Fernando Verissimo –,a mesa que con-tou com a participação lúcida de Luiz Eduardo Soares e de MV Bill – que emocio-nou todos com um discurso extremamente articulado sobre a sua história pessoale a de milhões de outros brasileiros a quem falta acesso à educação e,por que nãodizer, à dignidade –, seguida de uma intervenção polêmica de Arnaldo Jabor. Naseqüência, os depoimentos contundentes dos jornalistas Jon Lee Anderson e Pe-dro Rosa Mendes, sobre a experiência do correspondente de guerra, mostraram acomplexidade da violência como fenômeno humano e o desafio de escrever e re-fletir sobre isso.
9 Sáb
Mesa 11ARNALDO JABOR,LUIZ EDUARDO SOARES E MV BILLRitmo, poesia, política
Mesa 12JON LEE ANDERSON EPEDRO ROSA MENDESZona de conflito
Mesa 13JOSÉ LATOUR,LUIZ ALFREDO GARCIA-ROZA EMARCELLO FOIS Na selva das cidades:a literatura policial
Mesa 14EVALDO CABRAL DE MELLO Mar de histórias III:Dom Quixote e sua Espanha
Mesa 15SALMAN RUSHDIE O equilibrista
10 Dom
Mesa 16ALBERTO MUSSA E ORHAN PAMUKCaminhos que se bifurcam
Mesa 17ARIANO SUASSUNABrasil, arquipélago de culturas
Mesa 18ANTHONY BOURDAIN O sabor das letras
Mesa 19ENRIQUE VILA-MATAS E GONÇALO M. TAVARES O escritor e o escrivão
Mesa 20JEANETTE WINTERSON,DAVID GROSSMAN,ENRIQUE VILA-MATAS,GONÇALO M. TAVARES,MICHAEL ONDAATJE,RONALDO CORREIA DE BRITO E SALMAN RUSHDIELivro de cabeceira
7 Qui
Mesa 1BEATRIZ BRACHER,CRISTOVÃO TEZZA E JOSÉ LUÍS PEIXOTO A força do romance
Mesa 2CLAUDIA ROQUETTE-PINTO,ALBERTO MARTINS EPAULO HENRIQUES BRITTO Coro de contrários?
Mesa 3MARINA COLASANTI,VILMA ARÊASE BENEDITO NUNESNo raiar de Clarice
Mesa 4ROBERT ALTER Mar de histórias I: a Bíblia
Mesa 5DAVID GROSSMAN EMICHAEL ONDAATJE As fontes de inspiração
8 Sex
Mesa 6ANTONIO CARLOS VIANA,JOÃO FILHO E RONALDO CORREIA DE BRITO O sertão não é mais aquele
Mesa 7BEATRIZ SARLO EROBERTO SCHWARZUm lugar para as idéias
Mesa 8JEANETTE WINTERSON Arte e naturezaCONFERÊNCIA ZÉ KLEBER
Mesa 9ORHAN PAMUK Mar de histórias II:As mil e uma noites
Mesa 10ISABEL LUSTOSA E JÔ SOARES A sátira ontem e hoje
Programa Educativo
O Programa Educativo da FLIP é um trabalho contínuo iniciado desde a primei-ra FLIP,com o objetivo de desenvolver a literatura e valorizar a cultura local.Duranteo evento diversas atividades agitaram a cidade e seus visitantes. Alguns espaçosforam especialmente concebidos para acolher essas atividades.
Participação das escolas e dos professoresO Programa Educativo trouxe a comunidade à FLIP e levou a literatura a estu-
dantes e professores, envolvendo 80% da rede escolar de Parati. Com a orien-tação de um Manual de Participação especialmente concebido para o Programa,os professores desenvolveram com seus alunos projetos que foram apresentadosdurante a Festa Literária, na Tenda Azul e na exposição do Espaço Azul.Além disso,muitos professores trabalharam com as obras de Clarice Lispector e dos autoresconvidados para o evento.
Foram mais de 6 mil alunos e 600 professores vindos das zonas urbana erural envolvidos com a literatura!
Ciranda de Máscaras e BonecosO projeto “Ciranda de Máscaras e Bonecos” transformou Parati em um grande
cenário literário, aproximando,ainda mais,os convidados dos livros.Realizado peloartista paratiense Jubileu,o projeto possibilitou aos alunos que aprendessem a téc-nica do papel machê para a produção dos personagens e das máscaras, e quetravassem contato com as obras referentes aos bonecos:Dom Quixote,O corcundade Notre-Dame, Vidas secas, entre outras.
Foram produzidas ainda máscaras inspiradas nos autores convidados, que co-loriram e enfeitaram as ruas do Centro Histórico.
A “Ciranda de Máscaras e Bonecos”, inicialmente prevista para ser oferecida acinqüenta alunos, envolveu ao longo do semestre cerca de 500 alunos partici-pantes da oficina.
Ciranda da Leitura Desde o início do ano, um grupo de mais de vinte pessoas reuniu-se semanal-
mente para realizar leituras das obras de Clarice Lispector e de outros autores con-vidados da FLIP 2005.
O projeto formou o primeiro grupo de leitura de Parati. Neste segundo semes-tre, vários grupos serão criados em escolas da região.
Programação Infantil e JuvenilTambém conhecida como Flipinha, a Programação Infantil e Juvenil totalizou
sessenta eventos: apresentação das escolas, exposição dos trabalhos realizadospelos alunos (livros,desenhos,almofadas literárias,murais,bonecos),Ciranda dasCaricaturas,com a participação do Clube de Caricaturistas de Curitiba,e a Cirandados Autores,que promoveu o encontro dos escritores Luis Fernando Verissimo,MVBill, Marina Colasanti, Eliane Potiguara e Daniel Munduruku com mais de 2 milalunos na Tenda Azul.
Biblioteca AzulFoi criado um acervo de livros infanto-juvenis,com aproximadamente 300 títulos
de excelente qualidade, doados por editoras, autores e associações. O acervo ficouaberto à visitação do público na Tenda Azul e, ao final da FLIP, foi encaminhado àEscola Municipal Guiomar Schimitt,dando origem a uma nova biblioteca em Parati.
Biblioteca Aberta
Desde a sua primeira edição,a Festa Literária arrecada livros de escritores con-vidados para o Acervo Carlos Calchi, através de doações das editoras. O acervo foibatizado de “Carlos Calchi” em homenagem ao idealizador do projeto, o diretorteatral Carlos Alberto Formaglio Oliveira, que faleceu em 2003.
À disposição do público durante todo o ano, o acervo da Biblioteca MunicipalFábio Villaboim, em Parati, foi incrementado com centenas de novos volumes doa-dos por escritores e editoras e também pelo público em geral.
Oficina Literária
A segunda edição da Oficina Literária da FLIP aconteceu na Casa da Culturade Parati. Convidamos o autor pernambucano Raimundo Carrero, vencedor doPrêmio Jabuti 2000 com o livro As sombrias ruínas da alma e dos prêmios APCAe Machado de Assis em 1999 com o livro Somos pedras que se consomem.Raimundo foi um dos destaques da edição FLIP 2004 e lançou, na FLIP 2005, olivro Os segredos da ficção, escrito a partir de sua experiência como professor deoficinas literárias no Recife.
A oficina da FLIP tem como objetivo estimular a redação de textos literários epromover o encontro de novos autores com escritores consagrados. Em 2005foram 62 os participantes,que acompanharam as três aulas com carga horária totalde seis horas.
Raimundo Carrero discutiu os elementos básicos da literatura a partir de textosde autores como Flaubert, Kerouac e Vargas Llosa.Tratou, entre outras coisas, dasvárias modalidades de narrador e de sua relação com os personagens e o leitor,além de temas que afligem o escritor novato, como a intuição, a técnica e a com-posição, e a construção de personagens.
Eventos de Abertura Cerca de 2 mil pessoas na Tenda da Matriz
Tenda dos Autores Total geral – mais de 12 mil pessoas
Média por dia – 2.500 pessoasMédia por mesa – 600 pessoas (80% da capacidade)Pico de público – mesas 10, 11, 15 e 17com lotação completa
Tenda da Matriz Total geral – cerca de 11 mil pessoas
Média por dia – 2.150 pessoasMédia por mesa – 550 pessoas (50% da capacidade)Pico de público – mesas 11 e 17 com 80% da capacidade
Estimativa de público visitante (turistas) na cidade em função do evento – 12 mil pessoas
Estimativa de público paratienseparticipante do evento –10 mil pessoas
Estimativa total de público participante do evento –22 mil pessoas
Outros números:• Jornalistas – 300 jornalistas,incluindo equipes de TV • Voluntários – cerca de 150 voluntários trabalhando no Programa Educativo• Autores e mediadores – cerca de50 convidados, nacionais e estrangeiros
Estimativas parciais e gerais de público
Impacto na cidade
A FLIP é o maior evento turístico da cidade de Parati, ao lado do Carnaval e doRéveillon. Com uma ocupação de cerca de 100% dos hotéis e das pousadas, oevento,que atrai cerca de 12 mil turistas,gera um grande aquecimento econômiconos mais diversos setores da cidade.
A combinação da programação cultural da FLIP com os atrativos culturais enaturais da cidade e da região permitiu que o evento se consolidasse não só comouma das altas temporadas turísticas, mas também se enraizasse como uma tra-dição local.
O evento absorve grande parte de sua mão-de-obra com habitantes da própriacidade.São cerca de 220 trabalhos temporários criados durante o evento atravésde uma cooperativa, gerando uma renda de quase R$ 140.000,00.
A cidade de Parati destaca-se hoje pelas atividades culturais, alcançando umainvejável visibilidade nacional e internacional.
Mídia EletrônicaA mídia eletrônica contou com mais de 3h40m de veiculação nas principais
emissoras de televisão do país, incluídas a cobertura jornalística da FLIP 2005, asmatérias especiais e as entrevistas com os autores presentes.
Considerado um custo com desconto de 20% (vinte por cento) sobre as tabelasoficiais das emissoras, a FLIP 2005 obteve um total de R$ 6.243.582,59 em mídiaeletrônica, sendo deste total R$ 4.470.761,60 apenas da Rede Globo.
Isto representou, com base nos números oficiais do IBOPE para a Grande SãoPaulo, um total de 19.200.600 telespectadores.
Mídia EstrangeiraNão apenas no Brasil a FLIP 2005 foi noticiada. Matérias foram publicadas em
diversos outros países, como nos jornais The Guardian e The Times (Londres), noJornal de Letras, Artes e Idéias (Lisboa), e veiculadas na Rádio 4 da BBC (Londres).
Mídia espontânea
O retorno de mídia espontânea que a Festa Literária de Parati vem alcançandonos últimos três anos é crescente. A cada nova edição, a FLIP ganha mais espaçoe destaque nos mais importantes e respeitados veículos nacionais.
Mídia ImpressaO resultado desta edição da FLIP foi um excelente valor de centimetragem.
Apenas no mês de julho de 2005, a mídia impressa somou R$ 13.301.521,00, oque significa um aumento de mais de 47% em relação aos meses de junho, julhoe agosto de 2004 juntos. A centimetragem total no período de janeiro a julho de2005 resultou em R$ 15.475.311,00.
Outro dado que reforça a expressividade da mídia espontânea gerada pela FLIPé o perfil do veículo que “fala sobre a FLIP”: mais de 70% da centimetragemalcançada concentra-se nos grandes veículos nacionais.
Veículo Distribuição do valor publicado nos principais veículos nacionais
O Globo R$ 5.167.220,00 33,39%Jornal do Brasil R$ 2.045.774,00 13,22%OESP R$ 1.537.530,00 9,94%Folha de S.Paulo R$ 1.397.325,00 9,03%Veja R$ 520.205,00 3,36%Bravo R$ 373.102,00 2,41%Época R$ 338.198,00 2,19%Outros R$ 4.095.957,00 26,47%Total 15.475.311,00 100%
Anúncio Oficial da FLIP Diversas matérias antecederam a FLIP; no entanto, a Festa Literária passou a
ser destaque na imprensa, especialmente nos principais cadernos de cultura,quando anunciada oficialmente a sua programação.
Folha de S.Paulo 1/6/2005
Clarice sem mistériosCapa ilustrada
O GLOBO 1/6/2005
Ora, direis,ouvir estrelas na FLIP!
Revista Veja 22/6/2005
Rushdie, o equilibrista
Veja RJ 29/6/2005
Última chamada para a FLIP
Revista Bravo2/7/2005
O poder do escritor
Revista Época4/7/2005
Uma aposta nos menos famosos
Balanço Pós-FLIP Os momentos preciosos vivenciados nesta FLIP foram relembrados nas
palavras de Luis Fernando Verissimo,ocuparam páginas e páginas dos grandes jor-nais e revistas e deram o que falar no site NoMínimo (www.nominimo.com.br).Semdúvida um grande fechamento.
Cobertura FLIP Durante a FLIP, um grande grupo de jornalistas acompanhou e noticiou todos
os dias a programação, ressaltando pontos fortes, detalhes da programação e doevento, curiosidades e particularidades a respeito do notório time de escritores queocupou a cidade.
O Estado de S. Paulo 6/7/2005
Rushdie lança livro em Paraty
O Globo 1/6/2005
Visões sobre o engenhoso fidalgo
Revista Veja 22/6/2005
Fratura exposta
O Estado de S. Paulo 6/7/2005
Rushdie lança livro em Paraty
O Globo16/7/2005
Palavras necessárias
NoMínimo11/7/2005
O imperativo da escrita
Comunicação e Mídia
Diversas ações de comunicação foram realizadas para garantir ampla divul-gação do evento e sua programação, com a finalidade de atingir os diversos públi-cos – do literato ao mais geral.
Somados aos esforços da assessoria de imprensa, que atingiu um impressio-nante resultado de mídia espontânea impressa e eletrônica, a FLIP contou com:
Site (www.flip.org.br)À disposição do internauta durante todo o ano, divulgando a programação, as
notícias e os serviços relevantes.
Vinheta de 30 segundosVeiculada em diferentes horários na Rede Globo nas semanas precedentes à
realização da FLIP 2005.
Anúncios impressos nos principais jornais brasileirosSeis anúncios, sendo três de página inteira e três de meia página nos jornais
O Globo e Folha de S.Paulo, anunciando o evento, divulgando a programação eagradecendo aos colaboradores.
Spots nas rádios locaisRádio Comunitária Nova Onda e Rádio Mania.
Peças GráficasUma série de peças gráficas foi distribuída ao público da FLIP, em pontos
estratégicos de Parati, de São Paulo e do Rio de Janeiro, e também a mailing espe-cializado:
16.500 Catálogos da Programação da FLIP20 mil Folhetos da Programação da FLIP10 mil Catálogos da Programação Infantil e Juvenil2 mil Cartazes da Programação Infantil e Juvenil1.100 Cartazes da FLIP2 mil Convites para os eventos de Abertura110 mil Marcadores de livro16.500 Miniguias da cidade
Comunicação VisualItens de comunicação visual foram especialmente concebidos para divulgar os
patrocinadores e os apoiadores do evento e distribuídos nos pontos estratégicosdas Tendas dos Autores e da Matriz e demais espaços da FLIP.
5 totens informativos – distribuídos pelas Tendas dos Autores, da Matriz e Azul; 22 banners – instalados nas laterais do foyer da Tenda dos Autores;2 tecidos ortofônicos – nas laterais do palco da Tenda da Matriz; 1 outdoor de boas-vindas na entrada de Parati.
Os eventos sociais da FLIP 2005 foram muito concorridos. O primeiro deles foio almoço de abertura realizado na Pousada da Marquesa, para mais de 200 pes-soas, no dia 6 de julho. Foram convidados para este almoço todos os autores pre-sentes na FLIP 2005, os parceiros, a direção e o conselho da FLIP.
Ainda na Pousada da Marquesa foram realizados happy hours nos dias 7, 8 e 9de julho, e no último dia do evento houve o grande coquetel de encerramento. Es-tes eventos tiveram a descontração característica da FLIP,aproximando os autores,a equipe e os parceiros.
Outro evento marcante foi o show com Bebeto na Tenda da Matriz. Com maisde 3.500 pessoas presentes,Bebeto pôs todos os flipeiros para dançar.Com muitamúsica boa, a Matriz balançou no dia 9 de julho.
Além destes eventos proporcionados pela organização da FLIP,vários parceirospromoveram eventos sociais e realizaram ações promocionais, tais como almo-ços, jantares, coquetéis, festas dançantes e distribuição de diversos produtos. Pa-ra a organização da FLIP 2005 coube a missão de auxiliar na logística de entregade convites,na identificação do público-alvo para as diferentes ações e na indicaçãode locações e prestadores de serviços em Parati, colaborando mais uma vez paravalorizar a marca de seus patrocinadores e parceiros.